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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Porangatu - GO
2017
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 1
CORPO ADMINISTRATIVO DA FACULDADE DO NORTE GOIANO - FNG
ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO (CESNG)
Diretor Presidente
Prof. CELMAR LAURINDO DE FREITAS
FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)
Diretor Acadêmico
Prof. Dr. Américo Ricardo Moreira de Almeida
Coordenadora de Estágio Supervisionado e Laboratórios
Prof.ª Esp.ª XÊNIA FREIRE FERREIRA DA SILVA
Secretária Acadêmica
LAIS BREITENBACH SIMÃO
Coordenador Administrativo-Financeiro
Prof.º Me. EDUARDO MOREIRA MARQUES
Coordenadora do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC)
Prof.ª Dr.ª EDNA LEMES MARTINS PEREIRA
Coordenadora do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL)
Prof.ª Esp. MARIANA OLIVEIRA ROCHA
Coordenador do Curso de Engenharia Civil
Prof. ERICSON DIAS MELLO
Porangatu – GO
2017
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 2
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Faculdade do Norte Goiano - FNG
Curso: Engenharia Civil
Tipo: Graduação
Grau: Bacharel
Modalidade: Presencial
Situação Legal: em processo de autorização
Duração: 10 semestres
Período mínimo para integralização: 10 períodos
Período máximo para integralização: 16 períodos
Turno: noturno
Número de vagas (anual): 100 vagas
Carga horária total: 4.420 horas
Coordenador do Curso: Prof. Ericson Dias Mello
Local de funcionamento: Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste, Porangatu,
Goiás – CEP: 76550-000. Telefone: (62) 3367-1090
Endereço Eletrônico: www.fng.edu.br
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................ 6
1 CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL ..................................................................................................................... 8
1.1 Aspectos Históricos e Dados Gerais do Município de Porangatu .......................................................... 8
1.2 A Formação em Engenharia: Aspectos Históricos ................................................................................ 15
1.3 A formação em Engenharia no Brasil e o desenvolvimento da Engenharia Civil ................................. 17
1.4 Contexto Educacional e Justificativa de Implantação do Curso ........................................................... 21
1.5 Políticas Institucionais no âmbito do curso de Engenharia Civil .......................................................... 26
2 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................. 29
3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................................ 30
3.1 Competências, Habilidades e Atitudes a serem desenvolvidas. .......................................................... 31
4 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................................ 32
4.1 Conteúdos curriculares ........................................................................................................................ 35
4.2 Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil .................................................................................... 37
4.3 Ementas das disciplinas e bibliografia básica e complementar ........................................................... 40
4.4 Periódicos Especializados ..................................................................................................................... 90
4.5 Metodologia ......................................................................................................................................... 91
4.5.1 Procedimentos de Ensino e aprendizagem ....................................................................................... 94
4.5.2 Tecnologias de Informação e Comunicação no processo Ensino aprendizagem (TIC) ..................... 95
4.6 Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................................................ 97
4.6.1 Estágio Curricular Não Obrigatório ................................................................................................... 98
4.7 Atividades Complementares ................................................................................................................ 99
4.8 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .............................................................................................. 102
4.9 Projeto Interdisciplinar Integrado ...................................................................................................... 103
4.10 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............................................ 104
5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................................................ 108
5.1 Processo seletivo ................................................................................................................................ 108
5.2 Acesso e matrícula .............................................................................................................................. 110
6 APOIO AO DISCENTE .............................................................................................................................. 112
6.1 Programa de orientação acadêmica e apoio ao aluno ....................................................................... 117
6.2 Programa institucional de extensão e iniciação científica ................................................................. 118
7 CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................................................... 118
7.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................................................. 118
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 4
7.2 Coordenação do Curso ....................................................................................................................... 121
7.3 Corpo docente .................................................................................................................................... 126
7.4 Colegiado de Curso ............................................................................................................................. 130
7.5 Corpo técnico administrativo ............................................................................................................. 131
8 AVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................... 133
9 INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................. 134
9.1 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral ............................................................. 136
9.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso ................................................................................ 136
9.3 Sala de professores ............................................................................................................................ 137
9.4 Salas de aula ....................................................................................................................................... 137
9.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................................... 138
9.6 Bibliografia Básica............................................................................................................................... 139
9.7 Bibliografia Complementar ................................................................................................................ 139
9.8 Periódicos Especializados ................................................................................................................... 140
9.9 Laboratórios Especializados: quantidade ........................................................................................... 140
9.10 Laboratórios especializados: qualidade ........................................................................................... 141
9.11 Laboratórios especializados: serviços .............................................................................................. 141
9.12 Laboratórios especializados: Projeto, Condições e Política de Expansão ........................................ 142
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ............................................................................................................. 143
Atividades ................................................................................................................................................. 143
Estruturação Física ................................................................................................................................... 144
LABORATÓRIO DE QUÍMICA ..................................................................................................................... 144
Atividades ................................................................................................................................................. 144
Estruturação Física ................................................................................................................................... 144
Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 145
Práticas de Laboratório ............................................................................................................................ 155
LABORATÓRIO DE FÍSICA E ELETRICIDADE ............................................................................................... 155
Atividades ................................................................................................................................................. 155
Estruturação Física ................................................................................................................................... 156
Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 156
Práticas de Laboratório ............................................................................................................................ 158
LABORATÓRIO DE DESENHO E EXPRESSÃO GRÁFICA .............................................................................. 159
Atividades ................................................................................................................................................. 159
Materiais e Equipamentos ....................................................................................................................... 159
LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA ............................................................................................................... 160
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 5
Atividades ................................................................................................................................................. 160
Materiais e Equipamentos ....................................................................................................................... 160
Práticas de Campo e Trabalhos Práticos .................................................................................................. 160
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL................................................... 161
Atividades ................................................................................................................................................. 161
Estruturação Física ................................................................................................................................... 161
Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 162
Práticas de Laboratório ............................................................................................................................ 167
Materiais de Construção e Tecnologia da Construção Civil ..................................................................... 167
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS E GEOLOGIA APLICADA ......................................................... 167
Atividades ................................................................................................................................................. 167
Estruturação Física ................................................................................................................................... 168
Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 168
Práticas de Laboratório ............................................................................................................................ 171
LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO ..................................................................................... 172
Atividades ................................................................................................................................................. 172
Estruturação Física ................................................................................................................................... 172
Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 173
Práticas de Laboratório de Fenômenos de Transporte, Hidráulica e Saneamento: ................................ 174
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................ 175
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 6
APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil da
Faculdade do Norte Goiano - FNG atende amplamente às diretrizes curriculares e
normativas legais, com o intuito de oferecer curso nos padrões de excelência,
indispensáveis para a formação profissional e cidadã dos que atuarão na área
profissional de Engenharia Civil.
Para a Faculdade do Norte Goiano - FNG, o PPC deve ser, antes de tudo,
uma ação consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão
de supra realidade, pois o concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora,
na qual o ensino superior e, principalmente seus egressos, devem atuar, perseguindo
uma realidade com possibilidade de existir.
A proposta curricular desse PPC foi concebida sob três focos: atualização,
inovação e criatividade, os quais encontram referências nos fundamentos que
privilegiam a ética, a justiça social, a crítica política e o humanismo das relações
pedagógicas para alcançar o máximo em qualidade no processo ensino-aprendizagem,
iniciação cientifica e extensão, na perspectiva de construir uma identidade diferenciada
para o Curso de Engenharia Civil da FNG.
O PPC do Curso de Engenharia Civil contempla os objetivos do curso, o
perfil do profissional que se pretende formar, bem como as competências e habilidades
a serem desenvolvidas. O domínio dessas competências e habilidades está
relacionado aos conteúdos curriculares formativos relacionados na proposta curricular,
assim como no Estágio Curricular Supervisionado, nas Atividades Complementares, no
Projeto Interdisciplinar Integrado, no Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) e, em
todo o processo de avaliação interna e externa da instituição.
O Projeto Pedagógico do curso e a estruturação da proposta curricular foram
concebidos e elaborados por meio de trabalho permanente dos membros do NDE,
sendo que várias reuniões foram realizadas, as quais contaram com a participação dos
membros do NDE e de professores do Colegiado do Curso.
No tocante às exigências legais, o Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, observados os preceitos da Lei
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 7
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com
base na Resolução CNE/CES nº11/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares para
os Cursos de Engenharia.
O PPC do Curso de Engenharia Civil visa traçar ações curriculares e
extracurriculares que possam desenvolver habilidades profissionais dos futuros
engenheiros, levando em conta, ainda, as perspectivas e condições do setor, a
legislação profissional e as demandas globais da sociedade, em consonância com o
pleno desenvolvimento da pessoa, do formando e seu preparo para o exercício efetivo
da cidadania.
O oferecimento de um curso de Engenharia Civil na cidade de Porangatu –
Goiás se fundamenta no interesse social da região, que comporta e requer sua
instalação, ainda mais quando asseguradas as exigências de qualidade nas diferentes
categorias de análise das condições do ensino.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 8
1 CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL
1.1 Aspectos Históricos e Dados Gerais do Município de Porangatu
O município de Porangatu localiza-se no extremo Norte do Estado de Goiás,
sendo limítrofe ao Estado do Tocantins. Situa-se na microrregião de Porangatu, cortado
pelo paralelo 13 e integra a Bacia Araguaia Tocantins, às margens da rodovia BR 153,
distando da Capital, Goiânia, 420 km e 400 km da Capital Federal, Brasília. É
considerada cidade polo dentro do contexto estadual de Goiás, por possuir uma rede
de serviços que atende aos outros dezoito municípios do norte goiano.
A figura 1 ilustra a região norte do Estado de Goiás, com destaque para o
município de Porangatu.
Figura 1 – Municípios da região norte do Estado de Goiás
Fonte: https://www.seplan.go.gov.br
Sua economia sempre foi caracterizada pela agropecuária, com períodos de
grande produção agrícola. Com declínio da agricultura a partir da década de 80 em
todo país, o município de Porangatu voltou sua economia para a criação extensiva de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 9
gado de corte e leiteiro.
Como ponto turístico, destaca-se, na cidade, a Lagoa Grande de Porangatu,
denominada, Alexandrino Cândido Gomes, riqueza natural e local de concentração da
juventude. Na pista em volta da Lagoa os moradores costumam fazer caminhada
diária, para relaxar e cuidar da saúde.
Com relação ao relevo, ressaltamos as principais serras existentes na região,
sendo elas: Serra Azul, Serra Verde, Serra do Estrondo, Serra Picos, Serra Santa
Tereza, Serra Santa Luzia, e Serra da Sabina. A vegetação predominante é a do
cerrado e clima quente, tropical úmido.
A população do município é estimada em 44.534 habitantes (IBGE, 2014), e
caracteriza-se pela miscigenação étnica, destacando-se o indígena (Grupo Ava
Canoeiro), do período colonial de sua origem, o negro do período escravagista e o
branco colonizador. Após o advento das políticas de integração nacional e da
construção da BR 153, rodovia Belém/Brasília, destacam-se o grande número de
paulistas, mineiros e gaúchos que se deslocaram para a região, contribuindo assim,
para compor o quadro étnico de Porangatu.
O município é banhado por rios, córregos e ribeirões, destacando-se: Rios:
Santa Tereza, Cana Brava, Ouro, Novilho, Morro Alegre, e Pau Seco. Córregos:
Travessia, Açude Grande, Lajeado, Cipó Grande, São Roberto, Parreira, Fundo, Areião
e Porcos. Ribeirões: Funil, Pasto das Éguas, Meio e Amargoso.
Conforme relatos orais o nome de Porangatu é uma derivação da língua Tupi, e
seu significado é definido pela Lenda de Angatu, sendo que a verdadeira história de
sua origem é controvertida e a documentação a respeito é falha, por se tratar de
informações lendárias.
Esse município surgiu nos primórdios da mineração do ouro. De acordo com os
dados oferecidos pelo IBGE, p. 370, da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, edição
de 1958, consta que “...no século XVIII os padres da Companhia de Jesus, construíram
na região a Fazenda Pindombeira, que ficou famosa como colônia dos Índios”. Esta
afirmativa, no entanto, é eivada de incertezas históricas, visto a falta de documentos
sobre o período.
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Segundo Pesquisas do professor Paulo Bertran, Porangatu pertenceu a Amaro
Leite (fundado em 1742, dado do IBGE da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros ed.
1958), que por sua vez pertencia à Freguesia de São José do Tocantins (Niquelândia).
Consta ainda dos apontamentos de Paulo Bertran, que o Padre Luiz Antônio Silva e
Souza relacionava: “Amaro Leite” (Mara Rosa) e na sequência “Descoberto de Amaro
Leite”, dois lugares diferentes, portanto, o último querendo designar o atual Porangatu,
“sobre o qual em 1824, Cunha Matos diz: Arraial do Descoberto da Piedade”.
Teve sua emancipação política em 25 de agosto de 1948, pela lei nº 122,
período em que passa a denominar-se Porangatu (Poran = bela, Gatu = paisagem)
instalando-se em 1º de janeiro de 1949, sendo elevada a Comarca em 14 de novembro
de 1952, pela Lei nº 704.
Conforme documentos da Secretaria Estadual de Planejamento (SEPLAN), a
cidade de Porangatu/GO é a mais desenvolvida e industrializada desta região do
Estado, conhecida também pelo seu rico folclore e artesanato.
O Município de Porangatu/GO é o 33º PIB do estado, que contava com 246
Municípios em 2005 segundo a SEPLAN; 35º município mais competitivo do estado e
21º em população.
A Economia do Estado de Goiás
O Estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste do Brasil, ocupa a área
de 340.103,467 km². É o 7º estado do país em extensão territorial e possui 3% da
população do país, limitando-se ao norte com o estado do Tocantins, ao sul com Minas
Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato
Grosso.
O Estado de Goiás é responsável por 8,52% de toda a produção de grãos
brasileira. Em 2000, a produção agrícola em Goiás foi de 11,3 milhões de toneladas de
grãos, com a participação de 9,97% na produção nacional. As estatísticas referentes a
2007 mostram a evolução do setor, cuja produção saltou para 13 milhões de toneladas
de grãos. Goiás está em 4º lugar no ranking nacional da produção de grãos,
colocando-se como o 1º lugar em sorgo, o 3º em algodão, o 4º em soja, o 5º em feijão
e milho, o 6º em trigo (e cana-de-açúcar) e o 7º em arroz.
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Dessa forma, a agricultura exerce papel importante na economia goiana, pela
sua capacidade de produzir matérias-primas para as agroindústrias e impulsionar a
balança comercial, além de gerar empregos diretos e indiretos. O incremento verificado
na safra goiana se deveu principalmente ao ganho de produtividade nas culturas de
soja, algodão, milho, sorgo, cana-de-açúcar, feijão, entre outras.
A pecuária goiana possui forte participação na economia e posiciona o estado
entre os maiores produtores brasileiros. São 20,4 milhões de cabeças de gado, o que
representa 10,25% do rebanho nacional. É a 4ª unidade da federação em rebanho
bovino, abate bovino e produção de leite, e ocupa a 6ª posição em produção de aves e
a 7ª em suínos. Essas vantagens comparativas fazem com que a produção da
agroindústria também tenha seus destaques, como, por exemplo, a 6ª posição nacional
em produção de açúcar e a 4ª em álcool. Nesse quesito houve ganho de duas
posições, já que em 2000 Goiás ocupava a 6ª posição.
A indústria goiana vem apresentando ganhos de participação, sendo que o
número de pessoal ocupado nas atividades industriais representa 2,4% da indústria
brasileira. Os bons resultados apurados para o estado de Goiás devem-se a diversos
fatores, como políticas de incentivos fiscais e uma forte política de atração de
investimentos, que possibilitou a diversificação, por exemplo, do setor fabril. A indústria
representa mais de 173 mil empregos na economia goiana (em 2000 eram 108 mil). De
resto, o maior estoque de emprego está no setor de serviços, com mais de 535 mil
empregos (361 mil em 2000); seguido pelo comércio, com mais de 183 mil (117 mil em
2000); agropecuária, na casa dos 63 mil (43 mil em 2000); e construção civil, com
aproximadamente 36 mil (33 mil em 2000).
Nas transações com o exterior, Goiás apresenta historicamente saldo positivo
na balança comercial e é o 11º lugar em exportações no Brasil. Suas exportações
cresceram, a partir de 2000, em uma média de 29% a.a.; as importações em 24% a.a.;
ficando o saldo em 36% a.a. Os itens do agronegócio respondem por mais de 74% do
total exportado. Os complexos de soja, carne, ferroligas e minérios são os mais
significativos nessa pauta. Os bons valores registrados na balança comercial de Goiás
devem-se à adoção de políticas no campo fiscal, tributário, de incentivos, de logística e
políticas institucionais do governo, bem como ao empenho dos empresários. Essas
medidas constituem a base sólida desse crescimento. Os principais compradores
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desses produtos são China, Países Baixos (Holanda), França, Rússia, Irã, Índia e
Paraguai.
Nas importações, os principais países de origem dos produtos comprados por
Goiás são: Coréia do Sul, Estados Unidos, Japão, Tailândia, Canadá, Suíça, China,
Belarus e Alemanha.
Em 2010, a economia goiana apresentou um aumento de 10% de crescimento,
envolvendo os diversos setores econômicos. Goiás ocupa a 11ª posição entre os
demais estados no consumo de energia elétrica.
A taxa de analfabetismo no estado diminuiu de 10,80% em 2000 para 8,05%
em 2007; porém Goiás, que ocupava o 9º lugar no ranking nacional, passou para o 12º,
o que significa que outros estados tiveram melhora mais significativa.
Na área da saúde, destaca-se a medicina goiana, de notório reconhecimento
nacional.
Em termos de salário médio (CAGED), Goiás perdeu posição, passando da 18ª
posição para a 20ª. Em termos de remuneração média (RAIS), ocorreu ganho de
posição, passando da 21ª para a 18ª. Em relação ao rendimento médio mensal de
todos os trabalhos (índice de Gini), Goiás passou da 15ª posição para a 12ª. Assim, a
distribuição do rendimento parece ter ocorrido mais em virtude da remuneração, que
contempla parte variável de ganhos de renda, do que em termos de salários.
Goiás ocupa a 8ª posição no ranking nacional de índice de potencial de
consumo. O índice aponta para grandes investimentos em shoppings, lojas de
departamentos e condomínios horizontais e verticais. O estado conquistou a 8ª posição
na produção e consumo de cimento, sendo que em 2000 ocupava a 12ª posição,
demonstrando que o desempenho da construção civil é crescente.
O PIB de Goiás, a preço de mercado corrente, obteve, no ano de 2006,
desempenho de 3,12%, atingindo o valor de R$ 57,091 bilhões, sendo superior ao ano
de 2003, quando registrou R$ 42,836 bilhões. Goiás ocupa a 9ª posição do PIB
nacional, com 2,41%.
A renda per capita de Goiás melhorou em 2008 e deverá manter o ritmo nos
cálculos do PIB dos próximos anos. A título de comparação, em 2005 o PIB per capita
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de Goiás era de apenas R$ 8.992,00, bem inferior à média nacional, que foi de R$
11.658,00 no mesmo ano. Em 2008, conforme dados consolidados, o PIB per capita
goiano saltou para R$ 12.879,00. Esse valor ainda é inferior à média nacional, de R$
15.990,00, mas houve ganho em relação a 2005. Em 2005, o PIB per capita de Goiás
equivalia a 77% da renda per capita nacional. Em 2008, essa relação passou para
80,5%.
De 2006 a 2010, levando em conta os números já consolidados e as projeções
elaboradas por técnicos, o PIB de Goiás apresenta crescimento de 25,78%, de acordo
com a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan).
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo
censo de 2010, a população goiana apresentou o total de mais de 6 milhões de
pessoas, demonstrando o crescimento de 20% em relação ao último levantamento,
realizado no ano de 2000. O crescimento populacional em Goiás ficou acima da média
nacional, calculado em 12,33%, ficando Goiás em 12° lugar no ranking dos estados
mais populosos do país.
A Educação Superior no estado de Goiás
Atualmente, Goiás possui muitas instituições educacionais, sendo que as mais
renomadas delas estão localizadas principalmente na Região Metropolitana de Goiânia
e em Anápolis. Na lista de Estados brasileiros por taxa de analfabetismo, Goiás
aparece em 14º lugar, com 9,6% de sua população analfabeta e 21,4% analfabeta
funcional. Esses dados colocam Goiás logo acima de Rondônia e atrás do Espírito
Santo, exatamente na metade da lista dos estados brasileiros.
Quanto à faixa etária, a população do Estado de Goiás está assim distribuída:
8,7% encontram-se na faixa etária entre 0 e 4 anos; 9,6%, entre 5 e 9 anos; 9,4% entre
10 e 14 anos; 9,8 % entre 15 e 19 anos; 9,5% entre 20 e 24 anos; 8,6% entre 25 e 29
anos; 8,5 % entre 30 e 34 anos; 7,5% entre 35 e 39 anos; 6,9 % entre 40 e 44 anos;
5,5% entre 45 e 49 anos; e 15,9% com idade maior que 50 anos de idade. Trata-se,
portanto, de uma população que possui mais da metade de seus componentes
constituída de pessoas que necessitam participar de algum nível da escala
educacional. Considerando-se que a metade dos estudantes na faixa etária entre 15 e
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19 anos estaria apta a se matricular no ensino superior (ou seja, 4,9% da população) e
que os 9,5% da faixa entre 20 e 24 poderiam fazer o mesmo, chegar-se-ia ao total de
768.178 jovens com potencialidade para ingressar nesse nível de ensino.
Em relação ao ensino superior em Goiás, evidencia-se uma grande expansão
ocorrida no período de 1999 a 2003. Eram 57.634 estudantes em 1999 e 137.724 em
2003, o que representa um aumento de 139%. O setor público passou de 22.628
alunos para 53.199, o que significa uma expansão de 135%, e o setor privado passou
de 35.006 para 84.525 estudantes, o que representa um crescimento de 141%. A
expansão do ensino superior público em Goiás foi significativamente maior que a média
nacional, e o aumento de vagas se deu, sobretudo, na Universidade Estadual de Goiás
(UEG) por meio do Programa de Licenciatura Plena Parcelada.
De 1996 para 2006, a oferta de matrículas nesse nível de ensino mais que
duplicou (242%). A criação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em 1999, pelo
Governo do Estado, e a aposta do empresariado no ensino superior em Goiás foram
decisórias na visível transformação experimentada pelo setor, principalmente no interior
do estado.
Nos últimos dez anos, houve crescimento de 59,4% no número de estudantes
universitários em Goiás. Nesse período, segundo dados do IBGE, a quantidade de
estudantes em cursos de nível superior passou de 126 mil, em 2001, para 212 mil, em
2009.
Em Goiás, o número de instituições de ensino superior no interior do Estado
tem aumentado expressivamente a cada ano, sendo que, dos 246 municípios goianos,
aproximadamente 70 possuem pelo menos uma instituição para formação superior,
sendo que a demanda por esse nível de ensino expande-se com a criação de novas
modalidades de cursos de graduação e tecnologias, além dos cursos tradicionais.
Em Goiás, nos últimos anos, as instituições federais tiveram crescimento de
36% no número de alunos matriculados; a estadual (UEG) apresentou crescimento de
279%; as municipais, crescimento de 65%; as instituições particulares tiveram
crescimento de 255%; e as comunitárias, confessionais, filantrópicas cresceram 83%.
Fica claro, portanto, que foram a estadual (UEG) e as instituições particulares as
responsáveis pelo grande crescimento no número de alunos matriculados na educação
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 15
superior em Goiás.
A estimativa é que Goiás amplie o número de instituições de ensino superior,
tendo em vista as demandas, em todos os segmentos sociais, pela formação e
profissionalização, seguindo o crescente desenvolvimento econômico do estado.
Dados mostram que em Goiás o curso mais ofertado é o de Pedagogia,
seguido por Ciências Sociais, Negócios, Direito e Administração. No entanto, devido à
diversificação cada vez maior do ensino superior, a tendência é que se amplie a oferta
de outros cursos.
1.2 A Formação em Engenharia: Aspectos Históricos
Os vários pesquisadores que têm se dedicado ao estudo e pesquisa da
história da engenharia são unânimes em afirmar que ela se confunde com a própria
história da civilização humana (MELLO; TOZZI, 2009).
Telles (1984 apud OLIVEIRA, 2005) cita o engenheiro inglês Thomas
Tredgold, que na elaboração dos Estatutos do Instituto dos Engenheiros Civis Ingleses
define “Engenharia” de uma forma que se tornou clássica: “A arte de dirigir as grandes
fontes de energia da natureza para o uso e a conveniência do homem”. Telles
depreende dessa definição que “a história da engenharia de qualquer nação ou
coletividade confunde-se, em grande parte, com a própria história do desenvolvimento”.
No entanto, se a engenharia quando considerada como arte de construir é
evidentemente tão antiga quanto o homem, quando considerada como um conjunto
organizado de conhecimentos com base científica aplicada à construção em geral, é
relativamente recente, podendo-se dizer que data do século XVIII (Telles, 1984 apud
OLIVEIRA, 2005). Merece destaque a observação de Telles, um dos maiores
estudiosos e respeitados pesquisadores em educação em engenharia no Brasil, ao
apontar o século XVIII como o início da formação em engenharia como área
estruturada da educação em nível superior. De fato, há consenso de que, embora a
engenharia, enquanto prática de construção e utilização de recursos naturais remonta a
antiguidade, a educação nesta área é relativamente recente e só foi possível sua
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 16
estruturação com o desenvolvimento do cálculo diferencial e integral e da mecânica
clássica, duas grandes contribuições dos séculos XVII e XVIII.
Telles considera que a engenharia moderna nasceu dentro dos exércitos,
destacando-se eventos como a descoberta da pólvora e o progresso da artilharia, que
obrigaram a uma completa modificação nas obras de fortificação, exigindo, em especial
a partir do século XVII, a formação de profissionais habilitados para o seu planejamento
e execução (Telles, 1984 apud OLIVEIRA, 2005; MELLO; TOZZI, 2009).
A necessidade de realização de obras, que fossem ao mesmo tempo sólidas
e econômicas, e, também, de estradas, pontes e portos para fins militares forçaram o
surgimento dos oficiais-engenheiros e a criação dos corpos especializados de
engenharia nos exércitos.
Pardal (1985) destaca que os engenheiros militares se ocupavam também
com obras públicas não militares, tais como construção de edifícios, pontes, estradas,
portos etc., e que a complexidade dessas obras levou à formação do engenheiro civil, a
mais antiga modalidade de formação em engenharia (MELLO; TOZZI, 2009).
Conforme Pardal (1985), o início da formação em engenharia na França,
país precursor do ensino formal na área e que se tornou modelo para os cursos que
foram implantados em vários países, inclusive no Brasil, ocorre no século XVIII, com a
implantação de várias escolas de artilharia. A École Nationale dês Ponts et Chaussées,
ou Escola Nacional de Pontes e Estradas, fundada em 1747 na França, é considerada
a primeira instituição de ensino destinada à formação em engenharia no mundo, e que
diplomou profissionais com o título de engenheiro (OLIVEIRA et al, 2009).
A École Polytechnique, fundada na França, em 1795, por iniciativa de
Gaspard Monge e Antoine Foucroy, é considerada a escola de engenharia modelo e
inspiração para a criação de tantas outras escolas de engenharia pelo mundo
(OLIVEIRA et al, 2009). Esse modelo, o politécnico, onde inicialmente se preparava o
aluno nas ciências básicas, notadamente em ciências matemáticas e físicas, e
posteriormente em ciências aplicadas, em determinada área de formação, foi uma
importante contribuição da Escola Politécnica e ainda hoje é base de formação de
engenheiros em muitos países do mundo, inclusive o Brasil, onde o modelo é adotado.
Nesse modelo, o curso de engenharia é dividido em duas partes bem caracterizadas,
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 17
sendo um ciclo básico, com formação em matemática e física principalmente, seguida
de ciências e tecnologia aplicadas.
A solução de problemas para a engenharia se concentra na resolução de
sistemas simplificados, com redução de variáveis, aplicação de modelos matemáticos e
análise de custo-benefício. Importante observar que o início das escolas de engenharia
foi uma das primeiras consequências do desenvolvimento do pensamento cartesiano e
do método científico, extremamente importante para o desenvolvimento da ciência e da
própria revolução industrial e científica.
A diversificação da formação em engenharia, data do século XIX, com o
desenvolvimento das modalidades de engenharia de minas, engenharia industrial,
elétrica, mecânica e química, o que possibilitou a expansão dos processos industriais.
1.3 A formação em Engenharia no Brasil e o desenvolvimento da Engenharia Civil
No Brasil, a Engenharia ou arte da construção, deu seus primeiros passos,
de forma sistemática, ainda no período colonial, com a construção de fortificações e
igrejas. Logo em 1549, com a decretação do Governo Geral, o construtor Luiz Dias foi
incumbido pelo governador geral, Tomé de Souza, de levantar os muros da cidade de
Salvador (BA), naquele momento, a capital. Conforme afirma Bazzo e Pereira (2000),
Dias acabou construindo também o edifício da alfândega e o sobrado de pedra-e-cal da
Casa da Câmara e Cadeia, que se tornou célebre como o primeiro do gênero na
colônia.
Conforme citado por Oliveira (2000), a data de início formal dos cursos de
engenharia no Brasil remonta a 1792, com a criação da Real Academia de Artilharia,
Fortificação e Desenho, na cidade do Rio de Janeiro. Na Academia, fundada pelo vice-
rei D. Luiz de Castro, 2º Conde de Rezende, que assinou os estatutos da instituição em
17 de dezembro de 1792,nos cinco primeiros anos de formação militar estudava-se
Matemática, Artilharia, Minas, Fortificações, Ataque e Defesa das Praças. No sexto
ano, voltado à Engenharia Civil, ensinava-se a Arquitetura Civil, corte de Pedras e
Madeira, Orçamento de Edifícios, Materiais de Construção de Edifícios, Construção de
Caminhos e Calçadas, Hidráulica e a Arquitetura de Pontes, Portos, Diques e
Comportas (OLIVEIRA, 2000).
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 18
Para Oliveira (2000), o objetivo da Real Academia era formar oficiais da
artilharia, além de engenheiros e cartógrafos. Em 1842, a academia foi transformada
em Escola Central de Engenharia e, 32 anos depois, convertida em Escola Politécnica
de Engenharia, com curso exclusivo de Engenharia Civil. A atual Escola Politécnica da
Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Instituto Militar de Engenharia são
“herdeiros diretos” desta instituição.
