projeto pedagógico de curso arquitetura e urbanismo · faculdades integradas do vale do iguaçu...
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717
84600-000 União da Vitória – PR (42) 3522-6192
www.uniguacu.edu.br
Projeto Pedagógico de Curso
ARQUITETURA e URBANISMO
Prof. Coordenador Me. Arq. Eliziane Capeleti
- 2016 –
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 6
DA MANTENEDORA E MANTIDA ........................................................................................ 6
Identificação da Mantenedora (e-MEC) ................................................................................. 6
Identificação da Mantida (e-MEC) .......................................................................................... 7
Histórico da Mantenedora e Mantida .................................................................................... 7
Missão Institucional .............................................................................................................. 11
Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição ........................................................................ 11
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .......................................................................... 15
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO (E-MEC) ................................................................................. 15
NÚMERO PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO (MEC) ................................................................. 15
Perfil econômico da região ................................................................................................... 17
Mesorregião do Sudeste Paranaense ................................................................................... 17
Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória ................................................. 18
Perfil Social da Região ........................................................................................................... 19
Inserção do curso no contexto econômico e social da região .............................................. 20
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ......................................................... 22
MISSÃO DO CURSO .......................................................................................................... 24
Justificativa ............................................................................................................................ 24
OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................................... 25
Objetivo Geral ....................................................................................................................... 25
Objetivos Específicos ............................................................................................................ 26
Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................ 26
Competências esperadas do Egresso.................................................................................... 27
ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................ 28
Políticas de Educação Ambiental .......................................................................................... 28
Estrutura Curricular............................................................................................................... 29
CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................................... 29
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação .................................................................... 30
Núcleo de Conhecimentos Profissionais ............................................................................... 31
MATRIZ CURRICULAR POR PERÍODO ................................................................................ 32
MATRIZ CURRICULAR POR ORDEM ALFABÉTICA COM EMENTAS ...................................... 35
ACESSIBILIDADE .............................................................................................................. 35
ARQUITETURA BRASILEIRA .............................................................................................. 35
ARQUITETURA DE INTERIORES ......................................................................................... 36
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA ........................................................................................... 37
CONFORTO AMBIENTAL I ................................................................................................. 38
CONFORTO AMBIENTAL II ................................................................................................ 39
DESENHO DE ARQUITETURA I .......................................................................................... 40
DESENHO DE ARQUITETURA II ......................................................................................... 41
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................. 42
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE ......................................................................................... 42
ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS ................................................................................... 43
FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO ............................................................ 44
GEOMETRIA DESCRITIVA ................................................................................................. 44
HUMANIDADES E CIDADANIA .......................................................................................... 45
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I ............................................. 46
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUTIETURA E URBANISMO II ............................................ 47
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS ...................................................................... 48
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO ................................................................ 48
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL ................................................................................. 49
MAQUETARIA .................................................................................................................. 50
MATEMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO ................................................ 50
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I ..................................................................... 51
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO II .................................................................... 52
METODOLOGIA CIENTÍFICA .............................................................................................. 53
OPTATIVA I ...................................................................................................................... 54
OPTATIVA II ..................................................................................................................... 54
OPTATIVA III .................................................................................................................... 54
PROJETO DE ARQUITETURA I ........................................................................................... 55
PROJETO DE ARQUITETURA II .......................................................................................... 55
PROJETO DE ARQUITETURA III ......................................................................................... 56
PROJETO DE ARQUITETURA IV ......................................................................................... 57
PROJETO DE ARQUITETURA V .......................................................................................... 58
PROJETO DE ARQUITETURA VI ......................................................................................... 59
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ............................................................. 60
PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ....................................................................... 61
PROJETOS INTEGRADORES .............................................................................................. 62
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO ........................ 62
SISTEMAS ESTRUTURAIS I ................................................................................................ 63
SISTEMAS ESTRUTURAIS II ............................................................................................... 64
SISTEMAS ESTRUTURAIS III .............................................................................................. 65
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I .............................................................................................. 66
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II ............................................................................................. 67
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS ............................................................................................. 67
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO ...................................................... 68
TOPOGRAFIA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO ................................................. 69
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I ................................................................................. 70
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II ................................................................................ 70
URBANISMO I .................................................................................................................. 71
URBANISMO II ................................................................................................................. 71
URBANISMO III ................................................................................................................ 72
METODOLOGIA ............................................................................................................... 73
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................ 74
REGULAMENTO DO TCC EM ARQUITETURA ................................................................... 102
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil
profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta
aspectos envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no processo de ensino-
aprendizagem e estrutura curricular flexibilizada oferecida aos acadêmicos, bem como
o levantamento dos recursos humanos e materiais disponíveis para a formação dos
futuros profissionais.
A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as
recomendações dadas pela CPA da IES e o Instrumento de Avaliação de Cursos.
Considera os princípios norteadores do parecer da RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, DE 17
DE JUNHO DE 2010, de forma a propor diretrizes para o curso de Arquitetura e
Urbanismo das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI
(Plano de Desenvolvimento Institucional) e com o PPI (Plano Pedagógico Institucional).
A elaboração deste PPC contou com a participação do corpo discente, docente
e técnico administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que propicie
incorporar ciência e técnica à participação social de um profissional engenheiro civil
como membro da sociedade.
DA MANTENEDORA E MANTIDA
Identificação da Mantenedora (e-MEC)
Código da Mantenedora: 1191
CNPJ: 03.564.489/0001-12
Razão Social: UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU
CEP: 8660-0000 Município: União da Vitória
Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Privado – com fins lucrativos – Sociedade Mercantil ou Comercial
CEP: 8660-0000 Caixa Postal:
UF:PR Município: União da Vitória
Telefone (s): (42) 3522-6192 Fax: (42) 3522-6192
e-mail: [email protected]
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Identificação da Mantida (e-MEC)
Código da Mantida: 1927
Nome da Mantida: FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
Disponibilidade do imóvel: Alugado
Sigla: Caixa Postal:
CEP: 8660-0000 Município: União da Vitória
UF: PR Endereço Sede: Rua Padre Saporiti
Bairro: Rio de Areia Nº 717
Telefone (s): (42) 3522-6192 Fax: (42) 3522-6192
Site: www.uniguacu.edu.br e-mail: [email protected]
Organização Acadêmica: Faculdade Categoria Administrativa: Privada com fins lucrativos
Histórico da Mantenedora e Mantida
A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU S.A., mantenedora das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, iniciou suas atividades ao final do ano de
1999.
Após várias discussões, visitas in loco, atendimentos de diligências, foram
credenciadas, em agosto de 2001, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União
da Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória. As
atividades tiveram início no segundo semestre daquele ano, com os cursos de
graduação em Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios
e Marketing, além do curso de graduação em Sistemas de Informação. No início do ano
de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da
Vitória, e então autorizados os cursos de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No
mesmo ano foi autorizado o curso de Fisioterapia. Com edição do decreto 3860/2001,
tornou-se necessário a introdução como parte integrante do Projeto Institucional das
Instituições de Ensino Superior, o seu planejamento estratégico, sintetizado no Plano
de Desenvolvimento Institucional – PDI. Assim, a Faculdade de Ciências Sociais
Aplicadas e a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, tiveram
desenvolvidos seus PDIs, e os mesmos foram anexados, no sistema SAPIEns, em
16/04/2002.
A partir deste planejamento e compromissos assumidos, a UNIDADE DE
ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU definiu sua política de trabalho em consonância
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com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface
permanente com o mercado global.
Entendendo que é papel, de uma instituição de educação, preparar indivíduos
para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura através da concepção
de sociedade como um processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas
estão sendo permanentemente questionados, a instituição promove uma política de
graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de
sociedade e de educação.
Tomando como base o ensino de qualidade e os projetos desenvolvidos junto
à comunidade mais carente da região, procura-se promover a criação e a execução de
atividades acadêmicas, onde os conhecimentos e as atitudes essenciais à formação
humana e profissional fossem consideradas. Os projetos pedagógicos da Instituição
são configurados num conjunto de princípios que expressam a missão de servir como
elemento de desenvolvimento e construção do saber, criando alternativas de soluções
para os problemas postos pela sociedade.
Essas diretrizes norteadoras requerem ações que atendam as expectativas da
sociedade e sejam adaptadas às realidades regionais. Diante disto, a UNIDADE DE
ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, quando da elaboração do Plano de
Desenvolvimento Institucional referente à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde
de União da Vitória, período de 2002 a 2006, definiu em seu quadro de expansão a
criação dos cursos de graduação de Farmácia, Serviço Social (autorizados no final de
ano de 2003), e Odontologia para 2005. O Plano de Desenvolvimento Institucional
referente à Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, período de
2002 a 2006, definiu a criação do curso de Bacharelado em Direito para 2004. Após
receber a visita da comissão de avaliadores para o curso de Direito e atender todas as
diligências e complementos do PDI, a instituição aguardou pronunciamento do CNE,
que se manifestou favorável à autorização do curso de graduação de Direito, fato que
ocorreu em fevereiro de 2005.
Com a emissão da Portaria nº 7 de 19 de março de 2004, que dispõe sobre o
Aditamento de PDI, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, de acordo com o
Artigo 1º da referida Portaria e tendo em vista o cumprimento dos compromissos
assumidos junto ao MEC até então, promoveu modificações, considerando a inclusão e
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exclusão de cursos. Desta forma, a solicitação do curso de graduação de Odontologia
foi substituída, em Aditamento de PDI, pela solicitação do curso de graduação em
Medicina Veterinária e o curso de Agronomia foi acrescentado, em PDI, à proposta de
expansão da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas (até então sem PDI
aprovado).
Em maio do ano de 2005, a instituição recebeu a visita de comissão de
especialistas no MEC para a verificação das condições existentes para a implantação
dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia, exigindo, naquele momento,
algumas providências para que os cursos fossem implantados. Essas providências
foram tomadas de forma satisfatória e, em setembro de 2005, a comissão manifestou-
se favoravelmente à oferta desses cursos.
A autorização dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia ocorreu no
final do ano de 2005. Além desses cursos, também foram solicitadas as autorizações
para os cursos de Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado). O aditamento de
PDI não foi realizado, conforme dispõe a portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro
de 2007. Os dois cursos foram autorizados no mês de dezembro de 2008.
Em 28 de agosto de 2009, foi solicitada a unificação das três faculdades
mantidas; Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória (1793),
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória (1795) e Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória (1927). A unificação se deu em 24
de dezembro de 2009, com a edição da portaria 1746, com o nome de Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu, mantendo o código INEP 1927. Por ocasião da solicitação
dessa unificação, foi anexado ao sistema SAPIEns (sistema vigente à época para
processos de unificação de mantidas) um Plano de Desenvolvimento Institucional para
o período 2009/2013. Como o processo tramitou paralelamente ao sistema e-MEC
(que na época não dispunha de ferramenta para unificação de mantidas), tal PDI não
foi vinculado a esse sistema. A que se considerar ainda, que uma das faculdades
unificadas, a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, código
INEP 1927, tinha processo de recredenciamento tramitando no sistema e-MEC
protocolado em 30 de outubro de 2007, com Conceito Institucional – CI igual 4, não
concluído à época da unificação. Por entendimento da IES, esse processo também se
aplicaria à nova faculdade, já que a unificação se daria nessa faculdade, extinguindo-se
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as demais (1793 e 1795). Entretanto, não foi este o entendimento da relatora do
processo no CNE, que deu parecer favorável ao recredenciamento da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, apenas, ignorando essa unificação.
Após nota técnica da Secretaria de Educação Superior, a qual concluiu
equivocadamente que a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da
Vitória havia sido extinta pela referida portaria de unificação das mantidas, o processo
de recredenciamento foi encaminhado ao CNE para reexame e, finalmente, foi
arquivado. A conclusão desse processo foi que as Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu são uma nova IES, credenciada em 2009. Sendo assim, em 2012, conforme
legislação em vigor, a IES teve que solicitar o recredenciamento da mesma, o que
exigiu a elaboração de um novo PDI para o período 2013/2017.
Conforme PDI inserido no sistema SAPIEns, a nova instituição (unificada)
deveria ter solicitado a autorização de 3 novos cursos: Psicologia em 2009, Engenharia
de Produção em 2010 e Medicina em 2011. Embora essas solicitações estivessem
previstas para esses anos, por questões de reavaliação de investimentos da
mantenedora, dificuldades na aquisição de espaços destinados aos novos cursos, entre
outras, a solicitação dos cursos de Psicologia e Engenharia de Produção ocorreu
apenas em 2011. Dadas as dificuldades inerentes à autorização do curso de Medicina e
após a realização de estudos envolvendo o corpo docente e técnico-administrativo,
visando a elaboração do planejamento estratégico da instituição (em 2010), optou-se
por não solicitar o mesmo, substituindo-se pela solicitação dos cursos de Engenharia
Civil e Engenharia Mecânica, constituindo uma nova área de atuação da IES, suprindo a
demanda por esses profissionais na região. Não houve aditamento do PDI,
comunicando essa mudança, dado o fato de tal ferramenta não estar disponível em
nenhum sistema eletrônico do MEC. O curso de Engenharia Mecânica foi autorizado
em dezembro de 2012. Os demais cursos, com autorizações solicitadas, estão com
processos em trâmite.
Paralelamente aos processos de recredenciamento da IES, unificação de
mantidas e autorizações de cursos, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu S. A.,
através das faculdades mantidas, solicitou, a partir da conclusão de 50% da carga
horária mínima de cada curso, o reconhecimento dos mesmos. Foram reconhecidos 11
dos 13 cursos oferecidos pelas três faculdades mantidas. Os outros dois cursos
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(Biomedicina e Educação Física - Bacharelado) tiveram seus processos de
reconhecimento solicitados em 2011. O quadro a seguir resume a situação atual de
cada curso:
Curso Autorização Reconhecimento
Administração 1.701 de 01/08/2001 737 de 30/12/2013
Agronomia 4.166 de 02/12/2005 737 de 30/12/2013
Biomedicina 1.020 de 04/12/2008 821 de 30/12/2014
Direito 543 de 22/02/2005 577 de 30/09/2016
Educação Física - Bacharelado 1.019 de 04/12/2008 821 de 30/12/2014
Educação Física - Licenciatura 13 de 04/01/2002 286 de 21/12/2012
Enfermagem 12 de 04/01/2002 01 de 06/01/2012
Engenharia Civil 180 de 08/05/2013 -
Engenharia de Produção 152 de 02/04/2013 -
Engenharia Elétrica 536 de 25/08/2014 -
Engenharia Mecânica 178 de 19/12/2012 -
Farmácia 3.769 de 12/12/2003 01 de 06/01/2012
Fisioterapia 2.540 de 06/09/2002 821 de 30/12/2014
Medicina veterinária 3.920 de 14/11/2005 821 de 30/12/2014
Nutrição 14 de 04/01/2002 821 de 30/12/2014
Psicologia 632 de 28/11/2013 -
Serviço social 3.770 de 12/12/2003 2.363 de 22/12/2010
Sistemas de informação 1.679 de 01/08/2001 286 de 21/12/2012
Missão Institucional
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu foram criadas com a missão,
ainda atual, de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso
institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da região, por
intermédio da oferta de um ensino de qualidade em diferentes áreas do
conhecimento, integrada à iniciação à pesquisa e à extensão. São valores da
Instituição: autonomia, cidadania, compromisso social, ética e respeito à diversidade.
Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu tem por objetivo a formação de profissionais de nível superior
competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento da sociedade. Para
tanto, promove ações visando à qualidade e a excelência na formação, respeitando e
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considerando a importância do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-
la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem
reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela
constante mediação entre sua representação teórica e a prática social.
Assumindo essa perspectiva, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de
União da Vitória elegem como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a
aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito
de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o
domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais
do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender
a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.
Biblioteca Wilhelm Heinrich – UNIGUAÇU
Biblioteca Wilhelm Heinrich – UNIGUAÇU tem como missão “Proporcionar aos
alunos de graduação, pós-graduação, professores e colaboradores acesso aos suportes
informacionais necessários às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Estimular a
produção acadêmica e promover atividades interdisciplinares de incentivo à leitura e à
pesquisa. Organizar e conservar os suportes informacionais”.
Espaço físico
Biblioteca Central (área total) 925 m2
Salão do Acervo 350 m2
Salão de Estudos 525 m²
Sala de Administração Biblioteca 47,46 m2
INSTALAÇÕES
Espaço para estudo individual 2
Sala para estudo em grupo 6
Sala de vídeo 1
Número total de mesas para estudo individual 30
Número total de mesas para estudo em grupo 30
Número total de assentos 129
Número total de computadores 26
Televisão 29” 1
Aparelho de Vídeo Cassete 1
Aparelho de DVD 1
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Acervo
A Biblioteca desempenha satisfatoriamente suas atividades de ensino,
armazenando e fornecendo subsídios ao acesso informacional e disponibilizando um
acervo adequado necessários ao estudo e a compreensão dos cursos e disciplinas
oferecidas pela Instituição.
Livros
Publicações Periódicas
Obras de Referências – Dicionários Técnico e Gerais, Enciclopédias,
Almanaques, Guias e Manuais.
Multimeios - Fitas de vídeo, CD-ROM, Fitas cassete, DVD.
Coleção especial – Teses, Dissertações, Trabalhos acadêmicos, Seminários e
Anais.
Obras Raras
Hemeroteca
Folhetos
Livros
Atualmente a biblioteca conta com 22.103 Títulos e 51.862 exemplares.
Periódicos
O acervo de periódicos é composto de 642 títulos e 9998 exemplares sendo
entre assinaturas correntes, permutas com a Revista REVI editada pela UNIGUAÇU e
doações.
Títulos de Jornais
Gazeta do Povo – diário
Folha de São Paulo – diário
Valor Econômico - diário
Local:
O Iguaçu - diário
O Comércio – diário
A2 - semanal
Caiçara - semanal
Gazeta Uniguaçu - mensal
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Multimeios
Este acervo é composto por 4013 títulos e 4878 exemplares sendo entre fitas
de vídeo, CD-ROM, fitas cassete e DVDs.
Trabalhos de Conclusão de Curso
Este acervo é composto pelos trabalhos com nota mínima 10,0 que são
disponibilizados para consulta local. Os demais trabalhos são arquivados para uso
administrativo.
Obras de Referência
Este acervo é composto por dicionários, enciclopédias, almanaques, guias,
glossários.
Infra-estrutura
Salas dos professores
A IES possui três salas de professores, equipadas com computadores com acesso a
internet e também com rede sem fio. As três salas dispõem de poltronas, cadeiras e
mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades
desenvolvidas. São disponibilizadas ainda salas de reuniões junto às salas dos
professores, na Sede, são duas salas (30,0 m² e 8,0 m²), sala de reuniões na SEDE (23,0
m²) e uma no CTU (10m²), amplas e arejadas para as atividades a que se propõem, cujo
uso depende de agendamento prévio.
Laboratórios de Informática
A IES possui atualmente 248 computadores para o acesso dos alunos, todos com
acesso a internet, distribuídos em doze laboratórios de informática, biblioteca e sala
de orientação de TCC. No turno de funcionamento do curso de Engenharia Mecânica
(matutino) a IES possui 1464 alunos, resultando numa proporção de um terminal para
5,8 alunos. Se considerarmos o total de matrículas dos cursos em funcionamento na
IES, incluindo o período noturno, o total de alunos será de 3772 e a relação fica em um
terminal para cada 15,2 alunos. Os laboratórios, quando não utilizados em aulas, são
disponibilizados aos alunos mediante solicitação ao setor de Tecnologia da Informação
da IES. Na biblioteca, que também funciona das 7h30min até as 22h30min, há 10
computadores, também com acesso livre.
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ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO (E-MEC)
1280193
NÚMERO PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO (MEC)
2014000815
CONTEXTO EDUCACIONAL
Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a
contextualização da arquitetura como fator de desenvolvimento econômico e social da
região de União da Vitória e arredores.
