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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Aprovado na 3ª Reunião Extraordinária de 2008- Ata nº24/2008, 14/11/2008.
Reformulado pela Resolução nº 42/2010 do Conselho Superior de 08/10/2010.
Alegrete, RS, Brasil
2011
2
Presidente da República
Dilma Rousseff
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Secretário da Educação Profissional e Tecnológica
Eliezer Pacheco
Reitor do Instituto Federal Farroupilha
Carlos Alberto Pinto da Rosa
Pró-reitora de Ensino
Tanira Marinho Fabres
Diretor Geral do Campus
Otacilio Silva da Motta
Equipe Técnica
Diretor de Ensino do Campus Alegrete
Carla Cormelato Jardim
Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Eduardo Alves Oliveira
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SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 4
3 DETALHAMENTO ................................................................................................................. 6
4 REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................................... 6
5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................. 8
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................ 9
6.1 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................11
6.2 DISCIPLINAS ELETIVAS ..................................................................................................16
6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL ................................................................................................17
6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ......................................................................17
6.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................................18
6.6 EMENTÁRIO .....................................................................................................................20
6.7 EMENTÁRIO ELETIVAS.....................................................................................................79
7 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ......................................................................................93
8 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS .................................................................93
9 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL ...............................................................................94
10. COLEGIADO DO CURSO....................................................................................................94
11. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE..............................................................................94
12. AVALIAÇÃO DO CURSO.....................................................................................................95
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
1 JUSTIFICATIVA
O município de Alegrete, detentor da maior extensão de terras do Estado do Rio
Grande do Sul (787.300 ha), localiza-se na região denominada Fronteira-Oeste, e
tem sua economia estruturada no binômio lavoura-pecuária; os solos do município
são extremamente variados, permitindo uma utilização bastante diversificada. Como
consequência, nos pólos produtivos, instalam-se e desenvolvem-se as indústrias
vinculadas às respectivas áreas, aumentando a população local, já que existe
uma maior aproximação aos locais onde há oportunidades de empregos. Alegrete
tem sua população distribuída entre a zona urbana e rural. Desta forma, a formação
do professor de biologia possui fundamental importância na educação do cidadão apto
a atuar como agente do desenvolvimento regional e como crítico das atuações dos
setores públicos e privados quanto às condições ambientais. No Rio Grande do Sul, é
grande a demanda por professores de biologia nas Redes Públicas e Privadas, por
outro lado, é grande o número de profissionais que atuam sem possuir certificação de
Licenciatura em Ciências Biológicas. No município de Alegrete esta realidade não é
diferente.
Nesse contexto, é de fundamental importância a formação de professores para
atuar nas disciplinas de Ciências da Natureza do Ensino Médio. O Curso Superior de
Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Farroupilha tem como proposta ampliar e democratizar o acesso ao
ensino superior e trazer melhorias para a educação básica.
O curso compreende um conjunto de conhecimentos científicos e práticas
escolares reflexiva e crítica, vivência de trabalho em equipe, projetos,
pesquisa, situações de aprendizagem, autonomia, profissionalização e, acima de
tudo, compreensão da educação como uma prática social e política.
2 OBJETIVOS
O graduado em Ciências Biológicas deve levar em consideração a abordagem
dos conhecimentos biológicos de forma que estes não se dissociem dos pedagógicos,
sociais, políticos, econômicos, culturais e ambientais. Assim, os objetivos do Curso de
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
Licenciatura em Ciências Biológicas são:
GERAL
Formar profissionais comprometidos com ensino, pesquisa e extensão, na
educação básica, no âmbito de Ciências (fundamental) e Biologia (ensino médio).
ESPECÍFICOS
formar profissionais comprometidos com a sustentabilidade socioambiental;
oferecer, ao longo do processo de formação, vivências que contribuam para a
articulação entre o conhecimento adquirido e a prática profissional;
proporcionar a reflexão sobre a prática pedagógica do ensino fundamental e
médio, mediante o aprofundamento teórico contextualizado dos conteúdos;
oportunizar a ressignificação e a construção do processo avaliativo em situações
de ensino-aprendizagem de maneira contínua e diagnóstica;
compreender o papel da ciência no contexto social, sob os aspectos da
sustentabilidade, da ética e da cidadania;
elaborar e implementar configurações curriculares que tenham como ponto de
partida elementos da comunidade regional;
propiciar o uso e o desenvolvimento de abordagens metodológicas balizadas por
pesquisas contemporâneas na área de Educação em Ciências;
promover o desenvolvimento de pesquisas educação e no ensino das Ciências
Biológicas, aliando a compreensão do mundo natural e das relações sociais;
potencializar a inserção institucional na comunidade regional, visando ao
desenvolvimento educativo, social, cultural e econômico.
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
3 DETALHAMENTO
Denominação do Curso: Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Tipo: Licenciatura
Modalidade: Presencial
Habilitação: Licenciado em Ciências Biológicas
Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete
RS 377, Km 27, Passo Novo Alegrete - RS
Turno de funcionamento: Noturno.
Número de vagas: 30
Periodicidade de ingresso: Anual
Carga horária total: 2.800 horas
Regime letivo:
Periodicidade: Semestral
Período Mínimo de Integralização: 8
Período Máximo de Integralização: 12
Coordenador: Eduardo Alves Oliveira
4 REQUISITOS DE ACESSO
O Instituto Federal Farroupilha, em seus processos seletivos, adotará os
dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção. Outra
forma de acesso se dará via transferência externa ou quando o candidato possuir
diploma de curso superior, quando houver disponibilidade de vagas, por meio de edital
específico.
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade;
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem
inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma
crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de
referência;
c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências
Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em
veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva socioambiental;
e) utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e
sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas
referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias,
emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o
contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,
conhecendo a legislação pertinente;
j) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de
atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em
contínua transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados
com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas
autóctones e à biodiversidade;
l) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo
produtivo;
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
m) avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e
produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e
epistemológicos;
n) comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto
às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.
5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O profissional licenciado em Ciências Biológicas no IF Farroupilha deve possuir
uma base teórica sólida na sua área específica de formação, assim como no campo
pedagógico, tendo uma formação cultural ampla, sendo a sustentabilidade princípio
balizador.
Como professor, deve ser um profissional intelectual, crítico, ético, reflexivo e
investigador, comprometido com o processo de ensino-aprendizagem, visando à
formação de cidadãos capazes de agir na comunidade local/regional com
responsabilidade social.
Esse profissional da educação deve ter desenvolvido competências para orientar
e mediar o processo ensino-aprendizagem nos diferentes espaços, níveis e modalidades
de ensino; acolher, respeitar e dialogar com a diversidade existente na comunidade
escolar e social; propor e incentivar atividades de enriquecimento social e cultural;
desenvolver práticas investigativas; elaborar e executar projetos em educação; utilizar e
propor metodologias balizadas pela pesquisa educacional contemporânea, bem como
promover o trabalho cooperativo, estando apto a prosseguir seus estudos em
programas de formação continuada e pós-graduação.
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ESTRUTURA DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
A carga horária total de 3200 horas está distribuída em oito semestres e
contempla conteúdos que permitirão ao graduando a constituição de conhecimentos e
competências para atuar nos anos finais do ensino fundamental (Ciências) e Ensino
Médio (Biologia).
A articulação entre conhecimentos do campo biológico, físico, químico,
geológico (Ciências no ensino fundamental) estará assentada nos eixos temáticos Terra
e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade,
presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais, bem como nos eixos articuladores
das práticas pedagógicas, conforme explicitado posteriormente.
Os PCN+, Ensino Médio, sinalizam eixos para o campo biológico.
“Reconhecendo que os principais temas biológicos referem-se à compreensão da vida
na Terra, das consequências dos avanços tecnológicos e da intervenção humana, os
PCN+ sintetizam, a título de referência, seis temas estruturadores”: interação entre os
seres vivos; qualidade de vida das populações humanas; identidade dos seres vivos;
diversidade da vida; transmissão da vida, ética e manipulação gênica e origem e
evolução da vida.
A superação da excessiva fragmentação disciplinar, a integração entre
campos de conhecimentos presentes na matriz curricular, será buscada mediante
os já referidos eixos temáticos e de temas com significado local/regional,
encaminhamentos dinamizados na forma de oficinas temáticas. Mediante a realização
de diagnósticos das potencialidades, características e desafios presentes na
comunidade escolar, selecionar-se-ão temas a serem estruturados didaticamente e
implementados junto a turmas de alunos, da educação básica, no contexto dos
componentes curriculares Práticas Pedagógicas e Estágio Curricular Supervisionado em
Ensino de Biologia, projetos de pesquisa e extensão. Considerando que a
complexidade da maioria dos temas contemporâneos não é abarcável pelo viés
unicamente disciplinar, a estruturação dessas temáticas, em forma de oficinas, contará
com a participação de professores de vários campos de conhecimento. As Práticas
pedagógicas serão desenvolvidas, semestralmente, desde o início do curso. Assim, no
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
âmbito desses dois componentes curriculares, considerando sua inserção em escolas
da região, contemplar-se-á o tripé ensino-pesquisa-extensão.
Especificamente no que se refere às práticas pedagógicas, sua estruturação
ocorre em torno de eixos, sendo que, em cada semestre, um eixo será o articulador
entre teoria-prática, entre os conteúdos disciplinares desenvolvidos no semestre, entre
o I F Farroupilha e escolas da Educação Básica. Estes eixos são: identidade do
professor, o contexto sócio-político-cultural do professor, estado da arte na pesquisa
em educação em Ciências, estado da arte na pesquisa em educação em Ciências
Biológicas, conhecimentos e vivências interdisciplinares - práticas interdisciplinares e o
professor das Ciências Biológicas.
Busca-se, no âmbito desses componentes curriculares (Práticas Pedagógicas e
Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Biologia), efetivar e avaliar
configurações curriculares pautadas pela abordagem de temas contemporâneos, de
problemas reais. Ou seja, currículos concebidos a partir da realidade local,
favorecendo o que tem sido preconizado como contextualização, sendo que a
complexidade dos temas/problemas contemporâneos (por exemplo, biotecnologia e
aquecimento global) requer um enfrentamento interdisciplinar, aspecto favorecido pelas
múltiplas disciplinas envolvidas nesta Licenciatura.
No que se refere à flexibilização curricular, entre um conjunto de
disciplinas, denominadas de eletivas, os estudantes selecionarão algumas para a
integralização curricular. Ainda, contemplando a flexibilidade curricular, os estudantes
poderão substituir uma ou mais eletivas por disciplinas a serem cursadas em outros
cursos da Instituição, bem como em outras Instituições. Essa substituição será
analisada e aprovada pelo colegiado do curso, sendo que não serão aceitas disciplinas
cursadas anteriormente ao ingresso no curso.
Para contemplar as demandas da comunidade regional, âmbito de atuação dos
futuros docentes, são oferecidas disciplinas eletivas, bem como viagens de estudos e
atividades de campo que contemplem, por exemplo, a biodiversidade regional.
No decorrer do Curso, o aluno deve realizar atividades complementares
(acadêmico- científico-culturais), de livre escolha do licenciando. Essas são
obrigatórias, com uma carga horária mínima de 200 horas. São consideradas atividades
complementares, atividades de ensino, pesquisa e extensão, tais como: palestras,
semanas acadêmicas, seminários, projetos, congressos, visitas técnicas, conferências,
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monitorias, atividades de voluntariado e estágios não obrigatórios.
As atividades, elencadas nesse projeto, devem estar relacionadas com a área
de formação do curso, ser aprovadas pelo colegiado do curso, estar de acordo com o
regulamento da instituição e contemplar a carga horária específica.
6.1 ESTRUTURA CURRICULAR
Matriz Curricular
A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está
estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e
obedecerá à seguinte organização:
QUADRO 1: Organização Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
CARGA HORÁRIA
Teoria PPI C.H. H.R.
Tópicos de Física para o
Ensino de Biologia50 10 50
Tópicos de Química para
o Ensino de Biologia50 10 50
Língua Portuguesa e
Produção Textual40 20 50
Invertebrados I 60 50
Introdução à Biologia 40 40 33,3
Biologia Celular 60 50
Fundamentos Filosóficos e
Sociológicos de Educação40 20 50
TOTAL 340 60 333,3
60
60
60
400
60
60
60
PRIMEIRO SEMESTRE
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
Teoria PPI C.H. H.R.
Tópicos de matemática
para o ensino de Biologia40 20 60 50
Biofísica 40 40 33,3
Psicologia e Educação 30 30 60 50
Sistemática de Algas e
Fungos40 40 33,3
Invertebrados II 60 60 50
Bioquímica 60 60 50
Metodologia para o
Ensino de Ciências50 30 80 66,7
TOTAL 320 80 400 333,3
CARGA HORÁRIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
SEGUNDO SEMESTRE
Teoria PPI C.H. H. R.
Morfologia Vegetal 60 20 80 66,7
Arquegoniadas e
Gimnospermas 60 60 50
Eletiva Específica 40 40 33,3
Educação para a
diversidade e inclusão60 60 50
Microbiologia 60 60 50
Vertebrados I 40 40 33,3
Metodologia da Pesquisa
em Educação30 30 60 50
TOTAL 350 50 400 333,3
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIATERCEIRO SEMESTRE
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Campus Alegrete
Teoria PPI C.H. H.R.
Anatomia Humana 40 40 33,3
Fisiologia Vegetal I 40 40 33,3
Embriologia e Histologia
Animal60 60 50
Vertebrados II 40 40 33,3
Genética Básica 60 60 50
Didática e Organização do
Trabalho Educativo50 30 80 66,7
Planejamento Educacional
e Currículo60 20 80 66,7
TOTAL 350 50 400 333,3
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIAQUARTO SEMESTRE
Teoria PPI C.H. H.R.
Estatística 40 40 33,3
Ecologia I 40 40 33,3
Fisiologia Vegetal 40 40 33,3
Estágio curricular
obrigatório 160 50
Metodologia do Ensino da
Biologia30 30 60 50
Fisiologia Humana 40 40 33,3
Sistemática de
Magnoliophyta40 20 60 50
Fundamentos de
Informática60 60 50
TOTAL 290 50 400 333,3
QUINTO SEMESTRE
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
Teoria PPI C.H. H.R.
Geologia 40 40 33,3
Anatomia e Fisiologia
Animal Comparada30 10 40 33,3
Genética de Populações e
Evolução40 40 33,3
Políticas de gestão e
organização da educação
nacional
60 60 50
Ecologia II 40 20 60 50
Estágio curricular
obrigatório 2120 100
Saúde e Segurança no
Trabalho 30 10 40 33,3
TOTAL 240 40 400 333,3
SEXTO SEMESTRE
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
Teoria PPI C.H. H.R.
Libras I 60 60 50
Biologia Molecular 40 20 60 50
Eletiva Específica 40 40 33,3
Biogeografia 40 40 33,3
Eletiva Pedagógica 40 20 60 50
Etologia 40 40 33,3
Estágio curricular
obrigatório 3100 83,3
TOTAL 260 40 400 333,3
SÉTIMO SEMESTRE
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
Teoria PPI C.H. H.R.