Para Pardal (1985) “aí está claramente, o início do ensino formal da cadeira
de Arquitetura Civil no Brasil, denominação a época, da Engenharia Civil”. Segundo
OLIVEIRA (2000) “O nome Engenharia Civil, ao que tudo indica, só começou a ser
empregado no Brasil a partir de 1874, com a desvinculação da Escola Central do
Ministério da Guerra, transformando-se em Escola Politécnica.”
Como se pode observar na obra dos autores consultados, o ensino de
Engenharia não militar, no Brasil, também se iniciou pela Engenharia hoje conhecida
como Engenharia Civil (MELLO; TOZZI, 2009).
A Escola Politécnica de Engenharia, localizada no Largo São Francisco no
Rio de Janeiro, foi a primeira escola de Engenharia não militar do Brasil. Em suas
salas, conforme relata Pardal (1985), ocorreram as primeiras demonstrações públicas
de ciência no país, como a transmissão telegráfica (1851), de iluminação a gás (1851),
de iluminação elétrica (1857) e de chapas de radiografia (1896) (OLIVEIRA et al, 2009).
Na primeira metade do século XX, o aumento no número de cursos de
Engenharia no Brasil foi pequeno, e concentrou-se nas áreas Civil, Elétrica, Mecânica,
Agrimensura, Agronomia e Química. Importante destacar nesse período a
regulamentação das profissões de engenheiro, arquiteto e agrônomo, por meio de
decretos federais em 1933, sob o regime de Getúlio Vargas, e a criação do Conselho
Federal (CONFEA) e dos Conselhos Regionais (CREA’s) de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia, órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional.
Nas décadas de 50, 60 e 70, com o desenvolvimento da indústria nacional, a
engenharia ganha novo impulso e tem uma renomada importância no contexto
brasileiro. A necessidade de mais profissionais no mundo do trabalho, notadamente
nas áreas industriais, acarretou em aumentos consideráveis no número de cursos,
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 19
sendo que inicialmente se observou um grande equilíbrio na criação de cursos públicos
e privados (OLIVEIRA et al, 2009; MELLO; TOZZI, 2009).
Neste período, a engenharia civil se desenvolveu de forma importante no
país, alcançando grande popularidade. Durante o governo Vargas, o Brasil era
considerado um país de especialistas na tecnologia do concreto armado.
Com seu desenvolvimento acadêmico e em função da diversidade de
atuação de seus profissionais, a Engenharia Civil ganhou estudos mais sistematizados.
Neste período em função do êxodo rural, as cidades passaram a crescer
vertiginosamente, numa velocidade nunca antes registrada. Vieram os altos edifícios,
as pontes quilométricas, o sistema de saneamento básico, as estradas pavimentadas e
o metrô. Para construir obras tão distintas, o engenheiro civil precisou adquirir
conhecimentos profundos em pelo menos cinco grandes áreas: estruturas, estradas e
transportes, hidráulica e saneamento, geotecnia, materiais e construção civil. São
essas áreas que hoje compõem a base dos currículos das escolas de Engenharia Civil.
As décadas de 70 e 80, em função da crise internacional do petróleo e da
estagnação econômica que se observou no Brasil, apresentaram, em consequência, a
implantação de um pequeno número de cursos de Engenharia no país, mas é
importante a observação de que é neste período que se verificam a implantação de
novas modalidades, como a Engenharia de Produção, a Engenharia Mecatrônica e a
Engenharia de Controle e Automação, por exemplo.
Após a construção de Brasília e a consequente transferência da Capital
Federal, a região central do Brasil experimentou um grande desenvolvimento,
principalmente pela integração que Brasília propiciou a todas as regiões do país, em
especial às regiões Centro-Oeste e Norte. A migração de pessoas de outros pontos do
país, além do crescimento demográfico, demandou e acelerou o processo
desenvolvimentista, principalmente das capitais e os cinturões próximos a elas.
Posteriormente, a divisão dos estados do Mato Grosso e Goiás, com a criação,
respectivamente, de Mato Grosso do Sul e Tocantins, promoveu uma melhoria na
administração de toda esta grande área do Brasil Central. (Cotrim, 2012)
Na década de 1990, as construtoras brasileiras passaram a dar mais
atenção à qualidade final da obra, à segurança e à qualificação profissional dos
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 20
funcionários. Essa preocupação refletiu diretamente na melhoria das edificações. Ainda
nesse período, as políticas públicas de preservação do meio ambiente exerceram
grande importância sobre a engenharia civil. O termo “construção ecologicamente
correta” ou “construção sustentável” passou a ter destaque na sociedade. A
necessidade de redução dos impactos à natureza exerceu, e vem exercendo, grande
influência sobre a atuação do engenheiro.
Com a inovação tecnológica, o desenvolvimento da computação e o uso de
novas tecnologias e materiais, novas modalidades foram sendo implantadas e a
diversificação na área ampliou-se muito na década de 90, em especial após a nova Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, que oportunizou a
flexibilização curricular, o que, junto a uma economia mais forte e a retomada de
desenvolvimento do país acarretou em um acentuado aumento do número de novas
instituições de ensino superior e de cursos de graduação, com destaque para o
crescimento de oferta de cursos e vagas na área de Engenharia, e, em especial, nas
instituições privadas.
Os últimos anos do século XX e o início do século XXI foram marcados por
um momento de estabilidade econômica e de grande desenvolvimento para o Brasil,
que retomou investimentos nas áreas de Infraestrutura, com obras de transportes,
saneamento, energia e outros setores vitais para o país. Essas medidas influenciaram
fortemente o setor da Engenharia Civil, assim como também, o aquecimento do setor
imobiliário levou a uma grande valorização da profissão e espaços importantes no
mercado de trabalho para os profissionais do setor. (PORTAL SÃO FRANCISCO,
2012).
Nesse contexto, o engenheiro civil se tornou um dos profissionais mais
valorizados atualmente. Apesar de tamanha importância, essa área ainda sofre uma
deficiência no mercado de trabalho brasileiro. Faltam profissionais qualificados para
ocuparem as vagas disponíveis. Mesmo com os investimentos e os planos importantes
como o PAC – Plano de Aceleração do Crescimento, com investimentos de grande
monta na área de infraestrutura; o Programa “Minha Casa, Minha Vida”, na área da
Habitação; os programas de investimentos advindos do Plano Nacional de
Saneamento, com fomento da FUNASA e do PAC; e de programas de grandes
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 21
eventos, como tivemos a Copa do Mundo de Futebol, em 2014, e os jogos Olímpicos
em 2016, constata-se carência de profissionais capacitados no mercado.
Esse problema de falta de mão de obra qualificada para o setor conduz a um
aquecimento ainda maior no campo da engenharia civil, levando cada vez mais
pessoas a se interessarem pelos benefícios que ela gera. Nos últimos anos, o Brasil
está sendo obrigado, inclusive, a importar engenheiros, uma vez que a demanda de
novos profissionais não supre as necessidades do mercado. Isso acontece,
principalmente, devido ao grande número de desistência dos alunos ao longo do curso,
que chega a alcançar 60% (ESTÁGIO E TRAINEE, 2012).
Há um crescente déficit de engenheiros no Brasil devido, em grande parte,
ao alto índice de evasão dos estudantes da graduação na área. A Federação Nacional
dos Engenheiros estima que seriam necessários ao menos 60 mil novos engenheiros
formados por ano em um “cenário de expansão econômica”. Todavia, em 2011, esse
número foi de apenas 42,8 mil segundo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira – Inep.
1.4 Contexto Educacional e Justificativa de Implantação do Curso
A Faculdade do Norte Goiano, FNG, instituição de ensino superior mantida pelo
Centro de Ensino Superior do Norte Goiano, entidade empresarial com fins lucrativos,
foi credenciada e autorizada para oferecer serviços educacionais na cidade de
Porangatu, Goiás, consoante Portaria de Credenciamento nº 65, de 13/01/2009,
publicada no D.O.U. nº 09, de 14/01/2009.
A FNG iniciou suas atividades educacionais no primeiro semestre de 2009 com
os Cursos de Administração e Enfermagem (Portaria MEC n. 65, de 13/01/2009), tendo
sido também planejados ainda os Cursos de Direito, Fisioterapia, Farmácia, Agronomia
e Zootecnia para implementação futura.
Os cursos indicados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) foram
idealizados em razão do contexto regional, uma vez que não existe nenhum deles em
funcionamento na cidade, a qual carece, portanto, de profissionais especializados, que
a FNG se propõe a colocar no mercado. Além disso, Porangatu é uma cidade com a
agropecuária e o comércio fortes, possui muitas empresas (pequenas, médias e
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 22
grandes) e tem uma pecuária moderna voltada para o mercado e o agronegócio.
Portanto, em razão do perfil socioeconômico da cidade e região, bem como da
ausência de outras Instituições de Ensino Superior (IES) que ofereçam qualificação
profissional nesses ramos de conhecimento, justifica-se a implantação dos cursos na
área das ciências sociais aplicadas e das ciências agrárias. Quanto aos cursos no
campo da saúde (Enfermagem, Farmácia), tem-se que Porangatu (e região) também é
um centro importante na área da saúde, possuindo vários hospitais e clínicas médicas,
atendendo em diversas modalidades, mas conta com pouquíssimos profissionais de
enfermagem de nível superior, inclusive para atendimento à saúde pública.
Por outro lado, a educação superior em Porangatu (e região) é ainda
insuficiente para atender à demanda da social, sendo servida, além da FNG, apenas
pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), que oferece cursos na área de
licenciaturas.
Relativamente ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de 2012/2016,
a FNG continua planejando e viabilizando a implementação dos Cursos de Agronomia,
Direito, Engenharia Civil, Engenharia da Produção, Medicina Veterinária, Licenciatura
em Pedagogia, bem como o Curso de Tecnologia em Agronegócios, tendo em vista a
carência de profissionais com ensino superior no município de Porangatu e região.
Atualmente a Faculdade do Norte Goiano, FNG, oferece os Cursos Superiores
de Graduação em Administração, Enfermagem e Farmácia, todos autorizados pelo
Ministério da Educação e estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional da
Faculdade, sendo ofertados na forma presencial e em regime semestral.
Voltada para a formação educacional superior, a FNG é uma instituição que
busca a excelência acadêmica. Ciente de sua responsabilidade como instituição
formadora de recursos humanos, atua, desde janeiro de 2009, de forma sistêmica na
formação de profissionais de nível superior, colaborando assim com o processo de
desenvolvimento econômico regional e social. Neste propósito, a FNG estabeleceu
como sua missão “buscar, pelo ensino, a formação do profissional responsável dentro
dos princípios da cidadania, tendo em vista ainda seu contínuo aprimoramento ético-
sócio-cultural”.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 23
A cidade e região também apresentam crescentes investimentos na área de
Infraestrutura, com projetos governamentais nas áreas de transportes, com construção
e melhorias de rodovias, e saneamento, como parte do PAC – Plano de Aceleração do
Crescimento; além de ter apresentado nos últimos anos um importante crescimento da
construção civil, influenciado, em especial, pelo programa governamental “Minha Casa,
Minha Vida”.
Nesse sentido, a proposta de implantação do Curso de Engenharia Civil em
Porangatu se justifica com vistas a se buscar a formação e a qualificação profissional
dos jovens e outros interessados, visando atender à demanda e ao interesse social do
município, da região e do país.
Em termos Educacionais, no ano de 2012, a cidade de Porangatu possuía 23
Escolas com oferta de Educação Pré-escolar, sendo 17 públicas e 6 privadas; 28
Escolas de Ensino Fundamental, sendo 22 públicas e 6 privadas; e 6 Escolas de
Ensino Médio, sendo 3 públicas e 3 privadas.
Essas instituições mantinham, em 2012, 869 matrículas na pré-escola; 6.266
matrículas no ensino fundamental e 2.060 matrículas no ensino médio.
Porangatu possui 2 estabelecimentos com oferta de ensino superior presencial,
sendo que, além da Faculdade do Norte Goiano, FNG, há também uma unidade da
Universidade Estadual de Goiás, que mantém os cursos de licenciatura em
Matemática, Biologia, História, Letras, e Educação Física, além do Bacharelado em
Sistemas de Informação.
Não há, em todo norte de Goiás, nenhum curso de Engenharia, o que, por si
só, já justifica a necessidade e a premência de um curso na área, como forma de
fomentar o crescimento e o desenvolvimento regional e garantir a formação de
profissionais preparados para esse desenvolvimento.
Dessa forma, considerando-se o desenvolvimento socioeconômico de
Porangatu e de todo norte do estado de Goiás e a necessidade social de formação de
engenheiros na região, a Faculdade do Norte Goiano, FNG, sintonizada com a
exigência do mercado de trabalho, entendeu pela importância social da implantação, no
município, do Curso de Engenharia Civil, centrada no propósito de formar profissionais
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 24
qualificados, estruturando as condições básicas necessárias para oferecer ensino de
qualidade, com o intuito de participar efetivamente no desenvolvimento socioeconômico
do município, da vasta região circunvizinha e do país.
A Faculdade do Norte Goiano, FNG, tem se preocupado em promover a
formação de profissionais competentes, centrando esforços na busca do
aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de
fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um
ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor.
Nesse sentido, a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos
paradigmas da modernidade.
Ao longo desses anos de experiência de atividades no ensino superior, a
Faculdade do Norte Goiano, FNG, vem primando pelo desenvolvimento de trabalho
sério, dedicado, competente e de qualidade, materializado nas ações da Diretoria,
Coordenadorias de Cursos, Corpo Docente e Técnico-administrativo, e objetivando
consolidar-se como uma das melhores instituições de ensino superior da região.
O curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, tem como
missão viabilizar uma formação profissional que possibilite exercer com eficiência,
competência e ética, o papel de Engenheiros Civis para atender as novas exigências
apontadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, possibilitando formar profissionais e
cidadãos socialmente responsáveis e com capacidade para enfrentar o mercado de
trabalho e contribuir com a sociedade regional e do país.
O Curso de Engenharia Civil atenderá à demanda do mercado da região do
município de Porangatu/GO, onde está localizada a Faculdade do Norte Goiano – FNG,
como também o atendimento à região norte do Estado de Goiás. A região de
Porangatu, no norte do Estado de Goiás, não possui faculdade com oferta do curso de
Engenharia Civil e, os interessados em cursar o ensino superior na área tem que se
locomover para outros municípios bem mais longínquos ou para a capital.
A concepção do curso e o perfil do profissional que se pretende formar
ajustam-se às peculiaridades da comunidade e do mercado de trabalho da região.
Desta forma, justificam-se a apresentação e oferta de disciplinas de fundamentação e
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 25
profissionalização, bem como do conjunto de disciplinas técnicas com o objetivo de
formar profissionais aptos a trabalhar na concepção, planejamento, projeto, construção,
administração, operação e manutenção, nas diversas áreas da Engenharia Civil.
Com efeito, a intenção da Faculdade é justamente prover o município de
Porangatu e toda a região norte do Estado de Goiás de profissionais com uma
formação técnica sólida, mas sem jamais perder de vista todas as características
pertinentes à região onde seu campus está inserido, capacitando-os também com uma
formação generalista, humanista e reflexiva.
A Faculdade do Norte Goiano, FNG, tem se preocupado em promover a
formação de profissionais competentes, centrando esforços na busca do
aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de
fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um
ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor.
Nesse sentido, a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos
paradigmas da modernidade.
Ao longo desses anos de experiência de atividades no ensino superior, a
Faculdade do Norte Goiano, FNG, vem primando pelo desenvolvimento de trabalho
sério, dedicado, competente e de qualidade, materializado nas ações da Diretoria,
Coordenadorias de Cursos, Corpo Docente e Técnico-administrativo, e objetivando
consolidar-se como uma das melhores instituições de ensino superior da região.
O curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, tem como
missão viabilizar aos alunos uma formação profissional que possibilite exercer com
eficiência, competência e ética, o papel de Engenheiros Civis, para atender as novas
exigências apontadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, possibilitando formar
profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e com capacidade para enfrentar o
mercado de trabalho e contribuir com a sociedade regional e do país.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 26
1.5 Políticas Institucionais no âmbito do curso de Engenharia Civil
A Faculdade do Norte Goiano, FNG, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos estabelecidos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, PDI, no Projeto Pedagógico Institucional, PPI,
documentos esses que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas
de ensino, pesquisa e extensão.
- Políticas de Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe
permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica,
reflexiva e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em
realidades, sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto aprimoramento e
auto realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente,
tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções
em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto.
A proposta de ensino da Faculdade do Norte Goiano é a prática docente
reflexiva com compreensão ampla e consistente da organização do trabalho
pedagógico (planejamento, organização curricular, execução e avaliação). Nesse
sentido, o educador articulará ensino, pesquisa e extensão na produção do
conhecimento e na prática educativa para atuar de forma ética, profissional e com
responsabilidade social.
A Faculdade do Norte Goiano, FNG, se orientará, quanto à sua concepção e
ação pedagógica e metodológica, pelas seguintes diretrizes:
a) Desenvolvimento de valores humanistas, de uma visão crítica da sociedade e do
homem como sujeito psicossocialmente constituído na integralidade das
relações;
b) Contribuição para a melhoria da condição da empregabilidade e do espírito
empreendedor do educando;
c) Desenvolvimento de uma cultura de educação permanente;
d) Emprego de metodologias que façam convergir teoria e prática;
e) Desenvolvimento de práticas educativas interdisciplinares que possibilitem aos
educandos referenciais que promovam o conhecimento integrado e significativo;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 27
f) Preparação de profissionais capacitados para interpretar criticamente o mundo
do trabalho e enfrentar novas relações de trabalho oriundas das novas
tecnologias;
g) Desenvolvimento de padrões novos de gestão, que contemplem a participação,
com responsabilidade e compromisso socioambiental;
h) Valorização do saber acumulado através da experiência de vida de cada
educando;
i) Busca de referenciais em vários campos do conhecimento.
- Políticas de Pesquisa: Institucionalmente, a política é voltada para se
desenvolver o interesse pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de
uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,
buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e
estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência,
voltados à melhoria da qualidade de vida da população.
A política de pesquisa da Faculdade do Norte Goiano, FNG, é construída
considerando-se as demandas institucionais, socioeconômicas e ambientais no âmbito
local, regional, e mesmo nacional, com a finalidade de produzir conhecimento e
tecnologia, em diversas áreas do saber, priorizando os estudos com elevado padrão de
qualidade.
O desenvolvimento dos projetos de pesquisa é acompanhado pelo Comitê
de Ética e pelo Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC), por meio de análise e
avaliação de relatórios parciais e finais de acompanhamento das atividades de estudo
e pesquisa.
Do resultado das pesquisas são promovidas divulgações internas e
externas, com previsão de publicação em revista eletrônica e revista impressa da
instituição, pois a relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção do
conhecimento é capaz de contribuir para a transformação do indivíduo e da sociedade.
No âmbito do curso de Engenharia Civil o objetivo principal é a priorização
da Iniciação Científica, como construção de um ambiente e de uma prática de
investigação para o corpo discente do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 28
- Políticas de Extensão: Tendo em vista a relevância acadêmica e a ênfase
na formação inicial, progressiva e continuada, pautando-se pela relevância social, as
atividades de extensão têm como objetivo atender às demandas sociais, estudos,
realização de projetos de natureza científica, técnica, educacional, social e cultural,
possibilitando a iniciativa de integração de diversos setores da sociedade. Essas
atividades serão desenvolvidas sob a forma de eventos culturais, cursos e serviços de
programas específicos.
A FNG desenvolve atividades extensionistas, agregando valor à tradicional
maneira de prestar serviços, difundir a cultura (eventos e toda uma vasta gama de
realizações artísticas e culturais) e disseminar conhecimentos (cursos, seminários,
palestras, conferências), conferindo aos atores da escola (docentes e discentes) a
tarefa de disseminar seus conhecimentos junto à comunidade (nela produzindo novas
leituras do seu cenário) e dela retirar subsídios, inspirações e adequações
educacionais voltados para encontrar soluções, num movimento de fluxo e refluxo
realimentador do processo de ensino e aprendizagem em sua totalidade.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para o
ensino, a pesquisa e a extensão, buscando a qualificação, a dinamização, a
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade
acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na
região de abrangência.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Engenharia Civil
da Faculdade do Norte Goiano proporciona ao aluno, além da sua formação técnica e
profissional, a formação cultural, investigativa e extensionista, contribuindo com sua
formação como cidadão participativo.
Conforme o Regimento Geral da Faculdade do Norte Goiano, FNG, cabe ao
Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) o processo de gestão do curso de graduação de Engenharia Civil,
em articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a
realização do ensino em consonância com os fins maiores da Faculdade.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 29
2 OBJETIVOS DO CURSO
O curso de graduação em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano,
FNG, tem como objetivo principal promover uma formação técnica sólida aos seus
discentes, sem jamais perder de vista todas as características pertinentes à região
onde seu campus está inserido, capacitando-os também com uma formação
generalista, humanista e reflexiva, com totais condições de absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando-os com relação a uma atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, além de uma visão ética e humanista, em
atendimento às demandas da sociedade, preparando seus discentes, futuros
engenheiros, para atuarem plenamente como profissionais de engenharia civil,
responsáveis por um fator consciente de mudança e a sua eficaz aplicação no mercado
de trabalho.
A Faculdade do Norte Goiano, FNG, capacitará seus alunos e alunas de
Engenharia Civil, qualificando-os para atuar no mercado de trabalho e no meio social,
de forma diferenciada, compromissados com a contemporaneidade, capacitados a
trabalhar na concepção, planejamento, projeto, construção, administração, operação e
manutenção, nas diversas áreas da Engenharia Civil, como o uso e parcelamento do
solo; aproveitamento e utilização de recursos naturais; obras de terra; edificações;
desenvolvimento urbano, rural e regional; transportes; estradas e vias urbanas;
saneamento; instalações prediais; construção civil; estruturas; e outros, tendo como
parâmetros a qualidade, a segurança, a funcionalidade e economia, visando o bem-
estar, a proteção ambiental e o desenvolvimento da sociedade. Poderá ainda, o
egresso, desenvolver atividades de pesquisa e de difusão de conhecimentos.
Objetivos Específicos:
Oferecer formação profissional tecnológica de qualidade;
Colaborar no desenvolvimento das organizações instaladas na região
de Porangatu/GO;
Criar mecanismos de inclusão social;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 30
Aproximar a comunidade das atividades empresariais por meio de sua
qualificação;
Desenvolver, em parceria com as organizações instaladas na região
Norte do Estado de Goiás, estudos relativos à Engenharia Civil de
forma a contribuir com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia
aplicada;
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho;
Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e
específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e
serviços;
3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano,
FNG, deverá ter uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, que o
capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação
crítica, reflexiva e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas sociais.
Avaliando as características e as realidades e demandas regionais, os
egressos da Faculdade do Norte Goiano, FNG, deverão possuir sólidos
conhecimentos nas diversas áreas abrangidas pela Engenharia Civil, tanto em nível de
projeto, da concepção ao detalhamento executivo, como em termos de execução e
fiscalização de obras e serviços, com atribuições para projetar, executar, administrar,
fiscalizar e avaliar as condições das obras e serviços envolvidos nas áreas de
edificações; materiais de construção e construção civil em geral; transportes; estradas
e vias urbanas; hidráulica e saneamento; instalações prediais; geotecnia e obras de
terra; e estruturas.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 31
Quanto às perspectivas e possibilidades de inserção do egresso do curso de
Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, no mercado de trabalho
regional, há importantes áreas e campos de atuação, algumas já consolidadas e outras
em desenvolvimento na região e de forma particular para diversos setores em
crescimento, com perspectivas de expansão.
O curso, por meio de seu projeto, possibilitará ao egresso, de perfil
generalista, e frente o desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes, e
ainda por meio da construção do conhecimento nas diversas áreas de conteúdos
formativos, amplas possibilidades de atuação nas áreas de Projeto e Construção de
Edificações; Desenvolvimento Urbano e Regional; Uso e Ocupação do Solo; Cálculo
Estrutural; Planejamento e Controle de Construções; Projeto, Construção e
Manutenção de Estradas e Vias Urbanas; Projeto, Construção e Operação de Sistemas
Hidráulicos e de Saneamento; Gestão Ambiental; Obras Hidráulicas e de
Aproveitamento dos Recursos Hídricos; Obras de Terra e Geotecnia.
3.1 Competências, Habilidades e Atitudes a serem desenvolvidas.
Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil profissional
pretendido, o curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências,
habilidades e atitudes, no desempenho da profissão de Engenheiro Civil:
Compreender a relação ciência, tecnologia e sociedade;
Aplicar conhecimentos físicos e matemáticos à engenharia civil;
Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia
civil;
Saber utilizar softwares, aplicativos e programas relacionados à área de
engenharia civil;
Projetar e conduzir experimentos pertinentes à engenharia civil;
Interpretar resultados com capacidade crítica, criativa e responsável;
Conceber, projetar, executar e analisar sistemas, produtos e processos dentro
da engenharia civil;
Planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e executar projetos e serviços de
engenharia civil;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 32
Identificar, formular e resolver problemas inerentes à engenharia civil;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas para aplicação na
engenharia civil;
Supervisionar e avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas
voltados à engenharia civil;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Avaliar as condições de higiene e segurança nos ambientes de trabalho;
Avaliar social e ambientalmente o impacto das atividades inerentes à engenharia
civil;
Conhecer a hierarquia das necessidades humanas e suas consequências no
espaço do trabalho;
Saber reconhecer os modelos de trabalho da organização, trabalhando a
integração dos mesmos de maneira a contemplar as consequências sobre a
estrutura e sobre os negócios;
Saber conduzir a política de qualidade da organização às pessoas de modo que
elas possam ser preparadas e capacitadas em relação às expectativas, aos
conhecimentos e habilidades para atuarem profissionalmente;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais na engenharia
civil;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
4 ESTRUTURA CURRICULAR
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base na Resolução CNE/CES
nº11/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia.
A Estrutura Curricular do curso foi construída de forma a propiciar a
formação do perfil do egresso concebido no projeto, qual seja o perfil do Engenheiro
Civil, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, identificar e resolver problemas, considerando seus
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 33
aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, voltado ao atendimento das demandas da sociedade.
A Estrutura Curricular contempla um núcleo de conteúdos básicos, um
núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que
caracterizam a modalidade de Engenharia Civil.
O curso foi estruturado para integralização em no mínimo 10 semestres e no
máximo 16 semestres, com carga horária total de 4.420 horas, sendo 4.000 horas de
componentes curriculares obrigatórios, 200 horas de Estágio Supervisionado, 100
horas de Projeto Interdisciplinar Integrado (Projeto Integrador) e 120 horas de
Atividades Complementares, atendendo o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe
sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, está ainda em profunda consonância com a Lei nº 5.194, de 24 de
dezembro de 1966 e com os demais instrumentos legais que se referem à concessão
de atribuições profissionais no âmbito do sistema profissional CONFEA/CREA,
incluindo-se aí a Resolução nº 218/1973 e a Resolução nº 1.010/2005, sendo que esta
última encontra-se atualmente suspensa.
A estrutura curricular evidencia a flexibilidade curricular e a ênfase voltada à
realidade regional, sendo que os alunos devem compor sua formação com a escolha
de disciplinas optativas, que deverão ser cursadas a partir do 8º período do curso,
perfazendo um total de 120 horas-aula.
O Projeto Interdisciplinar Integrado constitui-se em elemento de
interdisciplinaridade, sendo desenvolvido como elemento de síntese e integração das
disciplinas e atividades do período, em temática própria do curso.
O PPC privilegia ainda a articulação entre teoria e prática por meio das
metodologias desenvolvidas nas diversas disciplinas, no Estágio Supervisionado e
também no Projeto Interdisciplinar Integrado.
A Estrutura Curricular ainda é estabelecida de forma a garantir a abordagem
sistêmica, com elementos de inovação, articulação entre conteúdos, com enfoque
multidisciplinar, transversal e de forma a oportunizar o desenvolvimento de atitudes,
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 34
habilidades e competências essenciais para a formação do Engenheiro Civil,
contemplando as atividades de iniciação científica, como forma de se desenvolver um
ambiente de investigação para os alunos e a extensão, com ênfase na prestação de
serviços à comunidade.
O desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso -
TCC, na forma de uma monografia é obrigatório e se constitui em importante elemento
de síntese de conteúdos e do próprio processo de formação do aluno e de integração
curricular.
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005 e na Lei nº
10.436/2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS,
oferecida como disciplina optativa na estrutura curricular; à Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999, o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, e a Resolução nº 2, de 15 de
junho de 2012 que estabelecem as políticas de educação ambiental e as diretrizes
curriculares nacionais para a Educação Ambiental, respectivamente, tratadas de forma
transversal e conjuntamente às Políticas de Desenvolvimento Nacional Sustentável,
com destaque em várias disciplinas do curso, como Ciências Ambientais, Saneamento
Ambiental, Gestão Ambiental, entre outras; às Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008 e a
Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelecem as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, contemplada com formação
de conteúdos destacada na disciplina de Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania;
e à Resolução CNE/CP nº 01/2012 que trata de Educação em Direitos Humanos,
contemplada de forma transversal no curso, com formação inicial dada na disciplina
Noções de Direito.
O Projeto Pedagógico do curso estabelece ainda atividades de pesquisa e
extensão, sendo que se privilegia, neste contexto, a Iniciação Científica, como
ambiente de investigação para os alunos e as práticas extensionistas, em especial a
prestação de serviços à comunidade.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 35
4.1 Conteúdos curriculares
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, estabelece as diretrizes, a estrutura e conteúdos curriculares de forma
integrada, atendendo a princípios de interdisciplinaridade e transversalidade, voltados
ao desenvolvimento das atitudes, habilidades e competências próprias à construção do
perfil profissional do egresso, e foi concebido com base na Resolução CNE/CES
nº11/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN para os cursos de
Engenharia.
O planejamento do ensino-aprendizagem constitui-se em um dos processos
pedagógico-administrativos de singular importância na faculdade, e os conteúdos a
serem trabalhados no curso foram selecionados a partir da filosofia, princípios,
objetivos e metas a serem alcançados e se adéquam à natureza específica da
Engenharia Civil, sendo definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE e
Colegiado do curso.