Em 1912 a separação do município de Porto União da Vitória em União da
Vitória/PR e Porto União/SC ocorreu após a Guerra do Contestado devido à disputa de
terras entre posseiros e grandes madeireiras norte-americanas. As empresas norte-
americanas se instalaram na região como parte do contrato de uma obra de
engenharia: construção da estrada de ferro que cortava a região.
Os municípios que compõem a região sudeste do Paraná e norte de Santa
Catarina são em sua maioria originados, no final do século XIX, pela colonização pelos
tropeiros. Com o crescimento das cidades, houve necessidade de atrair imigrantes
estrangeiros para a produção de alimentos (poloneses, ucranianos, alemães e russos).
A vocação madeireira na região se firmou neste período e a atividade (portanto há
mais de cem anos), juntamente com a erva-mate e o fumo, passaram a mover a
economia da região. Atualmente a atividade madeireira é a principal nas cidades de
União da Vitória e Porto União, “as gêmeas do Iguaçu”.
Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das
denominações criadas pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área
geográfica com similaridades econômicas e sociais: mesorregião e microrregião. Já o
governo do estado do Paraná agrupa vários municípios em Núcleos Regionais de
Educação NRE, com o objetivo de desenvolver o ensino fundamental e médio da
região. Outra forma de visualizar as influências locais é através dos Arranjos Produtivos
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União da Vitória
Locais – APL que reúnem empresas, fornecedores de insumos, prestadores de serviços,
cooperativas, associações etc, localizadas numa mesma região, com o foco em
atividades econômicas correlatas. A localização de União da Vitória é apresentada na
figura 1.
Figura 01: Localização do município de União da Vitória no Brasil
Fonte: IBGE, 2010
O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no
sudeste do Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma
das dez mesorregiões do Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21
municípios: Antônio Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Fernandes Pinheiro, General
Carneiro, Guamiranga, Imbituva, Ipiranga, Irati, Ivaí, Mallet, Paula Freitas, Paulo
Frontin, Porto Vitória, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, São
Mateus do Sul, Teixeira Soares e União da Vitória. Estes municípios são agrupados em
quatro microrregiões: Irati, Prudentópolis, São Mateus do Sul e União da Vitória e
ocupam uma área total de 17.009 km2, assentada nas bacias hidrográficas dos rios
Iguaçu e Tibagi (Figura 02).
Figura 03: Mesorregião onde está inserido o município de União da Vitória Fonte: IBGE, 2010
União da Vitória São Mateus do
Prudentópolis
Irati
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84600-000 União da Vitória - PR
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Perfil econômico da região
A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços,
comércio, agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque
com o setor madeireiro, fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o
Brasil e exterior. O perfil econômico será tratado dentro da Mesorregião do Sudeste
Paranaense e dentro do Arranjo Produtivo Local - APL de Porto União / União da
Vitória.
Mesorregião do Sudeste Paranaense
A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal
(VAF) estadual, em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos
em termos de VAF são: madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25%
do VAF da indústria regional) e agroindustrial. Estes segmentos podem ser
subdivididos em: lâminas e chapas de madeira, desdobramento de madeira, celulose,
papel e papelão, embalagens de papel e papelão, extração xisto e gás natural (14% do
VAF da indústria regional) e o segmento cerâmico (9% do VAF da indústria regional).
Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo,
erva-mate e arroz. Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses
produtos na região. A pecuária abastece as agroindústrias da região que produzem
embutidos (lingüiça, o salame, o lombo defumado, a costelinha, o bacon e a
linguicinha).
O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica
branca, a INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha
principalmente em Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de
cerâmica refratária, localizada no município de Lapa.
Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de
indústrias cerâmicas tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São
Mateus do Sul que é o combustível preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro
fato importante que pode atrair segmentos industriais na região, além do cerâmico, é
que do processamento do xisto resultam rejeitos com características físico-químicas
regulares e homogêneos que podem servir de matéria-prima para outros segmentos
industriais.
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Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória
Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina
(no Vale do Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido
como Arranjo Produtivo Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da
organização denominada Núcleo das Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de
União da Vitória (PR) e Porto União (SC), com sua composição ampliada para todos os
segmentos madeireiros dos dois municípios, foi oficializado em 10 de março de 2005,
congregando inicialmente em torno de 50 empresas. Nesse APL as indústrias utilizam
madeira de Pinus e espécies tropicais, como jatobá, canela, itaúba, cedro, angelim,
copaíba e virola, para o desenvolvimento de suas atividades, sendo essa região
conhecida principalmente por sua produção de esquadrias de madeira.
A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz
Machado, General Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no
estado de Santa Catarina, o município de Porto União, com a existência de mais de 250
estabelecimentos formais nas principais atividades do APL.
A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de
aproximadamente 6 milhões de peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz
aproximadamente 20% da produção brasileira de portas, já que é responsável por uma
produção de aproximadamente 1.200.000 portas/ano e 660.000 janelas/ano.
As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de
madeira, chapas, laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam
firmas de micro e pequeno porte, que representam 96,5% do total de
estabelecimentos. No segmento de desdobramento de madeira, verifica-se a
existência de aproximadamente 90 empresas; no segmento de chapas, laminados e
compensados, outras 90 empresas; e no segmento de esquadrias, aproximadamente
80 empresas.
A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos
seguintes fatores: grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro,
mão-de-obra especializada, conhecimento tácito disseminado, forte tradição e
identidade cultural da região, alta capacidade de articulação dos atores locais e
presença de instituições que ofertam cursos de nível superior e técnico para formação
e qualificação profissional.
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Perfil Social da Região
A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior,
atraindo estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa
Catarina, que moram e trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes
originados de cidades mais distantes passam a morar em União da Vitória.
De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui
em torno de 50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana
assentada na bacia do Rio Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal IDH-M de 0,79 (33a melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita
(IBGE/IPARDES 2008) de R$ 9 794,95.
A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é
sobre os municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma
das microrregiões da mesorregião do Sudeste Paranaense), figura 03. A população da
microrregião de União da Vitória foi estimada em 2009 pelo IBGE em 122 mil
habitantes e está dividida em sete municípios: Bituruna; Cruz Machado; General
Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto Vitória; União da Vitória.
Figura 03: Microrregião de União da Vitória Fonte: IBGE, 2010
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A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009
pelo IBGE em 415 mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião
conta, com aproximadamente 1.300 estabelecimentos industriais, distribuídos em 62
segmentos representativos que ofertaram em torno de 20.000 postos de trabalho,
correspondendo a 4% na participação do total de empregos industriais do Estado. O
segmento madeireiro da Mesorregião do Sudeste Paranaense congrega em torno de
600 empresas e conta com um efetivo aproximado de 14.000 empregados que
representam 70% do total da mão-de-obra industrial ocupada na região. Ainda no
setor madeireiro os três segmentos mais representativos em mão de obra são: lâminas
e chapas de madeira (30%), desdobramento de madeira (20%) e celulose, papel e
papelão (10%).
União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das
microrregiões limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos
situados nas microrregiões de Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba
(SC) e Canoinhas (SC). A influência sobre o estado de SC ocorre principalmente na
microrregião de Canoinhas, uma das microrregiões mais pobres do Estado de Santa
Catarina (243.782 habitantes- IBGE 2010). Esta microrregião está dividida em doze
municípios sendo que os três maiores são: Mafra (52.912 habitantes), Canoinhas
(52.765 habitantes) e Porto União (33.493 habitantes). A economia da microrregião de
Canoinhas não possui uma atividade de grande valor agregado, as que mais se
destacam são: a produção de grãos, o setor madeireiro, o setor de serviços e a
atividade dos frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e Mafra.
Inserção do curso no contexto econômico e social da região
A Construção Civil no Brasil é um dos setores econômicos que mais cresceu
nos últimos anos em nosso país. Depois de décadas de estagnação, a maior facilidade
do crédito e a estabilidade econômica atuais, aliadas ao grande déficit habitacional e
da infraestrutura, provocaram um crescimento inédito desse setor nos anos mais
recentes. Recordes em financiamentos com juros acessíveis, concedidos por meio dos
programas governamentais, foram atingidos, mesmo dentro da crise econômica
mundial que se instalou a partir de 2008. O Programa de Aceleração do Crescimento,
atuando em obras de energia e infraestrutura e a demanda provocada por grandes
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84600-000 União da Vitória - PR
21
eventos internacionais, tais como a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e as
Olimpíadas de 2016 tornaram o arquiteto um dos mais valorizados e disputados
profissionais pelo mercado.
Dados do CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) mostram que muitas
prefeituras de municípios paranaenses não possuem arquitetos em seus quadros.
Alguns municípios são muito carentes do trabalho desse profissional, tendo que
recorrer aos profissionais que residem em outras cidades, algumas nem sempre
próximas.
Arquitetos por município – PARANÁ Fonte: adaptado de CAU-PR
Sendo União da Vitória uma cidade-polo de atração de estudantes de sua
região, a implantação de um curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo irá
contribuir para o desenvolvimento, não só da cidade em si, como da região do país
onde a mesma se insere.
Na cidade de União da Vitória e nos municípios imediatamente vizinhos existe
atualmente apenas um curso superior de Arquitetura e Urbanismo, no Centro
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Universitário de União da Vitória – UNIUV . Outro curso mais próximo fica em Rio do
Sul/SC, cerca de 300 km de distância. Há um grande potencial de desenvolvimento de
serviços de arquitetura na região, com a manutenção e expansão de instalações
industriais, controle ambiental por meio de técnicas sustentáveis em obras, expansão
das moradias da região, asseguração da instalação de residências e fábricas em regiões
mais seguras de enchentes, preservação de edificações históricas, dentre outros.
Como apoio ao profissional da área de Arquitetura e Urbanismo, o CAU
(Conselho de Arquitetura e Urbanismo) criou divisões de regionais que atendem cada
área do Estado, no caso em questão, União da Vitória será atendida pela unidade de
Guarapuava, como observa-se no mapa abaixo.
Divisões das regionais do CAU-PR. Fonte: adaptado de CAU-PR
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendente se dá através da
mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do
professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-
aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser
respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do processo
de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção de sujeitos
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autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a elaboração
pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino
orientam a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências
primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a
necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas
estão sempre em relação com as práticas sociais e balizadas pelas discussões coletivas,
orientadas pelo docente durante as aulas.
Em síntese:
- a Instituição garante a aprendizagem adequada aos alunos;
- a aprendizagem assenta-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos
considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades
relevantes à formação profissional;
- a instituição zela pela formação ética e pelo desenvolvimento da autonomia,
da autoconfiança, da capacidade de adaptar-se a novas realidades, motivando o
sujeito aprendiz à conquista de objetivos, à tomada de decisão, à superação de
obstáculos, à adoção de uma postura empreendedora e ética frente aos novos
desafios, à competência em lidar com as emoções, à liderança, ao trabalho em equipe,
à iniciativa, à tolerância, entre outras habilidades que fazem parte dos valores
humanos que também integram a formação profissional.
A Instituição promove:
- apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste
caso, pretende-se despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente dos
processos de formação educacional e profissional;
- atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e
de consultas a bancos de dados da área de saúde;
- exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação
(publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e etc.);
- apoio ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos seguintes
momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades
Complementares;
- aulas e atividades práticas;
- o relacionamento direto e recíproco com a comunidade local e regional, pela
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extensão do ensino mediante a oferta de cursos e serviços especiais;
- a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação tecnológica gerada pelos cursos da
Instituição.
A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade
de que é originária e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e
extensão.
O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface
escola/comunidade” (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão.
Esta se coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino,
com as demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala.
Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,
consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural
(eventos e toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da
disseminação de conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais do
que na simples formulação da missão institucional, é na compreensão desta
identidade, na vivência deste conceito: “Ensino para valer e compromisso social” pela
comunidade acadêmica que a IES promove a integração entre ensino e extensão.
MISSÃO DO CURSO
O ensino de graduação em Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo a
capacitação técnico-científica de profissionais que sejam capazes de transformar a
realidade local e regional, que saiba equilibrar as questões ligadas à ciência e à
expressão plástica formal para o exercício pleno da cidadania.
Justificativa
A cidade de União da Vitória PR vem passando por transformações,
relacionadas à expansão e ocupação do solo urbano e rural. Assim, as questões como
arquitetura, urbanismo, planejamento, design, meio ambiente, preservação, uso e
ocupação do solo, enchentes são questionadas, debatidas e almejadas, evidenciando a
importância do arquiteto e urbanista, enquanto agente planejador e viabilizador da
melhoria da qualidade de vida da população.
Dentro desse contexto é reforçada a necessidade de um curso de formação
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profissional capaz de interagir nessa perspectiva. O grande desafio que se apresenta
para o ensino de Arquitetura e Urbanismo em União da Vitória PR, insere-se em um
cenário maior que demanda a utilização da ciência, da tecnologia, integrados a uma
pluralidade de valores econômicos, culturais, sociais, artísticos, urbanísticos e tantos
outros que fazem parte do cotidiano do homem e que são fundamentais para a
concepção espacial.
O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGUAÇU, apresenta proposta de
curso de Arquitetura e Urbanismo, valorizando o caráter interdisciplinar dessa
profissão e buscando preencher um vazio em relação à criação de oportunidades na
região, por um profissional capaz de interagir de maneira dinâmica à realidade social,
regional e nacional, equacionando os sistemas e componentes da arquitetura em
função da sustentabilidade do todo arquitetônico e do conforto ambiental. Enfim, um
profissional que saiba traduzir às aspirações humanas de caráter funcional, estético e
sociocultural, com uma visão crítica do mercado de trabalho e espírito empreendedor.
OBJETIVOS DO CURSO
A Arquitetura não é simples, seu conhecimento é abrangente e variado não
sendo, portanto, apenas a junção de diversas disciplinas.
O projeto pedagógico do curso de Arquitetura e Urbanismo foi elaborado de
forma coletiva pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim. Sua
elaboração tomou como base as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de
graduação em Arquitetura e Urbanismo no disposto no Art. 4º da Resolução do
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
Em relação à sistematização, os campos de atuação profissional como
arquiteto e urbanista são regidos pelo conteúdo da lei 12.378/2010 que criou o CAU
(Conselho de Arquitetura e Urbanismo).
Objetivo Geral
Garantir a capacitação profissional em habilitação única e é ministrado
observando os princípios da qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos
humanos, no que se refere a concepção, organização e construção do espaço interior e
exterior, contemplando o urbanismo, a edificação e o paisagismo e também o
equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e
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construído, a valorização e conservação da Arquitetura, do Urbanismo e da Paisagem
como patrimônio e responsabilidade coletiva.
Objetivos Específicos
O Curso de Arquitetura e Urbanismo visa a formação de profissionais
generalistas, aptos a atuar nas mais diversas áreas da atividade profissional, previstas
na Lei Federal nº 12.378, de 31/12/2010, que tanto regulamenta o exercício da
Arquitetura e Urbanismo quanto cria os conselhos de Arquitetura e Urbanismo, como
também se orienta, efetivamente, pela Resolução CNE/CES nº 2, de 17/06/2010, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo. Visa, ainda, incentivar a pesquisa acadêmica, compreender as
necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades quanto ao
ambiente construído, respeitando o equilíbrio ecológico, enfocando a questão da
sustentabilidade, valorizando a arquitetura como instrumento de atuação e
transformação social.
Perfil Profissional do Egresso
O Artigo 4º da Resolução nº 2, de 17 de Junho de 2010 do MEC, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo,
explicita que o egresso deverá ter como perfil sólida formação de profissional
generalista, aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos
sociais e comunidade, pautados na concepção, organização e construção do espaço
interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo, a
conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do
ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
Neste sentido, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGUAÇU pretende
formar um profissional generalista, humanista, científico e empreendedor, capaz de
solucionar problemas, intervindo em todos os segmentos da arquitetura com uma
visão ampla e global, respeitando os princípios legais, éticos, ambientais e culturais do
indivíduo e da coletividade.
A organização curricular proposta para o curso de Arquitetura e Urbanismo da
UNIGUAÇU possibilita ao egresso, no exercício de sua profissão, ter como princípio em
suas tomadas de decisões, o rigor técnico-científico necessário, embasado em
princípios éticos e humanísticos.
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Assim, o egresso estará apto a integrar conhecimentos técnicos, teóricos,
históricos e estéticos para elaborar propostas projetuais nos espaços edificados,
conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores,
planejamento físico, local, urbano e regional.
Competências esperadas do Egresso
A meta do curso de Arquitetura e Urbanismo é a formação de um profissional
que, frente aos desafios da sociedade, tenha capacidade de integrar de forma
harmônica conhecimentos, habilidades e atitudes e assim tornar-se apto ao exercício
das seguintes competências (conforme a Resolução CNE/CES 02):
- aplicar conhecimentos teóricos à arquitetura;
- projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
arquitetura;
- identificar, formular e resolver problemas de arquitetura;
- desenvolver ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
- supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
- atuar em equipes multidisciplinares;
- compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
- avaliar o impacto das atividades da arquitetura no contexto social e
ambiental;
- avaliar a viabilidade econômica de projetos de arquitetura e urbanismo;
- assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O curso visa proporcionar competências nos campos de atuação profissional
preconizados para a modalidade da Arquitetura e Urbanismo na lei 12378/2010 do
CAU, de 31 de dezembro de 2010.
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ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de Arquitetura e Urbanismo da IES adota o regime seriado semestral,
a fim de absorver os princípios de integração e integralidade que a proposta do curso
apresenta, além de permitir o máximo desempenho do acadêmico. O Curso estrutura-
se de acordo com a Lei 9394/1996 e com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de
2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Arquitetura e
Urbanismo.
Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir
4.240 horas, sendo, 3.760 horas em disciplinas, conforme a distribuição da carga
horária contida na matriz curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, além de realizar 240
horas de Atividades Complementares de Graduação, conforme as normas deste PPC.
Deverá, ainda, apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em
defesa pública e cumprir no mínimo 240 horas de estágio curricular obrigatório.
O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com
duração mínima de dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As aulas
são oferecidas em turnos matutino e noturno, de modo a proporcionar ao acadêmico
liberação do outro turno para participar de outras atividades que completam a sua
formação acadêmica plena. O curso oferecerá anualmente 100 vagas, formando duas
turmas de 50 alunos, dispostas em um único ingresso anual, no primeiro semestre de
cada ano.
Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, os
capítulos de grades curriculares, mostram a distribuição da carga horária do Curso em
aulas e em horas.
Políticas de Educação Ambiental
A Educação Ambiental será abordada, especificamente, nas disciplinas de
Conforto Ambiental I e II; e em atividades extracurriculares e projetos de extensão
promovidos pelo Núcleo de Políticas Ambientais da IES; na iniciação científica e em
atividades complementares.
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Estrutura Curricular
A Matriz Curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do
processo de desenvolvimento e formação dos alunos. A integração multidisciplinar é
estimulada nas disciplinas da mesma série, assim como, nas disciplinas de séries
diferentes.
A multidisciplinaridade é trabalhada no curso por meio de trabalhos
bimestrais, que na medida do possível abrangem conhecimentos de várias disciplinas
da série. Estes trabalhos, principalmente os de final de disciplina, versam também
sobre conceitos e conteúdos que fazem parte de outras séries, promovendo, desta
forma, uma interdisciplinaridade. A multidisciplinaridade é fundamental para a
formação do profissional, pois elimina a fragmentação do conhecimento, mostrando
que o saber é único e uniforme.
A integralização da carga horária com disciplinas optativas será dada no 8º, 9º
E 10º semestres do curso, com carga horária de 40 horas por semestre, num total de
240 horas. As disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação integral
do acadêmico, o qual pode escolher uma determinada área de conhecimento para
realizar uma concentração no foco dos estudos, o que permite atender melhor a
expectativas individuais dos acadêmicos e a atualização constante dos conteúdos.
As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a
formação pretendida ao egresso arquiteto e urbanista podem ser cursadas pelos
acadêmicos, a fim de ser validada como disciplina optativa ou de caráter eletiva para
integralização das atividades complementares do acadêmico.
As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das disciplinas,
as atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios e os trabalhos
de conclusão de curso que serão apresentados na seqüência.
