projeto pedagÓgico de curso engenharia elÉtrica · portadores de necessidades especiais, salas de...
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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA
Ponta grossa, 2011
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JJúúlliiaa SSttrreesskkii FFaagguunnddeess CCuunnhhaa
Diretora Geral
Presidente do Conselho Superior
JJoorrggee LLuuiizz KKaarraann
Diretor Administrativo
JJeeaanneettee TTeerreezziinnhhaa ddee SSoouuzzaa
Coordenadora de Educação Superior
Marcella Scoczynski Ribeiro Martins
Coordenadora do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
RRoossaa CCrriissttiinnaa HHooffffmmaann
Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 09
1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO -PEDAGÓGICA 11
1.1. Nome do Curso 11
1.2. Habilitação 11
1.3. Local de funcionamento 11
1.4. Horário de funcionamento 11
1.5. Carga horária 11
1.6. Período de Integralização 11
1.7. Regime de matrícula 11
1.8. Total de vagas 11
1.9. Instituição Mantenedora 12
1.10. Instituição de Ensino Mantida 12
1.11 Missão institucional 13
1.12 Atos oficiais que autorizam o funcionamento do curso 13
1.13 Evolução das matrículas no curso 13
1.14 Coordenação 15
1.15 Comissão responsável pelo projeto pedagógico 15
1.16 Justificativa da oferta do Curso de Engenharia Elétrica 15
1.17 Objetivos do curso 22
1.18 Concepção metodológica do curso 23
1.19 Perfil do Egresso 30
1.20 Mercado de Trabalho 31
1.21 Diferenciais do curso 32
1.22 Formas de divulgação 33
1.23 Conteúdos curriculares 34
1.24 Matriz Curricular 38
1.25 Ementário 42
1.26 Estágio Supervisionado e prática profissional 83
1.27 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 85
1.28 Atividades Complementares 86
1.29 Iniciação científica 87
1.30 Publicação Revista Científica 88
1.31 Sistema de Avaliação do processo ensino aprendizagem 89
1.32 Avaliação Institucional e Avaliação Externa 91
1.33 Formas de acesso ao curso 93
1.34 Serviços de Apoio ao Estudante 93
1.35 Estímulo a atividades acadêmicas 96
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2. CORPO DOCENTE 98
2.1 Titulação e formação do coordenador do curso 98
2.2 Regime de trabalho do coordenador do curso 98
2.3 Composição do NDE Núcleo Docente Estruturante 98
2.4 Titulação e formação acadêmica do NDE 99
2.5 Docentes 100
2.6 Regime de trabalho do corpo docente 104
2.7 Tempo de experiência de magistério superior ou experiência do corpo docente 104
2.8 Número de vagas anuais autorizadas por docente equivalente a tempo integral 120
2.9 Número médio de disciplinas por docente 120
2.10 Pesquisa e produção científica 120
2.11 Relação das Disciplinas e Docentes 122
2.12 Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente 124
3. INFRAESTRUTURA 126
3.1 Instalações Gerais 126
3.2 Campus Sede Paraíso 126
3.3 Unidade de Olarias 129
3.4 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais 131
3.5 Acesso a equipamentos de Informática pelos acadêmicos 132
3.6 Recursos Audiovisuais e Multimídia 133
3.7 Biblioteca 133
3.7.1 Acervo 134
3.7.2 Política de aquisição, expansão e atualização do acervo 135
3.7.3 Atendimento e serviços 135
3.8. Laboratórios Específicos do Curso 135
REFERÊNCIAS 149
ANEXOS 150
ANEXO 1 – RESOLUÇÃO CONSEPE N° 14 DE 20 DE MAIO DE 2011. 151
ANEXO 2 - RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 06, DE 24 DE AGOSTO DE 2009. 175
ANEXO 3 - RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 05, DE 15 DE JUNHO DE 2009. 188
ANEXO 4 - MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA 195
ANEXO 5 - RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 10 DE 10 DE MARÇO DE 2010. 200
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LISTA DE QUADROS
01 Número de acadêmicos matriculados por período 14
02 Matrícula de alunos dos cursos de graduação das Faculdades Integradas dos Campos Gerais
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03 Representação Gráfica do Perfil de Formação 36
04 Matriz Curricular 2010.1 38
05 Composição do Núcleo Docente Estruturante. 99
06 Corpo docente do Curso de Engenharia Elétrica 101
07 Experiência Profissional do Corpo Docente. 105
08 Docentes: Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica 120
09 Infra-estrutura disponível no Campus Sede Paraíso 128
10 Infra-estrutura disponível na Unidade Ecológica de Olarias 129
11 Equipamentos áudio-visuais e multimídia 133
12 Espaço físico e instalações da Biblioteca do Campus Ecológico de Olarias 134
13 Laboratório de Física 137
14 Equipamentos do Laboratório de Física 137
15 Laboratório de Eletrônica 138
16 Equipamentos do Laboratório de Eletrônica 139
17 Laboratório de Microcomputadores 140
18 Equipamentos do Laboratório de Microcomputadores 140
19 Laboratório de Sistemas Micro processados 141
6
20 Equipamentos do Laboratório de Sistemas Micro processados 141
21 Laboratório de Máquinas Elétricas 141
22 Equipamentos do Laboratório de Máquinas Elétricas 142
23 Laboratório de Eletricidade Industrial 142
24 Equipamentos do Laboratório de Eletricidade Industrial 142
25 Laboratório de Materiais 146
26 Equipamentos do Laboratório de Materiais 147
27 Equipamentos do Laboratório de Projeto 148
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LISTA DE TABELAS
01 Laboratórios de Engenharia Elétrica 136
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LISTA DE FIGURAS
01 Mapa dos Campos Gerais, destacando os cursos de Engenharia ofertados pelas IES da região
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico que ora se apresenta espelha a realidade do Curso de
Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais, mantidas pelo
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais –CESCAGE , por meio da
especificação de princípios e políticas que norteiam ações concretas de ensino,
iniciação científica e extensão realizadas no âmbito do curso e coerentes com o
Projeto Pedagógico Institucional (PDI).
Sua elaboração tem por base a legislação educacional e profissional vigentes,
as condições internas do Curso de Engenharia Elétrica e da Instituição de Ensino
Superior, as realidades da sociedade regional e nacional e o incentivo à criação de
uma realidade futura almejada.
O Curso de Engenharia Elétrica visa formar profissionais com sólida formação
científica, técnica e humanista, estando capacitado a absorver e desenvolver
tecnologias em sua área de atuação, procurando exibir pelas ações do profissional
formado neste curso, a mudança de postura pessoal implicada numa visão crítica,
criativa e ética, estando habilitado a compreender o meio social, político, econômico e
cultural onde está inserido e a tomar decisões com responsabilidade social, justiça e
ética profissional.
Na história da sociedade, a energia elétrica, desde a sua descoberta, sempre
ocupou lugar de destaque, tendo em vista a dependência da qualidade de vida e do
progresso econômico da qualidade do produto e dos serviços relacionados, que por
sua vez dependem de como as empresas de eletricidade projetam, operam e mantêm
os sistemas elétricos de potência.
A energia elétrica proporciona à sociedade trabalho, produtividade e
desenvolvimento, e aos seus cidadãos conforto, comodidade, bem-estar e praticidade,
o que torna a sociedade moderna cada vez mais dependente de seu fornecimento. É
uma das mais nobres formas de energia secundária. A sua facilidade de geração,
transporte, distribuição e utilização, com as consequentes transformações em outras
formas de energia, atribuem à eletricidade uma característica de universalização,
disseminando o seu uso pela humanidade. Eletricidade é a dominante forma de
energia moderna para telecomunicações, tecnologia da informação, e produção de
bens e serviços.
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O Engenheiro eletricista é o profissional dedicado ao desenvolvimento e à
aplicação de sistemas diversos utilizados para efetuar o processamento da energia
elétrica e da informação na forma de sinais elétricos digitais e analógicos. Recebe
preparo científico e tecnológico que devem ser incorporados à criatividade e
capacidade de adaptar-se aos novos desafios tecnológicos e sociais. Postura ética,
liderança e aptidão para o trabalho em equipe são habilidades muito importantes e que
são desenvolvidas durante o curso.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica aqui apresentado, está
estruturado em três dimensões: a primeira trata dos fundamentos legais e
pedagógicos do curso, sua estrutura curricular e as atividades desenvolvidas em
função do alcance da formação do perfil profissional almejado; a segunda, apresenta o
corpo docente do curso, a coordenação e seus órgãos colegiados, suas características
de formação e dedicação à IES; a terceira parte trata das condições de oferta quanto à
infra-estrutura que a Instituição oferece para a efetivação da formação do profissional
engenheiro eletricista, detalhando os espaços do campus e da unidade onde o curso é
realizado, bem como a estrutura específica dos laboratórios do curso, adaptação a
portadores de necessidades especiais, salas de aula, biblioteca, entre outros.
O Projeto Pedagógico espelha a realidade atual de um curso que ainda
encontra-se em fase de implantação e que tem buscado, na parceria ente acadêmicos,
docentes e grupo dirigente, superar as limitações de um campo de atuação que é novo
na região dos Campos Gerais, e que, com certeza, já está trazendo inovações e a
profissionalização necessária para esta área da engenharia até então não
contemplada pelo Ensino Superior local e regional.
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1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAG ÓGICA
1.1. Nome do Curso
Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica.
1.2. Habilitação
Bacharel em Engenharia Elétrica.
1.3. Local de funcionamento
Instituição: Faculdades Integradas do Centro de Ensino Superior dos Campos
Gerais Endereço: Campus Paraíso: Av. Carlos Cavalcanti, 8000 - Bairro de Uvaranas-
Ponta Grossa – Paraná. Telefone: (0**42) 3219-8000; E-mail:
[email protected]; Homepage: www.cescage.edu.br
1.4. Horário de funcionamento
Noturno: 18h40 às 22h
1.5. Carga horária
O curso conta com carga horária total de 3650 horas.
1.6. Período de Integralização
O limite mínimo para integralização é de 5 (cinco) anos e o máximo,de 7 (sete)
anos e 6 (seis) meses.
1.7. Regime de matrícula
Matrícula semestral, em regime seriado.
Organização do Currículo por períodos e disciplinas.
1.8. Total de vagas
O curso Engenharia Elétrica oferta 100 vagas anuais, autorizadas pela Portaria
No. 854, publicada no D.O.U. em 03/10/2007 e divididas em 50 vagas em cada
processo seletivo semestral.
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1.9. Instituição Mantenedora
A instituição mantenedora denomina-se Centro de Ensino Superior dos
Campos Gerais - CESCAGE, estando o seu contrato social devidamente registrado na
Junta Comercial do Estado do Paraná, sob n.º 41203974283. Encontra-se inscrita no
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas- CNPJ nº 03014204/0001-70. É isenta da
Inscrição Estadual. O CESCAGE tem sua sede na Av. General Carlos Cavalcanti, nº
8000 - Bairro de Uvaranas - Ponta Grossa - Paraná, CEP 84.030-000, fone/fax (042)
3219-8000.
O CESCAGE está inscrito no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas da
Comarca de Ponta Grossa, no Estado do Paraná, é uma sociedade civil sob forma de
sociedade por cotas de responsabilidade limitada. Configura-se em pessoa jurídica
criada com o objetivo de estruturar a Faculdade de Direito, cujo curso foi aprovado
pela Comissão de Especialistas do MEC, recebendo conceito geral CMB quando de
sua avaliação, e autorizado pela Portaria Ministerial nº 1426/99.
O Conselho Nacional de Educação, através do Parecer n.º 873/99, datado de
15 de setembro de 1999 recomendou a criação e o funcionamento da Faculdade de
Direito dos Campos Gerais por unanimidade de votos e, através da Portaria n.º 1426
do Ministro da Educação Paulo Renato Souza, publicada no Diário da Justiça no dia
04 de outubro de 1999, foi autorizada a sua criação, o credenciamento e a autorização
de funcionamento. Em razão disso, também pela opinião unânime de todos, foi
aprovada pela Comissão de Ensino Jurídico da Ordem dos Advogados do Brasil -
Seção Paraná e pela Comissão de Ensino Jurídico da OAB - Conselho Federal.
1.10. Instituição de Ensino Mantida
As Faculdades Integradas dos Campos Gerais são mantidas pelo Centro de
Ensino Superior dos Campos Gerais – CESCAGE. Posteriormente à criação da
Faculdade de Direito, 1999, foram aprovados os projetos das Faculdades de
Enfermagem (2000), Administração - com habilitações em Gestão de Negócios,
Marketing e Recursos Humanos- (2001), Odontologia (2001) Fisioterapia (2002),
Agronomia (2002) e Zootecnia (2002), todos com Conceito Geral "A" no MEC.
Decorrente das autorizações dos cursos, as Faculdades Integradas dos Campos
Gerais foram criadas em 2002, através de Portaria Ministerial No. 3197, publicado no
DOU em 12 de dezembro de 2002.
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1.11 Missão institucional
As Faculdades Integradas dos Campos Gerais têm como missão: Produzir e
difundir o conhecimento, contribuindo para uma formação ética, humanista e
profissional de cidadãos comprometidos com o desenvolvimento que promova a
qualidade de vida na sociedade.
1.12 Atos oficiais que autorizam o funcionamento d o curso
O Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas do Centro de
Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE foi autorizado através da Portaria do
MEC nº 854/2007, publicado no Diário Oficial da União em 03 de outubro de 2007.
1.13 Evolução das matrículas no curso
Abaixo segue a relação do número de acadêmicos matriculados nos períodos
em cada semestre no Curso de Engenharia Elétrica
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Quadro 1 - Número de acadêmicos matriculados por período
Turno Período 2008-1 2008-2 2009-1 2009-2 2010-1 2010-2 2011-1
Noturno 1º 51 24 28 0 39 0 46
Noturno 2º 0 40 21 38 0 34 0
Noturno 3º 34 25 27 0 40
Noturno 4º 26 23 22 0
Noturno 5º 23 22 23
Noturno 6º 23 20
Noturno 7º 27
Fonte : Secretaria Acadêmica do CESCAGE.
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1.14 Coordenação
Prof. Msc. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins
1.15 Comissão responsável pelo projeto pedagógico
• Profª. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins;
• Prof. Antonio Carlos Frasson
• Prof.Rafael Cassiolato de Freitas
• Prof. Fernando Perotta de Oliveira
• Profª. Rosa Cristina Hoffmann
1.16 Justificativa da oferta do Curso de Engenhari a Elétrica
A Região dos Campos Gerais tem se firmado nos últimos anos como um importante
pólo industrial, com elevado grau de diversificação. Entre os fatores que tem favorecido tal
situação, pode-se citar:
• A posição geográfica favorável da região, em especial a da cidade de Ponta Grossa,
como entroncamento rodo-ferroviário, canalizando a produção agrícola do interior do
estado do Paraná em direção ao Porto de Paranaguá.
• A expansão agrícola observada no estado do Paraná, viabilizando tanto as indústrias
produtoras de insumos agrícolas e fertilizantes, bem como as indústrias de
beneficiamento da produção, notadamente voltadas à produção de óleo de soja e
gorduras vegetais.
• A contínua disponibilidade e alta confiabilidade no suprimento de energia elétrica no
Estado do Paraná, em quase a sua totalidade proveniente de aproveitamentos
hidrelétricos em bacias onde se tem observado regimes constantes de chuvas,
aliada a uma eficiente rede de distribuição operada pela COPEL.
• A disponibilidade recente na região de gás natural proveniente do gasoduto Brasil-
Bolívia.
• A disponibilidade na região de minerais estratégicos, como é o caso do talco,
indispensável para a indústria de porcelana e de cerâmica branca.
• A tradição madeireira da Região dos Campos Gerais, com um grande número de
indústrias papeleiras e de beneficiamento da madeira.
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• A proximidade geográfica de Ponta Grossa com a região metropolitana de Curitiba,
onde se localiza o segundo maior pólo de fabricação de veículos do Brasil,
favorecendo a instalação de indústrias de produção de componentes automotivos.
Estes e outros fatores interagiram em sinergia nos últimos anos, de modo a que se
tem atualmente na região um parque industrial pujante e fortemente voltado ao mercado de
exportação. É natural, portanto, que tais indústrias, necessitem de mão de obra qualificada e
especializada, entre o que se destaca os Engenheiros da área de eletricidade. Apesar disso,
não há na Região dos Campos Gerias até o momento nenhum curso nessa área da
Engenharia.
As consultas realizadas através da Superintendência Regional de Distribuição da
COPEL mostram que as indústrias localizadas na região buscam profissionais da área de
Engenharia Elétrica em outros centros, disputando quadros com as indústrias instaladas na
região metropolitana de Curitiba. É comum também que se façam recrutamento de
Engenheiros Eletricistas, através de empresas especializadas, em estados do sudeste como
São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Nesse ponto tem-se a primeira conclusão desse estudo. Observa-se, na Região
dos Campos Gerais, um campo de trabalho florescente para profissionais da área de
Engenharia Elétrica. Notadamente, pela característica altamente voltada à industria de
transformação, os profissionais que encontrarão colocação na Região dos Campos Gerais
devem ter perfil de formação voltado ao uso industrial da energia elétrica, distribuição de
energia, subestações industriais, manutenção de equipamentos elétricos industriais e
automação de processos fabris. Ao mesmo tempo, devido à característica agrícola do
estado e a presença de grandes cooperativas de produção na região, o futuro profissional
deverá ter também formação voltada a ações de eletrificação rural.
Outra conclusão da avaliação das indústrias instaladas na Região dos Campos
Gerais é que – em sua grande maioria – estas fazem uso em seus processos fabris de
quantidades elevadas de energia. É o caso, por exemplo, das indústrias metalúrgicas e de
cerâmica, além das indústrias do setor de alimentos. Isto posto, há de se considerar que o
tema da eficiência energética é de grande interesse nessas indústrias. Apesar de que a
região consta com um fornecimento farto e constante de energia elétrica, além de mais
recentemente ter-se a disponibilidade adicional do gás boliviano, sem dúvida a questão da
eficiência energética deve ser objeto de crescente atenção nos próximos anos, por parte dos
dirigentes industriais.
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O aumento da eficiência energética em indústrias é um investimento de retorno
rápido porque, geralmente, não é preciso fazer investimentos em modificações do processo
fabril nem em instalar novos equipamentos, mas apenas conseguir usar melhor aquilo que
está já funcionando. Segundo dados da ANEEL, o período de retorno desses investimentos
não ultrapassa os três anos. Além disso, os investimentos em eficiência energética
economizam energia nos horários de ponta do consumo, pela qual as empresas estão
pagando o preço de "distribuição", que é mais de três vezes maior do que o preço da
energia gerada.
Além disso, os investimentos em eficiência podem ser feitos em etapas e entram
imediatamente em operação, reduzindo a energia consumida à medida que são
implementados. Ou seja, trata-se de uma ação auto-financiável desde os primeiros meses,
sem esperar por longos períodos para o retorno do capital.
Geralmente o valor dos investimentos em eficiência energética é pequeno e tem
valor fixo, mas o valor da energia economizada é sempre crescente, proporcionando
benefício por dezenas de anos. Os investimentos em melhoria da eficiência geram
resultados efetivos sem provocar qualquer efeito sobre o ambiente, não alagam novas
áreas, não emitem poluentes nem contribuem para o efeito estufa ou aquecimento das
águas dos rios, como ocorre na geração de energia nova de origem térmica. Também
apresentam a vantagem de não necessitar de aprovações ou autorizações do poder
concedente. Basta a empresa desejar investir e a energia economizada aparecerá como um
resultado positivo nos balancetes futuros.
Dessa análise surge o segundo ponto de conclusão desse estudo, no tocante à
proposta de criação de um curso de Engenharia Elétrica na região dos Campos Gerais.
Além de se objetivar a formação de quadros especializados ao crescente setor industrial da
região, há de se ter como objetivo no futuro curso de se ter como egressos Engenheiros
Eletricistas capacitados a liderar ações de eficientização energética na sua prática
profissional.
Outra vertente que se considera importante no cenário industrial da região dos
Campos Gerais é da geração própria de energia elétrica, aliada à utilização de resíduos
industriais para a geração de energia elétrica. A indústria madeireira, amplamente presente
na região dos Campos Gerais, é um exemplo típico de atividade onde se torna viável a
geração de energia, aproveitando-se cascas de árvores, cavacos de madeira, serragem e
outros resíduos. De modo geral, a eliminação desses resíduos é um problema grave para a
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indústria da madeira: se for simplesmente descartada no solo, a madeira se degrada em
produtos nocivos, sendo assim prática vetada pelas autoridades ambientais. Há um
mercado para cavacos de madeira para a confecção de chapas aglomeradas, mas como o
volume de resíduos é muito maior que a capacidade produtiva das indústrias de
aglomerados, estas costumam pagar pelo cavaco de madeira um valor irrisório.
Nesse cenário, a melhor alternativa para o industrial madeireiro é investir em uma
instalação de geração de energia elétrica pela queima controlada dos resíduos. Além da
energia elétrica, é possível numa instalação desse tipo gerar vapor, que pode ser usado nos
processos de secagem da madeira, tendo-se então uma aplicação exemplar no sentido da
redução dos custos aliada a uma ação voltada à preservação ambiental.
Exemplos similares podem ser verificados nas agro-indústrias, onde se podem
aproveitar os farelos de grãos advindos do processo de produção de óleos vegetais para a
geração de calor e eletricidade. De modo análogo, dejetos de animais podem gerar gás nas
atividades pecuárias.
Chega-se dessa forma ao terceiro ponto focal do curso de Engenharia Elétrica na
região dos Campos Gerais, que será a formação de recursos humanos capacitados a
empreender ações de co-geração de energia elétrica, especialmente aquelas advindas do
aproveitamento de resíduos industriais. Tal ponto deverá representar, em um futuro muito
breve, em importante vertente dos processos industriais, uma vez que transformam grandes
problemas ambientais numa nova fonte de renda às indústrias, trazendo-lhe vantagens
competitivas no cenário global.
Em conclusão desse estudo, o projeto pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica
visa a formar um profissional com formação voltada à solução de problemas, ao mesmo
tempo capaz de sugerir soluções inovadoras na sua área de atuação. O perfil desejado do
egresso é de um cidadão integrado e comprometido com a transformação social por que
passa o país, resultante da adoção de processos eficientes nas indústrias, visando à
garantir a competitividade no mercado globalizado e o desenvolvimento social e econômico
da nação.
O perfil procura exibir, pelas ações do profissional formado neste curso, uma
postura pessoal implicada em estar no mundo para ver, ouvir, sentir, fazer e pensar de
maneira aberta e crítica, permitindo a transformação e o desenvolvimento. Sob a ótica da
regionalização , o projeto didático-pedagógico volta-se às necessidades específicas da
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Região dos Campos Gerias do Paraná, abrangendo tanto as necessidades das indústrias
instaladas na região como as características agrícolas e pecuárias verificadas.
Na área educacional, segundo dados do Núcleo Regional de Educação (2010),
existem no município 107 (cento e sete) estabelecimentos do Ensino Fundamental,
totalizando 23 366 alunos da rede pública municipal e estadual e no Ensino Médio existem
21 (vinte e um) estabelecimentos com um total de 13 280 alunos. No que se refere ao
ensino particular, conforme dados fornecidos pelo Sindicato das Escolas Particulares do
Paraná (2009), o município tem um total de 183 escolas, assim distribuídas: Pré-escola - 96;
Ensino Fundamental - 61; Ensino Médio – 21 e 5 instituições de Ensino Superior. De acordo
com levantamento do Ministério da Educação, registrou-se no Estado do Paraná um
aumento de 2,6% no número de matrículas no Ensino Médio único estado das regiões Sul e
Sudeste a apresentar esse aumento em 2010.
O Ensino Médio experimentou notável crescimento recente, que pode levá-lo a um
novo status. Intimamente relacionado ao ensino fundamental e, inclusive dependendo
deste, do ponto de vista da gestão, do pessoal e das instalações, a expansão das matrículas
o tem levado a assumir uma identidade própria. É importante, porém, conhecer como essa
expansão se tem processado, quer pelo ensino regular, quer pela Educação de Jovens e
Adultos – EJA, no quadro mais amplo da educação básica. Esse aumento deve-se,
principalmente, aos objetivos mais ambiciosos dos jovens nos dias atuais pelo ensino
superior, pelas variadas possibilidades na vida social e no mercado de trabalho, antes
inviabilizadas pela dificuldade para ingressar numa instituição pública.
No que se refere ao Ensino Superior, Ponta Grossa conta com uma universidade
estadual - Universidade Estadual de Ponta Grossa, que atende cerca de 7500 alunos.
Possui, e uma Universidade Federal- Universidade Federal de Educação Tecnológica do
Paraná – UTFPR-, com cerca de 1800 alunos em cursos voltados à área tecnológica e
Ensino Médio. Possui, também, 4 (quatro) instituições privadas: o Centro de Ensino Superior
dos Campos Gerais – Cescage, a Faculdade União, Faculdades Santa Amélia – Secal e a
Faculdade Sant ‘Ana.
Com relação à distribuição de Cursos de Engenharia ofertados por IES nos
municípios da região dos Campos Gerais, o mapa abaixo traduz a realidade desta oferta:
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Figura 1. Mapa dos Campos Gerais, destacando os cursos de Engenharia ofertados pelas IES da
região.
Embora, toda a região dos Campos Gerais encontre-se em fase de intenso
desenvolvimento industrial e tecnológico, apenas a Universidade Estadual de Ponta Grossa
- UEPG oferece cursos de Engenharia e, portanto não atende à respectiva demanda por
este profissional. No primeiro vestibular de 2010 da UEPG a relação candidato vaga foi de
32,88 c/v e no segundo vestibular de 2010 foi 18,88 c/v. Os números do primeiro vestibular
para 2011 da instituição revelam que o número de candidatos vem aumentando
significativamente, entretanto, o número de vagas é constante. Foram 806 candidatos
disputando 17 vagas, ou seja, 47,4 candidatos por vaga. Em relação ao segundo vestibular
para 2011, foram 574 candidatos disputando 17 vagas, ou seja, 33,7 candidatos por vaga.
Tais números evidenciam ainda mais a demanda pela formação de engenheiros civis, e a
baixa oferta de cursos na área, para suprir a necessidade local e regional.
Acrescente-se ainda que os cursos de engenharia ofertados pelas instituições
públicas ocorrem em turno integral, o que restringe ainda mais o acesso à camada de
PARTICULAR:
CESCAGE
• Elétrica
UEPG
• Agronomia
• Alimentos
• Computação
• Civil
• Materiais
UTFPR:
• Eletrônica
• Mecânica
• Produção
• Química
PARTICULAR:
• Química
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estudantes que necessita trabalhar para se manter durante o ensino superior, isto é, a
população menos favorecida.
As Faculdades Integradas dos Campos Gerais tem hoje, em torno de 2.500 alunos
regularmente matriculados em seus cursos de graduação e pós-graduação, dado que eleva
as Faculdades Integradas dos Campos Gerais ao posto de maior instituição privada de
Ensino Superior do município e da região, nesta categoria, conforme Quadro 2:
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
MATRÍCULAS 2011.1
CURSO ALUNOS (total) Administração 162 Agronomia 250 Arquitetura e Urbanismo 50 Construção de Edifícios 33 Direito 437 Enfermagem 240 Engenharia Elétrica 160 Engenharia Civil 44 Farmácia 180 Fisioterapia 130 Gestão Ambiental 62 Medicina Veterinária 273 Nutrição 119 Odontologia 199 Produção Publicitária 58 TOTAL 2397
Quadro 2 – Matrícula de alunos dos cursos de graduação das Faculdades Integradas dos Campos
Gerais. Fonte: Secretaria Acadêmica.
De acordo com as matrículas de 2011.1, a IES atende atualmente acadêmicos
provenientes de 54 municípios do Estado (de um total de 399 municípios paranaenses),
sendo em sua maioria em desenvolvimento ou subdesenvolvidos.
A expansão dos cursos superiores das Faculdades Integradas dos Campos Gerais
somente é levada a termo após inúmeros estudos de viabilidade, a partir de intensa análise
de mercado. Por meio desses estudos, várias oportunidades têm sido detectadas, já que
algumas regiões apresentam carência de determinados cursos e há um grande contingente
populacional interessado e, a Universidade Estadual de Ponta Grossa e as demais IES não
conseguem absorver a demanda.
Sendo em sua maioria oriundos da região dos Campos Gerais, pela formação de
profissionais nos cursos superiores se imprime uma elevação na qualidade de vida da
22
população, tanto diretamente, pela qualificação de profissionais em diversas áreas, como
indiretamente, pela extensão dos serviços prestados pela IES à população, especialmente a
menos favorecida, através das atividades de estágio, escritórios, laboratórios, clínicas,
postos a sua disposição. Tendo em vista que, em sua maioria, os cursos oferecidos pelas
Faculdades Integradas dos Campos Gerais são na área da saúde, já se tem percebido a
elevação do número de atendimentos, pelas parcerias firmadas com órgãos de Saúde
Pública ou entidades particulares ou pelo atendimento direto nas clínicas da Instituição,
sendo possível perceber a consequente melhoria na qualidade de vida da população
atendida.
Aspecto importante quanto ao alcance de atendimento das Faculdades Integradas
dos Campos Gerais é a possibilidade de permanência desses acadêmicos nos seus
municípios de origem, ou mesmo o retorno após formados, não havendo necessidade de se
deslocarem para os grandes centros em busca de formação superior fortalecendo assim a
melhoria gradativa dos mais diversos setores nessas localidades.
As Faculdades Integradas dos Campos Gerais, cumprindo com sua missão
institucional e em função do aumento da procura dos jovens pelo ensino superior, em
especial em áreas profissionais críticas como, a da construção civil, elaborou o Projeto
Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, objetivando atender a esses apelos. Destaque-se
que o curso será noturno, iniciativa que contribuirá para a inclusão de jovens que querem
estudar, mas não podem abrir mão de trabalhar.
O Projeto Pedagógico do Curso foi elaborado com a preocupação de oferecer um
ensino de qualidade e diferenciado dos demais que estão sendo oferecidos no nosso
Estado. Para isto, estamos propondo diversas disciplinas com ementas diferenciadas e
atualizadas em relação aos conhecimentos científicos e as inovações tecnológicas, sem
perder de vista as demandas futuras da sociedade.
1.17 Objetivos do curso
O objetivo geral do curso é garantir a formação de profissionais engenheiros
eletricistas, capacitados a atender às diferentes solicitações profissionais pertinentes, com
domínio dos fundamentos técnico-científicos e humanísticos e visão crítica, criativa e ética.
O curso apresenta como objetivos específicos:
23
• Garantir a formação básica de qualidade na área de Engenharia Elétrica, aplicando
conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos de modo a capacitar o profissional a
evoluir profissionalmente junto com o projeto, desenvolvimento, análise e supervisão de
novas técnicas, processos e métodos;
• Promover sólidos conhecimentos sobre a utilização da energia elétrica, notadamente
nas indústrias de transformação, a fim de identificar, formular e resolver problemas de
engenharia;
• Promover formação ampla nas áreas de projeto, supervisão, análise crítica e
manutenção de sistemas, principalmente de instalações elétricas industriais, máquinas
elétricas, acionamentos, sistemas de supervisão e controle de processos industriais,
proteção de sistemas elétricos, subestações industriais e segurança de instalações elétricas;
• Capacitar o profissional para projetar redes urbanas e rurais de distribuição de energia
elétrica, utilizando dispositivos de manobra e de proteção adequados às linhas de
distribuição, de modo a garantir a confiabilidade dos serviços e segurança dos usuários;
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia e propor noções de técnicas e
mecanismos visando promover a utilização racional e eficiente da energia elétrica,
notadamente nos processos industriais;
• Promover o domínio de conhecimentos sobre a qualidade da energia, harmônicas,
motores e iluminação de alta eficiência;
• Capacitar o profissional para o entendimento da estrutura tarifária, regulamentos do
mercado livre de energia, bem como dos mecanismos de eficientização de instalações
elétricas;
• Habilitar o futuro profissional a avaliar o impacto das atividades da engenharia no
contexto social e ambiental;
• Promover o conhecimento de alternativas existentes para a geração local da energia
elétrica, principalmente através do aproveitamento de dejetos industriais, em ações
integradas à preservação ambiental;
• Proporcionar a formação e comunicação eficientemente nas formas escrita, oral e
gráfica, bem como a atuação em equipes multidisciplinares, compreendendo a ética e
responsabilidade profissionais;
• Levar o acadêmico a assumir a postura de permanente busca de atualização
profissional.
1.18 Concepção metodológica do curso
Dentre os princípios filosófico metodológicos fundamentais para o ensino da
Engenharia Elétrica, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional, estão: a
24
elaboração do conhecimento pelo aluno; formação humanista e desenvolvimento de
habilidades técnicas; flexibilidade e diversidade; pesquisa como princípio educativo e
interdisciplinaridade.
• Elaboração do conhecimento pelo aluno
A tradição de que o objeto da aprendizagem é a informação concedeu uma força
muito grande para a concepção de que ensinar é fundamentalmente, ‘transmitir informações’
aos alunos. Dessa forma, as informações, sejam referidas por conhecimento, conteúdo,
mensagem ou de outras formas, o que importa é passar das informações para o
conhecimento e sabedoria. Isso implica que os desafios da sociedade para os profissionais
formados em nível superior não serão relativos apenas às informações que eles dominam,
mas ao que são capazes de fazer a partir delas ou em relação a elas.
É isso que constitui uma nova diretriz para o trabalho pedagógico no Curso de
Engenharia Elétrica: passar dos processos de ensino baseados apenas nas informações
para processos que as transformem em conhecimentos significativos, que constituam
capacidades de atuação de valor e de intervenção na sociedade.
Desse modo, dar aulas sem produzir aprendizagens torna-se uma contradição. O
foco do processo ensino-aprendizagem precisa ser a aprendizagem que o professor
consegue que seus alunos desenvolvam a partir de suas atividades. As aulas, os
procedimentos docentes, as informações e as técnicas de trabalho docente são o meio e
não o fim do processo de ensino. O próprio processo de avaliação desses procedimentos é
fundamentalmente determinado pela aprendizagem que deles resulta.
O processo de planejamento, execução e avaliação do ensino precisam ser
realizados com a concepção de que as informações existentes precisam ser transformadas
em conhecimento e sabedoria para que os alunos sejam capazes de atuar de forma
apropriada e socialmente significativa, em seus ambientes de vida e de intervenção na
sociedade. Nesse sentido, esta é uma exigência que cada vez mais se configura para os
docentes de ensino superior, uma vez que os desafios da sociedade para os profissionais
de nível superior não são relativos ao acúmulo de informações que dominam, mas ao que
são capazes de fazer a partir delas, para transformar as circunstâncias existentes em
melhores para todos.
O importante é que o ensino superior passe de processos de ensino baseados
apenas nas informações ou no conhecimento existente para processos que as transformem
em aptidões significativas (competências e habilidades), que constituam capacidades de
25
atuação de valor para a sociedade. Para isto, os docentes solicitam, orientam, acompanham
a elaboração de peças processuais pelos acadêmicos, pelas quais o acadêmico
demonstrará seu aprendizado, e o aplicará na prática. No decorrer das disciplinas, os
conteúdos são abordados de forma problematizadora, de maneira que o acadêmico de
Engenharia Elétrica é levado à reflexão, análise e síntese na elaboração do conhecimento.
• Formação humanista e desenvolvimento de habilidades técnicas
As dimensões técnicas de qualificação de nível superior são inseparáveis das
dimensões humanas da educação nesse nível. Muitas vezes, as expressões humanas e
técnicas têm sido usadas como se fossem dimensões antagônicas; a primeira concebida de
uma forma que parece referir-se ‘a nobres intenções’ e a segunda, a ‘uma capacidade de
realizar’.
A integração dessas dimensões não é tarefa fácil de ser efetivada com o
conhecimento e a experiência do passado, muito menos com improvisos sem
fundamentação. A perspectiva humana exige capacidade técnica para concretizar-se no
sistema educacional e, como decorrência, na sociedade para a qual o sistema capacita as
pessoas para atuar. A capacidade técnica exige a perspectiva humana para ter sentido,
finalidade e contextualização.
As dificuldades percebidas em relação à integração entre as dimensões técnica e
humana não podem constituir impedimentos para o avanço na formação dos profissionais
de nível superior. Pelo contrário, torna-se um desafio que exige estudo, investigação,
desenvolvimento de tecnologias e preparação para atuar como profissionais desse nível de
ensino.
É nesse sentido que essa integração constitui-se numa das principais diretrizes a
orientar os esforços dos docentes das Faculdades Integradas dos Campos Gerais. Todos
são atores sociais, agentes de construção dessa integração entre formação profissional e
cidadania, uma vez que não parece completa uma formação ou atuação de nível superior
que não leve em conta as características básicas da vida em sociedade e das dimensões
sociais de uma prática social.
Um ensino pautado em uma perspectiva humanista, comprometido com o
desenvolvimento que promova a qualidade de vida, deve propiciar uma reforma intelectual e
moral que supere o espírito de indiferença e que prepare para a vida numa sociedade
democrática e pluralista. Desta forma, a educação deve contribuir para a formação do ser
humano em todos os seus aspectos.
26
• Flexibilidade e diversidade
Os princípios da flexibilidade e da diversidade perpassam também o processo
educativo aqui projetado. O primeiro, diz respeito à possibilidade de romper com a estrutura
fechada dos cursos; de utilizar recursos diferenciados, hoje disponíveis entre as variadas
atividades acadêmicas, para contemplar a relação teoria-prática e favorecer o trânsito por
diferentes percursos curriculares aos alunos. Já a diversidade, implica no respeito e
utilização de múltiplas experiências como enriquecedoras e dinamizadoras do processo de
aquisição e produção do conhecimento, criando condições para acompanhar e intervir nas
transformações da realidade cultural e social.
A flexibilidade e a diversidade são as bases epistemológicas relevantes do currículo
porque vivemos, mais do que nunca, numa sociedade onde a única certeza é a de que o
futuro é incerto (MORIN, 2000). Isso não significa que deve-se cruzar os braços e esperar
que o futuro simplesmente chegue. A mudança, assim como a expectativa de que ela
ocorra, é o que gera a necessidade crescente de uma postura flexível, aberta, pois a
mudança está presente em nossa realidade, em nossa corporeidade, já que é parte
intrínseca da natureza da matéria. Isto pelo fato de a mudança fazer parte da própria
dinâmica organizadora da vida. Assim, ela está também presente nos processos de
construção do conhecimento, na aprendizagem e na maneira como interpretamos a
realidade, no modo de construir, desconstruir e reconstruir o conhecimento.
É a mudança implícita na reconstrução do conhecimento, no diálogo sujeito/objeto,
nos processos auto-organizadores da vida que permite o desenvolvimento da autonomia e a
emancipação do sujeito (FREIRE, 1987; 1996). É ela que está também presente na
dinâmica não-linear ambivalente da aprendizagem. Muitas vezes, a mudança acontece ao
se rever o aprendido, ao reconhecer o próprio erro, ao construir um novo significado, e isto é
muito importante em termos hermenêuticos, pois a reconstrução do conhecimento e a
reinterpretação de algo supõe a sua desconstrução. Além disso, o currículo deve reforçar a
consciência de nossa incompletude como humanos, indicando que somos seres históricos
inacabados em processo constante de vir a ser (FREIRE, 1996) e, portanto, abertos
constantemente à mudança, à reorganização e à auto-organização, que é a capacidade que
todo sistema vivo possui de se auto-transformar continuamente. É quando o sistema é
capaz de se auto-produzir. Para tanto, interage com o meio exterior de onde extrai energia,
matéria e informação, elementos constituintes de sua dinâmica organizacional, inclusive,
para interferir nos rumos desse meio exterior.
27
Conhecer e aprender implicam processos auto-organizadores. Ambos requerem
interpretação, criação e auto-organização e flexibilidade por parte do aprendiz. Situações de
desequilíbrios, de desafios, facilitam o desenvolvimento da aprendizagem, pois requerem
processos de auto-organização recorrentes. Assim, o conhecimento e a aprendizagem são
processos de construção recursivos e interpretativos desenvolvidos por sujeitos ativos em
sua interação com o mundo e a realidade que os cerca. Tais processos, para que
aconteçam, requerem uma cooperação global de todo o organismo.
Finalmente, a flexibilidade implica na operacionalização de um currículo em que o
formando tenha diferentes perspectivas na sua trajetória acadêmica, permitindo-lhe
condições para avançar quando demonstrar condições para isso ou ter estudos de
complementação necessários ao desenvolvimento dos perfis próprios das áreas de
conhecimentos científicos e/ou profissionais, quando necessário.
• Pesquisa como princípio educativo
O princípio da pesquisa e sua articulação com o ensino criativo são elementos
fundamentais no desenvolvimento de uma postura investigativa e científica. Na constituição
das relações e ações do sujeito aprendente, a metodologia do ensino tem na pesquisa e
diálogo investigativo sua principal ferramenta, uma vez que por meio dela é possível
promover a problematização do cotidiano educacional, a contextualização social e histórica
do problema, a explicitação de práticas pedagógicas e a produção de novos significados
para as referidas práticas.
Apoiamos nosso entendimento em Lima (2000), para quem a pesquisa é um
processo dialético entre vários encontros e desencontros da vivência metodológica para
trabalhar problemas didáticos, sendo que os mesmos se interpretam e se reconstroem no
próprio agir e no enunciar do processo.
Com vistas a uma ação metodológica dialética, os docentes da instituição priorizam o
desenvolvimento da pesquisa de iniciação científica em todos os períodos dos cursos,
promovendo oportunidades de investigação nos campos da área da saúde e educação. A
promoção dos projetos de pesquisa e de iniciação científica são amplamente divulgados
através de eventos científicos, congressos, publicações em revistas e periódicos da área,
como a Salão de Iniciação Científica, e a Jornada de Pesquisa de Ciências Sociais
Aplicadas. Através de palestras, mini-cursos, apresentação de trabalhos tanto docentes
como discentes promovem o intercâmbio, divulgação e o acompanhamento dos trabalhos de
pesquisa destes no curso de graduação, junto a grupos de pesquisas, nas diversas áreas.
28
• Interdisciplinaridade
Pensar a interdisciplinaridade enquanto processo de integração recíproca entre
várias disciplinas e campos de conhecimento, no sentido de romper as estruturas de cada
uma delas para alcançar uma visão unitária e comum do saber, trabalhando de forma
cooperativa é, sem dúvida, uma tarefa que demanda um grande esforço no rompimento de
uma série de obstáculos ligados a uma racionalidade extremamente positivista da sociedade
industrializada.
O contexto histórico vivido nessa virada de milênio, caracterizado pela divisão do
trabalho intelectual, fragmentação do conhecimento e pela excessiva predominância das
especializações, demanda a retomada do antigo conceito de interdisciplinaridade que no
longo percurso desse século foi sufocado pela racionalidade da revolução industrial.
