projeto pedagÓgico curso de licenciatura em … · conforme para as diretrizes curriculares...
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CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE LICENCIATURA EM
EDUCAÇÃO FÍSICA
(PPC)
RIO DE JANEIRO, 2016
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO........................................................................................................... 5
1.1 Contexto Educacional da IES ................................................................................ 5
1.1.1 Nome/Endereço/Razão Social .............................................................................. 6
1.1.2 Historia do Centro Universitário ........................................................................... 6
1.1.3 Dados Sócios Economicos ..................................................................................... 8
1.1.4 Perfil e Missão do Centro Universitário ............................................................... 11
1.1.5 Objetivos e Metas da Instituição ........................................................................ 12
1.1.6. Diretrizes Acadêmicas Institucionais ................................................................... 12
1.2. Contextualização Educacional do Centro Universitário ........................................ 14
1.2.1. Realidade Economica e Social no Contexto Regional e Educacional em que se
desenvolve .................................................................................................................... 14
1.2.2 Potencial da Demanda e Empregabilidade dos Egressos do Curso ....................... 15
2 CONCEPÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................... 16
2.1 Informações Gerais do Curso .............................................................................. 16
2.2 Histórico do Curso .............................................................................................. 17
2.3 Justificativa ....................................................................................................... 18
2.4 Objetivos Gerais ................................................................................................ 19
2.5 Objetivos Especificos .......................................................................................... 19
2.6 Perfil do Egresso ................................................................................................ 20
2.7 Competências de Habilidades ............................................................................ 20
2.8. Estrutura Curricular ........................................................................................... 21
2.8.1. Matriz Curricular ............................................................................................... 21
2.8.1.1. Componentes Curriculares ................................................................................. 22
2.8.1.2. Carga Horária Minima em compomentes Curriculares obrigatórios ..................... 24
2.8.1.3 Relações Etnicos Raciais ..................................................................................... 27
2.8.1.4. Políticas de Educação Ambiental ........................................................................ 28
2.8.1.5. Estágio Curricular .............................................................................................. 28
2.8.1.6. Atividades Complementares .............................................................................. 30
2.8.2. Proposta Curricular ............................................................................................ 34
2.8.2.1 Articulação entre Teoria e Prática ...................................................................... 34
2.8.2.2 Conteúdos Curriculares ...................................................................................... 34
2.8.2.3. Ementas das Disciplinas ..................................................................................... 37
2.8.2.4. Bibliografia Básica e Complementar ................................................................... 37
2.8.2.5 Material Didático Institucional ........................................................................... 67
2.8.2.6 Tecnológias de Informação e Comunicação (TIC)................................................. 67
2.8.2.7 Trabalho de Conclusão do Curso ......................................................................... 70
2.8.2.8 Flexibilização Curricular ..................................................................................... 72
2.8.2.9 Estágio Curricular .............................................................................................. 75
2.8.2.10 Integralização do Sistema Local e Regional de Saúde e o SUS ............................. 76
2.9. Integralização da Carga Horária ........................................................................ 77
3 METODOLÓGIAS DO ENSINO APRENDIZAGEM ............................................................ 77
3.1 Metodológia Inovadoras da Aprendizagem Ativas .............................................. 77
4 MECÂNISMOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 79
4.1 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem ...................................................... 79
4.2 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ......................................................... 79
4.3 Avaliação Institucional (CPA) ............................................................................. 80
5 PROGRAMA DE APOIO DISCENTE ............................................................................... 81
5.1 Programa de Monitoria ..................................................................................... 86
5.2 Participação dos Alunos em Atividades de Pesquisa e Iniciação Cientifica ............ 86
6. POLITÍCAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................................ 87
7. ADMINISTRAÇÃO ........................................................................................................... 88
7.1 Estrutura do Curso ................................................................................................... 88
7.1.2. Coordenação do Curso .......................................................................................... 88
7.1.2.1. Perfil do Coordenador ........................................................................................ 88
7.1.2.2. Atribuições do Coordenador .............................................................................. 88
7.1.2.3. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ............................... 89
7.2. Colégiado do Curso ................................................................................................. 90
8.CORPO DOCENTE ............................................................................................................ 91
8.1 Perfil exigido do Corpo Docente ................................................................................ 91
8.2. Políticas de Produção Científica e Socio Cultural ....................................................... 91
8.3. Docentes do Curso de Graduação em Educação Física .............................................. 93
9. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 94
9.1. Biblioteca................................................................................................................ 94
9.1.1. Informatização .................................................................................................... 95
9.1.2. Políticas de Aquisição de Obra .............................................................................. 95
9.1.3. Serviços Prestados pela Biblioteca ........................................................................ 95
9.2. Recursos de Informática .......................................................................................... 96
9.2.1. Acesso aos Docentes ............................................................................................ 96
9.2.2. Acesso dos Docentes ............................................................................................ 96
9.2.3. Sistema Academico .............................................................................................. 97
9.3. Sala de Aula ............................................................................................................ 97
9.4. Auditoria e Salas Multimídias ................................................................................. 97
9.5. Sala dos Coordenadores .......................................................................................... 97
9.6. Sala de Reunião Acadêmicas ................................................................................... 98
9.7. Salas dos Professores .............................................................................................. 98
9.8. Gabinestes de Atendimento do Aluno ...................................................................... 98
9.9. Espaço Conviver ...................................................................................................... 99
9.10. Laboratórios ......................................................................................................... 99
9.10.1. Recursos de Informática ..................................................................................... 99
9.10.2.1. Laboratório de Avaliação Funcional e Corporal ................................................. 99
9.10.3. Ginásio Poliesportivo .......................................................................................... 99
10. PELA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) ......................................................... 100
ANEXO I – ........................................................................................................................ 101
ANEXO II – ....................................................................................................................... 106
ANEXO III -....................................................................................................................... 110
1 - APRESENTAÇÃO
Conforme para as Diretrizes Curriculares Nacionais vigentes, os Padrões de Qualidade e
à Legislação Específica do Ensino, o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação
Física do Centro Universitário Celso Lisboa – UCL - está orientado pelos aspectos e objetivos que
caracterizam o referido Centro como uma Instituição voltada ao Ensino Superior de Graduação
e Pós-Graduação, à Pesquisa, à Extensão e à formação de profissionais aptos para a participação
ativa na vida social, cultural, científica e econômica do País, conforme explicitado em seu Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI). Nestes, se destacam como atributos organizacionais
prioritários da instituição: a autonomia, a competência, a criatividade, a responsabilidade e o
comprometimento social.
Ao se constituir em uma instituição aberta à comunidade, livre, democrática e centro
de preservação de saberes produzido ao longo da história humana, o UCL busca promover a
produção e a construção do conhecimento e do desenvolvimento do pensamento crítico nos
campos científico, social, filosófico e artístico. Objetiva-se, assim, propiciar aos alunos o
crescimento intelectual e a formação integral capaz de torná-los aptos a empreender uma
participação ativa na vida social brasileira, como cidadãos e profissionais qualificados, dotados
da necessária postura ética e do compromisso com a transformação da sociedade em que vivem.
Tais ideais se concretizam na proposição primeira que norteia este projeto pedagógico:
a de ser um instrumento capaz de possibilitar, permanentemente, o oferecimento de um ensino
de excelência em todas as áreas de conhecimento que estão relacionadas ao Curso.
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DA IES
O Centro Universitário Celso Lisboa - UCL - está localizado numa região tradicional da Zona
Norte do município do Rio de Janeiro (RJ) conhecida como Grande Méier, precisamente na divisa
entre os bairros do Engenho Novo e do Sampaio. Desenvolvida na época do império, esta região
era dominada por importantes engenhos estrategicamente alocados próximo à residência oficial
do Imperador. Sua urbanização, contudo, se deu com a construção da Estrada de Ferro Central
do Brasil, vital por interligar os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Atualmente,
a região é um dos principais pólos comerciais da cidade e tem um papel de destaque na
economia do Município ao representar a sexta maior zona empregadora do Estado, a quinta
maior arrecadação de impostos e a segunda região de maior expansão imobiliária da cidade.
Tais números indicam um acelerado progresso da economia local voltada majoritariamente para
os setores de comércio e serviços.
Com todo este significado histórico, esta região é composta por 19 (dezenove) bairros,
com distintos níveis de desenvolvimento socioeconômico, e uma população estabilizada em
torno de 400 (quatrocentos) mil moradores, seu progresso econômico, espelhando o modelo de
desenvolvimento nacional, aumentou significativamente as desigualdades sociais na região,
dividindo-a em dois grandes bolsões: o primeiro de riqueza e o segundo de pobreza.
1.1.1. NOME/ENDEREÇO/RAZÃO SOCIAL DA IES
Nome: Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa
CNPJ: 34.354.282.0001/47
Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ
1.1.2. HISTÓRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
O Centro Universitário Celso Lisboa, com sede na cidade do Rio de Janeiro, foi
constituído em decorrência do Parecer 669/98, no qual foram aprovados seu Estatuto e seu
Regimento pela Câmara de Educação Superior e homologado pelo Senhor Ministro em
21/10/1998, e publicado no Diário Oficial da União em 26/10/1998, em substituição à Federação
das Faculdades Celso Lisboa, entidade mantida pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa.
A Sociedade Universitária Celso Lisboa, surge em 1971, como Mantenedora da
Faculdade de Ciências Econômicas. A Sociedade Universitária Celso Lisboa sucedeu ao Colégio
Atheneu Brasileiro, instituição de nível médio responsável à época pelos Cursos de 1° Grau
(antigo Ginasial), 2° grau regular e do 2° Grau de Nível Técnico, correspondente à formação de
Técnicos em Contabilidade, Técnicos em Eletrotécnica ou Técnicos em Eletrônica.
A Faculdade de Pedagogia e Letras Professor Lourenço Filho foi criada em 1972, à qual
se integraram os cursos de Pedagogia e Letras, distribuídos entre Licenciaturas de duração Curta
e Plena.
Em 1973, a Entidade Mantenedora passou a adotar a denominação – Instituto Superior
de Ensino Celso Lisboa, tendo obtido Autorização do CFE para ministrar o Curso de Psicologia
(Licenciatura e Formação de Psicólogo), na recém criada Faculdade de Psicologia..
No ano de 1974, já instituídas como Faculdades Integradas Celso Lisboa, entidade
agregadora mantida pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa, são reconhecidos os cursos
de Administração e Ciências Contábeis.
Neste mesmo ano de 1974, foi criada a Faculdade de Ciências Econômicas,
Administrativas e Contábeis.
São reconhecidos, em 1975, os cursos de Pedagogia – Licenciatura Plena e Curta através
do qual foi recomendada à Mantenedora a supressão da modalidade Curta Duração e a criação
da Licenciatura Plena em Letras – Duração Plena, da Faculdade de Pedagogia e Letras Professor
Lourenço Filho. Atendendo à recomendação do CFE, quanto à Licenciatura Curta em Pedagogia,
a instituição suprimiu-a de seu Regimento, passando as vagas a integrar o quadro de Licenciatura
Plena em Pedagogia.
Em 1976, foi criada a Faculdade de Ciências, das Faculdades Integradas Celso Lisboa,
mantidas pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa, obtendo autorização para ministrar o
Curso de Ciências – Licenciatura Plena, com habilitação em Matemática e em Biologia.
A constituição da Federação das Faculdades Celso Lisboa ocorreu com a aprovação do
seu Regimento.
Ocorre em 1977 o Reconhecimento do Curso de Psicologia (Licenciatura e Formação de
Psicólogo).
Em 1978/79 verifica-se o Reconhecimento do Curso de Ciências com habilitações em
Matemática e em Biologia (240 vagas iniciais anuais, para ambas habilitações), ministrado pela
Faculdade de Ciências da Federação das Faculdades Celso Lisboa.
Ainda em 1979 ocorreu a substituição integral do Regimento Unificado da FEFACEL.
Em 1988, objetivando atender a dispositivos sobre recente legislação inerente a
representação estudantil (Diretório), o Regimento Unificado da FEFACEL veio a ser parcialmente
alterado.
Pressionada pela demanda crescente de vestibulandos pretendentes ao Curso de
Psicologia, a instituição solicitou ao CFE a redistribuição de vagas ociosas dos Cursos de Letras e
Pedagogia para Psicologia; o CFE autorizou o deslocamento de 120 vagas, em atendimento à
solicitação, passando o Curso de Psicologia a contar com um total de 240 vagas iniciais anuais.
Em 1988, teve início o Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados, inspirado na
idéia de acompanhar a modernização e o desenvolvimento tecnológico. a Instituição recebeu a
autorização para dar início ao Curso de Tecnólogo, com 80 (oitenta) vagas iniciais anuais,
realizando Concurso Vestibular em meados daquele ano.
Em 1991, o CFE concedia redistribuição de 40 vagas do Curso de Pedagogia para o curso
de Tecnólogo em Processamento de Dados e transferência do Curso de Ciências, Habilitação em
Biologia (60 vagas). Nesses Pareceres ficaram, também, definidos o atual quadro de vagas, por
Curso, e o nome de alguns professores aprovados para aquele e demais Cursos.
Ainda em 1991, o Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados foi reconhecido.
Nos termos da Portaria Ministerial n° 1670 A, de 30 de novembro de 1994, o Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão da FEFACEL aprovou a nova estrutura curricular a ser
implementada em seus Cursos de Graduação, matéria publicada no Diário Oficial de 11 de
janeiro de 1996.
Com o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), em 1996 e, sobretudo, após o
Decreto 2.306/97, novas perspectivas para a diferenciação das Instituições de Educação
Superior foram apresentadas, com o surgimento dos Centros Universitários. Desta forma, esta
Instituição optou, então, por solicitar o seu Credenciamento em Centro Universitário.
No primeiro semestre do ano de 2002 foi aprovado o planejamento e o Plano Curricular
do curso de Educação Física pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa e, no segundo
semestre começou a primeira turma do Curso nos turnos matutino e noturno.
A primeira mudança na Matriz Curricular foi proposta em 2004, e desta forma o Curso
passa a ser oferecido em até oito períodos sendo que no sexto período o aluno se tornaria
Licenciado e no oitavo período terminaria sua Graduação.
Até 2005, o Centro Universitário Celso Lisboa oferecia o Curso com formação ampliada,
que habilitava em um só Curso, profissionais para as Áreas Escolar e não Escolar. Com o advento
das normatizações decorrentes da Lei No 9394/96, notadamente as Resoluções CNE/CES7/2004
e CNE 4/2009 que instituíram Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Educação Física, o Centro Universitário Celso Lisboa passa a oferecer duas formações em
separado: o Curso de Licenciatura e o Curso de Graduação.
O Curso de Licenciatura em Educação Física da UCL foi Reconhecido pela Portaria No 286 de
21 de Dezembro de 2012. O interesse da Instituição em criar o Curso pautou-se na sua
percepção e compromisso em contribuir na formação de um profissional que exerce seu papel
frente a realidade brasileira além dos desafios que se colocam na perspectiva de superação das
desigualdades sociais e outros aspectos que norteiam a formação do profissional cidadão, no
contexto da realidade do quadro social, nacional e regional de saúde.
Em 2004, percebendo a necessidade do mercado de trabalho da Região do Grande
Méier, o UCL lançou os Cursos de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos e Tecnólogo em
Gestão de Marketing, ambos reconhecidos em 28 de Agosto de 2008 pelas Portarias nº 399 e
398, respectivamente.
Ainda em 2004 observando o crescimento da obesidade e sobrepeso além do aumento
da insegurança alimentar na população brasileira, o UCL lança o Curso de Nutrição sendo
autorizado pela portaria nº 03, 11/08/2004.
Em 2007 devido ao aumento da demanda de profissionais ligados a Estética e Beleza o
UCL lança o Curso Tecnólogo em Estética com previsão para inicio em 2013.
Atualmente, o Centro Universitário Celso Lisboa ministra os Cursos Superiores de
Administração, Ciências Contábeis, Ciências com habilitações em Biologia, Educação Física,
Enfermagem, Engenharia Ambiental e de Produção, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,
Psicologia, Nutrição, Tecnólogo em Estética e Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos,
Tecnólogo em Processos Gerenciais, Biomedicina e Pedagogia.
1.1.3 DADOS SOCIO-ECONÔMICOS
Com base nos dados divulgados pela Secretaria Municipal de Urbanismo do Município, a
atividade econômica do Grande Méier é composta por cerca de 5.900 (cinco mil e novecentos)
estabelecimentos, dos quais a ampla maioria pertence aos segmentos de comércio e prestação
de serviços. Ao todo, existem cerca de 73.000 (setenta e três mil) empregos formais situados
nesta região, o que a coloca como sexta região mais empregadora de todo o Estado do RJ.
Adicionalmente, o forte crescimento econômico do estado, motivado principalmente pela
realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, gerou um grande
aquecimento do setor imobiliário na cidade do Rio de Janeiro na qual a Região do Grande Méier
tem grande destaque ao ser a segunda maior área desta expansão. Destaca-se, ainda, que a
Região do Grande Méier é a quinta maior arrecadação de ICMS do Município. Assim, é possível
compreender a realidade de pujança econômica que vive a região na qual o UCL está inserido,
principalmente nos bairros apontados como representantes do bolsão de riqueza da citada
região.
Já no contexto social da área mais carente, se encontra o UCL com sua Natureza
Filantrópica e sua importante inserção social, promotora de inclusão social em diversos
aspectos, bem como desenvolvimento humano, econômico, ambiental e técnico desta região.
Gráfico 1: Percentual de população por faixa etária da região do Grande Méier e dos
bairros do UCL
Ao se comparar a região do Grande Méier (RGM) com os bairros nos quais o UCL faz divisa,
pode-se encontrar uma realidade de aumento nos níveis de pobreza da população. No Gráfico
1, nota-se que as taxas de natalidade são mais altas nos bairros onde se situa o UCL que na RGM.
Tal fato não se mostra isolado (e não poderia ser diferente) dos baixos índices de escolaridade
apresentados pelas mesmas populações, quando comparadas (Gráfico 2).
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
Grande Méier Eng. Novo Sampaio
População por Faixa Etária
Até 14 anos
Até 29 anos
Gráfico 2: Níveis de escolaridade da população da RGM e dos bairros do UCL
Como continuidade das análises das realidades sociais da região, o Gráfico 3 apresenta a
renda familiar da população da RGM e dos bairros do UCL. Obviamente, a população residente
nos bairros do UCL, até pelo menor nível de escolaridade, exibe um padrão de renda abaixo do
restante da região, quando se observa a proporção de sua população residente que possui renda
familiar de até 5 (cinco) salários mínimos que, em valores atuais, significariam renda bruta de
cerca de pouco mais que 3 (três) mil reais.
Gráfico 3: População com renda de até 5 salários mínimos
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
Grande Méier Eng. Novo Sampaio
Percentual de População com Renda de Até 5 Salários Mínimos
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
Grande Méier Eng. Novo Sampaio
Níveis de Escolaridade
Analfabeto
Nível Superior
Gráfico 4: Índice de Desenvolvimento Humano da RGM e dos bairros do UCL
Os Gráficos 4 e 5 mostram a realidade social dos bairros do UCL (comparados à média do
Grande Méier) em termos do Índice de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações
Unidas (ONU), que mede expectativa de vida, escolaridade e renda per capita e em termos de
disponibilidade de cobertura de serviços públicos básicos. Evidentemente as duas variáveis
estão intrinsecamente interligadas e justificam a piora dos dados dos bairros onde se situa o
UCL, em relação à média das mesmas informações referentes à RGM.
Gráfico 5: Taxa de Cobertura de Serviços Públicos da RGM e dos bairros do UCL
Esse panorama geral de contextualização educacional do UCL mostra sua importância,
na realidade social de uma área carente nos mais diversos aspectos sociais e, também, de
educação de Ensino Superior. Ser uma IES filantrópica voltada para o desenvolvimento desta
0,820
0,830
0,840
0,850
0,860
0,870
0,880
Grande Méier Eng. Novo Sampaio
IDH da Região e Bairros
70
75
80
85
90
95
100
GrandeMéier
Eng. Novo Sampaio
Cobertura de Serviços Públicos
Abastecimento deágua
Esgotamentosanitário
Coleta de lixodomiciliar
região coloca o UCL como colaborador estratégico do Município do Rio de Janeiro na prestação
dos serviços de inclusão social e de promoção de crescimento intelectual, por meio da formação
de egressos dotados de visão crítico-reflexiva-social, capazes de participar ativamente na vida
social, cultural, científica e econômica da Região e do País.
Sem o intuito de substituir a responsabilidade do Estado na proposição e
implementação dessas políticas, as instituições educacionais como o UCL têm um importante
papel a cumprir a partir de várias iniciativas junto às comunidades e na capacitação de um
profissional articulado com essa realidade, capaz de empreender tecnologias e oferecer serviços
que melhorem a qualidade de vida da população.
Neste sentido, o UCL desenvolve continuamente um conjunto de projetos voltados à
transformação da realidade local, somando esforços às iniciativas do Setor Público e Privado a
partir das parcerias em campos de Estágio e no Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa,
Extensão, Pós-Graduação e prestação de serviços.
Assim, a missão de formar o profissional cidadão socialmente responsável traz como
desdobramentos necessários neste Projeto Pedagógico, situar a formação do Profissional de
Educação Física em relação à realidade que o cerca e dar apoio ao desenvolvimento de projetos
que resultem na melhoria das condições de vida dessa população.
1.1.4.PERFIL E MISSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
O Centro Universitário Celso Lisboa por meio da promoção do pensamento crítico-
reflexivo e do cultivo das letras, das artes e das tecnologias, propicia aos seus estudantes o
crescimento intelectual e a formação integral como profissionais aptos para a participação ativa
na vida social, cultural, científica e econômica do País.
Sob este enfoque, o UCL é concebido como uma Instituição com preocupação social,
orientada para a convivência e para o progresso de seu meio, organizando-se historicamente
como um Centro Universitário comprometido com o progresso civilizatório da sociedade
brasileira.
Neste contexto, aplica-se o conceito de uma Instituição tradicional e atuante, capaz de
associar ao seu Projeto Pedagógico a visão indispensável para alicerçar um Projeto Institucional
de qualidade e compromissado, tanto com as necessidades atuais das comunidades próximas,
quanto às suas perspectivas de futuro. Desta forma, o UCL tem como missão:
“Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento,
habilitando-os a intervir nos diversos segmentos sociais,
tendo como referência o pensamento crítico-reflexivo, a
postura ética e o compromisso com a transformação da
sociedade.”
1.1.5 OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
O Centro Universitário Celso Lisboa, no estrito cumprimento das funções relacionadas
ao ensino, à pesquisa e à extensão, tais como explicitadas no Regimento Geral, tem por
objetivos:
Promover a formação integral do homem, de acordo com os princípios de liberdade e
responsabilidade;
Promover, por meio de suas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, o
desenvolvimento harmônico e integrado da comunidade local e regional, com vistas ao
bem estar social, econômico, político e espiritual;
Ministrar o Ensino Superior nos diversos campos do conhecimento humano;
Promover a Pesquisa Científica e o desenvolvimento cultural;
Estender à sociedade os serviços indissociáveis das atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão;
Promover a assimilação dos valores culturais, desenvolver o espírito crítico e difundir o
conhecimento por todos os meios ao seu alcance;
Participar do esforço de desenvolvimento do País, articulando-se com os poderes
públicos e com a sociedade para o estudo de problemas nacionais ou regionais;
Participar da solução de problemas da comunidade por meio de iniciativas culturais,
assistência técnica e prestação de serviços, na medida em que atendam ao Ensino e à
Pesquisa;
Promover eventos de caráter cultural que objetivem a integração com a comunidade;
Constituir-se em uma instituição aberta à comunidade, livre, democrática, como centro
de preservação do saber, da cultura e da história do homem.
1.1.6 DIRETRIZES ACADÊMICAS INSTITUCIONAIS
Em uma sociedade onde mudanças ocorrem de forma intensiva e, por conseguinte, os
conhecimentos existentes se renovam rapidamente, as Instituições de Ensino Superior
necessitam atuar de forma pedagogicamente pró-ativa e com a efetiva transdisciplinaridade
entre os diferentes componentes curriculares de todos os campos do saber.
Desta forma, os Cursos de Educação Superior do UCL afirmam-se como impulsionadores
das mudanças na formação de profissionais, permitindo aos graduandos o direcionamento de
suas carreiras conforme seus interesses.
Ao longo de cada Curso, na Matriz Curricular, priorizam-se atividades que discutem as
experiências e vivências da prática cotidiana, estimulando o questionamento, a dúvida e a
curiosidade para encontrar respostas às questões que:
do ponto de vista do conhecimento: demonstram o domínio da compreensão da
realidade que dá consistência ao pensamento crítico e dos conteúdos fundamentais e
específicos da formação, tendo a pesquisa como base para o entendimento da realidade
circundante e a busca da qualidade do conhecimento e da motivação para a educação
continuada;
do ponto de vista da habilidade do pensamento: demonstram a consistência de seus
posicionamentos por meio da reflexão crítica, investigativa e criativa do conhecimento
e o do exercício da auto-avaliação;
do ponto de vista das relações sociais: possuam condições, como profissionais, de
compreender a dinâmica social do processo educativo como realidades concretas de um
contexto histórico e social, em destaque os de natureza ambiental e cultural, nas esferas
afetivas, individuais e grupal.
Destaca-se, também, para o Curso Licenciatura em Educação Física do UCL, que o seu
trabalho de extensão direciona-se na interseção e intervenção com os demais Cursos existentes
na Instituição. Possui uma perspectiva transdisciplinar entendendo, assim, estar disponível para
o discurso das outras disciplinas, bem como se despojar de conceitos técnicos e procedimentos
que produzam conhecimentos, atitudes e metodologias quase sempre corporativas e refratárias
a um tipo de convívio no qual tem espaço à comunicação aberta e democrática.
Do exposto, faz-se mister que a formação se conduza para uma ação polivalente, não
apenas restrita a um aspecto da realidade, mas que possibilite uma aprendizagem que favoreça
a reflexão, o debate, a análise, o diálogo com a família e a comunidade e desperte a sensibilidade
e a capacidade para perceber a diversidade.
A Matriz Curricular do referido Curso atende, ainda, ao princípio da flexibilidade para
integralização dos conteúdos em uma seqüência lógica, com um itinerário de informações
teóricas e práticas que permite o desenvolvimento de competências adequadas à formação
pretendida.
Além disso, enfatiza-se, também, a importância de orientar e estimular o estudante para
a busca e construção do conhecimento ao participar de Projetos, Oficinas, Iniciação Científica,
Monitoria, Extensão, Eventos Científicos, Palestras, e demais atividades oferecidas dentro e fora
da Instituição.
Nesse sentido a Matriz Curricular do UCL tem condições de acompanhar o estado da
arte dos conhecimentos científicos e tecnológicos nos diversos campos do saber e das práticas
inovadoras em cada setor produtivo, garantindo a formação de profissionais qualificados e
compromissados com o exercício da cidadania com responsabilidade social.
1.2 - CONTEXTUALIZAÇÃO EDUCACIONAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
1.2.1- REALIDADE ECONÔMICA E SOCIAL NO CONTEXTO REGIONAL E EDUCACIONAL EM QUE
SE DESENVOLVE.
A formação do Profissional de Educação Física estruturou-se, no Brasil desde o século
passado, inicialmente sendo representadas por Instituições Públicas Militares que objetivavam
a formação de Professores de Educação Física absorvidos por escolas ou no âmbito esportivo.
A partir da década de 70, além do foco original (escolas e desporto), uma compreensão
mais ampla e aprofundada da Educação Física define novos paradigmas e, determina diversas
manifestações das atividades motoras (recreativas, expressivas e esportivas), nas dimensões
biológicas, comportamental e sócio-cultural, que contribui tanto na formação e
desenvolvimento humano como cidadão quanto para promoção da saúde e melhoria da
qualidade de vida.
A nova concepção e organização dos cursos em Licenciatura em Educação Física
propõem a formação de um Professor que tenham a capacidade de refletir em sua pratica
profissional os conteúdos de formação específicos e pedagógicos. Desta forma, possibilite aos
escolares experimentar diferentes manifestações e expressões da cultura corporal, tais como a
ginástica, o jogo, o esporte, a luta e a dança, a recreação e, mude a ênfase na aptidão física e
no rendimento esportivo que caracterizava a Educação Física.
A área de Educação Física tem passado por reestruturações ao longo das últimas
décadas com acentuação dessas mudanças a partir do reconhecimento da profissão em 1998. A
formação do profissional de Educação Física que era feita de forma única para os diversos
campos de sua atuação passou ser concebida em duas vertentes, cabendo à Licenciatura em
Educação Física a formação do professor que atua na Educação Básica. Pretende-se que o
professor com a sua formação dirigida à escola e seus fenômenos possa exercer, embasado na
produção acadêmico-científica das áreas que compõem o seu currículo, uma atuação
competente nas aulas de Educação Física Escolar, no incentivo da prática de atividades físicas e
recreativas a partir da escola, no esporte escolar, na prevenção e promoção da saúde e na
análise crítica da sociedade e nas possibilidades de intervenções sociais.
O Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL)
apresenta a proposta de alteração curricular baseada nas Resoluções 1 e 2/2002 do CNE/CP e
na Resolução 7/2004 do CNE/CES que instituem, respectivamente, as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação de professores da Educação Básica em nível superior, a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura de formação de professores da Educação
Básica em nível superior e estabelece orientações específicas para a Licenciatura Plena em
Educação Física .
Os pressupostos filosóficos, psicopedagógicos e didático-metodológicos adotados pela
Instituição são a base para a elaboração do currículo de Licenciatura em Educação Física e estão
explicitados nas diferentes etapas desse Projeto Pedagógico.
Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente sócio-psicomotor,
envolvendo aspectos afetivos, cognitivos, sociais e motores, como um processo ativo e integral
do sujeito na construção do conhecimento e no qual se destaca a influência da cultura e das
relações sociais, nossa Instituição considera o aluno como sujeito de seu processo educativo,
buscando estabelecer um fazer pedagógico comprometido com os processos de construção e
reconstrução do conhecimento em todas as suas dimensões, com a indissociabilidade entre
teoria e prática e com a contextualização na utilização dos saberes.
