projeto pedagÓgico do curso de direito - urcamp...
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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE DIREITO
SANT’ANA DO LIVRAMENTO
2011
SUMÁRIO
1FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO .................................................................. 3 1.1Fundamentos Legais ....................................................................................... 3 1.2Trajetória do Curso ......................................................................................... 5 1.3Necessidade Social do Curso ......................................................................... 7 1.4Fundamentos Epistemológicos ....................................................................... 8 2OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................... 10 2.1Objetivo Geral ................................................................................................. 10 2.2Objetivo Específico .......................................................................................... 10 3CARACTERÍSTICAS ORGANIZACIONAIS DO CURSO ................................... 11 4ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .................................................... 13 4.1Perfil Profissional do Egresso .......................................................................... 14 4.2Estrutura Curricular ......................................................................................... 15 4.3Composição Curricular .................................................................................... 20 4.4Conteúdos Programáticos ............................................................................... 32 4.5Demonstração de atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais .............. 89 4.6Matriz Curricular ( representação gráfica) ....................................................... 90 5ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA DO CURSO .............................................. 92 5.1Princípios Metodológicos para o Ensino.......................................................... 92 5.2Coordenação Pedagógica ............................................................................... 92 5.3Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 93 5.4Linhas e/ou Projeto de Pesquisa ..................................................................... 94 5.5Programas de Extensão .................................................................................. 95 5.6Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................... 97 5.7Atividades Complementares ............................................................................ 97 5.8Sistema de Avaliação do aluno ....................................................................... 98 5.9Estágio Supervisionado ................................................................................... 100 5.9.1Estágio Curricular ......................................................................................... 101 5.9.2Estágio Extracurricular ................................................................................. 102 6INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA DO CURSO ............................................... 103 6.1Recursos Físicos ............................................................................................. 103 6.2Recursos Materiais .......................................................................................... 103 6.3Recursos Humanos ......................................................................................... 110 6.4Recursos Bibliográficos ................................................................................... 114 7AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO ...................................................... 153 7.1Sistema de Avaliação Institucional .................................................................. 153 7.2Resultados das Avaliações Oficiais ................................................................. 154 7.3Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso .................................................... 154
CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................... 156 ANEXOS .............................................................................................................. 157 ANEXO A: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências ........................................................................... 157 ANEXO B: Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia Final ........................ 163 ANEXO C: Regulamento Núcleo de Prática Jurídica ........................................... 166 ANEXO D: Núcleo Docente Estruturante ............................................................. 182 ANEXO E: Atividades Complementares ............................................................... 185 ANEXO F: Matriz Curricular ................................................................................. 188 ANEXO G: Grade Curricular ................................................................................. 191 ANEXO H: Ementas das Disciplinas do Curriculo 45LAG......................................195
1 FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO
A compreensão do mundo contemporâneo, marcado por um processo de
globalização cultural e econômico, pelos avanços científicos e tecnológicos, pelas
transformações nos sistemas de produção e transmissão de conhecimento, pela
necessidade premente de construção e de reconstrução do homem e do mundo,
impõe múltiplos desafios às sociedades no que se refere a compreensão clara e
precisa dessas mudanças.
Cabe à Universidade, através da produção científica e tecnológica, buscar
caminhos adequados para enfrentar o futuro, com base no saber crítico, criativo,
atualizado e competente. Enquanto Instituição Educacional, responsável pela
formação do profissional, deve repensar, redimensionar princípios, conceitos,
critérios e valores, visando à produção e disseminação do conhecimento.
Com esse compromisso, um novo paradigma sobre a aprendizagem se
estabelece - o aprender a aprender.
1.1 FUNDAMENTOS LEGAIS
As finalidades da Educação Superior, definidas na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, n.º 9.394/96, art. 43,regulamentada pelo Decreto Federal nº
5773/06, estão assim explicitadas:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e difusão da cultura, e, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino,
de publicações ou de outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição.”
Os objetivos da UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA – URCAMP
estão assim expressos em seu Estatuto:
Art. 2º -A Universidade visa à elaboração e disseminação do conhecimento,
tendo como pressupostos:
I - a valorização do homem consciente, crítico e comprometido consigo
mesmo e com os outros;
II - a primazia do bem comum sobre os interesses individuais, num espírito
essencialmente democrático;
III - educação transformadora, nas dimensões de compreensão e de
intervenção na realidade;
IV - o pluralismo de idéias, garantindo a liberdade de ensino,de pesquisa
e de expressão em todas as áreas de conhecimento; e
V - a relação entre o compromisso universal e a vocação regional da Instituição.
Art. 3º - São fins da Universidade:
I – promover a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e
dopensamento reflexivo;
II – entregar à sociedade titulados qualificados nas diferentes áreas do
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação
no desenvolvimento e humanização da sociedade brasileira;
III – incentivar a pesquisa científica, visando ao desenvolvimento da ciência,
da tecnologia e da criação e difusão cultural;
IV - divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos através de todas
as formas de comunicação;
V – comprometer-se com o aperfeiçoamento cultural e profissional, num
processo permanente de reconstrução de conhecimentos;
VI – promover a extensão indissociável do ensino e da pesquisa,
estabelecendo uma relação de reciprocidade comunitária; e
VII – estimular o conhecimento do mundo contemporâneo, em particular, o
estudo da realidade nacional e regional e na busca de soluções para os problemas
do desenvolvimento social e econômico.
As considerações enunciadas fundamentam a elaboração do projeto
pedagógico do Curso de Direito pelo Centro de Ciências Jurídicas.
1.2 TRAJETÓRIA DO CURSO
As Faculdades Unidas de Bagé transformaram-se, em 1989, em
Universidade, com a denominação Universidade da Região da Campanha –
URCAMP, instituição de ensino superior, de caráter regional e comunitário, tendo
seu reconhecimento ocorrido pela Portaria MEC n.º 52, de 16.01.89.
A área de influência da URCAMP estende-se por dezessete municípios da
Região e sua estrutura multicâmpus configura-se em CâmpusUniversitários sediados
nos municípios de Bagé (sede), Sant’Ana do Livramento, Alegrete, Itaqui, São
Gabriel, Dom Pedrito, São Borja e Caçapava do Sul.
O Curso de Direito é oferecido em quatro Câmpi Universitários, a saber: Bagé
(campus sede), Sant’Ana do Livramento, São Gabriel e Alegrete.
Pelo Decreto Federal n.º 65.717 / 69 de 18.11.69, as Faculdades Unidas
de Bagé – FunBa – receberam autorização de funcionamento da Faculdade de
Direito, obtendo reconhecimento pelo Decreto Federal n.º 75.052/74 de 06.12.74.
O Curso de Direito no Câmpus Universitário de Santana do Livramento foi
implantado pela Resolução CONSUN nº 09/91 de 14/11/91.
O Curso de Direito no Câmpus Universitário de São Gabriel foi implantado
pela Resolução CONSUN nº 11/91 de 14/11/91.
O Curso de Direito no Câmpus Universitário de Alegrete foi implantado pela
Resolução CONSUN nº 28/96 de 10/12/96.
Na trajetória do Curso de Direito, ocorreram várias adequações na sua
estrutura curricular, em que se destaca:
• acréscimo e substituição de componentes curriculares, alteração (aumento
e redução) da carga horária de algumas disciplinas e redução da carga
horária total do curso de 3150 horas para 3000 horas (Resolução
CONSEPE nº 15 de 11.12.94);
• redução da carga horária de Língua Portuguesa e aumento da carga
horária de Sociologia (Resolução CONSEPE nº 01/95);
• inclusão curricular de disciplinas de Formação Fundamental (Filosofia
Geral, Sociologia Jurídica e Ciências Políticas), de estudos monográficos e
de atividades complementares (165 horas), em atendimento à Portaria
MEC nº 1886/94 (Resolução CONSEPE nº 08 de 12.09.95, com vigência
a partir do 1º semestre/1996);
• extinção de pré-requisitos da estruturação do Curso (Resolução
CONSEPE nº03 de 01.07.97);
• redução de carga horária de disciplinas de Formação Profissional - Direito
Civil e Direito Penal (Resolução CONSEPE nº11 de 29.10.97);
• inclusão da disciplina Direito Internacional Público e aumento da carga
horária das atividades complementares (300 horas) , com vigência a partir
do 1º semestre/99 (Resolução CONSEPE nº 04 de 2001);
• implantação do novo currículo do Curso de Direito, a partir do 1º semestre
de 2004, 3390 horas, com importantes alterações- extinção de algumas
disciplinas, reestruturação de Direito Civil e Direito Comercial (Resolução
CONSUN / Câmara de Ensino nº 12 de 24.11.2003);
• alterações sobre o Estágio Curricular Supervisionado, cujas disciplinas
PráticasJurídicas III e IV passaram a ser desenvolvidas no Núcleo de
Prática Jurídica apartir do primeiro semestre de 2008 (Aprovado pela
Câmara de Ensino em21/12/06,Processo nº 3425/06).
• Aprovação no ano de 2010 da nova grade curricular do curso, para
implantação no primeiro semestre de 2011. A nova grade curricular inclui
as disciplinas de História do Direito, Antropologia, e Teoria do Direito no
primeiro semestre. No segundo semestre incluiu-se a disciplina de
Comunicação Jurídica e houve um aumento da carga horária das
disciplinas de Direito Civil I e Direito Penal I que passam a ter 120 horas.
As disciplinas de Prática Jurídica passaram a ter a nomenclatura de
Estágio Curricular Supervisionado, com a especificação na grade
curricular das horas de prática real e simulada. No oitavo semestre foi
introduzida a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, e no nono
semestre Trabalho de Conclusão II. Também foi incluída como disciplina
optativa Libras. O curso passou a ter uma carga horária total de 4.500
horas para sua integralização. ( Aprovado pela Câmara de Ensino em 28
de outubro de 2010 pela Resolução nº 242010). A referida grade curricular
encontra-se no segundo semestre ( 45LAG).
1.3 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO
A sociedade vive em permanente transformação e ritmo acelerado de
mudanças.
A par dessas mutações, surgem os conflitos e os desajustes e a conseqüente
necessidade de dirimir essas divergências, condição indispensável para o livre
exercício da cidadania.
O homem é um ser social por excelência, mas nem sempre age como tal. Seu
desajuste ocasiona a desestruturação do meio e impõe-se a necessidade de um
aparato que reequilibre as relações sociais.
A busca do equilíbrio social exige profissionais capazes de agir para
minimizar os conflitos sociais.
No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses
divergentes, chegam aos tribunais em busca de uma solução para os conflitos. São
milhares de advogados, promotores, juízes, desembargadores, enfim, operadores do
Direito a serviço de uma sociedade na busca de paz, equilíbrio e harmonia.
O estado social, ou seja, a integração do homem em sociedade, corresponde
à natureza de condição humana. Assim o indica a experiência histórica das mais
diversas latitudes e tempos.
A necessidade social deste Curso – de abrangência regional – enquanto
realização do Direito é, e será imperativa, porque vital, a condição “sinequa non”
para o avanço da sociedade.
O Curso de Direito se apresenta com um leque múltiplo de opções,
oportunizando ao bacharelo exercício profissionalemdiversos campos de atuação,
seja no setor privado como a advocacia e consultoria jurídica de empresas, assim
como no setor público, em cargos da administração pública direta e indireta, Poder
Legislativo e Poder Judiciário.
O Curso de Direito tem como escopo formar profissionais capazes de
contribuir na construção de uma sociedade justa e com oportunidades iguais a
todos, agentes capazes de conduzir os litígios a fim de dirimi-los, propiciando o
reequilíbrio social.
Pelas características da Região da Campanha o Curso de Direito atende à
vocação regional da Universidade, sendo estrategicamente colocado em
funcionamento na Campanha Gaúcha.O Curso de Direito promove a extensão
jurídica permanente, proporcionando um efetivo envolvimento de professores e
alunos,através de programas e atividades desenvolvidas junto à comunidade.
1.4 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DA ÁREA DE CONHECIMENTO
A Ciência do Direito é, eminentemente, fruto da cultura de um povo, sendo
assim, é um objeto cultural dotado de certa complexidade, ou seja, deve evoluir
sempre objetivando acompanhar o pensar e o agir da sociedade, sob pena de se
tornar inoperante, não refletindo mais o sentimento de justiça e segurança jurídica a
qual se destina.
Aprofundar a função social da Ciência do Direito é a forma mais eficiente de
fazer com que o futuro profissional do Direito nunca se afaste do maior de todos os
valores sociais: a justiça.
A Justiça é a conformidade com o Direito; é a virtude de dar a cada um o que
é seu; é a faculdade de julgar segundo o Direito e a melhor consciência.
O Direito surge da necessidade da organização da sociedade civil, da
necessidade da normatização da vida social.
O Curso de Direito da URCAMP tem por dever estudar a realidade jurídica, tal qual
ela se apresenta, analisando não só a Dogmática Jurídica, mas também a Zetética
Jurídica para o seu corpo discente. Retratar, além dos valores jurídicos contidos no
ordenamento jurídico, os valores morais da sociedade que serviram de base para
aqueles. Aprender e praticar o Direito e, também, entender a sua utilidade para a
sociedade.
A proposta elaborada no Curso e expressa conseqüentemente na sua
estrutura curricular tem por objetivo facilitar o conhecimento e articular opiniões
sobre a Ciência do Direito, relacionando o Direito com a Sociedade, respeitando o
ordenamento educacional brasileiro vigente.
2 OBJETIVOS DO CURSO
2.1 OBJETIVO GERAL
O Curso de Ciências Jurídicas proporciona o estudo para a formação de
profissionais aptos a analisar criticamente o fenômeno jurídico, numa perspectiva,
comprometidos com uma sólida construção humanística, técnico-jurídica e prática,
com vistas à realização pessoal e transformação social.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Oportunizar abordagens dialéticas do fenômeno jurídico, contribuindo para
uma visão do mundo e das necessidades locais e regionais onde está
inserido;
• Construir alternativas que modifiquem o ensino jurídico na sua formulação
teórica e prática, a fim de promover um ensino reflexivo, adequado às
exigências contemporâneas;
• Questionar, permanentemente, o conhecimento, recriando o saber jurídico
e vinculando-o às exigências sociais de seu tempo e ao exercício da
atividade jurídica;
• Intensificar o intercâmbio entre as instituições de ensino de Direito e na
comunidade acadêmica, compartilhando experiências que possibilitem a
qualificação docente e discente;
• Desenvolver atividades de pesquisa de forma a atender às necessidades
de saber pensar e aprender a aprender;
• Desenvolver a extensão como prática acadêmica, interligando as
atividades de ensino com as demandas da sociedade, assegurando o
cumprimento do compromisso social da Universidade e, em especial, do
Curso de Direito.
3 CARACTERÍSTICAS ORGANIZACIONAIS DO CURSO
3.1DENOMINAÇÃO
Curso de Direito.
3.2 CENTRO QUE SEDIA O CURSO
Centro de Ciências Jurídicas.
3.3 CÂMPUS UNIVERSITÁRIOS EM QUE É OFERECIDO
Sant’Ana do Livramento
3.4 CARGA HORÁRIA
3.700 h/a.
3.5 PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
• 10 semestres letivos no mínimo.
• 20 semestres letivos no máximo.
3.6 NÚMERO DE VAGAS
Anual = 80 vagas.
3.7 CONDIÇÕES DE INGRESSO
• Concurso Vestibular Unificado
• Portadores de Diploma de Curso Superior
• Transferência Interna e Externa
3.8 TURNOS DE FUNCIONAMENTO
Noturno.
3.9 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
70 alunos
3.10 FORMAÇÃO/TITULAÇÃO DE EGRESSO
Bacharel em Direito.
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
4.1 PERFIL DO CURSO
O perfil do Curso de Direito é profissionalizante com vistas à formação e
qualificação de operadores do direito, conforme as demandas locais do mercado de
trabalho e das vocações dos campi universitários.
O perfil profissionalizante do Curso de Direito, na formação de recursos
humanos para operar as profissões jurídicas, requer a presença de profissionais
qualificados, o que vem ao encontro da expectativa da Instituição em formar
especialistas comprometidos com a solução das demandas jurídicas locais. Pode-se
observar, com satisfação, que as empresas já oferecem estágios e acenam com
futuros empregos aos nossos estudantes de Direito. Além de preparar para o
trabalho o Curso quer educar o estudante para o exercício da cidadania, em
especial, pelo enfrentamento do baixo índice de acesso à cidadania na região de
influência do Curso.
Para tanto, procura fornecer, ao estudante as imprescindíveis condições de
exercer a carreira jurídica, notadamente nas áreas de: Advocacia, Magistratura,
Procuradoria, Ministério Público, Notariado, além da Assessoria e Consultoria aos
movimentos e entidades sociais, tais como: sindicatos, cooperativas, organizações
não-governamentais, Prefeitura e Câmara de Vereadores.
Na vasta carreira jurídica, que é cada vez mais crescente, acentua-se a
necessidade de profissionais qualificados para o magistério superior em direito
(doutores e mestres), habilitados aos ensino e à pesquisa jurídica. Ciente disso, o
Curso incentiva os futuros Bacharéis em Direito a prosseguir seus estudos jurídicos,
aprofundando, bem como capacitá-los para o exercício das atividades que exijam,
igualmente, conhecimento do ordenamento jurídico (professores, consultores,
pareceristas).
Essa opção pedagógica, não generalista, significa um direcionamento de
visões amplas para práticas profissionais específicas e motiva um conhecimento
mais aprofundado de determinado campo do direito. Isso significa que se
privilegiará, no ensino das disciplinas, uma abordagem técnico-jurídica que habilite o
futuro bacharel no exercício da profissão quanto ao encaminhamento e solução das
demandas requeridas.
4.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Tem-se como referência os pressupostos e finalidades da Universidade da
Região da Campanha, os objetivos definidos para o Curso de Direito, bem como as
áreas de atuação para o profissional graduado no Curso, define-se, como parâmetro
referencial da prática pedagógica, a formação de um profissional com o seguinte
perfil:
a) necessita de referencial humanístico e de um preparo técnico capaz de
buscar a realização da justiça, do bem comum e da paz social;
b) deve ser capaz de analisar e compreender o fenômeno jurídico em todos
os seus planos, conciliando a prática com a teoria, realizando a experiência jurídica
de forma plena e eficaz;
c) ter capacidade e determinação na busca de uma expansão da sua
atividade profissional, buscando uma demanda de melhoramento constante no seu
instrumental técnico;
d) reconhecer e estar apto a praticar a tarefa de aconselhamento, assessoria,
conciliação e composição de interesses em conflito, assumindo-se como portador
responsável de valores sociais e humanos;
e) necessita possuir competência para atender aos novos desafios sociais,
que originam novos direitos e novas formas de solução dos conflitos individuais e
coletivos;
f) deve possuir uma sólida formação moral e ser observador rigoroso das
regras da ética profissional, associada a responsabilidade socioambiental;
g) participar ativamente do processo evolutivo e emancipador da Ciência do
Direito, inspirando e promovendo o desenvolvimento e a justiça social, com espírito
crítico, mantendo uma visão atualizada e consciente dos problemas de seu tempo e
espaço.
Na busca do perfil profissional pretendido, devem ser perseguidas e
trabalhadas as seguintes competências e/ou habilidades :
• consciência crítica face à realidade social e jurídica, detectando
dificuldades e buscando soluções condizentes com essa realidade;
• interpretação do fenômeno jurídico;
• pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de
outras fontes do Direito;
• produção criativa do Direito;
• correta utilização da linguagem – com clareza, fluência verbal, riqueza
vocabular e outras qualidades inerentes à comunicação;
• leitura e interpretação de textos e documentos, evidenciando raciocínio
lógico de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica na solução
dos problemas apresentados, agindo com liberdade e ética;
• atuação e eficiência em julgamento e tomada de decisões;
• utilização técnico – instrumental de conhecimentos do Direito e seu
exercício.
4.3 ESTRUTURA CURRICULAR
1º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO NC CH
DPUN3 INTRODUÇÃO AO DIREITO I 04 60
CSOX0 TEORIA GERAL DO ESTADO 02 30
CSOH1 SOCIOLOGIA GERAL 02 30
ECOJ3 ECONOMIA 04 60
CSOC0 CIÊNCIAS POLÍTICAS 02 30
DPUF3 DIREITO ROMANO 02 30
DPUE1 DIREITO PENAL I 04 60
20 300
2º SEMESTRE
FIRM0 FILOSOFIA GERAL 02 30
DPUE2 DIREITO PENAL II DPUE1 04 60
DPUN4 INTRODUÇÃO AO DIREITO II 04 60
DPIA1 DIREITO CIVIL I 04 60
CSOC0 METODOLOGIA DA PESQUISA
JURÍDICA
02 30
DPUD1 DIREITO CONSTITUCIONAL I CSOX0 04 60
20 300
3º SEMESTRE
DPUS3 DIREITO PENAL III DPUE2 04 60
DPIK1 DIREITO CIVIL II DPIA1 04 60
DPIC4 DIREITO COMERCIAL I 02 30
DPUC3 DIREITO EMPRESARIAL I 02 30
DPUD2 DIREITO CONSTITUCIONAL II DPUD1 04 60
DPUJ1 TEORIA GERAL DO
PROCESSO
04 60
20 300
4º SEMESTRE
DPUS4 DIREITO PENAL IV DPUS3 04 60
DPIK2 DIREITO CIVIL III DPIK1 04 60
DPUJ2 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I 04 60
DPUV0 DIREITO TRIBUTÁRIO-
FINANCEIRO
04 60
DPUC4 DIREITO EMPRESARIAL II 04 60
20 300
5º SEMESTRE
DPIK3 DIREITO CIVIL IV DPIK2 04 60
DPUG1 DIREITO PROCESSUAL PENAL I DPUJ1 04 60
DPUJ3 DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 04 60
DPUA1 DIREITO ADMINISTRATIVO I 04 60
DPID1 DIREITO DO TRABALHO I 04 60
20 300
6º SEMESTRE
DPIK4 DIREITO CIVIL V DPIA1 04 60
DPUG2 DIREITO PROCESSUAL PENAL II DPUJ1 04 60
DPUA2 DIREITO ADMINISTRATIVO II DPUA1 04 60
DPID2 DIREITO DO TRABALHO II 04 60
DPUJ4 DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 04 60
20 300
7º SEMESTRE
DPUJ5 DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 04 60
DPUH8 DIREITO PROCESSUAL
TRABALHISTA E FISCAL
DPUJ1 04 60
DPUC0 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
E ESTATUTO
02 30
DPIK5 DIREITO CIVIL VI DPIA1 04 60
PJU01 PRATICA JURÍDICA I (PENAL) 04 60
DPUQ1 MEDICINA LEGAL 02 30
20 300
8º SEMESTRE
DPIK6 DIREITO CIVIL VII DPIK5 04 60
DPUS1 DIREITO INTERNACIONAL
PÚBLICO
02 30
DPUJ0 DIREITO PROCESSUAL
CONSTITUCIONAL
DPUD2 02 30
LETB5 LINGUAGEM E
ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
04 60
PJU02 PRÁTICA JURÍDICA II
(TRABALHISTA)
DPUH2 04 60
CSON4 SOCIOLOGIA DO DIREITO 04 60
20 300
9º SEMESTRE
LETW0 ANÁLISE DO DISCURSO JURÍDICO 04 60
FIRF5 FILOSOFIA DO DIREITO 04 60
DPIC5 DIREITO COMERCIAL II DPUH4 04 60
DPIC3 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 02 30
PJU03 PRÁTICA JURÍDICA III (CÍVEL I) DPUH2 06 90
20 300
10º SEMESTRE
DPUN0 DIREITO PREVIDENCIÁRIO E
SEGURIDADE SOCIAL
04 60
DPUR0 DIREITO DO CONSUMIDOR 02 30
DPIE1 DIREITO AGRÁRIO 04 60
DPUS2 DIREITO AMBIENTAL E ECOLÓGICO 02 30
ZZZO0 PSICOLOGIA JURÍDICA 02 30
PJU04 PRÁTICA JURÍDICA IV (CÍVEL II) DPUH2 06 90
20 300
CARGA HORÁRIA TOTAL DE DISCIPLINAS 3000
MON01 MONOGRAFIA 06 90
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 310
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3700
DISCIPLINA
OPTATIVA
LETP0
LIBRAS
04
60
4.4 COMPOSIÇÃO CURRICULAR
4.4.1 Ementário
SEM
Nº
DISCIPLINA
C/H
EMENTA
I 01
INTRODUÇÃO AO
DIREITO I
60 Natureza epistemológica da Ciência do Direito; os conceitos gerais do direito,
analisando e entendendo a sua interdependência com a sociedade. Proporciona
uma visão de conjunto do fenômeno jurídico com destaque para as fontes do
direito no seu mais amplo sentido, e paralelamente, por uma compreensão
dialética, familiarizando o acadêmico com a linguagem jurídica.
I 02 TEORIA GERAL DO
ESTADO
30
Caracterização do Estado sob os aspectos conceitual, jurídico e estrutural,
propondo uma análise crítica de temas relativos ao Estado e possibilitando a
ligação da teoria do Estado com os acontecimentos contemporâneos.
I 03 SOCIOLOGIA
GERAL
30
Preceitos fundamentais da Sociologia como ciência, elementos introdutórios.
Interação Social. Estrutura Social. Desigualdades sociais. Instituições Sociais.
Desordem, Desvio e Divergência. Mudança Social.
I 04 ECONOMIA 60
Aspectos relevantes da atividade econômica relacionando a teoria e a prática
através de relações, exemplos e dados identificatórios.
I 05 CIÊNCIAS
POLÍTICAS
30 Fundamentos e conceitos básicos da Ciência Política em um contexto social,
histórico, político, econômico e antropológico, desde o surgimento da Ciência
Política até a época atual, propiciando uma visão ampla da disciplina e uma
análise crítica, possibilitando assim a integração entre a teoria e a prática.
I 06 DIREITO ROMANO
30 Análise histórica do desenvolvimento do sistema jurídico romano, com base na
história universal do Direito ao longo da existência humana, cotejando com os
institutos jurídicos brasileiros.
I
07 DIREITO PENAL I 60 Princípios fundamentais do direito penal, construindo o ilícito penal através da
análise de suas características estruturadoras, proporcionando a integração entre
teoria e prática a partir de fatos concretos.
I 08 FILOSOFIA GERAL 30 Fundamentos históricos do conhecimento ocidental, correntes fundamentais do
conhecimento e o papel da filosofia no contexto atual.
II 09 DIREITO PENAL II 60
Medidas penais cabíveis aos autores de infrações penais, a partir dos dispositivos
legais, através do método comparativo entre o Ordenamento Jurídico e a
realidade, confrontando teoria e prática.
II 10 INTRODUÇÀO AO
DIREITO II
60 Abordagens da Hermenêutica Jurídica e seus reflexos no estudo do fenômeno
jurídico, enfocando os atos que envolvem a Relação Jurídica.
II 11 DIREITO CIVIL I 60 Introdução do Direito Civil, abordando as questões pertinentes a personalidade,
os bens, os atos, os fatos e os atos-fatos jurídicos, o negócio jurídico, e os seus
reflexos como o surgimento e a sua extinção.
II 12 METODOLOGIA DA
PESQUISA
JURÍDICA
30
Fundamentos teóricos e legais da Metodologia da Pesquisa em Direito,
considerando as normas técnicas sobre o plano, o projeto de pesquisa, o
relatório e defesa dos resultados, artigos e “papers” na perspectiva de
compreensão da importância e necessidade da realização de Pesquisa Jurídica
não só durante o Curso como também, no futuro, como profissional do Direito.
II 13 DIREITO
CONSTITUCIONAL I
60
História do constitucionalismo ocidental; a análise dos diferentes conceitos e
teorias sobre a constituição, a diferença entre a atividade e as funções do poder
constituinte e dos poderes constituídos; as estruturas das normas
constitucionais,os princípios do Direito Constitucional; o Estado de Direito, Direitos
Fundamentais, Supremacia da Constituição e controle de constitucionalidade;
Democracia e Política Social; República; Separação dos Poderes;
Presidencialismo e Federação, devendo sempre ser estabelecidas relações e
pontes com a Teoria Geral do Estado, realizando uma integração entre a teoria e
a prática.
III 14 DIREITO PENAL III 60
O primeiro conjunto de crimes elencados na Parte Especial do Código Penal, a
partir da análise de seus elementos constitutivos e acidentais, integrando teoria e
prática de casos verídicos, doutrinários e jurisprudenciais.
III 15 DIREITO CIVIL II 60 O direito obrigacional brasileiro abordado através de suas espécies, classificações
e elementos fundamentais.
III
16
DIREITO
COMERCIAL I
30
Os títulos de créditos e a teoria geral do direito cambiário, pelos seus aspectos
teóricos relevantes e institutos essenciais, adequados com a prática.
III 17 DIREITO
EMPRESARIAL I
30
Caracterizara empresa bem como a figura do empresário, do seu campo de
atuação e do exercício regular de sua atividade, a partir da evolução do Direito
Empresarial.
III 18 DIREITO
CONSTITUCIONAL II
60
O Poder Político, as Instituições Financeiras ea Ordem Econômica e Social , à luz
dos dispositivos legais, buscando a plena integração entre a teoria e a prática.
III 19 TEORIA GERAL DO
PROCESSO
60
Institutos e princípios fundamentais do direito processual comuns aos diversos
ramos do direito, sua estrutura, instrumentalidade e efetividade processual.
IV 20 DIREITO PENAL IV 60
Última parte do Código Penal, através da análise de seus elementos constitutivos
e acidentais, utilizando jurisprudência e doutrina como instrumentos para a
integração entre a teoria e a prática.
IV 21 DIREITO CIVIL III 60
Exame preliminar sobre os princípios, evolução, revisão, teorias e classificação
dos contratos. Adequando a teoria com a prática, a disciplina estuda os requisitos,
formação, efeitos e extinção dos contratos.
IV 22 DIREITO
PROCESSUAL CIVIL
I
60
O Direito Processual Civil até a fase decisória, com ênfase ao Processo de
Conhecimento, seus institutos introdutórios, os atos processuais, a formação e a
extinção do processo.
IV 23 DIREITO
TRIBUTÁRIO-
FINANCEIRO
60 Visão conjuntural do sistema tributário constitucional e da legislação tributária.
Análise e compreensão dos conceitos, fontes, classificações, etc., e
desenvolvimento das habilidades gerais do acadêmico, na formação do
conhecimento. Integraçãoprático-teórico da disciplina.
IV 24 DIREITO
EMPRESARIAL II
60
A Teoria da Empresa pelas sociedades empresárias ou não, e seus respectivos
sócios em todos os seus aspectos essenciais com a preocupação de integrar a
parte teórica com a prática.