A estrutura curricular está apresentada nos capítulos que seguem.
CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, procuram revelar
inter-relações com a realidade regional, nacional e internacional, segundo perspectiva
histórica e contextualizada, relacionadas com os aspectos políticos, econômicos,
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sociais, ambientais e culturais, utilizando tecnologias inovadoras.
A estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da IES está
distribuída semestralmente e pelos núcleos de Conhecimentos de Fundamentação,
Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso.
Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular
supervisionado obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão
do curso.
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação
O núcleo de conhecimentos de fundamentação deve conter os seguintes
tópicos:
I. Estética e História das Artes
II. Estudos Sociais e Econômicos
III. Comunicação e escrita
IV. Meios de Representação e Expressão
A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos do núcleo de
conhecimentos de fundamentação e as disciplinas que contemplam aqueles
conteúdos.
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação
Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico
Estética e História das Artes
Arquitetura Brasileira, Estética e História da Arte
Estudos Sociais e Econômicos
Estudos Sociais e Econômicos, Humanidades e Cidadania
Comunicação e escrita
Interpretação e produção de textos Metodologia científica
Meios de Representação e Expressão
Desenho de Arquitetura I Desenho de Arquitetura II Geometria Descritiva Meios de Representação e Expressão I, Meios de Representação e Expressão II, Maquetaria Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II
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Núcleo de Conhecimentos Profissionais
O Curso de Arquitetura e Urbanismo elegeu os seguintes tópicos do Núcleo de
Conteúdos Profissionais:
V. Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo
VI. Projeto de Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo
VII. Planejamento Urbano e Regional
VIII. Tecnologia da Construção
IX. Sistemas Estruturais
X. Conforto Ambiental
XI. Técnicas Retrospectivas
XII. Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
XIII. Topografia
A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do
Núcleo de Conteúdos Profissionais e as disciplinas que contemplam aqueles
conteúdos.
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico
Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo
Introdução à Arquitetura e Urbanismo, Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo
Acessibilidade Arquitetura de Interiores Arquitetura Paisagística Projeto Arquitetônico I, Projeto Arquitetônico II Projeto Arquitetônico III Projeto Arquitetônico IV Projeto Arquitetônico V Projeto Arquitetônico VI Projetos Integradores Trabalho final de Graduação I Trabalho final de Graduação II Projeto de Instalações Elétricas Projeto de Instalações Hidráulicas
Planejamento Urbano e Regional
Urbanismo I Urbanismo II Urbanismo III
Tecnologia da Construção Técnicas Construtivas I
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Técnicas Construtivas II
Sistemas Estruturais Resistência dos Materiais aplicada à Arquitetura e Urbanismo, Sistemas Estruturais I, Sistemas Estruturais II, Sistemas Estruturais III
Conforto Ambiental Conforto Ambiental I, Conforto Ambiental II
Técnicas Retrospectivas Técnicas Retrospectivas
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
Computação Gráfica em Arquitetura e Urbanismo, Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo
Topografia Cartografia e Geoprocessamento aplicado à Arquitetura, Topografia Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
MATRIZ CURRICULAR POR PERÍODO
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
1º
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 80
DESENHO DE ARQUITETURA I 80
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO 40
GEOMETRIA DESCRITIVA 80
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 40
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I 80
TOTAL 400
2º
DESENHO DE ARQUITETURA II 80
MAQUETARIA 80
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO 80
HUMANIDADES E CIDADANIA 40
MATEMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 40
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO II 80
TOTAL 400
3º
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I 40
FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80
PROJETO ARQUITETÔNICO I 120
ARQUITETURA BRASILEIRA 40
CONFORTO AMBIENTAL I 80
ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 40
TOTAL 400
4º
CONFORTO AMBIENTAL II 40
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO II 80
PROJETO ARQUITETÔNICO II 120
TOPOGRAFIA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80
TOTAL 400
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MATRIZ CURRICULAR POR ORDEM ALFABÉTICA
DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA PERÍODO
ACESSIBILIDADE 40 8º
ADMINISTRAÇÃO DE OBRA 40 9º
ARQUITETURA BRASILEIRA 40 3º
ARQUITETURA DE INTERIORES 80 8º
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA 80 5º
CONFORTO AMBIENTAL I 80 3º
CONFORTO AMBIENTAL II 40 4º
5º
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA 80
METODOLOGIA CIENTÍFICA 40
SISTEMAS ESTRUTURAIS I 80
URBANISMO I 80
PROJETO ARQUITETÔNICO III 120
TOTAL 400
6º
PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 80
SISTEMAS ESTRUTURAIS II 80
URBANISMO II 80
PROJETO ARQUITETÔNICO IV 120
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I 40
TOTAL 400
7º
PROJETO ARQUITETÔNICO V 120
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 80
SISTEMAS ESTRUTURAIS III 80
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II 40
URBANISMO III 80
TOTAL 400
8º
ACESSIBILIDADE 40
ARQUITETURA DE INTERIORES 80
OPTATIVA I 80
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 40
PROJETO ARQUITETONICO VI 160
TOTAL 400
9º
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL 40
OPTATIVA II 80
PROJETOS INTEGRADORES 160
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I 80
ADMINISTRAÇÃO DE OBRA 40
TOTAL 400
10º OPTATIVA III 80
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II 80
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240
TOTAL 400
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DESENHO DE ARQUITETURA I 80 1º
DESENHO DE ARQUITETURA II 80 2º
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240 10º
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 80 1º
ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 40 3º
FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80 3º
GEOMETRIA DESCRITIVA 80 1º
HUMANIDADES E CIDADANIA 40 2º
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I 40 3º
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO II 80 4º
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 40 1º
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO 40 1º
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL 40 9º
MAQUETARIA 80 2º
MATEMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 40 2º
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I 80 1º
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO II 80 2º
METODOLOGIA CIENTÍFICA 40 5º
OPTATIVA I 80 8º
OPTATIVA II 80 9º
OPTATIVA III 80 10º
PROJETO ARQUITETÔNICO I 120 3º
PROJETO ARQUITETÔNICO II 120 4º
PROJETO ARQUITETÔNICO III 120 5º
PROJETO ARQUITETÔNICO IV 120 6º
PROJETO ARQUITETÔNICO V 120 7º
PROJETO ARQUITETONICO VI 160 8º
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 80 7º
PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 80 6º
PROJETOS INTEGRADORES 160 9º
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80 4º
SISTEMAS ESTRUTURAIS I 80 5º
SISTEMAS ESTRUTURAIS II 80 6º
SISTEMAS ESTRUTURAIS III 80 7º
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I 40 6º
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II 40 7º
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 40 8º
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO 80 2º
TOPOGRAFIA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80 4º
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I 80 9º
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II 80 10º
URBANISMO I 80 5º
URBANISMO II 80 6º
URBANISMO III 80 7º
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MATRIZ CURRICULAR POR ORDEM ALFABÉTICA COM EMENTAS
ACESSIBILIDADE
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Acessibilidade e desenho universal. Discussão e aplicabilidade da NBR
9050. Estudo da acessibilidade, normas técnicas e conceitos relacionados e aplicações
junto ao projeto de arquitetura e urbanismo. Práticas de simulação. A inserção de
pessoas com restrições funcionais no ambiente construído. Barreiras físicas, sociais,
culturais, políticas e burocráticas. Experiência humana nos espaços e qualidade de
vida.
Bibliografia básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050:
Acessibilidade de Pessoas com Mobilidade Reduzida às Edificações, Espaços e
Equipamentos Urbanos. Rio de Janeiro.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
Bibliografia complementar:
BRASIL, Governo Federal. Lei N° 7.853/1989.
BRASIL, Governo Federal. Decreto N° 6.980/2009.
______. Acessibilidade como fator de construção do lugar. In: ORNSTEIN, Sheila
W; PRADO,
A.R.A.; LOPES, M.E. (orgs.). Desenho Universal: caminhos da acessibilidade no
Brasil. São Paulo: Annablume, p.81-94, 2010b.
DUARTE, Cristiane Rose de Siqueira; COHEN, Regina. Acessibilidade para Todos:
uma cartilha deorientação. Rio de Janeiro: ALERJ, 2004. v. 1. 87 p.
ARQUITETURA BRASILEIRA
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Conhecimento da história da arquitetura e urbanismo brasileiros,
influenciada pela história social da formação do povo e das cidades, para compreensão
das influências na formação da cultura arquitetônica nacional. Mudanças na
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arquitetura decorrentes das transformações políticas e sociais nacionais. Abrangência
do contexto econômico, político, cultural e social na formação da arquitetura e
urbanismo brasileiro. Tipologias e técnicas construtivas empregadas. Conhecimento
das principais obras e profissionais.
Bibliografia básica:
ALBERNAZ, M. P.; LIMA, C. M. Dicionário Ilustrado de Arquitetura, São Paulo:
Pró-Editores, 2000.
BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. São Paulo: Editora
Melhoramentos, 1975.
BRUAND, Y. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Editora
Perspectiva, 1991.
Bibliografia complementar:
AZEREDO, Mauricio. A construção da identidade brasileira no mobiliário. São
Paulo: Instituto Lina Bo E P.M Bardi, 1999.
BITTAR, William, VERÍSSIMO, Chico e MENDES, Chico. Arquitetura no Brasil– de
Cabral aD.João VI. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
FABRIS, Anateres. Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp,
1987.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo:
Perspectiva, 2000.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil - 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1998.
ARQUITETURA DE INTERIORES
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Arquitetura de espaço interior residencial e comercial. Elementos
fundamentais e princípios do projeto arquitetônico para espaços internos. Noções de
ergonomia e antropometria. História do mobiliário. Técnicas construtivas e materiais
de acabamento. Detalhamento, mobiliários e acessórios decorativos. Readequação e
revitalização de espaços internos. Psicodinâmica das cores. Composição de espaços
internos. Conforto acústico e luminotécnico.
Bibliografia básica:
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37
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
GURGEL, M. Projetando espaços : Guia de arquitetura de interiores para áreas
residências. SãoPaulo: SENAC, 2003.
PANERO, J. & KENIK, M. Dimensionamento humano para espaços interiores.
Barcelona: 66, 2001.
PEDROSA, I. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Leo Cristiano, 1989.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA PRADO, A.R. De barreiras arquitetônicas ao desenho universal e
direitos da pessoaportadora de deficiência. São Paulo: Max Limonad, 1997.
AZEREDO, Mauricio. A construcao da identidade brasileira no mobiliario. Sao
Paulo: Instituto Lina Bo E P.M Bardi, 1999.
BOUERI, Jorge. Antropometria aplicada a arquitetura,urbanismo e desenho
industrial. Sao Paulo: FAU, 1999.
NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. 2. ed. Rio de Janeiro:
2AB, 1998.
SANTOS, M.C.L, dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/
EDUSP, 1995.
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Fundamentos e principais tendências do paisagismo. Formação de
repertório a partir da análise de projetos referenciais de paisagismo. Paisagens
Naturais e Culturais. Elementos que constituem a paisagem e os processos que sobre
ele atuam. Desenvolvimento histórico do paisagismo. A evolução do paisagismo no
meio urbano. Metodologia e representação gráfica de projetos de paisagismo. Tipos de
vegetação aplicada em paisagismo. A intervenção da paisagem urbana: projetos de
pequenos espaços livres e de espaços vinculados à edificação.
Bibliografia básica:
ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: guia de Trabalho em arquitetura
paisagística. São Paulo: Senac, 2006.
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84600-000 União da Vitória - PR
38
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. Sao Paulo: SENAC,
2006. 139p.
FEDRIZZI, Beatriz. Paisagem no pátio escolar. Porto Alegre: Editora UFRS,1999.
Bibliografia complementar:
BARBOSA, Antonio Carlos da Silva. Paisagismo, jardinagem & plantas
ornamentais. São Paulo: IGLU, 2000.
CHACEL, Fernando. Paisagismo e Ecogênese Editora Fraiha, Rio de Janeiro.
2004.
LIRA FILHO, José Augusto de. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa: Aprenda
fácil, 2001 .
ORSINI, Luiz Carlos. 30 anos de paisagismo . São Paulo: Decor, 2008 .
PADALCIN, E.; MILANO,M. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: 1ª Ed.
2000 .
PRONSATO, Silvia A.D. Arquitetura e Paisagem: projeto participativo e criação
coletiva. São Paulo: Annablume; Fapesp; Fupam, 2005.
CONFORTO AMBIENTAL I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: O organismo humano em relação ao meio ambiente. Conforto
ambiental na edificação e no espaço urbano. Conforto térmico, zonas e índices de
conforto. Geometria solar. Fatores climáticos e desempenho térmico das edificações.
Conforto lumínico, iluminação artificial e iluminação natural (natureza da luz, fontes da
luz, exigências de conforto lumínico). Luminotécnica (materiais e cálculos). Conforto
acústico, fontes, materiais e técnicas de controle. Noções de acústica urbana.
Bibliografia básica:
BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. Maceió:
Edufal, 2000.
DEKAY, M.; BROWN, G. Z. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. 2ª edição. Bookman Editora, 2004.
SOUZA, L. C.; ALMEIDA, M. G.; BRAGANÇA, L. Bê-a-bá da acústica
arquitetoônica: ouvindo a arquitetura. 1ª edição. Bauru: 2003.
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Bibliografia complementar:
BITTENCOURT, L.; CÂNDIDO, C. Introdução à ventilação natural. EDUFAL, 2008.
CORBELLA, O. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos:
conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
CUNHA, E. (org). Elementos de arquitetura de climatização natural. Porto
Alegre: Masquatro, 2006.
DE MARCO, C. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo: Nobel, 1982.
OKAMOTO, J. Percepção ambiental e comportamento. 2ª edição. São Paulo:
Plêiade, 1996.
VIANA, N. S.; GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Virtus,
2001.
CONFORTO AMBIENTAL II
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Introdução a eficiência energética e sustentabilidade na arquitetura.
Consumo de energia das edificações. Uso de fontes renováveis de energia e de água
aplicados às edificações. Pegada ambiental, materiais de construção civil e vida útil.
Fundamentos de ventilação mecânica. Legislação e certificações.
Bibliografia básica:
BROWN. M. G. e DEKAY. Z. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. 2 ed. Porto Alegre: RS: Bookma, 2004.
PATRICIO, Jorge. Acústica nos edifícios. Lisboa: s.d., 2003.
SOUZA, Lea Cristina; ALMEIDA, Manuela Guedes; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-Bá da
Acústica Arquitetônica: Ouvindo a arquitetura. 1 ed. – Bauru, SP: L.C.L. de Souza, 2003.
Bibliografia complementar:
BROWN, G. Z. e DEKAY, M. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. São Paulo, Ed. Artmed, 416p.; 2.ed. 2004.
BUSTO ROMERO, Marta Adriana. Arquitetura bioclimática do espaço público .
Brasília: UNB, 2007.
CORBELLA, O. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos –
conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
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HERTZ, U. B. Ecotécnicas em Arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do
Brasil. São Paulo: Ed. Pioneira, 1998.
VIANA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla S. Iluminação e
Arquitetura. São Paulo, ed. Virtus, 2001.
DESENHO DE ARQUITETURA I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Conceito, representação gráfica e fundamentos do desenho técnico de
projetos de arquitetura e urbanismo. Etapas do desenho. Desenho de observação.
Sistemas de escalas. Escadas, coberturas, malhas. Projeções Ortogonais. Observação
de objetos – Noções de perspectiva, proporção, cotações. Normas do desenho técnico
(ABNT).
Bibliografia básica:
CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: BooKman,
2002. 192 p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º
grau e faculdades de arquitetura. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999.
156 p. Ilus.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492-Representação de
projetos de arquitetura. NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas. NBR 10582
- Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 10126 - Cotagem em desenho
técnico. NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das
linhas. NBR 12298 - Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho
técnico. NBR 8402 - Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de
Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.
CHING, FRANCIS. Dicionário Visual de Arquitetura. Martins Fontes, São Paulo,
1999.
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CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. 2ª edição. Ediouro
Publicações S.A. Rio de Janeiro- 2000.
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura .17.ed Barcelona: Gustavo Gili,
2004.
DESENHO DE ARQUITETURA II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Desenho técnico e desenvolvimento das representações em plantas,
cortes, elevações e coberturas. Detalhes arquitetônicos. Estudos preliminares e
anteprojetos. Desenho de mobiliário e objetos. Antropometria e Ergonomia aplicadas.
Bibliografia básica:
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º
grau e faculdades dearquitetura. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p.
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura .17.ed Barcelona: Gustavo Gili,
2004.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999.
156 p. Ilus.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492-Representação de
projetos de arquitetura. NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas. NBR 10582
- Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 10126 - Cotagem em desenho
técnico. NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das
linhas. NBR 12298 - Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho
técnico. NBR 8402 - Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de
Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.
CHING, FRANCIS. Dicionário Visual de Arquitetura. Martins Fontes, São Paulo,
1999
CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: BooKman,
2002. 192 p.
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CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para
arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ISBN.: 978-85-7307-850-3.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Carga Horária: 240 horas
Ementa: Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da
Arquitetura e Urbanismo. Estágio em escritório de arquitetura, serviços públicos,
canteiro de obras, indústria moveleira, laboratórios ou centros de pesquisa, com
programa supervisionado por docente supervisor e orientação por profissional da
empresa. Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de
estágio.
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Introdução à história da arte. Arte e contextualização histórica.
Panorama dos estilos artísticos da pré-história à idade contemporânea. Arte e
contextualização histórica. Conceitos básicos para a compreensão do fenômeno
artístico no contexto cultural dos diferentes períodos históricos. Relações
interdisciplinares entre a estética e a história da arte.
Bibliografia básica:
JANSON, H.W. Iniciação a História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo, Ática, 2002.
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. Rio de janeiro: Ediouro, 2002.
Bibliografia complementar:
GOMBRICH. História da Arte. Rio de Janeiro, LTC, 1999.
HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e das Artes. São Paulo: Mestre
Jou, 1982. v 1.
CUMMING, Robert. Para Entender a Arte. São Paulo: Ática.
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DUFRENNE, Mikel. Estética e Filosofia. São Paulo, Perspectiva,
ColDebates,2002, v.69.
COLI, Jorge. O que é Arte.São Paulo, Brasiliense, 2000 (Col. Primeiros Passos).
ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Introdução de conceitos elementos de análise da sociologia e
economia urbana. As relações sociais na cidade pré-industrial e as transformações
sociais e econômicas decorrentes da revolução industrial e os impactos sobre a
urbanização das cidades. A natureza do capitalismo contemporâneo, a concentração
econômica e as novas relações entre o estado, a sociedade e o sistema industrial. A
produção social do espaço urbano nas sociedades industriais, a aglomeração dos
meios de produção e a reprodução da riqueza social. A aglomeração dos meios de
consumo e a reprodução da força de trabalho. Estratificação sócio-espacial, a
distribuição dos equipamentos e serviços públicos.
Bibliografia básica:
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1997.
FRANCO, Maria A.R.. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São
Paulo: Annablume: FAPESP, 2001.
SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. São Paulo: Editora Brasiliense
(3 ed.), 1976.
Bibliografia complementar:
CARVALHO, Benjamin. Ecologia e Arquitetura: Ecoarquitetura. Rio de Janeiro:
Editora Globo, 1984.
CASTELLS, M. A Teoria Marxista das Crises Econômicas. Rio de Janeiro: Paz e
Terra.
FURTADO, c. Formação Econômica do Brasi. São Paulo: Nacional, 2003.
HAROUEL Jean-Luois. História do Urbanismo: Ofício da Arte e Forma. Campinas
– SP: Papirus Editora, 2001.
NASBITT, J. Paradoxo Global. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
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FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Termodinâmica. Ondulatória. Acústica. Óptica.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. Tradução de Ronaldo Sérgio Biasi. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
v. 3. 375 p., il. Inclui bibliografia. ISBN 978-85-216-1905-5.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, volume
1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Tradução de Paulo Machado Mors. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 1. 754 p., il. ISBN 978-85-216-1710-5.
YOUNG, Hugh D. et al. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008. v. 2. 329 p. Inclui bibliografia. ISBN 978-85-88639-33-1.
