projeto pedagógico do curso de bacharelado em educação física · 2. apresentação o projeto...
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MINISTRIO DA EDUCAO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
PR-REITORIA DE GRADUAO
Projeto Pedaggico do Curso de Bacharelado em Educao Fsica
DIAMANTINA FEVEREIRO/2014
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Reitor Pedro Angelo Almeida Abreu Vice Reitor Donaldo Rosa Pires Jnior
Colegiado do Curso Cludia Mara Niquini
Fabiano Trigueiro Amorim
Fernando Joaquim Gripp Lopes
Flvia Gonalves da Silva
Geraldo de Jesus Gomes
Gilbert de Oliveira Santos
Gilton de Jesus Gomes
Hilton Fabiano Boaventura Serejo
Jos Rafael Madureira
Leandro Batista Cordeiro
Leandro Ribeiro Palhares
Marco Fabrcio Dias Peixoto
Priscila Regina Lopes
Sandra Regina Garijo de Oliveira
Walter Luiz da Silva
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NDICE 1. Caracterizao do Curso ....................................................................... 04
2. Apresentao .......................................................................................... 05
3. Justificativa ............................................................................................. 07
4. Objetivos Gerais e Especficos ............................................................. 11
5. Perfil do Egresso .................................................................................... 12
6. Competncias e Habilidades ................................................................. 12
7. Campo de atuao do Profissional ....................................................... 13
8. Proposta Pedaggica ............................................................................. 14
9. Organizao Curricular .......................................................................... 17
9.1. Matriz Curricular ......................................................................... 21
9.2. Ementrio e Bibliografia ............................................................. 24
9.3. Prtica como Componente Curricular ...................................... 66
9.4. Estgio Supervisionado ............................................................. 69
9.5. Atividades Acadmicas Cientficas e Culturais ....................... 75
9.6. Trabalho de Concluso de Curso .............................................. 80
10. Acompanhamento e Avaliao do PPC .............................................. 81
11. Avaliao da Aprendizagem ................................................................ 82
12. Corpo Docente ...................................................................................... 83
13. Referncias Bibliogrficas .................................................................. 87
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1. Caracterizao do Curso
DADOS DA INSTITUIO Instituio: Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) Endereo: Campus JK - Rod. MGT 367, KM 583, N 5000 Alto da Jacuba CEP/Cidade: 39 100-000 / Diamantina (MG) Cdigo da IES no INEP: 596 DADOS DO CURSO Curso: Bacharelado em Educao Fsica rea de conhecimento: Sade Grau: Bacharelado Habilitao: Bacharelado em Educao Fsica Modalidade: Presencial Regime de matrcula: Semestral Formas de ingresso: Processo seletivo pelo Sistema de Seleo Unificada
SISu/ENEM e Processo Seletivo por Avaliao Seriada SASi. (Outras formas:
Transferncia, Reopo de Curso e Obteno de Novo Ttulo).
Nmero de vagas oferecidas: 18 Turno de oferta: Vespertino e Noturno Carga horria total: 3.555 horas Tempo de integralizao: Mnimo (4 anos) Mximo (6 anos) Local da oferta: Campus JK - Rod. MGT 367, KM 583, N 5000 Alto da Jacuba. Ano de incio do Curso: 2014 Ato de criao: Resoluo n 02 CONSU, de 14 de fevereiro de 2014.
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2. Apresentao
O projeto pedaggico a seguir apresenta os parmetros norteadores para o
curso de Bacharelado em Educao Fsica da UFVJM. Construdo pelo colegiado do
curso de Educao Fsica da UFVJM e contando com a ajuda da equipe de
assessoria pedaggica desta Universidade, esse projeto visa responder s
necessidades de formao de Bacharis em Educao Fsica. Esse projeto
pedaggico leva em considerao os compromissos acadmico-profissionais com a
regio dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O objetivo o de manifestar uma
determinada viso de sociedade, de ser humano e de Universidade, viso que , em
essncia, poltica, e que implica determinadas intervenes. Portanto, um projeto
pedaggico que se quer plural, dinmico, considerando inclusive, possveis tenses,
porque expressa em sua estrutura variados interesses, implica considerar o
desenvolvimento cientfico e, ao mesmo tempo, voltar-se discusso de questes
relacionadas regio dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Sobretudo implica
valorizar as manifestaes culturais da regio e propor solues para os vrios
problemas de sua populao, contribuindo, assim, para a construo da cidadania,
particularmente, nas questes afetas cultura corporal de movimento.
Nesse sentido, um dos compromissos da Universidade garantir um ensino de
qualidade, no s em termos cientficos, mas no sentido de propiciar uma formao
poltica e cultural de seus estudantes. Ao mesmo tempo, a formao poltico-cultural
voltada cidadania torna-se extremamente difcil, considerando-se os valores
propagados pelos meios de comunicao de massa que priorizam o comportamento
individual e desvalorizam o patrimnio cultural da humanidade no campo das artes e
da cincia. Espera-se que no conjunto de atividades acadmicas oferecidas
institucionalmente e em distintos espaos de aprendizagem existentes na UFVJM,
predominem valores orientados justia social e emancipao dos sujeitos.
Espera-se de um curso de Bacharelado em Educao Fsica, uma relao mais
crtica com as reas de interveno profissional. Ao invs de apenas atender aos
apelos do mercado no sentido de formar profissionais com determinadas tcnicas,
pretende-se oferecer ao estudante, slida formao que permita a ele dialogar com
esse mercado e problematiz-lo no campo de atuao, nele intervindo e, ao mesmo
tempo, abrindo novas possibilidades profissionais.
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Assim sendo, considerando, particularmente, o Vale do Jequitinhonha e o Vale
do Mucuri o Curso de Bacharelado em Educao Fsica se norteia por este Projeto
Pedaggico. Ressalta-se aqui que a formao de bacharis em Educao Fsica nos
Vales do Jequitinhonha e Mucuri ser de grande relevncia pela escassez de
bacharis em Educao Fsica nesta regio que possam desenvolver atividades
voltadas para promoo da sade e qualidade de vida, alm de atividades de lazer e
esportes.
Um pouco sobre a Educao Fsica
A Educao Fsica uma das reas do conhecimento que tem razes histricas
j nos primrdios da civilizao. O culto e o cuidado do corpo sempre ocuparam um
espao relevante na vida do ser humano. As diferentes prticas corporais possuem
marcos delineados nos diversos tempos e estilos de vida das diferentes sociedades.
Ainda sim, preciso apontar para as origens ocidentais modernas da
Educao Fsica, sua relao com o processo cultural e poltico com vistas da
formao do ideal de nao, de raa e de organizao econmica e fabril. Tal ideal
se expressa na organizao de mtodos cientficos para o estudo e ensino do corpo
e de suas tcnicas que visavam resultados pragmticos com vistas a um ideal de
corpo e de sujeito que se harmonizasse com o ideal moderno de nao pautado no
desenvolvimento da cincia, da tcnica e do progresso. Nessa perspectiva, a
Educao Fsica contribuiu enquanto aparato acadmico cientfico que atua no
corpo e suas tcnicas com fins de promover a formao de sujeitos mais aptos a
corresponder s novas necessidades do trabalho e da ordem econmico social.
Atualmente, a Educao Fsica se constitui em uma rea interdisciplinar que
busca nas diversas matrizes cientficas, subsdios para organizar sua prtica.
Mesmo que suas origens modernas estejam fortemente associadas aos chamados
mtodos ginsticos e um pouco mais tarde tambm ao esporte e suas
particularidades, na atualidade, a Educao Fsica tambm se aproximou de outros
conhecimentos histricos da cultura corporal de movimento, tais como as artes
marciais, as danas, as diferentes tcnicas corporais teraputicas tais como pilates,
eutonia, yoga, antiginstica etc., ampliando ainda mais o desafio do Educador Fsico
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em sua responsabilidade com a sociedade no que tange ao exerccio da vida plena
atravs do conhecimento e usufruto das tcnicas e conhecimentos a respeito do
corpo.
3. Justificativa
Histrico da instituio
A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM, tem
sua origem na antiga Faculdade de Odontologia FAOD, criada pela Lei Estadual n
990, de 30 de setembro de 1953 e federalizada pela Lei n 3.489, de 17 de janeiro
de 1960. Nascia ali, ento, um Estabelecimento de Ensino Superior, na forma de
Autarquia em Regime Especial, pelo Decreto n 70.686, de 07 de junho de 1972. O
primeiro Curso Superior da FAOD, Odontologia, iniciou suas atividades em 1953.
A partir de 2002, a instituio transformou-se em Faculdades Federais
Integradas de Diamantina FAFEID, oferecendo seis novos cursos de graduao,
sendo trs na rea da Sade: Farmcia Bioqumica, Fisioterapia e Nutrio e trs na
rea das Cincias Agrrias: Agronomia, Engenharia Florestal e Zootecnia.
A UFVJM foi criada em 06 de setembro de 2005, pela Lei n. 11.173, atravs
do primeiro programa de expanso estabelecido pelo Governo Federal. Atualmente,
a Universidade constituda de cinco Campi, sendo Campi I e JK no municpio de
Diamantina, abrigando cinco Unidades Acadmicas: a Faculdade de Cincias
Biolgicas e da Sade oferecendo os Cursos de Odontologia, Enfermagem,
Farmcia, Nutrio, Fisioterapia, Licenciatura em Cincias Biolgicas e Licenciatura
em Educao Fsica; a Faculdade de Cincias Agrrias oferecendo os Cursos de
Agronomia, Engenharia Florestal e Zootecnia; a Faculdade de Cincias Exatas e
Tecnolgicas oferecendo os Cursos de Licenciatura em Qumica e Sistemas de
Informao); a Faculdade Interdisciplinar em Humanidades oferecendo os Cursos
de Humanidades, Turismo, Pedagogia, Licenciatura em Geografia, Licenciatura em
Histria, Licenciatura em Letras (Portugus/Ingls), Licenciatura em Letras
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(Portugus/Espanhol) e Licenciatura em Educao para o Campo; o Instituto de
Cincia e Tecnologia, oferecendo os Cursos de Cincia e Tecnologia, Engenharia
de Alimentos, Engenharia Mecnica e Engenharia Qumica.
O Campus do Mucuri, em Tefilo Otoni MG abriga duas Unidades
Acadmicas: Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas e Exatas, oferecendo os
Cursos de Administrao, Cincias Contbeis, Cincias Econmicas, Licenciatura
em Matemtica e Servio Social, e o Instituto de Cincia, Engenharia e
Tecnologia os cursos de Cincia e Tecnologia, Engenharia Civil, Engenharia
Hdrica e Engenharia de Produo. Alm dessas Unidades Acadmicas, a Diretoria
de Educao Distncia oferece 4 cursos: Administrao Pblica, Licenciaturas
em Fsica, Matemtica e Qumica em vrios polos de apoio presencial.