Eletiva específica 40 40 33,3
Gestão e direito ambiental 40 20 60 50
Estágio curricular
obrigatório 4120 120 100
Eletiva pedagógica 40 40 33,3
Eletiva pedagógica 40 40 33,3
Paleontologia 30 10 40 33,3
Eletiva Específica 60 60 50
TOTAL 250 30 400 333,3
OITAVO SEMESTRE
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
PPI = Práticas Profissionais Integradas C.H. = Carga Horária (Hora Aula) H. R. = Hora Relógio
Semestre Carga Horária H. A.
H.R.
Primeiro semestre h/a 340 283,3
Segundo semestre
h/a 320 266,7
Terceiro semestre h/a 350 291,7
Quarto semestre h/a 350 291,7
Quinto semestre h/a 290 241,7
Sexto semestre h/a 240 200,0
Sétimo semestre h/a 260 216,7
Oitavo semestre h/a 250 208,3
Carga horária 2400 2000
Práticas profissionais integradas
400 400
Atividades complementares
400 400
Carga horária total 3200 2800
6.2 DISCIPLINAS ELETIVAS
Área de Formação Geral e Humanística
1. ETNOBOTANICA
2. ENTOMOLOGIA
3. ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE ARANHAS
4. BIOLOGIA DO SOLO
5. TOXICIDADE EM PLANTAS ORNAMENTAIS
6. TÉCNICAS HISTOLÓGICAS
7. BIOESTATÍSTICA
8. BIOLOGIA NA ESCOLA
9. DENDROLOGIA
10. FITOGEOGRAFIA
11. HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS
Área Didático Pedagógica
1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA
3. INGLÊS INSTRUMENTAL
6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL
Parte-se do pressuposto de que as práticas profissionais dos professores em
formação não podem caracterizar-se como ações isoladas da Instituição
formadora ou das instituições de educação básica. Assim, a concepção de
Instituição que forma professores deve partir de um trabalho de parceria com a
rede municipal e estadual de educação, contribuindo para a formação continuada
dos professores regentes, buscando, nessas práticas, possibilidades de avaliação
de seus projetos e propostas pedagógicas.
De acordo com os preceitos legais, os estágios ocorrerão em escolas
municipais, estaduais e federais, priorizando o ensino público, sem excluir as
práticas nos espaços não-escolares.
6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) representa a culminância das
práticas profissionais (práticas pedagógicas e estágios obrigatórios) desenvolvidas
durante a formação do professor. O TCC constitui-se em um relato dessas
atividades desenvolvidas, respaldado por um referencial teórico consistente. A
construção do referido trabalho dar-se-á ao longo de sua formação,
contemplando os relatos e experiências vivenciadas pelo educando. Não se
constitui apenas em um documento formatado no final da formação,
desarticulado da construção da subjetividade do professor. O TCC é o resultado
de um processo mais amplo, em que a necessidade do respaldo teórico
acontece durante a formação, em constante diálogo com a sua caminhada
formativa.
Da mesma forma, a orientação ocorrerá de maneira integrada em um
trabalho conjunto dos professores do curso, sob a coordenação de um docente com
habilitação na área de ensino.
O trabalho seguirá uma estruturação padrão, sugerida pelo colegiado do
curso e pelos orientadores, além das já previstas no Regulamento para elaboração
e apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso do Instituto Federal
Farroupilha. A matrícula no TCC será realizada juntamente com a matrícula das
demais disciplinas.
Os trabalhos de Conclusão de Curso serão apresentados na forma de
seminários, para uma banca de professores, que farão a avaliação dos trabalhos.
A avaliação será constituída da seguinte forma: peso 5,0 para a estrutura do
documento e peso 5,0 para a apresentação oral.
6.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras,
tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção
no mundo do trabalho, nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de
pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas,
realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os
currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos
materiais, físicos e humanos disponíveis.
Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso
Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas oportunizará as Atividades
Complementares, estas atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora
do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios,
compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo
400 horas (20% da carga horária mínima do curso), atendendo regulamentação
específica. As atividades complementares serão validadas com apresentação de
certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades
desenvolvidas.
Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular
obrigatório, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras
formas de atividades complementares de curso. (ACC’s), de acordo com a Resolução
CNE/CP Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso.
Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser
desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar
uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades
devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias
previstas no Quadro 3:
QUADRO 3: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s).
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO CARGA HORÁRIA MÁXIMA EM TODO O
CURSO (HORAS)
Participação em cursos extracurriculares na área 200 horas
Participação em congressos ou jornadas nacionais como participante na área de química e educação
160 horas
Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso)
150 horas
Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do IF Farroupilha – Campus Alegrete
200 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Alegrete com bolsa de incentivo
150 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo
200 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo
150 horas
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos sem bolsa de incentivo
150 horas
Publicações: artigos em revista da instituição e/ou congresso da área
30 horas por artigo
Publicações: artigos publicados em revista nacional 40 horas por artigo
Publicações: artigos publicados em revista internacional 50 horas por artigo
Publicações: resumos nacionais e/ou internacionais em anais de congresso como apresentador
20 horas por resumo
Publicações: resumos nacionais e/ou internacionais em anais de congresso como pôster
10 horas por resumo
Organizadores de eventos na área 120 horas
Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares) 200 horas
Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 120 horas
O aluno do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas terá um portfólio,
contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades
complementares de curso, o aluno deverá solicitar por meio de requerimento à
Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos
documentos comprobatórios. Cada documento apresentado só poderá ser
contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um
critério. Uma vez reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo
Coordenador do Curso, essa carga horária será contabilizada. Para todas as
atividades desenvolvidas será utilizado um fator de conversão de 1:1, isto é, para
todos os certificados apresentados serão validadas as cargas horárias integrais,
desde que se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada
atividade desenvolvida.
A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação poderá ocorrer a
qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determinará o período de
divulgação dos resultados.
O Coordenador do Curso encaminhará os processos aos membros do
Colegiado de Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de
atividades complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso
encaminhará os processos ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso
pode exigir documentos que considerar importantes para computação das horas das
outras atividades complementares de curso.
Só poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer
do período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as
situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso.
6.6 EMENTÁRIO
NOME: TÓPICOS DE FÍSICA PARA O ENSINO DE
BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA:
1. Cinemática e Dinâmica
2. Energia
- Trabalho e potência.
- Formas de energia.
- Conservação de energia.
3. Fenômenos ondulatórios: Óptica geométrica
3. Fluidos
- Pressão.
- Flutuação-empuxo.
- Hidrodinâmica-escoamento laminar e turbulento.
4. Fenômenos elétricos
- Campo elétrico.- Potencial Elétrico
- Corrente elétrica
- Resistência e condutância elétrica.
5. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 3 e 4. 8°edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OKUNO, E. CALDAS, I.L. E CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, São Paulo: Harbra, 1982.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2 e 3. 6° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, P. Física Conceitual. 9° edição. Porto Alegre: Bookman, 2002.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume 3 e 4. 4° edição. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002.
SEARS, F. et. all. Física. Volume 3. 12° edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e CientíficosEditora, 2009.
TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. Física Moderna. 3° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
NOME: TÓPICOS DE QUÍMICA PARA O ENSINO DE
BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA:
1. Conceitos Fundamentais da Química.
2. A Estrutura Atômica.
3. Classificação Periódica e Propriedades.
4. Ligações Químicas: Intra e Intermoleculares.
5. Funções Inorgânicas: Ácidos, Bases, Sais e Óxidos.
6. Fórmulas Químicas, Reações Químicas, Soluções Químicas e Estequiometria.
7. Cinética Química e Catálise.
8. Equilíbrio Químico.
9. Conceitos Fundamentais da Química Orgânica.
10. Funções Orgânicas.
11. Reatividade e Compostos com Ligação C=O.
12. Orgânica Descritiva:
- Aminoácidos e proteínas: estrutura, propriedades físicas, propriedades ácido-base,
- Carboidratos: estereometria de açúcares.
- Ácidos nucléicos: ligações químicas, propriedades ácido-base.
13. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.W.; JONES. L.L. 2001. Princípios de Química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman.
BRADY, J.E. E HUMISTON, G.E. 1996. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
CARVALHO G. C.; SOUZA C. L. 2003. Química de olho no mundo do
trabalho. São Paulo: Scipione.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALLINGER, N.L. et al. 1995. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.
MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. & STANITSKI, C. L. 1990. Princípios de
Química. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
ROZEMBERG, J.M. 2002. Química geral. Ed. Edgard Blucher.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. 2003. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman.
SLABA J. G. 1998. Química Básica Experimental. São Paulo: Ícone.
UGH, W. H.; PARSONS, T. D. 1982. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E PRODUÇÃO
TEXTUAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA:
Ler criticamente e produzir textos acadêmicos. CONTEÚDO: Nova ortografia: acentuação e hífen;
Leitura e interpretação de textos de popularização científica e acadêmicos;
Qualidades do parágrafo e da frase em geral;
Parágrafo-padrão: estrutura, leitura e produção;
Coesão e coerência;
Citação direta, indireta e paráfrase;
Publicações científicas (resumos acadêmicos, artigos, relatórios técnicos): estrutura,
leitura e elaboração;
Texto dissertativo (TCC, monografias): estrutura e leitura;
Apresentação oral em eventos acadêmicos.
Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.
MACHADO, Anna Rachel (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
MOTTA-ROTH, Desiree. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17.ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1997.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. São Paulo: Contexto, 2008.
______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, relatórios, monografias,
dissertações e teses. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção
do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
NOME: INVERTEBRADOS
I CARGA HORÁRIA: 60
HORAS EMENTA:
1. Protozoa
- Filo Sarcodina.
- Filo Mastigophora (sem cloroplastos).
- Filo Sporozoa.
- Filo Ciliata.
2. Metazoários
- Origem dos metazoários.
- Evolução dos metazoários.
- Myxozoa e Placozoa.
3. Poríferos
- Sistemática do filo Porífera.
- Reprodução.
- Posição filogenética das esponjas.
4. Cnidários e Ctenóforos
- Biologia geral.
- Classe Hydrozoa.
- Classe Scyphozoa.
- Classe Anthozoa.
- Filo Ctenophora
5. Plathyelmintes
- Classe Turbelaria.
- Classe Trematoda.
- Classe Cestoda.
6. Asquelmintes
- Filo Gastrotricha.
- Filo Rotifera.
- Filo Gnasthostomulida.
- Filo Chaetognatha.
- Filo Micrognathozoa.
- Filo Mesozoa.
7. Bilateria
- Nematoda.
- Nematomorpha.
- Kinorhyncha.
- Loricifera.
- Priapulida.
8. Lophotrochozoa: Moluscos
- Classe Gastropoda.
- Classe Monoplacophora.
- Classe Polyplacophora.
- Classe Aplacophora.
- Classe Bivalvia.
- Classe Scaphopoda. - Classe Cephalopoda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARNES, R.S.K, CALOW, P.; OlLIVE, P.J. Os invertebrados: Uma nova síntese.
São Paulo: Atheneu, 1995
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. Sinauer Associates, 1990.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. Roca, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ª ed.
São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1994.
RIBEIRO-COSTA, C.S.; R.M. ROCHA. Invertebrados - Manual de aulas práticas. Série Manuais Práticos em Biologia 3. ed. Holos, 2002
STORER, F.J.; USINEER, R.L. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional. 1990.
NOME: BIOLOGIA
CELULAR CARGA
HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA:
1. Organização celular.
- Histórico da biologia celular e molecular.
- Organização geral das células procariontes.
- Micoplasma, vírus e viróides.
- Organização geral das células eucariontes.
- Origem da vida e evolução celular.
3. Estudo da superfície celular.
- Membrana Plasmática.
- Modelo mosaico-fluido.
- Mecanismo de transporte de pequenas moléculas.
- Transporte de massa.
- Paredes Celulares.
4. Sistemas de endomembranas.
- Retículo Endoplasmático.
- Complexo de Golgi.
- Lisossomas.
- Peroxissomas.
5. Organelas transdutoras de energia.
- Cloroplasto.
- Mitocôndria.
6. Citoesqueleto.
- Microfilamentos.
- Microtúbulos.
- Filamentos Intermediários.
- Centríolos.
7. Núcleo Celular.
- Ciclo celular.
- Expressão gênica.
8. Matriz extracelular e adesão celular
- Matriz extracelular.
- Moléculas células adesivas.
9. Diferenciação celular.
- Determinação celular.
- Controle genético de diferenciação celular.
10. Métodos de estudo em biologia celular.
- Microscopia óptica e eletrônica.
- Cultura celular.
- Fracionamento celular.
- Eletroforese e cromatografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et. al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.;
ROBERTS, K.; ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.;
ROBERTS, K., WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto
Alegre: Armed, 2004.
COOPER, G. M. 2001. A Célula: uma Abordagem Molecular . 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara e Koogan, 2000.
ROBERTIS de, E.D.P.; ROBERTIS de, E.M.F. Bases da biologia celular e
molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
WALTER, P. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. &
GELBART, W. M. Introdução à genética. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2002.
LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. 2. ed. Porto Alegre, 2002.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. P. M. Biologia Molecular Básica. 3. ed.. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 2003.
NOME: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DE
EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA:
1. Teorias e metodologias da Sociologia da Educação na análise e compreensão
da construção da realidade social e da cultura escolar, associando a educação e a
vivência crítica da cultura.
2. Analise dos aspectos históricos e filosóficos da educação no Brasil, através da
análise dos paradigmas educacionais brasileiros e suas respectivas
contextualizações sócio-econômicas nos diferentes períodos da história brasileira.
3. Ética e profissão, atuação do profissional na sociedade brasileira.
4. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
GHIRALDELLI Jr, P. (org). O que é Filosofia da educação. São Paulo: DP&A,
2000. SEVERINO, Antônio J. Filosofia da Educação: construindo a cidadania.
São Paulo: FTD,
1994.
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis:
Vozes, 1999. SEVERINO, A. J. Filosofia da educação. São
Paulo: Cortez, 1994.
DEMO, Pedro. Grandes Pensadores em Educação: o desafio da
aprendizagem, da formação moral e da avaliação. Porto Alegre: Mediação,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
. A Moderna Tradição Brasileira, Cultura Brasileira e Indústria
Cultural. Ed. Brasiliense, 1994.SEVERINO, A. J. Filosofia da educação. São
Paulo: Cortez, 1994.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia (básico). Ed.
Atual, 1993. ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. São
Paulo: Moderna, 1996.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed.
São Paulo: Moderna, 1993.
ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo, Martins
Fontes, 1993. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 1998.
FORACCHI, Marialice e MARTINS, José de Sousa. Sociologia e sociedade. Rio
de Janeiro, LTC, 1977.
IANNI, Octavio. A idéia do Brasil Moderno. Ed. Brasiliense, 1994. ORTIZ, Renato.