A necessidade de romper com a tendência fragmentadora e desarticulada do
processo do conhecimento justifica-se pela compreensão da importância da interação e
transformação recíprocas entre as diferentes áreas do saber. Essa compreensão crítica
colabora para a superação da divisão do pensamento e do conhecimento, que vem
colocando a pesquisa e o ensino como processo reprodutor de um saber parcelado que
consequentemente muito tem refletido na profissionalização, nas relações de trabalho, no
fortalecimento da predominância reprodutivista e na desvinculação do conhecimento do
projeto global de sociedade.
A interdisciplinaridade pretendida no âmbito do curso de Engenharia Elétrica das
Faculdades Integradas dos Campos Gerais aparece como entendimento de uma nova forma
de institucionalizar a produção do conhecimento nos espaços da pesquisa, na articulação de
novos paradigmas curriculares e na comunicação do processo perceber as várias
disciplinas; nas determinações do domínio das investigações, na constituição das
linguagens partilhadas, nas pluralidades dos saberes, nas possibilidades de trocas de
experiências e nos modos de realização da parceria.
Trabalhar a interdisciplinaridade não significa negar as especialidades e objetividade
de cada ciência. O seu sentido reside na oposição da concepção de que o conhecimento se
processa em campos fechados em si mesmo, como se as teorias pudessem ser construídas
em mundos particulares sem uma posição unificadora que sirva de base para todas as
ciências, e isoladas dos processos e contextos histórico-culturais. A interdisciplinaridade tem
que respeitar o território de cada campo do conhecimento, bem como distinguir os pontos
que os unem e que os diferenciam.
29
A fim de efetivar decisivamente tais pressupostos, se faz necessário mencionar a
importância do planejamento como além de um instrumento teórico-metodológico para
intervenção da realidade como uma forma de organizar a reflexão e a ação, como uma
estratégia global de posicionamento diante da realidade. Portanto a proposta de
planejamento visa organizar, sistematizar, direcionar, tencionar essa reflexão do educador
no processo de reflexão-ação.
Para que estes princípios sejam aplicados na implementação do currículo do Curso
de Engenharia Elétrica, o planejamento do curso e das disciplinas e o acompanhamento e
supervisão da coordenação do curso constituem-se em instrumentos fundamentais. A cada
semestre são realizadas reuniões pedagógicas, revisões de ementas, Planos de Ensino,
Diários de Classe, avaliações como forma de reorganizar os procedimentos pedagógicos do
curso tudo isso objetivando instituir uma identidade sólida e consistente, priorizando a
qualidade no ensino e da formação intelectual do discente.
As estratégias adotadas para alcançar os objetivos propostos e o perfil do egresso
desejado no Projeto Pedagógico do Curso estão assim organizadas:
• Visitas técnicas externas: nessas visitas, o acadêmico conhece empresas e instituições
da sua futura área de atuação. Por exemplo, as visitas que ocorrem anualmente à Usina de
Itaipu;
• Oficinas práticas e aulas em laboratório: essas atividades destinam-se ao
desenvolvimento do "saber fazer", ou seja, o acadêmico põe em prática as diversas técnicas
e procedimentos previstos nas disciplinas do curso. Como exemplo pode-se citar o
desenvolvimento do experimento sobre a economia de energia, o qual foi alvo de
reportagem televisiva por emissora renomada em âmbito estadual (RPC TV);
• Apresentação de artigos científicos, por exemplo, em edições do Salão de Iniciação
Científica, promovido pelas Faculdades Integradas dos Campos Gerais, e no Encontro de
Engenharia dos Campos Gerais.
• Estudos dirigidos realizados a partir de bibliografia variada: livro-texto, artigos científicos,
reportagens, como os que foram apresentados na Semana de Engenharia, Tecnologia e
Meio Ambiente;
• Seminários apresentados por grupos de alunos e elaborados a partir de pesquisa
bibliográfica, entrevistas e visitas;
• Mesas-redondas, discussão de temas de interesse, com a participação de equipe
multiprofissional;
30
• Aulas expositivas realizadas com recursos audiovisuais diversos: slides, transparências,
multimeios, vídeos, entre outros;
• Conferências apresentadas por convidados com experiência em determinada área do
conhecimento;
• Oficinas, apresentação de paineis preparados por grupos de alunos, abordando temas
trabalhados de forma integrada;
• Seminários integrados, discussão de caso e/ou experimento científico, abordando, de
forma integrada e aplicada, temas estudados em diversas disciplinas. Estas atividades
contam com a participação de equipe docente multidisciplinar;
• Dramatização, dinâmicas de grupo, construção coletiva e individual do conhecimento;
• Plantão docente a partir da organização de horários prevendo períodos livres que
permitirão o estudo e o preparo de tarefas sob a orientação dos docentes;
• Estudo individual ou em grupo.
No currículo do curso o acadêmico pode optar por disciplinas no formato de
educação a distância, entendida como uma modalidade de ensino com características
específicas que permite criar um espaço para gerar, promover e implementar situações em
que os acadêmicos aprendam de forma mais autônoma e pelo domínio de tecnologias de
informação e comunicação. Com o apoio da Coordenação de Educação a Distância - CEAD,
além de o professor titular, os tutores atuam nas disciplinas desta modalidade, obedecendo
ao estabelecido nas Resoluções que regulam esta matéria nas Faculdades Integradas dos
Campos Gerais.
As ferramentas disponibilizadas no ambiente virtual permitem ao acadêmico acessar
o Plano de Ensino, conteúdos, atividades e avaliações. Ao professor da disciplina, postar
atividades, incluir material didático, acompanhar a frequência dos alunos às aulas, corrigir os
trabalhos, interagir com os alunos por meio de Chat, fórum e e-mail.
Os procedimentos de avaliação e controle de frequência seguirão os padrões
estabelecidos no Regimento Geral e em Resoluções internas para a modalidade presencial.
O registro da frequência será feito por tutor, por meio do controle constante de acessos ao
ambiente de aprendizagem. Todas as avaliações são apresentadas com as respectivas
notas ao aluno, na forma do que dispõem as normas internas da IES.
1.19 Perfil do Egresso
O profissional engenheiro eletricista, egresso do curso de Bacharelado em
Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais, deve apresentar sólida
31
formação científica, técnica e humanista, estando capacitado a absorver e desenvolver
tecnologias em sua área de atuação, procurando exibir pelas ações do profissional formado
neste curso, a mudança de postura pessoal implicada numa visão crítica, criativa e ética,
estando habilitado a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está
inserido e a tomar decisões com responsabilidade social, justiça e ética profissional.
Deverá ser um profissional com competência para agir, utilizando o raciocínio lógico
e analítico para a tomada de decisões, com capacidade para alocar e administrar recursos
tecnológicos que propiciem agilidade na gestão e na produção nos diferentes contextos
organizacionais e sociais. Capacidade para reconhecer a necessidade de ser um agente de
transformação organizacional, estabelecendo parcerias e atuando como um gestor de
inovações.
O engenheiro eletricista formado será um profissional capacitado a atuar nas áreas
de eletrotécnica, eletrônica e telecomunicações, podendo operar em empresas de energia
elétrica e telecomunicações, escritórios de projetos e consultoria, firmas de montagem e
manutenção de instalações elétricas e de telecomunicações, indústrias diversas, empresas
comerciais, manutenção de equipamentos e componentes eletro-eletrônicos, hospitais,
empresas de radiodifusão e informática.
1.20 Mercado de Trabalho
O mercado de trabalho do futuro Engenheiro Eletricista graduado pelas Faculdades
Integradas dos Campos Gerais incluirá, entre outras atividades:
• Empresas de energia elétrica e telecomunicações.
• Projeto, instalação e manutenção de equipamentos elétricos destinados a atividades
agrícolas e pecuárias, tais como silos de armazenamento, estufas, chocadeiras de
aves, ordenhas automáticas, moinhos, bombas d’água e outros equipamentos de
irrigação.
• Indústrias papeleiras, de celulose, serrarias, beneficiadoras de madeiras, fábricas de
aglomerados e compensados e outras do ramo florestal e moveleiro.
• Indústrias de transformação na área do agro-negócio, incluindo a fabricação de óleos
e gorduras vegetais, alimentos industrializados, rações e adubos.
• Indústrias voltadas à produção de maquinas e equipamentos agrícolas, tais como
arados, tratores, plantadeiras, colheitadeiras, estufas de secagem de grãos e
equipamentos para a criação de aves e gado.
• Frigoríficos e instalações de abate e processamento de aves, gado ou caprinos.
32
• Cooperativas agro-pecuárias.
• Projeto, instalação e manutenção de redes elétricas urbanas e rurais.
• Indústrias de plásticos, químicas, de bebidas, de tecidos.
• Fabricantes de peças e componentes para automóveis, caminhões, tratores e
veículos agrícolas.
• Escritórios de projetos e consultoria.
• Firmas de montagem e manutenção de instalações elétricas e de telecomunicações.
• Indústrias diversas, empresas comerciais, manutenção de equipamentos e
componentes eletro-eletrônicos, hospitais, empresas de radiodifusão e informática.
Os itens citados são característicos da região dos Campos Gerais, contudo, devido
a sua formação básica sólida, o futuro egresso poderá vir a obter colocação em outras
regiões do país.
1.21 Diferenciais do curso
O curso de Engenharia Elétrica é o primeiro curso na área de elétrica nos Campos
Gerais. Surge como uma necessidade premente da região, decorrente do seu despertar
relativamente recente para a vocação industrial.
O curso reúne no seu corpo docente professores especialistas, mestres e doutores
com relevante experiência profissional em vários assuntos que cobrem com abrangência os
setores da engenharia elétrica como um todo.
O curso é ofertado no período noturno, possibilitando a muitos profissionais que já
trabalham na área a possibilidade de estudar em uma Instituição de Ensino Superior.
O egresso do curso estará capacitado para atuar junto às indústrias locais, seja na
forma de colaborador direto ou como prestador de serviços, decorrente de sua formação
técnica voltada às instalações elétricas industriais. No entanto, o curso lhe capacitará
também para atuar no mercado das instalações elétricas rurais e voltadas ao atendimento
de empreendimentos agrícolas e pecuários, de enorme importância para a economia do
Estado do Paraná, além de formar profissionais capacitados nos três âmbitos da
engenharia: eletrônica, eletrotécnica e telecomunicações.
Com uma capacitação atualizada e voltada ao futuro, será dada também ênfase à
formação técnica voltada à busca constante da maior eficiência dos processos, sob o ponto
de vista energético. Ao mesmo tempo, sua atenção deverá estar sempre atenta às
33
possibilidades de uso de fontes alternativas de energia, principalmente aquelas que
objetivam um melhor aproveitamento dos recursos existentes.
Dessa forma, objetiva-se que o futuro egresso venha a atuar como agente
modificador do ambiente, sendo capacitado a sempre minimizar o impacto ambiental de
suas ações ao mesmo tempo em que será um elemento ativo para o progresso da nação e
o bem estar dos cidadãos.
Quanto à infra-estrutura, a biblioteca disponibiliza de acervo atualizado em todas as
áreas pertinentes à distribuição, geração e transmissão de energia e outros conteúdos que
agregam valor a formação acadêmica. O curso também conta com laboratórios modernos
que possibilitam ao aluno o completo aprendizado das disciplinas ofertadas. Os alunos
contam com laboratórios para a realização de suas atividades e projetos. Aliando a prática
com a teoria e a avaliação da compatibilização de projetos, visando a melhoria da
produtividade e a racionalização das tarefas.
A metodologia de ensino está voltada à formação específica do engenheiro, sendo
ofertadas aulas de nivelamento aos alunos ingressantes que demonstram dificuldades no
aprendizado das disciplinas do 1º primeiro período, principalmente nos conteúdos de
Matemática e Física, como forma de evitar sua existência ao ocorrerem dificuldades de
adaptação ao Ensino Superior.Ao longo do curso são realizadas visitas técnicas, atividades
de pesquisa e extensão, participação em congressos.
Além disso, a grande parte dos acadêmicos já iniciam em atividades de estágio
voluntário desde o primeiro período, devido à grande demanda do mercado por estes
profissionais.
1.22 Formas de divulgação
O Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais
utiliza como formas de divulgação de suas atividades vários meios de comunicação, entre
eles destacam-se: homepage www.cescage.edu.br.
Outras formas são jornais e revistas locais onde os docentes publicam informações
relativas ao curso para a comunidade da região dos Campos Gerais; feiras de profissões e
Workshops, onde divulgamos o curso e a profissão do Engenheiro Eletricista, visitas à
empresas públicas e privadas com atividades afins, em escolas de ensino médio, cursos
pré-vestibulares, shoppings e no próprio CESCAGE, onde alunos de escolas de toda a
região são convidados a conhecerem a estrutura física ofertada pela Instituição. Realizamos
34
semestralmente visitas em cidades vizinhas à Ponta Grossa, onde divulgamos o curso e a
instituição.
O Curso de Engenharia Elétrica participa também de muitas atividades
extensionistas, através das quais também divulgamos a profissão, aproximando dessa
forma os acadêmicos da comunidade.
Outro meio de divulgação do curso junto à comunidade regional e a rádio educativa
do CESCAGE. Desde o dia 29/04/2010, teve início a transmissão da Rádio 107,7, que
firmou contrato com a rádio Mundi FM, para apoio técnico, enquanto que toda a
programação é coordenada pela Fundação . Possui sua sustentabilidade financeira por
apoio cultural, atuando como uma emissora que prioriza a execução de músicas de boa
qualidade, com finalidade exclusivamente educativa, sendo que durante toda a programação
ocorre divulgação de matérias de utilidade pública, referente aos cursos e projetos sociais
do Cescage.
1.23 Conteúdos curriculares
A Matriz Curricular do curso de Engenharia Elétrica está assim organizado com
relação à distribuição de conteúdos:
• Núcleos de conteúdos - núcleo de conteúdos de formação básica, profissionalizante e
de formação específica, embasam a organização curricular conforme recomendam as
diretrizes curriculares;
• O curso adota o regime de matrícula semestral, com um semestre letivo de 18 semanas
de aula;
• Os componentes curriculares estão distribuídos em disciplinas obrigatórias, optativas e
de TCC; Estágio Curricular; Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de
Curso, cada um seguindo regulamento próprio;
• Está prevista uma carga horária total de 3650 horas a serem cumpridas em 10
semestres letivos, assim distribuídas:
- 3030 horas são referentes a disciplinas obrigatórias, optativas e de TCC (as
disciplinas são organizadas em horas/aulas de 50 minutos; são transportadas para
horas – 60 minutos - para fins do cômputo geral das horas da matriz curricular);
- 360 horas , de Estágio Supervisionado;
- 200 horas, de Atividades Complementares;
- 60 horas de Trabalho de Conclusão de Curso, em atividades individuais (além das
disciplinas de TCCI e II).
35
O Currículo prevê disciplinas de formação complementar como Metodologia de
Pesquisa, Gestão Ambiental, Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão
de Curso I. Apresenta ainda a oferta de disciplinas optativas, que são de livre escolha do
acadêmico, dentre um elenco apresentado na matriz curricular do curso ou demais cursos
ofertados pela Instituição, com o objetivo de complementar a formação acadêmica e
profissional, numa determinada área ou subárea de conhecimento, e que permitam ao
acadêmico iniciar-se numa diversificação de sua formação.
O currículo contempla os demais componentes curriculares obrigatórios: o Estágio
Curricular Obrigatório e as Atividades Complementares. A Matriz Curricular do curso está
em constante atualização, especialmente do tocante às ementas e bibliografias, com o
intuito de estar em consonância com a formação necessária ao mercado de trabalho.
No que diz respeito aos horários das aulas do curso noturno, este funcionará dentro
dos horários padrões das Faculdades Integradas dos Campos Gerais, do período noturno,
ou seja, das 18h40min às 22h. No curso noturno, ao contrário do curso diurno, a oferta de
disciplinas no regime concentrado será uma necessidade.
Segue abaixo a Representação Gráfica do Perfil de Formação que reflete a
distribuição dos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos na matriz curricular.
36
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO - ENGEN HARIA ELÉTRICA
1°
PE
RÍO
DO
Cálculo Diferencial e Integral I
Física I Geometria Analítica e Álgebra Linear
Química Introdução à
Engenharia Elétrica
Metodologia de Pesquisa
2°
PE
RÍO
DO
Cálculo Diferencial e Integral II
Física II Probabilidade e Estatística
Desenvolvimento Profissional
Programação de Computadores
3°
PE
RÍO
DO
Cálculo Diferencial e Integral III
Física III Mecânica Aplicada Desenho Técnico e
CAD Métodos Numéricos para Engenharia
Gestão Ambiental
4°
PE
RÍO
DO
Cálculo Diferencial e Integral IV
Circuitos Elétricos I Eletrônica I Resistência dos
Materiais
Administração e Organização de Empresas de Engenharia
5°
PE
RÍO
DO
Sistemas Digitais Circuitos Elétricos II Eletrônica II Teoria
Eletromagnética I
Fenômenos de Transporte
37
6°
PE
RÍO
DO
Controle e Servomecanismo
Instalações Elétricas
I
Planejamento e Controle da Produção
Teoria
Eletromagnética II
Princípios de Comunicação I
7°
PE
RÍO
DO
Conversão de Energia
Instalações Elétricas
II Microcontroladores e Microprocessadores
Eletrônica de Potência
Princípios de Comunicação II
8°
PE
RÍO
DO
Máquinas Elétricas Sistemas de Potência I
Redes de
Computadores
Comunicações e Telefonia
Optativa Estágio
Supervisionado I
9°
PE
RÍO
DO
Automação Industrial Sistemas de Potência II
Processamento Digital de Sinais
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Trabalho de
Conclusão de Curso I
Optativa Estágio
Supervisionado II
10
° P
ER
ÍOD
O
Gestão da Qualidade
Geração, Transmissão e Distribuição de
Energia
Operação de
Sistemas Elétricos
Trabalho de Conclusão de Curso
II Optativa
Estágio Supervisionado III
Atividades
Complementares
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES
NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Quadro 3: Representação Gráfica do Perfil de Formação
38
1.24 Matriz Curricular
Para elaboração do Currículo do Curso de Engenharia Elétrica levamos em
consideração vários aspectos e/ou documentos, especialmente as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia publicado pelo MEC em 2002 (Resolução
nº 11, de 11 de março de 2002) e as novas tendências regionais e nacionais, além das
atribuições profissionais definidas pelo sistema CREA/CONFEA.
Quadro 4 – Matriz Curricular 2010.1
Matriz Curricular 2010.1
1º PERÍODO CHT CHP TOTAL
NÚCLEO
CONTEÚDOS
Cálculo Diferencial e Integral I 72 72 NCB
Física I 54 36 90 NCB
Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 72 NCB
Química 54 36 90 NCB
Metodologia da Pesquisa 36 36 NCB
Introdução à Engenharia Elétrica 36 36 NCE
SUBTOTAL 324 72 396
2º PERÍODO CHT CHP TOTAL
NÚCLEO
CONTEÚDOS
Cálculo Diferencial e Integral II 72 72 NCB
Física II 72 36 108 NCB
Probabilidade e Estatística 72 72 NCB
Programação de Computadores 36 36 72 NCP
Desenvolvimento Profissional 36 36 NCB
SUBTOTAL 288 72 360
3º PERÍODO CHT CHP TOTAL
NÚCLEO
CONTEÚDOS
Cálculo Diferencial e Integral III 72 72 NCB
Física III 90 90 NCB
39
Mecânica Aplicada 54 54 NCP
Gestão Ambiental 36 36 NCP
Desenho Técnico e CAD 36 54 90 NCE
Métodos Numéricos para Engenharia 54 54 NCP
SUBTOTAL 342 54 396
4º PERÍODO CHT CHP TOTAL
NÚCLEO
CONTEÚDOS
Cálculo Diferencial e Integral IV 72 72 NCB
Circuitos Elétricos I 72 36 108 NCP
Resistência dos Materiais 54 54 NCB
Eletrônica I 54 36 90 NCP
Administração e Organização de Empresas de Engenharia 54 54
NCB
SUBTOTAL 306 72 378
5º PERÍODO CHT CHP TOTAL
NÚCLEO
CONTEÚDOS
Teoria Eletromagnética I 54 54 NCP
Sistemas Digitais 54 36 90 NCP
Eletrônica II 54 36 90 NCP
Circuitos Elétricos II 54 36 90 NCP
Fenômeno de Transporte 72 72 NCB
SUBTOTAL 288 108 396
6º PERÍODO CHT CHP TOTAL
NÚCLEO
CONTEÚDOS
Teoria Eletromagnética II 72 72 NCP
Controle e Servomecanismo 54 36 90 NCP
Instalações Elétricas I 72 72 NCE
Planejamento e Controle da Produção 54 54 NCP
Princípios de Comunicação I 54 36 72 NCP
SUBTOTAL 306 72 360
7º PERÍODO CHT CHP TOTAL NÚCLEO
40
CONTEÚDOS
Eletrônica de Potência 54 36 90 NCE
Princípios de Comunicação II 44 28 72 NCP
Microcrocontroladores e Microprocessadores 54 36 90
NCE
Instalações Elétricas II 72 72 NCE
Conversão de Energia 72 72 NCP
SUBTOTAL 296 100 396
8º PERÍODO CHT CHP TOTAL
NÚCLEO
CONTEÚDOS
Máquinas Elétricas 72 36 108 NCE
Comunicações e Telefonia 54 36 90 NCE
Sistemas de Potência I 72 72 NCE
Redes de Computadores 72 72 NCE
Optativa 36 36 NCE
Estágio Supervisionado I 90H NCE
SUBTOTAL 306 72 378
9º PERÍODO CHT CHP TOTAL
NÚCLEO
CONTEÚDOS
Ergonomia e Segurança do Trabalho. 54 54 NCP
Sistemas de Potência II 72 72 NCE
Processamento Digital de Sinais 54 36 90 NCE
Automação Industrial 54 36 90 NCE
Optativa 36 36 NCE
Trabalho de Conclusão de Curso I 36 36 NCE
Estágio Supervisionado II 90H NCE
SUBTOTAL 306 72 378
10º PERÍODO CHT CHP TOTAL
NÚCLEO
CONTEÚDOS
Operação de Sistemas Elétricos 72 72 NCE
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia 72 72
NCE
Gestão da Qualidade 54 54 NCP
41
Optativa 36 36 NCE
Trabalho de Conclusão de Curso II 36 36 NCE
Estágio Supervisionado III 90H NCE
SUBTOTAL 270 270
SÚMULA DA MATRIZ CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR H/A(50MIN) H
CH Disciplinas (regulares; optativas; TCC ) 3636 3030
CH Trabalho de Conclusão de Curso (trabalhos individuais) 72 60
Atividades Complementares (total) 200
CH Estágio Supervisionado (total) 360
TOTAL 3650
DISCIPLINAS OPTATIVAS C.H. C.H.T N,C
História e Cultura Afro-Brasileira 36 2 NCE
Libras 36 2 NCE
Português Instrumental 36 2 NCE
Empreendedorismo 36 2 NCE
Inglês Técnico 36 2 NCE
Comportamento Humano e Ética 36 2 NCE
Transmissão da Energia Elétrica 36 2 NCE
Distribuição da Energia Elétrica 36 2 NCE
Subestações 36 2 NCE
Centrais Elétricas 36 2 NCE
Planejamento de Sistemas Elétricos 36 2 NCE
Sobretensões e Isolamento 36 2 NCE
Operação de Sistemas Elétricos de Potência 36 2 NCE
Acionamento de Máquinas Elétricas 36 2 NCE
Eficiência Energética em Engenharia Elétrica 36 2 NCE
Pesquisa Operacional 36 2 NCE
Transformadores 36 2 NCE
Legenda:
H/A: hora aula de 50minutos
H: Hora de 60 minutos
42
C.H: Carga Horária Total da disciplina em H/A
C.H.T: Carga Horária Teórica semanal da disciplina
C.H.P: Carga Horária Prática semanal da disciplina
NCB: Núcleo de Conteúdos de Formação Básica
NCE: Núcleo de Conteúdos de Formação Específicos
NCP: Núcleo de Conteúdos Profissionalizante
1.25 Ementário
Unidade Curricular
Disciplina 1: Cálculo Diferencial e Integral I
Período letivo : I Período Carga Horária : 72 horas Ementa: Tópicos de matemática básica; funções; limites de funções; derivadas de funções. Bibliografia Básica: FLEMMING, Diva Marília. Calculo A: Funções, limites, derivação e integração . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo . Rio de Janeiro: LCT, 1982. AYRES, F. J. Cálculo diferencial Integral - São Paulo Mc Graw-Hill 2ex BB LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998 GRANVILLE, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral . Rio de janeiro: Científica, 1965 Bibliografia Complementar: ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I . Porto Alegre: Bookman, 2009. SWOKOSKI, E.l W. Cálculo com Geometria Analítica - Volume I e II Makron ÁVILA, G. S. Cálculo: Das funções de uma variável. Vol I, II e III. Diferencial e Integral Livros Técnicos e Científicos (LTC) Editora MORETTIN, PEDRO A .Calculo: funções de uma e varias variáveis . São Paulo: Saraiva, 2003 BOULOS, P. Introdução ao Cálculo . São Paulo: Edgard Blücher Ltda. BOYER, C. B. Cálculo. São Paulo: Atual PINTO, D. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar . São Paulo: Atual, 2000. GIOVANI, J. Matemática Fundamental. S.P.T.D. 1994. CUNHA, F. Matemática Aplicada. São Paulo. Atlas: 1990. BIANCHINI, E. Curso de Matemática. São Paulo: Moderna, 1998. KREYSZIG, E. Matemática Superior, vol. 1 e 3, Livros Técnicos e Científicos, 1977 CARAÇA, B.J. Conceitos Fundamentais da Matemática , Gradiva, 1998
43
Unidade Curricular
Disciplina 2: Física I
Período letivo : I Período Carga Horária : 90 horas Ementa: Grandezas Físicas e Análise Dimensional. Erros e Gráficos. Cinemática. Dinâmica. Estática. Energias Bibliografia Básica: D. HALLIDAY, D; RESNICK, R. & WALKER, J., Fundamentos de Física- Volumes 1, 2, 3, 4, LTC Editora SEARS, F.; ZEMANSKI, M. & YOUNG, H., Física - Volumes 1, 2, 3, 4, LTC Editora NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Volumes 1 e 2. Editora Edgard Brücher CUTNELL, JOHN D., Física . Rio de Janeiro: LTC, 2006 Bibliografia Complementar: YOUNG,HUGH D.; FREEDMA, ROGER A.N., Física - Volume 4 – Ótica e Física Moderna, Editora Prentice-Hall ALONSO, MARCELO. Física: Um curso universitário . São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1972 TIPLER, Paul A. Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica . Rio de Janeiro: LTC, 2006. LANDAU, L. Curso de física mecânica . São Paulo: Hermus, 2004 LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998 ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I . Porto Alegre: Bookman, 2009. EISBERG. R.M.; LEARNER, L.S. Física fundamentos e aplicações. V.1. São Paulo: MacGraw- Hill, 1982 SEARS ZEMANSKI, Física. Vol. 2 e 4 , 2ª edição. Editora Livros Técnicos e Científicos. VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria analítica. BOULOS, P. Introdução ao Cálculo . São Paulo: Edgard Blücher Ltda.
Unidade Curricular
Disciplina 3: Geometria Analítica e Álgebra Linear
Período letivo : I Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Sistemas de coordenadas cartesianas; vetores; estudo da reta; estudo do plano; superfícies esféricas; coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Estudo de matrizes; determinantes; sistemas de equações; espaço vetorial; transformações lineares; operadores lineares; autovetores e autovalores; cônicas e formas quádricas no plano; produto interno. Bibliografia Básica: LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica . Rio de Janeiro: LTC, 1998 SIMMONS, GEORGE F. Calculo com geometria analítica . São Paulo: Pearson Makron Books, 1998.
44
LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analítica Vol 1 e 2 . São Paulo:Harbra, 1994. STEINBRUCK, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear e Geometria Analítica . Editora McGraw-Hill,1987. VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria analítica . CAMARGO, Ivan de, BOULOS, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo: Pretince Hall, 2005. Bibliografia Complementar: MORETTIN, Pedro A . Calculo : funções de uma e varias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003 ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I. Porto Alegre: Bookman, 2009. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de calculo. Vol 2. Rio de Janeiro:LTC, 2008 AVILA, Geraldo. Calculo: Das funções de uma variável. Vol.01. Rio de Janeiro:LTC, 2010 JANICH, Klaus. Álgebra Linear . Rio de Janeiro: LTC, 1998. KOLMAN, Bernard, HILL, David. Introdução a Álgebra Linear : com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2006. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar : Geometria Analítica. São Paulo:vAtual, 1993. IEZZI, Gelson, HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar : Sequências, matrizes, determinantes e sistema de equações. São Paulo: Atual, 1993
Unidade Curricular
Disciplina 4: Química
Período letivo : I Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Estrutura atômica. Ligações químicas. Estrutura cristalina em sólidos. Imperfeições em sólidos. Materiais condutores, semicondutores e isolantes. Tecnologia dos materiais e dispositivos eletroeletrônicos. Eletroquímica. Corrosão. Polímeros. Bibliografia Básica: ATKINS, P. JONES, L. Princípios de Química : questionando a vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLISTER, W. D. J. Ciência e Engenharia de Materiais : Uma Introdução. 5.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2002. RUSSEL, J. B. Química Geral . 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar: BRADY,J.E.; HUMISTON,G.E. Química Geral . 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. SILVA, R.R.; BOCCHI,N; ROCHA FILHO,R.C. Introdução à Química Experimental .São Paulo:McGraw- Hill,1990. HALL Lawrence; VLACK,Van; Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais . 4.ed. Rio de Janeiro: Campus,1984. SOLOMONS, G. FRYHLE, C. Química Orgânica , 7.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2001.
45
OLIVEIRA, E. A. Aulas Práticas de Química . 3.ed. São Paulo:Ed.Moderna,1993
Unidade Curricular
Disciplina 5: Metodologia de Pesquisa EAD
Período letivo : I Período Carga Horária : 36 horas Ementa: Tipos de conhecimento científico e a pesquisa na universidade. Elaboração e normatização de trabalhos acadêmicos e científicos. Comunicação e redação científica de trabalhos acadêmicos. Bibliografia Básica : ANDRADE, M. Introdução à metodologia do trabalho científico . SP: Atlas, 1999 . BARROS, A de J.P. de; LEHFELD, N. A.de S. Projeto de Pesquisa . Petrópolis: Vozes, 2000. MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica . 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resum os, resenhas . SP: Atlas, 1999. MINAYO, M. C. De S. ( org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade . Petrópolis: Vozes, 1993. Bibliografia Complementar : CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica . 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico . São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico . São Paulo:Atlas, 2001 GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social . São Paulo: Altas, 2002. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT : comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Juruá, 2011 FIGUEIREDO, N.M.A. Método e metodologia na pesquisa cientifica . São Paulo: Difusão Editora, 2004. LEHFELD, N. Metodologia e conhecimento científico : horizontes virtuais. Petrópolis: Vozes, 2007. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento : pesquisa qualitativa em saúde. 8ºed. Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 2004.
Unidade Curricular
Disciplina 6: Introdução à Engenharia Elétrica
Período letivo : I Período Carga Horária : 36 horas Ementa : Conceito de Engenharia. História da Engenharia. História da Engenharia Elétrica. Regulamentação profissional. Atribuições do Engenheiro Eletricista. Áreas de atuação do Engenheiro Eletricista. Evolução da Engenharia Elétrica. O Engenheiro Eletricista e a Sociedade. O processo de formação do Engenheiro Eletricista. Noções sobre Modelo, Simulação, Otimização e
46
Metodologia de Projeto. A fabricação do produto e a garantia de qualidade. O computador na Engenharia Elétrica. A Engenharia Elétrica e o desenvolvimento industrial. Visitas Técnicas a indústrias e centrais geradoras, enfatizando a atuação nessas dos Engenheiros Eletricistas. Noções de elaboração e redação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica: BAZZO, Walter Antonio, PEREIRA Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos , 6ª ed. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. HOLTZAPPLE, Mark T., REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia . Rio de Janeiro: LTC, 2006. SCHNAID, Fernando, ZARO, Milton Antônio, TIMM, Maria Isabel. Ensino de Engenharia: Do Positivismo à Construção das Mudanças para o Século XXI. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. Bibliografia Complementar: CORIAT,Benjamin. A Revolução dos Robôs – O Impacto Socioeconômico da Automação. Editora Busca Vida FELDMANN, Paulo Roberto, Robô : Ruim com Ele, Pior sem Ele. Editora Trajetória Cultural – ISBN 85-85232-03-X KAWAMURA, G. F. Engenheiro: Trabalho e Ideologia Editora Ática LE GOFF, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média. 4. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995
Unidade Curricular
Disciplina 7: Cálculo Diferencial e Integral II
Período letivo : II Período Carga Horária : 72 horas Ementa: Integração de funções. Aplicações de integrais. Noções de equações diferenciais de 1ª ordem. Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica . V. 1, 3 ed. São Paulo : Harbra, 1994. FLEMMING, D. GONÇALVES, M. Cálculo A: funções, derivação, integração. 5ª ed.. São Paulo: Makron Books, 1992. ÁVILA, G. S. Cálculo: Das funções de uma variável. Vol I, II e III. Diferencial e Integral Livros Técnicos e Científicos (LTC) Editora Bibliografia Complementar: GUIDORIZZI, Hamilton – Um Curso de Cálculo – vols. I, II e III – Livros Técnicos e Científicos – Editora LTDA – 1985. SIMMONS, George F. – Cálculo com Geometria Analítica – vol II – Editora Mcgraw-Hill – São Paulo – 1987. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo . Rio de Janeiro: LCT, 1982. LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998 ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I . Porto Alegre: Bookman, 2009.
Unidade
47
Curricular Disciplina 8: Física II
Período letivo : II Período Carga Horária : 108 horas Ementa : Oscilações. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Temperatura. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D., RESNICK, R e KRANE, K, S., Física 2 , 4a. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1996 HALLIDAY, D., RESNICK, R e WALTER RJ, Fundamentos da Física 2 – Gravitação, Ondas e Termodinâmica , 4ª. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1995 INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro:LTC, 2008. Bibliografia Complementar: NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica 2 – Fluídos, Oscilações e On das de Calor , 3ª. Edição, editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, SP, 1996 ALONSO, M. & FINN, E. J. Física: um curso Universitário , volume 1 – Mecânica, editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, SP, 1995 TIPLER, P.A., Física - mecânica, oscilações e ondas termodinâmica s, vol.1, 4ª. Edição, LTC– livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 2000 LANDAU, L. Curso de física mecânica . São Paulo: Hermus, 2004 LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998
Unidade Curricular
Disciplina 9: Probabilidade e Estatística
Período letivo : II Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Noções fundamentais de probabilidade e estatística e suas formas de apresentação e análise. Introdução à Estatística. Distribuição de freqüências. Apresentação gráfica. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Correlação e regressão. Introdução à Probabilidade. Espaços amostrais finitos. Probabilidade condicionada e independente. Variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas. Bibliografia Básica: MEYER, PAUL L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora. TOLEDO, G. L. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1985. DOWNING, Douglas. Estatística aplicada . São Paulo:Saraiva, 2006 Bibliografia Complementar: BUSSAD, N. Estatística Básica . São Paulo, Ciência e Tecnologia, 1983. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística basica: probabilidade . São Paulo: Pearson Makron Books, 1999. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil . São Paulo: Saraiva, 2009. BERQUO, Elza Salvaroti, Bioestatística . São Paulo:EPU, 1981.
48
KUMON, Toru. Estudo gostoso de matemática: o segredo do método K umon São Paulo MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo . Rio de Janeiro: LCT, 1982. MIRSHAWKA, V. Probabilidade e Estatística para Engenharia , São Paulo, Nobel, 1978. FELLER, W. Teoria das probabilidades e suas aplicações. São Paulo, Edgard Blucher, 1976. BONNI, S. Teoria e exercícios de estatística . São Paulo, Loyola, 1972.
Unidade Curricular
Disciplina 10: Programação de Computadores
Período letivo : II Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Princípios de técnicas de programação estruturada: conceito de algoritmos; pseudo-código (Portugol); introdução à linguagem C; tipos de dados primitivos, variáveis, constantes; expressões e operadores; estruturas fundamentais de controle de fluxo: seqüencial (comandos de leitura e escrita no console); seleção (“se-então-senão” e “escolhacaso”); repetição (“enquanto-faça”, “repita-até” e “para-de-até-faça”).Variáveis, expressões, controle de fluxo, tratamento de cadeias de caracteres, vetores e matrizes, tipos compostos de dados, ponteiros, tratamento de arquivos, estruturação modular. Bibliografia Básica: FORBELLONE, A.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação . Makron Books: São Paulo, 1993. SCHILDT, H. C Completo e Total . Makron Books: São Paulo, 1996. Bibliografia Complementar: GUIMARÃES, Â.; LAGES, N. Algoritmos e Estruturas de Dados . LTC: Rio de Janeiro, 1994.
Unidade Curricular
Disciplina 11: Desenvolvimento Profissional
Período letivo : II Período Carga Horária : 36 horas Ementa : Liderança. Mudanças, transformações e a criatividade como instrumento de mudanças. Mudança na vida pessoal. O grupo como instrumento de trabalho. Desenvolvimento de equipes. Empregabilidade. Mercado de trabalho. Carreira. Civilização Tecnológica. Emprendedorismo. Psicológica do Trabalho; Treinamento e Relações Humanas no Trabalho; Princípios de Ergonomia; O Estudo de Fadiga; Orientação e Seleção Profissional e Psicologia Social das Organizações. A economia do conhecimento e seus efeitos econômicos. Bibliografia Básica: DUSSAUGE, P. Strategic Technology Managment . John Willey & Sons. New York, 1992. ROSENBERG, N.; BIRDZELL JR, L.E. A história da riqueza do Ocidente - A transformação econômica no mundo industrial. Rio de Janeiro, Edit. Record, p.339, 1986 HAGUENAVER, L.; FERRAZ, J.C.; KUPFER, D.S. Competição e internalizacionação da indústria brasileira. O Brasil e a Economia Global . Rio de Janeiro, Campus, 1996. p 195-217 Bibliografia Complementar: Patologia do Trabalho. René Mendes, Editora Atheneu Isto é Trabalho de Gente, José T. B. Buschinelli, Luiza Rocha & Raquel M. Rigotto, Editora Vozes Ciência e Tecnologia no Brasil: Política Industrial, Mercado de Trabalho e Instituições de Apoio
49
Simon Schwartzman (Coordenador) e outros, Editora da Fundação Getúlio Vargas O Trabalho em Equipe. Roger Mucchielli, Livraria Martins Fontes Editora Ltda. Automação, Competitividade e Trabalho: A Experiência Internacional, Hubert Schmitz & Ruy de Quadros Carvalho (Organizadores), Editora Lucitec.
Unidade Curricular
Disciplina 12: Cálculo Diferencial e Integral III
Período letivo : III Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Seqüências e séries; cálculo diferencial de funções de mais de uma variável; derivadas direcionais e gradientes; integração múltipla. Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . v. 1. São Paulo: Harbra, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . v. 2. São Paulo: Harbra, 1994. ÁVILA, G. S. Cálculo: Das funções de uma variável. Vol I, II e III. Diferencial e Integral Livros Técnicos e Científicos (LTC) Editora Bibliografia Complementar: FLEMMING, D; GONÇALVES, M. Cálculo B. São Paulo: Makron Books. BOYCE, W.; DI PRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de va lores de contorno . 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,1997. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998
Unidade Curricular
Disciplina 13: Física III
Período letivo : III Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Cargas Elétricas; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico;Capacitância; Corrente Elétrica e Resistência; Circuitos Elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Indutância. Magnetismo e matéria. Lei de Faraday. Lei de Lenz.Ótica Geométrica. Ótica Física. Física Moderna Bibliografia Básica: RESNICK, R; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física : Eletricidade. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 1996. HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo . Rio de Janeiro:LTC, 2004 HALLIDAY, D., RESNICK, R e KRANE, K, S., Física 2, 4a. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1996 HALLIDAY, David et al. Fundamentos da Física : Óptica e Física Moderna. 7ª Rio de Janeiro: Ltc, 2007. SEARS; ZEMANSKI. Fundamentos de Física . São Paulo: Makron. Bibliografia Complementar: NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Ótica, Relatividade e Física Quântica 4. ed. São
50
Paulo: Edgard Blücher, v. 4, 1998. 437 p. NUSSENZVEING, H. Moysés. Curso de Física Básica : eletromagnetismo. São Paulo: Edgar Blücher, 1998. Vol 3 1ª Ed TIPLER, P. A. Física – Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. 4ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 3, 2000. 187 p. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física – Eletricidade e Magnetismo e Ótica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 2,2006. 550 p. YOUNG, H.Y.; FREEDMAN, R. A. Física IV – Ótica e Física Moderna. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, v. 4, 2007. 426 p. YOUNG, H.Y.; FREEDMAN, R. A. Física III – eletromagnetismo. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, v. 3, 2007. 426 p.
Unidade Curricular
Disciplina 14: Mecânica Aplicada
Período letivo : III Período Carga Horária : 54 horas Ementa : ESTÁTICA: Estática dos Pontos Materiais; Corpos Rígidos: Sistemas de forças equivalentes; Equilíbrio dos Corpos Rígidos; Centróides de Baricentros. DINÂMICA: Cinemática do Ponto Material; Dinâmica do Ponto Material: 2ª Lei de Newton; Energia, Impulso e Quantidade de Movimento; Sistemas de Pontos Materiais; Cinemática dos Corpos Rígidos; Vibrações mecânicas. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. Rio de Janeiro: Makron Books, 2004. HALLIDAY, R. W. Fundamentos de Física :Mecânica - Volume 01. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos – LTC, 2008. HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. HIGDON, A. et alii. Mecânica: Estática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. HIGDON, A. et alii. Mecânica: Dinâmica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. MERIAN, J.L. Mecânica Dinâmica Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos - LTC, 2003. Bibliografia Complementar: BIANCHINI, E. Curso de Matemática . São Paulo: Moderna, 2002. CUTNELL, JOHNSON. Física - Volume 01. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos - LTC, 2006. LANDAU, L.; LIFCHITZ, E. Curso de Física : Mecânica. São Paulo: Hemus, 2002. NUSSENZYEIG, H. M. Curso de Física Básica – 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. SHAMES, I. H. Dinâmica - Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003 ALONSO, MARCELO. Física : Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1972
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Unidade Curricular
Disciplina 15: Desenho Técnico e CAD
Período letivo : III Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Noções básicas de geometria descritiva. Normas técnicas. Fases do desenho. Técnicas fundamentais do traço à mão livre. Técnicas fundamentais do desenho técnico com instrumentos. Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador (CAD). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais e auxiliares. Cortes e seções. Noções de desenho de projetos de engenharia. Desenho de diagramas elétricos. Desenho de instalação elétrica residencial. Bibliografia Básica: BERTOLUCCI, M.A; CORTESI, M.V.P. – Desenho Técnico . São Carlos. EESCP-USP,1996. CARVALHO, S.F.G.; Desenho . São Paulo. PINI.1989. KALAMEJA, J. Alan; AutoCAD para Desenhos de Engenharia . ISBN 85.346.0535-1 Bibliografia Complementar: ESTEPHANIO, C.; Desenho Técnico Básico . Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico. 1984. FRENCH, T.E; Desenho técnico e Tecnologia Gráfica . São Paulo. Globo. 1989. MONTENEGRO, G.; Desenho Arquitetônico . São Paulo. Edgard Blucher. 1978 NORMAS TÉCNICAS – ABNT PRINCIPE JR., Alfredo Reis; Noções de Geometria Descritiva . 37º ed. Livraria Nobel, São Paulo, 1983. STRUHS, Faimara do Rocio; Curso técnico em Eletrotécnica , módulo 1, livro 2: desenho técnico. Curitiba,2007. CHING, Francis D. K.; Dicionário visual de arquitetura .1° ed. Livraria Martins Fontes, São Paulo, 1999. DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetetos, paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2002 SAAD, Ana Lucia. AutoCAD 2004 2D e 3D: para engenharia e arquitetura . São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das construções . São Cristovao: Ao Livro Técnico, 2005.