Bibliografia complementar:
CREDER, H. Acústica arquitetônica: física aplicada . Rio de Janeiro: UFRJ, 1.993.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
Física. Vol.1; Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de
José Luiz Magnani, Wilson Miguel Salvagnini. São Paulo: Editora Blucher, 2002. 323', il.
Inclui bibliografia. ISBN 978-85-212-0309-4.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 2. 9.ed. rev. amp. São Paulo: Moderna,
2007. v. 2. 532 p., il. ISBN 978-85-16-05657-5.
VILLAS BÔAS, Newton et al. Tópicos de física, 2: termologia, ondulatória, óptica.
São Paulo: Saraiva, 2001. v. 2. 512 p. ISBN 85-02-03188-0.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Sistemas de projeção. Ponto, reta e plano. Pertinência e posições
relativas. Métodos descritivos. Geração de superfícies. Seção e desenvolvimento.
Representação de sólidos. Interseção de planos e sólidos. Interseção de sólidos.
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Bibliografia básica:
PRÍNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo:
Nobel, v.1,2
FONSECA, A. A. S.; CARVALHO, A. P. A.; PEDROSO, G. M. Geometria Descritiva:
Noções Básicas. Salvador: Editora Quarteto, 1999.
Bibliografia complementar:
BORGES, G. C. D. M.; BARRETO, D. G. O.; MARTINS, E. Z. Noções de geometria
Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1998.
CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman,
2000.
MARIA DA CONCEIÇÃO L. R. PESSOA; SANTOS, E. de A. U. dos. Desenho
Geométrico. Quarteto , 2000.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º. grau e
faculdades de arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher , 1998.
RODRIGUEZ de Abajo, F. J. (1992). Geometria Descriptiva - Sistema Diédrico.
San Sebastian: Editorial Donostiarra.
HUMANIDADES E CIDADANIA
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Ciências humanas e sociedade. Política, educação, sociedade e
direitos. A construção de conhecimento e o sujeito social. Pós=modernidade e
construção de identidade. Conceito de povo, sociedade e direitos sociais. Pesquisa
como campo de construção do conhecimento.
Bibliografia básica:
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem.
33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 260 p. ISBN 978-85-326-0445-3.
GIRARDI, Leopoldo Justino; QUADROS, Odone José de. Filosofia: aprendendo a
pensar. 17. ed. Porto Alegre: Sagra - D.C. Luzzato, 2001. 158 p. ISBN 85-241-0578-x.
Bibliografia complementar:
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46
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da
mudança cultural. Tradução de Adail Ubirajara Sobral, Maria Stela Gonçalves. São
Paulo: Loyola, 1992. 349 p. (Temas de atualidade). ISBN 85-15-00679-0.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995. 220 p. ISBN 978-85-7164-448-9.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: Identidade
nacional versus identidade negra. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 128 p. Inclui
bibliografia. ISBN 978-85-7526-127-9.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996.
VITA, A. A Sociologia da sociedade brasileira. 9.ed. São Paulo:Ática, 2004.
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I
Carga Horária: 40 horas
Ementa: representação gráfica bidimensional do projeto arquitetônico e
urbanístico. Sistemas operacionais e aplicativos de desenho e impressão do projeto
arquitetônico e urbanístico, em todos os seus componentes: plantas, cortes, elevações
e detalhes construtivos. Projeções de sólidos elementares: prisma, cilindro, pirâmide,
cone, esfera. Conceitos de design gráfico. Recursos computacionais e metodologia de
trabalho.
Bibliografia básica:
BALDAM, R. L.; LOURENÇO, C. AutoCAD 2008: utilizando totalmente. São Paulo:
Érica, 2008.
LIMA, C. C. N.; CRUZ, M. D. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. São Paulo: Érica,
2008.
OMURA, G. Introdução ao AutoCAD 2008: guia autorizado. São Paulo: Alta
books, 2008.
Bibliografia complementar:
CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: BooKman,
2002. 192 p.
MICHELL, W. J. A lógica da arquitetura. Campinas: Unicamp, 2009.
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47
NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil: desenho básico. São Paulo:
EPU, 1974.
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUTIETURA E URBANISMO II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Utilização de softwares BIM a fim de parametrizar informações de
projeto. Representação bidimensional e tridimensional de edifícios. Modelagem de
terrenos e maquetes eletrônicas. Métodos de apresentação de projetos e diagramação
de pranchas.
Bibliografia básica:
AZEVEDO. Eduardo. COMPUTAÇÃO GRÁFICA. Editora: CAMPUS. 2011.
CHING, F.D.K. Representação Gráfica para Desenho e Projeto - Versão
portuguesa de Ana Maria Costa Martins. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 345 p.
LIMA, Claudia Campos Neto Alves de. Estudo dirigido de Auto CAD 2014. 1
ed. São Paulo: Érica, 2013.
MATSUMOTO, Elia Yathie. AutoCad 2006: guia pratico: 2D e 3D. São Paulo:
Erica, 2005. 374p.
Bibliografia complementar:
CELANI, Gabriela. Cad Criativo. Exercícios para Desenvolver a Criatividade de
Arquitetos e Designers na Era Digital. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
JUSTI, Alexander. RevitArchitecture 2010. Rio de Janeiro 1aª edição 2010 –
Editora Ciência Moderna.
MITCHELL, W. J. A lógica da arquitetura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2009.
NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil: desenho básico. São
Paulo: EPU, 1974. v. 1. 68 p., il. (Coleção Desenho Técnico; v. 1). ISBN 978-85-12-
13020-0
OLIVEIRA e SILVA, E.; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. [s.l]: E.P.U.
Editora, 2006 3. LIMA, C.C. Estudo dirigido de AUTOCAD 2009. Erika, 2008
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INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos. Definição e
estrutura de textos acadêmico-científicos. Produção acadêmico-científica escrita e
oral. Gêneros discursivos. Texto argumentativo e procedimentos argumentativos.
Intertextualidade e relações intertextuais. Gêneros da área acadêmica e profissional.
Bibliografia básica:
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 25. Ed. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 2006. 540 p. ISBN
85-225-0296-X. 16ex.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. Ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1998. (Texto e Linguagem). Inclui bibliografia. ISBN 85-336-0945-0.
Bibliografia complementar:
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa
científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 191 p., Il. ISBN 85-326-3190-8.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes
universitários. 10. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 297 p. ISBN 85-326-0842-6.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 10 ed. Campinas, SP:
Papirus, 1991. 155 p., Il. ISBN 85-308-0176-8.
FIORIN, J. L.; PLATÂO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São
Paulo: Ática, 2007.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São
Paulo: Contexto, 2009.
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Metodologia de projeto de arquitetura e de urbanismo. Arquitetura
como documento histórico e produto social. Conceitos básicos da arquitetura e do
urbanismo. Origem e evolução. Forma e Função. Exercícios de leitura do ambiente
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construído. Conceitos e definições de arquitetura desde a escala do edifício até a da
cidade. Objeto de projeto (urbanização e edificação). Compreensão do processo de
elaboração do projeto e suas etapas.
Bibliografia básica:
ECKLER, James F., CHING, Francis D.K. Introdução à Arquitetura. Tradutor:
SALVATERRA, Alexandre. Editora: BOOKMAN COMPANHIA ED, 2013. 430p.
LEMOS, C. O que é arquitetura. São Paulo: Ed. Brasiliense: Coleção Primeiros
Passos. 7 ed. 86p.
Bibliografia complementar:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora.
13. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 503 p.
HOLANDA, Frederico de. O espaço de exceção. Brasília, DF: UnB, 2002. 466 p.
(Arquitetura e urbanismo).
LIMA, João Filgueiras. O que é ser Arquiteto. Record, 2004.
CHING, Francis D. K..Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
1999. 319p.
ZEVI, B. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Relação do profissional com a sociedade, cliente, profissionais de
outras áreas, com instituições governamentais e entidades representativas da
profissão e da sociedade. Introdução à deontologia e ao estudo do direito. Legislação,
ética e responsabilidade profissional. Postura ético-profissional.
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
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MAQUETARIA
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Análise, interpretação e concepção do ambiente construído através da
elaboração de modelos tridimensionais físicos. Desenvolvimento da maquete como
elemento de concepção arquitetônica através da modelação plástica, construção das
relações espaciais e da elaboração das bases formais do projeto.
Bibliografia básica:
CONSALES, L. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico.
Barcelona: Gustavo GILI, 2001.
KNOLL, W; HECHINGER, M. Maquetes arquitetônicas. Trad. Alexandre Krug.
São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ROCHA, Paulo M. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007
Bibliografia complementar:
KNOLL, W. & HECHINGER, M., “Maquetes Arquitetônicas", Livraria Martins
Fontes Editora, São Paulo, 2003.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Artmed, 2007 .
MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, PerePedrero; CODERCH,
RicardPedrero. MaquetismoArquitetónico. Barcelona: Parramónediciones, 2010. ISBN.:
978-84-342-3521-2.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e miniaturas: técnicas de montagem
passo-a-passo. São Paulo: Giz Editorial, 2006. ISBN.: 978-85-99822-26-8.
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
ISBN.: 978-85-7503-625-9.
MATEMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Tópicos de pré-cálculo. Funções. Limites. Derivadas. Cálculo diferencial
e integral.
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51
Bibliografia básica:
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron
Books,2006, v.1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,
2002, v.1.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1.
Bibliografia complementar:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, MírianBuss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6.ed. rev.amp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 449 p.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
Rio deJaneiro: LTC, 1999.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.
STEWART,J.Cálculo.4a.ed.SãoPaulo:EditoraPioneira‐Thomson
Learning,2001.
SWOKOWSKI,E.W.CálculocomGeometriaAnalítica.2a.ed.SãoPaulo:
EditoraMakronBooks,1994.
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I
Carga Horária:80 horas
Ementa: Experimentação do desenho como linguagem, comunicação e
conhecimento. Desenho artístico. Desenho de observação e de memória. Percepção
das formas. Criação bi e tridimensional no plano e no espaço, através de diversas
linguagens gráficas, procedimentos e materiais. Técnicas de luz e sombra. Prática de
diferentes métodos de representação direcionada à arquitetura.
Bibliografia básica:
ARANTES, O. Forma e Percepção Estética. São Paulo: Edusp, 1996.
FERRARA, L. D. Estratégia dos Signos. São Paulo: Perspectiva, 1982.
MASSIRONI, M. Ver pelo Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
WONG, V. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
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52
Bibliografia complementar:
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Edusp, 1980.
DONDIS, D. A. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MASSIRONI, M. Ver pelo Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
PEDROSA, I. Da cor a cor inexistente. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1982.
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO II
Carga Horária:80 horas
Ementa: Experimentos espaciais enfocando os efeitos de luz, massa, cheios e
vazios, profundidade, contraste, estrutura e função. Representação bidimensional e
tridimensional da geometria de corpos. Introdução a linguagem de apresentação de
projetos. Meios de expressão aplicados à Arquitetura. Geração de relevos a partir de
superfícies planas. Decomposição e recomposição de formas.
Bibliografia básica:
ARNHEIM, MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
CHING, Franci ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão
criadora. São Paulo: Pioneira, 2004. 503 p.
FONTOURA, Ivens. De.composição da forma: manipulação da forma como
instrumento para a criação. Curitiba: Itaipu, 1982. 199 p. il..
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel . São Paulo: Cosac &Naify, 2007.
Bibliografia complementar:
DONDIS, D.A. Sintaxe da Linguagem Visual. Martins Fontes
MILLS, CrissB.. Projetando com maquetes : um guia de como fazer e usar
maquetes de projeto de arquitetura. 2.ed Porto Alegre: Bookman, 2007
MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
OSTROWER, Fayga (1977) – Criatividade e Processos de Criação. 16a.edição.
Petrópolis: Vozes, 1987.
PENTEADO, J. de A. Comunicação Visual e Expressão. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1977.
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
Carga Horária:80 horas
Ementa: O que é conhecimento: processos culturais do conhecimento e
desenvolvimento científico-acadêmico. Diferenças entre o senso comum e o processo
científico. A questão ética e moral em meio à sociedade e a produção de
conhecimento. A ciência e a produção do conhecimento: diferenças entre as formas
de pesquisa e desenvolvimento científico. Fundamentos epistemológicos, técnicos,
estruturais e filosóficos da pesquisa científica. Normatização da produção científico-
acadêmica: normas técnicas (ABNT). Desenvolvimento da pesquisa científica:
instrumentos de pesquisa, levantamento de dados e análise de dados e resultados.
Bibliografia básica:
CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de. Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 14. ed. Campinas: Papirus, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do rabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
CERVON, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4. ed. São
Paulo: MAKRON Books, 1996. HINTZ, Susana; NOGUEIRA, Valdir. Metodologia
Científica. Jaraguá do Sul: Editora Unerj, 2006.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro 1994
LUCKESI, Cipriano. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 14. ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa. 1 ed. São Paulo:
Ática, 2005.
MÁTTAR NETO, João. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. São
Paulo: Saraiva 2007.
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54
OPTATIVA I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:À cargo do colegiado que em reunião anual verificará temas que sejam
de interesse (atualidade) ao curso.
Bibliografia básica: A bibliografia básica é constituída a partir da disciplina
optada.
Bibliografia complementar: A bibliografia complementar é constituída a partir
da disciplina optada.
OPTATIVA II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: À cargo do colegiado que em reunião anual verificará temas que sejam
de interesse (atualidade) ao curso.
Bibliografia básica: A bibliografia básica é constituída a partir da disciplina
optada.
Bibliografia complementar: A bibliografia complementar é constituída a partir
da disciplina optada.
OPTATIVA III
Carga Horária: 80 horas
Ementa: À cargo do colegiado que em reunião anual verificará temas que sejam
de interesse (atualidade) ao curso.
Bibliografia básica: A bibliografia básica é constituída a partir da disciplina
optada.
Bibliografia complementar: A bibliografia complementar é constituída a partir
da disciplina optada.
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PROJETO DE ARQUITETURA I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Introdução ao projeto de arquitetura utilizando elementos
metodológicos: conceitos, personalidade do proprietário, programa de necessidades,
estudo do lote, orientação solar e legislação. As etapas do projeto até a fase de estudo
preliminar. Propostas de edificações de pequeno porte. A adequação do projeto em
relação ao cliente, meio e ao local.
Bibliografia básica:
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgard
BlucherLtda, 1981.
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976.
PRONK, E. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora
Universitária, 2003.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: Representação de
projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: 1994.
PANERO, J.; ZELNICK, M. Las Dimensiones humanas en Los Espacios Interiores.
Barcelona: Gustavo Gilli, 1993.
SILVA, E. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 1991.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal : métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981.
PROJETO DE ARQUITETURA II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Estudos teóricos e prática de projetos utilizando elementos
metodológicos do projeto. Espaços arquitetônicos com programas de média
complexidade funcional e estrutural. Propostas de edificações de médio porte
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destinadas a todas as atividades humanas, sempre considerando o meio e o local em
que estão inseridas, associando a estes a produção de uma síntese dos conhecimentos
adquiridos nas demais disciplinas do curso.
Bibliografia básica:
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgard
BlucherLtda, 1981.
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976.
PRONK, E. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora
Universitária, 2003.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: Representação de
projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: 1994.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
PANERO, J.; ZELNICK, M. Las Dimensiones humanas en Los Espacios Interiores.
Barcelona: Gustavo Gilli, 1993.
SILVA, E. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 1991.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal : métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
PROJETO DE ARQUITETURA III
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Leitura, análise e interpretação de espaços urbanos e naturais. Ensino
da teoria e prática do projeto de edificações com temática na edificação comercial.
Representação de projetos arquitetônicos na escala da cidade. Fundamentos históricos
de temas arquitetônicos, suas tipologias, tendências e referências. Adequação entre
arquitetura e clima, análise bioclimática e seu reflexo no projeto arquitetônico.
Bibliografia básica:
FORSETH, K. Projetos em arquitetura. São Paulo. Editora Hemus.
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57
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal : métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13531. Rio de Janeiro,
1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532. Rio de Janeiro,
1992.
NEVES, Laert P. Adoção do Partido na Arquitetura. Salvador: EDUFBA, 1989.
CHING, F. Arquitectura: forma, espacio y orden. Barcelona, Gustavo Gili, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: Representação de
projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: 1994.
PROJETO DE ARQUITETURA IV
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Organização, conceituação e proposta de um complexo residencial de
tipologia vertical, inserido no contexto urbano. Definição de anteprojeto, com a ótica
de impacto ambiental e urbano, traçado de sistema viário interno e suas conexões com
o sistema viário preexistente; estudos volumétricos (plano de massas); definição de
garagens, circulação vertical, estrutura, instalações hidro-sanitárias, elétricas, desenho
universal e conforto ambiental atendendo as legislações pertinentes. Representação
conforme as normas da ABNT.
Bibliografia básica:
BAKER,Goeffrei H. LE CORBUSIER . Uma análise da forma. São Paulo: Martins
Fontes, 1988
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. 18a. ed. São Paulo: Gustavo
Gilli, 2004.
PANERO,Julius e Zelnik,Martin. Las dimensiones Humanas enlosespacios
interiores. Editorial Gustavo Gili, S.A, Barcelona, 1983
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ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Bibliografia complementar:
FRAMPTON, Kenneth. Historia Critica da Arquitetura Moderna. 2.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: M.
Fontes,1999. 272 p. ISBN 85-336-1034-3
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
MASCARO, Juan Luis,.Infra-estrutura habitacional alternativa. Porto Alegre:
Sagra, 1991.
ROCHA, Paulo Mendes da. Conversacionescon Paulo Mendes da Rocha.
Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
PROJETO DE ARQUITETURA V
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Projeto de arquitetura tendo como base um tema da área da hotelaria
e turismo. Pesquisa das normas técnicas e as condicionantes urbanas tais como
zoneamento, localização, acessibilidade, conforto, climatização, iluminação natural e
artificial.
Bibliografia básica:
ANDRADE, Nelson; BRITO Lucio de; JORGE, Wilson Edson. Hotel: planejamento
e projeto. São Paulo: Editora Senac. São Paulo, 1999. ISBN 978-85-7359-642-7.
Atlas de edifícios. Barcelona: Monsa, 2006
Edifícios de apartamentos. Barcelona: Monsa, 2007
SERAPIÃO, Fernando; BEZERRA, Felipe. Edifícios comerciais . Cotia, SP: Ateliê,
2004.
BAKER,Goeffrei H. LE CORBUSIER . Uma análise da forma. São Paulo: Martins
Fontes, 1988
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
CHING, Francis D.K.. Arquitetura forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
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59
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
MASCARO, Juan Luis,.Infra-estrutura habitacional alternativa. Porto Alegre:
Sagra, 1991.
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. 18a. ed. São Paulo: Gustavo
Gilli,
2004.
PANERO,Julius e Zelnik,Martin. Las dimensiones Humanas enlosespacios
interiores. Editorial Gustavo Gili, S.A, Barcelona, 1983
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins fontes, 1995.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Bibliografia complementar:
ADDIS, Bill. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. Porto
Alegre: Bookman, 2009
BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: com mais de 400
pormenores. Barcelona: Gustavo Gili, 2009
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura e
urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
GREGORY, Rob. As mais importantes edificações contemporâneas: plantas,
cortes e elevações. São Paulo: Bookman, 2009.
GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Guia de Arquitetura de Interiores para
ÁreasResidenciais. 2. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2004.
PROJETO DE ARQUITETURA VI
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Projeto de arquitetura tendo como base um tema da área da saúde.
Pesquisa das normas técnicas e as condicionantes urbanas tais como zoneamento,
localização, acessibilidade, conforto, climatização, iluminação natural e artificial.
Bibliografia básica:
Resolução R.D.C. 50, de 21 de fevereiro de 2002.
Legislação de Acessibilidade a Pessoas Portadoras de Deficiência – NBR9050.
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Atendimento Especial em Estabelecimento Assistencial de Saúde do Município
de São Paulo – Lei 12.365/97. Decreto 37.030/97.
GÓES, Ronald. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. Edit. Edgar Blucher
Ltda.