V 25 DIREITO CIVIL IV 60
Os Contratos em espécie, destacando-se sua significância quanto aos fins sociais
do contrato dentro da dinâmica juscivilista do terceiro milênio.
V 26 DIREITO
PROCESSUAL
PENAL I
60
A estrutura e dinamicidade do Processo Penal Brasileiro, com o detalhamento de
seus conceitos fundamentais, capacitando-os para a compreensão da
problemática teórica-doutrinaria que envolve o estudo da matéria, bem como seus
reflexos de ordem pratica, notadamente seu aspecto instrumental cumulando a
concepção do Direito Processual Penal como sistema a lhes ordenar o
pensamento – com a reflexão critica da realidade habilitando-os para o
desempenho adequado de suas funções profissionais.
V 27 DIREITO
PROCESSUAL CIVIL
II
60
O Direito Processual Civil a partir da Fase decisória: Audiência de instrução e
julgamento, as Sentenças e a Coisa Julgada. Os Recursos.
V 28 DIREITO
ADMINISTRATIVO I
60
A disciplina procura proporcionar ao acadêmico o conhecimento das relações
jurídicas existentes entre o Poder Público e o Particular; Noções gerais,
definição, origem, evolução histórica. Fontes. Poderes da Administração Pública.
Fatos e Atos Administrativos. Serviço Público. Contratos e Licitação. Bens
Públicos. Buscando fornecer o instrumento e meios de trabalho no desempenho
da profissão.
V 29 DIREITO DO
TRABALHO I
60
As relações de emprego e de trabalho, partindo das noções de direito comum e
do trabalho. Relações de emprego e de trabalho; o estudo do contrato de trabalho
e suas alterações concluindo com o estudo do salário e remuneração, tendo a
preocupação de integrar a teoria com a prática.
VI 30 DIREITO CIVIL V 60
O complexo de normas reguladoras das relações jurídicas que se estabelecem
entre as pessoas e as coisas suscetíveis de apropriação pelo homem, dando-se
ênfase ao seu significado social. As diferenciadas formas de propriedade,
seus institutos acessórios, direitos reais sobre as coisas alheias
complementada pelo estudo de legislação esparsa sobre assuntos
específicos e, de forma complementar, envolvendo condomínio, usufruto, uso
e habitação.
VI 31 DIREITO
PROCESSUAL
PENAL II
60 Os fundamentos legais e teóricos sobre os elementos essenciais do processo
penal. A prisão e a liberdade provisória, considerando as implicações da fiança e
da sentença, estabelecendo articulações com o processo e procedimentos, na
perspectiva de compreensão das implicações jurídicas e legais do processo
penal na sociedade atual, tendo por base a aplicação dos referenciais jurídicos à
prática experimental da disciplina, bem como o exame detalhado dos recursos
em geral, estudo do ócuscorpus e seu processo.
VI 32 DIREITO
ADMINISTRATIVO II
60
Adequar a teoria com a prática pelo exame das formas de controle da
Administração Pública. Estrutura do Sistema Administrativo Brasileiro. Mandado
de Segurança. Ação Popular. Ação civil Pública. Desapropriação. Controle da
Administração. LC 101 (Responsabilidade Fiscal – panorama). Servidor Público.
Serviço Público. Direitos e deveres. Responsabilidade da Administração Pública
em Juízo. Privilégios da Administração.
VI 33 DIREITO DO
TRABALHO II
60
Aregulamentação do trabalho como atividade; Limitação da Jornada de Trabalho
e suas Espécies; Extinção do Contrato de Trabalho e suas conseqüências, e
Relações Coletivas de Trabalho, sempre buscando a integração da teoria com a
prática.
VI 34 DIREITO
PROCESSUAL CIVIL
III
60
Os Procedimentos Especiais e seus elementos fundamentais, a Jurisdição
Contenciosa e a Jurisdição Voluntária.
VII 35 DIREITO
PROCESSUAL CIVIL
IV
60
Enfoque de dois aspectos distintos e importantes no Processo Civil: Processo
cautelar, sua estrutura e seus elementos fundamentais; O Processo de Execução,
a Teoria das execuções e seus elementos fundamentais.
VII 36 DIREITO
PROCESSUAL
TRABALHISTA E
FISCAL
60 O Direito Judicial do Trabalho, partindo dos Fundamentos Históricos, Princípios
Básicos e suas peculiaridades, a Estrutura da Justiça do Trabalho e
Ministério Público; Processo Judiciário do Trabalho e Procedimento, Estrutura;
Dissídios, Recursos e Execução na Justiça do Trabalho, e seus elementos
fundamentais; Execução Fiscal, buscando aplicar a teoria à prática estudada.
VII 37 ÉTICA GERAL E
PROFISSIONAL E
ESTATUTO
30 A relação do Direito e Ética, a análise do Código de ética do advogado e o
Estatuto da ordem dos advogados do Brasil.
VII 38 DIREITO CIVIL VI 60
ODireito de Família fazendo uma adequação permanente entre a teoria e a
prática, ao examinar dispositivos legais, manifestação doutrinárias e julgados que
enviavam formas e maneiras de regular condutas e/ou dirimir conflitos que
envolvam a família.
VII 39 PRÁTICA JURÍDICA I
(PENAL)
60
Atividades práticas de elaboração e formulação de manifestações processuais e
interposição de recursos. Processo Simulado: a fase judicial. Dos processos da
competência do juiz singular, e julgamento de processo-crime e em plenário do
Tribunal do Júri.
VII 40 MEDICINA LEGAL 30
As relações do Direito com a Medicina. Análise, interpretação e execução de
perícias médicas e documentos médico-legais, bem como o estudo da matéria
penal relacionada à medicina legal, num enfoque teórico-prático.
VIII 41 DIREITO CIVIL VII 60
O Direito das Sucessões, adequando a teoria com a prática, envolvendo
classificação, abertura, tempo e lugar da sucessão.Capacidade Sucessória,
Sucessão Legitima, Sucessão testamentária e inventário e partilha.
VIII 42 DIREITO
INTERNACIONAL
PÚBLICO
30 Fontes e princípios específicos do Direito Internacional. Estudo dos tratados e
institutos afins em âmbito internacional, com um enfoque teórico-prático, dos seus
elementos, classificações e planos de atuação, enfocando a beligerância e os
organismos internacionais.
VIII 43 DIREITO
PROCESSUAL
CONSTITUCIONAL
60 O processo Constitucional através das normas constitucionais processuais e dos
aspectos essenciais da disciplina como: Princípios constitucionaisprocessuais.
Processo Constitucional no Estado democrático de direito. Direitos fundamentais
de dimensão processual.
VIII 44 LINGUAGEM E
ARGUMENTAÇÃO
JURÍDICA
60 Articular o funcionamento discursivo à característica de argumentação,
caracterizando a subjetividade em seu processo de utilizar estratégias de
argumentação, estabelecendo o domínio da reflexão sobre a significação
lingüística, abordando analiticamente as práticas de argumentação.
VIII 45 PRÁTICA JURÍDICA
II (TRABALHISTA)
60 Trabalhos simulados orientados na Prática Jurídica Trabalhista, Forense e não
Forense. Noções sobre o exercício profissional dos diversos operadores jurídicos,
na área específica.
VIII 46 SOCIOLOGIA DO
DIREITO
60
Os fundamentos e conceitos básicos da Sociologia do Direito a partir de
concepções, implicações e perspectivas sociológicas inseridas no processo
jurídico, bem como uma análise crítica e contextual da sociedade atual dentro dos
aspectos que interessam à Sociologia do Direito e à Criminologia – de forma que
possibilitem um debate contemporâneo e a integração entre a teoria e a prática.
IX 47 ANÁLISE DO
DISCURSO
JURÍDICO
60
Os fundamentos teóricos da análise do discurso visando a compreensão
dodiscurso como um elemento relacionado à ideologia, à subjetividade e aos
fatores sócio-históricos, bem como entender o discurso como uma prática social.
IX 48 FILOSOFIA DO
DIREITO
60
Os institutos jurídicos sob os mais variados planos de investigação do Direito.
Propõe uma reflexão critico-valorativa do Direito, com base em elementos
essenciais como a coerção estatal, os princípios fundamentais e a relação do
Direito com o Poder.
IX 49
DIREITO
COMERCIAL II
60
Fundamentos Legais e Teóricos dos processos de Falência e Recuperação de
empresas, estabelecendo articulações com procedimentos jurídicos, perspectiva
de compreensão das implicações sociais dos processos falimentares, e de
recuperação sempre com a preocupação de buscar a integração da teoria com a
prática.
IX 50 DIREITO
INTERNACIONAL
PRIVADO
30 A Ciência do Direito num plano comparado. Analisando os elementos essenciais
do Direito Internacional Privado, como sua pricipiologia e fontes específicas, tendo
como enfoque as controvérsias legais no tempo e espaço, aliando teorias e
princípios fundamentais com os aspectos práticos relacionados com o tema.
IX 51 PRÁTICA JURÍDICA
III (CÍVEL I)
120
Trabalhos orientados de Prática Jurídica Civil forense. Noções sobre o exercício
profissional dos diversos operadores do Direito. Análise de autos findos e
atividades de prática profissionalizante, simulada e real, no âmbito judicial
exercida no laboratório, Serviço de Assistência Jurídica e Fórum Universitário.
X 52 DIREITO
PREVIDENCIÁRIO E
SEGURIDADE
SOCIAL
60 A evolução, a organização e as fontes da Previdência Pública e da Previdência
Privada. O Direito Securitário. Custeio, Benefícios. Acidente do Trabalho e
Doenças Ocupacionais.
X 53 DIREITO DO
CONSUMIDOR
30
As relações de consumo, como os direitos, deveres, responsabilidades e práticas
comerciais do produtor, intermediário e prestador de serviços.
X 54 DIREITO AGRÁRIO 60
Os elementos fundamentais do Direito Agrário, as questões que envolvem a
propriedade rural, o latifúndio e minifúndio, a reforma agrária e institutos afins, os
contratos agrários e os aspectos jurídicos do crédito rural.
X 55 DIREITO
AMBIENTAL E
ECOLÓGICO
30
A relação entre o Direito a Sociedade e a Ecologia. Os conceitos hegemônicos de
meio ambiente, ciência e tecnologia na sociedade ocidental, num plano evolutivo,
bem como suas relações com o desenvolvimento sustentável e a nova ordem
econômica mundial. O homem e o ecossistema: exploração e conservação.
Legislação e manejo de áreas naturais protegidas.
X 56 PSICOLOGIA
JURÍDICA
30
Tópicos da psicologia relacionados ao direito e a criminologia. Aborda a
psicopatologia, a violência e a criminalidade do ponto de vista da ciência
psicológica e jurídica. Analisa a criança e o adolescente como sujeitos na
psicologia do direito.
X 57 PRÁTICA JURÍDICA
IV(CÍVEL II)
120 Atividade de prática profissionalizante simulada, relativa a processos judiciais
cíveis e análise de autos findos, realizadas no laboratório do Núcleo de Prática
Jurídica e Fórum Universitário.
58 MONOGRAFIA
FINAL
120
Realização do Trabalho de conclusão de curso, apresentado segundo as normas
estabelecidas pelo regulamento interno do Centro de Ciências Jurídicas.
Disciplina Optativa
LIBRAS
45
Fundamentação teórico – prática sobre o conhecimento de linguagens (sinais) como
uma forma de comunicação e de inclusão.
4.4.2Conteúdos Programáticos
ECONOMIA
1 ORIGEM E CONCEITO DE ECONOMIA POLÍTICA 1.1 Conceito de Economia Política 1.2 O objeto de estudo. A economia política como ciência
2 AS NECESSIDADES ECONÔMICAS 1.3 Noção e conceito 1.4 Características 1.5 Classificação 1.6 A importância do estudo das necessidadeseconômicas
3 BENS E UTILIDADES 3.1Noção e conceito 3.2 Condições de existência de um bem econômico 3.3 Nomenclatura 3.4 Classificação e sua importância aplicada ao Direito 3.5 Os serviços
4 AS LEIS ECONÔMICAS 4.1A querela sobre a existência de leis em economia 4.2 Leis Econômicas: tipos e grupos 4.3 Utilidade e importância das Leis Econômicas
5 MÉTODOS ECONÔMICOS 5.1 Noção de método 5.2 Os principais métodos científicos 5.3 Os métodos aplicáveis à ciência econômica 5.4 Métodos de observação. Métodos de explicação
6 PRODUÇÃO 6.1Noção de produção 6.2 Setores da produção 6.3 Setores segundo Colin Clark 6.3 Produtividade 6.4 O progresso tecnológico como fatores de aumento da produtividade 6.5 A função de Produção e legislação 6.6 Natureza: Noção e compreensão 6.7 As coisas e o espaço econômico 6.8 Legislação das coisas naturais 6.9 Legislação do espaço econômico 6.10Fator da Produção Trabalho: Noção e definição. Características. Divisão e espécies de trabalho. População ativa einativa 6.11 Fator da Produção Capital: Noções e definições. Origens do capital. Tipos de capital. Formação do capital
6.12Fator da Produção Empresa-Empresário:Noções e definições. Características. Classificação das empresas 6.13 Repartições das Rendas: Noções e definições. Tipos de renda. Formas de circulação 6.14 Circulação: Noções e definições. Demanda. Oferta. Formas de circulação. Aspectos gerais.
TEORIA GERAL DO ESTADO
1 TEORIA GERAL DO ESTADO 1.1 Noções. 1.2 Objeto. 1.3 Fontes. 1.4 Métodos. 1.5 Relações da TGE com outras disciplinas. 2 ORIGEM E JUSTIFICAÇÃO DO ESTADO 2.1 Teorias teleológicas. 2.2 Teorias contratuais. 2.3 Teoria patrimonial. 2.4 Formação histórica e natural do Estado. 2.5 Formação jurídica do Estado. 3 Elementos Essenciais do Estado 3.1 Povo. População. Nação. 3.2 Território. 3.3 Poder político. Governo. Soberania. Critérios modernospara conceituação de soberania. Reconhecimento Internacional. 3.4 Finalidade do Estado. 3.5 Conceito de Estado. Estado e Direito. Personalidade do Estado. 4 ESTADO MODERNO 4.1 Evolução histórica do Estado 4.2 Características do Estado Moderno 5 ESTADO CONTEMPORÂNEO 5.1 Características do Estado Contemporâneo 5.2 Globalização. Neo-liberalismo. Blocos Econômicos 5.3 Crise do Estado 5.4 O Estado na Ordem Internacional. Intervenção do Estado na Sociedade 6 FORMAS DE ESTADO 6.1 Estados simples e compostos. União e associação de Estados. 6.2 Estado unitário 6.3 Federação. Confederação 7 FORMAS E SISTEMAS DE GOVERNO
7.1 Classificações. Monarquia e República 7.2 Governo direto, representativo e misto 7.3 Unicameralismo e bicameralismo 7.4 Democracia e Ditadura 8 PRINCÍPIOS E SISTEMAS ELEITORAIS 8.1 sufrágio universal. 8.2 Eleição direta e indireta. 8.3 Conceitos, sistemas partidários.Intervencionismo estatal e os direitos fundamentaisdo homem e da sociedade.
CIÊNCIAS POLÍTICAS
1 Definição. Objetivos. Finalidade. Política como Ciência e como Arte. 2 Poder. Política e Poder. Opinião Pública. 3 Platão e Aristóteles. A Democracia. 4 Roma: República; Império; Comunidade Cívica. 5 A Política na Idade Média: Santo Agostinho, Santo Tomás deAquino. A influência daIgreja. 6 A Política no renascimento – Maquiavel e a Ciência Política.O Estado intervencionista. 7 A Política na Época Moderna: Hobbes, Locke, Montesquieu,Rousseau. 8 A Política Contemporânea: O Liberalismo, o Liberalismo Democrático, Stuart Mill. O Imperialismo. 9 Socialismo, Marxismo e O Anarquismo. 10 Democracia e Ditadura. 11 Ideologia e partidos políticos. 12 Neoliberalismo e Globalização. 13 Noções sobre a Terceira Via.
SOCIOLOGIA GERAL
1 A NATUREZA E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIA. 1.1 A Importância da Sociologia. 1.2 O Surgimento da Sociologia. 1.3 Auguste Comte, o fundador da Sociologia. 1.4 O primeiro sociólogo inglês: Herbert Spencer. 1.5 O sistematizador da sociologia: Émile Durkheim. 2 INTERAÇÃO SOCIAL 2.1 Natureza da interação humana 2.2 Interação e ordem social 3 ESTRUTURA SOCIAL 3.1 Os elementos básicos à construção da estrutura social 3.2 Tipos de estruturas sociais 3.3 O poder da estrutura social
4 DESIGUALDADES SOCIAIS 4.1 Estratificação de classe 4.2 Estratificação étnica 4.3 Estratificação de gênero 5 INSTITUIÇÕES SOCIAIS 5.1 O que é uma instituição social 5.2 Tipologia 6 DESORDEM, DESVIO E DIVERGÊNCIA 6.1 Causas da desordem 6.2 O desvio na perspectiva do conflito 6.3 O desvio de acordo com a perspectiva utilitarista 6.4 Causas e conseqüências da divergência comportamental 7 MUDANÇA SOCIAL 7.1 Fatores geradores de mudança social.
DIREITO PENAL I
1 A FINALIDADE DO DIREITO PENAL e o JUS PUNIENDI 1.1 Evolução histórica do surgimento da normatização penal. 1.2 A função social do sistema penal. 1.3 Conteúdo, conceito, características e fontes do Dto. Penal 1.4 O Estado x a tutela dos bens juridicamente protegidos. 1.5 O desafio da manutenção da ordem. 1.6 A justificativa do direito penal mínimo – ultimo ratio. 1.7 As fontes do Direito Penal: 1.7.1 Conceito 1.7.2 Fontes materiais 1.7.3 Fontes formais 1.7.4 Analogia 2 A ESTRUTURA E APLICAÇÃO DA LEI PENAL 2.1 Os preceitos primários e secundários da norma penal. 2.2 As características da lei penal, a lei penal no tempo 2.3 Eficácia temporal, princípios norteadores da temática e conflitos de lei no tempo; 2.4 A lei penal no Espaço – princípios. 3 O ESTUDO DO DELITO/TEORIA GERAL DO CRIME 3.1 Conceituação material, formal e analítica do fato criminoso 3.2 Análise de aspectos gerais da conduta humana 3.3 Sujeitos ativos e passivos, capacidade penal, objeto do delito, noções gerais sobredolo e culpa, teoria causal e finalista da ação 3.4 Estudo dos elementos do fato típico 3.5A conduta. Conceito 3.6 Crimes comissivos e omissivos 3.7 O Estudo amplo do dolo e da culpa
3.7.1 O resultado. Conceito 3.7.2 Iter Criminis 3.7.3 O Estudo da tentativa 3.7.4 Desistência voluntária, arrependimento eficaz e arrependimento posterior 3.7.5 O nexo de causalidade. Conceito 3.7.6 A teoria da equivalência dos antecedentes causais 3.7.7 A causalidade na omissão. 3.7.8 A tipicidade. Conceito. 3.7.9 O erro de tipo. Classificação e conceituação. Classificação e conceituação de alguns tipos de crimes. Crime permanente, continuado, material, formal, de mera conduta, habitual, flagrante esperado, de concurso necessário,impossível, hediondo e delito putativo. 3.7.10 Estudo dos elementos da ilicitude e causas excludentes Culpabilidade – Causas excludentes
INTRODUÇÃO AO DIREITO I
1 NATUREZA E PRINCIPAIS FINALIDADES DA INTRODUÇÃO AO DIREITO 2 NOÇÕES ELEMENTARES DE DIREITO 2.1 O Direito no Universo do saber humano: o conhecimento jurídico e afins 2.1.1 Noções de ciências do Direito 2.1.2 Noções de teoria geral do Direito 2.1.3 Direito e Sociologia 2.1.4 Noções de Filosofia do Direito 2.2 O Direito como processo de adaptação social 2.3 Definições e acepções da palavra direito 2.4 Norma jurídica 2.4.1 Conceito e distinções necessárias 2.4.2 Características 2.4.3 Classificação. 2.5 Fontes do Direito 2.6 Concepção clássica e dialética do Direito 2.7 Fontes de Direito e poder: Relações de micro e de macro-poder 2.7.1 Fontes Materiais 2.7.2 Fontes Formais 2.8 Lei. 2.9 Analogia. 2.10 Costumes. 2.11 Princípios gerais do Direito. 2.12 Fonte negocial. 2.13 Jurisprudência. 2.14 Doutrina. 2.15 A divisão do Direito positivo. 2.16 Teorias (monista, dualista e trialista). 2.17 Finalidade da distinção. 2.18 Ramos do Direito Público. 2.19 Ramos do Direito Privado.
DIREITO ROMANO 1 NOÇÕES GERAIS DE DIREITO ROMANO: O DIREITO PARA OS ROMANOS. O DIREITO E A MORAL. O IUS E O FAZ. DIVISÃO DO DIREITO ROMANO 2 HISTÓRIA DO DIREITO ROMANO 2.1O Direito Romano na Realeza: Organização Social e Política. As fontes de direito 2.2 O Direito Romano na República: Organização Social e Política. A plebe naRepublica. As fontes de direito 2.3 O Direito Romano no Império: Organização Política. As Fontes de direito. Os jurisconsultos. As Codificações. A queda do Império Romano 3 O DIREITO DAS PESSOAS: NOÇÃO DE PESSOA. ESPÉCIES DE PESSOAS. A CAPITIS DEMINUTIO. STATUS: LIBERTATIS, CIVITATIS E FAMILIAE 3.1 O Direito das Coisas: Noção e classificação das coisas. A propriedade e a posse. 3.2 O Direito das Obrigações: Noção geral. Fontes principais das obrigações. 3.3 O Direito das Sucessões: Noção. Tipos de Sucessão. A sucessão legitima. A sucessãotestamentária. 3.4 O Processo Romano: Noção de ação. Espécies de ações. A evolução do processo civil. O processo criminal.
DIREITO CIVIL I 1 Das Pessoas Físicas 1.1 Personalidade 1.2 Ausência 1.3 Capacidade de Direito e de Fato 1.4 O Estado das Pessoas 1.5 A Incapacidade 1.6O Nome 1.7 O Registro Civil 1.8 O Domicílio 2 DAS PESSOAS JURÍDICAS 2.1 Objeto de Direito 2.2 Dos Bens 3 DOS FATOS JURÍDICOS 3.1 Fatos jurídicos “Stricto Sensu” 3.2 Atos-Fatos Jurídicos 3.3 Atos jurídicos “Stricto Sensu” 4 NEGÓCIOS JURÍDICOS: PRESSUPOSTOS E REQUISITOS DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS 4.1 Classificação dos Negócios Jurídicos 4.2Forma do Ato Negocial 4.3 Modalidade dos Negócios Jurídicos 4.4 Defeitos dos Negócios Jurídicos; 4.5 Ineficácia do Negócio Jurídico.
5 ATOS ILÍCITOS 5.1 Conceito e classificação 5.2 Efeitos 5.3 A pré-exclusão da ilicitude 6 PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
DIREITO CONSTITUCIONAL I 1 DIREITO CONSTITUCIONAL 1.1 Conceito 1.2 Constitucionalismo 1.3 Conceito de Constituição 1.4 Breve histórico das Constituições Brasileiras 1.5Classificação das Constituições 1.6Aplicabilidade das normas constitucionais 2 PODER CONSTITUINTE 2.1 Conceito e finalidade 2.2 Titularidade do Poder Constituinte 2.3 Espécies de Poder Constituinte 3 DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS 3.1Finalidade. Direitos Fundamentais como Direito de Defesa 3.1.1 Classificação dos Direitos Fundamentais. 3.2 Direitos e garantias individuais e coletivos 3.3 Princípios – ( art. 5º da CF/88 ) 4 DIREITOS SOCIAIS 5 DIREITO DE NACIONALIDADE 6 DIREITOS POLÍTICOS 7 ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INTRODUÇÃO AO DIREITO II
1 A HERMENÊUTICA E O DIREITO 1.1 Conceito. 1.2 Espécies de interpretação 1.3 Escolas Doutrinárias de Interpretação 1.4 O problema das lacunas da Lei – Integração do Direito 1.5 A obrigatoriedade da Lei e seu problema 2 LIMITAÇÕES AO CAMPO DE APLICAÇÃO DA LEI
2.1 Eficácia no tempo 2.2 Vigência – início, termo 2.3 As hipóteses da Lei 2.4 Revogação: casos 2.5 Conflito de Leis: o Direito Intertemporal 2.6 A irretroatividade: Teorias 2.7 Casos de irretroatividade. 2.8 Eficácia no espaço 2.9 os princípios vigentes. 2.10 Evolução da Doutrina. 2.11 O Direito Internacional Privado: Savigny, Mancini ePillet 2.12 Aplicação dos princípios segundo a Lei de Introdução 3 RELAÇÃO JURÍDICA 3.1 Noção e elementos. 3.2 Os sujeitos da relação. 3.3 O objeto: Coisas, pessoas, ações. 3.4O fato gerador da relação jurídica: Compreensão e Classificação 3.5A proteção jurídica: Sanção, coação e coerção 3.6 A ação jurídica 4 O DIREITO SUBJETIVO 4.1 conceituação 4.2 natureza jurídica. 4.3 caracterização. 4.4 aquisição, modificação e extinção dos Direitos Subjetivos 5 O DEVER JURÍDICO 5.1 Conceito. 5.2 Elementos caracterizadores. 5.3 Classificação. 5.4 Axiomas de lógica jurídica.
