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CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA (PPC)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE LICENCIATURA EM

EDUCAÇÃO FÍSICA

(PPC)

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RIO DE JANEIRO, 2016

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO........................................................................................................... 5

1.1 Contexto Educacional da IES ................................................................................ 5

1.1.1 Nome/Endereço/Razão Social .............................................................................. 6

1.1.2 Historia do Centro Universitário ........................................................................... 6

1.1.3 Dados Sócios Economicos ..................................................................................... 8

1.1.4 Perfil e Missão do Centro Universitário ............................................................... 11

1.1.5 Objetivos e Metas da Instituição ........................................................................ 12

1.1.6. Diretrizes Acadêmicas Institucionais ................................................................... 12

1.2. Contextualização Educacional do Centro Universitário ........................................ 14

1.2.1. Realidade Economica e Social no Contexto Regional e Educacional em que se

desenvolve .................................................................................................................... 14

1.2.2 Potencial da Demanda e Empregabilidade dos Egressos do Curso ....................... 15

2 CONCEPÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................... 16

2.1 Informações Gerais do Curso .............................................................................. 16

2.2 Histórico do Curso .............................................................................................. 17

2.3 Justificativa ....................................................................................................... 18

2.4 Objetivos Gerais ................................................................................................ 19

2.5 Objetivos Especificos .......................................................................................... 19

2.6 Perfil do Egresso ................................................................................................ 20

2.7 Competências de Habilidades ............................................................................ 20

2.8. Estrutura Curricular ........................................................................................... 21

2.8.1. Matriz Curricular ............................................................................................... 21

2.8.1.1. Componentes Curriculares ................................................................................. 22

2.8.1.2. Carga Horária Minima em compomentes Curriculares obrigatórios ..................... 24

2.8.1.3 Relações Etnicos Raciais ..................................................................................... 27

2.8.1.4. Políticas de Educação Ambiental ........................................................................ 28

2.8.1.5. Estágio Curricular .............................................................................................. 28

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2.8.1.6. Atividades Complementares .............................................................................. 30

2.8.2. Proposta Curricular ............................................................................................ 34

2.8.2.1 Articulação entre Teoria e Prática ...................................................................... 34

2.8.2.2 Conteúdos Curriculares ...................................................................................... 34

2.8.2.3. Ementas das Disciplinas ..................................................................................... 37

2.8.2.4. Bibliografia Básica e Complementar ................................................................... 37

2.8.2.5 Material Didático Institucional ........................................................................... 67

2.8.2.6 Tecnológias de Informação e Comunicação (TIC)................................................. 67

2.8.2.7 Trabalho de Conclusão do Curso ......................................................................... 70

2.8.2.8 Flexibilização Curricular ..................................................................................... 72

2.8.2.9 Estágio Curricular .............................................................................................. 75

2.8.2.10 Integralização do Sistema Local e Regional de Saúde e o SUS ............................. 76

2.9. Integralização da Carga Horária ........................................................................ 77

3 METODOLÓGIAS DO ENSINO APRENDIZAGEM ............................................................ 77

3.1 Metodológia Inovadoras da Aprendizagem Ativas .............................................. 77

4 MECÂNISMOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 79

4.1 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem ...................................................... 79

4.2 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ......................................................... 79

4.3 Avaliação Institucional (CPA) ............................................................................. 80

5 PROGRAMA DE APOIO DISCENTE ............................................................................... 81

5.1 Programa de Monitoria ..................................................................................... 86

5.2 Participação dos Alunos em Atividades de Pesquisa e Iniciação Cientifica ............ 86

6. POLITÍCAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................................ 87

7. ADMINISTRAÇÃO ........................................................................................................... 88

7.1 Estrutura do Curso ................................................................................................... 88

7.1.2. Coordenação do Curso .......................................................................................... 88

7.1.2.1. Perfil do Coordenador ........................................................................................ 88

7.1.2.2. Atribuições do Coordenador .............................................................................. 88

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7.1.2.3. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ............................... 89

7.2. Colégiado do Curso ................................................................................................. 90

8.CORPO DOCENTE ............................................................................................................ 91

8.1 Perfil exigido do Corpo Docente ................................................................................ 91

8.2. Políticas de Produção Científica e Socio Cultural ....................................................... 91

8.3. Docentes do Curso de Graduação em Educação Física .............................................. 93

9. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 94

9.1. Biblioteca................................................................................................................ 94

9.1.1. Informatização .................................................................................................... 95

9.1.2. Políticas de Aquisição de Obra .............................................................................. 95

9.1.3. Serviços Prestados pela Biblioteca ........................................................................ 95

9.2. Recursos de Informática .......................................................................................... 96

9.2.1. Acesso aos Docentes ............................................................................................ 96

9.2.2. Acesso dos Docentes ............................................................................................ 96

9.2.3. Sistema Academico .............................................................................................. 97

9.3. Sala de Aula ............................................................................................................ 97

9.4. Auditoria e Salas Multimídias ................................................................................. 97

9.5. Sala dos Coordenadores .......................................................................................... 97

9.6. Sala de Reunião Acadêmicas ................................................................................... 98

9.7. Salas dos Professores .............................................................................................. 98

9.8. Gabinestes de Atendimento do Aluno ...................................................................... 98

9.9. Espaço Conviver ...................................................................................................... 99

9.10. Laboratórios ......................................................................................................... 99

9.10.1. Recursos de Informática ..................................................................................... 99

9.10.2.1. Laboratório de Avaliação Funcional e Corporal ................................................. 99

9.10.3. Ginásio Poliesportivo .......................................................................................... 99

10. PELA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) ......................................................... 100

ANEXO I – ........................................................................................................................ 101

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ANEXO II – ....................................................................................................................... 106

ANEXO III -....................................................................................................................... 110

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1 - APRESENTAÇÃO

Conforme para as Diretrizes Curriculares Nacionais vigentes, os Padrões de Qualidade e

à Legislação Específica do Ensino, o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação

Física do Centro Universitário Celso Lisboa – UCL - está orientado pelos aspectos e objetivos que

caracterizam o referido Centro como uma Instituição voltada ao Ensino Superior de Graduação

e Pós-Graduação, à Pesquisa, à Extensão e à formação de profissionais aptos para a participação

ativa na vida social, cultural, científica e econômica do País, conforme explicitado em seu Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI). Nestes, se destacam como atributos organizacionais

prioritários da instituição: a autonomia, a competência, a criatividade, a responsabilidade e o

comprometimento social.

Ao se constituir em uma instituição aberta à comunidade, livre, democrática e centro

de preservação de saberes produzido ao longo da história humana, o UCL busca promover a

produção e a construção do conhecimento e do desenvolvimento do pensamento crítico nos

campos científico, social, filosófico e artístico. Objetiva-se, assim, propiciar aos alunos o

crescimento intelectual e a formação integral capaz de torná-los aptos a empreender uma

participação ativa na vida social brasileira, como cidadãos e profissionais qualificados, dotados

da necessária postura ética e do compromisso com a transformação da sociedade em que vivem.

Tais ideais se concretizam na proposição primeira que norteia este projeto pedagógico:

a de ser um instrumento capaz de possibilitar, permanentemente, o oferecimento de um ensino

de excelência em todas as áreas de conhecimento que estão relacionadas ao Curso.

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DA IES

O Centro Universitário Celso Lisboa - UCL - está localizado numa região tradicional da Zona

Norte do município do Rio de Janeiro (RJ) conhecida como Grande Méier, precisamente na divisa

entre os bairros do Engenho Novo e do Sampaio. Desenvolvida na época do império, esta região

era dominada por importantes engenhos estrategicamente alocados próximo à residência oficial

do Imperador. Sua urbanização, contudo, se deu com a construção da Estrada de Ferro Central

do Brasil, vital por interligar os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Atualmente,

a região é um dos principais pólos comerciais da cidade e tem um papel de destaque na

economia do Município ao representar a sexta maior zona empregadora do Estado, a quinta

maior arrecadação de impostos e a segunda região de maior expansão imobiliária da cidade.

Tais números indicam um acelerado progresso da economia local voltada majoritariamente para

os setores de comércio e serviços.

Com todo este significado histórico, esta região é composta por 19 (dezenove) bairros,

com distintos níveis de desenvolvimento socioeconômico, e uma população estabilizada em

torno de 400 (quatrocentos) mil moradores, seu progresso econômico, espelhando o modelo de

desenvolvimento nacional, aumentou significativamente as desigualdades sociais na região,

dividindo-a em dois grandes bolsões: o primeiro de riqueza e o segundo de pobreza.

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1.1.1. NOME/ENDEREÇO/RAZÃO SOCIAL DA IES

Nome: Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa

CNPJ: 34.354.282.0001/47

Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ

1.1.2. HISTÓRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO

O Centro Universitário Celso Lisboa, com sede na cidade do Rio de Janeiro, foi

constituído em decorrência do Parecer 669/98, no qual foram aprovados seu Estatuto e seu

Regimento pela Câmara de Educação Superior e homologado pelo Senhor Ministro em

21/10/1998, e publicado no Diário Oficial da União em 26/10/1998, em substituição à Federação

das Faculdades Celso Lisboa, entidade mantida pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa.

A Sociedade Universitária Celso Lisboa, surge em 1971, como Mantenedora da

Faculdade de Ciências Econômicas. A Sociedade Universitária Celso Lisboa sucedeu ao Colégio

Atheneu Brasileiro, instituição de nível médio responsável à época pelos Cursos de 1° Grau

(antigo Ginasial), 2° grau regular e do 2° Grau de Nível Técnico, correspondente à formação de

Técnicos em Contabilidade, Técnicos em Eletrotécnica ou Técnicos em Eletrônica.

A Faculdade de Pedagogia e Letras Professor Lourenço Filho foi criada em 1972, à qual

se integraram os cursos de Pedagogia e Letras, distribuídos entre Licenciaturas de duração Curta

e Plena.

Em 1973, a Entidade Mantenedora passou a adotar a denominação – Instituto Superior

de Ensino Celso Lisboa, tendo obtido Autorização do CFE para ministrar o Curso de Psicologia

(Licenciatura e Formação de Psicólogo), na recém criada Faculdade de Psicologia..

No ano de 1974, já instituídas como Faculdades Integradas Celso Lisboa, entidade

agregadora mantida pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa, são reconhecidos os cursos

de Administração e Ciências Contábeis.

Neste mesmo ano de 1974, foi criada a Faculdade de Ciências Econômicas,

Administrativas e Contábeis.

São reconhecidos, em 1975, os cursos de Pedagogia – Licenciatura Plena e Curta através

do qual foi recomendada à Mantenedora a supressão da modalidade Curta Duração e a criação

da Licenciatura Plena em Letras – Duração Plena, da Faculdade de Pedagogia e Letras Professor

Lourenço Filho. Atendendo à recomendação do CFE, quanto à Licenciatura Curta em Pedagogia,

a instituição suprimiu-a de seu Regimento, passando as vagas a integrar o quadro de Licenciatura

Plena em Pedagogia.

Em 1976, foi criada a Faculdade de Ciências, das Faculdades Integradas Celso Lisboa,

mantidas pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa, obtendo autorização para ministrar o

Curso de Ciências – Licenciatura Plena, com habilitação em Matemática e em Biologia.

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A constituição da Federação das Faculdades Celso Lisboa ocorreu com a aprovação do

seu Regimento.

Ocorre em 1977 o Reconhecimento do Curso de Psicologia (Licenciatura e Formação de

Psicólogo).

Em 1978/79 verifica-se o Reconhecimento do Curso de Ciências com habilitações em

Matemática e em Biologia (240 vagas iniciais anuais, para ambas habilitações), ministrado pela

Faculdade de Ciências da Federação das Faculdades Celso Lisboa.

Ainda em 1979 ocorreu a substituição integral do Regimento Unificado da FEFACEL.

Em 1988, objetivando atender a dispositivos sobre recente legislação inerente a

representação estudantil (Diretório), o Regimento Unificado da FEFACEL veio a ser parcialmente

alterado.

Pressionada pela demanda crescente de vestibulandos pretendentes ao Curso de

Psicologia, a instituição solicitou ao CFE a redistribuição de vagas ociosas dos Cursos de Letras e

Pedagogia para Psicologia; o CFE autorizou o deslocamento de 120 vagas, em atendimento à

solicitação, passando o Curso de Psicologia a contar com um total de 240 vagas iniciais anuais.

Em 1988, teve início o Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados, inspirado na

idéia de acompanhar a modernização e o desenvolvimento tecnológico. a Instituição recebeu a

autorização para dar início ao Curso de Tecnólogo, com 80 (oitenta) vagas iniciais anuais,

realizando Concurso Vestibular em meados daquele ano.

Em 1991, o CFE concedia redistribuição de 40 vagas do Curso de Pedagogia para o curso

de Tecnólogo em Processamento de Dados e transferência do Curso de Ciências, Habilitação em

Biologia (60 vagas). Nesses Pareceres ficaram, também, definidos o atual quadro de vagas, por

Curso, e o nome de alguns professores aprovados para aquele e demais Cursos.

Ainda em 1991, o Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados foi reconhecido.

Nos termos da Portaria Ministerial n° 1670 A, de 30 de novembro de 1994, o Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão da FEFACEL aprovou a nova estrutura curricular a ser

implementada em seus Cursos de Graduação, matéria publicada no Diário Oficial de 11 de

janeiro de 1996.

Com o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), em 1996 e, sobretudo, após o

Decreto 2.306/97, novas perspectivas para a diferenciação das Instituições de Educação

Superior foram apresentadas, com o surgimento dos Centros Universitários. Desta forma, esta

Instituição optou, então, por solicitar o seu Credenciamento em Centro Universitário.

No primeiro semestre do ano de 2002 foi aprovado o planejamento e o Plano Curricular

do curso de Educação Física pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa e, no segundo

semestre começou a primeira turma do Curso nos turnos matutino e noturno.

A primeira mudança na Matriz Curricular foi proposta em 2004, e desta forma o Curso

passa a ser oferecido em até oito períodos sendo que no sexto período o aluno se tornaria

Licenciado e no oitavo período terminaria sua Graduação.

Até 2005, o Centro Universitário Celso Lisboa oferecia o Curso com formação ampliada,

que habilitava em um só Curso, profissionais para as Áreas Escolar e não Escolar. Com o advento

das normatizações decorrentes da Lei No 9394/96, notadamente as Resoluções CNE/CES7/2004

e CNE 4/2009 que instituíram Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em

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Educação Física, o Centro Universitário Celso Lisboa passa a oferecer duas formações em

separado: o Curso de Licenciatura e o Curso de Graduação.

O Curso de Licenciatura em Educação Física da UCL foi Reconhecido pela Portaria No 286 de

21 de Dezembro de 2012. O interesse da Instituição em criar o Curso pautou-se na sua

percepção e compromisso em contribuir na formação de um profissional que exerce seu papel

frente a realidade brasileira além dos desafios que se colocam na perspectiva de superação das

desigualdades sociais e outros aspectos que norteiam a formação do profissional cidadão, no

contexto da realidade do quadro social, nacional e regional de saúde.

Em 2004, percebendo a necessidade do mercado de trabalho da Região do Grande

Méier, o UCL lançou os Cursos de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos e Tecnólogo em

Gestão de Marketing, ambos reconhecidos em 28 de Agosto de 2008 pelas Portarias nº 399 e

398, respectivamente.

Ainda em 2004 observando o crescimento da obesidade e sobrepeso além do aumento

da insegurança alimentar na população brasileira, o UCL lança o Curso de Nutrição sendo

autorizado pela portaria nº 03, 11/08/2004.

Em 2007 devido ao aumento da demanda de profissionais ligados a Estética e Beleza o

UCL lança o Curso Tecnólogo em Estética com previsão para inicio em 2013.

Atualmente, o Centro Universitário Celso Lisboa ministra os Cursos Superiores de

Administração, Ciências Contábeis, Ciências com habilitações em Biologia, Educação Física,

Enfermagem, Engenharia Ambiental e de Produção, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,

Psicologia, Nutrição, Tecnólogo em Estética e Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos,

Tecnólogo em Processos Gerenciais, Biomedicina e Pedagogia.

1.1.3 DADOS SOCIO-ECONÔMICOS

Com base nos dados divulgados pela Secretaria Municipal de Urbanismo do Município, a

atividade econômica do Grande Méier é composta por cerca de 5.900 (cinco mil e novecentos)

estabelecimentos, dos quais a ampla maioria pertence aos segmentos de comércio e prestação

de serviços. Ao todo, existem cerca de 73.000 (setenta e três mil) empregos formais situados

nesta região, o que a coloca como sexta região mais empregadora de todo o Estado do RJ.

Adicionalmente, o forte crescimento econômico do estado, motivado principalmente pela

realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, gerou um grande

aquecimento do setor imobiliário na cidade do Rio de Janeiro na qual a Região do Grande Méier

tem grande destaque ao ser a segunda maior área desta expansão. Destaca-se, ainda, que a

Região do Grande Méier é a quinta maior arrecadação de ICMS do Município. Assim, é possível

compreender a realidade de pujança econômica que vive a região na qual o UCL está inserido,

principalmente nos bairros apontados como representantes do bolsão de riqueza da citada

região.

Já no contexto social da área mais carente, se encontra o UCL com sua Natureza

Filantrópica e sua importante inserção social, promotora de inclusão social em diversos

aspectos, bem como desenvolvimento humano, econômico, ambiental e técnico desta região.

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Gráfico 1: Percentual de população por faixa etária da região do Grande Méier e dos

bairros do UCL

Ao se comparar a região do Grande Méier (RGM) com os bairros nos quais o UCL faz divisa,

pode-se encontrar uma realidade de aumento nos níveis de pobreza da população. No Gráfico

1, nota-se que as taxas de natalidade são mais altas nos bairros onde se situa o UCL que na RGM.

Tal fato não se mostra isolado (e não poderia ser diferente) dos baixos índices de escolaridade

apresentados pelas mesmas populações, quando comparadas (Gráfico 2).

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

45,00

50,00

Grande Méier Eng. Novo Sampaio

População por Faixa Etária

Até 14 anos

Até 29 anos

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Gráfico 2: Níveis de escolaridade da população da RGM e dos bairros do UCL

Como continuidade das análises das realidades sociais da região, o Gráfico 3 apresenta a

renda familiar da população da RGM e dos bairros do UCL. Obviamente, a população residente

nos bairros do UCL, até pelo menor nível de escolaridade, exibe um padrão de renda abaixo do

restante da região, quando se observa a proporção de sua população residente que possui renda

familiar de até 5 (cinco) salários mínimos que, em valores atuais, significariam renda bruta de

cerca de pouco mais que 3 (três) mil reais.

Gráfico 3: População com renda de até 5 salários mínimos

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

Grande Méier Eng. Novo Sampaio

Percentual de População com Renda de Até 5 Salários Mínimos

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

Grande Méier Eng. Novo Sampaio

Níveis de Escolaridade

Analfabeto

Nível Superior

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Gráfico 4: Índice de Desenvolvimento Humano da RGM e dos bairros do UCL

Os Gráficos 4 e 5 mostram a realidade social dos bairros do UCL (comparados à média do

Grande Méier) em termos do Índice de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações

Unidas (ONU), que mede expectativa de vida, escolaridade e renda per capita e em termos de

disponibilidade de cobertura de serviços públicos básicos. Evidentemente as duas variáveis

estão intrinsecamente interligadas e justificam a piora dos dados dos bairros onde se situa o

UCL, em relação à média das mesmas informações referentes à RGM.

Gráfico 5: Taxa de Cobertura de Serviços Públicos da RGM e dos bairros do UCL

Esse panorama geral de contextualização educacional do UCL mostra sua importância,

na realidade social de uma área carente nos mais diversos aspectos sociais e, também, de

educação de Ensino Superior. Ser uma IES filantrópica voltada para o desenvolvimento desta

0,820

0,830

0,840

0,850

0,860

0,870

0,880

Grande Méier Eng. Novo Sampaio

IDH da Região e Bairros

70

75

80

85

90

95

100

GrandeMéier

Eng. Novo Sampaio

Cobertura de Serviços Públicos

Abastecimento deágua

Esgotamentosanitário

Coleta de lixodomiciliar

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região coloca o UCL como colaborador estratégico do Município do Rio de Janeiro na prestação

dos serviços de inclusão social e de promoção de crescimento intelectual, por meio da formação

de egressos dotados de visão crítico-reflexiva-social, capazes de participar ativamente na vida

social, cultural, científica e econômica da Região e do País.

Sem o intuito de substituir a responsabilidade do Estado na proposição e

implementação dessas políticas, as instituições educacionais como o UCL têm um importante

papel a cumprir a partir de várias iniciativas junto às comunidades e na capacitação de um

profissional articulado com essa realidade, capaz de empreender tecnologias e oferecer serviços

que melhorem a qualidade de vida da população.

Neste sentido, o UCL desenvolve continuamente um conjunto de projetos voltados à

transformação da realidade local, somando esforços às iniciativas do Setor Público e Privado a

partir das parcerias em campos de Estágio e no Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa,

Extensão, Pós-Graduação e prestação de serviços.

Assim, a missão de formar o profissional cidadão socialmente responsável traz como

desdobramentos necessários neste Projeto Pedagógico, situar a formação do Profissional de

Educação Física em relação à realidade que o cerca e dar apoio ao desenvolvimento de projetos

que resultem na melhoria das condições de vida dessa população.

1.1.4.PERFIL E MISSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO

O Centro Universitário Celso Lisboa por meio da promoção do pensamento crítico-

reflexivo e do cultivo das letras, das artes e das tecnologias, propicia aos seus estudantes o

crescimento intelectual e a formação integral como profissionais aptos para a participação ativa

na vida social, cultural, científica e econômica do País.

Sob este enfoque, o UCL é concebido como uma Instituição com preocupação social,

orientada para a convivência e para o progresso de seu meio, organizando-se historicamente

como um Centro Universitário comprometido com o progresso civilizatório da sociedade

brasileira.

Neste contexto, aplica-se o conceito de uma Instituição tradicional e atuante, capaz de

associar ao seu Projeto Pedagógico a visão indispensável para alicerçar um Projeto Institucional

de qualidade e compromissado, tanto com as necessidades atuais das comunidades próximas,

quanto às suas perspectivas de futuro. Desta forma, o UCL tem como missão:

“Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento,

habilitando-os a intervir nos diversos segmentos sociais,

tendo como referência o pensamento crítico-reflexivo, a

postura ética e o compromisso com a transformação da

sociedade.”

1.1.5 OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO

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O Centro Universitário Celso Lisboa, no estrito cumprimento das funções relacionadas

ao ensino, à pesquisa e à extensão, tais como explicitadas no Regimento Geral, tem por

objetivos:

Promover a formação integral do homem, de acordo com os princípios de liberdade e

responsabilidade;

Promover, por meio de suas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, o

desenvolvimento harmônico e integrado da comunidade local e regional, com vistas ao

bem estar social, econômico, político e espiritual;

Ministrar o Ensino Superior nos diversos campos do conhecimento humano;

Promover a Pesquisa Científica e o desenvolvimento cultural;

Estender à sociedade os serviços indissociáveis das atividades de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

Promover a assimilação dos valores culturais, desenvolver o espírito crítico e difundir o

conhecimento por todos os meios ao seu alcance;

Participar do esforço de desenvolvimento do País, articulando-se com os poderes

públicos e com a sociedade para o estudo de problemas nacionais ou regionais;

Participar da solução de problemas da comunidade por meio de iniciativas culturais,

assistência técnica e prestação de serviços, na medida em que atendam ao Ensino e à

Pesquisa;

Promover eventos de caráter cultural que objetivem a integração com a comunidade;

Constituir-se em uma instituição aberta à comunidade, livre, democrática, como centro

de preservação do saber, da cultura e da história do homem.

1.1.6 DIRETRIZES ACADÊMICAS INSTITUCIONAIS

Em uma sociedade onde mudanças ocorrem de forma intensiva e, por conseguinte, os

conhecimentos existentes se renovam rapidamente, as Instituições de Ensino Superior

necessitam atuar de forma pedagogicamente pró-ativa e com a efetiva transdisciplinaridade

entre os diferentes componentes curriculares de todos os campos do saber.

Desta forma, os Cursos de Educação Superior do UCL afirmam-se como impulsionadores

das mudanças na formação de profissionais, permitindo aos graduandos o direcionamento de

suas carreiras conforme seus interesses.

Ao longo de cada Curso, na Matriz Curricular, priorizam-se atividades que discutem as

experiências e vivências da prática cotidiana, estimulando o questionamento, a dúvida e a

curiosidade para encontrar respostas às questões que:

do ponto de vista do conhecimento: demonstram o domínio da compreensão da

realidade que dá consistência ao pensamento crítico e dos conteúdos fundamentais e

específicos da formação, tendo a pesquisa como base para o entendimento da realidade

circundante e a busca da qualidade do conhecimento e da motivação para a educação

continuada;

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do ponto de vista da habilidade do pensamento: demonstram a consistência de seus

posicionamentos por meio da reflexão crítica, investigativa e criativa do conhecimento

e o do exercício da auto-avaliação;

do ponto de vista das relações sociais: possuam condições, como profissionais, de

compreender a dinâmica social do processo educativo como realidades concretas de um

contexto histórico e social, em destaque os de natureza ambiental e cultural, nas esferas

afetivas, individuais e grupal.

Destaca-se, também, para o Curso Licenciatura em Educação Física do UCL, que o seu

trabalho de extensão direciona-se na interseção e intervenção com os demais Cursos existentes

na Instituição. Possui uma perspectiva transdisciplinar entendendo, assim, estar disponível para

o discurso das outras disciplinas, bem como se despojar de conceitos técnicos e procedimentos

que produzam conhecimentos, atitudes e metodologias quase sempre corporativas e refratárias

a um tipo de convívio no qual tem espaço à comunicação aberta e democrática.

Do exposto, faz-se mister que a formação se conduza para uma ação polivalente, não

apenas restrita a um aspecto da realidade, mas que possibilite uma aprendizagem que favoreça

a reflexão, o debate, a análise, o diálogo com a família e a comunidade e desperte a sensibilidade

e a capacidade para perceber a diversidade.

A Matriz Curricular do referido Curso atende, ainda, ao princípio da flexibilidade para

integralização dos conteúdos em uma seqüência lógica, com um itinerário de informações

teóricas e práticas que permite o desenvolvimento de competências adequadas à formação

pretendida.

Além disso, enfatiza-se, também, a importância de orientar e estimular o estudante para

a busca e construção do conhecimento ao participar de Projetos, Oficinas, Iniciação Científica,

Monitoria, Extensão, Eventos Científicos, Palestras, e demais atividades oferecidas dentro e fora

da Instituição.

Nesse sentido a Matriz Curricular do UCL tem condições de acompanhar o estado da

arte dos conhecimentos científicos e tecnológicos nos diversos campos do saber e das práticas

inovadoras em cada setor produtivo, garantindo a formação de profissionais qualificados e

compromissados com o exercício da cidadania com responsabilidade social.

1.2 - CONTEXTUALIZAÇÃO EDUCACIONAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO

1.2.1- REALIDADE ECONÔMICA E SOCIAL NO CONTEXTO REGIONAL E EDUCACIONAL EM QUE

SE DESENVOLVE.

A formação do Profissional de Educação Física estruturou-se, no Brasil desde o século

passado, inicialmente sendo representadas por Instituições Públicas Militares que objetivavam

a formação de Professores de Educação Física absorvidos por escolas ou no âmbito esportivo.

A partir da década de 70, além do foco original (escolas e desporto), uma compreensão

mais ampla e aprofundada da Educação Física define novos paradigmas e, determina diversas

manifestações das atividades motoras (recreativas, expressivas e esportivas), nas dimensões

biológicas, comportamental e sócio-cultural, que contribui tanto na formação e

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desenvolvimento humano como cidadão quanto para promoção da saúde e melhoria da

qualidade de vida.

A nova concepção e organização dos cursos em Licenciatura em Educação Física

propõem a formação de um Professor que tenham a capacidade de refletir em sua pratica

profissional os conteúdos de formação específicos e pedagógicos. Desta forma, possibilite aos

escolares experimentar diferentes manifestações e expressões da cultura corporal, tais como a

ginástica, o jogo, o esporte, a luta e a dança, a recreação e, mude a ênfase na aptidão física e

no rendimento esportivo que caracterizava a Educação Física.

A área de Educação Física tem passado por reestruturações ao longo das últimas

décadas com acentuação dessas mudanças a partir do reconhecimento da profissão em 1998. A

formação do profissional de Educação Física que era feita de forma única para os diversos

campos de sua atuação passou ser concebida em duas vertentes, cabendo à Licenciatura em

Educação Física a formação do professor que atua na Educação Básica. Pretende-se que o

professor com a sua formação dirigida à escola e seus fenômenos possa exercer, embasado na

produção acadêmico-científica das áreas que compõem o seu currículo, uma atuação

competente nas aulas de Educação Física Escolar, no incentivo da prática de atividades físicas e

recreativas a partir da escola, no esporte escolar, na prevenção e promoção da saúde e na

análise crítica da sociedade e nas possibilidades de intervenções sociais.

O Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL)

apresenta a proposta de alteração curricular baseada nas Resoluções 1 e 2/2002 do CNE/CP e

na Resolução 7/2004 do CNE/CES que instituem, respectivamente, as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formação de professores da Educação Básica em nível superior, a

duração e a carga horária dos cursos de licenciatura de formação de professores da Educação

Básica em nível superior e estabelece orientações específicas para a Licenciatura Plena em

Educação Física .

Os pressupostos filosóficos, psicopedagógicos e didático-metodológicos adotados pela

Instituição são a base para a elaboração do currículo de Licenciatura em Educação Física e estão

explicitados nas diferentes etapas desse Projeto Pedagógico.

Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente sócio-psicomotor,

envolvendo aspectos afetivos, cognitivos, sociais e motores, como um processo ativo e integral

do sujeito na construção do conhecimento e no qual se destaca a influência da cultura e das

relações sociais, nossa Instituição considera o aluno como sujeito de seu processo educativo,

buscando estabelecer um fazer pedagógico comprometido com os processos de construção e

reconstrução do conhecimento em todas as suas dimensões, com a indissociabilidade entre

teoria e prática e com a contextualização na utilização dos saberes.