Mundialização e Cultura. Ed. Brasiliense, 1994. PONCE, A. Educação e luta de
classes. São Paulo: Cortez, 1995.
NOME: TÓPICOS DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO DE
BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA:
1. Regra de Três Simples e Composta.
2. Porcentagem.
3. Funções.
4. Progressões.
5. Probabilidade.
6. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, A.F.A. Cálculo para Ciências Médicas e Biológicas. São Paulo: Harbra,
1988. HOFFMANN, L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1990.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. M. e PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo: Atual,
1997.
MORENTIN, Luiz G. Estatística Básica. Probabilidade. 7 ed. São Paulo, SP: Makron Books do
Brasil, 1999.
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São
Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Cálculo I - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, S.A., 1994.
BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática. V.2. versão beta. São Paulo:
Moderna, 1995. GIOVANNI, J. R. e BONJORNO, J. R. Matemática 1: 2o
grau: conjuntos, funções, progressões. São Paulo: FTD, 1992.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. e GIOVANNI, Jr., J. R. Matemática Fundamental, 2
o
grau: volume único. São Paulo: FTD, 1994.
NOME: BIOFÍSICA
CARGA HORÁRIA: 40
HORAS EMENTA:
1. Bioacústica: física do som; fenômenos ondulatórios.
2. Biofísica da fonação.
3. Biofísica da audição; efeitos biológicos dos ultrassons.
4. Biotermologia: trocas de calor corporal, termometria, transformação de energia na biosfera.
5. Biomecânica: biofísica da respiração.
6. Bio-óptica: biofísica da visão.
7. Radiações: raios x e radio nucleotídeos.
8. Radiações ionizantes: radioproteção.
9. Fenômenos elétricos nas células: o potencial de repouso e potencial de ação nas
células.
10. Fluidos em sistemas biológicos.
11. Mecânica clássica: noções sobre força e vôo de animais.
12. Noções de escala biológica.
13. Cromatografia, eletroforese, microscopia óptica, microscopia eletrônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURAN, J. E. R. Biofísica - Fundamentos e Aplicações. 1. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003. GARCIA, E. A. C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
OKUNO, E. CALDAS, I.L. E CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, São
Paulo: Harbra, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRUMENTO, A.S. Biofísica. Buenos Aires: Inter-Médica, 1973.
14. LEÃO, M. A. C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2
ed. São Paulo: Sarvier, 1995.
SALGUEIRO, L.; GOMES FERREIRA, J. Introdução à Biofísica. Fundação Calouste
Gulbenkian, 1991.
NOME: PSICOLOGIA E
EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. A Psicologia como ciência e suas aplicações educacionais.
2. Fundamentos teórico-epistemológicos da relação psicologia-educação.
3. Principais contribuições teóricas da Psicologia sobre os processos de
desenvolvimento e aprendizagem humana.
4. A psicologia na formação dos professores.
5. Teorias da aprendizagem.
6. Psicologia do desenvolvimento da criança, adolescentes e adultos,
influências sociais e condições de aprendizagem na situação escolar.
7. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 15a. ed. Petrópolis:
Vozes. 2001. FONTANA, R., CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São
Paulo: Atual, 1997. 230 p.
LA ROSA, Jorge. Psicologia da Educação: o significado do aprender.
Porto Alegre: : EDIPUCRS, 1998.
SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: ArtMed, 1999. 182 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIGGE. Morris. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo:
EPU. 1977. DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São
Paulo: Cortez, 1990.
HARDY, M., HEYES, S. Uma introdução à psicologia. Rio de Janeiro: Zahar,
1980. (Trad. Álvaro Cabral).
KRECH, D., CRUTCHFIELD, R. Elementos da psicologia. 6. ed. São Paulo:
Pioneira, 1980. (Trad. Dante Moreira Leite e Miriam L. Moreira Leite).
TELES, M.L.S. Psicodinâmica do desenvolvimento humano: uma introdução à
psicologia da educação.Petrópolis: Vozes, 2001. 207 p.
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
NOME: SISTEMÁTICA DE ALGAS E
FUNGOS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA:
1. Histórico da sistemática e nomenclatura
- Tipos de sistemas de classificação.
- Histórico dos sistemas de classificação.
- Regras de nomenclatura botânica.
3. Cyanophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
2. Euglenophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
3. Pyrrophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
4. Chlorophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
5. Baccilariophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
6. Phaeophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
7. Rhodophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
8. Myxomicetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
9. Oomycetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
10. Zygomicetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
11. Ascomycetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
12. Basidiomycetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
13. Deuteromycetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
14. Lichenes (características gerais, importância ambiental e sanitária,
reprodução e ciclo de vida).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLD, H.C; ALEXPOULUS, C.J; DELEVORYAS, T. Morfologia de las
plantas y los hongos. Barcelona: Omega, 1987. 911p.
JOLY, A.B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 1977.
SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. Lisboa: Fundação Calouste Gukian,
1987. vol.1. WEBERLING & SCHWANTES. Taxonomia vegetal. São
Paulo: EPU, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXPOULUS, C.J; MIMS, C.W; BLACKWELL, M. Introductory mycology. 4 ed. New
York: John Wiley, 1996.
BICUDO, C.E.M Algas de águas continentais brasileiras. São Paulo:
Fund. Bras. Ens. Ciências, 1970.
BOLD, H.C; MYNNE, M.J. Introduction to the algae. 2 ed. New Jersey: Prentice-Hall, INC,
1985. 720 p.
SCHULTZ, A.R. Botânica sistemática. Porto Alegre: UFRGS, 1980.
NOME: INVERTEBRADOS
II CARGA HORÁRIA: 60
HORAS EMENTA:
1. Lophotrochozoa: Anelídeos
- Classe Polychaeta.
- Classe Oligochaeta.
- Classe Hirudínea.
2. Bilateria Ecdyzoa
- Características gerais.
- Origem e evolução dos Arthropoda.
- Trilobitomorpha.
- Sistemática.
- Morfologia externa.
3. Subfilo Chelicerata: Classe Merostomata e Arachnida
- Morfologia externa.
- Classe Arachnida/Ordem Araneae.
- Ordem Acarina e Opiliones.
4. Subfilo Crustacea
- Características gerais.
- Crustáceos entomostracos: morfologia externa.
- Superdordem Eucarida: sistemática e características gerais.
- Ordem Euphausiacea.
- Ordem Decapoda.
- Superordem Peracarida, Superordem Haplocarida.
- Ritmos fisiológicos: muda, crescimento. Filogenia e sistemática.
- Reprodução e desenvolvimento de decápodos
5. Subfilo Unirramia
- Classe Insecta: características gerais.
- Morfologia externa de Insetos: características gerais.
- Reprodução e sistemática de Insetos, Insetos sociais, Insetos aquáticos.
- Uso de chaves dicotômicas, identificação de ordens.
- Miriápodos: Chilopoda, Diplopoda, Onycophora.
- Miriapodos: Symphylae Pauropoda. Observação da morfologia externa de Diplopoda.
6. Onycophora e Tardigrada
7. Deuterostômios
- Echinodermata: características gerais.
- Classe Stelleroida: subclasse Asteroida.
- Morfologia externa de Asteroidea e Lofoforados: Bryozoa.
- Classe Echinoidea.
- Morfologia externa de Echinoidea.
- Classe Stelleroidea: subclasse Ophiuroidea; Classe Holothuroidea, Classe Crinoidea.
- Morfologia externa de Ophiuroidea, Holothuroidea, Crinoidea.
8. Características gerais de Hemichordata
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, L.M. de et al. Manual de coleta, conservação, montagem e
identificação de insetos. Ribeirão Preto: Ed. Holos, 1998, 88p.
BORROR, D.J.; LONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo:
EDUSP, 1969. HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios
integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004.
NEVES, D.P. Parasitologia humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 428p.
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S., BARNES R.D. Zoologia dos Invertebrados. Uma Abordagem Funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
STORER, T.I.; USINGER, R.L. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional/Universidade de São Paulo, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Série Manuais Práticos em Biologia - 3. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
RUPERT, R. ; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo:
Roca, 1996. STORER, T.I. et. al. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, 1984.
BUCKUP, L.; BOND-BUCKUP, G. Crustáceos do Rio Grande do Sul. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 1999.
NOME: BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
1.Introdução ao estudo da bioquímica.
- A lógica molecular dos organismos vivos.
- Noções gerais sobre os níveis de organização estrutural dos sistemas
biológicos.
- Noções gerais sobre as principais biomoléculas e bioelementos: importância
do carbono nas biomoléculas.
- A hierarquia estrutural presente na organização das células: células,
organelas, estruturas supramoleculares, macromoléculas e blocos construtivos ou
unidades fundamentais.
2. Proteínas.
- Aminoácidos, peptídeos e proteínas.
- Níveis de organização das proteínas: estrutura primária, secundária e terciária.
- Estrutura primária das proteínas e filogenia.
- Enzimas.
- Mecanismos de ação enzimática e cinética enzimática.
- Bioelementos e vitaminas como cofatores enzimáticos.
3. Carboidratos.
- Principais carboidratos.
- Polissacarídeos de reserva e estruturais.
- Polissacarídeos sulfatados estruturais em invertebrados.
- Glicosaminoglicanos e matriz extracelular.
- Noções sobre glicoproteínas.
4. Lipídeos.
- Ácidos graxos e triglicerídeos.
- Fosfolipídeos e esfingilipídeos.
- Lipídeos polares e lipossomos.
- Membranas biológicas: importância de fosfolipídeos e outros lipídeos polares.
- Esteróides.
5. Metabolismo.
- Vias catabólicas e anabólicas.
- Glicólise.
- Aspectos comparativos da glicólise entre procariontes e eucariontes.
- Oxidações biológicas: ciclo de Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa.
- Aspectos comparativos entre fotossíntese e cadeia respiratória.
- Outras vias catabólicas e anabólicas, metabolismo de lipídeos,
aminoácidos, bases nitrogenadas e proteínas.
- Integração metabólica e regulação hormonal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 751 p.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São
Paulo: Sarvier, 2002.
STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1000p.
VOET, J.; VOET, D.; PRATT, C. W. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, Porto Alegre. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
UCKO, D.A. Química - para as ciências da saúde. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992.
VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e
biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
NOME: METODOLOGIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Leis, diretrizes e parâmetros curriculares nacionais para o Ensino de Ciências na Escola
Básica.
2. Conceitos, evolução e tendências da didática.
3. Abordagens alternativas no processo ensino-aprendizagem e técnicas de ensino.
4. A inserção das propostas oficiais nos materiais pedagógicos utilizados no ensino de
ciências e o seu uso na sala de aula.
5. Estruturação conceitual das ciências e as implicações para o ensino na escola fundamental.
6. Metodologias adequadas à natureza,
7. Função e estrutura das ciências biológicas para o ensino fundamental.
8. Análise de pesquisas atuais em ensino de ciências.
9. Propostas para o planejamento e desenvolvimento de conteúdos de Ciências para os Ensino
Fundamental e Médio.
10. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASTOLFI, J. P. ; DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1990.
DELIZOICOIV, D.; ANGOTTI, J.A. PERNAMBUCO, M.M. O ensino de
ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIZZO, N. M. V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio.
Ministério da educação, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº
15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo : Brasiliense,
1993. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo:
Moderna, 1994.
CHASSOT,A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São
Leopoldo, Unisinos, 1998.
DELIZOICOV,D. E ANGOTTI, J. A Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez,1990.
FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no 1* grau. São Paulo, Atual, 1987.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992. 167 p.
MACHADO, N.J. Epistemologia e didática. São Paulo: Cortez, 1995.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília:
UNESCO, 2000. ROBERTS, R. M. Descobertas acidentais em ciências.
Campinas: Papirus, 1993.
Livros de Biologia para o ensino médio. Livros de Ciências para o ensino fundamental.
NOME: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
1. Introdução - organização geral das plantas superiores
2. Polinização, Fertilização e Embriogênese - início e organização dos tecidos no embrião;
3. Tecidos vegetais – conceito, origem, tipos de células e funções dos tecidos
(meristemas primário e secundário, epiderme, periderme, parênquima, colênquima,
esclerênquima, xilema e floema primário e secundário).
4. Anatomia e morfologia da raiz – conceito e funções, características gerais, regiões
anatômicas, estrutura primária e secundária, estudo das partes constituintes,
sistemas radiculares e classificação das raízes;
5. Anatomia e morfologia do caule - conceito e funções, características gerais,
regiões anatômicas, estrutura primária e secundária; estudo das partes constituintes
e classificação dos caules;
6. Anatomia e morfologia da folha – conceito e funções, características gerais,
regiões anatômicas, anatomia foliar e ambiente; estudo das partes constituintes e
classificação das folhas;
7. Anatomia e morfologia da flor - definição, estudo das partes constituintes,
classificação floral, diagrama e fórmula floral; inflorescência - definição, estudo
das partes constituintes e classificação;
8. Anatomia e morfologia do fruto - estrutura e desenvolvimento do fruto, definição,
estudo das partes constituintes e classificação dos frutos enfatizando a origem,
consistência e deiscência;
9. Anatomia e morfologia da semente – definição, partes constituintes,
desenvolvimento da semente e classificação.
10. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal,
Viçosa: Imprensa Universitária, 2003. 438p.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Tradução por Berta de Morretes.
São Paulo: Edgard Blücher, 1976.
RAVEN, P.H.; EVERT. R.F.; EICHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - Organografia. Viçosa: UFV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário Ilustrado de Botânica. São
Paulo. Nobel. 1992.
GIFFORD, E.M.; FOSTER, A.S. Morphology and evolution of vascular plants. 3. ed. New
York: W.H. Freeman and Company, 1989.
CUTTER, E.C. Anatomia vegetal – células e tecidos. São Paulo: Rocca, 1986.
CUTTER, E. Anatomia Vegetal - orgãos, experimentos e interpretação. São Paulo: Roca,
1987.
NOME: ARQUEGONIADAS E GIMNOSPERMAS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. BRYOPHYTA
- Características gerais.
- Ciclo de vida.
- Sistemática.
- Anthocerotopsida.
- Hepaticopsida.
- Bryopsida.
2. PTERIDOPHYTA
- Características gerais.
- Ciclo de vida.
- Sistemática.
- Lycopsida.
- Articulatae.
- Filices.
3. GYMNOSPERMAE
- Características gerais.
- Ciclo de vida.
- Sistemática.
- Cycadopsida.
- Coniferopsida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLD, ALEXOPOULUS & DELEVORYAS. Morfologia de las plantas y los hongos.
Barcelona: Ediciones Omega S.A., 1989.
JOLY, A.B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 1977.
JUDD, W. et al. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan,
2007. SCAGEL, E.S.; BANDONI, R.J.; MAZE, J.R. Plantas no vasculares.
Barcelona: Ed. Omega, 1991. 548 p.
SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: UFRGS, 1984.
SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. Vol. 2. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECK, C. Origin and evolution of gymnosperms. Columbia University, 1988. 505
p. DIMITRI, M.J. Enciclopedia argentina de agricultura y jardineria. Vol. 1.
ACME, 1978.
JUDD, CAMPBELL, KELLOG & STEVENS. Plante systematics; a phylogenetic
approach. Massaschussetts: Sinauer, 1999. 464p.
MARCHIORI, J.N. Dendrologia das gimnospermas. Santa Maria: Ed. UFSM.
MAUSETH, J.D. Botany; an introduction to plant biology. 2 ed. Saunders College Publishing, 1995. 794p.
MICHEL, E. de L. Epífitas sobre o pinheiro brasileiro no Rio Grande do Sul. Porto
Alegre: Ed. da UFRGS, 2001.
PREM, P. Bryophytes: morphology, growth and differentiation.Dehli Lucknow: Atma
Ram & Sons, 1981.
PARRIHAR. N.S. An introduction to Embryophyta. Vol. 1: Bryophyta. Allahabad,
1961. SHAW, A.J.; GOFFINET, B. Bryophyte biology. Cambridge University.
2000. 476 p. SCHOFIELD, W.B. Introduction to bryology. Black Bird Press, 2001.
431 p.
TRYON, R.; TRYON, A.F. Ferns and allied plants. Cambridge: Springer Verlag, 1982.
VIANNA, E.C. Marchantiales do Rio Grande do Sul.Porto Alegre: Bol. Inst. Biocienc.
Univ. Fed. Rio Grande do Sul, 1985.
NOME: EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE E INCLUSÃO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. O cotidiano educacional, o contexto escolar, a diversidade e a escola inclusiva, os
conceitos de integração, inclusão e exclusão, diversidade, pluralidade, igualdade e
diferença; os processos de inclusão e exclusão na rede regular de ensino.
2. Acessibilidade.
3. Pessoas com necessidades educacionais específicas.
4. Dificuldades de aprendizagem.
5. Tecnologias Assistivas.
6. Legislação e políticas públicas em educação inclusiva no Brasil.
7. Relações de gênero e Diversidade sexual.
8. Perspectivas histórico-culturais e psicossociais da diversidade e das diferenças do ser humano.
9. A população brasileira, a história e a cultura Afro-brasileira e Indígena e o
resgate das contribuições nas áreas social, econômica e política.
NOME: MICROBIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Elementos de taxonomia microbiana
- Nomenclatura científica.
- Classificação bacteriana.
- Identificação bacteriana.
2. Citologia bacteriana
- Tipos morfológicos fundamentais.
- Estrutura celular.
3. Nutrição microbiana
- Exigências nutricionais.
- Categorias nutricionais.
- Enzimas: composição e regulação enzimática em bactérias.
- Transporte de nutrientes para o interior da célula bacteriana.
4. Metabolismo bacteriano
- Produção de ATP. Oxidações biológicas.
- Principais tipos de metabolismo microbiano.
- Respiração aeróbica.
- Respiração anaeróbica.
- Fermentação.
- Metabolismo biossintético.
- Influência do oxigênio sobre o crescimento.
5. Crescimento e morte de bactérias
- Condições físicas para o crescimento bacteriano.
- Modos de reprodução.
- Medida do crescimento.
- Curva de crescimento.
6. Genética bacteriana
- A síntese de proteínas.
- Mutações.
- Outras alterações genéticas.
- Conjugação.
- Transformação.
- Transdução.
- Transposição.
7. Mecanismo de patogenicidade bacteriano
- Principais portas de entrada de patógenos.
- Tipos de infecções bacterianas.
- Determinantes de patogênese bacteriana: Transmissão, aderência à
superfície celular, invasibilidade, produção de toxinas.
8. Ação de agentes físicos e químicos sobre o crescimento bacteriano
- Definição de termos: Esterilização; desinfecção; assepsia; anti-sepsia; degermação;
sanitização, bactericida e bacteriostático.
- Ação de agentes físicos.
- Altas temperaturas.
- Calor úmido: autoclavação, pasteurização, tindalização, fervura.
- Calor seco: ar quente.
- Incineração.
- Baixas temperaturas.
- Radiações: Ionizantes e não-ionizantes.
- Ação de agentes químicos.
- Desinfetantes e anti-sépticos: álcoois, detergentes, fenóis, halogênios, metais
pesados e seus derivados.
- Esterilizantes químicos: óxido de etileno, formaldeído, glutaraldeído, β - propiolactona.
9. Drogas antimicrobianas
- Mecanismo de ação.
- Resistência bacteriana a antimicrobianos.
10. Microbiologia ambiental
- Microbiologia aquática.
- Microbiologia de solo.
- Microbiologia do ar.
- Microbiologia de alimentos.
11. Noções de virologia
- Estrutura dos vírus.
- Replicação viral.
- Genética viral.
- Drogas antivirais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEDER,R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 1992.
PELCZAR, M.; CHAN,E.C.S. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. ed.
São Paulo: Makron Books, 1997.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de
Brock. 12 ed. Editora Artmed., 2010.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; DOWELL Jr., V.R. Diagnóstico microbiológico.
2.ed. Ed. Médica Panamericana., 1993.
MIMS, C.A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1995.
NOME: VERTEBRADOS I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Deuterostomia: definição, embriologia, afinidades bioquímicas, principais grupos,
origem e filogenia. Hemicordados: definição, características gerais, morfologia,
anatomia, classificação, habitat, distribuição, biologia, afinidades com equinodermados
e cordados.
2. Cordados: definição, características gerais, principais grupos, teorias sobre a
origem dos cordados. Protocordados: significado do termo e quem são os
protocordados.
3. Tunicados: definição, características gerais, morfologia, anatomia,
classificação, habitat, alimentação, distribuição, biologia e importância sob o ponto
de vista evolutivo.
4. Cefalocordados: definição, características gerais, habitat, morfologia, anatomia,
biologia, distribuição, importância sob o ponto de vista evolutivo.
5. Craniados: definição, significado na cladística e na classificação evolutiva dos
termos acraniado, craniado e vertebrado; classificação geral.
6. O crânio e as vértebras: ontogenia e filogenia. Craniados não
vertebrados. Vertebrados: primeiros registros, origem, primeiros
habitats e sistemas básicos.
7. Agnatos: características gerais, morfologia e anatomia, classificação, habitat,
distribuição e biologia.
8. Gnatostomados: origem e adaptações das mandíbulas; principais grupos;
cladograma incluindo agnatos. Acanthodii e Placodermi: anatomia e posição
sistemática.
9. Chondrichthyes: características gerais, classificação, distribuição e filogenia.
10. Elasmobranchii e Holocephali: morfologia, anatomia, biologia, classificação,
habitat e distribuição.
11. Osteichthyes: classificação e filogenia. Actinopterygii: morfologia, anatomia,
habitat, distribuição e filogenia de Cladistia, Chondrostei e Neopterygii.
12. Teleostei: morfologia, anatomia, biologia e habitat.
13. Teleostei: classificação, distribuição e adaptações.
14. Sarcopterygii: características gerais, classificação, filogenia e cladograma.
Morfologia, anatomia, distribuição e biologia de crossopterígios e dipnóicos.
15. Tetrapoda: origem e classificação.
16. Labyrinthodontia e Lepospondyli: anatomia e filogenia
17. Lissamphibia: morfologia, anatomia, biologia e classificação.
18. Anapsida: caracteres gerais, morfologia, anatomia, classificação, habitat,
distribuição e biologia.
19. Diapsida: características anatômicas do táxon e filogenia. Lepidosauromorpha: características gerais, morfologia, habitat e distribuição de Sphenodontia.
20. Lepidosauromorpha - Lacertilia e Serpentes: características gerais, morfologia,
anatomia, classificação, habitat, distribuição e biologia.
21. Archosauromorpha - caracteres gerais, morfologia, anatomia, habitat, distribuição e
biologia de Crocodilia. Classificação e filogenia dos arcosauromorfos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Hickman, C.P., Roberts, L.S.; Larson, A. Princípios integrados de zoologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. .
2. Hildebrand, M.1995. Análise da estrutura dos vertebrados. Ed.Atheneu, S.Paulo. 700p.
3. Pough, F. Harvey; Janis, Christine M.; Heiser, John B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 699 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Junqueira. L.C. e Carneiro, J. Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1979, 494 p.
2. Lagler, K. et al. Ichthyology. J. Wiley & Sons. 1977, 506 p.
3. Meglitsch, P.A. Zoologia de Invertebrados. Ed. Hermann Blume, Madrid, 906 p.
4. Moy-Thomas, J. A. Paleozoic Fishes. Chapman & Hall. 1971, 259 p.
5. Nelson, J.S. Fishes of the World. John Wiley & Sons, N.York, 1994, 600 p.
6. Porter, K. R. Herpetology. Ed. W.B. Saunders, Londres, 1972, 524p.
7. Romer, A.S. Anatomia comparada-vertebrados. Ed. Interamericana, México. 1973, 435p.
8. Barnes, R.D. et al., Os Invertebrados, uma nova síntese. Ed. Atheneu, S.Paulo, 1995, 526p.
NOME: METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Tipos de conhecimento, evolução histórica do conhecimento em geral e do
conhecimento científico em particular.
2. Conhecimento científico, método científico, grandes paradigmas da ciência.
3. Técnicas para sintetizar textos.
4. Fichamento.
5. Os trabalhos científicos: resumo, paper, artigo, ensaio, resenha. Normalização e
uniformização redacional (ABNT e Sistema Internacional).
6. Conceito de ciência e seus métodos.
7. O processo de pesquisa.
8. Tipos de Pesquisa.
9. Elaboração do projeto de pesquisa, a escolha do tema, o problema, os objetivos, às
hipóteses, tipo de estudo e procedimentos metodológicos.
10. Formas de análise de dados e, apresentação do relatório da pesquisa.
11. Natureza da pesquisa em educação.
12. Problemas éticos e metodológicos da pesquisa educacional.
13. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo : Atlas,
2002. LAKATOS, Eva Maria. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia
Científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia
científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5ª ed. São
Paulo: Pentice Hall, 2002.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
4ª ed. São Paulo : Atlas,2000.
RUIZ, João Álvaro, Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos.
São Paulo: Atlas, 1991.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987.
NOME: ANATOMIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Osteologia e sindesmologia
- Divisão do esqueleto.
- Classificação, número e nome dos ossos.
- Articulações: tipos de movimentos.
2. Miologia
- Classificação dos músculos.
- Partes constituintes dos músculos.
- Anexos: aponeuroses e tendões.
- Nome e localização dos principais músculos.
- Número de músculos.
3. Aparelho digestivo
- Boca, faringe, esôfago, estômago, intestinos, glândulas anexas (conceito,
localização, função, relações, anatomia interna e externa).
4. Aparelho circulatório
- Coração (conceito, descrição, localização, principais vasos).
- Artérias e veias (conceito, descrição, características, fixação, principais vasos,
sistema arterial, sistema venoso).
- Circulação (circulação pulmonar, circulação sistêmica).
5. Aparelho respiratório
- Nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe, traquéia, brônquios,
pulmões, seios paranasais (conceito, localização, função, descrição, anatomia
interna e externa).
6. Aparelho urogenital
- Rins, ureter, bexiga, e uretra (conceito, localização, função, relações, anatomia
interna e externa).
- Testículos, epidídimo, vias espermáticas, glândulas seminais, órgãos
externos: pênis e bolsa escrotal (conceito, localização, função, relações).
- Ovários, tuba uterina, útero, vagina (conceito, localização, função, relações).
7. Sistema nervoso
- Sistema nervoso autônomo (descrição, conceito, localização, função, relações, divisão).
- Sistema nervoso central: cérebro, cerebelo, tronco encefálico, medula espinhal (descrição, conceito, localização, função, relações, divisão).
- Meninges (descrição, conceito, localização, função, relações).
8. Órgãos dos sentidos
- Olho e orelha (conceito, localização, função, descrição, anatomia interna e
externa, anomalias).
9. Sistema endócrino
- Principais glândulas (descrição, localização, função, relações).
10. Sistema tegumentar
- Pele e órgãos anexos (descrição, localização, função, relações).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
KAHLE, W.; LEONHARDT, H.; PLATZER, W. Atlas de anatomia humana. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 1997. v. 2.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu,
1993. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERDICHEVSKI, L. F. A. et al. Estudo dirigido de Anatomia Humana. Porto
Alegre: Ed. NBS, 1991.
NOME: FISIOLOGIA VEGETAL I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Relações hídricas: estrutura e propriedades da água; processo de transporte de
água; balanço hídrico; água no solo; absorção e translocação de água; sistema solo-
água-planta; fatores e vias de translocação; pressão radicular; processo transpiratório;
mecanismo estomático; gutação e significância; resistência ao estresse hídrico.
2. Nutrição mineral: propriedades do solo; nutrientes essenciais; funções dos
nutrientes essenciais; mecanismos de absorção e transporte; translocação; deficiências
e distúrbios vegetais; relação solo/raízes/micro-organismos; metabolismo do nitrogênio;
3. Absorção foliar: estrutura da folha; mecanismos de absorção; lixiviação foliar.
4. Fotossíntese: propriedades da luz; comprimento de onda e processos fisiológicos;
estrutura dos cloroplastos; pigmentos; aparelho fotossintético; fase fotoquímica;
fase bioquímica; Fotorrespiração; fotossíntese em plantas C3 e C4; metabolismo ácido
das crassuláceas (MAC).
5. Transporte de solutos: tipos de transporte; mecanismos de transporte;
carregamento e descarregamento do floema; relações fonte-dreno; transporte de íons
nas raízes; translocação no floema; taxas de moviemento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do
que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004.
ZEIGER, Eduardo; TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,
2008. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan
CASALI, Carlos Aparecido. Fisiologia Vegetal - práticas em relações hídricas,
fotossíntese e nutrição mineral. 1 ed. São Paulo: Manole Biomedicina, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro: Campus,
1983. FERREIRA, A. G. & BORGHETTI, I. (org). Germinação: do básico ao aplicado.
Porto Alegre: Atmed, 2004.
FERRI, Mário Guimarães. Botânica: fisiologia: curso experimental. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1981.
FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. Vol. I e II. São Paulo: EPU, 1985.
SAMPAIO, Elvira. Fisiologia Vegetal – teoria e experimentos. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2002.
MAJEROWICZ, Nidia. Fisiologia Vegetal – curso prático. 1 ed. Âmbito cultural, 2003.
NOME: EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Introdução. Histórico. métodos de estudo em histologia. Noções gerais de
técnicas histológicas. Observações microscópicas.
2. Tipos de óvulos; Os gametas. Processos de desenvolvimento. Etapas do
desenvolvimento. Sistema reprodutor e gametogênese humana.
3. Fecundação e contracepção. Segmentação ou clivagem – tipos de segmentação,
segmentação total ou holoblástica, segmentação parcial ou mesoblástica; gastrulação;
organogênese; anexos embrionários: vesícula vitelínica, âmnio, córion ou serosa,
alantóide, placenta.