DIREITO PENAL II
1 CONCURSO DE PESSOAS 2 PENAS 2.1 Conceito, Características, Espécies 3 DOSIMETRIA DA PENA 3.1Circunstâncias 4 CONCURSO DE CRIMES 5 SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA 6 LIVRAMENTO CONDICIONAL
7 MEDIDAS DE SEGURANÇA 8 EFEITOS DA CONDENAÇÃO 9 AÇÃO PENAL 9.1 Conceito, condições e classificação 10EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
METODOLOGIA DA PESQUISA JURÍDICA
1A PESQUISA CIENTÍFICA NO DIREITO 1.1 Pesquisa científica em geral 1.2 Metodologia da pesquisa em geral 1.3 Peculiaridades da lógica jurídica 1.4 Princípios da pesquisa jurídica 1.5 Tipos de pesquisa 2 FONTES: 2.1 Classificação 2.2 Métodos de leitura 2.3 Bases de dados jurídicos 2.4 Bibliografias 3 PROJETO DE PESQUISA 3.1 Título/tema. 3.2 Delimitação do tema. 3.3 Formulação do problema. 3.4 Justificativa. 3.5 Objetivos. 3.6 Revisão bibliográfica. 3.7 Glossário. 3.8 Metodologia. 3.9 Plano Provisório. 3.10 Cronograma 3.11 Referências bibliográfica 4 ARTIGO 4.1 Conceito, elementos. 5“PAPER” 5.1 conceito,elementos. 6 MONOGRAFIA JURÍDICA. 6.1 Conceituação 6.2 Instrumentos de investigação 6.3 Escolha do tema 6.4 Elaboração do plano
6.5 Redação 6.6 Texto definitivo 6.7 Apresentação gráfica e sustentação oral 6.8 Anexos 6.9 Bibliografia
7 ATIVIDADES PRÁTICAS
7.1.Esboço de elaboração de artigo, “paper” e projeto de pesquisa. 7.2Elaboração de uma monografia jurídica 7.3 Pesquisa na Internet
FILOSOFIA GERAL
1INTRODUÇÃO AO CONTEÚDO DE FILOSOFIA 1.1 Introdução ao Filosofar: conceito de filosofia; objeto; métodos 1.2 O que é filosofia: o que quer saber 1.3 O que é o saber: tipos de saber; vulgar; empírico; científico 1.4 Quem quer saber: o sujeito; relação sujeito objeto 2FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO CONHECIMENTO OCIDENTAL 2.1 Período pré-socrático; Heráclito e Parmênides 2.2 Período Sistemático ou antropológico:Sofistas; Platão; Aristóteles 3 CORRENTES FUNDAMENTAIS DO CONHECIMENTO 3.1 Principais correntes filosóficas 3.2 Ilusionismo 3.3 Empirismo 3.4 Racionalismo; Kant 3.5 Idealismo; Hegel 3.6 Positivismo; Augusto Comte 4 PAPEL DA FILOSOFIA NO CONTEXTO ATUAL 4.1 Paradigmas Filosóficos da atualidade 4.2 Filosofia e a política 4.3 Ideologias; democracia, capitalismo, socialismo. 4.5 Direito; Liberdade e Justiça
DIREITO PENAL III
1 DOS CRIMES CONTRA A VIDA 1.1 Homicídio, participação em suicídio, infanticídio e aborto 2 DAS LESÕES CORPORIAIS 2.1 Lesão corporal 3 DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE 3.1Perigo a vida ou a saúde de outrem, rixa, omissão de socorro
4 DOS CRIMES CONTRA HORA 4.1 Calúnia, difamação e injúria 5 DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL 5.1 Constrangimento ilegal, ameaça, seqüestro e redução a condição análoga a de escravo 6 DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DE DOMICÍLIO 6.1Violação de domicílio 7 DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO 7.1 Furto, roubo, extorção, extorção mediante seqüestro, dano, apropriação indébita, estelionato e receptação
DIREITO CIVIL II
1 DIREITO DAS OBRIGAÇÕES: CONCEITO 1.1 Obrigações: Conceito, Elementos Essenciais, Fontes, Classificação e extinção. 1.2 Modalidades: Obrigações de Dar, Dar Coisa Certa, Dar Coisa Incerta, Fazer, Não Fazer, Alternativas, Divisíveis, Indivisíveis e Solidárias: Solidariedade ativa e solidariedade passiva. 1.3 Transmissão das Obrigações: Cessão de Crédito e Assunção de Dívida. 1.4 Adimplemento e Extinção das Obrigações 1.5 Pagamento: Destinatários, objeto, lugar e tempo 1.6 Pagamento em Consignação 1.7 Pagamento com Sub-rogação 1.8 Imputação do Pagamento 1.9 Dação em Pagamento 1.10 Novação 1.11 Compensação 1.12 Confusão 1.13 Remissão das dívidas 1.14Inadimplemento das Obrigações: Disposições Gerais 1.15Mora 1.16Perdas e Danos 1.17Juros Legais 1.18Cláusula Penal 1.19 Arras
TEORIA GERAL DO PROCESSO 1 PROPEDÊUDICA PROCESSUAL 1.1 Análise de conceitos básicos: necessidade, bem utilidade, interesse, conflito de interesses, pretensão, resistência e lide 1.2 Formas de resolução de conflitos: autodefesa, autocomposição, ação e mediação 1.3 Processo e atuação do direito objetivo 1.4 Escopo do processo
2 O PROCESSO E O DIREITO PROCESSUAL 2.1 As funções o Estado moderno 2.2 Legislação e jurisdição 2.3 Direito material e direito processual 2.4 A instrumentalidade do processo 3 DENOMINAÇÃO, POSIÇÃO ENCICLOPÉDICA E DIVISÃO DO DIREITO PROCESSUAL 3.1Denominação 3.2 Posição enciclopédica do direito processual 3.3 Divisão do direito processual 3.4 Trilogia estrutural do direito processual: jurisdição, ação e processo 4 MORFOLOGIA E NATUREZA DO PROCESSO 4.1Distinção entre processo e procedimento 4.2Princípios informativos do processo 4.3Princípios gerais do direito processual 4.4 O sistema da legalidade das formas 4.5 As exigências quanto às formas 4.6 O lugar dos atos do procedimento 4.7 O tempo dos atos do procedimento 4.8 O modo do procedimento e dos seus atos 4.9 O modo do procedimento ( linguagem): procedimento escrito, oral e misto 4.10 O modo do procedimento: atividade e impulso processual 4.11 O modo do procedimento: o rito 5 SUJEITOS DO PROCESSO 5.1 Generalidades 5.2 O juiz 5.3 Autor e réu 5.4 Litisconsórcio 5.5 Intervenção de terceiros 5.6 O advogado 5.7 Ministério Público 6 DISCIPLINA NORMATIVA DO PROCESSO 6.1 Norma material e norma instrumental 6.2 Objeto da norma processual 6.3 Natureza da norma processual 6.4 Fontes de direito em geral 6.5 Fontes abstratas da norma processual 6.6 Fontes concretas da norma processual 6.7 Interpretação e integração da norma processual 6.8 Limitações espaciais e temporais à aplicação da normaprocessual 7DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL 7.1 Processo e Constituição 7.2 Direito processual constitucional 7.3 Tutela constitucional do processo 7.4 Acesso à Justiça ( garantia da ação e da defesa)
7.5 As garantias do devido processo legal 7.6 As garantias processuais da Convenção Americana sobre direitos humanos (Pacto de São José de Costa Rica) 8 DINÂMICA DO PROCESSO 8.1 Impulso processual: autodinâmica e heterodinâmica. Comportamento das partes 8.2 Fatos, atos e negócios jurídicos processuais 8.3 Classificação dos atos processuais 8.4 Atos processuais do juiz 8.5 Atos dos auxiliares da justiça 8.6 Atos processuais das partes 8.7 Atos processuais simples e complexos 8.8 Documentação do ato processual 8.9 Tempo dos atos processuais. Prazos e caducidades. Termos processuais 8.10 Revelia. Preclusão. 8.11 Perfeição e eficácia dos atos processuais 9 VÍCIOS DO ATO PROCESSUAL 9.1 Inobservância de forma 9.2 Nulidade 9.3 Decretação da nulidade 9.4 Nulidade absoluta e nulidade relativa 9.5 Inexistência jurídica do ato processual 9.6 Convalidação do ato processual 10 JURISDIÇÃO: CONCEITO, PRINCÍPIOS FUNDAMENTAISE ESPÉCIES 10.1 Conceito de jurisdição 10.2 Caráter substitutivo 10.3 Escopo jurídico da atuação do direito 10.4 Outras características da jurisdição ( lide, inércia, definitividade) 10.5 Jurisdição, legislação, administração 10.6 Princípios inerentes à jurisdição 10.7 Extensão da jurisdição 10.8 Poderes inerentes à jurisdição 11 LIMITES DA JURISDIÇÃO 11. 1 Generalidades 11.2 Limites internacionais 11.3 Limites internacionais de caráter pessoal 11.4 Limites internos 12 JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA Administração pública de interesses privados ou atividade jurisdicional 12.2 Jurisdição contenciosa 13 O PODER JUDICIÁRIO: FUNÇÕES, INDEPENDÊNCIA DO PODER E SUAS GARANTIAS, ESTRUTURA, ÓRGÃOS. 13.1 Conceito 13.2 Funções do Poder Judiciário e função jurisdicional 13.3 Órgãos da jurisdição
13.4 A independência do Poder Judiciário 13.5 As garantias do Poder Judiciário 13.6 As garantias dos magistrados 13.7 Garantias de independência 13.8 Impedimentos como garantias de imparcialidade 14ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA: CONCEITO, CONTEÚDO E COMPETÊNCIA LEGISLATIVA 14.1 Conceito 14.2 Competência legislativa 14.3 Conteúdo da Organização Judiciária 14.4 Magistratura 14.5 Duplo grau de jurisdição 14.6 Composição dos juízos 14.7 Divisão Judiciária 14.8 Época para os trabalhos forenses 15 ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA: A ESTRUTURA JUDICIÁ- RIA NACIONAL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 15.1 A constituição e a estrutura judiciária nacional 15.2 Órgãos de superposição 15.3 Supremo Tribunal Federal: funções institucionais 15.4 Graus de jurisdição do Supremo Tribunal Federal 15.5 Ingresso, composição e funcionamento do STF 15.6 Superior Tribunal de Justiça: funções institucionais e competência 15.7 Ingresso, composição e funcionamento 16 ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA ESTADUAL 16.1 Fontes 16.2 Duplo grau de jurisdição – a competência dos tribunais 16.3 Divisão Judiciária – os juízos de primeiro grau 16.4 Classificação das comarcas 16.5 Períodos de trabalho – férias forenses 16.6 A carreira da Magistratura 16.7 Justiça Militar Estadual 17 ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DA UNIÃO 17.1 As Justiças da União 17.2 Organização da Justiça Federal (comum) 17.3 Organização da Justiça Militar da União 17.4 Organização da Justiça Eleitoral 1.7.5 Organização da Justiça do Trabalho 18 SERVIÇOS AUXILIARES DA JUSTIÇA 18.1 Órgãos principais e órgãos auxiliares da Justiça 18.2 Classificação dos órgãos auxiliares da Justiça 18.3 Auxiliares permanentes da Justiça 18.4 Auxiliares eventuais da Justiça (órgãos de encargo judicial) 18.5 Auxiliares eventuais da Justiça (órgãos extravagantes) 18.6 Fé-pública
19 MINISTÉRIO PÚBLICO 19.1 Noção, funções e origem 19.2 Ministério Público e Poder Judiciário 19.3 Princípios 19.4 Garantias 19.5 Impedimentos 19.6 Órgãos do Ministério Público da União 19.7 Órgãos do Ministério Público estadual 20 O ADVOGADO 20.1 Noções gerais 20.2 Defensoria Pública 20.3 A Advocacia-Geral da União 20.4 Natureza jurídica da Advocacia 20.5 Abrangência da atividade de advocacia e honorários 20.6 Deveres e direitos do advogado 20.7 Ordem dos Advogados do Brasil 20.8 Exame de ordem e estágio 21 COMPETÊNCIA: CONCEITO, ESPÉCIES E CRITÉRIOSDETERMINATIVOS 21.1 Conceito 21.2 Distribuição da competência 21.3 Órgãos judiciários diferenciados 21.4 Elaboração dos grupos de causa 21.5 Dados referentes à causa 21.6 Dados referentes ao processo 21.7 Atribuição das causas aos órgãos 21.8 Competência absoluta e relativa 21.9 Prorrogação da competência 22.10 Prevenção 22 A AÇÃO: NATUREZA JURÍDICA, CLASSIFICAÇÃO 22.1 Conceito 22.2 Teoria imanentista 22.3 A polêmica Windscheid e Müther 22.4 Ação como direito autônomo 22.5 Ação como direito autônomo e concreto 22.6 Ação como direito autônomo e abstrato 22.7 A doutrina de Liebmann 22.8 Apreciação crítica das várias teorias 22.9 Natureza jurídica da ação 22.10 Ação penal 22.11 Condições da ação 22.12 Carência da ação 22.13 Identificação da ação 22.14 Classificação das ações 22.15 Classificações tradicionais 22.16 Classificação da ação penal: critério subjetivo 22.17 Classificação da ação trabalhista: os dissídios coletivos
23 EXCEÇÃO: A DEFESA DO RÉU 23.1 Bilateralidade da ação e do processo 23.2 Exceção 23.3 Natureza Jurídica da exceção 23.4 Classificação das exceções 24 PROVA. CONCEITO. DISCRIMINAÇÃO. ÔNUS E VALORAÇÃO 24.1 Conceito de Prova 24.2 Discriminação de Prova 24.3 Objeto da prova 24.4 Ônus da prova 24.5 Valoração da prova.
DIREITO EMPRESARIAL I 1 DIREITO EMPRESARIAL E A DISCIPLINA DA ATIVIDADE ECONÔMICA. 1.1Do Direito Comercial ao Direito Empresarial. 1.1.1 Fundamentos Históricos: Comércio/Direito Comercial. 1.1.2 Conceituação 1.1.3 Fontes 1.1.4 Autonomia 1.1.5 Disciplina Privada da Atividade Econômica. 2 ATIVIDADE EMPRESARIAL 2.1Comércio e Empresa. 2.2Dos atos de Comércio. 2.3Teoria da Empresa: 2.3.1 Empresa - Noção econômica- Noção Jurídica 2.4Função Social da Empresa. 2.5Atividades Econômicas Civis: 2.5.1 Profissional Intelectual 2.5.2 Empresário Rural 2.5.3 Cooperativas 2.6 Empresário Individual 2.7 Preposto do empresário. 2.8 Autonomia do Direito Comercial. 2.9 Sociedade Empresária 3 ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL: 3.1Conceito e natureza. 3.2Elementos do estabelecimento. 3.3Alienação do estabelecimento. 3.4Proteção do Ponto (locação empresarial). 3.5Proteção ao titulo de estabelecimento. 3.6“Shopping Center” 3.7Comércio eletrônico (intemet). 4 NOME EMPRESARIAL: 4.1Natureza e espécies. 4.2Formação e registro do nome empresarial.
4.3Alteração do nome empresarial. 4.4Proteção ao nome empresarial. 5REGISTRO DE EMPRESA: 5.1Órgãos do Registro de Empresa. 5.2Atos de Registro de empresa. 5.3Conseqüência da falta de Registro. 5.4Empresário Rural e Pequeno Empresário. 5.5Inatividade da Empresa. 6 DOS LIVROS COMERCIAIS: 6.1Obrigações comuns a todos os empresários. 6.2Espécies de livros empresariais. 6.3Regularidade da escrituração. 6.4Conseqüências da irregularidade na escrituração. 6.5Exibição judicial e eficácia probatória dos livros. 6.6Balanços anuais. 7 PROPRIEDADE INDUSTRIAL 7.1Abrangência do Direito Industrial 7.2Instituto Nacional de Propriedade Industrial 7.3Registro Industrial 7.4 Marcas 7.5Patentes 7.6Desenho Industrial 8 NOÇÕES DE CONTRATOS MERCANTIS
DIREITO CONSTITUCIONAL II 1 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS, DOS PODERES E MINISTÉRIO PÚBLICO 2 SEPARAÇÃO DAS FUNÇÕES ESTATAIS 3 PODER LEGISLATIVO 4 PODER EXECUTIVO 5 PODER JUDICIÁRIO 6 MINISTÉRIO PÚBLICO 7 ADVOCACIA PÚBLICA 8 DEFENSORIA PÚBLICA 9 PROCESSO LEGISLATIVO
DIREITO COMERCIAL I
1 CRÉDITO E TÍTULOS DE CRÉDITO 1.1 Noções erequisitos 2 TÍTULOS DE CRÉDITO 2.1 Natureza, teoria, origem eclassificação 3 SAQUE E EMISSÃO. ACEITE. ENDOSSO E AVAL E INTERVENÇÃO 3.1 Origens, importância, efeitos efunção 4 VENCIMENTO, PAGAMENTO, PROTESTO E MULTIPLICAÇÃO 4.1 Tipos, importância e efeitos 5 TÍTULOS DE CRÉDITO RURAL, INDUSTRIAL E COMERCIAL 5.1 Tipos, utilizaçãoe critérios
DIREITO PENAL IV
1 DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES 2 DOS CRIMES CONTRA A FAMÍLIA 3 DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA 4 DOS CRIMES CONTRA A PAZ PÚBLICA 5 DOS CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA 6 DOS CRIMES CONTRA A ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA 6.1Crimes funcionais, crimes praticados por particulares e crimes contra a administração da justiça. 7 ESTATUTO DO IDOSO – LEI Nº 10741/03 8 CÓDIGO BRASILEIRO DETRÂNSITO – LEI Nº 9.503/97 9 ESTATUTO DO DESARMAMENTO – LEI Nº 10.826/03
DIREITO CIVIL III 1 TEORIA GERAL DOS CONTRATOS 1.1 Noções Gerais Sobre Contrato: 1.2 Fontes das obrigações. 1.3 Conceito de contrato. 1.4 Função social do contrato. 1.5 Atos unilaterais de vontade 1.6Resonsabilidade Civil
2 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO CONTRATO: 2.1 Autonomia da vontade 2.2 Supremacia da ordem pública 2.3 Relatividade das convenções 2.4 Obrigatoriedade do contrato 2.5 Outros princípios (consensualismo e boa-fé) 3 EVOLUÇÃO DO DIREITO CONTRATUAL 3.1 Figuras contratuais controvertidas 3.2 Dirigismo contratual 3.3 Revisão contratual 3.3.1 Teoria da imprevisão 3.3.2 Teoria da base objetiva do negócio 4 CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS
5 REQUISITOS DE VALIDADE DO CONTRATO 5.1 Subjetivos 5.2 Objetivos 5.3 Formais 6 FORMAÇÃO DO CONTRATO 6.1 Generalidades 6.1.1 A manifestação de vontade 6.1.2 O silêncio 6.2 Negociação preliminares 6.3 Proposta 6.4 Aceitação 7 EFEITOS DO CONTRATO 7.1 Generalidades 7.2 Efeitos quanto às pessoas 7.2.1 Quanto aos contratantes 7.2.2 Quanto a terceiros 7.3 Efeitos quanto ao objeto 7.3.1 Efeitos obrigacionais/pessoais 7.4 Efeitos particulares do contrato 7.4.1 Direito de retenção 7.4.2 Exceção de contrato não cumprido. 8 ARRAS 8.1 Conceito e histórico 8.2 Espécies (funções) 8.2.1 Confirmatórias 8.2.2 Penitenciais 8.3 Arras e cláusula penal 8.4 Possibilidade de cumulação das arras com perdas e danos 9 VÍCIOS REDIBITÓRIOS 9.1 Conceito.
9.2 Requisitos de configuração 9.3 Ações 9.4 Prazos 9.5 Proteção do consumidor 10 EVICÇÃO 10.1 Conceito 10.2 Responsabilidade pela evicção 10.3 Reforço, redução e exclusão 10.4 Direitos do evicto 10.5 Evicção total e parcial 11 EXTINÇÃO DOS CONTRATOS 11.1 Generalidades 11.2 Modalidades de extinção 11.2.1 Execução do contrato 11.2.2 Nulidades. 11.2.3 Condição resolutiva (tácita e expressa) 11.2.4 Inexecução (voluntária e involuntária) 11.2.5 Onerosidade excessiva 11.2.6 Resilição (bilateral e unilateral 11.2.7 Morte
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I 1DO LITISCONSÓRCIO E DA ASSISTÊNCIA 1.1 Conceito 1.2 Classificações 1.3 Litisconsórcio facultativo 1.4 Litisconsórcio necessário 1.5 Litisconsórcio unitário 1.6 Litisconsórcio simples 1.7 Natureza jurídica da assistência 1.8 Conceitos e tipos 1.9 Procedimentos 1.10 Função e poderes do assistente simples 1.11 Gestor de negócios 1.12 Assistência litisconsorcial 1.13 Eficácia da sentença 1.14 Norma do art. 55 do CPC 1.15 Justiça da decisão e exceção 2 DA INTERVENÇÃO DE TERCEIROS 2.1 Noções Gerais, Definição de terceiro 2.2 Oposição 2.2.1 Conceito 2.2.2 Pressupostos 2.2.3 Regime jurídico 2.2.4 Resposta dos réus- opostos 2.3 Nomeação à autoria
2.3.1 Conceito 2.3.2 Hipóteses 2.3.3 Prazo 2.3.4 Obrigatoriedade 2.4 Denunciação da lide 2.4.1 Conceito 2.4.2 Hipóteses 2.4.3 Iniciativa 2.4.4 Regime jurídico 2.5 Chamamento ao processo 2.5.1 Conceito 2.5.2 Hipóteses 2.5.3 Momentos e efeitos 3 DA COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS 3.1Generalidades 3.2 Cartas 3.2.1 Caráter itinerante. Urgência 3.2.2 Carta rogatórias. Cartas precatórias 3.3 Citação 3.4 Intimação 3.5 Contagem dos prazos 4 DA FORMAÇÃO, DA SUSPENSÃO E DA EXTINÇÃO DO PROCESSO 4.1 Aspectos gerais da formação do processo. 4.2 Alterações do libelo. 4.3 O estado de pendência ( litispendência). 4.4 Litispendência e ação rescisória. 4.5 Da suspensão. Generalidades. 4.5.1 Convenção das partes 4.5.2 Morte e perda da capacidade 4.5.3 exceções ( art. 265, III CPC ) 4.5.4 Questão prejudicial 4.5.5 Força maior 4.5.6 situações de urgência 4.6 Extinção do processo 4.6.1 Extinção do processo sem julgamento do mérito: Art. 267 CPC 4.6.2 Extinção do processo com julgamento do mérito: Art. 269 CPC 5 DO PROCESSO DE CONHECIMENTO 5.1Tipos de processo 5.1.1 Processo de conhecimento 5.1.2 Processo de execução 5.1.3 Processo cautelar. 5.2 Fases processuais. 5.3 A relação jurídica processual em movimento de função cognitiva 5.3.1 Petição inicial 5.3.1.1 Generalidades 5.3.1.2 Requisitos da petição inicial 5.3.1.3 Estrutura formal da petição inicial
5.3.1.4 Efeitos da petição inicial. 5.4 Contestação. 5.4.1 Generalidades 5.4.2 Litígio, questões e réplica 5.4.3 Conteúdo e forma de contestação 5.4.4 Preliminares da contestação 5.4.5 Impugnação do valor da causa 5.5 Exceção 5.5.1 Generalidades 5.5.2 legitimidade 5.5.3 Prazo 5.5.4 Competência 5.5.5 Procedimento 5.5.5.1 E. incompetência relativa 5.5.5.2 E. incompetência impedimento e suspeição 5.5.6 Concomitância de exceções e outras respostas 5.5.7 Suspeição e impedimento de outros sujeitos do processo 5.6 Reconvenção 5.6.1 Generalidade 5.6.2 Requisitos de admissibilidade 5.6.2.1 Interesse processual 5.6.2.2 Legitimidade 5.6.2.3 Conexão 5.6.2.4 Competência 5.7 Da revelia e do reconhecimento jurídico do pedido 5.7.1 Contumácia e revelia 5.7.2 Natureza jurídica da revelia 5.7.3 Efeitos da revelia 5.7.3.1 Prazos sem intimação do revel 5.7.3.2 Revelia sobre a prova 5.7.3.3 Revelia sem revelia 5.7.3.4 Revelia no procedimento monitório 5.7.3.5 Revelia no processo de execução 5.7 4 Benefícios para o revel 5.7.5 Reconhecimento jurídico do pedido 5.8 Providências preliminares 5.8.1 Conceito 5.8.2 Eventualidade 5.8.3 O réu não oferece contestação 5.8.4 O réu oferece contestação 5.8.4.1 Contestação com conteúdo processual ( art. 301 CPC ) 5.8.4.2 Contestação com defesa de mérito indireta ( exceção substancial ) 5.8.4.3 Contestação sobre o fundamento do pedido do autor 5.8.4.4 Contestação que nega os fatos e o mérito do direito do autor 5.8.5 Prazo para as providências preliminares 5.8.6 Intervenção do Ministério Público 5.9 Julgamento conforme o estado do processo 5.9.1 Generalidade 5.9.2 Extinção do processo
5.9.3 Julgamento antecipado da lide 5.9.4 Saneamento do processo 5.9.4.1 Audiência preliminar
DIREITO TRIBUTÁRIO-FINANCEIRO 1 DESPESA PÚBLICA 1.1 Conceito e conhecimentos gerais 1.2 Dispêndio por natureza 1.3 Processos que dispensam a despesa pública 1.4 Inconvenientes da gratuidade 1.5 Remuneração direta dos agentes pelos usuários 1.6 Adjudicação de receitas 1.7 Classificação da despesa 1.8 Classificação legal 1.9 Requisitos da despesa pública 2 RECEITA PÚBLICA 2.1 Conceito e evolução 2.2 Ingressos e receitas 2.3 Fases evolutivas 2.4 Entradas e ingressos 2.5 Conceito de receita 2.6 Classificação da receita 3 RECEITA ORIGINÁRIA 3.1 Teoria dos preços 3.2 Tipos de preços financeiros 4 RECEITAS DERIVADAS 4.1 Tributos 4.2 Reparações de guerra 4.3 Penas pecuniárias 5 TRIBUTOS 5.1 Conceito e generalidade 5.2 Pressupostos do tributo 5.3 Classificação dos tributos 5.3.1 Quanto a espécie a) Impostos; b) taxas; c) contribuição de melhoria; d) contribuições (sociais, de intervenção no poder econômico, de interesse das categorias profissionais e para custeio da iluminação pública). 6 FUNÇÃO DOS TRIBUTOS 7 DIREITO TRIBUTÁRIO 7.1 Introdução 7.2 O Estado e atividade financeira
7.3 O Poder de Tributar 7.4 Poder e competência 7.5 Competência tributária 7.6 Espécies de competência tributária 7.7 Atribuição de competência e distribuição de receita 7.8 Conceituação do Direito Tributário 7.9 Fontes do Direito Tributário 7.10 Classificação do Direito Tributário como ramo do Direito Público 8 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL 8.1Poder tributário, sujeição a esse poder e a disciplina jurídica dessa relação 8.2 Princípios gerais e limitações ao poder de tributar 8.3 Princípios jurídicos da tributação contidos na CF 8.4 Princípios específicos para determinados impostos 8.5 Discriminação dos Impostos em espécie 8.6 Dos Impostos da União 8.7 Dos Impostos dos Estados e Distrito Federal 8.8 Dos Impostos dos Municípios 9 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 9.1 Lei e legislação 9.2 Lei 9.3 Legislação 9.4 Vigência 9.5 Vigência da legislação tributária no espaço 9.6 Vigência da legislação tributária no tempo 9.7 Vigência e princípio da anterioridade 9.8 Aplicação da legislação tributária 9.9 Aplicação retroativa 9.10 Interpretação e integração da legislação tributária 9.11 Interpretação 9.12 Interpretação literal 9.13 Interpretação benigna 9.14 Integração 9.15 Meios de integração 10 OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 10.1 Conceito 10.2 Classificação das obrigações; 10.3 Obrigação principal 10.4 Obrigação acessória; 10.5 Natureza jurídica 10.6 Fato Gerador; 10.7 Fato gerador da obrigação principal 10.8 Fato gerador da obrigação acessória 10.9 Elementos do fato gerador 10.10 Elemento objetivo 10.11 Aspecto espacial (lugar) 10.12 Aspecto temporal (momento) 10.13 Aspecto quantitativo (base cálculo e alíquota)
10.14 Negócios jurídicos condicionais 10.15 Atos ilícitos e tributação 10.16 Elemento Subjetivo 10.17 Sujeitos da obrigação tributária 10.18 Sujeito ativo 10.19 Sujeito passivo 10.20 Contribuinte 10.21 Convenções particulares 10.22 Solidariedade 10.23 Benefício de ordem 10.24 Efeitos da solidariedade 10.25 Da capacidade tributária 10.26 Do domicílio tributário 10.27 Da responsabilidade tributária 10.28 Responsabilidade 10.29 Responsabilidade de terceiros e exclusão da resp. do contribuinte 10.30 Responsabilidade de sucessores 10.30.1 Sucessão sobre direitos reais 10.30.2 Na alienação 10.30.3 Na arrematação 10.31 Da responsabilidade pela continuidade da atividade 10.32 Da responsabilidade de terceiros 10.33 Responsabilidade pessoal de terceiros 10.34 Responsabilidade por infrações 10.35 Da denúncia espontânea 11 CRÉDITO TRIBUTÁRIO 11.2 Conceito 11.3 Constituição do crédito tributário 11.4 O lançamento como atividade vinculada e obrigatória 11.5 Natureza jurídica 11.6 Legislação aplicável 11.7 Modalidades de lançamento 11.8 Inalterabilidade do lançamento 12 SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 12.1 Conceito 12.2 Causas da suspensão 12.2.1Moratória 12.2.2 Depósito de seu montante integral 12.2.3Reclamações e recursos 12.3 Medida liminar em mandado de segurança 12.3.1Concessão de medida liminar ou tutela antecipada em outras 12.5Parcelamento 12.6Espécies de ação judicial 13 EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 13.1 Conceito 13.2 Modalidades 13.3 Do pagamento
13.3.1 Da consignação em pagamento 13.3.2 Da repetição de indébito 13.4 Da compensação 13.5 Da transação 13.6 Da decadência 13.7 Da prescrição 13.7 Da conversão do depósito em renda 13.8Pagamento antecipado e a homologação do pagamento 13.9 Consignação em pagamento; 13.10 Da decisão administrativa 13.11 Da decisão judicial transita em julgado 13.12 Da dação em pagamento de imóveis 14 EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 14.1 Conceito 14.2 Causas 14.3 Isenção 14.3.1 Pressupostos 14.3.2 Da revogação das isenções 14.3.3 Classificação das isenções 14.3.4 Anistia 14.3.5 Formas de concessão da anistia 15 GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 15.1 Garantias 15.2 Privilégios 15.3 Presunção de fraude 15.4 Concurso de credores 15.5 Encargos da massa e do concordatário 15.6 Inventário, arrolamento e liq. de pessoas jurídicas 15.7 Exigência de quitação 16 ADMININSTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 16.1 Fiscalização 16.2 Sigilo comercial 16.3 Dever de informa e sigilo 16.4 Sigilo fiscal 16.5 Excesso de Exação 17 DIVIDA ATIVA 17.1 Conceito 17.2 Requisitos; 17.3 Título autônomo; 17.4 Certidões negativas de debito
DIREITO EMPRESARIAL II
1 SOCIEDADES COMERCIAI 1.1 Origem
1.2 Finalidade.Conceituação 1.3 Sociedade nãoPersonificada 1.3.1 Sociedade Comum. 1.3.2 Sociedade em Conta de Participação 2 SOCIEDADE PERSONIFICADA: 2.1 Sociedade Simples – Contrato Social. 2.2 Direitos e Obrigações dos Sócios – Administração. 2.3 Sociedade em Nome Coletivo - Sociedade em Comandita - Sociedade Limitada. 2.4 Transformação. Incorporação. Fusão. Cisão.Dissolução . Liquidação 4 SOCIEDADES ANÔNIMAS: 4.1 Conceituação. Características. Objeto. Denominação. 4.2 Constituição – Requisitos Preliminares. 4.3 Subscrição do capital e sua Formação. 4.4 Ações 4.6 Assembléia geral
DIREITO CIVIL IV 1 CONTRATOS EM ESPÉCIE 2 COMPRA E VENDA 3 TROCA. 4 DOAÇÃO. 5 LOCAÇÃO 6 DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO 7 DA EMPREITADA 8 EMPRÉSTIMO 8.1Comodato 8.2Mútuo 9 DEPÓSITO 10 MANDATO 11 OUTROS CONTRATOS 11.1 Fiança 11.2 Alienação fiduciária 11.3 Seguros
DIREITO PROCESSUAL PENAL I 1 INTRODUÇÃO 2 INQUÉRITO POLICIAL 3 DA AÇÃO PENAL 4 DA JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA 5 DAS QUESTÕES PREJUDICIAIS E PROCESSOS INCIDENTES 6 DAS EXCEÇÕES. INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS. 7 CONFLITO DE JURISDIÇÃO 8 RESTITUIÇÃO DAS COISAS APREENDIDAS 9 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS 10 INCIDENTES DE FALSIDADE E INSANIDADE DO ACUSADO 11 A TEORIA DA PROVA 11.1 A prova testemunhal 11.2 As perícias 11.3 O exame de corpo de delito 11.4 As provas ilícitas 12 SUJEITOS PROCESSUAIS