A política atual do UCL para o ensino no curso de Licenciatura em Educação Física está

orientada para o enfrentamento da realidade social, buscando disponibilizar oportunidades

educacionais a uma parcela expressiva da população deste centro universitário,

independentemente das diferenças econômicas, raciais, de gênero e culturais, oferecendo uma

formação generalista, porém, voltada para a aplicação na resolução de problemas no cotidiano

das instituições educacionais, principalmente na Educação Básica.

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Na escola, o Professor de Educação Física deverá trabalhar para proporcionar vivencias

motoras que permitam a reflexão sobre os fundamentos técnico e sócio cultural desenvolvidos

por parte dos educandos além de ser capaz de identificar e estruturar o currículo escolar que

considere os interesses e as necessidades do aluno e os objetivos específicos desta disciplina.

Neste contexto a Educação Física Inclusiva deverá ser promovida e incentivada com o

objetivo de contribuir para o exercício da cidadania, que estimule de forma significativa a

inserção social, a superação de limites, a elevação da auto-estima em todos os Educandos.

Então, a proposta pedagógica devera considerar ações e atividades não exclusivistas dos

indivíduos, independente de qualquer tipo de deficiência ou limitação.

Ao considerarmos que a Educação Física é um campo de intervenção profissional

abrangente por meio de diferentes manifestações de atividades físicas permite quando bem

orientada, o favorecimento da socialização, o exercício da cidadania, o desenvolvimento da

consciência corporal, potencialidades físicas e melhora dos níveis de Saúde e da Qualidade de

Vida.

1.2.2 - POTENCIAL DE DEMANDA E EMPREGABILIDADE DOS EGRESSOS DO CURSO.

As transformações econômicas, sociais, políticas e culturais da sociedade aumentam a

diversidade do campo de atuação do Profissional de Educação Física. O Mercado de Trabalho

referente ao Licenciado em Educação Física necessita de um Profissional que deve estar

preparado para intervir, profissional e academicamente, nas diversas manifestações e

modalidades da atividade física, na perspectiva da prevenção de doenças e promoção da saúde,

educação e reeducação motora, rendimento esportivo, preparação de equipes de competição,

de lazer, atendimento às pessoas com necessidades de atividades motoras adaptadas,

realização e avaliação de eventos.

O fenômeno sócio cultural associado ao reconhecimento do sedentarismo e suas

consequências deletérias dos níveis de saúde e de qualidade de vida da sociedade, amplia as

possibilidades de atuação em todo o segmento da Educação Básica, demonstrando condições

para administrar, coordenar, planejar, programar, organizar, supervisionar, dirigir, avaliar e

lecionar conteúdos do componente curricular da Educação Fisica na Educação Infantil, Educação

Fundamental e Médio e, nas atividades de natureza técnico pedagógica que envolvam o ensino

e a aprendizagem dos movimentos corporais denominado como Cultura Corporal do

Movimento.

Alem disso, a formação em Licenciatura do Professor de Educação Física deverá permitir

o profissional realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e

interdisciplinares, prestar serviços de consultoria e assessoria relacionadas com a Educaçao

Física Básica.

2. CONCEPÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Autorizados a funcionar pela Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9394, de 20 de Dezembro

de 1996), o Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário Celso Lisboa teve

inicio no primeiro semestre de 2002 após publicação de Resolução no 03/2002 do COSEPE.

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2.1 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO

Curso: Licenciatura em Educação Física

Portaria de Reconhecimento: n0 286 de 21 / 12/ 2012

Total de Vagas solicitadas 70 vagas semestrais por turno

Turno de funcionamento

solicitado Diurno/Noturno

Número de turmas 2 (DUAS) turmas – manhã e noite

Prazo de Integralização

Mínimo: 3 anos

Máximo: 6 anos

Endereço de Funcionamento do

curso Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ

Dados da Mantida

Nome: Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa

CNPJ: 34.354.282.0001/47

Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro,

RJ

Dados da Mantenedora

Nome: Centro Universitário Celso Lisboa

CNPJ: 04298309/0007-56

Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro,

RJ Fone: (21) 32894722

E-mail: [email protected]

2.2 HISTÓRICO DO CURSO

Os pressupostos e princípios filosóficos, psicopedagógicos e didático-metodológicos

adotados pela Instituição juntamente com as Matrizes Curriculares vigentes para os Cursos de

Graduação em Educação Física devem ser a base para a elaboração do Currículo de Graduação

e devem estar explicitados nas diferentes etapas de um Projeto Pedagógico.

Ao seguir a trajetória histórica da Instituição, na qual pontificam as ações acadêmicas

voltadas para o Ensino de Graduação, sempre vinculadas à Pesquisa, ao ensino de Pós-

Graduação e à Extensão.

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Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente cognitivo social,

como um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual se

destaca a influência da cultura e das relações sociais, a nossa Instituição considera o aluno como

sujeito de seu processo educativo, buscando implementar um fazer pedagógico comprometido

com o processo de construção e reconstrução do conhecimento, com as dimensões social e

afetiva, com a articulação entre teoria e prática e com a contextualização dos saberes.

A política atual do UCL para o Ensino de Graduação está orientada para o enfrentamento

da realidade social, buscando disponibilizar oportunidades educacionais a uma parcela

expressiva da população deste Centro, independentemente da origem econômica, racial e

cultural, oferecendo uma formação generalista, voltada para a aplicação dos conhecimentos

aprendidos na resolução de problemas do cotidiano.

Nessa perspectiva, os Cursos de Licenciatura, orientados pelos seus Projetos

Pedagógicos, em consonância com o Projeto do Desenvolvimento Institucional e com as

Diretrizes Curriculares Nacionais, pretendem favorecer a formação de profissionais com uma

visão ampla e crítica da realidade nacional.

2.3 JUSTIFICATIVA

O UCL em conformidade com as necessidades da sociedade e com as exigências da

comunidade acadêmico-científica da área da Educação Física propõe a formação de profissionais

capazes de atuar na Educação Básica, assim como, na Educação Infantil, no exercício de planejar

e administrar projetos pedagógicos e ministrar aulas com domínio dos conteúdos considerados

relevantes nas diversas abordagens preconizadas na área da Educação Física Escolar. Com a

certeza de que o profissional de educação é fundamental para a construção de uma sociedade

com menos desigualdades e mais oportunidades sociais originadas nos espaços educacionais, o

UCL concebe o curso de Licenciatura em Educação Física visando possibilitar àqueles que nele

ingressam uma ampla compreensão das objetividades do campo educacional e da importância

da Educação Física Escolar e suas vertentes na área do esporte escolar e da saúde a partir da

educação para a construção de uma sociedade mais justa em oportunidades.

Historicamente dividida entre os setores educacionais formais e não-formais, a área da

Educação Física encontra-se, atualmente, dividida em campos profissionais com especificidades

e sentidos de atuação profissional diferentes, ou seja, principalmente, entre a área da saúde e

a área pedagógica. Portanto é imprescindível que a formação do profissional de Educação Física

para atuação em um ou outro setor possa capacitá-lo no domínio das competências específicas

para o campo profissional escolhido na entrada no ensino superior. O curso de Licenciatura em

Educação Física do UCL é estruturado para assegurar a imperativa formação específica para a

atuação na Educação Básica, porém, mantém a formação generalista, humanista e crítica,

qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico, na

reflexão filosófica e na conduta ética que possibilita a intervenção do professor de educação

Física nas diversas experiências curriculares em ambiente escolar.

Neste sentido e tendo em vista a importância dos cursos de licenciaturas possuírem um

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currículo que lhes permitam serem espaços de formação plural, dinâmica e multicultural

acentuam-se em nosso curso de Licenciatura em Educação física os esforços institucionais pelo

desenvolvimento da capacidade de reflexão e crítica do agente social (seja este aluno ou

docente), tornando-o, por fim, responsável pela sua própria formação, contínua e permanente.

O Curso de Licenciatura de Educação Física do UCL une as áreas de atuação que

compõem a história dessa instituição — a da educação e a da saúde — assim como, une em

torno de si as áreas de atuação do profissional de Educação Física, que, embora dividida

formalmente entre a área pedagógica e da saúde, necessita de um profissional — o professor

de Educação Física da Educação Básica — que possa responder às necessidades da Educação

Física Escolar e de todos os processos ligados ao esporte, saúde, corporeidade e movimento em

contexto escolar.

O currículo do curso (sua estrutura curricular) procura integrar as duas vertentes do

processo ensino-aprendizagem: a informação e a formação. A informação é oferecida pela

distribuição dos conteúdos nos núcleos e a formação perpassa o projeto pedagógico

inteiramente, posto que seu objetivo é que a formação profissional possibilite ao aluno refletir

criticamente, não só sobre o estatuto da profissão, como também sobre a realidade da profissão

no nosso país.

2.4 OBJETIVOS GERAIS

Apesar das novidades e novas perspectivas profissionais na práxis da Educação Física,

consideramos que a pretensão de um Curso de Licenciatura é a de formar o profissional na sua

área de conhecimento respeitando sua base científica e fundamentação teórica, indispensáveis

ao seu exercício prático.

Nosso objetivo é resgatar não só a polivalência de sua formação, seu caráter generalista,

como também incentivar, sobremaneira, áreas de atuação de grande dimensão social, que se

apresentam com alta demanda face às necessidades atuais. Está, assim, voltado para uma

formação profissional que pode se exercida em Instituições de Educação Básica que promova a

unidade teoria – prática, por meio de ativdades planejadas e sistematizadas que levem as

crianças e os jovens, por meio da educação física escolar, compreender o binômio atividade

física e saúde, valorizando a adoção de um estilo de vida ativo como elemento importante no

atual contexto social.

Os graduandos deverão estar aptos a compreender e interpretar com visão integradora

e critica os processos biológicos, fisiológicos, biomecânicos e esportivos e o uso de tecnologias,

aliado ao compromisso com a qualidade de vida, a promoção da saúde, a ética e a cidadania.

2.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1- Formar competências técnicas, éticas e afetivas para a intervenção no campo

profissional

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2- Capacitar o aluno para atuar com desenvoltura nos diferentes campos de atuação que

tenham a capacidade de analisar criticamente a realidade social brasileira apto a intervir

acadêmica e profissionalmente, por meio das diferentes manifestações e expressões da

cultura corporal do movimento;

3- Proporcionar formação técnica e cientifica para formar profissionais com domínio dos

conhecimentos do campo da Educação Fisica

4- Oferecer condições para aplicação ao campo da educação física das contribuições de

outros conhecimentos, tais como o filosófico, o biológico, o histórico, o antropológico,

o ambiental-ecológico, o psicológico, o sociológico, o político, o cultural;

5- Formar profissionais difundir o conhecimento científico-tecnológico do campo

educacional em contextos escolares e não escolares;

6- Formar profissionais capazes de identificar os diferentes fatores que conduzem o

fenômeno e a pratica educativa nos seus respectivos contextos;;

7- Promover uma atitude investigativa que favoreça o processo continuo de formação e

construção de conhecimentos;

8- Proporcionar condições de pratica profissional que possibilitem diagnosticar, planejar,

desenvolver ações de intervenção em diferentes contextos e áreas do exercício

profissional.

2.6 PERFIL DO EGRESSO

A formação dos alunos egressos do Curso de Educação Física deve propiciar o

desenvolvimento das competências e habilidades básicas garantindo a esse profissional

o domínio de conhecimentos que o possibilite estruturar sua prática dentro de um contexto

apropriado constituindo sua ação em um processo dinâmico de adequação e produção de

conhecimento.

Portanto a formação do futuro profissional deve desenvolver, adicionalmente,

competências para, dentre outras:

a) Conhecer e obedecer à legislação profissional;

b) Desenvolver competências que possibilitem a reflexão de sua prática a partir de uma

fundamentação sólida e continuada;

c) Apresentar competências de liderança na direção, coordenação e supervisão de projetos,

educacionais, assim como, possuir comportamento ético, próprio à dinâmica de uma sociedade

em permanente processo de transformação;

d) Promover uma visão ampla da realidade econômica, política, e cultural do país e necessidades

dos segmentos sociais que compõem a sociedade brasileira onde a Educação Física contribua

para o exercício da cidadania;

e) Utilizar, de forma autônoma, o conhecimento socialmente acumulado e as inovações

tecnológicas, interagindo com fontes de informação, analisando-as e selecionando-as por

critérios de relevância, rigor e ética;

f) Pesquisar, extrair conclusões e propor soluções para problemas e questões inerentes à

Educação Física;

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g) Organizar, coordenar, gerenciar, planejar e participar de equipe de trabalho, atuando de

forma multiprofissionalmente;

h) Orientar-se como profissional e cidadão por valores democráticos dignidade humana, justiça,

respeito mútuo, participação, responsabilidade, dialogo e solidariedade em sintonia com as

mudanças sociais e do mercado de trabalho.

2.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura do UCL procurou estabelecer um conjunto

de competências e habilidades de acordo com a Resolução CNE/CES no 02/2002 que deverá

permitir ao graduado:

a) analisar, criticamente a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente por

meio das manifestações e expressões culturais do movimento, tematizadas nas diferentes

formas e modalidades de exercício físico, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento

cultural das pessoas para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida saudável;

b) compreender as questões e as situações-problema envolvidas no seu trabalho, identificando-

as e resolvendo-as, de forma autônoma para tomar decisões bem como responsabilizar-se pelas

opções feitas e suas consequências

c) intervir acadêmica e profissionalmente nos campos da prevenção de problemas de agravo da

saúde, , da formação cultural da educação e reeducação motora, do rendimento físico-

esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas,

recreativas e esportivas

d) participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de

operacionalização de políticas públicas nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação,

da segurança, do ambiente, do trabalho entre outros

e) utilizar recursos de tecnologia da informação e da comunicação, de forma a ampliar e

diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos

específicos da Educação Física e áreas afins, com o propósito de continua atualização e produção

acadêmica profissional.

2.8 ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso de Licenciatura em Educação Física está pautado na Resolução CNE/CES 1/2002. O Curso

terá duração mínima de 3 e máxima de 12 períodos letivos, compreendendo a carga horária

mínima de 3200 horas/aula, incluídos o Estagio Curricular, as Atividades Práticas Pedagógicas

como Componente Curricular, os Conteúdos Curriculares de natureza e de relação com o Ser-

Humano; Biológica do Corpo Humano, Produção do conhecimento científico e tecnológico;

Culturais do Movimento Humano; Técnico Instrumental e Didático Pedagógico.

2.8.1 MATRIZ CURRICULAR

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A Matriz Curricular do Curso está baseada nos conteúdos essenciais das DCN´s agrupadas

em 6 Núcleos de Conhecimentos.

I – Núcleo dos Componentes do Movimento Culturalmente Construídos – incluem-se os

conteúdos (teóricos e práticos) referentes à cultura corporal do movimento através dos

esportes, lutas, ginásticas e atividades rítmicas. As Disciplinas que contemplam esses conteúdos

são: Fundamentos do Futsal, Fundamento do Handebol, Fundamentos do Basquetebol,

Fundamentos do Voleibol, Fundamentos da Dança e do Folclore, Fundamentos das Lutas.

II – Núcleo da Formação Didático-Pedagógica – inclui-se o desenvolvimento dos conteúdos

necessários à instrução e ao ensino, entre os quais o planejamento e a avaliação, numa

perspectiva inclusiva, que visa a melhoria dos níveis de saúde e da qualidade de vida, o aumento

da participação e a diminuição das barreiras à aprendizagem nas diferentes áreas de atuação do

profissional de Educação Física; As Disciplinas que contemplam esse conteúdo são: Bases

Metodológicas do Treinamento Físico I; Cineantropometria; Educação Física Adaptada;

Administração e Organização em Educação Física;.Suporte Básico de Vida; Nutrição e Atividade

Física; Estudo da Lngua Brasileira de Sinais

III – Núcleo dos Componentes das Ciências Biológicas e do Desenvolvimento Humano- neste

tópico de estudo, incluem-se a compreensão dos saberes relativos ao conhecimento sobre o

corpo e ao desenvolvimento motor, no tocante ao domínio motor. As Disciplinas que

contemplam esses conteúdos são: Biologia, Bioquímica, Biomecânica I;; Fisiologia Humana,

Fisiologia do Exercício; Anatomia Humana; Anatomia dos Sistemas; Aprendizagem e

Desenvolvimento Motor.

IV – Núcleo dos Componentes da Relação Ser Humano – Sociedade - incluem-se os conteúdos

sobre as diferentes dimensões históricas, filosóficas, culturais e psicossociais referentes às

atividades físicas e os esportes. As Disciplinas que contemplam esses conteúdos são: Estudo das

Ciências Humanas e Filosóficas; Análise Textual; Políticas Públicas do Esporte; Recreação e Lazer;

Prática Profissional em Educação Física.

V – Núcleo dos Componentes da Iniciação Científica – propõem a sistematização e aplicação

dos conhecimentos adquiridos, no contexto da produção científica. As Disciplinas são:

Metodologia Científica, Bioestatística; Trabalho de Conclusão I e II.

2.8.1.1 COMPONENTES CURRICULARES

O curso apresentado está organizado em regime seriado com as Disciplinas distribuídas

em oito períodos letivos semestrais, com carga horária total 3200 horas, conforme

Matriz Curricular abaixo:

MATRIZ CURRICULAR – BACHAREL EM EDUCAÇÃO FÍSICA

1º PERÍODO

DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total

Anatomia Humana 30 30 60

Biologia Celular 40 0 40

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Fundamentos do Futsal 30 30 60

Prática Profissional em Educação Física 20 20 40

Pratica Pedagógica I 20 20 40

2º PERÍODO

DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total

Anatomia dos Sistemas 40 40 80

Psicologia da Educação e Aprendizagem 40 40 80

Fundamentos do Handebol 30 30 60

Fundamentos da Ginástica 20 20 40

Biomecânica I 40 0 40

Análise Textual 80 0 60

Metodologia Científica 80 0 80

Pratica Pedagógica II 20 20 40

3º PERÍODO

DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total

Estudos Ciências Humanas e Filosóficas 80 0 80

Recreação e Lazer 20 20 40

Fundamentos da Dança e do Folclore 30 30 60

Fundamentos das Lutas 20 20 40

Aprendizagem e Desenvolvimento motor 20 20 40

Fisiologia Humana 80 0 80

Pratica Pedagógica II 20 20 40

Inglês 100 100 200

4º PERÍODO

DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total

Didática 20 20 40

Psicomotricidade 40 40

Fisiologia do Exercício 40 0 40

Fundamentos do Basquetebol 30 30 60

Fundamentos do Atletismo 20 20 40

Cineantropometria 20 20 40

Suporte Básica de Vida 20 20 40

Prática Pedagógica IV 20 20 40

Estágio Supervisionado I (1º ao 5º ano) 120

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5º PERÍODO

DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total

Fundamentos da Natação 20 20 40

Metodologia Ensino Educacao Fisica – Ensino

Fundamental

60 20 40

Fundamentos do Voleibol 30 30 60

Sustentabilidade Sócio Ambiental 20 20 40

Nutrição e Atividade Fisica 20 20 40

Esportes da Natureza 20 20 40

Libras 40 0 40

Prática Pedagógica V 20 20 40

Estágio Supervisionado I (6º ao 9º ano) 140

6º PERIODO

DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total

Bases Metodológicas do Treinamento Físico I 20 20 40

Metodologia do Ensino Educacao Fisica – Ensino

Medio

20 20 40

Educação Física Adaptada 20 20 40

Estrutura e Funcionamento da Educação Basica 20 20 40

Educação, Cultura e Relação étnico racial (EAD) 20 20 40

Administração e Organização em Educação Física 20 20 40

Tecnologia e Educacao 20 20 40

Prática Pedagógica VI 20 20 40

Estágio Supervisionado I (6º ao 9º ano) 140

Com a Matriz Curricular assim estruturada espera-se que o egresso:

Compreenda o ambiente da Educação Física em todas as suas vertentes;

Utilize o raciocínio lógico, crítico e analítico como base em valores éticos;

Estabeleça relações formais e causais entre fenômenos;

Expresse-se de modo claro, correto, eficiente e criativo;

Atue com eficiência e eficácia exercendo plenamente suas responsabilidades

funcionais;

Domine conhecimentos técnicos necessários à sua atuação profissional;

Compreenda questões científicas, técnicas e sociais em âmbito nacional e internacional

nos diferentes modelos de organização;

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2.8.1.2. CARGA HORÁRIA MÍNIMA EM COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS

O curso de Licenciatura o em Educação Física do UCL deverá ser integralizado no mínimo

em 3 anos e no máximo em 6 anos, incluindo as Disciplinas que compõem os conhecimentos de

Formação Ampliada; Identificadores da Educação Física e do Campo de Aprofundamento da

Educação Física perfazendo ao final da formação do graduado em Educação Física o total de 41

disciplinas, distribuídas na Matriz Curricular em modalidades teóricas e práticas, destinadas para

formação do professor generalista, perfazendo uma carga horária de 1800 horas distribuídas em

aulas teóricas e práticas, 400 horas de Prática Pedagógica como Componente Curricular, 400

horas de estágio supervisionado nas duas áreas de atuação e 200 horas de atividades

complementares. Salienta-se que a carga horária de prática supervisionada dos estágios está em

conformidade com os normalizados pelas Diretrizes Curriculares (mínimo de 20% da carga

horária total). (Res.nº3 de 2 de Julho de 2007 do CES/CNE).

DAS ATIVIDADES DISCENTES

O Objetivo da Atividade Discente é assegurar o cumprimento da Integralização da Carga

Horária Curricular prevista na Diretriz Curricular específica de cada curso e definir a metodologia

para cumprimento destas atividades, que compõem o currículo dos cursos de graduação do

Centro Universitário Celso Lisboa – UCL. Constituem Atividades Discentes aquelas que são

desenvolvidas através de suportes pedagógicos em espaços extraclasse e vinculadas aos

componentes curriculares obrigatórios: oficinas, visitas técnicas, estudos dirigidos, seminários,

projetos, atividades em biblioteca, estudos de caso, grupos de estudos e etc.

As Atividades Discentes não são acrescidas à carga horária do docente e não são

realizadas nos horários das atividades presenciais, visto que são atividades acadêmicas

desenvolvidas pelos discentes em horários distintos daqueles dedicados às atividades

presenciais.

Relação de Atividades Discentes e sua respectiva Carga Horária:

Atividade Discente Carga Horária

Estudos Dirigidos 1 a 3 horas

Visitas Técnicas 4 horas

Relatório 2 a 4 horas

Estudos de Caso 6 horas

Desenvolvimento de Projetos 4 a 10 horas

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Atividades em Laboratório 2 a 4 horas

Atividades em Biblioteca 2 a 4 horas

Pesquisas e Atividades de Campo 4 a 10 horas

Oficinas 4 a 8 horas

Preparação de Seminários 4 a 8 horas

Lista de Exercícios 1 a 3 horas

Leitura de texto 1 a 2 horas

Obs.: As Atividades Discentes devem ser previstas pelo docente nos Planos de Ensino e

detalhadas no Cronograma de Aulas, devendo ser apresentadas pelo professor no primeiro dia

de aula da disciplina.

Carga Horária de Disciplina curricular dos cursos do Centro Universitário Celso Lisboa e suas

respectivas Atividades Discentes:

CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADE DISCENTE

(em horas) (em horas)

40 7

60 10

80 14

100 17

120 20

140 24

160 28

Obs.: A comunicação das Atividades Discentes aos alunos deve ser registrada pelo professor da

disciplina no Diário de Classe.

Exemplo de registro de conteúdo no Plano de Curso da Disciplina

Considerando a Disciplina Anatomia Humana

CH - 60h - Atividades Discentes - 10h

Data Conteúdo

03 Fev. Apresentação da Disciplina

Introdução a Anatomia

03 Fev. Estudo do Crânio

10 Fev. Ossos Superiores

10 Fev. Ossos Inferiores

Atividade Discente – Estudo Dirigido sobre o Texto “Histórico do uso de Cadáveres

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Humanos”

17 Fev. Coluna Vertebral, Esterno e Costelas.

17 Fev. Teoria Comportamental

Atividade Discente – Estudo de Caso

24 Fev. Sistema Articular

24 Fev. Articulações do Membro Superior

1-Mar. Articulações do Membro Inferior

1-Mar. Introdução ao Sistema Muscular

Atividade Discente – Estudo Dirigido. Texto: “Sistema Esquelético e Muscular”

Observação: De acordo com os quadros demonstrativos acima, foram necessárias apenas 3

(três) Atividades Discentes para a disciplina.

É de responsabilidade da Coordenação de Curso a aprovação dos respectivos Planos de Ensino

e Cronogramas de Aula das disciplinas, cabendo-lhe também a supervisão final sobre o

cumprimento das Atividades Discentes.

Caberá à Diretoria Acadêmica o acompanhamento das etapas do processo de implantação das

Atividades Discentes.

2.8.1.3.RELAÇÕES ETNICO RACIAIS

Entendem-se, por relações étnicas, aquelas estabelecidas entre os distintos grupos sociais,

e entre indivíduos destes grupos, informadas por conceitos e idéias sobre as diferenças e

semelhanças relativas ao pertencimento étnico destes indivíduos e dos grupos a que

pertencem. Relacionam-se ao fato de que, para cada um e para os outros, se pertence a uma

determinada etnia, e todas as consequências desse pertencimento. Em outras palavras, quando

estamos face a face com outra pessoa, é inegável que seu fenótipo, cor da pele, penteado e

forma de vestir-se desencadeiam, de nossa parte, julgamentos sobre quem é o que faz e até o

que pensa tal pessoa.

A Resolução no 1, de 17/06/2004, do Conselho Nacional de Educação, com

fundamento no parecer CP/CNE 3/ 2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira.

Posteriormente, a lei no 11.645 de 2008, alterou a redação do artigo incluindo a história e cultura

indígena.

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Para auxiliar o aluno e discutir o assunto de forma extensiva, a UCL possui uma

disciplina voltada para este fim (Estudos das ciências humanas e filosóficas), além

disso, o curso de Licenciatura em Educação Física conta com disciplinas ao longo do

curso que perpassam o tema englobando desde cultura religiosa até a cultura corporal

movimento da população de diferentes etnias. A disciplina de Prática Profissional em

Educação Física aborda o processo histórico e sócio-político da Educação Física e do

Esporte, incluindo a contribuição européia, a relação entre a Atividade Física e a

Guerra e a Exclusão dos Escravos da Educação Física. Na Disciplina de Fundamentos da

Dança e do Folclore aborda as danças e manifestações corporais e sua relação com as

etnias. Estuda-se a resistência dos Escravos através da Manutenção da sua Cultura e

do Folclore Africano. A disciplina de Fundamentos do Atletismo inclui entre os seus

conteúdos os Aspectos Culturais, Sociais e Políticos da Educação Física e a sua relação

com as Etnias. O tema volta a ser desenvolvido na disciplina de Políticas Públicas em

Educação e Esporte na qual se analisam as Políticas de Educação, Trabalho, Esporte e

Lazer, Cidadania sob a ótica de uma Gestão Democrática para a Elaboração, Execução

e Avaliação de Projetos em que se considerem as particularidades e necessidades

étcnico-raciais. A aquisição dos conhecimentos étnicos de forma ampla e concreta são

desenvolvidos na Disciplina de Saúde Pública a partir da reflexão da Organização do

Sistema de Política da Saúde e sua História, considerando a exclusão de Negros, Índios

e Afrodescendente nas Políticas Públicas do Século XIX até os dias atuais.

2.8.1.4 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

As IES possuem fundamental papel na transmissão do conhecimento científico e, em

grande parte, da sua própria produção. Através do acúmulo de conhecimento e elaboração de

técnicas e tecnologias mais sofisticadas, a natureza vem sendo cada vez mais explorada,

alcançando níveis altíssimos de extrativismo nos últimos dois séculos. Essa cultura de exploração

persiste no mundo globalizado e, acredita-se que através da educação a consciência sustentável

possa ser despertada. Embora desempenhe papel fundamental na busca pela sustentabilidade,

a educação sozinha não levará ao objetivo proposto. Para tanto, além de atividades acadêmicas

que propiciem a educação ambiental, bem como a formação do pensamento crítico com relação

à exploração racional do meio ambiente, é necessário que as IES trabalhem em torno de um

sistema integrado de gestão ambiental, abrangendo impactos sócioambientais causados por sua

própria atividade.

No Brasil, a constituição federal de 1988 incentiva o ensino da Educação Ambiental “em

todos os níveis de ensino”. Este incentivo foi consolidado como Políticas Públicas pela lei 9.795

de 27/04/99 regulamentada em 2002.

O UCL preocupado com o meio ambiente possui diversas politicas de sustentabilidade

institucionalizadas além de um eixo de ensino para sensibilizar o aluno sobre a importância da

educação ambiental. Desta forma, o curso de Graduação em Educação Física estruturou o ensino

das Disciplinas de forma que desde o primeiro período o aluno discuta e aprenda a questão

ambiental de forma continua.

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No Quinto período, a disciplina Sustentabilidade e Responsabilidade Social aborda o

tema através da discussão sobre a cultura nacional e mundial de sustentabilidade.

2.8.1.5.ESTÁGIO CURRICULAR

Os Estágios são disponibilizados aos alunos em forma de Atividades Curriculares

Obrigatórias que atendem a exigências de maturidade acadêmica, isto é na série

correspondente. Dessa forma, seguem aos critérios definidos pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais quanto à carga horária, sendo divididos em duas atividades obrigatórias de Estágio

Supervisionado I, Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III.

Os Estágios são regidos de maneira uniforme levando em conta suas singularidades,

porém padronizando os diversos procedimentos. O Regulamento que se encontra no anexo foi

construído pelo Colegiado e aprovado pelo NDE e posteriormente apresentado aos Professores

e aprovado pelo Diretor Acadêmico do UCL

O Curso de Licenciatura em Educação Física disponibiliza ao aluno, para a realização de

Estágios, diversos convênios firmados entre instituições e o Centro em diferentes áreas. O Setor

de Convênios, Órgão do UCL que tem como objetivo viabilizar o acesso dos alunos ao mercado

de trabalho pelas vias do Estágio e do Emprego, é responsável pelo cadastramento de todas as

Entidades Conveniadas que oferecem Éstágio para os alunos, com destaque nas Escolas Privadas

ou Governamentais.