O curso foi estruturado para integralização em no mínimo 10 semestres e no
máximo 16 semestres, com carga horária total de 4.420 horas, sendo 4.000 horas de
componentes curriculares formativos obrigatórios, 200 horas de Estágio Curricular
Supervisionado, 100 horas de Projeto Integrador e 120 horas de Atividades
Complementares.
A Estrutura Curricular contempla um núcleo de conteúdos básicos, um
núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que
caracterizam a modalidade.
Na estrutura curricular, as disciplinas que perfazem o núcleo de conteúdos
básicos somam 1.400 horas, representando 32% da carga horária do curso, estando
em acordo com o estabelecido nas diretrizes curriculares. Preocupação que norteou a
concepção deste projeto e a matriz curricular proposta foi a total e irrestrita atenção a
todos os componentes e conteúdos de formação básica, previstos e indicados nas
diretrizes curriculares, de forma a propiciar ao alunado uma importante base e
elementos para a construção de habilidades e competências próprias ao perfil
profissional. A carga horária dos componentes curriculares dos núcleos de conteúdos
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 36
específicos e profissionalizantes soma 3.020 horas, ou 68% da carga horária do curso,
também em acordo com o definido nas diretrizes curriculares.
A matriz curricular estabelece sequências estruturadas para os conteúdos e
as principais linhas de atuação profissional dos engenheiros civis.
Para a área de Estruturas, a sequência compreende os conteúdos de
Mecânica Geral, Mecânica dos Sólidos, Estática das Estruturas, Estruturas de Concreto
Armado, Estruturas de Madeira, Estruturas Metálicas e Pontes e Estruturas de
Concreto Protendido.
A área de Construção Civil, de Edifícios e Obras de Infraestrutura,
compreende Materiais da Construção, Tecnologia da Construção Civil, Instalações
Elétricas, Instalações Hidráulicas e Sanitárias e Planejamento e Gerenciamento de
Obras.
Para a sequência de Geotecnia e Transportes, incluem-se Topografia,
Geologia Geral, Mecânica dos Solos, Fundações e Obras de Terra, Estradas, e
Engenharia de Transportes.
A área de Hidráulica e Saneamento compreende Fenômenos de Transporte,
Hidráulica, Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada, e Saneamento Ambiental.
A matriz curricular também valoriza a formação cultural, humanista, crítica e
reflexiva dos alunos, com Metodologia Científica e Tecnológica, Comunicação e
Expressão, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, Administração, Noções de
Direito, Economia, Ética e Legislação Profissional e Gestão Ambiental.
A linguagem gráfica, fundamental para engenheiros, será desenvolvida com
Expressão Gráfica, Desenho Técnico Civil e Desenho Auxiliado por Computador.
As questões ligadas às relações étnico-raciais e o ensino de história e
cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, estão contempladas na disciplina
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, enquanto que as políticas de educação
ambiental, de desenvolvimento nacional sustentável e as diretrizes nacionais de
direitos humanos estão previstas e inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do
curso, sendo trabalhadas numa abordagem interdisciplinar e transversal.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 37
Em acordo com o disposto no Decreto nº 5.626/2005 e na Lei nº
10.436/2002, a disciplina de Linguagem Brasileira de Sinais, LIBRAS, foi inserida na
matriz curricular como disciplina optativa do curso, sendo proposto com o objetivo de
oportunizar vivências em que os estudantes construam conhecimento básico da
linguagem.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, contempla, em atenção ao disposto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais, o Estágio Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, na
modalidade monografia ou artigo científico, e as Atividades Complementares, como
componentes curriculares obrigatórios no processo de formação do aluno.
4.2 Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH Semanal
CH Teórica
CH Prática
CH Semestral
1o SEMESTRE
Matemática Aplicada 4 80 - 80
Introdução a Engenharia 2 40 - 40
Informática Aplicada 4 40 40 80
Expressão Gráfica 4 40 40 80
Metodologia Científica e Tecnológica 2 40 - 40
Comunicação e Expressão 2 40 - 40
Ciências Ambientais 2 40 - 40
SUBTOTAL 20 320 80 400
2o SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral I 4 80 - 80
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 80 - 80
Física Geral e Experimental I 4 60 20 80
Química Geral e Experimental 4 60 20 80
Desenho Auxiliado por Computador 2 - 40 40
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2 40 - 40
SUBTOTAL 20 320 80 400
3O SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral II 4 80 - 80
Cálculo Numérico 4 80 - 80
Física Geral e Experimental II 4 60 20 80
Desenho Técnico Civil 2 - 40 40
Topografia 4 60 20 80
Noções de Direito 2 40 - 40
SUBTOTAL 20 320 80 400
4o SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral III 4 80 - 80
Probabilidade e Estatística 4 80 - 80
Física Geral e Experimental III 4 60 20 80
Mecânica Geral 4 80 - 80
Geologia Aplicada 4 60 20 80
SUBTOTAL 20 360 40 400
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 38
5o SEMESTRE
Fenômenos de Transporte 4 60 20 80
Eletricidade Aplicada 4 60 20 80
Mecânica dos Sólidos I 4 80 - 80
Mecânica dos Solos I 4 60 20 80
Materiais da Construção Civil 4 60 20 80
SUBTOTAL 20 320 80 400
6o PERÍODO
Hidráulica I 4 60 20 80
Instalações Elétricas Prediais 2 30 10 40
Mecânica dos Sólidos II 4 80 - 80
Mecânica dos Solos II 2 30 10 40
Projeto e Construção de Estradas I 4 80 - 80
Tecnologia da Construção Civil I 4 60 20 80
SUBTOTAL 20 340 60 400
7o SEMESTRE
Saneamento Ambiental I 4 60 20 10
Hidráulica II 2 30 10 40
Estática das Estruturas I 4 80 - 80
Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada 4 80 - 80
Projeto e Construção de Estradas II 2 30 10 40
Tecnologia da Construção Civil II 2 30 10 40
Planejamento Urbano e Regional 2 40 - 40
SUBTOTAL 20 350 50 400
8o SEMESTRE
Saneamento Ambiental II 2 40 - 40
Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável
2 40 - 40
Estruturas de Concreto Armado I 4 80 - 80
Estática das Estruturas II 4 80 - 80
Economia para Engenharia 2 40 - 40
Fundações e Obras de Terra 4 80 - 80
Optativa I 2 40 - 40
SUBTOTAL 20 400 - 400
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 2 - 40 40
Estruturas de Concreto Armado II 4 80 - 80
Estruturas de Madeira 2 40 - 40
Administração para Engenharia 2 40 - 40
Engenharia de Transportes 4 80 - 80
Planejamento e Gerenciamento de Obras 4 80 - 80
Optativa II 2 40 - 40
SUBTOTAL 20 360 40 400
10o SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 2 - 40 40
Instalações Hidro Sanitárias Prediais 2 40 - 40
Pontes e Estruturas de Concreto Protendido 4 80 - 80
Estruturas Metálicas 4 80 - 80
Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 - 40
Gestão Ambiental 2 40 - 40
Ética e Legislação Profissional 2 40 - 40
Optativa III 2 40 - 40
SUBTOTAL 20 360 40 400
TOTAL 200 4000 4000
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 39
QUADRO RESUMO DE CARGA HORÁRIA
Carga Horária:
Conteúdos Formativos - Disciplinas
4.000 horas
Atividades Complementares 120 horas
Projeto Interdisciplinar Integrado 100 horas
Estágio Supervisionado 200 horas
TOTAL 4.420 horas
Disciplinas Optativas
Disciplinas Optativas (Relação de Opções)*
Hora aula semestral
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 40
Empreendedorismo 40
Inglês Instrumental para Engenharia 40
Gestão de Resíduos Sólidos 40
Aeroportos 40
Ferrovias 40
Engenharia de Tráfego 40
Obras Hidráulicas 40
Requisitos Legais e Normativos *
Item Requisito Condição na matriz
(1) Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena
Temática abordada na disciplina “Humanidades, Ciências
Sociais e Cidadania” (40 horas, 2º período).
(2) Direitos Humanos Temática abordada nas disciplinas: “Humanidades,
Ciências Sociais e Cidadania” (40 horas, 2º período) e
“Noções de Direito” (40 horas, 3º período).
(3) Carga Horária Mínima. 3600 horas para
cursos de Engenharia, em acordo com
Resolução CNE/CES N° 02/2007
A matriz contempla a condição, com carga horária total de
4.420 horas.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 40
(Graduação, Bacharelado, Presencial).
(4) Tempo de Integralização. Mínimo de 5 anos
para carga horária de 3600 horas.
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, Presencial).
O projeto pedagógico contempla a condição, com mínimo
de 5 anos (10 semestres) e máximo de 8 anos (16
semestres) para integralização do curso.
(5) Diretrizes Curriculares Nacionais.
Atendimento ao preconizado nas DCN dos
cursos de Engenharia, Resolução CNE/CES
nº 11/2002.
Há atendimento em relação ao disposto na Resolução
CNE/CES nº 11/2002: objetivos, perfil do egresso,
conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos,
estágio supervisionado com carga horária mínima de 160
horas, presença do Trabalho de Conclusão de Curso
como elementos de síntese do processo de formação,
Atividades Complementares e Projeto de Integração
Curricular.
(6) Disciplina de Libras. Decreto nº 5.626/2005,
que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da
Língua Brasileira de Sinais.
Contemplada como Optativa (40 horas). “Libras –
Linguagem Brasileira de Sinais”
(7) Políticas de Educação Ambiental de forma
transversal. Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de
2002, que estabelecem as políticas de
educação ambiental.
Temática abordada de forma transversal, disposta em
várias disciplinas e componentes. Ênfase para as
disciplinas: Ciências Ambientais, Recursos Energéticos e
Desenvolvimento Sustentável, Gestão Ambiental,
Saneamento Ambiental I e II.
*O curso de Bacharelado em Engenharia Civil está ainda em profunda consonância com a Lei nº 5.194,
de 24 de dezembro de 1966, que regula a profissão de Engenheiro, com a Resolução nº 218, de 29 de
junho de 1973, que discrimina as atividades e campos profissionais de Engenheiros, Arquitetos e
Agrônomos e, com a Resolução CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que estabeleceu a nova
sistemática de concessão de atribuições profissionais no âmbito do sistema profissional CONFEA /
CREA.
4.3 Ementas das disciplinas e bibliografia básica e complementar
O conteúdo dos ementários das disciplinas e suas respectivas bibliografias
básicas e complementares estão adequados à proposta pedagógica do curso.
Referidas bibliografias básicas e complementares, encontram-se inseridas no acervo
da Biblioteca da instituição, devidamente catalogadas e tombadas. Além das obras
clássicas de autores nacionais e estrangeiros, foram indicadas edições mais recentes
de obras contemporâneas.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 41
Referidos conteúdos são articulados com as demais disciplinas do curso,
possibilitando, de forma harmônica, o desenvolvimento do programa proposto para a
formação do aluno. A formação interdisciplinar permitirá aos alunos não só obter o
conhecimento da área estudada, como também viabilizar conexões e análises dos
processos na realidade social, cultural, política e econômica.
A bibliografia apresentada é coerente com a ementa e atualizada e é
composta pelas modalidades básica, com 3 (três) títulos e complementar, com 5 (cinco)
títulos.
A Biblioteca da Faculdade do Norte Goiano, FNG, terá seu acervo
atualizado, conforme a indicação bibliográfica apresentada pelos professores, bem
como de outras indicações que venham a enriquecer e contribuir para o ensino do
curso de Engenharia Civil.
1º PERÍODO
MATEMÁTICA APLICADA
EMENTA
Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e
Inequações. Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e
Trigonométricas. Limite de funções.
BÁSICA
GOLDSTEIN, Larry. Matemática Aplicada. Porto Alegre. Bookman, 2012.
LAPA, Nilton. Matemática Aplicada: Uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Saraiva,
2012.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. 15.
Reimp. São Paulo: Athlas, 2015.
COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar:
conjuntos, funções. v. 01. 9. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.
KREYSZIG, Ermes. Matemática Superior para Engenharia. v. 3. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
RODRIGUES, Adriana. Matemática básica e funções elementares. São Paulo:
Pearson, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 42
SULLIVAN, Michael. Matemática Finita - Uma Abordagem Aplicada. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
ZILL, Dennis G. Matemática Avançada para Engenharia. v. 2. Porto Alegre: Bookman,
2009.
EXPRESSÃO GRÁFICA
EMENTA
Sistemas de coordenadas. Representação Gráfica. Gráficos. Solução de Problemas
por meio da Interpretação Gráfica. Elementos de Geometria Descritiva. Escalas.
Desenho Técnico. Normas Técnicas. Projeções cotadas. Perspectivas. Elementos de
Projeto em Engenharia.
BÁSICA
BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.
BUENO, Cláudia P. Desenho Técnico para Engenharias. Juruá, 2013.
SILVA, A.; KOURY, R. N. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
COMPLEMENTAR
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
MONTENEGRO, Gildo. Geometria Descritiva. Edgard Blucher. 1991.
PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho Técnico. Do Livro Técnico. 2012.
RIBEIRO, Antonio Clélio. Curso de Desenho Técnico e Autocad. Pearson. 2013.
SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. 7. ed. UFSC, 2013.
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA
EMENTA
O Profissional de Engenharia. Definição e Histórico da Engenharia, suas Modalidades e
suas Áreas de Atuação. O Sistema Profissional CONFEA / CREA. Entidades de Classe
e Sindicatos. Atribuições Profissionais. O Papel do Engenheiro na Sociedade Brasileira.
Pesquisas em Engenharia.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 43
BÁSICA
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. 3. ed. Editora da UFSC, 2012.
BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de problemas.
Rio de Janeiro: LTC. 2013.
LINDEBURG, Michael. Fundamentos de Engenharia. v.4 . Rio de Janeiro: LTC. 2013.
COMPLEMENTAR
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do Processo. São Paulo: Cengage
Learning, 2015.
BOTELHO, M. H. C. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. 2. ed.
São Paulo: Edgar Blücher, 2009.
FABRICIO, Heitor. Manual do Engenheiro Civil. Hemus, 2005.
MOTT, Souders. Formulário do Engenheiro – um manual prático dos fundamentos da
engenharia. Hemus, 2008.
PAHL, G.; BEITZ, W. O.; FELDHUSEN, J. Projeto na Engenharia. 6. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2014.
CIÊNCIAS AMBIENTAIS
EMENTA
A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia.
Biosfera: Conceitos Básicos em Ecologia. Ecologia das Comunidades. Ciclos
Biogeoquímicos. Poluição e Contaminação. Impacto Ambiental e Saneamento.
Recursos Naturais: Ar, Água e Solo. Recursos Energéticos. Recursos Naturais
Renováveis. Política e Educação Ambiental. Legislação Ambiental. Geração e
Disposição de Resíduos Sólidos.
BÁSICA
BARBAULT, Robert. Ecologia Geral – estrutura e funcionamento da biosfera. Vozes,
2011.
BOTKIN, Daniel D. Ciência Ambiental - Terra, um planeta vivo. 7. ed. LTC, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 44
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito
ecológico. São Paulo: Cortez, 2014.
COMPLEMENTAR
CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São
Paulo: Moderna, 2003.
LOUREIRO, Frederico Carlos. Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em
debate. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
MILLER JR, G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage. 2014.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para
um desenvolvimento sustenstável. Barueri: Manoele, 2005.
SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação do Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de
Textos. 2008.
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
EMENTA
Método do Trabalho Acadêmico. Natureza do Conhecimento Científico. Ciência e
Método Científico. Métodos, Economia e Eficiência nos Estudos. Resumos, Resenhas,
Fichamentos. Normas Técnicas para Elaboração de Referências Bibliográficas.
Elaboração de Projetos de Pesquisa. Estrutura de Trabalhos Científicos. Monografias,
Dissertações e Teses. Iniciação à Prática Científica.
BÁSICA
FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. Goiânia: Kelps, 2004.
LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. Atlas, 2010.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
LEHFELD, Neide. Metodologia e Conhecimento Científico. Petrópolis: Vozes, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 45
MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.
WALLIMAN, Nicholas. Métodos de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2015.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e Coerência
Textual. Composição Tipológica de Textos. Gêneros Textuais. Estratégias de Leitura e
Interpretação de Textos. Argumentação. Técnicas e Estratégias de Comunicação Oral.
BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2005.
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Ivanilda. Comunicação e Linguagens: leitura e produção de textos na
graduação. São Paulo: Pearson, 2010.
CIPRO NETO, Pasquale. INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São
Paulo: Scipione, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
INFORMÁTICA APLICADA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 46
EMENTA
Informática e sociedade. Computação e Engenharia. Estudo dos Conceitos Básicos de
Informática e da Lógica de Programação. Desenvolvimento de Fluxogramas,
Algoritmos e Programação Estruturada. Métodos, Técnicas e Processos de
Desenvolvimento de Softwares para Engenharia. Planilhas Eletrônicas e sua utilização
na Resolução de Problema em Engenharia.
BÁSICA
ALVES, Willian P. Informática Fundamental: Introdução ao processamento de dados.
São Paulo: Érica, 2010.
VELLOSO, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus, 2014.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio A. Informática: conceitos e aplicações. São
Paulo: Érica, 2013.
COMPLEMENTAR
SOUZA, Marco A. Furlam de. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo:
Cengage, 2015.
BLOCH, S. C. Excel para Engenheiros. Rio de Janeiro: LCT, 2015.
KATORI, Rosa. Autocad 2013 – Projetos em 2D. Senac, 2013.
OLIVEIRA, Jayr F. Algoritmos – Lógica para o desenvolvimento de programação de
computadores. São Paulo: Érica, 2014.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos; HETEM JUNIOR, Annibal. Fundamentos de
informática: cálculo numérico. Rio de Janeiro: LCT, 2014.
2ª PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EMENTA
Funções reais de uma variável. Limite. Continuidade. Derivação das Funções
algébricas e Transcendentes (trigonométricas, logarítmicas, exponenciais,
hiperbólicas). Regra de L’Hôspital. Aplicações da derivada (movimento retilíneo).
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 47
BÁSICA
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. v. 1. São Paulo: Pearson, 1999.
FINNEY, Ross L. WEIR, Maurice D. GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B.
Thomas Jr. v. 1. Pearson Addison Wesley, 2002.
MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. Saraiva, 2005.
COMPLEMENTAR
BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2015.
BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo Pearson, 2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. v. 1. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
SILVA, Leandro Martins. Cálculo diferencial e integral. v.1. Pearson, 2010.
STEWART, James. Cálculo. Vol. 1. São Paulo: Cengage. 2014.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
EMENTA
Cinemática: introdução aos conceitos de velocidade, equações do movimento,
representação gráfica, movimento uniforme e variado, queda livre. Dinâmica: vetores,
forças. Leis de Newton. Trabalho, potência. Lei de Hooke. Lei da Conservação de
Energia, Energia Mecânica. Momento linear. Colisões. Estudo de sistemas de
partículas. Estática e dinâmica de sistemas de partículas, centro de massa. Rotação de
um corpo sólido e momento de inércia.
BÁSICA
BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v 1. Rio de Janeiro:
LTC. 2009.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
COMPLEMENTAR
CUTNEL, John D. Física. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 48
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007.
HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
THORNTON. Stephen T. MÁRION, Jerry B. Dinâmica clássica de partículas e
sistemas. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
EMENTA
Átomos, moléculas e íons. Natureza dos elementos químicos, ligações e interações
químicas. Propriedades físicas e natureza química dos materiais. Aspectos físico-
químicos das reações. Metais e metalurgia. Química tecnológica. Análise química da
água, padrão de potabilidade. Corrosão.
BÁSICA
ANDRADE, João Carlos de. BACCAN, Nivaldo. Química: analítica quantitativa
elementar. São Paulo: Edgard Blucher, 2015.
BROWN, Theodore L. LEMAY, H. Eugene. BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência
central. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.
RUSSELL, John B. Química geral. v. 1.São Paulo Pearson Makron Books, 1994.
COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2012.
FELTRE, Ricardo. Química.6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
HEIN, Morris. ARENA, Susan. Fundamentos de Química Geral. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VOET, Donald. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
EMENTA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 49
A Tecnologia da Informação e a Engenharia. A Expressão gráfica e o uso de
Softwares. Softwares para Engenharia: Softwares para desenho, instalações e
estruturas em Engenharia. Autocad. Representação em 2D e 3D. Mapas. Plotagens.
Desenvolvimento de projeto. Aplicações.
BÁSICA
BALDAM, Roquemar. Autocad 2014 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2013.
RIBEIRO, Antonio C. Curso de Desenho Técnico e Autocad. São Paulo: Pearson,
2013.
SILVEIRA, Samuel João. Aprendendo autocad 2015: simples e rápido. Florianópolis:
Visual Books, 2015.
COMPLEMENTAR
BUENO, Claudia P. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008.
KATORI, Rosa. Autocad 2013 – Projetos em 2D. São Paulo: Senac, 2013.
LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia – Desenho, modelagem
e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. 7. ed. UFSC, 2013.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Espaços vetoriais. Subespaços vetoriais. Dependência linear. Independência linear.
Bases coordenadas. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Cônicas e
superfícies. Sistemas lineares. Matrizes. Determinantes. Autovalores e autovetores de
matrizes.
BÁSICA
SANTOS, Fabiano José. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman. 2010.
LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e Geometria Analítica. 4. ed. São Paulo: Lcte.
2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 50
MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e uma Iniciação a Geometria
Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.
COMPLEMENTAR
JULIANELLI, José Roberto. Calculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna. 2008.
KREYSZIG, Ermes. Matemática Superior para Engenharia. v. 3. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra Linear. São Paulo: Bookman. 2011.
SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e Matrizes – Uma introdução a álgebra linear.
4. ed. São Paulo: Cengage. 2015.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1987.
HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS, E CIDADANIA
EMENTA
Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais. Conceitos básicos para a
compreensão dos processos sociais. Fundamentos do comportamento individual e
grupal. Família e Religião. Organização econômica e política. Estratificação Social.
Instituições sociais. Cultura como instrumento de significação e instrumento de
conhecimento e poder. Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas. Cultura
organizacional. Educação das Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-
brasileira e Africana. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Política e Educação
Ambiental.
BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo:
Moderna, 2010.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
GIL, Antônio C. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 51
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7. ed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
LARAIA, Roque de B. Cultura - um conceito antropológico. 22. ed. São Paulo: Zahar,
2013.
LOUREIRO, C. F. B. (org.). Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em
debate. 7. ed. São Paulo: Cortez. 2012.
MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Ed. Contexto,
2015.
MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2009.
3ª PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
EMENTA
Revisão de derivadas. Integrais definidas e indefinidas. Técnicas de integração. Áreas.
Volumes.
BÁSICA
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.2. São Paulo: Pearson, 2013.
BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2015.
STEWART, James. Cálculo. V. 2. São Paulo: Cengage. 2014.
COMPLEMENTAR
CASTILHO, Flávio Freitas. Cálculo para cursos de engenharia: uma abordagem
computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
FINNEY, Ross L. WEIR, Maurice D. GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B.
Thomas Jr. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2002.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
HUGHES-HALLET. Cálculo – a uma e a várias variáveis. V.1. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva,
2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 52
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
EMENTA
Temperatura. Termologia. Calor e Princípios de Termodinâmica. Oscilações. Ondas em
Meios Elásticos. Óptica. Natureza e Propagação da Luz. Reflexão e refração.
BÁSICA
BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. V. 2. Rio de Janeiro:
LTC. 2009.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. V. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2009.
COMPLEMENTAR
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003.
KNIGHT, Randall D. Física: Uma abordagem estratégica – Termodinâmica Óptica. V.2.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007.
HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
THORNTON. Stephen T. MÁRION, Jerry B. Dinâmica clássica de partículas e
sistemas. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
CÁLCULO NUMÉRICO
EMENTA
Representação computacional de números. Erros. Zeros de funções reais. Métodos de
solução de sistemas lineares. Problemas de autovalores de matrizes. Interpolação
polinomial. Método dos mínimos quadrados. Integração e diferenciação numéricas.
BÁSICA
BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática – Cálculo numérico. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.
CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem
computacional. V.1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 53
FRANCO, Neide M. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2015.
COMPLEMENTAR
GOLDSTEIN, Larry. Matemática Aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012.
PUGA, Alvaro. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE, 2012.
RUGGIERO, Marcia A. G. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e computacionais.
São Paulo: Pearson, 1996.
SPERANDIO, Décio. Cálculo Numérico – características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. Pearson, 2003.
SULLIVAN, Michael. Matemática Finita - Uma Abordagem Aplicada. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
DESENHO TÉCNICO CIVIL
EMENTA
Desenho Técnico para Engenharia Civil. Simbologia e Convenções da ABNT. Escalas.
Projeções Ortogonais e Cortes. Detalhes Construtivos. Convenções de paredes,
esquadrias, etc. Telhados e intersecções. Escadas, convenções, cálculos e
construções. Rampas e detalhes circulares. Acessibilidade: Requisitos e Desenho
Universal. Projetos: Plantas. Cortes e Fachadas. Aplicações com uso do AUTOCAD.
BÁSICA
BUENO, Cláudia P. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2013.
LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia – desenho, modelagem
e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. 7. ed. Florianópolis: UFSC,
2013.
COMPLEMENTAR
BALDAM, Roquemar. Autocad 2014 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2013.
MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
NEIZEL, Ernest. Desenho técnico para construção civil. V.1. São Paulo: Edusp, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 54
PIZA, J. de Toledo. Desenho técnico para construção civil. V. 2. São Paulo: EPU,
2015.
SILVA, A.; KOURY. R.N.N; PERTENCE, A E. M. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
TOPOGRAFIA
EMENTA
Conceitos Fundamentos em Topografia e Geodésia. Sistemas de Projeção.
Coordenadas. Medidas Lineares e Angulares. Equipamentos. Orientação.
Levantamentos Planialtimétricos. Divisão de Terra. Locação de Obra. Aplicações em
Loteamentos e Estradas. Noções de GPS. Aplicações.
BÁSICA
CASACA, J. M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
DAIBERT, João Dalton. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Érica,
2014.
McCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
COMPLEMENTAR
COSTA, Aluizio Alves da. Topografia. Curitiba: Editora Do Livro Técnico, 2012.
GEMAEL, Camil. Introdução a Geodésia Física. Curitiba: UFPR, 2000.
TULLER, Marcelo. SARAIVA, Sergio. Fundamentos de topografia. Bookman, 2014.
GONÇALVES, J.A.; MADEIRA, S.; SOUSA, J. João. Topografia: Conceitos e
Aplicações. Lisboa: LIDEL, 2012.
ZUQUETTE, Lazaro V. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
NOÇÕES DE DIREITO
EMENTA
Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito Administrativo.
Direito do Trabalho. Direito Comercial. Direito Tributário. Licitações e contratos de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 55
obras públicas. Código de Defesa do Consumidor. Direito e Legislação Ambiental. O
Direito de Construir.
BÁSICA
FARIA, Claude Parteur. Comentários a Lei 5194/66: Regula o Exercício de Profissões
de Engenheiro. Florianópolis: Insular. 2013.
GOMIDE, Tito Ferreira. Engenharia Legal 3. São Paulo: LEUD, 2009.
WATANABE, Marilda. Manual de Direito. Saint Paul, 2011.
COMPLEMENTAR
CALANSANS JUNIOR, José. Manual de Licitação: orientação prática para o
procedimento de licitações, com roteiros de PROCEDI. 2, ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BRAUNERT, Rolf Dieter. Como Licitar Obras e Serviços na Engenharia. 2 ed. Belo
Horizonte: Fórum. 2010.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 35. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2014.
MEIRELLES, Hely Lopes. O Direito de Construir. São Paulo: Malheiros, 2013.
MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Editora Contexto. 2009.
4ª PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
EMENTA
Estudo de funções de várias variáveis. Derivação e diferenciação parcial. Regra da
Cadeia. Integrais múltiplas e aplicações. Sequencias e séries. Equações diferenciais.
BÁSICA
BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2015.
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.1. São Paulo: Pearson, 2006.
STEWART, James. Cálculo. V. 1 e 2. São Paulo: Cengage, 2014.
COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 56
CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem
computacional. V.1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
FINNEY, Ross L. WEIR, Maurice D. GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B.
Thomas Jr. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2002.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. V. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015.
HUGHES-HALLETT. Cálculo – a uma e a várias variáveis. V.1. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
EMENTA
Carga Elétrica e Campo Elétrico. Lei de Gauss. Trabalho e Potencial Elétrico.
Capacitores. Condutores. Corrente Elétrica. Resistores. Geradores. Receptores.
Circuitos elétricos. Campo e Força Magnética e Fontes de Campos Magnéticos.
Indução Eletromagnética. Ondas Eletromagnéticas.
BÁSICA
BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de Janeiro:
LTC, 2014.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
COMPLEMENTAR
CHAVES, Alaor. Física Básica - eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC. 2015.
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2015.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2006.
HAYT Jr., William H. Eletromagnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2013.
HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 57
EMENTA
Estatística Descritiva. Distribuição e Gráficos de Frequência. Distribuição a uma
Variável. Distribuição a duas Variáveis. Medidas de Tendência Central e de Dispersão.
Conceitos Básicos de Probabilidade. Correlação e Regressão.
BÁSICA
DOWNING, Douglas. CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. São Paulo: Saraiva,
2002.
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada a Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
TRIOLA, Mário. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19 ed. Atual. São Paulo: Saraiva, 2014.
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 2006.
MORAES, Fabíola Eugênio Arrabaça. Estatística descritiva. São Paulo: Pearson, 2010.
NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 2005.
VIEIRA, Sônia. Elementos da estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MECÂNICA GERAL
EMENTA
Conceitos fundamentais da Mecânica. Leis de Newton. Operações vetoriais no plano
cartesiano. Diagrama de corpo livre de um ponto material e de um corpo rígido.
Condições de equilíbrio de um ponto material e de um corpo rígido. Geometria das
Massas. Somatório de forças e momentos.
BÁSICA
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3.ed.
São Paulo: Blucher, 2011.
BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Green. Mecânica para Engenharia v. 2, 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 58
COMPLEMENTAR
BAUER, Wolfgang, Física para universitários. Porto Alegre: AMGH, 2012.
OLIVEIRA, José H. C. L. Introdução aos Princípios da Mecânica Clássica. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
SOUZA, Samuel de. Mecânica do Corpo Rígido. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
PLESHA, Michael. Mecânica para Engenharia. Estática. Porto Alegre: Bookman. 2014.