DIREITO ADMINISTRATIVO I 1 DIREITO ADMINISTRATIVO 1.1 Noções, conceito, definição 1.2 Origem, evolução 1.3 Posição e relacionamento com os demais ramos do conhecimento 1.4 Direito Administrativo e Ciência da Administração 2 MÉTODOS 3 FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO 3.1Lei, doutrina, jurisprudência 3.2 Interpretação do Direito Administrativo 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 4.1 Princípios 4.2 Governo e Administração 4.3 Deveres 4.5 Direitos e garantias do administrador e do administrado
5 PODERES DA ADMINISTRAÇÃO 6 FATOS E ATOS AMINISTRATIVOS 6.1Definição 6.2 Elementos 6.3 Classificação 6.4 Espécies 6.5 Validade. 6.6 Revogação e Anulação 7 SERVIÇO PÚBLICO 7.1 Conceito 7.2 Princípios 7.3 Classificação 8 CONTRATOS E LICITAÇÃO 9 BENS PÚBLICOS
DIREITO DO TRABALHO I 1 NOÇÕES SOBRE DIREITO DO TRABALHO E DA ATIVIDADE LABORAL 1.1 Tópicos histórico-evolutivos do Direito do Trabalho e da atividade laboral 1.2Conceituação, autonomia e natureza jurídica do Direito do Trabalho 1.3Princípios gerais e específicos do Direito do Trabalho 1.4Hermenêutica do sistema e das normas trabalhistas. Critérios 1.5Fontes e hierarquia das normas do Direito do Trabalho 1.6Tendências atuais da disciplina no cenário das relações trabalhistas 2 RELAÇÕES DE EMPREGO E DE TRABALHO 2.1 RELAÇÃO DE EMPREGO 2.1.1 Conceituação 2.1.2Sujeitos da relação de emprego 2.1.3Características do empregado e do empregador 2.2 RELAÇÃO DE TRABALHO 2.2.1 Conceituação 2.2.2Sujeito da relação de trabalho 2.2.3 Características desse tipo de relação jurídica 2.2.4 Outras figuras 2.2.4.1 Terceirização 2.2.4.2 Cooperativas de trabalho. 2.2.4.3 Teletrabalho 3 CONTRATO DE TRABALHO. 3.1 Conceituação e Formação do Contrato de trabalho 3.2 Requisitos 3.3 Características e/ou peculiaridades 3.4 Modalidades de contratação (âmbito laboral)
3.5 Duração e local da prestação do contrato de trabalho 3.6 Alteração do contrato de trabalho: sucessão, fusão, incorporação 3.7 Suspensão e Interrupção do contrato de trabalho 4 MORFOLOGIA DA REMUNERAÇÃO 4.1 SALÁRIO 4.1.1 Conceituação. Características. Natureza Jurídica 4.1.2.Tipos 4.1.3. Garantias constitucionais 4.2 REMUNERAÇÃO 4.2.1 Conceituação e características 4.2.2 Tipos e natureza dos adicionais remuneratórios 4.2.3 Reajustamento salarial 4.2.4 Isonomia salarial e quadro de carreira 4.2.5 Participação no lucro ou resultado da empresa 4.2.6 Gratificação natalina (13O salário) 4.2.7 Férias
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 1AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO 1.1Conceito 1.2Características 1.3Atos que antecedem a audiência 1.4Fases da audiência 1.5Adiantamento da audiência 1.6Provas em espécie 1.6.1Exibição de documento ou coisa 1.6.2Prova documental 1.6.3Depoimento pessoal. Interrogatório 1.6.4Confissão 1.6.5Prova pericial 1.6.6Prova testemunhal 1.6.7Inspeção Judicial 2 SENTENÇAS 2.1 Introdução 2.2 Sentenças definitivas e terminativas 2.3 Estruturas das sentenças 2.4 Pedidos e limites da sentença 2.5 Art. 459, parágrafo único: pedido certo e sentença líquida 2.6 Art. 460, parágrafo único e a sentença certa (exceção do art 95 do CDC) 2.7 Tipos de sentença 2.7.1 Sentenças homologatórias 2.8 Art. 462 e jus superveniens 2.9 Art. 463, princípio da inalterabilidade da sentença e erro terminológico 2.10 Momento de eficácia da sentença 2.11 Efeitos da sentença: primários e secundários 3 COISA JULGADA
3.1Generalidades 3.2 Coisa julgada formal e coisa julgada material 3.3 Momento de formação 3.4 Não fazem coisa julgada material 3.4.1 Razões de decidir 3.4.2 Sentenças processuais 3.4.3 Jurisdição voluntária 3.4.4 Processo cautelar 3.4.5 Relações continuativas 3.5 Figuras assemelhadas a coisa julgada 3.5.1 Noções gerais 3.5.2 Justiça da decisão 3.5.3 Eficácia preclusiva da coisa julgada 3.5.4 Princípio de dedutível e do deduzido 3.6 Limites objetivos da coisa julgada 3.7 Limites subjetivos da coisa julgada 3.8 Meios de impugnação 4 TEORIA GERAL DOS RECURSOS 4.1 Conceito e natureza dos recursos 4.2 Análise do conceito 4.3 Princípio fundamentais dos recursos 4.4 Duplo grau de jurisdição 4.5 Singularidade 4.6 Taxatividade 4.7 Fungibilidade 4.8 Dialeticidade 4.9 Voluntariedade 4.10 Complementariedade 4.11 Irrecorribilidade em separado da interlocutória 4.12 Proibição do reformatio in pejus, consumação 4.13 Pluralidade dos graus de jurisdição 4.14 Juízo de admissibilidade dos recursos 4.15 Espécie de recursos 4.16 Efeito dos recursos 4.17 Extinção das vias recursais 5 APELAÇÃO 5.1 Aspectos gerais 5.2 Conceito 5.3 Cabimento 5.4 Efeitos da apelação 5.5 Procedimento da apelação 5.6 Prazo 6 RECURSO ADESIVO 6.1 Conceito 6.2 Benefícios comum do recurso adesivo 6.3 Procedimento 6.4 Pressupostos
6.5 Prazo 7 AGRAVO 7.1 Atos do juiz e recursos cabíveis 7.2 Conceito de decisão e de sentença 7.3 Conceito de agravo 7.4 Cabimento 7.5 Agravo retido e agravo de Instrumento 7.6 Interposição do agravo de Instrumento 7.7 Interposição do agravo retido 7.8 Prazo 7.9 Agravo para o STF e o STJ 8 EMBARGOS INFRINGENTES 8.1 Diversos significados dos termos embargos 8.2 Tipos de embargos 8.3 Cabimento dos embargos infringentes 8.4 Pressupostos específicos 8.5 Procedimento 8.6 Interposição 8.7 Prazos 9 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 9.1 Hipóteses de cabimento 9.2 Pré-questionamento 9.3 interposição 9.4 Prazo 9.5 Embargos de Leis especiais 9.6 Outros embargos 9.7 Embargos do Supremo Tribunal Federal 9.8 Embargos no Superior Tribunal de Justiça 10 EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA 10.1 Cabimento e desenvolvimento 10.2 Finalidade 10.3 Pressupostos específicos 10.4 Procedimento 10.5 Competência 10.6 O entendimento dos Tribunais 10.7 Prazo 11 ORIGEM E COMPOSIÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO 11.1 Órgãos que compõe o Judiciário 11.2 Órgãos de superposição na Estrutura do Judiciário 11.3 Supremo Tribunal Federal 11.4 Superior Tribunal de Justiça 11.5 A Função constitucional do STF 11.6 A Função constitucional do STJ 11.7 Recursos para os Tribunais Superiores 11.8 Hipóteses de cabimento
11.9 Juízo de admissibilidade 11.10 Pré-questionamento 11.11 Organograma do Poder Judiciário 12 RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL 12.1 Cabimento 12.2 Pressupostos 12.3 Efeitos do recurso ordinário 12.4 Prazo 13 RECURSO ESPECIAL 13.1 Cabimento 13.2 Pressupostos prévios ou preliminares 13.3 Pressupostos pertinentes aos permissivos constitucionais 13.4 Efeitos do recurso especial 13.5 Prazo 14 Recurso Extraordinário 14.1 Cabimento 14.2 Pressupostos preliminares 14.3 Pressupostos relativos aos permissivos constitucionais 14.4 Efeitos 14.5. Prazo
DIREITO CIVIL V 1 DIREITO DAS COISAS 1.1Conceito. Noções gerais. Evolução. 1.2Direitos Reais: histórico, paralelo com direitos pessoais e caracteres. 2 A POSSE 2.1Teorias sobre a posse e definições 2.2Origem 2.3Natureza jurídica 2.4Classificação 2.5Formas de aquisição e perda 2.6Efeitos – Análise da legislação civil e processual 3 A PROPRIEDADE 3.1Breve histórico 3.2Fundamentos jurídicos – teorias 3.3Conceito, elementos constitutivos e caracteres 3.4Classificação, extensão e limites do direito 3.5Proteção específica 3.6Propriedade imóvel 3.7Aquisição e perda da propriedade móvel 4CONDOMÍNIO
4.1Conceito e noções gerais 4.2Modalidades 5PROPRIEDADE RESOLÚVEL 6DIREITOS REAIS SOBRE COISAS ALHEIAS 6.1Conceito e noções gerais 6.2Modalidades
DIREITO ADMINISTRATIVO II 1CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO 1.1 Fiscalização Hierárquica 1.2 Recursos Administrativos e prestação de contas 1.3 Controle Judiciário 1.4 Controle Jurisdicional da Administração 1.5 CPIs 1.6 Lei de Improbidade Administrativa 2SISTEMA ADMINISTRATIVO BRASILEIRO 3 MANDADO DE SEGURANÇA 4 AÇÃO POPULAR 5 AÇÃO CIVIL PÚBLICA 6 DESAPROPRIAÇÃO 6.1Por utilidade pública e por interesse social 6.2Desapropriação indireta 6.3Servidão Administrativa 7 AGENTES PÚBLICOS 7.1 Servidor Público 7.2 Funcionário Público 7.3 Função Pública 7.4 Cargo e Emprego Público 7.5 Empregado Público 7.6 Direitos e Vantagens geral 7.7 Regime disciplinar 7.8 Processo Administrativo 8 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 9 PRIVILÉGIOS DA FAZENDA PÚBLICA 10 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 1 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 1.1 Processo e Procedimento 1.2 Definição e características dos Procedimentos Especiais 2 PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA 2.1 Ação de Consignação em Pagamento 2.1.1 Conceito e Espécies de Consignação 2.1.2 Competência da Ação Consignatória 2.1.3 Consignação de Prestações vencidas e vincendas 2.1.4 Requisitos da Petição Inicial 2.1.5 Matéria de Defesa 2.1.6 Depósito Inadequado 2.1.7 Consignação e Aforamento 2.2 Ação de Depósito 2.2.1 Conceito e Objeto 2.2.2 Legitimidade Ativa e Passiva 2.2.3 Requisitos da Petição Inicial 2.2.4 Matéria de Defesa 2.2.5 Possibilidade de Busca e Apreensão 2.2.6 Execução por Quantia Certa 2.3 Ação de Prestação de Contas 2.3.1 Conceito e espécies 2.3.2 Procedimento e forma das Contas 2.3.3 Execução da Sentença 2.3.4 Prestação de Contas em Apenso ao Processo 2.4 Ação de Anulação e Substituição de Títulos ao Portador 2.4.1 Generalidades 2.4.2 Legitimidade 2.4.3 Possíveis Pretensões 2.4.4 Reivindicação do Título: Procedimento 2.4.5 Anulação e Substituição: Procedimento 2.5 Ações Possessórias 2.5.1 Noções Gerais e Espécies 2.5.2 Objetos das Ações Possessórias 2.5.3 Adequação do procedimento especial e do Ordinário 2.5.4 Legitimidade Ativa e Passiva 2.5.5 Requisitos da Petição inicial 2.5.6 Possibilidade Cumulação de Pedidos 2.5.7 Princípio da Fungibilidade nas Ações Possessórias 2.5.8 Possibilidade de Caução e Inadmissibilidade de Alegação de Domínio 2.6 Ação de Nunciação de Obra Nova 2.6.1 Noções Gerais 2.6.2 Requisitos da Petição inicial 2.6.3 Espécies de Embargo da Obra 2.6.4 Matéria de Defesa 2.6.5 Possibilidade de caução 2.7 Ação de Usucapião 2.7.1 Conceito
2.7.2 Noções Gerais 2.7.3 Espécies 2.7.4 Legitimidade Ativa e Passiva 2.7.5 Requisitos da Petição Inicial 2.7.6 Matéria de Defesa 2.7.7 Procedimento 2.8 Ação de Divisão e Demarcação de Terras Particulares 2.8.1 Ação de Demarcação 2.8.1.1 Generalidades 2.8.1.2 Propositura 2.8.1.3 Procedimento 2.8.2 Ação de Divisão 2.8.2.1 Generalidades 2.8.2.2 Propositura 2.8.2.3 Procedimento 2.9 Embargos de terceiro 2.9.1 Conceito 2.9.2 Legitimidade Ativa e Passiva 2.9.3 Requisitos da Petição Inicial 2.9.4 Procedimento 3 PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA 3.1 Alienações Judiciais 3.1.1 Legitimidade Ativa 3.1.2 Da Avaliação e do Leilão 3.1.3 Direito de Preferência 3.2 Das Coisas Vagas 3.2.1 Conceito e Legitimação 3.2.2 Competência 3.2.3 Procedimento 3.3 Dos Bens dos Ausentes 3.3.1 Pressupostos 3.3.2 Competência 3.3.3 Procedimento – Fases 3.4 Da Organização e Fiscalização das Fundações 3.4.1 Conceito e Espécies 3.4.2 A atuação do Ministério Público 3.4.3 Extinção das Fundações 3.5 Do Juízo Arbitral 3.5.1 Disposições Gerais 3.5.2 Convenção de Arbitragem e seus efeitos 3.5.3 Compromisso Arbitral 3.5.4 Árbitros 3.5.5 Procedimento Arbitral 3.5.6 Sentença Arbitral e Recursos 3.6 Especialização da Hipoteca Legal 3.6.1 Conceito e espécies de Hipoteca 3.6.2 Casos de Hipoteca Legal 3.6.3 Procedimento da Especialização 3.7 Vendas a Crédito com Reserva de Domínio
3.7.1 Conceito 3.7.2 Procedimento a Execução e possibilidade de Busca e Apreensão 3.7.3 Procedimento para Retomar a Coisa Vendida 4 DA AÇÃO MONITÓRIA
DIREITO PROCESSO PENAL II 1DA PRISÃO E LIBERDADE PROVISÓRIA – FIANÇA 1.1. prisão em flagrante 1.2. prisão preventiva 1.3. prisão temporária 1.4 prisão administrativa 2 DAS CITAÇÕES E INTIMAÇÕES 3 SENTENÇA 4 DOS PROCESSOS E PROCEDIMENTOS EM ESPÉCIE 4.1. Procedimento comum dos crimes apenados com reclusão 4.2. Procedimento comum dos crimes apenados com detenção 4.3. Procedimentos especiais 4.4. Procedimento do júri 4.5. Procedimento da Lei 9.099/95 5 NULIDADES 5.1 Nulidades relativas 5.2 Nulidades absolutas 6DOS RECURSOS EM GERAL 6.1 Do recurso em sentido estrito; 6.2 Da apelação 6.3 Do protesto por novo júri 6.4 Dos Embargos 6.5 De revisão criminal 6.6 Da carta testemunhável 6.7 Do recurso especial 6.8 Do recurso extraordinário 6.9 Do Agravo (Lei 7.210/84) 7 DO HABEAS CORPUS E SEU PROCESSO
DIREITO DO TRABALHO II 1 NORMAS TUTELARES DO TRABALHO 1.1 Tipos de Jornada 1.1.1 Introdução 1.1.2 Conceituação 1.1.3 Tipos de jornadas de trabalho
1.1.3.1 Normal 1.1.3.2 Reduzida 1.1.3.3 Especiais 1.1.3.4 Mistas 1.1.3.5 Ininterruptas de revezamento 1.1.3.6 Noturnas 1.1.3.7 Excluídos 1.2 Limitação da jornada de trabalho 1.2.1 Diária: intervalos intra e inter-jornadas 1.2.2 Semanal: repouso semanal e feriados 1.2.3 Anual: férias 1.2.4 Compensação da jornada 1.2.5 Horas Extras 1.2.6 Banco de Horas 1.3 Segurança, Saúde e Meio Ambiente do Trabalho 1.3.1 Conceituação 1.3.2 Natureza jurídica e finalidade dos termos 1.3.3 Órgãos prevencionistas: composição e finalidades 1.3.4 Meio ambiente do trabalho: agentes agressivos e nocivos à integridade física e à saúde do trabalhador 1.3.4.1 Agentes da insalubridade 1.3.4.2 Agentes da periculosidade 1.3.4.3 Laudos técnicos periciais 1.4 Proteção especial 1.4.1 Do menor 1.4.2 Da maternidade 2 CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. 2.1 Motivado. 2.2 Imotivado 2.3 Casos impeditivos do rompimento contratual 2.4 Causas mais comuns de extinção do contrato 2.4.1 Iniciativa do empregado (pedido de demissão) 2.4.2 Despedida indireta 2.4.3 Iniciativa do empregador 2.4.3.1Sem motivação 2.4.3.2Por justa causa 2.4.4 Extinção ou morte do empregador 2.4.5 Falência do empregador 2.4.6 Força maior 2.4.7 “Factumprincipis”. 2.3.8 Término do contrato: determinado, safra ou empreitada 3 EFEITOS OU CONSEQÜÊNCIAS DA CESSAÇÃO CONTRATUAL. 3.1. Aviso prévio: trabalhado ou indenizado 3.2. Indenizações 3.3. Parcelas trabalhistas 3.4. Descontos rescisórios 3.5. Documentação necessária e procedimentos quitatórios
4 RELAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO 4.1 Tópicos histórico-evolutivos das relações coletivas de trabalho 4.2 Conceituação 4.3 Tendências modernas das relações coletivas 4.4 Agentes da relação coletiva: sindicato, federação, confederação e sua representação e representatividade, inclusive na empresa 4.5 Instrumentos normativos 4.5.1. Convenção coletiva de trabalho 4.5.2. Acordo coletivo de trabalho 4.5.3. Natureza jurídica, abrangência, conteúdo e duração desses instrumentos. 4.6. Conflitos coletivos de trabalho: formas de solução
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 1 PROCESSO CAUTELAR 1.1 Definição 1.2 Pressupostos, condições e mérito 1.3 Distinção entre cautelar e antecipação de tutela 2 ARRESTO 2.1 Conceito e Hipóteses 2.2 Requisitos para Concessão 2.3 Conservação em Penhora 2.4 Cessação 3 SEQÜESTRO 3.1Conceito e Hipóteses 3.2 Depósito 4 BUSCA E APREENSÃO E DEPÓSITO 4.1 Conceito 4.2 Termo Equivoco 5 PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS 5.1 Conceito e Cabimento 5.2 Procedimento 5.3 Eficácia 6 DOS PROTESTOS, NOTIFICAÇÕES E INTERPELAÇÕES 6.1 Conceitos 6.2 Finalidades 6.3 Procedimento 7 DA TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO 7.1 Introdução 7.2 Pressupostos e condições da execução 7.3 da Competência para a execução 7.4 Inadimplemento do devedor 7.5 Do Título executivo
7.6 Conceito 7.7 Título Executivo Judiciais 7.8 Titulo Executivo extrajudiciais 7.9 Execução definitiva e provisória 7.10 Da responsabilidade patrimonial 7.11 Responsabilidade ordinária e primária 7.12 Responsabilidade sobre bens de terceiros 7.13 Defesa do terceiro 7.14 Fraude de execução e fraude contra credores 7.15 Liquidação de sentença 7.16 Noções gerais 7.17 Natureza jurídica 7.18 Espécies de liquidação de sentença 7.19 Liquidação por artigos 7.20 Liquidação por arbitramento 7.21 Antiga Liquidação por cálculo 8 PRINCÍPIOS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO 8.1 Das espécies de execução 8.2 Da execução por quantia certa contra devedor solvente 8.3 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: fase inicial 8.4 Da execução por quantia certa contra devedor solvente : penhora 8.5 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: depósito, avaliação ealienação antecipada. 8.6 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: alienação judicial 8.7 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: adjudicação, usufruto, entrega do dinheiro. 8.8 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: remiçãoda execução e remição dos bens. 8.9 Execução das obrigações de fazer e não fazer 8.10 Execução para a entrega de coisa 8.11 Execução contra a Fazenda Pública 8.12 Execução Fiscal Lei 6.830/80 8.13 Execução de Alimentos 8.14 Execução contra devedor insolvente 8.15 Embargos do devedor 8.16 Disposições gerais 8.17 Embargos do devedor 8.18 Disposições gerais 8.19 Conceitos, pressupostos e espécies 8.20 Procedimento dos embargos 8.19 Dos embargos à execução, fundada em sentença 8.20 Dos embargos fundada em título extrajudicial 8.21 Dos embargos à arrematação e à adjudicação 8.22 Embargos de terceiros 9 DA SUSPENSÃO E DA EXTINÇÃO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO
DIREITO PROCESSUAL TRABALHISTA E FISCAL 1 DIREITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO 1.1 Fundamentos Históricos do Direito Judiciário do Trabalho 1.2 Princípios do Processo do Trabalho e suas peculiaridades 1.3 Aplicação Subsidiária do Direito Processual Comum 1.4 Justiça do Trabalho: Órgãos, Competência e Serviços Gerais 1.5 Ministério Público do Trabalho 2 PROCESSO JUDICIÁRIO DO TRABALHO 2.1 Formas de solução dos Conflitos Trabalhistas 2.2 Processo Geral – Procedimento Sumário 2.3 Partes e procuradores – Jus Postulandi 2.4 Nulidades e Exceções 2.5 Conflitos de Jurisdição 2.6 Prescrição 2.7 Audiência 2.8 Decisão: Conteúdo, Características, Embargos Declaratórios 2.9 Dissídios Individuais: Ordinário e Sumaríssimo 2.10 Dissídios Coletivos: Natureza (Econômica/Jurídica), Competência, Vigência, Eficácia e Poder Normativo 2.11 Processos Especiais e Acessórios na Justiça do Trabalho 3 DA EXECUÇÃO E RECURSOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO 3.1. Execução – Executivo Fiscal – Aplicação Subsidiária – Lei nº 10.035/2.000 3.2. Embargos à Execução 3.3. Embargos de Terceiros 3.4. Princípios Básicos: Cabimento – Objetivos e Pressupostos Recursais 3.5. Processamento – Tipos de Recursos: Recurso Ordinário, Recurso de Revista, Agravo de Instrumento, Agravo de Petição e Habeas Corpus 4 EXECUÇÃO FISCAL 4.1 Origem: Definição 4.2 Competência para propor Execução Fiscal. 4.3 Partes na Execução Fiscal. 4.4 Prazos na Execução Fiscal. 4.5 Defesa na Execução Fiscal. 4.6 Processamento.
DIREITO CIVIL VI
1 DO DIREITO DE FAMÍLIA 1.1 Noções Gerais 1.2 Evolução histórica e legislativa 1.3 Natureza jurídica 2 CASAMENTO 2.1 Definição 2.2 Natureza Jurídica
2.3 Caracteres 2.4 Tipos de casamentos 2.5 Pressupostos 3 IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS 3.1 Espécies 3.2 Oposição 4 RELAÇÃO DE PARENTESCO 4.1 Generalidades 4.2 Espécies 4.3 Linhas e graus 5 CAUSAS SUSPENSIVAS 5.1 Noções gerais 5.2 Espécies 5.3 Argüição 6 FORMALIDADES PRELIMINARES DO CASAMENTO 6.1 Habilitação 6.2 Documentos exigidos 6.3 Processo de habilitação e proclamas 7 PROVAS DO CASAMENTO 7.1 Noções gerais 7.2 Espécies 8 CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO 8.1 Noções gerais 8.2 Celebração 8.3 Causas de suspensão da celebração 8.4 Casamento em caso de moléstia grave 8.5 Casamento nuncupativo 8.6 Casamento por procuração 8.7 Casamento religioso com efeitos civis 9 INVALIDADE DO CASAMENTO 9.1 Noções gerais 9.2 Casamento inexistente 9.3 Casamento nulo 9.4 Efeitos 9.5 Casamento anulável 9.6 Casamento putativo 9.7 Separação de corpos 10 EFICÁCIA DO CASAMENTO 10.1 Principais efeitos 10.2 Direitos e deveres recíprocos 10.3 Igualdade de direitos e obrigações
11 REGIME DE BENS ENTRE CÔNJUGES 11.1 Disposições gerais 11.2 Pacto antenupcial 11.3 Regime de comunhão parcial 11.4 Regime de comunhão universal 11.5 Regime de participação final nos 67ócus67os 11.6 Regime da separação de bens 12 DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE E DO VÍNCULO CONJUGAL 12.1 Noções gerais 12.2 Causas 12.3 Separação Judicial 12.4 Divórcio 13 DA PROTEÇÃO DA PESSOA DOS FILHOS 13.1 Noções gerais 13.2 Guarda dos filhos 13.3 Direito a visita 14 FILIAÇÃO 14.1 Noções gerais 14.2 Filiação matrimonial 14.3 Filiação extramatrimonial 14.4 Contestação de paternidade e maternidade 14.5 Prova da filiação
PRÁTICA JURÍDICA I (PENAL ) 1 AÇÃO PENAL 1.1Denúncia 1.2Queixa-crime 1.3Interrogatório 1.4Defesa prévia 1.5Instrução processual 1.6 Incidente de insanidade mental 1.7Prisão em flagrante 2 RECURSOS 2.1 Interposição de recursos – razões e contra-razões LEI nº 9.099/95 2.2 Audiência preliminar 2.3 Transação e suspensão condicional do processo 2.4 Instrução e julgamento LEI nº 6368/76 2.5 Problemas relativos a prática dos crimes 3 PROCESSO DOS CRIMES DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DO JÚRI 3.1Elaboração de sentenças 3.2 Júri simulado
4 EXECUÇÃO DA PENA: 4.1 Regimes e forma 4.2 Tempo de progressão 4.3 Condições de cumprimento nos regimes 4.4 Benefícios: saída temporária 4.5 Serviço interno e externo 4.6 Falta disciplinar 4.7 Contagem de pena 4.8 Regressão de regime 4.9 Remissão 5 JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 5.1 Audiências simuladas
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL E ESTATUTO 1 ÉTICA GERAL 1.1 Significação de Ética 1.2 Estudo e prática da Ética 1.3 Divisões da Ética 1.4 O objeto do Saber ético e o Direito 2 ÉTICA PROFISSIONAL 2.1 O código de Ética da OAB 2.2 Regras Deontológicas fundamentais 2.3 Relações com os demais operadores do direito e com o cliente 2.4 Dos honorários profissionais 2.5 Do processo disciplinar 3 ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 3.1 O exercício da advocacia 3.2 Incompatibilidades e impedimentos 3.3 Infrações e sanções disciplinares 3.4 Ordem dos Advogados do Brasil 3.5 O processo na OAB
MEDICINA LEGAL 1 INTRODUÇÃO 1.1Definições 1.2 Classificações 1.3Perícia Médico-Legal 1.4Documentos Médico-Legais 2 ANTROPOLOGIA MÉDICO-LEGAL 2.1Identificação médico-legal e judiciária 2.2Identidade 2.3Reconhecimento
3 TRAUMATOLOGIA FORENSE 3.1 Agentes macânicos 3.2 Agentes físicos 3.3 Agentes químicos 3.4 Agentes físico-químicos 3.5 Agentes biológicos 4 LESÕES CORPORAIS 4.1 Conceito 4.2 Definições de requisitos 4.3 Resposta aos quesitos 4.4 Grau de Lesões 5EMBRIAGUEZ ALCOÓLICA 5.1Conceito 5.2 Fase e tipos de embriaguez 5.3Aspectos jurídicos 6SEXOLOGIA FORENSE 6.1Conceito 6.2Crimes sexuais 6.3Perversão sexual 6.4Infanticídio 7TANATOLOGIA 7.1 Conceito 7.2 Quesitos 7.3Tanatognose
DIREITO CIVIL VII 1 Direito das Sucessões 1.1 Generalidades 1.2 Evolução, Histórica 1.3 Conceito, Fundamentos eDisposições Gerais 1.4 Classificação das Sucessões 1.5 Herança e sua Administração 1.6 Capacidade Sucessória 1.7 Aceitação e Renúncia da Herança e Cessão de DireitosHereditários Instituto da Indignidade; 1.8 Sucessão Legítima: Herdeiros Necessários, Direito de Representação, Ordem de Vocação Hereditária 1.9 Da Sucessão dos Companheiros 1.10 Da herança Jacente e Vacante 1.11 Sucessão testamentária: do Testamento em Geral 1.12 Legados: Disposições Gerais, Efeitos, Pagamento e Caducidade Substituições: Conceito, Generalidades e Classificação 1.13 Deserdação: Conceito, Pressupostos e Efeitos 1.14 Revogação e Rompimento do Testamento
1.15 Testamenteiro 1.16 Petição de Herança 1.17 Do Inventário e Inventariança 1.18 Partilha
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1 DIREITO INTERNACIONALPÚBLICO 1.1 Noção, fundamento e desenvolvimento histórico 1.2 Finalidade, importância do DIPu. 1.3 Estado. Elementos constitutivos e classificação 1.4 Direitos e deveres dos Estado 1.5 Responsabilidade dos Estados 1.6 Jurisdição e Nacionalidade de origem e adquirida 1.7 Perda da nacionalidade 1.8 Relação dos Estados com nacionais e estrangeiros 1.9 Expulsão. Extradição. Deportação 1.10 Fronteiras. Mar Territorial. Zona contínua e de passagem 1.11 Contratos. Condição e validade 1.12 Efeitos dos tratados. Ratificação. Adesão e aceitação 1.13 Aplicação. Nulidade. Suspensão. Extinção 1.14 A organização das Nações Unidas. Estatuto da Corte Internacional de Justiça
DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL 1 NOÇÕES GERAIS 1.1 Objeto, distinção e relação dos direitos: constitucional processual e processualconstitucional 1.2 Relação entre o direito processual constitucional e a teoria geral do processo 1.3Trilogia estrutural dos conceitos de Teoria Geral do Processo: ação, jurisdição eprocesso na dimensão constitucional 1.4 A defesa como quarto elemento da trilogia estrutural 2 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PROCESSUAIS 2.1 Considerações prévias 2.2 Princípio do devido processo legal 2.3 Princípio do juiz natural 2.4 Princípio do promotor natural 2.5 Princípio do contraditório 2.6 Princípio da ampla defesa 2.7 Princípio da motivação das decisões 2.8 Princípio da publicidade 2.9 Princípio da inafastabilidade da tutela jurisdicional 2.10 Princípio da licitude da prova 2.11 Princípio da presunção de inocência 3 PROCESSO CONSTITUCIONAL NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E DIREITOS FUNDAMENTAIS NA DIMENSÃO PROCESSUAL 3.1 ATeoria dos Direitos Fundamentais
3.2 As dimensões dos direitos fundamentais 3.3 As modernas constituições e o processo 3.4 O processo como complemento das garantias fundamentais 3.5 O direito ao processo e o acesso à Justiça 4 A NORMA JURÍDICA DE DIREITO FUNDAMENTAL E SUA INTERPRETAÇÃO 4.1 Da Interpretação especificamente constitucional 5 JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: CONTROLE JURISDICIONAL DA CONSTITUCIONALIDADE 5.1 O controle de constitucionalidade das leis e dos atos normativos 5.2 O controle jurisdicional da constitucionalidade no Brasil 5.3 O controle da eficácia da norma constitucional 6 JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: AÇÕES DESTINADAS A TUTELA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS 6.1 Ação popular 6.2 Ação civil pública 6.3 Mandado de segurança 6.4 Habeas data 6.5 Ação de impugnação de mandato eletivo 6.6 Habeas corpus
SOCIOLOGIA DO DIREITO 1 A SOCIOLOGIA DO DIREITO 1.1 Definição e análise das idéias de Montesquieu, Marx, Comte, Durkheim, Weber, com relação à Sociedade e ao Direito. 1.2 O Direito e a Mudança Social. 1.3 O Direito no Sistema de Controle Social. 2 O DIREITO E AS CONCEPÇÕES POLÍTICAS E ECONÔMICAS 2.1 O Estado 2.2 Instituições Econômicas 2.3 Família 3 NORMAS E REALIDADE SOCIAL 3.1 Formulação das Normas Proibitivas 3.2 A infração da normas. 3.3 A reação social à infração 4 CRIMINOLOGIA: O HOMEM E A SOCIEDADE 4.1 Conceito, finalidade e a Perspectiva Histórica. 4.2 Sanções Penais: objetivo da penalidade/ intimidação. 5 SOCIEDADE: DELINQÜÊNCIA E MARGINALIDADE 5.1 Políticas Públicas e Políticas Criminais. 5.2 Sistema Penitenciário Brasileiro. 5.3 Discussão/ abordagens de temas que emergem do contexto social
contemporâneo numa abordagem sociológica.