SANTOS, M.; BURSZTYN, I. (Org.). Saúde e Arquitetura: caminhos para a
humanização dos ambientes hospitalares. Rio de Janeiro: 8587864475, 2004. 107 p. il.
Bibliografia complementar:
ARTIGAS, Rosa (Org.). Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Cosac e Naify.
BAKER, Geoffrey. Le Corbusier:uma análise da forma. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
REBELLO, Yopanan C. P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo:
Zigurate Editora, 2007.
STRÖGER, Eneida Ripoli. (Org.) O tipo na Arquitetura: da Teoria ao Projeto. Editora
Unisinos, 2001. São Leopoldo. RS
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Conceituação das instalações no projeto de arquitetura. Simbologia
para projetos elétricos. Automação predial. Instalações de telefonia, Internet (cabo e
wireless), TV a cabo, monitoramento e segurança. Estimativa e dimensionamento de
cargas e circuitos. Distribuição de circuitos em projetos. Elaboração de diagramas
unifilares. Dimensionamento de entradas de energia. Noções Sistemas de proteção
contra descargas atmosféricas. Noções de cabeamento estruturado. Conservação de
energia. Placas fotovoltaicas.
Bibliografia básica:
CARVALHO JR., Roberto de. Instalações Elétricas e Projeto de Arquitetura. São
Paulo: Blucher, 2007.
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São
Paulo: Érica, 2010.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
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Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR5410 – Instalações
Elétricasem Baixa Tensão. Rio de Janeiro. 2004.~
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 3 ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 1993.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais, 10ª ed. São Paulo:
Érica.
NERY, N. Instalações elétricas, norma NBR 5410/04. 3ª ed. São Paulo: Eltec
Editora, 2005.
SOUZA, J. R. A.; MORENO, H. Guia Em da NBR 5410 - Instalações elétricas em
baixa tensão. São Paulo: Eletricidade Moderna, 2001.
PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Conceituação de projeto e funcionamento de instalações hidro-
sanitárias. Instalações domiciliares. Instalação predial de água fria e potável, instalação
predial de água quente, instalação de prevenção e combate a incêndio em edifícios,
instalações prediais de esgoto sanitário e pluvial. Destinação de águas pluviais, noções
de reuso de água. Esgotos sanitários. Águas pluviais e gás. Acessórios das tubulações e
aparelhos controladores de fluxo: finalidade e tipos.
Bibliografia básica:
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto da
arquitetura. São Paulo: Editora Blücher, 2007.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ed. Livros Técnicos e Científicos,
2006.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO NETO, José Martiniano e outros. Manual de hidráulica. São Paulo:
Editora Edgard Blücher , 2003.
GOMES, H. P. Sistemas de Abastecimento de Água: Dimensionamento
Econômico. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2002.
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62
RICHTER, C.; AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água. Tecnologia atualizada.
São Paulo: Editora Edgard BlücherLtda, 1991.
TUCCI, C. E. M.; PORTO, R. L.; BARROS, M. T. Drenagem Urbana. Porto Alegre:
Ed. UFRGS, 1995. 428 p.
Normas Técnicas da ABNT:
a. Instalação Predial de Água Fria – NBR 5626;
b. Sistemas Prediais de esgoto Sanitário – Projeto e Execução – NBR 8160;
c. Instalações Prediais de Águas Pluviais – NBR 10844;
d. Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente – NBR 7198;
e. Instalações Hidráulicas Prediais contra Incêndio, sob comando – NB 24;
f. Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático – NBR 10897;
g. Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio – NBR
13714;
h. Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos – NBR
7229;
i. Tanques Sépticos – Unidades de Tratamento Complementar e Disposição
Final dos Efluentes Líquidos – Projeto, Construção e Operação – NBR 13969;
PROJETOS INTEGRADORES
Carga Horária: 160 horas
Ementa: Elaboração de projetos integrando as diversas disciplinas concluídas
ou em fase de conclusão pelo acadêmico até o período em curso.
Bibliografia básica: as já utilizadas nas disciplinas cursadas.
Bibliografia complementar: as já utilizadas nas disciplinas cursadas.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Resistência dos materiais e estabilidade das construções. Estudo dos
sistemas estruturais com base na concepção dos elementos estruturais. Equilíbrio do
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ponto material. Equilíbrio do corpo no espaço. Estática e isostática. Deformação e
tensão. Esforços solicitantes. Introdução à teoria das estruturas.
Bibliografia básica:
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. Tradução de Arlete Simille
Marques. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p., il. ISBN 978-85-7605-
373-6.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 18ª Ed. Editora:
Érica, p.376, 2007.
Bibliografia complementar:
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais e concreto armado. São Paulo.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001.
SISTEMAS ESTRUTURAIS I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Conceito de estrutura e de sistema. Morfologia das estruturas. A
interação da forma estrutural com a forma plástica. Estudo dos sistemas estruturais:
elementos estruturais e concepção dos arranjos estruturais. Sistemas reticulados e
treliçados. Vigas (isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas). Treliças. Pilares. Pórticos.
Estruturas Pênseis. Arcos. Grelhas e Placas. Cascas. Análise dos sistemas, concepção
dos arranjos e suas aplicações na arquitetura. Ações e Segurança em estruturas.
Tensões e deformações.
Bibliografia básica:
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. Tradução de Arlete Simille
Marques. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p., il. ISBN 978-85-7605-
373-6.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 18ª Ed. Editora:
Érica, p.376, 2007.
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Bibliografia complementar:
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 2000.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais e concreto armado. São Paulo.
SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Dimensionamento e verificação dos elementos estruturais básicos.
Verificação da resistência e da deformação. Análise de estruturas hiperestáticas,
cálculo plástico. Introdução às estruturas de concreto. Lajes, vigas e pilares de
Concreto Armado: comportamento e pré-dimensionamento; pilares de concreto
armado: comportamento e pré-dimensionamento; estruturas de concreto protendido;
estruturas de concreto pré-moldado. Estruturas de madeira.
Bibliografia básica:
LOPES JM; BOGÉA M; REBELLO, YCP. Arquiteturas da engenharia ou
engenharias da arquitetura. São Paulo, Mandarim, 2006.
MARGARIDO, AF. Fundamentos de Estruturas: um programa para arquitetos e
engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo, Zigurate Editora,
2001.
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Ed.
Zigurate, 2000.
Bibliografia complementar:
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
BOTELHO, F. Concreto armado, eu te amo, para arquitetos: de acordo com a
NBR 6118/2003 e boas práticas profissionais. São Paulo: E. Blucher, 2006.
ENGEL, H. Sistemas de estructuras. Barcelona, Gustavo Gili. , 2003.
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POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001.
SALES, J., MUNIAR, J., MALITE, M.; DIAS, A. A., GONÇALVES, R. M. Sistemas Estruturais:
teoria e exemplos. São Carlos: SET/EESC/USP, 2005.
SISTEMAS ESTRUTURAIS III
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Noções básicas de geologia aplicada. Introdução a mecânica dos solos
e das rochas – Introdução a fundações – Pré-dimensionamento de fundações –
Fundações especiais. Procedimentos para execução.
Bibliografia básica:
BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado eu te amo para arquitetos. São Paulo:
Edgar Blucher, 2006.
CARVALHO, R. C. & FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado: segundo a nova NBR 6118/2004. 2ª ed. São
Carlos, 2004.
REBELLO, YCP. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional, São Paulo: Zigurate, 2005.
REBELLO, YCP. Fundações: guia prático de projeto, execução e
dimensionamento, São Paulo: Zigurate, 2008.
SCHNAID. F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações.
São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Bibliografia complementar:
DIAS, LAM. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo,
Zigurate Editora, 1997.
ENGEL, H. Sistemas de estructuras. Barcelona, Gustavo Gili. , 2003.
LEONHARDT, F; MONNIG, E. Construções de concreto, v.1: princípios básicos de
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência,
1982.
LEONHARDT, F; MONNIG, E. Construções de concreto, v.2: casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência,
1982.
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VASCONCELOS, Augusto Carlos de. O concreto no Brasil: pré-fabricação,
monumentos, fundações. São Paulo: Studio Nobel, 2002. v. 3. 350 p.
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Capacitação dos futuros Arquitetos e Urbanistas para a identificação e
aplicação o conhecimento teórico, normas e desempenhos de materiais na construção
civil, de forma que atenda às necessidades do projeto, do cliente e ao mesmo tempo
do meio ambiente. Viabilidade do projeto; planejamento técnico e financeiro;
especificações técnicas. Pilares e tirantes. Estruturas reticuladas. Estudo de lajes, vigas
e pórticos. Noções de lançamento estrutural em edificações: critérios de definição do
sistema estrutural, pré-dimensionamento, viabilidade técnica e econômica.
Bibliografia básica:
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. Tradução de Arlete Simille
Marques. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p., il. ISBN 978-85-7605-
373-6.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 18ª Ed. Editora:
Érica, p.376, 2007.
Bibliografia complementar:
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 2000.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais e concreto armado. São Paulo.
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TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Sistemas construtivos e seus elementos; planejamento, controle e
execução de ações de coordenação de equipes de trabalho, visando a segurança e a
otimização de recursos materiais e de mão-de-obra; identificação de problemas de
ordem prática nos canteiros de obras.
Estudo dos elementos básicos de planejamento, organização, direção e
controle de obras e projetos (de edificações, urbanismo, paisagismo, comunicação
visual e outros); gerenciamento de recursos no processo de produção de projetos.
Conceitos gerais de instalações de obra: locação, fundações, sistemas
construtivos, alvenaria, equipamentos e processos produtivos, etc.
Bibliografia básica:
ABNT – Normas técnicas.
CARDÃO, Celso - Técnicas das Construções - Vol 1 e 2
AZEREDO, Hélio - O edifício até sua cobertura.
BAUD, Gerard - Manual das Pequenas Construções.
BORGES, Alberto C. - Prática das Pequenas Construções
VASCONCELOS, Augusto Carlos. Estruturas Arquitetônicas: apreciação intuitiva
das forma estruturais. Studio Nobel. São Paulo, 1991.
Bibliografia complementar:
CIMINO, Remo - Planejar para construir.
L’ HEMITE, Robert - Ao pé muro.
CARACCHIO, Leonardo Mário - Construção Civil.
RIPPER, Ernesto - Manual Prático de Materiais de Construção
SALVADORI, Mario. Estructuras para Arquitetos. Ed. La Isla. Buenos Aires.
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Conceitos de patrimônio cultural. Constituição do patrimônio histórico
e artístico nacional. A proteção ao patrimônio cultural no Brasil. A função social da
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preservação arquitetônica. A permanência de estruturas arquitetônicas e urbanas.
Preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de
edificações, conjuntos arquitetônicos e cidades.
Bibliografia básica:
CARTAS PATRIMONIAIS. MINC.IPHAN, Caderno de Documentos nº3, Brasília-DF,
19
_______. Imagens de vilas e cidades do Brasil Colonial. São Paulo: Editora
Universidade de São Paulo, FAPESP, 2000.
SITTE, Camillo. A Construção da Cidade segundo seus Princípios Artísticos.
(Trad. Ricardo Henrique). São Paulo: Editora Ática S.A., 1993.
Bibliografia complementar:
BOITO, Camillo. Os restauradores. Editora Ateliê Editorial. São Paulo, 2002.
CASTRO, Sônia Rabello de. O Estado de Preservação de BensCulturais: o
tombamento. Rio de Janeiro: Ed. Renovar, 1991.
CHOAY, F. A Alegoria do Patrimônio.(tradução de Luciano Vieira
Machado).Editora UNESP. São Paulo, 2001.
LEMOS, C. A. O que é patrimônio histórico. 5ed. Editora Brasiliense. São Paulo,
2000.
SILVA, Geraldo Gomes da. Arquitetura do Ferro no Brasil. Ed. Nobel, São Paulo,
1986.
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Estudo da arquitetura e urbanismo e de suas concepções teóricas e
pensamentos do urbanismo moderno e contemporâneo. As teorias e práticas urbanas
na construção do conceito de sustentabilidade das cidades. Urbanismo, meio ambiente
e a cidade sustentável. Origem, formação
Bibliografia básica:
ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. 2 ed. Lisboa: Cosmos, 2001. 260p.
BARDET, Gaston. Urbanismo. Papirus, Campinas (SP): 1990. 141p
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84600-000 União da Vitória - PR
69
CHOAY, Francoise. O urbanismo. 6 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. 350p
LE CORBUSIER, 1887-1965. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 306p.
Bibliografia complementar:
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Ed.
Pespectiva, 1981.
BRUNO, Zevi, Saber ver a arquitetura. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992.
CURTIS,
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 1996. 202p
JENCKS, C, Baiard, El significado enArquitectura. Madrid: Ed. Hermann Blume,
1975, 320 p.
REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. São Paulo:
USP, 2000. 411p.
TOPOGRAFIA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Medida de ângulos. Escala numérica, escala gráfica, precisão gráfica.
Representação de pontos da planimetria. Instrumentos e acessórios usados nas
práticas de campo. Métodos de levantamentos planimétricos. Desenho topográfico.
Métodos de levantamentos altimétricos. Traçado de curvas de nível. Interpolação
numérica e gráfica.
Bibliografia básica:
BORGES, A. C. Topografia. São Paulo, Editora Edgard Blucher, vol 1 e 2, 1997.
CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO, M. Topografia geral. 4ª edição atualizada e
aumentada. Rio de Janeiro: LTC – Livros técnicos e científicos Editora, 2007, 208p.
McCORMACK, J. C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CONCEIÇÃO, C.L.; SOUZA, J.L.S. Noções básicas de coordenadas geográficas e
cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria Gráfica, 2000.
DUARTE, P. Fundamento da Cartografia. 1a ed. Florianópolis: Editora da Ufsc,
1994.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas. RS: ED. LA SALLE, 2000.
Bibliografia complementar:
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70
CORREIA, M.S. Manual de topografia. São Paulo: Editora Lopes da Silva, 1981.
JORDAN, W. Tratado geral de topografia. 6ª edição. São Paulo: Editora Gustavo
Gili, 1989.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea – planimetria. Floranópolis:
Editora UFSC, 1995.
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Editora Edgard Blucher,
1975.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUZA, J. J. Topografia conceitos e aplicações.
3ª edição. Lisboa: Lidel Edições técnicas, 2012.
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Desenvolvimento de trabalho teórico envolvendo conceitos da área da
Arquitetura e Urbanismo- pesquisa para desenvolvimento de projeto de um objeto
arquitetônico (na escala da edificação ou na escala da cidade). Revisão de literatura,
levantamento de dados preliminares e fundamentação da pesquisa. O trabalho é
orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve demonstrar
que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Desenvolvimento do projetocom base na proposta do trabalho
apresentada pelo aluno na fase anterior da pesquisa teórica. O trabalho é orientado
por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve demonstrar que o aluno
consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
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URBANISMO I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Urbanismo e urbanização. Cidades, regiões e metrópoles. Teorias e
metodologias do planejamento urbano. Contexto sócio-econômico. Desenho urbano
sustentável. Infra-estrutura e custos de urbanização. Estudo de projetos urbanísticos
contemporâneos. Mobiliário urbano.
Bibliografia básica:
BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1997.
LACAZE, Jean-Paulo. A cidade e o urbanismo. Ed. Instituto Piaget, São Paulo,
1999.
LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000.
Bibliografia complementar:
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 1.ed São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. 3.ed São Paulo-SP:
Martins Fontes,
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1.edSão Paulo:
Martins Fontes, 2005
ROLNIK, R.O que é a cidade. São Paulo: Brasiliense, 2004.
STRICKLAND, Carol. Arquitetura comentada: uma breve viajem pela história da
arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
URBANISMO II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Participação e inclusão da comunidade na abordagem urbana.
Conceitos e aplicação do plano diretor. Estatuto da Cidade. Aplicação dos instrumentos
de planejamento urbano. Evolução da legislação de uso e ocupação do solo.
Parcelamento do solo urbano. O desenho urbano no processo de planejamento.
Bibliografia básica:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
72
LACAZE, Jean-Paulo. A cidade e o urbanismo. Ed. Instituto Piaget, São Paulo,
1999.
LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000.
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 8ª Ed., 2006.
Bibliografia complementar:
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 1.ed São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. 3.ed São Paulo-SP:
Martins Fontes,
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1.edSão Paulo:
Martins Fontes, 2005
ROLNIK, R.O que é a cidade. São Paulo: Brasiliense, 2004.
STRICKLAND, Carol. Arquitetura comentada: uma breve viajem pela história da
arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
URBANISMO III
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Análise ambiental urbana e regional por meio de metodologias
específicas – descritivo, interpretativo e propositivo. Elaboração de planos e projetos
para o desenvolvimento ou recuperação de núcleos urbanos que articule elementos
naturais, sociais, culturais e de percepção dos habitantes. Problemas, qualidades e
potencialidades de áreas urbanas, e sua apropriação pela população. Gentrificação.
Atividade de intervenção em área urbana consolidada. Requalificação e revitalização.
Sustentabilidade urbano-ambiental. Sistemas de saneamento. Recuperação de áreas
degradadas.
Bibliografia básica:
CORRÊA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática.
ROLNIK, Raquel. O que é cidade? São Paulo: Brasiliense, 1989.
VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel.
Bibliografia complementar:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
73
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XVIII.
O Tempo do Mundo. Vol. 3. (Trad. Telma Costa). São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FRANCO, Maria A. R. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. São
Paulo: Annablume: FAPESP, 2001.
LEFF, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade,
poder. 2.ed.
SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura Bioclimática dos Espaços
Públicos, Brasília: Editora UnB, 2001.
METODOLOGIA
As disciplinas curriculares obrigatórias, que tratam das particularidades das
áreas de conhecimento e são enfatizadas pelos conteúdos essenciais para a formação
acadêmica e a profissionalização da profissão e seu compromisso ético e político, estão
dispostas de forma a viabilizar um processo qualitativo de aproveitamento, sendo que
os docentes investem em trabalhos individuais, em grupos, momentos de socialização,
visitas técnicas, estudos de caso, avaliações individuais parciais e bimestrais, sempre
buscando referenciar sua contribuição para a prática a ser realizada no estágio
supervisionado. As atividades de leitura, confecção de cartazes, mesmo teatros são
recursos mobilizados como estratégias correspondentes a determinada temática. As
disciplinas são desenvolvidas em um período semestral, com carga horária pré-fixada
na matriz curricular, se apresentando no Currículo Pleno na modalidade obrigatória e
na optativa. Outra forma metodológica propiciada no decorrer do curso são os
seminários temáticos, definidos como momentos de especificidade e aprofundamento
de temáticas relevantes em diferentes enfoques, visando detalhamento de
abordagens voltadas para a problematização e o estímulo da criatividade. Os
seminários têm também a função de socializar conhecimento e a produção acadêmica,
além de ser um momento de interação entre os acadêmicos. O processo de estágio é
acompanhado de uma disciplina chamada de Estágio Supervisionado, nesta
semanalmente os estagiários dos referidos períodos se encontram para supervisão
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pedagógica, atividades práticas, trocas de experiências dos diferentes campos,
seminários de estágio a partir do Diário de Campo.
A metodologia de ensino de projetos, umas das disciplinas mais importantes do
curso, considera a diversidade como característica maior dos sujeitos. Neste sentido,
são feitas assessorias individuais a cada projeto, onde o professor, entende a lógica de
raciocínio, faz questionamentos e aponta problemas, bem como auxilia na formação
das possíveis soluções.
Têm-se também os cursos de Extensão que são ofertados semestralmente a
partir das indicações de reunião de colegiado, representantes de turma, como também
em solicitação a Coordenação de Curso e diretamente aos discentes das disciplinas em
que se localizam a demanda. Cabe ressaltar a importância das visitas técnicas
realizadas nas disciplinas complementam a vivência prática na medida em que
possibilitam aos alunos o contato com os diferentes campos de atuação da Arquitetura
e Urbanismo.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado é desenvolvido a partir de discussões e de
planejamento do supervisor de campo, supervisor pedagógico e estagiário, procurando
fortalecer a formação profissional do acadêmico. O Estágio Supervisionado é
desenvolvido de acordo com o Regulamento de Estágio, aprovado pelo Colegiado do
Arquitetura e Urbanismo. A Coordenadoria do Curso de Arquitetura e Urbanismo é o
setor de suporte, articulação e avaliação da política de estágio supervisionado.