THORNTON. Stephen T. MÁRION, Jerry B. Dinâmica clássica de partículas e
sistemas. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
GEOLOGIA APLICADA
EMENTA
Introdução a Geologia de Engenharia. Tectônica de Placas. Processos geológicos e de
intemperismo. Tipos rochosos. Minerais. Aspectos de geoquímica. Geomorfologia
Geral. Geologia de Engenharia. Princípios de Geotecnia. Formas de representação.
Mapeamento geotécnico. Aplicações dos estudos geotécnicos em engenharia.
BÁSICA
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de Engenharia. São Paulo: Oficina de Texto, 2013.
POMEROL, Charles. Princípios de Geologia – Técnicas, modelos e teorias. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
COMPLEMENTAR
BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de textos,
2008.
DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage, 2014.
GEMAEL, Camil. Introdução a Geodésia Física. Curitiba: UFPR, 1999.
WICANDER, Reed. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage, 2014.
ZUQUETTE, Lazaro V. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
5ª PERÍODO
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 59
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
EMENTA
Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise
Dimensional. Estática dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de Carga
em Sistemas Fluidodinâmicos. Noções de Transferência de Calor e Massa.
BÁSICA
FOX, Robert W.;McDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
MUNSON, Bruce Roy; OKISHI, Theodore Hisao; YOUNG, Donald F. Uma introdução
concisa à mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Bluncher, 2005.
COMPLEMENTAR
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. São Paulo: Pearson Editora, 2008.
ROMA, Woodrow, Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed.
São Paulo: Rima, 2003.
AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 9.ed. Rio de Janeiro:
Edgard Blücher, 2008.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Rio de
Janeiro: Cengage, 2008.
LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3.ed. Florianópolis: UFSC,
2008.
ELETRICIDADE APLICADA
EMENTA
Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Circuitos magnéticos.
Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos eletrônicos. Introdução às
Máquinas Elétricas. Motores Elétricos. Transformadores. Sistemas Trifásicos.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 60
BÁSICA
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CHOUERI Jr.,S., CRUZ, E. C. A. Eletrônica Aplicada. 2ª Ed. São Paulo: Erica, 2008.
U.S. NAVY. Curso Completo de Eletricidade Básica. Curitiba: Hemus, 2002.
COMPLEMENTAR
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª Ed.
São Paulo: Érica, 1990.
MARKUS, O. Ensino Modular: Sistemas Analógicos – Circuitos com Diodos e
Transistores. São Paulo: Érica, 2000.
CHAVES, Alaor. Física Básica - eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC. 2015.
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2015.
HAYT Jr., William H. Eletromagnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2013.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
EMENTA
Introdução a Análise das Estruturas. Esforços Solicitantes. Tensões e Deformações.
Resistência dos Materiais. Solicitações Normais e Axiais. Solicitações Tangenciais.
Flexão de Barras.
BÁSICA
PINTO, Carlos de S. Curso Básico de Mecânica dos Sólidos. Oficina de Textos. 2008 .
GERE, James M. Mecânica dos Materiais. Cengage, 2010.
KOMATSU, José S. Mecânica dos Sólidos Elementar. Edufscar. 2008.
COMPLEMENTAR
POPOV, Egor. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher. 2004. BEER,
Ferdinand P. Mecânica dos Materiais. Artmed, 2011.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Prentice Hall, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 61
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3.ed.
São Paulo: Blucher, 2011.
BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Green. Mecânica para Engenharia v. 2, 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
MECÂNICA DOS SOLOS I
EMENTA
Características dos Solos. Propriedades dos Solos. Tensões. Permeabilidade.
Recalque total. Recalque parcial. Atividades de laboratório.
BÁSICA
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
1996. v.1.
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
COMPLEMENTAR
FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas:
Aplicação na estabilidade de taludes. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3.ed. Santa Maria: UFSM,
2008.
MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. Rio de Janeiro: Cengage
Learning, 2009.
PINTO, C. S. Curso de Mecânica dos Solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de Engenharia. São Paulo: Oficina de Texto, 2013.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
EMENTA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 62
Elementos de Ciência dos Materiais. Aglomerantes. Agregados para concreto.
Argamassas. Concreto de cimento Portland. Dosagem dos concretos. Controle
tecnológico do concreto. Aditivos e concretos especiais. Madeiras. Aços para concreto.
Materiais cerâmicos. Artefatos de concreto. Atividades de laboratório.
BÁSICA
BERTOLLINI, Luca. Materiais de Construção. Oficina de Textos, 2010.
BAUER, Luis A. F. Materiais de Construção. Vol.1 e 2 . LTC, 2004.
PINTO, Joana D. S. Materiais de Construção Civil. UFMG, 2011.
COMPLEMENTAR
FREIRE, W. F. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. UNICAMP, 2004.
ADDIS, Bil. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. Oficina de Textos, 2010.
BOTELHO, Manuel H. C. Concreto Armado – Eu Te Amo. Vol.1 Edgard Blucher, 2010.
ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto Leve Estrutural. Pini. 2009.
RIBEIRO, Fabiana Andrade. Juntas de Movimentação em Revestimentos Cerâmicos.
Pini. 2010.
6ª PERÍODO
HIDRÁULICA I
EMENTA
Escoamento em condutos forçados. Perdas de carga. Perdas localizadas. Redes de
distribuição de água. Instalações de Recalque. Cavitação. Atividades de laboratório.
BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 9.ed. Rio de Janeiro:
Edgard Blücher, 2008.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Rio de
Janeiro: Cengage, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 63
LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3.ed. Florianópolis: UFSC,
2008.
COMPLEMENTAR
BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais. 2.ed. Rio de
Janeiro: Edgard Blucher, 2010.
CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de
Textos, 2005.
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2.ed. Rio de
Janeiro: Edgard Blucher, 2012.
SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: LCTE, 2007.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
EMENTA
Luminotécnica. Instalações Elétricas Prediais Residenciais e Industriais.
Dimensionamento de Condutores e Eletrodutos. Dispositivos de Comando e Proteção
de Circuitos. Equipamentos a Motor. Telefonia. Lógica. Desenvolvimento de Projetos.
BÁSICA
CARVALHO JR. R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Rio de Janeiro:
Edgar Blucher, 2009.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. LTC, 2005.
COMPLEMENTAR
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 18.ed. São Paulo: Erica,
2006.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 64
LIMA FILHO, D. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11.ed. São Paulo: Erica,
2007.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
EMENTA
Deformações na Flexão. Flexão Geral. Flambagem. Estados de Tensão e de
Deformação. Energia de Deformação. Critérios de Resistência. Fadiga. Resistência à
Fadiga. Confiabilidade Estrutural.
BÁSICA
CARVALHO JR. R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Rio de Janeiro:
Edgar Blucher, 2009.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. LTC, 2005.
COMPLEMENTAR
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 18.ed. São Paulo: Erica,
2006.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
LIMA FILHO, D. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11.ed. São Paulo: Erica,
2007.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MECÂNICA DOS SOLOS II
EMENTA
Compactação dos solos. Movimento da água através dos solos. Estabilidade de
taludes. Estruturas de arrimo. Atividades de laboratório.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 65
BÁSICA
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. Volumes
2 e 3.
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2006.
COMPLEMENTAR
FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas:
Aplicação na estabilidade de taludes. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3.ed. Santa Maria: UFSM,
2008.
MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. Rio de Janeiro: Cengage
Learning, 2009.
PINTO, C. S. Curso de Mecânica dos Solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de Engenharia. São Paulo: Oficina de Texto, 2013.
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I
EMENTA
Topografia aplicada. Noções de aerofotogrametria e SIG. Viabilidade e anteprojeto de
estradas. Projeto geométrico de estradas. Geotecnia aplicada à infraestrutura de
estradas. Terraplenagem.
BÁSICA
LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3.ed. Florianópolis: UFSC,
2008.
PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2.ed. São
Paulo: Rima, 2004.
RODRIGUES, P.R.A., Introdução aos sistemas de transportes no Brasil e a logística
Internacional, São Paulo: 3ª. Ed. Ed. Aduaneiras, ISBN: 857129397
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 66
COMPLEMENTAR
ANTAS, P. M. [et al.] Estradas projetos geométricos de terraplenagem. Rio de Janeiro:
Interciência, 2007.
BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
SILVA, P. F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. São Paulo: PINI,
2005.
CEDERGREN, H. R. Drenagem dos pavimentos de rodovias e aeródromos. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. MT – DNER, Instituto de Pesquisas
Rodoviárias, 1980.
DAIBERT, João Dalton. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Érica,
2014.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL I
EMENTA
Implantação da Construção. Organização do Canteiro de Obras. Serviços Preliminares
e Locação. Equipamentos para Obras. Movimento de Terra. Fundações: Execução e
Controle. Fundações Diretas e Fundações Profundas. Superestrutura. Sistemas
Estruturais. Concreto: Aplicações.
BÁSICA
HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
PINI. Manual de Utilização - Eps na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2006.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. São Paulo: Erica,
2009.
COMPLEMENTAR
HUGON, A. Técnicas de Construção: Enciclopédia da Construção. Rio de Janeiro:
Hemus, 2004. v.1 e 2.
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. São Paulo: PINI, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 67
PINI. Construção Passo a Passo. 2.ed. Pini, 2009. Volumes 1, 2 e 3.
US NAVY. Construção Civil: teoria e prática. Rio de Janeiro: Hemus, 2005. Volumes 1,
2 e 3.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9.ed. São Paulo: PINI, 2008.
7ª PERÍODO
HIDRÁULICA II
EMENTA
Escoamento em condutos livres. Dimensionamento de canais. Energia específica.
Orifícios e bocais. Tubos curtos. Vertedores. Ressalto hidráulico. Curvas de remanso.
Atividades de laboratório.
BÁSICA
NETTO, J. M. de A. Manual de Hidráulica. 9ª edição. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil
Ltda, 2008.
BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
GRIBBIN, J. H. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São
Paulo: Cengage, 2008.
COMPLEMENTAR
CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de
Textos, 2005.
STREETER, Victor L. Mecânica dos Fluidos. Ed. Mc Graw Hill do Brasil, 1981.
GILES, Ronald V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil
Ltda, 1996.
LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3.ed. Florianópolis: UFSC,
2008.
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2.ed. Rio de
Janeiro: Edgard Blucher, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 68
SANEAMENTO AMBIENTAL I
EMENTA
Saneamento Básico e Ambiental. Legislação. Uso da Água. Qualidade das Águas.
Padrão de Potabilidade. Sistemas Públicos de Abastecimento de Água. Mananciais.
Captação. Elevatória. Adutoras. Reservação. Redes de Distribuição. Noções de
Tratamento de Água. Saneamento e Meio Ambiente.
BÁSICA
CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios Básicos do Saneamento do Meio.
8.ed. São Paulo: SENAC-SP, 2007.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. Rio
de Janeiro: Edgard Blucher, 2003.
REZENDE, S. C.; HELLER, L. O Saneamento no Brasil: Políticas e Interfaces. Belo
Horizonte: UFMG, 2008.
COMPLEMENTAR
BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
CASTRO, A. A. Manual do Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios. Belo
Horizonte: UFMG, 2007.
DEMOLINEER, K. S. Água e Saneamento Básico: Regimes Jurídicos e Marcos
Regulatórios. São Paulo: Livraria do Advogado, 2008.
HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo
Horizonte: UFMG, 2006.
PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2004.
ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS I
EMENTA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 69
Morfologia das Estruturas. Técnicas para o traçado dos Diagramas dos Esforços
Solicitantes. Estruturas Isostáticas. Treliças. Vigas Gerber. Pórticos e Arcos
Triarticulados. Deslocamentos em Estruturas Lineares.
BÁSICA
SHEPPARD, Sheri D. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. LTC, 2007.
MERIAN, James L. Mecânica para Engenharia – Estática. LTC, 2009.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. Prentice Hall, 2011.
COMPLEMENTAR
VARIOS AUTORES. Estática – Mecânica Vetorial para Engenheiros. Bookman, 2011.
SORIANO, Humberto L. Estática das Estruturas. Ciência Moderna, 2010.
BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. Thomson Learning,2003.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Erica, 2008.
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.
RECURSOS HÍDRICOS E HIDROLOGIA APLICADA
EMENTA
Bacia Hidrográfica. Ciclo Hidrológico. Precipitações. Escoamento Superficial. Estudo
das Águas Subterrâneas. Controle e Previsão de Enchentes. Gestão de Recursos
Hídricos. Obras Hidráulicas.
BÁSICA
GRIBBIN, J. H. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São
Paulo: Cengage, 2008.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. 4.ed. ABRH, 2007.
TUCCI, C. E. M. Modelos Hidrológicos. 2.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
COMPLEMENTAR
ALCANTARA, E. H. (org.) Novas tecnologias para o monitoramento e estudo: de
reservatórios hidrelétricos e grandes lagos. São Paulo: Parêntese, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 70
ALVAREZ, C.; GARCEZ, L. H. Hidrologia. 2.ed. Edgard Blucher, 1988.
CARVALHO, R. S.; ROSA, A. J. Previsão de comportamento de reservatórios. Rio de
Janeiro: Interciência, 2002.
DIAS, N. S. Recursos hídricos: usos e manejos. São Paulo: Livraria da Física, 2012.
PINTO, N. S. Hidrologia Básica. 5.ed. Edgard Blucher, 1995.
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II
EMENTA
Drenagem superficial e drenagem subterrânea de estradas. Compactação e
estabilização dos solos. Materiais de pavimentação e serviços. Pavimentos rígidos e
flexíveis.
BÁSICA
LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3.ed. Florianópolis: UFSC,
2008.
PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2.ed. São
Paulo: Rima, 2004.
RODRIGUES, P.R.A., Introdução aos sistemas de transportes no Brasil e a logística
Internacional, São Paulo: 3ª. Ed. Ed. Aduaneiras, ISBN: 857129397.
COMPLEMENTAR
ANTAS, P. M. [et al.] Estradas projetos geométricos de terraplenagem. Rio de Janeiro:
Inter ciência, 2007.
BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
SILVA, P. F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. São Paulo: PINI,
2005.
CEDERGREN, H. R. Drenagem dos pavimentos de rodovias e aeródromos. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. MT – DNER, Instituto de Pesquisas
Rodoviárias, 1980.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 71
BIOLCHINI, M. C. de A. Regulação do Transporte Aquaviário: Regulação da Outorga
de Autorização. São Paulo: Lumen Juris, 2005.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL II
EMENTA
Noções de Conforto Térmico e Acústico em Edificações. Alvenaria de Vedação. Forros.
Coberturas. Revestimentos. Impermeabilização. Telhados. Instalações Hidráulicas e
Elétricas: execução. Revestimentos para Pisos e Paredes. Esquadriais e Vidros.
Pinturas e Acabamentos. Inovações e Alternativas Tecnológicas: Construções em
Terra – Solo/Cimento e Solo/Cal; Alvenaria Industrial; Construções Pré-Moldadas;
Industrialização da Construção.
BÁSICA
HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
PINI. Manual de Utilização: EPS na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2006.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. São Paulo: Erica, 2009
COMPLEMENTAR
HUGON, A. Técnicas de Construção: Enciclopédia da Construção. Rio de Janeiro:
Hemus, 2004. v.1 e 2.
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. São Paulo: PINI, 2008.
PINI. Construção Passo a Passo. 2.ed. Pini, 2009.
US NAVY. Construção Civil: teoria e prática. Rio de Janeiro: Hemus, 2005. v.1, 2 e 3.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9.ed. São Paulo: PINI, 2008.
PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
EMENTA
Planejamento e Gestão Urbana: Conceitos. Estrutura Urbana. Desenho Urbano.
Zoneamento Urbano. Uso e Ocupação do Solo. Legislação Urbana. Loteamentos.
Políticas Públicas e Gestão do Espaço Urbano. Estatuto da Cidade. Planos Diretores.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 72
Integração de Políticas Urbanas. Planejamento Regional. Planejamento Territorial
Ambiental.
BÁSICA
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a Cidade. Uma introdução crítica ao planejamento e
à gestão urbanos. Rio de Janeiro: BERTRAND Brasil, 2002.
MONTE-MÓR, R.L. Planejamento urbano no Brasil; emergência e consolidação. Rev.
Espaço, tempo e crítica, vol. 1, no.1. 2007
DENALDI, Rosana. “Intervenção Municipal em Favelas: aprimoramento e limitações”.
In: XI Encontro Nacional da ANPUR. Salvador: ANPUR, 2005.
COMPLEMENTAR
GALIANO, Luis Fernández. “Habitação sem Cidade”. In: ARQUITECTURA VIVA n.97,
2004.
COMPANS, Rose "Intervenções de recuperação de zonas urbanas centrais:
experiências nacionais e internacionais". In: EMURB. Caminhos para o Centro. São
Paulo, 2004. p.23-60.
RUA, João. Urbanidades no rural: o devir de novas territorialidades. Campo-Território:
Revista de Geografia Agrária, Uberlândia, v. 1, n. 1, 2002. p. 82-106
BOAVENTURA, D. M. R. Urbanização em Goiás no século XVIII. Tese (Doutorado em
Arquitetura e Urbanismo), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2007 (Orientador: Mário Henrique Simão D’agostino).
“Estatuto da Cidade – Lei 10.257/01, de 10.07.2001 - Comentários” – Odete Medauar e
Fernando Dias Menezes de Almeida (Organizadores) – RT Editora
8ª PERÍODO
SANEAMENTO AMBIENTAL II
EMENTA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 73
Sistemas de Esgotos Sanitários. Coletores. Interceptores. Emissários. Noções de
Tratamento de Esgotos Sanitários. Sistemas de Drenagem Superficial Urbana. Manejo
de Águas Pluviais.
BÁSICA
NUVOLARI, A. (coord.). Esgoto Sanitário - coleta, transporte, tratamento e reuso
agrícola. São Paulo, FATEC. 2003.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias –
Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, v.01, Minas Gerais:
ABES, 1995.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias –
Lagoas de Estabilização, v.03, Minas Gerais: ABES, 1995.
COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Helena (organizadora). Olhares Geográficos: meio ambiente e saúde. São
Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005.
AISSE, Miguel M. Sistemas Econômicos de Tratamento de Esgotos Sanitários. Rio de
Janeiro, ABES, 2000.
AMORIM, Valter Pedrosa de. Resíduos Sólidos Urbanos: o problema e a solução.
Brasília: Roteiro Editorial, 1996.
CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São
Paulo: Moderna, 2003.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para
um desenvolvimento sustenstável. Barueri: Manoele, 2005.
ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS II
EMENTA
Linhas de influência. Processos gerais de cálculo hiperestático. Cálculo de estruturas
hiperestáticas. Processos dos Esforços. Processo dos Deslocamentos. Processo de
Cross.
BÁSICA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 74
SHEPPARD, Sheri D. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. LTC, 2007.
MERIAN, James L. Mecânica para Engenharia – Estática. LTC, 2009.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. Prentice Hall, 2011.
COMPLEMENTAR
VARIOS AUTORES. Estática – Mecânica Vetorial para Engenheiros. Bookman, 2011.
SORIANO, Humberto L. Estática das Estruturas. Ciência Moderna, 2010.
BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. Thomson Learning,2003.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Erica, 2008.
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.
RECURSOS ENERGÉTICOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
EMENTA
Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Energética. Energia no contexto de
Desenvolvimento e Meio Ambiente. Conversão de energia e eficiência de conversão.
Fontes Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e Brasileira. Geração
Centralizada e Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a Energia Nuclear.
Termelétricas. Cogeração. Tri-geração. Centrais Hidrelétricas. Geração Fotovoltaica,
Termossolar, Eólica. Sistemas Híbridos. Energia dos Oceanos. Células a Combustível
e a Problemática do Hidrogênio. Gestão de Energia. Impactos ambientais associados.
BÁSICA
CAVALCANTI, Clóvis (org). Desenvolvimentos e Natureza – Estudos para uma
Sociedade Sustentável. 4ed. São Paulo: Cortez. Recife: Fundação Joaquim Nabuco,
2003.
CAVALCANTI, Clóvis (org). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas
Públicas. 4ed. São Paulo: Cortez. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002.
FREITAS, Marcílio. Amazônia e Desenvolvimento Sustentável – Um diálogo que todos
os brasileiros deveriam conhecer. Petrópolis: Vozes, 2004.
COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 75
PROCÓPIO, Argemiro. Subdesenvolvimento Sustentável. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2008.
BECKER, DinizarFermiano. Desenvolvimento Sustentável. 3ª d. Florianópolis:
EDUNISC, 1999.
GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo Atual Editora
Ltda, 1998.
LITTLE, P.E. Políticas ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências.
Petrópolis, 2003
SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação do Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de
Textos. 2008.
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I
EMENTA
Propriedades do Concreto Armado. Estruturas usuais de Edifícios. Cargas. Fôrmas.
Critérios de Projeto. Anteprojeto de uma Estrutura para Edifício. Cálculo de elementos
estruturais típicos. Lajes Maciças. Lajes Nervuradas. Vigas. Detalhes de armadura.
Desenhos de execução. Projeto.
BÁSICA
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Rio de Janeiro:
Edgard Blucher, 2008. Volumes 1 e 2.
BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. Rio de Janeiro:
Imperial Novo milênio, 2004.
CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2.ed. Brasília: UNB, 2008.
COMPLEMENTAR
BUCHAIM, R. Concreto Protendido. Londrina: Eduel, 2008.
COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. Rio de Janeiro: Ronaldo Coelho, 008.
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI, 2008.
GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Rio De
Janeiro: Hemus, 2003. Volumes 1 a 6.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 76
LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
EMENTA
Introdução a Economia. Princípios básicos de microeconomia. Produção. Custos de
Produção. Estruturas de Mercado. Princípios básicos de macroeconomia. Produção e
Crescimento Econômico. Poupança e investimento. Sistema financeiro. Sistema
monetário e inflação. Oferta e demanda agregada. Financiamentos e empréstimos.
Técnicas de análise de investimentos.
BÁSICA
CASTRO, Antonio B. Introdução a Economia. Forense, 2011.
MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. Cengage, 2009.
NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. Cengage, 2011.
COMPLEMENTAR
SINGER, Paul. Curso de Introdução a Economia Política. Forense, 2000 DOBB,
Maurice H. A Evolução do capitalismo. LTC, 2007.
HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. LTC, 2010.
SOUZA, Nali de J. Desenvolvimento Econômico. Atlas, 2012.
SHERMAN, Howard J. Historia do Pensamento Econômico. Vozes, 2010.
DALY, H.; FARLEY, J. Economia Ecológica: Princípios e Aplicações. 1ª edição. Lisboa:
Piaget, 2008. 530 p.
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA
EMENTA
Investigação do subsolo. Sondagens. Capacidade de carga dos solos. Fundações
diretas e profundas. Abaixamento do lençol freático. Barragens de terra. Empuxos de
terra.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 77
BÁSICA
LOPES, Francisco de R. Fundações. Volume Único. Oficina de Textos, 2011.
ALBIERO, Jose H. Fundações Diretas. Oficina de Textos, 2011.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia. Oficina de Textos,
2010.
COMPLEMENTAR
ALONSO, Urbano R. Previsão e Controle das Fundações. Edgard Blucher, 2011.
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. LTC, 2007.
ALONSO, Urbano R. Exercícios de Fundações. Edgard Blucher, 2010.
REBELLO, Yopanan. Fundações – Guia Pratico de Projetos, Execução e
Dimensionamento. Zigurate, 2008
PINTO, Carlos de S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Oficina de Textos, 2006.
OPTATIVA I
EMENTA
Em acordo com a opção.
BÁSICA
Em acordo com a opção.
COMPLEMENTAR
Em acordo com a opção.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Desenvolvimento de Estágio Supervisionado em Empresa ou Projeto Supervisionado
em Engenharia Civil.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 78
9ª PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC I
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de
conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
BÁSICA
Conforme orientação.
COMPLEMENTAR
Conforme orientação.
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II
EMENTA
Cálculo de elementos estruturais típicos (vigas contínuas e pilares). Ação do vento em
edificações. Fundações. Estrutura de Arrimo. Piscinas e Reservatórios. Estruturas
especiais de concreto armado. Lajes Cogumelo. Marquises. Escadas. Detalhes de
armaduras. Desenhos de Execução. Projeto.
BÁSICA
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Rio de Janeiro:
Edgard Blucher, 2008. Volumes 1 e 2.
BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. Rio de Janeiro:
Imperial Novomilênio, 2004.
CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2.ed. Brasília: UNB, 2008.
COMPLEMENTAR
BUCHAIM, R. Concreto Protendido. Londrina: Eduel, 2008.
COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. Rio de Janeiro: Ronaldo Coelho, 2008.
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 79
GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Rio de
Janeiro: Hemus, 2003. Volumes 1 a 6.
LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
ESTRUTURAS DE MADEIRA
EMENTA
Conceituação e aplicações da madeira. A madeira como elemento estrutural.
Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Resistência da madeira. Cálculo de
ligações. Escoramentos. Estruturas de madeiras para coberturas. Projeto.
BÁSICA
CACHIM, P. Construções em Madeira. Porto: Publindustria, 2007.
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia da Madeira. Rio de Janeiro:
Edgard Blucher, 2008.
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
COMPLEMENTAR
ALVIN, R. C. Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2009.
MARTINS, A. GAUIZIN-MULLER, D.; WISNIK, G. Madeira como Estrutura: A História
da Ita. Paralaxe, 2005.
MOTA, C. Construção de estruturas de aço e madeira. Recife: EDUPE, 2008.
PRAVIA, Z. M. C. Dimensionamento Simplificado de Formas de Madeira. UPF, 2008.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Rio de Janeiro: Zigurate.
ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA
EMENTA
Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das organizações. O
Processo de Administração: Planejamento, Organização, Liderança, Controle. Estrutura
organizacional. Cultura organizacional. Relação entre empresas: competição,
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 80
cooperação, redes e terceirização. Planejamento e gestão de serviços. Recursos
humanos, finanças, orçamento e logística de empreendimentos organizacionais.
BÁSICA
MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à Administração. Atlas, 2011.
SILVA, Adelphino T. Administração Básica. Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Introdução a Administração. Teoria e Prática. Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR
HALPIN, Daniel. Administração da Construção Civil. LTC. 2005
SCHERMERHORN, John R. Administração – Conceitos Fundamentais. LTC, 2006.
PEREIRA, Jose M. Curso de Gestão Estratégica na Administração Pública. Atlas, 2012.
CLEGG, Stewart. Administração e Organizações. Bookman. 2011
RODRIGUEZ, Martius V. Administração – Elementos Essenciais para a Gestão das
Organizações. Atlas, 2009.
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
EMENTA
Sistemas de Transportes. Aspectos sociais, econômicos e políticos de transportes.
Técnica e Economia dos Transportes. Engenharia de Tráfego. Trânsito, Sinalização e
Logística. Transporte Urbano: Modais. Terminais Urbanos. Planejamento dos
Transportes. Transportes e impactos ambientais.
BÁSICA
RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística
Internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005, p. 123
ANTP - Associação Nacional de Transporte Público. Transporte urbano: cidades com
qualidade de vida. São Paulo: ANTP, 1997
KAWAMOTO, Eiji. Análise de sistemas de transportes. São Carlos: EESC – USP, 1994
COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 81
PIETRANTONIO, Hugo et al. Introdução à Engenharia de Tráfego.. Poli/USP. S. Paulo,
1999
SETTI, José Reynaldo A.Fluxo de Veículos e Capacidade Viária. Escola de Engenharia
de S. Carlos/USP, S. Carlos, 2001
SILVA JUNIOR, R. F. Geografia de Redes e da Logística no Transporte Rodoviário de
Cargas: Fluxos e Mobilidade Geográfica do Capital. 2004. 270f
RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística
Internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.
OWEN, W. Estratégia para os transportes. Trad.de David H. Hastings. São Paulo:
Pioneira, 1975.
PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS
EMENTA
Canteiro de Obras: Conceitos Gerais. Liderança e Técnicas de Planejamento. Gestão
Financeira, de Suprimentos e Logística da Obra. Gestão da Produção no Canteiro de
Obras. Gestão da Mão-de-obra e dos Equipamentos. Compatibilização do Projeto com
a Execução da Obra. Inovação Tecnológica na Construção Civil. Incorporação de
Edifícios. Gestão da Qualidade, do Plano de Obra (PBQP-h), da Saúde, da Segurança
do Trabalho e da Sustentabilidade Ambiental da Obra.
BÁSICA
CARDOSO, R. S. Orçamento de Obras em Foco. 1ª edição. Editora Pini, 2009.
WOODHEAD, R. W.; HALPIN, D. W. Administração da Construção Civil. 2ª edição.
Editora LTC, 2004.
MATTOS, A. D. Como Preparar Orçamentos de Obras. 1ª edição. Editora PINI, 2006.
COMPLEMENTAR
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. 1ª
edição. Editora PINI, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 82
COELHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. 1ª edição.
Editora Ronaldo Coelho, 2006.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil
Brasileira. 4ª edição. Coleção NBR 12.721. Editora PINI, 2004.
AVILA, A. V. Gerenciamento na Construção Civil. 1ª edição. Editora ARGOS, 2006.
PINI. TCPO - Tabela de Composição de Preços. 13ª edição. Editora PINI, 2008.
OPTATIVA II
EMENTA
Em acordo com a opção.
BÁSICA
Em acordo com a opção.
COMPLEMENTAR
Em acordo com a opção.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Desenvolvimento de Estágio Supervisionado em Empresa ou Projeto Supervisionado
em Engenharia Civil.
10ª PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC II
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de
conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
BÁSICA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 83
Conforme orientação.
COMPLEMENTAR
Conforme orientação.
INSTALAÇÕES HIDRO SANITÁRIAS PREDIAIS
EMENTA
Instalações prediais de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações
Prediais de Esgotos Sanitários. Instalações Prediais de Águas Pluviais. Aproveitamento
de Águas de Chuva. Instalações Prediais de Prevenção e Combate a incêndios.
Instalação de gás. Instalações Especiais. Projetos.
BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8.ed. Rio de Janeiro:
Edgard Blücher, 1998.
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2.ed. Rio de
Janeiro: Edgard Blucher, 2008.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
COMPLEMENTAR
DELMEE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher,
2003.
GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. Rio de Janeiro:
Edgard Blucher.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São
Paulo: Cengage, 2008.
LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3.ed. Florianópolis: UFSC,
2008.
PADUA, V. L.; HELLER, L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo
Horizonte: UFMG, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 84
PONTES E ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
EMENTA
Fundamentos de concreto protendido. Propriedades dos materiais. Sistemas de
protensão. Equipamentos. Dispositivos de Ancoragem. Perdas de protensão. Sistemas
estruturais em concreto protendido. Pontes: Tipologia. Elementos constituintes das
pontes. Classificação das pontes. Principais funções dos elementos constituintes das
pontes. Elementos para a elaboração do projeto de pontes. Pontes em laje. Pontes em
vigas. Pontes em grelha. Infraestrutura de pontes.
BÁSICA
SORIANO, HUMBERTO LIMA; Análise das Estruturas: Método. Editora Ciência
Moderna, Editora Ciência Moderna, São Paulo, 2006.
FREITAS, MOACYR. Infraestrutura de Pontes de Vigas. Editora Edgard Blucher, São
Paulo. 2001.
LEONHARDT, “Princípios Básicos da Construção de Pontes de Concreto”, Editora
Inter ciência, Rio de Janeiro, 1979.
COMPLEMENTAR
BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. Rio de Janeiro:
Imperial Novo milênio, 2004.
CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2.ed. Brasília: UNB, 2008.
O’CONNOR Colin. Pontes – Superestruturas. Volume I, EDUSP, 1975.
MASON, Jayme Pontes metálicas e mistas em viga reta. 1976.
Normas de cargas de pontes rodoviárias e ferroviárias – NBR7187, NBR7197.
Outras normas brasileiras pertinentes: NBR7189, NBR8800, NBR6118.
ESTRUTURAS METÁLICAS
EMENTA
Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações
simples e combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 85
técnicas. Projeto de cálculo de edifícios industriais, residenciais e comerciais em
estruturas de aço. Perfis Estruturais Formados a Frio. Barras Tracionadas. Barras
Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de almas. Vigas-coluna. Ligações.
BÁSICA
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher,
2005.
PUGLIESI; LAUAND. Estruturas Metálicas. Rio de Janeiro: Hemus, 2005.
COMPLEMENTAR
BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. 5.ed. São Paulo: PINI, 2006.
BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2.ed. São Paulo:
PINI, 2008.
MAGALHÃES, P. H. V. Modelamento e Detalhamento de Torres Metálicas: Automação
do Processo via Tecnologia CAD. São Paulo: Com Arte, 2005.
PIGNATTA E SILVA, V. Estrutura de Aço em Situação de Incêndio. Rio de Janeiro:
Zigurate, 2002.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Rio de Janeiro: Zigurate.
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA
Noções de Ergonomia. Saúde do trabalhador e Saúde ambiental. Higiene do trabalho.
Conceito: acidentes e doenças do trabalho, análise de risco: abordagem qualitativa e
quantitativa. Estatística de acidentes, avaliação de risco. Princípios, regras e
equipamentos de proteção. Causas da doença do trabalho: agentes químicos, agentes
biológicos e agentes ergonômicos. Condições ambientais: padrões, medição,
avaliação. Métodos de proteção: individual, coletiva, ventilação geral, diluidora,
ventilação local exaustora. A segurança do trabalho nas atividades de Engenheiros.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 86
Controle de acidentes. Proteção contra incêndios. Segurança no projeto. Legislação e
normas.
BÁSICA
COSTA, A. T. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5.ed. Rio de Janeiro: Difel,
2009.
FALZON, P. Ergonomia. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007.
SNELWAR, L. I.; ABRAHAO, J.; SILVINO, A. Introdução à Ergonomia: Da Prática à
Teoria. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2009.
COMPLEMENTAR
BARKOKEBAS Jr., B. Sistema de gestão em segurança e saúde do trabalho. Recife:
EDUPE,
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Edgard
Blucher, 2004.
GRANDJEAN, E.; KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia. 5.ed. São Paulo: Bookman,
2005.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2005.
VIDAL, M. C. (org.) Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Campus,
2011.
GESTÃO AMBIENTAL
EMENTA
Evolução histórica da questão ambiental. Casos históricos. Problemas ambientais em
escala global. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro.
Legislação ambiental federal e estadual. Licenciamento ambiental. Avaliação de
Impactos Ambientais. Processos de Gestão Ambiental. Certificação Ambiental e
adequação ambiental de empresas. As empresas e a ISO 14.000. Sistema de Gestão
Ambiental. Auditorias ambientais. Meio ambiente e Responsabilidade social.
BÁSICA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 87
BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à Engenharia Ambiental: o Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JR, A.; ROMERO, M. A. Curso de Gestão Ambiental. São
Paulo: Manole, 2004.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
DIAS, R. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006.
GUERRA, A. J. T.; ALMEIDA, J. R.; ARAUJO, G. H. S. Gestão Ambiental de Áreas
Degradadas. 2.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007.
MOURA, L. A. A. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. 6.ed. São
Paulo: Juarez de Oliveira, 2006.
SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação
Ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.
SZABO JR, A. M. Educação Ambiental e Gestão de Resíduos, 2.ed. São Paulo: Rideel,
2008.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Ética e Cidadania. Ética Profissional. Código de Ética Profissional. Formação e
Atribuições Profissionais do Engenheiro Civil. A organização do sistema profissional
CONFEA/CREA. Registro nos Conselhos Profissionais. O Exercício Legal da
Engenharia Civil. Entidades reguladoras. Sindicatos e Associações de Classe.
Legislação Profissional: Lei nº 5.194/1966; Resoluções nº 218/1973 e 1010/2005 e as
atribuições profissionais. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Responsabilidades dos Profissionais. Infrações e Penalidades. Salário profissional.
Previdência. MUTUA. Fiscalização do Exercício Profissional.
BÁSICA
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 88
FARIA, Claude Pasteur. Comentários a Lei 5194/66: Regula o Exercício de Profissões
de Engenheiro. Florianópolis: Insular. 2013.
GOMIDE, Tito Ferreira. Engenharia Legal 3. São Paulo: LEUD, 2009.
BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. 3. ed. Editora da UFSC, 2012.
COMPLEMENTAR
BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de problemas.
Rio de Janeiro: LTC. 2013.
LINDEBURG, Michael. Fundamentos de Engenharia. v.4 . Rio de Janeiro: LTC. 2013.
BONATTO, Hamilton. Licitações e Contratos de Obras e Serviços de Engenharia. 2. ed.
Belo Horizonte: Fórum. 2012.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 35. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2014.
MEIRELLES, Hely Lopes. O Direito de Construir. São Paulo: Malheiros, 2013.
OPTATIVA III
EMENTA
Em acordo com a opção.
BÁSICA
Em acordo com a opção.
COMPLEMENTAR
Em acordo com a opção.
Disciplinas Optativas – Ementário:
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais
Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e
surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 89
Empreendedorismo
Conceitos, características e comportamento do empreendedor. Eficiência
administrativa. Empreendimentos. Empresários. Motivação.
Inglês Instrumental para Engenharia
Considerações gerais sobre a leitura; conceituação; e razões para se ler em inglês; o
processo comunicativo; desenvolvimento de estratégias globais de leitura de textos
técnico-científicos estruturalmente simples em língua inglesa.
Gestão de Resíduos Sólidos
Resíduos Sólidos. Origem. Conceitos. Classificação. Geração de Resíduos.
Acondicionamento. Armazenagem. Coleta e Coleta seletiva. Reciclagem. Reutilização.
Tratamento e Disposição final. Aterros Sanitários. Projeto. Aspectos Biológicos.
Compostagem. Incineração. Pirólise. Resíduos Especiais. Resíduos da Saúde,
Indústrias e da Construção Civil. Resíduos Sólidos e aspectos de Impactos Ambientais
e Saúde Pública.
Aeroportos
Noções Sobre Aeroportos e Navegação Aérea. Evolução teórica e econômica do
transporte aéreo. Previsão de tráfego. Navegação aérea e cartografia (noções).
Controle de tráfego aéreo. Anemograma e características das aeronaves. Pistas de
pouso e de decolagem. Pistas de táxi. Características das áreas de pouso, pátios e
TPS. Restrições de altura e de ruído. Pavimentação Aeroportuária. Características dos
trens de pouso. Método C.B.R. Método F.A.A. – Classificação dos solos e projeto.
Classificação LCN. Impactos Ambientais.
Ferrovias
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 90
Geopolítica do transporte ferroviário. Noções de tráfego ferroviário. Geometria
ferroviária. Elementos da superestrutura ferroviária. Arredondamento de trilhos.
Superelevação. Generalidades do tráfego ferroviário. Impactos Ambientais.
Engenharia de Tráfego
Introdução à engenharia de tráfego. Parâmetros teóricos e práticos do fluxo contínuo
de veículos. Considerações sobre o fluxo interrompido de veículos. Controle de
veículos em vias. Semaforização. Noções de segurança no trânsito.
Obras Hidráulicas
Gerenciamento dos recursos hídricos. Tipos de aproveitamentos hidrelétricos,
planejamento de uma usina hidrelétrica. Reservatórios de acumulação, determinação
dos volumes. Níveis operacionais. Órgãos componentes de uma usina hidrelétrica.
Tipos de barragens, determinação de sua altura, esforços atuantes. Extravasores:
vertedores de superfície, Creager, descarregadores de fundo, tulipa. Dissipadores de
energia – dimensionamento de bacia de dissipação. Geração de energia. Obras de
desvio. Impactos ambientais.
4.4 Periódicos Especializados
O acervo específico do Curso de Engenharia Civil está sendo adquirido de forma
a atender as atividades didático-pedagógicas, científicas e tecnológicas.
A biblioteca possui bases de dados que possibilita à comunidade acadêmica
acesso a ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com
ênfase para os cursos oferecidos, em todos os níveis. Especificamente para o Curso de
Engenharia Civil, a IES adquiriu os seguintes periódicos:
Revista de Eletrônica de Engenharia Civil
Revista Gestão e Tecnologias de Projetos
Revista Ambiente Construído
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Revista Brasileira de Cartografia
Revista de Arquitetura IMED
Revista Ambiente e Sociedade
Revista Ciência e Engenharia
Revista Engenharia Sanitária e Ambiental
Revista Perspectivas online: Exatas e Engenharias
Revista de Engenharia e Tecnologia
Revista Brasileira de Gestão e Engenharia
Revista de Ensino de Engenharia
4.5 Metodologia
Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos, com
espírito criativo, capazes de atuar na sociedade e transformá-la, a metodologia utilizada
no curso visa o desenvolvimento de competências formando um profissional capaz de
mobilizar os conhecimentos, habilidades e atitudes para a resolução de problemas, por
meio da ação-reflexão-ação e da interdisciplinaridade.
O curso de Graduação em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano,
FNG, tem por objetivo a formação de profissionais com sólidos conhecimentos nas
áreas específicas de atuação. Este processo se dará por meio de disciplinas que
contemplem a teoria e a prática, capacitando o profissional para atuar em diferentes
segmentos e áreas profissionais.
O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso
exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A
consideração da autoestima dos alunos, dos processos interativos, bem como a
utilização de recursos tecnológicos modernos permite imprimir, ao processo
pedagógico, dinamicidade que ultrapassa apenas transmissão do conteúdo. Por meio
do diálogo crítico e do debate em sala de aula, teorias se consolidam para permitir que
estudos de casos, seminários, trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos
individuais, atividades laboratoriais, visitas técnicas, simulações, aplicação de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 92
softwares, atividades em canteiros experimentais e outras atividades contribuam para o
desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a prática
profissional da engenharia civil, formando um profissional competente e consciente de
seu papel no mundo moderno que venha atuar na área como profissional competente e
ético.
Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre
salientar que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as
especificidades de cada disciplina, com teoria e prática, sob a orientação de professor
responsável.
A postura interdisciplinar e transversal é concebida no curso como um campo
aberto para que, de uma organização didática disciplinar por especialidades, se
possam estabelecer novas competências e habilidades através de uma postura
pautada em uma visão global do currículo formativo que abrange disciplinas básicas,
de formação profissional e, de formação geral, com elementos culturais e humanísticos.
A direção da Faculdade do Norte Goiano, FNG, incentiva seus professores a
adotarem metodologias inovadoras, criativas e dialéticas como prática cotidiana.
Por seu turno, a mantenedora compromete-se a atender aos pleitos da
instituição de ensino no aspecto de dotá-la dos equipamentos e recursos necessários
para a consecução dessa política metodológica de incentivo à criatividade.
Dentre as metodologias de ensino que a FNG utiliza, podem-se destacar as
seguintes:
a) Interação total entre professor e aluno;
b) Uso da informática na sala de aula, através de programas específicos, inclusive com
a utilização de Datashow e da placa de supervídeo com saída para TV, instalados em
salas de multimídia;
c) Uso de projetor para exposição de conteúdos, tanto por parte dos professores
quanto dos alunos, em seminários que serão avaliados inclusive pela participação
efetiva nos grupos e apresentação de trabalhos;
d) Aulas práticas em laboratórios e canteiros experimentais;
d) Utilização de artigos técnico-científicos no ensino de disciplinas;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 93
e) Utilização de vídeos técnicos, artísticos e culturais, com debates após as
apresentações;
f) Viagens de estudos e visitas técnicas;
g) Participação efetiva em congressos, seminários, palestras e outros eventos;
h) Estágios em obras de engenharia e escritórios de projeto;
i) Pesquisas dos alunos na internet, disponibilizada no laboratório de informática, na
biblioteca e nas salas de multimídia;
j) Trabalhos com pesquisa e práticas de investigação científica;
k) Prática constante da interdisciplinaridade, de modo que se possam criar canais de
comunicação entre as disciplinas;
l) Utilização do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC) como instrumento
importante para coordenar as pesquisas, a extensão e os eventos da instituição;
m) Incentivo, em todas as disciplinas, da leitura por parte dos alunos, sobretudo de
livros e periódicos relacionados às áreas do conhecimento, inclusive como recurso de
avaliação dos estudantes;
n) Incentivo aos alunos para apresentação, em sala de aula, em forma de seminários,
de trabalhos, pesquisas, etc.;
o) Apoio ao aluno que tenha dificuldade de aprendizagem, relacionamento, ou
motivacional quanto aos estudos, sobretudo através do Núcleo de Apoio ao Aluno
(NUAL);
p) Programa de nivelamento dos alunos com maior dificuldade na assimilação dos
conteúdos;
q) Assistência aos alunos, por parte dos professores, e dos monitores do Programa de
Monitoria, fora dos horários das aulas, para ajudá-los a tirar dúvidas, reforço e etc.;
r) Palestras com profissionais da área, dentro da sala de aula, em assunto relacionado
com o conteúdo da disciplina ministrada; e
s) Efetivo trabalho discente em sala de aula individualmente e em grupos para leituras,
debates, resolução de exercícios, elaboração de projetos e outros.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 94
4.5.1 Procedimentos de Ensino e aprendizagem
Os procedimentos de ensino e aprendizagem se referem às estratégias que os
docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos
das diversas disciplinas. Entre eles destacam-se os seguintes:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade adequada,
pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por
muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o
docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da
qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que
permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências
reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição,
de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em
passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que
está em discussão seja estabelecida;
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento
permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de
aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a
prática, o que nem sempre o docente consegue acumular;
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos
multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem
ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação,
documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das
opções;
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de
Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de
treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral;
f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.
Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do
grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha,
no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 95
Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em
função da quantidade de alunos presentes à exposição;
g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,
individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de
exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com
sua avaliação;
h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que
envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde
que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos
nas avaliações.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados
pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada
para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das
disciplinas.
4.5.2 Tecnologias de Informação e Comunicação no processo Ensino
aprendizagem (TIC)
A Faculdade do Norte Goiano, FNG, entende que o desenvolvimento tecnológico
tem modificado profundamente o cotidiano das pessoas, e a escola não pode ficar
alheia a essa realidade, ela precisa se adaptar e orientar o aluno como conviver com
essas novas tecnologias (TIC) também dentro da escola, para que ele possa atuar
como cidadão participante dentro e fora do contexto educacional. A faculdade
disponibiliza aos estudantes laboratório de informática com rede de internet.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC
no processo de ensino/aprendizagem, incentivar a produção, pelos professores, de
materiais de apoio ao ensino e sua disponibilização on-line, prolongando os momentos
de aprendizagem no tempo e no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação à distância proporcionados pelas
TIC podem ser potenciadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e
modelos de aprendizagem,
O uso das tecnologias por si só não representa mudança pedagógica, se for
usada somente como suporte tecnológico para ilustrar a aula, o que se torna
necessário é a criação de novos ambientes de aprendizagem e de novas dinâmicas
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 96
sociais a partir do uso dessas novas ferramentas que despertem a atenção do
estudante motivando -o para a aprendizagem. A tecnologia enriquece a aula, mas não
pode ser colocada à frente do conteúdo, nem para encobrir a ineficiência e a falta de
preparo de professores. Logo a tecnologia é uma alternativa boa, desde que ela
permita o crescimento pessoal e a auto formação dos estudantes.
Considera-se que a faculdade está em um estágio inicial de utilização de TIC,
mas há forte indicação para aprofundamento no sentido de fortalecer a utilização da
tecnologia nas aulas do curso.
Os alunos, professores e as coordenações dos cursos da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, têm, à sua disposição, recursos tecnológicos para que possam utilizá-
los, ao lado dos recursos convencionais empregados no processo ensino-
aprendizagem.
No Curso de Engenharia Civil serão utilizados os recursos áudio visuais
(Datashow, laboratório de informática e sala de multimídia), visando estimular práticas
e oportunidades, tais como:
- Práticas de interdisciplinaridade desde o 1º semestre do curso;
- Informações, on-line, sobre o curso, pesquisas, programas e áreas específicas de
saber;
- Atualização permanente de alunos, professores e corpo técnico para o emprego de
ferramentas materiais e virtuais de uso acadêmico, especialmente softwares da área
educacional;
- Emprego dos equipamentos de multimídia para aulas e seminários;
- Pontos de acesso à internet, para alunos e professores, nos laboratórios, na
Biblioteca e em outros locais da Faculdade;
- Acesso a biblioteca virtual e consulta a artigos científicos e base de pesquisas, via
internet;
- Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;
- Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos
básicos;
- Laboratórios de informática equipados para uso em aulas e em outras atividades;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 97
- Recursos da comunicação e da informação para emprego, na Biblioteca, no acesso a
acervos locais e remotos;
- Oferta de apoio tecnológico produzido para as necessidades próprias e específicas
das disciplinas;
- Intercâmbios com entidades das áreas das tecnologias e educacional.
A manutenção e atualização das tecnologias de Informação e Comunicação na
Faculdade do Norte Goiano, FNG, serão realizadas de acordo com a demanda de cada
unidade temática e, também, atendendo a legislação específica pertinente às
profissões ligadas aos diferentes cursos.
4.6 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado é componente obrigatório, podendo ser
entendido como o eixo articulador entre teoria e prática. É a oportunidade de o aluno
entrar em contato direto com a realidade profissional em que atuará, para conhecê-la e,
também desenvolver as competências e habilidades necessárias à aplicação dos
conhecimentos teóricos, metodológicos e tecnológicos trabalhados ao longo do curso.
O Estágio Curricular Supervisionado compreende atividade pré-profissional em
Engenharia Civil, realizado em Obras de Engenharia ou Escritório de Projetos, em
empresas públicas ou privadas, ou ainda em organizações do 3º setor, propiciando
experiência ao estudante, e complementando sua formação com aprendizado prático
em atividades compatíveis com sua formação.
O Estágio Curricular Supervisionado objetiva o amadurecimento social,
comportamental, intelectual e tecnológico do Estudante de Engenharia, sendo
desenvolvido entre o 8º e 10º períodos do curso, e com uma carga horária mínima de
200 horas. O estágio, sendo desenvolvido ao final do curso, propicia um melhor
aproveitamento desta importante experiência, tendo em vista que o aluno já dispõe do
ferramental necessário para sua realização.
O Estágio Curricular Supervisionado, sendo desenvolvido com um total de 200
horas, está acima, portanto, do previsto na norma legal, a resolução CES/CNE nº
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 98
11/2002, do Conselho Nacional de Educação, que estabeleceu em 160 horas o mínimo
a ser integralizado.
A Supervisão é exercida diretamente por professor orientador, através de
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização
das atividades. O professor-orientador tem horário semanal de atendimento, sendo a
frequência de orientações obrigatória para o aluno.
É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação, a documentação
necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, dando suporte,
analisando, acompanhando e supervisionando as atividades desenvolvidas pelo
estagiário de acordo com as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de
2008.
O estágio representa ainda uma oportunidade para assimilar experiência prática
e desenvolver atividades de natureza sistêmico-administrativa em empreendimentos
relacionados à formação profissional, buscando a adequação dos conhecimentos
adquiridos com a realidade profissional, realimentadora do processo de ensino.
A avaliação do Estágio Supervisionado é realizada pelo professor orientador,
sendo a nota lançada no diário de classe, e atribuída ao aluno de forma compatível
com as atividades executadas conforme orientações do professor, com variações de
dez a zero. Para obter a aprovação é necessária ainda a apresentação da
documentação exigida, a Declaração de Conclusão fornecida pela empresa
concedente.
Os instrumentos de acompanhamento e de avaliação periódica do estágio serão
registrados em Ficha de Acompanhamento, com todas as informações do aluno em
estágio.
Para o Estágio Supervisionado a Faculdade do Norte Goiano, FNG, mantém
Regulamento com as normas e orientações para seu cumprimento.
4.6.1 Estágio Curricular Não Obrigatório
O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade acadêmica de caráter
opcional e de natureza complementar à formação acadêmico-profissional dos
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 99
estudantes, subordinada às exigências postas pelos dispositivos legais e normativos
anteriormente citados.
Apenas o aluno regularmente matriculado no Curso de Engenharia Civil
poderá efetivamente participar dessa modalidade de estágio. A carga horária do
Estágio Curricular Não Obrigatório poderá, em parte, ser computada nas Atividades
Complementares, ou ser registrada, integralmente, no histórico escolar do aluno para
além da carga horária exigida para a integralização do curso.
4.7 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares do Curso de
Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, os quais possibilitam o
reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno. Essas
atividades compreendem, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da Instituição de
Ensino, incluindo cursos, estudos e atividades independentes transversais, opcionais e
interdisciplinares, especialmente no tocante às relações com o mundo do trabalho, nas
ações de pesquisa, de ensino e extensão desenvolvidos junto à comunidade.
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a
oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória
autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o
conhecimento propiciado pelo curso.
Estas atividades poderão ocorrer por meio de monitorias, participação em
congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais,
pesquisas, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados,
atividades de representação, dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação
pelo acadêmico de 120 (cento e vinte) horas de atividades complementares, conforme
regulamento desenvolvido pela Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas
apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e
sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e
sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 100
grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos
alunos, dentre várias possibilidades.
Nessas atividades, a Faculdade do Norte Goiano, FNG, promoverá a
oportunidade de uma educação solidária, participativa e integral, e, ainda, o
estabelecimento de parcerias com outras instituições, o desenvolvimento de projetos
sociais, educacionais e culturais e a prática de investigação e vivências internas e
externas ao curso, propiciando a comunicação e o estabelecimento de uma relação de
reciprocidade e compartilhamento do ensino-aprendizagem em sua comunidade
acadêmica.
Para as Atividades Complementares a Faculdade do Norte Goiano, FNG,
mantém Regulamento com as normas e orientações conforme segue:
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos Cursos de Graduação
da Faculdade do Norte Goiano, FNG, são obrigatórias e categorizam-se em
três grupos: a) Atividades de Ensino; b) Atividades de Extensão; c)
Atividades de Pesquisa.
Parágrafo único. Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga
horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos
acima indicados.
Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista
nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Instituição,
devendo ser cumpridas durante sua integralização.
Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de:
a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não
previstas no Currículo Pleno do Curso;
b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com
anuência prévia da Coordenação do Curso;
c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso.
Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em:
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 101
a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências,
encontros, cursos de atualização e similares;
b) estágios extracurriculares;
c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de
Ensino;
d) participações em audiências, limitados a 20 h.
Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem:
a) iniciação científica;
b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado à área do
Curso, até 40 horas para cada um.
Art. 6º As Atividades Complementares serão supervisionadas pela
Coordenação do Curso ou por órgão especialmente criado pela faculdade,
ao qual caberá:
a) estabelecer e divulgar, com a anuência do Colegiado do Curso, o Plano
de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela
Faculdade;
b) exigir certificado de frequência e participação, notas obtidas, carga
horária cumprida, relatórios de desempenho e outros documentos
vinculados às referidas atividades;
c) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a
realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente,
rubricá-lo e encaminhá-lo à Secretaria Geral para registro na Ficha do
Aluno.
§ 1º Os documentos comprobatórios das atividades Complementares depois
de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para registro na Ficha do
Aluno, permanecerão em sua Pasta para posterior expedição de Diploma.
§ 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre
letivo, para recebimento das solicitações de aproveitamento das Atividades
Complementares, devendo publicar sua decisão na primeira semana do
semestre subsequente.
Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão
apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Colegiado
Superior da faculdade.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 102
4.8 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do Curso de Engenharia Civil da
Faculdade do Norte Goiano, FNG, constitui-se em um importante instrumento de
avaliação, para cuja formulação o aluno deverá mobilizar as distintas competências
construídas ao longo do curso. O Trabalho de Conclusão será desenvolvido sobre um
tema de escolha do aluno, seguindo as linhas que serão estabelecidas pelo Colegiado
de Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, a
ser desenvolvido no 9º e 10º semestres do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do
Norte Goiano, FNG. Consiste em uma pesquisa individual, orientada por docente da
Instituição, e relatada sob a forma de Monografia, abrangendo linha ou campo afim à
área de formação.
A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo
fomentar a produção científica na área de Engenharia Civil e proporcionar a construção
e a partilha do conhecimento, em um exercício de sistematização e crítica do
pensamento construído historicamente. Além disso, tem como objetivos
complementares propiciar aos alunos demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
aprofundamento temático, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento
da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.
O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo
Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador e professores
convidados.
A elaboração do trabalho de conclusão de curso obedecerá ao Regulamento
de TCC, da Faculdade do Norte Goiano, FNG.
A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação
educacional vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à
normalização das ações relacionadas com a atividade acadêmica do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC).
Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível
superior precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica
do aluno, pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais,
como requisitos para obtenção do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 103
caráter técnico-científico que sintetize o percurso do processo ensino-aprendizagem
por eles percorrido.
Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC serão
apresentados na forma escrita e caracterizam-se como Monografia ou Artigo Científico,
em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
São Objetivos do TCC:
- Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades
planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do
conhecimento do aluno;
- Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos
adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de
interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional;
- Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes
resultados de sua pesquisa ou atividade prática.
4.9 Projeto Interdisciplinar Integrado
O Projeto Interdisciplinar Integrado foi concebido como componente curricular
obrigatório do curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, a ser
desenvolvido durante o curso, preferencialmente do 5º ao 8º semestre do curso, com
objetivo de construção de trabalhos e projetos de síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, com ênfase no conjunto de disciplinas e
componentes do período de matrícula do aluno, como construção interdisciplinar e
transversal. O projeto será realizado sob a orientação de docente ou equipe de
docentes e poderá ser realizado individualmente ou em grupo de alunos, com ênfase
na realização de projetos, desenvolvimento de protótipos e de equipamentos.
A implantação do Projeto Interdisciplinar Integrado como componente curricular
do curso de Engenharia Civil e sua forma de articulação com os demais componentes
do Projeto do Curso, deverá ser constantemente discutido e avaliado pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE) e entendido em uma perspectiva de ação que se constitui
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 104
em fortalecimento da estrutura curricular do curso, tornando-os mais dinâmicos e
potencializadores das competências e habilidades profissionais necessárias aos
graduandos.
O Projeto Interdisciplinar Integrado se constitui, portanto, em uma estratégia
pedagógica, de caráter interdisciplinar, constituída de etapas e fases e como um eixo
articulador do currículo, no sentido da integração curricular e da mobilização, realização
e aplicação de conhecimentos que contribuam com a formação de uma visão do todo,
no decorrer do percurso formativo do estudante de Engenharia.
Por este enfoque, a utilização do Projeto Interdisciplinar Integrado é ferramenta
para a construção de competências pelo aluno a partir da realização do projeto, da
pesquisa sistematizada, do envolvimento do corpo docente, da adoção de escrita
normatizada e de estratégias de apresentação oral dos trabalhos interdisciplinares nos
semestres letivos que compõem o curso.
Na prática, espera-se que, além da interdisciplinaridade, o Projeto Interdisciplinar
Integrado induza à transversalidade entre os conteúdos de ensino por meio de um eixo
integrador desse currículo, de forma a se estabelecer uma interface entre as disciplinas
e promover a articulação de conhecimentos no semestre letivo trabalhado.
4.10 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação dos alunos da Faculdade do Norte Goiano, FNG, será feita de
forma processual, privilegiando o esforço e a evolução do aluno. Assim, os professores
procurarão avaliar constantemente os alunos, utilizando-se de formas variadas de
avaliação para compor a média final de cada bimestre.
A preocupação maior diz respeito ao fato de o aluno estar compreendendo o
conteúdo da disciplina e se tem condições de interpretar e avaliar criticamente as
situações. Procurar-se-á evitar, sempre que possível, avaliações que privilegiam a
assimilação mecânica, por um curto espaço de tempo as informações pertinentes as
etapas do conhecimento.
De acordo com o Regimento da FNG, o sistema de avaliação está assim
definido:
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 105
Seção VIII
Das condições de aprovação, retenção e revisão de avaliação
Art. 142. O processo avaliativo da FNG é composto de frequência (mínima
de 75%) e médias de aproveitamento no valor de 0 (zero) a 10 (dez), com
aprovação pela média final 5,0.
§ 1º. As médias são apuradas até a primeira casa decimal.
§ 2º. Quanto às condições de avaliação e aproveitamento, a FNG adotará
critérios de notas, avaliações parciais com médias acumulativas e médias
aritméticas simples, representadas por N1, N2, N3.