A política atual do UCL para o ensino no curso de Licenciatura em Educação Física está
orientada para o enfrentamento da realidade social, buscando disponibilizar oportunidades
educacionais a uma parcela expressiva da população deste centro universitário,
independentemente das diferenças econômicas, raciais, de gênero e culturais, oferecendo uma
formação generalista, porém, voltada para a aplicação na resolução de problemas no cotidiano
das instituições educacionais, principalmente na Educação Básica.
Na escola, o Professor de Educação Física deverá trabalhar para proporcionar vivencias
motoras que permitam a reflexão sobre os fundamentos técnico e sócio cultural desenvolvidos
por parte dos educandos além de ser capaz de identificar e estruturar o currículo escolar que
considere os interesses e as necessidades do aluno e os objetivos específicos desta disciplina.
Neste contexto a Educação Física Inclusiva deverá ser promovida e incentivada com o
objetivo de contribuir para o exercício da cidadania, que estimule de forma significativa a
inserção social, a superação de limites, a elevação da auto-estima em todos os Educandos.
Então, a proposta pedagógica devera considerar ações e atividades não exclusivistas dos
indivíduos, independente de qualquer tipo de deficiência ou limitação.
Ao considerarmos que a Educação Física é um campo de intervenção profissional
abrangente por meio de diferentes manifestações de atividades físicas permite quando bem
orientada, o favorecimento da socialização, o exercício da cidadania, o desenvolvimento da
consciência corporal, potencialidades físicas e melhora dos níveis de Saúde e da Qualidade de
Vida.
1.2.2 - POTENCIAL DE DEMANDA E EMPREGABILIDADE DOS EGRESSOS DO CURSO.
As transformações econômicas, sociais, políticas e culturais da sociedade aumentam a
diversidade do campo de atuação do Profissional de Educação Física. O Mercado de Trabalho
referente ao Licenciado em Educação Física necessita de um Profissional que deve estar
preparado para intervir, profissional e academicamente, nas diversas manifestações e
modalidades da atividade física, na perspectiva da prevenção de doenças e promoção da saúde,
educação e reeducação motora, rendimento esportivo, preparação de equipes de competição,
de lazer, atendimento às pessoas com necessidades de atividades motoras adaptadas,
realização e avaliação de eventos.
O fenômeno sócio cultural associado ao reconhecimento do sedentarismo e suas
consequências deletérias dos níveis de saúde e de qualidade de vida da sociedade, amplia as
possibilidades de atuação em todo o segmento da Educação Básica, demonstrando condições
para administrar, coordenar, planejar, programar, organizar, supervisionar, dirigir, avaliar e
lecionar conteúdos do componente curricular da Educação Fisica na Educação Infantil, Educação
Fundamental e Médio e, nas atividades de natureza técnico pedagógica que envolvam o ensino
e a aprendizagem dos movimentos corporais denominado como Cultura Corporal do
Movimento.
Alem disso, a formação em Licenciatura do Professor de Educação Física deverá permitir
o profissional realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e
interdisciplinares, prestar serviços de consultoria e assessoria relacionadas com a Educaçao
Física Básica.
2. CONCEPÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Autorizados a funcionar pela Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9394, de 20 de Dezembro
de 1996), o Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário Celso Lisboa teve
inicio no primeiro semestre de 2002 após publicação de Resolução no 03/2002 do COSEPE.
2.1 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
Curso: Licenciatura em Educação Física
Portaria de Reconhecimento: n0 286 de 21 / 12/ 2012
Total de Vagas solicitadas 70 vagas semestrais por turno
Turno de funcionamento
solicitado Diurno/Noturno
Número de turmas 2 (DUAS) turmas – manhã e noite
Prazo de Integralização
Mínimo: 3 anos
Máximo: 6 anos
Endereço de Funcionamento do
curso Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ
Dados da Mantida
Nome: Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa
CNPJ: 34.354.282.0001/47
Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro,
RJ
Dados da Mantenedora
Nome: Centro Universitário Celso Lisboa
CNPJ: 04298309/0007-56
Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro,
RJ Fone: (21) 32894722
E-mail: [email protected]
2.2 HISTÓRICO DO CURSO
Os pressupostos e princípios filosóficos, psicopedagógicos e didático-metodológicos
adotados pela Instituição juntamente com as Matrizes Curriculares vigentes para os Cursos de
Graduação em Educação Física devem ser a base para a elaboração do Currículo de Graduação
e devem estar explicitados nas diferentes etapas de um Projeto Pedagógico.
Ao seguir a trajetória histórica da Instituição, na qual pontificam as ações acadêmicas
voltadas para o Ensino de Graduação, sempre vinculadas à Pesquisa, ao ensino de Pós-
Graduação e à Extensão.
Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente cognitivo social,
como um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual se
destaca a influência da cultura e das relações sociais, a nossa Instituição considera o aluno como
sujeito de seu processo educativo, buscando implementar um fazer pedagógico comprometido
com o processo de construção e reconstrução do conhecimento, com as dimensões social e
afetiva, com a articulação entre teoria e prática e com a contextualização dos saberes.
A política atual do UCL para o Ensino de Graduação está orientada para o enfrentamento
da realidade social, buscando disponibilizar oportunidades educacionais a uma parcela
expressiva da população deste Centro, independentemente da origem econômica, racial e
cultural, oferecendo uma formação generalista, voltada para a aplicação dos conhecimentos
aprendidos na resolução de problemas do cotidiano.
Nessa perspectiva, os Cursos de Licenciatura, orientados pelos seus Projetos
Pedagógicos, em consonância com o Projeto do Desenvolvimento Institucional e com as
Diretrizes Curriculares Nacionais, pretendem favorecer a formação de profissionais com uma
visão ampla e crítica da realidade nacional.
2.3 JUSTIFICATIVA
O UCL em conformidade com as necessidades da sociedade e com as exigências da
comunidade acadêmico-científica da área da Educação Física propõe a formação de profissionais
capazes de atuar na Educação Básica, assim como, na Educação Infantil, no exercício de planejar
e administrar projetos pedagógicos e ministrar aulas com domínio dos conteúdos considerados
relevantes nas diversas abordagens preconizadas na área da Educação Física Escolar. Com a
certeza de que o profissional de educação é fundamental para a construção de uma sociedade
com menos desigualdades e mais oportunidades sociais originadas nos espaços educacionais, o
UCL concebe o curso de Licenciatura em Educação Física visando possibilitar àqueles que nele
ingressam uma ampla compreensão das objetividades do campo educacional e da importância
da Educação Física Escolar e suas vertentes na área do esporte escolar e da saúde a partir da
educação para a construção de uma sociedade mais justa em oportunidades.
Historicamente dividida entre os setores educacionais formais e não-formais, a área da
Educação Física encontra-se, atualmente, dividida em campos profissionais com especificidades
e sentidos de atuação profissional diferentes, ou seja, principalmente, entre a área da saúde e
a área pedagógica. Portanto é imprescindível que a formação do profissional de Educação Física
para atuação em um ou outro setor possa capacitá-lo no domínio das competências específicas
para o campo profissional escolhido na entrada no ensino superior. O curso de Licenciatura em
Educação Física do UCL é estruturado para assegurar a imperativa formação específica para a
atuação na Educação Básica, porém, mantém a formação generalista, humanista e crítica,
qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico, na
reflexão filosófica e na conduta ética que possibilita a intervenção do professor de educação
Física nas diversas experiências curriculares em ambiente escolar.
Neste sentido e tendo em vista a importância dos cursos de licenciaturas possuírem um
currículo que lhes permitam serem espaços de formação plural, dinâmica e multicultural
acentuam-se em nosso curso de Licenciatura em Educação física os esforços institucionais pelo
desenvolvimento da capacidade de reflexão e crítica do agente social (seja este aluno ou
docente), tornando-o, por fim, responsável pela sua própria formação, contínua e permanente.
O Curso de Licenciatura de Educação Física do UCL une as áreas de atuação que
compõem a história dessa instituição — a da educação e a da saúde — assim como, une em
torno de si as áreas de atuação do profissional de Educação Física, que, embora dividida
formalmente entre a área pedagógica e da saúde, necessita de um profissional — o professor
de Educação Física da Educação Básica — que possa responder às necessidades da Educação
Física Escolar e de todos os processos ligados ao esporte, saúde, corporeidade e movimento em
contexto escolar.
O currículo do curso (sua estrutura curricular) procura integrar as duas vertentes do
processo ensino-aprendizagem: a informação e a formação. A informação é oferecida pela
distribuição dos conteúdos nos núcleos e a formação perpassa o projeto pedagógico
inteiramente, posto que seu objetivo é que a formação profissional possibilite ao aluno refletir
criticamente, não só sobre o estatuto da profissão, como também sobre a realidade da profissão
no nosso país.
2.4 OBJETIVOS GERAIS
Apesar das novidades e novas perspectivas profissionais na práxis da Educação Física,
consideramos que a pretensão de um Curso de Licenciatura é a de formar o profissional na sua
área de conhecimento respeitando sua base científica e fundamentação teórica, indispensáveis
ao seu exercício prático.
Nosso objetivo é resgatar não só a polivalência de sua formação, seu caráter generalista,
como também incentivar, sobremaneira, áreas de atuação de grande dimensão social, que se
apresentam com alta demanda face às necessidades atuais. Está, assim, voltado para uma
formação profissional que pode se exercida em Instituições de Educação Básica que promova a
unidade teoria – prática, por meio de ativdades planejadas e sistematizadas que levem as
crianças e os jovens, por meio da educação física escolar, compreender o binômio atividade
física e saúde, valorizando a adoção de um estilo de vida ativo como elemento importante no
atual contexto social.
Os graduandos deverão estar aptos a compreender e interpretar com visão integradora
e critica os processos biológicos, fisiológicos, biomecânicos e esportivos e o uso de tecnologias,
aliado ao compromisso com a qualidade de vida, a promoção da saúde, a ética e a cidadania.
2.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1- Formar competências técnicas, éticas e afetivas para a intervenção no campo
profissional
2- Capacitar o aluno para atuar com desenvoltura nos diferentes campos de atuação que
tenham a capacidade de analisar criticamente a realidade social brasileira apto a intervir
acadêmica e profissionalmente, por meio das diferentes manifestações e expressões da
cultura corporal do movimento;
3- Proporcionar formação técnica e cientifica para formar profissionais com domínio dos
conhecimentos do campo da Educação Fisica
4- Oferecer condições para aplicação ao campo da educação física das contribuições de
outros conhecimentos, tais como o filosófico, o biológico, o histórico, o antropológico,
o ambiental-ecológico, o psicológico, o sociológico, o político, o cultural;
5- Formar profissionais difundir o conhecimento científico-tecnológico do campo
educacional em contextos escolares e não escolares;
6- Formar profissionais capazes de identificar os diferentes fatores que conduzem o
fenômeno e a pratica educativa nos seus respectivos contextos;;
7- Promover uma atitude investigativa que favoreça o processo continuo de formação e
construção de conhecimentos;
8- Proporcionar condições de pratica profissional que possibilitem diagnosticar, planejar,
desenvolver ações de intervenção em diferentes contextos e áreas do exercício
profissional.
2.6 PERFIL DO EGRESSO
A formação dos alunos egressos do Curso de Educação Física deve propiciar o
desenvolvimento das competências e habilidades básicas garantindo a esse profissional
o domínio de conhecimentos que o possibilite estruturar sua prática dentro de um contexto
apropriado constituindo sua ação em um processo dinâmico de adequação e produção de
conhecimento.
Portanto a formação do futuro profissional deve desenvolver, adicionalmente,
competências para, dentre outras:
a) Conhecer e obedecer à legislação profissional;
b) Desenvolver competências que possibilitem a reflexão de sua prática a partir de uma
fundamentação sólida e continuada;
c) Apresentar competências de liderança na direção, coordenação e supervisão de projetos,
educacionais, assim como, possuir comportamento ético, próprio à dinâmica de uma sociedade
em permanente processo de transformação;
d) Promover uma visão ampla da realidade econômica, política, e cultural do país e necessidades
dos segmentos sociais que compõem a sociedade brasileira onde a Educação Física contribua
para o exercício da cidadania;
e) Utilizar, de forma autônoma, o conhecimento socialmente acumulado e as inovações
tecnológicas, interagindo com fontes de informação, analisando-as e selecionando-as por
critérios de relevância, rigor e ética;
f) Pesquisar, extrair conclusões e propor soluções para problemas e questões inerentes à
Educação Física;
g) Organizar, coordenar, gerenciar, planejar e participar de equipe de trabalho, atuando de
forma multiprofissionalmente;
h) Orientar-se como profissional e cidadão por valores democráticos dignidade humana, justiça,
respeito mútuo, participação, responsabilidade, dialogo e solidariedade em sintonia com as
mudanças sociais e do mercado de trabalho.
2.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura do UCL procurou estabelecer um conjunto
de competências e habilidades de acordo com a Resolução CNE/CES no 02/2002 que deverá
permitir ao graduado:
a) analisar, criticamente a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente por
meio das manifestações e expressões culturais do movimento, tematizadas nas diferentes
formas e modalidades de exercício físico, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento
cultural das pessoas para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida saudável;
b) compreender as questões e as situações-problema envolvidas no seu trabalho, identificando-
as e resolvendo-as, de forma autônoma para tomar decisões bem como responsabilizar-se pelas
opções feitas e suas consequências
c) intervir acadêmica e profissionalmente nos campos da prevenção de problemas de agravo da
saúde, , da formação cultural da educação e reeducação motora, do rendimento físico-
esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas,
recreativas e esportivas
d) participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de
operacionalização de políticas públicas nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação,
da segurança, do ambiente, do trabalho entre outros
e) utilizar recursos de tecnologia da informação e da comunicação, de forma a ampliar e
diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos
específicos da Educação Física e áreas afins, com o propósito de continua atualização e produção
acadêmica profissional.
2.8 ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso de Licenciatura em Educação Física está pautado na Resolução CNE/CES 1/2002. O Curso
terá duração mínima de 3 e máxima de 12 períodos letivos, compreendendo a carga horária
mínima de 3200 horas/aula, incluídos o Estagio Curricular, as Atividades Práticas Pedagógicas
como Componente Curricular, os Conteúdos Curriculares de natureza e de relação com o Ser-
Humano; Biológica do Corpo Humano, Produção do conhecimento científico e tecnológico;
Culturais do Movimento Humano; Técnico Instrumental e Didático Pedagógico.
2.8.1 MATRIZ CURRICULAR
A Matriz Curricular do Curso está baseada nos conteúdos essenciais das DCN´s agrupadas
em 6 Núcleos de Conhecimentos.
I – Núcleo dos Componentes do Movimento Culturalmente Construídos – incluem-se os
conteúdos (teóricos e práticos) referentes à cultura corporal do movimento através dos
esportes, lutas, ginásticas e atividades rítmicas. As Disciplinas que contemplam esses conteúdos
são: Fundamentos do Futsal, Fundamento do Handebol, Fundamentos do Basquetebol,
Fundamentos do Voleibol, Fundamentos da Dança e do Folclore, Fundamentos das Lutas.
II – Núcleo da Formação Didático-Pedagógica – inclui-se o desenvolvimento dos conteúdos
necessários à instrução e ao ensino, entre os quais o planejamento e a avaliação, numa
perspectiva inclusiva, que visa a melhoria dos níveis de saúde e da qualidade de vida, o aumento
da participação e a diminuição das barreiras à aprendizagem nas diferentes áreas de atuação do
profissional de Educação Física; As Disciplinas que contemplam esse conteúdo são: Bases
Metodológicas do Treinamento Físico I; Cineantropometria; Educação Física Adaptada;
Administração e Organização em Educação Física;.Suporte Básico de Vida; Nutrição e Atividade
Física; Estudo da Lngua Brasileira de Sinais
III – Núcleo dos Componentes das Ciências Biológicas e do Desenvolvimento Humano- neste
tópico de estudo, incluem-se a compreensão dos saberes relativos ao conhecimento sobre o
corpo e ao desenvolvimento motor, no tocante ao domínio motor. As Disciplinas que
contemplam esses conteúdos são: Biologia, Bioquímica, Biomecânica I;; Fisiologia Humana,
Fisiologia do Exercício; Anatomia Humana; Anatomia dos Sistemas; Aprendizagem e
Desenvolvimento Motor.
IV – Núcleo dos Componentes da Relação Ser Humano – Sociedade - incluem-se os conteúdos
sobre as diferentes dimensões históricas, filosóficas, culturais e psicossociais referentes às
atividades físicas e os esportes. As Disciplinas que contemplam esses conteúdos são: Estudo das
Ciências Humanas e Filosóficas; Análise Textual; Políticas Públicas do Esporte; Recreação e Lazer;
Prática Profissional em Educação Física.
V – Núcleo dos Componentes da Iniciação Científica – propõem a sistematização e aplicação
dos conhecimentos adquiridos, no contexto da produção científica. As Disciplinas são:
Metodologia Científica, Bioestatística; Trabalho de Conclusão I e II.
2.8.1.1 COMPONENTES CURRICULARES
O curso apresentado está organizado em regime seriado com as Disciplinas distribuídas
em oito períodos letivos semestrais, com carga horária total 3200 horas, conforme
Matriz Curricular abaixo:
MATRIZ CURRICULAR – BACHAREL EM EDUCAÇÃO FÍSICA
1º PERÍODO
DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total
Anatomia Humana 30 30 60
Biologia Celular 40 0 40
Fundamentos do Futsal 30 30 60
Prática Profissional em Educação Física 20 20 40
Pratica Pedagógica I 20 20 40
2º PERÍODO
DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total
Anatomia dos Sistemas 40 40 80
Psicologia da Educação e Aprendizagem 40 40 80
Fundamentos do Handebol 30 30 60
Fundamentos da Ginástica 20 20 40
Biomecânica I 40 0 40
Análise Textual 80 0 60
Metodologia Científica 80 0 80
Pratica Pedagógica II 20 20 40
3º PERÍODO
DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total
Estudos Ciências Humanas e Filosóficas 80 0 80
Recreação e Lazer 20 20 40
Fundamentos da Dança e do Folclore 30 30 60
Fundamentos das Lutas 20 20 40
Aprendizagem e Desenvolvimento motor 20 20 40
Fisiologia Humana 80 0 80
Pratica Pedagógica II 20 20 40
Inglês 100 100 200
4º PERÍODO
DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total
Didática 20 20 40
Psicomotricidade 40 40
Fisiologia do Exercício 40 0 40
Fundamentos do Basquetebol 30 30 60
Fundamentos do Atletismo 20 20 40
Cineantropometria 20 20 40
Suporte Básica de Vida 20 20 40
Prática Pedagógica IV 20 20 40
Estágio Supervisionado I (1º ao 5º ano) 120
5º PERÍODO
DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total
Fundamentos da Natação 20 20 40
Metodologia Ensino Educacao Fisica – Ensino
Fundamental
60 20 40
Fundamentos do Voleibol 30 30 60
Sustentabilidade Sócio Ambiental 20 20 40
Nutrição e Atividade Fisica 20 20 40
Esportes da Natureza 20 20 40
Libras 40 0 40
Prática Pedagógica V 20 20 40
Estágio Supervisionado I (6º ao 9º ano) 140
6º PERIODO
DISCIPLINA CH Teórica CH Prática CH Total
Bases Metodológicas do Treinamento Físico I 20 20 40
Metodologia do Ensino Educacao Fisica – Ensino
Medio
20 20 40
Educação Física Adaptada 20 20 40
Estrutura e Funcionamento da Educação Basica 20 20 40
Educação, Cultura e Relação étnico racial (EAD) 20 20 40
Administração e Organização em Educação Física 20 20 40
Tecnologia e Educacao 20 20 40
Prática Pedagógica VI 20 20 40
Estágio Supervisionado I (6º ao 9º ano) 140
Com a Matriz Curricular assim estruturada espera-se que o egresso:
Compreenda o ambiente da Educação Física em todas as suas vertentes;
Utilize o raciocínio lógico, crítico e analítico como base em valores éticos;
Estabeleça relações formais e causais entre fenômenos;
Expresse-se de modo claro, correto, eficiente e criativo;
Atue com eficiência e eficácia exercendo plenamente suas responsabilidades
funcionais;
Domine conhecimentos técnicos necessários à sua atuação profissional;
Compreenda questões científicas, técnicas e sociais em âmbito nacional e internacional
nos diferentes modelos de organização;
2.8.1.2. CARGA HORÁRIA MÍNIMA EM COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
O curso de Licenciatura o em Educação Física do UCL deverá ser integralizado no mínimo
em 3 anos e no máximo em 6 anos, incluindo as Disciplinas que compõem os conhecimentos de
Formação Ampliada; Identificadores da Educação Física e do Campo de Aprofundamento da
Educação Física perfazendo ao final da formação do graduado em Educação Física o total de 41
disciplinas, distribuídas na Matriz Curricular em modalidades teóricas e práticas, destinadas para
formação do professor generalista, perfazendo uma carga horária de 1800 horas distribuídas em
aulas teóricas e práticas, 400 horas de Prática Pedagógica como Componente Curricular, 400
horas de estágio supervisionado nas duas áreas de atuação e 200 horas de atividades
complementares. Salienta-se que a carga horária de prática supervisionada dos estágios está em
conformidade com os normalizados pelas Diretrizes Curriculares (mínimo de 20% da carga
horária total). (Res.nº3 de 2 de Julho de 2007 do CES/CNE).
DAS ATIVIDADES DISCENTES
O Objetivo da Atividade Discente é assegurar o cumprimento da Integralização da Carga
Horária Curricular prevista na Diretriz Curricular específica de cada curso e definir a metodologia
para cumprimento destas atividades, que compõem o currículo dos cursos de graduação do
Centro Universitário Celso Lisboa – UCL. Constituem Atividades Discentes aquelas que são
desenvolvidas através de suportes pedagógicos em espaços extraclasse e vinculadas aos
componentes curriculares obrigatórios: oficinas, visitas técnicas, estudos dirigidos, seminários,
projetos, atividades em biblioteca, estudos de caso, grupos de estudos e etc.
As Atividades Discentes não são acrescidas à carga horária do docente e não são
realizadas nos horários das atividades presenciais, visto que são atividades acadêmicas
desenvolvidas pelos discentes em horários distintos daqueles dedicados às atividades
presenciais.
Relação de Atividades Discentes e sua respectiva Carga Horária:
Atividade Discente Carga Horária
Estudos Dirigidos 1 a 3 horas
Visitas Técnicas 4 horas
Relatório 2 a 4 horas
Estudos de Caso 6 horas
Desenvolvimento de Projetos 4 a 10 horas
Atividades em Laboratório 2 a 4 horas
Atividades em Biblioteca 2 a 4 horas
Pesquisas e Atividades de Campo 4 a 10 horas
Oficinas 4 a 8 horas
Preparação de Seminários 4 a 8 horas
Lista de Exercícios 1 a 3 horas
Leitura de texto 1 a 2 horas
Obs.: As Atividades Discentes devem ser previstas pelo docente nos Planos de Ensino e
detalhadas no Cronograma de Aulas, devendo ser apresentadas pelo professor no primeiro dia
de aula da disciplina.
Carga Horária de Disciplina curricular dos cursos do Centro Universitário Celso Lisboa e suas
respectivas Atividades Discentes:
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADE DISCENTE
(em horas) (em horas)
40 7
60 10
80 14
100 17
120 20
140 24
160 28
Obs.: A comunicação das Atividades Discentes aos alunos deve ser registrada pelo professor da
disciplina no Diário de Classe.
Exemplo de registro de conteúdo no Plano de Curso da Disciplina
Considerando a Disciplina Anatomia Humana
CH - 60h - Atividades Discentes - 10h
Data Conteúdo
03 Fev. Apresentação da Disciplina
Introdução a Anatomia
03 Fev. Estudo do Crânio
10 Fev. Ossos Superiores
10 Fev. Ossos Inferiores
Atividade Discente – Estudo Dirigido sobre o Texto “Histórico do uso de Cadáveres
Humanos”
17 Fev. Coluna Vertebral, Esterno e Costelas.
17 Fev. Teoria Comportamental
Atividade Discente – Estudo de Caso
24 Fev. Sistema Articular
24 Fev. Articulações do Membro Superior
1-Mar. Articulações do Membro Inferior
1-Mar. Introdução ao Sistema Muscular
Atividade Discente – Estudo Dirigido. Texto: “Sistema Esquelético e Muscular”
Observação: De acordo com os quadros demonstrativos acima, foram necessárias apenas 3
(três) Atividades Discentes para a disciplina.
É de responsabilidade da Coordenação de Curso a aprovação dos respectivos Planos de Ensino
e Cronogramas de Aula das disciplinas, cabendo-lhe também a supervisão final sobre o
cumprimento das Atividades Discentes.
Caberá à Diretoria Acadêmica o acompanhamento das etapas do processo de implantação das
Atividades Discentes.
2.8.1.3.RELAÇÕES ETNICO RACIAIS
Entendem-se, por relações étnicas, aquelas estabelecidas entre os distintos grupos sociais,
e entre indivíduos destes grupos, informadas por conceitos e idéias sobre as diferenças e
semelhanças relativas ao pertencimento étnico destes indivíduos e dos grupos a que
pertencem. Relacionam-se ao fato de que, para cada um e para os outros, se pertence a uma
determinada etnia, e todas as consequências desse pertencimento. Em outras palavras, quando
estamos face a face com outra pessoa, é inegável que seu fenótipo, cor da pele, penteado e
forma de vestir-se desencadeiam, de nossa parte, julgamentos sobre quem é o que faz e até o
que pensa tal pessoa.
A Resolução no 1, de 17/06/2004, do Conselho Nacional de Educação, com
fundamento no parecer CP/CNE 3/ 2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira.
Posteriormente, a lei no 11.645 de 2008, alterou a redação do artigo incluindo a história e cultura
indígena.
Para auxiliar o aluno e discutir o assunto de forma extensiva, a UCL possui uma
disciplina voltada para este fim (Estudos das ciências humanas e filosóficas), além
disso, o curso de Licenciatura em Educação Física conta com disciplinas ao longo do
curso que perpassam o tema englobando desde cultura religiosa até a cultura corporal
movimento da população de diferentes etnias. A disciplina de Prática Profissional em
Educação Física aborda o processo histórico e sócio-político da Educação Física e do
Esporte, incluindo a contribuição européia, a relação entre a Atividade Física e a
Guerra e a Exclusão dos Escravos da Educação Física. Na Disciplina de Fundamentos da
Dança e do Folclore aborda as danças e manifestações corporais e sua relação com as
etnias. Estuda-se a resistência dos Escravos através da Manutenção da sua Cultura e
do Folclore Africano. A disciplina de Fundamentos do Atletismo inclui entre os seus
conteúdos os Aspectos Culturais, Sociais e Políticos da Educação Física e a sua relação
com as Etnias. O tema volta a ser desenvolvido na disciplina de Políticas Públicas em
Educação e Esporte na qual se analisam as Políticas de Educação, Trabalho, Esporte e
Lazer, Cidadania sob a ótica de uma Gestão Democrática para a Elaboração, Execução
e Avaliação de Projetos em que se considerem as particularidades e necessidades
étcnico-raciais. A aquisição dos conhecimentos étnicos de forma ampla e concreta são
desenvolvidos na Disciplina de Saúde Pública a partir da reflexão da Organização do
Sistema de Política da Saúde e sua História, considerando a exclusão de Negros, Índios
e Afrodescendente nas Políticas Públicas do Século XIX até os dias atuais.
2.8.1.4 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
As IES possuem fundamental papel na transmissão do conhecimento científico e, em
grande parte, da sua própria produção. Através do acúmulo de conhecimento e elaboração de
técnicas e tecnologias mais sofisticadas, a natureza vem sendo cada vez mais explorada,
alcançando níveis altíssimos de extrativismo nos últimos dois séculos. Essa cultura de exploração
persiste no mundo globalizado e, acredita-se que através da educação a consciência sustentável
possa ser despertada. Embora desempenhe papel fundamental na busca pela sustentabilidade,
a educação sozinha não levará ao objetivo proposto. Para tanto, além de atividades acadêmicas
que propiciem a educação ambiental, bem como a formação do pensamento crítico com relação
à exploração racional do meio ambiente, é necessário que as IES trabalhem em torno de um
sistema integrado de gestão ambiental, abrangendo impactos sócioambientais causados por sua
própria atividade.
No Brasil, a constituição federal de 1988 incentiva o ensino da Educação Ambiental “em
todos os níveis de ensino”. Este incentivo foi consolidado como Políticas Públicas pela lei 9.795
de 27/04/99 regulamentada em 2002.
O UCL preocupado com o meio ambiente possui diversas politicas de sustentabilidade
institucionalizadas além de um eixo de ensino para sensibilizar o aluno sobre a importância da
educação ambiental. Desta forma, o curso de Graduação em Educação Física estruturou o ensino
das Disciplinas de forma que desde o primeiro período o aluno discuta e aprenda a questão
ambiental de forma continua.
No Quinto período, a disciplina Sustentabilidade e Responsabilidade Social aborda o
tema através da discussão sobre a cultura nacional e mundial de sustentabilidade.
2.8.1.5.ESTÁGIO CURRICULAR
Os Estágios são disponibilizados aos alunos em forma de Atividades Curriculares
Obrigatórias que atendem a exigências de maturidade acadêmica, isto é na série
correspondente. Dessa forma, seguem aos critérios definidos pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais quanto à carga horária, sendo divididos em duas atividades obrigatórias de Estágio
Supervisionado I, Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III.
Os Estágios são regidos de maneira uniforme levando em conta suas singularidades,
porém padronizando os diversos procedimentos. O Regulamento que se encontra no anexo foi
construído pelo Colegiado e aprovado pelo NDE e posteriormente apresentado aos Professores
e aprovado pelo Diretor Acadêmico do UCL
O Curso de Licenciatura em Educação Física disponibiliza ao aluno, para a realização de
Estágios, diversos convênios firmados entre instituições e o Centro em diferentes áreas. O Setor
de Convênios, Órgão do UCL que tem como objetivo viabilizar o acesso dos alunos ao mercado
de trabalho pelas vias do Estágio e do Emprego, é responsável pelo cadastramento de todas as
Entidades Conveniadas que oferecem Éstágio para os alunos, com destaque nas Escolas Privadas
ou Governamentais.