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Disciplina 16: Métodos Numéricos para Engenharia
Período letivo : III Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Introdução ao cálculo numérico; erros; zeros de função, sistemas lineares. Interpolação; integração numérica; ajuste de curvas Bibliografia Básica: BARROSO, L.C.; Araújo Barroso, M.M.; Ferreira Campos F.; Bunte de Carvalho, M.L. e Maia, M.L. Cálculo Numérico . Ed. McGraw Hill, 1993, São Paulo RUGGIERO, M. G., LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionai s, 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1996. SIMMONS, GEORGE F. Calculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
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1998. HUMES, A. F. Noções de cálculo numérico . São Paulo: McGraw-Hill, 1984 Bibliografia Complementar: LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998 LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analítica Vol 1 e 2 . São Paulo:Harbra, 1994. MORETTIN, Pedro A . Calculo: funções de uma e varias variáveis . São Paulo: Saraiva, 2003 ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I . Porto Alegre: Bookman, 2009. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de calculo . Vol 2 . Rio de Janeiro:LTC, 2008 SALVETI, D.D. Elementos de Cálculo Numérico . Companhia Editora Nacional. BARROS SANTOS V.R.. Curso de Cálculo Numérico . Ao Livro Tecnico S/A BARROS, L.; Cálculo Numérico . Editora Harbra. 1990.
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Disciplina 17: Gestão Ambiental
Período letivo : III Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Problemas e estratégias ambientais. Legislação Ambiental Brasileira. Licenciamento ambiental, certificações e selos ecológicos. Aspectos e impactos ambientais. Fundamentos para gerenciamento ambiental. Série ISO 14000. Classificação e gerenciamento dos resíduos sólidos. Recursos hídricos no Brasil e no mundo. Problemas relacionados com a poluição do ar. Degradação física, química e biológica do solo, conservação do solo. Conceito e termos, objetivos, rótulo ambiental, vantagens competitivas. Educação ambiental no processo de gestão ambiental. Prevenção da poluição. Bibliografia Básica: FELICIDADE, N.; MARTINS, R.C.; LEME, A.A. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil . 2. Ed. São Carlos: RiMA, 2006. 246p. MENDONCA, Francisco. Climatologia : Nocoes basicas e climas do Brasil. São Paulo:Oficina de Textos, 2007 TOLENTINO, Marcio M. A Atmosfera terrestre . São Paulo:Moderna, 2004 ARAUJO, G.H.S; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas . 2a Ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 320 p. PHILIPPI, A.; ROMÉRIO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental . Barueri, SP: Manole, 2004. 1045p. SÁNCHES, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental : Conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. Bibliografia Complementar: SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e saúde e Segurança Ocupacional (ISO 18001). Editora Atlas, São Paulo, 2006. BRITO, Francisco A . Democratizacao e gestao ambiental : em busca do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:Vozes, 2002
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RAYNAUT, Claude [et.al.]. Desenvolvimento e meio -ambiente : em busca da interdisciplinaridade. Curitiba: UFPR, 2002. HOGAN, Daniel Joseph. Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentáv el. São Paulo:Unicamp, 1995 BAETA, Anna Maria Bianchini. Educacao ambiental : repensando o espaco da cidadania. São Paulo: Cortez, 2008 ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental . Editora Jurua. Curitiba, 2005 FOGLIATTI, M. C.; CAMPOS, V. B. G. Sistemas de Gestão Ambiental para Empresas . Editora interciência. Revista Saneamento Ambiental – ano XVII, nº 130 – edição de setembro / outubro de 2007, pág. 8). BIDONE, F. R.; POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos . São Carlos: editora, 1999. ANDRADE. R.O.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. de. Gestão Ambiental : enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. 232p. AZAMBUJA, Telmo Travassos e MACEDO, Ricardo Kohn de. Gestão da Qualidade Ambiental . Resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.
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Disciplina 18: Cálculo Diferencial e Integral IV
Período letivo : IV Período Carga Horária : 72 horas
Ementa : Equações diferenciais de 2a. ordem, Sistemas de Eq. Diferenciais Lineares, Transformada de Laplace, Serie de Fourier.
Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . v. 1. São Paulo: Harbra, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . v. 2. São Paulo: Harbra, 1994. ÁVILA, G. S. Cálculo: Das funções de uma variável. Vol I, II e III. Diferencial e Integral Livros Técnicos e Científicos (LTC) Editora Bibliografia Complementar: FLEMMING, D; GONÇALVES, M. Cálculo B. São Paulo: Makron Books. BOYCE, W.; DI PRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de va lores de contorno . 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998
Unidade
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Curricular Disciplina 19: Circuitos Elétricos I
Período letivo : IV Período Carga Horária : 108 horas Ementa : Unidades de medidas de grandezas elétricas. Conceitos básicos. Resistência Elétrica, Circuitos CC em Série e Paralelo. Métodos de Análise Nodal e de Malhas. Teorema de Circuitos: Propriedades de Linearidade, Superposição, Transformação de Fontes. Teorema de Thevenin. Teorema de Norton. Amplificadores Operacionais Integradores e Diferenciadores. Capacitores Série e Paralelo. Indutores Série e Paralelo. Métodos de Análise de Circuitos com Capacitores e Indutores. Bibliografia Básica: ALEXANDER, Charles K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos . São Paulo: Bookman NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003 O'MALLEY, John. Analise de circuitos. São Paulo: Makron Books, 1993 Bibliografia Complementar: IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia . São Paulo: Makron Books, 2000. MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2007 KERCHNER, Russell M. Alternating Current circuits . Wiley Toppan, 1960 HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo . Rio de Janeiro:LTC, 2004 DORF, Richard D.Introdução aos circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2008 CLOSE, C. M. Circuitos Lineares. v.1. v.2. LTC/EDUSP DURNEY, C. H. et all. Circuitos Elétricos – Teoria e Aplicações em Engenh aria . Ed. Campus.
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Disciplina 20: Resistência de Materiais
Período letivo : IV Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Mecânica: sistema de unidade, trigonometria; Tensões e deformações: diagrama de tensão e deformação, tensão admissível, lei de Hooke, estruturas estaticamente indeterminadas, tensões iniciais, térmicas e de cisalhamento; Características geométricas de figuras planas: área, momento estático, centro de gravidade, momento de inércia, translação de eixos, módulo resistente e raio de giro; Esforço solicitante; Vigas: tipos de cargas, apoios ou vínculos; Tensões e deformações na flexão; Deformações nas vigas. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; RUSSEL JOHNSTON JR, E., 1995 – Resistência dos Materiais , Ed. Makron Books, São Paulo. HIGDON, A; OHLSEN, E. H.; et alli, 1981 – Mecânica dos Materiais , Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro CALLISTER JUNIOR, Willian D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução . Rio de Janeiro: LTC, 2008 HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. Bibliografia Complementar: TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., 1994 – Mecânica dos Sólidos , vol. I e II, Ed. LTC, Rio de
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Janeiro. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R., 1994 – Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática, Ed. Makron Books, SP. GERE, J. M., 2003 – Mecânica dos Materiais , Ed. Thomson, São Paulo. HIBBELER, R. C., 2000 – Resistência dos Materiais , Ed. LTC, Rio de Janeiro. CRAIG JR., R. R., 2003 – Mecânica dos Materiais , Ed. LTC, Rio de Janeiro. TIMOSHENKO, S. P., 1973 – Resistência dos Materiais , vol. I e II, Ed. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro. HALLIDAY, R. W. Fundamentos de Física:Mecânica - Volume 01 . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos – LTC, 2008. NUSSENZYEIG, H. M. Curso de Física Básica – 1 Mecânica . São Paulo: Edgard Blücher, 1981.
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Disciplina 21: Eletrônica I
Período letivo : IV Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Materiais Semicondutores; Diodos de uso geral; Circuitos com diodos: Circuitos Grampeadores, Limitadores, Multiplicadores. Retificação meia onda e onda completa com diodos, Estabilizadores de Tensão; Diodos para aplicações especiais; Simulação de Circuitos Eletrônicos. Bibliografia Básica: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica . 7. ed. – São Paulo - Makron – 2007 BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKI Louis. Dispositivos Eletrônicos 8. ed. – São Paulo – Prentice Hall – 2004 CAPUANO, Francisco G., MARINO, Maria Ap. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica 15ª. Edição – São Paulo - Ed.Érica – 1998 Bibliografia Complementar: CEDRA, Adel S., SMITH , Kenneth Carless Microeletrônica . 4ª. Edição – São Paulo - Ed.Makron - 2000. KUTTER, Carlos Ferrer. Problemas resueltos de eletrotécnica . Antenna, 1960 NAHVI, Mahmood, Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008 KUZNETSOV, M., Fundamentos de eletrotécnica . MIR, 1967 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003
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Disciplina 22: Administração e Organização de Empresas de Engenharia
Período letivo : IV Período Carga Horária : 54 horas Ementa : O que é Administração. Importância para a carreira do Engenheiro. Desenvolvimento das teorias da Administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização, direção e controle. Características pessoais do(a) administrador(a). Suprimentos. Contabilidade. Comportamento
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Organizacional. A empresa e seu ambiente. Funções empresariais clássicas: marketing, produção, finanças e recursos humanos. O processo de criação e administração de uma empresa. Legislação Profissional – estruturas do capital das empresas. Bibliografia Básica: AMARU, A.C.M. Introdução à Administração . São Paulo: Atlas, 1995. AMARU, A.C.M. Teoria Geral da Administração . São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática . São Paulo:Atlas, 1998. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração . Volume I e II, Rio de Janeiro, 1999 FARIA, José Carlos, Administração: Teoria e Aplicações , São Paulo, 2002. SILVA, Reinaldo O. da Silva, Teorias da Administração , São Paulo. 2000. KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução a Administração . São Paulo: Atlas, 1993. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração . São Paulo:Harbra, 1986. Bibliografia Complementar: BEATTY, Jack. O mundo segundo Peter Ducker: as idéias a e teorias de um gigante da administração . São Paulo. Futura, 1998. DRUCKER, P.F. Administração para o Futuro . São Paulo. Pioneira, 1992. FERREIRA, A. Administração . São Paulo: Makron, 1996. KOONTZE, Fundamentos da Administração . São Paulo: Pioneira, 1998. MONTANA, Patrick J.& Bruce H. Charnov, Administração – Série Essencial, São Paulo, 2001. RIBEIRO, José Roberto Hobbi. Organização da Administração . São Paulo: Ed. Peiade, 1998. SOUZA, Agamêmnon Rocha. Ferreira, Victor Cláudio Paradela. Introdução a Administração: uma iniciação ao mundo das organizações . Rio de Janeiro: Pontal, 2000. STONER, James A.F. Administração . Rio de Janeiro, 1995.
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Disciplina 23: Teoria Eletromagnética I
Período letivo : V Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Análise vetorial. Cálculo vetorial. Eletrostática. Bibliografia Básica: HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro:LTC, 2004 HALLIDAY, D., RESNICK, R e KRANE, K, S., Física 2, 4a. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1996 HALLIDAY, David et al. Fundamentos da Física: Óptica e Física Moderna. 7ª Rio de Janeiro: Ltc, 2007. Bibliografia Complementar: BASTOS, J. Eletromagnetismo e Cálculo de Campos. Florianópolis: Editora da UFSC, 1989. SENGBERG, Gerhard. Eletromagnetismo. Grupo M&M, 1963
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NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Ótica, Relatividade e Física Quântica 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, v. 4, 1998. 437 p. TIPLER, P. A. FÍSICA – Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. 4ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 3, 2000. 187 p. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA – Eletricidade e Magnetismo e Ótica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 2,2006. 550 p. YOUNG, H.Y.; FREEDMAN, R. A. Física III – eletromagnetismo. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, v. 3, 2007. 426 p.
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Disciplina 24: Sistemas Digitais
Período letivo : V Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Conceitos introdutórios; códigos e sistemas de números; portas lógicas e álgebra booleana; circuitos lógicos combinacionais e sequenciais; projetos de codificadores e decodificadores; flip-flops e dispositivos relacionados; aritmética digital: operações e circuitos; contadores e registradores; famílias lógicas; circuitos lógicos MSI; memórias; dispositivos lógicos programáveis. Bibliografia Básica: TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia Complementar: GARCIA P. A., MARTINI J. S. C., Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório . 2.ed, Rio de Janeiro:Érica CAPUANO,F;,IDOETA,I; Elementos de Eletrônica Digital . Editora Érica MALVINO, Albert Paul e LEACH, Donald P.. Eletrônica Digital: Princípios e Aplicações . São Paulo: McGraw-Hill, 1987, 684p. 2 volumes. PADILHA, António J.G.. Sistemas Digitais . Lisboa: McGraw Hill, 1993.
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Disciplina 25: Eletrônica II
Período letivo : V Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Transistor bipolar de junção. Transistor de efeito de campo. JFET – MOSFET . SCR, Triacs e Diacs. Circuitos com transistores em corrente contínua. Amplificadores Operacionais. Polarização de Transistores de Junção Bipolar. Modelos e análise de amplificadores a TBJ de pequenos sinais. Projetos de amplificadores. Polarização de transistores de efeito de campo. Modelos e análise de amplificadores a TEC de pequenos sinais. Osciladores. Moduladores. Bibliografia Básica: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica . 7. ed. – São Paulo - Makron – 2007 BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKI Louis. Dispositivos Eletrônicos 8. ed. – São Paulo – Prentice Hall – 2004 CAPUANO, Francisco G., MARINO, Maria Ap. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica 15ª. Edição – São Paulo - Ed.Érica – 1998 Bibliografia Complementar: CEDRA, Adel S., SMITH , Kenneth Carless Microeletrônica . 4ª. Edição – São Paulo - Ed.Makron -
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2000. KUTTER, Carlos Ferrer. Problemas resueltos de eletrotécnica . Antenna, 1960 NAHVI, Mahmood, Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008 KUZNETSOV, M., Fundamentos de eletrotécnica . MIR, 1967 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003
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Disciplina 26: Circuitos Elétricos II
Período letivo : V Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Análise CC de Circuitos RL e RC de Primeira Ordem. Análise CC de Circuitos RLC de Segunda Ordem. Números Complexos e Álgebra Fasorial.Análise de circuitos de corrente alternada monofásicos. Análise de circuitos de corrente alternada trifásicos. Circuitos acoplados magneticamente.Circuitos de duas Portas (Quadripolos) e Simulação de Circuitos. Bibliografia Básica: ALEXANDER, Charles K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos . São Paulo: Bookman NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003 O'MALLEY, John. Analise de circuitos. São Paulo: Makron Books, 1993 Bibliografia Complementar: IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia . São Paulo: Makron Books, 2000. MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2007 KERCHNER, Russell M. Alternating Current circuits . Wiley Toppan, 1960 HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo . Rio de Janeiro:LTC, 2004 DORF, Richard D.Introdução aos circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2008
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Disciplina 27: Fenômenos de Transporte
Período letivo : V Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Conceitos fundamentais em mecânica dos fluidos; dimensões e unidades; campos escalar, vetorial e tensorial; viscosidade. Hidrostática; pressão em fluido estático, manometros; forças sobre superfícies planas e curvas submersas. Análise de escoamento; leis básicas para sistemas e volumes de controle; conservação da massa; equação da quantidade de movimento linear; primeira lei da termodinâmica; equação de Bernoulli. Escoamento viscoso incompressível; escoamento em tubos; diagrama de Moody; perdas de carga distribuídas e localizadas. Conceitos fundamentais em transmissão de calor; dimensões e unidades; leis básicas da transmissão de calor; condução, convecção e radiação; mecanismos combinados de transmissão de calor. Condução unidimensional em regime permanente; espessura crítica de isolamento; aletas; estruturas compostas. Difusão molecular e transporte de massa. Bibliografia Básica: FOX, R. W. e MCDONALD, A T., Introdução à Mecânica dos Fluidos , Tradução da 5ª edição americana, ed., LTC Editora, Rio de Janeiro, 2001. INCROPERA. F. P. e DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa , ed.,
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Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992. MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos . Sao Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2004 Bibliografia Complementar: SCHIMIDT, F. W., HENDERSON, R. E. and WOLGEMUTH, C. H., Introdução às Ciências Térmicas , Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1996. SHAMES, I. H., Mecânica dos Fluidos-Princípios Básicos , Vol. 1, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1991. STREETER, V. L. e WYLIE, E. B., Mecânica dos Fluidos , Tradução da 7 a edição americana, ed., Editora McGraw Hill Ltda, São Paulo, 1982. MALISKA, Clovis R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Compu tacional . Rio de Janeiro:LTC, 2009 NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica 2 – Fluídos, Oscilações e Ondas de Calor, 3ª. Edição, editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, SP, 1996 TIPLER, P.A., Física - mecânica, oscilações e ondas termodinâmicas, vol.1, 4ª. Edição, LTC– livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 2000 LANDAU, L. Curso de física mecânica . São Paulo: Hermus, 2004
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Disciplina 28: Teoria Eletromagnética II
Período letivo : VI Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Magnetostática. Equações de Maxwell. Linhas de Transmissão Bibliografia Básica: HALLIDAY, David et al. Fundamentos da Física : Eletromagnetismo. 7ª Rio de Janeiro: Ltc, 2007. HAYT JR, William H.; BUCK, John A.. Eletromagnetismo . 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2003. ULABY, Fawwaz T.. Eletromagnetismo para Engenheiros . Porto Alegre: Bookman, 2007. HALLIDAY, D., RESNICK, R e KRANE, K, S., Física 2 , 4a. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1996 Bibliografia Complementar: PAUL, Clayton R.. Eletromagnetismo para Engenheiros : Com Aplicações a Sistemas Digitais e Interferência Eletrostática. Rio de Janeiro: Ltc, 2006. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física – Eletricidade e Magnetismo e Ótica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 2,2006. 550 p NUSSENZVEING, H. Moysés. Curso de Física Básica : eletromagnetismo. São Paulo: Edgar Blücher, 1998. Vol 3 1ª Ed SENGBERG, Gerhard. Eletromagnetismo . Grupo M&M, 1963 YOUNG, H.Y.; FREEDMAN, R. A. Física III – eletromagnetismo. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, v. 3, 2007. 426 p.
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Disciplina 29: Controle e Servomecanismo
Período letivo : VI Período Carga Horária : 90 horas
Ementa : Revisão de ferramentas matemáticas. Modelagem de sistemas. Relação entre as ferramentas matemáticas e os modelos físicos. Representação de sistemas. Fundamentos de análise de sistemas.Análise da resposta do sistema. Projetos de controle com retroação. Análises de sistemas de controle. Projetos de sistemas de controle. DETALHES:1. Introdução ao controle. 2. Revisão: (a) Sistemas dinâmicos e sua modelagem; (b) Equação de estado; (c) Transformada de Laplace;(d) Função de transferência e resposta em frequência. 3. Sistemas em malha fechada. 4. Resposta transitória, erro estacionário e critérios e restrições sobre o desempenho de sistemas de controle. 5. Estabilidade de sistemas dinâmicos. Condição de estabilidade de Routh-Hurwitz. 6. Diagrama do lugar das raízes.7. Métodos de resposta em frequência para a análise e o projeto de sistemas de controle (e.g.,diagramas de Nyquist e Bode). Critério de estabilidade de Nyquist.8. Projeto de compensadores/controladores: lead, lag, PID. Bibliografia Básica: OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. São Paulo: Prentice Hall, 2010. MORAES, Cícero couto de. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro :LTC, 2010. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de calculo . Rio de Janeiro:LTC, 2010 Bibliografia Complementar: NAHVI, Mahmood. Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008. BOYCE, W.; DI PRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de va lores de contorno . 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998
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Disciplina 30: Instalações Elétricas I
Período letivo : VI Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Instalações Elétricas Prediais em Baixa Tensão. Previsão de Cargas. para uma Instalação Elétrica. Demanda de Energia para uma Instalação Elétrica. Divisão de uma Instalação Elétrica em Circuitos. Dimensionamento de Condutores Elétricos. Dimensionamento de Eletrodutos. Norma NBR 5410 da ABNT; Norma NTC - Copel “Atendimento a Edifícios de Uso Coletivo”; Materiais Empregados nas Instalações Elétricas; Cálculos e Dimensionamentos Elétricos; Projeto Prático das Instalações Elétricas de uma Residência e de um Edifício de uso Coletivo Bibliografia Básica: MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas COTRIM, Ademaro A. M. B.Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
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Bibliografia Complementar: POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003
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Disciplina 31: Planejamento e Controle de Produção
Período letivo : VI Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Introdução: Sistema de PCP, Previsão da demanda, Planejamento da produção. Estoques:LEC, MPS. Produção puxada: MRP, JIT. 4. Projetos:COM, PERT . Bibliografia Básica: LUSTOSA, Leonardo. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 CHASE, Richard B. Administracao da producao para a vantagem competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2006 KOVALESKI, Joao Luiz. Temas em Engenharia de Producao II . Ponta Grossa: Foutoura, 2006 Bibliografia Complementar: CORRÊA, H. L. ; GIANESI, I. G. N. Just -in- time, MRP ll e OPT – Um enfoque estratégi co . São Paulo: Atlas. 1993. 5 ex Olarias do ano de 2011 CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. MRP ll / ERP - Conceitos, Uso e Implantaç ão. 5ª Edição, São Paulo: Atlas,2.007 RITZMAN, Larry P. Administracao da producao e operações . Sao Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004 MACHLINE, Claude. Manual de administracao da produção . Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1990 PILATTI, Luiz Alberto. Trabalho e Gestao : Topicos em Engenharia de Produç ão. Curitiba: UTFPR, 2009 MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administracao : uma introdução . SÃO PAULO: Pioneira, 1998 MOREIRA, D. A. Administração da produção e Operações . Thomson-Pioneira. São Paulo, 1998. SLACK, N. et alli. Administração da Produção – Compacto . São Paulo: Atlas. 1999.
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Disciplina 32: Princípios de Comunicação I
Período letivo : VI Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Classificação dos Sinais. Representação Matemática de Sinais. Análise Espectral. Série
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de Fourier. Conceito de modulação. 1. Representação de sinais e sistemas no domínio do tempo. 2. Representação de sinais e sistemas no domínio da frequência. 3. Modulação em amplitude. 4. Modulação em freqüência .5. Modulação por pulsos. Bibliografia Básica: GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão, recepção e sistemas AM, FM e pulsados . São Paulo: Érica, 2004. ALENCAR, Marcelo Sampaio de Telefonia celular digital . São Paulo: Erica, 2007 SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: Das LANs, MANs e WANs . Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 Bibliografia Complementar: JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008
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Disciplina 33: Eletrônica de Potência
Período letivo : VII Período Carga Horária : 90 horas Ementa : O tiristor. Especificações e limitações dos SCRS. Dissipação de potência, resistência térmica e dissipadores de calor. Características de gatilho e circuitos de disparo. Aplicações dos tiristores: retificadores e inversores. Proteção dos SCRs. Princípios de funcionamento de fontes chaveadas, tipos mais comuns. Bibliografia Básica: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica . 7. ed. – São Paulo - Makron – 2007 BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKI Louis. Dispositivos Eletrônicos 8. ed. – São Paulo – Prentice Hall – 2004 STEVENSON JR, William D. Elements of power system analysis . México: McGraw-Hill, 1965 Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia . São Paulo: Makron Books, 2000. MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2007 KERCHNER, Russell M. Alternating Current circuits . Wiley Toppan, 1960 HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo . Rio de Janeiro:LTC, 2004 DORF, Richard D.Introdução aos circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2008
Unidade
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Curricular Disciplina 34: Princípios de Telecomunicações II
Período letivo : VII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Codificação de sinais digitais. Teoria da Informação. Sistemas de comunicações por satélite. Noções de teleprocessamento. Princípios de comunicações digitais.Topologia de sistemas de comunicações. Transmissão de informação. Meios físicos de transmissão. Bibliografia Básica: GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão, recepção e sistemas AM, FM e pulsados . São Paulo: Érica, 2004. ALENCAR, Marcelo Sampaio de Telefonia celular digital . São Paulo: Erica, 2007 SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: Das LANs, MANs e WANs . Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 Bibliografia Complementar: JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008
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Disciplina 35: Microprocessadores e Microcontroladores
Período letivo : VII Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Histórico, microprocessadores versus microcontroladores, hardware de microprocessadores e microcontroladores, arquitetura genérica dos microprocessadores e de microcontroladores. Tipos de barramentos, comunicação serial e paralela. Família de microcontroladores. Arquitetura de alguns microcontroladores comerciais. Descrição geral dos pinos, memórias internas, registradores de funções especiais, reset, clock, modos de endereçamento, instruções, diretivas de compilação. Ports I/O, memórias externas, saídas e entradas digitais e analógicas. Comunicação serial, aquisição de sinais, temporizadores e contadores, interrupções, controle de teclado matricial e display LCD. Programação e, compilação. Bibliografia Básica: TANEMBAUM, A. Organização estruturada de computadores . São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2001. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C . São Paulo: Ed. Érica, 2003. 358 p. Inclui índice. ISBN 85-7194-935-2. MIZRAHI, VICTORINE VIVIANE Treinamento em Linguagem C – 2ª edição São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2008 ISBN 978-85-7605-191-6 Bibliografia Complementar: FORBELLONE, A.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação . Makron Books: São Paulo, 1993. SCHILDT, H. C Completo e Total . Makron Books: São Paulo, 1996. GUIMARÃES, Â.; LAGES, N. Algoritmos e Estruturas de Dados . LTC: Rio de Janeiro, 1994.
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SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: Das LANs, MANs e WANs . Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill.
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Disciplina 36: Instalações Elétricas II
Período letivo : VII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Critérios de planejamento para instalações elétricas industriais. Arranjos adotados na distribuição da energia elétrica em indústrias. Escolha dos níveis de tensão – critérios. Regulação de tensão –normas e métodos de cálculo. Partida de motores elétricos – métodos de partida, efeitos e normas, cálculo das quedas de tensão durante a partida. Compensação de energia reativa em instalações industriais. Noções de tarifação de energia elétrica, cálculo de despesas com eletricidade, controle das mesmas, controle de demanda.Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes. Aterramento e proteção contra choques elétricos. Proteção contra descargas atmosféricas. Instalações telefônicas prediais Bibliografia Básica: MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 Bibliografia Complementar: POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003
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Disciplina 37: Conversão de Energia
Período letivo : VII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Introdução e princípios de máquinas elétricas; transformadores: tipos, circuito equivalente, regulação e rendimento; máquinas síncronas: geradores síncronos, motores síncronos, teoria de máquinas síncronas de pólos salientes; motores de indução: circuito equivalente, potência e torque em motores trifásicos, métodos de partida do motor monofásico; máquinas de corrente contínua: máquinas elementares, máquinas reais, tensão gerada e torque, fluxo de potência e perdas, geradores corrente contínua, motores corrente contínua; máquinas especiais: motor universal, outros tipos de motores especiais. Bibliografi a Básica: SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios . São Paulo: Érica, 1998. GARIK, Michael Liwschitz. Maquinas de corrente continua . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958
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MARTIGNONI, Afonso. Maquinas elétricas de corrente continua . Porto Alegre: Editora Globo, 1971 Bibliografia Complementar: REZENDE, Ernani da Motta. Maquinas síncronas de pólos girantes . Grupo M&M, 1963 MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003
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Disciplina 38: Máquinas Elétricas
Período letivo : VIII Período Carga Horária : 108 horas Ementa : 1. Máquina de Corrente Contínua Reação de armadura Aspectos do circuito elétrico e magnético Enrolamento de compensação e interpolos Análise de desempenho em regime permanente Partida e controle de velocidade Equações básicas para o estudo da dinâmica. 2. Máquina Síncrona Circuito equivalente Ângulo de potência e potência elétrica Efeitos dos pólos salientes Teoria dos eixos direto e em quadratura Relações básicas da máquina em variáveis DQ0 Equações básicas para o estudo da dinâmica. 3. Máquina de Indução Conjugado e Potência pelo Teorema de Thévenin Efeito da resistência de rotor Estudo de desempenho em regime permanente Controle de velocidade Equações básicas para o estudo da dinâmica. 4. Motores de Potência Fracionária e Subfracionária Motores de indução monofásicos Motor universal Motores de passo Motores de ímã permanente. Bibliografia Básica: SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios . São Paulo: Érica, 1998. GARIK, Michael Liwschitz. Maquinas de corrente continua . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958 MARTIGNONI, Afonso. Maquinas elétricas de corrente continua . Porto Alegre: Editora Globo, 1971 Bibliografia Complementar: Normas ABNT Concernentes Catálogos de Fabricantes (WEG/ KOHLBACH/ SIEMENS/ EBERLE/ABB/ outros) REZENDE, Ernani da Motta. Maquinas síncronas de pólos girantes . Grupo M&M, 1963 MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003
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Disciplina 39: Comunicações e Telefonia
Período letivo : VIII Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Amplificadores de alta frequência. Osciladores. Phase locked loops. Moduladores e demoduladores: AM, AM - SSB e FM. Transceptores digitais. Técnicas de medição em alta frequência. Telecomunicações. Redes Telefônicas. Transmissão de Sinais. Tráfego Telefônico. Demanda Telefônica. Central Telefônica. Planos Fundamentais. Rede Digital de Serviços Inteligentes(RDSI). Telefonia VoIP.Conceitos de telefonia móvel. Reutilização de frequências. Telefonia móvel celular. Sistema AMPS. Sistemas TDMA e CDMA. Sistemas spread spectrum. Sistemas de comunicação pessoal.Componentes básicos de uma rede telefônica pública comutada. Redes telefônicas locais e interurbanas. Comutação telefônica. Noções de tráfego telefônico. Numeração e encaminhamento. Tarifação. Sinalização. Arquitetura de uma central telefônica digital. Processamento de chamadas. Sincronização.
Bibliografia Básica: ALENCAR, M. S. Telefonia Digital. São Paulo: Érica. GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão, recepção e sistemas AM, FM e pulsados . São Paulo: Érica, 2004. SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: Das LANs, MANs e WANs . Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 Bibliografia Complementar: JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008
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Disciplina 40: Sistemas de Potência I
Período letivo : VIII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Cálculo De Curto-Circuito Em Sistemas De Potência 1. ANÁLISE DE SISTEMA DE POTÊNCIA 1.1. Representação de Sistema de Potência · Diagrama unifilar · Valor por unidade · Transformadores em sistema de potência 2. ANÁLISE DE CURTOS-CIRCUITOS 2.1. Curtos-circuitos em Sistem de Potência · Tipos de curto-circuito · Características dos curtos-circuitos · Sistemas de aterramento · Distorção das fases durante os curtos 2.2. Equipamentos de proteção · Disjuntor · Redutores de medidas · Relé 2.3. Simulação de curtos-ciruitos · Hipóteses simplificadoras · Métodos de simulação · Modelagem da rede · Análise de curto-circuito trifásico 2.4. Análise de sistema trifásico desequilibrado · Transformação de Componentes Simétricas · TCS nas análises de curtos-circuitos · Representação dos elementos do sistema · Conexão das redes de seqüenciais 2.5. Corrente assimétrica de curto-circuito · O siginificado corrente assimétrica · Pico máximo e máxima assimétrica · Valor eficaz da corrente assimétrica 2.6. Sobretensões de freqüência industrial · Definições · Aterramento do neutro · Equacionamento básico · Pára-raios (noções básicas) Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas
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Bibliografia Complementar: POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003
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Disciplina 41: Redes de Computadores
Período letivo : VIII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Redes de computadores e sistemas distribuídos. Arquiteturas e padrões de redes de computadores. Redes locais, metropolitanas e mundiais. O modelo de referência OSI. Redes Ethernet. Redes FDDI. Redes Bluetooth. Modelo TCP/IP. Protocolos IP, ARP, RARP, TCP, UDP. Protocolos de Aplicação HTTP, FTP, SMTP. Elementos de interligação de redes locais, switches, routers, gateways. Redes X25 e Frame Relay. Sistemas de interligação em banda larga, ADSL, cable modem, rádio-enlace, Redes ATM. Comunicações ópticas em banda larga. Acesso remoto a redes. Segurança em redes. Bibliografia Básica: SOARES, L., LEMOS, G. e COLCHER, S. Redes de Computadores - Das LAN's, MAN's WAN's às Redes ATM . Rio de Janeiro: Campus, 1995. ALENCAR, Marcelo Sampaio de Telefonia celular digital . São Paulo: Erica, 2007 JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill FERRARI, A. M. Telecomunicações, Evolução e Revolução . São Paulo: Érica, 1998. Bibliografia Complementar: ALENCAR, M. S. Telefonia Digital. São Paulo: Érica. GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão, recepção e sistemas AM, FM e pulsados . São Paulo: Érica, 2004. TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008
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Disciplina 42: Ergonomia e Segurança do Trabalho
Período letivo : IX Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Segurança no trabalho - Acidente do trabalho, causas de acidentes de trabalho, onseqüências dos acidentes, equipamentos de proteção EPI’s e EPC’s, Normas regulamentadoras NR-06 e NR-10,Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de trabalho - CIPA. Legislação do setor elétrico e normas. Sistemas de Supervisão. Prevenção de Acidentes. Noções de Primeiros Socorros.Ergonomia – conceito e relação com a saúde do trabalhador e legislação. NR-17.
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Fundamentos etécnicas de Ergonomia. Análise de posto de trabalho. Iluminação, ruído e Temperatura. LER/DORT.Aplicação dos Conceitos da Biomecânica a Ergonomia, Orientação, Postura, Ginástica Laborativa.
Bibliografia B ásica: Temos Segurança e Medicina do trabalho 2 ex 2007 DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática . Tradução Itiro Iida. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1995. KROEMER, K. H. E.. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho so homem . Porto Alegre DANIELLOU, François. A ergonomia em busca de seus princípios: debates ep istemológicos . São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004 Bibliografia Complementar: GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 1998. 4 ex olarias IIDA, Itiro. Ergonomia: Ergonomia: Projeto e Produção . São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2005. SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PP RA. São Paulo: LTr, 3ed, 2004. 1 ex 2009 olarias SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de calor: PP RA. São Paulo: LTr, 2ed, 2004 SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de gases e v apores: PPRA . São Paulo: LTr, 3ed, 2004 SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados: PPRA. São Paulo: LTr, 2ed, 2004.
Unidade Curricular
Disciplina 43: Sistemas de Potência II
Período letivo : IX Período Carga Horária : 72 horas Ementa : PROTEÇÃO DE SISTEMA DE POTÊNCIA 1. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 1.1. Introdução 1.2. Dimensão do problema 1.3. Curtos-circuitos 1.4. Configuração do sistema elétrico 2. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PROTEÇÃO DE SISTEMA ELÉTRICO 2.1. Introdução 2.2. Idéia básica de um sistema de proteção 2.3. Transformadores de instrumento 3. PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO DOS RELÉS DE PROTEÇÃO 3.1. Introdução 3.2. Detecção de faltas 4. TIPOS CONSTRUTIVOS DE RELÉS DE PROTEÇÃO 4.1. Relés eletromecânicos 4.2. Relés eletrônicos 5. PROTEÇÃO DE LINHAS DE TRASNSMISSÃO 5.1. Introdução 5.2. Fusíveis, religadores, seccionadores e relés 5.3. Relé de sobrecorrente direcional 5.4. Relé de distância 5.5. Relé de distância com teleproteção 6. PROTEÇÃO DE TRASNFORMADORES DE POTÊNCIA 6.1. Condições que levam um transformador a sofre danos 6.2. Correntes de excitação e de inrush 6.3. Esquemas de proteção de transformadores de potência 7. PROTEÇÃO DE GERADORES SÍNCRONOS 7.1. Tipos de defeitos 7.2. Tipos de esquemas de proteção 8. PROTEÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 8.1. Correntes de curtos-circuitos 8.2. Corrente de inrush 8.3. Equipamentos de proteção 8.4. Proteção de transformadores de distribuição Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993.
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CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
Unidade Curricular
Disciplina 44: Processamento Digital de Sinais
Período letivo : IX Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Introdução ao processamento digital de sinais. Processo de digitalização de sinais analógicos: conversão A/D, teorema de Nyquist amostragem, quantização, codificação e reconstrução do sinal analógico (Conversão D/A). Sinais e Seqüências Discretas: sinais senoidais discretos/contínuos, normalização de freqüências, periodicidade de seqüências discretas senoidais, interpretação de freqüências altas e baixas, interpretação da freqüência normalizada.Operações com seqüências discretas: seqüências discretas, impulso unitário, degrau unitário, seqüências exponenciais reais/complexas, seqüência par e ímpar.Representação de Sinais e Sistemas Discretos no Domínio do Tempo/Freqüência: sistemas discretos lineares invariantes no tempo (LTI), propriedades de sistemas LTI, convolução equação de diferenças.Transformada de Fourier em Tempo Discreto (DTFT) Transformada Discreta de Fourier (DFT/FFT) Transformada-Z Projeto de Filtros Digitais FIR e IIR Estrutura de Filtros Digitais e Aspectos de Implementação Aplicações do Processamento Digital de Sinais em Sistemas de Comunicação Digital Bibliografia Básica: TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. GARCIA P. A., MARTINI J. S. C., Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório . 2.ed, Rio de Janeiro:Érica CEDRA, Adel S., SMITH , Kenneth Carless Microeletrônica . 4ª. Edição – São Paulo - Ed.Makron - 2000. Bibliografia Complementar: KUTTER, Carlos Ferrer. Problemas resueltos de eletrotécnica . Antenna, 1960 NAHVI, Mahmood, Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008 KUZNETSOV, M., Fundamentos de eletrotécnica . MIR, 1967 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003 TANEMBAUM, A. Organização estruturada de computadores . São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2001.
Unidade Disciplina 45: Automação Industrial
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Curricular Período letivo : IX Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Introdução aos Sistemas de Produção Automatizados: níveis, atividades, equipamentos. Computadores industriais: arquitetura e programação. Controladores Lógicos Programáveis (CLP): arquitetura e programação. Outros sistemas programáveis. Sensores e atuadores inteligentes.Software Tempo-Real. Programação concorrente: mecanismos de comunicação, escalonamento.Projeto de Executivos em Tempo Real. Linguagens com características de programação em Tempo-Real. Características de Sistemas Operacionais, gerenciamento de memória e de recursos. Bibliografia Básica: MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P.Engenharia de Automação Industrial . Rio de Janeiro, LTC, 2001 NATALE, F Automação Industrial 3.ª edição, São Paulo, Érica, 1997 OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. São Paulo: Prentice Hall, 2010. Bibliografia Complementar: NAHVI, Mahmood. Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008. BOYCE, W.; DI PRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de va lores de contorno . 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. SOARES, L., LEMOS, G. e COLCHER, S. Redes de Computadores - Das LAN's, MAN's WAN's às Redes ATM . Rio de Janeiro: Campus, 1995. JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill FERRARI, A. M. Telecomunicações, Evolução e Revolução . São Paulo: Érica, 1998.
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Disciplina 46: Trabalho de Conclusão de Curso I
Período letivo : IX Período Carga Horária : 36 horas Ementa : Como atividade integradora de conhecimentos, será exigido de cada aluno um trabalho de conclusão do Curso. O trabalho deverá ser desenvolvido de forma individual e constará das seguintes etapas: 1) Proposição do trabalho, sempre que possível levando em conta atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado. A proposição deverá incluir uma revisão bibliográfica do assunto, descrição da metodologia a ser adotada e resultados esperados. A proposta será analisada por uma comissão de professores, não se aceitando desenvolvimentos puramente teóricos, ou seja, sem vinculação com atividades práticas. 2) Desenvolvimento do trabalho, utilizando caso necessário os recursos laboratoriais do Curso e, de modo alternativo, da empresa no qual o aluno esteja atuando de modo profissional ou como Estagiário. A Coordenação do curso indicará um professor para atuar como Orientador do trabalho, o qual deverá manter contato semanal com o aluno de modo a garantir a conclusão do trabalho no período estabelecido. 3) Apresentação dos resultados a uma comissão de professores, na forma de Defesa de Projeto, constando de uma apresentação oral, demonstração do funcionamento de eventuais protótipos ou softwares desenvolvidos e resposta à argüição dos professores. Bibliografia Básica: Normas de Trabalhos Científicos – CESCAGE SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 25. ed., rev. e ampl. São Paulo:Cortez, 2008. MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
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Bibliografia Complementar: BARROS, Aidil da Silveira; LEHFELD, Neide de S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo : Pearson, 2007. LUNA, Sergio Vasconcelos de; Planejamento de pesquisa : uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002 ANDRADE, M. Introdução à metodologia do trabalho científico. SP: Atlas, 1999 . CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica . 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científic os . Curitiba: Juruá, 2011
Unidade Curricular
Disciplina 47: Operações de Sistemas Elétricos
Período letivo : X Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Operação de Sistemas Elétricos de Potência. Fluxo de Potência, Despacho Econômico. Operação em Tempo Real de Sistemas de Potência, Dinâmica e Controle de Sistemas de Potência. Bibliografia Básica: MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993. ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
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Disciplina 48: Geração, Distribuição e Transmissão de Energia
Período letivo : X Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Conceitos básicos sobre geração de energia elétrica. Fontes alternativas de geração de energia elétrica.Conceitos básicos sobre linhas de transmissão. Cálculo elétrico e mecânico de linhas de transmissão. Conceitos sobre distribuição de energia elétrica.Cálculo de queda de tensão em alimentadores. Bibliografia Básica: Stevenson Jr., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986.