§ 3º. As médias de aproveitamento são obtidas mediante avaliações, que
devem ser aplicadas pelo professor da disciplina e obtidas por meio de
diversos instrumentos, como arguições; visitas técnicas; pesquisas de
livros, revistas e de dados em campo; resoluções de situações problemas;
projetos experimentais; trabalhos teóricos e/ou práticos; relatórios;
seminários; trabalhos individuais ou em grupo; exames; análises críticas;
provas escritas e orais e outras atividades avaliativas previstas nos
respectivos Planos de Ensino (PE).
§ 4º. A cada semestre letivo são atribuídas três médias de aproveitamento
(N1, N2, N3), sendo a N1 correspondente ao primeiro bimestre, a N2 ao
segundo e a N3 ao exame final.
§ 5º. As médias N1 e N2 são apuradas por meio de diferentes formas de
avaliação com notas parciais, valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos,
objetivando a média integral final do bimestre. As notas parciais aplicadas
de modo contínuo, progressivo e cumulativo, envolvendo os aspectos
cognitivos e intelectivos relacionados com as competências e habilidades
requeridas pelos cursos.
§ 6º. O aluno que alcançar média aritmética simples igual ou superior a 7,0
(sete) entre N1 e N2 está dispensado da realização do exame final (N3).
§ 7º. A N3 é obtida em uma única avaliação com valor de 0 (zero) a 10
(dez). Só será aplicado o exame final se o aluno não obtiver média
aritmética simples igual ou superior a 7,0 (sete) entre as notas N1 e N2.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 106
§ 8º. O exame final (N3) em cada semestre deve ser realizado após a
divulgação do resultado da avaliação N2 e abrange a capacidade de
domínio do conjunto de conteúdos ministrados na disciplina, não podendo
a média final ser inferior a 5,0 (cinco).
§ 9º. O aluno que obtiver a média aritmética simples entre N1 e N2 inferior
a 7,0 (sete) mas igual ou superior a 3,0 (três) terá que realizar o exame
final (N3).
§ 10. Será automaticamente reprovado, sem direito a realizar o exame
final (N3), o aluno que não alcançar o valor igual a 3,0 (três) na média
aritmética simples entre as notas da N1 e N2.
§ 11. A nota final do semestre será obtida pela média aritmética simples
entre as notas da N1 e N2 e a nota do exame final (N3), cujo resultado,
para efeito de aprovação, deverá ser igual ou superior 5,0 (cinco).
§ 12. As avaliações têm o objetivo de aprovação ou reprovação dos alunos
nos bimestres letivos consecutivos.
§ 13. As avaliações servem também como instrumento de reflexão crítica
sobre os conteúdos e as metodologias de ensino expressos nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos (PPC), com vistas ao aprimoramento das
atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pela FNG.
Art. 143. O aluno reprovado, por não ter alcançado a nota mínima ou por
insuficiência de frequência, repetirá a disciplina, na modalidade de
dependência, observando-se os mesmos critérios de avaliação
estabelecidos neste regimento, bem como os pré-requisitos, se houver.
Parágrafo único. A critério da FNG poderão ser ministradas aulas durante
o período de férias escolares ou de recesso acadêmico, visando obter-se
aproveitamento em disciplinas pendentes.
Art. 144. Ao aluno que deixar de comparecer, na data previamente fixada,
para a primeira prova ou exame avaliativo, será concedida uma segunda
oportunidade (avaliação de segunda chamada), desde que ele faça o
requerimento, por escrito, na Secretaria Acadêmica, no prazo estabelecido
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 107
no calendário acadêmico do semestre letivo, e desde que comprove, por
meio de juntada de documentos comprobatórios, motivo justo e razoável
da sua ausência ao exame anteriormente designado.
§ 1º. O pedido de segunda chamada será apreciado pelo coordenador do
curso e a prova será elaborada e corrigida pelo professor. A prova deverá
ser entregue ao coordenador de curso para aplicá-la em data estabelecida
pela Secretaria Acadêmica.
§ 2º. Ressalvada a previsão da segunda chamada, atribui-se nota 0 (zero)
ao aluno que deixar de submeter-se à avaliação prevista, na data
previamente fixada, bem como ao que usar meios ilícitos e fraudulentos,
podendo ser ainda aplicadas sanções disciplinares cabíveis ante os atos
inadequados, de insubordinação, indisciplina ou de mau procedimento.
Art. 145. O aluno pode requerer, por escrito, a revisão da nota que lhe foi
atribuída nos exames avaliativos, dentro do prazo de 03 (três) dias úteis,
após a entrega da nota e/ou da sua divulgação.
Parágrafo único. No caso de pedido de revisão, o professor terá o prazo
máximo de 03 (três) dias úteis para rever a avaliação e a nota, devendo
encaminhar o resultado revisto à Coordenação de Curso, para que esta o
encaminhe à Secretaria Acadêmica.
Art. 146. O aluno pode requerer, por escrito, na Secretaria Acadêmica a
Prova Substitutiva de N1 ou de N2 dentro do prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico. Essa prova terá valor total de 10 (dez) pontos não
sendo computadas as notas de avaliações processuais.
Art. 147. O professor terá 03 (três) dias úteis para informar as frequências
à Secretaria Acadêmica, após cada mês letivo e as notas assim que
encerradas as avaliações (N1, N2, N3) de cada disciplina previstas no
calendário acadêmico.
O Colegiado de Cursos pode, ouvida a Coordenação do curso respectivo,
estabelecer formas diferenciadas de avaliação, particularmente, para estágio
supervisionado, atividades complementares, estudos independentes e trabalhos de
conclusão de curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 108
Os procedimentos de avaliação previstos utilizados nos processos de
ensino-aprendizagem atendem, de maneira excelente, à concepção do curso definida
no seu Projeto Pedagógico do Curso – PPC.
5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
5.1 Processo seletivo
O ingresso nos cursos de graduação e de pós-graduação, sob qualquer
forma, é feito mediante processo de seleção, realizado na forma dos artigos 78 e
seguintes do Regimento da Faculdade do Norte Goiano, FNG, que assim dispõem:
Art. 81. O processo seletivo faz-se rigorosamente pelo sistema classificatório com
aproveitamento dos candidatos classificados em ordem decrescente até o limite
das vagas disponíveis, conforme estabelecido no edital do certame.
Parágrafo único. Os conteúdos científicos exigidos na avaliação do processo
seletivo são os do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.
Art. 82. O processo seletivo faz-se rigorosamente pelo sistema classificatório,
assegurada a participação e o tratamento de forma igualitária, com
aproveitamento dos candidatos classificados em ordem decrescente até o limite
das vagas disponíveis, conforme estabelecido no edital do certame.
§ 1º. Os conteúdos científicos exigidos na avaliação do processo seletivo são os
do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.
§ 2º. A inscrição no processo seletivo, com os documentos exigidos, bem como o
programa das matérias e disciplinas, a data de sua realização, o número de
vagas, o valor da taxa de inscrição, os critérios de classificação e demais normas
serão estabelecidos no edital de cada processo seletivo.
§ 3º. No ato da inscrição, o candidato receberá um catálogo da instituição,
contendo informações sobre:
I – a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de
graduação;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 109
II – a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como
laboratórios, computadores, acessos às redes de informação, acervo da biblioteca,
etc.;
III – o elenco dos cursos reconhecidos, dos cursos em processo de
reconhecimento e dos cursos autorizados, assim como os resultados das
avaliações realizadas pelo MEC;
IV – o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as
normas de reajustes aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo
seletivo.
§ 4º. Conforme Portaria/MEC n. 40/2007, o edital de abertura do vestibular ou
processo seletivo do curso será publicado com antecedência de no mínimo 15
(quinze) dias antes da realização da seleção, contendo as seguintes informações:
I - denominação de cada curso abrangido pelo processo seletivo;
II - ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no Diário
Oficial da União;
III - número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada curso,
observado;
IV - número de alunos por turma;
V - local de funcionamento de cada curso;
VI - normas de acesso;
VII - prazo de validade do processo seletivo.
Art. 83. O ingresso de alunos nos cursos da FNG, além do processo seletivo
(vestibular), havendo vagas remanescentes, é realizado também por meio de
seleção específica para portadores de diploma (obtenção de novo título
acadêmico), reopção de curso (aproveitamento de alunos aprovados em outros
cursos da instituição) e transferência (de outra IES), conforme regulamento próprio
e consoante determinações da Coordenação do Curso pleiteado.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual
constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os
critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. O edital é
publicado, na íntegra ou de forma resumida, no Diário Oficial da União, Seção 3.
A publicação do edital deve ser precedida da divulgação das condições de
oferta dos cursos, destacando-se:
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 110
A qualificação do corpo docente em efetivo exercício nos
cursos de graduação;
A descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos,
incluindo, obrigatoriamente, laboratórios, computadores, acessos
às redes de informação e acervo da biblioteca;
O elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo
de reconhecimento, assim como os resultados das avaliações
realizadas pelo MEC; e
O valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos
alunos e as normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que
se refere o processo seletivo.
Os critérios e normas de seleção e admissão devem levar em conta os
efeitos dos mesmos sobre a orientação do ensino médio e a articulação com os órgãos
normativos dos sistemas de ensino.
5.2 Acesso e matrícula
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade,
realiza-se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído
o requerimento, com a documentação disciplinada pelo Colegiado de Cursos, conforme
previsto nos artigos 84 e seguintes do Regimento da Faculdade do Norte Goiano, FNG,
verbis:
Seção IV
Da matrícula
Art. 89. A matrícula nos cursos de graduação é ato formal de ingresso e de
vinculação à Faculdade do Norte Goiano (FNG), decorrente de regular
aprovação do candidato em processo seletivo, segundo normas específicas
estabelecidas pela legislação educacional, pelo edital do certame e por este
regimento.
Art. 90. A matrícula realizar-se-á na Secretaria Acadêmica pelo candidato
aprovado ou por seu representante legal, por meio de requerimento de
matrícula dirigido à Diretoria Acadêmica da FNG, nos prazos estabelecidos
no calendário acadêmico, devendo tal requerimento ser instruído com
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 111
fotocópias autenticadas (para arquivamento na instituição) e originais (para
conferência) dos seguintes documentos:
I – certificado de conclusão de curso do ensino médio ou equivalente, no
que couber;
II – certificado de reservista, para o sexo masculino;
III – título eleitoral e comprovante da última votação;
IV – documento oficial de identidade (cédula de identidade);
V – documento de cadastro de pessoa física (CPF);
VI – certidão de nascimento ou de casamento;
VII – 02 (duas) fotos 3x4 (três por quatro), de frente, coloridas e recentes;
VIII – comprovante de endereço;
VIII – comprovante de pagamento da taxa de matrícula (o original deste fica
em arquivo).
§ 1º. O candidato com idade inferior a 18 (dezoito) anos deverá ser assistido
por seu responsável legal.
§ 2º. Para efeito de expedição de diploma, o aluno concluinte fica
responsável de atualizar seus dados de identificação do estado civil,
especialmente quanto ao aspecto de alteração de seu nome.
§ 3º. No caso de ingresso de diplomado em curso de graduação cuja
matrícula tenha sido aceita em decorrência de sua condição de portador de
diploma e de sua aprovação em processo seletivo especial, o candidato
deverá apresentar o histórico escolar e o diploma devidamente registrado
no Ministério da Educação (MEC), em substituição ao documento de que
trata o inciso I deste artigo, e os demais documentos elencados no caput.
Art. 91. A matrícula nos cursos de pós-graduação, tecnologia
(tecnológicos), qualificação, atualização e aperfeiçoamento, extensão,
sequenciais é também ato formal de ingresso e de vinculação à FNG,
decorrente de regular aprovação e aceitação do candidato em processo
seletivo específico para cada caso, segundo normas estabelecidas pela
legislação educacional, pelo edital próprio e por este regimento.
Art. 92. A renovação da matrícula dos alunos de todos os cursos oferecidos
pela FNG é realizada na Secretaria Acadêmica por meio de requerimento
de matrícula, dentro do prazo fixado no edital e/ou no calendário acadêmico,
sob pena de perda do respectivo direito, devendo o requerimento de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 112
renovação da matrícula ser instruído com o comprovante de pagamento da
matrícula, das parcelas anteriores do período ou semestre findo e da
declaração de “nada consta” da Biblioteca da Faculdade do Norte Goiano -
FNG
Art. 93. A não-renovação da matrícula dentro do prazo estabelecido no
edital e/ou no calendário acadêmico implica abandono do curso e
desvinculação do aluno da instituição.
Art. 94. A matrícula de alunos estrangeiros nos cursos de graduação e pós-
graduação, resultante de convênios culturais, institucionais ou
governamentais, é precedida de processo seletivo próprio, segundo normas
específicas estabelecidas pela legislação educacional.
O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do
prazo estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula.
A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário
acadêmico. Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de
matrícula, no prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno
da Faculdade.
6 APOIO AO DISCENTE
A Política de Atendimento aos Discentes da Faculdade do Norte Goiano, FNG,
atendendo às legislações pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico
Institucional e PPC dos Cursos, privilegia ações que visam democratizar o ensino e
estimular a permanência dos alunos na Instituição. A Faculdade mantém canais
permanentes de comunicação e atendimento aos alunos.
Em relação ao atendimento aos alunos que apresentam problemas de ordem
pedagógica, financeira ou acadêmica, de uma maneira geral o atendimento ao aluno é
realizado de forma individual, destinado àqueles que possuem algum problema que
esteja interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade
de adaptação ao curso, dificuldade no trato com colegas, dificuldades com o
aprendizado, dificuldade de relacionamento com os professores, dificuldades com o
pagamento das mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 113
São programas ou projetos de destaque na FNG:
a) Condições institucionais e programas de apoio pedagógico e financeiro
A Faculdade mantém o Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL), com vistas a auxiliar
o aluno em suas dificuldades educacionais, emocionais, culturais e de relacionamento.
A FNG mantém um centro de desenvolvimento da expressão e da lógica, cujas funções
principais serão a de explorar o potencial cognitivo e expressivo dos alunos e
desenvolver habilidades por meio da utilização da linguagem, expressão e raciocínio
lógico.
O NUAL realiza também apoio psicopedagógico.
Quanto ao apoio financeiro, são disponibilizadas orientações para a obtenção de
financiamento através do FIES, PROUNI, bolsas estaduais, municipais e de empresas,
bolsas da mantenedora da FNG a alunos declaradamente carentes (de variados
percentuais) conforme disponibilidade financeira, mediante “Contrato de Concessão de
Bolsa de Estudos com Cláusula de Reembolso”.
b) Estímulo a atividades acadêmicas
As políticas de permanência de estudantes no ensino superior e o estímulo a
atividades acadêmicas fundamentam-se em critérios de acompanhamento pedagógico,
em espaço de participação e de convivência direta dos alunos com os demais
integrantes da comunidade acadêmica, familiarizando-os ao ambiente acadêmico com
estímulos à valorização do conhecimento, com programas de nivelamento e monitoria,
e, quando necessário, por meio de incentivos financeiros, como bolsas do FIES, bolsas
de estudos da própria instituição ou bolsas decorrentes de convênios com órgãos
públicos ou empresas do setor privado, em consonância com o contexto social da
cidade e região.
Programa de Monitoria
A Monitoria é entendido como atividade auxiliar do docente no desempenho
das atividades científicas, técnicas e didáticas de uma determinada disciplina,
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 114
exercidas por discentes regularmente matriculados nos cursos de graduação da FNG e
selecionados no processo de seleção de monitores.
São objetivos do serviço de Monitoria:
I – Despertar no discente o interesse pela carreira docente.
II – Incentivar a participação do corpo discente nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
III – Propiciar melhores condições de integração do discente na FNG.
IV – Estreitar a cooperação no processo de ensino e aprendizagem.
Semestralmente, as Coordenações de Cursos deverão encaminhar à
Diretoria Acadêmica, por meio de comunicação interna, os pedidos de vagas para
monitor, dentro das necessidades previstas em seus planos de trabalho para o período.
A Diretoria Acadêmica da FNG, com base nas solicitações das
Coordenações dos Cursos, fixará o número de bolsas de monitoria, por disciplinas e
laboratórios, em função das propostas encaminhadas e da disponibilidade
orçamentária e publicará Edital iniciando o processo seletivo para monitores conforme
regimento próprio.
Programa de Nivelamento
O Programa de Nivelamento da FNG oferecerá aulas de nivelamento em
Língua Portuguesa e Matemática com o objetivo de promover o conhecimento do aluno
de forma a prepará-lo para um melhor ajustamento no curso superior. Diante de salas
heterogêneas, alunos com diferentes dificuldades, torna-se necessário um trabalho de
ajustamento e alinhamento deste aluno.
c) Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes
à realização de eventos
Os programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes
referentes à realização de atividades científicas, técnicas e culturais e produção
acadêmica são realizados mediante projetos institucionais com a participação das
Coordenações de Cursos e de Estágio, Coordenação do Núcleo de Extensão e
Iniciação Científica (NEIC), da Diretoria Acadêmica, dos professores e alunos, com
vista a promover eventos que enriqueçam a formação dos alunos.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 115
A FNG vem desenvolvendo atividades e eventos acadêmicos e culturais com
o envolvimento e participação efetiva da sociedade e alunos em projetos como o da
Feira do Empreendedor, que se realiza anualmente. São ainda realizados eventos nos
dias comemorativos do profissional dos cursos de formação, sendo previsto, com a
implantação do curso de Engenharia Civil, a Semana de Engenharia e o Dia do
Engenheiro.
As atividades culturais e desportivas também ocorrem com a participação da
comunidade acadêmica em eventos promovidos por órgãos e empresas do setor
público e privado da comunidade local e região.
d) Organização estudantil
O corpo discente da FNG tem como órgão de representação o Diretório
Acadêmico, regido por regulamento próprio e aprovado conforme a legislação vigente,
considerando-se que a representação estudantil existe para promover a cooperação da
comunidade acadêmica e o aprimoramento da faculdade. Atualmente, a
representatividade discente é feita por um aluno eleito em cada turma do semestre
letivo. O Diretório Acadêmico será composto por discentes, que representarão os
interesses estudantis. Os representantes terão direito a voz e voto nos órgãos
colegiados da faculdade.
e) Programa de acessibilidade
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003 e a
Norma Técnica, NBR-9050/2015, sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências físicas às dependências de IES, a Mantenedora do FNG
determinou políticas que reconhecem as necessidades diversas dos alunos,
acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de
qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos
organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações
especializadas.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 116
A FNG, sabendo do seu papel como instituição responsável pela inclusão
dos portadores de necessidades especiais, desenvolve ações que permita a utilização
com segurança e autonomia, total ou assistida a todos os espaços da instituição.
f) Política de Egressos
Dentre os vários indicadores de qualidade de uma instituição de ensino
superior, destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o
acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.
A FNG, por meio de programas de acompanhamento ao egresso, procura
manter relacionamento com seus ex-alunos de graduação e pós-graduação,
desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de
todas as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço online e a
criação do Dia do Egresso, estabelecido no calendário acadêmico na mesma data do
Dia do Professor, ocasião em que a faculdade promove uma confraternização conjunta
para que discentes e docentes possam se reencontrar no evento denominado “Dia do
Reencontrar a FNG”.
Este programa expressa o compromisso da instituição com o seu egresso
numa relação de mão dupla, em que alunos e a instituição mantêm um contato direto
para troca de informações das diversas áreas de formação, discutindo sobre
informações e inovações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de
atualização, etc.), atividades de formação continuada por meio de pós-graduação e
outras modalidades de aprimoramento e especialização. Tal programação representará
um feedback do desempenho acadêmico científico e profissional dos egressos, que é
fundamental para a instituição em seu processo dinâmico e contínuo de auto avaliação,
inovação e acompanhamento de sua atuação no mercado, e uma oportunidade
diferenciada de atualização de dados e contato com os egressos, fundamental para o
processo de acompanhamento.
Os mecanismos de acompanhamento dos egressos auxiliam a instituição a
conhecer as opiniões dos ex-alunos a respeito da formação recebida, tanto técnica-
profissional, quanto cultural e de valores, como também a verificar seus índices de
ocupação no mercado de trabalho, estabelecendo uma relação entre a formação
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 117
profissional e a sua ocupação, além de colher informações de seus empregadores ou
da condição empreendedora e autônoma de cada um, tendo em vista que tais aspectos
também poderão servir como indicadores para rever os planos curriculares e os
programas institucionais, bem assim propiciar a elaboração de programas de
atualização e formação continuada dos egressos.
A Faculdade do Norte Goiano, FNG, também possui setores de atendimento
e programas específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico,
tais como:
a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada;
b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet;
c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;
d) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e
conhecimentos básicos;
6.1 Programa de orientação acadêmica e apoio ao aluno
As ações desse programa são desenvolvidas por meio do Núcleo de Apoio
ao Aluno (NUAL) que é um órgão acadêmico com a finalidade de colaboração e de
acompanhamento ao aluno com dificuldades intelectivas no processo de ensino e
aprendizagem e de relacionamentos interpessoais na comunidade acadêmica, sendo
coordenado por um professor, escolhido pelo diretor acadêmico, e com atendimento a
ser realizado por uma equipe multidisciplinar, conforme as necessidades do aluno.
Compete ao NUAL:
I – atender os alunos que estejam passando por problemas na instituição
ou com reflexos na instituição e procurar contribuir para a sua superação;
II – motivar os alunos com dificuldade na aprendizagem;
III – sugerir às Coordenações de Cursos e Diretoria Acadêmica
programas de aprimoramento, através de aulas de reforço, trabalho dos
monitores e outros recursos disponíveis;
IV – encaminhar à Diretoria Acadêmica os casos mais complexos;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 118
V – encaminhar os alunos que necessitem de um atendimento por
profissional especializado;
VI – exercer outras atividades concernentes a sua finalidade.
6.2 Programa institucional de extensão e iniciação científica
A Faculdade do Norte Goiano – FNG desenvolve a Extensão e Iniciação
Científica por meio de um programa (Programa de Extensão e Iniciação Científica) por
entender que o seu principal propósito é cultivar e desenvolver no estudante dos cursos
de Graduação a prática da pesquisa, fazendo-o despertar para uma consciência da
importância do trabalho de pesquisa no seu processo de formação intelectual e
profissional. E por meio da extensão é possível difundir a cultura, a arte, a ciência, as
ações comunitárias, bem como aprimorar as relações de intercâmbio entre a FNG e a
sociedade.
O Programa de Extensão e Iniciação Científica (PEIC), incluindo o
acompanhamento e avaliação na execução dos Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC), de acordo com as linhas de pesquisa se subordinam ao Núcleo de Extensão e
Iniciação Científica (NEIC) com regulamentos próprios.
7 CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
A Gestão do Curso é desenvolvida de forma integrada pela coordenação do
curso, colegiado do curso e núcleo docente estruturante (NDE).
7.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01,
de 17 de junho de 2010, constitui-se de um segmento da estrutura de gestão
acadêmica do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento,
consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 119
O NDE dos cursos de graduação da Faculdade do Norte Goiano, FNG, são
os órgãos responsáveis pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por
finalidade, elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e
acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos de Ensino,
Pesquisa e Extensão e o de Administração Superior, possuindo caráter deliberativo e
normativo em sua esfera de decisão.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) professores
pertencentes ao corpo docente do curso e que participam da integralização do currículo
pleno do curso, incluindo-se o coordenador do curso, presidente do NDE.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,
respeitada a política acadêmica aprovada pelos Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão e Conselho Superior de Administração;
b) auxiliar o Núcleo de Extensão e Iniciação Científica na fixação das linhas básicas de
pesquisa do Curso;
c) definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;
d) elaborar o Projeto Pedagógico do Curso e suas alterações, para aprovação pelos
órgãos competentes;
e) emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;
f) fixar as diretrizes gerais dos Planos de Ensino das disciplinas do Curso e suas
respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos
Planos de Ensino para fins de compatibilização;
g) propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;
h) participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o
Curso;
i) promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão na forma definida no Projeto de Avaliação Institucional;
j) emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de
Estágios e dos Trabalhos de Cursos;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 120
k) coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e
outros materiais necessários ao Curso;
l) analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
m) assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
n) colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
o) sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda
necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;
p) avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta
dos órgãos superiores;
q) zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;
r) auxiliar o Núcleo de Extensão e Iniciação Científica na análise das propostas de
pesquisa institucional apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação
científica;
s) incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e
supervisionar a execução e avaliar seus resultados;
t) promover a interdisciplinaridade do curso;
u) exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo
Regimento da Faculdade do Norte Goiano e de outras legislações e regulamentos a
que se subordine.
Compõem o NDE do curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, os seguintes docentes:
- Claudio Pereira Prado Valle;
- Eduardo Moreira Marques;
- Ericson Dias Mello (Coordenador);
- Junaine Vasques da Silva;
- Ronan da Silva Bucar.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 121
7.2 Coordenação do Curso
O coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente
Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e
aprendizagem, atuando conjuntamente aos órgãos colegiados para o desenvolvimento
do curso.
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral
da Faculdade, conforme segue:
Art. 28. Compete às Coordenações de Cursos:
I – opinar sobre admissão, promoção, afastamento, licença e disponibilidade de
pessoal docente, ouvido o diretor acadêmico;
II – recepcionar e orientar o professor recém-contratado e os alunos
ingressantes, promovendo a sua ambientação na FNG;
III – conferir, aprovar e assinar os Planos de Curso (PC), os Planos de Aula
(PA), antes do início das atividades de ensino em sala de aula, e os Diários de
Classe de frequências e notas (DC), sendo estes últimos semanalmente, para
convalidação por ato do diretor acadêmico, com vista ao encaminhando dos
mesmos à Secretaria Acadêmica dentro do prazo de 03 (três) dias úteis, depois
de recebidos para conferência em cada mês letivo;
IV – orientar, coordenar e acompanhar a semana do planejamento pedagógico;
V – comunicar ao CONSEPE a execução dos Planos de Curso (PC) e dos
Planos de Aula (PA) das disciplinas constitutivas de cada curso, com vistas à
integração curricular no final do semestre letivo;
VI – elaborar o calendário acadêmico semestral de atividades, juntamente com
a secretária acadêmica e o diretor acadêmico;
VII – supervisionar a execução das atividades, programas e planos acadêmicos
e pedagógicos, bem como a assiduidade dos professores e frequência dos
discentes, inclusive a presença efetiva em sala de aula;
VIII – participar e acompanhar os professores do NDE na elaboração e
execução do Projeto Pedagógico de Curso (PPC);
IX – distribuir encargos de ensino, programas e planos de atualização e
aprimoramento, especialização, aperfeiçoamento, pós-graduação lato sensu e
stricto sensu, pesquisa e extensão; encaminhar os programas e indicar os
nomes dos professores dos cursos, respeitadas as suas especialidades,
submetendo-os à análise do CONSEPE e posterior aprovação pela
mantenedora;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 122
X – coordenar as atividades didático-pedagógicas e tecnológicas do curso;
XI – propor a admissão de monitores de atividades acadêmicas;
XII – promover a integração das coordenações e o melhor aproveitamento dos
recursos comuns;
XIII – supervisionar o processo de avaliação de cada disciplina e fiscalizar o
cumprimento de atribuições de notas e frequências, ressaltando o seu aspecto
diagnóstico em função do indispensável atendimento dos objetivos definidos
em cada curso;
XIV – decidir sobre transferências, aproveitamento de estudos, dependências,
adaptações de disciplinas de alunos transferidos e diplomados e dispensas de
matérias ou disciplinas equivalentes às cursadas em outro curso superior ou de
disciplinas em que o aluno comprovar proficiência;
XV – ouvir as solicitações dos corpos docente e discente, encaminhando o
pedido à Diretoria Acadêmica quando da atribuição desta;
XVI – elaborar o horário das aulas dos cursos de qualificação,
aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação e encaminhá-lo à Diretoria
Acadêmica para divulgação;
XVII – colaborar com a elaboração do regulamento de estágio, de atividades
complementares e de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para aprovação
da Diretoria Acadêmica e apresentação ao CONSEPE;
XVIII – apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e de apoio
didático-pedagógico;
XIX – desenvolver programas culturais ou de pesquisas que forem
determinados pela Direção Acadêmica, de acordo com as finalidades da FNG;
XX – manifestar-se por escrito sobre assunto que tenha sido solicitado pelo
diretor acadêmico e pelos demais órgãos da FNG;
XXI – autorizar, ouvido o diretor acadêmico, a realização de trabalhos externos
de aprendizagem ou pesquisas, que implicarão o não comparecimento dos
alunos às aulas normais;
XXII – apresentar e apreciar pedidos de participação de representantes
docentes e/ou discentes em congressos e demais certames científicos e
culturais, fixando a respectiva verba de representação, dentro da
disponibilidade financeira autorizada pela mantenedora;
XXIII – conhecer e opinar sobre o pedido de representação de aluno contra si e
contra atos de professores e do respectivo recurso, cabendo ao diretor
acadêmico decidir questões de estrita ilegalidade;
XXIV – convocar e presidir as reuniões da coordenação, com direito a voto,
além do voto de desempate na reunião;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 123
XXV – elaborar a proposta orçamentária para implementação das atividades
administrativas, acadêmicas e pedagógicas de cursos durante o semestre;
XXVI – apresentar, semestralmente, à Diretoria Acadêmica, relatório de
atividades da sua coordenação, para apresentação ao CONSEPE;
XXVII – promover a ampla integração e perfeita harmonia de objetivos tanto na
coordenação quanto em suas relações com os demais órgãos da instituição;
XXVIII – instruir os processos e procedimentos a serem submetidos à
deliberação do CONSU, do CONSEPE e da Diretoria Acadêmica;
XXIX – acompanhar o desempenho dos alunos no que diz respeito à
frequência, notas e resultado das avaliações;
XXX – supervisionar os processos de evasão, transferência, aproveitamento,
dependências e adaptações de disciplinas, trancamento e cancelamento de
matrículas;
XXXI – cuidar do bom relacionamento interpessoal dos docentes e discentes;
XXXII – atender às necessidades dos docentes, desde a sala dos professores
à sala de aula;
XXXIII – orientar os docentes quanto ao uso dos recursos didáticos para suas
aulas;
XXXIV – receber aluno e professor na sala da Coordenação de Curso,
apreciando as suas solicitações;
XXXV – cuidar para que o exercício da docência seja eficaz e efetivo;
XXXVI – conhecer as normas educacionais e as normas internas da FNG;
XXXVII – acompanhar as atividades dos órgãos de apoio da FNG;
XXXVIII – apreciar projetos feitos pelos docentes ou discentes, remetendo-os à
Diretoria Acadêmica para apreciação e deliberação;
XXXIX – sugerir a elaboração de atos normativos para o desenvolvimento
institucional;
XL – manter contato com a Secretaria Acadêmica, quando necessitar de um
posicionamento desta;
XLI – sugerir e participar com os docentes e discentes da elaboração de
projetos de pesquisa;
XLII – acompanhar e supervisionar a Coordenação de Estágio e o Escritório
Modelo nas atividades exercidas pelos estagiários;
XLIII – conferir certificados e apurar a quantidade de horas das atividades
complementares;
XLIV – auxiliar os orientadores na realização de atividades na produção do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
XLV – emitir parecer sobre assuntos específicos da coordenação e relativos às
atividades de ensino;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 124
XLVI – participar dos eventos institucionais, acadêmicos, pedagógicos, sociais
e culturais;
XLVII – intermediar acordos e convênios com entidades públicas e privadas,
sujeitos ao acompanhamento pelo diretor acadêmico;
XLVIII – participar da organização e divulgação de processos seletivos de
ingressos docentes e discentes (vestibular);
XLIX – auxiliar na atualização do acervo bibliográfico;
L – mobilizar os docentes e discentes para visita periódica à biblioteca;
LI – supervisionar a periodicidade de visita dos alunos à biblioteca;
LII – colaborar com o diretor acadêmico, quando solicitado, em assuntos de
interesse da sua Coordenação de Curso;
LIII – promover conjuntamente com os professores os eventos acadêmicos e
pedagógicos previstos no PPC e os sociais e culturais vinculados aos
interesses da FNG;
LIV – participar das solenidades oficiais da FNG, bem assim daquelas para as
quais for convidado pelo diretor acadêmico, pela mantenedora e por terceiros,
referentes a assuntos de interesse da instituição;
LV – representar a Coordenação de Curso perante as autoridades públicas e
privadas e órgãos da FNG;
LVI – repassar à Secretaria Acadêmica as informações e documentos dos
quais ela precisa ter conhecimento e registro;
LVII – despachar requerimentos e escrever ofícios de sua competência;
LVIII – manter comunicação externa relativa a assuntos de sua coordenação;
LIX – mobilizar e incentivar produção científica dos docentes e discentes;
LX – exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
regimento.