Para o Curso de Licenciatura em Educação Física a carga horária mínima é de 400 horas
e deve favorecer a inserção do aluno no contexto profissional e estar distribuído ao longo do
curso conforme Resoluçao 01/99 CES/CNE e Parecer 27/2001 CNE/CP.
O Estágio Supervisionado I tem sua carga horária igual a 120 horas, sendo que o aluno
cumpre 40 horas em sala de aula sob a supervisão do Professor da Disciplina e 80 horas em
Instituições Públicas ou Particulares conveniadas. O aluno deverá oportunizar vivenciar
experiências e desenvolver conhecimentos específicos durante as aulas de Educação Física
Escolar nas turmas de Primeiro ao Quinto ano do Ensino Fundamental.
O Estágio Supervisionado II, deverá ser realizado na Escola, o que permite o aluno a
vivenciar e trabalhar com turmas do Sexto ao Nono Ano do Ensino Fundamental que são
submetidas às aulas de Educação Física Escolar. A carga horária é de 140 horas, sendo 40 horas
relacionadas às atividades propostas pelo Professor da Disciplina de Estágio no Centro
Universitário Celso Lisboa e 100 horas no campo de atuação.
E, finalmente, os alunos do Estágio Supervisionado III deverão observar e vivenciar
diferentes modalidades e o uso de distintas estratégias aplicadas no desenvolvimento de
conteúdos da Educação Física Escolar para as turmas do Ensino Médio. A carga horária é de 140
horas, sendo 40 horas relacionadas às atividades propostas pelo Professor da Disciplina de
Estágio no Centro Universitário Celso Lisboa e 100 horas no campo de atuação.
O objetivo do Estágio é propiciar oportunidade de reflexão crítica da realidade e de
efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada e, com isso, aprimorar a formação
acadêmica, adequando-a ao perfil desejado dos egressos. O Curso de Licenciatura em Educação
Física propõe a Formação de um profissional congruente com a Prática Profissional, nos
diferentes campos de atuação do professor. O aprofundamento da Prática Profissional ocorre a
partir dos Estágios Supervisionados, na medida em que estes são desenvolvidos em consonância
com os núcleos temáticos.
Para a integralização de sua formação, o acadêmico, devidamente matriculado nas
Disciplinas de Estágio ofertadas, deverá cumprir as duas Disciplinas de Estágio Supervisionado
em dois semestres, perfazendo um total de 400 horas.
As Disciplinas de Estágio Básico configuram-se como pré-requisito para as Disciplinas
de Estágio Supervisionado, tendo por objetivo, portanto, oferecer a oportunidade do aluno
entrar em contato com o CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL e começar a vivenciar atividades
Práticas Supervisionadas nos diferentes campos de atuação previstos pelas ênfases, habilitando-
se, técnica e eticamente.
A Supervisão está incluída na carga horária teórica e é de responsabilidade de um
membro do Corpo Docente mesmo nos Estágios realizados em Instituição externa (neste caso,
complementando o acompanhamento feito por um Profissional devidamente registrado no
CREF-01). Para a consecução da carga horária dos Estágios Externos, incluem-se as atividades da
prática supervisionada e a elaboração de relatórios (ANEXO I)
As Atividades do Plano de Ensino e Prática de Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado
II são organizadas, orientadas e controladas através de um registro sistemático previsto pela
equipe de Coordenadores e Professor de Estágio, visando à formação qualificada de nossos
alunos.
Os critérios de Avaliação dos Estagiários (ANEXO I) incluem: participação nas
supervisões, desempenho adequado nas Atividades Específicas do Estágio escolhido, assim
como a elaboração dos Relatórios de Estágios. Um Relatório Final é exigido ao aluno como
requisito para aprovação nas Disciplinas de Estágio.
2.8.1.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Acadêmicas são também direcionadas à Pesquisa e Extensão inerentes à
Formação de Profissional de Educação Física, sendo planejadas pelo Coordenador do Curso e,
apresentadas à Direção Acadêmica do UCL, para ciência, análise e avaliação. As Atividades
Acadêmicas configuram-se em aprofundamentos de diferentes demandas contextuais,
permitindo ao aluno lidar com uma diversidade de problemas identificados na
comunidade e nos equipamentos sociais de educação e saúde dos Municípios.
Salienta-se que as atividades acadêmicas no Curso de Licenciatura em Educação Física
propiciam uma aproximação gradual e sistemática do exercício profissional. As atividades
práticas e teóricas e são determinadas pelos eixos estruturantes e pelas ênfases
curriculares, podendo ser desenvolvidas internamente pelo corpo docente ou externamente.
Tais atividades podem assumir o formato de conferências e palestras; experiências em
laboratórios; observação e descrição de comportamentos; visitas documentadas a instituições;
participação em pesquisa dentro ou fora do curso; visitas supervisionadas à biblioteca; aplicação
e avaliação de testes; participação em projetos de extensão; monitorias; participação em
projetos de iniciação científica, entre outras.
Salienta-se que o conjunto de atividades teóricas e práticas desenvolvidas durante a
formação do aluno amplia sua prática em atividades multidisciplinares implementadas com
metodologia específica, voltadas para a promoção da qualidade de vida e prevenção da saúde.
As Atividades Complementares – ACs são componentes obrigatórios constantes da
Grade Curricular de todos os Cursos de Graduação oferecidos pelo UCL, tendo como objetivo
proporcionar à complementação de conteúdos ministrados e/ou a atualização permanente
dos alunos sobre temas emergentes relacionados à sua formação, no Curso de Licenciatura
em Educação Física atende a 5% da carga horária total.
Através das Atividades Complementares, busca-se estimular o aluno a participar de
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, realizadas tanto no
seu ambiente escolar quanto fora dele, de forma que possam contribuir para o
aprimoramento pessoal e profissional, constituindo sobremaneira, em Componentes
Curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando.
As ACs deverão ser integralizadas pelo aluno no transcorrer do Curso, mediante a
participação em atividades que se classifiquem nas seguintes modalidades: Ensino, Pesquisa e
Extensão. As ACs serão submetidas à avaliação realizada pelo Coordenador do Curso em
que o aluno esteja matriculado.
Os objetivos das Atividades Complementares são:
a) Proporcionar ao Graduando dos Cursos de graduação oferecidos pelo UCL uma
aprendizagem participativa, estimulando-os na busca de atividades e eventos que
possam acrescentar informações relevantes para a formação do futuro profissional;
b) Despertar o interesse do aluno por outras áreas permitindo a interação entre vários
saberes;
c) Estimular o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, da reflexão, bem
como da busca contínua de atualização profissional;
d) Contribuir para a conscientização do aluno acerca da necessidade de difundir os
conhecimentos à sociedade, mediante uma relação de reciprocidade de
aprendizagens. Desde a institucionalização desta atividade as AC’s no UCL, o
Curso de Licenciatura em Educação Física vem desenvolvendo objetivando
garantir a qualidade de seu corpo discente para o mercado de trabalho. Procura,
ainda, aliar as crescentes necessidades do contexto profissional com temas de
interesse atual para o aluno.
Seus objetivos específicos podem ser assim divididos: ampliar o universo da prática
profissional; estimular o exercício do pensamento crítico-reflexivo; promover a articulação
teoria-prática; desenvolver o interesse pela prática da pesquisa; fomentar a produção científica;
incentivar a integração do corpo docente e discente; facilitar a interdisciplinaridade; buscar
estratégias criativas para facilitar o desenvolvimento acadêmico do corpo discente; atualizar e
enriquecer a vivência acadêmica e o currículo do discente. Com o objetivo de propiciar
ferramentas para as atividades de pesquisa, de aprofundamento, criação e recriação do
conhecimento, direcionamento para a educação continuada e orientação para a elaboração do
trabalho de conclusão do curso, são consideradas atividades complementares, sejam estas
realizadas no âmbito da instituição ou fora:
TABELA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
GRUPO ACADÊMICO: Atividades de Iniciação à Pesquisa, Iniciação à Docência e relacionadas à Matriz Curricular
MODALIDADE ATIVIDADES CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Apresentação de Poster em Congresso
Participação em Congresso (nacional ou internacional) com apresentação de poster
30h Certificado de Participação
Apresentação Oral em Congresso
Participação em Congresso (nacional ou internacional) com apresentação oral de trabalho
40h Certificado de Participação
Artigo Científico
Publicação em revista (impressa ou eletrônica) indexada ou periódicos como autor ou coautor
50h Cópia do artigo publicado e apresentação da revista original para validar
Estágio Currricular Não Obrigatório
Realização de Estágio Extracurricular relacionado à área de formação
Carga Horária Certificada
Declaração Oficial do Supervisor do Estágio (papel timbrado, CNPJ e carimbo, com período do estágio, atividades exercidas e CH total) e TCE
Eventos Científicos Internos
Participação como ouvinte em eventos científicos internos
10h / turno Assinatura em ata de presença
Eventos Científicos Externos Participação como ouvinte em
eventos científicos internos
Carga Horária Certificada ou 10h/turno (máximo de 2 turnos)
Certificado de Participação com Carga Horária
Grupo de Estudos Oficiais
Participação em grupos de estudos supervisionados por professor do UCL
40h/semestre (com comparecimento mínimo de 75%) por grupo
Declaração em papel timbrado do professor supervisor do grupo de estudo do UCL
Iniciação Científica
Participação em iniciação científica do UCL ou de outra Instituição
60h/semestre UCL: Certificado de Participação Outra Instituição: Declaração Oficial da outra Instituição
Cursos de Extensão / Livre
Participação em cursos de extensão do UCL ou de outra Instituição
Carga Horária Certificada
Certificado de Curso de Extensão com Carga Horária
Curso de Informática,
Participação em cursos de aperfeiçoamento profissional durante o período da graduação
30% da Carga Horária Certificada
Certificado do Curso com Carga Horária
Comunicação e Línguas
Monitoria Participação como auxiliar em disciplinas previstas em edital de monitoria
Carga Horária Certificada
Certificado de Participação na Monitoria com Carga Horária
Palestrante Interno
Quando o aluno ministra palestra em eventos do UCL
30h Certificado de Participação
Palestrante Externo
Quando o aluno ministra palestra em eventos em outras Instituições
30h
Certificado de Participação
Representação em Órgãos Acadêmicos do UCL
Membro de conselhos acadêmicos, como COSEPE ,CPA, centro acadêmico e colegiado de curso
5h / representação
Declaração do Órgão Interno
Visitas Técnicas
Visitas técnicas orientadas por professor da disciplina no UCL
10h Relatório dos alunos com assinatura do professor da disciplina
GRUPO CULTURAL: Atividades de extensão com viés cultural
MODALIDADE ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Cinema e Teatro Espectador de filmes e peças de teatro indicadas por professor da disciplina do UCL
3h (com limite de 10 filmes/peças)
Ingresso original do evento
Cine Celso Participação de sessão do projeto
5h Assinatura em ata de presença
Eventos Culturais Internos
Participação como ouvinte em eventos científicos internos
10h / turno Assinatura em ata de presença
Eventos Culturais Externos
Participação como ouvinte em eventos científicos externos
Carga Horária Certificada ou 10h/turno (máximo de 2 turnos)
Certificado de Participação com Carga Horária
Eventos Esportivos - Atletas e Árbitro (Apenas para alunos do curso de Ed. Física)
Participação como atleta ou árbitro em evento esportivo
10h / turno Declaração ou certificação original com data e hora do evento
Eventos Esportivos - Espectador (Apenas para
Participação como espectador de eventos esportivos
5h/evento Ingresso original (com data e hora) do evento
alunos do curso de Ed. Física)
Eventos Culturais Internos e Externos
Participação em eventos organizados pelo UCL ou demais Instituições/Organizações
10h / turno Assinatura em ata de presença ou Certificado de Participação
Exposições Culturais
Ida à exposições em centros culturais ou museus
5h
Ingresso original (com data e hora) do evento / Visto do Coordenador no Relatório de Atividade Complementar validando o evento
Monitor de Eventos
Participação como monitor de eventos do UCL, ajudando na organização
10h/turno Assinatura em ata de presença
GRUPO SOCIO-AMBIENTAL: Projetos de cunho social
MODALIDADE ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Ações Sociais do UCL
Participação como voluntário em ações sociais organizadas pelo UCL
10h/ação Assinatura em ata de presença
Projeto Ambiental do UCL
Participação em projetos Ambientais do UCL
Carga Horária Certificada
Certificado de Participação com Carga Horária
Projeto Social do UCL
Participação em projetos Sociais do UCL
Carga Horária Certificada
Certificado de Participação com Carga Horária
Ações Sociais Externa
Participação como voluntário em ações sociais externas
10h/ação Certificado de Participação com Carga Horária
Projeto Ambiental Externo
Participação em projetos Ambientais externas
Carga Horária Certificada
Certificado de Participação com Carga Horária
Projeto Social Externo
Participação em projetos Sociais externas
Carga Horária Certificada
Certificado de Participação com Carga Horária
2.8.2.PROPOSTA CURRICULAR
2.8.2.1 ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
As Atividades Acadêmicas são também direcionadas à pesquisa e extensão inerentes à
Formação do Graduado em Educação Física, sendo planejadas pelo Coordenador do Curso e
apresentadas à Direção Acadêmica do UCL, para ciência, análise e avaliação. As Atividades
Acadêmicas configuram-se em aprofundamentos de diferentes demandas contextuais,
permitindo ao aluno lidar com uma diversidade de problemas identificados na comunidade e
nos equipamentos sociais de educação e saúde dos Municípios.
Salienta-se que as Atividades Acadêmicas no Curso de Licenciatura em Educação Física
propiciam uma aproximação gradual e sistemática do exercício profissional. As atividades
práticas e teóricas são determinadas pelos Eixos Estruturantes, podendo ser desenvolvidas
internamente pelo Corpo Docente ou externamente. Tais atividades podem assumir o formato
de conferências e palestras; experiências em laboratórios; observação e descrição de atividades;
visitas documentadas a instituições; participação em pesquisa dentro ou fora do Curso; visitas
supervisionadas à biblioteca; aplicação e avaliação de testes de análise de composição corporal,
performance humana; participação em projetos de extensão; monitorias; participação em
projetos de iniciação científica, entre outras. Ademais, o conjunto de atividades teóricas e
práticas desenvolvidas durante a formação do aluno amplia sua prática em atividades
multidisciplinares implementadas com metodologia específica na área da Licenciatura em
Educação Física possibilitando o exercício profissional enquanto ciência, no domínio de
conhecimentos e de áreas afins.
2.8.2.2.CONTEÚDOS CURRICULARES
O Curso de Bacharelado em Educação Física apresenta sua proposta curricular, dividida em
duas grandes áreas de conhecimento: A) Formação Ampliada; B) Formação Específica. Esta
última subdividida em Conhecimentos Identificadores da Educação Física e Conhecimentos
Identificadores do Aprofundamento da Educação Física.
A) Formação Ampliada
É guiada pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do
conhecimento do homem, da cultura e da sociedade. Isto possibilitará uma formação
abrangente para a competência profissional de um trabalho com seres humanos em contextos
histórico-sociais específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento
cientifico e a especificidade da Educação Física. Esta área subdivide-se em três, a saber: 1)
Relação do Ser Humano e Sociedade; 2) Produção do Conhecimento Científico Tecnológico; 3)
Aspectos Biológicos do Ser Humano.
B) Formação Específica
Compreende os conteúdos teóricos e práticos específicos da Educação Física
visando a integração entre a pratica acadêmica e as principais áreas de atuação profissional com
foco no mercado de trabalho. Esta relacionado com o conjunto de fundamentos específicos que
tratam singularidades e particularidades na elaboração, implantação, implementação e
avaliação das ações acadêmico profissionais em núcleos temáticos. Subdivide-se em três áreas,
a saber: 1) Aspectos Culturais do Movimento Humano; 2) Dimensões Técnico e Instrumentais
do Conhecimento; 3) Dimensões Didático e Pedagógicas do Conhecimento.
AREAS SUB-AREAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARG
A
HORÁ
RIA
FORMAÇÃO
AMPLIADA
Relação Ser Humano e
Sociedade
Estudos Ciências Humanas e Filosóficas
80
Sustentabilidade Socioambiental 40
Educação; Cultura e Etnia 40
AnáliseTextual 80
Libras 40
Prática Profissional em Educação
Física
40
Aspectos Biológicos do
Ser Humano
Biologia Celular 40
Anatomia Humana 60
Anatomia dos Sistemas 80
Biomecânica 40
Fisiologia Humana 80
Psicomotricidade 40
Aprendizagem e
Desenvolvimento Motor
40
Fisiologia do Exercício 120
Metodologia Cientifica 80
Trabalho de Conclusão de Curso
I
80
Trabalho de Conclusão de Curso
II
120
Inglês 200
SUBTOTAL 1420
Aspectos Culturais do
Movimento Humano
Fundamentos da Dança e do
Folclore
60
Dimensões Técnico e
Instrumentais do
Conhecimento
Administração e Organização da
Educação Física
40
Cineantropometria 40
Bases Metodológicas do
Treinamento Físico I
40
Nutrição e Atividade Física 40
Recreação e Lazer 40
Educação Física Adaptada 40
Suporte Básico de Vida 40
Fundamentos do Futsal 40
Fundamentos do Handbol 40
Fundamentos do Basquetebol 40
Fundamentos do Voleibol 40
Dimensões Didático
Pedagógica do
Conhecimento
Fundamentos do Atletismo 40
Fundamentos da Natação 40
Fundamentos da Ginástica 40
Fundamentos das Lutas 40
Esportes da Natureza 40
Didática Geral 40
Metodologia do Ensino da
Educação Física I – Educação
Infantil/Ensino Fundamental
40
Metodologia do Ensino da
Educação Física II – Ensino
Médio/Técnico/EJA
40
Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica
40
Tecnologia e Educação 40
Prática Pedagógica I a VI 400
Estágio Supervisionado I, II e III 400
TOTAL DISICIPLINAS OBRIGATÓRIAS 3200
Atividades Complementares 160
Atendendo o Decreto n. 5626, de 22 de Dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10436
de 24 de Abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18
da Lei n. 10098 de 19 de Dezembro de 2000, o acadêmico poderá cursar a disciplina
optativa (Libras) em curso de licenciatura ofertados pela IES, com no mínimo dois créditos
acadêmicos.
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro Brasileira e Africana e as Políticas
de Educação Ambiental (Resolução CNE/CP numero 01 de 17 de Junho de 2004, Lei numero
9795 de 27 de Abril de 1999 e Decreto numero 4281 de 25 de Junho de 2002, estão
contempladas nas disciplinas curriculares do curso.
2.8.2.3 EMENTAS DAS DISCIPLINAS
2.8.2.4.BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
1º PERÍODO
Disciplina: ANATOMIA HUMANA
Carga Horária : 60 horas
Ementa: Introdução ao estudo de anatomia humana, nomenclatura e divisão, sistema
locomotor, estruturas básicas, eixos e planos de movimentos, osteologia, miologia,
introdução à análise dos movimentos. Atividade Prática Supervisionada.
Bibliografia Básica:
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ªed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2006,
Volumes 1 e 2
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 MOORE, K.
L., DALLEY, A. F.
Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007
Bibliografia Complementar:
DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007 ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia
humana. Atlas fotográfico
de anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007. SPENCE, A. P. Anatomia
humana básica. 2.ed.,
São Paulo: Manole, 1991 TORTORA, G., DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia.
12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. GILROY, A.M., McPHERSON, B., ROSS, L. Atlas de Anatomia, Rio
de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014
Disciplina: BIOLOGIA CELULAR
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Estrutura, diferenciação e especializações da Membrana Plasmática. Sinalização
Celular. Ribossomos. Citoesqueleto. Sistema de Endomembranas: retículos
endoplasmáticos e Complexo de Golgi. Lisossomos. Mitocôndrias. Núcleo.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. & WALTER, P.
Fundamentos da Biologia Celular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
De ROBERTIS, E. D. P. & De ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 12.ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª Ed. Porto Alegre. Artmed, 2007. 1463
p.
CARVALHO, Hernandes F. (org.); COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz (org.). Células: uma
abordagem multidisciplinar. São Paulo. Manole, 2005. 450 p.
COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Tradução
de Maria Regina Borges-Osorio. 3ª Ed. Porto Alegre. Artmed, 2007. 715 p.
LODISH, Harvey et al. Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed. Revinter, 2002. 1084 p.
VIEIRA, Enio Cardillo; MARES-GUIA, Marcos; GAZZINELLI, Giovanni. Bioquímica Celular e
Biologia Molecular. 2ª Ed. São Paulo. Atheneu, 2002. 360 p.
Disciplina: FUNDAMENTOS DO FUTSAL
Carga Horária : 60 horas
Ementa: Fundamentos da técnica. Regras básicas do jogo. Estratégias didático-pedagógicas
aplicadas. Planejamento, organização e execução de programas de iniciação ao Futsal.
Bibliografia Básica:
Santana, Wilton Carlos. Futsal: Apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização,
Londrina: Editora Autores Associados, 2004.
Mutti, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível, 2ª edição. São Paulo: Phorte, 2003.
Lucena, Ricardo. Futsal e a iniciação, 5a edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
Bibliografia Complementar:
Saad, Michel e Costa, Claiton Frazon. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas,
Florianópolis: Visual Books, 2005.
Lopes, Alexandre Apolo da Silveira Menezes. Futsal Metodologia e Didática na
aprendizagem, São Paulo: Phorte, 2004.
Voser, Rogério da Cunha; Giusti, Gilberto. O futsal e a escola: uma perspectiva. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
Melo, Rogério Silva de. Futsal, 1000 exercícios, 3ª edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. Santos
Filho, José Laudier Antunes dos. Manual de Futsal, 2ª edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Exemplificar as habilidades e competências da profissão. Perfil do Profissional.
Informação profissional. Normas, atribuições, capacitação, regulamentação, ética, inserção
na sociedade. Mercado de trabalho. Responsabilidade Social.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, V.M. O que é Educaçao Fisica. São Paulo: Brasiliense, 2004
ENSAIOS SOBRE CONTEXTOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO
FÍSICA; Organizadores: Roberto Gimenez e Maurício Teodoro de Souza; 1ª edição – 2011
FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA Organizadores: Roberta Gaio, Luiz
Seabra Junior e Maurício Aníbal Delgado (in memoriam) 1ª edição – 2013
Bibliografia Complementar:
s Teorias da Educação Física e do Esporte: Uma abordagem Epistemológica. Barueri. São
Paulo:Manole, 2002
TUBINO, M.J.G., MACEDO, M. M. As Qualidades Físicas na Educação Física e nos
Esportes. 8a ed. Rio de Janeiro:shape, 2006
TUBINO, M.J.G., MOREIRA, S.B. Metodologia do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro:
Shape, 2003
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - MÚLTIPLOS CAMINHOS Organizador: Hani Awad 1ª
edição – 2010
2º PERÍODO
Disciplina: ANATOMIA DOS SISTEMAS
Carga Horária : 80 horas
Ementa: Introdução ao estudo de anatomia humana, nomenclatura e divisão dos sistemas
cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário, genital, endócrino e nervoso.
Bibliografia Básica:
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 MOORE, K.
L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2007
Bibliografia Complementar:
DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007
ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico
de anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007. SPENCE, A. P. Anatomia
humana básica. 2.ed., São Paulo: Manole, 1991
TORTORA, G., DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
GILROY, A.M., McPHERSON, B., ROSS, L. Atlas de Anatomia, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014
Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM
Carga Horária : 60 horas
Ementa: Desenvolvimento humano e aprendizagem. Teorias da aprendizagem. Os sujeitos
do processo educativo e suas interlocuções. Desafios e possibilidades nos processos de
aprendizagem. Papel da comunicação educativa nos processos de aprendizagem.
Bibliografia Básica:
DAVIS,Cláudia e OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Psicologia da Educação.- São Paulo:
Cortez, 1994.
COL,César, MARCHESI, Alvaro e PALÁCIOS, Jesus & colaboradores. Desenvolvimento
Psicológico e Educação: psicologia da Educação Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos teóricos e Aplicações práticas.
Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
Bibliografia Complementar:
DIAS,Luzia Parreira. Educação- elo entre o desejo e a realidade. Revista UNDIME, ano IV - nº
1- 1º semestre de 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido, 50ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
KESTER, Carrara (ORG). introdução À Psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo: EPU.
1986.
Disciplina: FUNDAMENTOS DO HANDEBOL
Carga Horária : 60 horas
Ementa: A disciplina abordará as regras oficiais do esporte, a arbitragem e o scoult
(estatística) de uma equipe de Handebol. Além da abordagem supra citada, enfocar-se-á
o treinamento, os sistemas táticos e a formação de equipes de handebol.
Bibliografia Básica:
EHRET, A. et al.. Manual de Handebol: Treinamento de base para crianças e adolescentes.
São Paulo: Phorte, 2002.
GREGO, P,J; ROMERO. J,J,R. Manual de Handebol: da iniciação ao alto nível. São Paulo:
Phorte, 2012.
KNIIJNIK, J.D. Handebol. São Paulo: Odysseus, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, A. G; DECHECHI, C. J. Handebol: conceitos e aplicações. São Paulo: Manole,
2011.
GORLA, J I. Handebol em cadeira de rodas – regras e treinamento. São Paulo: Phorte,
2010.
MELO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade Educação Fisica Jogos Infantis.6.ed. São
Paulo: Ibrasa, 2006.
SILVA, Pedro Antônio da. 3.000 Exercícios e Jogos para Educação Física. 3
SIMÕES, A.C. Handebol defensivo. São Paulo: Phorte, 2008
TIZUKO, M.K. Jogos Infantis o Jogo, a Criança e a Educação. São Paulo: Vozes, 2011.
Disciplina: FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Estudo e aplicação das principais escolas ou métodos de ginástica, sua influência na atualidade e suas dimensões pedagógicas. Vivência orientada e estudo analítico dos métodos e técnicas de ginástica em função da sua história, objetivos e características, relacionando-os à aplicação da ginástica nas diversas áreas da Educação Física.
Bibliografia Básica:
GAIO , Roberta, ANDRADE , Cleuza Maria de, SIMÕES, Regina, BELO, Ana Zelia, PASCOAL, Mirian e MOREIRA, Wagner Wey. Ginástica e dança: no ritmo da escola. São Paulo: Editora Fontoura, 2010. NUNOMURA , Myrian, e TSUKAMOTO , Mariana Harumi Cruz. Fundamentos das
Ginásticas. São Paulo: Editora Fontoura, 2009.
TOLEDO, Eliana de, e SILVA, Paula Cristina da Costa. Democratizando o ensino da
ginástica. São Paulo: Editora Fontoura, 2013.
Bibliografia Complementar:
GAIO , Roberta. Ginástica rítmica popular: ma proposta ducacional. São Paulo: Editora Fontoura, 2009. PUBLIO, N. S. ORIGEM DA GINÁSTICA OLÍMPICA. IN:_____. COMPREENDENDO A GINÁSTICA ARTÍSTICA. 1 ED. SÃO PAULO: PHORTE, 2005. SCARPATO, Marta (org.). Educação Física: como planejar as aulas na educação básica. São
Paulo: Avercamp, 2007.
SOARES, C. L. Educação Física: Raízes europeias e Brasil. 3 ed. Campinas: Autores
Associados, 2004.
SOARES, C. L. Imagens da Educação no Corpo: Estudo a partir da ginástica francesa no
século XIX. 2ed. Campinas: Autores Associados, 2002.
Disciplina: BIOMECANICA I
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Terminologia básica para estudo do movimento humano. Sistema ósseo.
Sistema muscular. Sistema articular.
Bibliografia Básica:
HAMILL, J.; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. 3a ed. São
Paulo: Manole, 2008.
HOUGLUM, P.A.; BERTOTI, D.B. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 6aed. São Paulo:
Manole, 2014.
OATIS, C.A. Cinesiologia: a mecânica e a patomecânica do movimento humano - 2ª ed.
São Paulo: Manole, 2014.
Bibliografia Complementar:
THOMPSON, C.W.; FLOYD, R.T. Manual De Cinesiologia Estrutural - 16ª ed. São Paulo:
Manole, 2011.
HALL, S. J. Biomecânica básica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
KNUDSON, D. V.; MORRISON, C.S. Análise qualitativa do movimento humano. São Paulo:
Manole, 2001.
MCGINNIS, Peter M. Biomecânica do esporte e do exercício. 3a ed. Porto Alegre:
Artmed, 2015.
NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações: estrutura e função. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2001.
Disciplina: METODOLOGIA CIENTIFICA
Carga Horária : 80 horas
Ementa: Tipos de conhecimento. A ciência e seus métodos. Tipos de pesquisa. O processo
e elementos da pesquisa. A elaboração de um projeto de pesquisa ou plano de negócios.
Resumos. Resenhas. A estrutura e a apresentação de artigos científicos. Normas da ABNT.
Fontes de informações bibliográficas. Bancos virtuais de dados.
Bibliografia Básica:
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: Filosofia e prática da pesquisa. 3. ed. rev.
atual. São Paulo: Cengage. 2012. 226 p.
LAKATOS, E. M.; Marconi, M. D. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas. 2010. 310 p.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2012.
Bibliografia Complementar:
LAKATOS, Eva. Maria., MARCONI, Marina de Andrade. 7ª ed. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, M. C. de S. 10ª ed. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
São Paulo: Hucitec, 2007.
TORRES, Dalva V. ; CÂMARA, Marcus Vinicius A. e PIVA, Teresa Cristina de C. (Orgs.) 2ª ed
Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos.. Rio de Janeiro: Centro Universitário
Celso Lisboa, 2005.
MARTINS, Gilberto de Andrade, LINTS, Alexandre. 2ª ed. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.