4. Caracterização dos períodos do desenvolvimento humano. Desenvolvimento normal
e anormal dos sistemas orgânicos derivados dos folhetos embrionários. Formação de
gêmeos. Células- tronco: tecnologia e ética.
5. Conceito de tecido. Tecido epitelial (especializações de superfície, membrana basal,
epitélios, estruturas secretoras), Tecido de sustentação (tecido gelatinoso, tecido
conjuntivo, tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo, tecido sanguíneo).
- Características gerais, origem, divisões, funções e propriedades de cada divisão.
- Observações de tecidos – aulas práticas. Processos de ossificação; Sangue:
plaquetas e leucócitos.
6. Tecido muscular: morfologia, propriedades gerais, estrutura e funções dos tecidos
musculares esquelético, visceral e cardíaco.
7. Tecido nervoso: origem, morfologia, propriedades, estrutura e funções dos neurônios
e células glias.
8. Pele: funções, estrutura: anexos cutâneos em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MELLO, R. A. Embriología Humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
YOUNG, B. LOWE, J. S. STEVENS, A. HEATH, J. W. WHEATER - Histologia
Funcional - Texto e Atlas em Cores. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MOORE, K.L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1976c. 244p.
NOME: VERTEBRADOS II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Aves: características gerais, morfologia, anatomia e biologia.
2. Aves: distribuição, habitat, hábitos alimentares e adaptações; classificação e filogenia;
3. Synapsida: os cynodontes e a origem dos mamíferos; primeiros registros de
mamíferos. Réptil mamiferóide ou mamífero reptilóide. Filogenia dos Synapsida.
4. Mamíferos: características gerais, morfologia, anatomia e biologia.
5. Mamíferos: classificação, distribuição, habitat, hábitos alimentares e adaptações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Hickman, C.P., Roberts, L.S.; Larson, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. .
Hildebrand, M.1995. Análise da estrutura dos vertebrados. Ed.Atheneu, S.Paulo. 700p.
Pough, F. Harvey; Janis, Christine M.; Heiser, John B. A Vida dos Vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 699 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Junqueira. L.C.; Carneiro, J. Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1979, 494p.
Lagler, K. et al. Ichthyology. J. Wiley & Sons. 1977, 506 p.
Meglitsch, P.A. Zoologia de Invertebrados. Ed. Hermann Blume, Madrid, 906 p. Moy-
Thomas, J. A. Paleozoic Fishes. Chapman & Hall. 1971, 259 p.
Nelson, J.S. Fishes of the World. John Wiley & Sons, N.York, 1994, 600 p. Porter, K.
R. Herpetology. Ed. W.B. Saunders, Londres, 1972, 524p.
Romer, A.S. Anatomia comparada-vertebrados. Ed. Interamericana, México. 1973,
435p.
Barnes, R.D. et al., 1995. Os Invertebrados, uma nova síntese. Ed. Atheneu,
S.Paulo,526p.
NOME: GENÉTICA BÁSICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Bases moleculares da hereditariedade
- Ácidos nucléicos: DNA E RNA. Estrutura e função.
- Código genético.
- Regulação gênica e manifestação fenotípica.
2. Bases cromossômicas da hereditariedade
- Cromossomos e Cromatina.
- Conceito e classificação.
- Estrutura e função.
- Estudo de cariótipos.
- Multiplicação celular.
- Mitose.Conseqüências genéticas.
- Meiose. Conseqüências genéticas.
- Gametogênese animal e vegetal.
3. Mutações
- Mutações gênicas.
- Alterações cromossômicas: numéricas e estruturais.
4. Mecanismos de herança mendeliana
- Experimentos mendelianos.
- Leis de Mendel. Monoibridismo e Diibridismo.
- Fatores que alteram a herança mendeliana.
- Probabilidade. Distribuição Binomial e polinomial. Teste Qui-Quadrado.
5. Herança e sexo.
- Determinação de sexo.
- Herança ligada, influenciada e limitada pelo sexo.
6. Ligação, permuta e mapas genéticos.
- Ligação gênica e recombinação.
- Elaboração e emprego dos mapas genéticos.
7. Estudo de genealogias.
- Análise e interpretação de genealogias.
8. Genética quantitativa.
- Herança multifatorial e caracteres quantitativos.
- Interações alélicas.
- Emprego da variância.
- Herdabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W.; OTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991. GARDNER, E. J.; NUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro,
1986.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética
moderna. Guanabara Koogan, 2001, 589 p.
LEWIN, B. Genes VI. Oxford: Oxford University Press, 1997. 1260p. STANSFIELD, W.D.
Genética. 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 1985. 514p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas,
1999. BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. 2. ed.
Ribeirão Preto: SBG, 1995.
JENKINS, J. B. Genética. 2 ed. Barcelona: Reverté, 1982.
NOME: DIDÁTICA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EDUCATIVO
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA:
1. Trajetória histórica da didática e sua importância na formação do professor.
2. Didática e ensino. Planejamento de ensino: e os elementos do processo de ensino.
3. Metodologia de ensino e instrumentação.
4. Conteúdo programático: fundamentos, seleção e a degradação.
5. Relação professor/aluno.
6. Metodologia do Ensino, procedimentos e técnicas de ensino.
7. Recursos didáticos.
8. Avaliação: objetivos, tipos, funções da avaliação do ensino-aprendizagem.
9. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cotez, 1994. (Coleção magistério . 2º Grau. Série Formação do Professor).
VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. 8ªed. Campinas, SP: Papirus, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1997.
HOFFMAN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio – Perspectiva Construtivista. Porto
Alegre: Mediação, 2001.
SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, Educação e Prática Social: por uma teoria da
formação humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
SILVA, Luiz Heron da (org.). Escola cidadã: teoria e prática. Petrópolis:
Vozes, 1999. ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
NOME: PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E CURRÍCULO
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA:
1. O Currículo e a realidade escolar.
2. Tipos de currículo.
3. Teoria crítica do currículo.
4. A abordagem do conhecimento na escola – multidisciplinaridade,
transversalidade, interdisciplinaridade.
5. Currículo integrado.
6. Planejamento na Educação Escolar.
7. Projeto Político Pedagógico.
8. Trabalho docente.
9. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 3. Ed. Goiânia: Alternativa, 2002.
GADOTTI, M. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Ática, 1993.
PIMENTA, S. G. A organização do trabalho na escola. São Paulo: Cortez, 1988.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed. Porto
Alegre: ArtMed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 1º e 2º ciclos / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 3º e 4º ciclos / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio / Ministério da
Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. - Brasília: MEC/SEMTEC,
1999. COSTA, V. L. C. (org.). Descentralização: novas formas de coordenação e
financiamento. 2. Ed. São Paulo, Co-edição Fundap. Cortez, 2001.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa.(org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa Moreira & SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo,
cultura e sociedade, 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA JÚNIOR, C. A escola pública como local de trabalho. São Paulo:
Cortez, 1992. SAVIANE, D. A nova lei da educação. Campinas - SP: Autores
associados, 1997.
SAVIANE, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8. Ed. Campinas - SP:
Autores associados, 2000.
UNESCO. PREAL. Proyecto Regional de Educación para América Latina y el Caribe.
Focos Estratégicos. Cuba, 2002. Disponível em:
http://www.unesco.cl/port/prelac/focoest/2.act. Acesso em 15.08.2005.
OEA. Cumbre de las Américas. Disponible em: www.oea.org. acesso em: 15.06.2005.
NOME: ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Introdução: conceitos fundamentais; nível de mensuração de variáveis; variáveis
qualitativas e quantitativas.
2. Amostragem: população; amostra; métodos de amostragem.
3. Estatística Descritiva: distribuição de frequências; descrição gráfica dos dados;
medidas de posição; medidas de dispersão.
4. Distribuição normal e distribuição de student.
6. Distribuição amostral das médias, tamanho da amostra, estimação estatística e
testes de hipóteses.
7. Regressão e correlação: Coeficiente de correlação; coeficiente de determinação;
descrição e interpretação gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, WILTON DE O.; MORETTIN, PEDRO A. Estatística básica. 5.ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
MOTTA, V.T.; VAGNER, M.B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.
201p. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 1. ed. Rio de janeiro: ltc,
2005.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4. ed. Ribeirão Preto: SBG, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALEGARI-JAQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. DE A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,
1996. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. 1. Ed. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2004.
RODRIGUES, P.C. Bioestatística. 2 ed. Niterói: EDUFF, 1993.
VIEIRA, S. Bioestatística tópicos avançados. Rio de janeiro:
Campus, 2003. VIEIRA, S. Princípios de estatística. São Paulo:
Pioneira, 2003.
NOME: ECOLOGIA I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Histórico. Definições. Questões básicas.
2. Organismos e ecofisiologia: Principais fatores físicos e químicos do ambiente.
Adaptação dos seres aos fatores do ambiente.
3. Populações: Interações: definição e parâmetros básicos: natalidade, mortalidade,
emigração e imigração. Demografia. Crescimento populacional. Regulação do
tamanho populacional. Interações populacionais: competição x predação.
4. Comunidades: organização espacial, funcional e temporal: Definição e conceitos
"super- organismo" x "individualista". Associações, dominância, similaridade.
Regulação do tamanho populacional. Nicho ecológico. Sucessão.
5. Ecossistemas: Fluxo de energia e materiais. Cadeias tróficas e produtividade.
Ciclos biogeoquímicos. Poluição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Rodrigues,
2001. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities.3. ed. Boston: BlacKwell, 1996. 1068p.
EDWARDS, P.J. & WRATTEN, S.D. Ecologia das interações entre insetos e plantas.
São Paulo: EPU/EDUSP, 1981. 71P.
JANZEN, D.H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79p.
NOME: FISIOLOGIA VEGETAL II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Crescimento e desenvolvimento: embriogênese e organogênese;
meristemas e desenvolvimento vegetal; modelos e processos; parede e membrana
celular; enzimas e bombas de prótons; expansão, divisão e diferenciação celular;
desenvolvimento dos órgãos vegetais; análise de crescimento; senescência e morte
celular; cultura de tecidos.
2. Fitormônios: auxinas, giberelinas, citocininas, ácido abscísico; retardadores,
inibidores e etileno; estrutura; biossíntese e metabolismo hormonal; mecanismos de
ação dos hormônios vegetais.
3. Fisiologia do Florescimento: meristemas florais; ritmos circadianos;
fotoperiodismo: receptores para luz vermelha, azul e UV; mecanismos de evitação à
sombra; mecanismos de floração; vernalização
4. Germinação e dormência: embriogênese e maturação, acúmulo de reservas;
dessecação, hipobiose, tipos de diásporos; montagem dos experimentos; dormência e
pós-maturação; cinética da embebição, metabolismo do despertar, consumo das
reservas; medidas de germinação; dispersão e banco de sementes; plântulas e
recrutamento, interações entre plantas.
5. Fisiologia do estresse: estresse hídrico; térmico; salino; deficiência de oxigênio;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do
que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004.
ZEIGER, Eduardo; TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan CASALI, Carlos Aparecido. Fisiologia Vegetal - práticas em relações
hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. 1 ed. São Paulo: Manole Biomedicina, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro: Campus,
1983. FERREIRA, A. G. & BORGHETTI, I. (org). Germinação: do básico ao aplicado.
Porto Alegre: Atmed, 2004.
FERRI, Mário Guimarães. Botânica: fisiologia: curso experimental. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1981.
FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. Vol. I e II. São Paulo: EPU, 1985.
SAMPAIO, Elvira. Fisiologia Vegetal – teoria e experimentos. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2002.
MAJEROWICZ, Nidia. Fisiologia Vegetal – curso prático. 1 ed. Âmbito cultural, 2003.
NOME: FISIOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Noções de bioeletrogênese
- Estabelecimento do potencial de membrana.
- Potencial de ação.
2. Noções de fisiologia do tecido nervoso
- Sinapses, circuitos neuroniais e mediadores químicos.
3. Noções de fisiologia do tecido muscular
- Função dos músculos.
- Classificação funcional dos músculos.
- Propriedades do tecido muscular.
- Alterações que sobre uma fibra muscular ao contrair.
4. Noções de fisiologia do sistema nervoso
- Organização do sistema nervoso.
- Receptores: estimulação e vias de condução da sensibilidade.
- Sensações mecanorreceptoras, dolorosas, térmicas e musculares.
- Reflexos.
- Fisiologia do sistema nervoso autônomo.
- Funções do tronco cerebral, cerebelo, sistema reticular, córtex
cerebral e sistema límbico.
- Memória, atenção e aprendizagem.
5. Fisiologia do sangue
- Funções do sangue.
- Função dos eritrócitos.
- Função dos leucócitos.
- Função das plaquetas.
- Mecanismo da coagulação sanguínea.
6. Noções de fisiologia do sistema cardiovascular
- Fisiologia do músculo cardíaco.
- Ciclo cardíaco.
- Circulação arterial: conceito, fases, causas e modificações.
- Circulação venosa: causas.
- Circulação capilar: funções e mecanismos.
7. Noções de fisiologia do sistema respiratório
- Mecânica respiratória.
- Trocas gasosas à nível pulmonar.
- Como circulam os gases no sangue.
- Regulação da respiração.
8. Noções de fisiologia do sistema digestivo
- Mastigação, salivação e deglutição.
- Digestão gástrica.
- Secreção biliar e pancreática.
- Funções do intestino delgado e grosso.
- Reflexo de defecação.
9. Noções de fisiologia do sistema urinário
- Filtração glomerular: formação de urina.
- Absorção tubular.
- Secreção tubular.
10. Noções de funções das glândulas endócrinas
- Funções dos hormônios da hipófise, tireóide, paratireóde,
pâncreas endócrino, adrenais, ovarianos e testículos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M.M. et. al. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996. DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia médica aplicada às ciências da
saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Robe, 1999.
GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEST & TAYLOR. As bases fisiológicas da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1989.
GANONG, W.F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,
1998. JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia
humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
NOME: SISTEMÁTICA DE MAGNOLIOPHYTA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Características gerais da Divisão Magnoliophyta: Aspectos de reprodução.
Aspectos evolutivos.
2. Sistemática: Características gerais e evolutivas da classe Magnoliopsida.
Características gerais da subclasse Magnollidae e principais famílias. Características
gerais da subclasse Hamamelidae e principais famílias. Características gerais da
subclasse Caryophillidae e principais famílias. Características gerais da subclasse
Dillenidae e principais famílias. Características gerais da subclasse Rosidae e
principais famílias. Características gerais da subclasse Asteridae e principais famílias.
Características gerais e evolutivas da classe Liliopsida. Características gerais da
subclasse Alismatidae e principais famílias. Características gerais da subclasse
Arecidae e principais famílias. Características gerais da subclasse Commelinidade e
principais famílias. Características gerais da subclasse Zingiberidae e principais
famílias. Características gerais da subclasse Liliidae e principais famílias. Comparação
entre os sistemas de classificação.