PRÁTICA JURÍDICA II (TRABALHISTA) 1 RECLAMATÓRIA TRABALHISTA 1.1 Petição inicial – rito ordinário e sumário 1.2 Petições diversas nos autos 1.3 Resposta do réu 1.4 Instrução e julgamento 1.5 Prática geral dos recursos 1.6 Inquérito para apuração de falta grave 1.7 Execução trabalhista 1.8 Ações especiais aplicáveis ao Processo do Trabalho 1.9 Análise de sentenças e acórdãos do TRT e TST 1.10 Consignação em pagamento 1.11 Ações cautelares
LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA 1 O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO E DA ARGUMENTAÇÃO – FUNDAMENTOS 2 CONCEITOS BÁSICOS 2.1Ato de convencer/ato de persuadir 2.2 Texto/discurso 2.3Pressuposição 2.4Subentendido 2.5Polifonia 2.6Operadores argumentativos 3 FUNCIONAMENTO DISCURSIVO 3.1 Ideologia e argumentação 3.2Coesão e coerência 3.3Lugares de argumentação (topoi), escalas, marcas de argumentação 3.4Defeitos de argumentação 3.5Semântica argumentativa 3.6Sentido literal e figurado 4RETÓRICA
FILOSOFIA DO DIREITO 1CONCEITO DE FILOSOFIA 2 OBJETO DA FILOSOFIA DO DIREITO 2.1 O homem como produto da Natureza e da Cultura 2.2 Conceito e importância da Cultura 2.3 Filosofia do Direito
2.FILOSOFIA MORAL E AXIOLOGIA 2.1 Moral e Ética 2.2 Os Valores e o Direito 2.2.1 Valores Jurídicos 3CONCEITO DE DIREITO E SOCIEDADE: 3.1Direito e Sociedade 3.2 Normas Éticas e Normas Jurídicas 3.3Fato, Valor e Norma 4 A QUESTÃO DA IGUALDADE E DA LIBERDADE: 4.1 Liberdade e Determinismo 4.2 Igualdade e Desigualdade 5 BEM COMUM, JUSTIÇA E ESTADO 6 DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO 6.1 Escola Clássica do Direito Natural 6.2 Escolas do Direito Positivo 7 POLÍTICA E PODER 7.1 Ética e Política 7.2 As formas do poder 7.3 O Estado e sua função 7.4 O Estado de Direito 8 REGIMES POLÍTICOS 8.1 Democracia e Extremismo 9 NECESSIDADES DE NOVOS VALORES 9.1 Transgenia, Clonagem e Globalização
DIREITO COMERCIAL II 1FALÊNCIA 1.1 Evolução histórica 1.2 Relação com os demais ramos do direito 1.3Paralelo entre o Decreto-Lei nº 7.661/ 1945 e a Lei nº 11.101/2005. Situações em que continua a ser aplicado o Dec.Lei nº 7.661 1.4 Conceito de Falência 1.5 O “estado de fato de falência”: caracterização, pressupostos, transformação em “estado de direito” 1.6Sujeito ativo: os que podem falir. O empresário “latu sensu” 1.7Sujeito passivo: a legitimação para requerer falência 1.8O juízo da falência: competência. Universalidade e indivisibilidade 1.9O requerimento da falência: casos 1.10 Embasamento legal 1.11 A auto-falência 1.12 A falênciarequerida por credores: casos
1.13O processamento do pedido de falência. A defesa do requerido. 1.14A sentença. Requisitos da sentença. O “termo legal”da falência. Os recursos cabíveiscontra a sentença 1.15Os efeitos jurídicos da sentença que decreta a falência. A inabilitação empresarial. Direitos e deveres do falido 1.16A revogação dos atos praticados antes da decretação da quebra. 1.17 A administração da falência. O “administrador judicial”: sua escolha, pessoas impedidas, deveres e atribuições 1.18O “Comitê de Credores”. Sua constituição, atribuições e funcionamento. 1.19 “Assembléia Geral de Credores”. Convocação, atribuições, funcionamento. “Classes”de credores e exercício do voto 1.20 A arrecadação, avaliação e guarda dos bens e documentos contábeis do falido. 1.21 A “realização do ativo”: formas e modalidades para a venda dosbens. 1.22 Os credores: a “classificação”dos créditos na falência. Privilégios: Conceito e justificação 1.23 Os credores: convocação. As declarações de crédito. Verificaçãodos créditos,impugnações. O “quadro geral de credores” 1.24 O pagamento do passivo e a “extinção das obrigações”. O encerramento da falência 1.25 Os crimes falimentares. Tipificação. Os delitos e as penas. Comparativo com a legislaçãopenal comum 1.26 O inquérito para apuração dos crimes falimentares. O processo criminal falimentar. Aextinção da punibilidade. Os efeitos da condenação. 1.27 A RECUPERAÇÃO DE EMPRESA. Conceito. Comparativo coma antiga “concordata.Finalidades. Tipos 1.28 A “recuperação judicial”. Possibilidades, exclusões. Meios empregados para a recuperação 1.29 O pedido de recuperação. Requisitos. O seu processamento.Os procedimentos 1.30 O “plano de recuperação”. Apresentação, prazos. Aprovação dos credores 1.31O plano especial para pequenas e micro-empresas: características. Análise crítica: suaimprestabilidade na prática 1.32A “Recuperação Extra-Judicial”. Características. A homologação em juízo. 1.33 Disposições finais e transitórias da Lei nº 11.101/05
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 1 NOÇÕES GERAIS DE DIP: DEFINIÇÃO. NATUREZA. CARACTERÍSTICAS. OBJETIVOS E FUNÇÕES 2 RELAÇÕES DO DIP COM O DIREITO INTERTEMPORAL, DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, DIREITO COMPARADO E COM O DIREITO UNIFORME. A PROTEÇÃO DA PESSOA HUMANA FRENTE A GLOBALIZAÇÃO E O DIREITO INTERNACIONAL 3 FONTES DO DIP: TRATADOS. COSTUME. JURISPRUDÊNCIA. DOUTRINA. INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS 3.1 Circunstâncias de conexão: Domicilio. Nacionalidade. Conflitos de nacionalidade Autonomia de vontades. Lex rei sitae. Lugar da constituição das obrigações. Religião. Raça e outras
3.2 A escolha da lei aplicável em DIP: A estrutura da norma de DIP. A escolha da lei aplicável. Prova do direito estrangeiro. Meios de interpretação do direito estrangeiro. 3.3 As regras de conexão. Regra 75ócusregitactum. Reenvio. Direitos adquiridos. 3.4 Aplicação direta e indireta do direito estrangeiro. 3.5 Limites à aplicação do direito estrangeiro: aplicação da ordem publica como norma excepcional. Formas e critérios da ordem pública. Fraude à lei. Instituições desconhecidas. Prevelement. Favor negotti. 3.6 O DIP e os direitos de família: Casamento e impedimentos. Regime de bens. Alimentos. Adoção. Filiação. Tutela. Curatela. Divórcio e Separação judicial. 3.7 O DIP e as obrigações: obrigações convencionais. Conflitos internacionais. A autonomia de vontades. Determinação da lei aplicável. Obrigações extracontratuais. 3.8 O DIP e o direito das coisas: lei aplicável aos direitos reais. Coisas em trânsito. 3.9 Bens móveis sujeitos a registro. Penhor. 3.10 O DIP e o direito das sucessões: determinação da lei aplicável. 3.11 Direito Processual: Competência. Conflitos de jurisdição. Cartas rogatórias. 3.12 Reconhecimento e execução da sentença estrangeira.
PRÁTICA JURÍDICA (CÍVEL I) 1 ATUAÇÃO NO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 2 AÇÕES DE PROCEDIMENTO SUMÁRIO 3 AÇÕES DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO 4 AÇÕES DE ESTADO 5 AÇÕES CAUTELARES 6 MANDADO DE SEGURANÇA 7 INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE 8 INVENTÁRIO 9 AÇÃO DE SEPARAÇÃO LITIGIOSA E DIVÓRCIO 10 AÇÃO ORDINÁRIA COM ANTECIPAÇÃO DE TUTELA 11 EXCEÇÕES E RECONVENÇÃO 12 AÇÃO DE USUCAPIÃO
ANÁLISE DO DISCURSO JURÍDICO 1CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E DE DISCURSO 2DISCURSO E PRAGMÁTICA 2.1Atos comunicativos
2.2 Contexto de situação 2.3Implicatura conversacional 3 NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO DISCURSO 3.1.Turno conversacional 3.2.Unidade informativa 3.3.Organização tópica 4DISCURSO, IDEOLOGIA E SUJEITO 4.1Construção de senso comum 4.2Formações discursivas-ideológicas 4.3 Sujeito do discurso 5DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL 5.1Linguagem e poder 5.2Discurso e mudança social
DIREITO PREVIDENCIÁRIO E SEGURIDADE SOCIAL 1DIREITO PREVIDENCIÁRIO 1.1 Noções gerais. Conceito e evolução histórica 2 O TRIPÉ DA SEGURIDADE SOCIAL 2.1Seguridade Social: conceituação e abrangência 2.2 Previdência Social: conceituação. Mecanismos de atuação. 2.3Assistência Social: conceito. Mecanismos de atuação. 3SEGURIDADE SOCIAL NO MUNDO 3.1Sistemas de seguridade 4SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL 4.1.Organização 5PRINCÍPIOS DA SEGURIDADE SOCIAL 5.1Universalidade da cobertura e do atendimento 5.2Uniformidade e equivalência dos Benefícios e serviços 5.3 Seletividade e Distributividade na prestação dos Benefícios e serviços. 5.4 Irredutibilidade do Valor dos Benfícios 5.5Manutenção do valor real. 5.6 Caráter democrático e descentralizado da administração. 5.7 Equidade na forma de participação no custeio 5.8 Diversidade da base de financiamento. 6 PREVIDÊNCIA SOCIAL 6.1 Regimes próprios 6.2 Previdência complementar 6.3 Regime Geral de Previdência Social 7RELAÇÕES JURÍDICO PREVIDENCIÁRIAS
7.1 Relação de custeio 7.2 Relação de prestação 8 PRINCÍPIOS PREVIDENCIÁRIOS VINCULADOS A RELAÇÃO DE CUSTEIO 8.1 Princípio do equilíbrio financeiro 8.2 Princípio do caráter contributivo 8.3 Princípio da obrigatoriedade de contribuição previdenciária 9 BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS EM ESPÉCIE 9.1 Risco social-evento determinante – prestações 9.2 Benefícios por incapacidade – auxílio doença – aposentadoria por invalidez – auxílio acidente 9.3 Benefício de prestação à família – pensão por morte – auxílio reclusão 9.4 Renda mensal – cessação do benefício – data do início do benefício 9.5 Benefício de proteção a família e a maternidade. Salário maternidade e salário família 9.6 Benefício etário – aposentadoria por idade – aposentadoria rural 9.7 Aposentadoria por tempo de serviço 9.7.1 Aposentadoria por tempo de contribuição 9.7.2 Aposentadoria especial 9.7.3 Aposentadoria tempo de serviço especial 9.7.4 Aposentadoria contribuição de professor 10 CÁLCULO DO VALOR DO BENEFÍCIO 10.1 Salário de contribuição 11 SALÁRIO DE BENEFÍCIO 11.1 Cálculo
DIREITO DO CONSUMIDOR 1 PRINCÍPIOS NORTEADORES NO CENÁRIO ECONÔMICO 2 ÂMBITO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 3 RELAÇÕES E AGENTES 3.1 Produtor Consumidor 3.2 Intermediário 3.3 Prestador de serviços 4 DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR 4.1 Riscos e Vícios de bens e serviços 4.2 Constrangimentos em Cobranças 4.3 Publicidade Enganosa e Abusiva 4.4 Responsabilidades 4.5 Defesa nos Planos Penal e Civil 4.6 Práticas Comerciais lesivas
PRÁTICA JURÍDICA IV (CÍVEL II) 1 Processo de execução 2 EMBARGOS À EXECUÇÃO 3 AÇÃO MONITÓRIA 4 PROCESSO CAUTELAR 5 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS JURISDIÇÃO CONTENCIOSA 6 PRÁTICA GERAL DOS RECURSOS 7 AÇÃO ORDINÁRIA COM ANTECIPAÇÃO DE TUTELA 8 AÇÃO POSSESSÓRIA 9 AÇÃO DE EXECUÇÃO COM EMBARGOS 10 IMPUGNAÇÃO VALOR DA CAUSA 11 IMPUGNAÇÃO PEDIDO AJG
DIREITO AGRÁRIO 1 A QUESTÃO AGRÁRIA 2 NOÇÕES CONCEITUAIS E OBJETO DO DIREITO AGRÁRIO 2.1 Princípios fundamentais 3 JUSTIÇA SOCIAL 4 FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE 5 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL 6 O CRÉDITO AGRÁRIO E A POLÍTICA AGRÁRIA 7 OS CONTRATOS AGRÁRIOS 7.1 Contratos nominados ou típicos 7.2 Contratos inominados ou atípicos 7.3 Características dos contratos agrários 7.4 Supremacia da ordem pública 7.5 prova exclusivamente testemunhal 7.6 normas cogentes 7.7 cláusulas contratuais obrigatórias 7.8 Liberdade de forma: tácito ou expresso e escrito ou verbal 7.9 A eficácia dos contratos agrários em relação a terceiros
8 Contrato de Arrendamento Rural 8.1 Prazos de arrendamento 8.2 Prorrogação do contrato 8.2.1 Prorrogação legal 8.2.2 Prorrogação convencional 8.2.3 Casos de direito de preferência do arrendatário 8.2.4 Preferência na renovação do contrato 8.2.5 Preferência na aquisição do imóvel 8.3 O subarrendamento 8.4 A extinção do contrato 8.5 Casos de despejo do arrendatário 8.6 A ação de despejo rural 9 CONTRATO DE PARCERIA RURAL 9.1 Noções conceituais 9.2 A falsa parceria 9.3 Modalidades de parceria 9.4 Os prazos da parceria 9.5 A partilha dos frutos 9.6 O direito de preferência do parceiro – outorgado
DIREITO AMBIENTAL E ECOLÓGICO 1 O DIREITO AMBIENTAL COMO SISTEMA INSTITUCIONAL E NORMATIVO E NOVA DISCIPLINA JURÍDICA 1.1.Introdução 1.2.Autonomia do Direito Ambiental: uma nova disciplina da Ciência Jurídica 1.3.Antecedentes históricos da Ordem Jurídica Ambiental 1.4.Delimitação do conceito jurídico de Meio Ambiente 1.4.1. Meio Ambiental Natural 1.4.2. Meio Ambiente Cultural 1.4.3. Meio Ambiente Artificial 1.4.4. Meio Ambiente do Trabalho 1.5 Novas Tarefas do Direito em Matéria Ambiental 1.6 Metodologia e Paradigma do Direito Ambiental 1.7 Conceito de Direito Ambiental 1.8 O Problema da eficácia do Direito Ambiental 2 OS PRINCÍPIOS QUE ORIENTAM A TUTELA DO MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 2.1 Introdução 2.2 Princípios do Direito Ambiental na Constituição Federal 2.2.1O princípio do Desenvolvimento Sustentável 2.2.2O princípio do Poluidor-Pagador (ou da Responsabilidade Ambiental) 2.2.3O princípio da Prevenção ou Precaução 2.2.4O princípio da Participação ou Cooperação 2.2.5 O princípio da Universalidade ou Ubiqüidade 2.2.6 O princípio da Publicidade
3 O DIREITO AMBIENTAL E A POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 3.1 Competência à produção de Leis Ordinárias em matéria Ambiental 3.2 Natureza Jurídica do Direito Ambiental 3.3 A Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6938, de 31.08.81) 3.3.1 O conceito de Política adotado pela lei. 3.3.1.1 A concepção do Estado Liberal Clássico 3.3.1.2 A Concepção Marxista do Estado (Socialista) 3.3.1.3 A concepção do Estado Social do Direito 3.3.1.4 Os princípios da Política Nacional do Meio Ambiental 3.4 Principais conceitos da Política Nacional do Meio Ambiente 3.5 Os objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente 4 A DEFESA JUDICIAL DO MEIO AMBIENTE: ASPECTOS PROCESSUAIS 4.1 Os aspectos processuais da defesa do Meio Ambiente 4.2 A eficácia da coisa julgada em material ambiental 4.3 Os meios processuais de defesa do meio ambiente 4.3.1 A ação civil pública 4.3.2 O mandado de segurança coletivo 4.3.3 A ação popular 4.3.4 A ação de desapropriação em matéria ambiental 4.3.5 O mandado de injunção 4.3.6. O uso dos procedimentos processuais comuns em matéria ambiental 4.3.6.1 O procedimento sumário 4.3.6.2 O procedimento ordinário.
PSICOLOGIA JURÍDICA 1 NOÇÕES BÁSICAS DE PSICOLOGIA JURÍDICA 1.1 Aspectos históricos 1.2 Áreas de abrangência 2 PSICOPATOLOGIA E DIREITO PENAL: DIAGNÓSTICO, PERÍCIA E INIMPUTABILIDADE 3 PSICOLOGIA E CRIMINALIDADE 3.1 Psicopatologias e transtornos de personalidade relacionados a delitos 3.2 Personalidade anti-social e criminalidade 4 FAMILIA 4.1 Origem e estrutura psicológica e jurídica 4.2 Evolução histórica, social, aspectos subjetivos e legais 4.4 Separação do casal 4.5 Guarda dos filhos 4.6 Adoção 4.7 Homossexualismo 4.8 Violência e abuso na família 5 CRIANÇAS E ADOLESCENTES 5.1 Abusos e vítimas
5.2 Marginalidade, delinqüência e drogadição 5.3 Lei nº 8.069/90 6 O SISTEMA CARCERÁRIO; READAPTAÇÃO E PUNIÇÃO
DISCIPLINA OPTATIVA
LIBRAS
1 ALFABETIZAÇÃO EM PORTUGUÊS NO CONTEXTO DO ALUNO SURDO. 2 LIBRAS E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA. ALFABETO MANUAL 3 NUMERAIS 4 VERBOS 5 OBJETOS 6 MEIOS DE TRANSPORTES 7 PRONOMES 8 FAMÍLIA 9 CORES 10 FENÔMENOS DA NATUREZA 11 ADJETIVOS 13 MEIOS DE COMUNICAÇÃO 14 TIPOS DE FRASES 15 ADVÉRBIOS
4.5 DEMONSTRAÇÃO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES CURRI CULARES
NACIONAIS
O currículo aprovado pelo Conselho de Centro em 2004 é constituído em
vários planos: um plano introdutório da Ciência do Direito, um plano legal onde são
abordadas disciplinas de Direito material e Direito processual, um plano evolutivo
responsável pela história do nosso Direito Pátrio e também um plano axiológico que
trata por um prisma filosófico os valores morais e jurídicos.
Além de apontar os critérios de definição, os princípios norteadores e os
fundamentos, as características, as classificações, bem como as peculiaridades dos
mais variados ramos do Direito apresentados pela estrutura curricular, surge como
objetivo principal analisar a realidade jurídica tal qual ela se apresenta no País e na
Região, inserindo assim, o conhecimento jurídico ao corpo discente num quadro de
ontologia regional.
A relação entre a teoria e a prática é alcançada com as atividades exercidas
pelos alunos no Núcleo de Prática Jurídica atuando no Serviço de Assistência
Judiciária e no Fórum Universitário.
Por orientação da Resolução 09/2004são exigidas do corpo discente 310
horas de atividade complementar, o que equivale a aproximadamente 8,13% da
carga horária total do curso, na forma de simpósios, seminários, palestras, semanas
acadêmicas e cursos relacionados com a Ciência do Direito.
Com a análise do Direito nos planos psicológico, sociológico e antropológico,
exigidos pela Resolução 09/2004, a Zetética do Direito é alcançada através de
disciplinas como: Sociologia Geral, Sociologia do Direito, Filosofia Geral, Filosofia do
Direito, Ciências Políticas e Análise do Discurso Jurídico.
O conteúdo mínimo e as diretrizes curriculares do Curso de Direito são
regulados pela Resolução nº 09 de 29 de setembro de 2004, emitida pelo Ministério
da Educação.
Atendendo às determinações constantes na referida portaria, o Curso de
Direito da URCAMP é realizado em 3.700 horas de atividades, cuja integralização se
faz, no mínimo, em cinco anos letivos (10 semestres).
O currículo do curso de Direito está estruturado da seguinte maneira:
4.5.1 Eixo de Formação Fundamental
Introdução ao Direito, Filosofia Geral, Filosofia do Direito, Sociologia Geral,
Sociologia do Direito, Ética Geral e Profissional, Direto Romano, Economia e Ciência
Política.
4.5.2 Eixo de Formação Profissional
Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Administrativo, Direito Tributário,
Direito Penal, Direito Processual Civil, Direito Processual Penal, Direito Processual
Constitucional, Direito do Trabalho, Direito Comercial, Direito Internacional, Direito
Agrário,Direito Ambiental, Direito Previdenciário e Direito do Consumidor.
4.5.3 Eixo de Formação Prática
O estágio de prática jurídica é obrigatório e integra o currículo pleno,
perfazendo um total de 600 horas de atividades práticas. (Prática Jurídica I, II, II e
IV).As atividades de estágio supervisionado são desenvolvidas no Núcleo de Prática
Jurídica.
Para conclusão do curso, aos alunos que ingressaram a partir de 1998, é
obrigatória a apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso, que consiste em
uma Monografia.
As atividades complementares do currículo pleno do Curso de Direito,
compõem-se de um total de 310 (trezentas e dez) horas atividades.
A disciplina de LIBRAS,é oferecida como disciplina optativa, a partir do
2º/2009, atendendo ao disposto no Dec. 5.626/2005.
A estrutura curricular do curso de Direito, adequada ao que determina os
pareceres que antecederam a Resolução nº 09/2004, foi aprovada pela Resolução
do CONSUN/URCAMP – n.º 012/2003
O novo currículo passou a vigorar a partir do primeiro semestre do ano letivo
de 2004, adaptado às normas contidas na Lei nº 9394/96 que instituiu as Diretrizes
curriculares do Curso de Direito e posteriormente a Resolução CNE/CES nº 09/2004,
de 29/09/2004.
4.6 MATRIZ CURRICULAR (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA)
0
500
1000
1500
2000
2500
MATRIZ CURRICULAR (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA)
H/AULA
Fundamentais
Profissionalizantes
Práticas
Atividades complementares
Trabalho de conclusão de curso
Estágio Curricular Supervisionado
Profissionalizantes
Atividades complementares
Trabalho de conclusão de curso
Estágio Curricular Supervisionado
5 ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA DO CURSO
5.1 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PARA O ENSINO
A metodologia adotada no curso de Direito parte de conhecimentos
abrangentes para a prática profissional, alicerçada em uma fundamentação teórica
consistente.
O presente projeto está adequado as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Direito, Resolução CNE/CES nº 09/2004.
Com isto, elencamos algumas idéias que orientam o ensino jurídico, princípios
metodológicos extraídos das Diretrizes curriculares, cuja observância é de extrema
importância para que se consiga alcançar os objetivos já traçados, que são:
a) Formação humanística
b) Interdisciplinaridade
c) Espírito investigativo
d) Estímulo a autonomia intelectual do aluno
e) Trabalho em equipe
Durante o curso, é propiciado ao acadêmico uma sólida formação geral,
humanística e axiológica que permite, quando se iniciar profissionalmente, escolher
a área de atuação mais condizente com seu interesse ou expectativa pessoal.
Tendo em vista que o Direito é uma Ciência Social, o acadêmico deve ter uma
formação humanística e axiológica, de fundamental importância para a
Hermenêutica jurídica.
O Curso de Direito busca uma reconstrução do conhecimento de modo
contínuo e permanente, partindo, sistematicamente, de um conhecimento jurídico-
científico para um conhecimento universal, para uma visão global do Direito, inserido
nos mais variados planos de investigação possíveis, como o sociológico, o
comparado, o evolutivo e o filosófico. Este princípio constitui-se numa estratégia
metodológica, relacionando teoria e prática numa perspectiva interdisciplinar.
O aluno deve desenvolver espírito investigativo, que não se contente apenas
com os estudos em sala de aula, mas que efetivamente busque o conhecimento
científico através da pesquisa jurídica e da extensão universitária. Para isto, nos
últimos anos, o aluno é estimulado a buscar atividades complementares que
enriqueçam a sua formação acadêmica, permitindo-lhe uma visão abrangente dos
diversos ramos do Direito.
O aluno é incentivado, também, à pesquisa durante o curso, relacionando
referenciais teóricos com dados da realidade e, ao final do curso, é exigida a
apresentação escrita e oral de um trabalho de conclusão, versando sobre assunto
jurídico escolhido pelo acadêmico.
Com o trabalho em equipe, o aluno desenvolve habilidades específicas para
aprimorar seu registro lingüístico, de fundamental importância para o exercício
profissional eficiente, o que também, fortalece valores como a solidariedade, o
respeito e a persistência
Com esse entendimento, são princípios para o ensino jurídico:
a) a compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico, favorecendo a
relação técnico-jurídica e prática;
b) o trabalho em equipe, favorecendo o desenvolvimento da atitude de
respeito a diferentes percepções da realidade;
c) desenvolvimento de atividades que estimulem a argumentação, a
persuasão e a reflexão crítica;
d) adoção de procedimentos investigativos para resolução de problemas;
e) estímulo à fluência verbal e escrita;
f) familiaridade com tecnologias de informação que favoreçam uma visão
atualizada do mundo;
g) valorização do essencial e estrutural, contribuindo para a construção
de referencial jurídico;
h) estímulo à conduta ética, entendida na dimensão profissional e social.
5.2 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
A Pró-Reitoria Acadêmica junto à Coordenação de Ensino – COEN –
proporciona apoio didático-pedagógico ao Curso de Direito, e através de seu
coordenador articula o processo curricular oferecendo suporte técnico, assistido pelo
Setor de Planejamento Didático-pedagógico, às ações desenvolvidas no trabalho
acadêmico.
O Colegiado é presidido pelo coordenador do curso e composto pelos
professores das áreas especifica e dois representantes de áreas gerais do curso, os
quais tomam as decisões referentes ao curso. O Colegiado constitui peça importante
na democratização e descentralização das decisões, tornando o processo mais justo
e levando à inclusão dos docentes no processo de maneira ativa.
A Coordenação do Curso, nos termos do art. 41 do Regimento Geral da
URCAMP, compete:
I – presidir o colegiado de curso, representá-lo e fazer cumprir suas
determinações;
II – zelar pela eficiência das atividades de ensino, pesquisa e extensão do
curso sob sua responsabilidade;
III – acompanhar o desempenho dos docentes de seu curso;
IV – proceder à imposição de grau aos concluintes do curso;
V – manter a ordem e a disciplina no âmbito de seu curso e propor ao Diretor
do Centro a abertura de sindicância ou inquérito;
VI – aplicar as sanções previstas nos itens I e II do artigo 94 deste
Regimento; e
VII – diligenciar para que a disciplina vacante seja provida, conforme norma
baixada pela Câmara de Ensino.
5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito é constituído pelo
coordenador do curso e dez (10) professores, do corpo docente, contratados em
regime de tempo parcial ou integral, graduados em direito na sua totalidade, com
experiência docente na Instituição e/ou em outras Instituições, que respondem mais
diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do
Curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
• elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
• atualizar, quando necessário, o projeto pedagógico do curso;
• conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que
necessário;
• supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
• requisitar e analisar os Planos de Ensino dos componentes
curriculares;
• promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os
eixos
• estabelecidos pelo projeto pedagógico.
5.4 LINHAS E/OU PROJETOS DE PESQUISA.
Entende-se que a pesquisa é o processo que garante a contínua elaboração e
reelaboração do conhecimento humano. A investigação científica, além do
compromisso precípuo de produção de conhecimento, constitui-se em estratégia de
revitalização intelectual e de atualização jurídica.
Pretende-se que o Curso de Direito se constitua num campo aberto para a
análise crítica do conhecimento científico, visando qualificar o futuro profissional.
O Curso de Direito oferece condições básicas para que o acadêmico seja
capaz de produzir ações fundamentais e necessárias de quem investiga, uma vez
que o trabalho científico tem por objetivo intrínseco a reflexão, o questionamento e,
conseqüentemente o desenvolvimento de um raciocínio lógico.
Nessa perspectiva, a pesquisa é ponto de partida do processo de aprender de
forma interativa, em que o acadêmico será capaz de criar sua própria experiência de
aprendizagem. O acadêmico terá com isso uma visão global de como deve organizar
sua vida de estudos dentro da universidade, posto que a pesquisa é atividade
fundamental na vida universitária.
Desenvolve-se sob as diversas modalidades, desde a pesquisa em sentido
amplo, ou seja, enquanto forma de levantamento de informações e de
reconhecimento da realidade próxima e delimitada – iniciação científica – até a
conjugação mais complexa de procedimentos quantitativos e qualitativos, em busca
de conhecimentos aproximados da realidade da pesquisa científica.
O Curso de Direito possui duas linhas de pesquisa, uma destinada às
pesquisas oriundas do direito privado e outra destinada ao direito público.
As linhas são:
• Direitos sociais, políticas públicas e cidadania.
• Direitos do indivíduo e da coletividade.
Estas linhas são registradas na Pró-Reitoria de pós-graduação, pesquisa e
extensão, órgão da Instituição responsável pelo acompanhamento das pesquisas
originadas na Instituição.
Entre as oportunidades de iniciação à pesquisa incluem-se a realização de
trabalhos científicos pelos acadêmicos nas próprias disciplinas curriculares, em
mostra científicas, eventos institucionais como o “Congrega URCAMP”, a realização
e apresentação, do Trabalho de Conclusão de Curso e estudos de pós-graduação
pelos professores.
5.5PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Pensar e concretizar a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão,
constitui-se na afirmação de um paradigma de universidade que deve produzir
conhecimentos e, efetivamente torná-los acessíveis aos mais variados segmentos
da sociedade. Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar
alternativas que possibilitem o diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico.
Esse diálogo é um requisito fundamental para materializar parcerias com segmentos
da sociedade que por fatores políticos, econômicos e éticos não podem ser
ignorados pela universidade.