MENDES, Gildasio, TACHIZAWA, Takeshy. 12ª ed. Como fazer monografia na pratica. Rio
de Janeiro: FGV, 2008.
Disciplina: ANÁLISE TEXTUAL
Carga Horária : 80 horas
Ementa: Enfoque nos atos de ler e escrever tendo em vista o texto, sua construção do
sentido e o formato. Redescoberta do suporte linguístico e gramatical necessários ao
contexto acadêmico e escrita. As formas de conhecimento. A ciência e suas
características: Paradigmas Tradicional e Contemporâneo..
Bibliografia Básica:
CARNEIRO, A. D. Texto em Construção: Interpretação de Texto. 2ª ed. São Paulo:
Moderna, 2000.
FIORIN, J. L. & PLATÃO, F. S. Lições de Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 2001.
Bibliografia Complementar:
TORRES, Dalva V. ; CÂMARA, Marcus Vinicius A. e PIVA, Teresa Cristina de C. (Orgs.)
Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro
Universitário Celso Lisboa, 2005.
LEHFELD, N.A.S; BARROS, A.J.S.B. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 2000.
INFANTE, U. Do Texto ao Texto. Rio de Janeiro, Editora Scipione, 2001.
MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed.
São Paulo: Hucitec, 2007.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997.
3º PERÍODO
Disciplina: ESTUDO DAS CIENCIAS HUMANAS E FILOSOFICAS
Carga Horária : 80 horas
Ementa: Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais. Estudos sobre a
evolução do homem. Fundamentos do comportamento individual e grupal. Família e
Religião. Organização econômica e política. Estratificação Social. Instituições sociais.
Cultura como instrumento de significação e instrumento de conhecimento e poder.
Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas. Cultura organizacional.
Bibliografia Básica:
LARAYA, Roque barros. Cultura – um conceito antropológico
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. “A sociedade humana como objeto de estudo”. In: Introdução
a Sociologia. 25a ed. São Paulo: Ática, 2005
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. “A convivência humana”. In: Introdução a Sociologia. 25a ed.
São Paulo: Ática, 2005.
Bibliografia Complementar:
ELIANA DE OLIVEIRA. Identidade, intolerância e as diferenças no espaço escolar: questões
para debate. Disponível em www.espacoacademico.com.br/007/07ol
Noé, Alberto. “A Relação educação e sociedade - Os Fatores Sociais que Intervém no
Processo Educativo “. Disponível em http://www.antroposmoderno.com/antro-
articulo.php?id_articulo=243
Disciplina: RECREAÇÃO E LAZER
Carga Horária : 40 horas
Ementa: A partir de atividades integradas de ensino em Recreação e Lazer: gerar e
socializar conhecimento; elaborar conceitos; formar opinião; promover eventos de
integração entre atividades de ensino/pesquisa de alcance e abrangência comunitária;
promover parcerias na relação universidade/comunidade. Conhecimento dos elementos
técnicos que envolvem a recreação e o lazer na área de Educação Física.
Bibliografia Básica:
AMARAL, J. D. Jogos Cooperativos. São Paulo: 2007.
MARCELINO, Nelson carvalho. Lazer e Educação. Campinas, SP: Papirus. 12ª Ed. Coleção:
Fazer / Lazer, 2007.
MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do
Brasil. São Paulo: Terceiro Nome. 2007.
Bibliografia Complementar:
BERKENBROCK, V. Jogos e diversões em grupo para encontros, festas de família, reuniões,
salas de aula e outras ocasiões. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.
DE MASI, D. Ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva – SESC, 2002.
FERREIRA, S. Tapeçaria Recreativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
MELO, V. A., ALVES JUNIOR, E. D. Introdução ao lazer. São Paulo: Manole, 2003.
Disciplina: FUNDAMENTOS DA DANÇA E DO FOLCLORE
Carga Horária : 60 horas
Ementa: Conceituação da cultura e arte através do Folclore e da Dança. Aspectos do
repertório cultural brasileiro, a partir dos fatos folclóricos. A aplicabilidade do Folclore e
da Dança na Educação Física, como um dos conteúdos da Cultura Corporal, nos espaços
de educação. Conhecimento sobre estética, história da dança, as danças, seus contextos
sociais e suas implicações filosóficas, sociológicas e antropológicas.
Bibliografia Básica:
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática
Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Parâmetros
Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC, SEF,
1998. 116 p.
MEGALE, N. B. Folclore Brasileiro. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, R. Meu livro de Folclore: um punhado de literatura popular. 7 ed. São Paulo:
Ética, 2004.
CALAZANS, Julieta; CASTILHO, Jacyan ; GOMES, Simone (Org.). Dança e Educação em
Movimento. São Paulo: Cortez, 2003.
LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. Tradução Anna Maria B. De Vecchi; Maria Sílvia
Mourão Neto. 5.ed. São Paulo: Summus, 1978.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. São Paulo: Jorge Zahar
Editor, 2002.
MARQUES, Isabel. A. Ensino de dança hoje: Textos e contextos. São Paulo: Cortez, 2007.
Disciplina: FUNDAMENTOS DAS LUTAS
Carga Horária : 40 horas
Ementa: História e evolução das lutas no processo de civilização e a transculturação do
Oriente para o Ocidente. A Capoeira na história brasileira: manifestação cultural dos
negros. Desportos de luta: Judô, Caratê, Esgrima, Tae-Kwon-do, Capoeira,Greco-Romana
e Olímpica. As lutas na escola: jogos de ataque e defesa, de desequilíbrio, de resistência,
de deslocamento, de força e de imobilização.Estudo crítico do conceito de lutas, seguindo
os PCN’s, abordando a fundamentação filosófica de lutas. As lutas na Educação Física
Escolar na formação integral do indivíduo.
Bibliografia Básica:
MESQUITA, Chuno Wanderlei. Judô da reflexão a competição: o caminho suave. Rio de Janeiro. Editora Interciência Ltda. 2014. VIANNA, José Antonio. (Organização). Lutas. 1ª. Edição. Várzea Paulista, SP, Fontoura, 2015
WEINECK, Treinamento Ideal. São Paulo. Editora Manole. 9ª. Edição. 2003.
Bibliografia Complementar:
BAPTISTA, C.F.S. JUDÔ: da escola à competição, Rio de Janeiro: Sprint, 1999. FRANCHINI, Emerson. Judô: desempenho competitivo. Manole. 2001. São Paulo OLIVEIRA, Sávio Assis de. A reinvenção do esporte: possibilidades da prática pedagógica. Autores Associados. 2001. São Paulo OLIVIER, Jean Claude. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: Artmed, 2000. TUBINO, Manoel José Gomes (org.) Dimensões sociais do esporte. São Paulo 2ª. Edição. Cortez. 2001.
Disciplina: APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO MOTOR
Carga Horária : 40 horas
Ementa: O curso tem como foco o estudo dos processos do crescimento corporal e da
maturação biológica e suas relações com a Educação Física escolar, com as atividades
físicas e com o esporte. São estudados os mitos e verdades sobre atividade física e
crescimento corporal, a prescrição de atividade física voltada para a criança e o
adolescente, aspectos particulares das atividades físicas para faixas etárias diversas e a
detecção do talento esportivo.
Bibliografia Básica:
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. Atividade Física do Atleta Jovem: do Crescimento à
Maturação. São Paulo: Roca. 2002
ROWLAND, Thomas W. Fisiologia do exercício na criança. 2.ed. São Paulo: Manole, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Leis, decretos etc. Estatuto da crianca e do adolescante, lei nº 8069 de
13/07/1990. Camara Municipal, 1996. 58 p.
KRAEMER, William J.; FLECK, Steven J. Treinamento de força para jovens atletas. São
Paulo: Manole, 2001.
MAGILL, R. A.. Aprendizagem Motora – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard
Blücher, 2000.
MEINEL, Kurt. Motricidade II: o desenvolvimento motor do ser humano. 2. Ed. Rio de
Janeiro: AO LIVRO TECNICO, 1984.
WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Editora Manole, 1999
Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA
Carga Horária : 80 horas
Ementa: Introdução da Fisiologia e o estudo da neurofisiologia, fisiologia renal, fisiologia
respiratória, fisiologia cardiovascular e linfática, fisiologia digestória e fisiologia
endócrina, assim como, o estudo das bases biofísicas que envolvem os processos
fisiológicos normais.
Bibliografia Básica:
NETTER, F. H. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
FOX, S. I. Fisiologia Humana. São Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia Complementar:
GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica, 11ª Ed, Elsevier Ed 2006.
AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma abordagem Integrada. 5ª ed Porto Alegre:
Artmed, 2010.
CURI, R.; PROCOPIO, J. FERNANDES, L. C. Praticando Fisiologia. São Paulo: Manole, 2005.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem Integrada. 5ª ed Porto Alegre:
Artmed, 2ed. 2003.
Disciplina: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Carga Horária : 40 horas
Ementa: A educação na constituição brasileira. A política nacional de educação (PNE). Organização administrativa do sistema. A atual LDB 9394/96 e legislações complementares: análise e críticas. Educação básica: níveis e modalidades de ensino: principais questões. A educação de jovens e adultos e a educação a distância no contexto da LDB. A educação profissional: níveis e diretrizes. O Projeto Político Pedagógico da escola (PPP) Os profissionais da educação. Parâmetros Curriculares Nacionais e Diretrizes Curriculares Nacionais. Financiamento da educação: FUNDEB.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Lei 9394/96 de 20/12/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília,
com as alterações feitas pelas Leis 9475, de 22/07/97, Lei 10287, de 22/09/2001 e Lei
10328, de 12/12/2001.
BRANDÃO, C. F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. 1. ed. Campinas, Avercamp, 2004.
BRZEZINSKI, I. (org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez, 2001
Bibliografia Complementar
COSTA, M. A educação nas Constituições do Brasil: dados e direções. Rio de Janeiro: DP
& A, 2002.
OLIVEIRA, R.P., Organização do Ensino no Brasil. São Paulo, Xamã, 2003.
RIBEIRO, M. L. S., História da Educação Brasileira: a organização escolar. 18 ed. Campinas:
Autores Associados, 2003.
ROMANELLI, O. História da educação brasileira (1930/1973). 25. ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
Disciplina: INGLÊS
Carga Horária : 200 horas
Ementa:. Apresentação pessoal e de terceiros. Informações pessoais (idade,
nacionalidade, profissão e estado civil). Uso de estruturas e frases simples e
medianamente complexas. Alfabeto e números. Soletração. Identificação de objetos do
dia a dia, roupas, animais e tipos de comida. Descrição da família e respectivas atividades
e do local de moradia. Solicitação de refeições em restaurantes. Informações sobre
trajetos. Comunicações em situações simples e rotineiras. Aspectos da vida cultural
inglesa. Programas de televisão. Opiniões sobre futebol, música, férias, problemas
ambientais. Descrição de habilidades, obrigações, eventos passados e transformações
que um lugar sofreu. Contrastes e estilos de vida diferentes. Elaboração de planos para o
futuro. Emissão de conselhos. Tópicos de relevância pessoal tais como a vida escolar e
hábitos de infância. Diferentes tempos verbais (presente, passado e futuro) e verbos
modais nas formas afirmativa, negativa e interrogativa para finalidades distintas. Verbos
regulares e irregulares. Verbos estativos. Verbos frasais. Pronomes pessoais. Pronomes
impessoais. Pronomes objeto. Verbos com dois objetos. Pronomes demonstrativos.
Advérbios de frequência. Adjetivos possessivos. Artigos definidos e indefinidos. Plural
Irregular. Caso genitivo. Ordem das palavras. Ordem dos adjetivos. Estruturas para
expressar existência no presente e no passado. Preposições. Formas de plural.
Conectores. Expressões de tempo. Expressões de hora. Expressões de suficiência e
insuficiência. Expressões de quantidade em perguntas e modificando substantivos.
Determinantes modificando substantivos. Expressões de emissão de conselhos.
Substantivos contáveis e incontáveis. Formas comparativas e superlativas de adjetivos.
Gerúndio após preposições e como sujeito. Primeira condicional. Estruturas em perguntas
sobre sujeito e objeto.
Bibliografia Básica:
Cambridge Advanced Learners' Dictionary. 4a. ed. Cambridge: Cambridge University
Press, 2013 SWAN, Michael. Practical English Usage. 3a. ed. Oxford: Oxford University
Press, 2015. THORNBURY, Scott. How to Teach Vocabulary. Harlow: Longman, 2002.
Bibliografia Complementar:
FERRO, Jeferson. Around the world: introdução à leitura em língua inglesa. Curitiba:
InterSaberes, 2012. LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e
prática de leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. LIMA, Thereza Cristina
de Souza. Inglês básico nas organizações. Curitiba: InterSaberes, 2013. SILVA, Thaïs
Cristófaro. Pronúncia do inglês: para falantes do português brasileiro. 1a. ed. São Paulo:
Contexto, 2012. WALESKO, Ana Maria Hoffmann. Compreensão oral em língua inglesa.
Curitiba: InterSaberes,2012.
4º PERÍODO
Disciplina: DIDATICA GERAL
Carga Horária : 40 horas
Ementa: A didática e a formação do professor. Competências básicas para o magistério. Tendências pedagógicas na prática educativa. O planejamento nas ações educacionais. Planejamento de ensino: níveis e etapas. Os objetivos e os conteúdos de ensino. A metodologia enquanto ato político da prática educativa. Avaliação da aprendizagem. A construção do conhecimento por parte do aluno. Os saberes docentes e os desafios da prática pedagógica. A ação pedagógica: relação teoria-prática.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, J.C. Democratização da escola pública. A pedagogia crítico-social
dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 2000.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre:Artmed, 2000
VEIGA, I.P.A. (cord). Repensando a didática. Campinas, SP: Papirus, 2001
Bibliografia Complementar:
CANDAU, V. Rumos a nova didática. Petrópolis: Vozes: 2001
__________. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2002
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio: Paz e Terra, 1997.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad.
Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez, 2002.
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo:
Cortez, 2002.
Disciplina: FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL
Carga Horária : 60 horas
Ementa: História. Fundamentos da técnica. Regras oficiais. Metodologia e aprendizagem do Basquetebol. Estudo dos sistemas táticos básicos e a formação de equipes de basquetebol.
Bibliografia Básica:
DUARTE, Sérgio Maroneze. Basquetebol: Manual de Ensino. São Paulo: Ícone, 2013.
FERREIRA, Aluisio Elias Xavier; ROSE JUNIOR, Dante de. Basquetebol: técnicas e táticas –
uma abordagem didático-pedagógica. 3. ed. São Paulo: E.P.U., 2010.
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: 1.000 exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2009.
COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
GUERRA, Jorge. Basquete: Aprendendo a jogar. São Paulo: Idea Editora, 2001.
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: Iniciação. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint,2002.
DAIUTO, Moacir. Basquetebol: metodologia de ensino. Rio de Janeiro: Brasipal, 1995.
Disciplina: FUNDAMENTOS DO ATLETISMO
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Contextualização e evolução histórica do atletismo. Atividade atlética vista sob a ótica do fundamento da pratica como desporto de base. Processo de desenvolvimento didático-pedagógico das provas do Atletismo; Prova de velocidade e fundo; Revezamento; Corrida com barreiras; Saltos em distância, triplo e altura. Atletismo nas diversas fases do aprendizado.
Bibliografia Básica:
Leigret, Fabrice (2.000) – O Atletismo, As Regras, A Técnica E A Prática. Editora Estampa
- Lisboa –Portugal
.Kirsch, A., Koch, K. & Oro, Ubirajara. (1984). Antologia Do Atletismo-Metodologia Para
Iniciação Em Escolas E Clubes. Rio De Janeiro: Editora Ao Livro Técnico.
Fernandes, J. Luiz. (2003).Atletismo:Arremessos E Lançamentos – São Paulo; Epu
Bibliografia Complementar:
-Fernandes, J. Luíz. (2003). Atletismo: Corridas. São Paulo: Epu.
-Fernandes, J. Luíz. (2003). Atletismo: Saltos. São Paulo: Epu.
-Fernandes, J. Luiz. (2003).Atletismo:Arremessos E Lançamentos – São Paulo; Epu
4-Seners, Patrik.(2.001) – Didáctica Del Atletismo. Inde, Publicaciones. Barcelona
Disciplina: CINEANTROPOMETRIA
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Reconhecimento e aplicação das medidas cineantropométricas como ferramentas para compreensão da performance esportiva, do crescimento, da maturação, do desenvolvimento e da morfologia humana. Utilizar a cineantropometria como ferramenta para a melhoria da carreira profissional.
Bibliografia Básica:
ACSM. Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. 6ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
HESPANHA, Raimundo. Ergometria: Bases fisiológicas para a prescrição do exercício. Rio
de Janeiro; Rubio, 2005.
NEVES, Carlos Eduardo Brasil; SANTOS, Edil Luis. Avaliação Funcional. Rio de Janeiro:
Sprint, 2003.
Bibliografia Complementar:
GUEDES D, GUEDES J. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e
nutrição. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Shape; 2003.
MARINS J, GIANNICHI R. Avaliação e Prescrição de Atividade Física - Guia Prático. 3ª Ed.
Rio de Janeiro: Shape; 2003.
POLLOCK M, WILMORE J. Exercício na saúde e na doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi;
1993.
POMPEU F. Manual de Cineantropometria. Rio de Janeiro: Sprint; 2004.
QUEIROGA MR. Testes e Medidas para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde
em Adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Sistema neuromuscular, Sistema bioenergético, ATP, ressíntese. Sistema cardivascular, eletrofisiologia. Eletrocardiograma. Sistema Respiratório, Ergoespirometria, Débito cardíaco. Lactato. Enzimas. Adaptações centrais e periféricas. Estimulo físico.
Bibliografia Básica:
POWERS, S. K. & Howley, E. T. Fisiologia do Exercício. Teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. 6ª ed..São Paulo:Manole, 2009.
WILMORE, J. H., COSTILL, D.L. & KENNEY, W.D.. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4ª
ed. São Paulo:Manole, 2010
MCARDLE W. D., KATCH F. I. & KATCH, V. L.. Fisiologia do Exercício: Nutrição, Energia e
Desempenho Humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
KETEYIAN, S. J. & FOSS, M. L.. Fox - Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos.
Rio de JANEIRO: Guanabara Koogan, 2000.
ROWLAND, T.W. Fisiologia do Exercício na Criança. 2ª ed. São Paulo: Manole,2010.
MAUD, P.J. & FOSTER, C. Avaliação Fisiológica do Condicionamento Físico Humano. 2ªed.
São Paulo: Phorte, 2009.
WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
Disciplina: SUPORTE BASICO DE VIDA
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Técnicas de primeiros socorros em emergências, acidentes e traumatismos. Cuidados terapêuticos e preventivos do socorrista no atendimento pré-hospitalar (APH). Sinais vitais e reflexos. Suporte básico à vida. Hemorragia, ferimentos e choque. Queimaduras e emergências pelo calor e frio. Trauma músculo-esquelético. Emergências clínicas.
Bibliografia Básica:
BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico- cirúrgica. 80 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
OLIVEIRA, A.C.; SILVA, E.S.; MARTUCHI, S.D. Manual do Socorista. 1º Ed. São Paulo:
Martinari, 2013.
SANTOS R.R., CANETTI M.D., RIBEIRO JÚNIOR C., ALVARES F.S. Manual de Socorro e
Emergência. São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Ateneu, 2003.
Bibliografia Complementar:
CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente
gravemente enfermo. 20 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.3
BARBIERI, R.L. SOS Cuidados emergenciais. 10 ed. São Paulo: Rideel, 2002.
FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L.; MACHADO, W.C.A. Tratado prático de enfermagem. 20
ed. São Paulo: Yendis, 2009.
ORLANDO, J.M. UTI: muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivista. São
Paulo: Atheneu, 2001.
BRASIL, M.S. Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de Humanização da
Assistência Hospitalar. Brasília (DF), 2001.
Disciplina: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS
Carga Horária : 40 horas
Ementa: A comunidade, a cultura e a identidade surda; Histórico da integração dos surdos através de LIBRAS; Introdução da LIBRAS; Restrições lingüísticas da modalidade de língua gestual-visual; Aspectos gramaticais da LIBRAS.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, E. C. & DUARTE, P. M., Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. RJ, Ed Revinter,
2004
FELIPE, TANYA A., Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Estudante. 8ª edição – Rio
de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007
KOJIMA, C. K. & SEGALA, S. R., Dicionário. Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento. SP,
Editora Escala.
Bibliografia Complementar:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Libras - Acesso em 27/07/2011
www.libras.org.br/libras.php – Acesso em 27/07/2011-07-27
www.ines.gov.br/ines_livros/31/31_principal.htm – Acesso em 27/07/2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_dos_surdos – Acesso em 05/08/2011
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo7/libras/unidade1/comunidade_cult
urasurda.htm – Acesso em 05/08/2011
http://www.webartigos.com/articles/31988/1/COMUNIDADE-SURDA-A-IMPORTANCIA-
DA-INSERCAO-DA-LIBRAS-NA-SOCIEDADE-BRASILEIRA/pagina1.html – Acesso em
05/08/2011
Disciplina: PSICOMOTRICIDADE
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Evolução da Psicomotricidade: histórico e conceito. Os fundamentos teóricos básicos. O impacto das ideias de Piaget, Wallon e Vigotyski no campo da psicomotricidade. Autores clássicos: Le Boulch, Le Camus, Masson, Levin, Fonseca. Desenvolvimento motor humano da infância à idade adulta. Observação e avaliação do níveis do desenvolvimento psicomotor. as leis de desenvolvimento: lei céfalo caudal e próximo distal. Dificuldades no âmbito psicomotor. Intervenção psicomotora. Avaliação psicomotora; a prática psicomotora. Testes motores.Relação imagem corporal e desenho do corpo humano.
Bibliografia Básica:
FEEREIRA, Carlos Alberto de Matos: HENSIUS, Ana Maria; BARROS, Darcymires do Rego.
Psicomotricidade escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2008.
FONSECA, Vitor. Desenvolvimento Motor e Aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2008.
FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora. Porto Alegre: Artmed, 1995.
Bibliografia Complementar:
ROSA NETO, Francisco. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade, filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
GREIG, Philippe. A criança e seu desenho: o nascimento da arte e da escrita. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
GESELL, Arnold. A criança do 0 aos 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
GESELL, Arnold. A criança do 5 aos 10 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1998
Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO I
Carga Horária : 120 horas
Ementa: Aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, fazendo
relações com a proposta pedagógica, processos de ensino e aprendizagem da Educação
Física Escolar, possibilitando a elaboração de relatório ligado ao preparo de unidades de
ensino, material didático e recursos paralelos para maior eficácia do trabalho formativo,
cumprindo as etapas de observação, co-participação e intervenção. Educação infantil ao
5º ano.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação, MEC Brasília, 1998.
DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação física infantil: inter-relações, movimento,
leitura, escrita. São Paulo: Phorte, 2002.
Bibliografia Complementar
BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação a Distancia.
Convívio escolar, técnicas didáticas, educação física. Brasília: MEC, 1998
SOARES, C.L.; TAFFARELA, C.N.Z.; VARJAL, CASTELLANI, FILHO, L; ESCOBAR, M.O.;
BRACHT, V. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
KNUDSON, D.V.; MORRISON, C.S. Análise Qualitativa do Movimento Humano. São Paulo:
Manole, 2001
SOARES, Carmem. Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino de Educação Física. Rio de
Janeiro: Cortes Editora.
GALLAHUE, David; OZMUN, John C.; GOODWAV, Jackie D. Compreendendo o
Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças e Adultos. Editora McGraw-Hill, 7ª edição,
2013.
5º PERÍODO
Disciplina: FUNDAMENTOS DA NATAÇÃO
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Evolução histórica. Diferentes estratégias de aula. Adaptação ao meio líquido. Aprendizagem e aplicação das técnicas dos quatro nados. Motricidade e inteligências múltiplas à natação. Prática orientada dos 4 nados.
Bibliografia Básica:
Metodologia da Natação. David Camargo Machado. Ed. Pedagógica e Universitária – São
Paulo, 1984.
CATTEAU, R. & GAROFF,G. O ensino da natação.São Paulo: Manole, 1988;
COUNSILMAN, J. E.Natação ciência e técnica. São Paulo: Manole, 1980.
Bibliografia Complementar
PALMER, M.L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. WILKE,
Kurt. Natação para principiantes. Lisboa: Casa do Livro Editora, 1982. VELASCO, C.G.
Natação segundo a psicomotricidade: 1994. Ernest W. Maglischo. NADANDO O MAIS
RAPIDO POSSIVEL. Editora: Manole. DELUCA,A.H. Brincadeiras e jogos aquáticos. São
Paulo: L & M, 2002; MASSAUD, M.G. Natação para adultos. São Paulo:2001.:
Disciplina: FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL
Carga Horária : 60 horas
Ementa: Histórico do voleibol; Fundamentos técnicos do voleibol; Elementos técnicos do voleibol; Regras básicas do jogo; Estratégias didático-pedagógicas aplicadas às escolas; Planejamento, organização e execução de programas de iniciação ao voleibol; Fundamentos teórico-práticos do treinamento em voleibol.
Bibliografia Básica:
BIZZOCCHI, C. O Voleibol de Alto nível. São Paulo: Manole, 2004.
BOJIKIAN, J.C.M. Ensinando voleibol. São Paulo: Phorte, 2003.
CARVALHO, O.M Voleibol, 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
Bibliografia Complementar
CBV Regras oficiais. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.NAO É CONSIDERADO REFERENCIA
COSTA, Adilson D. Voleibol Sistemas e Táticas. Rio de Janeiro : Sprint, 2005.
RIBEIRO, Jorge L.S. Conhecendo o voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
SHONDELL, Donald S. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TEIXEIRA, Hudson V. Educação Física e Desportos. São Paulo: Saraiva, 1997.
Disciplina: ESPORTES DA NATUREZA
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Procedimentos e fundamentos técnicos, científicos e pedagógicos que conduzam à vivência e aprendizagem das habilidades dos esportes desenvolvidos na natureza, enfatizando os movimentos básicos, atos motores e cuidados com a preservação da natureza, com respectiva aplicação no ensino, na iniciação esportiva, no treinamento de alto rendimento e na conscientização da sustentabilidade.
Bibliografia Básica: COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco nas montanhas: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000.
ZOLINO, S. e FONSECA, F.L. da. A Cultura da Aventura na Natureza. São Paulo: Vox Editora, 2009.
COORDENAÇÃO,BEI.Esportes de Aventura ao seu Alcance. São Paulo: BEI Comunicação 2002
Bibliografia Complementar
AVENTURAS NA NATUREZA: CONSOLIDANDO SIGNIFICADOS Organizadora: Gisele Maria
Schwartz 1ª edição – 2006
PEDAGOGIA DA AVENTURA: OS ESPORTES RADICAIS, DE AVENTURA E DE AÇÃO NA
ESCOLA Autores: Dimitri Wuo Pereira e Igor Armbrust 1ª edição – 2010
ATIVIDADES DE AVENTURA - EM BUSCA DO CONHECIMENTO Org.: Dimitri Wuo Pereira;
1ª edição – 2013 136 páginas
LUCENA, Waldecy Mathias. História do Montanhismo no Rio de Janeiro: Dos Primórdios aos Anos 1940. São Paulo: Selo Montanhar, 2ª ed. 2008. CONWAY, J. Guia prático do surf. Lisboa: Editorial Presença, 1993.
Disciplina: SUSTENTABILIDADE SOCIO AMBIENTAL
Carga Horária : 40 horas
Ementa:. Fornecer uma base conceitual e metodológica para a compreensão da importância da incorporação da responsabilidade social empresarial para o desenvolvimento sustentável como parte do planejamento estratégico empresarial. Para isso, serão abordados os cenários social, econômico, ambiental e empresarial internacional e nacional, passando pelo conceito de ética empresarial e sua relação com a RSE e o conceito de desenvolvimento sustentável. Com a finalidade de melhor entender o escopo da RSE, pretende-se discutir ferramentas de gestão para diagnóstico, planejamento, implementação e comunicação com os públicos de interesse. Também serão utilizados para o desenvolvimento do trabalho de campo os 7 temas adotados pelo Instituto Ethos para a avaliação das práticas de responsabilidade social das empresas. Educação ambiental.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA,J.R., MELLO,C.S., CAVALCANTE,Y.,Gestão Ambiental:Planejamento, Avaliação,
Implantação, Operação e Verificação. Ed. Thex:220pp, 2004.
KARKOTLI,G.,ARAGÃO,S.D,.Responsabilidade Social, Uma contribuição à gestão
transformadora das organizações. Editora Vozes: 141pp,2005
Puppim, J. A. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e Responsabilidade Social. Editora
Campus : 256p, 2007
Bibliografia Complementar
NBR 16001, ISO 26000, ISO 14001, OHSAS 18001
REIS,L.F.S.S.D., QUEIROZ,S.M.P., Gestão Ambiental em Pequenas e Médias
Empresas. Ed. Qualitymark, RJ:123pp, 2002
SANTOS,R.F., Planejamento Ambiental, Teoria e Prática. Ed. Oficina de Textos, São Paulo:
184pp, 2004
TACHIZAWA,T,.Organizações não Governamentais e Terceiro Setor, Criação de ongs e
Estratégias de Atuação. Editora Atlas:336pp,2004
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FISICA – EDUCAÇÃO
INFANTIL/ENSINO FUNDAMENTAL
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Estudo das concepções e procedimentos pedagógicos da Educação Física e suas relações com a Educação Infantil. Estudo das implicações da Educação Física na grade curricular do ensino fundamental. Sua sustentação teórica, suas aplicações educacionais, as principais abordagens pedagógicas e as discussões atuais sobre o desenvolvimento da disciplina no âmbito escolar.
Bibliografia Básica:
DARIDO, S. C., RANGEL, I. C. A. Educação Física no Ensino Superior - Educação Física na
Infância. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.