3. Determinação de gênero e espécie: Técnicas básicas de herborização.
Determinação de famílias de Magnoliophyta. Manuseio de material fresco e
exsicatado visando determinação. Manejo de chaves analíticas para determinação de
gênero e espécie.
4. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUDD, W. et al. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LORENZI, H.; SOUZA V. C. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para
identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II.
Plantarum, Nova Odessa, 2005.
BARROSO, G.M. Sistemática das angiospermas do Brasil. São Paulo: USP, 1978. 255p. v. 1.
.Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1984. 377p. v. 2.
.Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1986. 326p. v. 3.
JUDD, W., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. Plant
Systematics –a phyllogenetic approach. Massachusetts: Sinauer Associates, 1999.
464p.
SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 4. ed. Porto Alegre: Editora da
Universidade, 1976. 414p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York: NYBG, 1988.
STUESSY, T.F. The systematic evaluation of comparative data. New York: Columbia
University Press, 1990.
JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1979.
777p. STUESSY, T.F. The systematic evaluation of comparative data. New
York: Columbia University Press, 1990.
NOME: FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Computadores: Conceitos Básicos, funcionalidade e operabilidade.
2. Hardware: Componentes do Computador. Software: Sistema Operacional.
3. Programas Aplicativos e Utilitários (editores de texto, planilhas eletrônicas).
4. Desenvolvimento de ambientes de aprendizagem para aplicação no ensino de Ciências e da
Matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Coleção Informática da Educação-MEC, disponível em www.proinfo.mec.gov.br
Manuais, tutoriais e apostilas sobre o sistema operacional, editor de texto, planilhas e
aplicativos de apresentação.
Ponte, J., O computador – Um instrumento da Educação. Lisboa, Texto Editora, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANMYA, Feitosa Tajra. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2002.
NOME: METODOLOGIA DO ENSINO DA BIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Critérios para a ocorrência da aprendizagem significativa em biologia.
2. As concepções alternativas de estudantes como subsídios para o planejamento de
aulas de biologia.
3. Reconhecimento de diferentes abordagens da ciência na prática docente.
4. O papel da experimentação e da história da ciência no ensino-aprendizagem de Biologia.
5. Mapas conceituais como instrumentos didáticos de avaliação e análise de currículo.
6. A linguagem e o ensino de Ciências. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2000.
LAKATOS, Eva e MAKCONI, Marina. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
1983.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº
15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, Editora Ática, 1998.
CHASSOT,A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São
Leopoldo, Unisinos, 1998.
DELIZOICOV,D. E ANGOTTI, J. A Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no 1* grau. São Paulo, Atual, 1987.
Brasil, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio.
Ministério da educação, 1999.
Livros de Química para o ensino médio.Livros de Ciências para o ensino fundamental
NOME: GEOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Teorias cosmológicas.
2. Da origem da Terra à origem da vida.
3. Tempo geológico.
4. As esferas terrestres.
5. Fenômenos geológicos endógenos.
6. Minerais, rochas e minérios.
7. Fenômenos geológicos exógenos. Geodinâmica.
8. Geologia ambiental.
9. Geologia regional.
10. A Geologia nos currículos dos ensinos fundamental e médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITAR, O. Y. Meio Ambiente & Geologia. São Paulo: SENAC, 2004.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 14 ed. São Paulo: Nacional, 2003.
MENDES, J.C. Elementos da estratigrafia. São Paulo: T.A. Queiroz &
EDUSP, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANA, J.D.; HURBULT JÚNIOR, C.S. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1969. 642p.
POPP, J.H. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SUGUIO, K. SUZUKI, U. Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São
Paulo: Edgard Blucher, 2003.
NOME: ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Conceitos gerais de anatomia.
2. Aparelhos: locomotor, nervoso, circulatório, respiratório, endócrino, urinário.
Reprodutor masculino e feminino, digestivo.
3. Orgãos sensoriais.
4. Fisiologia do sistema nervoso: aspectos básicos do funcionamento das células
nervosas. Sistema nervoso de invertebrados. Sistema nervoso de vertebrados.
5. Fisiologia dos órgão sensoriais: Quimiorrecepção. Mecanorrecepção. Fotorrecepção.
6. Fisiologia da locomoção: fisiologia de vários tipos de órgãos locomotores.
7. Fisiologia da digestão e nutrição: Processos digestivos e nutrientes.
8. Termorregulação e termorrecepção: Processos de termoregulação e termorreceptores.
9. Transporte de gases: adaptações circulatórias e respiratórias ao meio ambiente.
10. Osmorregulação e excreção: Osmorregulação na água doce. Osmorregulação na
água do mar e estuários. Osmorregulação em ambiente terrestre. Osmorregulação
em ambiente desértico. Excreção.
11. Endocrinologia: endocrinologia do crescimento. Endocrinologia da reprodução.
12. Metabolismo: Fatores que alteram o metabolismo dos animais.
13. Mudanças de cor: Mudança de cor morfológica e fisiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria: EDUFSM,
2002.
MENIN, E. Fisiologia animal comparada. Viçosa: UFV, 1994, 189p. (Manual de
laboratório). PROSSER, C.L. (ed.) Comparative animal physiology. 4. ed. New York:
Wiley-Liss, 1991. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal - adaptação e meio
ambiente. São Paulo: Livraria e Editora Santos, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROMERO, S.M.B. Fundamentos de neurofisiologia; da recepção à integração. Ribeirão
Preto: Holos, 2000.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo:
Roca, 1996. YONG, D. Nerve cells and animal behaviour. Cambridge: Cambridge
University Press, 1989.
NOME: GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Origem do pensamento evolutivo
- Desenvolvimento da teoria da evolução como uma teoria científica.
2. A evolução como um fato e teoria - A evolução como um fato observável.
3. Linhas do pensamento evolutivo e paradigmas da teoria evolutiva
- Origem e desenvolvimento dos paradigmas.
4. Origem da vida
- Origem do universo
- Surgimento das primeiras moléculas
- Surgimento dos primeiros seres vivos
- Hipóteses geradas por filósofos e cientistas
5. Adaptação e seleção
- Conceito de adaptação.
- Tipos de seleção natural.
6. Populações e espécies
- Mecanismo de isolamento e conceito de espécie.
7. Organização da variação genética
- Populações: Conceito geral de populações panmixia.
- Estrutura genética de populações.
- Freqüências alélicas, genotípicas e gaméticas em populações.
- Obtenção de freqüências alélicas e gaméticas a partir de freqüências genotípicas.
- Equilíbrio de Hardy-Weinberg.
- Fatores que alteram o equilíbrio (seleção, mutação e migração).
- Mecanismos que causam alterações nas freqüências gênicas e suas conseqüências.
- Teste de Qui-quadrado.
8. Coevolução
- Coevolução específica.
- Coevolução difusa.
- Interações coevolutivas.
9. Genética molecular de populações
- Teoria neutralista e a evolução molecular.
- Relógio molecular.
- Padrões de nucleotídeos e substituição de aminoácidos.
- Filogenética molecular. 10. Evolução humana
- Posição filogenética da espécie humana.
- Linhagem evolutiva do homem.
- Os primeiros hominídeos.
- O gênero Homo.
- Evolução humana e aspectos sócio-culturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações.
Ribeirão Preto: Editora da Sociedade Brasileira de Genética, 1994.
FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto: Editora da Sociedade Brasileira de Genética, 1996.
GOULD, S.J. The structure of evolutionary theory. Cambridge: Harvard University Press,2002.
HARTL, D.L.; CLARK, A.G. Principles of population genetics. 3 ed. Sunderland: Sinauer, 1997
LI, W.H.; GRAUR, D. Fundamentals of molecular evolution. Sunderland: Sinauer, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLANC, M. Os herdeiros de Darwin. Lisboa: Editorial Teorema LTDA, 1990.
ENDLER, J.A. Natural selection in the wild. Princeton: Princeton Univ.
Press, 1986.
NOME: POLÍTICAS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Estudo e análise do sistema educacional brasileiro, considerando os aspectos
legais, sócio- políticos, administrativos e financeiros, enfatizando a organização dos
sistemas de ensino nos diversos níveis e modalidades.
2. Análise das políticas públicas de educação no Brasil.
3. Educação profissionalizante e educação para o
trabalho.
4. Abordagem histórica, política, social, filosófica, psicológica da Educação de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Mariza, Organização da Educação Nacional na Constituição e na
L.D.B., Ijuí,, Editora Unijuí, 1998.
DEMO, Pedro, A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP, Papirus, 1997.
MENEZES, João Gualberto de Carvalho e outros, Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica – leituras. São Paulo, Editora Pioneira, 1998.
PILETTI, Nelson. A estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26 ed.
São Paulo: Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRACINDO, Regina Vinhaes, O Escrito, o dito e o feito: educação e partidos
políticos. Campinas, SP, Papirus, 1994 – Capítulo 2.
LEI FEDERAL 9424/96 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Fundamental. LEI FEDERAL 9475/97 – Nova Redação do Art. 33 da Lei 9394/96.
LEI FEDERAL 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente
LEI FEDERAL 9131/95 – Conselho Nacional de Educação. LEI FEDERAL 9394/96 –
Diretrizes e Bases da Educação.
MAZZOTTA, Marcos J.S., Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 1996.
MENEZES, João G. C. et alli. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica: leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.
SANTOS, Clovis Roberto dos. Educação Escolar Brasileira: estrutura,
administração, legislação. São Paulo: Pioneira ,1999.
SOUZA, P. N. P. de & SILVA, E. B. da. Como entender e aplicar a Nova LDB. SP: Pioneira, 1997.
NOME: ECOLOGIA II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Métodos de amostragem e estimativa de populações animais e vegetais: Métodos
de coletas e armadilhas. Marcação, captura e recaptura.
2. Modos de vida: Seleção r e k. Especialistas x generalistas. Alocação de recursos.
3. Mutualismos: Polinização. Dispersão.
4. Coevolução entre animais e plantas: Relações entre animais e plantas. Herbivoria.
5. Decompositores e detritívoros: Bactérias e fungos. Detritívoros.
6. Biogeografia de ilhas:Teoria. Aplicação no delineamento de reservas naturais.
7. Interface solo / clima / vegetação: solo. clima. vegetação.
8. Biomas: biomas mundiais. Formações fitogeográficas do Brasil. Formações
fitogeográficas do Rio Grande do Sul.
9. Extinção e preservação de espécies: biodiversidade. Estratégias de conservação.
Causas de extinção.
10. Ecologia aplicada: Agroecologia. Ecologia humana. Educação ambiental.
11. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRIMACK, R.B. RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Rodrigues,
2001. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EDWARDS, P.J.; WRATTEN, S.D. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo: EPU/EDUSP, 1981.
JANZEN, D.H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo:
EPU/EDUSP, 1890. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1985.
NOME: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Identificação de riscos nos locais de trabalho.
2. Análise dos riscos químicos.
3. Características de um laboratório seguro.
4.Equipamentos de proteção coletiva (EPC) e equipamentos de proteção individual (EPI).
5. Boas práticas no laboratório.
6. Armazenamento de produtos químicos.
7. Ficha de informações de segurança dos produtos químicos FISPQs.
8. Programa de prevenção de riscos ambientais PPA e programa de controle médico
da saúde ocupacional PCMSO.
9. Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA.
10. Prevenção e combate a incêndio.
11. Primeiros socorros.
12. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO, Antonio Nunes Barbosa. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Cláudio A. Dias. Procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho – Micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
FILHO, Dilermando Brito. Toxicologia humana e geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
1998. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas regulamentadoras da segurança no
trabalho (NRs) VENDRAME, A.C. Agentes químicos: reconhecimento, avaliação
e controle na higiene ocupacional. Edição Antonio Carlos Vendrame.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAAD, Eduardo Gabriel. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho rural. São Paulo: Fundacentro, 1978.
NOME: LIBRAS I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Legislação e inclusão.
2. Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história.
3. Identidade surda.
4. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia,
morfologia, sintaxe.
5. Noções básicas de escrita de sinais.
6. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades
existentes entre esta e a Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, CAPOVILLA Fernando César Capovilla. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilingüe- Língua Brasileira de Sinais.. 1. ed. São Paulo: Edusp,
2003. FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de
Janeiro: 1997.
STROBEL, K.L. e DIAS, S.M.S. Surdez: abordagem geral. Curitiba, APTA/FENEIS, p. 55 - 57, 1995.
TANYA A FELIPE, LIBRAS em Contexto. LIBRAS em Contexto. 3. ed.
Brasília: LIBREGRAF, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica, Minas Gerais, 7-12, 1998.
ELLIOT, A.J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1982.
. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, Artes Médicas, 2002.
BRASIL. Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais – Volume II. Série Atualidades Pedagógicas 4, MEC/SEESP, 2000: 81-123 2a. edição
FERREIRA-BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro, Babel, 1993.
Fundamentos em fonoaudiologia, vol. 1: Linguagem. Rio de Janeiro, Guanabara, 1998.
SKLIAR, C. (org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.
FERNANDES, Elalia. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Organizadora
Mediação, 2005. KARNOPP, Lodenir, QUADROS, Ronice M, B. Língua de Sinais
Brasileira – Estudos Linguísticos, Florianópolis, SC: Artmed, 2004
RAMIREZ, Alejandro R.G; MASUTTI, Maria L. (Organizadores). A Educação de
Surdos em uma Perspectiva Bilíngue, Florianópolis, SC: UFSC, 2009.
ROCHA, Solange M. R (Organizadora). O INES e a Educação de Surdos
no Brasil vol. 1, Rio de Janeiro, RJ: INES, 2007.
SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria e ARANTES, Valéria Amorim
(orgs.) Educação de surdos ? pontos e contrapontos. São
Paulo : Summus, 2007. STROBEL, Karin. Imagens do Outro sobre a
Cultura Surda, Florianópolis, SC: UFSC, 2008
QUADROS, Ronice M (Organizadora). Estudos Surdos I, II e III,
Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.
NOME: BIOLOGIA MOLECULAR
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. Informação genética
- Moléculas informacionais.
- Fluxo de informação.
- Transcrição e processamento do RNA.
- Síntese de proteínas.
- Replicação e reparo.
2. Dna recombinante
- Uso de enzimas de restrição.
- Clonagem de genes.
- Bancos genômicos.
- Identificação de clones de interesse
3. PCR
- Fundamentos da técnica.
- Aplicações.
4. Seqüenciamento de DNA
- Fundamentos da técnica.
- Aplicações.
5. Bioinformática
- Ferramentas da bioinformática.
- Aplicações.
6. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Armed,
2004. COOPER, G. M. 2001. A Célula: uma Abordagem Molecular . 2 ed. Artmed,
Porto Alegre. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. P. M. Biologia Molecular Básica. 3
ed. Editora Mercado Aberto. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas,
1990. FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores
Moleculares em Análise Genética. Brasília: Embrapa, 1998.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed.