A extensão universitária como prática acadêmica tem por objetivos:
• articular o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade,
buscando o comprometimento da comunidade acadêmica com os
interesses e necessidades da sociedade;
• estabelecer um fluxo bidirecional entre o conhecimento acadêmico e o
saber popular, buscando a produção de conhecimento resultante do
confronto com a realidade, com permanente interação entre teoria e
prática;
• incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento
da consciência social e política, formando profissionais-cidadãos;
• promover atividades de apoio e estímulo à organização, participação e
desenvolvimento da sociedade, a partir de propostas oriundas
de uma convivência aberta e horizontal com a comunidade;
• contribuir para reformulações nas concepções e práticas curriculares;
• favorecer a reformulação do conceito de “sala de aula”, que deixa de
ser o lugar privilegiado para o ato de aprender, adquirindo uma
estrutura ágil e dinâmica, caracterizada pela interação recíproca de
professores, alunos e sociedade, ocorrendo em qualquer espaço e
momento, dentro e fora dos muros da universidade.
Neste sentido, como prática acadêmica indispensável à formação do aluno e
à qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, a Extensão
proporciona uma relação de interação, intercâmbio, transformação mútua e de
complementaridade recíproca entre as diferentes áreas do conhecimento e os
diferentes segmentos da sociedade.
O Curso de Direito da Universidade da Região da Campanha, atendendo as
propostas das atividades de extensão, desenvolve eventos, projetos e prestação de
serviços à comunidade como parte do Programa de extensão em Direito registrado
junto a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão.
Os eventos servem como fomento a busca de conhecimentos sendo os
mesmos realizados sob supervisão de um docente e na maioria das vezes
organizado pelos próprios acadêmicos. Anualmente acontece a Semana Acadêmica
do Curso de Direito – Semana Jurídica, evento tradicional, que congrega
acadêmicos, professores, profissionais e comunidade em geral, envolvidos em
atividades diversas, como palestras, cursos, fórum de debates. Também, as aulas
inaugurais realizadas a cada início do semestre, contanto com a participação de um
palestrante convidado.
Os Projetos de extensão propostos por esse curso caracterizam-se por ser de
cunho interdisciplinar, podendo ser desenvolvidos na própria Universidade ou em
Instituições parceiras; realizados em pequeno e médio prazo (meses ou no período
de um ano) e em longo prazo (fluxo contínuo).
5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A Resolução n. 09 de 2004, em seu artigo 10, determina que o Trabalho de
Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, desenvolvido
individualmente, regulado pelas Instituição de Ensino Superior.
Para atender as determinações supracitadas, em 13/03/1998, foi aprovado o
regulamento sobre apresentação do Trabalho de Conclusão, que no curso de direito
consiste em uma MONOGRAFIA, trabalho este que deverá ser elaborado
individualmente e apresentado perante Banca Examinadora.
Estas instruções têm por objetivo, de forma clara e sintética, servir de guia
aos estudantes de Direito da URCAMP, professores orientadores, componentes da
banca examinadora e funcionários administrativos.
5.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores
e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por
avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida
fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade.
As Atividades Complementares previstas nas Diretrizes Curriculares do Curso
de Direito, são mecanismos de aproveitamento de conhecimentos através de
estudos e práticas presenciais e/ou à distância, monitorias, programas de iniciação
científica, programas de extensão, estudos complementares e cursos realizados em
outras áreas afins; correspondendo a caminhos diferentes para atingir a formação
generalista, por eleição do aluno segundo suas necessidades e interesses.
Os alunos devem desenvolver Atividades Complementares nas áreas do
ensino, da pesquisa e da extensão, desde que pertinentes as abordagens previstas
pelos conteúdos curriculares constantes no Projeto Pedagógico do Curso.
Compõem-se as atividades complementares do currículo pleno do Curso de
Direito de um total de 310 (trezentas e dez) horas atividades:
I – Disciplinas extracurriculares;
II – Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de
Direito;
III – Projetos e programas de pesquisa orientados por docente da URCAMP e
aprovados pela coordenação do Curso de Direito e Pró-Reitoria de Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão;
IV– Projetos e programas de extensão, coordenadas por docente da
URCAMP e aprovadas pela Coordenação do Curso de Direito e Pró-Reitoria
de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;
V – Eventos diversos na área jurídica ou áreas afins (seminários, simpósios,
congressos, conferências, etc);
VI – Estágios Extracurriculares;
VII – Outras atividades, compreendendo:
a) – cursos de línguas e informática;
b) – assistência, comprovada, das defesas de monografia da graduação e
pós-graduação, dissertações e teses na área de ciências sociais;
c)– atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada
caso específico, pela Coordenação do Curso de Direito.
As atividades complementares devem ser cursadas ou desenvolvidas
simultaneamente ao Curso de Direito.
A realização de atividades complementares não se confunde com as horas do
Estágio Curricular Supervisionado ou com as do Trabalho de Curso.
5.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ALUNO
A avaliação do processo ensino-aprendizagem, em consonância com a
Resolução Nº007/2006/CONSUN, enfatiza a dimensão qualitativa, considerando o
aproveitamento e a assiduidade. Utilizando diversificadas estratégias e mecanismos
de coleta de informações, definidas em coerência com o nível e natureza do trabalho
desenvolvido.
Considerando os objetivos propostos pelo Curso de Direito da URCAMP, a
avaliação do aluno não se restringe somente ao conhecimento teórico e prático e
sim abrange aspectos de relacionamento, organização e conduta, em sala de aula e
na Instituição.
A avaliação deverá ser um processo contínuo e permanente, tendo como
objetivos a revisão e reflexão do processo de planejamento, levando em conta:
• a avaliação do aluno na sua totalidade – física, orgânica, afetiva,
cognitiva, social e motora;
• auto-avaliação para que o aluno possa refletir sobre o seu desempenho
próprio.
Deve ocorrer não somente ao final de etapas, mas durante a conduta das
práticas docentes, considerando que a avaliação requer observações, registros e
análises sistemáticas do acompanhamento do desempenho do aluno, em relação a:
sua capacidade criativa, autonomia intelectual, capacidade de organização e
participação, relacionamento coletivo, comunicação e outros critérios, que em
consenso professores e alunos julguem pertinente para acompanhar a fase de
desenvolvimento e maturidade do aluno.
O acadêmico é avaliado conforme os seguintes critérios:
• assiduidade e pontualidade em todas as atividades acadêmicas
propostas pelo Curso;
• capacidade de pensamento crítico, envolvimento nos problemas da
sociedade e soluções para os mesmos;
• capacidade de comunicação e intenção com outros profissionais de
saúde e público em geral;
• liderança no trabalho em equipe;
• capacidade de organização e responsabilidade técnica; nos serviços
preventivos e curativos no seu amplo aspecto;
• participação em ações de promoção, manutenção, prevenção, proteção
e recuperação da saúde, respeitando e valorizando o ser humano.
• As disposições regimentais da URCAMP estabelecem que:
• o aluno recebe, no mínimo, duas notas em cada disciplina; se alcançar
média 7,0 (sete) e obtiver 75% de freqüência, estará aprovado na
disciplina;
• caso não alcance a nota referida, o aluno deverá realizar a avaliação
recuperatória; se obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) entre a
média das avaliações e a nota da avaliação recuperatória estará
aprovado;
• não obtendo média igual ou superior a 6,0 (seis) e 75% de freqüência, o
aluno estará reprovado na disciplina cursada.
Os indicadores, critérios, instrumentos e estratégias avaliativas são definidos
nos Planos de Ensino de cada disciplina.
5.9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
É o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa o aprendizado de competências próprias de atividade profissional
e a contextualização curricular dos acadêmicos do Curso de Direito regularmente
matriculados.
O Núcleo de Prática Jurídica – NPJ é o responsável pela implantação e
supervisão das atividades de Estágio em suas diferentes formas e condições de
avaliação, inclusive por atividades de extensão objetivando a integração entre a
prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos na formação profissional dos alunos.
O Núcleo tem por finalidade: a) complementar a formação dos acadêmicos,
propiciando condições de atuar direta ou indiretamente de forma individual ou
coletiva no procedimento jurídico; b) prestação de serviços jurídicos e assistência
gratuita aos necessitados, entidades filantrópicas, no cumprimento dos objetivos da
Universidade referente a sua integração com a comunidade.
A estrutura do NPJ deve contemplar um coordenador, responsável pela
supervisão geral das atividades do Núcleo e contará com o assessoramento de
professores orientadores e procuradores jurídicos, com notório saber jurídico e
efetiva atuação forense nas áreas de orientação.
As atividades promovidas pelo NPJ tem como objetivo possibilitar ao aluno
aprofundar, com maior precisão, a finalidade de seus estudos e avaliar suas
possibilidades futuras. Visa colocá-lo em contato com o trabalho, considerando-se a
escolha efetivada ao iniciar o Curso de Direito, contribuindo para a concretização de
uma postura profissional.
As atividades poderão ser desdobradas nas modalidades seguintes:
• Assistência jurídica, no campo da advocacia;
• Visitas orientadas;
• Fórum Universitário;
• Audiências reais e simuladas;
• Júri Simulado;
• Técnicas de negociação e conciliação;
• Mediação e arbitragem;
• Juizados Especiais Estadual e Federal.
As atividades do Estágio Supervisionado podem ser desenvolvidas nas
modalidades curricular e extracurricular.
5.9.1ESTÁGIO CURRICULAR
Considera-se como tal o estágio obrigatório cuja carga horária é requisito para
aprovação e obtenção do diploma, envolvendo as disciplinas de Prática Jurídica I, II,
III, e IV, nos quatro últimos semestres do curso.
São essencialmente práticas, devendo proporcionar aos alunos a participação
direta, de forma simulada e real em situações próprias vivenciadas nas diversas
atividades jurídicas, numa perspectiva crítica que possa contribuir para o
aprimoramento e aperfeiçoamento dessas rotinas.
O Núcleo de Prática Jurídica através do Serviço de Assistência Jurídica,
tendo em vista o atendimento a população carente, propósito da Universidade
Comunitária, concentrará prioritariamente suas atividades de prática real, nas
seguintes áreas:
a) Direito Civil
b) Direito Penal
c) Direito do Trabalho
d) Juizados Especiais Estadual e Federal
A atividade de prática jurídica, sempre que possível, deverá ocorrer numa
seqüência lógica, que atenda ao princípio da ordem crescente de
dificuldade/complexidade, na razão direta da progressão curricular do estudante.
A prática jurídica real, que totaliza 300 horas, será desenvolvida no S.A.J. do
Núcleo ou em local conveniado vinculado a área jurídica, em carga horária mínima
de 75 horas por semestre letivo. Importante salientar que as horas desenvolvidas na
prática real integram a carga horária total do curso, não podendo ser computadas
como atividade complementar.
A prática jurídica simulada, com igual carga horária de 300 horas, refere-se a
constante da grade curricular.
Para validação das horas de estágio junto as entidades conveniadas, deverá
o aluno encaminhar ao Coordenador do NPJ, Termo de Compromisso, Relatório de
Atividades e Termo de Realização do Estágio.
A prática jurídica simulada será realizada no Laboratório e no Fórum
Universitário e envolverá os alunos matriculados em Prática Jurídica I, II, III, e IV.
O Núcleo de Prática Jurídica possui regulamento próprio, obedecendo o
disposto nas Diretrizes Curriculares, devidamente aprovado pela Câmara de Ensino
da Instituição, em 21/12/06, Processo nº 3425/06, para melhor detalhar as atividades
desenvolvidas.
5.9.2 ESTÁGIO EXTRACURRICULAR
É o estágio, não obrigatório, desenvolvido como atividade opcional, realizado
em local restrito a área de conhecimento do curso e devidamente supervisionado por
professor orientador do Núcleo de Prática Jurídica.
Será considerado como atividade complementar, desde que cumpridas todos
os requisitos legais, tais como, formalização de Convênios, Termo de Compromisso,
Relatório de Atividades e do Termo de Realização do Estágio.
6 ESTRUTURA ACADÊMICA DO CURSO
6.1 RECURSOS FÍSICOS
6.1.1Instalações Específicas do Curso
Nº Especificações Quant Área
01 Sala da Coordenação 01 7,26
02 Salas dos Professores 01 57,72
03 Salas de aula 10 57,72
04 Sala de Audiências e Júri Simulado/ Sala da
Coordenação do NPJ/ Sala de conciliação/ Fórum
Universitário/Laboratório
05 57,72
05 Sala do NDE 01 3,80/7,45
06 Sala de Atendimento ao aluno 01 6,00/2,00
6.1.2 Recursos Materiais
Nº. Sala da Coordenação Quantidade
01 Armários/ Estante 02
02 Mesas/Escrivaninhas 02
03 Mesa de centro 01
04 Ramal telefônico 01
05 Estufa 01
06 Cadeiras 07
07 Computador 01
08 Impressora 01
Nº. Sala dos Professores Qu antidade
01 Armário 01
02 Mesas para reuniões 02
03 Sofá 02
04 Poltronas 02
05 Arquivo 01
Nº. Gabinete de Trabalho dos Profs. TI Quantidade
01 Computadores 6
02 Impressora 1
03 Mesas de compudares 6
04 Cadeira com rodas 8
05 Mesas de escritório 2
06 Armário com duas portas 1
07 Aparelho telefônico 1
08 Ar condicionado 1
09 Quadro branco 1
10 Quadro de avisos 1
Nº. Secretaria da Coordenação Quantidade
01 Armários/ Arquivo 02
02 Mesas/ Escrivaninhas 02
03 Cadeiras 03
05 Ramal telefônico 01
06 Computador 01
07 Impressora 01
08 Estufa 01
09 Ventilador 01
Nº Sala da Coordenação do NPJ Quantidade
01 Arquivos 03
02 Mesas 02
03 Computador 01
04 Cadeiras 02
05 Sofá 01
06 Ventilador 01
Nº Sala de Audiência e Júri Quantidade
01 Mesas 06
02 Cadeiras 11
03 Computador 01
04 Mural 01
05 Ventilador 01
06 Banqueta 3 lugares 01
07 Armário 01
Nº Salão de Atos Quantidade
01 Cadeiras 80
02 Data-Show 01
03 Microfone 01
04 Pulpito 01
05 Painel 01
06 Mesa 01
07 Ventilador 04
08 Bandeiras 04
09 Mural 01
10 Som 01
Nº NDE Quantidade
01 Mesa 01
02 Cadeiras 06
Nº Sala da Conciliação Quantidade
01 Mesa Redonda 01
02 Cadeiras 05
03 Escrivaninha 01
04 Computador 01
Nº Fórum Universitário Quantidade
01 Balcão 02
02 Mural 01
03 Mesas 07
04 Cadeiras 12
05 Computadores 03
06 Impressora 01
07 Maquina de Escrever 01
08 Armário 03
09 Ventilador 02
Nº Sala de Atendimento ao alunos Quantidade
01 Mesa 02
02 Cadeiras 03
Nº Corredor Quantidade
01 Mural grande 01
Nº Laboratório de Informática 01 Quantidade
01 Mesas para PC 10
02 Cadeiras 10
03 Estações ory com teclado e mouse 08
04 Escritório com cadeira para professor 01
05 Quadro branco 01
06 Conexões redes livres (ligar notebook) 01
07 Luz emergência 01
08 Ventilador de teto 01
09 Condicionador de ar 01
10 Switch 24 portas com caixa 02
Nº Laboratório de Informática 02 Quantidade
01 Estações ory com teclado e mouse 14
02 Mesas para PC 14
03 Cadeiras 25
04 Mesa (uso geral) 01
05 Mesa com cadeira para o professor 01
06 Conexões de rede livres 05
07 Luz emergência 01
08 Quadro branco 01
09 Ventilador de teto 01
10 Condicionador de ar 01
11 Switch 24 portas com caixa 02
12 Extintor 01
Nº Laboratório de Informática 03 Quantidade
01 Estações ory com teclado e mouse 09
02 Escritórios 09
03 Cadeiras 10
04 Cadeiras com apoio 12
05 Conexão de rede livre 01
06 Quadro branco 01
07 Quadro para avisos 01
08 Condicionador de ar 01
09 Switch 16 portas com suporte 01
Nº Laboratório de Informática 04 (Biblioteca) Quant idade
01 Estações ory com teclado e mouse 06
02 Mesas para pc 06
03 Cadeiras 06
04 Ventilador de teto 01
05 Switch 24 portas com suporte 01
Nº Laboratório de Informática 05 (Línguas) –
Sala do professor
Quantidade
01 Caixa com mixer, receiver, cd, tape deck,
equalizador, amplificador, fone e microfone
01
02 Mesa 01
03 Banco alto 01
04 Cadeiras com apoio 04
Nº Laboratório de Informática 05 (Línguas) –
Sala dos alunos
Quantidade
01 Boxes com microfone e fone de ouvido 18
02 Cadeiras 15
03 Cadeiras com apoio 12
04 TV 20 polegadas 01
05 DVD 01
06 Vídeo Cassete 01
07 Quadro verde 01
08 Ventilador de teto 01
Nº NPJ FÓRUM (4,40m x 5,70m) Quantidade
01 Armário 01
02 Mesas 06
03 Mesa de computador 01
04 Cadeiras 08
05 Computadores (sem caixa de som) 03
06 Impressora 01
07 Arquivos de aço com 04 gavetas 02
08 Ar-condicionado 01
09 Aparelho de telefone 01
10 Modem 01
11 Roteador 01
12 Estabilizador 02
13 Balcão de atendimento 01
14 Tapetes 02
15 Cortinas de Black-out 02
16 Lixeira 01
Nº NPJ JUSTIÇA FEDERAL (4,50m x 8,30m) Quantidade
01 Mesas 04
02 Mesas de computador 03
03 Cadeiras giratórias 08
04 Poltronas 02
05 Sofá 01
06 Armário com 04 portas 01
07 Computadores 03
08 Impressora lazer 01
09 Scaner 01
10 Ar-condicionado 01
11 Painel 01
12 Telefone 01
13 Estabilizador 02
14 Lixeira 04
6.2 RECURSOS HUMANOS
Professor Disciplina Titulação Regime de
trabalho
Alessandro Maciel D. Constitucional I
Filosofia do Direito
Especialista Horista
Ana Cristina S.
Cabral
Psicologia Jurídica Especialista TI
Belmiro Tadeu do
Nascimento Krieger
Direito Processual
Constitucional
Direito Agrário
Código de Defesa do
Consumidor
Mestre TP
Delza Cavalheiro Direito do Trabalho I
Direito do Trabalho II
Direito Previdenciário
e Seguridade Social
Direito Processual
Trabalhista e Fiscal
Pratica Jurídica II
Especialista TP
Everaldo Ferreira
Rodrigues
Direito Processual
Penal I
Especialista Horista
Franscisco da Rosa
Simões
Economia Especialista Horista
Gisele Jacques Metodologia da
Pesquisa Jurídica
Análise do Discurso
Jurídico
Comunicação
Jurídica
Mestre TI
Iara Cristine Brum
Lappe
Direito Comercial II
Direito Civil III
Direito Civil VI
Especialista TI
João Carlos Louzada
Garcia
Direito Penal I
Direito Processual
Civil I
Direito Processual
Especialista Horista
Civil III
José Carlos Lobato
Bongers
Direito
Administrativo I
Direito
Administrativo II
Coordenador do
Curso
Monografia Final
Especialista TI
José Guerra Mendina Histórico do Direito
Linguagem e
Argumentação
Jurídica
Sociologia do Direito
Especialista TI
Júlio Cesar Lucas Direito Processual II Mestre TP
Leandro NinTholozan Medicina Legal
Especialista Horista
Leonardo Araújo
Abimorad
Direito Internacional
Privado
Direito Internacional
Público
Especialista Horista
Marcelo Menezes
Borba
Teoria do Direito
Ciência Política
Ética Geral
Profissional e
Estatuto
Procurador do NPJ
Especialista
TI
Marcírio Emílio da
Silva Oliveira
Direito Civil I
Direito Civil II
Direito Civil V
Direito Ambiental e
Ecológico
Especialista Horista
NárimaS. M da Silva Direito Constitucional Especialista Horista
Kelbouscas II
Teoria Geral do
Processo
Direito Civil IV
Onécimo Teixeira
Filho
Direito Tributário
Financeiro
Direito Empresarial I
Especialista Horista
Prudêncio Ramão
Almiron
D.Processual Civil IV Doutor TP
Romeu Maciel de
Oliveira Filho
Direito Empresarial II
Direito Processual
Penal II
Prática Jurídica I
Direito Penal III
Direito Penal IV
Especialista TP
Silvia Carolina R.
Gougeón
Prática Jurídica IV
Procuradora do NPJ
Justiça Federal e
Coordenadora Geral
do NPJ
Especialista
TI
Vera Prado Lima
Albornoz
Antropologia Jurídica Mestre em
História
Horista
6.3 RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS
SOCIOLOGIA GERAL
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral . 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
TOMAZI, Nelson Dácio (coord.).Iniciação a Sociologia . 2. ed. São Paulo: Atual,
2000.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Iniciação a Sociologia. São Paulo: Atual, 2008.
Bibliografia Complementar
DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico . 2. São Paulo: Nacional:
1960.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala . 35. Ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.
MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia . 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
CHARON, Joel M. Sociologia . São Paulo: Saraiva 1999.
GUARESCHI,Pedrinho A. Sociologia Critica . Porto Alegre: Mundo Jovem, 1995.
SOCIOLOGIA DO DIREITO
Bibliografia Básica
SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia Jurídica . 5. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2010.
SCURO NETTO, Pedro. Manual de Sociologia Geral e Jurídica . São Paulo:
Saraiva, 2010.
MACHADO NETO, Antônio Luis. Sociologia Jurídica . 12. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2010.
Bibliografia Complementar
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral . 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de.Sociologia e Direito . São Paulo: Atlas, 1979.
DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico . 2. São Paulo: Nacional:
1960.
COSTA, Maria Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . São
Paulo: Moderna, 1987.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Iniciação a Sociologia. São Paulo: Atual, 2008.
CIÊNCIA POLÍTICA
Bibliografia Básica
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política . 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
DALLARI, Dalmo. Elementos de Teoria Geral do Estado . 30. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
AZAMBUJA, Darci. Teoria Geral do Estado . 46. ed. São Paulo: Globo, 2008.
Bibliografia Complementar
BASTOS, Celso. Curso de Teoria do Estado e Ciência Política . 6. ed. Rio de
Janeiro: Celso Bastos, 2004.
LEAL, Rogério Gesta. Teoria do Estado: cidadania e poder político na
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STRECK, Lênio e MORAIS, J. L Bolzan de. Ciência Política e Teoria Geral do
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MOURA, Elizabeth Maria de.O Devido Processo Legal na Constituição Brasileira
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LEAL, Eduardo Costa Coelho. Por Uma Nova Teoria Geral do Estado . Bagé:
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MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
FILOSOFIA GERAL
Bibliografia Básica
NALINI, José Renato. Por que Filosofia . 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2010.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia . 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . 14. ed. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando . 2. ed. São Paulo: Moderna, 2001.
GIRARDI, Leopoldo Justino. Filosofia . 9. ed.Porto Alegre: Sagra Luzzatto,1998.
VALLE, Agustin B. F. del. Filosofia do Homem . São Paulo: Convívio,1975.
REALE, Giovanni. Historia da Filosofia Antiga . 3. ed. São Paulo: Loyola, 1999. 3V.
DE CICCO, Claudio. História do Pensamento Jurídico e da Filosofia do D ireito .
5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
FILOSOFIA DO DIREITO
Bibliografia Básica
REALE, Miguel. Filosofia do Direito . São Paulo: Saraiva, 2002.
NADER, Paulo. Filosofia do Direito . Rio de Janeiro: Forense, 2004.
BITTAR, Eduardo; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito . 9.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DE CICCO, Claudio. História do Pensamento Jurídico e da Filosofia do D ireito .
5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
LLOYD, Dennis. A Ideia de Lei . 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e Aplicação do Direito . 12. ed. Rio De
Janeiro: Forense, 1992.
SILVEIRA, Jose Luongoda.Noções Preliminares de Filosofia do Direito . Porto
Alegre: S.A. Fabris, 1998.
VALLE, Agustin B. F. del. Filosofia do Homem . São Paulo: Convívio,1975.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . 14. ed. São Paulo: Ática, 2010.
REALE, Giovanni. Historia da Filosofia Antiga . 3. ed. São Paulo: Loyola, 1999. 3V.
ECONOMIA
Bibliografia Básica
MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de Economia . 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 1998.
ROSSETII, José Paschoal. Introdução a Economia . 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BRITO, Paulo. Economia Brasileira: planos econômicos e políticos . 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
SODRE, Nelson Werneck. Capitalismo e Revolução Burguesa no Brasil . 2. ed.
Rio de Janeiro: Graphia, 1997.
BRAUDEL, Fernand. Civilização. Material, Economia e Capitalismo Séculos XV-
XVIII: As Estruturas do Cotidiano: O Possível e o I mpossível . São Paulo: Martins
Fontes, 1998. 3V.
LACERDA, Antônio Côrrea de et al. Economia Brasileira . São Paulo: Saraiva,
2001.
SILVA, Cesar Roberto Leite da; SINCLAYR, Luiz. Economia e Mercados:
Introdução a Economia . 18. Ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
DIREITO ROMANO
Bibliografia Básica
MARKY, Thomas. Curso Elementar de Direito Romano . São Paulo: Saraiva, 2010.
CRETTELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Romano . Rio de Janeiro: Forense,
2000.
LUIZ, Antonio Filiardi.Curso de Direito Romano .São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
TADEU, Silney Alves.Manual Elementar de Direito Romano . Pelotas: UFPEL,
1998.
ALVES, José Carlos Moreira. Direito Romano . Rio de Janeiro: Forense, 2001.
PALMA, Rodrigo Freitas. História do Direito . 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
DIREITO TRIBUTÁRIO FINANCEIRO
Bibliografia Básica
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro . São Paulo: Saraiva, 2007.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário . 12. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
SABBAG, Eduardo.Manual de Direito Tributário .São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e Tributário .9. ed. São
Paulo: Celso Bastos, 2002.
AMARAL, Antonio Carlos Rodrigues (Coord.). Curso de Direito Tributário .São
Paulo: Celso Bastos, 2002.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário . 16. ed.São Paulo:
Malheiros,1999.
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro . 11. ed. Rio de Janeiro: Forense,
1999.
FERNANDES, Edison Carlos. Sistema Tributário do Mercosul . 2. ed. São Paulo:
Rev.Dos Tribunais, 1999.
DIREITO AGRÁRIO
Bibliografia Básica
OPITZ, Silvia; OPITZ, Oswaldo. Curso Completo de Direito Agrário . 5. Ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Agrário . Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2002. V.1, 2.
BORGES, Paulo Torminn. Institutos Básicos de Direito Agrário . São Paulo:
Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
BARROS, Wellington Pacheco. O Contrato e os Títulos de Crédito Rural . Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2000.
RIZZARDO, Arnaldo. O Uso da Terra no Direito Agrário . Porto Alegre: Síntese,
1981.
TENORIO,Igor.Manual de Direito Agrário Brasileiro . 2. ed. São Paulo:Resenha
Universitária, 1978.
BARROS, Wellington Pacheco. Contrato de Arrendamento Rural: doutrina,
jurisprudência, Prática . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.
BARROSO, Lucas Abreu. Leasing e Arrendamento Rural com Opção de
Compra . Belo Horizonte: Del Rey, 2001.
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
Bibliografia Básica
MAZZUOLY, Valério de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público . 10. ed.
São Paulo: Livraria Freitas Bastos, 2005.
REZEK, Jose Francisco. Direito Internacional Público . 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2000.
SILVA, Geraldo E. do Nascimento; ACIOLY, Hildebrando. Manual de Direito
Internacional Público . 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
MAGALHAES, Jose Carlos de.O Supremo Tribunal Federal eo Direito
Internacional . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira (Org.). Coletânea de Direito Internacional . São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
Bibliografia Básica
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado .5. ed. Rio de Janeiro: Renovar
1997.
AMORIM. Edgard Carlos. Direito Internacional Privado . 7. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2002.
RECHSTEINER, Beat W. Direito Internacional Privado . 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
STRENGER, Irineu.Direito Internacional Privado . 4. ed. São Paulo: LTR, 2000.
DIREITO DO CONSUMIDOR
Bibliografia Básica
ALMEIDA, João Baptista de. Manual de Direito do Consumidor . 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
CUNHA, Belinda Pereira da. Direito do Consumidor . 4. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
CAPEZ, Fernando (Coord.). Direito do Consumidor . São Paulo: Saraiva, 2009. 2V.
Bibliografia Complementar
CHAISE, Valeria Falcão. A Publicidade em Face ao Código de Defesa do
Consumidor . São Paulo: Saraiva, 2001.
CARVALHO, João Andrades. Código de Defesa do Consumidor: Comentários,
Doutrina, Jurisprudência . Rio de Janeiro: Aide, 2000.
CASADO, Marcio Mello. Proteção do Consumidor de Credito Bancário . São
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NASCIMENTO, Tupinambá Miguel.Responsabilidade Civil no Código do
Consumidor . Rio de Janeiro: Aide, 1991.
NUNES, Luiz AntonioRizzatto. Comentários ao Código de Defesa do
Consumidor . São Paulo: Saraiva, 2000.
INTRODUÇÃO AO DIREITO I
Bibliografia Básica
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito . 24. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2004.
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito . 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
GUSMÃO, Paulo Dourado. Introdução ao Estudo do Direito . 34. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2004.
Bibliografia Complementar
FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito . 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito . 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 1992.
TELLES JUNIOR, Goffredo. Iniciação na Ciência do Direito . São Paulo: Saraiva,
2001.
MONTORO, Andre Franco. Introdução a Ciência do Direito . 20. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1991.
PLUGLIESI, Marcio. Teoria do Direito . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
INTRODUÇÃO AO DIREITO II
Bibliografia Básica
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito . 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
GUSMÃO, Paulo Dourado. Introdução ao Estudo do Direito . 34. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2004.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito . 24. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2004.
Bibliografia Complementar
FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito . 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito . 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 1992.
TELLES JUNIOR, Goffredo. Iniciação na Ciência do Direito . São Paulo: Saraiva,
2001.
MONTORO, Andre Franco. Introdução a Ciência do Direito . 20. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1991.
PLUGLIESI, Marcio. Teoria do Direito . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DIREITO CONSTITUCIONAL I
Bibliografia Básica
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo . 34. ed. São Paulo:
Malheiros, 2011.
MORAES, Alexandre de. Curso de Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado . 14. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
Bibliografia Complementar
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional . 32. ed.
São Paulo: Saraiva, 2006.
BULOS, UadiLammêgo. Curso de Direito Constitucional . 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
ARAUJO, Luiz Alberto David: Nunes Junior, Vidal Serrano. Curso de Direito
Constitucional . 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BASTOS, Celso Ribeiro.Hermenêutica e Interpretação Constitucional .3. ed. São
Paulo: Celso Bastos, 2002.
SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais . 12. ed. Porto
Alegre: Livraraia do Advogado, 2011.
Bulos, UadiLammêgo. Constituição Federal Anotada . São Paulo: Saraiva, 2009.
DIREITO CONSTITUCIONAL II
Bibliografia Básica
BULOS, UadiLammêgo. Curso de Direito Constitucional . 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo . 34. ed. São Paulo:
Malheiros, 2011.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional . 32. ed.
São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
MORAES, Alexandre de. Curso de Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
ARAUJO, Luiz Alberto David: Nunes Junior, Vidal Serrano. Curso de Direito
Constitucional . 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BASTOS, Celso Ribeiro.Hermenêutica e Interpretação Constitucional .3. ed. São
Paulo: Celso Bastos, 2002.
SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais . 12. ed. Porto
Alegre: Livraraia do Advogado, 2011.
Bulos, UadiLammêgo. Constituição Federal Anotada . São Paulo: Saraiva, 2009.
DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL
Bibliografia Básica
SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton. Direito Processual Constitucional . 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
MEDINA, Paulo Roberto de Gouveia. Direito Processual Constitucional . 4. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2010.
DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Processual Constitucional . 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo Constitucional e Direitos
Fundamentais . 3. ed. São Paulo: Celso Bastos, 2003.
SARLET, Ingo Wolfgang.Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais
na Constituição Federal de 1988 . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
STEINMETZ, Wilson Antonio. Colisão de Direitos Fundamentais e Principio da
Proporcionalidade . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo . 34. ed. São Paulo:
Malheiros, 2011.
NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do Processo Civil na Constituição Federa l.
12. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011.
TAVARES, Andre Ramos.Tribunal e Jurisdição Constitucional .São Paulo: Celso
Bastos, 1998.
Bulos, UadiLammêgo. Constituição Federal Anotada . São Paulo: Saraiva, 2009.
DIREITO ADMINISTRATIVO I
Bibliografia Básica
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso deDireito Administrativo . 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo . 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MEIRELLES, Ely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro . São Paulo: Malheiros,
2011.
Bibliografia Complementar
CRETELLA JUNIOR, José. Curso de Direito Administrativo . 17. ed. Rio de
Janeiro:Forense, 2004.
BRASIL. Coletânea de Legislação Administrativa, Constituiçã o Federal . 5. ed.
São Paulo: RT, 2005.
BASTOS, Celso Ribeiro.Curso de Direito Administrativo .São Paulo: Celso Bastos,
2002.
MEDAUER, Odete. Direito Administrativo . 2. ed. São Paulo: Revista
Tribunais,1998.
ZIMMERMANN, Dagma. Direito Administrativo . Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2001.
LEGISLACAO ADMINISTRATIVA. Direito Direito Administrativo Leis-
Administração Pública . 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Bibliografia Básica
GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo . 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso deDireito Administrativo . 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo . 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
CRETELLA JUNIOR, José. Curso de Direito Administrativo . 17. ed. Rio de
Janeiro:Forense, 2004.
BRASIL. Coletânea de Legislação Administrativa, Constituiçã o Federal . 5. ed.
São Paulo: RT, 2005.
BASTOS, Celso Ribeiro.Curso de Direito Administrativo .São Paulo: Celso Bastos,
2002.
MEDAUER, Odete. Direito Administrativo . 2. ed. São Paulo: Revista
Tribunais,1998.
ZIMMERMANN, Dagma. Direito Administrativo . Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2001.
LEGISLACAO ADMINISTRATIVA. Direito Direito Administrativo Leis-
Administração Pública . 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DIREITO EMPRESARIAL I
Bibliografia Básica
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. V.1.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial . 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011. V. 21.
Bibliografia Complementar
CARVALHOSA, Modesto; Eizirik, Nelson. Estudos de Direito Empresarial . São
Paulo: Saraiva, 2011.
DINIZ, Maria Helena.Curso de Direito Civil Brasileiro . São Paulo: Saraiva, 2008.
V.8 (DIR. DE EMPRESAS).
GARCIA JUNIOR, Armando Álvares. Contratos Via Internet . São Paulo:
Aduaneiras, 2001.
MENDONÇA, J.X.Carvalho.Tratado de Direito Comercial Brasileiro . Campinas:
Boosseleller, 2001. V. 1.
DIREITO EMPRESARIAL II
Bibliografia Básica
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. 3V.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial . 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011. V. 22, 23.
Bibliografia Complementar
CARVALHOSA, Modesto; Eizirik, Nelson. Estudos de Direito Empresarial . São
Paulo: Saraiva, 2011.
MENDONÇA, J.X.Carvalho.Tratado de Direito Comercial Brasileiro . Campinas:
Boosseleller, 2001. V. 2
DINIZ, Maria Helena.Curso de Direito Civil Brasileiro . São Paulo: Saraiva, 2008.
V.8 (DIR. DE EMPRESAS).
DIREITO COMERCIAL I
Bibliografia Básica
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. V. 3
GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011. V. 22 (Títulos de Crédito).
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial . 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Izner Hanna.Títulos de Credito e Processo de Execução: Doutrina e
Jurisprudência .Rio de Janeiro: Aide, 2000.
BARROS, Wellington Pacheco. O Contrato e os Títulos de Crédito Rural . Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2000.
OLIVEIRA, Jorge A. Perrone. Títulos de Crédito . 3. ed. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 1999.
MARTINS, Fran. Títulos de Crédito . 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
MENDONÇA, J.X.Carvalho.Tratado de Direito Comercial Brasileiro . Campinas:
Boosseleller, 2001. V. 1
DIREITO COMERCIAL II
Bibliografia Básica
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. V. 3.
GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011. V. 23 (Falências).
ARAUJO, José Francelino de. Comentários a Lei de Falências e Recuperação de
Empresa . São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. V. 3.
FUHRER, Maximilianus Claudio Américo. Roteiro das Falências e Concordatas .
17. ed. São Paulo: RT, 2001.
MENDONÇA, J.X.Carvalho.Tratado de Direito Comercial Brasileiro . Campinas:
Boosseleller, 2001. V. 2.
GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011. V. 23 (Direito Falimentar).
DIREITO DO TRABALHO I
Bibliografia Básica
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho . 16. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso Direito do Trabalho . 26. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho . 36. ed. São
Paulo: Ltr, 2011.
Bibliografia Complementar
DELGADO, Mauricio Godinho.Curso de Direito do Trabalho . 3. ed. Sao Paulo: Ltr,
2004.
OLIVEIRA, Paulo Eduardo V.O Dano Pessoal no Direito do Trabalho . São Paulo:
Ltr, 2002.
ALMEIDA, Lúcio Rodrigues de. A Nova Caracterização do Salário-Utilidade . Rio
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CARRION, Valentin. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho . 36. ed.
São Paulo: Saraiva,2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Contrato de Trabalho de Prazo Determinado e Banco d e
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DIREITO DO TRABALHO II
Bibliografia Básica
RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de Direito do Trabalho . 9. ed Curitiba: Jurua,
2002.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho . 16. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso Direito do Trabalho . 26. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho . 36. ed. São
Paulo: Ltr, 2011.
Bibliografia Complementar
DELGADO, Mauricio Godinho.Curso de Direito do Trabalho . 3. ed. Sao Paulo: Ltr,
2004.
OLIVEIRA, Paulo Eduardo V.O Dano Pessoal no Direito do Trabalho . São Paulo:
Ltr, 2002.
ALMEIDA, Lúcio Rodrigues de. A Nova Caracterização do Salário-Utilidade . Rio
de Janeiro: Aide, 2002.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho . 16. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CARRION, Valentin. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho . 36. ed.
São Paulo: Saraiva,2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Contrato de Trabalho de Prazo Determinado e Banco d e
Horas . 2. ed. Sao Paulo: Atlas,1999.
DIREITO PROCESSUAL TRABALHISTA FISCAL
Bibliografia Básica
SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho . 8. ed. São Paulo:
Método, 2011.
ALMEIDA, Amador Paes. Curso Prático de Processo do Trabalho . 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho . 16. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
Bibliografia Complementar
DELGADO, Mauricio. Direito Coletivo do Trabalho . 2. ed. São Paulo: Ltr, 2003.
COUTINHO, Maria Luiza Pinheiro. Discriminação na Relação de Trabalho: uma
afronta ao principio da igualdade . Rio de Janeiro: Aide, 2003.
ALMEIDA, Lucio Rodrigues de. Guia do Processo do Trabalho . Rio de Janeiro:
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DELGADO, Mauricio Godinho.Introdução ao Direito do Trabalho: Relações de
Trabalho e Relações de Emprego .2. ed. São Paulo: Ltr, 1999.
MALTA, ChristóvãoPirgibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista. 29. ed.São
Paulo: Ltr, 1999.
VIDIGAL, Marcio Flavio Salem. Prazos no Processo do Trabalho: teoria e
Jurisprudência . Rio de Janeiro: Aide, 2001.
DIREITO CIVIL I
Bibliografia Básica
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,
2007. V.1 (Teoria Geral do Direito).
GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.
ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. V.1
Bibliografia Complementar
FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
RODRIGUES, Silvio.Direito Civil . 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. V.1
GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. V.1 (Parte Geral).
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil . 10. ed. Rio de Janeiro:
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MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado . Campinas: Bookseller, 2001.
DIREITO CIVIL II
Bibliografia Básica
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,
2007. V.2 (Teoria Geral das Obrigações).
GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.
ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. V.2 (Obrigações).
Bibliografia Complementar
FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
RODRIGUES, Silvio.Direito Civil . 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. V.1
VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. V.1
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil . 10. ed. Rio De Janeiro:
Forense, 2001.
GONCALVES, Carlos Roberto. Direito das Obrigações . 6. ed. São Paulo: Saraiva,
2004. V.5 (Sinopses Jurídicas).
DIREITO CIVIL III
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,
2007. V.3 (Teoria Geral das Obrigações Contratuais e em Espécie).
GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.
ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. V.3 (Teoria Geral dos Contratos).
Bibliografia Complementar
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editora Universitariade Direito, 2001.
THEODORO JUNIOR, Humberto.Curso de Direito Processual Civil: Processo de
Execução e Processo Cautelar . 44. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
Bibliografia Complementar
THEODORO JUNIOR, Humberto.Execução: Direito Processual Civil ao Vivo .3.
ed. Rio de Janeiro: Aide, 2000.
ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil . 9. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2005.
ASSIS, Araken. Manual de Execução . 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2006.
LUZ, VALDEMAR P. da.Manual Prático das Petições Judiciais . 13. ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto,1999.
GONZAGA, Vair. Petição Inicial . São Paulo: Led, 1998.
PSICOLOGIA JURÍDICA
Bibliografia Básica
LOPEZ, Emilio Mira Y.Manual de Psicologia Jurídica . Campinas: Peritas, 2000.
TRINDADE, Jorge.Manual de Psicologia Jurídica para Operadores de Di reito .
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.
MANGINI, Rosana Cathya; FIORELLI, José Osmir. Psicologia Jurídica . 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
D'ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da Personalidade . 14. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
PIKUNAS, Justin. Desenvolvimento Humano . São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil,
1979.
BOCK, Ana Merces Bahia et all. Psicologias . 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
COSTA, Rovilio. Delinquencia Juvenil . Porto Alegre: UCS,1976.
ROSA, Merval. Psicologia Evolutiva . 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
MONOGRAFIA FINAL
Bibliografia Básica
COSTA, Nelson Nery. Monografia Jurídica Brasileira . Rio de Janeiro: Forense,
2006.
LEITE, Eduardo de Oliveira. A Monografia Jurídica . 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001.
NOGUEIRA, Maria Teresa Duarte (Org.). Normas Técnicas Para Apresentação da
Tese, Dissertação, Monografia . Bagé: Urcamp, 2002.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de.Monografia Jurídica: Orientação
Metodológicas para o Trabalho de Conclusão de Curso . 3. ed. Porto Alegre:
Síntese, 2003.
VIEIRA, Liliane dos Santos.Pesquisa e Monografia Jurídica na Era da
Informática . Brasília: Brasília Jurídica, 2003.
NUNES, Luiz AntonioRizzatto. Manual de Monografia Jurídica . 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica . 17. ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 21. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica . São Paulo: Atlas, 1986.
LIBRAS
BibliografiaBásica
SALLES, Heloisa Maria Moreira. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos .
Brasília: MEC, 2004.
7 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO
7.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Universidade da Região da Campanha – URCAMP – reconhece a avaliação
institucional enquanto processo, naturalmente integrada a sua trajetória histórica.
Na Década de 80 a avaliação foi formalizada com mecanismos próprios de
auto-avaliação; e na Década de 90, a URCAMP integrou-se em programas oficiais
que subsidiaram esses processos avaliativos. O PAIUB – Programa de Avaliação
Institucional das Universidades Brasileiras – constituiu-se em marco de referência na
história da Educação Superior do Brasil, na medida em que contribuiu para o
fortalecimento dos procedimentos avaliativos internos, próprios de cada IES.
O PAIUNG – Programa de Avaliação Institucional das Universidades
Comunitárias Gaúchas – assumiu papel articulador das ações avaliativas
institucionais, abrangendo aspectos comuns às entidades componentes e aspectos
específicos, próprios de cada Instituição de Ensino Superior – IES – comunitária.
Desta forma a avaliação interna da instituição e feita com a participação
da Comissão Própria de Avaliação / CPA, articulada a todos os componentes
que pertencem ao curso. Nesta modalidade são desenvolvidas várias técnicas
como aplicação de questionários, reunião com grupos focais, seminários
institucionais, para os resultados deste processo de auto-avaliação,
baseado nas dimensões dos SINAES, serem tomadas de decisões para melhorias e
aperfeiçoamento na qualidade do trabalho realizado no curso.
Os padrões avaliativos externos são conectados à auto-avaliação
institucional, na medida em que estabelecem indicadores para a organização
pedagógica, para a estrutura do quadro docente e para a infra-estrutura acadêmica
necessários ao funcionamento dos Cursos de Educação Superior.
A Avaliação Institucional tem como objetivo subsidiar a gestão universitária –
delineando, obtendo e organizando informações necessárias ao processo decisório
– nos aspectos políticos, administrativos e acadêmicos, tendo como referenciais a
consciência de pertinência social e a co-responsabilidade no exercício de missão
institucional.
No Curso de Direito a Avaliação visa elaborar um diagnóstico que propicie o
registro de aspectos positivos a serem preservados, aspectos negativos a serem
corrigidos e potencialidades a serem incrementadas. Propiciando reflexões,
individuais e coletivas, garantindo a prevalência das atividades fins da Universidade
– ensino, pesquisa e extensão – em consonância com o compromisso de qualidade
acadêmica.
7.2. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES OFICIAIS
Em 2006 o Curso de Direito realizou o ENADE – Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes – uma das estratégias avaliativas do SINAES –
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Lei 10.861/2004). No ano de
2009 os acadêmicos realizaram o prova do ENADE, no mês de novembro. O curso
teve sua primeira avaliação oficial nesta nova sistemática do SINAES, em 2010,
ficando com nota 2, 0 no Conceito Preliminar de Curso.
7.3. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A avaliação do Curso compreende 2 (dois) aspectos distintos, mas
intimamente relacionados – a avaliação do desempenho do aluno e a avaliação do
curso propriamente dita.
A avaliação do desempenho do aluno em consonância com as disposições
regimentais da URCAMP, enfatiza a dimensão qualitativa, considerando o
aproveitamento e a assiduidade. Utilizam diversificadas estratégias e mecanismos
de coleta de informações, definidas em coerência com o nível e natureza do trabalho
desenvolvido. Dentre estes mecanismos registra-se, a auto-avaliação que favorece,
sobremaneira, o processo de formação/maturação profissional.
A avaliação do Curso, no sentido de efetivar os necessários ajustes de
percurso na consecução do perfil profissional pretendido e atendimento aos
princípios organizacionais e filosóficos da Instituição, integra-se ao Programa de
Avaliação Institucional da URCAMP. O referido programa está estruturado com base
nos seguintes pressupostos estratégicos:
• manutenção e reforço de aspectos positivos;
• correção de aspectos negativos;
• incremento de potencialidades.
O Programa de Avaliação Institucional da URCAMP consiste basicamente na
definição, em consenso, de aspectos passíveis de avaliação, organização de
estratégias de coleta de dados, elaboração e aplicação de instrumentos de
avaliação, processamento de dados, análise cooperativa dos resultados por grupos
de interesse ( Campus, Centros, Cursos, ...) e delineamento de estratégias de ação,
restabelecendo-se assim o ciclo avaliativo.
Ressaltam-se nesse processo os efeitos imediatos e significativos para a
dinâmica do projeto pedagógico que têm sido obtidos pela oportunidade de
professores e de alunos avaliar integradamente problemas comuns, comprometidos
com a elaboração de renovadas propostas de atividade.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Curso de Direito está inserido no âmbito das Ciências Sociais, regulando as
relações jurídicas entre os integrantes da sociedade.
À vista disso, o Direito está intimamente ligado às demandas sociais, na
busca de soluções de conflitos individuais e coletivos.
Por serem as relações sociais dinâmicas, da mesma forma, a necessidade de
atualização das normas jurídicas e, por conseqüência, a estrutura dos cursos que
visam ao ensino jurídico devem ser repensadas.
Vivemos numa época em que as tecnologias modificam e ampliam as noções
de tempo e de espaço. O significado do conhecimento começa a ser discutido entre
os diferentes profissionais e áreas do conhecimento humano.
Nesse sentido, o Curso de Direito, a par de uma sólida formação técnico-
jurídica e prática, preocupa-se com as transformações sociais, na busca de uma
postura reflexiva e crítica que permita ao futuro profissional o fiel desempenho de
suas funções, assim como o prepara para que exerça seus direitos, cumprindo
seus deveres de cidadão com clara consciência dos problemas do seu tempo e do
seu meio.
A trajetória do curso de Direito da URCAMP, por si só, atesta essa
preocupação de atualização e adequação à realidade regional, numa busca de
integração teórico-prática, numa visão interdisciplinar.
O trabalho incessante para a construção da excelência do ensino jurídico
ministrado, busca capacitar o acadêmico para o exercício de uma das áreas jurídicas
- a advocacia, a magistratura, o ministério público - com domínio de tecnologias e
métodos para permanente compreensão e solução dos problemas que o cercam,
dentro de uma conduta ética engajada à responsabilidade social e profissional.
O Curso de Direito da URCAMP, assim, fundamenta-se no reconhecimento
da própria trajetória histórica e no esforço de integração às políticas educacionais
vigentes, em que se inclui o momento de transição entre currículos mínimos pré-
estabelecidos e diretrizes curriculares em estudo.
A N E X O S
ANEXO A
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES N° 9, DE 29 DE SETEMBRO DE 2004 ( *)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Direito e dá outras providências.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei
nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25
de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos
Pareceres CES/CNE nos 776/97, 583/2001, e 100/2002, e as Diretrizes Curriculares
Nacionais elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Direito,
propostas ao CNE pela SESu/MEC, considerando o que consta do Parecer
CES/CNE 55/2004 de 18/2/2004, reconsiderado pelo Parecer CNE/CES 211,
aprovado em 8/7/2004, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação
em 23 de setembro de 2004, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares do Curso de
Graduação em Direito, Bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de
Educação Superior em sua organização curricular.
Art. 2º A organização do Curso de Graduação em Direito, observadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo
o perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o
estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de
avaliação, o trabalho de curso como componente curricular obrigatório do curso, o
regime acadêmico de oferta, a duração do curso, sem prejuízo de outros aspectos
que tornem consistente o referido projeto pedagógico.
§ 1° O Projeto Pedagógico do curso, além da clara c oncepção do curso de Direito,
com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá,
sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais:
I - concepção e objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas
inserções institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;
IV - formas de realização da interdisciplinaridade;
V - modos de integração entre teoria e prática;
VI - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VII - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VIII - incentivo à pesquisa e à extensão, como necessário prolongamento da
atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado,
suas diferentes formas e condições de realização, bem como a forma de
implantação e a estrutura do Núcleo de Prática Jurídica;
X -concepção e composição das atividades complementares; e,
XI - inclusão obrigatória do Trabalho de Curso.
§ 2º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no
Projeto Pedagógico do curso, oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, nas
respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho
profissional.
Art. 3º. O curso de graduação em Direito deverá assegurar, no perfil do graduando,
sólida formação geral, humanística e axiológica, capacidade de análise, domínio de
conceitos e da (*) CNE. Resolução CNE/CES 9/2004. Diário Oficial da União,
Brasília, 1º de outubro de 2004, Seção 1, p.17 terminologia jurídica, adequada
argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, aliada
a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para
a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do
Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania.
Art. 4º. O curso de graduação em Direito deverá possibilitar a formação profissional
que revele, pelo menos, as seguintes habilidades e competências:
I - leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou
normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;
II - interpretação e aplicação do Direito;
III - pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras
fontes do Direito;
IV - adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou
judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;
V - correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito;
VI - utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão
crítica;
VII - julgamento e tomada de decisões; e,
VIII - domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação
do Direito.
Art. 5º O curso de graduação em Direito deverá contemplar, em seu Projeto
Pedagógico e em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendam
aos seguintes eixos interligados de formação:
I - Eixo de Formação Fundamental, tem por objetivo integrar o estudante no campo,
estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre
outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência
Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia.
II - Eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o
conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do
Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados
segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais,
econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-
se necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico,
conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito
Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito
Internacional e Direito Processual; e
III - Eixo de Formação Prática, objetiva a integração entre a prática e os conteúdos
teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades
relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e
Atividades Complementares.
Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Direito estabelecerá
expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular
de acordo com o regime acadêmico que as Instituições de Educação Superior
adotarem: regime seriado anual; regime seriado semestral; sistema de créditos com
matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, com a adoção de pré-
requisitos, atendido o disposto nesta Resolução.
Art. 7º O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável
à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do
formando, devendo cada instituição, por seus colegiados próprios, aprovar o
correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de
operacionalização.
§ 1º O Estágio de que trata este artigo será realizado na própria instituição, através
do Núcleo de Prática Jurídica, que deverá estar estruturado e operacionalizado de
acordo com regulamentação própria, aprovada pelo conselho competente, podendo,
em parte, contemplar convênios com outras entidades ou instituições e escritórios de
advocacia; em serviços de assistência judiciária implantados na instituição, nos
órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública ou ainda
em departamentos jurídicos oficiais, importando, em qualquer caso, na supervisão
das atividades e na elaboração de relatórios que deverão ser encaminhados à
Coordenação de Estágio das IES , para a avaliação pertinente.
§ 2º As atividades de Estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo
com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, na forma
definida na regulamentação do Núcleo de Prática Jurídica, até que se possa
considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios
indispensáveis ao exercício das diversas carreiras contempladas pela formação
jurídica.
Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores
e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por
avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida
fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade.
Parágrafo único. A realização de atividades complementares não se confunde com a
do Estágio Supervisionado ou com a do Trabalho de Curso.
Art. 9º As Instituições de Educação Superior deverão adotar formas específicas e
alternativas de avaliação, interna e externa, sistemáticas, envolvendo todos quantos
se contenham no processo do curso, centradas em aspectos considerados
fundamentais para a identificação do perfil do formando.
Parágrafo único. Os planos de ensino, a serem fornecidos aos alunos antes do início
de cada período letivo, deverão conter, além dos conteúdos e das atividades, a
metodologia do processo de ensino-aprendizagem, os critérios de avaliação a que
serão submetidos e a bibliografia básica.
Art. 10. O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório, desenvolvido
individualmente, com conteúdo a ser fixado pelas Instituições de Educação Superior
em função de seus Projetos Pedagógicos.
Parágrafo único. As IES deverão emitir regulamentação própria aprovada por
Conselho competente, contendo necessariamente, critérios, procedimentos e
mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua
elaboração.
Art. 11. A duração e carga horária dos cursos de graduação serão estabelecidas em
Resolução
da Câmara de Educação Superior.
Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser
implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo
máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.
Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos
no período ou ano subseqüente à publicação desta.
Art. 13. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogada a Portaria Ministerial n° 1.886, de 30 de dezembro de 1994 e demais
disposições em contrário.
Edson de Oliveira Nunes
Presidente da Câmara de Educação Superior
ANEXO B
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE DIREITO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MONOGRAFIA FINAL
REGULAMENTO
Art. 1º. Este conjunto de regras destina-se a regulamentar o Trabalho de
Conclusão de Curso, no Curso de Direito, conforme disposto no artigo 10, da
Resolução 09/2004 –CNE/CES aplicadas a todos que ingressaram no Curso de
Direito a partir de 1º/01/98,conforme decisão do CONSEPE – URCAMP de 1995.
Art. 2º. Para Conclusão do Curso, será obrigatória a elaboração e
apresentação, perante banca, da MONOGRAFIA FINAL.
Art. 3º. O aluno deverá matricular-se em monografia final, desde que tenha
alcançado 60% da grade curricular para a Conclusão do Curso, devendo, em um
mesmo semestre, matricular-se e apresentar o trabalho (7º, 8º, 9º e 10º semestre).
Art. 4º. O aluno deverá obter grau mínimo de 6,0 (seis) para aprovação,
resultado da média dos graus outorgados pelos três membros da Banca
Examinadora e, não obtendo a nota mínima, será reprovado. A reprovação implicará
em matrícula em um próximo semestre, pois não será permitido ao aluno mais de
uma apresentação de monografia final no mesmo semestre.
Art. 5º. O aluno, após decidir o tema de seu trabalho, escolherá um professor
dentre o corpo docente do Curso e do Campus onde estuda, que o orientará em
horário por ambos estabelecido.
Art. 6º. Cada professor poderá orientar semestralmente, no máximo, 05
(cinco) alunos, e a aceitação do docente deverá ser comunicada à Coordenação do
Curso por escrito, em formulário próprio, com identificação do tema escolhido, até 30
(trinta) dias após o início do semestre letivo.
Art. 7º. O aluno deverá comunicar à Coordenação do Curso, por escrito,
também em formulário próprio, com a aquiescência do professor-orientador, a data
para apresentação da monografia com antecedência mínima de 30 dias da data
escolhida, atendendo os dias previamente determinados semestralmente pela
coordenação para as apresentações, sendo que, excepcionalmente, o prazo final
para apresentação não poderá ultrapassar o último dia letivo do semestre.
Art. 8º. O professor-orientador poderá apresentar à banca examinadora um
parecer sobre o desenvolvimento do trabalho do orientado, que servirá de subsídio
para avaliação do aluno.
Art. 9º. O orientador escolhido não poderá ser substituído, e a não
apresentação do tema ou e orientador, ou ainda, a falta de comunicação nos prazos
previstos, resultará na reprovação do aluno.
Art. 10. Serão fixadas regras complementares de apresentação da
monografia final, as quais serão entregues ao aluno por ocasião da matrícula.
Art. 11. O aluno entregará 03 (três) exemplares da monografia,rubricadas na
folha de rosto pelo orientador, no prazo mínimo de 15 (quinze) dias antes da data
escolhida para apresentação, na Secretaria do Curso.
Art. 12. A Coordenação do Curso nomeará uma Banca Examinadora
composta de 03 (três) professores do Curso de Direito ou professores/profissionais
da comunidade da área ou áreas afins, para que façam a argüição sobre o
conteúdo e apresentação da monografia.
§ 1º Cada examinador atribuirá grau de zero a oito, em ficha de avaliação
própria. Cabe a coordenação atribuir grau de zero a dois pontos referentes aos
aspectos formais e normas técnicas. A média aritmética dos graus será
transformada em grau final.
§ 2º Os membros da Banca Examinadora, entre si, escolherão o presidente e
definirão a sistemática de avaliação da apresentação da monografia.
Art. 13. O professor-orientador receberá o equivalente a 01 (uma) hora/aula
por semana, referente a cada aluno orientado, e cada membro da Banca
Examinadora, tratando-se de professor horista, receberá o equivalente a 01 (uma)
hora/aula por banca que participar, ao final do semestre.
Art. 14. O professor-orientador não poderá fazer parte da Banca Examinadora
do orientado, assim como não podem orientar e nem participar de Banca
Examinadora o Reitor, Pró-Reitores, Diretores de Centro e Coordenadores do Curso
de Direito.
Art. 15. Da decisão da banca, não cabe recurso.
Art. 16. Caberá ao Diretor do Centro de Ciências Jurídicas intervir para a
solução de casos omissos e estabelecer regras complementares sempre que
necessárias.
ANEXO C
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE DIREITO
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO
Capítulo I
DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADES
Art. 1º. O Núcleo de Prática Jurídica – NPJ é o responsável pela aplicação do
estágio supervisionado, em suas diferentes formas e condições de realização,
inclusive, por atividades de extensão, buscando fortalecer a articulação da teoria
com a prática e está hierarquicamente subordinado à coordenação do curso de
direito.
Art. 2º. Serão essencialmente práticas, devendo proporcionar aos alunos a
participação direta, de forma simulada e real, em situações próprias das variadas
rotinas vivenciadas nas diversas profissões jurídicas, com observância das normas e
procedimentos aplicáveis a cada tipo de atividade desenvolvida, sempre numa
perspectiva crítica.
Art. 3º. Tem o Núcleo como finalidade:
§ 1º Complementar a formação dos acadêmicos, propiciando condições de atuar
direta ou abstratamente, individual ou coletivamente no procedimento jurídico,
exercitando atividades profissionais nas áreas da advocacia, Magistratura, Ministério
Público e demais profissões jurídicas, integrando prática e conhecimentos teóricos;
§ 2º A prestação de serviços jurídicos e em assistência gratuita aos
necessitados, entidades filantrópicas e comunitárias, no cumprimento dos objetivos
da Universidade no que se refere a sua integração com a comunidade.
Capítulo II
DA ADMINISTRAÇÃO DO NPJ
Art. 4º. O Núcleo terá como coordenador um professor do Curso de Direito, que
será o responsável pelo estágio supervisionado e contará com o assessoramento de
professores orientadores e procuradores jurídicos, integrantes da mesma Instituição
de Ensino e efetiva atuação forense nas áreas de orientação.
Art. 5º. O Coordenador terá a seu cargo, afora outras atribuições que lhe sejam
assinadas, a sistematização e consecução dos trabalhos no Núcleo, tanto no
referente a prática jurídica, bem assim, o aproveitamento dos estagiários.