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TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
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Disciplina 49: Gestão da Qualidade
Período letivo : X Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Métodos e técnicas estatísticas básicas. Controle do produto acabado. Técnicas de controle de processos. Métodos Taguchi e QFD. Norma ISO série 9000 e qualidade total. Sistemas integrados de qualidade. A macro-estratégica para melhoria daprodução: política, sistemas, subsistemas e posturas. Integração de técnicas para a qualidade eprodutividade. Controle Total da Qualidade. Perda Zero. Gestão Participativa (Polivalência e Círculosde Qualidade), Automação de Processos, Just-In-Time/Kanban (e alternativos). Comprovação entresistemas de produção (ocidentais e o exemplo japonês). Bibliografia Básica: COSTA, A.F.B.; EPPRECHT,E.K.; CARPINELLI, L.C.R.. Controle Estatístico de Qualidade .. ed. Atlas. São Paulo, 2005 ROBLES JR, Antonio. Gestao da qualidade e do meio ambiente: enfoque ec onomico financeiro e patrimonia l. São Paulo: Atlas, 2008 CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestao da qualidade isso 9001:2000: principios e requisitos . São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: PALADINI, Edson Pacheco. Gestao da qualidade: teoria e pratica . São Paulo: Altlas, 2009. WERKEMA, Maria Cristina do Catarino. TQC - gestao pela qualidade total . Minas Gerais: FCO, 1996 CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japones ).Rio de Janeiro Bloch, 1992 WILLIANS, Richard L. Como implementar a qualidade total na sua empresa. SÃO PAULO: Campus, 1995 SANTOS, Maria Cláudia de Oliveira. Controle da qualidade: qualidade nas diversas regio es geograficas e zonas de influencia . São Paulo: Makron books, 1993
Unidade Curricular
Disciplina 50: Trabalho de Conclusão de Curso II
Período letivo : X Período Carga Horária : 36 horas
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Ementa : Como atividade integradora de conhecimentos, será exigido de cada aluno um trabalho de conclusão do Curso. O trabalho deverá ser desenvolvido de forma individual e constará das seguintes etapas: 1) Proposição do trabalho, sempre que possível levando em conta atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado. A proposição deverá incluir uma revisão bibliográfica do assunto, descrição da metodologia a ser adotada e resultados esperados. A proposta será analisada por uma comissão de professores, não se aceitando desenvolvimentos puramente teóricos, ou seja, sem vinculação com atividades práticas. 2) Desenvolvimento do trabalho, utilizando caso necessário os recursos laboratoriais do Curso e, de modo alternativo, da empresa no qual o aluno esteja atuando de modo profissional ou como Estagiário. A Coordenação do curso indicará um professor para atuar como Orientador do trabalho, o qual deverá manter contato semanal com o aluno de modo a garantir a conclusão do trabalho no período estabelecido. 3) Apresentação dos resultados a uma comissão de professores, na forma de Defesa de Projeto, constando de uma apresentação oral, demonstração do funcionamento de eventuais protótipos ou softwares desenvolvidos e resposta à argüição dos professores. Bibliografia Básica: Normas de Trabalhos Científicos – CESCAGE SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 25. ed., rev. e ampl. São Paulo:Cortez, 2008. MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar: BARROS, Aidil da Silveira; LEHFELD, Neide de S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo : Pearson, 2007. LUNA, Sergio Vasconcelos de; Planejamento de pesquisa : uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002 ANDRADE, M. Introdução à metodologia do trabalho científico. SP: Atlas, 1999 . CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica . 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científic os . Curitiba: Juruá, 2011
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Estágio Curricular Supervisionado
Período letivo : VIII, IX e X Carga Horária : 360 horas Ementa : Estágio dentro do campo da Engenharia Elétrica em sua área específica ou geral, assessorado por um professor orientador, familiarização do acadêmico com a realidade social, observação do que ocorre na práxis administrativa e organizacional, como forma de adquirir uma visão crítica de seu ambiente e, em especial, do universo em que se situa a sua profissão. Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . Editora Atlas: São Paulo, 1996. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 25. ed., rev. e ampl. São Paulo:Cortez, 2008. MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
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Bibliografia Complementar: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica . São Paulo: Atlas, 1996. BARROS, Aidil da Silveira; LEHFELD, Neide de S. Fundamentos de metodologia científica . 3. ed. São Paulo : Pearson, 2007. ANDRADE, M. Introdução à metodologia do trabalho científico. SP: Atlas, 1999 . CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica . 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científic os . Curitiba: Juruá, 2011 - Após a conclusão de todas as disciplinas do curso e estágio supervisionado, Diploma de: Bacharel em Engenharia Elétrica
OPTATIVAS
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Disciplina: Transmissão da Energia Elétrica
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa :. Parâmetros de linhas de transmissão de energia elétrica. Estudo de modelos construtivos para Linhas de Transmissão. Aspectos Mecânicos. Proteção Elétrica. Torres, Postes e Estruturas. Aterramento. Efeitos Ambientais na transmissão de energia. Projeto de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica Bibliografia Básica: STEVENSON Jr., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986. TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
Unidade Disciplina: Distribuição da Energia Elétrica
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Curricular Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa :Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. Características e previsão de cargas. Linhas de subtransmissão e SE’s de distribuição. Distribuição primária e secundária. Sistema secundário. Regulação de tensão. Aplicação de capacitores nos Sistemas de Distribuição. Sistemas de Distribuição Rural Bibliografia Básica: STEVENSON JR., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986. TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
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Disciplina: Subestações
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Tipos de Subestações. Arranjos de Barramentos. Sistemas de Proteção e Controle. Sobretensões e Isolamentos. Estruturas, Barramentos e Conexões. Aterramentos e Blindagens. Projetos de Subestações Industriais. Bibliografia Básica: Stevenson Jr., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986. TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
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Disciplina: Centrais Elétricas
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa :. Fontes de Energia. Centrais Hidráulicas. Centrais Térmicas. Centrais Atomicas. Centrais Eólicas e Solares. Armazenamento de Energia. Custo da Energia Gerada. Bibliografia Básica: STEVENSON Jr., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986. TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
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Disciplina: Planejamento de Sistemas Elétricos
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Conceitos - Planejamento Estratégico e Planejamento Setorial; Estudos de Mercado e Previsão de Cargas; Planejamento de Fontes de Geração; Noções de Hidrologia para o Planejamento Energético; Potência e Produtividade Hidráulica de Usinas Hidrelétricas; Energia Firme e Energia Assegurada; Balanço Energético; Metodologia para Planejamento de Sistemas de Transmissão; Critérios para Avaliaçã o de Sistemas de Transmissão (Confiabilidade, Regime Permanente e Regime Transitórios); Critérios para Análise e Avaliação Economica de Alternativas de Planejamento. Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
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CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
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Disciplina: Sobretensões e Isolamento
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Sobretensões temporárias, de manobras e atmosféricas, Transitórios em sistemas elétricos de potência, Ondas viajantes em sistemas elétricos, Impedâncias de surtos de linhas, torres e equipamentos, Modelagem para surtos, Stress dielétrico, Suportabilidade para surtos temporários,de manobra e atmosféricos, Gradientes de potencial, Dispositivos de proteção contra surtos, Para-ráios de potência, centelhadores, cabos para-ráios em linhas de transmissão, Coordenação de isolamento em sistemas elétricos, Proteção de edificações contra descargas atmosféricas, Teoria das descargas em gases Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
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Disciplina: Operação de Sistemas Elétricos de Potência
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Conceitos Básicos; Planejamento e Programação da Operação; Operação em Tempo Real e Pós Despacho; Sistemas de Supervisão e Controle da Operação; Coordenação de Manobras em Sistemas Elétricos; Recomposição de Sistemas Elétricos Após Perturbações; Controle de Carga – Freqüência; Operação Economicas de Sistemas de Potência (Sistemas Térmicos, Hidrelétricos e Hidrotérmicos). Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993.
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CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS
Unidade Curricular
Disciplina: Acionamento de Máquinas Elétricas
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Acionamento de máquinas de corrente contínua com conversores CA/CC; monofásicos e trifásicos, “chopper” e conversores dual. Acionamento de máquinas de corrente alternada. Inversores de freqüência, controle escalar e vetorial. Chaves “soft starter”. Bibli ografia Básica: SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios . São Paulo: Érica, 1998. GARIK, Michael Liwschitz. Maquinas de corrente continua . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958 MARTIGNONI, Afonso. Maquinas elétricas de corrente continua . Porto Alegre: Editora Globo, 1971 Bibliografia Complementar: Normas ABNT Concernentes Catálogos de Fabricantes (WEG/ KOHLBACH/ SIEMENS/ EBERLE/ABB/ outros) REZENDE, Ernani da Motta. Maquinas síncronas de pólos girantes . Grupo M&M, 1963 MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003
Unidade Curricular
Disciplina: Eficiência Energética em Engenharia Elétrica
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Tecnologias, conceitos e viabilidade técnico econômica de geração e cogeração com energias renováveis (plantas a bagaço de cana e resíduos em geral, óleos vegetais, pequenas centrais
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hidrelétricas, termelétricas, solar, eólicas, etc.). O PROINFA: oportunidades, aplicações, potencial, oportunidades e exemplos de projetos. Usos de Gás Natural e outros Combustíveis. O novo modelo do setor elétrico. Tecnologias e conceitos de geração e co-geração com gás natural, com biomassa, resíduos diversos (ciclos térmicos, turbinas e motores, células combustíveis). Cálculo de estudos de casos para cada uma das tecnologias. Bibliografia Básica: BAZZO, Walter Antonio, PEREIRA Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos , 6ª ed. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. HOLTZAPPLE, Mark T., REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia . Rio de Janeiro: LTC, 2006. SCHNAID, Fernando, ZARO, Milton Antônio, TIMM, Maria Isabel. Ensino de Engenharia: Do Positivismo à Construção das Mudanças para o Século XXI. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. Bibliografia Complementar: MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993.
Unidade Curricular
Disciplina: Pesquisa Operacional
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Introdução a teoria de grafos. Conceitos básicos. Caminho mínimo. Fluxo máximo. Problemas de fluxo de custo mínimo. Programação especiais: transporte, baldeação, atribuição. Programação não linear: natureza, objetivos e aplicações. Formas quadráticas. Métodos clássicos. Origens e fundamentos da Pesquisa Operacional. Modelos Lineares. Programação Linear. Algoritmo Simplex. Dualidade. Fluxo em Redes. Problema de Transporte. Bibliografia Básica: LUSTOSA, Leonardo. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 CHASE, Richard B. Administracao da producao para a vantagem competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2006 KOVALESKI, Joao Luiz. Temas em Engenharia de Producao II . Ponta Grossa: Foutoura, 2006 Bibliografia Complementar: CORRÊA, H. L. ; GIANESI, I. G. N. Just -in- time, MRP ll e OPT – Um enfoque estratégi co . São Paulo: Atlas. 1993. 5 ex Olarias do ano de 2011 CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. MRP ll / ERP - Conceitos, Uso e Implantaç ão. 5ª Edição, São Paulo: Atlas,2.007 RITZMAN, Larry P. Administracao da producao e operações . Sao Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004 MACHLINE, Claude. Manual de administracao da produção . Rio de Janeiro: Fundação Getulio
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Vargas, 1990 PILATTI, Luiz Alberto. Trabalho e Gestao : Topicos em Engenharia de Produç ão. Curitiba: UTFPR, 2009 MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administracao : uma introdução . SÃO PAULO: Pioneira, 1998 MOREIRA, D. A. Administração da produção e Operações . Thomson-Pioneira. São Paulo, 1998. SLACK, N. et alli. Administração da Produção – Compacto . São Paulo: Atlas. 1999.
Unidade Curricular
Disciplina: Transformadores
Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa :. Transformadores Monofásicos: transformador ideal; esquema equivalente; ensaios; valores p.u.; rendimento e perdas; regulação de tensão; harmônicos e sobre-correntes de ligação; paralelismo de transformadores. Transformadores Trifásicos: esquema equivalente e ensaios; saturação e corrente de excitação; índices horários; paralelismo de transformadores; funcionamento com cargas desequilibradas; regimes anormais de funcionamento; enrolamentos terciários; bancos de transformadores. Transformadores Especiais: autotransformadores; transformadores de medida e de proteção (TC e TP). Bibliografia Básica: SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios . São Paulo: Érica, 1998. GARIK, Michael Liwschitz. Maquinas de corrente continua . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958 MARTIGNONI, Afonso. Maquinas elétricas de corrente continua . Porto Alegre: Editora Globo, 1971 Bibliografia Complementar: Normas ABNT Concernentes Catálogos de Fabricantes (WEG/ KOHLBACH/ SIEMENS/ EBERLE/ABB/ outros) REZENDE, Ernani da Motta. Maquinas síncronas de pólos girantes . Grupo M&M, 1963 MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003
Unidade Curricular
Disciplina: Libras
Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: História da Educação de Surdos; Identidade e Cultura Surda; Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Aspectos Lingüístico da LIBRAS; Noções Básicas sobre a Língua de Sinais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira, estudos lingüísticos . Porto
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Alegre: Artemed, 2004. CAPOVILLA, F. C. et. al., (Org). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mund o dos surdos em libras. Editora: Universidade de São Paulo, 2004. CAPOVILLA, F. C. et. al., (Org). Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: língua de sinais brasileira. Editora: Universidade de São Paulo, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, M. V. (Org). Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e apr ender . Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CORAZZA, S. e SILVA, T. T. da. Composições . Belo Horizonte: Autênticas, 2002. PERLIN, G. Identidades Surdas. In : SKLIAR, C. (Org). A surdez: Um Olhar sobre as diferenças . Porto Alegre: Mediação,1998.
Unidade Curricular
Disciplina: História e Cultura Afro-Brasileira
Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: As sociedades africanas. Os africanos no Brasil. Escravidão e Resistências. Cultura afro-brasileira. O negro e identidade nacional. Raça, etnia e racismo. Mestiçagem, preconceito, discriminação e pluralismo cultural. Cultura e Multiculturalismo. Raça e Gênero. Ações afirmativas e a lei 10.639/03. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, M. L. de S.; SILVEIRA, M. H. V. da. O Programa Diversidade na Universidade e a construção de uma política educacional anti-racista . Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2007. Coleção Educação para Todos. Disponível em: http://forumeja.org.br/files/Vol%2029_ed%201_%20O%20Programa.pdf GONÇALVES L. A. O.; SILVA, P. G.. Jogo das diferenças. multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. MATTOS, R. A. de. História e Cultura afro-brasileira . São Paulo: Contexto, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTI, V.; PEREIRA, A. A. (Orgs). Histórias do Movimento Negro no Brasi l. São Paulo: Pallas, 2007. MOORE, C. Racismo e sociedade . Novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007. MUNANGA, K.; GOMES, N. L. O negro no Brasil de hoje . São Paulo: Global/Ação Educativa, 2006.
Unidade Curricular Disciplina: Português Instrumental
Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: Variações linguísticas. Paragrafação. Tipos de textos acadêmicos. Mecanismos de construção textual: coesão e coerência. Produção de textos armentativos. Tópicos gramaticais: ortografia, concordância nominal e verbal, regência nominal e verbal, pontuação, acentuação, crase, uso de pronomes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna . 17ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
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Vargas, 2000. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental . 4. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2000. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação . 16ªed. São Paulo: Ática, 2003. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR: BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita . 22ª ed. São Paulo: Ática, 2006. MOYSÉS, C. A. Língua portuguesa. Atividades de leitura e produção de textos . 1ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. NODÓLSKIS, H. Normas de comunicação em língua portuguesa . 24ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.
Unidade Curricular
Disciplina: Empreendedorismo
Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: O que é Empreendedorismo. Breve caracterização da evolução do Empreendedorismo. Empreendedorismo no Brasil. Por que o ensino do Empreendedorismo. Empreendedor e Empreendimento: qual a diferença? Empreendedor e Empresário: qual a diferença? Perfil Empreendedor. Características do comportamento Empreendedor. Os mitos sobre os Empreendedores. Capacidade Empreendedora. Fatores que inibem o comportamento do Empreendedor. Vantagens e riscos em empreender. Identificação de oportunidade de negócio: o que é oportunidade; diferenciando idéias de oportunidade. Fatores a serem considerados na escolha da oportunidade de negócio. Pré-requisitos necessários para iniciar um Empreendimento. Plano de negócios: breve caracterização. O Intraempreendedorismo nas organizações (Empreendedorismo Corporativo). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo : a nova dimensão da empregabilidade. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo : dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008. MONTIBELLER FILHO, G. Empreendedorismo na era do conhecimento . São Paulo: Visual Books, 2006. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR : ANSOFF, H.I. Administração estratégica . São Paulo: Atlas, 1990. DEGEN, R. J. O empreendedor : fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. DOLABELA, F. O segredo de Luisa . São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. GESTÃO & NEGÓCIOS. Gestão e negócios : empreendedorismo corporativo (Vídeos). São Paulo: Sete, 2005.- - SEBRAE. Revista Sebrae: Empreendedorismo: Candida Bittencourt, 2002.
Unidade Curricular Disciplina: Comportamento Humano e Ética
Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA:
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Noções de Ética; Constituição Brasileira e o meio ambiente; a legislação que influencia os profissionais e suas conseqüências jurídicas; cidadania e globalização; Código de Ética Profissional; Responsabilidade Civil dos profissionais; Meio Ambiente e sua importância social; Competência interpessoal. Desenvolvimento interpessoal, gerencial e organizacional. Relações interpessoais: o homem e o grupo. Interação social. Processos sociais básicos. Funcionamento e desenvolvimento de grupos: interação no grupo. Participação no grupo. A comunicação interpessoal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional . 2ª ed. Rev. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999. VALLS ALM. O que é ética - Coleção: Primeiros Passos. São Paulo. Brasiliense. 2002 SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas. 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. GILLEN, T. Avaliação de desempenho . Rio de Janeiro: Nobel. 2000. RICHARDSON, Roberto Jarry e Col.. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. Atlas. 1999.
Unidade Curricular
Disciplina: Inglês Instrumental
Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: Leitura e compreensão de textos, Estudo do “Layout” do Texto, Palavras chaves e Palavras Cognatas, Estratégias de Leitura (Skimming / Scanning), Informação não linear, Referência Contextual, Uso do Dicionário, Vocabulário da Área Específica, Formação de Palavras, Processos e Instruções, Uso de Palavras para unir orações (Linking Words). BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARSON, I. C. V. Ambientes virtuais de aprendizagem e docência da lí ngua inglesa no ensino superior. Visor, 2007. GRELLET, F. Developing Reading Skills . Britain: Cambridge University Press, 1995. 252 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVARISTO, S.; NUNES, C.; ROSA, L.; BRANDÃO, S.; SAMPAIO, S.; ARAÚJO, D.; FRANCO, E. Inglês Instrumental : estratégias de leitura.Teresina: Halley S.A.Gráfica e Editora, 1996. 172 p. GLENDINNING, E. H; HOLMSTRÖM, B. Study Reading : A course in reading skills for academic purposes. Britain: Cmabridge University Press, 1994. 166p.
1.26 Estágio Supervisionado
A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia prevê uma carga horária
total mínima de 160 horas para o estágio supervisionado nos cursos de Engenharia. O
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos
Campos Gerais, propõe uma matriz curricular com 360 horas dedicadas ao estágio
supervisionado obrigatório, comprovando a importância dada a este componente curricular
para a formação do futuro profissional engenheiro.
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O Estágio em Engenharia Elétrica será realizado nas últimas três fases do curso:
Estágio em Engenharia Elétrica I (8ª fase), Estágio em Engenharia Elétrica II (9ª fase) e
Estágio em Engenharia Elétrica III (10ª fase). A oferta nestas fases se dá pela grande carga
de conhecimento adquirido até estas fases.
Na área de Engenharia Elétrica, estágios em empresas no campo profissional do
curso permitirão ao acadêmico contato direto com o mundo do trabalho, onde exemplos
práticos identificam-se com o conhecimento adquirido na vida acadêmica, auxiliando o
processo de formação.
Diante da diversidade de componentes de um currículo, o estágio é elemento cada vez
mais significativo, e como tal, precisa adquirir novas formas de ser concebido e organizado.
Deve ser entendido como uma estratégia para o questionamento, reavaliação e
reestruturação curricular na medida em que oportuniza a relação teoria e prática. O estágio
supervisionado deve contemplar um projeto articulado às disciplinas devendo ser realizado
somente após uma ampla discussão e conhecimento do campo de estágio, para
desencadear um processo de ação/reflexão/ação levando em consideração as demandas
do campo. Diante disso, sugere-se que o estágio supervisionado comece a partir da
segunda metade do curso.
O mercado de trabalho está a cada dia mais exigente, o que implica na necessidade
de formar, no Ensino Superior, profissionais melhor preparados e com múltiplas habilidades,
hoje, o mercado de trabalho exige um profissional que, além de competente em sua
especialização, tenha qualificações como dinamismo, capacidade de raciocínio, lógica, de
entender e transmitir ideias e para trabalhar em grupo. O estágio representa a oportunidade
para complementar a formação acadêmica e já tomar contato com o mercado em que os
alunos irão trabalhar futuramente.
Os objetivos gerais compreendem:
a) proporcionar aos alunos a prática profissional nas diversas atribuições do engenheiro
eletricista;
b) capacitar os alunos, mediante a vivência em situações reais, a compreensão e solução
de problemas típicos da profissão;
c) habilitar os alunos a equacionar tecnicamente uma situação-problema de engenharia,
fazendo uso extensivo dos conteúdos apreendidos na disciplina Estágio;
d) fomentar nos alunos o uso de procedimentos lógicos e sistêmicos, técnica e eticamente
corretos que lhes serão úteis no exercício da engenharia;
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e) o empreendimento e suas características: a demanda do cliente/usuário, a pesquisa de
mercado, a compatibilização do programa de necessidades com o local, as restrições e
permissões legais (índices, usos e condições ambientais), a potencialidade do
empreendimento (técnica), a viabilidade do empreendimento (econômica), as normas
técnicas;
f) as organizações e suas estruturas operacionais: a entidade contratante (pública e
privada), sua filosofia, organização, objetivos, hierarquização, cargos e funções. A
entidade contratada: filosofia e estrutura, responsabilidades profissionais, as funções
comerciais, de produção, de administração geral e de administração financeira;
g) o scopo de serviços: conceitos e definições, os sistemas de produção (internos e
externos), o planejamento dinâmico das atividades, o arranjo físico (layout) , a
distribuição logística dos recursos, o sistema de comunicação, qualidade ambiental e
segurança do trabalho, os sistemas de controle da produção (gerência do
empreendimento e dos contratos), o controle de qualidade e dos custos (controles
gerenciais);
h) as parcerias na execução de serviços/empreendimentos;
A estruturação do estágio contará com um professor orientador responsável, que
realizará contatos com as empresas e professores orientadores. Pelas empresas, será
necessária a indicação de um Engenheiro responsável pelo estagiário, tendo este a
função de Supervisor de Estágio.
O Regulamento do Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica encontra-se
aprovado pelo CONSEPE através da Resolução do Consepe n° 14, de 20 de maio de
2011 (ANEXO 1).
1.27 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O TCC é o primeiro passo da atividade científica do pesquisador, pode ser
conceituada como uma descrição de determinada parte de uma ciência qualquer ou trabalho
escrito que trata especialmente de determinado ponto da ciência. Para Lakatos e Marconi
(2005, p. 235) é um “trabalho sistemático e completo sobre um assunto particular,
usualmente pormenorizado no tratamento, mas não extenso em alcance”.
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é realizado através da apresentação e
defesa de monografia ou artigo, que se realiza ao final do 10º período e após ter concluído a
disciplina de orientação.
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Trata-se de um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor
representativo e que obedece metodologia rigorosa. Investiga determinados assuntos tanto
em profundidade, como em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo do fim a que se
destina.
Tem como base a escolha de uma unidade ou elemento social, sob duas
circunstâncias, de ser suficientemente representativo de um todo cujas características se
analisa, e de ser capaz de reunir os elementos constitutivos de um sistema social ou de
refletir as incidências e fenômenos de caráter autenticamente coletivo (LAKATOS;
MARCONI, 2005, p. 235).
A principal característica do TCC, não é a extensão, mas o caráter do trabalho, o
nível da pesquisa intimamente relacionado aos objetivos que foram propostos ao início do
mesmo, para isto foi criado um documento que orienta a produção de trabalhos por todos os
acadêmicos da IES, através da Resolução Consepe n° 06 de 24 de agosto de 2009 que
consta como anexo deste projeto. (ANEXO 2)
1.28 Atividades Complementares
Em se tratando do Curso de Engenharia Elétrica, várias são as ações promovidas,
objetivando proporcionar ao acadêmico a participação em atividades que venham a
complementar sua formação profissional durante o curso, de forma ampla e interdisciplinar.
Dentre elas, destacam-se:
Semana de Engenharia, Tecnologia e Meio Ambiente, realizada anualmente no
primeiro semestre do ano, envolvendo os cursos afins de Engenharia e Tecnologia das
Faculdades Integradas dos Campos Gerais. O evento tem como objetivo mobilizar a
população acadêmica em torno de temas e atividades científicas, valorizando a criatividade,
a atitude científica e a inovação. Também destaca a importância da ciência e da tecnologia
para a vida de cada um, para o desenvolvimento do país, além de contribuir para que a
população possa conhecer e discutir os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas
científicas e tecnológicas e suas aplicações.
O Salão de Iniciação Científica (SIC), realizado anualmente, é um evento
institucional, aberto à comunidade científica, que visa promover o intercâmbio, divulgação e
o acompanhamento dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelos estudantes e
professores dos cursos de graduação, junto a grupos de pesquisa, nas diversas áreas do
conhecimento.
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Nesses eventos, há a realização de palestras técnicas, apresentação de pôsteres
referentes aos trabalhos e projetos desenvolvidos; equipamentos e fórmulas técnicas
produzidos pelos alunos em laboratórios; trabalhos técnicos elaborados nas disciplinas,
projetos de TCC ou Estágio, demonstrando, dessa maneira, como o tecnólogo pode atuar.
Além dessas, os acadêmicos são incentivados a participar de atividades em eventos
internos de forma integrada com os demais cursos como Trote Social, Mostra Cultural, Feira
de Profissões, e atividades fora do ambiente acadêmico da IES, como por exemplo,
Semanas Internas de Prevenção a Acidentes de Trabalho – SIPAT - promovidas por várias
empresas, semana de Tecnologia e Engenharia da Associação dos Engenheiros e
Arquitetos de Ponta Grossa, Semana Tecnológica, promovida pela Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, entre outras.
Por fim, sabendo-se que estes incentivos nem sempre são suficientes, a IES apóia
pecuniariamente para a participação em eventos, principalmente com o aluguel de ônibus
para a viagem, até concessão de recursos para inscrição de alunos em eventos.
O Regulamento das Atividades Complementares encontra-se aprovado pelo
CONSEPE através da Resolução n°. 05, de 15 de junho de 2009 (ANEXO 3).
1.29 Iniciação científica
Cientes de que na sociedade contemporânea o primado de saber se supera e se
reconstrói, não sendo mais possível pensar o ensino como mero repasse de conhecimentos,
mas sim que é preciso começar a pensar, de forma sistemática, na articulação entre ensino
e pesquisa em vez de decretar de forma simplista que elas são indissociáveis, as
Faculdades Integradas dos Campos Gerais desencadaram um processo de incentivos à
publicações de trabalhos científicos de professores e alunos.
Se o ensino e a pesquisa têm que estar associados, a associação tem que ser
construída. Esta é uma tarefa que cabe à instituição de ensino superior realizar. Assim,
nesse processo de produção, foi criado a Revista TechnoEng e a Semana de Engenharia,
Tecnologia e Meio Ambiente com a mostra de trabalhos científicos
Da mesma forma, os incentivos foram dirigidos à publicação de dissertações de
mestrado e teses de doutorado, ampliando sobremaneira, a produção científica do quadro
de docentes da instituição.
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Para a consecução desses propósitos, impunha-se, em primeiro lugar, a criação e
continuidade de eventos de natureza científica, firmando-os com uma frequência anual, para
a discussão de temas mais relevantes. Em segundo lugar, a necessidade de editar e
publicar revistas, nas quais acadêmicos pudessem abrir espaço e expor as ideias e
pesquisas no que dizia respeito às áreas envolvidas.
Com a intenção de cumprir esses objetivos, é realizado na IES a Semana de
Iniciação Científica desde o segundo semestre de 2003, com o apoio integral e
indispensável da administração e dos docentes das Faculdades Integradas dos Campos
Gerais e de outras IES do município e da região, recebendo a denominação de Salão de
Iniciação Científica (SIC), como evento permanente e fundamental, com a finalidade
proporcionar ao acadêmico-pesquisador adentrar na realidade a ser investigada e integrar-
se aos processos de produção dessa realidade e dos sujeitos implicados nessa relação,
bem como enquanto palestrantes e comunicadores transformassem em textos os resultados
obtidos em seus trabalhos.
Desta forma o Salão de Iniciação Científica (SIC), é realizado a cada ano, com o
envolvimento de todos os cursos das Faculdades Integradas dos Campos Gerais com
participação externa. O evento, em sua 8ª edição em 2010, tem como objetivo promover o
intercâmbio, divulgação e o acompanhamento dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos
pelos estudantes e professores de curso de graduação da IES, junto a grupos de pesquisa,
nas diversas áreas do conhecimento, bem como docentes de outras instituições.
1.30 Publicação Revista Científica
A Revista TECHNOENG - TECNOLOGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
é resultado do amadurecimento e evolução de trabalhos envolvendo pesquisa e extensão
desenvolvidos no âmbito dos cursos de Tecnologia em Construção de Edifícios, de
Engenharia Elétrica e Tecnologia em Gestão Ambiental das Faculdades Integradas dos
Campos Gerais.
A Revista TECHNOENG tem como foco principal contribuir para o desenvolvimento
da pesquisa nas áreas de tecnologia, engenharia elétrica e meio ambiente favorecendo o
acesso irrestrito ao conhecimento gerado nessa área. É uma publicação científica
semestral, em formato eletrônico, disponível no endereço www.cescage.edu.br.
Reúne textos dos acadêmicos, professores e de profissionais das áreas afins,
oriundos de diferentes contextos da vida acadêmica e profissional, visando divulgar a
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produção cientifica de experiências desenvolvidas através de pesquisas práticas e/ou
teóricas nas seguintes temáticas:
• Gerenciamento de obras de construção civil;
• Racionalização das atividades no canteiro de obras;
• Gerenciamento de resíduos sólidos;
• Novas fontes de energia;
• Impactos ambientais de novas tecnologias;
• Reaproveitamento de materiais;
• Geração e distribuição de energia sustentável;
• Políticas ambientais;
No ano de 2010, A Revista teve sua primeira chamada para artigos em abril e a 1ª
Edição on-line publicada no mês de julho. Nesta edição foram publicados 10 artigos
envolvendo diversas instituições de ensino do país, bem como a produção de pessoal
também das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
1.31 Sistema de Avaliação do processo ensino aprend izagem
A avaliação é elemento fundamental para o processo de ensino e aprendizagem,
constitui-se como instrumento para apoiar as reflexões, pois é através dela que o professor
irá identificar pontos que necessitam de maior atenção, a fim de reorientar-lhe a prática. A
avaliação realizada de forma sistemática e contínua tem como principal objetivo o
aperfeiçoamento da ação educativa, pois é pela observação e registro que o processo de
aprendizagem é acompanhado, portanto esta torna-se um elemento indissociável do
processo educativo, possibilitando ao docente definir critérios para planejar atividades e criar
situações geradoras de avanços na aprendizagem. O processo avaliativo tem como função
acompanhar, orientar, regular e redirecionar o processo como um todo. No que se refere
aos acadêmicos, “a avaliação deve permitir que eles acompanhem suas conquistas, suas
dificuldades suas possibilidades ao longo de seu processo de aprendizagem o professor
deve compartilhar com elas aquelas observações que sinalizam seus avanços e sua
possibilidade de superação das dificuldades (BRASIL. Ministério da Educação e do
Desporto, 1998, p.60).
Para a consumação de tal objetivo, é preciso, que o professor em várias situações do
cotidiano, proponha ações que possibilitem ao acadêmico demonstrar seus conhecimentos
e, a partir disso, que o professor reoriente seu próprio planejamento. Assim, se faz
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necessário preparar diferentes instrumentos avaliativos para diversos momentos de
observação. Sendo assim, na prática reflexiva, já indicada no Projeto Pedagógico
Institucional, a avaliação deve assumir um posicionamento claro a fim de provocar
mudanças, ser pensada em função da totalidade do processo ensino-aprendizagem e
voltada para o julgamento qualitativo da ação docente.
Entende-se, a avaliação enquanto relação dialógica, tal qual se propõe na ação
metodológica, concebendo o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e pelo
professor, como uma ação refletida que se passa na sala de aula em direção a um saber
aprimorado, enriquecido, carregado de significados, de compreensão.
As normas gerais para a avaliação nas Faculdades Integradas dos Campos Gerais
determinam que o rendimento acadêmico é realizado por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades escolares,
permitida apenas aos matriculados, é obrigatória e independentemente dos demais
resultados obtidos, sendo considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver, no
mínimo, 75% das aulas e demais atividades programadas. A verificação e registro de
frequência são da responsabilidade do professor e o aproveitamento escolar é avaliado
através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos
exercícios escolares e no exame final, sendo competência do professor elaborar exercícios,
sob a forma de prova e determinar os demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados,
atribuindo uma nota, expresso em grau numérico de zero a dez. A nota final do aluno em
cada disciplina, verificada ao término do período letivo, será a média aritmética entre as
notas de verificação de aproveitamento e a nota do exame final. Mediante requerimento do
acadêmico, será concedida prova substitutiva ao aluno que deixar de realizar prova de
aproveitamento escolar no período estabelecido no calendário acadêmico.
O acadêmico reprovado por não ter alcançado as notas mínimas ou a frequência
exigida, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de frequência e
de aproveitamento estabelecidas no Regimento e em Resoluções próprias. Será promovido
à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período letivo cursado,
admitindo-se ainda a promoção com dependência em até 4(quatro) disciplinas do mesmo
período. O acadêmico reprovado em mais de 4 disciplinas repetirá o período letivo, ficando
porém dispensado das disciplinas em que obteve aprovação. A avaliação do acadêmico
está orientada em um princípio fundamental: ser contínua e cumulativa do desempenho do
aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do período sobre os de eventuais provas finais.
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O Regulamento do Sistema de Avaliação das Faculdades Integradas dos Campos
Gerais encontra-se aprovado pelo CONSEPE através da Resolução n°. 01 de 27 de
janeiro de 2009 (ANEXO 4).
1.32 Avaliação Institucional e Avaliação Externa
Abaixo estão listadas as ações desencadeadas a partir do recebimento do Relatório
da CPA no âmbito do Curso de Engenharia Elétrica nos últimos semestres, e que vêm
contribuindo de forma decisiva para elevar o desempenho do curso.
Exposição dos resultados: o Coordenador de Curso tem a responsabilidade de apresentar
ao seu corpo docente e discente os resultados da Avaliação Institucional na primeira
quinzena de cada semestre, bem como as providências planejadas a partir dos problemas
detectados;
Planejamento: a Coordenação do Curso elabora semestralmente Planejamento de Ações,
durante a semana de Planejamento das Coordenações. Este documento é encaminhado à
Coordenação de Educação Superior, Direção Geral e CPA para acompanhamento da sua
execução.
Secretaria Acadêmica do Curso: as melhorias estão acontecendo no decorrer de cada
semestre letivo para melhor atendimento e agilidade nas atividades realizadas. A secretaria
acadêmica é a principal forma de comunicação entre o acadêmico e a Instituição. A respeito
dos requerimentos protocolados e solicitados são analisados, independente do assunto, e
encaminhados para deferimento ou indeferimento com a maior agilidade possível. Todo
requerimento protocolado na secretaria acadêmica é repassado aos setores responsáveis
no mesmo dia, para devidas providencias, sendo as taxas cobradas via requerimento
necessárias para manutenção da Instituição. Com relação ao atendimento na secretaria, os
colaboradores estão sendo treinados (curso de legislação acadêmica) e capacitados,
buscando qualificar a equipe no decorrer de cada semestre letivo.
Biblioteca: os resultados são discutidos com a Bibliotecária Chefa, e planejadas
providências. São adquiridas semestralmente obras para atualização do acervo em todos os
cursos, com base nas bibliografias previstas nos PPCs.
SAE: Setor de Apoio ao Estudante: há o compromisso e planejamento do setor para estar
cada vez mais atuante junto aos acadêmicos, ampliando sua presença, tornando-se cada
vez mais acessíveis. As profissionais participam das reuniões de líderes, em conjunto com a
Coordenadora do Curso. A equipe está desenvolvendo projetos que busquem um
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monitoramento e orientação no combate ao uso de drogas, projeto de empregabilidade,
voltado a formandos e egressos, e a promoção dos eventos de integração que também são
uma reivindicação sempre presente nas avaliações semestrais.
Professores com notas inferiores a 3,0: Tendo em vista que o Regimento Interno da CPA
estabelece que sejam tomadas medidas nos casos de o docente ter média geral insuficiente
em três avaliações consecutivas, tomamos as seguintes providências. No âmbito do Curso
de Engenharia Elétrica, os docentes que obtiveram médias inferiores a 3,0 são convocados
a comparecer na Semana de Formação Continuada; o coordenador chama individualmente
esses casos para conversar e também há o acompanhamento próximo da Assessoria
Pedagógica. Ocorreram também desligamentos professores que não se adaptaram às
exigências do curso.
Cada vez mais as Faculdades Integradas dos Campos Gerais buscam atender as
recomendações de avaliadores externos e do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes valendo-se destes para, juntamente com a sistemática de Avaliação Institucional
Interna executada pela Comissão Própria de Avaliação das Faculdades Integradas dos
Campos Gerais (CPA), superar fragilidades pedagógicas, administrativas e físicas no âmbito
dos cursos e da Instituição como um todo.
Somado a outros dois componentes do SINAES - avaliação das instituições e dos
cursos -, o ENADE revela-se importante ferramenta identificadora da situação dos
conteúdos programáticos, suas habilidades e competências, por meio da avaliação do
desempenho dos acadêmicos. Desse modo, a soma das informações obtidas por estes
procedimentos avaliativos são utilizadas pela Coordenação do Curso para orientar a eficácia
institucional e efetividade acadêmica assim como para orientar decisões quanto à realidade
do curso.
1.33 Formas de acesso ao curso
O processo seletivo de ingresso na IES para os cursos de graduação, inclusi
Engenharia Elétrica é através de vestibular tradicional realizados duas vezes por ano, onde
é avaliado o domínio do candidato sobre conteúdos e competências necessárias para
acessar o ensino superior. Além deste vestibular, a Instituição possui também o vestibular
agendado, onde o candidato agenda sua prova conforme sua condição de horário, dentro do
período divulgado semestralmente.
Outra forma de ingresso na Instituição é através de análise das notas do Exame
Nacional de Ensino Médio-ENEM, realizado pelo Ministério da Educação, que pode ser
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realizado por alunos concluintes ou egressos do ensino médio. As datas para inscrição são
as mesmas do vestibular e a classificação se dá através da maior média obtida na prova do
ENEM, relativa a conhecimentos gerais, mais redação, até o preenchimento das vagas
remanescentes do vestibular. Não são classificados os candidatos inscritos que obtiveram
resultado inferior à média nacional
Ademais, mantém um sistema de ingresso para portadores de diploma de curso
superior e transferências de outras instituições.
1.34 Serviços de Apoio ao Estudante
O acompanhamento dos acadêmicos no decorrer dos dez períodos em que
permanecem no curso é realizado por vários setores. O Setor de Apoio ao Estudante conta
com psicopedagogas e assistente social com a função de orientação e atendimento
sistematizado em várias situações da vida acadêmica. As técnicas e estratégias utilizadas
incluem desde o aconselhamento, à entrevista individualizada, programas de intervenção
dirigidos a grupos, a dinamização por meio da consulta colaborativa com restante dos
professores ou dinâmica de grupos.
As áreas de intervenção dos serviços psicopedagógicos são:
1. Programa de Permanência Acadêmica: tem como objetivo realizar orientação
psicopedagógica nos âmbitos acadêmico, vocacional e pessoal, visando atender o
acadêmico nos conflitos e dificuldades. Envolve as seguintes atividades: atendimento
psicopedagógico Individual; oficinas psicopedagógicas; orientação vocacional; atendimento
à família; programa de resgate e divulgação do SAE;
2. Programa de Recepção Acadêmica – PRAC: promover a integração do calouro e
apresentar a política organizacional do CESCAGE;
3. Programa Escola de Líderes : é um trabalho realizado com todos os líderes acadêmicos,
cuja intenção é aprimorar as habilidades e orientar as atividades do líder acadêmico para
que somem conosco no permanente crescimento da Instituição. Envolve as seguintes
atividades: assessoramento individual; reuniões de grupo; encaminhamentos e devolutivas
das queixas; confraternização; capacitação.
4. Programa Empregabilidade – PROJEC: tem por objetivo orientar os alunos e egressos
sobre empregabilidade e mercado de trabalho. As atividades desenvolvidas são: Encontro
de Empregabilidade; parcerias com empresas e agências empregadoras; banco de
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currículos e vagas; orientações e treinamentos aos candidatos interessados nas vagas
existentes.
5. Programa Intensivo de Nivelamento – PIN: Oferecer ao aluno calouro, atividades de
apoio quanto à deficiência do conteúdo básico considerado pré-requisito para o avanço
curricular. Nos dias atuais, em que a suposta crise do ensino no país se descortina cada vez
mais grave, faz-se de fundamental importância que as IES consigam estruturar eficientes
mecanismos que possibilitem nivelar aqueles alunos com evidentes problemas de
aprendizado e/ou conhecimentos (pressupostos) e que, por conta disso, não conseguem
acompanhar a turma ou, acabam por diminuir sensivelmente a velocidade de
desenvolvimento da turma.
Em ambos os casos, a consequência imediata é o desinteresse e a frustração por
parte dos alunos e a desistência ou trancamento do curso. Com a ampliação das vagas dos
cursos superiores de uma maneira em geral, os índices candidatos vagas se aproximam
perigosamente da média 1,0 (um candidato por vaga) o que somente agrava ainda mais tal
questão.
Consciente de tal questão as Faculdades Integradas dos Campos Gerais
estruturaram eficiente e competente programa de nivelamento de seus alunos, utilizando-se
sobremaneira do PIN (Programa Intensivo de Nivelamento). O PIN é uma atividade
programada com vistas ao atendimento aos acadêmicos entrantes e tem como estratégia de
ação uma programação diferenciada onde se desenvolvem atividades de apoio à demanda
de desconhecimento das estruturas e dinâmicas institucionais, desnivelamento de conteúdo
programático e ansiedade pela nova situação pessoal de estar no ensino de terceiro grau,
com aulas específicas de português, química, física, matemática com vistas a dar um
suporte fundamental para as disciplinas específicas, além de atividades motivacionais e de
mobilização para os desafios do curso superior, estas atividades se desenvolvem na
semana que antecede o início do calendário acadêmico.
Para que tais atividades tenham efeito real, o Setor de Apoio ao Estudante, em
atuação conjunta com os professores do curso, busca identificar os alunos que necessitam
desse suporte e os procura, oferecendo estes serviços. Em algumas situações os cursos
são ofertados gratuitamente, pela real necessidade do aluno. Em outras situações, o aluno
paga o preço real de custo do curso. Tal distinção se dá por conta do número de alunos e
das necessidades reais, sendo tais questões analisadas pontualmente.