Experiência do Coordenador do Curso de Engenharia Civil da FNG
O Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, é o professor Ericson Dias Mello.
- Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de São Carlos.
- Mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de
São Carlos da Universidade de São Paulo.
- Doutorando em Engenharia, área de Saneamento e Meio Ambiente, pela UNICAMP.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 125
- Foi assessor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP) (2005 - 2013), como membro da Comissão Assessora do ENADE –
Grupo I e Coordenador da Comissão Assessora do Grupo I no período 2008 a 2013.
- Conselheiro do Conselho Nacional das Cidades, Brasília/DF (2008 ao presente).
- Membro do Comitê Técnico de Saneamento Ambiental, do Ministério das Cidades,
Brasília/DF (2008 ao presente).
- Conselheiro do CREA SP por 4 mandatos, entre 1996 e 2008, tendo sido Diretor de
Educação (2005) e Coordenador da CEAP (2008) entre outros cargos.
- Professor de Cursos de Engenharia, Tecnologia e Arquitetura e Urbanismo, desde
1991.
- Ocupou vários cargos Administrativos em Instituições de Ensino, em especial no
Centro Universitário Moura Lacerda, no período 1992-2011, a destacar:
• Chefe do Departamento de Tecnologia (DTC) entre 1992 e 1996;
• Coordenador de Extensão e Assuntos Comunitários entre 1995 e 1997;
• Coordenador de Graduação em 1997;
• Diretor de Assuntos Acadêmicos, em 1997;
• Reitor do Centro Universitário Moura Lacerda (1997-2005);
• Coordenador dos Cursos de Engenharia Civil e Engenharia de Produção, entre
2008 e 2009;
• Coordenador de Cursos de Pós-Graduação em: Saneamento e Meio Ambiente
(2003 – 2005), Engenharia Ambiental (2008 – 2011), Tecnologia e
Gerenciamento das Construções (2008 – 2011), Avaliação e Perícias de
Engenharia (2009-2011).
- Presidente Executivo do INGIEP - Instituto Nacional para Gestão de Instituições de
Ensino e Pesquisa (2005 - 2008);
- Presidente do ITERP - Instituto Tecnológico e Educacional de Ribeirão Preto (2003 -
2008);
- Coordenador da Regional São Paulo da ABENGE - Associação Brasileira de
Educação em Engenharia (2005 - 2010).
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 126
- Chefe de Divisão de Licenciamento Ambiental da Prefeitura Municipal de Ribeirão
Preto (2010)
- Assessor especial da Prefeitura de Orlândia/SP (2013 a 2014).
Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Hidráulica e
Saneamento e Educação em Engenharia.
Dados:
Tempo de Experiência acadêmica (professor): 26 anos;
Tempo de Experiência de Gestão Acadêmica: 24 anos;
Tempo de Experiência profissional, não acadêmica: 29 anos;
Produção Acadêmica (desde 2012 - últimos 5 anos)
Capítulos de livros: 1
Trabalhos apresentados em congressos: 1
Artigos publicados em periódicos nacionais: 1
O Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte
Goiano, FNG, cumprirá jornada integral de trabalho, com 40 horas semanais, sendo
inicialmente 6 horas em sala de aula e 34 horas dedicadas à coordenação do curso.
7.3 Corpo docente
Os professores serão contratados, sob o regime da legislação trabalhista,
para jornadas semanais de trabalho, que variam entre 40 e 20h. Os docentes a serem
contratados deverão possuir experiência profissional em docência do ensino superior
dentro das suas formações acadêmicas.
Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das
tarefas de ministração de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou
exames, tempo para orientação discente, participação em projetos de pesquisa e
extensão em atividades culturais, gestão acadêmica, orientação de trabalho de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 127
conclusão, de curso de estagiários e participação em programas de capacitação
docente.
O valor de remuneração da hora-aula é compatível ao praticado na região
onde a instituição está inserida. O plano de carreira docente disciplina o recrutamento,
a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do professor, que está sujeito, ainda,
às normas regimentais.
A Faculdade, por meio de um plano de capacitação de recursos humanos,
desenvolve programas de pós-graduação, próprios ou em convênio com outras IES,
objetivando atualizar, aperfeiçoar ou capacitar seus professores e pessoal não docente.
A instituição, visando a boa formação do Engenheiro Civil, tem o
compromisso de contratar um corpo docente qualificado, que atenda as exigências do
mercado e da legislação do MEC, assim, será formado por professores com titulação
de doutores, mestres e especialistas.
Os professores do curso de Engenharia Civil devem estar permanentemente
preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando
prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem
estar voltados para o desenvolvimento tanto do próprio corpo docente, quanto do
discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de
espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da
realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,
cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento
com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar
e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho
na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são
fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes, previstas
para atuação na educação superior;
Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 128
Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos
para que se garantam os conteúdos necessários às diferentes etapas da
aprendizagem do Curso de Engenharia Civil;
Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira docente.
O corpo docente do curso de Graduação em Engenharia Civil da Faculdade
do Norte Goiano - FNG será composto inicialmente por 12 (doze) docentes, com as
seguintes titulações:
- 03 Doutores – 25 %
- 06 Mestres – 50 %
- 03 Especialistas – 25%
O curso possuirá inicialmente 12 docentes, sendo que 09 professores, ou
75% do total, com titulação de mestrado ou doutorado (stricto sensu).
O Corpo Docente contratado e/ou compromissado para os primeiros 4
períodos (semestres) do curso está apresentado no Quadro I, e a vinculação com as
disciplinas dos primeiros 4 períodos apresenta-se no Quadro II.
QUADRO I – CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – FORMAÇÃO,
TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO
PROFESSOR GRADUAÇÃO TITULAÇÃO
MÁXIMA
REGIME DE
TRABALHO
Ademar Macedo de Eng. Elétrica Especialista Parcial
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 129
Oliveira Junior
Cilma Laurinda
Freitas e Silva Direito Doutora
Parcial
Cinthia Ohana
Marques Neves Engenharia Florestal Mestra
Integral
Cláudio Antônio
Vasconcelos
Agronomia Especialista Integral
Claudio Prado
Pereira Vale Engenharia Civil Especialista Parcial
Edna Lemes Martins
Pereira História/Pedagogia Doutora Parcial
Eduardo Moreira
Marques Administração/Filosofia Mestre Integral
Ericson Dias Mello Engenharia Civil Mestre Integral
Hugo José Nogueira
Pedrosa Dias Mello
Física Mestre Parcial
Junaine Vasques da
Silva Física Mestre Parcial
Maria Luiza Gomes
Vasconcelos Letras Doutora Integral
Ronan da Silva
Bucar
Engenharia de
Produção Mestre Parcial
QUADRO II – CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – VINCULAÇÃO
COM DISCIPLINAS
PROFESSOR DISCIPLINA PERÍODO
Ademar Macedo de Oliveira Junior
Matemática Aplicada
Geometria Analítica e Álgebra
Linear
Cálculo Numérico
Mecânica Geral
1o
2o
3o
4º
Cilma Laurinda Freitas e Silva Noções de Direito 3o
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 130
Cinthia Ohana Marques Neves Ciências Ambientais
Química Geral e Experimental
1º
2o
Cláudio Antônio Vasconcelos Topografia
Geologia Aplicada
3o
4o
Claudio Prado Pereira Vale
Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencial e Integral III
2o
3o
4o
Edna Lemes Martins Pereira Humanidades, Ciências Sociais e
Cidadania 2o
Eduardo Moreira Marques Metodologia Científica e
Tecnológica
1o
Ericson Dias Mello Introdução a Engenharia
Desenho Técnico Civil
1o
3o
Hugo José Nogueira Pedrosa Dias
Mello
Informática Aplicada
Probabilidade e Estatística
1o
4o
Junaine Vasques da Silva
Física Geral e Experimental I
Física Geral e Experimental II
Física Geral e Experimental III
2o
3o
4o
Maria Luiza Gomes Vasconcelos Comunicação e Expressão 1o
Ronan da Silva Bucar
Expressão Gráfica
Desenho Auxiliado por
Computador
1o
2º
7.4 Colegiado de Curso
Conforme Regimento Interno da FNG, o colegiado de curso será integrado
pelos seguintes membros:
I. Pelo coordenador de curso que o presidirá;
II. Por 05 (cinco) representantes do corpo docente do curso, sendo 03 (três)
escolhidos pelo Diretor Acadêmico e 02 (dois) pelos seus pares, com mandato de 01
(um) ano, podendo haver recondução;
III. Por 01 (um) representante do corpo discente do curso, indicado por seus
pares, com mandato de 01 (um) ano, com direito de uma recondução.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 131
Compete aos Colegiados de Cursos:
I. Definir o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas, respectivos programas e bibliografias;
II. Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das
disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares
emanadas do Poder Público;
III. Sugerir critérios e acompanhar a avaliação do curso;
IV. Indicar, por meio do coordenador de curso, o professor da disciplina para
que este decida e avalie a respeito do aproveitamento de estudos e de adaptações,
mediante requerimento dos interessados;
V. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI. Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem
delegadas pelos demais órgãos colegiados.
Os Colegiados de Cursos reúnem-se, no mínimo, 02 (duas) vezes por
semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por
convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a
pauta dos assuntos e serem tratados.
7.5 Corpo técnico administrativo
O corpo técnico-administrativo é constituído por todos os funcionários não
docentes, contratados pela entidade mantenedora e regidos pela Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT), que exercem importante papel para dar suporte à atividade-
fim, que é o ensino. A carga horária de todo o corpo técnico-administrativo é de 44
horas semanais de trabalho.
A contratação do pessoal técnico-administrativo será feita mediante
processo seletivo simplificado, onde são observadas as qualidades necessárias, em
especial a facilidade de comunicação, ou seja, se possui condições de ter um bom
relacionamento interpessoal, seja com os demais funcionários seja com os alunos e
direção.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 132
O quadro de funcionários técnico-administrativos é o seguinte, por área de
atuação e formação escolar, os quais foram contratados quando do início das
atividades acadêmicas da IES:
Biblioteca – 2 funcionários, um com nível superior (bibliotecário (a)
e 1 com nível médio (auxiliar de biblioteca);
Secretaria – 3 funcionários com nível superior (Secretária
Acadêmica e Auxiliares de Secretaria);
Laboratório de Informática – 1 funcionários, um nível médio;
Laboratórios Específicos – 1 funcionários, um com nível superior;
Tesouraria: 1 funcionários, um com nível superior;
Limpeza: 4 funcionários, com nível fundamental e médio; e
Guarda: 1 funcionários, com nível fundamental.
A Faculdade zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições
de trabalho condizentes com sua missão, bem como por incentivar o aperfeiçoamento
técnico-profissional a seus empregados.
Os servidores não-docentes são contratados sob o regime da legislação
trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto no Regimento e nas demais normas
expedidas pelos órgãos da administração superior da Faculdade.
A dimensão do corpo técnico-administrativo foi estimada em razão dos
cursos e programas a serem implementados entre 2015 e 2019. Outras funções
administrativas poderão ser criadas ou extintas, assim como poderão ser modificados
os quantitativos de cada função, tendo em vista as avaliações periódicas do PDI e o
cumprimento do cronograma de instalação de cada curso solicitado.
Alguns serviços como os de limpeza e conservação e segurança patrimonial,
poderão ser terceirizados, assegurando-se, em contrato, o atendimento integral aos
objetivos e metas de seu PDI.
O pessoal não-docente é atendido pelo Plano de Capacitação Docente e é
beneficiado pelo Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo, que
estabelece critérios de admissão e progressão na carreira do Quadro do Pessoal
Técnico Administrativo (QPTA) da FNG.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 133
8 AVALIAÇÃO DO CURSO
O processo de avaliação institucional da FNG visa ao aperfeiçoamento da
qualidade acadêmica de seus cursos de graduação e à melhoria da sua gestão, sendo
realizado por meio da avaliação das atividades acadêmicas, da iniciação científica e
extensão, dos recursos humanos e da infraestrutura física. Esse processo é regido de
acordo com o regulamento próprio.
A avaliação institucional é uma realidade no campo das políticas
universitárias, dos governos e de vários organismos internacionais de financiamento da
educação, e uma das necessidades estruturais do ensino superior brasileiro, tanto no
plano acadêmico-pedagógico, quanto no das exigências legais, sendo uma das
prioridades do Governo Federal, realizada pelo SINAES, objetivando: a melhoria da
qualidade da educação superior; a orientação da expansão da sua oferta; o aumento
permanente da eficácia institucional; a efetividade acadêmica e social por meio da
valorização de sua missão pública, tendo vista a promoção dos valores democráticos,
do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e identidade
institucional.
A Lei 10.861/2004 dispõe sobre a constituição de uma Comissão Própria de
Avaliação (CPA), que tem como funções principais aprovar as políticas e as diretrizes
para a auto avaliação da instituição, sistematizar e coordenar os processos de
avaliação interna, prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais (INEP).
O processo de avaliação institucional interna, de responsabilidade da CPA,
abrange os dados de diagnóstico das condições de ensino e de avaliação dos cursos
de graduação. É também função da CPA identificar os fatores que influenciam o
processo de evasão.
A primeira avaliação pela CPA é realizada anualmente junto a todos os
alunos, é feita uma pesquisa quantitativa online, para aferição do desempenho didático
dos docentes, conteúdos do curso e auto avaliação discente. Os professores, em
instrumento próprio, também fazem sua auto avaliação, a avaliação da gestão
acadêmico-administrativa e da infraestrutura do curso.
A segunda, de natureza qualitativa, realizada trienalmente mediante Grupo
Focal composta por alunos do Curso, e desenvolvida pela Coordenação, com a
participação das unidades acadêmico-administrativas, avalia o processo de ensino-
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 134
aprendizagem nas dimensões da gestão acadêmico-administrativa, organização
didático-pedagógica e infraestrutura.
Além disso, são espaços de avaliação as reuniões do NDE, do Colegiado, e
do coordenador do curso com coordenações de área. O objetivo é avaliar os conteúdos
das disciplinas, a metodologia de ensino, a relação professor-aluno, o sistema de
avaliação discente, o desempenho de alunos e professores, os recursos materiais e
didáticos disponíveis, e as questões pertinentes ao desenvolvimento do curso com
qualidade teórica, prática, humana, tecnológica e técnica.
Outros espaços de avaliação são as reuniões da coordenação do curso com
representantes de turmas e monitores, com o objetivo de avaliar as condições de
ensino e os encontros com egressos do curso.
9 INFRAESTRUTURA
A Infraestrutura física e as instalações acadêmicas da FNG estão compostas
em áreas acadêmicas e administrativas, da seguinte forma:
ÁREAS ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS
ÁREAS ACADÊMICAS
ESPAÇOS QUANTIDADE M2 DE CADA ÁREA M2 TOTAL
Auditório 1 130 130
Biblioteca Cora Coralina 1 186,52 186,52
Brinquedoteca 1 29,3 29,3
Centro de Convivência 1 144 144
Copiadora 1 15 15
Diretório Acadêmico 1 9 9
Empresa Júnior 1 22 22
Escritório de Trabalho Docente 5 23,65 23,65
Escritório Modelo 1 22 22
Laboratório de Informática I – Sala B 101 1 65 65
Laboratórios Multidisciplinares I e II – Sala B 308 e B 309 2 42 84
Laboratório Multidisciplinar III – Sala B 310 1 61,5 61,5
Laboratório Multidisciplinar IV – Sala B 311 1 46 46
Lanchonete 1 13,68 13,68
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 135
Pátio gramado 1 400 400
Quadra poliesportiva 1 500 500
Recepção 1 22,28 22,28
Sala da Comissão Própria de Avaliação (CPA) 1 19,02 19,02
Sala da Coordenação de Estágio 1 6,34 6,34
Sala da Coordenação de Farmácia 1 6,34 6,34
Sala da Coordenação de Pedagogia 1 6,34 6,34
Sala da Coordenação do Curso de Administração 1 6,34 6,34
Sala da Coordenação do Curso de Enfermagem 1 6,34 6,34
Sala da Coordenação do Curso de Engenharia 1 6,34 6,34
Sala da Diretoria Acadêmica 1 15 15
Sala de aula A 201 1 32 32
Sala de aula A 202 a A 206 5 55 275
Sala de aula A 207 e A 212 2 47 94
Sala de aula A 208 a A 211 4 42 168
Sala de aula A 304 1 56 56
Sala de aula A 305 e C 306 2 55 110
Sala de aula A 307 1 48 48
Sala de Comissões Locais 1 11,85 11,85
Sala de Multimídia – Sala B 312 1 17 17
Sala do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL) 1 12 12
Sala do Núcleo de Extensão e Iniciação Cientifica (NEIC) 1 6,34 6,34
Sala do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 1 14.5 14.5
Sala dos Professores 1 25,5 25,5
Salas de aula B 102 a B 106 5 65 325
Salas de aula C 101 a C 102 2 29,3 58,6
Sanitário de PNE 2 6.5 13
Sanitário feminino – Bloco B 1 25.5 25.5
Sanitário masculino – Bloco B 1 25.5 25.5
ÁREAS ACADÊMICAS TOTAIS (m2) 3.098,28
ÁREAS ADMINISTRATIVAS
ÁREAS ADMINISTRATIVAS
ESPAÇOS QUANTIDADE M2 DE CADA ÁREA M2 TOTAL
Arquivo 1 21 21
Atendimento / Hall 1 110 110
Sanitário feminino 1 8 8
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 136
Sanitário masculino 1 8 8
Diretoria-Geral 1 32 32
Sala da Diretoria Administrativa e Financeira 1 12.6 12.6
Protocolo 1 20 20
Sala P I 1 15,48 15,48
Sala de sistemas 1 19,40 19,40
Secretaria Acadêmica 1 44,40 44,40
Tesouraria 1 12,60 12,60
Copa 1 20,88 20,88
Depósito de Material de Limpeza 1 60 20
Almoxarifado 1 6,4 6,4
ÁREAS ADMINISTRATIVAS TOTAIS (m2) 338,16
9.1 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral
A Faculdade do Norte Goiano - FNG, dispõe de espaço específico, com
área total de 23 m², com estações de trabalho para os professores contratados em
regime de tempo integral e para os professores que desenvolvem projetos de pesquisa
e extensão.
Cada estação de trabalho está equipada com computadores com acesso à
internet. Possui ainda armário ou escaninho para armazenar o material de trabalho dos
professores.
O espaço físico disponível atende aos requisitos de disponibilidade de
equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
As estações de trabalho disponibilizadas atendem plenamente aos
professores contratados em regime de tempo integral e aos professores que
desenvolvem projetos de pesquisa extensão.
9.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso
A Faculdade do Norte Goiano, FNG, disponibiliza salas de trabalho e
atendimento aos coordenadores de curso, sendo espaços individuais e privativos, com
área de 6,34 m², reservado para trabalho administrativo de cada coordenação de curso,
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 137
que também é utilizada para que o coordenador proceda ao atendimento de alunos e
professores.
Este espaço é equipado com computador interligado à internet e impressora.
Possuem ainda armários e arquivo de aço para armazenar seus materiais de
trabalho.
Os serviços acadêmicos são realizados pela Secretaria Acadêmica que
controla a abertura e o fechamento dos atos escolares, as matrículas, os prontuários de
alunos, o controle de frequência e notas, entre outros.
A Faculdade do Norte Goiano - FNG, conta com sistema informatizado
para controle e registro acadêmico.
A FNG disponibiliza ainda espaço exclusivo para reuniões de colegiados de
curso, reuniões do NDE e da CPA.
9.3 Sala de professores
A Faculdade do Norte Goiano - FNG, possui espaço adequado destinado a
Sala de Professores, com área de 25,5 m², com mesa para reuniões e cadeiras
diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material de forma privada para
cada docente, computadores ligados à internet para pesquisa e preparo de aulas e
materiais, facilitando e flexibilizando o trabalho dos docentes, em ambiente que garante
comodidade para desenvolvimento do trabalho.
Há banheiro privativo aos docentes.
Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do
número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
9.4 Salas de aula
A Faculdade do Norte Goiano – FNG disponibiliza ao todo 19 salas de aula,
distribuídas da seguinte forma:
14 salas no bloco A
3 salas no bloco B
2 salas no bloco C
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 138
O conjunto de salas de aula somam aproximadamente 925,6 m², com
capacidade total para 950 alunos por turno.
As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e
artificial e espaços adequados para comportar turmas de 50 alunos para as aulas
teóricas.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais
necessários à prática pedagógica.
O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade
de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade.
Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
9.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A Faculdade do Norte Goiano - FNG, possui 01 laboratório de informática
para alunos do curso de Engenharia Civil, com área total de 65 m², e disponibilidade,
em cada laboratório, de 25 computadores de última geração para o uso dos alunos e
mais um computador para o uso do professor, disponíveis para aulas práticas, com
softwares específicos e utilização livre para pesquisas.
O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande, levando
todos à busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que
todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor
estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de
universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos
indistintamente.
Os alunos têm livre acesso aos equipamentos de informática na Biblioteca e
também nos laboratórios específicos.
A Faculdade do Norte Goiano - FNG, disponibilizará aos alunos do curso
de Engenharia Civil softwares específicos como AUTOCAD e outros, por meio de
convênio assinado com a AUTODESK.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 139
9.6 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, contempla 3 títulos por
unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a
faixa de 5 a menos de 10 vagas anuais.
Estarão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa
e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de
terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para
alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a
consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de
equipamentos dentro da biblioteca.
O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado
o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita
procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo
com as solicitações dos professores, por meio das coordenadorias e diretoria. Dá-se
prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os
cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os
alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na Faculdade para consulta.
9.7 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, contempla pelo menos 5
títulos, por unidade curricular, com, no mínimo 2 exemplares por título.
Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca
da instituição.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 140
9.8 Periódicos Especializados
O curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG, conta
com a assinatura de periódicos de renome nacional de plena aceitação da categoria
profissional.
Dispõe ainda de uma seleção de importantes fontes de informação
acadêmica através da internet que disponibiliza uma base de dados de acesso gratuito.
9.9 Laboratórios Especializados: quantidade
O curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG, conta
com os seguintes laboratórios específicos, voltados às aulas práticas das disciplinas
dos primeiros 2 anos de curso:
(a) Laboratórios de Informática, equipado com equipamentos e softwares
específicos para as aulas práticas do curso, incluindo aulas de Desenho
Auxiliado por Computador e Informática Aplicada, além das aplicações nas
disciplinas específicas do curso;
(b) Laboratório de Química com bancadas, equipamentos de segurança,
materiais e equipamentos, vidrarias e reagentes, voltado às práticas de Química
Geral e Experimental e apoio ás aulas de saneamento Ambiental. Neste
laboratório estão dispostos ainda materiais para práticas da disciplina de
Geologia Aplicada;
(c) Laboratório de Física e Eletricidade, com bancadas e equipamentos para
as aulas práticas de Física Geral e Experimental e Eletricidade Aplicada;
(d) Laboratório de Desenho e Expressão Gráfica, equipada com mobiliário
adequado, e voltada às aulas de Expressão Gráfica e Desenho Técnico;
(e) Laboratório de Topografia, com equipamentos específicos para as aulas de
Topografia.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 141
9.10 Laboratórios especializados: qualidade
Os laboratórios específicos de Química, Física, Desenho, Topografia e
Informática, do curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG,
possibilitam aos professores, técnicos e alunos a execução de experimentos que
demonstrem os conhecimentos teóricos passados em sala de aula.
Os laboratórios atendem os requisitos de qualidade, necessário ao
atendimento das demandas dos professores específicos de cada disciplina, que
disponibilizarão os experimentos aos alunos para o enriquecimento de seu
aprendizado.
Os laboratórios possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e
artificial e espaços adequados para comportar turmas de 25 alunos para as aulas
práticas/experimentais.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais, caso
necessário.
O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade
de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade.
Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação, segurança e comodidade.
9.11 Laboratórios especializados: serviços
Os Laboratórios específicos do curso de Engenharia Civil da Faculdade do
Norte Goiano - FNG, contam com apoio técnico especializado para acompanhamento
e suporte às atividades práticas desenvolvidas e para a manutenção e preservação dos
equipamentos e materiais.
O laboratório de informática dispõe de técnico e monitor que poderão auxiliar
os alunos durante as aulas práticas.
Os laboratórios especializados possuem regulamento próprio de
funcionamento, com indicações claras em relação à segurança e uso de equipamentos
e materiais, roteiros de aulas práticas e, contam com técnico responsável pelo apoio
técnico aos professores, manutenção dos equipamentos e com abertura para o
atendimento da comunidade.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 142
9.12 Laboratórios especializados: Projeto, Condições e Política de Expansão
Os laboratórios se constituem em espaços fundamentais para a implantação do
curso, oportunizando a realização de aulas práticas e desenvolvimento de
experiências, assim como suporte às atividades de pesquisa, iniciação científica e
atividades de extensão.
O Projeto dos Laboratórios atende aos pressupostos contidos no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG,
e atende amplamente às diretrizes curriculares e normativas legais, tendo como
principal objetivo orientar a implantação e estruturação dos espaços para
desenvolvimento das atividades do curso, com o intuito de oferecer curso nos padrões
de excelência, indispensáveis para a formação profissional e cidadã dos que atuarão
na área profissional de Engenharia Civil.
Para a efetivação deste projeto, os laboratórios serão construídos e
implantados em 2 fases, sendo que na primeira fase (já efetivada) foram instalados os
laboratórios necessários às disciplinas dos primeiros 2 anos do curso e em uma
segunda fase para as disciplinas do 3º, 4º e 5º ano do curso, como segue:
Fase Implantação Laboratórios
1ª fase 2016/2017 Laboratório de Informática
Laboratório de Desenho e Expressão Gráfica
Laboratório de Química
Laboratório de Física e Eletricidade
Laboratório de Topografia
2ª fase 2018/2019 Laboratório de Materiais e Tecnologia de
Construção Civil
Laboratório de Mecânica dos Solos e
Geologia Aplicada
Laboratório de Hidráulica e Saneamento
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 143
O projeto dos Laboratórios foi desenvolvido de forma a atender a proposta
curricular aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Conselho Superior da
Faculdade do Norte Goiano, FNG.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Atividades
O laboratório de informática dará suporte direto às disciplinas de Informática
Aplicada (1º período), Desenho Auxiliado por Computador (2º período), Desenho
Técnico Civil (3º período) e, Cálculo Numérico (4º período), além de prestar serviços a
várias outras disciplinas e práticas do curso, que se apoiarão em programas e
softwares para seu desenvolvimento, como, por exemplo, as disciplinas com elementos
projetuais.
O Laboratório de Informática denomina-se como “ALAN TURING” em
homenagem ao matemático, lógico, criptoanalista e cientista da computação, foi
influente no desenvolvimento da ciência da computação e na formalização do conceito
de algoritmo e computação com a máquina de Turing, desempenhando um papel
importante na criação do computador moderno. Ele também é pioneiro na inteligência
artificial e na ciência da computação.
O Laboratório de Informática da FNG está equipado com microcomputadores
(com monitores, teclados e mouse), contando ainda com impressoras, scanner de
mesa, cadeiras. Estão disponíveis também softwares de apoio acadêmico.
O Laboratório de Informática, com regulamento próprio, é moderno, conta com
25 computadores interligados em rede e com acesso à internet, mais 01 (uma)
máquina do professor, que controla todas as atividades desenvolvidas pelos alunos.
Todos esses equipamentos são de uso exclusivo dos alunos da FNG.
Conforme planejamento até 2018, esse número será expandido para mais 30
máquinas em instalações físicas contíguas e com direito a acesso à banda larga de
6MB de uplink “dedicado” (com filtro de bloqueio e uso restrito a sites de pesquisas
educacionais orientadas pelos professores).
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 144
Estruturação Física
O laboratório está estruturado em ambiente com ventilação natural, ar condicionado
e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:
Capacidade: 25 alunos por aula prática.
Estruturação:
Uma lousa branca;
Uma mesa de professor;
Bancadas para computadores com instalações de energia elétrica 110 e 220 V;
25 microcomputadores para cada sala, com 4 Gb de memória ram;
Softwares gerais e específicos, incluindo softwares gráficos e de representação,
como AUTOCAD, INVENTOR, e outros, fornecidos por meio de convênio com a
AUTODESK.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Atividades
O laboratório de Química dará suporte direto à disciplina de Química Geral e
Experimental (2º período), além de prestar serviços a outras disciplinas e práticas do
curso.
Estruturação Física
O laboratório foi implantado em sala com 42 m², com ventilação natural, ar
condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:
Capacidade: 25 alunos por aula prática.
Estruturação e mobiliário
Uma lousa branca;
Uma mesa de professor;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 145
Três bancadas, com cuba (pia), tampo de granito e instalações de água/ esgoto
(para pias), gás e energia elétrica 110 e 220 V (fundamental);
Bancadas laterais para trabalhos;
25 banquetas simples;
Armário de madeira;
Estante de aço para guarda de equipamentos, materiais e reagentes.
Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e
acessibilidade.
Chuveiro lava – olhos;
Capela de exaustão de gases.
Acessibilidade;
Piso antiderrapante;
Extintores;
Relação de Materiais e Equipamentos
Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Química.
Vidrarias, Materiais, Equipamentos e Itens de Segurança
Item Quantidade
Agitador magnético e chapa de aquecimento (juntos) 01
Agitador de tubos 03
Algodão 02 pcts.
Almofariz com pistilo 05
Anel de ferro com mufa – diâmetro do aro 10 cm 05
Anel de ferro com mufa – diâmetro do aro 7 m 05
Autoclave 01
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 146
Item Quantidade
Balança de precisão eletrônica, semi analítica, capacidade 3.200g,
sensibilidade de 0,01g
01
Balança de precisão analítica 01
Balão de fundo chato com junta (24/40) esmerilhada 25 mL 05
Balão de fundo chato com junta (24/40) esmerilhada 125 mL 05
Balão de fundo chato com junta (24/40) esmerilhada 500 mL 02
Balão de fundo chato com junta (24/40) esmerilhada 1000 mL 01
Balão de fundo redondo com junta (24/40) esmerilhada 250 mL 05
Balão de fundo redondo com orifício de separação a vácuo 250
mL
05
Banho Maria 01
Banho seco 01
Barra magnética 7 x 25 05
Bastão de vidro médio 14
Becker de plástico 400 mL 02
Becker de vidro 5 mL 09
Becker de vidro 10 mL 10
Becker de vidro 20 mL 09
Becker de vidro 40 mL 11
Becker de vidro 80 mL 11
Becker de vidro 140 mL 01
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 147
Item Quantidade
Becker de vidro 150 mL 02
Becker de vidro 200 mL 05
Becker de vidro 250 mL 01
Becker de vidro 300 mL 08
Becker de vidro 500 mL 12
Becker de vidro 600 mL 03
Becker de vidro 800 mL 01
Becker de vidro 900 mL 02
Bico de Bunsen 07
Bureta com torneira de teflon 25 mL 05
Bureta com torneira de teflon 50 mL 05
Cadinho 03
Capela de Exaustão de Gases Cap. 10m³/min dimensões
externas 115x68x58 cm (com motor)
01
Capilares vários
Cápsula de Porcelana 05
Centrífuga 01
Chapa de Aquecimento 01
Chuveiro e Lava-Olhos 02
Condensador 02
Conta gotas 500
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 148
Item Quantidade
Densímetro 02
Dessecador 250 mm 02
Eletroforese 01
Eppendorf 1000 unid.
Erlenmeyer 25 mL 05
Erlenmeyer 50 mL 05
Erlenmeyer 250 mL 05
Erlenmeyer 500 mL 03
Erlenmeyer 1000 mL 02
Erlenmeyer 1800 mL 02
Espátula 10
Espectrofotômetro 01
Estante para tubos de ensaio (Suporte) 13
Estufa de secagem e esterilização 01
Fita métrica 01
Fita para autoclave 01
Fotômetro de chama 01
Funil de separação 500 mL 01
Funil de vidro 15
Funil de plástico 01
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 149
Item Quantidade
Furador de rolhas 01
Garra com mufa para balão 05
Garra de madeira 08
Kitassato 250 mL 03
Luvas de Látex (caixas) 03 cx.
Manta aquecedora p/balão de 125 mL 02
Manta aquecedora p/balão de 500 mL 02
Máscaras simples (caixas) 02 cx.
Medidor de ph – phmêtro micro-processado com termômetro 01
Medidor de ponto de fusão 01
Óculos de Segurança 04 unid.
Papel de filtro 100 unid.
Papel indicador universal (caixa) 02 cx.
Pera de borracha em 3 vias 15
Pesa Filtro 10 mL 05
Pinças 02
Pipeta graduada 5 mL 28
Pipeta graduada 6 mL 04
Pipeta graduada 10 mL 32
Pipeta graduada 20 mL 06
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 150
Item Quantidade
Pipeta volumétrica 1 mL 10
Pipeta volumétrica 5 mL 38
Pipeta volumétrica 10 mL 09
Pipeta volumétrica 25 mL 04
Pipeta automática 06
Pisseta 14
Placa de Petre 35
Proveta 10 mL 05
Proveta 25 mL 03
Proveta 50 mL 06
Proveta 100 mL 02
Proveta de plástico 08
Rolhas de cortiça e borracha de tamanhos variados 50
Sistema de Deionização para água 01
Suporte universal 05
Tela de amianto 09
Termômetro (-10ºc a +150ºc) 07
Tesoura 01
Toca descartável várias
Tripé 09
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 151
Item Quantidade
Tubo de ensaio 5 mL 45
Tubo de ensaio 10 mL 160
Tubo de ensaio 20 mL 20
Tubo de ensaio graduado de plástico e com tampa 15
Vasilhames de alumínio multiuso 05
Vidro de relógio médio 03
Reagentes (material com reposição)
Item Quantidade
Acetato de Etila 1 L
Acetato de chumbo básico P.A. 500 g
Acetato de sódio anidro P.A. 500 g
Acetona P.A. 1 L
Ácido Acético 2 L
Ácido amino acético P.A. 100 g
Ácido Ascórbico P.A. 100 g
Ácido Benzoico P.A. 100 g
Ácido Bórico P.A. 500 g
Ácido Clorídrico P.A. 2 L
Ácido Fosfórico P.A. (orto) 1 L
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 152
Item Quantidade
Ácido Metafosfórico P.A. 100 g
Ácido Nítrico 1 L
Ácido Sulfúrico 1 L
Água Oxigenada 1 L
Alaranjado de Metila 25 g
Álcool Cítrico monohidratado 500 g
Álcool Etílico 3 L
Álcool Metílico P.A. 1 L
Álcool Isopropílico P.A. 1 L
Amido Solúvel P.A. 500 g
Anidrido Acético P.A. 1 L
Azul de Bromotimol 5 g
Azul de Metileno 25 g
Bicarbonato de sódio P.A. 1 kg
Biftalato de Potássio 100g
Carbonato de Cálcio 250 g
Carbonato de Sódio anidro P.A. 1,5 kg
Carvão Ativado 500 g
Citrato de sódio P.A. trisódico 500 g
Cloreto de sódio dihidratado 1 kg
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 153
Item Quantidade
Cloreto férrico anidro 500 g
Cloreto férrico hexahidratado 500 g
Cloreto de potássio 500 g
Cloreto de sódio 1 kg
Clorofórmio 1 L
Difenilamina P.A. 500 g
D-Glicose anidra (dextrose) P.A. 500 g
D-Sacarose P.A. 1 kg
EDTA Dissódico 100 g
Éter Etílico P.A. 2 L
Fenolftaleína 100 g
Formaldeído 1 L
Fosfato de potássio monobásico P.A. 500 g
Fosfato de sódio P.A. 500 g
Fosfato de sódio U.S.P. 1 kg
Fosfato de sódio heptahidratado P.A. 1 kg
Fucsina básica 25 g
Glicerina 500 mL
Glicina 100 g
Hidróxido de Alumínio 250 g
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 154
Item Quantidade
Hidróxido de Amônio 1 L
Hidróxido de Cálcio 500 g
Hidróxido de Potássio 1 kg
Hidróxido de Sódio P.A. 1,5 kg
Iodeto de Potássio P.A. 250 g
Iodo 500 mL
Lactose 500 g
Metalssulfito de Sódio P.A. 500 g
Milharina 500g
Nitrato de Potássio 100 g
Nitrito de Sódio P.A. 500 g
Orcina P.A. 10g
Óxido de Magnésio P.A. 100 g
Permanganato de Potássio 500 g
Preto de Ericromo 25 g
Sacarose P. A. 1 kg
Solução de Nitrato de Prata 0,1 N 1 L
Sulfato de Cobre II 500 g
Sulfato de Magnésio 25 g
Sulfato de Zinco 500 g
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 155
Item Quantidade
Tartarato de Sódio e Potássio P.A. 500 g
Tiossulfato de Sódio 100 g
Ureia P.A. 500 g
Vanilina 100 g
Vermelho de Metila 25 g
Vermelho de Fenol Sal sódio 25 g
Práticas de Laboratório
Química Geral e Experimental
Medidas de pH
Destilação
Oxidação e redução
Volumetria de neutralização: titulação de base forte e fraca
Iodometria
Determinação do pH e da condutividade elétrica da água
Determinação da dureza da água (qualitativa)
Determinação da dureza da água (quantitativa)
Corrosão do ferro
LABORATÓRIO DE FÍSICA E ELETRICIDADE
Atividades
O laboratório de Física e Eletricidade dará suporte direto à disciplina de Física
Geral e Experimental I (2º período), Física Geral e Experimental II (3º período), Física
Geral e Experimental III (4º período) e, Eletricidade Aplicada (5º período), além de
prestar serviços a outras disciplinas do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 156
Estruturação Física
O laboratório foi implantado em sala com 64,4 m², com ventilação natural, ar
condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:
Capacidade: 25 alunos por aula prática.
Estruturação e mobiliário
Uma lousa branca;
Uma mesa de professor;
Três bancadas, com cuba (pia), tampo de granito e instalações de água/ esgoto
(para pias), gás e energia elétrica 110 e 220 V (fundamental);
Bancadas laterais para trabalhos;
25 banquetas simples;
Armário e Estante de aço para guarda de equipamentos e materiais.
Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e
acessibilidade.
Acessibilidade;
Piso antiderrapante;
Extintores;
Relação de Materiais e Equipamentos
Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Física e Eletricidade.
Item Quantidade
Amperímetro alicate 05
Barbante ou linha de pesca nº 10 1 carretel
Cabo banana 30
Calorímetro 05
Capacitores, diodos, resistores diversos e transistores Vários pacotes de cada
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 157
Item Quantidade
diversos tipo
Condutivímetro digital 02
Conjunto de Equilíbrio Estático 02
Conjunto de molas helicoidais (Kit com 5 / 6 molas) 03 kits
Cronômetro 05
Dilatômetro Linear de Precisão 02
Dinamômetro escala 1N 02
Esferas metálicas pequenas e médias (de massas
diferentes) 10
Fita métrica de 1,5 metros 02
Fonte de Alimentação Digital 02
Galvanômetro 02
Gerador de Função 02
Haste para Pêndulo 05
Imã em barra 05
Massas diversas (pesos para pêndulo) 10
Micrômetro externo até 25 mm leitura 0,01 05
Multímetro Analógico 05
Multímetro Digital 20
Osciloscópio Digital 60 MHz 01
Paquímetro 150 mm precisão 0,05 05
Plano inclinado com elevação por fuso 02
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 158
Item Quantidade
Protoboard com 830 furos 13
Quadro completo de ferramentas, contendo ao menos:
Alicates de corte e de bico
Chaves de fenda
Chave Philips
Alicate universal
Ferro de solda
etc.
01 quadro completo
Réguas metálicas 05
Termômetro (-10ºc a +150ºc) 05
Transferidor 05
Trena de 3 metros 05
Práticas de Laboratório
Física Geral e Experimental I
Medidas de grandezas físicas – período de um pêndulo simples
Métodos gráficos
Queda livre
Movimento com resistência
Trabalho e energia cinética
Determinação da massa de uma barra rígida pelo método dos torques
Física Geral e Experimental II
Movimento harmônico simples (MHS)
Pêndulo composto
Principio de Arquimedes
Calor específico
Relação trabalho calor
Dilatação linear
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 159
Física Geral e Experimental III
Linhas equipotenciais
Aparelho de medida: multímetros e amperímetros
Medidas de resistências, associações e fusíveis
Elementos passivos dipolares
Momento de dipolo e campo magnético terrestre
Osciloscópio
Eletricidade Aplicada
Circuitos RC e RL
Circuitos RLC
Diodos e circuitos retificadores
Transistores
Amplificadores operacionais
Transformadores e magnetização do ferro
LABORATÓRIO DE DESENHO E EXPRESSÃO GRÁFICA
Atividades
O laboratório de Desenho e Expressão Gráfica dará suporte direto à disciplina
de Expressão Gráfica, sendo que várias outras disciplinas, com desenvolvimento de
projetos também serão apoiadas por este laboratório.
Materiais e Equipamentos
50 pranchetas 100 X 80 cm, com réguas paralelas, para desenvolvimento das
aulas.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 160
LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA
Atividades
O laboratório de Topografia é concebido como espaço de guarda de
equipamentos e materiais necessários para as aulas práticas, de campo, da disciplina
de Topografia.
Materiais e Equipamentos
Item Quantidades
Teodolito.
Teodolito (aumento 30X); com bateria recarregável;
Fio de prumo.
02
Estação Total 03
Acessórios:
Tripé;
Mira Topográfica;
Balizas de Alumínio;
Bastão
Trena de 50 metros;
Trena de 8 metros;
Marretas de 2 kg;
Nível
Nível de cantoneira
04
Práticas de Campo e Trabalhos Práticos
Medição de um triângulo qualquer ƒ
Determinação de superfícies ƒ
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 161
Levantamento planimétrico ƒ
Nivelamento geométrico ƒ
Nivelamento trigonométrico ƒ
Plano cotado
Curvas de Nível
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Atividades
O laboratório de Materiais e Tecnologia da Construção Civil será construído e
implantado (2ª fase), como espaço para às práticas de Materiais de Construção Civil,
Tecnologia da Construção Civil, Projeto e Construção de Estradas (materiais de
pavimentação) e como suporte às atividades de outras disciplinas do curso.
Para as práticas de Tecnologia da Construção Civil o laboratório deverá contar
com um canteiro experimental, para aulas práticas e guarda de materiais, betoneira e
outros.
Estruturação Física
O laboratório será implantado em área mínima de 60 m², com ventilação natural, ar
condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:
Capacidade: 25 alunos por aula prática.
Estruturação e mobiliário
Uma lousa branca;
Uma mesa de professor;
Três bancadas, com cuba (pia), tampo de granito e instalações de água/ esgoto
(para pias), e energia elétrica 110 e 220 V;
Bancadas laterais para trabalhos;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 162
25 banquetas simples;
Armários para guarda de equipamentos e materiais.
Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e
acessibilidade.
Capela de exaustão de gases.
Acessibilidade;
Piso antiderrapante;
Extintores;
Relação de Materiais e Equipamentos
Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Materiais e Tecnologia da
Construção Civil.
Item Quantidade
Adaptador metálico 15 x 30 para 10 x 20 01
Adaptador metálico 15 x 30 para 5 x 10 01
Adaptador para compressão diametral 01
Adaptador para tração à flexão 01
Agitador de peneiras, 110/220V, capacidade para 8 peneiras Ø 8
x 2”, com dispositivo para controle das vibrações. 01
Almofariz de porcelana 2500 mL, Ø 250 mm, c/mão de gral e
luva. 05
Aparelho de Vicat com agulha e sonda de Tetmajer 05
Aparelho aferidor de Agulha de Le Chatelier 01
Argamassadeira elétrica planetária com cuba 01
Bacias de plástico cerca de 5 Kg 05
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 163
Balança eletrônica digital, capacidade 3200 g, sensibilidade 0,01g 01
Balança com dispositivo de pesagem hidrostática, capacidade 10
Kg, sensibilidade 0,1 g 01
Balança com Capacidade 60 Kg, sensibilidade 10 g 01
Balde dosador graduado de 20 L 05
Bandeja de Chapa de Aço Galvanizado 50 X 30 X 6 cm 10
Becker 250 mL 05
Becker 400 mL 05
Betoneira Elétrica com Capacidade de 120 L ou 250 L,
basculante
01
Bomba de vácuo e ar comprimido. Com manômetro e
vacuômetro. Vácuo final igual ou maior a 680 mm Hg. 01
Caixa metálica 20 L 01
Capeador para corpos de prova. Formato 10 x 20 01
Capeador para corpos de prova. Formato 5 x 10 01
Capela de exaustão de gases grande ou Exaustor Elétrico com
coifa
01
Cápsula ou tigelas de 1 ou 2 Kg 05
Cápsula de porcelana Ø 12 cm, capacidade 285 ml 05
Cápsula de porcelana Ø 16 cm, capacidade 580 ml 05
Cápsula de Alumínio com tampa Ø 40 X 20 mm. Capacidade 20
mL. 40
Carrinho de mão 01
Cilindro metálico gabarito Ø 3 x 100 mm 05
Colar para formas 5 x 10 05
Colher de Pedreiro 05
Colher de sopa 02
Concha 02
Concha padrão ABNT 02
Cronômetro Digital para 30 min. 1/100 segundos. 05
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 164
Durômetro Portátil Time 130 01
Durômetro Shore A 01
Durômetro Shore D 01
Ebulidor Elétrico 01
Enxada 01
Conjunto Slump Test completo: conjunto para abatimento do
tronco de cone (slump test) fabricado em aço zincado, base com
alças, funil, cone e haste socadora ø 5/8" x 600 mm. peso: 8,40
kg
01
Esclerômetro de Schmidt 01
Escova pequena com fios de latão para limpar peneiras. 30 x 150
mm 02
Escova pequena de nylon pera peneiras 02
Espátulas de aço para homogeneização de amostras – 10 x 2 cm 05
Espumadeira 01
Estilete 05
Estufa Elétrica Microprocessada de Secagem, para temperatura
até 200ºC. Volume 80 L. 01
Fogareiro para enxofre com 2 queimadores 01
Formas 10 x 20 25
Formas 15 x 30 25
Formas 5 x 10 25
Frasco de Chapman 05
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 165
Frasco de Le Chatelier 05
Frascos Plásticos transparentes, com tampa, para 1 L 05
Funil de Vidro Ø da boca 100 mm 05
Jogo de peneiras Ø 8x2", aro em latão, malhas quadradas c/as
seguintes aberturas: 25 mm - 19 mm -12,7 mm - 9,5 mm - 6,3
mm - 4,8 mm - 2,4 mm - 2,0 mm -1,2 mm - 0,6 mm - 0,42 mm –
0,30 mm -0,18 mm - 0,15 mm e 0,075 mm com tampa e fundo.
01
Peneiras Ø 8x2", aro em latão, malhas quadradas (avulsas)
aberturas: 4,8 mm e 2,0 mm;
02
(De cada)
Conjunto de peneiras com dimensões de 50x50x10cm
(quadrada), para brita, aberturas de 50 – 38 – 32 – 25 – 19 – 12,5
– 9,5 – 6,3 – 4,8 mm
01
Peneirador elétrico, para peneiras de 50x50x10cm, capacidade
de até 6 (seis) peneiras. Com controlador de tempo para
programar o ensaio, com fundo e tampa. Acompanhado com
duas hastes para fixação das peneiras quadradas.
01
Mangueira de borracha com esguicho 15 metros
Martelo de Borracha 01
Pá Cabo Longo 01
Panela de Alumínio 02
Molde cilíndrico para Ensaio Proctor Normal 100 mm (Ø 4”). Com
aço zincado. Colar e base. 05
Pinça tipo tesoura para cápsula de alumínio 05
Placa de vidro com superfície esmerilhada. 300 x 300 x 5 mm. 05
Prensa para capeamento de corpos de provas
01
Prensa de 100TN para rompimento de corpos de prova digital
01
Prensa para ensaios de flexão de materiais cerâmicos 01
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 166
Proveta de vidro graduada. 250 mL 05
Proveta de vidro graduada. 1000 mL 05
Recipiente metálico para Ensaio de Densidade Aparente.
Dimensões: 316 X 316 X 150 mm 05
Relógio de alarme para bancada de laboratório 02
Repartidor de amostras de chão, em chapa de aço galvanizado,
abertura de 1”. Acompanha 03 caçambas e 01 pá (kit) 01
Soquete Proctor para Ensaio de Compactação, Camisa 2500 g
de aço zincado. Conforme NBR 12102, 12024, 12023, 7182. 05
Quarteador de amostras com reservatórios 01
Régua Metálica 50 cm 05
Sacos de ráfia para separação de amostras de agregados 20
Sacos plásticos para separação de amostras de cimento 20
Seringa de 2 ml 02
Seringa de 5 ml 02
Soquete para formas 5 x10 05
Tachos de alumínio para cerca de 10 Kg 02
Tambor com tampa e colar para amostras de cimento 01
Termômetro químico ( -10º a 60º C e divisão 0,5º C) 05
Trena metálica 5 m 05
Tubo de Ensaio de 100 mL 50
Vassoura de bancada 02
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 167
Práticas de Laboratório
Materiais de Construção e Tecnologia da Construção Civil
Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto
Ensaio de compressão de blocos de concreto com dimensionamento
Ensaio de compressão de tijolos cerâmicos com dimensionamento
Ensaio de compressão de corpos de prova de argamassa
Resistência à tração simples de concreto por compressão diametral de corpos
de prova cilíndricos
Determinação das propriedades mecânicas à tração de materiais metálicos
Determinação da composição granulométrica dos agregados
Determinação do peso unitário de agregados em estado solto
Determinação do inchamento de agregados miúdos para concreto
Determinação da massa específica de cimentos
Ensaio de finura do cimento através de peneiras
Ensaio de pega do cimento
Ensaio de expansibilidade do cimento
Determinação da massa específica absoluta dos agregados
Ensaio de resistência à compressão de peças de concreto para pavimentação
(amostra de seis peças)
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS E GEOLOGIA APLICADA
Atividades
O laboratório de Mecânica dos Solos e Geologia Aplicada será construído e
implantado (2ª fase), como espaço para às práticas de Mecânica dos Solos e Geologia
Aplicada e como suporte às atividades de outras disciplinas do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 168
Estruturação Física
O laboratório será implantado em área mínima de 60 m², com ventilação natural, ar
condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:
Capacidade: 25 alunos por aula prática.
Estruturação e mobiliário
Uma lousa branca;
Uma mesa de professor;
Três bancadas, com cuba (pia), tampo de granito e instalações de água/ esgoto
(para pias), e energia elétrica 110 e 220 V;
Bancadas laterais para trabalhos;
25 banquetas simples;
Armários para guarda de equipamentos, materiais e reagentes.
Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e
acessibilidade.
Acessibilidade;
Piso antiderrapante;
Extintores;
Relação de Materiais e Equipamentos
Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Mecânica dos Solos e
Geologia Aplicada.
Item Quantidade
Agitador de peneiras, 110/220V, capacidade para 8 peneiras
Ø 8 x 2”, com dispositivo para controle das vibrações. 01
Almofariz de porcelana 2500 mL, Ø 250 mm, c/mão de gral e
luva. 05
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 169
Aparelho Casagrande, sem contador de golpes, para Ensaio
de Limite de Liquidez. 05
Aparelho Umidímetro tipo speedy, para laboratório e campo,
acondicionado em estojo p/transporte, com acessórios. 05
Bacias de plástico cerca de 5 Kg 05
Balança eletrônica digital, capacidade 3200 g, sensibilidade
0,01g 01
Balança hidrostática, capacidade 10 Kg, sensibilidade 0,1 g 01
Balde graduado de 25 L 05
Bandeja de Chapa de Aço Galvanizado 50 X 30 X 6 cm 10
Bandeja de Alumínio p/ 5 Kg 05
Becker 250 mL 05
Becker 400 mL 05
Becker 600 mL 05
Cápsula de porcelana Ø 10 cm, capacidade 170 ml 05
Cápsula de porcelana Ø 12 cm, capacidade 285 ml 05
Cápsula de porcelana Ø 16 cm, capacidade 580 ml 05
Colher quadrada, para solos tipo DER, em aço zincado. 05
Concha para grãos 02
Cronômetro Digital para 30 min. 1/100 segundos. 05
Densímetro de bulbo simétrico p/ sedimentação de solos.
Escala de 0,995 a 1,050g/mL, graduada em 0,001.
Conforme NBR 7181
05
Dessecador 01
Dispersor de solos com copo de aço inox e chicanas. 01
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 170
Conforme norma NBR 7181
Erlenmeyer 250 mL 10
Escova pequena com fios de latão para limpar peneiras. 30 x
150 mm. 05
Espátula fina 05
Espátula larga 05
Espátula longa 05
Estilete 05
Estufa Elétrica Microprocessada de Secagem, para
temperatura até 200ºC. Volume 80 L. 01
Frascos Plásticos transparentes, com tampa, para 1 L 05
Funil de Plástico Ø 10 cm. 125 mL. 05
Funil para Forma Ø 5 x 10 cm 05
Jogo de peneiras 8x2", aro em latão, malhas quadradas c/as
seguintes aberturas 76 mm - 50 mm - 38 mm - 25 mm - 19
mm -12,7 mm - 9,5 mm - 6,3 mm - 4,8 mm - 2,4 mm - 2,0
mm -1,2 mm - 0,6 mm - 0,42 mm – 0,30 mm -0,18 mm - 0,15
mm e 0,075 mm com tampa e fundo.
01
Kit para prática de limite de plasticidade, incluindo
acessórios. 05
Lupa de Vidro 05
Molde cilíndrico para Ensaio Proctor Normal 100 mm (Ø 4”).
Com aço zincado. Colar e base. Conforme NBR 12102,
12024, 12023, 7182.
05
Placa de vidro esmerilhada de 300 x 300 x 5 mm. 05
Picnômetro com menisco de 1000 mL. 05
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 171
Permeâmetro para ensaios de carga variável. Usado para a
determinação da permeabilidade de solos granulares.
Fabricado em acrílico, Ø interno de 6” . Com acessórios.
01
Proveta graduada. 100 mL 05
Proveta graduada. 250 mL 05
Proveta graduada. 500 mL 05
Proveta graduada. 1000 mL 05
Recipiente metálico para Ensaio de Densidade Aparente.
Dimensões: 360 X 360 X 150 mm. 01
Repartidor de amostras de chão, em chapa de aço
galvanizado, abertura de ½ . Acompanha 03 caçambas e 01
pá (kit)
01
Soquete cilíndrico Proctor para Ensaio de Compactação,
Camisa 2500 g de aço zincado. Conforme NBR 12102,
12024, 12023, 7182.
05
Suporte para Tubos de Ensaio 05
Termômetro químico ( -10º a 60º C e divisão 0,5º C) 05
Tubo de Ensaio 100 mL 50
Vassoura de bancada 03
Práticas de Laboratório
Mecânica dos Solos
Identificação Táctil e Visual dos Solos
Determinação dos Índices Físicos do Solo
Peso Específico Natural do Solo (Peso Esp. Natural)
Peso Específico dos Sólidos (Peso Esp. Sólidos)
Análise Granulométrica Conjunta
Peneiramento
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 172
Sedimentação
Limites de Consistência
Ensaio de Permeabilidade
Ensaio de Compactação (Proctor)
Ensaio de C.B.R. (C.B.R.)
Controle de Compactação
Ensaio de Adensamento (Adensamento)
Ensaio de Cisalhamento Direto (Cisalhamento)
Ensaio de Compressão
LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
Atividades
O laboratório de Hidráulica e Saneamento será construído e implantado (2ª
fase), como espaço para às práticas de Fenômenos de Transporte, Hidráulica Aplicada,
Saneamento Ambiental, e Instalações Hidro Sanitárias Prediais.
Estruturação Física
O laboratório será implantado em área mínima de 60 m², com ventilação natural, ar
condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:
Capacidade: 25 alunos por aula prática.
Estruturação e mobiliário
Uma lousa branca;
Uma mesa de professor;
25 cadeiras universitárias
Bancadas laterais para trabalhos e suporte a equipamentos;
Armários para guarda de equipamentos.
Módulos experimentais para práticas de hidráulica e saneamento
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 173
Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e
acessibilidade.
Acessibilidade;
Piso antiderrapante;
Extintores;
Relação de Materiais e Equipamentos
Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Hidráulica e
Saneamento.
Item Quantidade
Módulo Didático para determinação de perdas de varga por
escoamento em acessórios hidráulicos. Tubulações de PVC
com sistema em conduto forçado. Presença de
Singularidades.
01
Módulo Didático para experimentos com bombas centrífugas
hidráulicas. Determinação de Curvas características.
Associação de Bombas em sistemas em série e paralelo.
01
Módulo Didático em canal aberto para visualização de perfis
em condutos livres: ressalto hidráulico e curvas de remanso,
práticas de energia específica; experimentos com bocais,
orifícios e vertedores.
01
Equipamento “Jar Teste” para ensaio de tratabilidade da
água 01
Viscosímetro de Stokes 01
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 174
Kit Didático de Transferência de Calor com Módulo Didático
para Experimento de Determinação da Transferência de
Calor por Convecção Forçada
01
Práticas de Laboratório de Fenômenos de Transporte, Hidráulica e Saneamento:
Viscosidade de fluidos;
Medidas de vazão e velocidade;
Perda carga distribuída ao longo de condutos hidráulicos – diferentes
rugosidades e diâmetros;
Perda de Carga localizada para diferentes singularidades;
Curva característica de Bombas Centrífugas;
Associação de bombas centrífugas em série e paralelo;
Cavitação em bombas centrífugas;
Medidas de vazão em orifícios, bocais e tubos curtos;
Medidas de vazão em vertedores;
Escoamento em Condutos livres – Movimento permanente e movimento variado;
Curvas de remanso e ressalto hidráulico;
Experimento de Determinação da Transferência de Calor por Convecção
Forçada;
Ensaio de Tratabilidade da água de abastecimento;
Ensaios de Qualidade da água (laboratório de Química)
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 175
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2000. BRASIL. Lei n. 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. ___. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece a diretrizes e bases da educação nacional. ___. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. ___. Lei n.13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. ___. Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. ___. Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica e, n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. ___. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. ___. Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ___. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. ___. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino as obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a o curso de graduação em Engenharia.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 176
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução n.1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.