Compete a Coordenadoria de Estágio planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os
estágios, providenciar a abertura e credenciar os campos de estágio.
O estágio pode ser realizado em organizações públicas, privadas e não
governamentais ou em projetos institucionais de interesse social, acompanhados pelo
Curso de Arquitetura e Urbanismo e que preencham os requisitos estabelecidos no
Regulamento de Estágio. Os campos de estágio são credenciados pela coordenação de
estágio por meio de visita técnica e apresentação do Plano de Trabalho do profissional
responsável pelo campo.
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São finalidades do Estágio Supervisionado: proporcionar ao acadêmico do
Curso de Arquitetura e Urbanismo aprendizagem teórico-prática, visando o seu
processo de formação profissional; capacitar o acadêmico para compreender, analisar
e intervir na realidade social; oferecer ao Curso de Arquitetura e Urbanismo subsídios
para avaliar seu projeto político pedagógico e possibilitar a articulação Instituição de
Ensino e Sociedade.
A Supervisão Pedagógica enquanto processo político pedagógico proporciona
ao acadêmico meios de desenvolver sua criticidade, analisar os espaços da prática
profissional da Arquitetura e Urbanismo e criar estratégias de intervenção profissional.
Esta supervisão realiza-se em dois momentos: individual e coletivo, que ocorre em
disciplina contemplada na matriz curricular, preservando o número de 10 alunos por
supervisor pedagógico. A Supervisão Técnica no Campo referente às competências e
atribuições privativas do arquiteto é de responsabilidade de um arquiteto envolvido no
Projeto de Estágio.
A avaliação do Estágio Supervisionado se faz presente em todo o processo de
ensino-aprendizagem do Estágio Supervisionado e tem por base os objetivos
previamente estabelecidos no Plano de Ensino. Será aprovado o estagiário que obter a
média igual ou superior a 7 (sete) na avaliação final e que tenha cumprido as horas
previstas no Currículo do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Pelo aproveitamento do
acadêmico estagiário será atribuída a nota de 0 (zero) a 10 (dez) em Estágio
Supervisionado. A nota atribuída ao estagiário será baseada na avaliação do Supervisor
Pedagógico, a partir dos documentos requisitos de avaliação, respaldado na avaliação
do Supervisor Técnico de Campo. O acadêmico que não cumprir a carga horária
mínima exigida para cada estágio supervisionado e/ou não obtiver nota igual ou
superior a sete na avaliação está reprovado na disciplina, devendo cursá-la
integralmente no próximo semestre que a mesma é oferecida
São documentos básicos do Estágio Supervisionado: projeto de intervenção,
diário de campo, ficha de acompanhamento individual pelo Supervisor Pedagógico e
parecer sobre desempenho individual do estagiário pelo Supervisor Técnico de Campo,
e Relatório final de Estágio em cada período.
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Regulamento de Estágio Supervisionado
Das disposições preliminares
Art. 1º. O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Arquitetura
e Urbanismo será desenvolvido de acordo com as normas emitidas pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu e pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Das finalidades
Art. 2º. São finalidades do Estágio Supervisionado I, II e III :
Proporcionar ao acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo
aprendizagem teórico-prática, visando o seu processo de formação profissional.
Capacitar o acadêmico para compreender, analisar, intervir e projetar nas
questões pertinentes à arquitetura e urbanismo.
Oferecer ao Curso de Arquitetura e Urbanismo subsídios para avaliar seu
projeto político pedagógico.
Possibilitar a articulação Instituição de Ensino e Sociedade.
Da organização
Art. 3º. A Coordenadoria do Curso de Arquitetura e Urbanismo é o setor de
suporte, articulação e avaliação da política de estágio supervisionado.
Art. 4º A Coordenadoria de Estágio, bem como a supervisão pedagógica de
estágio será exercida por um docente escolhido pela Coordenaria do Curso de
Arquitetura e Urbanismo, sendo requisito que este apresente titulação de arquiteto.
Parágrafo único: À Coordenadoria de Estágios será atribuída a carga horária
semanal de 10 (dez) horas técnicas.
Das diretrizes do estágio supervisionado
Art. 5º O estágio poderá ser realizado em organizações públicas, privadas e não
governamentais que preencham os requisitos estabelecidos por este documento ou
em projetos de interesse social acompanhados pelo Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
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§1º. Para ser campo de estágio é necessário que a organização seja conveniada
junto a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. É de responsabilidade da
mantenedora viabilizar os documentos jurídicos/administrativos que garantam a
segurança acadêmica e física do aluno.
§2º. São critérios para o credenciamento de campo de estágio supervisionado:
vinculação das atividades com o campo de formação profissional, existência de
situação real de trabalho, dispor de profissional – assistente social – para supervisão
técnica de estagiário e programa de atividades institucionais.
Art. 6º O Estágio Supervisionado será iniciado e encerrado de acordo com inicio
e término do semestre letivo.
Do estágio supervisionado
Art. 7º. O Estágio Supervisionado deverá obedecer aos seguintes requisitos:
Possibilitar o desenvolvimento e execução da prática da Arquitetura e
Urbanismo.
Subsidiar a formação profissional do acadêmico de Arquitetura e Urbanismo.
Possibilitar a articulação com organizações sociais públicas, privadas ou não
governamentais.
Ter a orientação de um arquiteto para acompanhamento e/ou supervisão do
estagiário.
Da supervisão
Art. 8º. A Supervisão Pedagógica enquanto processo político pedagógico deverá
proporcionar ao acadêmico meios de desenvolver sua criticidade, analisar os espaços
da prática profissional da Arquitetura e Urbanismo e criar estratégias de intervenção
profissional.
Parágrafo Único. A Supervisão Pedagógica é de responsabilidade da Instituição
de Ensino.
Art. 9º. A Supervisão Técnica no Campo referente às competências e
atribuições privativas do arquiteto e urbanista (Lei 12.378/2010, em seu artigo2°) é de
responsabilidade do profissional envolvido no processo de estágio.
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Da coordenação de estágio
Art. 10º. Compete a Coordenadoria de Estágio:
Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os estágios.
Providenciar abertura de campos de estágio.
Analisar as propostas de Estágio Supervisionado.
Promover encontros semestrais de análise e avaliação com os profissionais
envolvidos no Estágio Supervisionado.
Promover avaliações periódicas com professores do Curso de Arquitetura e
urbanismo para refletir sobre as questões teórico-práticas da Arquitetura e Urbanismo,
bem como a prática de estágio.
Providenciar o encaminhamento dos acadêmicos aos respectivos Estágios,
munidos da documentação da Coordenadoria de Curso e da Disciplina Estágio
Supervisionado.
Elaborar o plano de trabalho e o relatório semestral das atividades
desenvolvidas para promover o desenvolvimento do Estágio Supervisionado.
Participar de reuniões e representar os interesses da Coordenação e Supervisão
de Estágio no Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo, bem como dos Campos
de Estágios.
Organizar e arquivar documentos relativos ao Estágio Supervisionado em
Arquitetura e Urbanismo.
Do supervisor pedagógico
Art. 11. É competência do docente de Supervisão Pedagógica:
Acompanhar e orientar as atividades de Estágio, articulando o eixo ensino,
pesquisa e extensão.
Desencadear o processo de reflexão teórica da prática do estágio.
Orientar a elaboração do diário de campo, plano e relatório do Estágio
Supervisionado.
Analisar e avaliar a documentação elaborada pelo estagiário.
Avaliar o processo de ensino aprendizagem do estagiário, conforme artigos
referentes ao item avaliação.
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Acompanhar e controlar o cumprimento da carga horária mensal do
acadêmico.
Do supervisor técnico do campo
Art. 12. A função de Supervisor Técnico do Campo é exercida por um
profissional da Arquitetura e Urbanismo (organizações públicas, privadas e não
governamentais) ou um docente arquiteto, vinculado ao Curso de Arquitetura e
Urbanismo, que engajado no processo de Estágio desenvolva algum Projeto de
Extensão.
Art. 13. Compete ao Supervisor Técnico do Campo:
Acompanhar e orientar as atividades desenvolvidas pelo estagiário no campo
de estágio.
Instrumentar o acadêmico para a compreensão da realidade social e
institucional na qual está inserido.
Encaminhar relatório de Avaliação de Desempenho do Estagiário e total de
horas cumpridas de acordo com as normas da Coordenadoria de Estágios.
Estabelecer cronograma de cumprimento de horas de atividade de Estágio no
Campo.
Do estagiário
Art. 14. Compete ao Estagiário:
Comprometer-se com seu processo de formação profissional.
Realizar estágio que oportunize o exercício da prática da Arquitetura e
Urbanismo.
Solicitar a Coordenadoria de Estágio encaminhamento ao campo de estágio,
mediante comprovante de matrícula.
Submeter ao Supervisor Pedagógico a apreciação de proposta de Estágio
Supervisionado.
Observar regulamentos e normas de Estágio Supervisionado.
Comunicar ao Supervisor pedagógico as irregularidades ou impedimentos que
venham a prejudicar o processo de aprendizagem em sua formação profissional.
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Elaborar e apresentar ao Supervisor Pedagógico os documentos referentes ao
Estágio Supervisionado para fins de avaliação.
Art. 15. O acadêmico deverá estar devidamente matriculado na Disciplina
Estágio Supervisionado para cursar a disciplina.
Da avaliação do estágio supervisionado
Art. 16. A avaliação se fará presente em todo o processo de ensino-
aprendizagem do Estágio Supervisionado e terá por base os objetivos previamente
estabelecidos no Plano de Ensino da disciplina.
Art. 17. São critérios de avaliação:
Qualidade do conteúdo e entrega, nas datas pré-estabelecidas, do conjunto da
documentação exigida (Relatório Final, Plano de Intervenção, Diário de Campo).
Desempenho quanto ao estudo, compreensão, planejamento e execução da
prática de estágio referente às atividades desenvolvidas pelo estagiário no campo de
estágio: relatórios de entrevistas, reuniões, contatos, relatórios de estudo da
instituição e do processo de trabalho do Arquitetura e Urbanismo.
Busca de bibliografia, interesse, capacidade de relacionar a teoria com a
prática, avanços nas construções teóricas, capacidade de síntese.
Iniciativa, responsabilidade, interesse, compromisso e capacidade crítica.
Postura ética em relação aos usuários, supervisores, equipe de trabalho e instituição.
Compressão e desenvolvimento das competências e habilidades deontológicas,
ético-políticas, teórico-metodológicas e técnico-operativas.
Art. 18. Será aprovado o estagiário que obter a média igual ou superior a 7
(sete) na avaliação final e que tenha cumprido as horas previstas na matriz curricular
do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Pelo aproveitamento do acadêmico estagiário
será atribuída a nota de 0 (zero) a 10 (dez). A nota atribuída ao estagiário será baseada
na avaliação do Supervisor Pedagógico, respaldado na avaliação do Supervisor Técnico
de Campo.
§1º. O Supervisor Técnico de Campo outorga seu parecer de acordo com a ficha
de Avaliação sobre o Desempenho do Estagiário em Estágio Supervisionado, elaborada
semestralmente a partir do plano de ensino.
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§2º. O Supervisor Pedagógico afere a nota considerando a Avaliação sobre o
Desempenho do Supervisor Técnico de Campo e a Avaliação Pedagógica.
§3º. A Avaliação Pedagógica se constitui com base na documentação exigida
para o Estágio Supervisionado.
§4º. O acadêmico que não cumprir a carga horária mínima exigida para cada
estágio supervisionado e/ou não obtiver nota igual ou superior a sete na avaliação está
reprovado na disciplina, devendo cursá-la integralmente no próximo semestre que a
mesma é oferecida, conforme Art. 8º.
Da documentação do estágio supervisionado
Art. 19. A documentação referente ao Estágio Supervisionado deve refletir o
processo pedagógico vivenciado pelo acadêmico durante a formação profissional. A
relação teórico-prática deverá também ser explicitada através da documentação.
Parágrafo Único. São documentos básicos do Estágio Supervisionado:
Diário de desenvolvimento de atividades do estágio.
Acompanhamento individual do estagiário pelo Supervisor Pedagógico.
Parecer sobre desempenho individual do estagiário pelo Supervisor Técnico de
Campo.
Relatório Final de Estágio em cada fase.
Das disposições gerais
Art.20. As situações não previstas neste Regulamento serão analisadas pela
Coordenadoria de Curso de Arquitetura e Urbanismo e Coordenadoria de Estágio, e
levada à apreciação do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art. 21. Este Regulamento de Estágio do Curso de Arquitetura e Urbanismo
entram em vigor após aprovado pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Estágio Supervisionado Não Obrigatório
Além do Estágio Curricular Supervisionado, o Curso de Arquitetura e Urbanismo
ainda prevê a modalidade de Estágio Não Obrigatório, o qual se realiza por meio de
Convênio de Estágio celebrado entre a IES e a empresa que receberá o Estagiário.
O Estágio Curricular não Obrigatório tem por objetivo:
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Oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório;
Proporcionar aos acadêmicos vivencia da realidade profissional em empresas,
órgãos ou instituições;
Aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades
que abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento;
Oportunizar segurança aos estudantes para o futuro desenvolvimento da
atividade profissional;
O rol com os campos de estágio será proposta pelo colegiado do Curso e
revisada semestralmente e divulgadas para os acadêmicos.
O Campo de Estágio deverá possuir em seu quadro de pessoal, profissional que
atuará como orientador do estagiário.
O estudante não pode realizar estágio em Instituição com a qual mantenha
vínculo empregatício ou detenha participação societária.
As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades
concedentes de estágio, devem previamente firmar convênio com a IES e ter condições
para:
Auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio;
Controlar a frequência do estagiário;
Avaliar as atividades desenvolvidas no estágio;
Promover a efetiva vivência profissional aos estagiários;
Aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos estudantes no
Curso.
O local deve dispor de um Supervisor de Campo devidamente registrado no
Conselho de Arquitetura e Urbanismo CAU. O acadêmico em Estágio Não obrigatório
deverá ser supervisionado diretamente pelo supervisor de campo Arquiteto, e a
supervisão pedagógica realizada pela IES, por um docente do Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
O Estagiário poderá ser remunerado pelos trabalhos que vier a prestar por
meio de acerto entre as partes ou voluntário.
A efetivação do estágio só se dará se no Termo de Estágio e no Contrato de
Estágio estiverem discriminadas as atividades que o estagiário desenvolverá.
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O Estágio Não Obrigatório poderá ser realizado por acadêmicos do Curso de
Arquitetura e Urbanismo em organizações públicas, privadas e não governamentais,
em projetos institucionais de interesse social no caso das organizações híbridas.
O acadêmico deverá entregar bimestralmente um Relatório de Atividades de
Estágio assinado pela Instituição concedente e o profissional técnico responsável para
a Coordenação de Estágio do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Atividades Complementares
As atividades complementares constantes na matriz curricular do Curso de
Arquitetura e Urbanismo da IES devem integralizar uma carga horária total de 240
horas (216 horas-aula), sendo 72 horas referentes a atividades sociais e 168 horas de
atividades complementares. As atividades complementares seguem resolução própria
da IES, resolução 02/2013 de 25 de fevereiro de 2013, podendo ser realizadas entre as
seguintes modalidades:
a)Monitoria de disciplina: acompanhamento didático-pedagógico de disciplina
da matriz curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo, sob orientação e supervisão
do docente da disciplina, auxiliando o professor na orientação dos alunos e nos
trabalhos de campo e de biblioteca;
b)Iniciação científica: execução de pesquisa empírica ou bibliográfica, orientada
por um docente pesquisador, culminando com a publicação dos resultados em eventos
científicos ou em revistas da área, com carga horária declarada pelos organizadores do
evento;
c)Cursos de extensão: participação em cursos de extensão que tenham
afinidade com a área, com certificado declarando a carga horária do respectivo curso;
d)Disciplinas eletivas: as disciplinas eletivas poderão ser escolhidas pelo aluno
com a orientação da Coordenação do Curso, para melhor aproveitamento. A
Coordenação disponibilizará ao longo do curso um elenco de disciplinas optativas que,
por sua vez, são oferecidas em outros cursos existentes na IES e que tenham
aproveitamento na formação do acadêmico;
e)Participação em eventos científicos: participações em congressos, seminários,
simpósios, colóquios, encontros e outros eventos científicos na área e áreas afins, com
carga horária e programação declaradas.
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Entre as atividades sociais serão consideradas as seguintes:
a)Estágios supervisionados complementares: cumprimento de horas adicionais
de estágios supervisionados, previstos na matriz curricular do Curso de Arquitetura e
Urbanismo, com carga horária declarada pelo Supervisor Técnico de Campo e
autorização da Coordenação do Curso.
b)Atividades de extensão: participação de atividades sociais e de extensão
realizadas pela IES, pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo e/ou pelo próprio
acadêmico com supervisão de profissional da área e autorização da Coordenação do
Curso e com documentação comprobatória da carga horária e relatório da atividade
realizada.
RESOLUÇÃO N.º 02/2013
O CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu S/A (UNIGUAÇU),
no uso das suas atribuições, vem regulamentar as Atividades Complementares e
trabalhos administrativos e didáticos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
I. DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. Esta Resolução tem por objetivo regulamentar as atividades
complementares e orientar os trabalhos administrativos e didáticos, facilitando o
relacionamento entre professores, alunos e a instituição.
Art. 2º. As atividades complementares têm por função aprimorar a formação
acadêmica, enriquecendo a formação do corpo discente de acordo com as
particularidades de seus objetivos, aptidões, habilidades, competências, preferências e
carências, permitindo-lhes aprimorar a interligação entre a teoria e a prática
profissional, bem como oferecer mais uma via para o desenvolvimento científico; além
de aproximar a IES do seu papel social, inclusive implementando a inclusão social por
intermédio de elaboração e desenvolvimento de projetos sociais de iniciação a
pesquisa científica, ensino e extensão.
Art. 3º. As atividades complementares que computarão na integralização do
currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do
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Vale do Iguaçu serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: Eventos
diversos; Disciplinas de outros cursos (eletivas); Programas de extensão; Participação
discente em atividades de representação; Monitorias; Presença em defesas de
monografias, dissertações e teses; Estágio voluntário, Cursos de Língua Estrangeira,
participação em programas ou projetos ambientais; participação em atividades
culturais; participação em Projetos Sociais e atividades de valorização da profissão.
Parágrafo único: O percentual de horas computadas para fins de registro de
cada modalidade complementares será de até 70% (setenta por cento), enquanto para
a modalidade de atividades sociais devem integrar 30 % (trinta por cento).
Art. 4º. A integralização de atividades complementares deverão ser protocolada
na secretaria da IES mediante formulário próprio (ANEXO I), em data previamente
disposta em calendário acadêmico.
Parágrafo único: as atividades propostas pela IES serão encaminhadas pela
coordenação de curso e computadas automaticamente após deferimento do
coordenador das atividades complementares.
Art. 5°. As horas de atividades descritas no art. 3 somente poderão ser
computadas se forem desenvolvidas no decorrer curso acadêmico, a contar data da
matrícula de ingresso e data de colação de grau.
Parágrafo único: alunos transferidos de outras IES poderão utilizar as horas
realizadas durante a trajetória acadêmica.
Art. 6º. Ao final de cada bimestre os acadêmicos deverão de forma
discriminada e individualizada apresentar documentos comprobatórios do total de
horas de atividades complementares integralizadas a Secretaria, que disponibilizará na
central do acadêmico o total de horas aproveitadas.
Parágrafo único: Caso o aluno discorde do número de horas certificadas,
poderá ingressar com pedido de recontagem, no prazo de 30 dias; cujo requerimento
deverá ser dirigido ao coordenador das atividades complementares e protocolado na
Secretaria.
Art. 7º. Pela coordenação de atividades complementares poderá ser oferecida,
ao Professor responsável, carga horária específica, de forma a complementar seu
regime de trabalho, de acordo com as verbas a serem destinadas a cada Curso pela
Direção Geral, ouvida a mantenedora.
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II. DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SEÇÃO I. DOS EVENTOS DIVERSOS
Art. 8º. As atividades complementares sob a designação de "eventos diversos"
compreendem a participação em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios e
eventos afins, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 9º Os eventos realizados nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
serão organizados mediante aprovação do colegiado de cada curso.
Art. 10º. Pela organização dos eventos os alunos integralizarão as horas
previstas no Projeto mediante autorização da coordenação do curso.
Parágrafo único: As organizações dos eventos, não concedem direito a qualquer
espécie de remuneração para os discentes.
Art. 11. As atividades da insígnia "eventos diversos" que forem realizadas em
outras instituições somente poderão ser integralizadas mediante requerimento dos
alunos junto à Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso.
Parágrafo único: O pedido de integralização deve ser instruído com relatório
sobre a atividade, conforme ANEXO II, no qual o aluno deverá demonstrar a conexão
da atividade com a sua futura área de atuação profissional.
SEÇÃO II. DAS DISCIPLINAS DE OUTROS CURSOS
Art. 12. Para efeitos de integralização de atividades complementares somente
poderão ser computadas as disciplinas de outros Cursos, denominadas de eletivas, que
forem cursadas após o ingresso do aluno no Curso das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu.
Parágrafo único: As disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no Curso
das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu somente poderão ser computadas para
efeito de pedido de equivalência, se for o caso.
Art. 13. As atividades da insígnia "disciplinas eletivas" somente poderão ser
integralizadas mediante requerimento dos alunos junto a Secretaria e após
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deferimento do Coordenador do Curso, condicionado à conexão da atividade com a
futura área de atuação profissional dos alunos.
§ 1º. O pedido de integralização deve ser instruído com cópia do programa da
disciplina cursada, bem como documento que comprove o aproveitamento do
acadêmico e a carga horária da disciplina.
§ 2º. O número de horas integralizadas será equivalente ao número de horas
cursadas, dentro do máximo estabelecido para a modalidade.
Art. 14. Somente serão integralizadas as horas referentes a disciplinas cursadas
em instituições de ensino superior autorizadas pelo Ministério da Educação.
Art. 15.º Em caso de curso feito à distância, o aproveitamento ficará
condicionado a uma avaliação da Coordenação das Atividades complementares
juntamente com a Coordenação do Curso, a fim de garantir a fidedignidade do
aproveitamento.
SEÇÃO III. DOS PROGRAMAS DE INICIAÇÃO A PESQUISA
Art. 16. São Programas de Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu a Iniciação Científica e os Grupos de Estudos.
Art. 17. A Iniciação Científica poderá ser realizada com a execução de projetos
de pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de
pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a
um projeto mais amplo desenvolvido por professores.
Art. 18. Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher
os seguintes requisitos:
a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em
revistas especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;
c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na
avaliação institucional;
d) Disponibilizar o curriculum lattes no site do CNPQ.
Art. 19. Os Orientadores do Programa de Iniciação Científica deverão assumir o
compromisso de:
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a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e
potencial para atividades de pesquisa;
b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do trabalho científico;
c) Acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a
apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;
d) Acompanhar o (s) discente (s) na apresentação dos resultados da pesquisa
em eventos de iniciação científica;
e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos
apresentados nos congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em)
participado na obtenção dos resultados.
Art. 20. Os projetos serão selecionados por uma comissão de avaliação,
composta por, no mínimo, três professores previamente designados em conjunto pelo
Conselho Superior e pela Direção Geral.
Parágrafo Único: os critérios de seleção serão previamente definidos pelo
Conselho Superior e autorizados pela Direção Geral.
Art. 21. Para ser orientando no Programa de Iniciação Científica, o discente
deverá preencher os seguintes requisitos:
a) Estar matriculado regularmente em um Curso de Graduação da Instituição;
b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas
disciplinas correlatas às áreas do projeto de pesquisa.
Art. 22. Cada aluno selecionado para ser orientando no Programa de Iniciação
Científica deverá assumir os compromissos abaixo, sob pena de desligamento do
projeto:
a) Executar o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto à carga horária
definida pelo Orientador;
b) Apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa.
c) Fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação cientifica instituição,
nas publicações e trabalhos apresentados.
Art. 23. O processo de seleção dos orientandos será definido pelo Professor-
Orientador, em conjunto com a Coordenação de cada Curso, Coordenação Pedagógica
e Direção Geral.
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Art. 24. O Instituto Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte
forma:
a) Oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,
compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado,
suprimentos necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia
nacional ou estrangeira.
b) Estímulo ao discente através da possibilidade de oferta de bolsas através da
política institucional.
c) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho; sejam os
mesmos parciais ou integrais.
d) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que
sejam importantes para a realização plena do seu trabalho.
Art. 25. Para efeitos de atividades complementares, o aluno integralizará o total
de horas despendidas no projeto.
Parágrafo único: O pedido de integralização das horas de atividade
complementar dos alunos com aproveitamento no Projeto de Pesquisa deverá ser
protocolado na Secretaria e homologado pela Coordenação das atividades
complementares.
Art. 26. Os “Grupos de Estudos” serão formados por acadêmicos e
professores-orientadores e têm por principal objetivo a produção de conhecimento
científico e o incremento do processo de aprendizagem.
Art. 27. Os professores interessados na orientação de um Grupo de Estudos
apresentarão um Projeto à Coordenação de cada Curso, indicando o Tema da Pesquisa,
a metodologia que será adotada nos trabalhos, o número máximo de alunos
integrantes e a forma de avaliação adotada, conforme Anexo III.
Parágrafo Único: O prazo para apresentação do Projeto de Grupo de Estudos
será fixado pela Coordenação de cada Curso e divulgado pela Secretaria Geral, por
intermédio de edital.
Art. 28. Para ser Orientador de Grupo de Estudos o docente deverá preencher
os seguintes requisitos:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
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a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em
revistas especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de Grupo de Estudos;
c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na
avaliação institucional.
Art. 29. Os Orientadores de Grupo de Estudos deverão assumir o compromisso
de:
a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e
potencial para atividades de pesquisa;
b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do Grupo de Estudos;
c) Avaliar o desempenho do (s) orientado(s), elaborando o Relatório de
Avaliação, conforme Anexo II;
d) Acompanhar a elaboração dos trabalhos finais;
e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos
apresentados nos congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em)
participado na obtenção dos resultados.
Art. 30. Para ser integrante de um Grupo de Estudos o discente deverá
preencher os seguintes requisitos:
a) Estar regularmente matriculado em um Curso de Graduação da Instituição;
b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas
disciplinas correlatas às áreas do projeto.
Art. 31. Cada aluno selecionado para ser integrante de um Grupo de Estudos
deverá assumir os seguintes compromissos, sob pena de desligamento do projeto:
a) Executar as atividades propostas pelo Coordenador, dedicando ao Grupo a
carga horária definida;
b) Fazer referência à sua condição de pesquisador da Instituição, nas
publicações e trabalhos apresentados;
c) Apresentar relatório, conforme Anexo II e, trabalho final de pesquisa.
Art. 32. O Instituto Sul Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte
forma:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
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a) Oferecimento da logística necessária ao participante do Grupo de Estudos,
compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado,
suprimentos necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia
nacional ou estrangeira;
b) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, sejam
resultados parciais ou integrais, por intermédio de inserção na GAZETA UNIGUAÇU, na
Revista de periodicidade semestral do encontro de Iniciação Científica e mostra de
pós-graduação Ispae, no site daIES.
c) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que
sejam importantes para a realização plena do seu trabalho.
Art. 33. A seleção dos inscritos será feita de acordo com os critérios definidos
pela Coordenação do Curso, a partir dos indicativos definidos pelo Orientador de cada
Grupo.
Art. 34. Os alunos que participaram efetivamente de forma assídua receberão
Certificado de Participação no Grupo de Estudos, podendo integralizar até o máximo
da carga horária permitida para cada curso.
Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar dos
alunos com aproveitamento no Grupo de Estudos, deverá ser requerida e protocolada
na Secretaria, para posterior homologação pela Coordenação das atividades
complementares e sociais.
Art. 35. A participação dos alunos nos Grupos de Estudos, não dá direito a
qualquer espécie de remuneração.
SEÇÃO IV. DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Art. 36. A Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga uma
instituição de Ensino Superior nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as
demandas da maioria da população. Possibilita a formação do profissional cidadão e se
credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do
conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais, buscando o
equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do
trabalho acadêmico.
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Art. 37. As atividades de extensão terão seus Eixos Temáticos definidos de
acordo com as finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 38. As atividades de extensão terão como objetivos:
a) Desenvolvimento de ações pedagógicas multi, inter ou transdisciplinares e
interprofissionais;
b) Prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais
emergentes;
c) Utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e
melhorar a qualidade da educação;
d) Atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como
relevantes para o desenvolvimento nacional e regional;
e) Inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
f) Promoção de programas interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes
ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade
nacional e internacional;
g) Ênfase das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na elaboração de
políticas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em
organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;
h) Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência
de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento
tecnológico e social do país;
i) Viabilização da prestação de serviços como produto de interesse acadêmico,
científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 39. As atividades de extensão terão como metas:
a) Definição de linhas prioritárias de Extensão nos planos de desenvolvimento
institucional;
b) Proposta e adoção de indicadores quantitativos e qualitativos de Extensão na
avaliação do desempenho docente, das unidades acadêmicas e nas matrizes para a
distribuição de recursos orçamentários internos;
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c) Institucionalização da participação da Extensão no processo de integralização
curricular;
d) Proposição e implementação de formas de apoio ao desenvolvimento,
inovação e transferência de tecnologia;
e) Articulação: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e Sociedade.
Art. 40. O financiamento das metas da extensão terá como fonte de recursos
os órgãos públicos (federais, estaduais e municipais), Instituto Sul Paranaense de Altos
Estudos (ISPAE) e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento
das metas relativas à articulação com a sociedade será definido a partir da realização
de parcerias entre o Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos (ISPAE) – Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu com órgãos e instituições ligadas às áreas de interesse, e
articulações políticas com agências de desenvolvimento.
Art. 41. Os Projetos de Extensão poderão ser propostos à Coordenação do
Curso a que esteja relacionado seu Eixo Temático, por docentes ou funcionários
técnico-administrativos da Instituição; deverão ser apresentados conforme Anexo III .
Art. 42. A avaliação institucional das atividades de extensão universitária servirá
como um dos parâmetros de avaliação da própria Instituição. A avaliação das
atividades e programas de extensão será, portanto, efetivada dentro do programa de
Avaliação Institucional.
Art. 43. A Instituição poderá conceder anualmente Bolsas Parciais de Extensão
de acordo com verbas a serem destinadas pela Direção Geral após ouvida a
Mantenedora, com a finalidade de incentivar a participação dos alunos de seus cursos
de graduação nas atividades de extensão. As bolsas terão a duração de seis meses,
renováveis por mais seis meses.
Art. 44. Para ser bolsista de extensão, o candidato deverá atender aos seguintes
critérios:
a) Ser aluno de graduação das Faculdades integradas do Vale do Iguaçu de
qualquer curso ou ano;
b) Ter interesse em participar de atividades de extensão;
c) Ser orientado por um docente ou servidor técnico-administrativo das
Faculdades integradas do Vale do Iguaçu que participe do projeto de extensão
escolhido;
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d) Estar inserido nos critérios dos programas de bolsa de estudo da IES;
e) Ter disponibilidade de dias e horários para serem preenchidos com as
atividades.
Art. 45. A Coordenação de Programas de Extensão e Projetos Sociais em
conjunto com a Coordenação do Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do
projeto que ofereça bolsa de extensão dirigirá o processo de seleção de bolsistas, com
participação do (s) orientador (es) de cada projeto. Os resultados da seleção deverão
ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará à Direção
da Faculdade os documentos do (s) aluno (s) classificado(s) para a homologação do
Termo de Compromisso.
Art. 46. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese
alguma, prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que
estiver matriculado.
Art. 47. A carga horária de atividades de extensão será integralizada como
Atividade Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo
aluno, desde que demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio
de relatório de avaliação, conforme Anexo II.
Art. 48. Os “Cursos de Extensão”, modalidade de Programa de Extensão, serão
ministrados por docentes de qualquer dos Cursos das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu e/ou professores convidados de outras instituições e têm por principal
objetivo a produção de conhecimento científico e o incremento do processo de
aprendizagem, tratando de temas específicos das áreas de conhecimento de cada
Curso.
Art. 49. Os professores interessados na elaboração de um Curso de Extensão
apresentarão um Projeto, nos moldes do Anexo III.
Art. 50. Para ser Ministrante e/ou Coordenador de um Curso de Extensão o
docente deverá preencher os seguintes requisitos:
a) Ser professor com experiência comprovada e reconhecimento na
comunidade;
b) Ser especialista na área e estar, preferencialmente, em regime de, no
mínimo, 10 horas semanais;
c) Ser professor de disciplina correlata ao Curso de Extensão.
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Art. 51. Os projetos apresentados serão selecionados pelo Conselho Superior,
em conjunto com o Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE,
homologados pela Direção Geral, sendo o resultado divulgado em Edital, pela
Secretaria Geral.
Art. 52. Após a seleção dos projetos, serão abertas as inscrições para os
interessados em participar de cada Curso de Extensão e a administração do curso será
de competência do ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos.
Art. 53. Os alunos receberão Certificado de Participação no Curso de Extensão,
podendo integralizar o total de horas de Atividade Complementar, de acordo com o
Projeto respeitando a carga horária máxima para a modalidade.
Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar, dos
alunos com aproveitamento no Curso de Extensão, será realizada por intermédio de
requerimento dirigido à Coordenação do Curso e protocolado na Secretaria.
SEÇÃO V. DAS MONITORIAS
Art. 54. A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais
próximo com a realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais
diretamente da rotina pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de
maior colaboração entre o corpo discente e docente.
Art. 55. O Professor Tutor e a Coordenação de Curso apresentarão proposta de
Monitoria, conforme Anexo III e a Coordenação de Curso submeterá à aprovação do
CONSEPE e do Colegiado de Curso a proposta de abertura de vagas de monitoria por
disciplina. Esta proposta deverá ser homologada pela Direção Geral, ouvida a
Mantenedora.
Art. 56. É de responsabilidade da Coordenação de Curso a elaboração e
divulgação do Edital de Inscrição para monitoria, após aprovação das vagas, em que
deve constar:
a) o dia e a hora de abertura e encerramento das inscrições, com prazo mínimo
de quinze dias;
b) o número de vagas por disciplina;
c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina;
d) a modalidade e critérios de seleção;
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e) os documentos necessários;
f) o local destinado ao recebimento de inscrição.
Art. 57. Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos
seguintes requisitos:
a) estar devidamente matriculado em um dos cursos da IES e ter cursado os
dois primeiros semestres da graduação.
b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja
sendo ofertada;
c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio;
d) não estar fazendo estágio opcional.
Art. 58. A Coordenação de Curso dirigirá o processo de seleção, com
participação do (s) professor (es) da (s) disciplina (s) em que se ofereça vaga para
monitoria. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso,
o qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos do(s)
aluno(s) classificado(s) para a homologação do Termo de Compromisso.
Art. 59. Ao monitor, sob orientação e responsabilidade do professor de cada
disciplina, compete exclusivamente:
a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo,
de laboratórios e de biblioteca;
b) facilitar a comunicação extraclasse entre os professores e os alunos;
c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e
livrarias.
Art. 60. A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o
período letivo, em regime máximo de vinte e seis horas semanais, mediante a
assinatura de Termo de Compromisso.
Art. 61. O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma,
prejudicar o horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver
matriculado.
Art. 62. É vedado atribuir ao monitor exercer atividades didáticas próprias do
professor, ou funções meramente burocráticas e, o Monitor deve apresentar relatório
de atividades ao Professor Tutor, conforme Anexo II.
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Art. 63. O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, de
acordo com a destinação de verbas previstas no art. 7º, sendo vedado o acúmulo de
Bolsas.
Art. 64. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento,
tanto pelo aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor
orientador, que a encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador,
mediante requerimento fundamentado ao Coordenador do Curso.
Art. 65. O acadêmico firmará com a Instituição um contrato estabelecendo os
direitos e deveres aqui discutidos.
Art. 66. A carga horária da Monitoria será integralizada como Atividade
Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno,
desde que demonstrado o aproveitamento do aluno, pelo professor-orientador,
através de relatório de avaliação, conforme Anexo II.
SEÇÃO VI. DA PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO
Art. 67. Cada representação discente junto aos órgãos administrativos das
faculdades mantidas pela UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, tais como
reuniões do Diretório Acadêmico, de Representantes de Sala, Colegiado de Cursos,
CONSEPE, CONSU.
Art. 68. A integralização das horas complementares referentes à representação
discente somente poderá ser feita mediante requerimento dos alunos junto à
Secretaria, instruído com documento comprobatório, e após deferimento do
Coordenador do Curso.
SEÇÃO VII. DA PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM DEFESAS DE MONOGRAFIAS,
DISSERTAÇOES E TESES
Art. 69. A participação como ouvinte a defesas de monografias, dissertações e
teses deverá ser comprovada mediante a assinatura em lista de frequência
protocolada na secretaria.
Art. 70. Cada presença em defesa de monografias importará a integralização
de 02 (duas) horas.
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Art. 71. Cada presença em defesa de dissertações de mestrado importará a
integralização de 03 (três) horas.
Art. 72. Cada presença em defesa de teses de doutorado importará a
integralização de 04 (quatro) horas.
SEÇÃO VIII. DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO
Art. 73. No que se refere à atividade complementar designada “Estágio
Voluntário” serão válidas todas as atividades realizadas por intermédio das instituições
conveniadas com as faculdades mantidas pela Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
, inclusive pela Empresa Júnior, atendidas todas as exigências do Acordo de
Cooperação, Termo de Compromisso de Estágio e Plano de Estágio.
Parágrafo único: Somente poderão ser integralizadas as horas referentes a
esta modalidade mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após
deferimento da Coordenação do Curso.
SEÇÃO IX. DOS CURSOS DE LÍNGUAS
Art. 74. Somente poderão ser computados os Cursos de Língua Estrangeira
oferecidos por instituições de ensino de línguas ou IES credenciadas junto ao MEC.
Para efeitos de integralização de atividades complementares serão acatados somente
aqueles que forem cursados após o ingresso do aluno no Curso da Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 75. As atividades desta modalidade somente poderão ser integralizadas
mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento do
Coordenador do Curso, condicionado à apresentação de Certificado de
Aproveitamento no Curso de Língua Estrangeira.
SEÇÃO X. DOS PROJETOS SOCIAIS
Art. 76. Os Projetos Sociais devem integralizar 30% (trinta por cento) da carga
horária total das atividades complementares, conforme exposto no parágrafo único do
artigo 3º desta Resolução.
Art. 77. Os Projetos Sociais visam proporcionar mais oportunidades para que os
acadêmicos aprimorem o exercício da cidadania por intermédio da prática acadêmica
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que interliga uma IES nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas
da maioria da população.
Art. 78. Por intermédio dos Projetos Sociais as ações são organizadas para
transformar determinadas realidades sociais. Trabalhos estes que podem contar com a
participação da Sociedade Civil organizada.
Art. 79. Os Projetos Sociais terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo com
as finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação da Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 80. Os Projetos Sociais devem desenvolver a capacidade de leitura da
realidade em que o projeto se desenvolve, de percepção de vulnerabilidades, situações
de solidariedade e de lutas por reconhecimento de direitos e, de gerar compreensão
dos contextos políticos, sociais e institucionais, bem como aqueles descritos no art. 38º
desta Resolução.
Art. 81. Além de produzir aprendizagem e motivar pessoas, os Projetos Sociais
terão como metas aquelas descritas no art. 39º, da presente Resolução.