DARIDO, S. C., RANGEL, I. C. A. Fundamentos Educação Física na Escola – Inplicações para
a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
GONZÁLEZ, F. J., SCHWENGBER, M. S. V. Práticas pedagógicas em Educação Física: espaço,
tempo e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012.
Bibliografia Complementar
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares
nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : MEC, SEB,
2010.
BRETON, David Le. A Sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes, 2006.
FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São
Paulo: Scipione, 2004.
HILDEBRANDT, R. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física. Ijuí: Ed. Unijuí,
2005.
KUNZ, E.. Transformação didático-pedagógica do esporte. Rio Grande do Sul:Ed. Unijuí:, 2003.
Disciplina: NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
Carga Horária : 40 horas
Ementa:. Definição de nutrição. Alimento e nutriente. Importancia dos nutrientes para o
organismo humnano. Necessidades nutricionais do escolar e do atleta. Nutrição do atleta
no treinamento, na fase de competição e na pós-competição.
Bibliografia Básica:
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D`Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2014. 1144 p.
2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para a população brasileira. 2 ed.,Brasília: Secretaria de Atenção Básica à Saúde. 2014. 156 p.
3. SHILS, Maurice E. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10 ed. São Paulo: Manole, 2009. 2256 p.
Bibliografia Complementar:
HOUSSAY, A. B. Fisiologia Humana. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2004.
POWERS,S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006.
NACIF, M.; VIEBIG, R.F. Avaliação antropométrica nos ciclos da vida. 1ª ed. São
Paulo:Editora Metha, 2007.
OLIVEIRA FERNANDES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.
Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas:
comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Rev Bras Med Esporte.
vol.9, n.2, 2003. IN:http://www.scielo.br/pdf/rbme/v9n2/v9n2a02.pdf
POLLOCK, M.; WILMORE, J. Exercício na saúde e na doença. 2.ed. Rio de Janeiro:Medsi,
1993.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Carga Horária : 80 horas
Ementa: Partes constitutivas de um projeto de artigo científico. Definição de objetivo e metodologia a ser utilizada no projeto. Normas da escrita acadêmica. ABNT. Formatação. Leitura e crítica. Análise e utilização de referenciais teóricos. O risco da escrita plagiada..
Bibliografia Básica:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice, 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. D. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez 2000
Bibliografia Complementar
MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed.
São Paulo: Hucitec, 2007.
MENDES, Gildasio,TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na pratica. 12.ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
BARROS, A. J.da S.;LEHFELD, N. A de S.3ªed. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Pearson Prentice, 2007.
Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO II
Carga Horária : 140 horas
Ementa: Aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, fazendo relações com a proposta pedagógica, processos de ensino e aprendizagem da Educação Física Escolar, possibilitando a elaboração de relatório ligado ao preparo de unidades de ensino, material didático e recursos paralelos para maior eficácia do trabalho formativo, cumprindo as etapas de observação, co-participação e intervenção
Bibliografia Básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação, MEC Brasília, 1998.
DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação física infantil: inter-relações, movimento,
leitura, escrita. São Paulo: Phorte, 2002.
Bibliografia Complementar
BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação a Distancia.
Convívio escolar, técnicas didáticas, educação física. Brasília: MEC, 1998
SOARES, C.L.; TAFFARELA, C.N.Z.; VARJAL, CASTELLANI, FILHO, L; ESCOBAR, M.O.;
BRACHT, V. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
KNUDSON, D.V.; MORRISON, C.S. Análise Qualitativa do Movimento Humano. São Paulo:
Manole, 2001
SOARES, Carmem. Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino de Educação Física. Rio de
Janeiro: Cortes Editora.
GALLAHUE, David; OZMUN, John C.; GOODWAV, Jackie D. Compreendendo o
Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças e Adultos. Editora McGraw-Hill, 7ª edição,
2013.
6º PERÍODO
Disciplina: BASES METODOLOGICCAS DO TREINAMENTO FISICO I
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Estudo do histórico do treinamento, das qualidades físicas com suas respectivas sub-divisões aplicadas seguindo as recomendações dos Princípios do Treinamento Desportivo.O Treinamento de Jovens Desportistas. Os testes básicos do Treinamento Desportivo. A Periodização do Treinamento Desportivo, o Macrociclo, o Mesociclo e o Microciclo
Bibliografia Básica:
DANTAS, Estelio H.M. A Prática da Preparação Física. 5 ed, Rio de Janeiro: Shape, 2003.
TUBINO, M. J. G. & MOREIRA, S. B. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13ª.
ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 2003
Bibliografia Complementar
Bompa, Tudor. Periodização – Teoria e Metodologia do Treinamento Desportivo. Editora
Phorte 2002.
GOMES, Antonio Carlos. Treinamento Desportivo - Estruturação e Periodização. Porto
Alegre. Artmed. 2002
OLIVEIRA, P.R.de. Periodização Contemporânea do Treinamento Desportivo. São Paulo:
Phorte, 2008.
PLATONOV. N. Tratado Geral do Treinamento Desportivo. São Paulo: Phorte, 2008;
TUBINO, M. J. G. & MACÊDO, M. M. As qualidades físicas na educação física e nos esportes
8ª.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2006
Disciplina: EDUCACAO FISICA ADAPTADA
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Conceito de inclusão e discussão do papel da Educação Física Adaptada na promoção deste. Princípios gerais para a prática de atividades físicas e desportivas para as pessoas com deficiência dentro de estruturas escolares. Processo de desenvolvimento psicomotor da pessoa com deficiência, considerando sua capacidade de adaptação. Importância do movimento para o contexto afetivo e social.
Bibliografia Básica:
GORGATTI, M. G.; Da COSTA, R. F. Atividade Física Adaptada. 3a ed. São Paulo: Manole,
2013.
CHICON, F.; RODRIGUES, G.M. Educação Física e os Desafios da Inclusão. Vitória, ES:
EDUFES, 2013.
SILVA, R. F.; JÚNIOR, L. S.; ARAÚJO, P. F. Educação Física Adaptada no Brasil. São Paulo:
Phorte, 2008.
Bibliografia Complementar
MAUERBERG-deCASTRO, E. Atividade Física Adaptada. São Paulo: Tecmedd, 2007.
WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Manole, 2004.
DUARTE, L.C.; BORDAS, M.A.G. Inclusão de Crianças com Deficiência nas Aulas de
Educação Física. Anais do III Congresso Baiano de Educação Inclusiva e I Simpósio
Brasileiro de Educação Inclusiva. Salvador, 2011.
MANDARINO, C.M. Educação Física Adaptada: Território de Práticas Messiânicas. In: Anais
do XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e II Congresso Internacional de
Ciências do Esporte / Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Recife: CBCE, 2007.
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Introdução à administração. Administração esportiva. Organização da educação física e do esporte no Brasil e no mundo. Organização de competições. Processos de competições.
Bibliografia Básica:
POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 5. ed. São Paulo: Phorte,
2013.
REZENDE, José Ricardo. Sistemas de Disputas para Competições Esportivas: Torneios e
Campeonatos. São Paulo: Phorte, 2007.
Organização de Competições - Torneios e Campeonatos. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
Bibliografia Complementar
BRANZIN, Valter. Organização e modelos de competições desportivas. Grupo Palestra
Sport, Rio de Janeiro, 1989.
CAPINUSSÚ, José Maurício. Teoria organizacional da educação física e desporto. 4. ed.
São Paulo: Ibrasa, 1979.
CAPINUSSÚ, José Maurício. Comunicação e transgressão no esporte. São Paulo: Ibrasa,
1997.
CAPINUSSÚ, José Maurício. Planejamento macro em educação física e desporto. São
Paulo: Ibrasa, 1985.
Disciplina: EDUCAÇÃO, CULTURA, RELAÇÃO ETNICO RACIAL
Carga Horária : 40 horas
Ementa: Teorias sobre racismo, preconceito e discriminação racial Conceitos norteadores nos estudos sobre racismo: racismo institucional, racismo individual, preconceito, discriminação racial e relações raciais; Conceitos fundamentais nos estudos sobre educação e desigualdades raciais: identidade, auto-conceito e auto-estima. Análise dos principais documentos que regulamentam a educação brasileira sob a ótica das relações raciais. Fundamentos teóricometodológicos da pesquisa sobre relações raciais no campo da educação.
Bibliografia Básica:
BRBRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília: Ministério da educação, 2005. 204 p.(número de consulta: 379.260981 S959 2. ed. / 2005)
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. Brasiliense: São Paulo, 1994. SILVA, Tomaz Tadeu Da (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 243 p. : il. ; 23 cm ISBN 8532614973 (número de consulta: 370.1 A398 2002).
Bibliografia Complementar:
BRBRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03. Brasília: Ministério da educação, 2005. 236p. (Coleção Educação para todos) (número de consulta: 305.80981 E21 2005)
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008.
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 240 p. (Prospectiva; v. 3) ISBN 8524906448 (número de consulta: 370.19 M478m 3.ed. / 2000)
GOUVÊA, Maria C. S. de. Imagens do negro na literatura infantil brasileira: análise historiográfica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 77-89, Jn/abr, 2005. RIBEIRO, Darcy. . O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 435 p. ISBN 9788535907810 (número de consulta: 981 R484p 2008)
Disciplina: TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO
Carga Horária : 40 horas
Ementa: As relações entre a sociedade contemporânea e a terceira revolução industrial. A complexidade da construção do conhecimento. Os aspectos educacionais nas vertentes teórica e prática. Inserção das técnicas de informação e comunicação na sociedade. Evolução das Tics na história. O uso das tecnologias de informação e comunicação (Tics) na vida e na educação. As Tics na escola: informação e a construção do conhecimento. Desafios do docente frente às Tics. Inclusão e exclusão digital. Educação à Distância (EAD).Cibercultura.
Bibliografia Básica:
BARRETO, R. G. (coord.) Educação e tecnologia (1996-2002). Brasílis: MEC/Inep, 2006.
SAMPAIO, M. N.; LEITE, L. S. Alfabetização tecnológica do professor. 2ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
VALENTE, J. A. O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: Unicamp, 1999.
Bibliografia Complementar
BARRETO, R. G. Formação de professores, tecnologias e linguagem: mapeando novos e
velhos desencontros. São Paulo Loyola, 2001.
FREIRE, W. (org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro:
Wak, 2008.
PINO, I. R.; ZAN, D. D. P. (orgs.). Plano Nacional de Educação (PNE): questões desafiadoras
e embates emblemáticos. Brasília: INEP, 2013.
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FISICA II – ENSINO MEDIO
Carga Horária : 40 horas
Ementa: A elaboração e o planejamento pedagógico dos conteúdos programáticos em Educação Física na Educação Física Escolar no Ensino Médio. O conhecimento de métodos e estilos de ensino em Educação Física aplicados a Educação Física Escolar e ao Desporto Escolar no ensino médio.
Bibliografia Básica:
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,
2006.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 15ª. Edição. Papirus. 2010. São Paulo
HILDEBRANDT, Reiner. Concepções abertas no ensino da educação física. 6ª. Edição. Ao
Livro Técnico. 2005. RIO DE JANEIRO
Bibliografia Complementar
DARIDO, S. C., RANGEL, I. C. A. (coordenação). Educação física na escola: implicações para
a prática pedagógica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar educação física: Possibilidades de intervenção na
escola. Campinas: Papirus, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 2006
FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São
Paulo: Scipione, 2004
Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO III
Carga Horária : 140 horas
Ementa: Aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, fazendo
relações com a proposta pedagógica, processos de ensino e aprendizagem da Educação
Física Escolar, possibilitando a elaboração de relatório ligado ao preparo de unidades de
ensino, material didático e recursos paralelos para maior eficácia do trabalho formativo,
cumprindo as etapas de observação, co-participação e intervenção. Educação infantil ao
5º ano.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação, MEC Brasília, 1998.
DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação física infantil: inter-relações, movimento,
leitura, escrita. São Paulo: Phorte, 2002.
Bibliografia Complementar
BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação a Distancia.
Convívio escolar, técnicas didáticas, educação física. Brasília: MEC, 1998
SOARES, C.L.; TAFFARELA, C.N.Z.; VARJAL, CASTELLANI, FILHO, L; ESCOBAR, M.O.;
BRACHT, V. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
KNUDSON, D.V.; MORRISON, C.S. Análise Qualitativa do Movimento Humano. São Paulo:
Manole, 2001
SOARES, Carmem. Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino de Educação Física. Rio de
Janeiro: Cortes Editora.
GALLAHUE, David; OZMUN, John C.; GOODWAV, Jackie D. Compreendendo o
Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças e Adultos. Editora McGraw-Hill, 7ª edição,
2013.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Carga Horária : 120 horas
Ementa: Construção de artigo científico. Cumprimento das etapas da pesquisa no formato de artigo. Introdução, fundamentação teórica, metodologia, análise dos dados, conclusão e referências. Instrumento de coleta de dados. Termo de consentimento livre e esclarecido. Cuidados com o plágio. A escrita acadêmica. As normas da ABNT. Montagem da apresentação para a banca no software powerpoint.
Bibliografia Básica:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.D.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª ed. Sãoi Paulo:
Pearson Prentice, 2007
Bibliografia Complementar
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 19ª ed. São Paulo: Cortez,
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed,2002.
2.8.2.5.MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
Partindo da premissa de que o corpo discente se constitui o cerne da vida acadêmica de
toda Instituição de Ensino, torna-se imprescindível o estabelecimento de programas e
estratégias que visem configurar a Instituição como espaço de aprendizagem e
desenvolvimento de habilidades teórico-práticas, assim como de fortalecimento de valores
eticamente estabelecidos, de modo a contribuir para a formação do egresso. Imbuído destes
princípios é que o UCL estabelece seus fins e ações configurados em diferentes programas,
contemplando as áreas pedagógica, psicológica, política, socioeconômica e cultural.
É objetivo de caráter geral dos Programas de Apoio ao discente prestar atendimento
pedagógico, psicológico aos discentes do UCL, buscando atender suas necessidades e
expectativas.
Adicionalmente, são objetivos de caráter específicos:
Orientar os estudantes quanto aos procedimentos normativos e rotinas acadêmicas,
de modo a facilitar a sua inserção na estrutura da Instituição;
Prestar apoio psicopedagógico, quando ocorrerem problemas que afetem a sua
aprendizagem do aluno;
Contribuir para o fortalecimento de relações intra e interpessoais mais saudáveis;
Contribuir para o fácil acesso dos alunos no processo de construção do conhecimento,
através de apoio pedagógico e orientação e acompanhamento à iniciação da produção
científica;
Oferecer concessão de benefícios de modo a facilitar a permanência na Instituição, dos
estudantes que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelo programa;
Promover e apoiar as atividades culturais, bem como apoiar os movimentos estudantis.
São programas de apoio pedagógico do UCL:
a) Programa de Orientação Acadêmica
O processo de integração dos novos estudantes no Curso, para alunos de 1º período é
realizado na Primeira semana de cada Período Letivo e inclui worshops, coffee break, aula
inaugural, apresentação dos Setores da Instituição, dinâmicas de grupo e visita ao campus,
através da qual o recém-chegado toma conhecimento do espaço físico e das áreas, onde será
atendido ao longo do seu curso universitário.
Os objetivos do evento são apresentar o Projeto Pedagógico, familiarizar os discentes
com o ambiente universitário e orientá-los sobre a Estrutura Curricular do curso, metodologias
utilizadas, Estágio Supervisionado e Atividades Acadêmicas Complementares.
Deste modo, o Programa de Orientação Acadêmica do UCL tem como objetivo precípuo
possibilitar ao estudante o conhecimento da Instituição, suas finalidades, Serviços, Setores e
Órgãos, de modo a viabilizar a sua inserção no ambiente acadêmico.
b) Programa de Psicopedagogia
Visa atender o estudante que apresenta dificuldades em momentos diversos do seu
aprendizado. Neste contexto, são incluídas ações que vão desde nivelamento, no momento do
ingresso do Curso, até atendimento específico durante todo o seu desenvolvimento.
Na operacionalização das ações são incluídas Atividades Extraclasses que são definidas
a partir da natureza de cada disciplina e situação. Já no atendimento psicopedagógico, têm
destaque o Programa de Adaptação Pedagógica, o Programa de Nivelamento e a Orientação
Educacional.
c) Programa de Atendimento Psicológico
Com este programa, O UCL passa a disponibilizar mais um atendimento que extrapola
as questões estritamente acadêmicas e assistenciais, viabilizando ao seu estudante o
fortalecimento de melhores relações intra e interpessoais nas diversas instâncias do cotidiano,
criando um espaço que atua como catalisador de reflexões que levem a minimizar os
efeitos que geram sofrimento e podam o potencial criador do aluno.
No intuito de viabilizar estas ações o UCL disponibiliza um espaço físico adaptado a estas
práticas (Serviço de Psicologia Aplicada – SPA), bem como profissionais aptos a realizar
este tipo atendimento.
d) Programa de Incentivo à Produção Técnica e Científica
Este programa tem como finalidade contribuir para o processo de construção do
conhecimento, disponibilizando orientação e acompanhamento aos alunos interessados na
produção técnica e científica.
Desta forma, estão entre os objetivos deste programa:
- proporcionar ao Corpo Discente a construção e o exercício do pensamento científico;
desenvolver, no Corpo Docente e Discente, as capacidades de criar, adequar, transferir
e renovar a metodologia tendo como objetivo gerar novas tecnologias tendo em vista
o progresso da Ciência;
- possibilitar aos alunos da graduação, formação e experiências em pesquisa, através
do trabalho conjunto com Docentes e Pesquisadores de comprovada competência; e
desenvolver conhecimento novo, gerado a partir das necessidades da comunidade, a
fim de melhorar as condições bio-sócio-econômicas e culturais do grupo social.
e) Programa de Concessão de Benefícios
Visa ao atendimento de estudantes que apresentem situações de dificuldade
socioeconômicas. A concessão do benefício dá-se através da bolsa de estudo,
regulamentada em Edital Próprio.
f) Programa de Apoio ao Movimento Estudantil
Objetiva prestar apoio aos Órgãos Estudantis existentes em diferentes níveis, de modo
a contribuir para o desenvolvimento da participação discente na dinâmica institucional
e da consciência política do discente.
g) Programa de Apoio às Atividades Culturais
Visa à promoção conjunta com o segmento estudantil, de atividades culturais, assim
como apoiar as iniciativas nesta área.
h) Programa Monitoria
Sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo profissional e da melhoria da
qualidade de ensino, através da medição dos Monitores nos Processos Pedagógicos, criando
condições para o aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas às
atividades docentes.
Assim, a Monitoria no Centro Universitário Celso Lisboa tem por objetivo a escolha por
disciplina (áreas funcionais) para o desenvolvimento de habilidades comunicativas e docentes.
A Monitoria visa, também, aos alunos aprovados em Processo Seletivo, a participação em
projetos de construção de modelos mentais de ensino-aprendizagem, devido à proximidade do
trabalho com os respectivos docentes.
A seleção é feita via Edital aberto aos estudantes dos Cursos afins com a área de destino.
O estudante aprovado pelo processo seletivo irá desenvolver atividades de caráter técnico-
didático no âmbito de determinada disciplina, sob a orientação direta do docente, a partir da
distribuição de vagas aprovadas pela Diretoria Acadêmica.
I) Programa Qualidade de Vida no Trabalho
Este programa tem como finalidade produzir melhorias da qualidade de vida no
trabalho de todos os funcionários do UCL, por intermédio da identificação dos
acometimentos elegíveis para tratamento fisioterapêutico e do fornecimento de
tratamento no local de trabalho, por profissionais qualificados.
J) Programa de Bolsa de Estudos
Neste programa, os estudantes regularmente matriculados no UCL podem se inscrever
para concorrer a bolsas de estudo de acordo com a sua situação sócio econômica.
Semestralmente, o edital de concessão de bolsas de estudos é divulgado de acordo
com a data prevista pelo Calendário Acadêmico através do Sistema Acadêmico no
menu SECRETARIA ONLINE, nos quadros de avisos dos cursos, e nas copiadoras
localizadas no térreo. Para o procedimento da inscrição se faz necessário respeitar
alguns critérios:
Possuir C.R. igual ou superior a 7.0 (sete);
Possuir no máximo 02 (duas) dependências;
Não ter nenhum débito junto a Instituição.
k) Programa “Assesment”
Esse programa tem como objetivo oferecer aos alunos do UCL o acolhimento
didático, pedagógico para que seu processo de convivência e aprendizagem possa
atender às suas expectativas de formação e empregabilidade, inicialmente no
momento do acesso de ingresso na Instituição. Assim propor-se-ia um plano de
melhoria com vista ao melhor desenvolvimento do aluno e redução do risco de
evasão motivado por dificuldade no aprendizado. Identificando as disciplinas em
que os estudantes de todos os períodos da instituição apresentem índices de
aproveitamento oferecendo oportunidades de reforço.
2.8.2.6 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)
De acordo com as novas metodologias de ensino à Portaria 4.059/04 do MEC, está
prevista a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial neste Projeto Pedagógico. As
disciplinas que, atualmente, são oferecidas neste formato, foram propostas pelo NDE do Curso
de Licenciatura em Educação Física do UCL e aprovadas pelo seu Colegiado e estão dentro do
limite legal de 20% da carga horária máxima do curso.
O UCL, em estreita comunhão com as ferramentas de ensino contemporâneas e de
acordo com a Legislação anteriormente citada, utiliza a Plataforma Moodle como plataforma de
Ensino à distância para as Disciplinas: Análise textual, Metodologia cientifica, Estudos das
ciências humanas e filosóficas, Saúde pública, Epidemiologia, e Empreendedorismo, que juntas
somam 14,07% da carga horária total do curso.
De forma a garantir a qualidade e excelência acadêmica, o UCL criou o Núcleo de Ensino
à Distância (NEAD), posteriormente substituído pela Coordenação Geral de Educação á
Distância, especificamente para gerenciar as atividades e disciplinas ofertadas neste formato e
zelar pelo bom funcionamento técnico e operacional deste ambiente virtual. Assim, para todas
estas disciplinas, existe material de apoio aos estudantes disponibilizados no ícone “Material
Didático” do sistema acadêmico e/ ou na copiadora do UCL, além de um Professor / Tutor como
facilitador do processo de discussão dos alunos, conduzindo-a, quando necessário, e indicando
os recursos didáticos úteis para cada situação.
Ressalta-se que, nas Disciplinas online do Curso de Licenciatura em Educação Física do UCL, As
Avaliações Finais são sempre realizadas de forma presencial. Além disso, essa plataforma é
utilizada também nas Disciplinas Presenciais pelos oito períodos do Curso de Bacharel em
Educação Física do UCL, o que facilita a integração entre docente/discente. Assim, os docentes
disponibilizam materiais didáticos que contribuem para a formação do aluno.
2.8.2.7.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A elaboração do TCC é obrigatória para obtenção do Grau de Licenciatura em Educação
Física, assim como nos demais Cursos de Graduação do UCL uma vez que se trata de uma
política Institucional de unir Graduação com Pesquisa e Extensão.
O TCC é oferecido nos dois últimos períodos da Matriz Curricular de acordo com a
proposta pedagógica do Curso.
Desta forma, o TCC é realizado em grupos de até quatro membros, na forma de trabalho
experimental ou teórico. Os objetivos do TCC são:
a. Estabelecer a articulação entre o Ensino, a Pesquisa e a Prática Profissional, a partir
de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e
atualização do conhecimento do estudante;
b. Propiciar ao estudante a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos
adquiridos; exercitar a Atividade de Produção Científica; e aprimorar a capacidade de
interpretação e crítica na sua área de conhecimento e aplicação prática e profissional;
c. Oportunizar ao estudante a exposição de suas ações, experiências e consequentes
resultados de sua pesquisa ou atividade prática.
PROFESSOR ORIENTADOR
Quanto às atribuições Docentes, este deve apresentar:
No mínimo a titulação de Mestre;
Deve orientar somente trabalhos cujas temáticas sejam de seu interesse e domínio
científico ou profissional;
Deve comparecer as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso e pelo
Coordenador da pesquisa;
Deve prestar atendimento aos discentes sob sua orientação;
Deve avaliar os Relatórios Parciais dos Orientandos e acompanhar o desenvolvimento
do trabalho;
Deve assinar as fichas de acompanhamento de orientação com a devida avaliação.
DEVERES DO ESTUDANTE EM FASE DE CONSTRUÇÃO DO TCC
Comparecer às reuniões convocadas pelo Professor Orientador semanalmente e pelo
Coordenador da Pesquisa no início do semestre;
Cumprir os prazos estabelecidos pelo Professor Orientador;
Reunir-se, semanalmente, com o Professor-Orientador para análise, discussão e
adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho;
Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do
seu orientador, da Coordenação do Curso e das Orientações Institucionais vigentes
para a elaboração do trabalho;
Comparecer, em dia, hora e local determinado para a apresentação final do trabalho
no Congresso Científico do UCL, de acordo com o Calendário Acadêmico oficial em
vigor;
Seguir as orientações do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, se necessário;
Entregar o Trabalho de Conclusão de Curso em arquivo digital e com a padronização
oficial do UCL.
Obs.: A não entrega do TCC no prazo determinado, por parte do estudante, implicará
na sua reprovação na disciplina, salvo em casos cujos motivos devidamente
justificados permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos
prazos anteriormente previstos.
AVALIAÇÃO DO TCC
I- A Avaliação Final do TCC deve primar pela utilização de critérios que abordam o
conteúdo científico, fidelidade ao tema, metodologia adotada, coerência do texto,
nível culto da linguagem, atuação do estudante e estrutura formal do trabalho
apresentado;
II- O TCC será avaliado através da apresentação do projeto no Congresso Científico do
UCL, na forma a seguir:
Parâmetros (TCC) Pontuação
Adequação às normas 0,0 a 2,0
Introdução 0,0 a 1,0
Questões a investigar ou Hipóteses 0,0 a 1,0
Organização da Revisão de Literatura 0,0 a 1,0
Materiais e Métodos 0,0 a 3,0
Referências bibliográficas 0,0 a 1,0
Anexos 0,0 a 0,5
Ficha de acompanhamento de orientação 0,0 a 0,5
Total 0,0 a 10,0
O estudante que não alcançar média seis no TCC após avaliação de banca examinadora
composta por dois membros (sendo um externo e um interno que não tenha relação
com o trabalho avaliado), será reprovado devendo apresentar novo projeto ou
reestruturá-lo para ser avaliado após matrícula no semestre seguinte.
III. O trabalho que alcançar a maior nota será premiado como melhor trabalho e
receberá um certificado de menção honrosa e um livro a ser doado por alguma
editora.
IV. Os itens dos parâmetros poderão sofrer modificações de acordo com as
especificidades dos TCC de acordo com as propostas curriculares, entretanto, a
Coordenação de Curso deverá estipular os critérios a serem avaliados.
DISPOSIÇÕES GERAIS DO TCC
O Corpo Discente, docente, especialmente os professores das disciplinas
Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso, deverão estar cientes das
diretrizes especificadas neste documento;
A solução de casos especiais ou em regime de exceção por motivos de força maior
devidamente justificado pelo(s) Estudantes(s), Professor(es), ou Orientador(es), cujas
requisições demandem ajustes é de competência do Coordenador do Curso, desde que
atendidas as normas ora instituídas;
Toda e qualquer questão que por ventura exista e que não esteja prevista nestas
diretrizes será objeto de deliberação do Colegiado do Curso, em primeira instância, ou
do COSEPE, em última instância.
2.8.2.8 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O UCL tem um compromisso direto com o espaço social em que está inserido e, de
forma indireta, com o desenvolvimento da sociedade brasileira. Desta forma, o UCL
assume a responsabilidade de promover a formação integral de seus alunos,
capacitando-os para o exercício profissional e para uma atuação positiva, como
cidadãos, na comunidade local e na sociedade em geral.
Sua ação educativa envolve atividades de Ensino, de Pesquisa e vai completar-se com
as de Extensão. São três momentos de um mesmo processo, com um único objetivo.
As atividades de Extensão permitem que a ação educativa, desenvolvida por esta
Instituição, transcenda as suas fronteiras físicas e se abra para a Comunidade, com ela
se integrando, numa atitude de mútuo aprendizado.
Essa abertura para a comunidade constitui-se a principal fonte de conhecimento para
realimentar o Processo Educativo, ao mesmo tempo em que permite um intercâmbio
de importantes informações.
Assim, a Extensão como Prática Acadêmica interliga as atividades de Ensino e Pesquisa
com as demandas da sociedade, tendo como parâmetro a indissociabilidade do ensino,
pesquisa e extensão.
Dentro desse enfoque são adotados como objetivos estratégicos da Extensão:
Promover a integração das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, de forma
articulada às demandas sociais, com prioridade para a Prática Profissional e para
programas e projetos de natureza interdisciplinar;
Tornar-se um instrumental pedagógico, com supervisão docente, dando ao aluno
oportunidades de assimilar os conhecimentos adquiridos e de desenvolver suas
competências e habilidades, através da experimentação, no contato com a realidade
(prática profissional);
Exercer ação transformadora, a serviço do bem comum, através da interação
corresponsável de organizações, líderes, professores, funcionários, alunos, ex-alunos
e membros da comunidade, em programas e projetos solidários;
Promover a prática criativa da integração com a comunidade, através de programas
de educação continuada e de ensino à distância, de atividades culturais e de serviços
comunitários, definidos a partir da prospecção e da avaliação das demandas sociais
internas e externas;
Estabelecer parcerias, mediante instrumentos específicos, com Instituições de Ensino
Superior, da Educação Básica, e outras Organizações do Setor Produtivo, Público ou
Particular, Nacionais ou Internacionais, revigorando a integração Ensino-
Comunidade;
Buscar mecanismos de fomento à produção acadêmica, à difusão dos conhecimentos
produzidos e à concessão de bolsas aos alunos;
Implantar programas de aproximação com e entre ex-alunos, para atendimento de
demandas no campo da educação continuada e para a avaliação permanente do
ensino, face às exigências do mercado de trabalho.