Para o Curso de Licenciatura em Educação Física a carga horária mínima é de 400 horas

e deve favorecer a inserção do aluno no contexto profissional e estar distribuído ao longo do

curso conforme Resoluçao 01/99 CES/CNE e Parecer 27/2001 CNE/CP.

O Estágio Supervisionado I tem sua carga horária igual a 120 horas, sendo que o aluno

cumpre 40 horas em sala de aula sob a supervisão do Professor da Disciplina e 80 horas em

Instituições Públicas ou Particulares conveniadas. O aluno deverá oportunizar vivenciar

experiências e desenvolver conhecimentos específicos durante as aulas de Educação Física

Escolar nas turmas de Primeiro ao Quinto ano do Ensino Fundamental.

O Estágio Supervisionado II, deverá ser realizado na Escola, o que permite o aluno a

vivenciar e trabalhar com turmas do Sexto ao Nono Ano do Ensino Fundamental que são

submetidas às aulas de Educação Física Escolar. A carga horária é de 140 horas, sendo 40 horas

relacionadas às atividades propostas pelo Professor da Disciplina de Estágio no Centro

Universitário Celso Lisboa e 100 horas no campo de atuação.

E, finalmente, os alunos do Estágio Supervisionado III deverão observar e vivenciar

diferentes modalidades e o uso de distintas estratégias aplicadas no desenvolvimento de

conteúdos da Educação Física Escolar para as turmas do Ensino Médio. A carga horária é de 140

horas, sendo 40 horas relacionadas às atividades propostas pelo Professor da Disciplina de

Estágio no Centro Universitário Celso Lisboa e 100 horas no campo de atuação.

O objetivo do Estágio é propiciar oportunidade de reflexão crítica da realidade e de

efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada e, com isso, aprimorar a formação

acadêmica, adequando-a ao perfil desejado dos egressos. O Curso de Licenciatura em Educação

Física propõe a Formação de um profissional congruente com a Prática Profissional, nos

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diferentes campos de atuação do professor. O aprofundamento da Prática Profissional ocorre a

partir dos Estágios Supervisionados, na medida em que estes são desenvolvidos em consonância

com os núcleos temáticos.

Para a integralização de sua formação, o acadêmico, devidamente matriculado nas

Disciplinas de Estágio ofertadas, deverá cumprir as duas Disciplinas de Estágio Supervisionado

em dois semestres, perfazendo um total de 400 horas.

As Disciplinas de Estágio Básico configuram-se como pré-requisito para as Disciplinas

de Estágio Supervisionado, tendo por objetivo, portanto, oferecer a oportunidade do aluno

entrar em contato com o CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL e começar a vivenciar atividades

Práticas Supervisionadas nos diferentes campos de atuação previstos pelas ênfases, habilitando-

se, técnica e eticamente.

A Supervisão está incluída na carga horária teórica e é de responsabilidade de um

membro do Corpo Docente mesmo nos Estágios realizados em Instituição externa (neste caso,

complementando o acompanhamento feito por um Profissional devidamente registrado no

CREF-01). Para a consecução da carga horária dos Estágios Externos, incluem-se as atividades da

prática supervisionada e a elaboração de relatórios (ANEXO I)

As Atividades do Plano de Ensino e Prática de Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado

II são organizadas, orientadas e controladas através de um registro sistemático previsto pela

equipe de Coordenadores e Professor de Estágio, visando à formação qualificada de nossos

alunos.

Os critérios de Avaliação dos Estagiários (ANEXO I) incluem: participação nas

supervisões, desempenho adequado nas Atividades Específicas do Estágio escolhido, assim

como a elaboração dos Relatórios de Estágios. Um Relatório Final é exigido ao aluno como

requisito para aprovação nas Disciplinas de Estágio.

2.8.1.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Acadêmicas são também direcionadas à Pesquisa e Extensão inerentes à

Formação de Profissional de Educação Física, sendo planejadas pelo Coordenador do Curso e,

apresentadas à Direção Acadêmica do UCL, para ciência, análise e avaliação. As Atividades

Acadêmicas configuram-se em aprofundamentos de diferentes demandas contextuais,

permitindo ao aluno lidar com uma diversidade de problemas identificados na

comunidade e nos equipamentos sociais de educação e saúde dos Municípios.

Salienta-se que as atividades acadêmicas no Curso de Licenciatura em Educação Física

propiciam uma aproximação gradual e sistemática do exercício profissional. As atividades

práticas e teóricas e são determinadas pelos eixos estruturantes e pelas ênfases

curriculares, podendo ser desenvolvidas internamente pelo corpo docente ou externamente.

Tais atividades podem assumir o formato de conferências e palestras; experiências em

laboratórios; observação e descrição de comportamentos; visitas documentadas a instituições;

participação em pesquisa dentro ou fora do curso; visitas supervisionadas à biblioteca; aplicação

e avaliação de testes; participação em projetos de extensão; monitorias; participação em

projetos de iniciação científica, entre outras.

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Salienta-se que o conjunto de atividades teóricas e práticas desenvolvidas durante a

formação do aluno amplia sua prática em atividades multidisciplinares implementadas com

metodologia específica, voltadas para a promoção da qualidade de vida e prevenção da saúde.

As Atividades Complementares – ACs são componentes obrigatórios constantes da

Grade Curricular de todos os Cursos de Graduação oferecidos pelo UCL, tendo como objetivo

proporcionar à complementação de conteúdos ministrados e/ou a atualização permanente

dos alunos sobre temas emergentes relacionados à sua formação, no Curso de Licenciatura

em Educação Física atende a 5% da carga horária total.

Através das Atividades Complementares, busca-se estimular o aluno a participar de

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, realizadas tanto no

seu ambiente escolar quanto fora dele, de forma que possam contribuir para o

aprimoramento pessoal e profissional, constituindo sobremaneira, em Componentes

Curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando.

As ACs deverão ser integralizadas pelo aluno no transcorrer do Curso, mediante a

participação em atividades que se classifiquem nas seguintes modalidades: Ensino, Pesquisa e

Extensão. As ACs serão submetidas à avaliação realizada pelo Coordenador do Curso em

que o aluno esteja matriculado.

Os objetivos das Atividades Complementares são:

a) Proporcionar ao Graduando dos Cursos de graduação oferecidos pelo UCL uma

aprendizagem participativa, estimulando-os na busca de atividades e eventos que

possam acrescentar informações relevantes para a formação do futuro profissional;

b) Despertar o interesse do aluno por outras áreas permitindo a interação entre vários

saberes;

c) Estimular o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, da reflexão, bem

como da busca contínua de atualização profissional;

d) Contribuir para a conscientização do aluno acerca da necessidade de difundir os

conhecimentos à sociedade, mediante uma relação de reciprocidade de

aprendizagens. Desde a institucionalização desta atividade as AC’s no UCL, o

Curso de Licenciatura em Educação Física vem desenvolvendo objetivando

garantir a qualidade de seu corpo discente para o mercado de trabalho. Procura,

ainda, aliar as crescentes necessidades do contexto profissional com temas de

interesse atual para o aluno.

Seus objetivos específicos podem ser assim divididos: ampliar o universo da prática

profissional; estimular o exercício do pensamento crítico-reflexivo; promover a articulação

teoria-prática; desenvolver o interesse pela prática da pesquisa; fomentar a produção científica;

incentivar a integração do corpo docente e discente; facilitar a interdisciplinaridade; buscar

estratégias criativas para facilitar o desenvolvimento acadêmico do corpo discente; atualizar e

enriquecer a vivência acadêmica e o currículo do discente. Com o objetivo de propiciar

ferramentas para as atividades de pesquisa, de aprofundamento, criação e recriação do

conhecimento, direcionamento para a educação continuada e orientação para a elaboração do

trabalho de conclusão do curso, são consideradas atividades complementares, sejam estas

realizadas no âmbito da instituição ou fora:

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TABELA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

GRUPO ACADÊMICO: Atividades de Iniciação à Pesquisa, Iniciação à Docência e relacionadas à Matriz Curricular

MODALIDADE ATIVIDADES CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Apresentação de Poster em Congresso

Participação em Congresso (nacional ou internacional) com apresentação de poster

30h Certificado de Participação

Apresentação Oral em Congresso

Participação em Congresso (nacional ou internacional) com apresentação oral de trabalho

40h Certificado de Participação

Artigo Científico

Publicação em revista (impressa ou eletrônica) indexada ou periódicos como autor ou coautor

50h Cópia do artigo publicado e apresentação da revista original para validar

Estágio Currricular Não Obrigatório

Realização de Estágio Extracurricular relacionado à área de formação

Carga Horária Certificada

Declaração Oficial do Supervisor do Estágio (papel timbrado, CNPJ e carimbo, com período do estágio, atividades exercidas e CH total) e TCE

Eventos Científicos Internos

Participação como ouvinte em eventos científicos internos

10h / turno Assinatura em ata de presença

Eventos Científicos Externos Participação como ouvinte em

eventos científicos internos

Carga Horária Certificada ou 10h/turno (máximo de 2 turnos)

Certificado de Participação com Carga Horária

Grupo de Estudos Oficiais

Participação em grupos de estudos supervisionados por professor do UCL

40h/semestre (com comparecimento mínimo de 75%) por grupo

Declaração em papel timbrado do professor supervisor do grupo de estudo do UCL

Iniciação Científica

Participação em iniciação científica do UCL ou de outra Instituição

60h/semestre UCL: Certificado de Participação Outra Instituição: Declaração Oficial da outra Instituição

Cursos de Extensão / Livre

Participação em cursos de extensão do UCL ou de outra Instituição

Carga Horária Certificada

Certificado de Curso de Extensão com Carga Horária

Curso de Informática,

Participação em cursos de aperfeiçoamento profissional durante o período da graduação

30% da Carga Horária Certificada

Certificado do Curso com Carga Horária

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Comunicação e Línguas

Monitoria Participação como auxiliar em disciplinas previstas em edital de monitoria

Carga Horária Certificada

Certificado de Participação na Monitoria com Carga Horária

Palestrante Interno

Quando o aluno ministra palestra em eventos do UCL

30h Certificado de Participação

Palestrante Externo

Quando o aluno ministra palestra em eventos em outras Instituições

30h

Certificado de Participação

Representação em Órgãos Acadêmicos do UCL

Membro de conselhos acadêmicos, como COSEPE ,CPA, centro acadêmico e colegiado de curso

5h / representação

Declaração do Órgão Interno

Visitas Técnicas

Visitas técnicas orientadas por professor da disciplina no UCL

10h Relatório dos alunos com assinatura do professor da disciplina

GRUPO CULTURAL: Atividades de extensão com viés cultural

MODALIDADE ATIVIDADES

CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Cinema e Teatro Espectador de filmes e peças de teatro indicadas por professor da disciplina do UCL

3h (com limite de 10 filmes/peças)

Ingresso original do evento

Cine Celso Participação de sessão do projeto

5h Assinatura em ata de presença

Eventos Culturais Internos

Participação como ouvinte em eventos científicos internos

10h / turno Assinatura em ata de presença

Eventos Culturais Externos

Participação como ouvinte em eventos científicos externos

Carga Horária Certificada ou 10h/turno (máximo de 2 turnos)

Certificado de Participação com Carga Horária

Eventos Esportivos - Atletas e Árbitro (Apenas para alunos do curso de Ed. Física)

Participação como atleta ou árbitro em evento esportivo

10h / turno Declaração ou certificação original com data e hora do evento

Eventos Esportivos - Espectador (Apenas para

Participação como espectador de eventos esportivos

5h/evento Ingresso original (com data e hora) do evento

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alunos do curso de Ed. Física)

Eventos Culturais Internos e Externos

Participação em eventos organizados pelo UCL ou demais Instituições/Organizações

10h / turno Assinatura em ata de presença ou Certificado de Participação

Exposições Culturais

Ida à exposições em centros culturais ou museus

5h

Ingresso original (com data e hora) do evento / Visto do Coordenador no Relatório de Atividade Complementar validando o evento

Monitor de Eventos

Participação como monitor de eventos do UCL, ajudando na organização

10h/turno Assinatura em ata de presença

GRUPO SOCIO-AMBIENTAL: Projetos de cunho social

MODALIDADE ATIVIDADES

CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Ações Sociais do UCL

Participação como voluntário em ações sociais organizadas pelo UCL

10h/ação Assinatura em ata de presença

Projeto Ambiental do UCL

Participação em projetos Ambientais do UCL

Carga Horária Certificada

Certificado de Participação com Carga Horária

Projeto Social do UCL

Participação em projetos Sociais do UCL

Carga Horária Certificada

Certificado de Participação com Carga Horária

Ações Sociais Externa

Participação como voluntário em ações sociais externas

10h/ação Certificado de Participação com Carga Horária

Projeto Ambiental Externo

Participação em projetos Ambientais externas

Carga Horária Certificada

Certificado de Participação com Carga Horária

Projeto Social Externo

Participação em projetos Sociais externas

Carga Horária Certificada

Certificado de Participação com Carga Horária

2.8.2.PROPOSTA CURRICULAR

2.8.2.1 ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

As Atividades Acadêmicas são também direcionadas à pesquisa e extensão inerentes à

Formação do Graduado em Educação Física, sendo planejadas pelo Coordenador do Curso e

apresentadas à Direção Acadêmica do UCL, para ciência, análise e avaliação. As Atividades

Acadêmicas configuram-se em aprofundamentos de diferentes demandas contextuais,

permitindo ao aluno lidar com uma diversidade de problemas identificados na comunidade e

nos equipamentos sociais de educação e saúde dos Municípios.

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Salienta-se que as Atividades Acadêmicas no Curso de Licenciatura em Educação Física

propiciam uma aproximação gradual e sistemática do exercício profissional. As atividades

práticas e teóricas são determinadas pelos Eixos Estruturantes, podendo ser desenvolvidas

internamente pelo Corpo Docente ou externamente. Tais atividades podem assumir o formato

de conferências e palestras; experiências em laboratórios; observação e descrição de atividades;

visitas documentadas a instituições; participação em pesquisa dentro ou fora do Curso; visitas

supervisionadas à biblioteca; aplicação e avaliação de testes de análise de composição corporal,

performance humana; participação em projetos de extensão; monitorias; participação em

projetos de iniciação científica, entre outras. Ademais, o conjunto de atividades teóricas e

práticas desenvolvidas durante a formação do aluno amplia sua prática em atividades

multidisciplinares implementadas com metodologia específica na área da Licenciatura em

Educação Física possibilitando o exercício profissional enquanto ciência, no domínio de

conhecimentos e de áreas afins.

2.8.2.2.CONTEÚDOS CURRICULARES

O Curso de Bacharelado em Educação Física apresenta sua proposta curricular, dividida em

duas grandes áreas de conhecimento: A) Formação Ampliada; B) Formação Específica. Esta

última subdividida em Conhecimentos Identificadores da Educação Física e Conhecimentos

Identificadores do Aprofundamento da Educação Física.

A) Formação Ampliada

É guiada pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do

conhecimento do homem, da cultura e da sociedade. Isto possibilitará uma formação

abrangente para a competência profissional de um trabalho com seres humanos em contextos

histórico-sociais específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento

cientifico e a especificidade da Educação Física. Esta área subdivide-se em três, a saber: 1)

Relação do Ser Humano e Sociedade; 2) Produção do Conhecimento Científico Tecnológico; 3)

Aspectos Biológicos do Ser Humano.

B) Formação Específica

Compreende os conteúdos teóricos e práticos específicos da Educação Física

visando a integração entre a pratica acadêmica e as principais áreas de atuação profissional com

foco no mercado de trabalho. Esta relacionado com o conjunto de fundamentos específicos que

tratam singularidades e particularidades na elaboração, implantação, implementação e

avaliação das ações acadêmico profissionais em núcleos temáticos. Subdivide-se em três áreas,

a saber: 1) Aspectos Culturais do Movimento Humano; 2) Dimensões Técnico e Instrumentais

do Conhecimento; 3) Dimensões Didático e Pedagógicas do Conhecimento.

AREAS SUB-AREAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARG

A

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HORÁ

RIA

FORMAÇÃO

AMPLIADA

Relação Ser Humano e

Sociedade

Estudos Ciências Humanas e Filosóficas

80

Sustentabilidade Socioambiental 40

Educação; Cultura e Etnia 40

AnáliseTextual 80

Libras 40

Prática Profissional em Educação

Física

40

Aspectos Biológicos do

Ser Humano

Biologia Celular 40

Anatomia Humana 60

Anatomia dos Sistemas 80

Biomecânica 40

Fisiologia Humana 80

Psicomotricidade 40

Aprendizagem e

Desenvolvimento Motor

40

Fisiologia do Exercício 120

Metodologia Cientifica 80

Trabalho de Conclusão de Curso

I

80

Trabalho de Conclusão de Curso

II

120

Inglês 200

SUBTOTAL 1420

Aspectos Culturais do

Movimento Humano

Fundamentos da Dança e do

Folclore

60

Dimensões Técnico e

Instrumentais do

Conhecimento

Administração e Organização da

Educação Física

40

Cineantropometria 40

Bases Metodológicas do

Treinamento Físico I

40

Nutrição e Atividade Física 40

Recreação e Lazer 40

Educação Física Adaptada 40

Suporte Básico de Vida 40

Fundamentos do Futsal 40

Fundamentos do Handbol 40

Fundamentos do Basquetebol 40

Fundamentos do Voleibol 40

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Dimensões Didático

Pedagógica do

Conhecimento

Fundamentos do Atletismo 40

Fundamentos da Natação 40

Fundamentos da Ginástica 40

Fundamentos das Lutas 40

Esportes da Natureza 40

Didática Geral 40

Metodologia do Ensino da

Educação Física I – Educação

Infantil/Ensino Fundamental

40

Metodologia do Ensino da

Educação Física II – Ensino

Médio/Técnico/EJA

40

Estrutura e Funcionamento da

Educação Básica

40

Tecnologia e Educação 40

Prática Pedagógica I a VI 400

Estágio Supervisionado I, II e III 400

TOTAL DISICIPLINAS OBRIGATÓRIAS 3200

Atividades Complementares 160

Atendendo o Decreto n. 5626, de 22 de Dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10436

de 24 de Abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18

da Lei n. 10098 de 19 de Dezembro de 2000, o acadêmico poderá cursar a disciplina

optativa (Libras) em curso de licenciatura ofertados pela IES, com no mínimo dois créditos

acadêmicos.

Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro Brasileira e Africana e as Políticas

de Educação Ambiental (Resolução CNE/CP numero 01 de 17 de Junho de 2004, Lei numero

9795 de 27 de Abril de 1999 e Decreto numero 4281 de 25 de Junho de 2002, estão

contempladas nas disciplinas curriculares do curso.

2.8.2.3 EMENTAS DAS DISCIPLINAS

2.8.2.4.BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

1º PERÍODO

Disciplina: ANATOMIA HUMANA

Carga Horária : 60 horas

Ementa: Introdução ao estudo de anatomia humana, nomenclatura e divisão, sistema

locomotor, estruturas básicas, eixos e planos de movimentos, osteologia, miologia,

introdução à análise dos movimentos. Atividade Prática Supervisionada.

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Bibliografia Básica:

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ªed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2006,

Volumes 1 e 2

NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 MOORE, K.

L., DALLEY, A. F.

Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007

Bibliografia Complementar:

DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2007 ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia

humana. Atlas fotográfico

de anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007. SPENCE, A. P. Anatomia

humana básica. 2.ed.,

São Paulo: Manole, 1991 TORTORA, G., DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia.

12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010. GILROY, A.M., McPHERSON, B., ROSS, L. Atlas de Anatomia, Rio

de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014

Disciplina: BIOLOGIA CELULAR

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Estrutura, diferenciação e especializações da Membrana Plasmática. Sinalização

Celular. Ribossomos. Citoesqueleto. Sistema de Endomembranas: retículos

endoplasmáticos e Complexo de Golgi. Lisossomos. Mitocôndrias. Núcleo.

Bibliografia Básica:

ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. & WALTER, P.

Fundamentos da Biologia Celular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

De ROBERTIS, E. D. P. & De ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 12.ed.Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª Ed. Porto Alegre. Artmed, 2007. 1463

p.

CARVALHO, Hernandes F. (org.); COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz (org.). Células: uma

abordagem multidisciplinar. São Paulo. Manole, 2005. 450 p.

COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Tradução

de Maria Regina Borges-Osorio. 3ª Ed. Porto Alegre. Artmed, 2007. 715 p.

LODISH, Harvey et al. Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed. Revinter, 2002. 1084 p.

VIEIRA, Enio Cardillo; MARES-GUIA, Marcos; GAZZINELLI, Giovanni. Bioquímica Celular e

Biologia Molecular. 2ª Ed. São Paulo. Atheneu, 2002. 360 p.

Disciplina: FUNDAMENTOS DO FUTSAL

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Carga Horária : 60 horas

Ementa: Fundamentos da técnica. Regras básicas do jogo. Estratégias didático-pedagógicas

aplicadas. Planejamento, organização e execução de programas de iniciação ao Futsal.

Bibliografia Básica:

Santana, Wilton Carlos. Futsal: Apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização,

Londrina: Editora Autores Associados, 2004.

Mutti, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível, 2ª edição. São Paulo: Phorte, 2003.

Lucena, Ricardo. Futsal e a iniciação, 5a edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

Bibliografia Complementar:

Saad, Michel e Costa, Claiton Frazon. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas,

Florianópolis: Visual Books, 2005.

Lopes, Alexandre Apolo da Silveira Menezes. Futsal Metodologia e Didática na

aprendizagem, São Paulo: Phorte, 2004.

Voser, Rogério da Cunha; Giusti, Gilberto. O futsal e a escola: uma perspectiva. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

Melo, Rogério Silva de. Futsal, 1000 exercícios, 3ª edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. Santos

Filho, José Laudier Antunes dos. Manual de Futsal, 2ª edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Exemplificar as habilidades e competências da profissão. Perfil do Profissional.

Informação profissional. Normas, atribuições, capacitação, regulamentação, ética, inserção

na sociedade. Mercado de trabalho. Responsabilidade Social.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, V.M. O que é Educaçao Fisica. São Paulo: Brasiliense, 2004

ENSAIOS SOBRE CONTEXTOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO

FÍSICA; Organizadores: Roberto Gimenez e Maurício Teodoro de Souza; 1ª edição – 2011

FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA Organizadores: Roberta Gaio, Luiz

Seabra Junior e Maurício Aníbal Delgado (in memoriam) 1ª edição – 2013

Bibliografia Complementar:

s Teorias da Educação Física e do Esporte: Uma abordagem Epistemológica. Barueri. São

Paulo:Manole, 2002

TUBINO, M.J.G., MACEDO, M. M. As Qualidades Físicas na Educação Física e nos

Esportes. 8a ed. Rio de Janeiro:shape, 2006

TUBINO, M.J.G., MOREIRA, S.B. Metodologia do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro:

Shape, 2003

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - MÚLTIPLOS CAMINHOS Organizador: Hani Awad 1ª

edição – 2010

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2º PERÍODO

Disciplina: ANATOMIA DOS SISTEMAS

Carga Horária : 80 horas

Ementa: Introdução ao estudo de anatomia humana, nomenclatura e divisão dos sistemas

cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário, genital, endócrino e nervoso.

Bibliografia Básica:

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 MOORE, K.

L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,

2007

Bibliografia Complementar:

DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2007

ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico

de anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007. SPENCE, A. P. Anatomia

humana básica. 2.ed., São Paulo: Manole, 1991

TORTORA, G., DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

GILROY, A.M., McPHERSON, B., ROSS, L. Atlas de Anatomia, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014

Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM

Carga Horária : 60 horas

Ementa: Desenvolvimento humano e aprendizagem. Teorias da aprendizagem. Os sujeitos

do processo educativo e suas interlocuções. Desafios e possibilidades nos processos de

aprendizagem. Papel da comunicação educativa nos processos de aprendizagem.

Bibliografia Básica:

DAVIS,Cláudia e OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Psicologia da Educação.- São Paulo:

Cortez, 1994.

COL,César, MARCHESI, Alvaro e PALÁCIOS, Jesus & colaboradores. Desenvolvimento

Psicológico e Educação: psicologia da Educação Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos teóricos e Aplicações práticas.

Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

Bibliografia Complementar:

DIAS,Luzia Parreira. Educação- elo entre o desejo e a realidade. Revista UNDIME, ano IV - nº

1- 1º semestre de 1998.

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FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido, 50ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

KESTER, Carrara (ORG). introdução À Psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo:

Avercamp, 2004.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo: EPU.

1986.

Disciplina: FUNDAMENTOS DO HANDEBOL

Carga Horária : 60 horas

Ementa: A disciplina abordará as regras oficiais do esporte, a arbitragem e o scoult

(estatística) de uma equipe de Handebol. Além da abordagem supra citada, enfocar-se-á

o treinamento, os sistemas táticos e a formação de equipes de handebol.

Bibliografia Básica:

EHRET, A. et al.. Manual de Handebol: Treinamento de base para crianças e adolescentes.

São Paulo: Phorte, 2002.

GREGO, P,J; ROMERO. J,J,R. Manual de Handebol: da iniciação ao alto nível. São Paulo:

Phorte, 2012.

KNIIJNIK, J.D. Handebol. São Paulo: Odysseus, 2009.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, A. G; DECHECHI, C. J. Handebol: conceitos e aplicações. São Paulo: Manole,

2011.

GORLA, J I. Handebol em cadeira de rodas – regras e treinamento. São Paulo: Phorte,

2010.

MELO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade Educação Fisica Jogos Infantis.6.ed. São

Paulo: Ibrasa, 2006.

SILVA, Pedro Antônio da. 3.000 Exercícios e Jogos para Educação Física. 3

SIMÕES, A.C. Handebol defensivo. São Paulo: Phorte, 2008

TIZUKO, M.K. Jogos Infantis o Jogo, a Criança e a Educação. São Paulo: Vozes, 2011.

Disciplina: FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Estudo e aplicação das principais escolas ou métodos de ginástica, sua influência na atualidade e suas dimensões pedagógicas. Vivência orientada e estudo analítico dos métodos e técnicas de ginástica em função da sua história, objetivos e características, relacionando-os à aplicação da ginástica nas diversas áreas da Educação Física.

Bibliografia Básica:

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GAIO , Roberta, ANDRADE , Cleuza Maria de, SIMÕES, Regina, BELO, Ana Zelia, PASCOAL, Mirian e MOREIRA, Wagner Wey. Ginástica e dança: no ritmo da escola. São Paulo: Editora Fontoura, 2010. NUNOMURA , Myrian, e TSUKAMOTO , Mariana Harumi Cruz. Fundamentos das

Ginásticas. São Paulo: Editora Fontoura, 2009.

TOLEDO, Eliana de, e SILVA, Paula Cristina da Costa. Democratizando o ensino da

ginástica. São Paulo: Editora Fontoura, 2013.

Bibliografia Complementar:

GAIO , Roberta. Ginástica rítmica popular: ma proposta ducacional. São Paulo: Editora Fontoura, 2009. PUBLIO, N. S. ORIGEM DA GINÁSTICA OLÍMPICA. IN:_____. COMPREENDENDO A GINÁSTICA ARTÍSTICA. 1 ED. SÃO PAULO: PHORTE, 2005. SCARPATO, Marta (org.). Educação Física: como planejar as aulas na educação básica. São

Paulo: Avercamp, 2007.

SOARES, C. L. Educação Física: Raízes europeias e Brasil. 3 ed. Campinas: Autores

Associados, 2004.

SOARES, C. L. Imagens da Educação no Corpo: Estudo a partir da ginástica francesa no

século XIX. 2ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

Disciplina: BIOMECANICA I

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Terminologia básica para estudo do movimento humano. Sistema ósseo.

Sistema muscular. Sistema articular.

Bibliografia Básica:

HAMILL, J.; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. 3a ed. São

Paulo: Manole, 2008.

HOUGLUM, P.A.; BERTOTI, D.B. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 6aed. São Paulo:

Manole, 2014.

OATIS, C.A. Cinesiologia: a mecânica e a patomecânica do movimento humano - 2ª ed.

São Paulo: Manole, 2014.

Bibliografia Complementar:

THOMPSON, C.W.; FLOYD, R.T. Manual De Cinesiologia Estrutural - 16ª ed. São Paulo:

Manole, 2011.

HALL, S. J. Biomecânica básica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

KNUDSON, D. V.; MORRISON, C.S. Análise qualitativa do movimento humano. São Paulo:

Manole, 2001.

MCGINNIS, Peter M. Biomecânica do esporte e do exercício. 3a ed. Porto Alegre:

Artmed, 2015.

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NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações: estrutura e função. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Revinter, 2001.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTIFICA

Carga Horária : 80 horas

Ementa: Tipos de conhecimento. A ciência e seus métodos. Tipos de pesquisa. O processo

e elementos da pesquisa. A elaboração de um projeto de pesquisa ou plano de negócios.

Resumos. Resenhas. A estrutura e a apresentação de artigos científicos. Normas da ABNT.

Fontes de informações bibliográficas. Bancos virtuais de dados.

Bibliografia Básica:

APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: Filosofia e prática da pesquisa. 3. ed. rev.

atual. São Paulo: Cengage. 2012. 226 p.

LAKATOS, E. M.; Marconi, M. D. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Atlas. 2010. 310 p.

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física.

6ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2012.

Bibliografia Complementar:

LAKATOS, Eva. Maria., MARCONI, Marina de Andrade. 7ª ed. Fundamentos de

metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

MINAYO, M. C. de S. 10ª ed. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.

São Paulo: Hucitec, 2007.

TORRES, Dalva V. ; CÂMARA, Marcus Vinicius A. e PIVA, Teresa Cristina de C. (Orgs.) 2ª ed

Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos.. Rio de Janeiro: Centro Universitário

Celso Lisboa, 2005.

MARTINS, Gilberto de Andrade, LINTS, Alexandre. 2ª ed. Guia para elaboração de

monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.

MENDES, Gildasio, TACHIZAWA, Takeshy. 12ª ed. Como fazer monografia na pratica. Rio

de Janeiro: FGV, 2008.