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6. Programa de Atenção aos Egressos: visa fortalecer a integração com os ex-alunos
visando conhecer informações importantes que contribuam com o desenvolvimento
qualitativo da oferta educacional. Envolve as atividades de :pesquisa de acompanhamento;
integração no PROJEC e cases de sucesso.
Ainda com relação aos egressos, as Faculdades Integradas dos Campos Gerais
preocupam-se em manter projetos para o acompanhamento de seus egressos, com o
objetivo de promover a integração de seus ex-alunos, acompanhando as mudanças de
mercado, incentivando o aperfeiçoamento, realizando cursos, seminários, reuniões,
congressos, conferências e outros instrumentos que contribuam para o crescimento
profissional.
Dentre as iniciativas empreendidas está o cadastro dos egressos via homepage da
Instituição, o que tem gerado informações relevantes para uma avaliação do perfil
profissional e interesses por aperfeiçoamento. Tais informações são de extrema relevância
para que a instituição possa avaliar o impacto do seu trabalho na formação humana e
profissional dos seus acadêmicos, bem como para saber até que ponto está, de fato,
colaborando no desenvolvimento regional através de uma formação de qualidade.
A fim de garantir o contato com o egresso, a IES se prepara para no semestre que
antecede a formatura conscientizar os alunos sobre a importância, tanto para a Instituição
como dos próprios alunos, de manterem cadastro atualizado com endereço, telefone e
endereço eletrônico.
Além dos serviços do SAE, os estudantes têm a sua disposição a Secretaria Geral
Acadêmica, Secretaria Setorial do Curso de Engenharia Elétrica, Setor Financeiro e a
própria Coordenação de Curso. Além desses, através de sua coordenação e seus
colaboradores desenvolvem amplo programa de apoio ao discente, em especial durante as
atividades de estágio disponibilizando um docente como coordenador de estágio, existindo,
no horário de funcionamento, pessoas responsáveis para o pleno atendimento e cobertura
do anseio do acadêmico.
A preocupação com os discentes nada tem a ver com paternalismo ou mero
reconhecimento da relação de clientes, mas trata-se de estratégia definida em seu
planejamento pedagógico como mecanismo que facilite ainda mais a implementação do
projeto pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica. Trata-se, pois, de cultura institucional
arraigada na atuação profissional de todos os professores e funcionários e que contribuem
para a formação integral do profissional pretendida pelo curso.
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1.35 Estímulo a atividades acadêmicas
Durante o curso, os acadêmicos são incentivados a participarem de eventos e
atividades acadêmicas, em atividades como:
Colegiado do curso : Todo colegiado necessita de um representante discente em sua
composição, que traga os temas relacionados à sala de aula e aos interesses dos demais
estudantes do curso. Assim, é realizada a eleição de um acadêmico, entre seus pares, a fim
de que este possa fazer parte do colegiado de Engenharia Elétrica, participando de todas as
suas reuniões e deliberações.
Eventos: Todos os eventos da IES envolvem a participação dos acadêmicos, tanto na
organização quanto na divulgação. Os acadêmicos, orientados pela comissão de
organização, além de participarem, auxiliam no planejamento do evento, desenvolvendo
habilidades como liderança, organização, comunicação interpessoal, negociação, entre
outras. São realizadas muitas outras atividades extra-classe, como Feira de Profissões,
Gincana Desportivo-Cultural, Criança Legal, Campanha Unidos Contra a Fome, entre
outras, todas com o envolvimento direto dos estudantes do Curso de Engenharia Elétrica.
Monitoria acadêmica : Através do edital de monitoria, lançado semestralmente, os
acadêmicos do curso podem se candidatar a monitores das disciplinas que forem escolhidas
para comportar esta atividade, enriquecendo seus conhecimentos, seu currículo e ao
mesmo tempo auxiliando os demais colegas.
Trote social : Todo ano as Faculdades Integradas dos Campos Gerais realizam a integração
de seus novos alunos promovendo o Trote Social Calouro Humano, uma atividade que
beneficia a comunidade e envolve todos os alunos na reforma de casas da população
carente nas proximidades da instituição, bem como trabalha para o desenvolvimento da
sensibilidade, humanitarismo, responsabilidade social e outros valores fundamentais para a
formação do acadêmico enquanto cidadão. É um projeto de conhecimento e repercussão
nacional, cujas edições são alvos de reportagens em emissoras renomadas e premiação no
âmbito municipal. Os alunos ingressantes são divididos em equipes, juntamente com os
veteranos, e promovem a arrecadação de material para reformar uma casa carente, bem
como arrecadação de alimentos, brinquedos e roupas.
Salão de iniciação científica : O SIC acontece todo ano e possibilita ao aluno a
oportunidade de apresentar trabalhos e artigos científicos, visando seu enriquecimento
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acadêmico e a formação inicial para a pesquisa. Os alunos de Engenharia Elétrica
participam ativamente dos mini-cursos e palestras promovidas neste evento, além de
apresentarem trabalhos científicos orientados pelos docentes da IES.
Eventos externos : Os acadêmicos também são motivados e apoiados a participam de
eventos externos à IES, como o Encontro de Engenharia dos Campos Gerais, promovido
pela Associação de Engenheiros dos Campos Gerais, e a Semana de Automação Industrial,
promovida pela UTFPR. Nestes eventos os docentes do curso fazem parte da comissão
organizadora e científica, caracterizando a parceria existente. Além desses, o curso
promove semestralmente viagens de estudo a grandes empresas do Estado, que trabalham
na área do curso.
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2. CORPO DOCENTE
2.1 Titulação e formação do coordenador do curso
O curso tem como coordenadora a professora Marcella Scoczynski Ribeiro Martins.
Titulação, formação acadêmica e experiência: graduada em Engenharia de Computação
(2006); graduada em Tecnologia em Eletrônica (2006); Mestre em Engenharia Elétrica e
Informática Industrial (2011). Atua como docente do Ensino Superior há 05 anos; nas
Faculdades Integradas dos Campos Gerais desde 2009, tendo 02(um) anos como docente
da IES e há 01 (um) ano e 06 (seis) meses na Coordenação do Curso.
2.2 Regime de trabalho do coordenador do curso
Regime de tempo integral, sendo 25h semanais dedicadas à coordenação do Curso.
2.3 Composição do NDE Núcleo Docente Estruturante
A partir de 2007, a nova legislação educacional instituiu a formação de um Núcleo
Docente Estruturante- NDE nos cursos de graduação (Portaria MEC nº 927), de 25 de
setembro de 2007. Este é responsável pela formulação do projeto pedagógico do curso, sua
implementação e desenvolvimento, trabalhando de forma conjunta com o colegiado de
curso.
De acordo com o Art. 5º da Resolução CONSEPE Nº. 11 de 27 de julho de 2010, são
atribuições do Núcleo Docente Estruturante no âmbito dos cursos de graduação das
Faculdades Integradas dos Campos Gerais:
I. Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e
fundamentos;
II. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduação vinculado;
III. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,
respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;
IV. Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
V. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário;
99
VI. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
VII. Zelar para integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
VIII. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IX. Acompanhar os resultados da avaliação interna conduzida pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA) e da avaliação externa aplicada pelos órgãos competentes;
X. Propor ao Coordenador do Curso providências necessárias visando à melhoria
qualitativa do ensino.
XI. Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
XII. Analisar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas
respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso modificações dos
programas para fins de compatibilização;
XIII. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de
Estágios e Trabalhos de Conclusão de Curso;
XIV. Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso.
Conforme determina a mesma resolução, o Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Engenharia Elétrica é composto por 5 (cinco) docentes:
Quadro 5 – Composição do Núcleo Docente Estruturante
Professor Titulação Regime de
trabalho
Formação Acad êmica
Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Mestre Integral Engenheira de Computação e
Tecnóloga em Eletrônica
Antonio Carlos Frasson Doutor Integral Bacharel em Educação Física
Rafael Cassiolato de Freitas Mestre Parcial Engenheiro Eletricista
Fernando Perotta Mestre Parcial Químico
Rosa Cristina Hofman Mestre Integral Bacharel em Processamento
de Dados
2.4 Titulação e formação acadêmica do NDE
No Núcleo Docente Estruturante, 100% dos docentes possuem formação em pós-
graduação stricto sensu, sendo 4 (quatro mestres) e 1 (um) doutor. Quanto à formação,
100
2(dois) são engenheiros; 1(um) é educador físico, 1(um) é bacharel em Química,1(um) é
bacharel em Processamento de Dados.
2.5 Docentes
O corpo docente do Curso de Engenharia encontra-se assim constituído:
101
Quadro 6 – Corpo docente do Curso de Engenharia Elétrica
Docente Titulação Regime H (ADM)
H
(AULAS) H (IES)
Atividade exercida
(Adm) Dedicação –
carga semanal
Tempo em atividade na IES
1. Acylino Luiz Chemin Mestre Parcial 20 12 32
Coordenação Curso
Sup. Tecnol.
Construção de
Edifícios
32 2 anos
2. Adriana Terezinha de Melo Cançado Doutor Parcial 10 17 27 Coordenação de TCC
– Curso de Direito 27 5 anos
3. Antonella Carvalho de Oliveira Mestre Integral 36 4 40 Coordenação da
Educação à Distância 40 3 anos
4. Antônio Carlos Frasson Doutor Integral 36 4 40 Coordenação do
Núcleo de TCC; NDE 40 2 anos
5. Fernando Perotta de Oliveira Mestre Parcial 10 27 37
Responsável pelos
Laboratórios Básicos;
NDE
37 9 anos
6. Helenton Carlos da Silva Especialista Horista 0 22 22 ___ 22 1 ano
7. Jaime Alberti Gomes Doutor Integral 31 9 40
Coordenador de
Projetos Especiais;
Gestor de Pesquisa
40 9 anos
8. Juliano Swiech Ciesielski Especilaista(
Mestrando) Horista 0 17 17 ___ 17 1 ano
9. Liliane Bonifacio Dam bros Mestre Horista 0 3 3 ___ 3 4 meses
10. Lucas Anedino de Souza Mestre Parcial 3 9 12 Responsável pelos
projetos de extensão 12 3 anos
102
11. Luiz Fabiano dos Anjos Especialista Parcial 20 12 32
Responsável pelo
ENADE do curso de
Eng. Elétrica
32 9 anos
12. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Mestre Integral 35 5 40
Coordenação do Curso
de Engª Elétrica;
Responsável Revista
TechnoEng
40 2 anos
13. Marco Aurélio Makoski Especialista Parcial 3 11 14
Responsável pelas
atividades
complementares do
curso de Eng. Elétrica
14 9 anos
14. Marcos Pereira dos Santos Mestre Horista 0 11 11 ___ 15 1 ano
15. Mário Ildefonso Ribeiro Bier Especialista Horista 0 23 23 ___ 23
16. Marli de Almeida Madalozzo Mestre Horista 3 0 0 ___ 3 1 ano
17. Maurício Biczkowski Especialista Horista 0 11 11 ___ 11 4 meses
18. Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos Mestre Parcial 6 9 15
Responsável pelas
visitas técnicas do
curso de Eng. Elétrica
15 3 anos
19. Paulo Eduardo Oliveira Barros Mestre Parcial 10 1 11 Coordenador de Pós-
Graduação 3 anos
20. Paulo Jaime Pereira Abdala Mestre Parcial 10 13 23
Responsável pelo
laboratório de
Eletrônica
23 1 ano
21. Paulo Roberto Walenga Junior Especialista
(Mestrando) Horista 0 12 12 ___ 12 4 meses
22. Rafael Cassiolato de Freitas Mestre Parcial 10 2 12 Responsável pelos 12 2 anos
103
Laboratórios de
Máquinas Elétricas;
NDE
23. Rafael Scoczynski Ribeiro Especialista
(Mestrando) Horista 0 8 8 ___ 8 4 meses
24. Renata Maria Correa Degraf Especialista
(Mestranda) Horista 0 14 14 ___ 14 3 anos
25. Rosa Cristina Hoffman Mestre Parcial 15 22 37
Presidente da
Comissão Própria de
Avaliação (CPA) e
Ouvidora; NDE
32 9 anos
26. Vanessa Lima Gonçalves Torres Doutor Integral 30 10 40 Coordenação do Curso
de Farmácia 40 6 anos
27. Wylyam Valentim Leal Especialista Integral 25 15 40 Secretário da CPA 40 4 anos
Fonte RH: 2011.1
104
O quadro demonstra, de forma insofismável, o investimento das Faculdades
Integradas dos Campos Gerais em investir na formação de Docentes com o perfil
adequado à execução do Projeto Pedagógico, contando com 27 (vinte e sete)
docentes, sendo 4 (quatro) doutores (14,81%); 13 (treze) mestres (48,15%); e 10 (dez)
especialistas (quatro mestrandos) (37,04%).
Verifica-se um Corpo Docente com titulação recente e em processo de
atualização permanente, possibilitando que sejam promovidos em sala de aula o
acesso às informações e à produção científica mais recentes na área do curso.
2.6 Regime de trabalho do corpo docente
No que se refere ao regime de trabalho, 6 (seis) docentes possuem regime de
tempo integral, 11 (onze) regime parcial e 10 ( dez) são horistas. Isto representa que
22,22% dos professores possuem carga horária em tempo integral, 40,74% regime
parcial e 37,04% são horistas.
2.7 Tempo de experiência de magistério superior ou experiência do corpo
docente
Os docentes do curso de Engenharia Elétrica possuem experiência no
Magistério Superior e no mercado de trabalho, nas áreas das disciplinas em que
atuam. Por se tratar de um curso com um quadro de docentes composto por
profissionais provenientes de diversos campos do conhecimento, a experiência dos
professores é bastante diversificada, o que promove um enriquecimento das
atividades teóricas e práticas desenvolvidas no âmbito do curso. A experiência dos
docentes varia desde estágios realizados em prefeituras e outros órgãos públicos,
passando pela execução de trabalhos técnicos e experiência no mercado de trabalho
em suas áreas de formação.
A comprovação dessa experiência encontra-se organizada na pasta do
docente, bem como é possível visualizar através de seu currículo lattes, cujos dados
encontram-se resumidos no quadro abaixo:
105
Quadro 7 - Experiência Profissional do Corpo Docente
PROFESSORES EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 1. Acylino Luiz Chemin Rede Ferroviaria Federal S/A, RFFSA, Brasil
1985 – 1986 Enquadramento funcional: Estagiário, Carga horária: 20 Instituto de Pesquisa e Planejamento de Ponta Grossa, IPLAN, Brasil 2001 – 2001 Enquadramento Funcional: Diretor Administrativo e Financeiro, Carga horária: 48 Lajyfort Engenharia, LAJYFORT 1987 – Atual Vínculo: Sócio Proprietário, Enquadramento Funcional: Engenheiro Responsável, Carga horária: 48 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2005 – 2005 Regime Especial de Trabalho na condição de Professor Colaborador, Regime: 40. Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2009 – atual Vínculo: Professor Adjunto, Enquadramento Funcional: Coordenador de Curso, Carga horária: 30 Fundação Cultural e Educacional CESCAGE, FUNDACES 2010 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Presidente de Direito Público caráter privado, Carga horária: 20
2. Adriana Terezinha de Melo Cançado Sociedade Educacional Professor Altair Mongruel, SEPAM 1997 – 1997 Enquadramento Funcional: Professora Substituta, Carga horária: 40 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2000 – 2009 2000 - 2002 Extensão universitária , Departamento de História 2001 - 2001 Professora de História e Cultura 2. Edição, Nível: Especialização 03/2005 - 12/2006 Professora de História, Cultura e Arte, Nível: Especialização 03/2009 - 07/2009 Professora - Licenciatura em História à Distância - PROLICEN, Nível: Graduação 2008 - 2008 Vínculo: Convidada, Enquadramento Funcional: Convidada
106
2009 - 2009 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 20 Usina do Conhecimento de Ponta Grossa 2001 - 2002 Vínculo: , Enquadramento Funcional: Arquivista, Carga horária: 40 Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Itararé 2001 - 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professora Titular, Carga horária: 20 Prefeitura Municipal de Ponta Grossa 2002 - 2004 Enquadramento Funcional: Diretora do Departamento Administrativo SMANJ, Carga horária: 60 2004 – 2004 Enquadramento Funcional: Diretora Depto de Atendimento ao Cidadão, Carga horária: 60 Instituto Educacional de Castro 2003 - 2006 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professora Efetiva, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2006 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professora Titular, Carga horária: 20 Sociedade Educacional Santa Amélia, SECAL 2010 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora Titular, Carga horária: 8
3. Antonella Carvalho de Oliveira Centro de Educação Infantil Maria Montessori 1997- 2003 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUC-PR 1998 – 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Educação a Distância, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Prefeitura Municipal de Curitiba 2003 – 2005 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 20 CEFET-PR Unidade de Ponta Grossa, CEFET-PR 2005 – 2007 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 40 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2009 - 2010 Vínculo: Bolsista CAPES, Enquadramento Funcional: EAD, Carga horária: 20 FACULDADES SANTA AMÉLIA, SECAL
107
2007 – 2008 Vínculo: Bolsista CAPES, Enquadramento Funcional: EAD, Carga horária: 20 Instituto Dimensão, DIMENSÃO, I2008 – 2009 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor Visitante, Carga horária: 8 Secretaria de Estado da Educação do Paraná 2006 - atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: pedagoga, Carga horária: 20 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2008 – atual Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenadora de Educação a Distância, Carga horária: 24
4. Antonio Carlos Frasson
Instituto de Educação Superior Sant'ana 2004 – 2006 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenador Pedagógico, Carga horária: 10 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2009 – Atual Membro do Colegiado do Curso de Nutrição
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 2007 – Atual Grupo de Pesquisa Gestão de Recursos Humanos para o Ambiente Produtivo. Linhas de pesquisa: Trabalho e Lazer Prefeitura Municipal de Ponta Grossa 2001 – 2004 Secretário Municipal de Esportes e Recreação, Carga horária: 40
Universidade Estadual de Ponta Grossa 2003 – 2003 Pesquisa e desenvolvimento. Linhas de pesquisa: Esporte, Lazer e Sociedade 1997 – 1999 Chefe Adjunto de Departamento - Educação Física 1997 – 1997 Coordenador do IX Simpósio de Educação Física e Desportos do Sul do Brasil 1994 – 1994 Membro da Comissão Organizadora do II Encontro Nacional da História do Esporte, Lazer e Educação Física 1991 – 1993
108
Diretor da Secretaria Especial de Registro de Diplomas 1989 – 1991 Membro de Conselho Superior - Conselho Universitário. Membro de Conselho Superior - Conselho de Administração Presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente. 1988 – 1990 Membro de Colegiado de Curso - Curso de Licenciatura em Educação Física 1989 – 1989 Coordenador do Curso de Especialização em Teoria e Métodos de Pesquisa em Educação Física 1987 – 1989 Presidente da Comissão Permanente de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva. Orientador do Sistema Integrado e Permanente de Orientação Acadêmica. 1987 – 1987 Membro de Conselho Superior - Conselho Universitário. Membro de Conselho Superior - Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. Presidente da Câmara de Extensão - Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão 1983 – 1987 Diretor de Setor - Setor de Letras e Ciências Humanas Presidente de Colegiado Setorial - Setor de Letras e Ciências Humanas Membro de Conselho Superior - Conselho Universitário Membro de Conselho Superior - Conselho de Administração 1982 – 1984 Coordenador do Curso de Especialização em Educação Física 1982 – 1983 Coordenador do Curso de Especialização em Educação Física - Ensino de 1º Grau 1981 – 1983 Chefe de Departamento - Departamento de Educação Membro de Colegiado Setorial - Setor de Letras e Ciências Humanas. 1980 – 1981 Membro de Colegiado de Curso - Curso de Licenciatura em Educação Física 1979 – 1980 Orientador do Projeto Bolsa Trabalho/Esporte 1977 – 1979 Membro de Colegiado de Curso - Curso de Licenciatura em Educação Física 1977 – 1977 Orientador de Estágio
109
5. Fernando Perotta de Oliviera Colégio Estadual Manoel Antonio Gomes 1992 – 1993 Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20
Universidade Eletrônica do Brasil 2001 – 2002 Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Professor Assistente Serviço Social Autônomo Paranaeducação 2000 – 2003 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 1994 – 1998 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Assistente Administrativo, Carga horária: 40 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2002 – 2005 Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Celetista, Carga horária: 40 SENAI- Ponta Grossa 2009 – 2009 Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 2006 – 2006 Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 Sociedade Educ. Prof. Altair Mongruel, SEPAM 1998 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor - Ensino Médio, Carga horária: 20 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, CESCAGE 2002 - atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 25 Colégio Santana 2003 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 4 Associação das Escolas Reunidas do Instituto Cristâo 2010 – atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor de Ensino Médio, Carga horária: 10
6. Helenton Carlos da Silva
Mandryk e Cia 2005 – 2007 Enquadramento Funcional: Estagiário de Engenharia Civil, Carga horária: 20 FC Telhas Ltda 2007 – 2008 Vínculo: Contratado, Enquadramento Funcional: Engenheiro Civil, Carga horária: 40
110
DeltaD Engenharia 2008 – 2008 Vínculo: Contratado, Enquadramento Funcional: Engenheiro Civil, Carga horária: 40 Su Matoni Engenharia 2008 – 2008 Vínculo: Contratado, Enquadramento Funcional: Engenheiro Civil, Carga horária: 40 Prefeitura Municipal de Ponta Grossa 2009 – 2010 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Educador de Qualificação Profissional, Carga horária: 30 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2010 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 12
7. Jaime Alberti Gomes Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2002 – 2003 Membro do Colegiado do Curso de Agronomia Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2003 – 2008 Coordenador de Curso 2003 – 2008 Presidente do Colegiado do Curso de Agronomia 2005 – Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 4 2006 – Atual Membro do Conselho Curador da Fundação Cultural e Educacional Cescage – FUNDACES 2006 – Atual Membro do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior 2010 – Atual Gerente Administrativo Bioex Etanol 2008 – Atual DIRETOR AGRÍCOLA, Carga horária: 40
8. Juliano Swiech Ciesielski Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR 2009 – 2010 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
111
Associação Família de Maria 2007 – Atual Vínculo: Professor de Física, Enquadramento Funcional: Professor de Física, Carga horária: 10
Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2010 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 11
Faculdade de Jaguariaiva, FAJAR 2011 – Atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Exatas, Carga horária: 6
9. Liliane Bonifacio Dambros Microlins Centro de Formação Profissional 2001 – 2001 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 40
Associação Educacional Cristo Rei – Uniandrade 2003 – 2006 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Docente
NG CARNEIRO, ATTUALE 2005 – 2007 Vínculo: gerente administrativo, Enquadramento Funcional: gerente, Carga horária: 44
Instituto Educacional de Castro, INEC 2008 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora de curso, Carga horária: 15 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2011 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor
10. Lucas Anedino de Souza Cerâmica Amanda 1993 – 1995 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Auxiliar de Laboratório, Carga horária: 40 Colégio São Luiz 1996 – 2001 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 4 Colégio Marista Pio XII 2000 – 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 8
112
Colégio Sagrada Família 1995 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 25 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2008 – atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 9
11. Luiz Fabiano dos Anjos
Associação Brasileira de Educação e Cultura 1999 – 2004 Celetista, Enquadramento Funcional: Assessor Psicopedagógico, Carga horária: 44
12. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins
Morphius Soluções e Sistemas 2004 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pesquisador, Carga horária: 40 Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte 2006 – 2007 Vínculo: Comissão, Enquadramento Funcional: Assessor Técnico, Carga horária: 30 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR 2007 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 20 Esso Brasileira de Petróleo 2008 – 2008 Vínculo: Analista de Suporte, Enquadramento Funcional: Analista de Suporte, Carga horária: 40 KMM Engenharia de Sistemas 2008 – 2009 Vínculo: Analista de Sistema, Enquadramento Funcional: Analista de Sistemas, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE, Brasil. 2009 – atual Vínculo: Professor Assistente I, Enquadramento Funcional: Professor Assistente I, Carga horária: 4 2009 – atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Coordenador de Curso, Carga horária: 20
13. Marco Aurélio Makoski
Sociedade Educacional Professor Altair Mongruel, SEPAM 1987 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 30 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, CESCAGE 2002 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 11
14. Marcos Pereira dos Santos Associação dos Professores de Cursinho do Paraná 1999 – 2001 Vínculo: Professor Auxiliar, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 16
113
Centro Pedagógico Profissional "Um passo para o futuro", 2001 – 2001 Vínculo: Professor Titular, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 8 Colégio Instituto de Educação Prietto Martinez 2002 – 2002 Vínculo: Professor Substituto, Enquadramento Funcional: Professor Substituto Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2002 – 2003 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Faculdades União Sistemas de Ensino, UNIÃO 2003 – 2003 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor visitante, Carga horária: 8 Curso Preparatório e Pré-Vestibulares SOMAR 2005 – 2005 Vínculo: Professor Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor de Ensino Médio, Carga horária: 6 Faculdade Sant'Ana, IESSA 2009 – 2009 Vínculo: Convidado, Enquadramento Funcional: Professor Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, Carga horária: 9 2007 – 2007 Vínculo: Convidado, Enquadramento Funcional: Professor Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, Carga horária: 8 Faculdade Internacional de Curitiba, FACINTER 2007 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor-Tutor de Ensino à Distância, Carga horária: 20 Colégio e Curso Pré-Vestibular Marista Pio XII 2008 – 2008 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 4 Faculdades Santa Amélia – SECAL 2004 – 2009 Vínculo: Professor Assistente - Horista, Enquadramento Funcional: Professor de Ensino Superior, Carga horária: 6 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2010 – atual Vínculo: Professor Adjunto I - horista, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I, Carga horária: 11
114
15. Mário Ildefonso Ribeiro Bier Companhia Paranaense de Energia, COPEL
1974 – 1980 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Eletrônico, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. 1994 – 2009 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Eletricista Senior, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Aposentado em dezembro de 2009 08/1994 – Atual Serviço realizado: 1)Engenharia de manutenção eletrônica 2)Treinamento de pessoal na área de eletrônica analógica e digital 3) Projeto de circuitos eletrônicos Centrais Elétricas do Sul do Brasil, ELETROSUL 1980 – 1991 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Eletrônico, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Escola Técnica Federal de Santa Catarina, ETFSC 1993 – 1994 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2011 – Atual Vínculo: Fevereiro 2011 em diante, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 10
16. Marli de Almeida Madalozo Associação Educacional Cristo Rei, FACREI/UNIANDRAD 2003 – 2004 Vínculo: Professora Mestre, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 36 Faculdades Fafit-Facic, FAFIT-FACIC 2005 – 2006 Vínculo: 3, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 8 Instituto Educacional de Castro 2008 – atual Vínculo: Desenv e Implantaçãode Curso, Enquadramento Funcional: Coordenação, Carga horária: 20
115
2003 – atual Vínculo: 3, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 8 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2010 – atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professora, Carga horária: 3
17. Maurício Biczkowski Equitel Telecomunicações 1989 – 2002 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Técnico de Suporte Técnico Sr, Carga horária: 44. Exemplo MP 2005 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Técnico de Suporte Técnico Sr, Carga horária: 44. WCA. com 2004 – 2005 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Técnico de Suporte Técnico Sr, Carga horária: 44. Stefanini Consultoria e Assessoria em Informática S.A. 2007 – 2008 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Engenheiro de Suporte Técnico, Carga horária: 44. Petrobrás – Refinaria REPAR 2008 – 2010 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Técnico de Operação Jr, Carga horária: 40. Copel Distribuição 2010 – atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Engenheiro de Automação, Carga horária: 40.
18. Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos Centrais Elétricas de Santa Catarina 1996 – 1996 Vínculo: Estagio extracurricular, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20 SENAI - Departamento Regional do Paraná 2005 – 2005 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 12 Philus Engenharia Ltda 2005 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Coordenadora de Obras, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2008 – 2009 Coordenador de Curso de Engenharia Elétrica, Carga horária: 20 2008 – Atual
116
Vínculo: Professor , Enquadramento Funcional: professor adjunto, Carga horária: 16 19. Paulo Eduardo Oliveira de Barros Barros Consultoria Ambiental
2003 – Atual Empresário, Carga horária: 10
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa 2005 – Atual Servidor Público, Enquadramento Funcional: Diretor, Carga horária: 30 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2008 – 2009 Coordenador de Curso de Tecnologia em Gestão, Carga horária: 20 03/2008 – Atual Coordenador de Curso de Pós-Graduação 02/2008 – Atual Coordenador de Curso
20. Paulo Jayme Pereira Abdala
Instituto de Aviação Civil 1989 – 2006 Vínculo: Contratação pela OACI, Enquadramento Funcional: Engenheiro, Carga horária: 32 AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL-ANAC 2006 – 2008 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Engenheiro, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2010 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 13
21. Paulo Roberto Walenga Junior Centre de recherche INRIA Saclay - Île-de-France, INRIA, França 2009 – 2009 Vínculo: Colaborator, Enquadramento Funcional: Engenheiro de Desenvolvimento, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2011 – Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 8
22. Rafael Cassiolato De Freitas
Azur Automazione e Misure Elettriche 1995 – 1996 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Operador de produção, Carga horária: 38 GE Industrial Systems
117
2001 – 2002 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Estagiário de engenharia, Carga horária: 30 Companhia Paranaense de Energia, COPEL 2008 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Eletricista Pleno, Carga horária: 40 2005 – 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Engenheiro eletricista Jr, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2009 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I, Carga horária: 1
23. Rafael Scozynski Ribeiro Interponta Informática Ltda 2002 – 2002 Vínculo: Informática, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 4 Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Grossa 2007 – 2009 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Grossa, SINDILOJAS 2005 – Atual Vínculo: Administrador, Enquadramento Funcional: Gerente de TI, Carga horária: 8 Colégio Estadual Presidente Kennedy 2009 – Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Nivel Técnico - Pós Médio, Carga horária: 20 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2011 – Atual Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor - Educação Superior, Carga horária: 4
24. Renata Maria Correa Degraf Rbd Arquitetura 2000 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Sócia, Carga horária: 44 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2008 – atual Vínculo: Professor Assistente I, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 3 Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado doParaná, CREA-PR 2009 – atual Vínculo: Inspetora, Enquadramento Funcional: Inspetora de Arquitetura
25. Rosa Cristina Hoffmann Micro Ponta Grossa Ediçoes Culturais Ltda, MICROCAMP 1994 – 1994
118
Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 60 Wilson Lima de Castro 1995 – 1995 Vínculo: Gerência, Enquadramento Funcional: Gerência e Instrutora, Carga horária: 40 Ass Hospitalar de Proteção à Infância Dr Raul Carneiro, SAÚDE IDEAL 1995 – 1995 Vínculo: Contratação Temporária, Enquadramento Funcional: Programador Clipper, Carga horária: 40 Sementes 13 Pontos Ltda 1996 – 2002 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Analista de Sistemas, Carga horária: 40 Faculdade Educacional da Lapa, FAEL 2001 – 2002 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor 3º Grau, Carga horária: 4 Agropecuária Pedro Suss 2001 – 2003 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Outro, Carga horária: 2 Rodonorte 2005 – 2005 Vínculo: Profissional Autonomo, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 30 3G Soluções 2006 - 2006 Vínculo: Professor do Módulo, Enquadramento Funcional: Professora do Módulo Gestão da Informação no Curso de Pós Graduação em Gestão Empresarial - Contratado Centro Universitário Campos de Andrade, UNIANDRADE 1996 – 2009 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 8 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, CESCAGE 2002 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 25 SOMAR - Cursos Preparatórios para Concursos 2003 – atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor de informática, Carga horária: 4 Faculdades Santa Amélia, SECAL 2005 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 16
26. Vanessa Lima Gonçalves Torres Hospital Psiquiátrico Franco da Rocha 1998 – 1999 Vínculo: Autônomo, Enquadramento Funcional: Farmacêutico, Carga horária: 20
119
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC 1998 – 1999 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva 2000 – 2005 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Universidade Paranense, UNIPAR 2000 – 2001 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 30 Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras, FAFIUV 2010 – 2010 Vínculo: Professor Temporário, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2009 – atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor colaborador, Carga horária: 20 1997 – 1998 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, CESCAGE 2005 – atual Vínculo: Coordenador de curso, Enquadramento Funcional: Coordenador do curso de farmácia, Carga horária: 30 2001 – atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 8
27. Wyllyan Valentim Leal Colégio Estadual Professor João Ricardo Von Borell Du Vernay 2007 – 2007 Vínculo: Professor Estagiário, Enquadramento Funcional: Projeto de Pesquisa, Carga horária: 4, Regime: Dedicação exclusiva. Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2007 – atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Secretário da Comissão Própria de Avaliação, Carga horária: 40
120
2.8 Número de vagas anuais autorizadas por docente equivalente a tempo integral
O número de vagas anuais autorizadas é de 100, que divididas pelo número de
docentes em tempo integral, resulta em uma média de 16,67 acadêmicos (vagas) por
docente neste regime de trabalho.
2.9 Número médio de disciplinas por docente
O curso tem em sua matriz curricular 52 disciplinas ofertadas, que divididas pelos
27 professores já contratados e atuando no curso , totaliza uma média de 1,92 disciplinas
por docente. A média de alunos por turma, nas disciplinas teóricas é de 30 discentes por
professor.
2.10 Pesquisa e produção científica
Os docentes do curso de Engenharia Elétrica incentivam o desenvolvimento da
pesquisa de iniciação científica com os acadêmicos do próprio curso. Os resultados dos
projetos de pesquisa são divulgados com fôlego no Salão de Iniciação Científica, Semana
de Engenharia, Tecnologia e Meio Ambiente; Revista Científica TecnoEng, das Faculdades
Integradas dos Campos Gerais e vários outros divulgados através de eventos científicos,
congressos, publicações em revistas e periódicos da área em de outras instituições ou da
própria IES. Até este momento, a média de publicações do Curso de Engenharia Elétrica é
de 7,1 trabalhos por docente, publicados nos últimos três anos. Contabilizando produção
científica, mais trabalhos técnicos, esta média sobe para 8,6 produções por docente.
Quadro 8 – Docentes: Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica
DOCENTE/ ENDEREÇO LATTES
PRODUÇÃO MÉDIA 03 ANOS (2007 A 2010)
1. Acylino Luiz Chemin
http://lattes.cnpq.br/6468762377951447
01 Trabalho publicado em anais de eventos (resumido)
2. Adriana Terezinha de Melo Cançado
http://lattes.cnpq.br/4774723113989630
02 Artigos completos publicados em periódicos
06 Textos em jornais de notícias/revistas
11 Trabalhos publicados em anais de congressos (resumo)
02 Produções Técnicas
3. Antonella Carvalho de Oliveira
http://lattes.cnpq.br/1918611691675599
11 Trabalhos publicados em anais de congressos (completo)
04 Trabalhos publicados em anais de congressos (resumido)
121
03 Produções Bibliográficas
03 Trabalhos Técnicos
07 Produções Técnicas
4. Antonio Carlos Frasson
http://lattes.cnpq.br/4888650601323596
07 Artigos completos publicados em periódicos
01 Livro publicado/organizado ou edição
02 Capítulos de livros publicados
02 Textos em jornais de notícias/revistas
43 Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
01Trabalho publicado em anais de eventos (resumido)
5. Fernando Perota de Oliveira
http://lattes.cnpq.br/4709830023258735
01 Artigo completo publicado em periódico
14 Resumos expandidos publicados em anais de congressos
05 Resumos publicados em anais de congressos
02 Produções técnicas 6. Helenton Carlos da Silva
http//lattes.cnpq.br/0177013067095996
01 Produção técnica
7. Jaime Alberti Gomes
http://lattes.cnpq.br/1094246037332318
01 Artigo publicado em periódicos (completo)
03 Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo
expandido)
05 Trabalhos publicados em anais de eventos (resumido)
8. Juliano Switch Ciesielski
http://lattes.cnpq.br/1886802806541980
00
9. Liliane Bonifacio Dambros
http://lattes.cnpq.br/5474236540330659
03 Trabalhos completos publicados em anais de congressos 03 Produções técnicas
10. Lucas Anedino de Souza
http://lattes.cnpq.br/9742975410550211
00
11. Luiz Fabiano dos Anjos
http://lattes.cnpq.br/8401514409951456
00
12. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins
http://lattes.cnpq.br/5212122361603572
02 Trabalhos completos publicados em anais de congressos
01 Resumo publicado em anais de congresso
01 Produção técnica
13. Marco Aurélio Makoski
http://lattes.cnpq.br/4872856960284137
00
14. Marcos Pereira dos Santos
http://lattes.cnpq.br/0118139709326161
06 Artigos completos publicados em periódicos
01 Resumo publicado em anais de congresso
04 Produções técnicas 01 Livro Científico
15. Mário Ildefonso Ribeiro Bier
http://lattes.cnpq.br/1895816531130607
03 Produções técnicas
16. Marli de Almeida Madalozo
http://lattes.cnpq.br/7513413377647507
01 Produção técnica
122
17. Maurício Biczkowski
http://lattes.cnpq.br/7511549541406587
00
18. Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos
http://lattes.cnpq.br/4629402009629324
01 Produção Cultural
19. Paulo Eduardo Oliveira de Barros
http://lattes.cnpq.br/6512727578846251
04 Produções técnicas
20. Paulo Jayme Pereira Abdala
http://lattes.cnpq.br/2566483712893101
05 Produções técnicas
21. Paulo Roberto Walenga Junior
http://lattes.cnpq.br/0980354526714789
01 Trabalho completo publicado em anais de congresso
22. Rafael Cassiolato de Freitas
http://lattes.cnpq.br/0055501457075257
00
23. Rafael Scoczynski Ribeiro
http://lattes.cnpq.br/8751331034142385
01 Produção bibliográfica
24. Renata Maria Correa Degraf
http://lattes.cnpq.br/9219640099269552
04 Textos em jornais de notícias/revistas
25. Rosa Cristina Hoffmann
http://lattes.cnpq.br/6593036787246420
10 Trabalhos publicados em anais de congressos (completo)
26. Vanessa Lima Gonçalves Torres
http://lattes.cnpq.br/5904092305175226
01 Livro publicado
27. Wyllyan Valentim Leal
http://lattes.cnpq.br/7273751478179486
01 Trabalho completo publicado em anais de congresso
2.11 Relação das Disciplinas e Docentes
1º Período
DISCIPLINAS DOCENTES
Cálculo Diferencial e Integral I Luiz Fabiano dos Anjos Física I Marco Aurélio Makoski / Juliano Swiech
Ciesielski Geometria Analítica e Álgebra Linear Marcos Pereira dos Santos Química (Teórica e Prática) Vanessa Torres e Fernando Perotta Metodologia da Pesquisa Adriana T. de Melo Cançado Introdução à Engenharia Elétrica Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos
2º Período
DISCIPLINAS DOCENTES
Cálculo Diferencial e Integral II Luiz Fabiano dos Anjos Física II Marco Aurélio Makoski Probabilidade e Estatística Helenton Carlos da Silva Programação de Computadores Rosa Cristina Hoffman Desenvolvimento Profissional Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos
123
3º Período
DISCIPLINAS DOCENTES
Cálculo Diferencial e Integral III Luiz Fabiano dos Anjos Física III Wyllyan Valentim Leal Mecânica Aplicada Jaime Alberti Gomes Gestão Ambiental Paulo Eduardo Oliveira Barros Desenho Técnico e CAD Renata Degraf Métodos Numéricos Marcos Pereira dos Santos
4º Período
DISCIPLINAS DOCENTES
Cálculo Diferencial e Integral IV Marcos Pereira dos Santos Circuitos Elétricos I Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Resistência dos Materiais Juliano Swiech Ciesielski Eletrônica I Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos Administração e Organização de Empresas de Engenharia
Liliane Bonifacio Dambros
5º Período
DISCIPLINAS DOCENTES
Teoria Eletrômagnética I Lucas Anedino de Souza Sistemas Digitais. Paulo Jayme Pereira Abdala Eletrônica II Paulo Roberto Walenga Junior Circuitos Elétricos II Rafael Cassiolato de Freitas Fenômenos de Transporte Acylino Luiz Chemin
6º Período
DISCIPLINAS DOCENTES
Teoria Eletrômagnética II Wyllyan Valentim Leal Controle e Servomecanismo Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Instalações Elétricas I Helenton Carlos da Silva Planejamento e Controle da Produção Liliane Bonifácio Dambrós Principios de Comunicação I Paulo Jayme Pereira Abdala
7º Período
DISCIPLINAS DOCENTES
Eletrônica de Potência Mário Ildefonso Ribeiro Bier Princípios de Comunicação II Rafael Scoczynski Ribeiro Microprocessadores e Microcontroladores Paulo Jayme Pereira Abdala Instalações Elétricas II Mauricio Biczkowski Conversão de Energia Paulo Roberto Walenga Junior
8º Período
124
DISCIPLINAS DOCENTES
(PROJEÇÃO)
Maquinas Elétricas Mauricio Biczkowski Comunicações e Telefonia Rafael Scoczynski Ribeiro Sistemas de Potência I Mário Ildefonso Ribeiro Bier Redes de Computadores Rosa Cristina Hoffman Optativa I Estágio Supervisionado I Marli Madalozzo
9º Período
DISCIPLINAS DOCENTES
(PROJEÇÃO)
Ergonomia e Segurança do Trabalho Helenton Carlos da Silva Sistemas de Potência II Mauricio Biczkowski Processamento Digital de Sinais Paulo Roberto Walenga Junior Automação Industrial Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Optativa II Trabalho de Conclusão de Curso I Antonella Carvalho de Oliveira Estágio Supervisionado II Marli Madalozzo
10º Período
DISCIPLINAS DOCENTES
(PROJEÇÃO)
Operação de Sistemas Elétricos Mauricio Biczkowski Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Rafael Cassiolato de Freitas Estágio Supervisionado III Marli de Almeida Madalozo Optativa III Gestão da Qualidade Liliane Bonifácio Dambrós Trabalho de Conclusão de Curso II Antônio Carlos Frasson
2.12 Composição e funcionamento do colegiado de cur so ou equivalente
O Curso de Engenharia Elétrica conta com colegiado composto por docentes que
estão no quadro funcional do curso e representante do corpo discente, eleito por seus pares.
As reuniões de colegiado são realizadas sempre que necessário para tomada de decisão
sobre assuntos pertinentes ao bom desenvolvimento do curso; todos os encontros
realizados são registrados em livro ata, que é assinada por todos os membros presentes.
125
De acordo com o Regimento das Faculdades Integradas dos Campos Gerais, compete
aos membros do colegiado:
• Elaborar Projeto Pedagógico do Curso e garantir sua execução;
• Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas;
• Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e
respectiva carga horária, de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de
Engenharia Elétrica;
• Promover a avaliação contínua do curso;
• Definir disciplinas optativas a serem ofertadas em cada semestre;
• Decidir sobre o aproveitamento de estudo e de adaptações, mediante requerimento
dos interessados;
• Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
• Tomar decisões administrativas e acadêmicas do curso.