Art. 6º. Compete aos professores orientadores/procuradores:
I - Dirigir, orientar e supervisionar os trabalhos técnicos dos estagiários,
prestando-lhes assessoramento pessoal e direto na elaboração de expedientes
forenses e na solução dos casos reais e/ou simulados;
II - Proceder a avaliação dos estagiários;
III - Fiscalizar a assiduidade e pontualidade dos estagiários sob sua supervisão,
nas atividades desenvolvidas no âmbito do NPJ ou fora dele;
IV - Coadjuvar o coordenador na fiscalização dos trabalhos e cumprimento de
tarefas;
V - Apresentar relatório circunstanciado das atividades realizadas fora da sede do
NPJ;
Art. 7º. O NPJ contará com secretaria própria, a qual funcionará como órgão de
controle e registro das atividades, competindo-lhe:
I - Zelar pelo bom funcionamento em consonância com a orientação do
Coordenador e demais membros do corpo diretivo;
II - Controlar o registro da freqüência dos estagiários;
III - Manter pasta individualizada de cada aluno, para arquivamento e registro da
documentação comprobatória das atividades de estágio;
IV - Manter arquivos de correspondências, dos convênios relativos aos estágios e
de processos findos;
V - Zelar pelo cadastro informatizado de processos, produzir relatórios, inclusive
da filantropia;
VI - Controlar o fluxo de processos em carga, o agendamento de atendimentos,
notas de expediente e pauta de audiências;
VII - Realizar o controle e requisição de material e promover a conservação dos
móveis, equipamentos e instalações do NPJ.
Capítulo III
DOS POSTOS
Art. 8º. Dentro da área de abrangência do Curso podem ser criados Postos
avançados de assistência jurídica diretamente vinculados ao Núcleo respectivo,
podendo estabelecer convênio com o Poder Público ou outras entidades.
Art. 9º. O Posto tem a mesma finalidade do Núcleo e organização adequada à
demanda e número de estagiários da região.
Capítulo IV
DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO E MODALIDADES
Art.10. O NPJ, através do Serviço de Assistência Jurídica, prestará atendimento
a população carente, entidades filantrópicas e comunitárias, preferencialmente nas
seguintes áreas:
I - Direito de Civil
II - Direito Penal
III - Direito do Trabalho
IV - Juizados Especiais Estadual e Federal
Art. 11. As atividades poderão ser desdobradas nas seguintes modalidades:
I - Assistência Jurídica;
II - Fórum Universitário;
III - Visitas orientadas;
IV - Técnicas de negociação e conciliação;
V - Mediação e arbitragem;
VI - Juizados especiais;
VII - Análise de autos findos e outras.
Capítulo V
DO ESTÁGIO CURRICULAR
Seção I
Das atividades de prática jurídica real
Art. 12. As atividades desenvolvidas pelos alunos matriculados na disciplina de
Prática Jurídica, I, II, III e IV serão cumpridas nos 04 (quatro) últimos semestres do
curso e serão supervisionadas pelos professores integrantes do Núcleo, a quem
cabe o controle, orientação e avaliação do desempenho do estagiário.
Art. 13. Tais atividades serão desenvolvidas no Serviço de Assistência Jurídica
do Núcleo ou em convênios com Instituições a fins e em Escritórios de Advocacia,
cujos titulares contem com mais de 05 anos de inscrição na OAB e no mínimo dez
(10) processos em tramitação.
Art. 14. A carga horária de 300 horas, ou seja, 75 horas por semestre, será
realizada no SAJ do Núcleo, sendo que a Prática Jurídica I e II, poderá ser realizada
em local conveniado, vinculado à área jurídica.
Art. 15. Para a validação da Prática Jurídica I e II, fora do SAJ do Núcleo, deverá
o aluno encaminhar Termo de Compromisso de Estágio, que conterá a atividade
desenvolvida, o local, dias e horários, de modo a permitir o acompanhamento. Ao
final do semestre deverá apresentar relatório da atividade prática desenvolvida, além
de 03 comprovantes de audiências de instrução cíveis, 1 criminal e 1 trabalhista, em
formulário próprio, assistida pelo estagiário e assinados pelo juiz que as presidiu.
Art. 16. O Coordenador, em caráter excepcional, poderá autorizar a realização
da Prática Jurídica III e IV em local conveniado, devendo o aluno, ao final do
semestre, fazer relatório e defendê-lo perante banca nomeada pelo Coordenador do
NPJ, entre professores do corpo docente do Curso.
Art. 17. Os relatórios a que se referem os artigos 15 e 16 deverão observar as
regras da ABNT, sendo que todas as laudas deverão ser visadas pelo concedente
do estágio. Terá como anexo o Termo de Realização do Estágio, que indicará o
cumprimento de no mínimo 75 horas de prática real, bem como:
I. dados de identificação do estagiário: nome, endereço, telefone, e-mail, nº da
matrícula e semestre;
II. dados da unidade concedente: razão social, endereço, telefone, e-mail,
organograma, descrição física, condições de funcionamento, corpo técnico, gestão e
funcionamento dos serviços;
III. atividades de estágio: participação, atividades desenvolvidas, problemas
identificados no exercício da atividade, etc;
IV. termo de realização de estágio.
Parágrafo único o relatório deve apresentar, além da descrição de fatos, análise
interpretativa dos mesmos e uma boa apresentação.
Art. 18. A mudança do local de estágio, no curso do semestre, poderá ocorrer em
caráter
excepcional, mediante autorização do Coordenador do Núcleo.
Art. 19. Os acadêmicos que realizarem a prática jurídica real no SAJ do Núcleo
estão dispensados da apresentação do relatório e dos comprovantes de audiência.
Seção II
Do estágio Fora do SAJ
Art. 20 . O estágio desenvolvido fora do Serviço de Assistência Judiciária do
Núcleo observará além do regramento estabelecido neste Regulamento, as normas
que seguem:
I- O requerimento deverá de ser protocolado no Núcleo até 30 (trinta) dias contados
do início do semestre em referência, indicando local, dias e horários onde pretende
realizar o estágio, sendo que na Prática Jurídica, III e IV, deverá estar acompanhado
de toda a documentação comprobatória da impossibilidade alegada;
II- A Prática Jurídica I e II, o relatório semestral, devidamente visado pelo
concedente, deverá ser entregue no Núcleo até o último dia útil do mês que
antecede o do encerramento do semestre, acompanhado da declaração da carga
horária cumprida, comprovantes de audiências de instrução e julgamento (03 cíveis,
uma pode ser do JEC, 01 trabalhista e 01 criminal, podendo ser da justiça militar), e
de visitas orientadas, se houver realizado (não deve ser juntado outros documentos
ou cópias);
III- A Prática Jurídica III e IV, apresentará, também, o relatório semestral no prazo e
condições do inciso II, ocasião em que ficará ciente da data designada para defesa
do estágio perante banca;
IV- Os locais passíveis de convênio referidos no Regulamentos, somente serão
aqueles em que haja produção jurídica, ou seja, elaboração de peças processuais,
pareceres, despachos e/ou decisões;
Seção III
Das atividades de prática jurídica simulada
Art. 21. Entre as atividades desenvolvidas pelo NPJ está a realização de práticas
simuladas, efetuadas no Laboratório e no Fórum Universitário, que envolverão os
alunos matriculados em Prática Jurídica I, II, III e IV.
Art. 22. O Fórum Universitário objetiva oferecer ao aluno do curso de direito um
contato preliminar com o cotidiano forense e advocatício e será composto de vara
Cível, Penal e Trabalhista e respectivos cartórios, bem como cartório de distribuição
e sala de audiências, sendo dirigido por professor orientador do Núcleo de Prática
Jurídica.
Art. 23. Compete-lhe a formação dos autos e processos, publicação de notas de
expediente, realização de audiências simuladas e demais atos inerentes a atividade
cartorária, bem assim, a realização do júri simulado e a formação de banco de autos
findos.
Seção IV
Das visitas orientadas
Art. 24. Durante o estágio serão realizadas visitas orientadas à órgãos
jurisdicionais, policiais, fiscais e entidades de classe e outras de relevante interesse
ao aprendizado da prática jurídica.
Art. 25. As visitas serão organizadas pelos professores orientadores, devendo o
evento ser divulgado com antecedência, recolhendo do estagiário relatório sobre a
estrutura e funcionamento do órgão visitado, devidamente visado pelo orientador
responsável, mediante registro em ata.
Seção V
Da análise de autos
Art. 26. A análise de autos constará de exame do processo judicial, identificando
as partes e os principais ocorrências do feito, além de analisar o desenvolvimento
processual e decisões proferidas.
Art. 27. O estagiário deverá apresentar conclusão pessoal acerca do processo
analisado, informando aspectos relevantes tais como: a atuação do juiz, dos
advogados, provas colhidas, etc.
Seção VI
Das atividades de arbitragem e mediação
Art. 28. O NPJ, no desempenho de suas finalidades, poderá desenvolver
atividades de mediação e arbitragem, na solução de conflitos de interesses de
direitos patrimoniais disponíveis, conforme normatiza a Lei 9.307/96, desde que os
valores em questão não ultrapassem a alçada estabelecida.
Art. 29. O NPJ deve orientar os estagiários a buscar a solução de contendas
através da conciliação como método de prevenção ou solução de conflitos, no que
poderá se valer da interdisciplinariedade.
Art. 30. A atuação dos alunos/estagiários poderá se dar em tribunais arbitrais
existentes ou poderá o Núcleo acolher Tribunal Arbitral em suas instalações.
Art. 31 .O Núcleo de Prática Jurídica procurando propiciar ao acadêmico de
direito a vivência e a prática de solução de conflitos entre partes, desenvolverá
atividades que possam ser consideradas formas alternativas de prestação
Jurisdicional ou auxiliar desta.
Art. 32. As atividades, entre outras, consistirão na entrevista dos assistidos,
submetidas ao parecer do professor orientador, o qual poderá indicar procedimentos
extrajudiciais que venham auxiliar na aproximação e entendimento dos conflitados.
Art. 33. Deverá ser propiciado aos estagiários estudos, debates e orientações
teóricas acerca dos institutos da transação e da conciliação, esclarecendo as
vantagens que elas propiciam às partes e ao próprio Poder Judiciário, no
desempenho das prestações jurisdicionais e como forma ética indispensável de
comportamento do profissional da advocacia.
Seção VII
Das atividades nos juizados especiais
Art. 34. As atividades realizadas pelo Serviço de Assistência Jurídica Gratuita
nos Juizados Especiais nas áreas cível e criminal, serão desenvolvidas junto a
Justiça Estadual e Federal (Lei nº 9.099 de 26/09/95), sob a coordenação do
Núcleo de Prática Jurídica, objetivando proporcionar aos estagiários, a experiência
necessária para laborar nestes juizados.
Art. 35. Tais atividades visam possibilitar o aproveitamento de alunos na
atuação como conciliadores ou juízes leigos, sob a supervisão e instrução de
professores, em eventual convênio com o Poder Judiciário.
Seção VIII
Da conduta e deveres dos estagiários
Art. 36. Devem os Estagiários observar o que segue:
I - Prestar atendimento ao público que estiver na alçada estabelecida;
II - Atender os assistidos, nas instalações do NPJ, ou no local designado pelo
corpo dirigente;
III - Tratar os assistidos, corpo diretivo, funcionários e colegas com ética,
honestidade, lisura, urbanidade e cortesia;
IV - Observar as orientações técnicas e instruções ministradas, pregando pela
defesa da ordem jurídica, pela boa aplicação das leis e pela célere administração da
justiça ;
V - Cumprir as tarefas ou serviços próprios de suas funções com pontualidade e
assiduidade;
VI - Zelar pela boa conservação das instalações do NPJ evitando desperdícios de
recursos;
VII - Acompanhar todos os processos que lhes forem confiados, comparecendo
às audiências designadas;
VIII - Apresentar relatório circunstanciado das atividades desempenhadas,
durante cada período, conforme normas estabelecidas;
IX - Manter atualizada as anotações e informações sobre o andamento dos
processos e respectivas pastas;
X - Manter na sede do NPJ a documentação dos casos assistidos pelo serviço,
guardando sigilo do assunto que tomou conhecimento em função da assistência
prestada;
XI - É defeso desviar, encaminhar e cooptar clientes, bem como cobrar, aceitar e
receber valores a qualquer título;
XII - Zelar pela preservação do bom nome do Núcleo de Prática Jurídica e dos
demais órgãos da Instituição.
Seção IX
Da avaliação dos estagiários
Art. 37. Os alunos matriculados na Prática Jurídica I, II, III e IV, serão avaliados
pelo aproveitamento nas atividades desenvolvidas, participação e domínio
demonstrado.
Art. 38. A nota mínima para aprovação é 7,0 (sete), considerada a avaliação do
desempenho na prática real e prática simulada, com igual peso. A não realização de
qualquer das modalidades de prática, implica na reprovação do aluno na disciplina.
Art. 39. Não obtendo a média final de 7,0 (sete) deverá o aluno prestar
avaliação recuperatória, necessitando obter média 6,0 (seis) para aprovação.
Art. 40. A nota da prática real I e II realizada no SAJ, será obtida pela avaliação
dos orientadores/procuradores com que tenha atuado o estagiário. A prática I e II
realizada fora do SAJ, pelo Coordenador do NPJ, valendo-se do relatório, audiências
e acompanhamento realizado, sendo que cada audiência valerá 1,0 ponto.
Art. 41. A quem for concedida o autorização de que trata o artigo 15, prática III e
IV, a avaliação será feita pela banca.
Art. 42. A inconformidade com a avaliação recebida poderá ser objeto de revisão,
de acordo com as normas do Centro de Ciências Jurídicas.
Capítulo VI
DO ESTÁGIO EXTRACURRICULAR
Art. 43. O estágio voluntário supervisionado, constitui-se em atividade não
obrigatória de ordem prática ou de observação que permita aprofundar as relações
do processo de formação do acadêmico, visando contribuir, desde logo, para a
concretização de uma postura profissional.
Art. 44. É o momento de aplicação teórico-prática de aprendizagem, no qual o
acadêmico toma contato prévio e/ou aprimora a realidade de diversos campos de
atuação profissional, despertando espírito crítico e responsabilidade social.
Art. 45. Para que a atividade desenvolvida seja considerada como estágio
voluntário, deve:
I – ter matrícula e freqüência regular no curso e ser acompanhado por docente do
Núcleo de Prática Jurídica;
II – ter caráter de aperfeiçoamento e aprofundamento do conhecimento, de modo
que as atividades desenvolvidas pelo estagiário estejam relacionadas com o Curso
de Direito;
III - termo de compromisso formalizado entre o educando, parte concedente e a
Instituição de ensino;
IV – apresentar relatório de atividades, devidamente visado pelo supervisor do
estágio, da unidade concedente, acompanhado do Termo de Realização do Estágio.
Art. 46. O relatório de estágio instrumento através do qual se expõe os
resultados das diversas atividades desenvolvidas, deve observar as normas da
ABNT e conter, além de introdução, desenvolvimento e conclusão:
I – dados de identificação do estagiário: nome, endereço, telefone, e-mail, nº da
matrícula e semestre;
II – dados da unidade concedente: razão social, endereço, telefone, e-mail;
III- atividades de estágio: participação, atividades desenvolvidas, problemas
identificados no exercício da atividade, etc.;
IV – termo de realização de estágio.
Art. 47. O relatório deverá ser entregue no NPJ ao final de cada semestre letivo,
ou quando do desligamento do estagiário, com periodicidade não superior a 6
meses.
Art. 48. O estágio voluntário poderá ser aproveitado como atividade
complementar, estando por tanto, sujeito ao regulamento.
Art. 49. É vedada a realização simultânea de mais de um estágio voluntário, bem
como, o aproveitamento de horas excedentes, no mesmo semestre, para
modalidades distintas de estágio.
Art. 50. O estágio voluntário não poderá ser realizado do SAJ/NPJ, que é
reservado ao estágio curricular.
Art. 51. Estágios realizados em escritórios de advocacia e em departamentos
jurídicos de empresas privadas, deverá ser declarado pela concedente, estar apta a
oferecer estágio nos termos da legislação orientadora da Ordem dos Advogados do
Brasil.
Capítulo VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 52. A prestação de serviços jurídicos/judiciais, tanto na prática real como na
simulada, deve primar pela observância dos preceitos éticos e profissionais do
Estatuto da Advocacia e do Código e Ética e Disciplina da OAB.
Art. 53. A carga horária curricular (300 horas) será destinada a prática simulada,
mas o acadêmico matriculado na disciplina de Prática Jurídica deverá, ao longo do
semestre, realizar prática simulada e prática real (300 horas), sob pena de não
comprovada validamente esta, importar na reprovação da respectiva disciplina. O
estágio curricular supervisionado totalizará 600 horas.
Art. 54. Os professores deverão ter regime de trabalho que lhes permita
disponibilidade para as atividades do NPJ e deverão, participar da prática real e
simulada.
Art. 55. Os valores recebidos pelos professores orientadores/procuradores do
Núcleo de Prática Jurídica a título de honorários de sucumbência serão divididos de
forma igualitária entre os patronos daquele feito.
Art. 56. Os casos omissos e de interpretação deste regulamento, serão
resolvidos pelo Coordenador do NPJ.
NORMAS COMPLEMENTARES
Do Fórum Universitário
1- Prazos Processuais
Prática Jurídica I – Penal, os previstos no CP e CPP.
Prática Jurídica II – Trabalho, os previstos na CLT e legislação supletiva.
Prática Jurídica III e IV – Civil, os do CPC e CC, pela metade, exceto os do
artigo 189 do CPC.
O Tribunal do Júri observará regramento próprio do professor da disciplina.
Excepcionalmente poderá ocorrer modificação nos prazos, havendo consenso
dos professores da disciplina e do Fórum Universitário.
2- Comunicação Geral
As consultas processuais somente serão fornecidas mediante a informação do
número do processo ou nome das partes.
Os processos com audiência designada com prazo comum, não podem sair do
cartório, exceto para fotocópia.
Deve ser usado o nome verdadeiro dos figurantes no processo.
As partes, procuradores, juizes, promotores e testemunhas serão intimados na
internet e por nota de expediente, fixadas no mural do cartório, exceto as citações
que serão por mandado.
Os processos arquivados têm o prazo máximo de cinco dias para permanecer
em carga com o aluno.
As audiências serão marcadas e a pauta será informada no mural do Fórum
Universitário e na Internet.
ANEXO D
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE DIREITO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
REGIMENTO
Capítulo I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Direito da Universidade da
Região da Campanha, campus Bagé.
Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante é o órgão consultivo responsável pela
formulação do Projeto Pedagógico do Curso de Direito, sua implementação e
desenvolvimento.
Capítulo II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I - elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
II – atualizar, quando necessário, o projeto pedagógico do curso;
III - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que
necessário;
IV - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
V – requisitar e analisar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
VI - promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
Capítulo III
DA CONSTITUIÇÃO
Art.4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído pelo Coordenador do
Curso, que o preside e pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente.
Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pela Direção do
Centro para um período de 4 (quatro) anos, com possibilidade de recondução.
Capítulo IV
DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA
Art.6º. Os docentes que compõem o NDE devem possuir titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto senso e, destes, pelo menos 50%
(cinquenta por cento) devem ter título de Doutor e 40% com experiência docente na
Instituição e/ou em outras Instituições.
Capítulo V
DO REGIME DE TRABALHO
Art.7º. Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de
horário parcial e ou integral.
Capítulo VI
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art.8º. Compete ao Presidente do NDE:
I - convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de
qualidade;
II - representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III - encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV - designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
NDE e um representante do núcleo para secretariar e lavrar as atas;
V - coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da
instituição.
Capítulo VII
DAS REUNIÕES
Art. 9º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do
seu Presidente, 2 (duas vezes) por semestre e, extraordinariamente, sempre que
convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.
Art.10. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos,
com base no número de presentes.
Capítulo VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.11 . Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou colegiado superior, de
acordo com a competência dos mesmos.
Art.12 . O presente Regimento entra em vigor após aprovação pela Câmara de
Política Acadêmica.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento,
aproveitamento, validação e registro das
o currículo pleno do Curso de Direito, sendo o seu integral cumprimento
indispensável para a colação de grau.
Parágrafo Único - As atividades complementares são componentes curriculares
enriquecedores e complementador
reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do
aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade, nos termos do art. 8º da Resolução nº 09/2004 do
MEC.
Art. 2º - Compõem-se as atividades complementares do currículo pleno do Cur
Direito de um total de 310 (trezentas e dez) horas atividades:
I – Disciplinas extracurriculares;
II – Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Direito;
III – Projetos e programas de pesquisa orientados por docente da U
aprovados pela coordenação do Curso de Direito e Pró
Pesquisa e Extensão;
A N E X O E
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Regulamenta as Atividades Complementares
no Curso de Graduação em Direito.
O presente regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento,
aproveitamento, validação e registro das atividades complementares que compõem
o currículo pleno do Curso de Direito, sendo o seu integral cumprimento
indispensável para a colação de grau.
As atividades complementares são componentes curriculares
enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o
reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do
aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade, nos termos do art. 8º da Resolução nº 09/2004 do
se as atividades complementares do currículo pleno do Cur
Direito de um total de 310 (trezentas e dez) horas atividades:
Disciplinas extracurriculares;
Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Direito;
Projetos e programas de pesquisa orientados por docente da U
aprovados pela coordenação do Curso de Direito e Pró-Reitoria de Pós
lamenta as Atividades Complementares
no Curso de Graduação em Direito.
O presente regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento,
atividades complementares que compõem
o currículo pleno do Curso de Direito, sendo o seu integral cumprimento
As atividades complementares são componentes curriculares
es do perfil do formando, possibilitam o
reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do
aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de
de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade, nos termos do art. 8º da Resolução nº 09/2004 do
se as atividades complementares do currículo pleno do Curso de
Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Direito;
Projetos e programas de pesquisa orientados por docente da URCAMP e
Reitoria de Pós-Graduação,
IV– Projetos e programas de extensão coordenadas por docente da URCAMP e
aprovadas pela Coordenação do Curso de Direito e Pró-Reitoria de Pós-Graduação,
Pesquisa e Extensão;
V – Eventos diversos na área jurídica ou áreas afins (seminários, simpósios,
congressos, conferências, etc);
VI – Estágios Extracurriculares;
VII – Outras atividades, compreendendo:
a) – cursos de línguas e informática;
b) – assistência, comprovada, das defesas de monografia da graduação e
pós-graduação, dissertações e teses na área de ciências sociais;
c)– atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada
caso específico, pela Coordenação do Curso de Direito.
§ 1º - As disciplinas pertencentes aos demais cursos de graduação da Universidade
são consideradas disciplinas optativas, desde que afim, computando-as como
atividades complementares no item disciplinas extracurriculares.
§ 2º - Para fins de validação de disciplinas extracurriculares freqüentadas em cursos
da área de ciências sociais na própria ou em outras Instituições, o acadêmico
depende de prévia e expressa autorização da Coordenação do Curso de Direito.
§ 3º - A carga horária cumprida em qualquer uma das atividades definidas nos
incisos de I a VII está limitada ao máximo de 50% da carga horária total de
atividades complementares.
§ 4º - As atividades definidas nos incisos II, III e IV serão atribuídas até 50
(cinqüenta) horas para cada semestre letivo de atividades comprovadas.
§ 5º - A atividade prevista no inciso VI, será computado o percentual de 10% da
carga horária desenvolvida, limitada a 50 horas, por semestre letivo.
§ 6º- As defesas de monografia da graduação e pós-graduação, de dissertações e
de teses, na área de ciências sociais, comprovadamente assistidas, serão atribuídas
duas (02) horas de atividade por trabalho.
§ 7º - A apresentação de trabalhos em eventos de produção científica e publicação
de artigos, serão atribuídas dez (10 ) horas de atividades.
§ 8º - Todas as atividades devem ser requeridas e comprovadas pelo próprio aluno,
por meio de formulário adequado, competindo a Coordenação do Curso de Direito o
lançamento no histórico escolar e encaminhamento ao setor de Registros
Acadêmicos para arquivamento.
Art. 3º - As atividades complementares devem ser cursadas ou desenvolvidas
simultaneamente ao Curso de Direito.
Art. 4º - As atividades de ensino, pesquisa e extensão, promovidas pelo Curso de
Direito, serão registradas pela Coordenação independentemente de solicitação do
acadêmico.
Art. 5º - A realização de atividades complementares não se confunde com as horas
do Estágio Curricular Supervisionado ou com a do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 6º - Compete ao Colegiado do Curso de Direito dirimir dúvidas referentes a este
regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que
se fizerem necessários.
A N E X O F
For
maç
ão F
unda
men
tal
CURSO DE DIREITO
Matriz Curricular (DCNs – Resoluções CNE/CES Nº 09, de 29/09/04
Psicologia
Jurídica
30
Psicologia
Sociologia
do Direito30
Sociologia
Geral30
Sociologia
Direito
Romano
30
História
Filosofia do
Direito
60
Filosofia
Geral
30
Filosofia
Ética Geral
e Profissional
30
Ética
Economia60
Economia
Ciências Políticas
30Ciências
Políticas
Antropologia
10ºSemestre
9ºSemestre
8ºSemestre
7ºSemestre
6ºSemestre
5ºSemestre
4ºSemestre
3ºSemestre
2ºSemestre
1ºSemestreConteúdos
Eixos de
Formação
For
maç
ão P
rofis
sion
al
Direito
Internacio-
nal
Privado
30
Direito
Internacio-
nal
Público
30
Direito
Internacional
Direito do
Trabalho II
60
Direito do
Trabalho I
60
Direito do
Trabalho
Direito
Empresa-
rial II
60
Direito
Empresa-
rial I
30
Direito
Empresarial
Direito
Civil VII
60
Direito
Civil VI
60
Direito
Civil V
60
Direito
Civil IV
60
Direito
Civil III
60
Direito Civil II
60
Direito
Civil I
60Direito
Civil
Direito Penal IV
60
Direito Penal III
60
Direito Penal II
60
Direito Penal I
60
Direito
Penal
Direito
Tributário
Financeiro
60
Direito
Tributário
Direito
Adminstra-
tivo II
60
Direito
Adminstra-
tivo I
60
Direito
Administra-
tivo
Direito
Constitu-
cional II
60
Direito
Constitu-cional I
60
Teoria
Geral do
Estado
30
Direito
Constitucio-
nal
Direito
Processual
Trabalhista e Fiscal
60
Direito
Processual
Constitu-
cional30
Direito
Processual
Penal II
60
Direito
Processual
Penal I
60
Direito
Processual
Direito
Processual
Civil IV
60
Direito
Processual
Civil III
60
Direito
Processual
Civil II
60
Direito
Processual
Civil I
60
Teoria
Geral doProcesso
60
A N E X O G
URCAMP – CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – CURSO DE DIREITO
GRADE CURRICULAR – aprovada em 28 de outubro de 2010 – Resolução nº 24/2010
Seme stre
Código Pré-requisito Disciplina NC CH
DPUE0 História do Direito 02 40 CSOC0 Ciência Política 04 80
1º SEM CSOU0 Antropologia 02 40 ECOJ3 Economia 04 80 DPUA4 Teoria do Direito 06 120 Total 360 COSD6 Comunicação Jurídica 02 40 DPUD1 Ciênc. Política Direito Constitucional I 04 80
2º SEM DPIJ0 Direito Civil (Parte Geral) 06 120 DPUE5 Direito Penal I 06 120 DPUC3 Direito Empresarial 02 40 Total 400 DPUD2 Dtº Const. I Direito Constitucional II 04 80 DPIK1 Dtº Civil Direito das Obrigações 04 80
3º SEM DPUE2 Dtº Penal I Direito Penal II 04 80 DPUJ1 Teoria Geral do Processo 04 80 DPUC4 Dtº Empresarial Direito Societário 04 80 Total 400
DPUJ2 Dtº das Obrig. Direito Contratual I 02 40 DPUE3 Dtº Penal II Direito Penal III 04 80 DPUU0 TGP Direito Processual Civil I 06 120
4º SEM DPUG1 TGP Direito Processual Penal I 04 80 DPIC4 Direito Cambiário 02 40 CSOS2 Metodologia da Pesquisa 02 40 Total 400 DPUJ3 Dtº Contrat. I Direito Contratual II 04 80 DPUE4 Dtº Penal II Direito Penal IV 04 80 DPID1 Direito do Trabalho I 04 80
5º SEM DPUJ3 DPC I Direito Processual Civil II 04 80 DPUG2 DPP I Direito Processual Penal II 04 80 Total 400 PSIN3 Psicologia Jurídica 02 40 DPIJ4 Dtº Civil Direito das Coisas 06 120 DPID2 Direito do Trabalho II 04 80
6º SEM DPUU1 DPC II Direito Processual Civil III 02 40 DPUG0 DPP II Direito Processual Penal III 02 40 CSOF0 Sociologia 04 80 Total 400 DPIJ5 Dtº Civil Direito de Família 04 80 DPUJ5 DPC II Direito Processual Civil IV 04 80 DPUD5 TGP Direito Processual Trabalhista 04 80
7º SEM FIRH6 Filosofia 04 80 ECS01 DPP III Estágio Curricular Supervisionado I (Penal) 04 80 Estágio Curricular Supervisionado I (Prática real) 90 Total 400
DPUA1 Direito Administrativo I 04 80 DPIJ6 Dtº de Família Direito das Sucessões 04 80 LETQ3 Redação Jurídica 02 40
8º SEM DPUV1 Direito Tributário 04 80 TCC01 Metodologia Trabalho de Conclusão de Curso I 02 40 ECS02 DPT Estágio Curricular Supervisionado II (Trabalhista) 04 80 Estágio Curricular Supervisionado II (Prática real) 90 Total 400 DPUA2 Dtº Admin. I Direito Administrativo II 04 80 DPUJ0 TGP Direito Processual Constitucional 02 40 DPIC7 DPV IV Direito Falimentar 04 80 DPUS5 Direito Internacional 04 80
9º SEM TCC02 TCC I Trabalho de Conclusão de Curso II 02 40 ECS03 DPC IV Estágio Curricular Supervisionado III (Civil I) 04 80
Estágio Curricular Supervisionado III (Prática real) 90 Total 400 DPUC0 Ética Geral e Profissional e Estatuto 02 80 DPUF0 Direito Previdenciário 04 80 DPIE1 Direito Agrário 04 80 DPUW1 Direito Ambiental 02 40
10º SEM DPUR0 Direito do Consumidor 02 40 ECS04 DPC IV e estar
no 10º semestre de vida
acadêmica
Estágio Curricular Supervisionado IV (Civil II) 04 80
Estágio Curricular Supervisionado IV (Prática real) 90 Total 360
INTEGRALIZAÇÃO Conteúdos Acadêmicos Científico-Culturais 3520 Trabalho de Conclusão de Curso 80 Estágio Curricular Supervisionado 680 Atividades Complementares 220 Carga Horária Total 4500
DISCIPLINA OPTATIVA
LETP0 LIBRAS 02 40