Em 2012, foram aprovados pelo Conselho Universitrio, os Campi de Janaba
e Una, e em 2014 foi aprovada a criao do Instituto de Engenharia, Cincia e
Tecnologia para o Campus de Janaba, oferecendo os cursos de Cincia e
Tecnologia (Bacharelado Interdisciplinar), Engenharia de Minas, Engenharia de
Materiais, Engenharia Metalrgica, Engenharia Fsica e Qumica Industrial; e do
Instituto de Cincias Agrrias para o Campus de Una, oferecendo os cursos de
Cincias Agrrias (Bacharelado Interdisciplinar), de Agronomia, de Engenharia
Agrcola, de Medicina Veterinria e de Zootecnia.
A Instituio conquistou ainda, a aprovao do Curso de Medicina para os
campi de Diamantina e do Mucuri, fortalecendo a formao de profissionais na rea
da sade, o que representa uma grande contribuio para a melhoria da qualidade
de vida da populao dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
Atualmente, a UFVJM possui 12 programas e 14 cursos de ps-graduao
Stricto sensu (2 doutorados e 12 mestrados), assim distribudos nas reas de
conhecimento: Cincias Agrrias - Produo Vegetal (mestrado), Zootecnia
(mestrado) e Cincia Florestal (mestrado); Cincias Biolgicas e da Sade -
Programa Multicntrico de Ps-Graduao em Cincias Fisiolgicas (mestrado e
doutorado), Odontologia (mestrado), Cincias Farmacuticas (mestrado) e Ensino
em Sade (mestrado profissional); Cincias Exatas Qumica (mestrado);
Interdisciplinar - Sade, Sociedade e Ambiente (mestrado profissional); Cincias
Humanas Humanidades (mestrado); Educao Gesto de Instituies
Educacionais (mestrado profissional) e Interdisciplinar/Biotecnologia -
Biocombustveis (mestrado e doutorado).
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A importncia da UFVJM nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
A UFVJM caracteriza-se como uma universidade multicampi, no estado de
Minas Gerais, com nfase de atuao nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. A
UFVJM a nica das Universidades Federais mineiras com sede ao norte de Belo
Horizonte e seus Campi esto situados nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri,
regies com populao de cerca de 1,5 milhes de habitantes, que fazem parte da
rea de abrangncia da Agncia de Desenvolvimento do Nordeste ADENE (Antiga
SUDENE).
Sua misso produzir e disseminar o conhecimento e a inovao integrando o
ensino, a pesquisa e a extenso como propulsores do desenvolvimento regional e
nacional. Sua contribuio ao desenvolvimento regional se d por meio da oferta
de vagas no ensino superior (graduao e ps-graduao), da formao de
profissionais de elevado nvel de qualificao, da gerao e aes de extenso,
pesquisa e tecnolgicas que estejam em consonncia com as demandas,
potencialidades e adaptadas s condies locais e, ou, regionais.
Os Vales do Jequitinhonha e do Mucuri esto entre as regies mais pobres do
pas, onde quase todos os municpios apresentam IDH muito abaixo da mdia
nacional (IDH mdio de 0,65). A bacia do rio Jequitinhonha ocupa 11,3% da rea de
Minas Gerais, abrangendo 63 municpios, com elevado ndice de pobreza,
ocasionando xodo rural para os grandes centros urbanos e um esvaziamento
demogrfico persistente. Com mais de dois teros da populao vivendo na zona
rural, ela tem sido caracterizada em vrios estudos como regio deprimida, onde
os ndices de pobreza, misria, desnutrio, mortalidade, analfabetismo,
desemprego e infraestrutura socioeconmica agem desfavoravelmente em grande
parte dos municpios.
Considerando as cercanias das reas fisiogrficas do Alto Rio So Francisco,
Noroeste, Mucuri e parte do Centro, que cobrem quase 2/3 do Estado de Minas
Gerais, a UFVJM a nica Instituio Federal de Ensino Superior (IFES) da regio.
Essa circunstncia geogrfica condiciona UFVJM, de um lado, enorme
responsabilidade, como promotora de conhecimento, tecnologia e inovao para o
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desenvolvimento, particularmente nos planos econmico, social e cultural; de outro,
concede perspectivas singulares ao direcionamento de aes, por estudantes e
profissionais do ensino e da pesquisa, de transformao da realidade atual, no
propsito primordial de alcanarem-se nveis crescentemente mais favorveis de
bem-estar social. A insero de uma instituio universitria, pblica federal, em
amplitudes crescentes de atendimento acadmico, com ganho expressivo de
reputao cientfica, no mapa geogrfico regional, abre, ainda, excepcionais
oportunidades expresso de talentos dos jovens, cincia, tecnologia,
inovao, s artes, s letras e a todo espectro das cincias sociais. O papel
multiplicador desses jovens, elevados condio profissional e academicamente
preparados, mediante programas de extenso universitria, extraordinariamente
determinante, como vetores de transformao social.
Histrico do Curso de Licenciatura em Educao Fsica
O curso de Licenciatura em Educao Fsica da UFVJM inicia-se
institucionalmente em setembro de 2006, fruto dos esforos pessoais e do desejo de
expanso da equipe gestora e tcnica da instituio em um perodo de plena
ampliao das aes da UFVJM.
Desde ento, a equipe docente e administrativa tem se esforado para
possibilitar uma formao minimamente adequada e oferecer aes de ensino,
pesquisa e extenso para os acadmicos do curso.
Sendo um corpo docente constitudo por profissionais advindos no apenas
de reas do conhecimento diferentes, mas tambm com concepes diversas de
Educao Fsica e de conhecimento, o curso tem se caracterizado por uma grande
abrangncia de possibilidades oferecidas aos acadmicos.
Justificativa da implantao do Curso de Bacharelado em Educao Fsica
Atualmente, entre diferentes possibilidades de expanso da UFVJM desponta
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a criao do curso de Bacharelado em Educao Fsica, que busca agregar
diferentes solicitaes e iniciativas que se baseiam nas seguintes premissas:
Atender a demanda regional por bacharis em Educao Fsica: Os Vales do
Jequitinhonha e Mucuri carecem de profissionais de Educao Fsica que
tenham habilitao para trabalhar no ambiente no escolar, devido ao grande
crescimento de investimentos nas reas de sade, esportes, bem estar e
qualidade de vida nos ltimos anos. Isto pode ser constatado, por exemplo,
pelo aumento do nmero de academias, estdios, centros esportivos e de
concursos pblicos para profissionais de educao fsica nos Ncleos de
Apoio Sade da Famlia em toda regio dos Vales. Alm disso, outras
atividades potenciais devido s caractersticas desta regio, como os
esportes de aventura, ainda no so exploradas e carecem de profissionais
de Educao Fsica habilitados.
Otimizar recursos investidos no Curso de Educao Fsica: at o presente
momento, os Ministrios da Educao e dos Esportes investiram cerca R$
25.000,000,00 na infraestrutura fsica, materiais e equipamentos do curso de
Educao Fsica da UFVJM (ginsio poliesportivo, campo de futebol, pista de
atletismos, piscina semi-olmpica, laboratrios e outros). Sendo assim, a
criao do curso de bacharelado viria otimizar a utilizao deste complexo,
principalmente durante o perodo diurno, j que o curso de licenciatura
ofertado somente no perodo noturno.
4. Objetivos Gerais e Especficos
A proposta pedaggica do curso de Bacharelado em Educao Fsica tem
como objetivos:
Proporcionar uma formao generalista, tcnica e humana de profissionais
de educao fsica para atuar na realidade social por meio das diferentes
manifestaes e expresses da cultura corporal do movimento humano,
buscando compartilhar os conhecimentos e instrumentos especficos da rea
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com uma ampla e consistente viso crtica da realidade.
Possibilitar a apropriao e a construo de conhecimentos e tcnicas que
favoream uma atuao crtica e de qualidade na rea da educao fsica,
com nfase no esporte, no lazer e na sade.
Contribuir para a promoo da qualidade de vida e do bem estar das
pessoas, principalmente da regio onde est inserida a UFVJM, por meio de
aes de ensino, pesquisa e extenso nas reas de esporte, lazer e sade.
5. Perfil do Egresso
Espera-se que o profissional formado pelo Curso de Bacharelado em
Educao Fsica da UFVJM tenha uma compreenso crtica da realidade social e da
educao fsica abrangendo as dimenses poltica, tica, moral, tcnica,
profissional, cientfica e cultural. O profissional dever possuir uma formao bsica
slida, com adequada fundamentao terica e prtica, que inclua conhecimentos
da diversidade dos contedos da Educao Fsica. Consciente de seu papel na
sociedade e da sua responsabilidade como educador, esse profissional dever estar
preparado para diagnosticar, planejar e intervir frente aos diferentes interesses,
expectativas e necessidades da sociedade no que se refere ao esporte, ao lazer e
sade. Este profissional estar apto a atuar, individualmente ou em equipes
multidisciplinares, no diagnstico, planejamento e interveno em atividades de
esporte, lazer e sade para indivduos ou grupos de pessoas de todas as idades
(crianas, adolescentes, adultos e idosos) em espaos diversos, tais como: clubes,
academias de ginstica, hotis, hospitais, postos de sade, rgos pblicos,
empresas e outros.
6. Competncias e Habilidades
As competncias de natureza poltico-social, tico-moral, tcnico-profissional
e cientfica devero constituir a concepo nuclear do projeto pedaggico de
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formao do bacharel em Educao Fsica. A formao do bacharel em Educao
Fsica dever ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando a
aquisio e desenvolvimento das seguintes competncias e habilidades:
Exercer atividades de ensino/aperfeioamento e treinamento dos diferentes
Esportes.
Exercer atividade de ensino dos esportes nos diferentes contextos no
formais.
Orientar e prescrever atividades fsicas, esportivas, de lazer, de preveno e
recuperao para a populao em geral nos diferentes espaos sociais
pblico e privado (clubes, academias, spas, hotis, praas de lazer,
condomnios, empresas, casas assistenciais, programas integrados de sade
e famlia, na preveno e recuperao das doenas fsicas, mentais, sociais e
do trabalho).
Organizar eventos e atividades esportivas e lazeres sociais e educativos.
Atuar no planejamento e gesto de centros esportivos, de lazer, de atividades
fsicas e sade.
Atuar em diferentes locais, explorando formas de interveno que venham a
solicitar desafios de atuao de um ou mais bacharis em Educao Fsica.
Exercer cargos de gestor de conflitos sociais, educativos e esportivos zelando
pelo lazer, sade e bem-estar da comunidade.
Contribuir com o desenvolvimento nos projetos de esporte, lazer e sade de
instituies, comunidades e empresas para o melhoramento da qualidade de
vida de populaes.