Algumas disciplinas terão em sua programação curricular atividades extensionistas
aumentando ainda mais a interface entre ensino e extensão. São elas: Admnistração
e Organização em Educação Física, Esportes da Natureza, Ginástica Laboral,
Cineantropometria, Atividade Física para Grupos Especiais, Fisiologia, Fundamentos
da Dança e do Folclore.
As Atividades de Extensão que são desenvolvidas no âmbito interno do UCL podem,
também, realizar-se fora da Instituição no atendimento às demandas específicas da
comunidade externa, em diferentes modalidades, não excludentes, como:
Cursos: visam difundir conhecimentos, atentos à qualidade e ao aumento de
eficiência do que esteja sendo requerido e oferecido à comunidade, integrando-as
culturalmente, na Área da Educação e em outras Áreas de interesse. Configura-se
como oferta complementar aos três níveis de formação escolar (Fundamental, Médio
e Superior) e a Pós-Graduação, oferecendo oportunidades de atualização,
aprimoramento e outros estímulos à educação continuada, com direito à certificação
ao seu final;
Atividades Culturais: atividades de fomento à cultura buscando e estimulando a
participação da comunidade em programas como: exposições, feiras, apresentações
musicais e teatrais, concertos, festivais, concursos literários, campeonatos esportivos,
gincanas esportivas e culturais, olimpíadas inter cursos, desfiles, recitais, entre outros;
Ações de Integração Ensino / Serviço / Sociedade: são as atividades envolvendo a
participação dos alunos dos cursos de Graduação, Pós-Graduação e de Extensão em
forma articulada com os serviços e a sociedade, podendo ser consideradas como
produção acadêmica, interação docente-assistencial, campanhas educativas,
programas culturais e outros;
Produção e Intercâmbio de Informação: são as atividades de produção e reprodução
do saber na área da extensão com difusão processada através de instrumentos:
revistas, jornais, boletins, relatórios técnicos, livros, artigos, monografias, teses,
coletâneas, vídeos, produtos acadêmicos das artes plásticas, artes cênicas, música,
dança, informática, rádio, difusão, entre outros;
Atividades de Cooperação Técnico — Científica: estabelecidas entre a Instituição e
outros organismos governamentais e não governamentais e nas quais estão envolvidos
Professores e Estudantes, formalizadas através de instrumentos legais, aprovados pelo
COSEPE;
Outros Eventos Acadêmicos: são as atividades de informações técnicas, científicas e
culturais entre a Instituição e a Sociedade, tais como: conferências, encontros,
debates, painéis, seminários, congressos, jornadas, fóruns, ciclos de estudo e outros.
PROJETO DE EXTENSÃO
A Extensão cconstitui um elo entre o UCL com a comunidade, que permitirá a difusão
do conhecimento cientifico, agregado à consciência critica que implique em
resuultados de amplo espectro e solução das dificulades sociais. O UCL apresenta,
dentre outras, as Politicas de Extensao: Práticas Voltadas ao atendimento de
necessidades regionais no âmbito da saúde e qualidade de vida; Geração de novos
meios e processos de produção, inovação e tranferencia de conhecimentos e
Qualificação interna dos acadêmicos, Pofessores e funcionários para a prática da
Extensão.
Como proposta complementar as atividades supracitadas, desenvolve-se,
especificamente no Curso de Bacharelado em Educação Física através de duas formas
de Extensão: Ações Sociais; Grupo de Pesquisa e o Projeto Esportivo .
Nas Ações Sociais, o UCL leva à comunidade serviços e orientações em diversas áreas
de conhecimento e, o Curso de Licenciatura em Educação Física contribui com exames
antropométricos, mensuração da pressão arterial; organização de eventos esportivos e
demais propostas que denotam atividade física voltada ao lazer e à promoção de saúde.
PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
Enfatizando o compromisso do UCL com a Responsabilidade Social relacionada com as
funções de Ensino, Pesquisa e Extensão os alunos são estimulados a participação em
atividades voltadas para o cumprimento da mesma, dentro e fora do Centro, realizando assim
trabalhos voluntários, ações comunitárias, ações no Terceiro Setor, propiciando desta forma a
integração entre UCL/sociedade, visando oferecer aos alunos uma perspectiva de atuação
social, independentemente da posição que venham assumir no mercado de trabalho. Este ano
os alunos de Educação Física estão participando através de um projeto denominado “Celso para
uma vida melhor” que ocorre mensalmente na praça Agripino Grieco no Méier ou em outros
locais dependendo da demanda, com o objetivo de atender a comunidade e fornecer
orientações sobre alimentação saudável. Essas ações são programadas anualmente e realizadas
pelos Cursos de Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, Educação Física, Enfermagem, Farmácia,
Administração, Ciências Contábeis e Gestão de RH.
2.8.2.9 ESTÁGIO CURRICULAR
Os estágios são disponibilizados aos alunos em forma de atividades Curriculares
Obrigatórias que atendem a exigências de maturidade acadêmica. Dessa forma, seguem aos
critérios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais quanto à carga horária, sendo
divididos em duas áreas de atuação com carga horária dividida equitativamente.
O regulamento que se encontra no anexo foi construído pelo NDE e aprovado pelo
colegiado e posteriormente apresentado aos Professores e aprovado pelo Diretor Acadêmico
do UCL. O Curso de Licenciatura em Educação Física o disponibiliza ao aluno para a realização
de Estágio, diversos convênios firmados entre instituições e o Centro Universitário Celso Lisboa
em diferentes áreas.
O objetivo do Estágio é propiciar oportunidade de reflexão crítica da realidade e de
efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada na Graduação e, com isso,
aprimorar a formação acadêmica, adequando-a ao perfil desejado dos egressos. O Curso de
Licenciatura em Educação Física propõe a Formação de Profissionais congruente com a Prática
Profissional, nos diferentes campos de atuação.
Para a integralização de sua formação, o acadêmico, devidamente matriculado nas
Disciplinas de Estágio ofertadas, deverá cumprir as duas disciplinas de Estágio Supervisionado.
As Disciplinas obrigatórias de Estágio Supervisionado irão perfazer um total de 400 horas.
A supervisão dos estágios e é de responsabilidade de um membro do Corpo Docente
(devidamente registrado no CREF-01) tanto para Estágios realizados no UCL quanto nos Estágios
realizados em Instituição externa (neste caso, complementando o acompanhamento feito por
Profissional de Educação Física, devidamente registrado no CREF-01).
Os critérios de avaliação dos estagiários (VIDE ANEXO I) incluem: participação nas
supervisões, desempenho adequado nas atividades específicas do estágio escolhido, assim
como a elaboração dos relatórios de estágios. Um relatório final é exigido ao como requisito
para aprovação nas disciplinas de Estágio.
2.8.2.10 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
De acordo com o Parecer CNE/CES 15/2005, a prática como componente curricular “é o
conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de
conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência”.
Por meio destas atividades, são colocados em uso, no âmbito do ensino, os
conhecimentos, as competências e as habilidades adquiridas nas diversas atividades formativas
que compõem o currículo do curso.
As atividades caracterizadas como prática como componente curricular, são
desenvolvidas como parte integrada das disciplinas que constituírem os componentes
curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, uma vez que todas terão a
sua dimensão prática relacionadas à formação do professor, tal qual recomenda o referido
Parecer.
Nesse sentido, os cursos de licenciatura do UCL, preveem situações didáticas em que os
futuros docentes colocam em uso os conhecimentos adquiridos, ao mesmo tempo em que
mobilizam outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em diferentes
tempos e espaços curriculares.
Portanto, a prática pedagógica, não está reduzida a um espaço isolado, desarticulado
do restante do curso. Pelo contrário, ela se desenvolve desde o primeiro período, perpassando
até o último, perfazendo o total de 400 horas, conforme determina a Resolução CNE/CP 02/
2002.
O princípio metodológico da prática como componente curricular, nos cursos de
licenciatura do UCL, não se resume na discussão entre teoria e prática, na formação do
professor. Visa contribuir ainda mais, no processo de construção da autonomia intelectual do
licenciando, pois entende que o professor além de saber e de saber fazer deve compreender a
relevância de ser professor, na sociedade contemporânea em que vivemos.
Isso porque não é possível deixar ao futuro professor a tarefa de integrar e transpor o
conhecimento sobre o ensino para o conhecimento na situação de ensino e aprendizagem, sem
ter oportunidade de participar de uma reflexão coletiva e sistemática sobre esse processo.
(MEC/CNE 9/2001).
Assim, as disciplinas de História da educação, Psicologia da educação e da
aprendizagem, Estrutura e funcionamento do ensino, Didática, Metodologias aplicadas ao
ensino de cada área e Tecnologia da educação, promovem a articulação das diferentes práticas
numa perspectiva interdisciplinar, propiciando condições para o estudante atuar em espaços
formais e não formais, em diversas situações contextualizadas de ensino-aprendizagem.
Os docentes das mencionadas disciplinas realizam encontros sistemáticos com o
coordenador de curso, o que permite um planejamento integrado das práticas, de modo a
favorecer o desenvolvimento de atividades que se articulem e se complementem .
Poderão se configurar como Prática de Ensino como Componente Curricular as
seguintes atividades:
A) A observação, organização e planejamento de eventos e projetos esportivos
(campeonatos, torneios, jogos, atividades de monitoria e atividades esportivas em
diferentes modalidades);
B) A observação, organização e planejamento de eventos e projetos científicos (ciclos de
palestras, encontros, seminários, congressos, e participação em iniciação científica);
C) A Observação, organização e planejamento de eventos e projetos culturais (recitais,
artes cênicas, festivais,)
D) Visitas técnicas;
E) Atividades de Extensão;
F) Observação, Planejamento, Organização e Desenvolvimento de Atividades Pedagógicas
desenvolvidas na Educação Física Escolar nos níveis de ensino: infantil, fundamental e
médio.
2.9 INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
O Curso apresentado possui carga horária total de 3200 horas, das quais 400 horas são
de Estágio Supervisionado; 200 horas de Trabalho de Conclusão de Curso; 160 horas de
Atividade Complementar. Cumpre destacar que a Carga Horária total do Curso de Licenciatura
em Educação Física está fundamentada no conceito de Atividades Acadêmicas e Trabalho
Discente Efetivo, conforme a Resolução No 3 de 02 de Julho de 20007, do CNE, conforme
Anexo (III).
3.METODOLOGIAS DE ENSINO APRENDIZAGEM
3.1 METODOLOGIAS DE TRABALHO
3.1.1 METODOLOGIAS INOVADORAS, DE APRENDIZAGEM ATIVA
O novo conceito de educação pressupõe que um discente deve ser capaz de
autogerenciar seu processo de formação, para isso a metodologia de aprendizagem ativa
está alicerçada em um princípio significativo: a autonomia.
“No atual contexto social, no qual os meios de
comunicação estão potencializados pelo avanço das novas
tecnologias e pela percepção do mundo vivo como uma rede de
relações dinâmicas e em constante transformação, tem-se
discutido a necessidade de urgentes mudanças nas Instituições de
ensino superior visando, entre outros aspectos, à reconstrução de
seu papel social.”
As Disciplinas seguidoras desta metodologia, disponibilizadas pelo UCL, têm por objetivo
estimular a troca freqüente entre seus componentes e toda a comunidade acadêmica e não
acadêmica o que promove uma visão ampliada de ciência, que considera o senso comum como
mola propulsora das tomadas de decisão e cria a possibilidade de maior interface da academia
e comunidade, assim como é capaz de despertar as ações para seus principais interessados do
meio acadêmico. O Curso de Licenciatura em Educação Física do UCL oferece, neste princípio, a
disciplina de Prática Profissional em Educação Física (primeiro período), Fundamentos da
Ginástica (segundo período); Fundamentos da Dança e do Folclore (terceiro período); Fisiologia
Humana (terceiro período); Suporte Básico de Vida (quarto período), Sustentabilidade
Socioambiental (quinto período); Administração e Organização em Educação Física (sexto
período).
Tais disciplinas supracitadas têm por filosofia colocar o estudante como figura central
de seu próprio aprendizado, retirando-o do papel de receptor passivo e transformando-
o no agente e principal responsável pela construção do seu conhecimento,sempre
supervisionado por um Docente.
Na Disciplina de Prática Profissional em Educação Física o objetivo principal é refletir
questões éticas e deontológicas a partir de situações problema que os alunos vivenciam nos
ambientes Escolares. Outro ponto importante é promover palestras e atividades práticas com
Profissionais na área de Educação Física Escolar para que motive e incentive os futuros
profissionais.
No segundo e terceiro períodos os alunos são responsáveis por Planejar, Estruturar,
Organizar, Divulgar dois importantes Eventos do Curso que são: A Ginastrada e a Mostra de
Dança, respectivamente. Os alunos dividem-se em grupos, são responsáveis por estruturar
coreografias que serão apresentadas e avaliados por uma banca julgadora formada por
Professores do Curso e/ou convidados. O evento acontece no final do período, no Ginásio
Poliesportivo e, é assistido por familiares, funcionários e alunos do próprio Curso e dos demais
Cursos da Instituição.
A Disciplina de Fisiologia Humana tem como desafio a organização de uma Feira de
Ciências, na qual os alunos estruturam maquetes e Posters dos diferentes sistemas do corpo
humano. Os alunos apresentam seus trabalhos para a comunidade, explicando o objetivo do
trabalho e a metodologia utilizada. Os alunos são submetidos a questionamentos que podem
ser feitos pelos Docentes do Curso e pelos outros alunos do Curso e da Instituição. O evento
ocorre no pátio da Instituição que fica no Bloco A.
No quarto período, os alunos vivenciam situações reais que envolvam a necessidade dos
primeiros socorros, tanto em locais específicos para a prática de exercícios físicos quanto na vida
cotidiana. No quinto período, os alunos organizam um calendário de atividades que serão
realizadas extramuros da Instituição, como parte do processo ensino aprendizagem da disciplina
Esportes da Natureza. Os alunos buscam trabalhar atividades físicas inovadoras com Tchokboll,
ou não formais como Stand Up.
No sexto período, a Disciplina Administração e Organização em Educação Física tem
como objetivo principal o planejamento, estruturação, organização, divulgação do Torneio
Interperíodo que acontece no final de cada semestre letivo. Neste evento, as turmas do
primeiro ao oitavo período deverão estruturar times mistos para competirem nas modalidades
Futsal, Handebol, Basquetebol e Voleibol.
4 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO
4.1 AVALIAÇAO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
A avaliação do processo ensino aprendizagem tem como princípio o
desenvolvimento de competências, da capacidade de gerenciar e produzir conhecimentos, a
partir das necessidades observadas na prática social.
Os conhecimentos necessários à formação do licenciando são avaliados através de
critérios explícitos nos planos de cursos dos docentes. Quando necessário, atividades de apoio
são desenvolvidas a fim de suprir possíveis dificuldades.
A auto-avaliação também é um aspecto relevante e incentivado, no sentido de favorecer
o exercício da análise crítica e da percepção de seu próprio crescimento, contribuindo para o
aprimoramento da autonomia intelectual dos discentes.
A diversidade de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo estudante
implica na pluralidade de metodologias de ensino empregadas no curso. O que pressupõem, em
igual modo, uma maior diversidade de modalidades de avaliação do processo ensino
aprendizagem.
Para que se possa identificar o aprofundamento das atividades a serem propostas
durante o percurso formativo do aluno, as três modalidades de avaliação são utilizadas pelos
professores, em sala de aula, em diferentes momentos, com os seguintes objetivos:
Avaliação diagnóstica visa levantar as experiências dos alunos, sua bagagem cultural,
conhecimentos anteriores na área de magistério e suas expectativas em relação ao curso de
pedagogia.
Avaliação formativa tem como propósito observar o desempenho revelado pelos alunos
nas diversas unidades de estudo.
Avaliação somativa é consolidada tendo em vista a produção acadêmica do discente, em
cada unidade de estudo.
Concebe-se a avaliação como um processo contínuo que fornece feedback para a
reflexão do caminho a ser construído para formar o profissional com o perfil desejado.
As Avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas,
realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de
acordo com as especificidades de cada disciplina.
Apesar da variedade de procedimentos internos compatíveis com o perfil de cada
disciplina, o sistema de avaliação obedece ao Regimento Geral do Centro Universitário Celso
Lisboa:
O aproveitamento é avaliado por meio de três avaliações semestrais, realizadas em
semanas pré-determinadas pelo Calendário Acadêmico.
A nota de eficiência do estudante em cada disciplina na primeira, segunda e terceira
prova (P1, P2 e P3, respectivamente) será medida pela nota obtida nas respectivas provas, entre
0 (zero) e 10 (dez). Sua média semestral, em cada disciplina, será a média aritmética das duas
maiores notas atribuídas ao estudante, exceto para as disciplinas consideradas especiais pelo
Colegiado de Curso que, em anuência do COSEPE podem ter uma nota única durante o período
letivo.
Não existem provas suplementares para nenhuma das disciplinas cursadas, exceto em
casos de Amparo Legal.
O estudante que, ao final do semestre letivo, obtiver nota acima ou igual a 6,0 (seis) e
freqüência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades previstas
está aprovado na disciplina, não havendo exame final em nenhuma hipótese.
A reprovação em determinada Disciplina implica em cursá-la novamente no período
seguinte, passando pela análise do horário disponível. Um plano de estudo adequado é
elaborado e proposto ao aluno e, mediante a apresentação deste, pode se inscrever nas
disciplinas apontadas no plano.
Nas Disciplinas de Estágio Supervisionado, o estudante para ser aprovado precisa, além
de ser avaliado pelo professor da disciplina e obter nota de aprovação, entregar o relatório
completo de estágio que será encaminhado ao docente da disciplina com cópia para a
Secretaria.
Este PPC prevê, ainda, mecanismos de apoio ao discente com dificuldades de
aprendizagem, por meio da disponibilização de atendimento, por parte do professor da
disciplina, que o instrumentalizará com leituras complementares, exercícios ou estudos
dirigidos.
4.2. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A avaliação do PPC, a ser realizada anualmente, ou sempre que se fizer necessário, é
implementada como prática capaz de identificar problemas, corrigir erros e introduzir mudanças
no desenvolvimento do curso, com vistas à corrigir possíveis distorções ou incrementar novas
propostas que consolidem a imagem do curso junto às comunidades interna e externa, bem
como aprimorar as atividades a serem desenvolvidas.
O Centro Universitário Celso Lisboa considera a educação como um bem público e que
deve ser avaliada em termos de sua eficácia social e de sua eficiência, ou seja, na execução
de suas atividades e de seu funcionamento. Desta forma no programa de Avaliação Institucional
os objetivos a serem alcançados deverão estar voltados para o desempenho geral da Instituição
e do Curso de Pedagogia visando alterar e/ou consolidar a sua imagem junto às
comunidades interna e externa, bem como aprimorar as atividades a serem desenvolvidas. A
concepção política pedagógica pressupõe que a avaliação deve ser democrática permanente,
processual, transformadora e tem por objetivo Geral: Implantar um processo de avaliação que
contribua para a melhoria continuada do seu desempenho; Específicos: Sensibilizar a
comunidade para o papel e a relevância da avaliação Institucional que se pretende desenvolver;
Impulsionar um processo e autocrítica da Instituição, como evidência da vontade política de
auto avaliar-se e de comprometer-se coletivamente com o processo de avaliação;
Conhecer, a partir da análise dos Cursos de Graduação, como se realizam e inter-relacionam as
tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e
administração;Sistematizar e unificar dados que configurem a situação Institucional; Propor
mudanças que contribuam para a formação de Projetos Pedagógicos socialmente legitimados e
relevantes;Rever a formação profissional proporcionada pela Instituição, a partir da análise do
desempenho dos egressos no mercado de trabalho;Prestar contas, à sociedade, da consonância
de suas ações com as demandas científicas e sociais da atualidade, restabelecendo
compromissos, explicitando as Diretrizes de um Projeto Político Pedagógico constantemente
reordenados a partir da avaliação sistemática;Avaliar os pressupostos Teórico-Metodológicos
que fundamentaram o projeto pela abordagem quantitativa e qualitativa, o que permite ouvir
e sentir a realidade Institucional. O Projeto de Avaliação Global abrange áreas de Ensino,
Produção Acadêmica, Extensão, Pesquisa e Gestão Institucional, adotando uma metodologia
comum contendo indicadores e informações para avaliação: Na área de Ensino de Graduação:
Corpo Docente, Corpo Técnico-Administrativo, Currículos, Disciplinas, Procedimentos Didáticos,
Integração das Atividades de Pesquisa e Extensão às Práticas Curriculares, Egressos dos cursos,
Infraestrutura (Biblioteca, Laboratórios, Monitorias e outros espaços necessários ao
desenvolvimento das atividades acadêmicas);Extensão: atividades de apoio, as instalações
físicas, a estrutura organizacional e a capacidade decisória e gerencial, a qualidade dos projetos,
a quantidade de vagas oferecidas e a adequação dos projetos à necessidade da comunidade
acadêmica e local. Pesquisa: atividades de apoio, as instalações físicas, a Estrutura
Organizacional e a capacidade decisória e gerencial, a qualidade dos projetos, a quantidade de
vagas oferecidas, divulgação dos trabalhos e as temáticas propostas. A estratégia
desenvolvida abrange o diagnóstico, a avaliação interna e externa, a reavaliação, alimentação e
difusão, orientadas pela intenção contínua da busca do aprimoramento da qualidade
da Ação Institucional. A Comissão Própria de Avaliação - CPA funciona como Órgão Assessor
da Reitoria do UCL, inserindo-se, desta forma, na estrutura organizacional da Instituição.
Articula-se com o PDI na medida em que este plano prevê um Programa de Avaliação
Institucional e pretende a melhoria contínua da qualidade de ensino e dos serviços do UCL, na
medida em que proporcionada subsídios para as decisões estratégicas, táticas e operacionais
da IES.
4.3 AVALIAÇAO INSTITUCIONAL (CPA)
O UCL julga imprescindível possibilitar uma constante Avaliação de seu Projeto
Institucional e das condições do seu Desempenho Acadêmico. Intimamente ligadas tanto
ao Desempenho quanto ao Desenvolvimento Institucional, bem como à administração e
melhoria do ensino, distinguem-se as Atividades de Avaliação e de Planejamento, que
podem ser consideradas como indissociáveis da concepção e da Prática Pedagógica.
Desta forma, o Processo Avaliativo deixa de constituir uma ameaça ou risco para se
tornar uma ajuda na busca da melhoria de qualidade dos produtos oferecidos e dos serviços
prestados pelo UCL. As atividades de Avaliação e de Planejamento assumem o caráter de um
processo regular e necessário, cuja função básica consiste em propor instrumentos de
compreensão da realidade institucional que produzam planejamentos estratégicos e a
implementação de ações transformadoras.
Os processos de avaliação no UCL foram institucionalizados pelas Resoluções 16 e
17/96, de 30 de janeiro de 1997, com as finalidades anteriormente mencionadas.
Do Desempenho Discente
A diversidade de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo estudante
implica na pluralidade de metodologias de ensino empregadas no Curso. O que
pressupõem, em igual modo, uma maior diversidade de Métodos de Avaliação do
processo ensino aprendizagem. Sendo assim, prioriza-se a avaliação “formativa” e não somente
uma avaliação “somativa”.
Embora sejam realizadas, ao longo do semestre, três provas escritas, outras
metodologias, conforme descrito em capítulo próprio, também podem compor a nota final do
estudante.
Apesar da variedade de procedimentos internos compatíveis com o perfil de cada
disciplina, o Sistema de Avaliação obedece ao Regimento Geral do Centro Universitário
Celso Lisboa:
O aluno será avaliado, oficialmente, nas seguintes etapas:
O aproveitamento é avaliado por meio de três avaliações semestrais, realizadas em
semanas pré-determinadas pelo Calendário Acadêmico.
A nota de eficiência do estudante em cada disciplina na primeira, segunda e terceira
prova (P1, P2 e P3, respectivamente) será medida pela nota obtida nas respectivas provas, entre
0 (zero) e 10 (dez). Sua média semestral, em cada disciplina, será a média aritmética das
duas maiores notas atribuídas ao estudante, exceto para as disciplinas consideradas
especiais pelo Colegiado de Curso que, em anuência do COSEPE podem ter uma nota
única durante o período letivo.
Não existem provas suplementares para nenhuma das disciplinas cursadas, exceto em
casos de Amparo Legal.
O estudante que, ao final do semestre letivo, obtiver nota acima ou igual a 6,0 (seis) e
freqüência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades previstas
está aprovado na disciplina, não havendo exame final em nenhuma hipótese.
A reprovação em determinada Disciplina implica em cursá-la novamente no período
seguinte, passando pela análise do horário disponível. Um plano de estudo adequado é
elaborado e proposto ao aluno e, mediante a apresentação deste, pode se inscrever nas
disciplinas apontadas no plano.
Nas Disciplinas de Estágio Supervisionado, o estudante para ser aprovado precisa, além
de ser avaliado pelo professor da disciplina, entregar o relatório completo de estágio que será
encaminhado ao docente da disciplina com cópia para a Secretaria.
5. PROGRAMAS DE APOIO DISCENTE
O Corpo Discente constitui o cerne da vida acadêmica de toda Instituição de Ensino,
desta forma, é imprescindível o estabelecimento de programas e estratégias que visem
configurar a Instituição como espaço de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades
teóricas e práticas, assim como o fortalecimento de valores eticamente estabelecidos,
de modo a contribuir para a formação do egresso.
Imbuído destes princípios é que o UCL estabelece seus fins e ações configurados em
diferentes programas, contemplando as Áreas Pedagógicas, Psicológicas, Políticas,
socioeconômicas e culturais. Assim, é objetivo de caráter geral dos Programas de Apoio
ao discente prestar atendimento Pedagógico, Psicológico aos discentes do UCL,
buscando atender suas necessidades e expectativas.
Adicionalmente, são objetivos de caráter específicos:
Orientar os estudantes quanto aos procedimentos normativos e rotinas acadêmicas,
de modo a facilitar a sua inserção na estrutura da Instituição;
Prestar apoio psicopedagógico, quando ocorrerem problemas que afetem a sua
aprendizagem do aluno;
Contribuir para o fortalecimento de relações intra e interpessoais mais saudáveis;
Contribuir para o fácil acesso dos alunos no Processo de Construção do
Conhecimento, através de Apoio Pedagógico e orientação e acompanhamento à
Iniciação da Produção Científica;
Oferecer concessão de benefícios de modo a facilitar a permanência na Instituição,
dos estudantes que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelo programa;
Promover e apoiar as atividades culturais, bem como apoiar os movimentos
estudantis.
São Programas de Apoio Pedagógico do UCL:
a) Programa de Orientação Acadêmica – Semana de Boas-Vindas
O Processo de Integração dos novos estudantes no Curso, para alunos de 1º período é
realizado na primeira semana de cada período letivo e inclui worshops, coffee break, a aula
inaugural, apresentação dos setores da instituição, dinâmicas de grupo e visita ao campus. Estas
ações promovem o conhecimento do espaço físico e das áreas, onde os discentes serão
atendidos ao longo do seu Curso Universitário.
Os objetivos do evento são apresentar o Projeto Pedagógico, familiarizar os discentes
com o ambiente universitário e orientá-los sobre a Matriz Curricular do Curso, Metodologias
utilizadas, Estágio Supervisionado e Atividades Acadêmicas Complementares.
Deste modo, o Programa de Orientação Acadêmica do UCL tem como objetivo precípuo
possibilitar ao estudante o conhecimento da Instituição, suas finalidades, Serviços, Setores e
Órgãos, de modo a viabilizar a sua inserção no ambiente acadêmico.
b) Programa de Psicopedagogia
Visa atender o estudante que apresenta dificuldades em momentos diversos do seu
aprendizado. Neste contexto, são incluídas ações que vão desde nivelamento, no momento do
ingresso do Curso, até atendimento específico durante todo o seu desenvolvimento.
Na operacionalização das ações são incluídas atividades extraclasses que são definidas
a partir da natureza de cada disciplina e situação. Já no atendimento psicopedagógico, tem
destaque o Programa de Adaptação Pedagógica, o Programa de Nivelamento e a Orientação
Educacional.
Este Programa é feito com uma Pscicopedagogia e a mesma após avaliação, encaminha
o discente para a Clinica Escola ou o Serviço de Pscicologia Aplicada (SPA).
c) Projeto Aluno Sabe Mais
Com base nas dificuldades identificadas em relação à formação obtida na Educação
Básica dos candidatos aos Cursos de Ensino Superior do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL),
surge o Projeto Aluno Sabe Mais aos alunos ingressantes na nossa instituição. O alunado UCL
apresenta-se, predominantemente, oriundo de escolas públicas onde, como é de
domínio público, o déficit de atendimento no processo de aprendizagem é uma realidade e o
sucesso deixa a desejar.
As maiores dificuldades detectadas ao longo do tempo envolvem as áreas de leitura,
compreensão/interpretação de textos, matemática e construção de pensamento lógico.
Essas dificuldades, se não atendidas, perduram ao longo dos Cursos, comprometendo a
qualidade das formações profissionais. Além da intenção de favorecer a entrada do discente,
preparando-o para as novas aquisições do conhecimento, existe a expectativa de acompanhá-
lo durante o Curso criando uma estrutura de atendimento na qual ele seja capaz de se
apropriar dos saberes necessários à sua profissionalização de forma competente e adequada às
propostas institucionais de formar um aluno crítico e consciente do seu papel na sociedade.
d) Programa de Incentivo à Produção Técnica e Científica
Este Programa tem como finalidade contribuir para o processo de construção do
conhecimento e disponibilizar a orientação e acompanhamento aos alunos
interessados na Produção Técnica e Científica. Desta forma, estão entre os objetivos
deste programa:
Proporcionar ao corpo discente a construção e o exercício do pensamento científico,
assim como desenvolver as capacidades de criar, adequar, transferir e renovar a
metodologia tendo como objetivo gerar novas tecnologias tendo em vista o
Progresso da Ciência;
Possibilitar aos alunos da Graduação, formação e experiências em pesquisa, através
do trabalho conjunto com Docentes e Pesquisadores de comprovada competência; e
desenvolver conhecimento novo, gerado a partir das necessidades da comunidade, a
fim de melhorar as condições biológicas, culturais e socioeconômicas do grupo social.
e) Programa de Concessão de Benefício
Neste Programa, os estudantes regularmente matriculados no UCL podem se inscrever
para concorrer a Bolsas de Estudo, de acordo com a situação socioeconômica
individual. Semestralmente, o Edital de concessão de bolsas de estudos é divulgado,
respeitando-se a data prevista pelo Calendário Acadêmico, através do sistema
acadêmico no menu SECRETARIA ONLINE ou nos quadros de avisos dos Cursos e nas
copiadoras localizadas no térreo.