Os atuais componentes do Colegiado são os professores:
• Marcella Scoczynski Ribeiro Martins
• Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos
• Luiz Fabiano dos Anjos
• Marco Aurélio Makoski
• Renata Maria Correia Degraf
126
3. Infraestrutura
As Instalações que atendem o Curso de Engenharia Elétrica, das Faculdades
Integradas dos Campos Gerais, foram concebidas de forma a suprir o proposto no
cronograma de implantação do Curso, por ocasião de sua aprovação. Algumas mudanças
se fizeram necessárias no sentido de modernizar as condições de espaços ofertados,
possibilitando um melhor atendimento e conforto aos acadêmicos e professores e o
cumprimento do Projeto Pedagógico do Curso.
3.1 Instalações Gerais
As Faculdades Integradas dos Campos Gerais possuem uma infra-estrutura total de
13952,04 m2 de área construída, divididos em 1 (um) Campus Sede e 3 (três) Unidades a
saber: Campus Sede Paraíso (3830,62 m² de área construída); Unidade Ecológica de
Olarias (4110,14 m² de área construída); Unidade Experimental Fazenda Escola (5671,93
m² de área construída) e a Unidade de Pós-Graduação, com 339,35 m² de área construída.
3.2 Campus Sede Paraíso
A infra-estrutura do campus foi totalmente adequada para receber os cursos de
graduação e superiores de tecnologia que estão ali alocados. Como se trata de espaço
alugado, as benfeitorias têm sido realizadas buscando adequar os espaços às necessidades
dos cursos à medida em que são implantados, sem prejuízo à arquitetura original do prédio.
O Campus Paraíso, onde está localizado o Curso de Engenharia Elétrica, é o local
onde foram estruturadas as instalações para o andamento do curso. O campus que abrigou
o início dos cursos ofertados pela IES, está instalado no antigo Seminário São Jose,
totalmente remodelado e adaptado modernamente conforme as necessidades exigidas
pelos cursos e o conforto aos acadêmicos, professores e funcionários. Atualmente essa
unidade comporta os cursos de Agronomia, Enfermagem, Farmácia, Medicina Veterinária,
Nutrição, Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios e alguns períodos e disciplinas
de Engenharia Elétrica. As edificações comportam salas de aula, salas para coordenações
de cursos, salas para professores, departamento financeiro, biblioteca, laboratório de
informática, laboratórios de Eletrônica, Física, Sistemas Microprocessados, Materiais e
Recursos audiovisuais. A área verde no local é extensa, o que proporciona uma sensação
agradável a todos os que frequentam este espaço.
No campus Paraíso, o curso de Engenharia Elétrica conta com 02 salas de aula
localizadas no bloco principal, que apresentam em média 48 m2 cada uma. O bloco principal
127
também abriga o laboratório de informática, sala dos professores, secretaria acadêmica,
sala de recursos audiovisuais, banheiros masculino e feminino e uma ampla área de
circulação dos acadêmicos além da área administrativa do Curso. Estão instalados também
os laboratórios de Eletrônica, Sistemas Microprocessados, Materiais e o Laboratório de
Física. As instalações utilizadas para a biblioteca estão localizadas em edificação exclusiva
para esta finalidade, acolhendo material bibliográfico dos outros cursos ministrados nesse
campus, de maneira a proporcionar entrosamento e bom relacionamento entre todos os
acadêmicos.
As salas de aula são amplas e arejadas, com janelas basculantes. Possuem
carteiras e cadeiras separadas para que o acadêmico tenha o máximo de conforto durante
as horas em que passa assistindo às aulas. Os quadros possibilitam uma ótima visão de
qualquer ângulo da sala, facilitando a didática do professor. São também iluminadas com
lâmpadas fluorescentes que possibilitam maior claridade.
O campus contempla ainda pequeno auditório, utilizado para a realização de aulas e
eventos; laboratórios específicos e laboratórios de informática, áreas de convivência,
restaurante, setores de serviços e de atendimento ao público. Encontram-se instaladas a
Direção Geral e as coordenações de Educação Superior e Gerências Administrativas. Os
setores administrativos disponíveis são: departamento financeiro, tesouraria, contabilidade,
financiamentos, secretaria, recursos humanos, controladoria e sala para a coordenação
administrativo/financeira. As coordenações de curso possuem um espaço exclusivo no
andar superior onde estão instalados os cursos de: Farmácia, Nutrição, Medicina
Veterinária, Agronomia, Enfermagem, Superiores de Tecnologia além de instalações para as
Coordenações de Educação Superior e instalações para secretárias das coordenações. O
Campus Paraíso conta ainda com o atendimento de um Setor de Apoio ao Estudante, sala
para Comissão Própria de Avaliação, sala para professores, setor de Audiovisuais, salas de
reunião, entre outros. A coordenação do curso e os docentes também dispõem de salas
para atendimento aos acadêmicos em seus dias de permanência neste campus.
No quadro abaixo estão descritos todos os setores e respectivas áreas deste
Campus:
128
Infra-estrutura disponível no Campus Sede Paraíso
Quadro 9 – Infra-estrutura disponível no Campus Sede Paraíso
INFRA-ESTRUTURA Nº ÁREA (m2)
Almoxarifado 2 64,26
Arquivo 4 43,01
Audiovisuais 1 20,00
Auditório 1 114,22
Banco 2 37,26
Banheiros 10 122,17
Biblioteca 1 325,09
Cetec/Fundaces 2 51,52
Cozinha e dispensa 2 118,30
Laboratórios 14 1105,27
Lanchonete 1 46,07
Marcenaria 1 79,20
Museu 1 94,19
Refeitório 1 45,86
Sala da administração 1 18,31
Sala de aula 15 827,45
Sala dos professores 1 25,74
Sala Recursos Humanos 4 90,63
Salas de Coordenação 8 127,45
Salas de reuniões 2 37,26
Salas Direção Geral 4 59,90
Secretaria (financeira, acadêmica, coordenações); 3 147,49
Serviços (Xérox e Loja) 2 42,10
Setor (CPA,Marketing,Extensão,SAP) 5 86,08
Setor de contas a receber 1 29,42
129
Telefonista 1 11,65
Tecnologia de informação 2 40,40
Zeladoria 1 20,32
ÁREA TOTAL 3.830,62
3.3 Unidade de Olarias
De propriedade do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, mantenedor das
Faculdades Integradas dos Campos Gerais, esta é a unidade onde está sendo projetada a
expansão da Instituição para os próximos anos. Serão ali construídos os novos blocos de
salas de aula, biblioteca central, grande auditório, bloco de serviços, bloco de convivência,
entre outros.
Atualmente é composto por três blocos que recebem os cursos de Odontologia,
Fisioterapia, Administração, Direito, TGA, TPP e alguns períodos do curso de Nutrição e
Engenharia Elétrica. As edificações comportam salas de aula, salas para coordenações de
cursos, salas para professores, auditório, departamento financeiro, biblioteca, laboratório de
informática e recursos audiovisuais. Há um andar exclusivo para clínicas de Odontologia,
clínica de Fisioterapia e clínica de Nutrição, com local para recepção e agendamento de
consultas para a população. Por ser um campus ecológico a área verde no local é extensa,
o que proporciona uma sensação agradável a todos os que lá se encontram.
No quadro abaixo estão descritos todos os setores e respectivas áreas desta
unidade:
Infra-estrutura disponível na Unidade de Olarias
Quadro 10 – Infra-estrutura disponível na Unidade Ecológica de Olarias
INFRA-ESTRUTURA
Nº
ÁREA (m 2)
Audiovisuais 1 4,20
Auditório 1 75,00
Banheiros 14 212,52
Biblioteca 1 166,60
130
Clínica 5 231,68
Cozinha 4 89,22
Empresa Junior 1 23,00
Financeiro e administração 1 12,00
Laboratório 3 176,19
Lanchonete 2 115,80
Piscina 1 93,60
Raios-X + sala de revelação 6 33,60
Sala Assepsia + Esterilização 3 52,60
Sala de atendimento 5 115,28
Sala de aula 32 2290,86
Sala de reuniões 1 43,20
Sala dos professores 3 86,93
Salas - Escritório Jurídico 2 50,66
Salas de Coordenação 2 22,14
Salas específica Odontotologia 2 71,55
Secretaria 4 76,11
Telefonia 1 4,80
Tecnologia da Informação 1 8,40
Vestiários 2 54,20
ÁREA TOTAL 4.110,14
As instalações acadêmico-administrativas em cada campus/unidade visam atender
aos colaboradores, coordenadores, professores e acadêmicos das Faculdades Integradas
dos Campos Gerais. As coordenações administrativas e de cursos possuem instalações
funcionais e adequadas para o atendimento ao acadêmico a execução de atividades de
gestão. A secretaria está equipada com computadores capazes de suprir a necessidade dos
acadêmicos. A tesouraria é o local onde podem fazer o pagamento de taxas, inscrições,
cursos, entre outros, a qual está em pleno funcionamento em três turnos.
131
No campus Olarias, o Curso de Engenharia Elétrica conta com 05 salas de aula
localizadas no bloco B totalizando em média 48 m2 cada uma. O bloco B também abriga o
laboratório de máquinas elétricas e o Setor de Apoio ao Estudante, além da sala para a
Coordenação do Curso e banheiros masculino e feminino. O bloco A abriga a sala dos
professores, secretaria acadêmica, sala de recursos audiovisuais, banheiros masculino e
feminino e o laboratório de microcomputadores. O bloco C abriga o laboratório de Projetos.
Nas instalações para docentes, a IES mantém em cada unidade uma ampla sala
coletiva de docentes, com armários, nos quais os docentes podem guardar seus pertences,
computador interligado à internet, dispostos na sala coletiva, o que em muito facilita o
trabalho e orientação dos docentes.
Para encontros, eventos, reuniões e outros, o Curso dispõe no campus de Olarias de
auditório, com capacidade para 80 pessoas, um belo espaço físico, com carteiras e
cadeiras, o que facilita o acompanhamento do que está sendo ministrado. O auditório conta
com recursos audiovisuais, como: televisor 29”, videocassete, projetor de slide, retroprojetor,
projetor multimídia e um quadro para diversas anotações.
A sala da Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica está situada no Campus do
Paraíso e outra na Unidade de Olarias, para atender plenamente a todo o público, assim
como a secretaria acadêmica, laboratório de informática, sala dos professores e biblioteca.
A coordenação tem sua própria sala para atendimento a docentes e acadêmicos, possui
computadores conectados à internet.
3.4 Condições de acesso para portadores de necessid ades especiais
O Campus Paraíso das Faculdades Integradas dos Campos Gerais está situado em
privilegiada localização. Sua área de estacionamento é ampla e com vagas reservadas para
portadores de necessidades especiais. Para estes, há uma entrada de facilitada e segura,
que lhes garante acesso ao pavimento térreo do bloco Principal, o acesso ao pavimento
superior pode ser feito com elevador dimensionado e preparado para a acessibilidade. O
interior do bloco desfruta de amplo saguão e corredores, espaços que permitem o trânsito
de forma confortável. O acesso aos banheiros é possibilitado por porta provida de sistema
hidráulico com amortecedor de impacto, larga o suficiente para o trânsito em cadeira de
rodas, disponibilizando sanitários exclusivos para portadores de necessidades especiais
com barras que facilitam a utilização, em ambos os campi.
O acesso à biblioteca é fácil e ágil, assim como a locomoção nos corredores, sendo
que os livros recomendados na bibliografia básica e complementar estão disponibilizados
132
nas estantes em uma altura que os portadores de necessidades especiais possam apanhá-
los sem o auxílio de outras pessoas. Além disso, todos os funcionários são treinados para
prestar o atendimento e consulta personalizada e cortês.
Os acadêmicos ou pacientes acometidos de necessidades especiais têm o incentivo
da IES de transformar alguns obstáculos físicos em grandes desafios intelectuais, para que
possam desfrutar o máximo potencial no ensino de qualidade que as Faculdades
proporcionam.
3.5 Acesso a equipamentos de Informática pelos acad êmicos
O Curso de Engenharia Elétrica dispõe de um Laboratório de Informática moderno,
que está sempre à disposição dos acadêmicos, podendo estes realizar atividades de
consultas à internet, trabalhos e impressões, acessar as disciplinas da modalidade EAD,
acessar notas no aluno on line, entre outras.
O laboratório dispõe de 20 computadores Intel Celeron 1,2 GHz; memória ram 128
Mb; Placa mãe Intel CASHNWAY VEB44; VGA/Sound/Rede 10/100 e está localizado no
Campus Paraíso. O acesso à rede de informações é feito de duas formas: a primeira é a
utilização da Intranet, na qual a interligação dos computadores é feita através de uma rede
estruturada em cabeamento par-trançado, categoria 5e, utilizando normas nacionais e
internacionais de conectorização de cabos e transmissão de informações. A mesma está
baseada na utilização de equipamentos denominados Switch, para a interligação de todos
os equipamentos, os quais aumentam a performance e a confiabilidade no tráfego dos
dados. Esta rede atende a toda instituição, disponibilizando desta forma informações a
todos. Entre as duas sedes (Campus Olarias e Campus Paraíso) é utilizada a tecnologia de
transmissão de dados via rádio-frequência, a qual disponibiliza uma velocidade máxima de
11MB/s, permitindo assim o compartilhamento de arquivos e também de aplicativos entre os
dois campi.
A rede mundial de computadores é hoje uma das maiores fontes de pesquisa,
discussão de temas técnicos e científicos, fóruns de discussões, base de dados técnicos e
científicos e uma das maiores fontes de informações sobre bibliografias, tendo papel
fundamental na democratização das informações. O acesso a software é estruturado
seguindo os padrões impostos pelo mercado nacional e internacional, visando, desta forma,
que os acadêmicos tenham a seu alcance os programas mais utilizados, e os que mais se
adaptem as suas realidades. Estão disponíveis aos alunos o Sistema Operacional REDHAT
9.0, Navegadores para a Internet e softwares de uso específico. Os avanços nesta área são
133
extremamente rápidos; desta forma, é política da instituição a atualização e manutenção
desses programas para fornecer aos alunos uma visão atualizada do mercado de trabalho.
O Cescage oferece o sistema de Internet sem fio (wireless) aos seus acadêmicos que
possuem laptops, em seus Campi.
3.6 Recursos Audiovisuais e Multimídia
Em seu Departamento de audiovisuais as Faculdades Integradas dos Campos
Gerais possuem suficientes equipamentos de suporte didático aos professores, estando
disponíveis os seguintes equipamentos:
Quadro 11 – Equipamentos áudio-visuais e multimídia
Equipamento Quantidade
Televisor 02
Videocassete 01
Retroprojetor 11
Projetor multimídia (Datashow) 22
DVD 01
O setor de audiovisuais possui um sistema de agendamento para o atendimento das
necessidades dos professores na realização das aulas, tendo à sua disposição
colaboradores que auxiliam, na disponibilização dos equipamentos para as aulas.
3.7 Biblioteca
A Biblioteca Acadêmica é um órgão que está diretamente ligado à Direção Geral
das Faculdades Integradas dos Campos Gerais e mantém o controle e a organização de
todo o seu acervo. Criada em 1999, a biblioteca comporta, além da área destinada ao
acervo e ao espaço para consulta, painel mostruário de periódicos, setor de referência,
espaço para estudo individual e em grupo.
O acervo da Biblioteca Acadêmica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais
está classificado pelo sistema de Classificação Decimal de Dewey – CDD e, para notação
de autor a tabela Cutter-Sanborn. O acervo total é formado por aproximadamente 23.884
exemplares distribuídos entre: Periódicos: 5.793, Livros: 17.836, Vídeos 82, Cds: 173. A
Biblioteca Acadêmica atende à comunidade acadêmica em suas necessidades bibliográficas
e informacionais, atuando como suporte ao desenvolvimento das estratégias de ensino
propostas nos cursos de graduação e pós graduação em sala de aula.
134
A Biblioteca Setorial do Campus Ecológico de Olarias, que atende diretamente o
curso de Engenharia Elétrica, conta com um espaço de 164,68 m2 assim distribuídos:
Quadro 12 – Espaço físico e instalações da Biblioteca do Campus Ecológico de Olarias
DESCRIÇÃO MEDIDA Área de estudo 50,51 m2
Área de estante de livros 39,52m2
Área de estante de periódicos 22 m2
Área de atendimento e Guarda-volume 16 m2
3 salas de estudos em grupo p/4 pessoas 12,69m2
4 cabines de estudos individuais 6,48m2
1 ponto de acesso a Internet, multimídia e consulta ao acervo da
biblioteca
17,48 m2
Total 164,68m2
Esta possui ambiente adequado para a preservação do acervo e para o
desenvolvimento de suas funções, sendo de livre acesso, ou seja, o usuário está em contato
direto com os materiais bibliográficos. Estão disponíveis cabines individuais de estudo, nas
quais o acadêmico pode desenvolver maior concentração e dedicar-se exclusivamente aos
seus trabalhos, podendo assim, munido de livros e demais materiais, concentrar-se de
forma confortável e tranquila.
3.7.1 Acervo
O acervo da Biblioteca Acadêmica para o Curso de Engenharia Elétrica é composto,
como em todas as bibliotecas do país, por livros, livros-texto, periódico da área, jornais e
revistas, os quais estão disponibilizados de forma a atender às necessidades dos usuários a
partir do que está previsto nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. No quadro a seguir
demonstraremos de forma pormenorizada cada componente do acervo.
As Bibliotecas das Faculdades Integradas são totalmente informatizadas, contando
com computadores para o atendimento aos acadêmicos e uso dos funcionários. Os
acadêmicos recebem uma carteira de identificação, com a finalidade de empréstimos de
livros, controlados por um eficiente sistema de códigos de barra. Apenas têm acesso os
acadêmicos e professores da IES, o que garante maior segurança aos mesmos e ao acervo.
Todo o controle de obras é feito através do programa SEITUDO da BORAH INFORMÁTICA,
com a implantação do novo sistema já adquirido em todos os setores a partir do segundo
semestre, permitindo registro de todos os empréstimos e devoluções, atualizações de
acervo e um ágil sistema de reservas. As Bibliotecas dispõem de computadores, interligados
135
à internet para pesquisas acadêmicas, proporcionando acesso às maiores bibliotecas do
país e do mundo.
3.7.2 Política de aquisição, expansão e atualização do acervo
A política de atualização de acervo obedece aos critérios descritos a seguir: Seleção
de Títulos: Os títulos presentemente constantes à disposição dos usuários foram indicados
pelos Coordenadores de Cursos e professores, de acordo com a bibliografia disposta nos
Planos de Ensino das disciplinas ou novos lançamentos indicados em catálogos de editoras
brasileiras e do exterior. Aquisição: A Biblioteca não possui dotação orçamentária própria,
ou seja, a aquisição do material bibliográfico está inserida no orçamento geral da IES por
curso. Essa verba destina-se à compra de livros e de assinaturas/renovações de periódicos
brasileiros e do exterior.
3.7.3 Atendimento e serviços
A Biblioteca Acadêmica atende de segunda a sexta-feira das 08 h às 22 h, em
horário ininterrupto, e aos sábados das 08 h às 12 h e disponibiliza os seguintes serviços
aos acadêmicos e docentes:
- Reserva Informatizada de livros;
- Uso e acesso à Internet, para pesquisas as principais bibliotecas do país e do
mundo;
- Empréstimo Informatizado de obras;
- Salas para estudo individualizado ou em grupos;
- Videoteca;
- Espaço confortável para leitura de periódicos;
- Auxílio na localização de obras;
- Controle eletrônico do Acadêmico, mediante de carteira pessoal.
Além desses, oferece o serviço de apoio na elaboração de trabalhos, tendo
disponível em sua página eletrônica um manual de elaboração de trabalhos acadêmicos,
formulado por docentes da IES, que os auxilia e os orienta na confecção desses, dentro das
normas da ABNT.
3.8. Laboratórios Específicos do Curso
O Curso de Engenharia Elétrica conta com um conjunto de laboratórios cujos
equipamentos estão sempre sendo atualizados. O curso possui um estagiário que auxilia o
136
professor responsável do laboratório na manutenção do mesmo, além de proporcionar aos
alunos a possibilidade de iniciação científica e grupos de pesquisa.
O Projeto do Curso prevê os seguintes Laboratórios:
Nome Área aproximada Semestre de Implantação
Laboratório de Física Lab=100 m2
Almox.=9 m2
1°. S
Laboratório de Eletrônica Lab.=100 m2
Almox.=9 m2
3°. S
Laboratório de Microcomputadores 100 m2 1°. S
Laboratório de Sistemas Micro processados 100 m2 5°. S
Laboratório de Máquinas Elétricas 100 m2 7º. S
Laboratório de Eletricidade Industrial 100 m2 8º. S
Laboratório de Projetos 100 m2 1°. S
Laboratório de Materiais Lab.=100 m2
Almox.=9 m2
1°. S
Tabela 1 - Laboratórios de Engenharia Elétrica
Conforme exposto, a implantação dos Laboratórios deverá ser feita de forma
progressiva, razão pela qual se cita na tabela acima o semestre de funcionamento do
laboratório, contado à partir do início das atividades do curso.
A instalação elétrica prevê disjuntores de boa qualidade que alimentam de modo
separado cada uma das bancadas. Dessa forma, um eventual curto-circuito ou sobrecarga
provocará somente o desligamento da bancada afetada, sem prejudicar o andamento dos
experimentos que os demais alunos estarão realizando nas outras bancadas.
Os laboratórios são dotados de quadros brancos amplos (aproximadamente 3,50 m x
1,20 m) para possibilitar explicações das experiências por parte dos professores. O uso de
giz convencional será totalmente banido nos laboratórios, pois devido à carga estática o pó
de giz acumula-se no interior dos equipamentos e dos microcomputadores, causando
problemas de manutenção.
137
Como ferramenta auxiliar para as explicações sobre as experiências, os laboratórios
terão um computador conectado a um projetor multimídia. Além de facilitar a tarefa do
professor, o uso de arquivos computacionais permite disponibilizar aos alunos os conteúdos
das aulas através da Internet, facilitando o aprendizado.
Outra ressalva refere-se à oportunidade de realização de visitas técnicas como
atividade prática. Por exemplo, nenhuma instituição poderia manter uma subestação ou uma
central geradora unicamente com propósitos didáticos. Ou seja, em diversas disciplinas os
professores agendam visitas a indústrias, subestações e centrais geradoras, levando os
estudantes a conhecer tais instalações como tarefa de formação complementar às aulas
teóricas e/ou práticas realizadas no ambiente universitário.
Laboratório de Física
Nome Laboratório de Física
Descrição Laboratório com equipamento básico, destina-se à realização de experiências de Mecânica Clássica e Cinética, Mecânica dos Fluídos, Eletrostática, Ótica, Eletromagnetismo e Física Moderna.
Área Aproximadamente 100 m2 + 9 m2 para Almoxarifado
Implantação Este Laboratório foi implantado no primeiro semestre de funcionamento do Curso.
Necessidades Especiais
• Cortinas pesadas nas janelas, para permitir o escurecimento total do ambiente, necessário nas experiências de ótica.
• Sala anexa (aproximadamente 09 m2) serve como almoxarifado. • Em cada bancada existem 5 tomadas (tipo 2P+T) de 127 V, com um
disjuntor independente para cada bancada. Mobiliário Básico
• 3 bancadas com tampo em fórmica clara, onde os alunos realizarão as experiências.
• 30 cadeiras. • bancada frontal para o professor • armários e estantes para guardar os equipamentos e “kits”.
Quadro 13 – Laboratório de Física
Equipamentos:
Quant. Descrição
3 Kit de cubas de acrílico para experiências sobre ondas
4 Kit de medida de força centrípeta e força de coriolis
3 Kit para experimentos sobre Conservação de Quantidade de Movimento, Conservação
de Energia e Momento de Inércia
1 Kit para experimentos sobre Estática
3 Kit para experimentos sobre Ondas Mecânicas
1 Kit para mapeamento de Linhas de Campo
138
1 Kit para experimentos sobre Magnetismo
2 Kit para experimentos em Ótica
2 Kit de lentes e prismas
1 Kit para experimentos de Eletrostática
1 Cronômetro digital de bancada
1 Gerador de Van Der Graaf didático
1 Medidor de intensidade sonora (Decibelímetro)
3 Lâmpada estroboscópica com frequência ajustável
3 Gerador de áudio com saidas senoidal, triangular e TTL
3 Frequencímetro digital
4 Fonte de Alimentação com saída Variável de 0 a 30V, 3A
3 Amplificador de Áudio Monofônico de 1W
3 Alto-falante (ou caixa acústica)
4 Osciloscópio Digital de dois canais
1 Microcomputador
1 Impressora Colorida tipo Jato de Tinta
1 Equipamento de Projeção Multimídia
1 Tela para projeção
1 Retroprojetor
1 Fonte de Alimentaçã0 0-100 V, 5 A
Quadro 14 – Equipamentos do Laboratório de Física
Laboratório de Eletrônica
Nome Laboratório de Eletrônica
Descrição Laboratório de eletrônica e eletricidade de uso geral, para experiências envolvendo componentes eletrônicos.
Área • Aproximadamente 100 m2 + Almoxarifado de 9 m2
Implantação Este Laboratório foi implantado nos primeiros semestres de funcionamento do Curso.
Necessidades Especiais
• Sala anexa (aproximadamente 09 m2) serve como almoxarifado. • Em cada bancada existem 5 tomadas (tipo 2P+T) de 127 V, com um
disjuntor independente para cada bancada. Mobiliário Básico
• 10 bancadas com tampo em fórmica clara, onde os alunos realizarão as experiências
• 30 cadeiras • bancada ampla para o professor, localizada à frente da sala • armários para guardar os equipamentos (almoxarifado) • estantes com gaveteiros para a guarda de componentes eletrônicos
(amoxarifado)
Quadro 15 – Laboratório de Eletrônica
139
Equipamentos:
Quant. Descrição
1 Fonte de alimentação com duas saídas independentes ajustáveis, 0 a 30V, 3A
1 Multímetro Digital de Bancada de 5 ½ dígitos e interface GPIB
1 Gerador de Áudio de 10 Hz até 1 MHz
1 Gerador de Funções de 0,2 Hz a 2 MHz
1 Microcomputador
1 Impressora Colorida tipo Jato de Tinta
1 Equipamento de Projeção Multimídia
1 Retroprojetor
1 Tela para projeção
1 Ponte Digital RLC
7 Proto-Board de 2400 furos
4 Proto-Board de 1600 furos
8 Conjunto de resistores de ¼ W série E-24
div LEDs
4 Soldador elétrico de 30W (“ferro de soldar”)
1 Estação de solda elétrica com controle de temperatura
4 Sugador de solda manual
4 Maleta de ferramentas básicas de eletrônica: chaves de fenda e Phillips, alicate de corte, alicate de bico, descacador de fios, pinça, extrator de CIs etc.
4 Osciloscópio Digital de 40 MHz com tela de cristal líquido (sugestão: Tektronix TDS210)
4 Fonte de alimentação com duas saídas independentes ajustáveis, 0 a 30V, 3A
4 Gerador de Áudio de bancada, faixa de 10 Hz até 500 kHz ou maior
5 Gerador de Funções de bancada, faixa de 0,2 Hz a 2 MHz ou maior
4 Frequencímetro Digital
1 Alicate amperimétrico digital
1 Ponte de Kelvin (medidor de baixas resistências)
2 Multímetro Digital Portátil de 3.½ dígitos com leitura de valor RMS verdadeiro (true-
140
RMS) (Sugestão: Tektronix TX1)
div conjunto de componentes eletrônicos básicos: transistores, circuitos integrados, capacitores, resistores, indutores, conversores, amplificadores operacionais, transformadores, diodos, scr´s, triac´s, circuitos combinacionais e sequenciais.
div. conjunto de cabos de ligação flexíveis, dotados de pinos-banana, em diversos comprimentos.
Obs.: recomenda-se a aquisição do material necessário (rolos de cabos flexíveis em diversas cores, pinos-banana em diversas cores) e confecção dos mesmos à medida que forem necessários.
1 Painel de instalações elétricas
Quadro 16 – Equipamentos do Laboratório de Eletrônica
Obs.: Opcionalmente o Laboratório de Física e de Eletrônica poderão ocupar o mesmo espaço físico.
Laboratório de Microcomputadores Nome Laboratório de Microcomputadores
Descrição Este Laboratório destina-se a uma série de disciplinas do curso onde se utilizarão programas em microcomputadores. O LabMIC é usado para instrução sobre o uso de softwares, portanto os postos de trabalho estão dispostos com as mesas de frente para o professor.
Área Aproximadamente 100 m2
Implantação Este Laboratório foi implantado nos primeiros semestres de funcionamento do Curso.
Mobiliário Básico (para cada um dos Laboratórios)
Mobiliário
• 26 mesas • 26 cadeiras • suporte de teto para equipamento de projeção multimídia
Quadro 17 – Laboratório de Microcomputadores Equipamentos:
Quant. Descrição
1 Quadro Branco
1 Tela para Projeção
1 Projetor Multimídia
20 Microcomputadores-Clientes (para os alunos)
141
1 Microcomputador-Servidor (para o professor)
Quadro 18 – Equipamentos do Laboratório de Microcomputadores
Laboratório de Sistemas Micro processados
Nome Laboratório de Micr o processados
Descrição Este Laboratório destina-se a uma série de disciplinas do curso onde se utilizarão microprocessadores, micro controladores, FPGA´s e diversos componentes de sistemas digitais.
Área Aproximadamente 100 m2
Implantação Este Laboratório foi implantado no 4º. Período de funcionamento do Curso.
Mobiliário Básico (para cada um dos Laboratórios)
Mobiliário
• 26 mesas • 26 cadeiras • suporte de teto para equipamento de projeção multimídia
Quadro 19 – Laboratório de Sistemas Micro processados
Equipamentos:
Quant. Descrição
1 Quadro Branco – Iterativo com touch screen
1 Projetor Multimídia
20 Microcomputadores-Clientes (para os alunos)
1 Microcomputador-Servidor (para o professor)
6 Kit educacional Minipa FPT-1 com FPGA
5 Kit de desenvolvimento ACEPIC PRO V2.0 (PIC16F877A)
5 Gravador e depurador para microcontroladores PIC ACE USB
5 Compilador CCS PIC16F877A
Quadro 20 – Equipamentos do Laboratório de Sistemas Micro processados
Laboratório de Máquinas Elétricas
Nome Laboratório d e Máquinas Elétricas
Descrição Este é um amplo Laboratório, que destina-se a uma série de disciplinas do curso.
Laboratório destinado a experiências envolvendo motores elétricos de
142
diversos tipos, bem como as técnicas de acionamento e controle de velocidade desses motores.
Área Aproximadamente 100 m2
Implantação Este Laboratório estará disponível a partir do oitavo semestre de funcionamento do Curso.
Mobiliário 1 mesa para o professor
1 cadeira para o professor
1 mesa para microcomputador
suporte de teto para equipamento de projeção multimídia
2 bancadas de oficina, com tampo em madeira
3 armário de ferramentas, com chave
1 mesa metálica com estrutura em aço
Quadro 21 – Laboratório de Máquinas Elétricas
Equipamentos:
Quant. Descrição
2 Bancada Principal
2 Bancada de Automação - Eletrotécnica
2 Bancada de Controle de Velocidade de Motores CA
2 Bancada Chave de Partida Estática - Soft Starter
2 Motor Trifásico
2 Motor Monofásico
1 Microcomputador
1 Projetor Multimídia
1 Tela de Projeção
Quadro 22 – Equipamentos do Laboratório de Máquinas Elétricas
Laboratório de Eletricidade Industrial
Nome Laboratório de Eletricidade Industrial
Descrição Este é um amplo Laboratório, que destina-se a uma série de disciplinas do curso.
143
Também nesse laboratório tem-se um conjunto de ferramentas básicas, úteis para a montagem e desmontagem de equipamentos.
Área Aproximadamente 100 m2
Implantação Este Laboratório estará disponível a partir do oitavo semestre de funcionamento do Curso
Mobiliário 30 banquetas elevadas
1 mesa para o professor
1 cadeira para o professor
1 mesa para microcomputador
suporte de teto para equipamento de projeção multimídia
1 bancada de oficina, com tampo em madeira
1 armário de ferramentas, com chave
2 armários metálicos, com chave
Quadro 23 – Laboratório de Eletricidade Industrial
Equipamentos:
Quant. Descrição
2 Bancadas de Medidas Elétricas
1 Bancada para Ensaios com Chave de Partida
1 Quadro de Simuladores de Defeitos em Motores
2 Bancada para Eletrotécnica Industrial
2 Bancada de Automação com Controladores Programáveis (CLPs)
1 Transformador didático, composto de um transformador de distribuição de 13,8 kV – 127V/220V aberto, sem óleo.
1 Microcomputador
1 Projetor Multimídia
1 Microcomputador portátil tipo notebook para programação de CLPs
1 Ponte Digital RLC
2 Soldador elétrico de 100W (“ferro de soldar”)
1 Estação de solda com controle de temperatura
144
8 Multímetro Digital portátil de 3 ½ dígitos
8 Alicate amperimétrico
1 Terrômetro (medidor de resistência de terra) com hastes de campo
1 Alicate Wattímetro
1 Sequencímetro
1 Megômetro
1 Ponte de Kelvin (medidor de baixas resistências)
4 Luxímetro
1 Medidor de relações de espiras para transformadores
1 Analisador de Energia
1 Decibelímetro
1 Furadeira de Bancada leve com mandril de capacidade até 3/8”
1 Furadeira Portátil de 3/8” com dispositivo de Impacto
2 Alicate de Pressão de bico triangular
2 Conjunto de Brocas Paralelas Aço Rápido φ 1 mm até 10 mm
2 Conjunto de Brocas Paralelas com ponta em Metal-Duro φ 5 mm até 10 mm
1 Conjunto de Chaves de Fenda
1 Conjunto de Chaves Phillips
1 Conjunto de Chaves Allen (milímetros e polegadas)
1 Martelo tipo unha (carpinteiro)
1 Martelo tipo pena
1 Martelo de Borracha
1 Martelo tipo bola
4 Alicate universal
1 Arco de Serra
1 Serrote para madeira
1 Alicate de bico meia-cana reto
1 Alicate de bico meia-cana curvo
145
1 Alicate de “bico de pato”
4 Alicate de corte diagonal
1 Extensão com 10 m de cabo, com tomada
1 Morsa de Bancada pesada
1 Morsa de Bancada leve
1 Morsa para Furadeira de Bancada
1 Alicate tipo “bomba d’água”
1 Conjunto de chaves de boca (milímetros e polegadas)
1 Conjunto de chaves-estrela (milímetros e polegadas)
1 Calibrador de lâminas
1 Esmeril de bancada com motor elétrico
10 Óculos de segurança (tipo torneiro mecânico)
1 Protetor Facial incolor de segurança
1 Jogo de limas (grosas) metálicas
1 Chave inglesa
1 Chave ajustável para porcas
1 Jogo de Serra-Copo
1 Rebitador
1 Trena Metálica de 2 m
1 Esquadro Metálico
1 Tesoura para chapas metálicas
2 Grampo tipo “Sargento” de 150 mm
1 Pistola térmica para cola de silicone
1 Compressor de ar com tanque de 40 litros, acionado por motor elétrico trifásico
1 Mangueira para compressor de ar
1 Bico para Limpeza a Ar (Soprador)
1 Micro-esmeril elétrico de alta rotação com acessórios (tipo Bosh/Dremel)
1 Punção com ponta de metal-duro
146
1 Riscador com ponta de diamante para corte de vidro
1 Régua de aço de 50 cm
1 Jogo de chaves-canhão
1 Chave de fenda toco
1 Chave Phillips toco
1 Jogo de Chaves Torx
1 Cortador para tubos de 1/16”a 1”
1 Pé de Cabra de 50 cm
1 Serra-esquadrias manual
1 Tarraxa para tubos de PVC de ½” a 1”
8 Paquímetro universal de 200 mm
1 Almotolia para óleo
1 Medidor de espessura de chapas
1 Nível de alumínio com base magnética
Quadro 24 – Equipamentos do Laboratório de Eletricidade Industrial
Tendo em vista que motores elétricos serão utilizados primordialmente no ambiente
industrial, nada mais lógico do que agrupar esses laboratórios em um mesmo espaço físico.
Tal arranjo permitirá inclusive uma melhor visão, por parte do estudante, do
interrelacionamento existente na prática profissional.
Laboratório de Materiais
Nome Laboratório de Materiais
Descrição Laboratório com equipamento básico, destina-se à realização de experiências de Ciência dos Materiais e Fenômenos Térmicos.
Área Aproximadamente 100 m2 + 12 m2 para Almoxarifado
Implantação Este Laboratório foi implantado no primeiro semestre de funcionamento do Curso.
Necessidades Especiais
• 8 bancadas com tampo em granito polido, cada qual dotada de torneira, uma pia não-metálica e ponto de GLP para bico de Bunsen.
• Uma sala anexa (aproximadamente 12 m2) servirá como almoxarifado. • Em cada bancada existirão 4 tomadas (tipo 2P+T) de 127 V, com um
disjuntor independente para cada bancada.
147
Mobiliário Básico
• 30 cadeiras. • bancada frontal para o professor, com cuba inox e instalação de GLP. • armários e estantes para guardar os equipamentos e “kits”.
Quadro 25 – Laboratório de Materiais
Equipamentos:
Quant. Descrição
1 Balança Digital com precisão de 0,01 gramas
1 Estufa com controle de temperatura
8 Kit de cubas de acrílico para experiências sobre ondas
8 Kit para experimento de Calorimetria
8 Kit para experimentos de Eletrostática
8 Cronômetro digital de bancada
8 Kit para experimentos sobre Radiação Térmica
1 Gerador de Van Der Graaf didático
8 Kit para experimento sobre Equivalente Joule-Caloria
8 Termômetro a álcool
1 Termômetro Digital a termopar
9 Termômetro Digital sem contato, mira a laser
9 Bico de Bunsen à GLP, com suporte e difusor de amianto
1 Microcomputador
1 Impressora Colorida tipo Jato de Tinta
1 Equipamento de Projeção Multimídia
1 Tela para projeção
1 Retroprojetor
1 Máquina de medida de resistência ao Impacto (Charpy – Izod)
1 Durômetro
1 Medidor de espessura de filmes
1 Aparelho de Vicat (Penetrômetro)
1 Calorímetro
148
1 Equipamento para determinação de Rigidez Dielétrica de líquidos isolantes
1 Equipamento para medição de Perdas Dielétricas (“Fator de Potência”) de líquidos isolantes
1 Equipamento para medição de Rigidez Dielétrica de Sólidos
1 Megômetro
1 Multímetro Digital de 4.½ Dígitos
1 Fonte de Alimentaçã0 0-100 V, 5 A
1 Eletrômetro
9 Copo de Becker, 500 ml
1 Aparelho de produção de água destilada
Quadro 26 – Equipamentos do Laboratório de Materiais
Laboratório de Projeto
Equipamentos:
Quant. Descrição
35 Pranchetas com régua paralela
35 cadeiras
01 equipamento multimídia
01 tela para projeção
01 Quadro de giz
Quadro 27 – Equipamentos do Laboratório de Projeto
149
4. REFERÊNCIAS
BOTH, I. J. Da verificação à avaliação da aprendizagem: processos antagônicos. Ponta
Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa. Caderno 3, set. 1992.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secre taria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação. Brasília: MEC/SEF, 1988. 3 vol.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 7.ed. São Paulo : Autores Associados, 2005.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1987.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
HENGEMUHLE, A. Gestão de ensino e práticas pedagógicas . 2. ed. Rio de Janeiro :
Vozes, 2004.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: http://www.ibge.gov.br
LAKATOS, E. M..; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São
Paulo: Atlas, 2003.
MAGALHÃES, H. G. D. A pedagogia do êxito . Projetos de resultado. Rio de Janeiro:
Vozes, 2004.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro . São Paulo: Cortez,
2000.
ROSA, D. E. G.; SOUZA, V. C. (orgs.). Didática e práticas de ensino : interfaces com
diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro : DP&A, 2002.
VASCONCELLOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico. Do projeto político-
pedagógico ao cotidiano da sala-de-aula. São Paulo: Libertad, 2007.
WACHOWICZ, R. História do Paraná. 6. ed. Curitiba : Vicentina, 1988.
WERNECK, V. R. Sobre o processo de construção do conhecimento : O papel do ensino e
da pesquisa. Ensaio : avaliação de políticas públicas na Educação. Rio de Janeiro, v.14,
n.51, p. 173-196, abr./jun. 2006.
150
ANEXOS
151
ANEXO 1
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 14 DE 20 DE MAIO DE 2011.
Estabelece normas para oferta e execução do Estágio Supervisionado, obrigatório, no Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° Este regulamento tem por finalidade normati zar as atividades de Estágio no Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
Art. 2° Compreende-se o estágio como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, conforme previsto pela Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Art. 3º As atividades de estágio são de caráter individual e obrigatório para a integralização do currículo, em conformidade com as matrizes curriculares dos cursos superiores das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
Art. 4º As atividades de Estágio são essencialmente práticas e proporcionam ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação e buscam, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º A carga horária mínima do Estágio Obrigatório, a ser cumprida pelo acadêmico será de 360 (trezentos e sessenta) horas de atividades realizadas no campo onde o estágio está sendo desenvolvido, além dos encontros com o Professor Orientador de estágio, realizados nas dependências da IES, descritas no Projeto Pedagógico do Curso nas disciplinas de Estágio Supervisionado.
Art. 6º O acadêmico deverá cursar a disciplina obrigatoriamente a partir do período em que esta for ofertada, podendo ser de forma concentrada no semestre inicial ou em três semestres, conforme as características de seu projeto e/ou as condições estabelecidas pelo campo de estágio.
Parágrafo único: A antecipação das atividades de Estágio Supervisionado somente poderá ser autorizada mediante autorização do Orientador de Estágio, após consulta ao Coordenador de Curso.
Art. 7º Não serão aceitas as atividades de estágio desenvolvidas que não se enquadrem no escopo daquelas descritas no projeto pedagógico do curso.
CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO
Art. 8º O objetivo geral do estágio é capacitar o acadêmico estagiário para o domínio das ferramentas e instrumentos essenciais ao desempenho das atividades inerentes a sua futura
152
profissão, o que ocorre através do aprofundamento das habilidades, competências e conhecimentos adquiridos no decorrer do curso que frequenta.
Art. 9º Os objetivos específicos do estágio são:
I. Identificar com maior clareza a finalidade dos estudos, mensurando as possibilidades de inserção do acadêmico no mercado de trabalho;
II. Sentir suas próprias potencialidades e deficiências e incentivar seu aprimoramento pessoal e profissional;
III. Conhecer a filosofia, funcionamento e diretrizes da organização (empresas, entidades, organizações não-governamentais, fundações, órgãos de classe e instituições em geral), permitindo identificar-se com o futuro campo de trabalho;
IV. Ampliar a formação científica obtida no curso superior e identificar desafios da profissão, aplicados em situações reais de trabalho, com a finalidade de transformar em ação aquilo que aprenderam, provendo resultados produtivos.
CAPITULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DAS COMPETÊNCIAS
Art. 10 As atividades didático-pedagógicas das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado compreenderão as atividades de planejamento, execução, orientação e avaliação do estágio.
Art. 11 A estrutura organizacional das atividades de Estágio Supervisionado será constituída por:
I. Orientador de Estágio: professor do quadro de docentes do curso que será o responsável pelo planejamento, orientação e avaliação das atividades de estágio;
II. Supervisor de Estágio: profissionais formados na área do curso que atuam no mercado de trabalho e que acolhem e acompanham o estagiário durante sua permanência no campo de estágio;
III. Acadêmico Estagiário: todos os acadêmicos regularmente matriculados no curso, nas disciplinas de Estágio Supervisionado.
Art. 12 Compete ao Orientador de Estágio:
I. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; II. Divulgar as disposições deste regulamento e das normas que o complementam junto
aos acadêmicos e supervisores de estágio; III. Desenvolver esforços na captação de oportunidades de estágio junto ao mercado de
trabalho, divulgar as vagas obtidas junto às empresas e assinar os contratos de estágio;
IV. Visitar os locais que pretendem firmar convênio ou que já o possuem com o CESCAGE, com o intuito de verificar as condições destinadas ao exercício das atividades de estágio pelos acadêmicos;
V. Planejar semestralmente as atividades de estágio do seu curso, levar ao conhecimento e aprovação do colegiado do curso, e divulgar o planejamento junto aos acadêmicos;
153
VI. Elaborar um cronograma das atividades a serem realizadas no período de estágio supervisionado, estabelecendo as etapas e os prazos a serem cumpridos;
VII. Promover reuniões ou encontros com os supervisores de estágio para o planejamento e avaliação dos trabalhos;
VIII. Orientar os Projetos de Estágio a serem desenvolvidos pelos estagiários a cada início de semestre;
IX. Apresentar conceitos teóricos que possibilitem a definição dos tópicos e atividades a serem desenvolvidos no campo de estágio;
X. Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico, orientando suas ações no campo de estágio (organização), bem como no trabalho acadêmico, em relação à aplicação dos conceitos estudados no curso;
XI. Proceder a avaliação das atividades de estágio desenvolvidas pelos estagiários para aprovação destes nas disciplinas de Estágio Supervisionado;
XII. Determinar o arquivamento dos Relatórios de Estágio; XIII. Assinar as correspondências, certidões e declarações referentes ao estágio; XIV. Encaminhar aos órgãos competentes do CESCAGE, na forma da legislação vigente,
as propostas de convênios de estágio aprovados pelo Conselho Superior das Faculdades Integradas dos Campos Gerais;
XV. Autorizar atividade externa de estágio em escritórios, empresas, órgãos ou entidades conveniados com o CESCAGE;
XVI. Autorizar a participação em programa de Estágio não obrigatório devidamente conveniado;
XVII. Apresentar ao Coordenador de Curso, semestralmente, relatório do trabalho desenvolvido no exercício da Orientador de Estágio;
XVIII. Manifestar-se e deliberar sobre assuntos pertinentes às diversas atividades de estágio, sempre que lhe for solicitado e sugerir, em primeira instância, alterações neste Regulamento.
Art. 13 Compete ao Supervisor de Estágio:
I. Introduzir o acadêmico estagiário no ambiente de trabalho, assim como facilitar o seu acesso nos setores envolvidos com as atividades de estágio;
II. Realizar o suporte técnico ao acadêmico estagiário na execução dos trabalhos a ele designados;
III. Orientar o acadêmico estagiário no desenvolvimento das atividades determinadas no termo de compromisso de estágio, bem como verificar sua correlação com a formação profissional do estagiário;
IV. Proceder a análise de relatórios, controle de frequência, interpretação de informações e propostas de melhorias em âmbito interno à organização concedente de estágio;
V. Avaliar o acadêmico estagiário nos aspectos humano e profissional, em conjunto com o Orientador de Estágio.
Art. 14 Compete ao Acadêmico Estagiário:
I. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; II. Entrar em contato com as organizações para solicitar a realização do estágio;
III. Elaborar Projeto de Estágio a ser desenvolvido nas disciplinas de Estágio Supervisionado dentro dos prazos estabelecidos pelo Orientador de Estágio;
IV. Participar dos encontros de orientação em sala de aula de acordo com o cronograma estabelecido e a frequência mínima obrigatória;
V. Cumprir os prazos estabelecidos e divulgados pelo Orientador de Estágio para a apresentação de levantamento de informações e Relatório Parcial e Relatório Final de Estágio;
154
VI. Entregar cópia do Relatório Final de Estágio em CD ou outra forma estabelecida pelo Orientador de Estágio que facilite o arquivamento eletrônico de dados;
VII. Efetuar os trabalhos nas organizações, respeitando as normas de conduta do estágio e as normas internas do campo de estágio, bem como manter uma postura ética no trato com as informações colhidas.
CAPÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS
Art. 15 É necessário ao acadêmico indicar ao Orientador de Estágio onde será realizado o Estágio Supervisionado.
§ 1º Com a definição do campo de estágio, e não existindo o convênio deste com a Instituição de Ensino, o acadêmico deverá providenciar para que o mesmo seja efetuado com o preenchimento e encaminhamento do convênio;
§ 2º O convênio será celebrado entre o Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais e a organização concedente de estágio, sendo identificados os envolvidos, bem como as intenções e condições para realização de estágio;
§ 3º Após formalizado, o convênio será assinado em duas vias pelas partes envolvidas e posteriormente numerado pelo CESCAGE;
§ 4º Somente será autorizado ao acadêmico fazer estágio em seu próprio local de trabalho, quando o projeto comprovar que as atividades serão desenvolvidas em área diferente daquela em que este aluno já atua profissionalmente, em consonância com a legislação trabalhista vigente e aceite da unidade concedente de estágio.
Art. 16 O Estágio Supervisionado deverá ser realizado preferencialmente em obras de engenharia elétrica, em órgão público, ou empresa pública ou privada e/ou outras formas tais como escritórios de planejamento e projeto de engenharia, devem ser submetidas, previamente, ao Professor Orientador de Estágio, para análise e aprovação. § 1º. A empresa ou instituição em que será desenvolvido o estágio deverá atender às seguintes exigências:
I. Oferecer condições adequadas para o desenvolvimento das atividades; II. Indicar um profissional, para desempenhar as funções de supervisor local de estágio da
empresa; III. Através do supervisor local de estágio da empresa, participar das atividades do aluno,
orientá-lo e acompanhá-lo, colaborando de todas as formas possíveis para que o estágio apresente elevado nível de aproveitamento.
§ 2º. O acompanhamento do Estágio Supervisionado é realizado nas Faculdades Integradas dos Campos Gerais, em local previamente divulgado por ocasião da matrícula. Art. 17 O aluno poderá estagiar na própria empresa ou instituição em que trabalha desde que: I. Receba a aprovação do seu Professor Orientador de Estágio para fazê-lo; II. Atenda às exigências de documentação, conforme as normas do presente regulamento; III. A empresa ofereça condições de trabalho que lhe permitam desenvolver um programa
de acordo com o exigido por este regulamento e legislação trabalhista vigente;
155
IV. As atividades sejam realizadas em setor ou setores diferentes daquele em que o aluno exerce sua atividade relacionada ao emprego.
V. A Empresa/Unidade concedente esteja de acordo com as atividades de estágio exercidas e possibilite horário compatível.
§ 1º. O aluno sócio ou proprietário da empresa é aconselhado a realizar o estágio em outra empresa que não a sua, com o objetivo de buscar novos conhecimentos e relacionamentos. § 2º Caso existam razões que impeçam a realização do estágio em outra empresa, aceitas pelo Professor Orientador de Estágio, o aluno poderá fazer o estágio em sua empresa, desde que siga o programa determinado Professor Orientador, sendo necessário, neste caso, atender às exigências de documentação conforme as orientações da Coordenação de Estágio.
Art. 18 Os acadêmicos interessados na realização de estágio, deverão consultar e elaborar, conforme o procedimento descrito pelo Orientador de Estágio, os seguintes documentos:
I. Modelo de Projeto de Estágio (ANEXO I);
II. Termo de Compromisso de Estagiário (ANEXO II);
III. Termo de Convênio (ANEXO III);
IV. Ficha de Controle de Frequência do Estagiário (ANEXO IV);
V. Ficha de Avaliação de Estagiário (ANEXO V);
VI. Relatório Parcial de Estágio (ANEXO VI);
VII.Relatório Final de Estágio (ANEXO VII).
Art. 19 O estagiário deverá elaborar um Projeto de Estágio (ANEXO I) e entregá-lo à Orientação de Estágio, para que seja analisado e, após aprovação, estará autorizado a dar início às atividades no campo de estágio.
Parágrafo único. O Projeto de Estágio deve conter a descrição/roteiro das atividades a serem desenvolvidas durante o estágio e será entregue cópia ao supervisor de estágio, após a aprovação.
Art. 20 O acadêmico estagiário apresentar-se-á pessoalmente à organização conveniada, portando uma carta de apresentação individual.
Parágrafo único: A carta de apresentação é instrumento utilizado para apresentar o acadêmico de determinado curso às organizações concedentes de estágio, expondo os objetivos da Instituição de Ensino com relação à realização de estágios.
Art. 21 Faz-se em seguida o preenchimento do Termo de Compromisso de estágio, a ser efetuado junto ao Orientador de Estágio.
§ 1º. O termo de compromisso é o contrato de estágio, um documento formal e vinculado ao convênio, que comprova a inexistência de vínculo empregatício, identifica as partes envolvidas no termo de compromisso (acadêmico-estagiário, organização concedente e Instituição de Ensino) e descreve as condições para a realização das atividades planejadas na organização concedente de estágio.
156
§ 2º No documento são apontados o Orientador de Estágio e o Supervisor de Estágio, responsáveis pelo estagiário, na Instituição de Ensino e organização concedente, respectivamente.
Art. 22 Após a assinatura do Termo de Compromisso entre as partes, isto é, acadêmico, Instituição de Ensino e organização conveniada, o agora acadêmico estagiário, receberá o formulário de frequência diária, formulário de avaliação do estágio, e orientações de como proceder no ambiente de estágio.
Art. 23 Ao final do semestre, o acadêmico devolve ao Professor Orientador os formulários preenchidos (Anexos I a VI), assinados e carimbados juntamente com a versão final do Relatório Final de Estágio.
Art. 24 Os Relatórios Parcial e Final de Estágio são trabalhos realizados com objetivo de descrever e comprovar as atividades desenvolvidas durante o estágio, conforme roteiro descrito nos Anexos VII e VIII.
Art. 25 O Relatório Final de Estágio deverá ser entregue em versão digitalizada, gravada em CD, que será entregue ao Orientador de Estágio.
CAPÍTULO V DA FREQUENCIA E DA AVALIAÇÃO
Art. 26 Na Ficha de Frequência do acadêmico (Anexo V) devem constar as datas e horários da realização do estágio, informações estas atestadas pelo Supervisor do Estágio por meio de assinatura.
§ 1º As horas cumpridas pelo acadêmico estagiário não poderão ultrapassar o limite estabelecido na legislação específica de 6 (seis) horas por dia.
§ 2º Após encerrados os trabalhos, o Supervisor de Estágio deverá assinar a Ficha de Frequência, apor o respectivo carimbo e enviá-lo ao Orientador de Estágio.
Art. 27 Para alcançar aprovação com relação à frequência, o acadêmico deverá cumprir a carga horária semestral da disciplina prevista na matriz curricular do curso e detalhada no Projeto de Estágio.
Art. 28 Não será permitido ao estagiário se ausentar nos dias programados para cumprimento das atividades no campo de estágio, exceto nas situações que possam ser justificadas legalmente.
Art. 29 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado I será gerada pela soma das notas do Projeto de Estágio (com valor até 4,0 pontos) e do Relatório Parcial de Estágio (com valor até 6,0 pontos).
Art. 30 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado II será gerada pela nota do Relatório Parcial de Estágio (com valor até 10,0 pontos).
Art. 31 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado III será gerada pela soma das notas das Fichas de Avaliação de Estágio (com valor até 5,0 pontos) e do Relatório Final de Estágio (com valor até 5,0 pontos).
Parágrafo único: A Ficha de Avaliação será preenchida pelo Supervisor de Estágio e o Relatório Final será avaliado pelo Orientador de Estágio.
157
Art. 32 Para aprovação, o estudante deverá alcançar nota 7,0 (sete) de média, não havendo para estas disciplinas exame final ou segunda chamada.
Art. 33 O Orientador de Estágio encaminhará à Secretaria Acadêmica a relação dos acadêmicos aprovados em cada semestre através de Diário de Classe, para os devidos registros acadêmicos no boletim de notas e histórico escolar.
CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 33 Nas situações de licença, afastamento ou impedimento do Orientador de Estágios assume as suas responsabilidades o Coordenador de curso que poderá, com anuência do Colegiado do Curso, atribuir funções a outro Professor da Faculdade.
Art. 34 Situações não contempladas neste regulamento, bem como dúvidas que possam surgir de sua interpretação serão resolvidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica.
Art. 35 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Julia Streski
Presidente do CONSEPE
158
ANEXO I MODELO: PROJETO DE ESTÁGIO
A estrutura para a proposta de Projeto de Estágio Supervisionado deve ser composta das seguintes partes fundamentais: Capa, Introdução, Justificativa, Objetivos, Metodologia, Cronograma, Bibliografia 1. Capa A capa deverá conter as informações de localização do projeto, ou seja, a Instituição, um título provisório, o autor, o orientador, local e data.
FACULDADES INTEGRADAS DOS CA,POS GERAIS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Título: Empresa
Autor: Orientador de Estágio: Prof.
Ponta Grossa MÊS E ANO
2. Introdução
Inicialmente descreve-se o Estágio Supervisionado, como componente curricular do curso, seu funcionamento e sua implicância. Em parágrafos seguintes, realiza-se uma breve introdução geral, apresentando brevemente onde, o que se pretende desenvolver no campo de estágio e a metodologia a ser adotada.
Menciona-se de modo sucinto a fundamentação teórica que dará sustento ao estágio supervisionado. Por último, menciona-se de modo conciso o que se pretende obter com o estágio supervisionado. Menção do/s motivo/s que justifica/m o estágio supervisionado. Breve descrição dos possíveis benefícios o estágio supervisionado.
3. Justificativa Neste item, o acadêmico deve defender a importância do seu trabalho, dizendo qual a sua
contribuição para a sociedade e para a ciência (não se deve incluir aqui motivações pessoais). Além disso o acadêmico deverá justificar a escolha da empresa e da área de trabalho. A justificativa é o POR QUÊ do projeto.
Neste item o acadêmico deverá abordar tópicos sobre a importância do trabalho, em relação aos ganhos com o estágio , tais como: - irá melhorar algo conhecido? - irá divulgar um assunto pouco estudado? - irá facilitar algum processo existente? 4. Objetivos
Nesta seção, deve-se deixar claro quais serão os objetivos a serem alcançados no final do estágio, estabelecendo o objetivo geral e, se for o caso, os objetivos específicos.
O objetivo do projeto que se queira elaborar é o PARA QUÊ do mesmo. Para atingir o Objetivo Geral, várias etapas podem ser desenvolvidas(que são os objetivos específicos) e serem citadas na forma de tópicos, embora os mesmos possam ser inter-relacionados e complementares. 5. Metodologia
Neste tópico você deverá responder as questões COMO e COM O QUE. O tipo de trabalho que se propõe fazer direciona as etapas a serem desenvolvidas neste tópico.
159
6. Cronograma
Deve-se indicar, com clareza, o tempo necessário para a realização do trabalho, bem como todas as partes do desenvolvimento do mesmo. Deve-se responder a questão QUANDO.
ATIVIDADES
MESES
Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
7. Bibliografia
Neste tópico, deve-se indicar uma bibliografia previamente utilizada e que pode auxiliar, como referência, na condução e confecção do trabalho do estágio supervisionado.
Ponta Grossa, ___ de_______________ de _____,
_________________________________________
Acadêmico(a)
_________________________________________ Supervisor(a) do Estágio
_________________________________________
Orientador do Estágio no Curso
Obs.: O Projeto deverá ser formatado conforme as Normas de Apresentação de Trabalhos
Acadêmicos do CESCAGE.
160
ANEXO II
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTAGIÁRIO
O XXXXX, localizado na Rua xxxxx, nº. XXX, XXXX-PR, inscrito no CNPJ sob nº XXXXXXX,
doravante denominado CONCEDENTE e o(a) estudante XXXXXX, regularmente matriculado(a) no Xº
PERÍODO do curso de Bacharelado em XXXX, portador(a) da Carteira de Identidade nº xxxx SSPPR
e do CPF nº XXXXX, residente e domiciliado(a) na Rua XXXXX, nº. xxxx, cidade de xxxxx-PR,
doravante denominado ESTAGIÁRIO(A), tendo como interveniente, através do convênio nº ________
a Instituição de Ensino Superior CENTRO DE ENSINO SUPERIOR CAMPOS GERAIS - CESCAGE ,
doravante denominado CESCAGE, resolvem celebrar o presente Termo de Compromisso de Estágio,
obedecidas as disposições da Lei nº 11.788/08, mediante as seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA – DO ESTÁGIO:
1 – O estágio oferecido pelo CONCEDENTE visa proporcionar ao aluno experiência prática para a
sua formação profissional, compatível com o seu grau de desenvolvimento, e instituído como
atividade prática. ( )obrigatório ( ) não-obrigatório
§ 1º - O estágio não estabelece vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme legislação
vigente.
§ 2º - O estágio será realizado nas dependências da CONCEDENTE, e terá como supervisor
______________________________________________, inscrito no CPF sob o nº ____.____.____-
___, função _____________________________, detentor da seguinte formação acadêmica ou
experiência profissional:
___________________________________________________________________________.
§ 3º - A carga horária semanal do estágio será de ____ horas, observando-se a jornada de ____
horas diárias, cumprida dentro dos limites do horário de expediente fixado para as unidades do
CONCEDENTE.
§ 4º - O estágio terá a duração de ____________, no período de ___/___/_____ a ___/___/_____,
podendo ser prorrogado através de um novo termo de compromisso, observada a conveniência do
CONCEDENTE e presentes os demais requisitos de permanência do aluno no estágio, ou ainda
denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita.
CLÁUSULA SEGUNDA - DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO:
2.1 – Receber, durante o período de cumprimento do estágio, a contraprestação de
_________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________.
§ 1º - Para efeito de cálculo dessa remuneração, será considerada a frequência mensal, deduzindo-se o valor das horas não validadas pelo gestor.
161
§ 2º - O estagiário fará jus à percepção das horas correspondentes à sua jornada de estágio, nos dias feriados.
§ 3º - É vedada a realização de jornada extraordinária.
2.2 – Usufruir, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, de recesso
remunerado de 30 (trinta) dias, em período a ser definido a critério da parte CONCEDENTE,
preferencialmente coincidindo com as férias escolares.
Parágrafo único - Os dias de recesso serão concedidos de forma proporcional, nos casos de o
estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
2.3 – Receber cobertura de seguro contra acidentes pessoais, proporcionado pela Seguradora:
______________________, Número da Apólice: ________ ___________, garantida pela
CONCEDENTE no caso do estágio não-obrigatório ou pelo CESCAGE no caso do estágio
obrigatório.
CLÁUSULA TERCEIRA - DOS DEVERES DO ESTAGIÁRIO:
3.1 – Ter como parâmetro os deveres e proibições previstas no projeto pedagógico do seu curso e na Lei 11788/2008.
3.2 – Em caso de desistência, solicitar o desligamento, por escrito, com antecedência mínima de 5 dias, preenchendo formulário de desligamento fornecido pela Seção competente.
3.3 – Enviar ao CESCAGE os relatórios de atividades e as fichas de avaliação de desempenho para a homologação dos resultados, com a devolução ao CONCEDENTE, nos prazos previamente fixados
CLÁUSULA QUARTA - DA RESPONSABILIDADE
4.1 – O estagiário responderá pelos danos que culposa ou dolosamente causar ao CONCEDENTE,
nos termos da lei.
4.2 – A CONCEDENTE será responsabilizada pela delegação ao ESTAGIÁRIO de atividades
incompatíveis com o projeto pedagógico do curso e de acordo com o itinerário formativo curricular,
descrito no plano de atividades.
CLÁUSULA QUINTA – DO PLANO DAS ATIVIDADES A SEREM D ESENVOLVIDAS:
5.O estagiário desenvolverá as seguintes atividades de acordo com o seu período formativo:
5.1 - de ___/___/_____ - ___/___/_____ , atividades regulares do ___ período do curso de
_____________________________:
-
-
-
162
5.2 - de ___/___/_____ - ___/___/_____ , atividades regulares do ___ período do curso de
_____________________________:
-
-
-
CLÁUSULA SEXTA – DAS OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE E NSINO:
6.1 – São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos:
I – acompanhar e avaliar as atividades do estagiário, indicando, como responsável, o(a) professor(a)
orientador(a): ...................................................................................................., da área a ser
desenvolvida no estágio;
II – exigir da CONCEDENTE, através do ESTAGIÁRIO, a apresentação periódica, em prazo não
superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades;
III – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em
caso de descumprimento de suas normas;
IV – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;
V – comunicar à parte CONCEDENTE do estágio, no início do período letivo, as datas de realização
de avaliações escolares ou acadêmicas, bem como a data da conclusão do curso e, a qualquer
tempo, o desligamento do estudante, por desistência, abandono ou interrupção do curso, se for o
caso.
CLÁUSULA SÉTIMA – DAS OBRIGAÇÕES DA UNIDADE CONCEDE NTE:
7.1 – São obrigações da UNIDADE CONCEDENTE, em relação aos ESTAGIÁRIOS e ao CESCAGE:
I – Assinar o termo de compromisso, bem como indicar funcionário orientador e supervisor, para a
realização das atividades descritas na cláusula quinta;
II - Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao ESTAGIÁRIO atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionando-lhe condições de saúde e segurança do
trabalho;
III – Na conclusão do período de estágio ou por ocasião do desligamento antecipado do estagiário,
entregar termo de realização do estágio, relatório final do estágio, com indicação resumida das
atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
163
IV - enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
CLÁUSULA OITAVA – DA EXTINÇÃO E DO DESLIGAMENTO:
8.1 – O estágio será extinto, com desligamento do estagiário:
I – automaticamente, ao término do prazo de validade do Termo de Compromisso;
II – ante o descumprimento de quaisquer das condições estabelecidas no Termo de Compromisso;
III – por conclusão ou interrupção do curso;
IV – por abandono, caracterizado por ausência não justificada;
V – pela não obtenção da pontuação mínima na avaliação de desempenho;
VI – a pedido do estagiário, manifestado por escrito;
VII – por interesse e conveniência.
Por estarem de comum acordo, firmam as partes o presente Termo de Compromisso de Estágio em 3 vias de igual teor, prometendo cumpri-lo fielmente.
Ponta Grossa, 13 de março de 2011.
ESTAGIÁRIO: __________________ _____________
CONCEDENTE: _______________________________
SUPERVISOR DA CONCENDETE: ________________________________
CESCAGE/ PROFESSOR ORIENTADOR: _______ ________________________
164
ANEXO III
TERMO DE CONVÊNIO
CONVÊNIO Nº............../200...
O CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS , entidade
mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS , empresa privada com
sede na cidade de Ponta Grossa, à Avenida Carlos Cavalcanti, 8000, Jardim Paraíso, CEP 84.030-
000, inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.014.204/0001-70, fone 3219-8000, neste ato representada pela
Diretora Geral, Júlia Streski Fagundes Cunha, brasileira , casada, portadora da Cédula de Identidade
nº 4.872.590-2 PR e CPF/MF 676.133.069/68, doravante denominado CONVENENTE e
XXXXXXXXXX , situado(a) à _________, nº. ____, Bairro Centro, na cidade de Ponta Grossa, Estado
Paraná, com CNPJ nº ______, CEP ______, representado(a) pelo ______, Sócio Administrador,
portador da cédula de identidade número __________ SSP/PR, com poderes para assinar em nome
da representada, doravante denominada CONVENIADA , resolvem celebrar o presente Convênio, que
será regido pela legislação aplicável à matéria, mediante as cláusulas e condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA
A CONVENIADA concederá estágio a acadêmicos dos cursos de graduação da
CONVENENTE, como um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,
visando proporcionar experiências práticas que possibilitem a preparação para o trabalho produtivo
de acordo com o itinerário formativo do educando.
CLÁUSULA SEGUNDA
O estágio será realizado mediante a celebração de um Termo de Compromisso entre o
estagiário e a CONVENIADA , com a interveniência da CONVENENTE, constituindo-se em
documento comprobatório da inexistência de vínculo empregatício entre as partes, com o interesse
curricular, podendo ser obrigatório ou não-obrigatório.
CLÁUSULA TERCEIRA
As condições para a realização do e stágio, de caráter obrigatório ou não, estão explicitadas no Termo de Compromisso e em concordân cia com o projeto pedagógico dos Cursos da CONVENENTE, fazendo parte integrante do p resente Convênio.
Parágrafo único: É vedada, a exigência de serviços estranhos aos e lencados no Termo de
Compromisso, ou alheios às competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, sendo que se os mesmos forem realizados, a CONVENENTE, se
exime de qualquer responsabilidade.
165
CLÁUSULA QUARTA
Compete à CONVENIADA:
01- Conceder campo de estágio a acadêmicos dos cursos de graduação da CONVENENTE; 02- Celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando pelo seu
cumprimento; 03- Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, preenchendo ficha de avaliação das instalações quando solicitado;
04- Indicar funcionário de seu quadro pessoal, com formação e experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, pra orientar e supervisionar até 10 estagiários simultaneamente;
05- Contratar seguro contra acidentes pessoais, nos casos do estágio não-obrigatório, cuja apólice seja compatível com os valores de mercado e estabelecido no termo de compromisso;
06- Por ocasião do desligamento do estagiário ou interrupção do estágio, entregar termo de realização do estágio para a CONVENENTE e para o estagiário, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
07- Manter à disposição da fiscalização e enviar, quando solicitado, todos os documentos que comprovem as relações de estágio;
08- Enviar à CONVENENTE relatório de atividades desenvolvidas, com vista obrigatória ao estagiário, tendo a periodicidade determinada pelos projetos pedagógicos e/ou Coordenações de curso da CONVENENTE;
09- proporcionar condições adequadas ao estagiário para a execução do plano de estágio; 10- garantir ao estagiário o cumprimento das exigências escolares, inclusive no que se refere ao
horário de supervisão realizada pela CONVENENTE; 11- proporcionar ao estagiário experiências válidas para a complementação do ensino-
aprendizagem, bem como o material para sua execução, ressalvada a autonomia científica do trabalho desenvolvido;
12- aceitar o credenciamento do Professor Orientador de Estágio da CONVENENTE e garantir a supervisão, quando necessária, proporcionando condições de orientação quanto ao desenvolvimento do projeto, programa e atividade do estágio;
13- prestar oficialmente, todo tipo de informação sobre o desenvolvimento do estágio, preencher relatório de avaliação das instalações e da atividade do estagiário, quando julgado necessário pela CONVENENTE;
14- Aplicar toda a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho aos estagiários da CONVENENTE.
CLÁUSULA QUINTA
Compete à CONVENENTE:
01- Celebrar termo de compromisso indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante.
02- estabelecer normas e procedimentos como seleção, programação, supervisão e avaliação do estágio;
03- Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estágio.
04- supervisionar o estágio dos acadêmicos junto à CONVENIADA, exigindo relatório das atividades desenvolvidas;
05- estabelecer critérios para o credenciamento dos Professores Orientadores de estágio junto à CONVENIADA ;
06- comunicar à CONVENIADA , por escrito, os casos excepcionais de desligamento de estagiários, sempre que necessário.
07- Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado nos casos do estágio obrigatório.
166
CLÁUSULA SEXTA
A CONVENIADA deverá aplicar todas as regras relacionadas com a saúde e segurança do
trabalho e garante que dará todas as condições para o bom desempenho do estágio, como ambiente
físico adequado, mobiliário e equipamentos, iluminação e condições de higiene, limpeza e ventilação.
CLÁUSULA SÉTIMA
O descumprimento de qualquer cláusula, consoante no Convênio, autoriza a qualquer das
partes, a rescindi-lo, mediante denúncia escrita, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias.
Parágrafo único: Rescindindo-se o instrumento de Convênio, automaticamente perde a validade o
Termo de Compromisso a ele vinculado.
CLÁUSULA OITAVA
Este Convênio terá vigência pelo prazo de ............................................., podendo ser
alterado por Termo Aditivo ou rescindido por qualquer das partes, mediante comunicação prévia, por
escrito, com antecedência mínima de cinco (5) dias.
CLÁUSULA NONA
As partes elegem o Foro da Comarca de Ponta Grossa, Estado do Paraná, para elucidar
possíveis dúvidas relacionadas com o presente Convênio, renunciando a qualquer outro, por mais
meritório que seja..
E, por estarem de comum acordo, resolvem celebrar o presente convênio, que será regido
pela Lei 11.788/2008 e demais normas legais aplicáveis à matéria, e firmam o presente em duas (2)
vias de igual teor e forma, na presença de testemunhas.
Ponta Grossa, ............de..........................................de 200...
.................................................................... ..................................................................
CONVENIADA CONVENENTE
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS Julia Streski
TESTEMUNHAS NOME ENDEREÇO ASSINATURA
.....................................................................................................................................
......................................................................................................................................
167
ANEXO IV
FICHA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO
FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
FORMULÁRIO DE REGISTRO DE FREQUÊNCIA DE ESTÁGIO
ESTAGIÁRIO FOLHA N°
ORGANIZAÇÃO SUPERVISOR
CURSO PERÍODO ANO
Data Horário Assinatura do Estagiário Assinatura do Supervisor
Entrada Saída
(NOME DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO)
SUPERVISOR DE ESTÁGIO
(NOME DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO)
ORIENTADOR DE ESTÁGIO
168
ANEXO V
FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO
ESTAGIÁRIO N° CONVÊNIO
ORGANIZAÇÃO SUPERVISOR
CURSO PERÍODO ANO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A
B
C
D
1 Aplicação de
Conhecimentos
Capacidade de aplicar os conceitos e conhecimentos apreendidos
para o melhor desenvolvimento do trabalho.
2 Compreensão Capacidade de entender, interpretar e colocar em prática as
instruções e informações que recebe.
Iniciativa Capacidade de tomar decisões em benefício do trabalho, propor e
realizar ações adequadas relativas aos problemas.
4 Objetividade Capacidade de raciocinar adequadamente para atingir determinada
meta, diante de várias alternativas.
5 Organização Racionalizar e organizar o material de trabalho inerente às tarefas
que lhe foram confiadas.
6 Produtividade Capacidade de executar tarefas e obter resultados que contribuam
para o alcance dos objetivos da organização.
7 Qualidade do
trabalho
Nível do trabalho desenvolvido com relação à complexidade e
precisão exigidas para um estagiário.
8 Auto
desenvolvimento
Esforço e interesse demonstrados na aquisição de habilidades e
conhecimentos por iniciativa própria, para aperfeiçoar-se..
9 Assiduidade Pontualidade no cumprimento dos horários e frequência no trabalho.
10 Socialização Formas com as quais estabelece contato com as pessoas no
ambiente de trabalho; oferece e solicita a colaboração dos
companheiros de trabalho na execução das tarefas.
CONCEITOS
169
A Todos os objetivos foram alcançados, sendo que alguns excederam à expectativa face à superação de eventuais
dificuldades. Contribuição acima do normalmente esperado (9 a 10).
B Sob condições normais, todos os objetivos foram alcançados. Contribuição efetiva e esperada. (7 a 8,9).
C Sob condições normais, foi alcançada a maior parte dos objetivos previstos. Contribuição dentro dos limites razoáveis,
embora necessite constante supervisão direta (5 a 6,9).
D Sob condições normais, não foi alcançada a maioria dos objetivos previstos. Contribuição abaixo dos limites satisfatórios
(0 a 4,9).
NOTA FINAL:
COMENTÁRIOS A RESPEITO DA AVALIAÇÃO POR CRITÉRIOS O U GLOBAL.
SUGESTÕES SOBRE A REALIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS.
170
ASSINATURAS:
AVALIADOR:
(NOME DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO)
SUPERVISOR DE ESTÁGIO
(NOME DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO)
ORIENTADOR DE ESTÁGIO
171
ANEXO VI
RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
CAPA:
FACULDADES INTEGRADAS DOS CA,POS GERAIS
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Título:
Empresa Autor:
Orientador de Estágio: Prof. Ponta Grossa MÊS E ANO
1.INTRODUÇÃO
Esse campo deve conter o resumo do projeto elaborado para o desenvolvimento do estágio e
as alterações que ocorreram no processo e os motivos que levaram às mudanças. O acadêmico
deverá aproveitar esse espaço para fazer um breve relato sobre a empresa em que atuou e, ainda,
um breve currículo do supervisor de estágio.
2.RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO D E _____A ______
Período (dia/semana) e
quantidade de horas
utilizadas para a execução Atividades executadas Visto do
supervisor
Dia (s) C/H
172
3. COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO PARCIAL
O estagiário apresenta as suas considerações sobre o estágio executado até então, podendo
incluir avanços já alcançados em relação ao seu projeto e as próximas etapas a serem
desenvolvidas.
173
Ponta Grossa, ___ de_______________ de _____,
_________________________________________ Acadêmico(a)
_________________________________________
Supervisor(a) do Estágio
_________________________________________ Orientador do Estágio no Curso
Obs.: O Relatório Parcial deverá ser formatado conforme as Normas de Apresentação de Trabalhos
Acadêmicos do CESCAGE.
174
ANEXO VII
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Elementos pré-textuais Capa; Folha de rosto; Dedicatória; Agradecimentos; Resumo; Sumário; Lista de figuras, tabelas e quadros (se houver). Elementos textuais
1. Introdução 2. Apresentação da organização pesquisada 3. Fundamentação teórica 4. Descrição e análise das atividades desenvolvidas e respectivos resultados obtidos/objetivos
alcançados 5. Conclusão: deve conter uma análise comparativa entre os conhecimentos técnicos e práticos
obtidos durante a realização do estágio, levando em consideração os subsídios teóricos abordados em sala de aula.
Elementos pós-textuais Referências bibliográficas (mínimo de 5 fontes de consulta); Anexos (quando for o caso); Apêndices (quando for o caso).
Obs.: O Relatório Final deverá ser formatado conforme as Normas de Apresentação de Trabalhos
Acadêmicos do CESCAGE.
175
ANEXO 2
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 06, DE 24 DE AGOSTO DE 2009.
Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas dos Campos Gerais do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais – CESCAGE
A Presidente do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,
usando das atribuições que lhe confere
R E S O L V E
Art. 1º. Regulamentar o Trabalho de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas dos
Campos Gerais como componente obrigatório dos Cursos de Graduação, conforme o anexo
01 desta Resolução.
Art. 2º. Cada curso deverá inserir e atualizar no seu Projeto Pedagógico de Curso - PPC o
referido Manual do Trabalho de Conclusão de Curso, adaptando-se as regras dispostas
neste Regulamento.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º. Esta Resolução entrara em vigor na data de sua publicação.
Dê-se ciência e cumpra-se.
Julia Streski
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
176
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPITULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar a elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso como componente curricular nos cursos superiores de graduação das
Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
Art. 2º - A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é de cunho obrigatório para a
integralização do currículo em conformidade com as matrizes curriculares dos cursos
superiores de graduação das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
Art. 3º - Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso uma produção científica de
caráter individual que venha a contribuir para a ciência como um todo em áreas específicas
ou afins do seu curso de graduação.
Art. 4º - A produção científica decorrente do Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser
em forma de artigo científico ou monografia.
Art. 5º - A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso e sua normatização deverão
atender as normas do Manual de Trabalho de Conclusão de Curso das Faculdades
Integradas dos Campos Gerais.
Art. 6º - A definição do tema de pesquisa deve estar em consonância com as linhas de
pesquisa estabelecidas pelo colegiado do curso de graduação das Faculdades Integradas
dos Campos Gerais.
Parágrafo único – As linhas de pesquisa devem ser aprovadas pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão das Faculdades Integradas dos Campos Gerais
CAPITULO II
DOS OBJETIVOS
177
Art. 7º - O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é proporcionar ao acadêmico
dos cursos superiores de graduação o aprofundamento teórico-metodológico e prático dos
conhecimentos adquiridos no transcorrer de suas atividades acadêmicas por intermédio da
iniciação científica, dentro do contexto social no qual está inserido.
Art. 8º - Os objetivos específicos do Trabalho de Conclusão de Curso são:
I. Incentivar o processo de investigação científica;
II. Favorecer o posicionamento crítico, a partir da compreensão do seu papel, no
contexto sócio-político-econômico;
III. Aprimorar as habilidades de produção científica dentro de uma metodologia;
IV. Aprofundar-se cientificamente em uma área específica de seu interesse profissional.
V.
CAPITULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E COMPETÊNCIAS
Art. 9º - As atividades didático-pedagógicas das disciplinas do Trabalho de Conclusão de
Curso compreenderão as atividades de Orientação, Acompanhamento e Avaliação do
Trabalho de Conclusão de Curso a serem desenvolvidas nas disciplinas de Trabalho de
Conclusão de Curso I e II.
Art. 10º - A estrutura organizacional das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso é
constituída por:
- Professores das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II;
- Professor Orientador;
- Acadêmico Orientando.
Seção I – Das competências
Art. 11 – Compete ao Professores das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II:
I. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
II. Divulgar as disposições deste Regulamento e das normas que o complementam;
III. Acompanhar o desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso, mantendo
arquivo atualizado dos projetos de pesquisa em desenvolvimento;
178
IV. Manter registro de todas as informações necessárias e comprobatórias do
atendimento a este regulamento;
V. Divulgar o nome de Professores Orientadores bem como as vagas de orientação
disponíveis e auxiliar na distribuição dessas entre os acadêmicos;
VI. Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho
de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das apresentações;
VII. Providenciar recursos humanos e materiais visando a apresentação dos Trabalhos
de Conclusão de Curso;
VIII. Encaminhar aos Professores Orientadores as fichas de frequência e
acompanhamento do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;
IX. Convocar, sempre que necessário, reuniões com os Professores Orientadores e
Orientandos;
X. Designar as bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
XI. Acompanhar as atividades vinculadas às questões pedagógicas e administrativas
inerentes a este regulamento.
Seção II – Da competência do Professor Orientador d os Trabalhos
de Conclusão de Curso
Art. 12 - Os Professores Orientadores serão, obrigatoriamente, do Quadro de Docentes das
Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
Art. 13 - A carga horária semanal destinada à orientação do Trabalho de Conclusão de
Curso, por orientando, obedece às normas específicas em vigor.
Art. 14 - Não poderá ser membro da Banca Examinadora nem atuar como Professor
Orientador o Professor que possua até o 2o grau de parentesco com o orientando autor do
Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 15 - O número de orientandos para cada Professor Orientador será limitado a 04
(quatro) por período.
Parágrafo único – O Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso poderá
solicitar um aumento de até 50% de orientados para cada professor orientador a
Coordenação de Curso, acompanhada de justificativa.
179
Art. 16 - O Professor Orientador poderá solicitar seu afastamento da orientação, desde que
os motivos sejam devidamente fundamentados.
Parágrafo primeiro - Para tanto, deverá comunicar de forma escrita, ao Professor da
disciplina de Trabalho da Conclusão de Curso e ao acadêmico por ele orientado, com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias.
Parágrafo segundo – O pedido de afastamento será analisado pelo Colegiado do Curso e
em caso de parecer favorável indicará outro docente para dar continuidade à orientação.
Parágrafo terceiro - Neste caso o Colegiado de Curso deve levar em consideração a
distribuição de acordo com as áreas de atuação dos Professores, bem como a distribuição
equitativa de orientandos entre eles.
Art. 17 - Somente após assinar o termo de comprometimento de orientação o Professor
estará aceitando o acadêmico como seu orientando.
Art. 18 - A indicação de Professores Co-Orientadores ficará a cargo do Professor
Orientador, com aval do Professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso e levado ao conhecimento da Coordenação de Curso.
Parágrafo primeiro - Só poderão ser aceitos como Professores Co-Orientadores aqueles que
tenham a titulação mínima de Especialista.
Parágrafo segundo - Os Professores Co-Orientadores advindos de outras Instituições
deverão cumprir com o presente regulamento na sua íntegra.
Parágrafo terceiro - Não caberá aos Professores Co-Orientadores qualquer tipo de
remuneração pelo trabalho prestado, nem tampouco vínculo empregatício com as
Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
Art. 19 – Compete ao Professor Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso:
I. Cumprir e fazer cumprir este regulamento e as orientações do Professor da disciplina
de Trabalho de Conclusão de Curso do curso;
II. Orientar os acadêmicos na escolha da modalidade do Trabalho de Conclusão de
Curso, bem como do tema, da sua elaboração e execução;
III. Sugerir ao Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, normas ou
instruções destinadas que visem aprimorar o processo do trabalho em si;
180
IV. Acompanhar o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por meio de
reuniões periódicas de orientação, em dia e hora combinados com o orientando nas
dependências da Instituição e registrados na ficha de frequência e
acompanhamento;
V. Cumprir prazos de correção e devolução do material dos seus orientandos,
respeitando os limites acordados entre ambos;
VI. Prestar esclarecimentos sobre o desenvolvimento dos trabalhos de orientação sob
sua responsabilidade ao professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso
ou Coordenador de Curso sempre que solicitado;
VII. Participar de reuniões, sempre que convocados;
VIII. Participar das apresentações públicas para as quais estiver designado;
IX. Autorizar em formulário próprio à apresentação pública do trabalho orientado;
X. Cumprir e fazer cumprir os determinantes da legislação emanada pelo Comitê de
Ética em Pesquisa.
Seção III – Da Banca Examinadora
Art. 20 – A composição das bancas examinadoras, data, hora e local para a avaliação e
apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso será prerrogativa do Professor da
disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, respeitando o calendário acadêmico da
Instituição.
Art. 21 - A banca examinadora será constituída por três membros, sendo: o professor
orientador, o qual exercerá o cargo de presidente e de mais dois membros indicados pelo
mesmo e designados pelo Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso.
Parágrafo primeiro – Poderão fazer parte da banca docentes e/ou profissionais que não
tenham vínculo empregatício com as Faculdades Integradas dos Campos Gerais e que
demonstrem interesse na área de abrangência da pesquisa, ou ainda que sejam
profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do Trabalho de
Conclusão de Curso respeitando a titulação mínima de especialista.
Parágrafo segundo – Os membros das bancas não receberão qualquer forma de
vencimento pecuniário para fazer parte das mesmas, sendo-lhes conferido uma declaração
de participação.
Parágrafo terceiro – O Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso indicará
um Membro suplente, do Quadro de Docentes da Instituição, encarregado de substituir
qualquer dos titulares em caso de impedimento.