Desenvolver pesquisa no campo terico/investigativo/informativo e prtico da
Educao Fsica, Esporte, Lazer, Sade, Atividade Fsica e Qualidade de
Vida.
7. Campo de atuao do Profissional
O bacharel em Educao Fsica formado na UFVJM estar habilitado para
atuar no campo da Educao Fsica no escolar. Mais especificamente, estar
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habilitado a trabalhar individualmente ou em equipes multidisciplinares, no
diagnstico, planejamento e interveno em atividades de esporte, lazer e sade
para indivduos ou grupos de pessoas de todas as idades (crianas, adolescentes,
adultos e idosos) em espaos diversos, tais como: clubes, academias de ginstica,
hotis, hospitais, postos de sade, rgos pblicos, empresas e outros.
8. Proposta Pedaggica
O Curso de Graduao Bacharelado em Educao Fsica da UFVJM,
tomando como referncia os seus objetivos e perfil almejado para o egresso, parte
do princpio que o processo educativo deve propiciar a apropriao do conhecimento
historicamente produzido e acumulado nas mais diversas reas do conhecimento.
A proposta pedaggica do curso de Bacharelado em Educao Fsica da
UFVJM busca oferecer aos graduandos a possibilidade de construo e apropriao
de um conhecimento histrico, cultural, cientfico e corporal elaborado pelos homens
ao longo de sua existncia. Permitindo que este futuro professor, ao se deparar com
a atuao profissional na escola possa contribuir com o objetivo da mesma, que, na
definio de Saviani (1995, p. 79),
[...] estimularo a atividade e iniciativa dos alunos sem abrir mo, porm, da iniciativa do professor; favorecero o dilogo dos alunos entre si e com o professor mas, sem deixar de valorizar o dilogo com a cultura acumulada historicamente; levaro em conta os interesses dos alunos, os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento psicolgico mas sem perder de vista a sistematizao lgica desconhecimentos, sua ordenao e gradao para efeitos do processo de transmisso assimilao dos contedos cognitivos.
Considerando que a educao fsica constituda por diversos campos do
conhecimento, como cincias humanas, biolgicas, exatas alm da filosofia e artes,
o curso est estruturado a partir da seguinte organizao curricular, para garantir o
aprendizado do conhecimento ampliado e especfico da educao fsica: cultura
corporal do movimento; tcnico instrumental; histria, indivduo e sociedade, prtica
pedaggica e tcnico-cientfica.
A dcada de 80 marco para Educao Fsica Brasileira, que comea a
questionar o tecnicismo e a perspectiva biologicista presentes at ento, que eram
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preponderante e marcava a educao fsica pautada na aptido fsica. neste
momento que a Educao Fsica se aproxima da pedagogia histrico-crtica. Na
dcada de 90 a proposta de uma Educao Fsica crtico superadora se caracteriza
como resultado dos questionamentos iniciados nos anos 80.
A partir dessas concepes pedaggicas, os contedos ministrados nas
diferentes disciplinas do curso de educao fsica atendero suas diferentes
dimenses, tal como preconiza os Parmetros Curriculares da Educao Fsica para
a educao bsica (BRASIL, 1998). As dimenses dos contedos so as seguintes:
Conceitual aprendizagem de conceitos, da constituio histrica dos
fenmenos, das tcnicas relacionadas cultura corporal, a prtica
pedaggica e a produo cientfica;
Procedimental vivncias da cultura corporal, da prtica pedaggica e da
produo cientfica. Desenvolvimento de habilidades intelectuais e corporais;
Atitudinal valores ticos e morais relacionados a cultura corporal, a prtica
pedaggica e a produo cientfica.
Para tanto, fundamental considerar os conhecimentos dos discentes do
curso, bem como a realidade social em que esto inseridos, seja o aspecto micro
(especificidades dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri) como o macro (Brasil), pois
cada discente:
...pertence a uma classe social, que domina um saber no sistematizado, valores, gostos, falas, interesses, necessidades, enfim, portador de uma primeira educao adquirida no seu meio sociocultural. Esta realidade o referencial concreto de onde se deve partir para o domnio do contedo estruturado trazido pelo professor, que deve, por sua vez, ser o representante do mundo social adulto, com mais experincia e mais conhecimentos em torno das realidades sociais e com domnio pedaggico necessrio para lidar com os contedos, cuja funo consiste em guiar o aluno em seus esforos de sistematizao e reelaborao do saber. (Libneo, 1984, p.168).
Assim, o aluno tem que ser ativo no processo de aprendizado, o que implica
em, a partir dos conhecimentos prvios (independente do grau de profundidade e
complexidade, se apropriar do conhecimento transmitido no curso para que passe a
conhecer a realidade, na sua dimenso imediata e mediata). responsabilidade do
processo pedaggico desenvolver o pensamento crtico no discente, de tal forma
que ele possa identificar no apenas os problemas existentes na realidade, mas
tambm algumas possibilidades de superao.
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Tal concepo de funo do aluno no processo pedaggico est respaldada
na pedagogia histrico-crtica, que compreende que a escola (nos mais diferentes
nveis de organizao em que se encontra) tem como responsabilidade propiciar o
desenvolvimento da segunda natureza (o corpo inorgnico), para que os indivduos
possam transformar a prpria realidade. Nesse sentido a prxis pedaggica um
instrumento fundamental para propiciar o alcance de tais objetivos.
Prxis a atividade humana objetiva, que no se restringe ao carter utilitrio,
buscando a transformao. Na prxis, no h a ciso entre teoria e prtica, ao
contrrio, a prxis terica e prtica: prtica porque a teoria guia da ao e terica
porque essa relao consciente. Desse modo, a proposta pedaggica do curso
implica no compromisso do corpo docente em compreender a desenvolver
atividades de pesquisa, extenso e ensino de forma indissocivel, sendo formas
diferentes de compreender uma dada realidade. Essa mesma concepo
norteadora da relao entre as diferentes reas do conhecimento, que apenas
revelam diversos aspectos de uma realidade mais completa, que deve ser
compreendida em sua totalidade. Nesse sentido, a prxis pedaggica exige romper
com a lgica da interdisciplinaridade, pois esta ainda revela conhecimentos distintos
que podem se relacionar. A totalidade muito mais que a soma de partes, sntese
de mltiplas determinaes.
Os procedimentos de ensino devem ser instrumentos mediadores entre
conhecimento e discentes, logo devem ser uma relao direta com a experincia do
aluno, confrontada com o saber e relacionada a prtica vivida pelos alunos com os
contedos propostos pelo professor. Desse confronto deve ocorrer a transformao
do pensamento sincrtico do discente, para um pensamento sinttico, que promova
o conhecimento das mltiplas determinaes da realidade, de modo crtico, e que
possa orientar sua futura prtica profissional, identificando no apenas os limites da
atuao profissional, mas tambm as possibilidades de superar as adversidades,
mesmo que de forma precria.
Nesse sentido, os procedimentos avaliativos no processo de formao de
profissionais de educao fsica devem ser momentos para propiciar aos discentes e
docentes identificar se os objetivos do curso, explicitados nesse documento, esto
sendo atingidos. Diversificar os instrumentos avaliativos e explicitar critrios de
avaliao e os objetivos das disciplinas, atreladas ao perfil do egresso, so
necessrios.
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9. Organizao Curricular
FORMAO AMPLIADA
Produo Cientfica e Tecnolgica PCT
Neste incio do novo milnio, o desenvolvimento cientfico-tecnolgico tem
sido sem dvida o grande avano e impasse da sociedade ps-moderna. Cada vez
mais dependente da tecnologia, a humanidade vive os contrastes da evoluo dos
conhecimentos cientficos, dos quais apenas a minoria da populao mundial se
beneficia.
Para as instituies de ensino, um dos grandes desafios a conciliao deste
acelerado progresso cientfico-tecnolgico dos campos de conhecimento e
processos de ensino-aprendizagem com as demandas sociais da populao. A
velocidade de veiculao das informaes, o aprimoramento de tcnicas de
pesquisa e a expanso dos conhecimentos tm exigido, que cada vez mais, a
formao esteja voltada para a compreenso destas inovaes como meio de
apropriao, domnio e acompanhamento do desenvolvimento cientfico-tecnolgico.
A formao de um profissional da rea de Educao Fsica, como em outras reas,
aponta a necessidade destes embasamentos para atender ao perfil profissional
contemporneo com capacidade para atuar e intervir na sociedade.
Dimenso do conhecimento Histrico, Social e Educacional (HSE).
Compreende as bases das cincias humanas e sociais, que problematizam
questes relativas insero do homem no seu contexto global, desvelando as
determinaes socioculturais que a definem. Devido amplitude que tais campos de
conhecimento vm construindo historicamente, faz-se necessrio a aplicao
especfica de tais saberes para rea de formao em questo. Neste sentido, as
intervenes sero feitas buscando as especificidades da Educao Fsica. As
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bases fundamentais para este tpico so: a histria, a sociologia, a filosofia e a
psicologia.
Dimenso do conhecimento Biolgico (BIO)
Dentre as especificidades da Educao Fsica est a necessidade do domnio
dos conhecimentos sobre o corpo humano e seu desenvolvimento. Nesse sentido,
no se pode deixar de abordar as reas de conhecimento que do suporte cientfico
para compreenso da vida humana em diferentes etapas de seu desenvolvimento. A
base das cincias biolgicas de fundamental importncia para a formao de
profissionais que tm, no corpo humano em movimento, seu campo de anlise,
estudo e pesquisa. Assim como nas cincias humanas e sociais, tambm nas
cincias biolgicas devem ser aplicadas as especificidades desta rea de
conhecimento, selecionando suas explicaes e implicaes para o corpo humano
em movimento e suas alteraes fsicas, qumicas e biolgicas.
Dimenso do conhecimento Tcnico-Instrumental (TI)
Nesta rea do conhecimento, esto organizadas as bases tericas e
metodolgicas aplicadas ao desempenho humano em identificao com as
diferentes manifestaes da cultura corporal do movimento.
Neste sentido, a Educao Fsica abrange um grande domnio cientfico-
tcnico-funcional aplicado formao do professor de Educao Fsica.
FORMAO ESPECFICA
Na formao especfica, o foco o estudo das distintas manifestaes
clssicas e emergentes da cultura corporal de movimento humano e suas
-
dimenses:
Dimenso dos Temas da Cultura Corporal do Movimento (CCM)
Esto concentradas neste conjunto de saberes, as tradies e inovaes da
cultura corporal de movimento problematizados pela Educao Fsica. So as
diferentes manifestaes corporais, historicamente construdas, que vm
delimitando o campo de atuao, os conhecimentos e intervenes da Educao
Fsica na sociedade. Dentre estas manifestaes, so destacadas pela Educao
Fsica brasileira as diversas formas de jogos, esportes, ginsticas, danas e lutas
que podem ser tematizadas, problematizadas e estudadas pela rea. Neste sentido,
so abordadas as especificidades tericas e prticas que envolvem estas
manifestaes.
No currculo do curso esto selecionadas as manifestaes consideradas de
maior necessidade para o perfil do profissional e o campo de atuao, articulado
formao do corpo docente do curso.
Dimenso do conhecimento Didtico-Pedaggico (DP)
Enquanto rea de conhecimento destinada ao ensino e aprendizagem de
prticas corporais, fundamental para o profissional de Educao Fsica, a
compreenso dos processos didtico-pedaggicos para a organizao do seu ofcio
de ensinar pessoas a aprender, treinar, pensar, desenvolver, melhorar, criar,
aprimorar prticas da cultura corporal de movimento.
Os conhecimentos didtico-pedaggicos centram as especificidades da
docncia que, independentemente do campo de atuao do profissional de
Educao Fsica, fornecem subsdios tericos para que sua atuao possa ser
coerente, adequada, consciente e reflexiva.
-
FUNCIONAMENTO DO CURSO
Buscando qualificar os profissionais para atuar na Educao Bsica com
conhecimento da realidade, fundamentao terica e instrumentalizao tcnica
adequadas s suas intervenes, o curso de Bacharelado em Educao Fsica da
UFVJM est estruturado de forma a atender as especificidades desta profisso e
tem a seguinte organizao:
Estrutura Bsica
O curso oferecido em regime semestral com duas entradas por ano (janeiro
e julho). Est estruturado em 08 (oito) perodos consecutivos com suas respectivas
cargas horrias, totalizando 3.555 (Trs mil quinhentas e cinquenta e cinco horas)
contando com disciplinas de cunho terico-prtico, prticas como componente
curricular, estgio curricular supervisionado, atividades acadmico-cientfico-culturais
e trabalho de concluso de curso.
Dinmica de relao com outros cursos
O Curso de Bacharelado em Educao Fsica est integrado aos demais
cursos da Unidade Acadmica de Cincias da Sade e s outras licenciaturas da
UFVJM atravs da colaborao de docentes de outros departamentos que ministram
disciplinas no curso de Educao Fsica. Alm disso, os docentes de outros
departamentos participam como colaboradores em projetos de extenso e pesquisa
coordenados por docentes do curso de Educao Fsica.
Sero realizadas reunies peridicas com todos os docentes envolvidos no
Bacharelado em Educao Fsica para sistematizar o trabalho pedaggico a ser
desenvolvido no semestre letivo. Tal atividade deve envolver todos os perodos,
numa criao coletiva dos elos de uma licenciatura forte e articulada at o oitavo
-
perodo.
Indissociabilidade entre o Ensino a Pesquisa e a Extenso
Mediante o envolvimento dos docentes e discentes em projetos de extenso
j existentes ou a serem criados, projetos de iniciao cientfica, monitorias e
programas de formao docente, como o Programa Institucional de Bolsas de
Iniciao Docncia (PIBID), pretende-se assegurar a indissociabilidade entre o
Ensino, a Pesquisa e a Extenso. Ser dada aos discentes a oportunidade de
participao em projetos individuais ou em grupos de pesquisa de docentes do
curso.
No transcorrer da licenciatura sero preparados monitores para aquelas
disciplinas cuja dinmica e contedo assim o exigir. Em qualquer caso, a aprovao
de uma dada monitoria deve ter aprovao do colegiado de curso.
Os projetos de extenso estaro voltados prtica da Educao Fsica,
buscando estabelecer o elo entre as necessidades da comunidade e o
conhecimento produzido na Universidade.
9.1. Matriz Curricular
vide link especfico http://www.ufvjm.edu.br/prograd/estruturas-curriculares.html
Observao: As disciplinas eletivas sero definidas pelo Colegiado de Curso, tendo em vista o fato de o corpo docente ainda no estar completamente estruturado. Posteriormente, o rol de disciplinas eletivas ser anexado a este projeto.
-
FLUXOGRAMA: CURSO DE EDUCAO FSICA
1 SEMESTRE
Citologia/Histologia
Atletismo
Educao, Ed. Fsica
e Sociedade
Fundamentos da
Ginstica
Histria da EDF e
das Prticas
Corporais
Tcnicas Estudo
Produo
Acadmica
2 SEMESTRE
Lazer e Educao
Anatomia Humana
Psicologia do
Desenvolvimento e
da Aprendizagem
Rtmica
Pedagogia do
Esporte
3 SEMESTRE
Handebol
Bioqumica
Aspectos Filosficos
e Scio-
Antropolgicos
Jogos, Brinquedos e
Brincadeiras
ELETIVA
Artes Guerreiras
4 SEMESTRE
Fisiologia Bsica
Fundamentos de
Cinesiologia
Biomecnica
Voleibol
Bioestatstica
ELETIVA
Ginstica
Esportivizada e de
Lazer
5 SEMESTRE
Prticas Corporais e
Envelhecimento
Ginstica de
Condicionamento
Educao Fsica
Adaptada
Dana
Fisiologia do
Exerccio
Esportes de
Raquete
ELETIVA
Aprendizagem
Motora
-
FLUXOGRAMA: CURSO DE EDUCAO FSICA
BACHARELADO
6 SEMESTRE
Mtodos de
Pesquisa em EDF
Fundamentos do
Exerccio Fsico
Prticas Corporais
de Aventura e Lazer
Socorros Urgentes
Musculao
Testes e Medidas e
Avaliao em EDF
7 SEMESTRE
Capoeira e Cultura
Popular
Polticas Pblicas de
Sade
Exerccio Fsico e
Grupos Especiais
Natao
Basquetebol
ESTGIO I
(Esporte e Lazer)
8 SEMESTRE
Trabalho de
Concluso de Curso
Futebol
Atividades
Aquticas
Gesto do Esporte e
Lazer
Tcnicas Corporais
Teraputicas
ESTGIO II
(Sade)
ATIVIDADES
ELETIVA
S
ESTGIO SUPERVISIONADO AAC
C
LEGENDA DAS DIMENSES:
CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO
BIOLGICO
HISTRICO, SOCIAL E EDUCACIONAL
TCNICO INSTRUMENTAL
PRODUO CIENTFICA E TECNOLGICA
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9.2. Ementrio e Bibliografia
Componente curricular: Anatomia Humana
Perodo: 2
Carga Horria: 75 horas
Ementa: Compreenso das noes gerais da Morfologia dos Sistemas Orgnicos do
ser humano.
Bibliografia Bsica:
DANGELO, J.C.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistmica e Segmentar. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2007.
GARDNER, E.; O'RAHILLY, R.; Gray, D.J. Anatomia: Estudo Regional do corpo
Humano / Guanabara Koogan, 1988.
PUTZ, R. & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre, Artes Mdicas: 2005.
Bibliografia Complementar:
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Bsica. Ed. Manole, 2a edio, 1991.
McMINN, R.M.H.; HUTCHINGS, R.T. Atlas Colorido de Anatomia Humana. Ed.
Manole, 2a edio, 1978.
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Bsica. Ed. Manole, 2a edio,
WOLF, G.H. et al. Atlas de anatomia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre, Artes Mdicas: 2005.
Componente curricular: Artes Guerreiras
Perodo: 3
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Entendimento das relaes entre sade, marcialidade, pensamento,
histria, arte e processos de ensino e aprendizagem a partir dos conhecimentos das
artes guerreiras.
-
Bibliografia Bsica:
CAMPBELL, Joseph. O poder do mito. So Paulo: Palas Athena, 1990. Traduo
de Carlos Felipe Moiss.
LEE, Maria Lucia. Lian Gong em 18 terapias: forjando um corpo saudvel. So
Paulo: Editora Pensamento, 1997.
REID, Howard & CROUCHER, Michael. O Caminho do Guerreiro: o paradoxo das
artes marciais. So Paulo: CULTRIX, 2003. Traduo de Marcelo Brando Cipolla.
Bibliografia Complementar:
ANDRAUS, Mariana Baruco Machado & SANTOS, Inaicyra Falco dos &
MENDONA, Samuel. Gongfu/Wushu no cinema ocidental: reflexo sobre as
relaes entre artes marciais e artes cnicas pelo prisma do treinamento tcnico do
ator. Moringa, Joo Pessoa, Vol. 2, n. 2, 93-104, jul./dez. De 2011.
GAGNEBIN, Jeanne-Marie. Do conceito de mimsis no pensamento de Adorno e
Benjamin. Perspectivas, So Paulo, v. 16, p. 67-86, 1993.
HENARES, David Atencia. Deportes de lucha. Barcelona: INDE Publicaciones,
2000.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. So Paulo:
Perspectiva, 2010. Traduo de Joo Paulo Monteiro.
SEVERINO, Roque Enrique. O esprito das artes marciais. So Paulo: Nelpa,
2010.
VILLAMN, Miguel. El jud en la educacin fsica escolar. Barcelona: Editorial
Hispano Europea S. A., 2002.
Componente Curricular: Aspectos Filosficos e Scio-Antropolgicos
Perodo: 3
Carga horria: 60 horas
Ementa: Origem e gnese da filosofia. Origem histrica das cincias, da
antropologia e da sociologia. Antropologia filosfica e cultural. Principais vertentes
da sociologia. Filosofia da cincia. tica e cincia. tica e educao.
Bibliografia Bsica:
ALVES, R. Filosofia da Cincia. Introduo ao Jogo e suas Regras. Ed. Brasiliense:
So Paulo, 1993.
-
CHAUI, M. Convite Filosofia. tica: So Paulo, 2005.
FEITOSA, C. Explicando a Filosofia com Arte. Ediouro: Rio de Janeiro 2004.
GIDDENS. A. Sociologia. ARTMED. 2005.
SUNG, J. Conversando sobre tica e sociedade. Ed. Vozes. 12 ed. 2003.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Brasiliense: So Paulo, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALVES, P. C. MINAYO, M. C. Sade e Doena: um olhar antropolgico. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 1994.
BAUMAN, Z. Vida para Consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BERGER, P. E LUCKAMN. A Construo Social da Realidade. Rio de Janeiro:
Zahar,1978.
BRACHT, V. Sociologia Critica do Esporte: uma introduo. Vitria: UFES, Centro
de Educao Fsica e Desportos, 1997.
BRAGA, M. Breve Histria da Cincia Moderna. Jorge Zahar Ed. 2005.
BRUHNS, H. T. et al. Conversando sobre o Corpo. 2. ed. Campinas, Papirus,
1986.
CAMPOS, B. Introduo Filosofia Marxista. So Paulo, Alfa-Omega, 1988.
DIEGUEZ, G. K. (org). Esporte e poder. Petropolis: Vozes, 1985.
FONTENELLE, I. O Nome da Marca: McDonalds, fetichismo e cultura descartvel.
So Paulo: Boitempo, 2002.
FREIRE, J. B. Educao de Corpo Inteiro: Teoria e Prtica da Educao Fsica.
So Paulo: Scipione, 1989.
MAGNANE, G. Sociologia do Esporte. So Paulo: Perspectiva, 1969.
MARINHO, I. P. Introduo ao Estudo da Filosofia da Educao Fsica e dos
Desportos. Braslia: Horizonte, 1984.
MARTINS, C. B. O Que Sociologia. Brasiliense: So Paulo, 2002
LASCH, C. A cultura do Narcisismo: a vida americana numa era de esperanas
em declnio. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda., 1983.
PADILHA, V. Shopping Center: a catedral das mercadorias. So Paulo: Boitempo,
2006.
SANTIN, S. Educao Fsica: uma abordagem filosfica da Corporeidade. Rio
Grande Do Sul: Uniju,1987.
VIANA, E. O Poder no Esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
-
Componente curricular: Atividades Aquticas
Perodo: 8
Carga Horria: 45 horas (30 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Conhecimento do processo didtico-pedaggico e metodologia de ensino-
aprendizagem dos principais exerccios aquticos e atividades recreativas em meio
lquido, seus benefcios e aplicabilidade nas diferentes faixas etrias.
Bibliografia Bsica:
BAUUN, M.P. Exerccios de Hidroginstica 2 Ed. Editora Manole So Paulo,
2010.
LUCCHESI, G. A. Hidroginstica - Aprendendo a Ensinar. 1 Ed. Editora cone So
Paulo,2013.
MANUAL DO FITNESS AQUTICO AEA - 5 edio: Shape 2008.
Bibliografia Complementar:
ALVES, M. V. P. Hidroginstica novas Abordagens 1 Ed. Editora Atheneu So
Paulo, 2009.
ANSELMO, M. ; VICENTINI, c. Atividades Aquticas um Mergulho no Mundo da
Hidroginstica 1 Ed. Editora Cassar So Paulo, 2013.
BAUUN, M.P. Exerccios de Hidroginstica 2 Ed. Editora Manole So Paulo,
2010.
COSTAS, H. L. Natao e atividades aquticas 1 Ed. Editora Manole So
Paulo, 2009.
NAKAMURA, O. F. Recreao Aqutica 1 Ed. Editora cone So Paulo , 2006.
Componente Curricular: Atletismo
Perodo: 1
Carga horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Estudo dos aspectos scio-histrico-cultural do Atletismo. Problematizao
das regras dos fundamentos, das estratgias de organizao e metodologia de
ensino do Atletismo. Reflexes sobre os processos de transposio didtica do
Atletismo para o componente curricular denominado Educao Fsica no meio formal
-
e no formal.
Bibliografia Bsica
Fernandes, J. L. Atletismo. Os Saltos. So Paulo: Ed.EPU, 2003
Fernandes, J. L. Atletismo. Lanamentos e Arremessos. So Paulo: Ed.EPU,
2003.
Fernandes, J. L. Atletismo. Corridas. So Paulo: Ed.EPU, 2003.
COLETIVO de Autores (1992) Metodologia do Ensino da Educao Fsica.
Cortez. So Paulo.
ROMERO FROMETA, Edgardo, Takahashi,kiyoshi. Guia de Exerccios em
atletismo: formao tcnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed,2004.
OLIVEIRA,Maria Ceclia M. de. Atletismo Escolar. Rio de Janeiro Ed. Sprint, 2006.
DANTAS. E.H. A. Prtica da Preparao Fsica. Ed. Shape. Rio de Janeiro 1995.
Bibliografia Complementar
KIMG, F. R. Atletismo nas escolas - Cultrix. So Paulo
SCHMOLINSKI, G. Atletismo. Estampa. Lisboa, 1982.
SANTIN, S. Educao Fsica e Esporte. MEC Braslia, 1988.
FEDERAO PORTUGUESA DE ATLETISMO. O Atletismo Jogado.
http://www.fpatletismo.pt/atle_esc/atl_jogado/plano_0.htm (Documento publicado
apenas na Internet. Iniciao ao Atletismo. Vrios exemplos de aula para serem
aplicados em clubes e escolas)
SENERS, P. Didctica del Atletismo. Barcelona, INDE Publicaciones, 2001.
http://www.inde.com (Aborda o ensino do atletismo em ambiente escolar).
Bravo, J. et al. Atletismo: Carreras y Marcha. Comit Olmpico Espaol, Madrid.
1990.
SANT, Joan Rins. Metodologia del atletismo. Barcelona: Paidotribo. 1993.
HILDEBRANDET, Heiner. O contedo esportivo na educao fsica escolar.
Revista da Educao Fsica/UEM, Maring, v. 02, n. 1, 1995.
KUNZ, Elenor. Transformao Didtico Pedaggica do Esporte. Iju: Uniju. 1994.
SENERS, P. Didctica del Atletismo. Barcelona, Madrid: INDE Publicaciones.
2001. SDS Scuola dello Sport. CONI (Itlia).
[email protected] (Publicao do Comit Olmpico Italiano,
grande nfase em teoria geral e aplicada do treinamento desportivo contendo a
-
modalidade de Atletismo)
Componente curricular: Basquetebol
Perodo: 7
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: O histrico e evoluo do jogo basquetebol. O basquetebol enquanto
manifestao da cultura. Mtodos e estratgias pedaggicas de ensino do
basquetebol. O basquetebol enquanto esporte coletivo. Fundamentos tcnicos e
tticos do Basquetebol no meio escolar e no escolar
.
Bibliografia Bsica:
PAES, Roberto; MANTAGNER, Paulo; FERREIRA, Henrique. Pedagogia do
Esporte: iniciao e treinamento em basquetebol. So Paulo: Guanabara Koogan.
2009.
FERREIRA, Alusio Elias Xavier & DE R0SE JR., Dante. Basquetebol Tcnicas e
Tticas: Uma Abordagem Didtico-Pedaggica. EDUSP. 1987.
GRECO, Pablo Juan. Iniciao Esporti
va Universal: metodologia da iniciao esportiva na escola e no. Belo Horizonte:
Editora UFMG. 1998.
.
Bibliografia Complementar:
GARGANTA, Jlio. Horizontes e rbitas no Treino dos Jogos Desportivos.
Universidade do Porto Faculdade de Cincias do Desporto e de Educao Fsica.
2000.
GRECO, Pablo Juan. & BENDA, R. N. Iniciao Esportiva Universal: Da
Aprendizagem Motora ao Treinamento Tcnico. Belo Horizonte: Editora UFMG.
1998.
GRAA, Amndio; OLIVEIRA, Jos. O ensino dos jogos desportivos. Porto:
Centro de Estudos dos Jogos Desportivos, 1995.
DAIUTO, Moacyr. Basquetebol: origem e evoluo. So Paulo: Editora Iglu. 1991.
BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivros, 1994.
-
Componente curricular: Bioestatstica
Perodo: 4
Carga Horria: 60 horas
Ementa: O papel da Estatstica na rea biolgica e da sade. Amostragem.
Organizao da pesquisa clnica. Anlise descritiva e exploratria de dados.
Introduo probabilidade e sua aplicao na avaliao da qualidade de testes
diagnsticos. Variveis aleatrias e suas distribuies de probabilidade. Modelos
probabilsticos (Binomial, Poisson, Normal ou Gaussiano) e suas aplicaes.
Construo de faixas de referncia. Comparao de dois grupos. Medida do efeito
de uma interveno ou exposio. Estudo de associao de duas variveis.
Bibliografia Bsica:
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princpios de Bioestatstica. So Paulo, Pioneira
Thomson Learning, 2004.
SOARES, J. F. e SIQUEIRA, A. L. - Introduo Estatstica Mdica. 2. ed. Belo
Horizonte: COOPMED, 2002.
MAGALHES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noes de Probabilidade e Estatstica. 5. ed.,
So Paulo, EdUSP, 2002.
Bibliografia Complementar:
TRIOLA, M. F. Introduo Estatstica. 9. ed., Rio de Janeiro, LTC, 2005.
REIS, E. A.; REIS, I. A. Anlise Descritiva de Dados: Tabelas e Grficos. Belo
Horizonte, UFMG, 2001.
REIS, E. A.; REIS, I. A. Anlise Descritiva de Dados: Sntese Numrica. Belo
Horizonte, UFMG, 2002.
REIS, E. A. e REIS, I. A. - Avaliao de Testes Diagnsticos. Belo Horizonte:
UFMG, 2002.
REIS, I. A. e REIS, E. A. - Associao entre Variveis Qualitativas - Teste Qui-
Quadrado, Risco Relativo e Razo de Chances. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
CALLEGARI-JACQUES, SIDAI M. - Bioestatstica: princpios e aplicaes. Porto
Alegre, Artemed, 2003.
-
Componente curricular: Bioqumica
Perodo: 3
Carga Horria: 60 horas
Ementa: gua e meio biolgico. pH e tampo. Estrutura e funo das biomolculas:
aminocidos e protenas, carboidratos, nucleotdeos e cidos nuclicos, lipdios,
vitaminas e coenzimas. Catlise e cintica enzimticas. Metabolismo de
carboidratos, de lipdios e de compostos nitrogenados. Metabolismo energtico.
Oxidaes biolgicas. Integrao e regulao do metabolismo.
Bibliografia Bsica:
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioqumica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princpios de bioqumica. So
Paulo, SP: Sarvier, 2006.
VOET, D.; VOET, J. G; PRATT, C. W. Fundamentos de bioqumica. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioqumica: a vida em
nvel molecular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, M. K.. Bioqumica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioqumica. So Paulo: Thomson Learning,
2007.
CHAMPE, P. C. et al. Bioqumica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
DEVLIN, T. M.. Manual de bioqumica: com correlaes clnicas. 6.ed. So Paulo,
SP: Blcher, 2007.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioqumica bsica. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
SMITH, C.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioqumica mdica bsica de Marks:
uma abordagem clnica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Componente curricular: Capoeira e Cultura Popular
Perodo: 7
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
-
Curricular)
Ementa: Introduo trajetria histrica da capoeira, no Brasil e no mundo.
Introduo aos movimentos bsicos da capoeira: ginga, esquivas, golpes e
movimentaes. Introduo rtmica e musical da capoeira. Fundamentos da roda de
capoeira. Introduo ao maculel, puxada de rede e samba de roda. Reflexo da
aplicao dos contedos na docncia em educao fsica.
Bibliografia Bsica:
CAPOEIRA, N. Capoeira: pequeno manual do jogador. Rio de Janeiro: Record,
2010.
CONDE, B.V. A arte da negociao: a capoeira como navegao social. Rio de
Janeiro: Novas Ideias, 2007.
OLIVEIRA, J.P.; LEAL, L.A.P. Capoeira, identidade e gnero: ensaios sobre a
histria social da capoeira no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2009.
Bibliografia Complementar:
SETE, M.B. A capoeira angola na Bahia. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
FREITAS, J.L. Capoeira infantil: jogos e brincadeiras. Curitiba: Torre de Papel,
2003.
TONINI, R.N. A arte perniciosa: a represso penal aos capoeiras na repblica
velha. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
SOARES, C.E.L. A capoeira escrava e outras tradies rebeldes no Rio de
Janeiro (1808-1850). Campinas: Editora UNICAMP, 2004.
ABREU, F.J.; CASTRO, M.B. Capoeira. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009.
Componente Curricular: Citologia/Histologia
Perodo: 1
Carga Horria: 60 horas
Ementa: Estudo terico e prtico das clulas procariticas e eucariticas: aspectos
morfolgicos, bioqumicos e funcionais. Estudo terico e prtico dos principais
tecidos animais.
Bibliografia Bsica:
JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de
-
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 299 p.
JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 427 p.
JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia Estrutural dos Tecidos. Guanabara-Koogan. 2005.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS/COLS. 2009. Biologia Molecular da Clula (5 ed). Artmed.1268p.
BRUCE ALBERTS & DENNIS BRAY & KAREN HOPKIN & ET AL. 2006.
Fundamentos da Biologia Celular (2Ed). Artmed. 864p.
HERNANDES F. CARVALHO & SHIRLEI RECCO-PIMENTEL. 2007. A Clula.
Manole.396p.
ALVARO GLEREAN.2002. Manual de Histologia. Atheneu. 223p.
SOBBOTA, J. 2003. Histologia Atlas Colorido de citologia, histologia e anatomia
microscpica, 6 ed. Guanabara Koogan S. A. Rio de Janeiro. 259.
Di FIORE, M.S.A. Atlas de Histologia. Guanabara-Koogan. 2007.
KHNEL, W. Citologia, Histologia e Anatomia Microscpica. ARTMED. 2005.
POLLARD, T.D. Biologia Celular. Elsevier. 2006.
LODISH, H. Biologia Celular e Molecular. ARTMED. 2005.
Componente curricular: Aprendizagem Motora
Perodo: 4
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Introduo aos domnios da aprendizagem motora, desenvolvimento motor
e controle motor, bem como suas relaes. Conceitos bsicos em aprendizagem
motora, desenvolvimento motor e controle motor. Fatores determinantes e
facilitadores da aprendizagem motora. Fases e caractersticas do desenvolvimento
motor ao longo da vida. Reflexo da aplicao dos contedos na docncia das
prticas corporais.
Bibliografia Bsica:
GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor:
bebs, crianas, adolescentes e adultos. So Paulo: Phorte, 2003.
MAGILL, R.A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicaes. So Paulo: Edgard
-
Blucher, 2000.
SCHIMIDT, R.A.; WRISBERG, C.A. Aprendizagem e Performance Motora: uma
abordagem baseada no problema. Porto Alegre: Artmed, 2001.
Bibliografia Complementar:
ECKERT, H.M. Desenvolvimento Motor. So Paulo: Manole, 1993.
GRECO, P.J.; BENDA, R.N. Iniciao esportiva universal: da aprendizagem
motora ao treinamento tcnico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed,
2000.
SHEPHARD, R.J. Envelhecimento, atividade fsica e sade. So Paulo: Phorte,
2003.
TANI, G.; MANOEL, E.J.; KOKUBUN,E.; PROENA, J.E. Educao Fsica Escolar:
fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. So Paulo: EPU-USP, 1988.
Componente curricular: Dana
Perodo: 5
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Estudo prtico-terico da dana entendida como linguagem e arte; sua
relao com as teorias do espao, com a anlise do gesto e do movimento, com as
leis da expresso dramtica e com a prtica esttico-pedaggica da educao fsica.
Bibliografia Bsica:
BARRETO, Dbora. Dana... ensino, sentidos e possibilidades na escola.
Campinas: Autores Associados, 2005.
LABAN, Rudolf. O Domnio do Movimento. 3. ed. So Paulo: Summus, 1978.
MOMENSOHN, Maria e PETRELLA, Paulo (orgs.). Reflexes sobre Laban, o
mestre do movimento. So Paulo: Summus, 2006.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministrio de Educao. Secretaria de Educao Fundamental.
Parmetros curriculares nacionais: Artes. Braslia, 1997.
GARAUDY, Roger. Danar a vida. 6. Ed. So Paulo: Nova Fronteira, 1980.
-
GOMBRICH, E. H. A histria da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
MARQUES, Isabel Azevedo. Ensino de dana hoje: textos e contextos. 2.ed. So
Paulo: Cortez, 2001.
RENGEL, Lenira. Dicionrio Laban. So Paulo: Annablume, 2003.
Componente Curricular: Educao Fsica Adaptada
Perodo: 5
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Consideraes histricas, culturais e sociais sobre a deficincia, o
preconceito e a incluso. Estudo dos conceitos de Educao Fsica Adaptada.
Fundamentos e caractersticas das deficincias sensoriais, fsicas e cognitivas.
Bibliografia Bsica:
CASTRO, E. M. de. Atividade Fsica Adaptada. 2. Ed. Ribeiro Preto: Novo
Conceito, 2011.
OREGAN, F. Sobrevivendo e vencendo com necessidades educacionais
especiais. Porto Alegre: Artmed, 2007.
PACHECO, J. (Ed). Caminhos para a Incluso: um guia para o aprimoramento da
equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SEABRA JR., M.O.; MANZINI, E.J. Recursos e estratgias para o ensino do
aluno com deficincia visual na atividade fsica adaptada. Marlia, ABPEE, 2008.
WINNICK, J. P. Educao fsica e esportes adaptados. 3. ed. So Paulo: Manole,
2004.
Bibliografia Complementar:
CARMO, A. A. Deficincia Fsica: A Sociedade Brasileira Cria, Recupera e
Discrimina. 2ed. Braslia: MEC, 1994.
DUARTE, E.; LIMA, S.M.T. Atividade Fsica para Pessoas com Necessidades
Especiais: experincias e Intervenes Pedaggicas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
FONSECA, V. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre,
Artmed, 2008.
GORLA, J.I. Educao Fsica Adaptada: o passo a passo da avaliao. So Paulo:
-
Phorte Editora, 2008.
MILLER, G.; CLARK, G. D. Parilisias Cerebrais: causas, consequncias e conduta.
So Paulo: Manole, 2002.
Componente curricular: Educao, Educao Fsica e Sociedade
Perodo: 1
Carga Horria: 30 horas
Ementa: A Educao Fsica como rea do conhecimento, campo acadmico e
profisso. Relaes entre Educao, Educao Fsica e Sociedade. Anlises
contemporneas sobre formao profissional em Educao Fsica, a partir dos
campos de atuao, dentro de um contexto histrico-poltico-econmico e social.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BORGES, Ceclia e DESBIENS, Jean-Franois (orgs.). Saber, formar e intervir
para uma educao fsica em mudana. Campinas, SP: Autores Associados,
2005.
BRACHT, V. e CRISRIO, R. A educao fsica no Brasil e na Argentina:
identidade, desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: PROSUL e Campinas:
Autores associados, 2003 (a).
CASTELLANI FILHO, Lino. Poltica educacional e educao fsica. Campinas.
Autores Associados, 1998. (Coleo polmicas do nosso tempo).
DARIDO, S. C. Educao Fsica na Escola: questes e reflexes. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. cap. 2, p. 25-31.
DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.
SANTIN, Silvino. Educao Fsica: da alegria do ldico opresso do
rendimento. Porto Alegre: Edies EST/ESEF-UFRGS, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educao Fsica na escola: implicaes para a
prtica pedaggica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa.
31. ed. So Paulo: Paz e Terra, 2005
-
MEDINA, J. P.S. A Educao Fsica cuida do corpo..."mente": bases para a
renovao e transformao da Educao Fsica. Campinas: Papirus, 1983.
PRONI, M; LUCENA, R. Esporte: Histria e Sociedade. Campinas: Autores
Associados/CBCE, 2002.
DARIDO, S. C. A formao do profissional na educao fsica. In:___________.
Educao Fsica na Escola: questes e reflexes. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. cap. 2, p. 25-31.
Componente curricular: Esportes de Raquete
Perodo: 5
Carga Horria: 60 horas (45 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Histrico, concepo e evoluo dos esportes de raquete. Materiais,
equipamentos, espao fsico, regras oficias e possveis adaptaes para a prtica
dos esportes de raquetes. Processo de ensino e aprendizagem das modalidades
esportivas de raquete: tnis de campo, tnis de mesa, badminton, squash e outros.
Diferentes mtodos e estratgias de ensino dos esportes de raquete.
Bibliografia Bsica:
BALBINOTTI, Carlos. O Ensino do Tnis - Novas Perspectivas de Aprendizagem.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
MARINOVIC, Welber; LIZUKA, Cristina A; NAGAOKA, Kelly Tiemi. Tnis de Mesa.
So Paulo: Phorte, 2006.
Tnis, Tnis de Mesa e Badminton. So Paulo: Editora SESI. 2012.
Bibliografia Complementar:
ISHIZAKI, Mrcio T. Tnis - Aprendizagem e Treinamento. 2. ed. So Paulo: Phorte,
2009.
FARIA, Eduardo. Tnis e Sade: guia bsico de condicionamento fsico. So Paulo:
Manole, 2002.
FONTOURA, Fernando. Tnis para todos. So Paulo: Phorte, 2003.
American Sport Education Program. Ensinando Tnis para Jovens. 1. ed. So
Paulo: Manole, 1999.
WOODS, Kathy; WOODS, Ron. Prtica de Tnis Aps os 50 - As Melhores
-
Estratgias, Tcnicas e Equipamentos. So Paulo: Editora Manole, 2010.
FREITAS, Armando. VIEIRA, Silvia. O Que Tnis - Histrias, Regras e
Curiosidades. So Paulo: Editora Casa Palavra, 2009.
Componente curricular: Estgio Supervisionado I (Esportes e Lazer)
Perodo: 7
Carga Horria: 200 horas
Ementa: Acompanhamento, desenvolvimento e avaliao de atividades profissionais
nos diversos campos de interveno do profissional de Educao Fsica com nfase
no Esporte e Lazer.
Bibliografia Bsica:
CAVICHIOLLI, F.R; MEZZADRI, F.M; SOUZA, D.L. (Org.) Esporte e Lazer:
subsdios para o desenvolvimento e a gesto de polticas pblicas. Jundia, SP:
Fontoura, 2006.
ISAYAMA, H.F; LINHALES, M.A.(Org.) Sobre lazer e poltica: maneiras de ver,
maneiras de fazer. Belo Horizonte:Editora UFMG, 2006.
POIT, D.R. Organizao de eventos esportivos. 4ed. So Paulo: Phorte, 2006.
SANTINi, Joarez; VOSER, Rogrio da Cunha. Ensino dos esportes coletivos:
uma abordagem recreativa. Canoas, RS: ULBRA, 2008.
Bibliografia Complementar
GIACAGILA, M.C. Organizao de eventos: teoria e prtica. So Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
LIBERATO, A. Seminrio nacional de polticas pblicas de esporte e lazer:
retrospectiva histrica. Manaus: EDUA,2009.
MANHES, E.D. Poltica de Esportes no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
REVERDITO, Riller Silva; SCAGLIA, Alcides Jos. Pedagogia do esporte: jogos
coletivos de invaso. So Paulo: Phorte, 2009.
ASSIS DE OLIVEIRA, Svio. Reinventando o esporte: possibilidades da prtica
pedaggica. Campinas: Autores Associados, 2001.
Componente curricular: Estgio Supervisionado II (Sade)
Perodo: 8
-
Carga Horria: 200 horas
Ementa: Acompanhamento, desenvolvimento e avaliao de atividades profissionais
nos diversos campos de interveno do profissional de Educao Fsica com nfase
na sade.
Bibliografia Bsica:
ZHUANG, YUANMING. Ginstica teraputica e preventiva. Pensamento, 2001.
Brian J. Sharkey. Condicionamento Fsico e Sade. Artmed, 5 ed, 2010.
BRASIL, Ministrio da Sade. Entendendo o SUS, 2006.
SABA, FBIO. A prtica do exerccio fsico em academias: Manole, 2002.
SILVA, ANA MRCIA. Das prticas corporais ou por que Narciso se exercita.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de
Ateno Bsica. Programa Sade da Famlia: ampliando a cobertura para
consolidar a mudana do modelo de Ateno Bsica, 2003.
BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria nmero 154 de 24 de janeiro de 2008. Cria
os Ncleos de Apoio Sade da Famlia (NASF), 2008.
BRASIL, Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Promoo da Sade, 2005.
MORETTI, A.C; ALMEIDA, V.; WESTPHAL,M.F.; BGUS,C.M. Prticas
Corporais/Atividade Fsica e Polticas Pblicas de Promoo da Sade. Sade
e Sociedade. 2009, 18 (2): 346-354.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os
testes de esforo e sua prescrio. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.
ZIMERMAN, Guite I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artes
Mdicas Sul, 2000.
Componente curricular: Exerccio Fsico e Grupos Especiais
Perodo: 7
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Pr-requisito: Fisiologia do Exerccio
Ementa: Estudo do planejamento, organizao e prescrio de exerccios fsicos
para grupos especiais (crianas, jovens, gestantes, hipertensos, cardiopatas,
-
diabticos, obesos, portadores de doenas osteo-articulares e outras patologias)
bem como a avaliao dos principais benefcios dos exerccios fsicos para esta
populao.
Bibliografia Bsica
LEMURA, Linda M; DUVILLARD, Serge P. Fisiologia do exerccio clnico. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NEGRO, Carlos Eduardo; BARRETTO, Antnio Carlos Pereira. Cardiologia do
exerccio: do atleta ao cardiopata. 3.ed. So Paulo, 2010.
BOUCHARD, Claude; HALPERN, Alfredo; Costa, Roberto Fernandes da. Atividade
fsica e obesidade. So Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar
ROWLAND, Thomas W. Fisiologia do exerccio na criana. Barueri, SP: Manole,
2008.
WILMORE, Jack H; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exerccio. 2.ed.
So Paulo: Manole, 2001.
MCARDLE, William D; KATCH, Victor L. Fisiologia do exerccio: nutrio, energia
e desempenho humano. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os
testes de esforo e sua prescrio. American College of Sports Medicine. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliao
da aptido fsica relacionada sade. American College of Sports Medicine. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Componente curricular: Fisiologia Bsica
Perodo: 4
Carga Horria: 60 horas
Pr-requisito: Anatomia Humana
Ementa: Estudo do funcionamento de rgos e sistemas do corpo humano,
fornecendo ao aluno conhecimentos bsicos de fisiologia.
-
Bibliografia Bsica
SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 5
Ed. Artmed, 2010.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Mdica. 10 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2001.
BERNE, Robert M. Fisiologia. 4 ed.Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar
SILBERNAGL, S.; DESPOPOULOS, A. Fisiologia texto e atlas. 5 ed. So Paulo,
Artmed, 2003.
AIRES, M.M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
HOUSSAY, Bernardo A. Fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 836 p. ISBN 85-226-0071-6. 1984.
BERALDO, W. T. Fisiologia. s.l: s.n, 2 v. p. il. 1976.
Componente curricular: Fisiologia do Exerccio
Perodo: 5
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Pr-requisito: Fisiologia Bsica
Ementa: Estudo das respostas agudas e crnicas dos sistemas metablico,
cardiovascular, respiratrio, endcrino e termorregulatrio ao exerccio fsico, bem
como, os mecanismos responsveis por essas respostas.
Bibliografia Bsica:
ASTRAND, P.O. et al. Textbook of work physiology: physiological bases of
exercise. 4 th ed. Chanpaign: Human Kinetics, 2003.
MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I. & KATCH, V.L. Fisiologia do exerccio: energa,
nutrio e desempenho humano.. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
WILMORE, J.H. & COSTILL, D.L. Fisiologia do esporte e do exerccio. 2 ed., So
Paulo: Manole, 2001.
-
Bibliografia Complementar:
POWERS, Scott K. & HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exerccio. 1.ed., So
Paulo: Manole, 2000.
Guyton, Arthur C. Tratado de fisiologia mdica. 10.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
NEGRO, Carlos Eduardo. Cardiologia do Exerccio. 2.ed., So Paulo: Manole,
2008.
POLLOCK, Michael L; WILMORE, Jack H. Exerccios na Sade e na Doena:
Avaliao e prescrio para preveno e reabilitao. 2.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993.
FOSS, Merle F.; KETEYIAN, Steven J. Bases fisiolgicas do exerccio e do
esporte. 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Componente curricular: Fundamentos de Cinesiologia/Biomecnica
Perodo: 4
Carga Horria: 45 horas
Pr-requisito: Anatomia Humana
Ementa: Introduo a Cinesiologia como cincia focada na anlise do movimento do
corpo humano e a Biomecnica, como cincia que estuda os mecanismos do
sistema biolgico, permitindo que o homem atravs da analise de movimentos possa
aprimorar o seu domnio psicomotor.
Bibliografia Bsica:
HALL, S. Biomecnica bsica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K. Msculos, provas e funes. So Paulo;
Manole,1996.
ENOKA, R. M. Bases neuromecnicas da cinesiologia. So Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
HAMIL, J.; KUTZEN, K. Bases biomecnica e do movimento humano. So
Paulo:Manole, 1999.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I. Fundamentos da fisiologia do exerccio. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
SMITH, L.; WEISS, E.; LEHMKUUL, L. Cinesiologia clnica de Brunnstrom. So
Paulo:Manole, 1997.
-
HOFFMAN, S. Cinesiologia: o estudo da atividade fsica. Porto Alegre, Artmed,
2002.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20 ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan,1999. 2v.
Componente curricular: Fundamentos da Ginstica
Perodo: 1
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Conhecimentos histricos, culturais e sociais das manifestaes gmnicas;
a ginstica nas suas vrias formas de expresso, o que constitui o universo de
conhecimento da rea; as possibilidades mecnicas do movimento gmnico e seus
objetivos; as possibilidades de movimentos gmnicos e suas variaes a partir dos
planos, eixos, nveis e direes do movimento; medidas de segurana e ajuda
manual no processo de ensino-aprendizagem; estmulo criatividade corporal a
partir dos elementos gmnicos.
Bibliografia Bsica:
ARAJO. C. Manual de ajuda em ginstica. Editora da ULBRA, 2003
OLIVEIRA, M.; NUNOMURA, M. A produo histrica em ginstica e a
constituio desse campo de conhecimento na atualidade. Conexes, v.10,
2012.
RUSSEL, K. Gymnastics Foundations. Ruschkin Publishing, 2010.
SOUZA, E. P. M. Ginstica Geral: uma rea do conhecimento da Educao Fsica.
Campinas, SP: [s.n.], 1997. Tese (Doutorado em Educao Fsica) Faculdade de
Educao Fsica da Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Bibliografia Complementar:
SOARES, C. L. Educao fsica: razes europeias e Brasil. 3 ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2004.
RUSSEL, K.; NUNOMURA, M. Uma alternativa de abordagem da ginstica na
escola. R. da Educao Fsica/UEM. Maring, v.13, n.1, p.123-127, 1. sem. 2002.
DALLO, A. R. A ginstica como ferramenta pedaggica: o movimento como
agente de formao. So Paulo: EDUSP, 2007.
-
RINALDI, I. P. B.; SOUZA, E. P. M. A ginstica no percurso escolar dos
ingressantes dos cursos de Bacharelado em Educao Fsica da Universidade
Estadual de Maring e da Universidade Estadual de Campinas. Rev. Bras.
Cinc. Esporte, Campinas, v.24, n.3, p. 159-173, maio 2003.
GAIO, R.; GOIS, A.; BATISTA, J. C. F. (org.). A ginstica em questo: corpo e
movimento. 2.ed. So Paulo: Phorte, 2010.
Componente curricular: Fundamentos do Exerccio Fsico
Perodo: 6
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Pr-requisito: Fisiologia do Exerccio
Ementa: Anlise e aprofundamento das bases metodolgicas do exerccio fsico por
meio do estudo das capacidades motoras condicionantes e coordenativas.
Classificao e aplicao das capacidades e habilidades motoras condicionantes e
dos fatores determinantes e limitantes nas atividades fsicas. Princpios e
fundamentos do exerccio fsico: planejamento, diagnstico, execuo e
acompanhamento de uma sesso ou programa de atividades fsicas.
Especificidades e adaptaes do exerccio fsico na educao fsica escolar, no
esporte e na promoo da sade.
Bibliografia Bsica:
BOMPA, T. Periodizao: teoria e metodologia do treinamento. So Paulo: Phorte.
2002.
WEINECK, Jrgen. Biologia do esporte. Barueri: Manole, 2005.
HOWLEY, Edward T; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento fsico. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de fora
muscular. Porto Alegre: Artmed, 2006.
WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do Esporte e do Exerccio. 2
ed. So Paulo: Manole, 2002.
SILVA, Luiz Roberto Rigolin. Desempenho Esportivo: treinamento com crianas e
-
adolescentes. So Paulo: Phorte. 2010.
BARBANTI, V. J. Teoria e prtica do treinamento desportivo. So Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
SHARKEY, B. J. Condicionamento fsico e sade. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Componente curricular: Futebol
Perodo: 8
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Historicidade do Futebol e do Futsal. Aspectos Socioculturais do Futebol.
Fundamentos Tcnicos do Futebol e do Futsal. Elementos Tticos do Futebol e do
Futsal. Estratgias Metodolgicas de Ensino do Futebol e do Futsal. Regras do
Futebol e do Futsal.
Bibliografia Bsica
DAOLIO, J. Futebol, cultura e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados,
2005.
FREIRE, J.B. Pedagogia do futebol. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2006.
MUTTI, Daniel. Futsal da iniciao ao alto nvel. So Paulo: Phorte Editora, 2003.
REIS, H.B.R. Futebol e sociedade. Braslia: Liber Livros, 2006.
SANTANA, W.C. Futsal: apontamentos pedaggicos na iniciao e na
especializao. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2008.
Bibliografia Complementar
APOLO, A. Futsal: metodologia e didtica na aprendizagem. 2 ed. So Paulo:
Phorte, 2008.
BARROS, T. GUERRA, I. Cincia do Futebol. Barueri, SP: Manole, 2004.
CAPINUSSU, M. REIS, J. Futebol: tcnica, ttica e administrao. So Paulo:
Shape, 2004.
DAOLIO, J. Cultura: educao fisica e futebol. Campinas, SP: Editora da Unicamp,
1997.
REIS, H.B.R. Futebol e violncia. Campinas, SP: Armazm do Ip, 2006.
-
Componente curricular: Gesto do Esporte e Lazer
Perodo: 8
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Administrao: conceitos e abordagens. Planejamento. Eventos e Projetos
como Estratgias de Ao no mbito do Esporte e Lazer. Organizao, Execuo e
Avaliao de Eventos e Projetos de Esporte e Lazer. Tipos de Competio e
Sistemas de Disputa. Regulamento: Geral e Especfico. Cdigo Disciplinar. O
Esporte e o Lazer como Direitos: Constituio Federal de 1988, Constituio do
Estado de Minas Gerais e Estatuto da Criana e do Adolescente. Polticas Pblicas.
Polticas Pblicas de Esporte e Lazer.
Bibliografia Bsica
CAVICHIOLLI, F.R; MEZZADRI, F.M; SOUZA, D.L. (Org.) Esporte e Lazer:
subsdios para o desenvolvimento e a gesto de polticas pblicas. Jundia, SP:
Fontoura, 2006.
ISAYAMA, H.F; LINHALES, M.A.(Org.) Sobre lazer e poltica: maneiras de ver,
maneiras de fazer. Belo Horizonte:Editora UFMG, 2006.
POIT, D.R. Organizao de eventos esportivos. 4ed. So Paulo: Phorte, 2006.
ROCHE, F.P. Gesto Desportiva. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
GIACAGILA, M.C. Organizao de eventos: teoria e prtica. So Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
LIBERATO, A. Seminrio nacional de polticas pblicas de esporte e lazer:
retrospectiva histrica. Manaus: EDUA,2009.
MANHES, E.D. Poltica de Esportes no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
MATIAS, M. Organizao de eventos: procedimentos e tcnicas. 4 ed.So Paulo:
Manole, 2007.
TELLES, V. S. Direitos sociais: afinal do que se trata? Belo Horizonte: Ed.
UFMG,1999.
Componente curricular: Ginstica de Condicionamento Fsico
Perodo: 5
-
Carga Horria: 45 horas (30 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Compreenso dos conceitos em ginstica de condicionamento fsico;
caractersticas das diferentes abordagens da ginstica de condicionamento fsico;
mtodos de elaborao, estruturao e planejamento de uma aula de ginstica de
distintas modalidades, considerando o individual e coletivo; discusso de forma
crtica da ginstica de condicionamento fsico como um meio para manuteno da
sade, padronizao da esttica, consumismo de produtos, entre outros.
Bibliografia Bsica:
SABA, FBIO. A prtica do exerccio fsico em academias: Manole, 2002.
SILVA, ANA MRCIA. Das prticas corporais ou por que Narciso se exercita.
Revista Brasileira de Cincias do Esporte. Florianpolis: CBCE/Uniju, 17(3),
maio/1996, pp. 244-251.
VAZ, ALEXANDRE FERNANDEZ. Treinar o Corpo, dominar a Natureza: notas para
uma anlise do esporte a partir do treinamento corporal. Cadernos Cedes.
Campinas, n. 48, 1999, p. 89-108
Bibliografia Complementar:
NUMOMURA, MYRRIAN. Fundamentos das ginsticas. Fontoura, 2009.
ZHUANG, YUANMING. Ginstica teraputica e preventiva. Pensamento, 2001.
Brian J. Sharkey. Condicionamento Fsico e Sade. Artmed, 5 ed, 2010.
Componente curricular: Ginstica Esportivizada e de Lazer
Perodo: 2
Carga Horria: 60 horas (45 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Pr-requisito: Fundamentos da Ginstica
Ementa: Conhecimento e discusso da atual estrutura organizacional da ginstica
(instituies que a regulamentam); caractersticas das modalidades competitivas e
de lazer atuais; procedimentos pedaggicos para o ensino das ginsticas
competitivas e de lazer em diferentes ambientes (clubes, centros esportivos,
escolas, universidades, etc.); noes bsicas de arbitragem das ginsticas
competitivas; adaptao de equipamentos para a realidade da regio;
-
reconhecimento da Ginstica Para Todos como uma forma de linguagem; aspectos
sobre a composio coreogrfica em Ginstica Para Todos.
Bibliografia Bsica:
GALLARDO, J. S. P.; AZEVEDO, L. H. R. Fundamentos bsicos da Ginstica
Acrobtica. Autores Associados, 2007.
LEBRE, E.; ARAJO, C. Manual de Ginstica Rtmica. Porto Editora, 2006.
NUNOMURA, M.; NISTA-PICCOLO, V. L. Compreendendo a Ginstica Artstica.
Phorte Editora, 2005.
NUNOMURA, M.; TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginsticas.
Fountoura, 2009.
PAOLIELLO, E. Ginstica Geral: experincias e reflexes. Phorte Editora, 2008.
Bibliografia Complementar:
BORTOLETO, M. A. Introduo a pedagogia das atividades circenses. Fontoura,
2008.
GAIO, R. Ginstica Rtmica popular. Fontoura, 2009.
MERIDA, F.; NISTA-PICCOLO, V. L.; MERIDA, M. Redescobrindo a Ginstica
Acrobtica. Movimento, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 155-180, maio/agosto de 2008.
SANTOS, J. C. E. Ginstica Para Todos: elaborao de coreografias, organizao
de festivais. Fontoura, 2009.
TSUKAMOTO, M. H. C.; NUNOMURA, M. Iniciao esportiva e infncia: um olhar
sobre a Ginstica Artstica. Rev. Bras. Cinc. Esporte, Campinas, v.26, n.3, p. 159-
176, maio 2005.
Componente curricular: Handebol
Perodo: 3
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Conhecimento do processo didtico-pedaggico e diferentes estratgias de
ensino-aprendizagem-treinamento do Handebol, contemplando o ensino das
tcnicas, tticas e as regras da modalidade para aplicao nas variadas formas de
manifestao do esporte e nas diferentes faixas etrias.
-
Bibliografia Bsica:
ALMEIDA, A. G.; DECHECHI , C. J. ; Handebol, Aplicaes e Conceitos. 1 Ed.
Editora Manole So Paulo, 2011.
GRECO, P. J. ; ROMERO, J. J. F. Manual do Handebol Da Iniciao ao Alto Nvel
- Phorte Editora 1 Ed. So Paulo, 2012.
TENROLLER, C. A. Handebol teoria e Prtica. Editora Sprint. 3a edio.Rio de
Janeiro, 2008.
Bibliografia Complementar:
GRECO, P. J. Caderno de Rendimento do Atleta de HandeboL- 1 Ed. Belo
Horizonte 2000.
JUNIOR, D. R. Modalidades Esportivas Coletivas 1 Ed. Guanabara Koogan
So Paulo, 2006.
SANTOS, R. Handebol 1000 exerccios. Editora Sprint. 4 ed. Rio de Janeiro, 1997.
TAVARES, F. Jogos Desportivos Coletivos Ensinar a Jogar 1 Ed. Editora
Porto Porto Portugal, 2013.
TENROLLER, C. A. Handebol para iniciantes: Abordagem Recreativa. Nova Prova
Editora, 1 ed. Porto Alegre, 2007.
Componente curricular: Histria da Educao Fsica e das Prticas Corporais
Perodo: 1
Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Desenvolver o entendimento das prticas corporais e da Educao Fsica
como manifestaes construdas historicamente.
Bibliografia Bsica:
CORBIN, Alain & COURTINE, Jean Jacques & VIGARELLO, Georges. Histria do
Corpo. (3 v.). Petrpolis, RJ: Vozes, 2008.
PRIORE, Mary Del & MELO, Victor Andrade de. Histria do esporte no Brasil: do
Imprio aos dias atuais. So Paulo: Editora UNESP, 2009.
SOARES, Carmen Lcia. Imagens da educao no corpo: estudo a partir da
ginstica francesa no sculo XIX. 4. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2013.
-
Bibliografia Complementar:
BRACHT, Valter. Sociologia crtica do esporte: uma introduo. Iju, ES: Ed.
Uniju, 2003.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memria e histria. Rio
de Janeiro: Imago, 2005.
SILVA, Ana Mrcia. Das prticas corporais ou por que Narciso se exercita.
Revista Brasileira de Cincias do Esporte. Florianpolis: CBCE/Uniju, 17(3),
maio/1996, pp. 244-251.
SOARES, Carmen Lcia. Educao Fsica: razes europeias e Brasil. 5. Ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2012.
VAZ, Alexandre Fernandez. Treinar o Corpo, dominar a Natureza: notas para uma
anlise do esporte a partir do treinamento corporal. Cadernos Cedes. Campinas, n.
48, 1999, p. 89-108.
Componente curricular: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
Perodo: 3
Carga Horria: 45 horas (30 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente
Curricular)
Ementa: Estudo dos jogos, brinquedos e brincadeiras como fenmeno cultural e
suas interfaces com a prtica pedaggica da Educao Fsica. Os jogos e
brincadeiras como linguagem ldica e como conhecimento. Pesquisa, vivncia e
criao de jogos, brinquedos e brincadeiras.
Bibliografia Bsica:
BROUGRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. So Paulo: Cortez, 1995.
GOMES, Christianne Luce Gomes (org.) Dicionrio Crtico do Lazer. Belo
Horizonte: Autntica, 2004.
OLIVEIRA, Paulo S. de. O que brinquedo. So Paulo: Brasiliense, 1984.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Alysson; SALLES, Ftima; GUIMARES, Marilia; DEBORTOLI, Jos
Alfredo. Brincar(es). Belo Horizonte: UFMG, 2005.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil.
Moderna: So Paulo