Quanto à inscrição se faz necessário respeitar alguns critérios:
Ter cursado o semestre anterior ao pedido da bolsa no UCL;
Possuir C.R. igual ou superior a 7.0 (sete);
Não possuir débitos anteriores
Não possuir FIES;
Possui uma renda familiar per capta bruta de até um salário mínimo e meio;
f) UCL Carreiras
As atividades de Orientação Profissional do UCL Carreiras visam potencializar o
desenvolvimento pessoal e profissional do aluno, contribuindo para a formação de profissionais
preparadas para as exigências do Mercado de Trabalho.Oferece diversos tipos de orientação de
carreira individuais e coletivas e mantém parcerias com Empresas de todos os segmentos da
Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a fim de promover a captação e divulgação de novas
oportunidades de Estágios e Empregos para os alunos do UCL.
Serviços oferecidos:
1) Divulgação de vagas de Emprego e Estágio
A instituição possui um portal de vagas (http://www.vagascelsolisboa.com.br) em que
diversas Empresas, em parceria com o UCL, divulgam oportunidade de Estágio e
Emprego para os alunos.
2) Orientação Profissional Individual
O aluno pode solicitar em qualquer momento do Curso, através da Central de
Carreiras, as seguintes orientações individuais:
- Orientação para elaboração de Currículo
- Orientação para participação em Processos Seletivos
- Orientações de Marketing Pessoal
- Orientação Profissional
- Levantamento de Perfil Profissional
3) Orientações Profissionais Coletivas
São realizadas através de oficinas intervenções relacionadas ao desenvolvimento de
carreira e orientação profissional. Além disso, palestras e workshops também são
realizados em Semanas Acadêmicas e Eventos Institucionais. São alguns exemplos:
Oficinas de elaboração de currículo e participação em Processos Seletivos; Palestras
sobre Postura e Ética Profissional; Palestras e Oficinas sobre Planeamento de Carreira;
Oficinas de Autoconhecimento; dentre outros.
4) Programa de Desenvolvimento de Carreira
Por meio de intervenções ativas em todos os Cursos da Instituição de Ensino, o
programa busca promover o autoconhecimento, o aumento da trabalhabilidade e a
integração do aluno com Mercado de Trabalho através do levantamento do seu Perfil
Profissional e do desenvolvimento de competências comportamentais. Este programa
é de adesão voluntária, porém oferecido para todos os alunos do UCL em
determinados períodos de sua formação. É composto por três etapas: Módulo Básico;
Módulo Intermediário e Módulo Avançado. Em conjunto com Empresas parceiras e
por meio de atividades de extensão, o programa também oferece durante todo a
formação do aluno diversas atividades relacionadas à carreira, como por exemplo
cursos e workshops de capacitação em diversas competências comportamentais e
gerenciais.
4.1 Módulo Básico
Objetivo: Proporcionar um primeiro contato do aluno com o Núcleo de Carreira e
sensibilizá-lo em relação a suas escolhas profissional e o planeamento de seu futuro.
Questioná-lo quais os valores o movem, quais seus objetivos e qual caminho deverá
seguir para alcançá-los.
Quando: Período final da formação do aluno Programação:
1a etapa: Apresentação Núcleo de Carreira
Portal de Vagas Una
Documentação de Estágio Não-Obrigatório
Orientação Profissional
Programa de Desenvolvimento de Carreira
2a Etapa: Dinâmica da Carreira - A turma é dividida em grupos e é convidada a
responder em conjunto as seguintes perguntas:
Quais outras palavras relacionamos com Carreira?
Quais os Profissionais da Área de Educação Física são referência para nosso grupo?
Quais as possíveis áreas de atuação do nosso curso?
A partir da discussão realizada nas últimas perguntas, qual o conceito de Carreira para
o grupo? A partir destas questões, toda a turma é convidada a discutir sobre os temas
levantados que geralmente são: Dinheiro; sucesso profissional; fazer o que gosta;
qualidade de vida; planeamento de carreira; autoconhecimento; motivações e etc. A
participação do professor nessa discussão é fundamental, pois o mesmo pode contribuir
com sua experiência profissional e pessoal.
3a Etapa: Aplicação Âncoras de Carreira (SCHEIN, E. H; 1990)
Após fechamento da discussão, os alunos são convidados a realizar o questionário
“Âncoras de Carreira”, que identifica quais os fatores nos motivam ao pensar no futuro
profissional.
No prazo de em média duas semanas os alunos recebem por e-mail o resultado
personalizado, além de ficar em aberta a possibilidade do retorno ser presencial, conforme
interesse dos mesmos.
4a Etapa: Fechamento
Entrega de material com orientações de elaboração de currículo e participação em
processos seletivos.
4.2 Módulo Intermediário
Objetivo: Subsidiar o desenvolvimento de competências e habilidades necessários que resultem
em melhores desempenhos do aluno nos processos seletivos.
Programação:
1a etapa: Apresentar ao aluno sites para busca de vagas de estágio e emprego e realizar oficinas
de elaboração de currículos.
2a etapa: Desenvolver vivências a respeito de processos seletivos.
3a etapa: Oficinas de comunicação interpessoal e marketing pessoal
4a etapa: Avaliação de processos seletivos: lidar com o não.
4.3 Módulo Avançado
Objetivo: Realizar levantamento do perfil profissional dos alunos, identificando pontos fortes e
aspectos a serem desenvolvidos. Proporcionar o autoconhecimento e o planeamento de
carreira.
Quando: Período final da formação do aluno
Programação:
1a Etapa:
Apresentação do Programa de Desenvolvimento de Carreira
Aplicação de Dinâmica de Grupo para discussão de competências comportamentais
Aplicação de dois questionários Âncoras de Carreira (SCHEIN, E. H; 1990) e Roda de
Competências.
2a Etapa:
Entrevista Individual com o aluno para levantamento do histórico profissional,
interesses e percepções.
4o Etapa: Feedback
Elaboração de feedback individual e personalizado com resultados de todos as etapas e
levantamento do perfil profissional do aluno.
Encontro individual para devolutiva do processo e auxílio na elaboração do plano de
desenvolvimento individual (PDI).
5a Etapa: Avaliação
Ao finalizar o processo, os alunos são convidados a avaliar o Programa.
Durante toda sua formação, poderão retornar ao Núcleo de Carreira para rever o
processo e buscar orientações em relação ao PDI.
5.1 PROGRAMA DE MONITORIA
As atividades de Monitoria visam oferecer ao aluno a possibilidade de desenvolver seu
potencial para a pesquisa e magistério. Sob orientação do Professor da Disciplina, o Monitor
participa das aulas e auxilia nas dúvidas dos alunos que apresentam dificuldades em
determinadas matérias. Em horário definido, o monitor recebe supervisão e elabora seu plano
de atividades para o período.
A escolha dos monitores segue a orientação do Edital de Monitoria do Curso de
Licenciatura em Educação Física (ANEXO II), onde consta o número de vagas, condições para
seleção, valores da bolsa dos monitores e estabelece outros procedimentos. A princípio as
disciplinas de Anatomia Humana, Anatomia dos Sistemas. Fisiologia Humana foram inclusas no
programa de monitoria.
5.2 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA.
O Programa de Iniciação Científica pretende estimular o desenvolvimento de atividades
científicas dos estudantes do UCL contribuindo para a formação de recursos humanos para a
pesquisa; desenvolvendo a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa. Atualmente o
UCL está inscrito no Projeto Ciência sem Fronteira que irá propiciar a Formação de Recursos
Humanos qualificados nas melhores Universidades e Instituições Estrangeiras, com vistas a
promover a internacionalização da ciência e da tecnologia nacional, estimulando estudos e
pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expansão significativa do intercâmbio e da
mobilidade de graduandos. Cria oportunidades de vivências educacionais voltadas para a
qualidade, empreendedorismo, competitividade e inovação.
A Coordenação Geral de Pesquisa, criada para dar continuidade aos trabalhos do extinto
Núcleo de Pesquisas (NUPeC) criado em 2000, tem o objetivo de capacitar os estudantes e
aprimorar o Corpo Docente do Centro Universitário, no desenvolvimento de pesquisas
acadêmicas.
A Coordenação de Pesquisa tem regulamento próprio devidamente aprovado pela
Reitoria e possibilita a estruturação e operacionalização deste Setor. Neste documento, fica
estabelecido que compete à esta Coordenação promover dois tipos de trabalhos acadêmicos, a
saber:
a) Pesquisa Científica: realizada por Professores Mestres, Doutores ou Doutorandos.
b) Trabalho de Iniciação Científica: realizado pelo aluno de Graduação como processo
de iniciação à investigação científica.
Desta forma, a Coordenação Geral de Pesquisa do UCL se destina a incentivar e
implementar atividades ligadas a pesquisa e a produção acadêmica estabelecendo:
• Integração multidisciplinar, através das Coordenações de Curso e a Diretoria
Acadêmica;
• Articulação com outros setores internos da Instituição (Laboratórios, Bibliotecas, CPD,
etc.) cuidando do suporte necessário a essas atividades;
• Cooperação com organismos nacionais e internacionais, promovendo o intercâmbio
científico e cultural;
• Parceria com a Empresa Junior em ações correlatas;
• Divulgação e distribuição da produção acadêmica, conforme critérios estabelecidos.
A coordenação de pesquisa hoje é feita por um Professor Doutor com experiência em
Pesquisa na Área de Educação Física, principalmente nos seguintes temas: Corpo e Cultura,
Saúde, Atividade Física alternativa/suave, espiritualidade e representação social.
6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO AMBITO DO CURSO
Com o objetivo de manter a qualidade do Processo Ensino Aprendizagem do Curso de
Bacharelado em Educação Física a Instituição desenvolve estratégias que incluem:
1) Desenvolver Habilidades, Competências e Atitudes em Práticas Pedagógicas que
levem o aluno a ser o Protagonista do seu processo de formação através do uso de
diferentes métodos de ensino que divergem do tradicional;
2) Desenvolver de Práticas Acadêmicas que favorecem a Interdisciplinaridade e a
associação entre o Ensino, a Extensão e a Pesquisa;
3) Desenvolvimento de Projetos que utilizem a promoção de ações que favoreçam as
relações sociais que integrem a formação Técnica e Ética;
4) Criação e Utilização de Inovações no Ensino atento às mudanças constantes do
Mercado de Trabalho e no Perfil do Aluno;
5) Qualificação do Estágio, de Práticas Profissionais; do Trabalho de Conclusão de
Curso; Monitoria e Atividades Complementares que contribuam efetivamente para a
melhoria do processo Ensino – Aprendizagem;
6) Estimular o desenvolvimento de Ações de Extensão, junto a diferentes Grupos
Sociais, em que ocorram as relações concretas que abrangem as Atividades da Vida
Diária dos Indivíduos visando a construção de Solidariedade, Comprometimento e
Cidadania;
7) Contínuas ações de aperfeiçoamento e manutenção do Espaço Físico, de Recursos
Materiais, de Infra-Estrutura e Serviços fundamentais para o desenvolvimento das
atividades práticas
7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
7.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CURSO
A relevância de trabalhar a gestão do Curso em comum acordo com os seus Órgãos
Estruturante e de apoio (NDE e Colegiado, respectivamente) é viabilizar estratégias
acadêmicas por meio de um repertório de informações e habilidades composto pela
pluralidade dos conhecimentos teóricos e práticos transdisciplinares que cada Docente
possui. Desta forma, podem-se trabalhar discussões teórico-científicas que
possibilitem a construção de uma Matriz Curricular atual e capaz de inserir o aluno
no mercado de trabalho.
Dentre outros objetivos da estrutura acadêmica do UCL, que podem ser citados neste
Projeto Pedagógico, estão:
Promover a compreensão das formas diferenciadas de contextos profissionais
para atuação na dinâmica socioambiental;
Valorizar as diferentes linguagens e tecnologias que permeiam as sociedades
contemporâneas como meios indispensáveis à produção de conhecimentos;
Trabalhar com repertório de indicadores que propiciem a análise do
desempenho dos núcleos nas dimensões da avaliação institucional;
Realizar a integração entre os membros de sua equipe com as demais áreas da
Instituição, propiciando o aperfeiçoamento das relações interpessoais, por meio
da gestão compartilhada, no ambiente de trabalho.
7.1.2 COORDENAÇÃO DO CURSO
7.1.2.1. PERFIL DO COORDENADOR
Para a função do Coordenador de Curso é importante qualificação e experiência
profissional e acadêmica, além da formação Strictu Senso na respectiva área de atuação.
Contudo, alguns requisitos são necessários para favorecer a implementação de mudanças que
propiciem melhorias significativas do Ensino Aprendizagem estimulando a participação e
criatividade de todos os envolvidos. Desta forma, características como Liderança, Capacidade
de Relacionamento, Criatividade facilitam as ações de responsabilidade do Coordenador na Área
de Gestão Acadêmica; Infra estrutura e Política Institucional.
7.1.2.2 ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR
Monitorar a fiel execução do Regime Escolar, especialmente quanto ao cumprimento
da Carga Horária, ao desenvolvimento eficiente dos programas e à realização de
Atividades Docentes e Discentes.
Organizar e superintender os serviços Administrativos do Órgão;
Atestar a frequência do pessoal da unidade.
Colaborar com a elaboração do Relatório Anual, a ser remetido à Diretoria Acadêmica;
Propor a contratação de Professores para preenchimento de vagas ou substituições
eventuais;
Informar ao Colegiado de Curso sobre assuntos de interesse ao desenvolvimento de
ensino; Convocar e presidir reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente
Estruturante do Curso;Exercer o poder disciplinar obedecendo às normas e critérios
contidos no Regimento;
Organizar e propor o Calendário Escolar, dentro das disponibilidades físicas e didáticas,
visando ao oferecimento de condições materiais e técnicas favoráveis ao melhor
rendimento das atividades teóricas e práticas;
Propor ao Diretor Acadêmico alterações na distribuição das aulas teóricas e práticas
quando tal medida se mostrar necessária à obtenção das finalidades e objetivos
estabelecidos;
Articular o ensino e a pesquisa a partir da definição de linhas temáticas, de acordo com
orientações firmadas pela Diretoria Acadêmica;
Cumprir e fazer cumprir as diretrizes e normas emanadas dos órgãos superiores;
Adotar as providências necessárias para a integralização das disciplinas ao plano de
curso;
Exercer a Supervisão Didático Pedagógica do respectivo Curso, zelando pela qualidade
do ensino e adequação do Currículo;
Indicar Professor Orientador específico para cada turma; orientar a matricula dos
alunos;
Acompanhar, em consonância com a Secretaria Geral, o controle e a contabilização
acadêmica curricular;
Adotar as medidas recomendadas para programar o processo de Avaliação dos Cursos,
de acordo com as orientações emanadas da Comissão Própria de Avaliação;
Elaborar o Relatório Anual de Atividades, encaminhando-o à Diretoria Acadêmica, em
obediência a prazo fixado pela Reitoria;
Colaborar na elaboração do Plano Anual de Trabalho;
Exercer as demais funções que se relacionarem ao bom funcionamento do respectivo
Curso de Graduação;
Despachar os requerimentos de matrícula, trancamento, transferência e
aproveitamento de estudos; Supervisionar a frequência dos Professores às aulas do
Curso.
7.1.2.3 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL
A articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional se faz por meio da
metodologia de Gestão a Vista (com indicadores institucionais para a área acadêmica), da
Diretoria Acadêmica e da participação no COSEPE, Órgão de natureza normativa, Deliberativa e
Consultiva em assuntos de planejamento e administração geral, quando se trata de Ensino,
Pesquisa e Extensão.
As decisões estabelecidas no COSEPE são divulgadas ao Corpo Docente e
implementadas quando necessárias, pela Coordenação de Curso para que os princípios
norteadores do trabalho acadêmico não sofram solução de continuidade.
As Políticas Institucionais efetivam-se no âmbito do Curso no momento de sua
elaboração, quando são observadas as Políticas de Ensino e Extensão traçadas no PDI e no PPI
para que possam ser implementadas na Organização Curricular e na dinamização de suas ações
metodológicas.
7.2 COLEGIADO DO CURSO
A Coordenação do Curso integra a Estrutura Acadêmica para todos os efeitos da
Organização Administrativa, Didático-Científica, desempenhando Atividades de Ensino e
Extensão e é dirigida pelo Coordenador do Curso que se reúne em um Colegiado, que congrega
Professores para objetivos comuns. A Coordenação do Curso elabora seu Plano de Trabalho,
atribuindo encargos de Ensino e Extensão a seus Professores, harmonizando os interesses do
Curso com as tendências científicas e culturais. Os Docentes ministram as disciplinas necessárias
à formação profissional nas áreas de suas respectivas especialidades. O Colegiado reúne-se todo
semestre com o objetivo de avaliar o andamento da Proposta Pedagógica do Curso, realizar
avaliação do grupo de Professores e de cada disciplina, levantar as principais dificuldades na
implementação da proposta, a analisar questões específicas do corpo discente, propondo
alternativas metodológicas e conceituais, propor atividades interdisciplinares e
complementares. Quando há necessidade, o colegiado se reúne em caráter de urgência.
O Colegiado de Curso, Órgão Normativo e de Deliberação no âmbito dos Cursos
supervisiona as Ações Didáticas e Pedagógicas desenvolvidas e é constituído de:
Coordenador de Curso que o preside;
Docentes em número de 2 (dois) que ministram Disciplinas especificas do Curso, eleitos
pelos seus pares;
Docente em numero de 1 (um) responsável por Disciplinas Básicas do Curso, eleito por
seus pares;
Um representante do Corpo Discente nos termos da legislação vigente.
São atribuições do Colegiado de Curso:
Definir o Perfil Curricular do Curso de Formação Profissional a ele vinculado;
Elaborar proposta do Currículo Pleno do Curso, bem como as reformulações que
convierem;
Propor a Diretoria Acadêmica número de vagas a serem oferecidas no Processo seletivo;
Decidir sobre os pedidos de transferência, aproveitamento de estudo e adaptação
curricular;
Definir o Conteúdo Programático das disciplinas que constituem o Currículo pleno do
Curso;
Propor a Diretoria Acadêmica número mínimo e máximo de créditos semestrais,
permitidos à matrícula dos alunos do curso;
Organizar a lista de oferta de disciplinas em cada período letivo, observando o Plano
Curricular;
Traçar as Diretrizes Didáticas e Pedagógicas do Curso respectivo.
A articulação do colegiado do Curso com o Colegiado Superior – COSEPE se efetiva
através da participação do: Coordenador do Curso, representante de cada categoria Docente
(eleito pelos pares); por um representante do Corpo Técnico Administrativo (eleito pelos pares
com mandato de um ano, sendo este renovável) e por um representante do Corpo Discente
(com mandato de um ano, permitida uma recondução por igual período).
A Organização do UCL é simples, ágil e propicia o dinamismo e a interatividade no
âmbito das decisões, assim como das ações das instâncias executivas e colegiadas da Instituição.
Ademais, a cultura organizacional estimula a descentralização do poder, o trabalho em equipe
e a transparência na comunicação interpessoal, com práticas administrativas que envolvam os
Gestores e Colaboradores da Instituição. No que tange as, estas relações laborais evitam a
dissociação entre as atividades fim e meio, valorizando-se tanto as de natureza Administrativa
quanto às de natureza Acadêmica.
Em síntese, o UCL possui, entre outras, as seguintes atribuições voltadas para a dinâmica
acadêmica:
Criar, expandir, modificar e extinguir Cursos, ouvida a Mantenedora;
Ampliar e diminuir vagas;
Elaborar a programação dos Cursos;
Decidir sobre programas de Pesquisas e Atividades de Extensão;
Fixar e aprovar Normas Complementares às do Regimento Geral, sobre Currículos,
Avaliação de Aprendizagem, Aproveitamento de Estudos, Estágios Supervisionados, além de
outras no âmbito de suas competências.
8. CORPO DOCENTE
8.1 PERFIL EXIGIDO DO CORPO DOCENTE
Capacidade de planejar as Atividades Docentes e de agir de forma integradora e
transdisciplinar, na construção do conhecimento, com qualificação Didática e Pedagógica para
Docência Superior;
Capacidade de administrar conflitos; de tomar decisões, organizando os conteúdos de
acordo com os objetivos da IES; de gerir a dinâmica de aula, seja na sala tradicional ou em outro
ambiente de ensino-aprendizagem e gerenciar a sua formação permanente;
Capacidade de relacionamento intrapessoal e interpessoal, de incentivar o respeito às
diferenças, aos preceitos éticos e institucionais;
Capacidade de reforçar os aspectos positivos da motivação de forma que os estudantes
se sintam impelidos a assistir e participar das aulas, eliminando, ao mesmo tempo, os conflitos
que possam desmotivá-los.
8.2 POLÍTICA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E SÓCIO-CULTURAL
O UCL, em consonância com os preceitos preconizados pelo Ministério da Educação,
tem por princípio básico o investimento na qualidade do ensino ofertado à comunidade. Por
esta razão, este Centro Universitário tem a preocupação constante com o Aprimoramento
Acadêmico e com a Produção Científica de seus Docentes.
Desta forma, o UCL busca, anualmente, aumentar o percentual de Professores com
titulação comprovada em Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e, principalmente, Strictu
Senso. Neste último caso, é política institucional conceder licenças não remuneradas para a
qualificação do profissional, estimular a produção científica e participação em congressos
científicos de seu Corpo Docente, dentro das possibilidades financeiras do Centro, bem como
priorizar profissionais mais qualificados no momento da promoção vertical em suas carreiras
(enquadramento funcional). Assim, sempre dentro de um planejamento de sua capacidade
econômica, o UCL tem como meta o aumento do percentual de Docentes Mestres e Doutores,
anualmente.
O Plano de Capacitação e Qualificação Docente do UCL é constituído de Programas que
viabilizem a sua execução nas diferentes áreas de conhecimento. As ações Institucionais para
este fim são relevantes pelo que representam no conjunto do processo educativo.
Desta forma, este Plano está previsto no Regimento Geral desta Instituição,
evidenciando o propósito e o compromisso político de UCL com o aprimoramento do seu Corpo
Docente.
Estão entre as suas finalidades:
a) fixar Diretrizes, Estratégias e Metas para os Programas de Capacitação e Qualificação
do Pessoal Docente vinculado ao UCL;
b) Estabelecer condições e mecanismos facilitadores para o desenvolvimento dos
Programas de Capacitação e Qualificação Docente;
c) avaliar os Programas de Capacitação e Qualificação Docente, nas diferentes Áreas do
Conhecimento, abrangidas pela docência no UCL, com vistas à sua viabilização e integração e às
metas a serem atingidas.
Para atingir as suas finalidades o Plano de Capacitação e Qualificação Docente é
estruturado com observância aos seguintes princípios e diretrizes:
O compromisso com a qualidade do trabalho acadêmico: a capacitação e qualificação
docente têm como objetivo o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural do Professor na
perspectiva da construção de um padrão unitário de qualidade com o aprimoramento do
desempenho do Professor, em particular, e de todo o Corpo Docente da Instituição;
O respeito à autonomia e ao processo democrático: a capacitação e qualificação
constituem-se em direito e dever do Docente para o exercício de sua cidadania e de seu
aperfeiçoamento profissional e pessoal, por isso deve ser acessível a todos os Professores
vinculados ao UCL;
A valorização do Corpo Docente: a Capacitação e Qualificação Docente são partes
inerentes e indissociáveis do Plano de Carreira Docente que assegura incentivos à titulação e a
produção acadêmica, por meio da avaliação de desempenho;
A efetividade: com garantia de condições mínimas para execução dos programas
propostos;
A continuidade: mantendo o Corpo Docente sempre motivado para capacitar-se e
atualizar-se;
A contrapartida no retorno do Professor beneficiado pelo Programa de Capacitação e
Qualificação: firmando seu compromisso com a Instituição e a Educação
O reconhecimento pela Instituição: com Programas elaborados de forma coletiva e
participativa, envolvendo todo Corpo Docente através dos respectivos Colegiados dos Cursos, e
aprovados pelos Conselhos Superiores, com o respaldo da Entidade Mantenedora.
8.3 DOCENTES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Docente Titulação
Ana Paula Botelho Especialista
Angela Maria Rebel Mestre
Alvaro Luiz Monteiro Alves Mestre em Ciência da Motricidade Humana
Claudia Esteves Especialista
Claudio Rodrigues Correa Doutor
Carlos Alberto Andrade Monerat Mestre em Ensino de Ciências
Cristiano Viana Manoel Mestre
Daniel Chreem Doutor
Davi Jeronimo da Silva Especialista em Anatomia e Biomecânica do Sistema Locomotor
Fatima Casasola Miguel Mestre em Educação Física
Fernando Correa de Macedo Doutor em Educação
Filipe Luiz de Medeiros Especialista em Administração
Giovanne Gomes Tortelote Doutor em Ciências Biomédicas
Ivan Martins Leite de Luna Mestre em Ciência da Saúde e do Meio Ambiente
Leopoldo Guilherme Pio Mestre em Sociologia
Luzia Parreira Dias Mestre
Maite Mello Russo de Souza Doutora em Ciências Biológicas
Marcelo Crespo Pereira Pinto Especialista em Educação Física
Marco Angelo Barbosa dos Santos Mestre em Motricidade Humana
Marcia Stanzione Galliza Mestre
Paula Paraguassu Brandão Doutora
Rachel de Carvalho Pereira Especialista em Educação Inclusiva
Ricardo Jose Brandão Veloso Especialista em Futebol
Sandro de Santana Andrade Mestre em Motricidade Humana
Sergio de Lima Trinchão Mestre Imaginário Social, Educação Física, Cultura, Lazer e Jogos Populares
Solange Amaral Mestre em Linguistica
Teresa Piva Doutora
Vania Gomes Leal Mestre em Ciências Bioquimicas
Yara Osório Doutora em Educação Física
Wallace de Mello Doutor
DOCENTES POR TITULAÇÃO
O Corpo Docente do Curso de Licenciatura em Educação Física é constituído por nove Doutores
(30,00%), catorze (46,66%) de Mestres e sete Especialistas (23,33%).
9 INFRA ESTRUTURA
INSTALAÇÕES
O Centro Universitário Celso Lisboa está situado entre a Rua 24 de Maio e a Av. Marechal
Rondon, no bairro do Engenho Novo, a uma distância de aproximadamente 10 km do centro do
Rio de Janeiro. Suas instalações abrigam os cursos existentes em 5 blocos e 1 Ginásio Esportivo,
perfazendo um total da área construída de 13.367,39 m2.
9.1 BIBLIOTECA
Com uma área total de 468 m2, a Biblioteca está localizada no 1º andar do Bloco E e
consta de:
Um espaço com 11 computadores, com acesso ao acervo e a Internet, sendo que 03
ficaram dedicados a consulta ao acervo, 01 com testeira para deficientes visuais e 04
computadores localizados nas salas de estudo em grupo contendo DVD e caixa de som;
Um espaço reservado para Estudo Individual contendo 69 lugares;
Quatro salas para Estudo em Grupo: em 02 salas contendo 01 mesa com 10 lugares e
nas outras duas, uma mesa com 06 lugares. As 04 salas tem acesso a computador com
Internet, DVD e caixa de som;
Um salão de acervo para as publicações;
Duas salas para processamento técnico;
Sanitários (feminino, masculino e deficientes)
Wi fi
O espaço físico da Biblioteca do UCL prima por estar constantemente limpo, com iluminação
adequada, refrigerada e confortável, de modo a criar as condições necessárias para o estudo do
nosso Corpo Discente e Docente. Por outro lado, o espaço para o armazenamento das obras é
satisfatório e contém extintores de incêndio para a segurança do local.
A ampliação do acervo é feita constantemente, tanto que diz respeito aos títulos, como de
exemplares, de acordo com a demanda dos cursos.
9.1.1 Informatização
A Biblioteca do UCL é informatizada e utiliza o sistema de automação “Informa
Biblioteca Eletrônica” que possibilita o controle e o desenvolvimento de atividades técnicas e
administrativas como: registro, a preparação técnica e física do acervo, o controle de
vocabulário, o cadastramento de usuários, o envio de e-mails quando do atraso na devolução
de empréstimos, reservas, recuperação de informações através de consulta geral e específica,
além da emissão de relatórios gerenciais diversos.
9.1.2 Política de Aquisição de Obras
Para a realização da aquisição de novas obras, a Biblioteca do UCL se baseia nas
bibliografias básicas e complementares das Disciplinas, por Curso. De posse destes documentos,
o UCL estabelece a quantidade de exemplares necessários de acordo com o acervo disponível,
com o número de alunos matriculados no Curso e com a demanda pré-existente.
A Biblioteca é responsável por realizar as cotações do valor das obras junto aos livreiros
e editores e encaminhá-las ao Departamento Financeiro. E quanto às doações, a política
estabelece pré-seleção pelo responsável pela Biblioteca.
9.1.3 Serviços Prestados pela Biblioteca
Os serviços são oferecidos de acordo com as normas estabelecidas no Regulamento da
Biblioteca:
Consulta orientada: consulta ao acervo com orientação de profissionais visando o pleno
conhecimento da bibliografia da área. Balcão de atendimento, horário das 08h30min às
21h30min ;
Empréstimo domiciliar;
Empréstimo Especial: empréstimo de fim de semana de 01 título de obras de consulta
(exceto obras de referência (dicionários, enciclopédias, atlas, etc.)
Empréstimo entre Bibliotecas;
Reserva de livros;
Pesquisa bibliográfica: orientação ao usuário quanto à utilização de Normas ABNT na
elaboração de trabalhos acadêmicos;
Comutação bibliográfica;
Sistema informatizado: Sistema Informa – Biblioteca Eletrônica que oferece acesso ao
catálogo da Biblioteca. O sistema permite todos os serviços da Biblioteca e oferece
consultas on-line em rede local e via Internet;
Renovação de livros on line;
Reservas de livros on line.
A Biblioteca Virtual Universitária Pearson disponibiliza livros-texto em português no
formato digital, é uma ferramenta que democratiza o acesso à informação sem abrir
mão da qualidade e atualidade das obras, além de respeitar o direito da propriedade
intelectual. É possível realizar consultas on line aos textos dos livros, inserir anotações
e imprimir páginas personalizadas com comentários em qualquer computador com
acesso a Internet.
Benefícios para o estudante:
Flexibilidade de acesso via Internet na Faculdade, em casa ou no trabalho;
Consulta a múltiplos textos com facilidade.
Impressão de até 50% do conteúdo do livro com valores de fotocópia;
Disponibilidade do acervo 24 horas por dia, sete dias por semana;
Recursos de anotações eletrônicas que permitem gravar comentários em seu perfil;
Desconto de até 40 % na compra da versão impressa dos livros disponíveis na Biblioteca
Virtual Pearson.
9.2 RECURSOS DE INFORMÁTICA
9.2.1 Acesso aos Docentes
O acesso à informática pelos Docentes é feito de maneira livre, respeitando o horário
de funcionamento do UCL, ou seja, de segunda a sexta feira, das 8 às 22h, e sábado das 8 às 12h,
salvo em situações excepcionais em que é permitido o uso destes recursos fora dos horários
estabelecidos.
Para fazer usufruto do computador, é necessário que o Professor coloque sua senha de
acesso, que permitirá o uso do equipamento. Sem ela, o Docente não consegue ter acesso às
funções de usabilidade das máquinas. Adicionalmente, é facultativo ao Corpo Docente usar os
computadores da Sala de Gabinetes de Trabalho, como também os dos Laboratórios de
Informática (pois todos estão conectados em rede) ou o seu próprio computador, por
intermédio da rede wireless.
Com relação à impressão de documentos pelos Professores, esta pode ser feita por uma
impressora laser, situada na sala da Diretoria Acadêmica, em caso de documentos de relevância
para seu trabalho no UCL.
O Apoio Docente do UCL também disponibiliza para o uso do corpo docente, mediante
solicitação com antecedência, o uso de equipamentos de retro projeção e de DataShow para
apresentações audiovisuais.
Ainda, o UCL possui em link de internet 24 horas por dia que pode ser acessado através
de computadores dentro da IES, incluindo rede sem fio.
9.2.2 Acesso aos Discentes
O acesso à informática pelos estudantes também é feito de maneira livre, respeitando
o horário de funcionamento do UCL acima mencionado. Para fazer uso do computador, é
necessário que o estudante coloque sua senha de acesso, sem a qual será impossível utilizar as
funcionalidades dos equipamentos. Além disso, é facultativo ao Corpo Discente usar os
computadores dos Laboratórios de Informática (todos conectados em rede) ou os seus próprios
via rede sem fio.
9.2.3 Sistema Acadêmico
O estudante do UCL tem disponível para sua comodidade um Sistema Acadêmico online
que o possibilita ter acesso a um espaço de hardware exclusivamente dedicado a materiais
didáticos em geral, Planos de Ensinos, grades de horários, notícias relevantes do UCL, notas,
histórico, quantitativo de atividades complementares, Matriz Curricular do Curso, manual do
estudante, solicitação de declarações diversas, entre outras funcionalidades.
9.3 SALAS DE AULA
As salas de aula utilizadas pelo Curso de Bacharel em Educação Física do UCL podem
variar entre semestres distintos e mesmo dentro de um único semestre, atendendo às
solicitações de conforto e comodidade dos estudantes, quando possível.
Contudo, geralmente, o UCL tem por filosofia manter as mesmas salas para todos os
Cursos, de modo a aglutinar turmas de mesmo Curso e criar uma referência aos estudantes,
facilitando o acesso e a integração destes com seus colegas de outros períodos, com seus
Professores e Coordenador, salvo quando o espaço físico da sala não comportar o contingente
de estudantes com o conforto adequado.
9.4 AUDITÓRIOS E SALAS MULTIMÍDIAS
O UCL dispõe, além das salas de aula, de três auditórios e sete salas multimídias
equipados com ar condicionado, computador, data show e equipamentos audiovisuais diversos.
Tais auditórios estão disponíveis para reserva mediante agendamento solicitado na sala dos
professores, tanto para aulas teóricas, quanto para palestras, filmes e eventos em geral.
A localização e a capacidades dos auditórios do UCL estão assim determinadas:
Localização Identificação Capacidade
Bloco A – terceiro andar Auditório Martins Filho 96 lugares
Bloco A – quinto andar Auditório Geraldo Carneiro 154 lugares
Bloco E – segundo andar Auditório Celso Lisboa Filho 250 lugares
9.5 SALA DAS COORDENAÇÕES
É um espaço reservado destinado ao desenvolvimento das atividades de Coordenação
dos Cursos do UCL junto com a Direção Acadêmica, Coordenação de Pesquisa e de
Extensão, mobiliada de forma a permitir o modelo de gestão à vista adotado no UCL.
As Coordenações de Curso ficam distribuídas nesta sala de modo a estimular a
interação entre Cursos Afins, iniciando os Processos de interdisciplinaridade, já no
modelo de gestão. Desta forma, o UCL garante que as boas práticas Gerenciais de um
Curso serão debatidas e espelhadas nos demais.
Fazem parte da estrutura mobiliária da Sala das Coordenações do UCL:
20 estações de trabalho para cada Coordenador com computador e ramal
telefônico
1 mesa retangular com computador e ramal telefônico destinado a direção
acadêmica.
1 mesa retangular;
2 poltronas;
2 aparelhos de ar condicionado;
1 impressora a laser.
9.6 SALA DE REUNIÕES ACADÊMICAS
É um espaço reservado destinado a reuniões da Diretoria Acadêmica, das Coordenações
de Curso, dos Núcleos Docentes Estruturantes, Colegiados de Curso e Comissão Permanente de
Avaliação.
A estrutura mobiliária da sala de reuniões acadêmicas do UCL consta de:
1 mesa de madeira retangular com 6 cadeiras;
2 banheiros;
1 aparelho de ar condicionado;
1 bandeira da cidade do Rio de Janeiro;
1 bandeira da Instituição Centro Universitário Celso Lisboa.
9.7 SALA DOS PROFESSORES
É um espaço reservado destinado ao descanso, bem-estar, ao suporte e à interação dos
Docentes. Fazem parte de seu mobiliário:
Sofás;
Pufes;
2 poltronas;
2 escaninhos de madeira para abrigar as pastas dos professores;
1 armário de madeira para guardar o material particular do Professor, no horário de
suas aulas;
1 relógio de parede;
1 bancada com os projetos pedagógicos dos Cursos
1 quadro de aviso;
1 aparelho de ar condicionado;
1 mesa para colocar alimentos e utensílios como copos, garrafas de água, pratos;
1 mesa com computador para o apoio docente;
1 bancada para a assinatura do ponto docente;
1 mesa que é utilizada para organizar as pastas dos professores;
9.8 GABINETES DE ATENDIMENTO AO ALUNO
É um espaço reservado destinado ao atendimento ao aluno tanto pelos Coordenadores
quanto pelos Docentes. Possui uma sala reservada ideal para reuniões que necessitem de algum
tipo de privacidade.
Fazem parte de seu mobiliário:
6 mesas de trabalho e atendimento, cada uma com 1 computador, duas cadeiras e um kit
de canetas e apagador;
4 quadros brancos
Uma mesa retangular com 4 cadeiras
1 aparelho de ar condicionado;
9.9 ESPAÇO CONVIVER
É um espaço reservado para o descanso, refeições e bem estar de todos os Funcionários
Administrativos e Docentes.
Fazem parte do seu mobiliário:
1 sofá
2 mesas com bancos para refeições
1 televisão
1 geladeira
1 microondas
9.10 LABORATÓRIOS
9.10.1 Laboratórios de Informática
O Centro Universitário Celso Lisboa dispõe, atualmente, de 4 (quatro) Laboratórios de
Informática, com 100 computadores. Além disso a biblioteca possui 15 computadores, sendo
3 (três) exclusivo para consulta do acervo, totalizando 115 computadores.
9.10.2 Laboratório de Anatomia
Esta sala objetiva desenvolver no aluno de Educação Física as habilidades necessárias
para a compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender os sistemas biológicos
em suas interfaces com os fenômenos biológicos e fisiológicos assim como o conhecimento das
estruturas ósseas e musculares e suas localizações.
Está ligado às disciplinas de Anatomia Humana e Anatomia dos Sistemas. As peças
anatômicas são imprescindíveis para a visualização das estruturas e construção de
conhecimento nessa área.
9.10.2.1 Laboratório de Avaliação Funcional e Corporal
Neste ambiente, os alunos podem contar com materiais necessários para a realização
das práticas de avaliação física com macas, balança, estadiometro, plicometro, fita métrica,
bicicletas ergométricas e um software especifico para avaliação corporea). A iluminação é
adequada, e há aparelho condicionador de ar para a refrigeração do laboratório. Existem
cadeiras com apoio para o braço para os alunos, que auxiliam nos registros das informações
passadas pelo professor nas demonstrações das técnicas/práticas.
9.10.3 Ginásio Poliesportivo
O Ginásio Poliesportivo coberto e com piso de madeira compreende as medidas oficiais
das modalidades de Futsal; Handebol, Basquetebol e Voleibol e, portanto permite o
desenvolvimento dos conteúdos programáticos das Disciplinas de Fundamentos e
Aprofundamentos das mesmas. Além destas, o espaço físico do Ginásio pode ser utilizado
para o aprimoramento e a aplicação prática de diversas Disciplinas que fazem parte da
Matriz Curricular.
10 PELA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)
O UCL julga imprescindível possibilitar uma constante Avaliação de seu Projeto
Institucional e das condições do seu desempenho acadêmico. Intimamente ligadas tanto ao
desempenho quanto ao desenvolvimento institucional, bem como à administração e melhoria
do ensino, distinguem-se as atividades de avaliação e de planejamento, que podem ser
consideradas como indissociáveis da concepção e da prática pedagógica.
Desta forma, o processo avaliativo deixa de constituir uma ameaça ou risco para se
tornar uma ajuda na busca da melhoria de qualidade dos produtos oferecidos e dos serviços
prestados pelo UCL. As atividades de Avaliação e de Planejamento assumem o caráter de um
processo regular e necessário, cuja função básica consiste em propor instrumentos de
compreensão da realidade Institucional que produzam planejamentos estratégicos e a
implementação de ações transformadoras.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA, funciona como Órgão Assessor da Reitoria do
UCL, inserindo-se, desta forma, na Estrutura Organizacional da Instituição.
Articula-se com o PDI na medida em que este plano prevê um Programa de Avaliação
Institucional e pretende a melhoria contínua da qualidade de ensino e dos serviços do UCL, na
medida em que proporcionada subsídios para as decisões estratégicas, táticas e operacionais da
IES.
Os Processos de Avaliação no UCL foram Institucionalizados pelas Resoluções 16 e
17/96, de 30 de janeiro de 1997, com as finalidades anteriormente mencionadas.
ANEXO I
CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA – UCL
COORDENAÇÃO: PROFA. MSC. ANA CRISTINA BARRETO
MANUAL DO ESTAGIÁRIO
2016.1
1. INTRODUÇÃO
O Curso de Licenciatura em Educação Física da UCL visa adequar o processo de formação
do Profissional às transformações da profissão da área de saúde formando profissionais
competentes para atuarem em áreas que abranjam desde o ensino até as mais variadas
demandas do mercado de trabalho. Esta instituição objetiva qualificar os discentes,
principalmente, para as demandas de uma sociedade moderna.
Assim, como parte de sua formação, o discente precisa cumprir, em formato disciplinar,
os Estágios Supervisionados I e I, tendo como Preceptor o Professor Ricardo Velloso.
Com este manual, você aluno(a) encontrará todas as informações necessárias para
cumprir adequadamente esta fase. Conte conosco!
2. NECESSIDADES DE CADA ESTÁGIO
Considerando a atual estrutura pedagógica do Curso de Licenciatura em Educação Física
que é baseada na flexibilidade, integração estudo/trabalho e na pluralidade (CNE/CES 1/2002
do Ministério da Educação), o currículo é gerenciado por maturidade acadêmica, viabilizando ao
aluno a escolha das disciplinas que deseja cursar, dentre um grupo de disciplinas de
complexidade similar. Trata-se de uma estrutura sem a obrigatoriedade de requisitos
disciplinares ao longo da formação, mas entende que o aluno deve ter embasamento teórico e
prático suficiente para viabilizar uma prática qualificada. Assim, é sugerido ao aluno cursar um
grupo de disciplinas que sustentam o conhecimento aplicado no estágio e que cujos conteúdos
são sistematicamente cobrados nas avaliações formativas orais e escritas como parte dos
critérios de aprovação ou reprovação. São destacados abaixo as disciplinas sugeridas como base
para cada eixo:
Estágio Disciplinas sugeridas
Estágio Supervisionado I: 1º ao 5º ano do
Ensino Fundamental
- Fundamentos do Futsal
- Fundamentos do Handebol
- Fundamentos do Basquetebol
- Fundamentos do Voleibol
- Fundamentos das Lutas
- Fundamentos da Ginástica
- Fundamentos da Dança e do Folclore
Estágio Supervisionado II: 6º ao 9º ano do
Ensino Fundamental
- Fundamentos do Futsal
- Fundamentos do Handebol
- Fundamentos do Basquetebol
- Fundamentos do Voleibol
- Fundamentos das Lutas
- Fundamentos da Ginástica
- Fundamentos da Dança e do Folclore
- Fundamentos da Natação
- Fundamentos do Atletismo
- Educação Física Adaptada
Estágio Supervisionado III: Ensino Médio
- Fundamentos do Futsal
- Fundamentos do Handebol
- Fundamentos do Basquetebol
- Fundamentos do Voleibol
- Fundamentos das Lutas
- Fundamentos da Ginástica
- Fundamentos da Dança e do Folclore
- Fundamentos da Natação
- Fundamentos do Atletismo
- Educação Física Adaptada
- Bases Metodológicas do Treinamento Físico I
3. ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE/PROFESSOR
O docente/professor responsável pelo estágio tem a função principal de organizar e
supervisionar os estágios e preceptores das áreas. Abaixo são apresentadas as atribuições dos
professores:
a) Padronização de normas, formulários, métodos avaliativos,
b) Supervisionar o cumprimento da carga horária total prevista no estágio nas
unidades pelos discentes;
c) A viabilidade do real aprendizado segundo ementa;
d) Orientação direta aos preceptores;
e) Organização do conteúdo a ser cobrado nas avaliações;
f) E correção das avaliações escritas e/ou orais realizadas.
É atribuição dos Preceptores:
a) Supervisão in loco das práticas, conforme orientação dos docentes responsáveis
pelos eixos de formação e segundo as Normas de Estágio da UCL;
b) Controle da apresentação do discente;
c) Orientação de discussões de artigos científicos com os alunos de assuntos
inerentes a prática;
d) Orientação dos alunos no desenvolvimento do Estudo de Caso eleito para
apresentação avaliativa discente;
e) Observação do comportamento ético discente em campo de estágio
4. ATRIBUIÇÕES DOS DISCENTES/ALUNOS
Todos os alunos devem cumprir a carga horária mínima de 200 horas em cada área de
estágio ao longo do período letivo determinado pela Instituição, não sendo aceitas horas
vivenciadas antes ou após este período como parte desta disciplina. Além disso, o não
cumprimento das horas no prazo determinado implica em reprovação. Contudo, o
cumprimento das horas não define a aprovação. As horas devem ser cumpridas com:
a) Assiduidade
b) Organização
c) Responsabilidade
d) Percepção crítica dos fatos
e) Comprometimento com a qualidade científica das atividades
f) Apresentação condizente com a Unidade cedente do Estágio
g) Resultados satisfatórios (nota > 6,0) nas avaliações orais e escritas
É importante salientar que os alunos devem cumprir o estágio nos dias de matrícula,
independente do número de estágios em que esteja matriculado, ou seja, não é aceito que o
aluno matriculado em dois ou três estágios tente cumprir um de cada vez, uma vez que prejudica
a continuidade da disciplina.
4.1. TRAJES
Parte da formação do aluno inclui a apresentação condizente com a de um Profissional
e com a prevenção de acidentes pessoais, por isso, os alunos devem ser apresentar nas Unidades
de Estágio trajado com:
a) Calça ou Short;
b) Blusa com Manga Curta;
c) Tênis com Meias;
d) Sem adereços em mãos, pescoço ou orelha.
4.2. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
O discente deve ser avaliado ao longo de toda disciplina de estágio. É importante
garantir a plena noção de como esta se desenvolvendo através das fichas de avaliações parciais
e finais. Esta prática é obrigação dos docentes e preceptores de área e visa possibilitar ao aluno
recuperação nos pontos de pior desenvolvimento, neste documento o aluno é lembrado que
deve cumprir os seguintes requisitos para a aprovação na disciplina de estágio, independente
da área de formação em questão:
100% da carga horária de prática prevista (200 horas);
20% da carga horária poderão ser realizada nas oficinas de estudo (40 horas);
Possuir média igual ou superior a seis (6,0) nas avaliações teóricas (prova escrita,
estudo de caso e apresentação de seminário sobre artigo científico na área de
formação em que estiver matriculado);
Avaliação qualitativa satisfatória que é realizada pelo preceptor
ANEXO II
CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA – UCL
COORDENAÇÃO: PROFA. MSC. ANA CRISTINA BARRETO
MANUAL DE MONITORIA
2015
MONITORIA NO CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA
A Monitoria define-se como o Processo pelo qual os Alunos Monitores auxiliam seus
pares nos processos de ensino e de aprendizagem, sob orientação direta de um Docente.
Orienta-se como ferramenta de preparo visando à educação permanente, à formação crítica e
ao exercício futuro da docência. Considerando a missão de educar com excelência a Política de
Ensino inclui a consolidação e o aperfeiçoamento do Programa de Monitoria (PM).
Definem-se, Institucionalmente, os objetivos do PM como: incentivar o espírito crítico,
despertar a vocação para a Docência e proporcionar o acompanhamento e a aprendizagem da
dinâmica da educação no Ensino Superior. Tais objetivos envolvem conteúdos, métodos de
ensino e formação baseada em competências e habilidades, sob a orientação direta de um
Docente. O desempenho das atividades ligadas ao ensino deverá enriquecer a experiência da
vida acadêmica, incentivando o estudo, capacitando o Monitor à participação em diferentes
funções da organização e promovendo o desenvolvimento das Disciplinas. Permite, também, ao
aluno apropriar-se de habilidades em Atividades Didáticas. Neste Processo de Aprendizagem
ativa, o Aluno Monitor tem a oportunidade de consolidar o conhecimento e integrá-lo com as
Habilidades e Competências acumuladas.
Dada essa orientação, a Monitoria torna-se uma modalidade do Processo Ensino
Aprendizagem, reconhecida como Atividade Complementar, podendo beneficiar o
desenvolvimento do estudante com Bolsas de Estudo, cuja expansão sistemática deverá atingir
um número maior nos anos seguintes.
O Centro Universitário Celso Lisboa torna públicos os critérios para Seleção de Monitoria
por parte dos estudantes dos Cursos de Graduação.
I – DOS CANDIDATOS
1.1 – Só poderão se candidatar ao Programa de Monitoria os alunos que já cursaram a disciplina
integralmente e foram aprovados, na mesma, com grau igual ou superior a 7,0 (sete).
1.2 – As vagas para a Monitoria das Disciplinas Profissionalizantes podem requerer pré-
requisitos de experiência e aprovação em outras Disciplinas anteriores. A definição desse critério
fica a cargo do Coordenador do Curso.
1.3 – O estudante deverá cumprir a carga horária de 06 (seis) horas semanais sob a Orientação
do Professor da Disciplina, atendendo às necessidades do Curso.
1.4 – O não cumprimento de 06 (seis) horas semanais pelo Monitor fará com que ocorra o
cancelamento automático da Monitoria a favor do segundo colocado, não importando em que
período esteja o exercício.
1.5 – Os candidatos à Monitoria serão classificados por meio de entrevista, análise de currículo
em prova escrita, tendo todas as etapas igual peso e realização no mesmo dia.
II – DAS VAGAS
As vagas de Monitoria são as seguintes:
DISCIPLINA VAGAS HORÁRIO PROF. RESPONSÁVEL
Anatomia dos Sistemas 2 Davi Jerônimo da Silva
Fisiologia Humana 2 Davi Jerônimo da Silva
III – DO CONCURSO
3.1 – O Concurso de Monitoria será realizado em uma etapa de acordo com o calendário previsto
no presente edital.
3.2 – O resultado da presente seleção somente será válido no preenchimento das vagas para o
ano de 2015, no período de Abril a Julho.
3.3 – O resultado final é irrecorrível.
3.4 – Não haverá entrevista de segunda chamada, nem tampouco revisão dos processos
avaliativos.
IV – DAS INSCRIÇÕES
4.1 – Os candidatos deverão apresentar os seguintes documentos na Secretaria (bloco A,
térreo): ficha de inscrição, comprovante de CR impresso pelo aluno através do Sistema
Acadêmico, declaração de motivos que o levaram a se candidatar à função de Monitor.
V – DA SELEÇÃO
5.1 – As datas das avaliações serão identificadas conforme quadro abaixo:
DATAS
DISCIPLINA ENTREVISTA E ANÁLISE DE CURRÍCULOS
RESULTADO
Anatomia dos Sistemas
Fisiologia Humana
5.2 – Será considerado desistente o aluno inscrito que não comparecer à seleção na data prevista
ou com atraso superior a 15 (quinze) minutos.
5.3 – O período de exercício da Monitoria será de abril a julho de 2015, podendo ser renovado por
mais um período de julho a dezembro de 2015 em caso de aprovação pelo Professor Responsável.
5.4 – A classificação resultará do desempenho na entrevista e Análise Curricular, acrescido do
parecer favorável (apto ou não apto) do Professor Responsável e do Coordenador do Curso, devendo
o candidato ter média 7,0 (sete) como nota mínima de aprovação na disciplina. Caso haja empate,
o desempate ocorrerá através do CR mais elevado.
VI – DA BANCA EXAMINADORA
6.1 – A Banca Examinadora será composta pelos Coordenadores dos Cursos indicados.
VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
7.1 – Os Monitores selecionados, ao final do período da Monitoria, terão as horas cumpridas
lançadas como Horas de Atividade Complementar e receberão um certificado de Monitoria para
título acadêmico.
7.2 – Os Alunos Monitores receberão 10% de desconto na mensalidade nas parcelas de sua
semestralidade pelo exercício da Monitoria.
7.3 – Os casos omissos serão resolvidos em reuniões presididas pelos Coordenadores de Curso.
Resoluções
Em razão dos seus propósitos Institucionais, as Atividades de Monitoria não
caracterizam vínculo empregatício de qualquer natureza com a UC.
Será permitida a acumulação de bolsas de estudo, parcial ou total.
A Monitoria não será considerada Estágio Supervisionado Obrigatório ou Não
Obrigatório.
O Monitor cumprirá, em horário não conflitante com o de suas aulas, a carga horária
semanal mínima de dez (06) horas, distribuídas entre as diversas atividades previstas no
Programa.
O aluno participante do Programa de Monitoria poderá ser desligado de sua função, a
qualquer tempo, nos seguintes casos: quando vier a sofrer pena disciplinar; por
proposta do Coordenador Responsável pela Disciplina, mediante manifestação do
Professor Orientador, quando houver insuficiência de desempenho das atividades de
Monitoria; por abandono, trancamento de matrícula, transferência para outra IES; pela
conclusão do Curso; por solicitação do próprio aluno; por descumprimento das cláusulas
do Termo de Compromisso de Concessão de Monitoria de Ensino.
Ao final da vigência do Termo de Compromisso, o Monitor deverá entregar o Relatório
Conclusivo de suas Atividades de Monitoria ao Professor Orientador, que deverá fazer
uma Avaliação Final e emitir Parecer. Após emissão do Parecer, o Professor Orientador
remeterá o referido Relatório para apreciação do Coordenador Responsável pela
Disciplina, que o remeterá à Comissão Organizadora do PM.
Os Relatórios Conclusivos serão analisados em data estabelecida pela Comissão
Organizadora do PM. Os Relatórios examinados e aprovados serão arquivados na
Secretaria da Coordenação de Pesquisa e os alunos farão jus à emissão de Certificado
ANEXO III
CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA – UCL
COORDENAÇÃO: PROFA. MSC. ANA CRISTINA BARRETO
Regulamento para oferta e Supervisão das Atividades Discentes do Currículo dos Cursos de
Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico Superior), na Modalidade Presencial.
DOS OBJETIVOS
O Objetivo da Atividade Discente é assegurar o cumprimento da Integralização da Carga
Horária Curricular prevista na Diretriz Curricular específica de cada Curso e definir a
metodologia para cumprimento destas atividades, que compõem o Currículo dos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Celso Lisboa – UCL.
DOS OBJETIVOS
Aplica-se a todos os Cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnológica) do
Centro Universitário Celso Lisboa – UCL.
DA LEGALIDADE
Esse Regulamento toma por referência os seguintes documentos:
I. Parecer CNE/CES nº 261, de 9 de novembro de 2006.
II. Resolução CNE n.º 2, de 18 de junho de 2007.
III. Resolução CNE n.º 3, de 02 de julho de 2007.
Esse Regulamento considera as seguintes Diretrizes:
I. “A hora-aula decorre de necessidades de organização
acadêmica das Instituições de Educação Superior”. (Art. 1º da
Resolução CNE n.º 3, de 02 de julho de 2007).
II. “A definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-
aula é uma atribuição das Instituições de Educação Superior, desde
que feita sem prejuízo ao cumprimento das respectivas cargas horárias
totais dos cursos” (grifo nosso). (§2º do Art.1º da Resolução CNE n.º 3,
de 02 de julho de 2007).
III. “Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o
mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a
definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente
efetivo que compreenderá”:
I – preleções e aulas expositivas;
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,
atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e
em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas (grifo nosso). (Art. 2º da Resolução CNE n.º 3, de 02 de
julho de 2007).
DAS ATIVIDADES DISCENTES
Constituem Atividades Discentes aquelas que são desenvolvidas através de Suportes
Pedagógicos em espaços extraclasse e vinculadas aos Componentes Curriculares Obrigatórios:
oficinas, visitas técnicas, estudos dirigidos, seminários, projetos, atividades em biblioteca,
estudos de caso, grupos de estudos e etc.
As Atividades Discentes devem estar previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos e
devem estar incorporadas à Carga Horária das Disciplinas dos Cursos.
As Atividades Discentes comporão a Carga Horária das Disciplinas juntamente com as
demais atividades e estratégias estabelecidas para o seu desenvolvimento.
As Atividades Discentes não são acrescidas à Carga Horária do Docente e não são
realizadas nos horários das Atividades Presenciais, visto que são Atividades Acadêmicas
desenvolvidas pelos Discentes em horários distintos daqueles dedicados às Atividades
Presenciais.
Relação de Atividades Discentes e sua respectiva Carga Horária:
Atividade Discente Carga Horária
Estudos Dirigidos 1 a 3 horas
Visitas Técnicas 4 horas
Relatório 2 a 4 horas
Estudos de Caso 6 horas
Desenvolvimento de Projetos 4 a 10 horas
Atividades em Laboratório 2 a 4 horas
Atividades em Biblioteca 2 a 4 horas
Pesquisas e Atividades de Campo 4 a 10 horas
Oficinas 4 a 8 horas
Preparação de Seminários 4 a 8 horas
Lista de Exercícios 1 a 3 horas
Leitura de texto 1 a 2 horas
Obs.: As Atividades Discentes devem ser previstas pelo Docente nos Planos de Ensino e
detalhadas no Cronograma de Aulas, devendo ser apresentadas pelo Professor no primeiro dia
de aula da Disciplina.
Carga Horária de Disciplina Curricular dos Cursos do Centro Universitário Celso Lisboa e suas
respectivas Atividades Discentes:
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADE DISCENTE
(em horas) (em horas)
40 7
60 10
80 14
100 17
120 20
140 24
160 28
Obs.: A comunicação das Atividades Discentes aos alunos deve ser registrada pelo Professor da
Disciplina no Diário de Classe.
Exemplo de registro de conteúdo no Plano de Curso da Disciplina
Considerando a Disciplina Anatomia Humana
CH - 60h - Atividades Discentes - 10h
Data Conteúdo
03 Fev. Apresentação da Disciplina
Introdução a Anatomia
03 Fev. Estudo do Crânio
10 Fev. Ossos Superiores
10 Fev. Ossos Inferiores
Atividade Discente – Estudo Dirigido sobre o Texto “Histórico do uso de Cadáveres Humanos”
17 Fev. Coluna Vertebral, Esterno e Costelas.
17 Fev. Teoria Comportamental
Atividade Discente – Estudo de Caso
24 Fev. Sistema Articular
24 Fev. Articulações do Membro Superior
1-Mar. Articulações do Membro Inferior
1-Mar. Introdução ao Sistema Muscular
Atividade Discente – Estudo Dirigido. Texto: “Sistema Esquelético e Muscular”
Observação: De acordo com os quadros demonstrativos acima, foram necessárias apenas 3
(três) Atividades Discentes para a Disciplina.
É de responsabilidade da Coordenação de Curso a aprovação dos respectivos Planos de Ensino
e Cronogramas de Aula das Disciplinas, cabendo-lhe também a Supervisão Final sobre o
cumprimento das Atividades Discentes.
Caberá à Diretoria Acadêmica o acompanhamento das etapas do Processo de Implantação das
Atividades Discentes.