Guanabara e Koogan, Rio de Janeiro. 2000.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
NOME: BIOGEOGRAFIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Objetivos da biogeografia.
2. Padrões biogeográficos.
3. Fatores bióticos e físicos limitantes à distribuição dos organismos.
4. Gradientes latitudinais e diversidade; Interações entre populações e os processos de especiação.
5. Tectônica de placas e a influência sobre o panorama biogeográfico atual.
6. Biogeografia cenozóica e os eventos de glaciação do quaternário.
7. Influência antrópica.
8. Panorama biogeográfico atual.
9. Fitogeografia mundial, do Brasil e do Rio Grande do Sul.
10. Zoogeografia mundial e do Brasil e do Rio Grande do Sul.
11. Seleção de conteúdos e de práticas de ensino e sua adequação à educação básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, C. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: Nobel, 1987.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: [s.n.],
1995.
SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e Biogeografia. Porto Alegre:
UFRGS,1985. VESENTINI, J. W. Geografia, natureza e sociedade. São
Paulo: Contexto, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ENGELS, F. Dialética da natureza. Lisboa: Presença, 1974.
MARTINS-DA-SILVA. Identificação de espécies botânicas. Belém: EMBRAPA, 2006.
NOME: ETOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Introdução a etologia (Histórico; Métodos de estudo).
2. Padrão de ação versus comportamento aprendido (Tipos de aprendizagem).
3. Modelos de otimização (Estratégias evolutivamente estáveis (EEE); teoria dos jogos).
4. Forrageamento (Estratégias alimentares).
5. Comportamento antipredador ( Predador versus presa).
6. Orientação no espaço (Tipos de orientação; Migração; Mecanismos de orientação).
7. Seleção sexual ( Cuidado parental; Sistemas de acasalamento).
8. Vida em grupo (Sociedade; Dispersão; Territorialidade).
9. Comunicação e modelagem de sinais (Como os sinais se originaram; Como
os sinais evoluíram: ritualização; Funções da comunicação e contato).
10. Egoísmo versus altruísmo ( Seleção de parentesco; Hipótese alternativa para
comportamento de ajuda; Comportamento humano; Sociobiologia).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALCOCK, J. Animal behavior; an evolutionary approach. Massachussets:Sinauer Associates, 1989.
DAWKINS, M.S. Explicando o comportamento animal. São Paulo: Manole, 1989.
GOODENOUGH, J.; McGUIRE, B.; WALLACE, R. Perspectives on animal
behavior. New York: John Wiley & Sons, 1993.
KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução a ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu,1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, T. Survival in the sexual strategy. Chicago: Chicago Press, 1982. OWEN,
J. Survival in the wild - feeding strategy. Chicago: Chicago Press, 1980.
OWEN, D. Survival in the wild - camouflage and mimicry. Chicago: Chicago Press, 1980.
NOME: GESTÃO AMBIENTAL E DIREITO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
1. O meio ambiente (A consciência ecológica; O sentido do meio ambiente; O meio
ambiente e seus componentes).
2. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável (Meio ambiente e a idéia do
desenvolvimento; A noção de desenvolvimento sustentável).
3. O direito ambiental (A evolução do Direito Ambiental; Conceito de Direito Ambiental; O
princípio constitucional de "meio ambiente").
4. A política nacional de meio ambiente (A competência legislativa e administrativa
dos entes federados; O sistema nacional do meio ambiente; O Conselho Nacional do
Meio Ambiente –
75
CONAMA; O Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia
Legal; O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -
IBAMA).
5. Recursos hídricos (Fundamentos da política nacional dos recursos hídricos; Dos
objetivos da política nacional dos recursos hídricos; Das diretrizes gerais;
Enquadramento dos corpos d'água; Outorga e cobrança; Sistema nacional de
gerenciamento de recursos hídricos).
6. Poluição (Poluição atmosférica; Poluição por resíduos sólidos; Poluição por rejeitos
perigosos; Poluição por agrotóxicos; Poluição sonora).
7. Áreas de preservação permanente (Flora e Fauna).
8. Engenharia genética e bioética (Os riscos da engenharia genética; Bioética; Biossegurança e a
Lei nº 8.974, de 01.01.1995).
9. O estudo do impacto ambiental (A importância do estudo de impacto ambiental
para a preservação do meio ambiente; O princípio da prevenção; Análise do
Estudo de Impacto Ambiental).
10. A lei dos crimes ambientais (A noção de crime ambiental; A responsabilidade da
pessoa física; A responsabilidade da pessoa jurídica.)
11. Licenciamento ambiental e estudo prévio de impacto ambiental.
12. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VERDUM, R.; MEDEIROS, R.M.V. Relatório de Impacto Ambiental: legislação,
elaboração e resultados. 5. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
BRASIL. Código do Meio Ambiente: Lei Federal n°9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e Lei Estadual n° 11.520, de 03 de agosto de 2000. 5ª ed., Porto Alegre: CORAG, 2007.
MIRRA, L.A.V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.
76
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NARDY, A.; SAMPAIO, J.A.L.; WOLD, C. Princípios de direito ambiental. Belo
Horizonte: Del Rey, 2003.
MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 11. ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2003.
ARAÚJO, G.H.S, ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas
degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
BARBIERI, J.C., SIMANTOB, M.A. Organizações Inovadoras Sustentáveis. S.Paulo:
Atlas. 2007.
NASCIMENTO, L.F.; LEMOS, A.D.C; MELLO, M.C.A. Gestão Socioambiental
Estratégica. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.
NOME: PALEONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
1. Princípios de paleontologia.
2. O tempo geológico e o âmbito da paleobiologia.
3. Breve histórico do pensamento evolutivo: teorias evolutivas e a paleontologia.
4. Conceito de fósseis.
5. Importância da paleontologia.
6. Tafonomia. Processos tafonômicos: bioestratinomia e diagênese dos fósseis.
Tafonomia e suas relações com estratigrafia.
7. Métodos biológicos e isotópicos de análise. Técnicas de datação relativa e absoluta.
8. Natureza do registro fossilífero.
9. Preservação de estruturas biogênicas e modos de preservação.
10. O registro paleontológico e as taxas evolutivas (micro e macroevolução;
gradualismo e pontualismo).
11. Principais grupos de invertebrados-bioestratigrafia e evolução (Protozoários;
Foraminíferos; Cnidários; Bryozoa; Brachiopoda; Mollusca; Arthropoda;
Echinodermata.)
12. Paleovertebrados-bioestratigrafia e evolução (Origem dos vertebrados: contexto
ambiental e ecológico; Peixes; Anfíbio; Répteis; Aves; Mamíferos.)
13. Paleobotânica (Sistemática das plantas fósseis; Paleofitogeografia e principais
77
eventos evolutivos; Principais fósseis vegetais.)
14. Dinâmica de paleovegetações associada a trocas paleoclimáticas no Brasil.
Mudanças do nível do mar e seus registros.
15. Biogeografia histórica: os fósseis e a extinção dos principais grupos de organismos fósseis.
16. O período Quaternário e suas peculiaridades. Pesquisas biológicas do Quaternário.
Mudanças faunísticas e florísticas.
17. Áreas de referência para pesquisas paleobiológicas e paleoecológicas.
18. Estudos lacustres e de solos no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUSICH, W.I.; LANE, N.G. 1999. Life of the past. [Englewood Cliffs]: Prentice-Hall,
321p.
COLBERT, E.H. 1995. Evolution of the vertebrates: a history of the backboned
animals through time. 2. ed. New York : John Wiley & Sons, 535p.
LIMA, M. R. 1988. Fósseis do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz/USP, 1989. MENDES, J.
C. Paleontologia básica. São Paulo: T. A. Queiroz/USP.
RIBEIRO-HESSE. L, M. H. 1982. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre: UFRGS.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMACHO, H.H. 1966. Invertebrados fósiles. Buenos Aires: Eudeba. 707p.
DOMENECH, R.; MATINELL, J. 1996. Introducción a los fósiles. Paris: Masson.
288p.
HUENE, F.V. 1990. Répteis fósseis do Gondwana sul-americano. Santa Maria:
EDUFSM. 353p. 38 pranchas.
MENDES, J.C. 1977. Paleontologia geral. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 342p.
RAUP, D. M.; STANLEY, S. M. 1978. Princípios de paleontologia. Barcelona: Ariel.
ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. 1985. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu.
SALGADO-LABORIAU, M. L. 1994. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blucher.
STEARN, C.; CARROLL, R. 1989. Paleontology: the record of life. New York: John Wiley and Sons. 453p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.). 2000.
78
Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo.
WOODS, H. 1967. Paleontology: invertebrates. 8. ed. (reprinted) Cambridge: Cambridge University Press. 477p.
6.7 EMENTÁRIO ELETIVAS
Área de Formação Geral e Humanística
NOME: ETNOBOTANICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Histórico do desenvolvimento da Etnobotânica
Ampliação de conhecimentos sobre propriedades úteis dos vegetais.
Agroecologia e conservação do patrimônio vegetal.
Princípios medicinais ativos presentes nos vegetais.
Estudo das principais espécies de plantas têxteis, aromáticas, oleaginosas, taniníferas,
medicinais, tóxicas, apícolas, madeireiras, produtores de celulose e de látex.
Espécies vegetais usadas na cultura regional como medicinais, sua eficácia, Origem,
distribuição geográfica, principais áreas de ocorrência e/ou cultivo e órgão utilizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do
Sul. 4ª ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1995.
RIZZINI, C.T. & MORS, W.B. Botânica Econômica Brasileira. Rio janeiro: Âmbito
Cultural. 241p. 1995
ALBUQUERQUE, Ulisses Paulino. Introdução à Etnobotânica. Interciência, 2005.
CORREIA, P.M. Dicionário de Plantas Úteis do Brasil. Rio de janeiro, Ministério da
Agricultura/ IBDF, 6v. 1975.
79
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 2ª ed. Salvador: UFBA, 2003.
KURT H., QUEIROZ E., VIEIRA P. Princípios ativos de plantas superiores. São
Paulo: EdUfscar, 2003.
CARVALHO, J.C. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos,
farmacológicos. Belém: Tecmedd, 2004.
MATOS, F. J. Abreu. Farmácias vivas. 2ª ed. Fortaleza: EUFC, 1994.
FERREIRA, S.H. (Org.) Medicamentos a partir de Plantas Medicinais no Brasil. Rio
de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 129p. 1998.
NOME: ENTOMOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Posição Sistemática dos Insetos.
Caracterização dos Grandes Grupos (Ordem e Família).
Morfologia e Fisiologia dos Insetos.
Reprodução e Desenvolvimento dos insetos.
Coleta, Montagem, Conservação e Organização de Coleções Entomológicas.
Identificação das Famílias de ORTHOPTERA, HEMIPTERA, COLEOPTERA,
LEPDOPTERA, DIPTERA E HYMENOPTERA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Almeida, L.M.; Ribeiro-Costa, C.S. & Marinoni, L. 1998. Manual de coleta, conservação e
identificação de insetos. Ribeiro Preto, Editora Holos 78 p.
Buzzi, Z. J. 2010. Entomologia Didática. 5ª ed. Curitiba, UFPR Editora, 535 p.
Gullan, P.J. & Cranston, P.S. 2008. Os Insetos: Um resumo de Entomologia. 3a. ed. São
Paulo, Roca, 456 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
80
Carrera, M. 1991. Insetos de Interesse Médico e Veterinário. Curitiba, Editora da
UFPR.
Gallo, D.; Nakano, O.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.D.L.; Batista, G.C. de; Berti Filho,
E.; Parra, J.R.P.; Zucchi, R.A.; Alves, S.B.; Vendramin, J.D.; Marchini, L.C.; Lopes,
J.R.S. & Omoto, C. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, FEALQ, 920 p.
Grimaldi, D. & Engel, M.S. 2005. Evolution of the insects. Cambridge: Cambridge
University Press, 755 p.
Triplehorn, C.A & N.F Johnson, 2005. Borror & Delong`s Introduction to the Study of
Insects. Thomsom Brooks/Cole. 653p.
NOME: ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE ARANHAS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Diversidade de Aranhas
Influência da estrutura do habitat na abundância e diversidade de aranhas
Teias e forrageamento
Cortejo e isolamento reprodutivo em aranhas
Evolução do dimorfismo sexual de tamanho em aranhas
Agressão e territorialidade
Socialidade e cuidado parental
Inimigos naturais e defesas contra predação e parasitismo em aranhas
Aranhas que enganam: estratégias de ilusão utilizadas por espécies miméticas
Interações bióticas entre plantas, herbívoros e aranhas
Aranhas como agentes de controle biológico em agroecossistemas
Identificação dos principais grupos de Araneae
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Gonzaga, M. O.; Santos, A. J.; Japyassú, H. F. 2007. Ecologia e comportamento de
aranhas. Interciência, Rio de Janeiro, Brasil, 406 pp.
Triplehorn, C.A & N.F Johnson, 2005. Borror & Delong`s Introduction to the Study of
Insects. Thomsom Brooks/Cole. 653p.
Hickman, C. P. J.; Roberts, L. S.; Larson, A. 2009. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,846 p.
81
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Baccaloni, J. 2009. Arachnids. University of California Press. 320 p.
Dalton, S. 2008. Spiders: The Ultimate Predators. Firefly Books. 208 p.
Hillyard, P. 2008. The Private Life of Spiders. Princeton University Press; 1st Ed.
Edition, 160 p.
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. 2006. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª
Edição. São Paulo: Roca.
NOME: BIOLOGIA DO SOLO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo da biologia do solo; Artrópodes do solo (Colêmbolos, Isópteros,
Coleópteros); Aracnídeos do solo (Acarinos, Araneídeos); Miriápódos; Nematóides não
fitopatogênicos; Moluscos, crustáceos e outros organismos do solo; Oligoquetas;
Biodiversidade (Riqueza de espécies e abundância, Conservação da biodiversidade,
Estudo quantitativo da mesofauna comparação com diferentes uso do solo); Raízes de
vegetais superiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, P.C.C. de. 1996. Minhocultura, tudo o que você precisa saber. Cuiabá,
Sebrae.
BEGON, M.; TOWNSEND, CL.; HARPER JL. 2007. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4a. ed.: Editora ARTMED, Porto Alegre.
ANTONIOLLI, Z.I.; GIRACCA, E.M.N.; BARCELLOS, L.A.R. et al. 2002.Minhocultura e
vermicompostagem. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria –Departamento
de Solos, 24p. (Boletim Técnico, 3).
82
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. 2002. Entomologia Agrícola. v. 10
Piracicaba, FEALQ.
VARGAS. M.A.T. & HUNGRIA, M. 1997. Biologia dos Solos dos Cerrados. Planaltina :
EMBRAPA-CPAC, 524 p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLEMAN, D.C.; CROSSLEY, Jr. D.A. 1995. Fundamentals of Soil Ecology. Academic
Press, 205 p.
COLEMAN, D.C.; HENDRIX, P.F. 2000. Invertebrates as Webmasters in Ecossystems.