Disciplina: ANÁLISE TEXTUAL

Carga Horária : 80 horas

Ementa: Enfoque nos atos de ler e escrever tendo em vista o texto, sua construção do

sentido e o formato. Redescoberta do suporte linguístico e gramatical necessários ao

contexto acadêmico e escrita. As formas de conhecimento. A ciência e suas

características: Paradigmas Tradicional e Contemporâneo..

Bibliografia Básica:

CARNEIRO, A. D. Texto em Construção: Interpretação de Texto. 2ª ed. São Paulo:

Moderna, 2000.

FIORIN, J. L. & PLATÃO, F. S. Lições de Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2002.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

Vargas, 2001.

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Bibliografia Complementar:

TORRES, Dalva V. ; CÂMARA, Marcus Vinicius A. e PIVA, Teresa Cristina de C. (Orgs.)

Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro

Universitário Celso Lisboa, 2005.

LEHFELD, N.A.S; BARROS, A.J.S.B. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. São

Paulo: Makron Books, 2000.

INFANTE, U. Do Texto ao Texto. Rio de Janeiro, Editora Scipione, 2001.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed.

São Paulo: Hucitec, 2007.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997.

3º PERÍODO

Disciplina: ESTUDO DAS CIENCIAS HUMANAS E FILOSOFICAS

Carga Horária : 80 horas

Ementa: Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais. Estudos sobre a

evolução do homem. Fundamentos do comportamento individual e grupal. Família e

Religião. Organização econômica e política. Estratificação Social. Instituições sociais.

Cultura como instrumento de significação e instrumento de conhecimento e poder.

Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas. Cultura organizacional.

Bibliografia Básica:

LARAYA, Roque barros. Cultura – um conceito antropológico

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. “A sociedade humana como objeto de estudo”. In: Introdução

a Sociologia. 25a ed. São Paulo: Ática, 2005

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. “A convivência humana”. In: Introdução a Sociologia. 25a ed.

São Paulo: Ática, 2005.

Bibliografia Complementar:

ELIANA DE OLIVEIRA. Identidade, intolerância e as diferenças no espaço escolar: questões

para debate. Disponível em www.espacoacademico.com.br/007/07ol

Noé, Alberto. “A Relação educação e sociedade - Os Fatores Sociais que Intervém no

Processo Educativo “. Disponível em http://www.antroposmoderno.com/antro-

articulo.php?id_articulo=243

Disciplina: RECREAÇÃO E LAZER

Carga Horária : 40 horas

Ementa: A partir de atividades integradas de ensino em Recreação e Lazer: gerar e

socializar conhecimento; elaborar conceitos; formar opinião; promover eventos de

integração entre atividades de ensino/pesquisa de alcance e abrangência comunitária;

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promover parcerias na relação universidade/comunidade. Conhecimento dos elementos

técnicos que envolvem a recreação e o lazer na área de Educação Física.

Bibliografia Básica:

AMARAL, J. D. Jogos Cooperativos. São Paulo: 2007.

MARCELINO, Nelson carvalho. Lazer e Educação. Campinas, SP: Papirus. 12ª Ed. Coleção:

Fazer / Lazer, 2007.

MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do

Brasil. São Paulo: Terceiro Nome. 2007.

Bibliografia Complementar:

BERKENBROCK, V. Jogos e diversões em grupo para encontros, festas de família, reuniões,

salas de aula e outras ocasiões. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.

DE MASI, D. Ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.

DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva – SESC, 2002.

FERREIRA, S. Tapeçaria Recreativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.

MELO, V. A., ALVES JUNIOR, E. D. Introdução ao lazer. São Paulo: Manole, 2003.

Disciplina: FUNDAMENTOS DA DANÇA E DO FOLCLORE

Carga Horária : 60 horas

Ementa: Conceituação da cultura e arte através do Folclore e da Dança. Aspectos do

repertório cultural brasileiro, a partir dos fatos folclóricos. A aplicabilidade do Folclore e

da Dança na Educação Física, como um dos conteúdos da Cultura Corporal, nos espaços

de educação. Conhecimento sobre estética, história da dança, as danças, seus contextos

sociais e suas implicações filosóficas, sociológicas e antropológicas.

Bibliografia Básica:

DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática

Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Parâmetros

Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC, SEF,

1998. 116 p.

MEGALE, N. B. Folclore Brasileiro. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, R. Meu livro de Folclore: um punhado de literatura popular. 7 ed. São Paulo:

Ética, 2004.

CALAZANS, Julieta; CASTILHO, Jacyan ; GOMES, Simone (Org.). Dança e Educação em

Movimento. São Paulo: Cortez, 2003.

LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. Tradução Anna Maria B. De Vecchi; Maria Sílvia

Mourão Neto. 5.ed. São Paulo: Summus, 1978.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. São Paulo: Jorge Zahar

Editor, 2002.

MARQUES, Isabel. A. Ensino de dança hoje: Textos e contextos. São Paulo: Cortez, 2007.

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Disciplina: FUNDAMENTOS DAS LUTAS

Carga Horária : 40 horas

Ementa: História e evolução das lutas no processo de civilização e a transculturação do

Oriente para o Ocidente. A Capoeira na história brasileira: manifestação cultural dos

negros. Desportos de luta: Judô, Caratê, Esgrima, Tae-Kwon-do, Capoeira,Greco-Romana

e Olímpica. As lutas na escola: jogos de ataque e defesa, de desequilíbrio, de resistência,

de deslocamento, de força e de imobilização.Estudo crítico do conceito de lutas, seguindo

os PCN’s, abordando a fundamentação filosófica de lutas. As lutas na Educação Física

Escolar na formação integral do indivíduo.

Bibliografia Básica:

MESQUITA, Chuno Wanderlei. Judô da reflexão a competição: o caminho suave. Rio de Janeiro. Editora Interciência Ltda. 2014. VIANNA, José Antonio. (Organização). Lutas. 1ª. Edição. Várzea Paulista, SP, Fontoura, 2015

WEINECK, Treinamento Ideal. São Paulo. Editora Manole. 9ª. Edição. 2003.

Bibliografia Complementar:

BAPTISTA, C.F.S. JUDÔ: da escola à competição, Rio de Janeiro: Sprint, 1999. FRANCHINI, Emerson. Judô: desempenho competitivo. Manole. 2001. São Paulo OLIVEIRA, Sávio Assis de. A reinvenção do esporte: possibilidades da prática pedagógica. Autores Associados. 2001. São Paulo OLIVIER, Jean Claude. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: Artmed, 2000. TUBINO, Manoel José Gomes (org.) Dimensões sociais do esporte. São Paulo 2ª. Edição. Cortez. 2001.

Disciplina: APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO MOTOR

Carga Horária : 40 horas

Ementa: O curso tem como foco o estudo dos processos do crescimento corporal e da

maturação biológica e suas relações com a Educação Física escolar, com as atividades

físicas e com o esporte. São estudados os mitos e verdades sobre atividade física e

crescimento corporal, a prescrição de atividade física voltada para a criança e o

adolescente, aspectos particulares das atividades físicas para faixas etárias diversas e a

detecção do talento esportivo.

Bibliografia Básica:

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,

crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.

MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. Atividade Física do Atleta Jovem: do Crescimento à

Maturação. São Paulo: Roca. 2002

ROWLAND, Thomas W. Fisiologia do exercício na criança. 2.ed. São Paulo: Manole, 2008.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Leis, decretos etc. Estatuto da crianca e do adolescante, lei nº 8069 de

13/07/1990. Camara Municipal, 1996. 58 p.

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KRAEMER, William J.; FLECK, Steven J. Treinamento de força para jovens atletas. São

Paulo: Manole, 2001.

MAGILL, R. A.. Aprendizagem Motora – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard

Blücher, 2000.

MEINEL, Kurt. Motricidade II: o desenvolvimento motor do ser humano. 2. Ed. Rio de

Janeiro: AO LIVRO TECNICO, 1984.

WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Editora Manole, 1999

Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA

Carga Horária : 80 horas

Ementa: Introdução da Fisiologia e o estudo da neurofisiologia, fisiologia renal, fisiologia

respiratória, fisiologia cardiovascular e linfática, fisiologia digestória e fisiologia

endócrina, assim como, o estudo das bases biofísicas que envolvem os processos

fisiológicos normais.

Bibliografia Básica:

NETTER, F. H. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007.

TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.

Porto Alegre: Artmed, 2007.

FOX, S. I. Fisiologia Humana. São Paulo: Manole, 2007.

Bibliografia Complementar:

GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica, 11ª Ed, Elsevier Ed 2006.

AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma abordagem Integrada. 5ª ed Porto Alegre:

Artmed, 2010.

CURI, R.; PROCOPIO, J. FERNANDES, L. C. Praticando Fisiologia. São Paulo: Manole, 2005.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem Integrada. 5ª ed Porto Alegre:

Artmed, 2ed. 2003.

Disciplina: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Carga Horária : 40 horas

Ementa: A educação na constituição brasileira. A política nacional de educação (PNE). Organização administrativa do sistema. A atual LDB 9394/96 e legislações complementares: análise e críticas. Educação básica: níveis e modalidades de ensino: principais questões. A educação de jovens e adultos e a educação a distância no contexto da LDB. A educação profissional: níveis e diretrizes. O Projeto Político Pedagógico da escola (PPP) Os profissionais da educação. Parâmetros Curriculares Nacionais e Diretrizes Curriculares Nacionais. Financiamento da educação: FUNDEB.

Bibliografia Básica:

BRASIL, Lei 9394/96 de 20/12/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília,

com as alterações feitas pelas Leis 9475, de 22/07/97, Lei 10287, de 22/09/2001 e Lei

10328, de 12/12/2001.

BRANDÃO, C. F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. 1. ed. Campinas, Avercamp, 2004.

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BRZEZINSKI, I. (org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:

Cortez, 2001

Bibliografia Complementar

COSTA, M. A educação nas Constituições do Brasil: dados e direções. Rio de Janeiro: DP

& A, 2002.

OLIVEIRA, R.P., Organização do Ensino no Brasil. São Paulo, Xamã, 2003.

RIBEIRO, M. L. S., História da Educação Brasileira: a organização escolar. 18 ed. Campinas:

Autores Associados, 2003.

ROMANELLI, O. História da educação brasileira (1930/1973). 25. ed. Petrópolis: Vozes,

2001.

Disciplina: INGLÊS

Carga Horária : 200 horas

Ementa:. Apresentação pessoal e de terceiros. Informações pessoais (idade,

nacionalidade, profissão e estado civil). Uso de estruturas e frases simples e

medianamente complexas. Alfabeto e números. Soletração. Identificação de objetos do

dia a dia, roupas, animais e tipos de comida. Descrição da família e respectivas atividades

e do local de moradia. Solicitação de refeições em restaurantes. Informações sobre

trajetos. Comunicações em situações simples e rotineiras. Aspectos da vida cultural

inglesa. Programas de televisão. Opiniões sobre futebol, música, férias, problemas

ambientais. Descrição de habilidades, obrigações, eventos passados e transformações

que um lugar sofreu. Contrastes e estilos de vida diferentes. Elaboração de planos para o

futuro. Emissão de conselhos. Tópicos de relevância pessoal tais como a vida escolar e

hábitos de infância. Diferentes tempos verbais (presente, passado e futuro) e verbos

modais nas formas afirmativa, negativa e interrogativa para finalidades distintas. Verbos

regulares e irregulares. Verbos estativos. Verbos frasais. Pronomes pessoais. Pronomes

impessoais. Pronomes objeto. Verbos com dois objetos. Pronomes demonstrativos.

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Advérbios de frequência. Adjetivos possessivos. Artigos definidos e indefinidos. Plural

Irregular. Caso genitivo. Ordem das palavras. Ordem dos adjetivos. Estruturas para

expressar existência no presente e no passado. Preposições. Formas de plural.

Conectores. Expressões de tempo. Expressões de hora. Expressões de suficiência e

insuficiência. Expressões de quantidade em perguntas e modificando substantivos.

Determinantes modificando substantivos. Expressões de emissão de conselhos.

Substantivos contáveis e incontáveis. Formas comparativas e superlativas de adjetivos.

Gerúndio após preposições e como sujeito. Primeira condicional. Estruturas em perguntas

sobre sujeito e objeto.

Bibliografia Básica:

Cambridge Advanced Learners' Dictionary. 4a. ed. Cambridge: Cambridge University

Press, 2013 SWAN, Michael. Practical English Usage. 3a. ed. Oxford: Oxford University

Press, 2015. THORNBURY, Scott. How to Teach Vocabulary. Harlow: Longman, 2002.

Bibliografia Complementar:

FERRO, Jeferson. Around the world: introdução à leitura em língua inglesa. Curitiba:

InterSaberes, 2012. LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e

prática de leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. LIMA, Thereza Cristina

de Souza. Inglês básico nas organizações. Curitiba: InterSaberes, 2013. SILVA, Thaïs

Cristófaro. Pronúncia do inglês: para falantes do português brasileiro. 1a. ed. São Paulo:

Contexto, 2012. WALESKO, Ana Maria Hoffmann. Compreensão oral em língua inglesa.

Curitiba: InterSaberes,2012.

4º PERÍODO

Disciplina: DIDATICA GERAL

Carga Horária : 40 horas

Ementa: A didática e a formação do professor. Competências básicas para o magistério. Tendências pedagógicas na prática educativa. O planejamento nas ações educacionais. Planejamento de ensino: níveis e etapas. Os objetivos e os conteúdos de ensino. A metodologia enquanto ato político da prática educativa. Avaliação da aprendizagem. A construção do conhecimento por parte do aluno. Os saberes docentes e os desafios da prática pedagógica. A ação pedagógica: relação teoria-prática.

Bibliografia Básica:

LIBÂNEO, J.C. Democratização da escola pública. A pedagogia crítico-social

dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 2000.

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PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre:Artmed, 2000

VEIGA, I.P.A. (cord). Repensando a didática. Campinas, SP: Papirus, 2001

Bibliografia Complementar:

CANDAU, V. Rumos a nova didática. Petrópolis: Vozes: 2001

__________. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2002

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio: Paz e Terra, 1997.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad.

Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo:

Cortez, 2002.

Disciplina: FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL

Carga Horária : 60 horas

Ementa: História. Fundamentos da técnica. Regras oficiais. Metodologia e aprendizagem do Basquetebol. Estudo dos sistemas táticos básicos e a formação de equipes de basquetebol.

Bibliografia Básica:

DUARTE, Sérgio Maroneze. Basquetebol: Manual de Ensino. São Paulo: Ícone, 2013.

FERREIRA, Aluisio Elias Xavier; ROSE JUNIOR, Dante de. Basquetebol: técnicas e táticas –

uma abordagem didático-pedagógica. 3. ed. São Paulo: E.P.U., 2010.

MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: 1.000 exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro:

Sprint, 2009.

COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.

GUERRA, Jorge. Basquete: Aprendendo a jogar. São Paulo: Idea Editora, 2001.

ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: Iniciação. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint,2002.

DAIUTO, Moacir. Basquetebol: metodologia de ensino. Rio de Janeiro: Brasipal, 1995.

Disciplina: FUNDAMENTOS DO ATLETISMO

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Contextualização e evolução histórica do atletismo. Atividade atlética vista sob a ótica do fundamento da pratica como desporto de base. Processo de desenvolvimento didático-pedagógico das provas do Atletismo; Prova de velocidade e fundo; Revezamento; Corrida com barreiras; Saltos em distância, triplo e altura. Atletismo nas diversas fases do aprendizado.

Bibliografia Básica:

Leigret, Fabrice (2.000) – O Atletismo, As Regras, A Técnica E A Prática. Editora Estampa

- Lisboa –Portugal

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.Kirsch, A., Koch, K. & Oro, Ubirajara. (1984). Antologia Do Atletismo-Metodologia Para

Iniciação Em Escolas E Clubes. Rio De Janeiro: Editora Ao Livro Técnico.

Fernandes, J. Luiz. (2003).Atletismo:Arremessos E Lançamentos – São Paulo; Epu

Bibliografia Complementar:

-Fernandes, J. Luíz. (2003). Atletismo: Corridas. São Paulo: Epu.

-Fernandes, J. Luíz. (2003). Atletismo: Saltos. São Paulo: Epu.

-Fernandes, J. Luiz. (2003).Atletismo:Arremessos E Lançamentos – São Paulo; Epu

4-Seners, Patrik.(2.001) – Didáctica Del Atletismo. Inde, Publicaciones. Barcelona

Disciplina: CINEANTROPOMETRIA

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Reconhecimento e aplicação das medidas cineantropométricas como ferramentas para compreensão da performance esportiva, do crescimento, da maturação, do desenvolvimento e da morfologia humana. Utilizar a cineantropometria como ferramenta para a melhoria da carreira profissional.

Bibliografia Básica:

ACSM. Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. 6ª Ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.

HESPANHA, Raimundo. Ergometria: Bases fisiológicas para a prescrição do exercício. Rio

de Janeiro; Rubio, 2005.

NEVES, Carlos Eduardo Brasil; SANTOS, Edil Luis. Avaliação Funcional. Rio de Janeiro:

Sprint, 2003.

Bibliografia Complementar:

GUEDES D, GUEDES J. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e

nutrição. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Shape; 2003.

MARINS J, GIANNICHI R. Avaliação e Prescrição de Atividade Física - Guia Prático. 3ª Ed.

Rio de Janeiro: Shape; 2003.

POLLOCK M, WILMORE J. Exercício na saúde e na doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi;

1993.

POMPEU F. Manual de Cineantropometria. Rio de Janeiro: Sprint; 2004.

QUEIROGA MR. Testes e Medidas para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde

em Adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Sistema neuromuscular, Sistema bioenergético, ATP, ressíntese. Sistema cardivascular, eletrofisiologia. Eletrocardiograma. Sistema Respiratório, Ergoespirometria, Débito cardíaco. Lactato. Enzimas. Adaptações centrais e periféricas. Estimulo físico.

Bibliografia Básica:

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POWERS, S. K. & Howley, E. T. Fisiologia do Exercício. Teoria e aplicação ao

condicionamento e ao desempenho. 6ª ed..São Paulo:Manole, 2009.

WILMORE, J. H., COSTILL, D.L. & KENNEY, W.D.. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4ª

ed. São Paulo:Manole, 2010

MCARDLE W. D., KATCH F. I. & KATCH, V. L.. Fisiologia do Exercício: Nutrição, Energia e

Desempenho Humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar:

KETEYIAN, S. J. & FOSS, M. L.. Fox - Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos.

Rio de JANEIRO: Guanabara Koogan, 2000.

ROWLAND, T.W. Fisiologia do Exercício na Criança. 2ª ed. São Paulo: Manole,2010.

MAUD, P.J. & FOSTER, C. Avaliação Fisiológica do Condicionamento Físico Humano. 2ªed.

São Paulo: Phorte, 2009.

WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2005.

Disciplina: SUPORTE BASICO DE VIDA

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Técnicas de primeiros socorros em emergências, acidentes e traumatismos. Cuidados terapêuticos e preventivos do socorrista no atendimento pré-hospitalar (APH). Sinais vitais e reflexos. Suporte básico à vida. Hemorragia, ferimentos e choque. Queimaduras e emergências pelo calor e frio. Trauma músculo-esquelético. Emergências clínicas.

Bibliografia Básica:

BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico- cirúrgica. 80 ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

OLIVEIRA, A.C.; SILVA, E.S.; MARTUCHI, S.D. Manual do Socorista. 1º Ed. São Paulo:

Martinari, 2013.

SANTOS R.R., CANETTI M.D., RIBEIRO JÚNIOR C., ALVARES F.S. Manual de Socorro e

Emergência. São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Ateneu, 2003.

Bibliografia Complementar:

CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente

gravemente enfermo. 20 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.3

BARBIERI, R.L. SOS Cuidados emergenciais. 10 ed. São Paulo: Rideel, 2002.

FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L.; MACHADO, W.C.A. Tratado prático de enfermagem. 20

ed. São Paulo: Yendis, 2009.

ORLANDO, J.M. UTI: muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivista. São

Paulo: Atheneu, 2001.

BRASIL, M.S. Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de Humanização da

Assistência Hospitalar. Brasília (DF), 2001.

Disciplina: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS

Carga Horária : 40 horas

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Ementa: A comunidade, a cultura e a identidade surda; Histórico da integração dos surdos através de LIBRAS; Introdução da LIBRAS; Restrições lingüísticas da modalidade de língua gestual-visual; Aspectos gramaticais da LIBRAS.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, E. C. & DUARTE, P. M., Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. RJ, Ed Revinter,

2004

FELIPE, TANYA A., Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Estudante. 8ª edição – Rio

de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007

KOJIMA, C. K. & SEGALA, S. R., Dicionário. Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento. SP,

Editora Escala.

Bibliografia Complementar:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Libras - Acesso em 27/07/2011

www.libras.org.br/libras.php – Acesso em 27/07/2011-07-27

www.ines.gov.br/ines_livros/31/31_principal.htm – Acesso em 27/07/2011

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_dos_surdos – Acesso em 05/08/2011

http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo7/libras/unidade1/comunidade_cult

urasurda.htm – Acesso em 05/08/2011

http://www.webartigos.com/articles/31988/1/COMUNIDADE-SURDA-A-IMPORTANCIA-

DA-INSERCAO-DA-LIBRAS-NA-SOCIEDADE-BRASILEIRA/pagina1.html – Acesso em

05/08/2011

Disciplina: PSICOMOTRICIDADE

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Evolução da Psicomotricidade: histórico e conceito. Os fundamentos teóricos básicos. O impacto das ideias de Piaget, Wallon e Vigotyski no campo da psicomotricidade. Autores clássicos: Le Boulch, Le Camus, Masson, Levin, Fonseca. Desenvolvimento motor humano da infância à idade adulta. Observação e avaliação do níveis do desenvolvimento psicomotor. as leis de desenvolvimento: lei céfalo caudal e próximo distal. Dificuldades no âmbito psicomotor. Intervenção psicomotora. Avaliação psicomotora; a prática psicomotora. Testes motores.Relação imagem corporal e desenho do corpo humano.

Bibliografia Básica:

FEEREIRA, Carlos Alberto de Matos: HENSIUS, Ana Maria; BARROS, Darcymires do Rego.

Psicomotricidade escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2008.

FONSECA, Vitor. Desenvolvimento Motor e Aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2008.

FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora. Porto Alegre: Artmed, 1995.

Bibliografia Complementar:

ROSA NETO, Francisco. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade, filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto

Alegre: Artmed, 1998.

GREIG, Philippe. A criança e seu desenho: o nascimento da arte e da escrita. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

GESELL, Arnold. A criança do 0 aos 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

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GESELL, Arnold. A criança do 5 aos 10 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1998

Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO I

Carga Horária : 120 horas

Ementa: Aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, fazendo

relações com a proposta pedagógica, processos de ensino e aprendizagem da Educação

Física Escolar, possibilitando a elaboração de relatório ligado ao preparo de unidades de

ensino, material didático e recursos paralelos para maior eficácia do trabalho formativo,

cumprindo as etapas de observação, co-participação e intervenção. Educação infantil ao

5º ano.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação, MEC Brasília, 1998.

DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação física infantil: inter-relações, movimento,

leitura, escrita. São Paulo: Phorte, 2002.

Bibliografia Complementar

BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação a Distancia.

Convívio escolar, técnicas didáticas, educação física. Brasília: MEC, 1998

SOARES, C.L.; TAFFARELA, C.N.Z.; VARJAL, CASTELLANI, FILHO, L; ESCOBAR, M.O.;

BRACHT, V. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

KNUDSON, D.V.; MORRISON, C.S. Análise Qualitativa do Movimento Humano. São Paulo:

Manole, 2001

SOARES, Carmem. Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino de Educação Física. Rio de

Janeiro: Cortes Editora.

GALLAHUE, David; OZMUN, John C.; GOODWAV, Jackie D. Compreendendo o

Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças e Adultos. Editora McGraw-Hill, 7ª edição,

2013.

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5º PERÍODO

Disciplina: FUNDAMENTOS DA NATAÇÃO

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Evolução histórica. Diferentes estratégias de aula. Adaptação ao meio líquido. Aprendizagem e aplicação das técnicas dos quatro nados. Motricidade e inteligências múltiplas à natação. Prática orientada dos 4 nados.

Bibliografia Básica:

Metodologia da Natação. David Camargo Machado. Ed. Pedagógica e Universitária – São

Paulo, 1984.

CATTEAU, R. & GAROFF,G. O ensino da natação.São Paulo: Manole, 1988;

COUNSILMAN, J. E.Natação ciência e técnica. São Paulo: Manole, 1980.

Bibliografia Complementar

PALMER, M.L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. WILKE,

Kurt. Natação para principiantes. Lisboa: Casa do Livro Editora, 1982. VELASCO, C.G.

Natação segundo a psicomotricidade: 1994. Ernest W. Maglischo. NADANDO O MAIS

RAPIDO POSSIVEL. Editora: Manole. DELUCA,A.H. Brincadeiras e jogos aquáticos. São

Paulo: L & M, 2002; MASSAUD, M.G. Natação para adultos. São Paulo:2001.:

Disciplina: FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL

Carga Horária : 60 horas

Ementa: Histórico do voleibol; Fundamentos técnicos do voleibol; Elementos técnicos do voleibol; Regras básicas do jogo; Estratégias didático-pedagógicas aplicadas às escolas; Planejamento, organização e execução de programas de iniciação ao voleibol; Fundamentos teórico-práticos do treinamento em voleibol.

Bibliografia Básica:

BIZZOCCHI, C. O Voleibol de Alto nível. São Paulo: Manole, 2004.

BOJIKIAN, J.C.M. Ensinando voleibol. São Paulo: Phorte, 2003.

CARVALHO, O.M Voleibol, 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

Bibliografia Complementar

CBV Regras oficiais. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.NAO É CONSIDERADO REFERENCIA

COSTA, Adilson D. Voleibol Sistemas e Táticas. Rio de Janeiro : Sprint, 2005.

RIBEIRO, Jorge L.S. Conhecendo o voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

SHONDELL, Donald S. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005.

TEIXEIRA, Hudson V. Educação Física e Desportos. São Paulo: Saraiva, 1997.

Disciplina: ESPORTES DA NATUREZA

Carga Horária : 40 horas

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Ementa: Procedimentos e fundamentos técnicos, científicos e pedagógicos que conduzam à vivência e aprendizagem das habilidades dos esportes desenvolvidos na natureza, enfatizando os movimentos básicos, atos motores e cuidados com a preservação da natureza, com respectiva aplicação no ensino, na iniciação esportiva, no treinamento de alto rendimento e na conscientização da sustentabilidade.

Bibliografia Básica: COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco nas montanhas: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000.

ZOLINO, S. e FONSECA, F.L. da. A Cultura da Aventura na Natureza. São Paulo: Vox Editora, 2009.

COORDENAÇÃO,BEI.Esportes de Aventura ao seu Alcance. São Paulo: BEI Comunicação 2002

Bibliografia Complementar

AVENTURAS NA NATUREZA: CONSOLIDANDO SIGNIFICADOS Organizadora: Gisele Maria

Schwartz 1ª edição – 2006

PEDAGOGIA DA AVENTURA: OS ESPORTES RADICAIS, DE AVENTURA E DE AÇÃO NA

ESCOLA Autores: Dimitri Wuo Pereira e Igor Armbrust 1ª edição – 2010

ATIVIDADES DE AVENTURA - EM BUSCA DO CONHECIMENTO Org.: Dimitri Wuo Pereira;

1ª edição – 2013 136 páginas

LUCENA, Waldecy Mathias. História do Montanhismo no Rio de Janeiro: Dos Primórdios aos Anos 1940. São Paulo: Selo Montanhar, 2ª ed. 2008. CONWAY, J. Guia prático do surf. Lisboa: Editorial Presença, 1993.

Disciplina: SUSTENTABILIDADE SOCIO AMBIENTAL

Carga Horária : 40 horas

Ementa:. Fornecer uma base conceitual e metodológica para a compreensão da importância da incorporação da responsabilidade social empresarial para o desenvolvimento sustentável como parte do planejamento estratégico empresarial. Para isso, serão abordados os cenários social, econômico, ambiental e empresarial internacional e nacional, passando pelo conceito de ética empresarial e sua relação com a RSE e o conceito de desenvolvimento sustentável. Com a finalidade de melhor entender o escopo da RSE, pretende-se discutir ferramentas de gestão para diagnóstico, planejamento, implementação e comunicação com os públicos de interesse. Também serão utilizados para o desenvolvimento do trabalho de campo os 7 temas adotados pelo Instituto Ethos para a avaliação das práticas de responsabilidade social das empresas. Educação ambiental.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA,J.R., MELLO,C.S., CAVALCANTE,Y.,Gestão Ambiental:Planejamento, Avaliação,

Implantação, Operação e Verificação. Ed. Thex:220pp, 2004.

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KARKOTLI,G.,ARAGÃO,S.D,.Responsabilidade Social, Uma contribuição à gestão

transformadora das organizações. Editora Vozes: 141pp,2005

Puppim, J. A. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e Responsabilidade Social. Editora

Campus : 256p, 2007

Bibliografia Complementar

NBR 16001, ISO 26000, ISO 14001, OHSAS 18001

REIS,L.F.S.S.D., QUEIROZ,S.M.P., Gestão Ambiental em Pequenas e Médias

Empresas. Ed. Qualitymark, RJ:123pp, 2002

SANTOS,R.F., Planejamento Ambiental, Teoria e Prática. Ed. Oficina de Textos, São Paulo:

184pp, 2004

TACHIZAWA,T,.Organizações não Governamentais e Terceiro Setor, Criação de ongs e

Estratégias de Atuação. Editora Atlas:336pp,2004

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FISICA – EDUCAÇÃO

INFANTIL/ENSINO FUNDAMENTAL

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Estudo das concepções e procedimentos pedagógicos da Educação Física e suas relações com a Educação Infantil. Estudo das implicações da Educação Física na grade curricular do ensino fundamental. Sua sustentação teórica, suas aplicações educacionais, as principais abordagens pedagógicas e as discussões atuais sobre o desenvolvimento da disciplina no âmbito escolar.

Bibliografia Básica:

DARIDO, S. C., RANGEL, I. C. A. Educação Física no Ensino Superior - Educação Física na

Infância. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.

DARIDO, S. C., RANGEL, I. C. A. Fundamentos Educação Física na Escola – Inplicações para

a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.

GONZÁLEZ, F. J., SCHWENGBER, M. S. V. Práticas pedagógicas em Educação Física: espaço,

tempo e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012.

Bibliografia Complementar

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares

nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : MEC, SEB,

2010.

BRETON, David Le. A Sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes, 2006.

FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São

Paulo: Scipione, 2004.

HILDEBRANDT, R. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física. Ijuí: Ed. Unijuí,

2005.

KUNZ, E.. Transformação didático-pedagógica do esporte. Rio Grande do Sul:Ed. Unijuí:, 2003.

Disciplina: NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA

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Carga Horária : 40 horas

Ementa:. Definição de nutrição. Alimento e nutriente. Importancia dos nutrientes para o

organismo humnano. Necessidades nutricionais do escolar e do atleta. Nutrição do atleta

no treinamento, na fase de competição e na pós-competição.

Bibliografia Básica:

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D`Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2014. 1144 p.

2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para a população brasileira. 2 ed.,Brasília: Secretaria de Atenção Básica à Saúde. 2014. 156 p.

3. SHILS, Maurice E. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10 ed. São Paulo: Manole, 2009. 2256 p.

Bibliografia Complementar:

HOUSSAY, A. B. Fisiologia Humana. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2004.

POWERS,S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao

condicionamento e ao desempenho. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006.

NACIF, M.; VIEBIG, R.F. Avaliação antropométrica nos ciclos da vida. 1ª ed. São

Paulo:Editora Metha, 2007.

OLIVEIRA FERNANDES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.

Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas:

comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Rev Bras Med Esporte.

vol.9, n.2, 2003. IN:http://www.scielo.br/pdf/rbme/v9n2/v9n2a02.pdf

POLLOCK, M.; WILMORE, J. Exercício na saúde e na doença. 2.ed. Rio de Janeiro:Medsi,

1993.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Carga Horária : 80 horas

Ementa: Partes constitutivas de um projeto de artigo científico. Definição de objetivo e metodologia a ser utilizada no projeto. Normas da escrita acadêmica. ABNT. Formatação. Leitura e crítica. Análise e utilização de referenciais teóricos. O risco da escrita plagiada..

Bibliografia Básica:

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo:

Pearson Prentice, 2007.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. D. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez 2000

Bibliografia Complementar

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MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed.

São Paulo: Hucitec, 2007.

MENDES, Gildasio,TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na pratica. 12.ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2008.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 1996.

BARROS, A. J.da S.;LEHFELD, N. A de S.3ªed. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Pearson Prentice, 2007.

Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO II

Carga Horária : 140 horas

Ementa: Aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, fazendo relações com a proposta pedagógica, processos de ensino e aprendizagem da Educação Física Escolar, possibilitando a elaboração de relatório ligado ao preparo de unidades de ensino, material didático e recursos paralelos para maior eficácia do trabalho formativo, cumprindo as etapas de observação, co-participação e intervenção

Bibliografia Básica:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação, MEC Brasília, 1998.

DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação física infantil: inter-relações, movimento,

leitura, escrita. São Paulo: Phorte, 2002.

Bibliografia Complementar

BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação a Distancia.

Convívio escolar, técnicas didáticas, educação física. Brasília: MEC, 1998

SOARES, C.L.; TAFFARELA, C.N.Z.; VARJAL, CASTELLANI, FILHO, L; ESCOBAR, M.O.;

BRACHT, V. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

KNUDSON, D.V.; MORRISON, C.S. Análise Qualitativa do Movimento Humano. São Paulo:

Manole, 2001

SOARES, Carmem. Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino de Educação Física. Rio de

Janeiro: Cortes Editora.

GALLAHUE, David; OZMUN, John C.; GOODWAV, Jackie D. Compreendendo o

Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças e Adultos. Editora McGraw-Hill, 7ª edição,

2013.

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6º PERÍODO

Disciplina: BASES METODOLOGICCAS DO TREINAMENTO FISICO I

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Estudo do histórico do treinamento, das qualidades físicas com suas respectivas sub-divisões aplicadas seguindo as recomendações dos Princípios do Treinamento Desportivo.O Treinamento de Jovens Desportistas. Os testes básicos do Treinamento Desportivo. A Periodização do Treinamento Desportivo, o Macrociclo, o Mesociclo e o Microciclo

Bibliografia Básica:

DANTAS, Estelio H.M. A Prática da Preparação Física. 5 ed, Rio de Janeiro: Shape, 2003.

TUBINO, M. J. G. & MOREIRA, S. B. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13ª.

ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 2003

Bibliografia Complementar

Bompa, Tudor. Periodização – Teoria e Metodologia do Treinamento Desportivo. Editora

Phorte 2002.

GOMES, Antonio Carlos. Treinamento Desportivo - Estruturação e Periodização. Porto

Alegre. Artmed. 2002

OLIVEIRA, P.R.de. Periodização Contemporânea do Treinamento Desportivo. São Paulo:

Phorte, 2008.

PLATONOV. N. Tratado Geral do Treinamento Desportivo. São Paulo: Phorte, 2008;

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TUBINO, M. J. G. & MACÊDO, M. M. As qualidades físicas na educação física e nos esportes

8ª.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2006

Disciplina: EDUCACAO FISICA ADAPTADA

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Conceito de inclusão e discussão do papel da Educação Física Adaptada na promoção deste. Princípios gerais para a prática de atividades físicas e desportivas para as pessoas com deficiência dentro de estruturas escolares. Processo de desenvolvimento psicomotor da pessoa com deficiência, considerando sua capacidade de adaptação. Importância do movimento para o contexto afetivo e social.

Bibliografia Básica:

GORGATTI, M. G.; Da COSTA, R. F. Atividade Física Adaptada. 3a ed. São Paulo: Manole,

2013.

CHICON, F.; RODRIGUES, G.M. Educação Física e os Desafios da Inclusão. Vitória, ES:

EDUFES, 2013.

SILVA, R. F.; JÚNIOR, L. S.; ARAÚJO, P. F. Educação Física Adaptada no Brasil. São Paulo:

Phorte, 2008.

Bibliografia Complementar

MAUERBERG-deCASTRO, E. Atividade Física Adaptada. São Paulo: Tecmedd, 2007.

WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Manole, 2004.

DUARTE, L.C.; BORDAS, M.A.G. Inclusão de Crianças com Deficiência nas Aulas de

Educação Física. Anais do III Congresso Baiano de Educação Inclusiva e I Simpósio

Brasileiro de Educação Inclusiva. Salvador, 2011.

MANDARINO, C.M. Educação Física Adaptada: Território de Práticas Messiânicas. In: Anais

do XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e II Congresso Internacional de

Ciências do Esporte / Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Recife: CBCE, 2007.

Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Introdução à administração. Administração esportiva. Organização da educação física e do esporte no Brasil e no mundo. Organização de competições. Processos de competições.

Bibliografia Básica:

POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 5. ed. São Paulo: Phorte,

2013.

REZENDE, José Ricardo. Sistemas de Disputas para Competições Esportivas: Torneios e

Campeonatos. São Paulo: Phorte, 2007.

Organização de Competições - Torneios e Campeonatos. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.

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Bibliografia Complementar

BRANZIN, Valter. Organização e modelos de competições desportivas. Grupo Palestra

Sport, Rio de Janeiro, 1989.

CAPINUSSÚ, José Maurício. Teoria organizacional da educação física e desporto. 4. ed.

São Paulo: Ibrasa, 1979.

CAPINUSSÚ, José Maurício. Comunicação e transgressão no esporte. São Paulo: Ibrasa,

1997.

CAPINUSSÚ, José Maurício. Planejamento macro em educação física e desporto. São

Paulo: Ibrasa, 1985.

Disciplina: EDUCAÇÃO, CULTURA, RELAÇÃO ETNICO RACIAL

Carga Horária : 40 horas

Ementa: Teorias sobre racismo, preconceito e discriminação racial Conceitos norteadores nos estudos sobre racismo: racismo institucional, racismo individual, preconceito, discriminação racial e relações raciais; Conceitos fundamentais nos estudos sobre educação e desigualdades raciais: identidade, auto-conceito e auto-estima. Análise dos principais documentos que regulamentam a educação brasileira sob a ótica das relações raciais. Fundamentos teóricometodológicos da pesquisa sobre relações raciais no campo da educação.

Bibliografia Básica:

BRBRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília: Ministério da educação, 2005. 204 p.(número de consulta: 379.260981 S959 2. ed. / 2005)

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. Brasiliense: São Paulo, 1994. SILVA, Tomaz Tadeu Da (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 243 p. : il. ; 23 cm ISBN 8532614973 (número de consulta: 370.1 A398 2002).

Bibliografia Complementar:

BRBRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03. Brasília: Ministério da educação, 2005. 236p. (Coleção Educação para todos) (número de consulta: 305.80981 E21 2005)

CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008.

MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 240 p. (Prospectiva; v. 3) ISBN 8524906448 (número de consulta: 370.19 M478m 3.ed. / 2000)

GOUVÊA, Maria C. S. de. Imagens do negro na literatura infantil brasileira: análise historiográfica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 77-89, Jn/abr, 2005. RIBEIRO, Darcy. . O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 435 p. ISBN 9788535907810 (número de consulta: 981 R484p 2008)

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Disciplina: TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO

Carga Horária : 40 horas

Ementa: As relações entre a sociedade contemporânea e a terceira revolução industrial. A complexidade da construção do conhecimento. Os aspectos educacionais nas vertentes teórica e prática. Inserção das técnicas de informação e comunicação na sociedade. Evolução das Tics na história. O uso das tecnologias de informação e comunicação (Tics) na vida e na educação. As Tics na escola: informação e a construção do conhecimento. Desafios do docente frente às Tics. Inclusão e exclusão digital. Educação à Distância (EAD).Cibercultura.

Bibliografia Básica:

BARRETO, R. G. (coord.) Educação e tecnologia (1996-2002). Brasílis: MEC/Inep, 2006.

SAMPAIO, M. N.; LEITE, L. S. Alfabetização tecnológica do professor. 2ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

VALENTE, J. A. O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: Unicamp, 1999.

Bibliografia Complementar

BARRETO, R. G. Formação de professores, tecnologias e linguagem: mapeando novos e

velhos desencontros. São Paulo Loyola, 2001.

FREIRE, W. (org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro:

Wak, 2008.

PINO, I. R.; ZAN, D. D. P. (orgs.). Plano Nacional de Educação (PNE): questões desafiadoras

e embates emblemáticos. Brasília: INEP, 2013.

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FISICA II – ENSINO MEDIO

Carga Horária : 40 horas

Ementa: A elaboração e o planejamento pedagógico dos conteúdos programáticos em Educação Física na Educação Física Escolar no Ensino Médio. O conhecimento de métodos e estilos de ensino em Educação Física aplicados a Educação Física Escolar e ao Desporto Escolar no ensino médio.

Bibliografia Básica:

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,

2006.

DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 15ª. Edição. Papirus. 2010. São Paulo

HILDEBRANDT, Reiner. Concepções abertas no ensino da educação física. 6ª. Edição. Ao

Livro Técnico. 2005. RIO DE JANEIRO

Bibliografia Complementar

DARIDO, S. C., RANGEL, I. C. A. (coordenação). Educação física na escola: implicações para

a prática pedagógica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008.

DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar educação física: Possibilidades de intervenção na

escola. Campinas: Papirus, 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ª ed.

São Paulo: Paz e Terra, 2006

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FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São

Paulo: Scipione, 2004

Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO III

Carga Horária : 140 horas

Ementa: Aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, fazendo

relações com a proposta pedagógica, processos de ensino e aprendizagem da Educação

Física Escolar, possibilitando a elaboração de relatório ligado ao preparo de unidades de

ensino, material didático e recursos paralelos para maior eficácia do trabalho formativo,

cumprindo as etapas de observação, co-participação e intervenção. Educação infantil ao

5º ano.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação, MEC Brasília, 1998.

DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação física infantil: inter-relações, movimento,

leitura, escrita. São Paulo: Phorte, 2002.

Bibliografia Complementar

BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação a Distancia.

Convívio escolar, técnicas didáticas, educação física. Brasília: MEC, 1998

SOARES, C.L.; TAFFARELA, C.N.Z.; VARJAL, CASTELLANI, FILHO, L; ESCOBAR, M.O.;

BRACHT, V. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

KNUDSON, D.V.; MORRISON, C.S. Análise Qualitativa do Movimento Humano. São Paulo:

Manole, 2001

SOARES, Carmem. Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino de Educação Física. Rio de

Janeiro: Cortes Editora.

GALLAHUE, David; OZMUN, John C.; GOODWAV, Jackie D. Compreendendo o

Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças e Adultos. Editora McGraw-Hill, 7ª edição,

2013.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Carga Horária : 120 horas

Ementa: Construção de artigo científico. Cumprimento das etapas da pesquisa no formato de artigo. Introdução, fundamentação teórica, metodologia, análise dos dados, conclusão e referências. Instrumento de coleta de dados. Termo de consentimento livre e esclarecido. Cuidados com o plágio. A escrita acadêmica. As normas da ABNT. Montagem da apresentação para a banca no software powerpoint.

Bibliografia Básica:

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.D.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2010.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª ed. Sãoi Paulo:

Pearson Prentice, 2007

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Bibliografia Complementar

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 19ª ed. São Paulo: Cortez,

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre:

Artmed,2002.

2.8.2.5.MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Partindo da premissa de que o corpo discente se constitui o cerne da vida acadêmica de

toda Instituição de Ensino, torna-se imprescindível o estabelecimento de programas e

estratégias que visem configurar a Instituição como espaço de aprendizagem e

desenvolvimento de habilidades teórico-práticas, assim como de fortalecimento de valores

eticamente estabelecidos, de modo a contribuir para a formação do egresso. Imbuído destes

princípios é que o UCL estabelece seus fins e ações configurados em diferentes programas,

contemplando as áreas pedagógica, psicológica, política, socioeconômica e cultural.

É objetivo de caráter geral dos Programas de Apoio ao discente prestar atendimento

pedagógico, psicológico aos discentes do UCL, buscando atender suas necessidades e

expectativas.

Adicionalmente, são objetivos de caráter específicos:

Orientar os estudantes quanto aos procedimentos normativos e rotinas acadêmicas,

de modo a facilitar a sua inserção na estrutura da Instituição;

Prestar apoio psicopedagógico, quando ocorrerem problemas que afetem a sua

aprendizagem do aluno;

Contribuir para o fortalecimento de relações intra e interpessoais mais saudáveis;

Contribuir para o fácil acesso dos alunos no processo de construção do conhecimento,

através de apoio pedagógico e orientação e acompanhamento à iniciação da produção

científica;

Oferecer concessão de benefícios de modo a facilitar a permanência na Instituição, dos

estudantes que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelo programa;

Promover e apoiar as atividades culturais, bem como apoiar os movimentos estudantis.

São programas de apoio pedagógico do UCL:

a) Programa de Orientação Acadêmica

O processo de integração dos novos estudantes no Curso, para alunos de 1º período é

realizado na Primeira semana de cada Período Letivo e inclui worshops, coffee break, aula

inaugural, apresentação dos Setores da Instituição, dinâmicas de grupo e visita ao campus,

através da qual o recém-chegado toma conhecimento do espaço físico e das áreas, onde será

atendido ao longo do seu curso universitário.

Os objetivos do evento são apresentar o Projeto Pedagógico, familiarizar os discentes

com o ambiente universitário e orientá-los sobre a Estrutura Curricular do curso, metodologias

utilizadas, Estágio Supervisionado e Atividades Acadêmicas Complementares.

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Deste modo, o Programa de Orientação Acadêmica do UCL tem como objetivo precípuo

possibilitar ao estudante o conhecimento da Instituição, suas finalidades, Serviços, Setores e

Órgãos, de modo a viabilizar a sua inserção no ambiente acadêmico.

b) Programa de Psicopedagogia

Visa atender o estudante que apresenta dificuldades em momentos diversos do seu

aprendizado. Neste contexto, são incluídas ações que vão desde nivelamento, no momento do

ingresso do Curso, até atendimento específico durante todo o seu desenvolvimento.

Na operacionalização das ações são incluídas Atividades Extraclasses que são definidas

a partir da natureza de cada disciplina e situação. Já no atendimento psicopedagógico, têm

destaque o Programa de Adaptação Pedagógica, o Programa de Nivelamento e a Orientação

Educacional.

c) Programa de Atendimento Psicológico

Com este programa, O UCL passa a disponibilizar mais um atendimento que extrapola

as questões estritamente acadêmicas e assistenciais, viabilizando ao seu estudante o

fortalecimento de melhores relações intra e interpessoais nas diversas instâncias do cotidiano,

criando um espaço que atua como catalisador de reflexões que levem a minimizar os

efeitos que geram sofrimento e podam o potencial criador do aluno.

No intuito de viabilizar estas ações o UCL disponibiliza um espaço físico adaptado a estas

práticas (Serviço de Psicologia Aplicada – SPA), bem como profissionais aptos a realizar

este tipo atendimento.

d) Programa de Incentivo à Produção Técnica e Científica

Este programa tem como finalidade contribuir para o processo de construção do

conhecimento, disponibilizando orientação e acompanhamento aos alunos interessados na

produção técnica e científica.

Desta forma, estão entre os objetivos deste programa:

- proporcionar ao Corpo Discente a construção e o exercício do pensamento científico;

desenvolver, no Corpo Docente e Discente, as capacidades de criar, adequar, transferir

e renovar a metodologia tendo como objetivo gerar novas tecnologias tendo em vista

o progresso da Ciência;

- possibilitar aos alunos da graduação, formação e experiências em pesquisa, através

do trabalho conjunto com Docentes e Pesquisadores de comprovada competência; e

desenvolver conhecimento novo, gerado a partir das necessidades da comunidade, a

fim de melhorar as condições bio-sócio-econômicas e culturais do grupo social.

e) Programa de Concessão de Benefícios

Visa ao atendimento de estudantes que apresentem situações de dificuldade

socioeconômicas. A concessão do benefício dá-se através da bolsa de estudo,

regulamentada em Edital Próprio.

f) Programa de Apoio ao Movimento Estudantil

Objetiva prestar apoio aos Órgãos Estudantis existentes em diferentes níveis, de modo

a contribuir para o desenvolvimento da participação discente na dinâmica institucional

e da consciência política do discente.

g) Programa de Apoio às Atividades Culturais

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Visa à promoção conjunta com o segmento estudantil, de atividades culturais, assim

como apoiar as iniciativas nesta área.

h) Programa Monitoria

Sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo profissional e da melhoria da

qualidade de ensino, através da medição dos Monitores nos Processos Pedagógicos, criando

condições para o aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas às

atividades docentes.

Assim, a Monitoria no Centro Universitário Celso Lisboa tem por objetivo a escolha por

disciplina (áreas funcionais) para o desenvolvimento de habilidades comunicativas e docentes.

A Monitoria visa, também, aos alunos aprovados em Processo Seletivo, a participação em

projetos de construção de modelos mentais de ensino-aprendizagem, devido à proximidade do

trabalho com os respectivos docentes.

A seleção é feita via Edital aberto aos estudantes dos Cursos afins com a área de destino.

O estudante aprovado pelo processo seletivo irá desenvolver atividades de caráter técnico-

didático no âmbito de determinada disciplina, sob a orientação direta do docente, a partir da

distribuição de vagas aprovadas pela Diretoria Acadêmica.

I) Programa Qualidade de Vida no Trabalho

Este programa tem como finalidade produzir melhorias da qualidade de vida no

trabalho de todos os funcionários do UCL, por intermédio da identificação dos

acometimentos elegíveis para tratamento fisioterapêutico e do fornecimento de

tratamento no local de trabalho, por profissionais qualificados.

J) Programa de Bolsa de Estudos

Neste programa, os estudantes regularmente matriculados no UCL podem se inscrever

para concorrer a bolsas de estudo de acordo com a sua situação sócio econômica.

Semestralmente, o edital de concessão de bolsas de estudos é divulgado de acordo

com a data prevista pelo Calendário Acadêmico através do Sistema Acadêmico no

menu SECRETARIA ONLINE, nos quadros de avisos dos cursos, e nas copiadoras

localizadas no térreo. Para o procedimento da inscrição se faz necessário respeitar

alguns critérios:

Possuir C.R. igual ou superior a 7.0 (sete);

Possuir no máximo 02 (duas) dependências;

Não ter nenhum débito junto a Instituição.

k) Programa “Assesment”

Esse programa tem como objetivo oferecer aos alunos do UCL o acolhimento

didático, pedagógico para que seu processo de convivência e aprendizagem possa

atender às suas expectativas de formação e empregabilidade, inicialmente no

momento do acesso de ingresso na Instituição. Assim propor-se-ia um plano de

melhoria com vista ao melhor desenvolvimento do aluno e redução do risco de

evasão motivado por dificuldade no aprendizado. Identificando as disciplinas em

que os estudantes de todos os períodos da instituição apresentem índices de

aproveitamento oferecendo oportunidades de reforço.

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2.8.2.6 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)

De acordo com as novas metodologias de ensino à Portaria 4.059/04 do MEC, está

prevista a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial neste Projeto Pedagógico. As

disciplinas que, atualmente, são oferecidas neste formato, foram propostas pelo NDE do Curso

de Licenciatura em Educação Física do UCL e aprovadas pelo seu Colegiado e estão dentro do

limite legal de 20% da carga horária máxima do curso.

O UCL, em estreita comunhão com as ferramentas de ensino contemporâneas e de

acordo com a Legislação anteriormente citada, utiliza a Plataforma Moodle como plataforma de

Ensino à distância para as Disciplinas: Análise textual, Metodologia cientifica, Estudos das

ciências humanas e filosóficas, Saúde pública, Epidemiologia, e Empreendedorismo, que juntas

somam 14,07% da carga horária total do curso.

De forma a garantir a qualidade e excelência acadêmica, o UCL criou o Núcleo de Ensino

à Distância (NEAD), posteriormente substituído pela Coordenação Geral de Educação á

Distância, especificamente para gerenciar as atividades e disciplinas ofertadas neste formato e

zelar pelo bom funcionamento técnico e operacional deste ambiente virtual. Assim, para todas

estas disciplinas, existe material de apoio aos estudantes disponibilizados no ícone “Material

Didático” do sistema acadêmico e/ ou na copiadora do UCL, além de um Professor / Tutor como

facilitador do processo de discussão dos alunos, conduzindo-a, quando necessário, e indicando

os recursos didáticos úteis para cada situação.

Ressalta-se que, nas Disciplinas online do Curso de Licenciatura em Educação Física do UCL, As

Avaliações Finais são sempre realizadas de forma presencial. Além disso, essa plataforma é

utilizada também nas Disciplinas Presenciais pelos oito períodos do Curso de Bacharel em

Educação Física do UCL, o que facilita a integração entre docente/discente. Assim, os docentes

disponibilizam materiais didáticos que contribuem para a formação do aluno.

2.8.2.7.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A elaboração do TCC é obrigatória para obtenção do Grau de Licenciatura em Educação

Física, assim como nos demais Cursos de Graduação do UCL uma vez que se trata de uma

política Institucional de unir Graduação com Pesquisa e Extensão.

O TCC é oferecido nos dois últimos períodos da Matriz Curricular de acordo com a

proposta pedagógica do Curso.

Desta forma, o TCC é realizado em grupos de até quatro membros, na forma de trabalho

experimental ou teórico. Os objetivos do TCC são:

a. Estabelecer a articulação entre o Ensino, a Pesquisa e a Prática Profissional, a partir

de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e

atualização do conhecimento do estudante;

b. Propiciar ao estudante a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos

adquiridos; exercitar a Atividade de Produção Científica; e aprimorar a capacidade de

interpretação e crítica na sua área de conhecimento e aplicação prática e profissional;

c. Oportunizar ao estudante a exposição de suas ações, experiências e consequentes

resultados de sua pesquisa ou atividade prática.

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PROFESSOR ORIENTADOR

Quanto às atribuições Docentes, este deve apresentar:

No mínimo a titulação de Mestre;

Deve orientar somente trabalhos cujas temáticas sejam de seu interesse e domínio

científico ou profissional;

Deve comparecer as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso e pelo

Coordenador da pesquisa;

Deve prestar atendimento aos discentes sob sua orientação;

Deve avaliar os Relatórios Parciais dos Orientandos e acompanhar o desenvolvimento

do trabalho;

Deve assinar as fichas de acompanhamento de orientação com a devida avaliação.

DEVERES DO ESTUDANTE EM FASE DE CONSTRUÇÃO DO TCC

Comparecer às reuniões convocadas pelo Professor Orientador semanalmente e pelo

Coordenador da Pesquisa no início do semestre;

Cumprir os prazos estabelecidos pelo Professor Orientador;

Reunir-se, semanalmente, com o Professor-Orientador para análise, discussão e

adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho;

Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do

seu orientador, da Coordenação do Curso e das Orientações Institucionais vigentes

para a elaboração do trabalho;

Comparecer, em dia, hora e local determinado para a apresentação final do trabalho

no Congresso Científico do UCL, de acordo com o Calendário Acadêmico oficial em

vigor;

Seguir as orientações do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, se necessário;

Entregar o Trabalho de Conclusão de Curso em arquivo digital e com a padronização

oficial do UCL.

Obs.: A não entrega do TCC no prazo determinado, por parte do estudante, implicará

na sua reprovação na disciplina, salvo em casos cujos motivos devidamente

justificados permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos

prazos anteriormente previstos.

AVALIAÇÃO DO TCC

I- A Avaliação Final do TCC deve primar pela utilização de critérios que abordam o

conteúdo científico, fidelidade ao tema, metodologia adotada, coerência do texto,

nível culto da linguagem, atuação do estudante e estrutura formal do trabalho

apresentado;

II- O TCC será avaliado através da apresentação do projeto no Congresso Científico do

UCL, na forma a seguir:

Parâmetros (TCC) Pontuação

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Adequação às normas 0,0 a 2,0

Introdução 0,0 a 1,0

Questões a investigar ou Hipóteses 0,0 a 1,0

Organização da Revisão de Literatura 0,0 a 1,0

Materiais e Métodos 0,0 a 3,0

Referências bibliográficas 0,0 a 1,0

Anexos 0,0 a 0,5

Ficha de acompanhamento de orientação 0,0 a 0,5

Total 0,0 a 10,0

O estudante que não alcançar média seis no TCC após avaliação de banca examinadora

composta por dois membros (sendo um externo e um interno que não tenha relação

com o trabalho avaliado), será reprovado devendo apresentar novo projeto ou

reestruturá-lo para ser avaliado após matrícula no semestre seguinte.

III. O trabalho que alcançar a maior nota será premiado como melhor trabalho e

receberá um certificado de menção honrosa e um livro a ser doado por alguma

editora.

IV. Os itens dos parâmetros poderão sofrer modificações de acordo com as

especificidades dos TCC de acordo com as propostas curriculares, entretanto, a

Coordenação de Curso deverá estipular os critérios a serem avaliados.

DISPOSIÇÕES GERAIS DO TCC

O Corpo Discente, docente, especialmente os professores das disciplinas

Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso, deverão estar cientes das

diretrizes especificadas neste documento;

A solução de casos especiais ou em regime de exceção por motivos de força maior

devidamente justificado pelo(s) Estudantes(s), Professor(es), ou Orientador(es), cujas

requisições demandem ajustes é de competência do Coordenador do Curso, desde que

atendidas as normas ora instituídas;

Toda e qualquer questão que por ventura exista e que não esteja prevista nestas

diretrizes será objeto de deliberação do Colegiado do Curso, em primeira instância, ou

do COSEPE, em última instância.

2.8.2.8 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O UCL tem um compromisso direto com o espaço social em que está inserido e, de

forma indireta, com o desenvolvimento da sociedade brasileira. Desta forma, o UCL

assume a responsabilidade de promover a formação integral de seus alunos,

capacitando-os para o exercício profissional e para uma atuação positiva, como

cidadãos, na comunidade local e na sociedade em geral.

Sua ação educativa envolve atividades de Ensino, de Pesquisa e vai completar-se com

as de Extensão. São três momentos de um mesmo processo, com um único objetivo.

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As atividades de Extensão permitem que a ação educativa, desenvolvida por esta

Instituição, transcenda as suas fronteiras físicas e se abra para a Comunidade, com ela

se integrando, numa atitude de mútuo aprendizado.

Essa abertura para a comunidade constitui-se a principal fonte de conhecimento para

realimentar o Processo Educativo, ao mesmo tempo em que permite um intercâmbio

de importantes informações.

Assim, a Extensão como Prática Acadêmica interliga as atividades de Ensino e Pesquisa

com as demandas da sociedade, tendo como parâmetro a indissociabilidade do ensino,

pesquisa e extensão.

Dentro desse enfoque são adotados como objetivos estratégicos da Extensão:

Promover a integração das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, de forma

articulada às demandas sociais, com prioridade para a Prática Profissional e para

programas e projetos de natureza interdisciplinar;

Tornar-se um instrumental pedagógico, com supervisão docente, dando ao aluno

oportunidades de assimilar os conhecimentos adquiridos e de desenvolver suas

competências e habilidades, através da experimentação, no contato com a realidade

(prática profissional);

Exercer ação transformadora, a serviço do bem comum, através da interação

corresponsável de organizações, líderes, professores, funcionários, alunos, ex-alunos

e membros da comunidade, em programas e projetos solidários;

Promover a prática criativa da integração com a comunidade, através de programas

de educação continuada e de ensino à distância, de atividades culturais e de serviços

comunitários, definidos a partir da prospecção e da avaliação das demandas sociais

internas e externas;

Estabelecer parcerias, mediante instrumentos específicos, com Instituições de Ensino

Superior, da Educação Básica, e outras Organizações do Setor Produtivo, Público ou

Particular, Nacionais ou Internacionais, revigorando a integração Ensino-

Comunidade;

Buscar mecanismos de fomento à produção acadêmica, à difusão dos conhecimentos

produzidos e à concessão de bolsas aos alunos;

Implantar programas de aproximação com e entre ex-alunos, para atendimento de

demandas no campo da educação continuada e para a avaliação permanente do

ensino, face às exigências do mercado de trabalho.

Algumas disciplinas terão em sua programação curricular atividades extensionistas

aumentando ainda mais a interface entre ensino e extensão. São elas: Admnistração

e Organização em Educação Física, Esportes da Natureza, Ginástica Laboral,

Cineantropometria, Atividade Física para Grupos Especiais, Fisiologia, Fundamentos

da Dança e do Folclore.

As Atividades de Extensão que são desenvolvidas no âmbito interno do UCL podem,

também, realizar-se fora da Instituição no atendimento às demandas específicas da

comunidade externa, em diferentes modalidades, não excludentes, como:

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Cursos: visam difundir conhecimentos, atentos à qualidade e ao aumento de

eficiência do que esteja sendo requerido e oferecido à comunidade, integrando-as

culturalmente, na Área da Educação e em outras Áreas de interesse. Configura-se

como oferta complementar aos três níveis de formação escolar (Fundamental, Médio

e Superior) e a Pós-Graduação, oferecendo oportunidades de atualização,

aprimoramento e outros estímulos à educação continuada, com direito à certificação

ao seu final;

Atividades Culturais: atividades de fomento à cultura buscando e estimulando a

participação da comunidade em programas como: exposições, feiras, apresentações

musicais e teatrais, concertos, festivais, concursos literários, campeonatos esportivos,

gincanas esportivas e culturais, olimpíadas inter cursos, desfiles, recitais, entre outros;

Ações de Integração Ensino / Serviço / Sociedade: são as atividades envolvendo a

participação dos alunos dos cursos de Graduação, Pós-Graduação e de Extensão em

forma articulada com os serviços e a sociedade, podendo ser consideradas como

produção acadêmica, interação docente-assistencial, campanhas educativas,

programas culturais e outros;

Produção e Intercâmbio de Informação: são as atividades de produção e reprodução

do saber na área da extensão com difusão processada através de instrumentos:

revistas, jornais, boletins, relatórios técnicos, livros, artigos, monografias, teses,

coletâneas, vídeos, produtos acadêmicos das artes plásticas, artes cênicas, música,

dança, informática, rádio, difusão, entre outros;

Atividades de Cooperação Técnico — Científica: estabelecidas entre a Instituição e

outros organismos governamentais e não governamentais e nas quais estão envolvidos

Professores e Estudantes, formalizadas através de instrumentos legais, aprovados pelo

COSEPE;

Outros Eventos Acadêmicos: são as atividades de informações técnicas, científicas e

culturais entre a Instituição e a Sociedade, tais como: conferências, encontros,

debates, painéis, seminários, congressos, jornadas, fóruns, ciclos de estudo e outros.

PROJETO DE EXTENSÃO

A Extensão cconstitui um elo entre o UCL com a comunidade, que permitirá a difusão

do conhecimento cientifico, agregado à consciência critica que implique em

resuultados de amplo espectro e solução das dificulades sociais. O UCL apresenta,

dentre outras, as Politicas de Extensao: Práticas Voltadas ao atendimento de

necessidades regionais no âmbito da saúde e qualidade de vida; Geração de novos

meios e processos de produção, inovação e tranferencia de conhecimentos e

Qualificação interna dos acadêmicos, Pofessores e funcionários para a prática da

Extensão.

Como proposta complementar as atividades supracitadas, desenvolve-se,

especificamente no Curso de Bacharelado em Educação Física através de duas formas

de Extensão: Ações Sociais; Grupo de Pesquisa e o Projeto Esportivo .

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Nas Ações Sociais, o UCL leva à comunidade serviços e orientações em diversas áreas

de conhecimento e, o Curso de Licenciatura em Educação Física contribui com exames

antropométricos, mensuração da pressão arterial; organização de eventos esportivos e

demais propostas que denotam atividade física voltada ao lazer e à promoção de saúde.

PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

Enfatizando o compromisso do UCL com a Responsabilidade Social relacionada com as

funções de Ensino, Pesquisa e Extensão os alunos são estimulados a participação em

atividades voltadas para o cumprimento da mesma, dentro e fora do Centro, realizando assim

trabalhos voluntários, ações comunitárias, ações no Terceiro Setor, propiciando desta forma a

integração entre UCL/sociedade, visando oferecer aos alunos uma perspectiva de atuação

social, independentemente da posição que venham assumir no mercado de trabalho. Este ano

os alunos de Educação Física estão participando através de um projeto denominado “Celso para

uma vida melhor” que ocorre mensalmente na praça Agripino Grieco no Méier ou em outros

locais dependendo da demanda, com o objetivo de atender a comunidade e fornecer

orientações sobre alimentação saudável. Essas ações são programadas anualmente e realizadas

pelos Cursos de Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, Educação Física, Enfermagem, Farmácia,

Administração, Ciências Contábeis e Gestão de RH.

2.8.2.9 ESTÁGIO CURRICULAR

Os estágios são disponibilizados aos alunos em forma de atividades Curriculares

Obrigatórias que atendem a exigências de maturidade acadêmica. Dessa forma, seguem aos

critérios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais quanto à carga horária, sendo

divididos em duas áreas de atuação com carga horária dividida equitativamente.

O regulamento que se encontra no anexo foi construído pelo NDE e aprovado pelo

colegiado e posteriormente apresentado aos Professores e aprovado pelo Diretor Acadêmico

do UCL. O Curso de Licenciatura em Educação Física o disponibiliza ao aluno para a realização

de Estágio, diversos convênios firmados entre instituições e o Centro Universitário Celso Lisboa

em diferentes áreas.

O objetivo do Estágio é propiciar oportunidade de reflexão crítica da realidade e de

efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada na Graduação e, com isso,

aprimorar a formação acadêmica, adequando-a ao perfil desejado dos egressos. O Curso de

Licenciatura em Educação Física propõe a Formação de Profissionais congruente com a Prática

Profissional, nos diferentes campos de atuação.

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Para a integralização de sua formação, o acadêmico, devidamente matriculado nas

Disciplinas de Estágio ofertadas, deverá cumprir as duas disciplinas de Estágio Supervisionado.

As Disciplinas obrigatórias de Estágio Supervisionado irão perfazer um total de 400 horas.

A supervisão dos estágios e é de responsabilidade de um membro do Corpo Docente

(devidamente registrado no CREF-01) tanto para Estágios realizados no UCL quanto nos Estágios

realizados em Instituição externa (neste caso, complementando o acompanhamento feito por

Profissional de Educação Física, devidamente registrado no CREF-01).

Os critérios de avaliação dos estagiários (VIDE ANEXO I) incluem: participação nas

supervisões, desempenho adequado nas atividades específicas do estágio escolhido, assim

como a elaboração dos relatórios de estágios. Um relatório final é exigido ao como requisito

para aprovação nas disciplinas de Estágio.

2.8.2.10 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

De acordo com o Parecer CNE/CES 15/2005, a prática como componente curricular “é o

conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de

conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência”.

Por meio destas atividades, são colocados em uso, no âmbito do ensino, os

conhecimentos, as competências e as habilidades adquiridas nas diversas atividades formativas

que compõem o currículo do curso.

As atividades caracterizadas como prática como componente curricular, são

desenvolvidas como parte integrada das disciplinas que constituírem os componentes

curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, uma vez que todas terão a

sua dimensão prática relacionadas à formação do professor, tal qual recomenda o referido

Parecer.

Nesse sentido, os cursos de licenciatura do UCL, preveem situações didáticas em que os

futuros docentes colocam em uso os conhecimentos adquiridos, ao mesmo tempo em que

mobilizam outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em diferentes

tempos e espaços curriculares.

Portanto, a prática pedagógica, não está reduzida a um espaço isolado, desarticulado

do restante do curso. Pelo contrário, ela se desenvolve desde o primeiro período, perpassando

até o último, perfazendo o total de 400 horas, conforme determina a Resolução CNE/CP 02/

2002.

O princípio metodológico da prática como componente curricular, nos cursos de

licenciatura do UCL, não se resume na discussão entre teoria e prática, na formação do

professor. Visa contribuir ainda mais, no processo de construção da autonomia intelectual do

licenciando, pois entende que o professor além de saber e de saber fazer deve compreender a

relevância de ser professor, na sociedade contemporânea em que vivemos.

Isso porque não é possível deixar ao futuro professor a tarefa de integrar e transpor o

conhecimento sobre o ensino para o conhecimento na situação de ensino e aprendizagem, sem

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ter oportunidade de participar de uma reflexão coletiva e sistemática sobre esse processo.

(MEC/CNE 9/2001).

Assim, as disciplinas de História da educação, Psicologia da educação e da

aprendizagem, Estrutura e funcionamento do ensino, Didática, Metodologias aplicadas ao

ensino de cada área e Tecnologia da educação, promovem a articulação das diferentes práticas

numa perspectiva interdisciplinar, propiciando condições para o estudante atuar em espaços

formais e não formais, em diversas situações contextualizadas de ensino-aprendizagem.

Os docentes das mencionadas disciplinas realizam encontros sistemáticos com o

coordenador de curso, o que permite um planejamento integrado das práticas, de modo a

favorecer o desenvolvimento de atividades que se articulem e se complementem .

Poderão se configurar como Prática de Ensino como Componente Curricular as

seguintes atividades:

A) A observação, organização e planejamento de eventos e projetos esportivos

(campeonatos, torneios, jogos, atividades de monitoria e atividades esportivas em

diferentes modalidades);

B) A observação, organização e planejamento de eventos e projetos científicos (ciclos de

palestras, encontros, seminários, congressos, e participação em iniciação científica);

C) A Observação, organização e planejamento de eventos e projetos culturais (recitais,

artes cênicas, festivais,)

D) Visitas técnicas;

E) Atividades de Extensão;

F) Observação, Planejamento, Organização e Desenvolvimento de Atividades Pedagógicas

desenvolvidas na Educação Física Escolar nos níveis de ensino: infantil, fundamental e

médio.

2.9 INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

O Curso apresentado possui carga horária total de 3200 horas, das quais 400 horas são

de Estágio Supervisionado; 200 horas de Trabalho de Conclusão de Curso; 160 horas de

Atividade Complementar. Cumpre destacar que a Carga Horária total do Curso de Licenciatura

em Educação Física está fundamentada no conceito de Atividades Acadêmicas e Trabalho

Discente Efetivo, conforme a Resolução No 3 de 02 de Julho de 20007, do CNE, conforme

Anexo (III).

3.METODOLOGIAS DE ENSINO APRENDIZAGEM

3.1 METODOLOGIAS DE TRABALHO

3.1.1 METODOLOGIAS INOVADORAS, DE APRENDIZAGEM ATIVA

O novo conceito de educação pressupõe que um discente deve ser capaz de

autogerenciar seu processo de formação, para isso a metodologia de aprendizagem ativa

está alicerçada em um princípio significativo: a autonomia.

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“No atual contexto social, no qual os meios de

comunicação estão potencializados pelo avanço das novas

tecnologias e pela percepção do mundo vivo como uma rede de

relações dinâmicas e em constante transformação, tem-se

discutido a necessidade de urgentes mudanças nas Instituições de

ensino superior visando, entre outros aspectos, à reconstrução de

seu papel social.”

As Disciplinas seguidoras desta metodologia, disponibilizadas pelo UCL, têm por objetivo

estimular a troca freqüente entre seus componentes e toda a comunidade acadêmica e não

acadêmica o que promove uma visão ampliada de ciência, que considera o senso comum como

mola propulsora das tomadas de decisão e cria a possibilidade de maior interface da academia

e comunidade, assim como é capaz de despertar as ações para seus principais interessados do

meio acadêmico. O Curso de Licenciatura em Educação Física do UCL oferece, neste princípio, a

disciplina de Prática Profissional em Educação Física (primeiro período), Fundamentos da

Ginástica (segundo período); Fundamentos da Dança e do Folclore (terceiro período); Fisiologia

Humana (terceiro período); Suporte Básico de Vida (quarto período), Sustentabilidade

Socioambiental (quinto período); Administração e Organização em Educação Física (sexto

período).

Tais disciplinas supracitadas têm por filosofia colocar o estudante como figura central

de seu próprio aprendizado, retirando-o do papel de receptor passivo e transformando-

o no agente e principal responsável pela construção do seu conhecimento,sempre

supervisionado por um Docente.

Na Disciplina de Prática Profissional em Educação Física o objetivo principal é refletir

questões éticas e deontológicas a partir de situações problema que os alunos vivenciam nos

ambientes Escolares. Outro ponto importante é promover palestras e atividades práticas com

Profissionais na área de Educação Física Escolar para que motive e incentive os futuros

profissionais.

No segundo e terceiro períodos os alunos são responsáveis por Planejar, Estruturar,

Organizar, Divulgar dois importantes Eventos do Curso que são: A Ginastrada e a Mostra de

Dança, respectivamente. Os alunos dividem-se em grupos, são responsáveis por estruturar

coreografias que serão apresentadas e avaliados por uma banca julgadora formada por

Professores do Curso e/ou convidados. O evento acontece no final do período, no Ginásio

Poliesportivo e, é assistido por familiares, funcionários e alunos do próprio Curso e dos demais

Cursos da Instituição.

A Disciplina de Fisiologia Humana tem como desafio a organização de uma Feira de

Ciências, na qual os alunos estruturam maquetes e Posters dos diferentes sistemas do corpo

humano. Os alunos apresentam seus trabalhos para a comunidade, explicando o objetivo do

trabalho e a metodologia utilizada. Os alunos são submetidos a questionamentos que podem

ser feitos pelos Docentes do Curso e pelos outros alunos do Curso e da Instituição. O evento

ocorre no pátio da Instituição que fica no Bloco A.

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No quarto período, os alunos vivenciam situações reais que envolvam a necessidade dos

primeiros socorros, tanto em locais específicos para a prática de exercícios físicos quanto na vida

cotidiana. No quinto período, os alunos organizam um calendário de atividades que serão

realizadas extramuros da Instituição, como parte do processo ensino aprendizagem da disciplina

Esportes da Natureza. Os alunos buscam trabalhar atividades físicas inovadoras com Tchokboll,

ou não formais como Stand Up.

No sexto período, a Disciplina Administração e Organização em Educação Física tem

como objetivo principal o planejamento, estruturação, organização, divulgação do Torneio

Interperíodo que acontece no final de cada semestre letivo. Neste evento, as turmas do

primeiro ao oitavo período deverão estruturar times mistos para competirem nas modalidades

Futsal, Handebol, Basquetebol e Voleibol.

4 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO

4.1 AVALIAÇAO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

A avaliação do processo ensino aprendizagem tem como princípio o

desenvolvimento de competências, da capacidade de gerenciar e produzir conhecimentos, a

partir das necessidades observadas na prática social.

Os conhecimentos necessários à formação do licenciando são avaliados através de

critérios explícitos nos planos de cursos dos docentes. Quando necessário, atividades de apoio

são desenvolvidas a fim de suprir possíveis dificuldades.

A auto-avaliação também é um aspecto relevante e incentivado, no sentido de favorecer

o exercício da análise crítica e da percepção de seu próprio crescimento, contribuindo para o

aprimoramento da autonomia intelectual dos discentes.

A diversidade de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo estudante

implica na pluralidade de metodologias de ensino empregadas no curso. O que pressupõem, em

igual modo, uma maior diversidade de modalidades de avaliação do processo ensino

aprendizagem.

Para que se possa identificar o aprofundamento das atividades a serem propostas

durante o percurso formativo do aluno, as três modalidades de avaliação são utilizadas pelos

professores, em sala de aula, em diferentes momentos, com os seguintes objetivos:

Avaliação diagnóstica visa levantar as experiências dos alunos, sua bagagem cultural,

conhecimentos anteriores na área de magistério e suas expectativas em relação ao curso de

pedagogia.

Avaliação formativa tem como propósito observar o desempenho revelado pelos alunos

nas diversas unidades de estudo.

Avaliação somativa é consolidada tendo em vista a produção acadêmica do discente, em

cada unidade de estudo.

Concebe-se a avaliação como um processo contínuo que fornece feedback para a

reflexão do caminho a ser construído para formar o profissional com o perfil desejado.

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As Avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas,

realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de

acordo com as especificidades de cada disciplina.

Apesar da variedade de procedimentos internos compatíveis com o perfil de cada

disciplina, o sistema de avaliação obedece ao Regimento Geral do Centro Universitário Celso

Lisboa:

O aproveitamento é avaliado por meio de três avaliações semestrais, realizadas em

semanas pré-determinadas pelo Calendário Acadêmico.

A nota de eficiência do estudante em cada disciplina na primeira, segunda e terceira

prova (P1, P2 e P3, respectivamente) será medida pela nota obtida nas respectivas provas, entre

0 (zero) e 10 (dez). Sua média semestral, em cada disciplina, será a média aritmética das duas

maiores notas atribuídas ao estudante, exceto para as disciplinas consideradas especiais pelo

Colegiado de Curso que, em anuência do COSEPE podem ter uma nota única durante o período

letivo.

Não existem provas suplementares para nenhuma das disciplinas cursadas, exceto em

casos de Amparo Legal.

O estudante que, ao final do semestre letivo, obtiver nota acima ou igual a 6,0 (seis) e

freqüência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades previstas

está aprovado na disciplina, não havendo exame final em nenhuma hipótese.

A reprovação em determinada Disciplina implica em cursá-la novamente no período

seguinte, passando pela análise do horário disponível. Um plano de estudo adequado é

elaborado e proposto ao aluno e, mediante a apresentação deste, pode se inscrever nas

disciplinas apontadas no plano.

Nas Disciplinas de Estágio Supervisionado, o estudante para ser aprovado precisa, além

de ser avaliado pelo professor da disciplina e obter nota de aprovação, entregar o relatório

completo de estágio que será encaminhado ao docente da disciplina com cópia para a

Secretaria.

Este PPC prevê, ainda, mecanismos de apoio ao discente com dificuldades de

aprendizagem, por meio da disponibilização de atendimento, por parte do professor da

disciplina, que o instrumentalizará com leituras complementares, exercícios ou estudos

dirigidos.

4.2. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

A avaliação do PPC, a ser realizada anualmente, ou sempre que se fizer necessário, é

implementada como prática capaz de identificar problemas, corrigir erros e introduzir mudanças

no desenvolvimento do curso, com vistas à corrigir possíveis distorções ou incrementar novas

propostas que consolidem a imagem do curso junto às comunidades interna e externa, bem

como aprimorar as atividades a serem desenvolvidas.

O Centro Universitário Celso Lisboa considera a educação como um bem público e que

deve ser avaliada em termos de sua eficácia social e de sua eficiência, ou seja, na execução

de suas atividades e de seu funcionamento. Desta forma no programa de Avaliação Institucional

os objetivos a serem alcançados deverão estar voltados para o desempenho geral da Instituição

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e do Curso de Pedagogia visando alterar e/ou consolidar a sua imagem junto às

comunidades interna e externa, bem como aprimorar as atividades a serem desenvolvidas. A

concepção política pedagógica pressupõe que a avaliação deve ser democrática permanente,

processual, transformadora e tem por objetivo Geral: Implantar um processo de avaliação que

contribua para a melhoria continuada do seu desempenho; Específicos: Sensibilizar a

comunidade para o papel e a relevância da avaliação Institucional que se pretende desenvolver;

Impulsionar um processo e autocrítica da Instituição, como evidência da vontade política de

auto avaliar-se e de comprometer-se coletivamente com o processo de avaliação;

Conhecer, a partir da análise dos Cursos de Graduação, como se realizam e inter-relacionam as

tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e

administração;Sistematizar e unificar dados que configurem a situação Institucional; Propor

mudanças que contribuam para a formação de Projetos Pedagógicos socialmente legitimados e

relevantes;Rever a formação profissional proporcionada pela Instituição, a partir da análise do

desempenho dos egressos no mercado de trabalho;Prestar contas, à sociedade, da consonância

de suas ações com as demandas científicas e sociais da atualidade, restabelecendo

compromissos, explicitando as Diretrizes de um Projeto Político Pedagógico constantemente

reordenados a partir da avaliação sistemática;Avaliar os pressupostos Teórico-Metodológicos

que fundamentaram o projeto pela abordagem quantitativa e qualitativa, o que permite ouvir

e sentir a realidade Institucional. O Projeto de Avaliação Global abrange áreas de Ensino,

Produção Acadêmica, Extensão, Pesquisa e Gestão Institucional, adotando uma metodologia

comum contendo indicadores e informações para avaliação: Na área de Ensino de Graduação:

Corpo Docente, Corpo Técnico-Administrativo, Currículos, Disciplinas, Procedimentos Didáticos,

Integração das Atividades de Pesquisa e Extensão às Práticas Curriculares, Egressos dos cursos,

Infraestrutura (Biblioteca, Laboratórios, Monitorias e outros espaços necessários ao

desenvolvimento das atividades acadêmicas);Extensão: atividades de apoio, as instalações

físicas, a estrutura organizacional e a capacidade decisória e gerencial, a qualidade dos projetos,

a quantidade de vagas oferecidas e a adequação dos projetos à necessidade da comunidade

acadêmica e local. Pesquisa: atividades de apoio, as instalações físicas, a Estrutura

Organizacional e a capacidade decisória e gerencial, a qualidade dos projetos, a quantidade de

vagas oferecidas, divulgação dos trabalhos e as temáticas propostas. A estratégia

desenvolvida abrange o diagnóstico, a avaliação interna e externa, a reavaliação, alimentação e

difusão, orientadas pela intenção contínua da busca do aprimoramento da qualidade

da Ação Institucional. A Comissão Própria de Avaliação - CPA funciona como Órgão Assessor

da Reitoria do UCL, inserindo-se, desta forma, na estrutura organizacional da Instituição.

Articula-se com o PDI na medida em que este plano prevê um Programa de Avaliação

Institucional e pretende a melhoria contínua da qualidade de ensino e dos serviços do UCL, na

medida em que proporcionada subsídios para as decisões estratégicas, táticas e operacionais

da IES.

4.3 AVALIAÇAO INSTITUCIONAL (CPA)

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O UCL julga imprescindível possibilitar uma constante Avaliação de seu Projeto

Institucional e das condições do seu Desempenho Acadêmico. Intimamente ligadas tanto

ao Desempenho quanto ao Desenvolvimento Institucional, bem como à administração e

melhoria do ensino, distinguem-se as Atividades de Avaliação e de Planejamento, que

podem ser consideradas como indissociáveis da concepção e da Prática Pedagógica.

Desta forma, o Processo Avaliativo deixa de constituir uma ameaça ou risco para se

tornar uma ajuda na busca da melhoria de qualidade dos produtos oferecidos e dos serviços

prestados pelo UCL. As atividades de Avaliação e de Planejamento assumem o caráter de um

processo regular e necessário, cuja função básica consiste em propor instrumentos de

compreensão da realidade institucional que produzam planejamentos estratégicos e a

implementação de ações transformadoras.

Os processos de avaliação no UCL foram institucionalizados pelas Resoluções 16 e

17/96, de 30 de janeiro de 1997, com as finalidades anteriormente mencionadas.

Do Desempenho Discente

A diversidade de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo estudante

implica na pluralidade de metodologias de ensino empregadas no Curso. O que

pressupõem, em igual modo, uma maior diversidade de Métodos de Avaliação do

processo ensino aprendizagem. Sendo assim, prioriza-se a avaliação “formativa” e não somente

uma avaliação “somativa”.

Embora sejam realizadas, ao longo do semestre, três provas escritas, outras

metodologias, conforme descrito em capítulo próprio, também podem compor a nota final do

estudante.

Apesar da variedade de procedimentos internos compatíveis com o perfil de cada

disciplina, o Sistema de Avaliação obedece ao Regimento Geral do Centro Universitário

Celso Lisboa:

O aluno será avaliado, oficialmente, nas seguintes etapas:

O aproveitamento é avaliado por meio de três avaliações semestrais, realizadas em

semanas pré-determinadas pelo Calendário Acadêmico.

A nota de eficiência do estudante em cada disciplina na primeira, segunda e terceira

prova (P1, P2 e P3, respectivamente) será medida pela nota obtida nas respectivas provas, entre

0 (zero) e 10 (dez). Sua média semestral, em cada disciplina, será a média aritmética das

duas maiores notas atribuídas ao estudante, exceto para as disciplinas consideradas

especiais pelo Colegiado de Curso que, em anuência do COSEPE podem ter uma nota

única durante o período letivo.

Não existem provas suplementares para nenhuma das disciplinas cursadas, exceto em

casos de Amparo Legal.

O estudante que, ao final do semestre letivo, obtiver nota acima ou igual a 6,0 (seis) e

freqüência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades previstas

está aprovado na disciplina, não havendo exame final em nenhuma hipótese.

A reprovação em determinada Disciplina implica em cursá-la novamente no período

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seguinte, passando pela análise do horário disponível. Um plano de estudo adequado é

elaborado e proposto ao aluno e, mediante a apresentação deste, pode se inscrever nas

disciplinas apontadas no plano.

Nas Disciplinas de Estágio Supervisionado, o estudante para ser aprovado precisa, além

de ser avaliado pelo professor da disciplina, entregar o relatório completo de estágio que será

encaminhado ao docente da disciplina com cópia para a Secretaria.

5. PROGRAMAS DE APOIO DISCENTE

O Corpo Discente constitui o cerne da vida acadêmica de toda Instituição de Ensino,

desta forma, é imprescindível o estabelecimento de programas e estratégias que visem

configurar a Instituição como espaço de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades

teóricas e práticas, assim como o fortalecimento de valores eticamente estabelecidos,

de modo a contribuir para a formação do egresso.

Imbuído destes princípios é que o UCL estabelece seus fins e ações configurados em

diferentes programas, contemplando as Áreas Pedagógicas, Psicológicas, Políticas,

socioeconômicas e culturais. Assim, é objetivo de caráter geral dos Programas de Apoio

ao discente prestar atendimento Pedagógico, Psicológico aos discentes do UCL,

buscando atender suas necessidades e expectativas.

Adicionalmente, são objetivos de caráter específicos:

Orientar os estudantes quanto aos procedimentos normativos e rotinas acadêmicas,

de modo a facilitar a sua inserção na estrutura da Instituição;

Prestar apoio psicopedagógico, quando ocorrerem problemas que afetem a sua

aprendizagem do aluno;

Contribuir para o fortalecimento de relações intra e interpessoais mais saudáveis;

Contribuir para o fácil acesso dos alunos no Processo de Construção do

Conhecimento, através de Apoio Pedagógico e orientação e acompanhamento à

Iniciação da Produção Científica;

Oferecer concessão de benefícios de modo a facilitar a permanência na Instituição,

dos estudantes que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelo programa;

Promover e apoiar as atividades culturais, bem como apoiar os movimentos

estudantis.

São Programas de Apoio Pedagógico do UCL:

a) Programa de Orientação Acadêmica – Semana de Boas-Vindas

O Processo de Integração dos novos estudantes no Curso, para alunos de 1º período é

realizado na primeira semana de cada período letivo e inclui worshops, coffee break, a aula

inaugural, apresentação dos setores da instituição, dinâmicas de grupo e visita ao campus. Estas

ações promovem o conhecimento do espaço físico e das áreas, onde os discentes serão

atendidos ao longo do seu Curso Universitário.

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Os objetivos do evento são apresentar o Projeto Pedagógico, familiarizar os discentes

com o ambiente universitário e orientá-los sobre a Matriz Curricular do Curso, Metodologias

utilizadas, Estágio Supervisionado e Atividades Acadêmicas Complementares.

Deste modo, o Programa de Orientação Acadêmica do UCL tem como objetivo precípuo

possibilitar ao estudante o conhecimento da Instituição, suas finalidades, Serviços, Setores e

Órgãos, de modo a viabilizar a sua inserção no ambiente acadêmico.

b) Programa de Psicopedagogia

Visa atender o estudante que apresenta dificuldades em momentos diversos do seu

aprendizado. Neste contexto, são incluídas ações que vão desde nivelamento, no momento do

ingresso do Curso, até atendimento específico durante todo o seu desenvolvimento.

Na operacionalização das ações são incluídas atividades extraclasses que são definidas

a partir da natureza de cada disciplina e situação. Já no atendimento psicopedagógico, tem

destaque o Programa de Adaptação Pedagógica, o Programa de Nivelamento e a Orientação

Educacional.

Este Programa é feito com uma Pscicopedagogia e a mesma após avaliação, encaminha

o discente para a Clinica Escola ou o Serviço de Pscicologia Aplicada (SPA).

c) Projeto Aluno Sabe Mais

Com base nas dificuldades identificadas em relação à formação obtida na Educação

Básica dos candidatos aos Cursos de Ensino Superior do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL),

surge o Projeto Aluno Sabe Mais aos alunos ingressantes na nossa instituição. O alunado UCL

apresenta-se, predominantemente, oriundo de escolas públicas onde, como é de

domínio público, o déficit de atendimento no processo de aprendizagem é uma realidade e o

sucesso deixa a desejar.

As maiores dificuldades detectadas ao longo do tempo envolvem as áreas de leitura,

compreensão/interpretação de textos, matemática e construção de pensamento lógico.

Essas dificuldades, se não atendidas, perduram ao longo dos Cursos, comprometendo a

qualidade das formações profissionais. Além da intenção de favorecer a entrada do discente,

preparando-o para as novas aquisições do conhecimento, existe a expectativa de acompanhá-

lo durante o Curso criando uma estrutura de atendimento na qual ele seja capaz de se

apropriar dos saberes necessários à sua profissionalização de forma competente e adequada às

propostas institucionais de formar um aluno crítico e consciente do seu papel na sociedade.

d) Programa de Incentivo à Produção Técnica e Científica

Este Programa tem como finalidade contribuir para o processo de construção do

conhecimento e disponibilizar a orientação e acompanhamento aos alunos

interessados na Produção Técnica e Científica. Desta forma, estão entre os objetivos

deste programa:

Proporcionar ao corpo discente a construção e o exercício do pensamento científico,

assim como desenvolver as capacidades de criar, adequar, transferir e renovar a

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metodologia tendo como objetivo gerar novas tecnologias tendo em vista o

Progresso da Ciência;

Possibilitar aos alunos da Graduação, formação e experiências em pesquisa, através

do trabalho conjunto com Docentes e Pesquisadores de comprovada competência; e

desenvolver conhecimento novo, gerado a partir das necessidades da comunidade, a

fim de melhorar as condições biológicas, culturais e socioeconômicas do grupo social.

e) Programa de Concessão de Benefício

Neste Programa, os estudantes regularmente matriculados no UCL podem se inscrever

para concorrer a Bolsas de Estudo, de acordo com a situação socioeconômica

individual. Semestralmente, o Edital de concessão de bolsas de estudos é divulgado,

respeitando-se a data prevista pelo Calendário Acadêmico, através do sistema

acadêmico no menu SECRETARIA ONLINE ou nos quadros de avisos dos Cursos e nas

copiadoras localizadas no térreo.

Quanto à inscrição se faz necessário respeitar alguns critérios:

Ter cursado o semestre anterior ao pedido da bolsa no UCL;

Possuir C.R. igual ou superior a 7.0 (sete);

Não possuir débitos anteriores

Não possuir FIES;

Possui uma renda familiar per capta bruta de até um salário mínimo e meio;

f) UCL Carreiras

As atividades de Orientação Profissional do UCL Carreiras visam potencializar o

desenvolvimento pessoal e profissional do aluno, contribuindo para a formação de profissionais

preparadas para as exigências do Mercado de Trabalho.Oferece diversos tipos de orientação de

carreira individuais e coletivas e mantém parcerias com Empresas de todos os segmentos da

Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a fim de promover a captação e divulgação de novas

oportunidades de Estágios e Empregos para os alunos do UCL.

Serviços oferecidos:

1) Divulgação de vagas de Emprego e Estágio

A instituição possui um portal de vagas (http://www.vagascelsolisboa.com.br) em que

diversas Empresas, em parceria com o UCL, divulgam oportunidade de Estágio e

Emprego para os alunos.

2) Orientação Profissional Individual

O aluno pode solicitar em qualquer momento do Curso, através da Central de

Carreiras, as seguintes orientações individuais:

- Orientação para elaboração de Currículo

- Orientação para participação em Processos Seletivos

- Orientações de Marketing Pessoal

- Orientação Profissional

- Levantamento de Perfil Profissional

3) Orientações Profissionais Coletivas

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São realizadas através de oficinas intervenções relacionadas ao desenvolvimento de

carreira e orientação profissional. Além disso, palestras e workshops também são

realizados em Semanas Acadêmicas e Eventos Institucionais. São alguns exemplos:

Oficinas de elaboração de currículo e participação em Processos Seletivos; Palestras

sobre Postura e Ética Profissional; Palestras e Oficinas sobre Planeamento de Carreira;

Oficinas de Autoconhecimento; dentre outros.

4) Programa de Desenvolvimento de Carreira

Por meio de intervenções ativas em todos os Cursos da Instituição de Ensino, o

programa busca promover o autoconhecimento, o aumento da trabalhabilidade e a

integração do aluno com Mercado de Trabalho através do levantamento do seu Perfil

Profissional e do desenvolvimento de competências comportamentais. Este programa

é de adesão voluntária, porém oferecido para todos os alunos do UCL em

determinados períodos de sua formação. É composto por três etapas: Módulo Básico;

Módulo Intermediário e Módulo Avançado. Em conjunto com Empresas parceiras e

por meio de atividades de extensão, o programa também oferece durante todo a

formação do aluno diversas atividades relacionadas à carreira, como por exemplo

cursos e workshops de capacitação em diversas competências comportamentais e

gerenciais.

4.1 Módulo Básico

Objetivo: Proporcionar um primeiro contato do aluno com o Núcleo de Carreira e

sensibilizá-lo em relação a suas escolhas profissional e o planeamento de seu futuro.

Questioná-lo quais os valores o movem, quais seus objetivos e qual caminho deverá

seguir para alcançá-los.

Quando: Período final da formação do aluno Programação:

1a etapa: Apresentação Núcleo de Carreira

Portal de Vagas Una

Documentação de Estágio Não-Obrigatório

Orientação Profissional

Programa de Desenvolvimento de Carreira

2a Etapa: Dinâmica da Carreira - A turma é dividida em grupos e é convidada a

responder em conjunto as seguintes perguntas:

Quais outras palavras relacionamos com Carreira?

Quais os Profissionais da Área de Educação Física são referência para nosso grupo?

Quais as possíveis áreas de atuação do nosso curso?

A partir da discussão realizada nas últimas perguntas, qual o conceito de Carreira para

o grupo? A partir destas questões, toda a turma é convidada a discutir sobre os temas

levantados que geralmente são: Dinheiro; sucesso profissional; fazer o que gosta;

qualidade de vida; planeamento de carreira; autoconhecimento; motivações e etc. A

participação do professor nessa discussão é fundamental, pois o mesmo pode contribuir

com sua experiência profissional e pessoal.

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3a Etapa: Aplicação Âncoras de Carreira (SCHEIN, E. H; 1990)

Após fechamento da discussão, os alunos são convidados a realizar o questionário

“Âncoras de Carreira”, que identifica quais os fatores nos motivam ao pensar no futuro

profissional.

No prazo de em média duas semanas os alunos recebem por e-mail o resultado

personalizado, além de ficar em aberta a possibilidade do retorno ser presencial, conforme

interesse dos mesmos.

4a Etapa: Fechamento

Entrega de material com orientações de elaboração de currículo e participação em

processos seletivos.

4.2 Módulo Intermediário

Objetivo: Subsidiar o desenvolvimento de competências e habilidades necessários que resultem

em melhores desempenhos do aluno nos processos seletivos.

Programação:

1a etapa: Apresentar ao aluno sites para busca de vagas de estágio e emprego e realizar oficinas

de elaboração de currículos.

2a etapa: Desenvolver vivências a respeito de processos seletivos.

3a etapa: Oficinas de comunicação interpessoal e marketing pessoal

4a etapa: Avaliação de processos seletivos: lidar com o não.

4.3 Módulo Avançado

Objetivo: Realizar levantamento do perfil profissional dos alunos, identificando pontos fortes e

aspectos a serem desenvolvidos. Proporcionar o autoconhecimento e o planeamento de

carreira.

Quando: Período final da formação do aluno

Programação:

1a Etapa:

Apresentação do Programa de Desenvolvimento de Carreira

Aplicação de Dinâmica de Grupo para discussão de competências comportamentais

Aplicação de dois questionários Âncoras de Carreira (SCHEIN, E. H; 1990) e Roda de

Competências.

2a Etapa:

Entrevista Individual com o aluno para levantamento do histórico profissional,

interesses e percepções.

4o Etapa: Feedback

Elaboração de feedback individual e personalizado com resultados de todos as etapas e

levantamento do perfil profissional do aluno.

Encontro individual para devolutiva do processo e auxílio na elaboração do plano de

desenvolvimento individual (PDI).

5a Etapa: Avaliação

Ao finalizar o processo, os alunos são convidados a avaliar o Programa.

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Durante toda sua formação, poderão retornar ao Núcleo de Carreira para rever o

processo e buscar orientações em relação ao PDI.

5.1 PROGRAMA DE MONITORIA

As atividades de Monitoria visam oferecer ao aluno a possibilidade de desenvolver seu

potencial para a pesquisa e magistério. Sob orientação do Professor da Disciplina, o Monitor

participa das aulas e auxilia nas dúvidas dos alunos que apresentam dificuldades em

determinadas matérias. Em horário definido, o monitor recebe supervisão e elabora seu plano

de atividades para o período.

A escolha dos monitores segue a orientação do Edital de Monitoria do Curso de

Licenciatura em Educação Física (ANEXO II), onde consta o número de vagas, condições para

seleção, valores da bolsa dos monitores e estabelece outros procedimentos. A princípio as

disciplinas de Anatomia Humana, Anatomia dos Sistemas. Fisiologia Humana foram inclusas no

programa de monitoria.

5.2 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA.

O Programa de Iniciação Científica pretende estimular o desenvolvimento de atividades

científicas dos estudantes do UCL contribuindo para a formação de recursos humanos para a

pesquisa; desenvolvendo a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa. Atualmente o

UCL está inscrito no Projeto Ciência sem Fronteira que irá propiciar a Formação de Recursos

Humanos qualificados nas melhores Universidades e Instituições Estrangeiras, com vistas a

promover a internacionalização da ciência e da tecnologia nacional, estimulando estudos e

pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expansão significativa do intercâmbio e da

mobilidade de graduandos. Cria oportunidades de vivências educacionais voltadas para a

qualidade, empreendedorismo, competitividade e inovação.

A Coordenação Geral de Pesquisa, criada para dar continuidade aos trabalhos do extinto

Núcleo de Pesquisas (NUPeC) criado em 2000, tem o objetivo de capacitar os estudantes e

aprimorar o Corpo Docente do Centro Universitário, no desenvolvimento de pesquisas

acadêmicas.

A Coordenação de Pesquisa tem regulamento próprio devidamente aprovado pela

Reitoria e possibilita a estruturação e operacionalização deste Setor. Neste documento, fica

estabelecido que compete à esta Coordenação promover dois tipos de trabalhos acadêmicos, a

saber:

a) Pesquisa Científica: realizada por Professores Mestres, Doutores ou Doutorandos.

b) Trabalho de Iniciação Científica: realizado pelo aluno de Graduação como processo

de iniciação à investigação científica.

Desta forma, a Coordenação Geral de Pesquisa do UCL se destina a incentivar e

implementar atividades ligadas a pesquisa e a produção acadêmica estabelecendo:

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• Integração multidisciplinar, através das Coordenações de Curso e a Diretoria

Acadêmica;

• Articulação com outros setores internos da Instituição (Laboratórios, Bibliotecas, CPD,

etc.) cuidando do suporte necessário a essas atividades;

• Cooperação com organismos nacionais e internacionais, promovendo o intercâmbio

científico e cultural;

• Parceria com a Empresa Junior em ações correlatas;

• Divulgação e distribuição da produção acadêmica, conforme critérios estabelecidos.

A coordenação de pesquisa hoje é feita por um Professor Doutor com experiência em

Pesquisa na Área de Educação Física, principalmente nos seguintes temas: Corpo e Cultura,

Saúde, Atividade Física alternativa/suave, espiritualidade e representação social.

6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO AMBITO DO CURSO

Com o objetivo de manter a qualidade do Processo Ensino Aprendizagem do Curso de

Bacharelado em Educação Física a Instituição desenvolve estratégias que incluem:

1) Desenvolver Habilidades, Competências e Atitudes em Práticas Pedagógicas que

levem o aluno a ser o Protagonista do seu processo de formação através do uso de

diferentes métodos de ensino que divergem do tradicional;

2) Desenvolver de Práticas Acadêmicas que favorecem a Interdisciplinaridade e a

associação entre o Ensino, a Extensão e a Pesquisa;

3) Desenvolvimento de Projetos que utilizem a promoção de ações que favoreçam as

relações sociais que integrem a formação Técnica e Ética;

4) Criação e Utilização de Inovações no Ensino atento às mudanças constantes do

Mercado de Trabalho e no Perfil do Aluno;

5) Qualificação do Estágio, de Práticas Profissionais; do Trabalho de Conclusão de

Curso; Monitoria e Atividades Complementares que contribuam efetivamente para a

melhoria do processo Ensino – Aprendizagem;

6) Estimular o desenvolvimento de Ações de Extensão, junto a diferentes Grupos

Sociais, em que ocorram as relações concretas que abrangem as Atividades da Vida

Diária dos Indivíduos visando a construção de Solidariedade, Comprometimento e

Cidadania;

7) Contínuas ações de aperfeiçoamento e manutenção do Espaço Físico, de Recursos

Materiais, de Infra-Estrutura e Serviços fundamentais para o desenvolvimento das

atividades práticas

7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

7.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CURSO

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A relevância de trabalhar a gestão do Curso em comum acordo com os seus Órgãos

Estruturante e de apoio (NDE e Colegiado, respectivamente) é viabilizar estratégias

acadêmicas por meio de um repertório de informações e habilidades composto pela

pluralidade dos conhecimentos teóricos e práticos transdisciplinares que cada Docente

possui. Desta forma, podem-se trabalhar discussões teórico-científicas que

possibilitem a construção de uma Matriz Curricular atual e capaz de inserir o aluno

no mercado de trabalho.

Dentre outros objetivos da estrutura acadêmica do UCL, que podem ser citados neste

Projeto Pedagógico, estão:

Promover a compreensão das formas diferenciadas de contextos profissionais

para atuação na dinâmica socioambiental;

Valorizar as diferentes linguagens e tecnologias que permeiam as sociedades

contemporâneas como meios indispensáveis à produção de conhecimentos;

Trabalhar com repertório de indicadores que propiciem a análise do

desempenho dos núcleos nas dimensões da avaliação institucional;

Realizar a integração entre os membros de sua equipe com as demais áreas da

Instituição, propiciando o aperfeiçoamento das relações interpessoais, por meio

da gestão compartilhada, no ambiente de trabalho.

7.1.2 COORDENAÇÃO DO CURSO

7.1.2.1. PERFIL DO COORDENADOR

Para a função do Coordenador de Curso é importante qualificação e experiência

profissional e acadêmica, além da formação Strictu Senso na respectiva área de atuação.

Contudo, alguns requisitos são necessários para favorecer a implementação de mudanças que

propiciem melhorias significativas do Ensino Aprendizagem estimulando a participação e

criatividade de todos os envolvidos. Desta forma, características como Liderança, Capacidade

de Relacionamento, Criatividade facilitam as ações de responsabilidade do Coordenador na Área

de Gestão Acadêmica; Infra estrutura e Política Institucional.

7.1.2.2 ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR

Monitorar a fiel execução do Regime Escolar, especialmente quanto ao cumprimento

da Carga Horária, ao desenvolvimento eficiente dos programas e à realização de

Atividades Docentes e Discentes.

Organizar e superintender os serviços Administrativos do Órgão;

Atestar a frequência do pessoal da unidade.

Colaborar com a elaboração do Relatório Anual, a ser remetido à Diretoria Acadêmica;

Propor a contratação de Professores para preenchimento de vagas ou substituições

eventuais;

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Informar ao Colegiado de Curso sobre assuntos de interesse ao desenvolvimento de

ensino; Convocar e presidir reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente

Estruturante do Curso;Exercer o poder disciplinar obedecendo às normas e critérios

contidos no Regimento;

Organizar e propor o Calendário Escolar, dentro das disponibilidades físicas e didáticas,

visando ao oferecimento de condições materiais e técnicas favoráveis ao melhor

rendimento das atividades teóricas e práticas;

Propor ao Diretor Acadêmico alterações na distribuição das aulas teóricas e práticas

quando tal medida se mostrar necessária à obtenção das finalidades e objetivos

estabelecidos;

Articular o ensino e a pesquisa a partir da definição de linhas temáticas, de acordo com

orientações firmadas pela Diretoria Acadêmica;

Cumprir e fazer cumprir as diretrizes e normas emanadas dos órgãos superiores;

Adotar as providências necessárias para a integralização das disciplinas ao plano de

curso;

Exercer a Supervisão Didático Pedagógica do respectivo Curso, zelando pela qualidade

do ensino e adequação do Currículo;

Indicar Professor Orientador específico para cada turma; orientar a matricula dos

alunos;

Acompanhar, em consonância com a Secretaria Geral, o controle e a contabilização

acadêmica curricular;

Adotar as medidas recomendadas para programar o processo de Avaliação dos Cursos,

de acordo com as orientações emanadas da Comissão Própria de Avaliação;

Elaborar o Relatório Anual de Atividades, encaminhando-o à Diretoria Acadêmica, em

obediência a prazo fixado pela Reitoria;

Colaborar na elaboração do Plano Anual de Trabalho;

Exercer as demais funções que se relacionarem ao bom funcionamento do respectivo

Curso de Graduação;

Despachar os requerimentos de matrícula, trancamento, transferência e

aproveitamento de estudos; Supervisionar a frequência dos Professores às aulas do

Curso.

7.1.2.3 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL

A articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional se faz por meio da

metodologia de Gestão a Vista (com indicadores institucionais para a área acadêmica), da

Diretoria Acadêmica e da participação no COSEPE, Órgão de natureza normativa, Deliberativa e

Consultiva em assuntos de planejamento e administração geral, quando se trata de Ensino,

Pesquisa e Extensão.

As decisões estabelecidas no COSEPE são divulgadas ao Corpo Docente e

implementadas quando necessárias, pela Coordenação de Curso para que os princípios

norteadores do trabalho acadêmico não sofram solução de continuidade.

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As Políticas Institucionais efetivam-se no âmbito do Curso no momento de sua

elaboração, quando são observadas as Políticas de Ensino e Extensão traçadas no PDI e no PPI

para que possam ser implementadas na Organização Curricular e na dinamização de suas ações

metodológicas.

7.2 COLEGIADO DO CURSO

A Coordenação do Curso integra a Estrutura Acadêmica para todos os efeitos da

Organização Administrativa, Didático-Científica, desempenhando Atividades de Ensino e

Extensão e é dirigida pelo Coordenador do Curso que se reúne em um Colegiado, que congrega

Professores para objetivos comuns. A Coordenação do Curso elabora seu Plano de Trabalho,

atribuindo encargos de Ensino e Extensão a seus Professores, harmonizando os interesses do

Curso com as tendências científicas e culturais. Os Docentes ministram as disciplinas necessárias

à formação profissional nas áreas de suas respectivas especialidades. O Colegiado reúne-se todo

semestre com o objetivo de avaliar o andamento da Proposta Pedagógica do Curso, realizar

avaliação do grupo de Professores e de cada disciplina, levantar as principais dificuldades na

implementação da proposta, a analisar questões específicas do corpo discente, propondo

alternativas metodológicas e conceituais, propor atividades interdisciplinares e

complementares. Quando há necessidade, o colegiado se reúne em caráter de urgência.

O Colegiado de Curso, Órgão Normativo e de Deliberação no âmbito dos Cursos

supervisiona as Ações Didáticas e Pedagógicas desenvolvidas e é constituído de:

Coordenador de Curso que o preside;

Docentes em número de 2 (dois) que ministram Disciplinas especificas do Curso, eleitos

pelos seus pares;

Docente em numero de 1 (um) responsável por Disciplinas Básicas do Curso, eleito por

seus pares;

Um representante do Corpo Discente nos termos da legislação vigente.

São atribuições do Colegiado de Curso:

Definir o Perfil Curricular do Curso de Formação Profissional a ele vinculado;

Elaborar proposta do Currículo Pleno do Curso, bem como as reformulações que

convierem;

Propor a Diretoria Acadêmica número de vagas a serem oferecidas no Processo seletivo;

Decidir sobre os pedidos de transferência, aproveitamento de estudo e adaptação

curricular;

Definir o Conteúdo Programático das disciplinas que constituem o Currículo pleno do

Curso;

Propor a Diretoria Acadêmica número mínimo e máximo de créditos semestrais,

permitidos à matrícula dos alunos do curso;

Organizar a lista de oferta de disciplinas em cada período letivo, observando o Plano

Curricular;

Traçar as Diretrizes Didáticas e Pedagógicas do Curso respectivo.

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A articulação do colegiado do Curso com o Colegiado Superior – COSEPE se efetiva

através da participação do: Coordenador do Curso, representante de cada categoria Docente

(eleito pelos pares); por um representante do Corpo Técnico Administrativo (eleito pelos pares

com mandato de um ano, sendo este renovável) e por um representante do Corpo Discente

(com mandato de um ano, permitida uma recondução por igual período).

A Organização do UCL é simples, ágil e propicia o dinamismo e a interatividade no

âmbito das decisões, assim como das ações das instâncias executivas e colegiadas da Instituição.

Ademais, a cultura organizacional estimula a descentralização do poder, o trabalho em equipe

e a transparência na comunicação interpessoal, com práticas administrativas que envolvam os

Gestores e Colaboradores da Instituição. No que tange as, estas relações laborais evitam a

dissociação entre as atividades fim e meio, valorizando-se tanto as de natureza Administrativa

quanto às de natureza Acadêmica.

Em síntese, o UCL possui, entre outras, as seguintes atribuições voltadas para a dinâmica

acadêmica:

Criar, expandir, modificar e extinguir Cursos, ouvida a Mantenedora;

Ampliar e diminuir vagas;

Elaborar a programação dos Cursos;

Decidir sobre programas de Pesquisas e Atividades de Extensão;

Fixar e aprovar Normas Complementares às do Regimento Geral, sobre Currículos,

Avaliação de Aprendizagem, Aproveitamento de Estudos, Estágios Supervisionados, além de

outras no âmbito de suas competências.

8. CORPO DOCENTE

8.1 PERFIL EXIGIDO DO CORPO DOCENTE

Capacidade de planejar as Atividades Docentes e de agir de forma integradora e

transdisciplinar, na construção do conhecimento, com qualificação Didática e Pedagógica para

Docência Superior;

Capacidade de administrar conflitos; de tomar decisões, organizando os conteúdos de

acordo com os objetivos da IES; de gerir a dinâmica de aula, seja na sala tradicional ou em outro

ambiente de ensino-aprendizagem e gerenciar a sua formação permanente;

Capacidade de relacionamento intrapessoal e interpessoal, de incentivar o respeito às

diferenças, aos preceitos éticos e institucionais;

Capacidade de reforçar os aspectos positivos da motivação de forma que os estudantes

se sintam impelidos a assistir e participar das aulas, eliminando, ao mesmo tempo, os conflitos

que possam desmotivá-los.

8.2 POLÍTICA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E SÓCIO-CULTURAL

O UCL, em consonância com os preceitos preconizados pelo Ministério da Educação,

tem por princípio básico o investimento na qualidade do ensino ofertado à comunidade. Por

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esta razão, este Centro Universitário tem a preocupação constante com o Aprimoramento

Acadêmico e com a Produção Científica de seus Docentes.

Desta forma, o UCL busca, anualmente, aumentar o percentual de Professores com

titulação comprovada em Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e, principalmente, Strictu

Senso. Neste último caso, é política institucional conceder licenças não remuneradas para a

qualificação do profissional, estimular a produção científica e participação em congressos

científicos de seu Corpo Docente, dentro das possibilidades financeiras do Centro, bem como

priorizar profissionais mais qualificados no momento da promoção vertical em suas carreiras

(enquadramento funcional). Assim, sempre dentro de um planejamento de sua capacidade

econômica, o UCL tem como meta o aumento do percentual de Docentes Mestres e Doutores,

anualmente.

O Plano de Capacitação e Qualificação Docente do UCL é constituído de Programas que

viabilizem a sua execução nas diferentes áreas de conhecimento. As ações Institucionais para

este fim são relevantes pelo que representam no conjunto do processo educativo.

Desta forma, este Plano está previsto no Regimento Geral desta Instituição,

evidenciando o propósito e o compromisso político de UCL com o aprimoramento do seu Corpo

Docente.

Estão entre as suas finalidades:

a) fixar Diretrizes, Estratégias e Metas para os Programas de Capacitação e Qualificação

do Pessoal Docente vinculado ao UCL;

b) Estabelecer condições e mecanismos facilitadores para o desenvolvimento dos

Programas de Capacitação e Qualificação Docente;

c) avaliar os Programas de Capacitação e Qualificação Docente, nas diferentes Áreas do

Conhecimento, abrangidas pela docência no UCL, com vistas à sua viabilização e integração e às

metas a serem atingidas.

Para atingir as suas finalidades o Plano de Capacitação e Qualificação Docente é

estruturado com observância aos seguintes princípios e diretrizes:

O compromisso com a qualidade do trabalho acadêmico: a capacitação e qualificação

docente têm como objetivo o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural do Professor na

perspectiva da construção de um padrão unitário de qualidade com o aprimoramento do

desempenho do Professor, em particular, e de todo o Corpo Docente da Instituição;

O respeito à autonomia e ao processo democrático: a capacitação e qualificação

constituem-se em direito e dever do Docente para o exercício de sua cidadania e de seu

aperfeiçoamento profissional e pessoal, por isso deve ser acessível a todos os Professores

vinculados ao UCL;

A valorização do Corpo Docente: a Capacitação e Qualificação Docente são partes

inerentes e indissociáveis do Plano de Carreira Docente que assegura incentivos à titulação e a

produção acadêmica, por meio da avaliação de desempenho;

A efetividade: com garantia de condições mínimas para execução dos programas

propostos;

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A continuidade: mantendo o Corpo Docente sempre motivado para capacitar-se e

atualizar-se;

A contrapartida no retorno do Professor beneficiado pelo Programa de Capacitação e

Qualificação: firmando seu compromisso com a Instituição e a Educação

O reconhecimento pela Instituição: com Programas elaborados de forma coletiva e

participativa, envolvendo todo Corpo Docente através dos respectivos Colegiados dos Cursos, e

aprovados pelos Conselhos Superiores, com o respaldo da Entidade Mantenedora.

8.3 DOCENTES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Docente Titulação

Ana Paula Botelho Especialista

Angela Maria Rebel Mestre

Alvaro Luiz Monteiro Alves Mestre em Ciência da Motricidade Humana

Claudia Esteves Especialista

Claudio Rodrigues Correa Doutor

Carlos Alberto Andrade Monerat Mestre em Ensino de Ciências

Cristiano Viana Manoel Mestre

Daniel Chreem Doutor

Davi Jeronimo da Silva Especialista em Anatomia e Biomecânica do Sistema Locomotor

Fatima Casasola Miguel Mestre em Educação Física

Fernando Correa de Macedo Doutor em Educação

Filipe Luiz de Medeiros Especialista em Administração

Giovanne Gomes Tortelote Doutor em Ciências Biomédicas

Ivan Martins Leite de Luna Mestre em Ciência da Saúde e do Meio Ambiente

Leopoldo Guilherme Pio Mestre em Sociologia

Luzia Parreira Dias Mestre

Maite Mello Russo de Souza Doutora em Ciências Biológicas

Marcelo Crespo Pereira Pinto Especialista em Educação Física

Marco Angelo Barbosa dos Santos Mestre em Motricidade Humana

Marcia Stanzione Galliza Mestre

Paula Paraguassu Brandão Doutora

Rachel de Carvalho Pereira Especialista em Educação Inclusiva

Ricardo Jose Brandão Veloso Especialista em Futebol

Sandro de Santana Andrade Mestre em Motricidade Humana

Sergio de Lima Trinchão Mestre Imaginário Social, Educação Física, Cultura, Lazer e Jogos Populares

Solange Amaral Mestre em Linguistica

Teresa Piva Doutora

Vania Gomes Leal Mestre em Ciências Bioquimicas

Yara Osório Doutora em Educação Física

Wallace de Mello Doutor

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DOCENTES POR TITULAÇÃO

O Corpo Docente do Curso de Licenciatura em Educação Física é constituído por nove Doutores

(30,00%), catorze (46,66%) de Mestres e sete Especialistas (23,33%).

9 INFRA ESTRUTURA

INSTALAÇÕES

O Centro Universitário Celso Lisboa está situado entre a Rua 24 de Maio e a Av. Marechal

Rondon, no bairro do Engenho Novo, a uma distância de aproximadamente 10 km do centro do

Rio de Janeiro. Suas instalações abrigam os cursos existentes em 5 blocos e 1 Ginásio Esportivo,

perfazendo um total da área construída de 13.367,39 m2.

9.1 BIBLIOTECA

Com uma área total de 468 m2, a Biblioteca está localizada no 1º andar do Bloco E e

consta de:

Um espaço com 11 computadores, com acesso ao acervo e a Internet, sendo que 03

ficaram dedicados a consulta ao acervo, 01 com testeira para deficientes visuais e 04

computadores localizados nas salas de estudo em grupo contendo DVD e caixa de som;

Um espaço reservado para Estudo Individual contendo 69 lugares;

Quatro salas para Estudo em Grupo: em 02 salas contendo 01 mesa com 10 lugares e

nas outras duas, uma mesa com 06 lugares. As 04 salas tem acesso a computador com

Internet, DVD e caixa de som;

Um salão de acervo para as publicações;

Duas salas para processamento técnico;

Sanitários (feminino, masculino e deficientes)

Wi fi

O espaço físico da Biblioteca do UCL prima por estar constantemente limpo, com iluminação

adequada, refrigerada e confortável, de modo a criar as condições necessárias para o estudo do

nosso Corpo Discente e Docente. Por outro lado, o espaço para o armazenamento das obras é

satisfatório e contém extintores de incêndio para a segurança do local.

A ampliação do acervo é feita constantemente, tanto que diz respeito aos títulos, como de

exemplares, de acordo com a demanda dos cursos.

9.1.1 Informatização

A Biblioteca do UCL é informatizada e utiliza o sistema de automação “Informa

Biblioteca Eletrônica” que possibilita o controle e o desenvolvimento de atividades técnicas e

administrativas como: registro, a preparação técnica e física do acervo, o controle de

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vocabulário, o cadastramento de usuários, o envio de e-mails quando do atraso na devolução

de empréstimos, reservas, recuperação de informações através de consulta geral e específica,

além da emissão de relatórios gerenciais diversos.

9.1.2 Política de Aquisição de Obras

Para a realização da aquisição de novas obras, a Biblioteca do UCL se baseia nas

bibliografias básicas e complementares das Disciplinas, por Curso. De posse destes documentos,

o UCL estabelece a quantidade de exemplares necessários de acordo com o acervo disponível,

com o número de alunos matriculados no Curso e com a demanda pré-existente.

A Biblioteca é responsável por realizar as cotações do valor das obras junto aos livreiros

e editores e encaminhá-las ao Departamento Financeiro. E quanto às doações, a política

estabelece pré-seleção pelo responsável pela Biblioteca.

9.1.3 Serviços Prestados pela Biblioteca

Os serviços são oferecidos de acordo com as normas estabelecidas no Regulamento da

Biblioteca:

Consulta orientada: consulta ao acervo com orientação de profissionais visando o pleno

conhecimento da bibliografia da área. Balcão de atendimento, horário das 08h30min às

21h30min ;

Empréstimo domiciliar;

Empréstimo Especial: empréstimo de fim de semana de 01 título de obras de consulta

(exceto obras de referência (dicionários, enciclopédias, atlas, etc.)

Empréstimo entre Bibliotecas;

Reserva de livros;

Pesquisa bibliográfica: orientação ao usuário quanto à utilização de Normas ABNT na

elaboração de trabalhos acadêmicos;

Comutação bibliográfica;

Sistema informatizado: Sistema Informa – Biblioteca Eletrônica que oferece acesso ao

catálogo da Biblioteca. O sistema permite todos os serviços da Biblioteca e oferece

consultas on-line em rede local e via Internet;

Renovação de livros on line;

Reservas de livros on line.

A Biblioteca Virtual Universitária Pearson disponibiliza livros-texto em português no

formato digital, é uma ferramenta que democratiza o acesso à informação sem abrir

mão da qualidade e atualidade das obras, além de respeitar o direito da propriedade

intelectual. É possível realizar consultas on line aos textos dos livros, inserir anotações

e imprimir páginas personalizadas com comentários em qualquer computador com

acesso a Internet.

Benefícios para o estudante:

Flexibilidade de acesso via Internet na Faculdade, em casa ou no trabalho;

Consulta a múltiplos textos com facilidade.

Impressão de até 50% do conteúdo do livro com valores de fotocópia;

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Disponibilidade do acervo 24 horas por dia, sete dias por semana;

Recursos de anotações eletrônicas que permitem gravar comentários em seu perfil;

Desconto de até 40 % na compra da versão impressa dos livros disponíveis na Biblioteca

Virtual Pearson.

9.2 RECURSOS DE INFORMÁTICA

9.2.1 Acesso aos Docentes

O acesso à informática pelos Docentes é feito de maneira livre, respeitando o horário

de funcionamento do UCL, ou seja, de segunda a sexta feira, das 8 às 22h, e sábado das 8 às 12h,

salvo em situações excepcionais em que é permitido o uso destes recursos fora dos horários

estabelecidos.

Para fazer usufruto do computador, é necessário que o Professor coloque sua senha de

acesso, que permitirá o uso do equipamento. Sem ela, o Docente não consegue ter acesso às

funções de usabilidade das máquinas. Adicionalmente, é facultativo ao Corpo Docente usar os

computadores da Sala de Gabinetes de Trabalho, como também os dos Laboratórios de

Informática (pois todos estão conectados em rede) ou o seu próprio computador, por

intermédio da rede wireless.

Com relação à impressão de documentos pelos Professores, esta pode ser feita por uma

impressora laser, situada na sala da Diretoria Acadêmica, em caso de documentos de relevância

para seu trabalho no UCL.

O Apoio Docente do UCL também disponibiliza para o uso do corpo docente, mediante

solicitação com antecedência, o uso de equipamentos de retro projeção e de DataShow para

apresentações audiovisuais.

Ainda, o UCL possui em link de internet 24 horas por dia que pode ser acessado através

de computadores dentro da IES, incluindo rede sem fio.

9.2.2 Acesso aos Discentes

O acesso à informática pelos estudantes também é feito de maneira livre, respeitando

o horário de funcionamento do UCL acima mencionado. Para fazer uso do computador, é

necessário que o estudante coloque sua senha de acesso, sem a qual será impossível utilizar as

funcionalidades dos equipamentos. Além disso, é facultativo ao Corpo Discente usar os

computadores dos Laboratórios de Informática (todos conectados em rede) ou os seus próprios

via rede sem fio.

9.2.3 Sistema Acadêmico

O estudante do UCL tem disponível para sua comodidade um Sistema Acadêmico online

que o possibilita ter acesso a um espaço de hardware exclusivamente dedicado a materiais

didáticos em geral, Planos de Ensinos, grades de horários, notícias relevantes do UCL, notas,

histórico, quantitativo de atividades complementares, Matriz Curricular do Curso, manual do

estudante, solicitação de declarações diversas, entre outras funcionalidades.

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9.3 SALAS DE AULA

As salas de aula utilizadas pelo Curso de Bacharel em Educação Física do UCL podem

variar entre semestres distintos e mesmo dentro de um único semestre, atendendo às

solicitações de conforto e comodidade dos estudantes, quando possível.

Contudo, geralmente, o UCL tem por filosofia manter as mesmas salas para todos os

Cursos, de modo a aglutinar turmas de mesmo Curso e criar uma referência aos estudantes,

facilitando o acesso e a integração destes com seus colegas de outros períodos, com seus

Professores e Coordenador, salvo quando o espaço físico da sala não comportar o contingente

de estudantes com o conforto adequado.

9.4 AUDITÓRIOS E SALAS MULTIMÍDIAS

O UCL dispõe, além das salas de aula, de três auditórios e sete salas multimídias

equipados com ar condicionado, computador, data show e equipamentos audiovisuais diversos.

Tais auditórios estão disponíveis para reserva mediante agendamento solicitado na sala dos

professores, tanto para aulas teóricas, quanto para palestras, filmes e eventos em geral.

A localização e a capacidades dos auditórios do UCL estão assim determinadas:

Localização Identificação Capacidade

Bloco A – terceiro andar Auditório Martins Filho 96 lugares

Bloco A – quinto andar Auditório Geraldo Carneiro 154 lugares

Bloco E – segundo andar Auditório Celso Lisboa Filho 250 lugares

9.5 SALA DAS COORDENAÇÕES

É um espaço reservado destinado ao desenvolvimento das atividades de Coordenação

dos Cursos do UCL junto com a Direção Acadêmica, Coordenação de Pesquisa e de

Extensão, mobiliada de forma a permitir o modelo de gestão à vista adotado no UCL.

As Coordenações de Curso ficam distribuídas nesta sala de modo a estimular a

interação entre Cursos Afins, iniciando os Processos de interdisciplinaridade, já no

modelo de gestão. Desta forma, o UCL garante que as boas práticas Gerenciais de um

Curso serão debatidas e espelhadas nos demais.

Fazem parte da estrutura mobiliária da Sala das Coordenações do UCL:

20 estações de trabalho para cada Coordenador com computador e ramal

telefônico

1 mesa retangular com computador e ramal telefônico destinado a direção

acadêmica.

1 mesa retangular;

2 poltronas;

2 aparelhos de ar condicionado;

1 impressora a laser.

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9.6 SALA DE REUNIÕES ACADÊMICAS

É um espaço reservado destinado a reuniões da Diretoria Acadêmica, das Coordenações

de Curso, dos Núcleos Docentes Estruturantes, Colegiados de Curso e Comissão Permanente de

Avaliação.

A estrutura mobiliária da sala de reuniões acadêmicas do UCL consta de:

1 mesa de madeira retangular com 6 cadeiras;

2 banheiros;

1 aparelho de ar condicionado;

1 bandeira da cidade do Rio de Janeiro;

1 bandeira da Instituição Centro Universitário Celso Lisboa.

9.7 SALA DOS PROFESSORES

É um espaço reservado destinado ao descanso, bem-estar, ao suporte e à interação dos

Docentes. Fazem parte de seu mobiliário:

Sofás;

Pufes;

2 poltronas;

2 escaninhos de madeira para abrigar as pastas dos professores;

1 armário de madeira para guardar o material particular do Professor, no horário de

suas aulas;

1 relógio de parede;

1 bancada com os projetos pedagógicos dos Cursos

1 quadro de aviso;

1 aparelho de ar condicionado;

1 mesa para colocar alimentos e utensílios como copos, garrafas de água, pratos;

1 mesa com computador para o apoio docente;

1 bancada para a assinatura do ponto docente;

1 mesa que é utilizada para organizar as pastas dos professores;

9.8 GABINETES DE ATENDIMENTO AO ALUNO

É um espaço reservado destinado ao atendimento ao aluno tanto pelos Coordenadores

quanto pelos Docentes. Possui uma sala reservada ideal para reuniões que necessitem de algum

tipo de privacidade.

Fazem parte de seu mobiliário:

6 mesas de trabalho e atendimento, cada uma com 1 computador, duas cadeiras e um kit

de canetas e apagador;

4 quadros brancos

Uma mesa retangular com 4 cadeiras

1 aparelho de ar condicionado;

9.9 ESPAÇO CONVIVER

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É um espaço reservado para o descanso, refeições e bem estar de todos os Funcionários

Administrativos e Docentes.

Fazem parte do seu mobiliário:

1 sofá

2 mesas com bancos para refeições

1 televisão

1 geladeira

1 microondas

9.10 LABORATÓRIOS

9.10.1 Laboratórios de Informática

O Centro Universitário Celso Lisboa dispõe, atualmente, de 4 (quatro) Laboratórios de

Informática, com 100 computadores. Além disso a biblioteca possui 15 computadores, sendo

3 (três) exclusivo para consulta do acervo, totalizando 115 computadores.

9.10.2 Laboratório de Anatomia

Esta sala objetiva desenvolver no aluno de Educação Física as habilidades necessárias

para a compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender os sistemas biológicos

em suas interfaces com os fenômenos biológicos e fisiológicos assim como o conhecimento das

estruturas ósseas e musculares e suas localizações.

Está ligado às disciplinas de Anatomia Humana e Anatomia dos Sistemas. As peças

anatômicas são imprescindíveis para a visualização das estruturas e construção de

conhecimento nessa área.

9.10.2.1 Laboratório de Avaliação Funcional e Corporal

Neste ambiente, os alunos podem contar com materiais necessários para a realização

das práticas de avaliação física com macas, balança, estadiometro, plicometro, fita métrica,

bicicletas ergométricas e um software especifico para avaliação corporea). A iluminação é

adequada, e há aparelho condicionador de ar para a refrigeração do laboratório. Existem

cadeiras com apoio para o braço para os alunos, que auxiliam nos registros das informações

passadas pelo professor nas demonstrações das técnicas/práticas.

9.10.3 Ginásio Poliesportivo

O Ginásio Poliesportivo coberto e com piso de madeira compreende as medidas oficiais

das modalidades de Futsal; Handebol, Basquetebol e Voleibol e, portanto permite o

desenvolvimento dos conteúdos programáticos das Disciplinas de Fundamentos e

Aprofundamentos das mesmas. Além destas, o espaço físico do Ginásio pode ser utilizado

para o aprimoramento e a aplicação prática de diversas Disciplinas que fazem parte da

Matriz Curricular.

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10 PELA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)

O UCL julga imprescindível possibilitar uma constante Avaliação de seu Projeto

Institucional e das condições do seu desempenho acadêmico. Intimamente ligadas tanto ao

desempenho quanto ao desenvolvimento institucional, bem como à administração e melhoria

do ensino, distinguem-se as atividades de avaliação e de planejamento, que podem ser

consideradas como indissociáveis da concepção e da prática pedagógica.

Desta forma, o processo avaliativo deixa de constituir uma ameaça ou risco para se

tornar uma ajuda na busca da melhoria de qualidade dos produtos oferecidos e dos serviços

prestados pelo UCL. As atividades de Avaliação e de Planejamento assumem o caráter de um

processo regular e necessário, cuja função básica consiste em propor instrumentos de

compreensão da realidade Institucional que produzam planejamentos estratégicos e a

implementação de ações transformadoras.

A Comissão Própria de Avaliação – CPA, funciona como Órgão Assessor da Reitoria do

UCL, inserindo-se, desta forma, na Estrutura Organizacional da Instituição.

Articula-se com o PDI na medida em que este plano prevê um Programa de Avaliação

Institucional e pretende a melhoria contínua da qualidade de ensino e dos serviços do UCL, na

medida em que proporcionada subsídios para as decisões estratégicas, táticas e operacionais da

IES.

Os Processos de Avaliação no UCL foram Institucionalizados pelas Resoluções 16 e

17/96, de 30 de janeiro de 1997, com as finalidades anteriormente mencionadas.

ANEXO I

CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA – UCL

COORDENAÇÃO: PROFA. MSC. ANA CRISTINA BARRETO

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MANUAL DO ESTAGIÁRIO

2016.1

1. INTRODUÇÃO

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O Curso de Licenciatura em Educação Física da UCL visa adequar o processo de formação

do Profissional às transformações da profissão da área de saúde formando profissionais

competentes para atuarem em áreas que abranjam desde o ensino até as mais variadas

demandas do mercado de trabalho. Esta instituição objetiva qualificar os discentes,

principalmente, para as demandas de uma sociedade moderna.

Assim, como parte de sua formação, o discente precisa cumprir, em formato disciplinar,

os Estágios Supervisionados I e I, tendo como Preceptor o Professor Ricardo Velloso.

Com este manual, você aluno(a) encontrará todas as informações necessárias para

cumprir adequadamente esta fase. Conte conosco!

2. NECESSIDADES DE CADA ESTÁGIO

Considerando a atual estrutura pedagógica do Curso de Licenciatura em Educação Física

que é baseada na flexibilidade, integração estudo/trabalho e na pluralidade (CNE/CES 1/2002

do Ministério da Educação), o currículo é gerenciado por maturidade acadêmica, viabilizando ao

aluno a escolha das disciplinas que deseja cursar, dentre um grupo de disciplinas de

complexidade similar. Trata-se de uma estrutura sem a obrigatoriedade de requisitos

disciplinares ao longo da formação, mas entende que o aluno deve ter embasamento teórico e

prático suficiente para viabilizar uma prática qualificada. Assim, é sugerido ao aluno cursar um

grupo de disciplinas que sustentam o conhecimento aplicado no estágio e que cujos conteúdos

são sistematicamente cobrados nas avaliações formativas orais e escritas como parte dos

critérios de aprovação ou reprovação. São destacados abaixo as disciplinas sugeridas como base

para cada eixo:

Estágio Disciplinas sugeridas

Estágio Supervisionado I: 1º ao 5º ano do

Ensino Fundamental

- Fundamentos do Futsal

- Fundamentos do Handebol

- Fundamentos do Basquetebol

- Fundamentos do Voleibol

- Fundamentos das Lutas

- Fundamentos da Ginástica

- Fundamentos da Dança e do Folclore

Estágio Supervisionado II: 6º ao 9º ano do

Ensino Fundamental

- Fundamentos do Futsal

- Fundamentos do Handebol

- Fundamentos do Basquetebol

- Fundamentos do Voleibol

- Fundamentos das Lutas

- Fundamentos da Ginástica

- Fundamentos da Dança e do Folclore

- Fundamentos da Natação

- Fundamentos do Atletismo

- Educação Física Adaptada

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Estágio Supervisionado III: Ensino Médio

- Fundamentos do Futsal

- Fundamentos do Handebol

- Fundamentos do Basquetebol

- Fundamentos do Voleibol

- Fundamentos das Lutas

- Fundamentos da Ginástica

- Fundamentos da Dança e do Folclore

- Fundamentos da Natação

- Fundamentos do Atletismo

- Educação Física Adaptada

- Bases Metodológicas do Treinamento Físico I

3. ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE/PROFESSOR

O docente/professor responsável pelo estágio tem a função principal de organizar e

supervisionar os estágios e preceptores das áreas. Abaixo são apresentadas as atribuições dos

professores:

a) Padronização de normas, formulários, métodos avaliativos,

b) Supervisionar o cumprimento da carga horária total prevista no estágio nas

unidades pelos discentes;

c) A viabilidade do real aprendizado segundo ementa;

d) Orientação direta aos preceptores;

e) Organização do conteúdo a ser cobrado nas avaliações;

f) E correção das avaliações escritas e/ou orais realizadas.

É atribuição dos Preceptores:

a) Supervisão in loco das práticas, conforme orientação dos docentes responsáveis

pelos eixos de formação e segundo as Normas de Estágio da UCL;

b) Controle da apresentação do discente;

c) Orientação de discussões de artigos científicos com os alunos de assuntos

inerentes a prática;

d) Orientação dos alunos no desenvolvimento do Estudo de Caso eleito para

apresentação avaliativa discente;

e) Observação do comportamento ético discente em campo de estágio

4. ATRIBUIÇÕES DOS DISCENTES/ALUNOS

Todos os alunos devem cumprir a carga horária mínima de 200 horas em cada área de

estágio ao longo do período letivo determinado pela Instituição, não sendo aceitas horas

vivenciadas antes ou após este período como parte desta disciplina. Além disso, o não

cumprimento das horas no prazo determinado implica em reprovação. Contudo, o

cumprimento das horas não define a aprovação. As horas devem ser cumpridas com:

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a) Assiduidade

b) Organização

c) Responsabilidade

d) Percepção crítica dos fatos

e) Comprometimento com a qualidade científica das atividades

f) Apresentação condizente com a Unidade cedente do Estágio

g) Resultados satisfatórios (nota > 6,0) nas avaliações orais e escritas

É importante salientar que os alunos devem cumprir o estágio nos dias de matrícula,

independente do número de estágios em que esteja matriculado, ou seja, não é aceito que o

aluno matriculado em dois ou três estágios tente cumprir um de cada vez, uma vez que prejudica

a continuidade da disciplina.

4.1. TRAJES

Parte da formação do aluno inclui a apresentação condizente com a de um Profissional

e com a prevenção de acidentes pessoais, por isso, os alunos devem ser apresentar nas Unidades

de Estágio trajado com:

a) Calça ou Short;

b) Blusa com Manga Curta;

c) Tênis com Meias;

d) Sem adereços em mãos, pescoço ou orelha.

4.2. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

O discente deve ser avaliado ao longo de toda disciplina de estágio. É importante

garantir a plena noção de como esta se desenvolvendo através das fichas de avaliações parciais

e finais. Esta prática é obrigação dos docentes e preceptores de área e visa possibilitar ao aluno

recuperação nos pontos de pior desenvolvimento, neste documento o aluno é lembrado que

deve cumprir os seguintes requisitos para a aprovação na disciplina de estágio, independente

da área de formação em questão:

100% da carga horária de prática prevista (200 horas);

20% da carga horária poderão ser realizada nas oficinas de estudo (40 horas);

Possuir média igual ou superior a seis (6,0) nas avaliações teóricas (prova escrita,

estudo de caso e apresentação de seminário sobre artigo científico na área de

formação em que estiver matriculado);

Avaliação qualitativa satisfatória que é realizada pelo preceptor

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ANEXO II

CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA – UCL

COORDENAÇÃO: PROFA. MSC. ANA CRISTINA BARRETO

MANUAL DE MONITORIA

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2015

MONITORIA NO CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

A Monitoria define-se como o Processo pelo qual os Alunos Monitores auxiliam seus

pares nos processos de ensino e de aprendizagem, sob orientação direta de um Docente.

Orienta-se como ferramenta de preparo visando à educação permanente, à formação crítica e

ao exercício futuro da docência. Considerando a missão de educar com excelência a Política de

Ensino inclui a consolidação e o aperfeiçoamento do Programa de Monitoria (PM).

Definem-se, Institucionalmente, os objetivos do PM como: incentivar o espírito crítico,

despertar a vocação para a Docência e proporcionar o acompanhamento e a aprendizagem da

dinâmica da educação no Ensino Superior. Tais objetivos envolvem conteúdos, métodos de

ensino e formação baseada em competências e habilidades, sob a orientação direta de um

Docente. O desempenho das atividades ligadas ao ensino deverá enriquecer a experiência da

vida acadêmica, incentivando o estudo, capacitando o Monitor à participação em diferentes

funções da organização e promovendo o desenvolvimento das Disciplinas. Permite, também, ao

aluno apropriar-se de habilidades em Atividades Didáticas. Neste Processo de Aprendizagem

ativa, o Aluno Monitor tem a oportunidade de consolidar o conhecimento e integrá-lo com as

Habilidades e Competências acumuladas.

Dada essa orientação, a Monitoria torna-se uma modalidade do Processo Ensino

Aprendizagem, reconhecida como Atividade Complementar, podendo beneficiar o

desenvolvimento do estudante com Bolsas de Estudo, cuja expansão sistemática deverá atingir

um número maior nos anos seguintes.

O Centro Universitário Celso Lisboa torna públicos os critérios para Seleção de Monitoria

por parte dos estudantes dos Cursos de Graduação.

I – DOS CANDIDATOS

1.1 – Só poderão se candidatar ao Programa de Monitoria os alunos que já cursaram a disciplina

integralmente e foram aprovados, na mesma, com grau igual ou superior a 7,0 (sete).

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1.2 – As vagas para a Monitoria das Disciplinas Profissionalizantes podem requerer pré-

requisitos de experiência e aprovação em outras Disciplinas anteriores. A definição desse critério

fica a cargo do Coordenador do Curso.

1.3 – O estudante deverá cumprir a carga horária de 06 (seis) horas semanais sob a Orientação

do Professor da Disciplina, atendendo às necessidades do Curso.

1.4 – O não cumprimento de 06 (seis) horas semanais pelo Monitor fará com que ocorra o

cancelamento automático da Monitoria a favor do segundo colocado, não importando em que

período esteja o exercício.

1.5 – Os candidatos à Monitoria serão classificados por meio de entrevista, análise de currículo

em prova escrita, tendo todas as etapas igual peso e realização no mesmo dia.

II – DAS VAGAS

As vagas de Monitoria são as seguintes:

DISCIPLINA VAGAS HORÁRIO PROF. RESPONSÁVEL

Anatomia dos Sistemas 2 Davi Jerônimo da Silva

Fisiologia Humana 2 Davi Jerônimo da Silva

III – DO CONCURSO

3.1 – O Concurso de Monitoria será realizado em uma etapa de acordo com o calendário previsto

no presente edital.

3.2 – O resultado da presente seleção somente será válido no preenchimento das vagas para o

ano de 2015, no período de Abril a Julho.

3.3 – O resultado final é irrecorrível.

3.4 – Não haverá entrevista de segunda chamada, nem tampouco revisão dos processos

avaliativos.

IV – DAS INSCRIÇÕES

4.1 – Os candidatos deverão apresentar os seguintes documentos na Secretaria (bloco A,

térreo): ficha de inscrição, comprovante de CR impresso pelo aluno através do Sistema

Acadêmico, declaração de motivos que o levaram a se candidatar à função de Monitor.

V – DA SELEÇÃO

5.1 – As datas das avaliações serão identificadas conforme quadro abaixo:

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DATAS

DISCIPLINA ENTREVISTA E ANÁLISE DE CURRÍCULOS

RESULTADO

Anatomia dos Sistemas

Fisiologia Humana

5.2 – Será considerado desistente o aluno inscrito que não comparecer à seleção na data prevista

ou com atraso superior a 15 (quinze) minutos.

5.3 – O período de exercício da Monitoria será de abril a julho de 2015, podendo ser renovado por

mais um período de julho a dezembro de 2015 em caso de aprovação pelo Professor Responsável.

5.4 – A classificação resultará do desempenho na entrevista e Análise Curricular, acrescido do

parecer favorável (apto ou não apto) do Professor Responsável e do Coordenador do Curso, devendo

o candidato ter média 7,0 (sete) como nota mínima de aprovação na disciplina. Caso haja empate,

o desempate ocorrerá através do CR mais elevado.

VI – DA BANCA EXAMINADORA

6.1 – A Banca Examinadora será composta pelos Coordenadores dos Cursos indicados.

VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

7.1 – Os Monitores selecionados, ao final do período da Monitoria, terão as horas cumpridas

lançadas como Horas de Atividade Complementar e receberão um certificado de Monitoria para

título acadêmico.

7.2 – Os Alunos Monitores receberão 10% de desconto na mensalidade nas parcelas de sua

semestralidade pelo exercício da Monitoria.

7.3 – Os casos omissos serão resolvidos em reuniões presididas pelos Coordenadores de Curso.

Resoluções

Em razão dos seus propósitos Institucionais, as Atividades de Monitoria não

caracterizam vínculo empregatício de qualquer natureza com a UC.

Será permitida a acumulação de bolsas de estudo, parcial ou total.

A Monitoria não será considerada Estágio Supervisionado Obrigatório ou Não

Obrigatório.

O Monitor cumprirá, em horário não conflitante com o de suas aulas, a carga horária

semanal mínima de dez (06) horas, distribuídas entre as diversas atividades previstas no

Programa.

O aluno participante do Programa de Monitoria poderá ser desligado de sua função, a

qualquer tempo, nos seguintes casos: quando vier a sofrer pena disciplinar; por

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proposta do Coordenador Responsável pela Disciplina, mediante manifestação do

Professor Orientador, quando houver insuficiência de desempenho das atividades de

Monitoria; por abandono, trancamento de matrícula, transferência para outra IES; pela

conclusão do Curso; por solicitação do próprio aluno; por descumprimento das cláusulas

do Termo de Compromisso de Concessão de Monitoria de Ensino.

Ao final da vigência do Termo de Compromisso, o Monitor deverá entregar o Relatório

Conclusivo de suas Atividades de Monitoria ao Professor Orientador, que deverá fazer

uma Avaliação Final e emitir Parecer. Após emissão do Parecer, o Professor Orientador

remeterá o referido Relatório para apreciação do Coordenador Responsável pela

Disciplina, que o remeterá à Comissão Organizadora do PM.

Os Relatórios Conclusivos serão analisados em data estabelecida pela Comissão

Organizadora do PM. Os Relatórios examinados e aprovados serão arquivados na

Secretaria da Coordenação de Pesquisa e os alunos farão jus à emissão de Certificado

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ANEXO III

CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA – UCL

COORDENAÇÃO: PROFA. MSC. ANA CRISTINA BARRETO

Regulamento para oferta e Supervisão das Atividades Discentes do Currículo dos Cursos de

Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico Superior), na Modalidade Presencial.

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DOS OBJETIVOS

O Objetivo da Atividade Discente é assegurar o cumprimento da Integralização da Carga

Horária Curricular prevista na Diretriz Curricular específica de cada Curso e definir a

metodologia para cumprimento destas atividades, que compõem o Currículo dos Cursos de

Graduação do Centro Universitário Celso Lisboa – UCL.

DOS OBJETIVOS

Aplica-se a todos os Cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnológica) do

Centro Universitário Celso Lisboa – UCL.

DA LEGALIDADE

Esse Regulamento toma por referência os seguintes documentos:

I. Parecer CNE/CES nº 261, de 9 de novembro de 2006.

II. Resolução CNE n.º 2, de 18 de junho de 2007.

III. Resolução CNE n.º 3, de 02 de julho de 2007.

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Esse Regulamento considera as seguintes Diretrizes:

I. “A hora-aula decorre de necessidades de organização

acadêmica das Instituições de Educação Superior”. (Art. 1º da

Resolução CNE n.º 3, de 02 de julho de 2007).

II. “A definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-

aula é uma atribuição das Instituições de Educação Superior, desde

que feita sem prejuízo ao cumprimento das respectivas cargas horárias

totais dos cursos” (grifo nosso). (§2º do Art.1º da Resolução CNE n.º 3,

de 02 de julho de 2007).

III. “Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o

mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a

definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente

efetivo que compreenderá”:

I – preleções e aulas expositivas;

II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,

atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e

em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das

licenciaturas (grifo nosso). (Art. 2º da Resolução CNE n.º 3, de 02 de

julho de 2007).

DAS ATIVIDADES DISCENTES

Constituem Atividades Discentes aquelas que são desenvolvidas através de Suportes

Pedagógicos em espaços extraclasse e vinculadas aos Componentes Curriculares Obrigatórios:

oficinas, visitas técnicas, estudos dirigidos, seminários, projetos, atividades em biblioteca,

estudos de caso, grupos de estudos e etc.

As Atividades Discentes devem estar previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos e

devem estar incorporadas à Carga Horária das Disciplinas dos Cursos.

As Atividades Discentes comporão a Carga Horária das Disciplinas juntamente com as

demais atividades e estratégias estabelecidas para o seu desenvolvimento.

As Atividades Discentes não são acrescidas à Carga Horária do Docente e não são

realizadas nos horários das Atividades Presenciais, visto que são Atividades Acadêmicas

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desenvolvidas pelos Discentes em horários distintos daqueles dedicados às Atividades

Presenciais.

Relação de Atividades Discentes e sua respectiva Carga Horária:

Atividade Discente Carga Horária

Estudos Dirigidos 1 a 3 horas

Visitas Técnicas 4 horas

Relatório 2 a 4 horas

Estudos de Caso 6 horas

Desenvolvimento de Projetos 4 a 10 horas

Atividades em Laboratório 2 a 4 horas

Atividades em Biblioteca 2 a 4 horas

Pesquisas e Atividades de Campo 4 a 10 horas

Oficinas 4 a 8 horas

Preparação de Seminários 4 a 8 horas

Lista de Exercícios 1 a 3 horas

Leitura de texto 1 a 2 horas

Obs.: As Atividades Discentes devem ser previstas pelo Docente nos Planos de Ensino e

detalhadas no Cronograma de Aulas, devendo ser apresentadas pelo Professor no primeiro dia

de aula da Disciplina.

Carga Horária de Disciplina Curricular dos Cursos do Centro Universitário Celso Lisboa e suas

respectivas Atividades Discentes:

CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADE DISCENTE

(em horas) (em horas)

40 7

60 10

80 14

100 17

120 20

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140 24

160 28

Obs.: A comunicação das Atividades Discentes aos alunos deve ser registrada pelo Professor da

Disciplina no Diário de Classe.

Exemplo de registro de conteúdo no Plano de Curso da Disciplina

Considerando a Disciplina Anatomia Humana

CH - 60h - Atividades Discentes - 10h

Data Conteúdo

03 Fev. Apresentação da Disciplina

Introdução a Anatomia

03 Fev. Estudo do Crânio

10 Fev. Ossos Superiores

10 Fev. Ossos Inferiores

Atividade Discente – Estudo Dirigido sobre o Texto “Histórico do uso de Cadáveres Humanos”

17 Fev. Coluna Vertebral, Esterno e Costelas.

17 Fev. Teoria Comportamental

Atividade Discente – Estudo de Caso

24 Fev. Sistema Articular

24 Fev. Articulações do Membro Superior

1-Mar. Articulações do Membro Inferior

1-Mar. Introdução ao Sistema Muscular

Atividade Discente – Estudo Dirigido. Texto: “Sistema Esquelético e Muscular”

Observação: De acordo com os quadros demonstrativos acima, foram necessárias apenas 3

(três) Atividades Discentes para a Disciplina.

É de responsabilidade da Coordenação de Curso a aprovação dos respectivos Planos de Ensino

e Cronogramas de Aula das Disciplinas, cabendo-lhe também a Supervisão Final sobre o

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cumprimento das Atividades Discentes.

Caberá à Diretoria Acadêmica o acompanhamento das etapas do Processo de Implantação das

Atividades Discentes.