Art. 82. O financiamento dos Projetos Sociais terão como fonte de recursos os
órgãos públicos (federais, estaduais e municipais), o ISPAE – Instituto Sul Paranaense
de Altos Estudos e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento
das metas relativas à articulação com a sociedade será definido a partir da realização
de parcerias entre o Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE –
UNIGUAÇU com órgãos e instituições ligadas às áreas de interesse, e articulações
políticas com agências de desenvolvimento.
Art. 83. Os Projetos Sociais deverão ser propostos à Coordenação de Projetos
Sociais, por docentes ou funcionários técnico-administrativos da Instituição; devendo
constar, além do proposto no Anexo III.
Art. 84. A avaliação dos Projetos Sociais será realizada dentro do programa de
Avaliação Institucional.
Art. 85. A Instituição poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial de acordo com
verbas a serem destinadas pela Direção Geral, depois de ouvida a Mantenedora, com a
finalidadede incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nos
Projetos Sociais.
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Art. 86. Para ser bolsista de Projetos Sociais, o candidato deverá atender aos
critérios previstos no art. 44.
Art. 87. A Coordenação de Projetos Sociais, em conjunto com a Coordenação do
Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça bolsa de
extensão dirigirá o processo de seleção de bolsistas, com participação do(s) orientador
(es) de cada projeto. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado
de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos
do(s) aluno (s) classificado (s) para a homologação do Termo de Compromisso.
Art. 88. O estudante bolsista não apresentará vínculo empregatício, mediante a
assinatura de Termo de Compromisso e, deverá apresentar relatório de atividades,
conforme Anexo II ao orientador do Projeto Social.
Art. 89. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese
alguma, prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que
estiver matriculado.
Art. 90. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento,
tanto pelo estudante bolsista, através de uma solicitação por escrito ao seu orientador,
que a encaminhará ao Coordenador de Projetos Sociais, ou pelo orientador, mediante
requerimento fundamentado ao Coordenador de Projetos Sociais.
Art. 91. A carga horária dos Projetos Sociais será integralizada como Atividade
Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno,
desde que demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio de
relatório de avaliação, conforme Anexo II.
Art. 92. A participação em programas ou projetos ambientais será integralizada
como Atividade Complementar, ou sociais, de acordo com o objetivo proposto, visa
promover ao discente o senso para o desenvolvimento sustentável da sociedade e do
meio ambiente. Esta modalidade poderá ser desenvolvida em escolas, indústrias e no
contato direto com a comunidade.
Art. 93. A participação em atividades culturais e de artes proporciona ao
discente o entendimento sobre a liberdade de expressão, a criação e fruição; a
diversidade cultural e ao respeito aos direitos humanos. As atividades que compõem
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esta modalidade estão ligadas a participação em atividades de artes plásticas, cênicas,
musicais, literárias, políticas, teatros, danças, entre outros.
Art. 94. As atividades de valorização da profissão estimula o respeito e à
diversidade profissional que instiga o aluno que por conta própria busque o
conhecimento que lhe proporcione identificar sua linha de atuação e suas dificuldades,
considerando seus anseios profissionais e suas expectativas pessoais. Para esta
modalidade o discente poderá participar de palestras de divulgação das áreas de
atuação de atuação de seu curso.
III. DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 95. Todos os requerimentos feitos pelos alunos, previstos na presente
Resolução Normativa, serão processados e numerados pela Secretaria Geral e, em
seguida encaminhados para a Coordenação do respectivo Curso.
Art. 96. Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, obedecidas as
normas legais.
Art. 97. Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 98. Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Saporiti nº
717, Bairro Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos 25 dias do mês de fevereiro de 2013.
Prof. Ms. Edson Aires da Silva Diretor Geral
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REGULAMENTO DO TCC EM ARQUITETURA
INTRODUÇÃO
O Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu apresenta e coloca à total disposição dos alunos o presente regulamento com
objetivo de expor diretrizes para elaboração do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
de Arquitetura e Urbanismo.
A elaboração e aprovação do TCC é um requisito obrigatório para a colação de
grau e obtenção do diploma de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo, razão pela quais
docentes e discentes devem participar desta etapa com muita responsabilidade.
Espera-se que a elaboração do trabalho somada à bagagem obtida durante o
curso de graduação proporcione condições para que os Acadêmicos do curso de
Arquitetura e Urbanismo desta Faculdade sejam profissionais com uma base
consolidada na área e com noções básicas essenciais para sua atuação no mercado
profissional.
DEFINIÇÃO DO TRABALHO
É entendido como Trabalho de Conclusão de Curso a monografia que tem como
intuito demonstrar através de um estudo científico o conteúdo apresentado e
assimilado pelo aluno durante o período de sua graduação.
É importante destacar que as duas etapas do TCC (apresentadas no nono e
décimo períodos) apresentam o mesmo grau de importância, são complementares e
abordam o mesmo tema.
Este trabalho é elemento obrigatório à formação dos alunos regularmente
matriculados no último e penúltimo semestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo, a
seguir referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação
do Curso, doravante Coordenação e regido por esse Regimento.
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A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO TCC
Ao final do 8º período, o aluno deverá apresentar à instituição o documento,
em anexo, que descreve o tema que pretende desenvolver e o orientador escolhido
por elee previamente acordada(s) entre ele e o seu Professor Orientador.
O aluno contará com o Professor Orientador, com experiência profissional na
área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem
para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá orientar
até seis trabalhos.
A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação
dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da
aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural
nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de uma monografia segundo as
Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, com
apresentação pública e oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-científicos
da área quando da apresentação de trabalhos selecionados para tal.
A monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada em
duas etapas: a primeira numa banca prévia no nono período e a segunda numa final
no décimo período quando da apresentação do TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Arquitetura e Urbanismo,
deverá ser defendido (apresentação oral e pública) perante uma banca examinadora.
Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o
autor).
Compete à Comissão Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso (COTCC)
presidida pelo Coordenador de TCC:
a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização
semestral do Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão
de Curso;
c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;
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d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de
carga horária para cada Professor Orientador;
e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do
que seis orientados por semestre;
f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os
casos excepcionais;
g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;
h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para
a elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios;
i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;
k) organizar e providenciar a realização das defesas das monografias;
l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores
Orientadores.
m) lançar a nota final obtida pelo aluno.
Compete ao Professor Orientador:
a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração do plano de trabalho.
b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período
de orientação, para colaborar com o bom desempenho do aluno e com o cumprimento
do cronograma proposto no plano de trabalho.
c) fornecer a COTCC do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre
o andamento dos Trabalhos sob sua orientação;
d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de
elaboração do TCC.
e) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;
f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob
sua orientação:
g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da monografia
de cada aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de
Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação
com assinatura do autor do Trabalho;
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105
h) auxiliar a COTCC nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de
Curso, quando solicitado;
i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como
este regimento e suas Normas Complementares;
j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho
de Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e
metodologicamente, para defesa;
k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura e versão
digital) dos Trabalhos de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da
realização das correções indicadas pela Banca Examinadora;
Art.9 – Compete ao orientador externo (quando for aplicável e o TCC envolver
empresa):
a) situar o aluno dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as
normas internas da empresa;
b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desenvolvimento
do trabalho;
c) comunicar ao Coordenador de TCC sobre qualquer alteração no plano de
trabalho, provocada pela empresa ou pelo aluno;
d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de TCC;
Art.10 – Compete ao aluno:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do
Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o Plano de Trabalho observando as normas e critérios divulgados
pela COTCC.
c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;
d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente
preenchidos ou elaborados;
e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho,
justificando em tempo as alterações impostas pelas circunstancias;
f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;
g) submeter-se às avaliações previstas;
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106
h) entregar à COTCC do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para
defesa, três cópias impresas do seu Trabalho de Conclusão de Curso e a versão digital
do trabalho;
i) apresentar a sua monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca
Examinadora estabelecida para avaliação;
j) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa
dura de seu Trabalho e uma cópia em versão digital no formato “pdf”;
k) coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”,
dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão
definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO
O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga
horária de orientação, avaliação do trabalho escrito e avaliação da Defesa da
Monografia, ambas baseadas na ficha de avaliação em anexo, que contém itens a
serem avaliados.
É importante destacar itens essenciais para a avaliação e aprovação, descritos
abaixo.
1º. Cumprimento da carga horária de orientação
a) a freqüência nas atividades de orientação é um dos requisitos para a
aprovação do aluno. Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento)
da carga horária estipulada da disciplina de TCC;
b) em caso de falta, o aluno poderá solicitar reagendamento da reunião de
orientação, por escrito, para o professor orientador;
c) o controle de horas de orientação será realizado mediante o registro de
presença na ficha de freqüência, fornecida ao professor orientador;
2º. Avaliação do trabalho escrito:
a) a entrega do trabalho na data estipulada terá peso de 5% na composição
total da nota;
b) os alunos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero,
tendo um prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo
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107
que a não entrega do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na reprovação
do acadêmico;
c) a avaliação do trabalho escrito é realizada pelo professor orientador e pelos
participantes da banca de defesa do trabalho, conforme critérios contidos em ficha
própria de avaliação, em anexo;
d) serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para
cada critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo
aluno na avaliação do trabalho escrito;
e) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à
nota atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo aluno na
avaliação do TCC;
f) a avaliação do trabalho escrito terá peso de 80% na nota final do TCC.
3º. Avaliação da apresentação oral
a) os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez),
em intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do aluno;
b) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a
nota obtida pelo aluno na avaliação da apresentação oral.
A nota total do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída ao
Trabalho de Conclusão de Curso escrito e à apresentação oral.
a) a avaliação do trabalho escrito terá peso 8 (oito) na nota final;.
b) os alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação total
devem proceder a reapresentação oral e da monografia escrita perante a comissão
avaliadora, após as devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de
Estágio;
c) no caso da reapresentação do TCC, a nota final da avaliação será obtida
pela média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à
reapresentação.
A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à
avaliação da apresentação oral (peso dois) e da nota atribuída à avaliação da
monografia escrita (peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:
Nota final do TCC = [(nota da avaliação da banca x 2) + (nota da avaliação do
trabalho x 8)] / 10
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a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal
sem arredondamento;
b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.
c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do
TCC, com complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela
Coordenação de TCC.
d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.
e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO
MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora do
trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão
definitiva (capa dura), já com as correções apontadas.
O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar
integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.
A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida a
autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de
sindicância e caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou
recurso, independentemente dos resultados das avaliações parciais.
DAS ATRIBUIÇÕES
Comissão de orientação do TCC (COTCC)
Compete à comissão de orientação do TCC (COTCC):
a) Comunicar o aluno, até o início do período letivo, sobre a aprovação ou não
do tema escolhido, para que o aluno possa começar a elaboração do TCC;
b) Divulgar, em até 30 dias antes, a banca examinadora(composta por três
participantes, sendo um deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na
qualidade de Presidente da Banca), o dia e o local de defesa do trabalho;
c) Organizar o funcionamento de cada banca examinadora;
d) Definir procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e
a uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.
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Do coordenador do curso
Compete ao coordenador do curso:
a) Elaboraruma tabela de áreas temáticas e seus respectivos
professoresorientadores para auxiliar a aluno na definição da linha de pesquisa;
b) Acompanhar o cumprimento do programa e o atendimento dos professores
orientadores ao aluno;
c) Ao final das apresentações das bancas examinadoras, emitir o certificado de
participação, dos integrantes das mesmas e para os professores orientadores;
Dos professores orientadores
Compete aos professores orientadores:
a)Elaborar, juntamente com o acadêmico o Cronograma de Atividades do
projeto de TCC de modos que obedeça uma seqüência de atividades pedagógicas e
contribua com o acadêmico na elaboração do trabalho;
b) Certificar-se da idoneidade do trabalho;
c) Verificar que o Termo de Responsabilidade de Plágio seja assinado pelo
acadêmico.
Dos acadêmicos
Compete aos acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo:
a) Entregar ao coordenador do curso a ficha com escolha do tema e orientador,
dentro da data estipulada;
b) Entregar ao professor orientador o Termo de Compromisso para orientação;
c) Planejar com o orientador o cronograma de elaboração do trabalho, e
cumprimento dessas datas;
d) Cumprir o cronograma estipulado pela COTCC para entrega de cada etapa;
e) Elaborar a entrega final do TCC de acordo com as NBR de monografia;
f) Entregar ao COTCC, quando na data estipulada de entrega prévia e final, o
trabalho em 3 cópias impressas contendo as pranchas de apresentação do projeto;
g) Entregar, no prazo estipulado pela instituição, a documentação formal do
Trabalho de Conclusão de Curso;
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DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
O presente regimento poderá ser alterado a qualquer momento, quando de
comum acordo entre o coordenador e a comissão de orientação do TCC caso julguem
necessário para melhoria da qualidade do curso ou para atender à novas
regulamentações.
O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela Coordenação
do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
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ANEXO 01 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Descrição da Atividade Data
Preenchimento pelo Docente do Termo de Disponibilidade para orientação do TCC
Entrega pelo Acadêmico da Ficha de escolha do Tema e Proposta de Orientador
Entrega Prévia pelo acadêmico do trabalho em 2 vias
Divulgação de temas aprovados ou devolvidos para correção e os respectivos orientadores
Assinatura do Acadêmico do Termo de Compromisso para elaboração do TCC.
Assinatura, pelo acadêmico, do termo de responsabilidade de plágio.
Divulgação da data de Apresentação prévia, com hora e local já especificado.
Devolução ao acadêmico do projeto para correção na Entrega Final
Entrega de Relatórios de Orientação do TCC, realizados durante os encontros e assinados pelo aluno e orientador.
Entrega final, pelos acadêmicos, de duas cópias impressas e encadernadas em espiral e uma em capa dura (de acordo com padrão da instituição) da monografia, com as pranchas de apresentação e uma cópia eletrônica do trabalho total entregue.
Divulgação da data de Apresentação final, com hora e local já especificado.
Divulgação da aprovação ou reprovação do TCC.
Lançamento de Nota Final do TCC no Portal Educacional.
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112
ANEXO 02 - TERMO DE DISPONIBILIDADE PARA ORIENTAÇÃO DO TCC
NOME COMPLETO DO DOCENTE, docente do curso de Arquitetura e Urbanismo
das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, União da Vitória – PR, me comprometo a
orientar no máximo 04 (quatro) Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, para a turma
__________________, dentro das seguintes áreas e subáreas:
Área Subárea
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
__________________________________________
NOME COMPLETO DO DOCENTE
CAU n°
Professor Orientador
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113
ESCOLHA DO TEMA E PROPOSTA DE ORIENTADOR
01. Tema:
_______________________________________________________________________
02. Acadêmico:
____________________________________________________________________
03. Professor Orientador Proposto: ___________________________________________
04. Justificativa do Tema:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
__________________________________________
NOME COMPLETO DO DOCENTE
CAU n°
Professor Orientador
__________________________________________
NOME COMPLETO DO ACADÊMICO
CONTROLE DE RECEBIMENTO
Recebido em: Recebido por:
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RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO DO TCC
Nome do Acadêmico:
_______________________________________________________________________
Nome do Professor Orientador:
_______________________________________________________________________
______° ENCONTRO ENTRE O ACADÊMICO E O PROFESSOR ORIENTADOR
Local: Data:
Horário Início: Horário Término:
Atividades desenvolvidas:
Assinatura Orientador:
Assinatura Acadêmico:
______° ENCONTRO ENTRE O ACADÊMICO E O PROFESSOR ORIENTADOR
Local: Data:
Horário Início: Horário Término:
Atividades desenvolvidas:
Assinatura Orientador:
Assinatura Acadêmico:
______° ENCONTRO ENTRE O ACADÊMICO E O PROFESSOR ORIENTADOR
Local: Data:
Horário Início: Horário Término:
Atividades desenvolvidas:
Assinatura Orientador:
Assinatura Acadêmico:
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TERMO DE RESPONSABILIDADE DE PLÁGIO
NOME COMPLETO DO ACADEMICO, Acadêmico do Curso de Arquitetura e
Urbanismo das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, orientado pelo professor
____________________ declaro para os devidos fins e a quem possa interessar que o
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o tema
____________________________________, atendem as Normas Técnicas e Científicas
exigidas na elaboração de textos e ao Regulamento para Elaboração do TCC das
Faculdades Integradas Vale do Iguaçu. As citações e paráfrases dos autores estão
indicadas e apresentam a origem da idéia do autor com as respectivas obras e anos de
publicação. Caso não apresentem estas indicações, ou seja, caracterize crime de
plágio, estou ciente das implicações legais decorrentes deste documento.
O código penal em vigor, no título que trata dos crimes contra a propriedade
intelectual, dispõe sobre o crime de violação do direito autoral – artigo 184 – que traz
o seguinte teor: Violar direito autoral: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano,
ou multa. E seus parágrafos 1° e 2°, consignam, respectivamente:
1° Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, por qualquer meio, com
intuito de lucro, de obra intelectual, no todo ou parte, sem autorização expressa do
autor ou de quem o represente, (...): Pena – expressa do autor ou de quem represente,
(...).
2° Na mesma pena anterior incorre quem vende, expõe a venda, aluga, introduz no
País, adquiri, oculta, empresta, troca ou tem em depósito, com o intuito de lucro
original ou cópia de obra intelectual, (...), produzidos ou reproduzidos com violação de
direito autoral. (Lei ° 9.610, de 19/02/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação
sobre direitos autorais, publicada em D.O.U. de 20.02.1998, Seção I, página 3)
Declaro ainda, minha inteira responsabilidade sobre o texto apresentado no
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
__________________________________________
NOME COMPLETO DO ACADÊMICO
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE TCC - APROVADO
Nome do Acadêmico: Nota Final
Tema do TCC:
Componentes da Banca:
AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO E PROJETO
Coerência do tema abordado na monografia e proposta inicial aprovada
Desenvolvimento do conteúdo e sequência lógica
Profundidade da Pesquisa
Utilização da pesquisa teórica para elaboração e proposta do Projeto
Adequação do projeto para acessibilidade
Composição plástica do projeto proposto
O projeto atende o que foi proposto na escolha do tema e o que é defendido no trabalho escrito
Relevância das referências bibliográficas
Bibliografia
1ª NOTA PARCIAL
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL
Apresentação / Postura
Respeito ao tempo previsto
Adequação da apresentação em relação aos objetivos propostos
Domínio do Assunto
Desenvolvimento do tema / Seqüência Lógica
Vocabulário
Argumentação
Recursos utilizados
2ª NOTA PARCIAL
Estou ciente que meu trabalho foi APROVADO, obtendo nota __________ e
devo entregar uma via corrigida e encadernada em brochura, capa dura, de acordo
com o padrão das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, até o dia
_____________________, na Secretaria Acadêmica, localizada na Rua Padre Saporiti,
717 – Rio D’Areia, União da Vitória/ PR.
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
___________________________________________
NOME COMPLETO DO ACADÊMICO
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE TCC - REPROVADO
Nome do Acadêmico: Nota Final
Tema do TCC:
Componentes da Banca:
AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO E PROJETO
Coerência do tema abordado na monografia e proposta inicial aprovada
Desenvolvimento do conteúdo e sequência lógica
Profundidade da Pesquisa
Utilização da pesquisa teórica para elaboração e proposta do Projeto
Adequação do projeto para acessibilidade
Composição plástica do projeto proposto
O projeto atende o que foi proposto na escolha do tema e o que é defendido no trabalho escrito
Relevância das referências bibliográficas
Bibliografia
1ª NOTA PARCIAL
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL
Apresentação / Postura
Respeito ao tempo previsto
Adequação da apresentação em relação aos objetivos propostos
Domínio do Assunto
Desenvolvimento do tema / Seqüência Lógica
Vocabulário
Argumentação
Recursos utilizados
2ª NOTA PARCIAL
Estou ciente que meu trabalho foi REPROVADO, obtendo nota __________ e
corrigi-lo e encaminhá-lo ao professor orientador de TCC até o dia
_____________________, a partir da data da Banca que reprovou o TCC.
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
___________________________________________
NOME COMPLETO DO ACADÊMICO