CABI Publishing, 336p.
ODUM, EP; BARRETT, GW. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson Learning, São
Paulo.
VIEIRA, M. I. 1998. Criação de Minhocas. Ed. Prata, 87 p, São Paulo
.
NOME: TOXICIDADE EM PLANTAS ORNAMENTAIS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Histórico, ocorrência e bioformação de princípios ativos vegetais (formação, ocorrência,
estrutura química, evolução vegetal, alelopatia).
Compostos Orgânicos e Inorgânicos Tóxicos.
Plantas tóxicas – aspectos botânicos (principais famílias), principais espécies cultivadas
como ornamentais, produtos e contexto econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, R.B.; PIRES, S.A; COSTA, F.B. 2003. Plantas Tóxicas - Conhecimento e
Prevenção de Acidentes. São Paulo: Holos.
SILVA, Maria G.V. et al. 2011. Plantas Tóxicas - estudo de fitotoxicologia química de
plantas brasileiras. São Paulo: Plantarum.
KURT H., QUEIROZ E., VIEIRA P. Princípios ativos de plantas superiores. São Paulo:
EdUfscar, 2003.
83
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 2ª ed. Salvador: UFBA, 2003.Rizzini, C.T. e Mors,
W.B. 1995. Botânica Econômica Brasileira. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural. 241p.
CARVALHO, J.C. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos,
farmacológicos. Belém: Tecmedd, 2004.
MATOS, F. J. Abreu. Farmácias vivas. 2ª ed. Fortaleza: EUFC, 1994.
ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M. K. & TYLER, V.E. – 1997. Farmacognosia e
Biotecnologia - São Paulo: Editorial Premier.
NOME: TÉCNICAS HISTOLÓGICAS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Microscopia (Óptica e eletrônica); Segurança no laboratório; Matemática no laboratório;
Preparo de soluções; Confecção de lâminas histológicas; Coleta do material; Fixação de
Tecidos; Processamento de tecidos (desidratação, clareamento, infiltração por parafina);
Orientação de fragmentos; Inclusão; Microtomia; Meios de montagem; Restauração e
reparo de lâminas; Técnica de Criomicrotomia (cortes por congelação); Técnicas
Utilizadas para Confecção de Lâminas Ósseas; Técnicas histoquímicas; Colorações:
hematoxilina e eosina, tricrômico de Gomori, tricrômico de Masson, PAS, Wade, prata de
Grocott;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, D. M.; MENDONÇA, O. V.; LAURINO, L. B. Patologia óssea Fundamentos. São
Paulo: BYK, 1994.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L.; Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
84
JUNQUEIRA, L. C. U.; JUNQUEIRA, L. M. M. S.; Técnicas básicas de citologia e
histologia. São Paulo: Santos,1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEVENS, A.; LOWE, J.; 1995. Histologia. São Paulo: Manole.
GENESER, F.; 2003. Histologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Kougan.
BECAK, W.; JORGE P.; 1976. Técnicas de citologia e histologia. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos.
NOME: BIOESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Estatística Descritiva: variáveis, banco de dados, organização de dados, frequencias,
medidas de tendência central, medidas de posição, medidas de dispersão, apresentação
de resultados em tabelas e figuras.
Bases da Estatística Inferencial: distribuições de frequências, erro padrão, inferência
sobre uma média (teste z), teste de hipóteses, erro tipo I, erro tipo II, poder, intervalo de
confiança, inferência sobre duas médias (testes z, t, t´), Inferência sobre duas proporções
(Qui-quadrado, teste exato de Fisher).
Técnicas de amostragem e cálculo de tamanho amostral
ANOVA de uma via
Outros testes não-paramétricos (Wilcoxon, Mann Whitney, Kruskal Wallis)
Correlação e regressão linear
Análise de regressão logística
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAGANO, M. 2003. Princípios de Bioestatística. 1ª Ed. Thomson Heinle. 522p.
Silvany Neto, AM. 2008. Bioestatística sem segredos. 1ª Ed. Bahia.
Guedes MLS, Guedes JS,1988. Bioestatística para profissionais de saúde. Rio de
Janeiro, Ao livro técnico.
VIEIRA, S. 1998. Introdução à Bioestatística, 3ª Edição. Rio de Janeiro, Ed. Campos,
196 p.
85
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. 1986. Elementos de Estatística. São Paulo, Ed. Atlas,
159 p.
MOTULSKY HM. 1995 Intuitive Biostatistics. 1ª Ed, Oxford University Press, New York,
HOSNER B. 2000. Fundamentals of Biostatistics. 5ª Ed, Pacific Grove, Duxbury.
DANIEL WW. 1999. Biostatistics: a foundation for analysis in the health sciences. 7ª
Ed, New York: John Wiley.
NOME: BIOLOGIA NA ESCOLA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Importância dos modelos didáticos; Diferenças entre as dimensões reais e a do modelo
didático. Produção de modelos didáticos. Aplicação de modelos didáticos. Produção de
ensaios para o ensino de biologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRASILCHIK, M. 2004. Prática de Ensino de Biologia. 4.ed. São Paulo: EDUSP. 194p.
ALBERTS B.; et. al. 1997. Biologia molecular da célula. 3º ed. Artes Médicas: Porto
Alegre.
MARCONDES, A.C.; LAMMOGLIA, D. A.1994 Biologia ciência da vida. Atual: São
Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORETO, E. L. S.; SEPEL, L. M. N.2004. Relação entre membrana plasmática e
citoesqueleto na forma celular: um estudo com modelos. Revista Brasileira de Ensino
de Bioquímica e Biologia Molecular. http://sbbq.iq.usp.br/revista/pesq.php.
86
PASQUALI, I.S.R.; AMORIM, A.L.2000. Atividades práticas: despertando o interesse
pelas aulas de Biologia. 52ª Reunião Anual da SBPC. Brasília – DF.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F.; 1997. Biologia Hoje. Ática: São Paulo, v.1,
p.105-127.
SOUZA, S.S.P.; et. al. 2003. Atividades práticas: um valioso instrumento no Ensino
Fundamental. Revista Participação. UnB. V. 12, P. 13-16.
NOME: DENDROLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução à dendrologia. Taxonomia botânica. Herbário florestal. Arboreto. Fenologia
florestal. Metodologia de levantamentos dendrológicos. Gimnospermas e angiospermas
de interesse florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACKES, P.; IRGAND, B. 2003. Árvores do Sul: Guia de identificação & interesse
ecológico – as principais espécies nativas sul-brasileiras. Santa Cruz do Sul: Clube
da Árvore – Instituto Souza Cruz. 326 p.
MARCHIORI, J. N. C. 1995. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. UFSM. 163p.
MARCHIORI, J. N. C. 1996. Dendrologia das Gimnospermas. Santa Maria: Ed. UFSM.
158 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, A. L. & ALMEIDA, E. C. da. 2000 Fundamentos de Taxonomia e
Dendrologia Tropical – Metodologia Dendrológica. Viçosa: SIF. 72 p.
RAMALHO, R. da S. 1975. Dendrologia. Viçosa: UFV. 123 p.
RIZZINI, C. T. 1971. Plantas do Brasil - Árvores e madeiras úteis do Brasil -Manual
de Dendrologia brasileira. São Paulo: Edgard Blücher. 294 p.
87
TRIGOSO, J. R. 1982. Praticas de Dendrologia Tropical. Lima: Universidad Nacional
Agr. 150 p.
WALTER, B. M. T. 1993. Técnicas de coleta de material botânico arbóreo. Brasília:
EMBRAPA-CENERGEM. 53p.
Área Didático Pedagógica
NOME: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
História da Educação na Antiguidade e no período medieval, história da Educação nos
períodos moderno e contemporâneo e as articulações com a história da Educação
Brasileira na Colônia, Império e República, a educação pública e privada no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANACORDA, M. A. História da Educação – da Antiguidade aos nossos dias. São
Paulo: Cortez, 2002.
ROMANELI, Ot. O. História da educação no Brasil. Porto Alegre: Vozes, 2010.
SOUZA, N. M. M. História da Educação. 1 ed. São Paulo: Avercamp, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. p.87-93.
VEIGA, C. G. História da Educação. São Paulo:Ática, 2007.
ARANHA, M. L. A. História da Educação e Pedagogia. 3ª Ed. Porto alegre: Moderna,
2006
GHIRALDELLI JR, P. Filosofia e História da Educação Brasileira. Porto Alegre:
Manole, 2003.
88
MIORIM, M. A.; VILELA, D. S. História e Educação Matemática: Práticas de Pesquisa.
2ªEd. Campinas: Alínea e Átomo, 2011.
SAVIANI, D.; LOMBARDI, J. C.; SANFELICE, J. A organização do trabalho didático na
história da educação. Campinas: Autores Associados, 2010.
NOME: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Ambiente e cidadania: conceitos e concepções. Aspectos históricos relacionados à crise
ambiental. Problemas e conflitos socioambientais e modelo de desenvolvimento.
Racionalidade técnica x racionalidade ambiental. A constituição do sujeito ecológico.
Educação Ambiental, saúde e qualidade de Vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, L. A contribuição do Brasil. In: VIANA, Gilney, SILVA, Marina, DINIZ, Nilo
(Organizadores). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental. São Paulo:
Perseu Abramo, 2001.
DIAS, G. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, G.. EcoPercepção – um resumo didático dos desafios socioambientais. São Paulo:
Gaia, 2004.
GOLEMAN, D. Inteligência ecológica: o impacto do que consumimos e as mudanças
que podem melhorar o planeta. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2009.
SAUVÉ, L. Uma cartografia da educação ambiental. In: Educação Ambiental: pesquisa e
desafios. Organizado por Michèle Sato e Isabel Cristina Moura Carvalho.Porto Alegre:
Artmed, 2005.
89
SHIVA, V. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia.
Tradução Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Gaia, 2003.
LOUREIRO, F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo:
Cortez, 2004
NOME: INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Estratégias de leitura;
Gramática básica da língua inglesa;
Vocabulário da área da Biologia;
Leitura de textos de popularização científica e acadêmicos, em especial abstracts e
artigos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MURPHY, R. & SMALZER, W. English grammar in use - intermediate: a self-study
reference and practice book for intermediate students of English (with answers and
CD-Rom). Cambridge University Press, 2000;
MURPHY, R. & SMALZER, W. Basic grammar in use: a self-study reference and
practice book for basic students of English (with answers and CD-Rom). Cambridge
University Press, 2000;
OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês (bilíngue). Editora Oxford.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, A.D. e S.; Sampaio, S. M. Caminhos para leitura:
inglês instrumental. - Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002. 206p.
DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtiva.
Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.
MACMILLAN ENGLISH DICTIONARY, for advanced learners. New Editon (2007).
Dicionário monolíngue.
90
SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês
Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático,
UFBA. 1994. 110p.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre. Art.Med, 1998.
NOME: HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Teses epistemológicas. Epistemologia da ciência e sua necessidade para educação em
ciências. Contribuições da história das ciências para a educação em ciências.
Características do trabalho científico numa visão contemporânea. Concepções sobre a
construção do conhecimento científico. Perspectivas pedagógicas em educação em
ciências e suas epistemologias. Cultura científica e cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense. 1993.
BORGES, R. M. R. Em Debate: Cientificidade e Educação em Ciências. 2ª ed. Porto
Alegre: EDIPUCRS. 2007.
______, R.M.R. Filosofia e História da Ciência no Contexto da Educação em
Ciências. Porto Alegre: EDIPUCRS. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREY, M. A. P. A. et al. Para compreender a ciência – uma perspectiva histórica.
São Paulo: EDUC. 1999.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1975.
BUNGE. M. Epistemologia: curso e atualização. São Paulo: EDUSP. 1980.
91
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. 1978
LAKATOS, I. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix. 1979
92
7 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
Os recursos humanos disponíveis para o Curso de Ciências Biológicas são
constituídos, em primeiro lugar, por docentes do quadro efetivo p a r a a s disciplinas
obrigatórias, que possuem as seguintes titulações:
DOCENTES DO QUADRO EFETIVO
DOCENTE TITULAÇÃO RT
Andressa Ballem Mestranda em Ciências do Solo UFSM DE
Alcionir Pazatto De Almeida Mestrado em Geografia UFSM DE
Cíntia Muller Leal Licenciatura em Biologia UFSM DE
Cristhiano Bossardi de Vasconcelos Mestrado em Tecnologia da Geoinformação DE
Edison Gonzague Brito da Silva Mestrado em Filosofia DE
Eduardo Alves OliveiraMestrado em Ciências Biológicas (Entomologia)
UFPRDE
Janice Walau Ferreira Mestranda em Educação Agrícola UFRRJ DE
Joseane Erbice dos Santos
Doutorado em Engenharia Agrícola (Pré-
processamento e Armazenamento de Produtos
Agrícolas)
DE
Lauren Moraes da Silva Mestrado em Engenharia da Produção UFSM DE
Liane Camatti Mestrado em Educação (Educação Especial) DE
Luciano José Crochemore Mestrado em Engenharia Ambiental DE
Maurício Ramos Lutz Mestrando em Ensino de Matemática UFRGS DE
Mauro Janer Martins Doutorando em Química Orgânica UFSM DE
Omar Junior Garcia Silveira Doutorado em Física UFGS DE
Rossana Cassanta Rossi Mestrado em Educação UFRGS DE
8 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de
Licenciatura em Química e da realização do estágio curricular obrigatório, será conferido
ao egresso o Diploma de Licenciado em Ciências Biológicas.
Os diplomas serão expedidos pela reitoria do Instituto Federal Farroupilha com
sede no município de Santa Maria.
93
9 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL
A profissão do Biólogo (bacharel ou licenciado) é regulamentada pela Lei n°
6.684, de 03 de setembro de 1979, publicada no DOU de 04/09/79.
10 COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de
ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um
órgão permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no
planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas.
Será constituído pelo Coordenador do Curso, no mínimo 50% dos docentes que
ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um representante dos
Técnico-Administrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas
vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu
Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de seus
membros.
11 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela
concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas do I F Farroupilha Campus Alegrete.
Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela
Direção de Ensino e no mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e com titulação
acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus
membros.
94
12 AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por finalidade a implementação do
processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização e a prestação das
informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES). A CPA será constituída por uma Comissão Central, na Reitoria, e uma
Comissão Local, em cada campus.
Os membros da Comissão Local serão indicados pelo Diretor Geral do Campus ou
escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo, no mínimo um representante Docente e
respectivo suplente, um representante Técnico-administrativo em Educação e respectivo
suplente, um representante Discente e respectivo suplente e um representante da
Sociedade Civil Organizada e seu respectivo suplente.
A CPA realizará, no mínimo, duas reuniões ordinárias a cada semestre e reunir-se-
á extraordinariamente quando convocada por seu Presidente ou por, pelo menos, um
terço de seus membros.
A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de
caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar
o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas atividades
relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades do I F Farroupilha
Campus Alegrete.