181
Parágrafo quarto - A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com todos
os Membros presentes.
Parágrafo quinto - Cabe ao Presidente da Banca:
I. Abrir, presidir e encerrar os trabalhos;
II. Comunicar oralmente a avaliação aferida;
III. Lavrar em instrumento próprio o processo com a designação da avaliação final, com
as respectivas assinaturas dos membros da Banca;
IV. Entregar o resultado ao Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso
ao final imediato da realização da Banca.
Art. 22 - O membro da banca examinadora que não puder comparecer na data, local, e
horário designados deverá comunicar por escrito ao Professor Orientador os motivos de sua
ausência, no prazo mínimo de até 72 (setenta e duas) horas que antecedem a
apresentação.
Parágrafo único – O professor orientador deverá comunicar de imediato ao Professor da
disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, para que ambos possam providenciar as
substituições necessárias.
Art. 23 – Na impossibilidade da apresentação pública, com justificativa plausível, a nova
designação será realizada num prazo não inferior a 72 (setenta e duas) horas.
Art. 24 - Todos os Professores que compõem o quadro de Docentes das Faculdades
Integradas dos Campos Gerais poderão ser convidados a participar das Bancas
Examinadoras.
Art. 25 - Os membros componentes da banca examinadora deverão receber a cópia da
versão final do trabalho para análise, encaminhado pelo Professor Orientador, no prazo
mínimo de quinze dias da data que antecede a apresentação pública do mesmo.
Art. 26 - Ao término da apresentação, os membros da banca examinadora devem atribuir
nota final ao Trabalho de Conclusão de Curso, respeitando os critérios elaborados para esse
fim, em consonância com o sistema institucional de avaliação das Faculdades Integradas
dos Campos Gerais.
CAPITULO IV
DOS ACADÊMICOS ENVOLVIDOS
182
Art. 27 – Só poderão matricular-se nas disciplinas que originam o Trabalho de Conclusão de
Curso, acadêmicos regularmente matriculados nos cursos de graduação das Faculdades
Integradas dos Campos Gerais.
Art. 28 – Compete ao Acadêmico-Orientando:
I. Cumprir e fazer cumprir este regulamento;
II. Comparecer às reuniões convocadas pelo Professor da disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso e/ou pelo seu Orientador;
III. Manter contatos periódicos com o Professor Orientador, visando o aprimoramento de
sua pesquisa;
IV. Cumprir com os prazos estabelecidos em calendário próprio divulgado pelo Professor
da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, para entrega de projetos,
relatórios parciais e versão final do Trabalho de Conclusão de Curso;
V. Elaborar a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com as
normas vigentes na Instituição estabelecida pelo presente Regulamento, Manual de
TCC e as instruções de seu Professor Orientador;
VI. Entregar ao Professor Orientador, na data determinada, 3 (três) cópias da primeira
versão do Trabalho de Conclusão de Curso e uma via digitalizada;
VII. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o seu
Trabalho de Conclusão de Curso;
VIII. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de
terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem;
IX. Solicitar junto à Secretaria Acadêmica a impugnação de membros da banca
examinadora até 24 (vinte e quatro) horas após a publicação em edital;
X. Cumprir os determinantes da legislação emanada pelo Comitê de Ética em Pesquisa.
Art. 29 - O acadêmico poderá solicitar, por iniciativa própria, ao Professor da disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso, a substituição de seu orientador, desde que justifique
suas razões por escrito.
Parágrafo único – O pedido de substituição será analisado pelo Colegiado do Curso e em
caso de parecer favorável indicará outro docente para dar continuidade à orientação.
183
Art. 30 - O acadêmico que se sentir prejudicado pela avaliação realizada pela Banca
Examinadora poderá, no prazo de um dia útil após a apresentação, requerer nova avaliação
junto à Secretaria Acadêmica.
Parágrafo único - O Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso deverá
convocar o Professor Orientador juntamente com os demais membros da banca para, em
conjunto, apreciarem o pedido de revisão, lavrando ata desta reunião, com cópia ao
acadêmico e para a Coordenação de Curso.
CAPITULO V
DA SISTEMÁTICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 31 – As sessões de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso serão públicas.
Parágrafo único – O cronograma da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II deverá
prever que a última apresentação não ocorra num prazo inferior a 20 (vinte) dias da colação
de grau do respectivo curso.
Art. 32 - O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser elaborado:
I. Na sua estrutura formal : O projeto de pesquisa e a redação final do TCC deverão
obedecer ao que preceitua o Manual para Elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso;
II. No seu conteúdo: deve apresentar vinculação com uma das linhas de pesquisa
previamente estabelecida pelo Colegiado de Curso.
Art. 33 - Não será permitida a apresentação publica do trabalho nas seguintes situações:
I. Parecer negativo por escrito, do Professor Orientador;
II. Recomendação, justificada por escrito, da banca de que o trabalho não seja
apresentado.
Parágrafo primeiro – O Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso
estabelecerá um prazo não superior a 15 (quinze) dias para protocolar a entrega de nova
versão do trabalho.
Parágrafo segundo - O protocolo de entrega será despachado com nova data para a
apresentação do trabalho.
184
Seção I - Da apresentação
Art. 34 – O acadêmico disporá de até 20 (vinte) minutos para a apresentação pública do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Parágrafo único – No momento da arguição, cada componente da Banca Examinadora
disporá de até 10 (dez) minutos para fazê-la, dispondo ainda o discente, ao final da
arguição, de outros 10 (dez) minutos para responder aos questionamentos.
Art. 35 - A escolha dos recursos utilizados visando à apresentação pública do Trabalho de
Conclusão de Curso será de responsabilidade do acadêmico em consonância com o seu
orientador.
Seção II - Da avaliação
Art. 36 - As avaliações relacionadas às atividades do Trabalho de Conclusão de Curso
acontecerão em dois momentos distintos.
Parágrafo primeiro - Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I os instrumentos e
critérios de avaliação serão definidos pelo professor da disciplina em seu plano de ensino.
Parágrafo segundo - Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, a produção final
será avaliada em três etapas distintas, a saber:
I. Primeira etapa - referente aos aspectos metodológicos, realizada pelo professor da
disciplina de TCC;
II. Segunda etapa – referente aos aspectos de conteúdo e o processo de elaboração
do trabalho, realizado pelo professor Orientador;
III. Terceira etapa – referente à apresentação pública e arguição, realizada pela banca
examinadora.
Parágrafo terceiro - Os critérios de avaliação referentes às etapas descritas no parágrafo
anterior constam em formulários próprios.
Art. 37 – Quando da avaliação pela banca examinadora, referente à apresentação pública,
os membros reunir-se-ão, sem a presença do público e do acadêmico, para deliberarem a
respeito do resultado do trabalho apresentado.
Art. 38 - A nota final será o resultado da soma das notas atribuídas nas três etapas.
185
Parágrafo primeiro - Para aprovação do TCC, o acadêmico deverá obter nota igual ou
superior a sete na soma das notas atribuídas.
Parágrafo segundo – A avaliação final será registrada na ata de defesa, a qual deverá ser
assinada pelos membros da banca examinadora.
Art. 39 - Em caso de reprovação, cabe ao acadêmico cursar novamente a disciplina,
cumprindo com todas as atividades previstas no contexto didático-pedagógico do mesmo.
Parágrafo primeiro - Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, o acadêmico
reprovado deverá cursar novamente a referida disciplina, não podendo cursar a disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso II sem ter sido aprovado na anterior.
Parágrafo segundo - Ao cursar novamente a disciplina em que foi reprovado, o acadêmico
deverá arcar com os custos financeiros da mesma.
Seção III - Da entrega da versão definitiva
do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 40 – O encaminhamento da versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso
deverá obedecer ao trâmite descrito nos parágrafos abaixo.
Parágrafo primeiro – Do acadêmico:
I – Protocolar os formulários de autorização na Secretaria Acadêmica para divulgação do
trabalho pelas Faculdades Integradas dos Campos Gerais, num prazo não superior a 15
(quinze) dias da data da defesa.
II – Depositar a versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso, em PDF, no banco de
dados da Instituição, num prazo não superior a 15 (quinze) dias após a data da defesa.
III – O acadêmico que deixar de cumprir com o estabelecido nos parágrafos anteriores sem
motivo justificado, será automaticamente reprovado.
Parágrafo segundo – Do professor orientador:
I – Deverá, após averiguação da forma e conteúdo do trabalho, atestar a sua autenticidade.
186
II – Disponibilizar nos canais de comunicação da Instituição os trabalhos de conclusão de
curso que obtiverem nota superior a 9,5 (nove e meio) a comunidade para futuras pesquisas
nos canais de comunicação da Instituição.
CAPITULO VI
DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Art. 41 – Todas as pesquisas que tragam em seu escopo o envolvimento de seres humanos
e/ou animais, de modo direto ou indireto, individualmente ou de forma coletiva, em sua
totalidade ou partes, em qualquer área de conhecimento devem obrigatoriamente ser
enviadas aos Comitês de Ética em Pesquisa para análise e julgamento.
Parágrafo único - No caso de pesquisas que envolvam animais os projetos em si, devem ser
apreciados pelo Sub- Comitê de Ética para animais em experimentação.
Art. 42 – Os documentos que devem compor os protocolos de pesquisa são estabelecidos
pelo Comitê de Ética em Pesquisa.
Art. 43 – Os projetos que forem enviados para o Comitê de Ética em Pesquisa só poderão
ser iniciados a partir do parecer positivo para a sua execução.
Art. 44 – Os professores pesquisadores/orientadores e os acadêmicos envolvidos devem
atender na íntegra os determinantes da legislação emanada pelo Comitê de Ética em
Pesquisa.
CAPITULO VII
DA OUTORGA
Art. 45 – As Faculdades Integradas dos Campos Gerais outorgará o Prêmio de Excelência
em Trabalho Acadêmico por curso, àquele acadêmico que obtiver nota máxima emitida
pela Banca Examinadora.
Parágrafo primeiro – A entrega deste prêmio deverá ocorrer por ocasião da solenidade de
colação de grau.
Parágrafo segundo - Caso ocorra mais de um Trabalho de Conclusão de Curso com a nota
máxima, os mesmos serão avaliados por uma comissão especialmente designada pela
Coordenação do Curso para análise e decisão daquele merecedor de tal honraria.
Art. 46 – O Professor Orientador que tiver trabalhos agraciados pela referida outorga
também receberá o Prêmio de Excelência em Trabalho Acadêmico - Orientador.
187
Parágrafo único – A entrega deste prêmio deverá ocorrer por ocasião da solenidade de
colação de grau.
CAPITULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 47 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação no qual
o acadêmico estiver matriculado.
Art. 48 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Dê-se Ciência e cumpra-se.
Profª. Julia Streski
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
188
ANEXO 3
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 05, DE 15 DE JUNHO DE 2009 .
Dispõe sobre atividades complementares de Ensino,
Pesquisa e Extensão das Faculdades Integradas dos
Campos Gerais do Centro de Ensino Superior dos
Campos Gerais – CESCAGE
A Presidente do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, usando das
atribuições que lhe confere
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar as condições para a realização
das atividades complementares como componente curricular nos cursos de graduação
bacharelado nas Faculdades Integradas dos Campos Gerais
R E S O L V E
Art. 1º. Entende-se por atividades complementares todas aquelas relativas ao ensino,
pesquisa, extensão e cultura desenvolvidas pelo acadêmico, ou das quais participa, que
visam complementar sua formação profissional durante os cursos de graduação, de forma
ampla e interdisciplinar.
Art. 2º. A carga-horária das atividades complementares estará prevista nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos de Graduação, seguindo as respectivas Diretrizes Curriculares
Nacionais, devendo seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso.
Parágrafo Único. Conforme legislação em vigor, os estágios e atividades complementares
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a
20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações
legais em contrário.
Art. 3º. Para integralizar o total de horas de atividades complementares, o acadêmico deverá
realizar de forma proporcional as atividades de ensino, pesquisa e extensão, divididas em
189
1/3 (um terço) para cada uma das categorias previstas nesta resolução, conforme descrito
no Anexo I.
Art. 4º. O cumprimento da carga horária de atividades complementares é requisito
indispensável ao acadêmico para realizar Colação de Grau.
Art. 5º. O Coordenador de Curso de Graduação regerá as atividades em seu Curso,
assessorado e apoiado pelos Coordenadores de Educação, Extensão e de Pesquisa.
Art. 6º. Caberá ao Colegiado estabelecer as particularidades do curso em relação a esta
resolução e auxiliar o Coordenador na validação das atividades apresentadas pelos
acadêmicos.
Art. 7º. O acadêmico deverá cumprir pelo menos 90% da carga horária total de atividades
previstas até o penúltimo período do curso de graduação, sob pena de não promoção ao
próximo semestre.
Art. 8º. A fim de fazer a validação das atividades, o acadêmico deverá formalizar a matrícula
na Secretaria Acadêmica, neste componente do currículo ao iniciar o penúltimo período do
curso.
Parágrafo Único. No decorrer deste período, o acadêmico deverá preencher relatório das
atividades complementares realizadas (conforme descrito no Anexo II), acompanhado dos
documentos comprobatórios, e protocolar na Secretaria Acadêmica para análise e
validação.
Art. 9º. Todos os documentos comprobatórios deverão ser os originais, apresentados em
papel timbrado, onde constem os dados sobre a atividade realizada pelo acadêmico, com
assinatura e carimbo do responsável pela mesma, acompanhados das respectivas
fotocópias.
§ 1º. No caso de serem publicações, deverão ser apresentadas fotocópias do trabalho
publicado.
§ 2º. Em se tratando de atividades realizadas no âmbito dos cursos, com até quatorze horas
de duração, o coordenador ou setor responsável encaminhará os dados à Secretaria
Acadêmica para que as horas sejam computadas diretamente no histórico do acadêmico.
Art. 10. O histórico escolar de cada acadêmico deverá discriminar de forma genérica as
atividades complementares realizadas.
190
Art. 11. Só serão validadas as atividades realizadas no decorrer do curso de graduação a
partir da data de matrícula do acadêmico.
Parágrafo Único. As atividades realizadas em período em que o acadêmico estiver com sua
matrícula trancada, configurando vínculo com a instituição, poderão ser aproveitadas, após
análise pelo colegiado de curso.
Art. 12. Quando indeferido o registro das horas, caberá recurso, no prazo de quarenta e oito
horas após a devolução do processo ao acadêmico.
Art. 13. Casos omissos serão resolvidos pelo colegiado de curso.
Art. 14. As disposições desta Resolução aplicam-se aos acadêmicos ingressos na instituição
a partir do presente semestre, ficando revogadas todas as disposições em contrário.
Dê-se Ciência e Cumpra-se.
Julia Streski
Presidente do CONSEPE
191
TABELA DE VALIDAÇÃO DE CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
PONTUAÇÃO CARGA HORÁRIA MÁXIMA
REQUISITOS PARA COMPROVACAO
ATIVIDADES DE EXTENSÃO (1/3 do total de horas) PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E AFINS EXTERNOS
(ouvinte) Congresso eventos técnicos Regional / Local Nacional Internacional
Horas totais do evento
Até 30h
Certificado de presença / participação
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E AFINS NO CESCAGE (ouvinte)
Semanas técnicas; semanas dos cursos; Dia de Campo; Feiras; Exposição; Palestras, minicurso, defesa de dissertação; eventos culturais
Horas totais do evento Até 60h
Certificado ou declaração de presença / participação
PROMOÇAO, COORDENAÇAO OU ORGANIZAÇAO DE EVENTOS
Na área do curso de graduação Horas totais do evento Até 20 h Declaração de participação
ATIVIDADES VOLUNTÁRIAS
Serviços Comunitários (Ação Tropical; Trote Solidário; Campanha de vacinação, atividades externas, Dia de Ação)
Horas totais do evento
Até 30 h
Certificado ou declaração de participação
REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Conselhos Colegiado Representante de Classe Membro do Centro Acadêmico Membro do Diretório Acadêmico
Até 20h/a por semestre
Até 40 h
Declaração de participação
192
ATIVIDADES DE ENSINO (1/3 do total de horas)
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
PONTUAÇÃO CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
REQUISITOS PARA
COMPROVACAO
MONITORIA ACADÊMICA
Atividade regida por edital semestral em disciplinas
designadas pela coordenação de curso.
50% do total de
horas/aula da disciplina
Até
70h/a
Certificado e Relatório do
Professor
DOCENCIA EM ENSINO MÉDIO OU TÉCNICO DE
CUNHO CORRELATO
Disciplinas em estabelecimentos de ensino médio
de cunho correlato com as disciplinas do curso de
graduação já cursadas pelo acadêmico
Até 20h/a por semestre Até
60h/a
Documento oficial
comprobatório do
estabelecimento de
ensino médio
CONSULTORIA
Empresa Júnior
Escritório Jurídico
Escritório de tecnologia
Até 20h/a por semestre Até
60h/a
Certificado ou declaração
de participação
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO NA
ÁREA DO CURSO DE GRADUAÇÃO
Interno
Externo
Internacional
50% do total de horas
do estágio não
obrigatório.
Até 100h
Certificado ou declaração
de participação e
apresentação de relatório
CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO / DISCIPLINA
ELETIVA
Correlatos ao curso de graduação
50% do total de horas
da disciplina
Até 80h
Certificado de
participação
193
CURSOS DE LÍNGUAS
Frequentados em escolas especializadas, desde
que autorizadas por órgão competente, e outras
IES
50% do total de horas
do curso
Até 100h Certificado de
participação
DESAFIO SEBRAE
Evento anual promovido pelo SEBRAE
2 h por etapa realizada Até 40h Certificado de
participação
PALESTRAS, CURSOS, TREINAMENTOS (como
ministrante)
Ministrar palestras, cursos, treinamentos correlatos
ao curso de graduação
Carga horária total da
atividade
Até 20h Certificado de
participação
194
ATIVIDADES DE PESQUISA (1/3 do total de horas)
PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS / JORNAIS
Revista científica A (1 e 2) B (1 a 5) C
50 h/ trabalho 40 h/ trabalho 25 h/ trabalho
Até 80h
Carta de aceite e cópia da publicação
Anais Jornal (diário/semanal)
15 h/ trabalho 5 h/ trabalho
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS Projeto de Pesquisa Projeto de Extensão Iniciação Científica
50h/trabalho 20h/trabalho 20h/trabalho
Até 100h Até 60h Até 60h
Certificado de participação e
apresentação de relatório
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Oral Poster
10h/trabalho 5 h/ trabalho
Até 50h
Certificado ou declaração
de participação
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS DE PESQUISA Semana de Iniciação Científica/ Jornada de Pesquisa e Similares (promovidos Pelo CESCAGE)
Total de horas do evento
Até 50h Certificado de participação
195
ANEXO 4
MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA
Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de
Educação Superior dos Campos Gerais apresentamos a seguir as normas e procedimentos
para realização dessas atividades nos Cursos de Graduação do Cescage:
1. DOS OBJETIVOS DA MONITORIA ACADÊMICA
A monitoria em disciplinas de graduação do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
tem como objetivos:
1.1 Favorecer a participação dos alunos na execução de projetos de ensino e na vida
acadêmica.
1.2 Incentivar a melhoria do processo ensino-aprendizagem, promovendo a cooperação
acadêmica entre alunos e professores.
1.3 Minimizar os índices de reprovação, evasão e falta de motivação nas disciplinas.
1.4 Proporcionar melhoria na qualidade do ensino.
1.5 Oferecer ao aluno experiência nas atividades técnicas, didáticas e científicas em
determinadas disciplinas.
1.6 Oferecer oportunidade de interesse pela carreira docente.
1.7 Aprofundar o conhecimento do monitor sobre o conteúdo da disciplina.
2. DA NATUREZA DAS ATIVIDADES DE MONITORIA
2.1 As atividades de Monitoria Acadêmica serão desenvolvidas durante o semestre letivo
regular, com carga horária equivalente à da disciplina em que se realiza a monitoria, sob a
supervisão permanente do professor responsável pela disciplina.
2.2 A função de monitor acadêmico não se configura em atividade remunerada e não gera
vínculo empregatício com a instituição.
2.3 O exercício da monitoria não isenta o acadêmico das atividades regulares do seu curso.
2.4 A cada disciplina poderão corresponder até 05 (cinco) vagas de Monitoria Acadêmica.
196
3. DAS RESPONSABILIDADES DO MONITOR ACADÊMICO
São responsabilidades do discente que desempenhar a função de monitor acadêmico:
3.1 Participar das aulas do professor supervisor da disciplina em que é monitor.
3.2 Orientar os alunos da disciplina nas atividades teórico-práticas.
3.3 Cumprir as horas previstas no Plano de Atividades, conforme horários pré-estabelecidos
com o professor supervisor.
3.4 Atender alunos, em grupos ou individualmente, para esclarecimento de dúvidas e
orientação de atividades extra-classe.
3.5 Controlar e registrar a frequência nos atendimentos aos acadêmicos.
3.6 Participar na elaboração de aulas práticas e exercícios.
3.7 Ter frequência integral nas atividades de monitoria.
3.8 Efetuar diariamente o controle dos atendimentos e atividades desenvolvidas, visando a
obtenção de subsídios para a elaboração do Relatório Final da monitoria.
3.9 Apresentar Relatório Final das atividades de monitoria acadêmica ao término do
semestre.
3.10 É vedado ao monitor ministrar aulas, substituir o professor supervisor, aplicar
verificações de aprendizagem, assumir tarefas ou obrigações próprias e exclusivas de
professores e funcionários ou desenvolver atividades de monitoria em mais de uma
disciplina no mesmo semestre.
4. DAS FUNÇÕES DO PROFESSOR SUPERVISOR
A cada disciplina que fizer parte do Programa de Monitoria Acadêmica corresponderá um
professor supervisor. Cabe ao professor supervisor:
4.1 Elaborar o Plano de Atividades de Monitoria contendo: definição, objetivos a serem
alcançados, cronograma de acompanhamento, metodologias a serem utilizadas e avaliação
do desempenho do monitor.
4.2 Orientar o monitor em todas as fases do trabalho, inclusive nos relatórios.
197
4.3 Elaborar relatório sobre as atividades e desempenho do monitor ao final de cada
semestre, avaliando o cumprimento do Plano de Atividades de Monitoria.
4.4 Verificar o controle do registro de frequência e atendimentos do monitor.
5. DOS CRITÉRIOS PARA INSCRIÇÃO
O acadêmico interessado em desenvolver atividades de monitoria deverá inscrever-se junto
à Secretaria Acadêmica através de protocolo, dentro dos prazos fixados em edital, obtendo
deferimento desde que:
5.1 Seja aluno regularmente matriculado em Curso de Graduação.
5.2 Tenha sido aprovado, sem dependência, na disciplina objeto da monitoria;
5.3 Não esteja cursando ou tenha a cursar qualquer disciplina em regime de dependência
ou adaptação.
5.4 Não tenha anteriormente abandonado a função de monitor, sem justificativa.
5.5 Não tenha cumprido ou esteja cumprindo penalidade disciplinar.
5.6 Esteja em dia com os compromissos financeiros (mensalidades e outros) junto ao Centro
de Ensino Superior dos Campos Gerais.
5.7 Apresente disponibilidade de horário para dedicar-se à atividade de monitoria.
5.8 É permitido aos acadêmicos pleitearem vaga de monitoria em curso que não seja o seu
de origem.
5.9 A seleção dos monitores será feita a partir de edital próprio, lançado a cada semestre,
cujos procedimentos estão previstos no Manual do Programa de Monitoria Acadêmica.
6. DOS PROCEDIMENTOS PARA SELEÇÃO
6.1 A Coordenação de Enducação Superior emitirá correspondência aos Coordenadores
dos Cursos de Graduação para que encaminhem as listas de disciplinas, respectivos
docentes e número de vagas para monitores para suas disciplinas (abril e setembro);
6.2 Até o dia trinta de maio (30/05) e trinta de outubro (30/10) de cada ano, será publicado
pela Coordenação de Educação o Edital de Processo de Seleção para Monitoria Acadêmica,
198
fazendo constar o código, o nome e a carga horária total da(s) disciplina(s) que admitirá
monitoria.
6.3 O acadêmico fará sua inscrição na Secretaria Acadêmica, através de protocolo,
recebendo no momento da inscrição as datas, locais e conteúdos das provas de seleção.
6.4 Os professores que aplicarem as avaliações deverão elaborar uma Ata de Seleção de
Candidatos (Anexo I), na qual os candidatos serão classificados em ordem decrescente para
o preenchimento das vagas, levando-se em conta os critérios de seleção.
6.5 Os professores deverão encaminhar as Atas de Seleção de Candidatos até os dias 10
de junho (10/06) e 10 de novembro (10/11), juntamente com as provas dos candidatos ao
Coordenador do Curso que encaminhará o resultado para aprovação do Coordenador de
Educação Superior.
6.6 A lista de acadêmicos aprovados será publicada em Edital de Aprovação dos
Candidatos à Monitoria até os dias quinze de junho (15/06) e quinze de novembro (15/11) de
cada ano letivo;
7 O aluno selecionado assinará um Termo de Compromisso de Monitor (anexo II) na
presença do Coordenador de Curso e do Professor Supervisor.
7. DOS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO
A seleção dos monitores obedecerá aos seguintes critérios:
7.1 Performance Média Global (PMG) igual ou superior a sete inteiros (7,0) na disciplina
objeto da Monitoria.
7.2 Prova escrita de conhecimento da disciplina objeto da Monitoria, atribuindo-se nota de
zero (0,0) a dez (10,0) candidato por vaga.
7.3 Será escolhido o candidato que obtiver maior média calculada entre a prova escrita de
conhecimento e da PMG, expressa em até duas casas decimais, sendo sete inteiros (7,0) a
média mínima para aprovação.
7.4 Em caso de empate será selecionado para a função de monitor o aluno que obtiver a
maior PMG do Histórico Escolar.
7.5 Caso haja necessidade, o professor supervisor poderá solicitar entrevista com os
candidatos inscritos à(s) vaga(s) de sua disciplina.
199
8. DA RENOVAÇÃO OU DESLIGAMENTO
8.1 É possível renovar a vaga de monitoria por mais um semestre, sem a necessidade de o
candidato passar novamente pelo processo de seleção.
8.2 O pedido de renovação deverá ser efetuado mediante carta do acadêmico ao
Coordenador de Curso justificando sua solicitação, assinada conjuntamente com o professor
supervisor e acompanhada do Relatório Final.
8.3 O monitor poderá se desligar voluntariamente do Programa de Monitoria, em qualquer
momento do semestre, mediante assinatura do Termo de Desligamento, tendo que
comunicar sua desistência ao professor supervisor com antecedência mínima de 15 (quinze)
dias.
8.4 As atividades de monitor poderão ser suspensas a qualquer tempo, por iniciativa do
professor supervisor, por baixa assiduidade, não cumprimento das tarefas previstas,
relacionamento inadequado ou outro motivo relevante, devendo o professor comunicar o
fato por escrito imediatamente à Coordenação do Curso.
9. DA CERTIFICAÇÃO
9.1 O monitor receberá certificado de participação no Programa de Monitoria quando do seu
desligamento ou término das atividades semestrais, se tiver cumprido ao menos 75% da
carga horária total do Plano de Monitoria.
9.2 Após proceder a análise do Relatório Final, o professor supervisor encaminhará o
documento, juntamente com a ficha de avaliação do monitor acadêmico ao Coordenador de
Curso para aprovação e certificação.
9.3 O Coordenador de Curso enviará ao Coordenador de Educação Superior a listagem dos
monitores acadêmicos aprovados para que sejam tomadas as providências quanto à
expedição e registro dos certificados junto à Secretaria das Coordenações.
200
ANEXO 5
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 10 DE 10 DE MARÇO DE 2010.
Estabelece normas para oferta e execução do Estágio Supervisionado, obrigatório, no Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° Este regulamento tem por finalidade normati zar as atividades de Estágio no Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
Art. 2° Compreende-se o estágio como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, conforme previsto pela Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Art. 3º As atividades de estágio são de caráter individual e obrigatório para a integralização do currículo, em conformidade com as matrizes curriculares dos cursos superiores das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
Art. 4º As atividades de Estágio são essencialmente práticas e proporcionam ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação e buscam, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º A carga horária mínima do Estágio Obrigatório, a ser cumprida pelo acadêmico será de 360 (trezentos e sessenta) horas de atividades realizadas no campo de estágio está sendo desenvolvido, além dos encontros com o professor orientador de estágio, realizados nas dependências IES, descritas no Projeto Pedagógico do Curso nas disciplinas de Estágio Supervisionado.
Art. 6º O acadêmico deverá cursar a disciplina obrigatoriamente a partir do período em que esta for ofertada, podendo cursá-la de forma concentrada no semestre inicial ou em três semestres, conforme as características de seu projeto e/ou as condições estabelecidas pelo campo de estágio.
Parágrafo único: A antecipação das atividades de Estágio Supervisionado somente poderá ser autorizada mediante autorização do Orientador de Estágio, após consulta ao Coordenador de Curso.
Art. 7º Não serão aceitas as atividades de estágio desenvolvidas que não se enquadrem no escopo daquelas descritas no projeto pedagógico do curso.
201
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO
Art. 8º O objetivo geral do estágio é capacitar o acadêmico estagiário para o domínio das ferramentas e instrumentos essenciais ao desempenho das atividades inerentes a sua futura profissão, o que ocorre através do aprofundamento das habilidades, competências e conhecimentos adquiridos no decorrer do curso que frequenta.
Art. 9º Os objetivos específicos do estágio são:
I. Identificar com maior clareza a finalidade dos estudos, mensurando as possibilidades de inserção do acadêmico no mercado de trabalho;
II. Sentir suas próprias deficiências e incentivar seu aprimoramento pessoal e profissional;
III. Conhecer a filosofia, funcionamento e diretrizes da organização (empresas, entidades, organizações não-governamentais, fundações, órgãos de classe e instituições em geral, permitindo identificar-se com o futuro campo de trabalho;
IV. Ampliar a formação científica obtida no curso superior e identificar desafios da profissão, aplicados em situações reais de trabalho, com a finalidade de transformar em ação aquilo que aprenderam provendo resultados produtivos.
CAPITULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DAS COMPETÊNCIAS
Art. 10 As atividades didático-pedagógicas das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado compreenderão as atividades de planejamento, execução, orientação e avaliação do estágio.
Art. 11 A estrutura organizacional das atividades de Estágio Supervisionado será constituída por:
I. Orientador de Estágio: professor do quadro de docentes do curso que será o responsável pelo planejamento, orientação e avaliação das atividades de estágio;
II. Supervisor de Estágio: profissionais formados na área do curso que atuam no mercado de trabalho e que acolhem e acompanham o estagiário durante sua permanência no campo de estágio;
III. Acadêmico Estagiário: todos os acadêmicos regularmente matriculados no curso, nas disciplinas de Estágio Supervisionado.
Art. 12 Compete ao Orientador de Estágio:
XIX. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; XX. Divulgar as disposições deste regulamento e das normas que o complementam junto
aos acadêmicos e supervisores de estágio; XXI. Desenvolver esforços na captação de oportunidades de estágio junto ao mercado de
trabalho, divulgar as vagas obtidas junto às empresas e assinar os contratos de estágio;
202
XXII. Visitar os locais que pretendem firmar convênio ou que já o possuem com o CESCAGE, com o intuito de verificar as condições destinadas ao exercício das atividades de estágio pelos acadêmicos;
XXIII. Planejar semestralmente as atividades de estágio do seu curso, levar ao conhecimento e aprovação do colegiado do curso, e divulgar o planejamento junto aos acadêmicos;
XXIV. Elaborar um cronograma das atividades a serem realizadas no período de estágio supervisionado, estabelecendo as etapas e os prazos a serem cumpridos;
XXV. Promover reuniões ou encontros com os supervisores de estágio para o planejamento e avaliação dos trabalhos;
XXVI. Orientar os Projetos de Estágio a serem desenvolvidos pelos estagiários a cada início de semestre;
XXVII. Apresentar conceitos teóricos que possibilitem a definição dos tópicos e atividades a serem desenvolvidos no campo de estágio;
XXVIII. Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico, orientando suas ações no campo de estágio (organização), bem como no trabalho acadêmico, em relação à aplicação dos conceitos estudados no curso;
XXIX. Proceder a avaliação das atividades de estágio desenvolvidas pelos estagiários para aprovação destes nas disciplinas de Estágio Supervisionado;
XXX. Determinar o arquivamento dos Relatórios de Estágio; XXXI. Assinar as correspondências, certidões e declarações referentes ao estágio;
XXXII. Encaminhar aos órgãos competentes do CESCAGE, na forma da legislação vigente, as propostas de convênios de estágio aprovados pelo Conselho Superior das Faculdades Integradas dos Campos Gerais;
XXXIII. Autorizar atividade externa de estágio em escritórios, empresas, órgãos ou entidades conveniados com o CESCAGE;
XXXIV. Autorizar a participação em programa de Estágio não obrigatório devidamente conveniado;
XXXV. Apresentar ao Coordenador de Curso, semestralmente, relatório do trabalho desenvolvido no exercício da Orientador de Estágio;
XXXVI. Manifestar-se e deliberar sobre assuntos pertinentes às diversas atividades de estágio, sempre que lhe for solicitado e sugerir, em primeira instância, alterações neste Regulamento.
Art. 13 Compete ao Supervisor de Estágio:
VI. Introduzir o acadêmico estagiário no ambiente de trabalho, assim como facilitar o seu acesso nos setores envolvidos com as atividades de estágio;
VII. Realizar o suporte técnico ao acadêmico estagiário na execução dos trabalhos a ele designados;
VIII. Orientar o acadêmico estagiário no desenvolvimento das atividades determinadas no termo de compromisso de estágio, bem como verificar sua correlação com a formação profissional do estagiário;
IX. Proceder a análise de relatórios, controle de frequência, interpretação de informações e propostas de melhorias em âmbito interno à organização concedente de estágio;
X. Avaliar o acadêmico estagiário nos aspectos humano e profissional, em conjunto com o Orientador de Estágio.
Art. 14 Compete ao Acadêmico Estagiário:
VIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; IX. Entrar em contato com as organizações para solicitar a realização do estágio; X. Elaborar Projeto de Estágio a ser desenvolvido nas disciplinas de Estágio
Supervisionado dentro dos prazos estabelecidos pelo Orientador de Estágio;
203
XI. Participar dos encontros de orientação em sala de aula de acordo com o cronograma estabelecido e a frequência mínima obrigatória;
XII. Cumprir os prazos estabelecidos e divulgados pelo Orientador de Estágio para a apresentação de levantamento de informações e Relatório Parcial e Relatório Final de Estágio;
XIII. Entregar cópia do Relatório Final de Estágio em CD ou outra forma estabelecida pela Orientador de Estágio que facilite o arquivamento eletrônico de dados;
XIV. Efetuar os trabalhos nas organizações, respeitando as normas de conduta do estágio e as normas internas do campo de estágio, bem como manter uma postura ética no trato com as informações colhidas.
CAPÍTULO IV
DOS PROCEDIMENTOS
Art. 15 É necessário ao acadêmico indicar ao Orientador de Estágio onde será realizado o Estágio Supervisionado;
§ 1º Com a definição do campo de estágio, e não existindo o convênio deste com a Instituição de Ensino, o acadêmico deverá providenciar para que o mesmo seja efetuado com o preenchimento e encaminhamento do convênio;
§ 2º O convênio será celebrado entre o Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais e a organização concedente de estágio, sendo identificados os envolvidos, bem como as intenções e condições para realização de estágio;
§ 3º Após formalizado, o convênio será assinado em duas vias pelas partes envolvidas e posteriormente numerado pelo CESCAGE;
§ 4º Somente será autorizado ao acadêmico fazer estágio em seu próprio local de trabalho, quando o projeto comprovar que as atividades serão desenvolvidas em área diferente daquela em que este aluno já atua profissionalmente.
Art. 16 O Estágio Supervisionado deverá ser realizado preferencialmente em obras de engenharia elétrica, em empresa pública ou privada e/ou outras formas tais como escritórios de planejamento e projeto de engenharia, devem ser submetidas, previamente, ao professor supervisor de estágio, para análise e aprovação. § 1º. A empresa ou instituição em que será desenvolvido o estágio deverá atender às seguintes exigências:
IV. oferecer condições adequadas para o desenvolvimento do trabalho; V. indicar um profissional, engenheiro Elétrica ou arquiteto (no caso de Edificações), para
desempenhar as funções de supervisor local de estágio da empresa; VI. através do supervisor local de estágio da empresa, participar do trabalho do aluno, orientá-lo e
acompanhá-lo, colaborando de todas as formas possíveis para que o estágio apresente elevado nível de aproveitamento.
§ 2º. O acompanhamento do Estágio Supervisionado é realizado nas Faculdades Integradas dos Campos Gerais, em local previamente divulgado por ocasião da matrícula.
Art. 17 O aluno poderá estagiar na própria empresa ou instituição em que trabalha desde que: VI. receba a aprovação do seu professor orientador de estágio para fazê-lo; VII. atenda às exigências de documentação conforme as normas do presente regulamento;
204
VIII. a empresa ofereça condições de trabalho que lhe permita desenvolver um programa de acordo com o exigido por este regulamento;
IX. as atividades sejam realizadas em setor ou setores diferentes daquele em que o aluno exerce sua atividade normal ou rotineira.
§ 1º. O aluno sócio ou proprietário da empresa é aconselhado a realizar o estágio em outra empresa que não a sua, com o objetivo de buscar novos conhecimentos e relacionamentos. § 2º Caso existam razões que impeçam a realização do estágio em outra empresa, aceitas pelo professor supervisor de estágio, o aluno poderá fazer o estágio em sua empresa, desde que siga o programa determinado pelo professor supervisor. Neste caso, é necessário, igualmente, atender às exigências de documentação conforme as orientações da Coordenação de Estágio.
Art. 18 No início de cada semestre, os acadêmicos interessados na realização de estágio, deverão consultar e elaborar, conforme o procedimento descrito pelo Orientador de Estágio, os seguintes documentos:
I. Modelo de Projeto de Estágio (ANEXO I);
II. Termo de Compromisso de Estagiário (ANEXO II);
III. Termo de Convênio (ANEXO III);
IV. Ficha de Controle de Frequência do Estagiário (ANEXO IV);
V. Ficha de Avaliação de Estagiário (ANEXO V);
VI. Relatório Parcial de Estágio (ANEXO VI);
VII.Relatório Final de Estágio (ANEXO VII).
Art. 19 O estagiário deverá elaborar um Projeto de Estágio (ANEXO I) e entregá-lo à Orientação de Estágio, para que seja analisado e, após aprovação, estará autorizado a dar início às atividades no campo de estágio.
Parágrafo único. O Projeto de Estágio deve conter a descrição/roteiro das atividades a serem desenvolvidas durante o estágio e será entregue cópia ao supervisor de estágio, após a aprovação.
Art. 20 O acadêmico estagiário apresentar-se-á pessoalmente à organização conveniada, portando uma carta de apresentação individual.
Parágrafo único: A carta de apresentação é instrumento utilizado para apresentar o acadêmico de determinado curso às organizações concedentes de estágio, expondo os objetivos da Instituição de Ensino com relação à realização de estágios.
Art. 21 Faz-se em seguida o preenchimento do Termo de Compromisso de estágio, a ser efetuado junto ao Orientador de Estágio.
§ 1º. O termo de compromisso é o contrato de estágio, um documento formal e vinculado ao convênio, que comprova a inexistência de vínculo empregatício, identifica as partes envolvidas no termo de compromisso (acadêmico-estagiário, organização concedente e Instituição de Ensino) e descreve as condições para a realização das atividades planejadas na organização concedente de estágio.
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§ 2º No documento são apontados o Orientador de Estágio e o Supervisor de Estágio, responsáveis pelo estagiário, na Instituição de ensino e organização concedente, respectivamente.
Art. 22 Após a assinatura do Termo de Compromisso entre as partes, isto é, acadêmico, Instituição de Ensino e organização conveniada, o agora acadêmico estagiário, receberá o formulário de frequência diária, formulário de avaliação do estágio, e orientações de como proceder no ambiente de estágio.
Art. 23 Ao final do semestre, o acadêmico devolve ao professor supervisor os formulários preenchidos (Anexos I a VI), assinados e carimbados juntamente com a versão final do Relatório Final de Estágio.
Art. 24 Os Relatórios Parcial e Final de Estágio são trabalhos realizados com objetivo de descrever e comprovar as atividades desenvolvidas durante o estágio, conforme roteiro descrito nos Anexos VII e VIII.
Art. 25 O Relatório Final de Estágio deverá ser entregue em versão digitalizada, gravada em CD, que será entregue ao Orientador de Estágio.
CAPÍTULO V
DA FREQUENCIA E DA AVALIAÇÃO
Art. 26 Na Ficha de Frequência do acadêmico (Anexo V) devem constar as datas e horários da realização do estágio, informações estas atestadas pelo Supervisor do Estágio por meio de assinatura.
§ 1º As horas cumpridas pelo acadêmico estagiário não poderão ultrapassar o limite estabelecido na legislação específica de 6 (seis) horas por dia.
§ 2º Após encerrados os trabalhos, o Supervisor de Estágio deverá assinar a Ficha de Frequência, apor o respectivo carimbo e enviá-lo ao Orientador de Estágio.
Art. 27 Para alcançar aprovação com relação à frequência, o acadêmico deverá cumprir a carga horária semestral da disciplina prevista na matriz curricular do curso e detalhada no Projeto de Estágio.
Art. 28 Não será permitido ao estagiário se ausentar nos dias programados para cumprimento das atividades no campo de estágio, exceto nas situações que possam ser justificadas legalmente.
Art. 29 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado I será gerada pela soma das notas do Projeto de Estágio (com valor até 4,0 pontos) e do Relatório Parcial de Estágio (com valor até 6,0 pontos).
Art. 30 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado II será gerada pela nota do Relatório Parcial de Estágio (com valor até 10,0 pontos).
Art. 31 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado III será gerada pela soma das notas das Fichas de Avaliação de Estágio (com valor até 5,0 pontos) e do Relatório Final de Estágio (com valor até 5,0 pontos).
Parágrafo único: A Ficha de Avaliação será preenchida pelo Supervisor de Estágio e o Relatório Final será avaliado pelo Orientador de Estágio.
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Art. 32 Para aprovação, o estudante deverá alcançar nota 7,0 (sete) de média, não havendo para estas disciplinas exame final ou segunda chamada.
Art. 33 O Orientador de Estágio encaminhará à Secretaria Acadêmica a relação dos acadêmicos aprovados em cada semestre através de Diário de Classe, para os devidos registros acadêmicos no boletim de notas e histórico escolar.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 33 Nas situações de licença, afastamento ou impedimento do Orientador de Estágios assume as suas responsabilidades o Coordenador de curso que poderá, com anuência do Colegiado do Curso, atribuir funções a outro Professor da Faculdade.
Art. 34 Situações não contempladas neste regulamento, bem como dúvidas que possam surgir de sua interpretação serão resolvidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica.
Art. 35 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Julia Streski
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão