projeto pedagÓgico do curso de engenharia …¢nica-2018... · engenharia da computação,...
TRANSCRIPT
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Lorena 2018
UNISAL
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL, campus Lorena, atualizado em Fevereiro de 2018.
Lorena 2018
Produção
Profa. Dra. Regina Elaine Santos Cabette
Coordenadora do Curso
Prof. Me. Benedito Manoel de Almeida - integral
Prof. Dr. Lucio Garcia Veraldo Junior - integral Prof. Dra. Regina Elaine Santos Cabette - integral
Prof. Dra. Renata Lúcia Cavalca Perrenoud - parcial Prof. Me. Thiago Averaldo Bimestre - parcial
Núcleo Docente Estruturante
Equipe Apoio
Prof. Dra. Grasiele Augusta Ferreira Nascimento Diretora de Operações
Jean Cleber Gonçalves
Assessoria de Direção
Francis Nancy Martins Secretária Acadêmica
Hildesson Aramis Rodrigues Pereira
Assistente de Coordenação
Sumário
1. A INSTITUIÇÃO .............................................................................. 9
1.1. Identificação ................................................................................... 9
1.2. Histórico da Instituição ................................................................. 10
1.3. Identidade corporativa ................................................................. 15
1.3.1. Missão ................................................................................. 17
1.3.2. Visão ................................................................................... 17
1.3.3. Valores e Princípios de Qualidade ...................................... 18
1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
............................................................................................ 19
1.4. Avaliação Institucional ................................................................. 22
1.4.1. Contextualização ................................................................ 24
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de
avaliação ............................................................................. 25
1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica .................................... 25
1.6. Pastoral Universitária ................................................................... 32
2. O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ................................... 36
2.1. Inserção regional do curso ........................................................... 36
2.1.1. UNISAL Unidade Lorena no contexto da Região Metropolitana do Vale do
Paraíba e Litoral Norte ........................................................ 36
2.1.2. Contexto em que se insere o Curso de Engenharia Mecânica41
2.2. Organização didático-pedagógica ............................................... 42
2.3. Prazo de Integralização do curso ................................................ 43
2.4. Objetivos do curso ....................................................................... 43
2.4.1. Objetivo Geral ..................................................................... 43
2.4.2. Objetivos Específicos .......................................................... 44
2.5. Perfil do egresso .......................................................................... 46
2.6. Coordenação do curso................................................................. 49
2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional.......... 50
2.8. Colegiado do curso ...................................................................... 50
2.8.1. Colegiado ............................................................................ 50
2.8.2. Composição e funcionamento do colegiado de curso ......... 51
2.9. Núcleo Docente Estruturante ....................................................... 52
2.10. Atuação do corpo de tutores ................................................... 52
2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante 54
2.11. PPP – Projeto Pedagógico do Curso ...................................... 56
2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI56
2.11.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ........... 57
2.11.3. Coerência do Currículo com o perfil desejado do Egresso . 57
2.11.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN
............................................................................................ 58
2.11.5. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso 61
2.11.6. Coerência dos Procedimentos de Avaliação, dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do Curso ......................... 62
2.11.7. Inter-relação das unidades de Estudo................................. 63
2.11.8. Matriz curricular .................................................................. 63
2.11.9. Ementários e bibliografias ................................................... 67
2.12. Estágio curricular supervisionado ......................................... 109
2.12.1. Dos objetivos do estágio ................................................... 109
2.12.2. Estágio obrigatório e não obrigatório ................................ 111
2.12.3. Carga horária .................................................................... 111
2.12.4. Da Supervisão .................................................................. 112
2.13. Trabalho de Conclusão de Curso ......................................... 112
2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais ............................. 112
2.14.1. Monitoria ........................................................................... 113
2.14.2. Projetos Interdisciplinares ................................................. 114
2.14.3. Grupos de Extensão ......................................................... 116
2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................ 118
2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas .......................................... 119
2.16.1. Disciplina optativa/obrigatória de Libras............................ 119
2.17. Práticas de Extensão ............................................................ 120
2.18. Práticas de Pesquisa ............................................................ 125
2.19. Ambiente Virtual de Aprendizagem ...................................... 127
2.19.1. Atividades de Tutoria ........................................................ 127
2.20. Cultura empreendedora ........................................................ 129
2.21. Educação Ambiental ............................................................. 134
2.22. Educação das Relações Étnicos-raciais ............................... 135
2.23. Direitos Humanos ................................................................. 136
2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida ..................................................................................... 137
2.25. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino 138
2.26. Material didático institucional ................................................ 141
2.27. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes. 142
2.28. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 143
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO145
3.1. Política de Contratação.............................................................. 145
3.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo146
3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e pessoal
técnico-administrativo ................................................................ 147
4. INFRAESTRUTURA .................................................................... 149
4.1. Laboratórios ............................................................................... 149
4.1.1. Laboratório de Química (Núcleo Básico) .......................... 149
4.1.2. Laboratório de Física (Núcleo Básico) .............................. 149
4.1.3. Laboratório de Circuitos Elétricos (Núcleo Básico) ........... 150
4.1.4. Laboratório de CAD .......................................................... 150
4.1.5. Laboratório de Informática ................................................ 150
4.1.6.Laboratório de mecânica e projetos ..................................... 160
4.2. Biblioteca ................................................................................... 166
4.3. Salas de aula ............................................................................. 169
4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático 169
4.5. Gabinetes para Docentes .......................................................... 173
4.6. Auditórios e ambientes de convivência ...................................... 174
4.7. Acessibilidade ............................................................................ 175
5.1. Atendimento psicopedagógico ................................................... 180
5.2. Relações Institucionais .............................................................. 182
5.3. Política de Bolsas ...................................................................... 182
5.4. Política de Intercâmbio .............................................................. 184
6.1. Avaliação do rendimento acadêmico ......................................... 185
6.2. Avaliação Institucional ............................................................... 187
ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e
títulos, experiência profissional não acadêmica e a acadêmica
estratificada por ensino superior e fundamental/médio, e as respectivas
produções científicas nos últimos três anos. ..................... 190
ANEXO B. Currículo da coordenadora do curso ........................... 192
ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas
respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e
acadêmica. ........................................................................ 218
ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas
de qualificação .................................................................. 219
ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação o Centro Universitário Salesiano de São Paulo220
ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso.223
ANEXO G. Estágio Supervisionado obrigatório (9º E 10º SEMESTRES)228
ANEXO H. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do
Centro Universitário Salesiano de São Paulo. ................................................ 231
1. A INSTITUIÇÃO
1.1. Identificação
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) é uma Instituição mantida
pelo Liceu Coração de Jesus, localizado no Largo Coração de Jesus, 154, Bairro Campos
Elísios, São Paulo, SP, CEP 01215-020. Está registrado sob o n.º 400, no Registro Geral da
1.ª Circunscrição e em 19 de novembro de 1942, teve seu Estatuto Social devidamente
registrado sob o n.º 663, no Livro A-1, do Registro Civil de Pessoas Jurídicas, do Cartório do
4.º Registro de Títulos e Documentos (Cartório Medeiros) da Comarca da Capital do Estado
de São Paulo. O CNPJ é 60.463. 072/0005-20.
O UNISAL foi criado pelo Decreto presidencial de 24 de novembro de 1997. A sede fica
na cidade de Americana, localizada na Av. de Cillo, 3500, Parque Universitário, CEP 13467-
660. A Instituição possui Unidades de Ensino em Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.
O Reitor é o Professor Me. Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves.
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo foi recredenciado pela Portaria nº 705,
de 8 de agosto de 2013, publicado no Diário Oficial da União em 9 de agosto de 2013 (Figura
1).
Fig. 1 – Portaria no705
1.2. Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade
de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, por intermédio de Decreto Presidencial de
24/11/1997, relevando, assim, os serviços prestados ao Brasil pela congregação salesiana
que aqui está presente desde 1883, quando iniciou suas atividades na cidade de Niterói (RJ),
com a fundação do seu primeiro colégio.
Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, por meio de
vigorosos investimentos na área de educação, o que ocasionou uma significativa expansão
de suas escolas nos diversos graus de ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nas
escolas de Ensino Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano – a
educação de jovens – lema maior do fundador da congregação, São João Bosco, e inspirador
de todas as suas ações.
No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu em São Paulo
os primeiros cursos universitários salesianos devidamente reconhecidos pelo governo. A
Faculdade de Administração e Finanças, mantida pelos salesianos, funcionou no Liceu até
1964, quanto foi transferida para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam que era
necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia realizados pelos
estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a Faculdade Salesiana de Filosofia,
Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, que foi autorizada pelo decreto do Presidente da
República, de 11 de fevereiro de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro,
CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo. Era a segunda
Instituição de Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado de São Paulo, e
a primeira, particular, no Vale do Paraíba Paulista.
Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo, fundaram o
Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino Superior da cidade.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, São Paulo,
polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia
(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e
Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana
São José.
Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e Americana se
integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana (Parecer CFE nº 131/93,
homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se o processo, junto ao MEC, para a sua
transformação em universidade, tendo o Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como
Entidade Mantenedora.
O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997
que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL -com as Unidades que já existiam nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas
-São José, Lorena). Com o decreto foi aberto o novo campus de Campinas (Liceu Nossa
Senhora Auxiliadora) e uma nova unidade, a de São Paulo, com o campus do Liceu Coração
de Jesus e de Sta. Terezinha. Em 2005 foi autorizado o funcionamento do Curso de Teologia,
no campus Pio XI, no Alto da Lapa.
Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto das Instituições
Salesianas de Educação Superior (IUS), que congrega setenta e seis (76) Instituições de
Educação Superior da América, Ásia e Europa e se rege pelos documentos: Identidade das
Instituições Salesianas de Educação Superior, e Políticas para a presença salesiana na
educação superior, aprovados pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, aos 12 de fevereiro
de 2003. As IUS estão integradas em Planos Comuns que definem a Identidade Corporativa,
as Políticas que definem a presença Salesiana na educação superior e que articulam uma
série de programas de cooperação que permitem as IUS trabalhar em rede.
Em Lorena, os primeiros cursos foram os de Filosofia, Geografia, História e Pedagogia.
O início das aulas deu-se em 12 de março de 1952. Em 1969 foram criados os cursos de
Psicologia e de Ciências (Matemática) e em 1985 o curso de Direito.
Em 1999 foram criados os cursos de Administração e de Turismo e, no ano 2000, o
curso de Ciência da Computação. Em 2011 foi aberto o Curso de Engenharia de Produção.
Em 2012, foram abertos os cursos de Engenharia Civil, Engenharia da Computação,
Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Gestão de Recursos Humanos e Logística. Em
2013, foi criado o curso de Engenharia Mecânica e em 2014 o Curso de Ciências Contábeis.
A Diretoria da Unidade de Lorena é composta pela Diretora Operacional, Prof.ª. Drª.
Grasiele Augusta Ferreira Nascimento e pelo Gerente Financeiro, Pe. Ms. Mauro Bombo. A
Unidade possui atualmente, 18 cursos de graduação: Administração, Ciências Contábeis,
Ciência da Computação, Direito, Educação Física, Engenharia de Produção, Engenharia Civil,
Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia
Mecânica, Gestão de Recursos Humanos, Filosofia (Licenciatura e Bacharelado), História,
Matemática, Pedagogia e Psicologia.
A demanda pelos cursos de graduação cresceu nos últimos anos.
Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
nº de alunos ingressantes
746 723 724 836 1202 1252 1406 1340 1016 915
Nº total de alunos
2459 2306 2240 2483 2995 3365 3946 4297 4269 4022
A formação continuada é realizada através de cursos de extensão, Lato Sensu e Stricto
Sensu.
Os cursos de Lato Sensu abrangem as seguintes áreas: Administração, Direito,
Educação, Engenharia, Meio Ambiente, Psicologia e Tecnologia. Em 2014 a instituição
contava com 1.106 alunos, em 2015 com 621 alunos, em 2016 com 634 alunos e em 2017
505 alunos.
O Programa de Mestrado em Direito, autorizado pelo Parecer CNE/CES 46/2013, tem
como objetivo preparar e formar professores e pesquisadores aptos a desenvolver e a
implementar técnicas jurídicas de aprendizagem da ciência jurídica; e produzir sólido
conhecimento científico, através do desenvolvimento da pesquisa para a concretização dos
Direitos Sociais, Econômicos e Culturais e dos Direitos de Titularidade Difusa e Coletiva.
O Mestrado em Direito do UNISAL desenvolve estudos e pesquisas sobre a
Concretização dos Direitos Sociais, Difusos e Coletivos a partir de duas linhas de pesquisa:
Direitos sociais, econômicos e culturais; Direitos de titularidade difusa e coletiva.
A Unidade de Lorena tem atualmente, no 1º semestre 2018: 135 docentes. A Figura 2
e 3 apresenta o quadro de docentes quanto à titulação e o regime de trabalho.
Figura 2 e 3 – Quadro de Docentes
Integral23,7%
Parcial28,89%
Horista47,41%
Regime de Trabalho2018.1
Doutor28,89 %
Mestre53,33%
Especialista17,78%
Titulação2018.1
O corpo técnico administrativo, conta em 2018/1 cento e setenta e sete (177)
colaboradores. São pessoas com experiência em suas funções comprometidas com a Missão,
Identidade e Valores da Instituição e da Congregação Salesiana.
O UNISAL, em sua Unidade de Lorena, possui uma série de vínculos com o município
e com a região do Vale do Paraíba. É vocação da Instituição a responsabilidade social. A
Unidade mantém uma série de atividades sociais com o objetivo de contribuir com a qualidade
de vida e com a inserção social.
Através do Centro de Extensão Universitária e Ação Comunitária Pe. Carlos Leôncio
da Silva, da Empresa Júnior, do Núcleo de Práticas Jurídicas - NPJ, do Núcleo de Psicologia
Aplicada - SPA, do CESAPER - Centro Salesiano de Pesquisas Regionais, da Oficina
Pedagógica e de parcerias firmadas com entidades, como Serviço Brasileiro de Apoio às Micro
e Pequenas Empresas (SEBRAE), Confederação das Indústrias do Estado de São Paulo
(CIESP), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Prefeituras do Vale do Paraíba, o
UNISAL – unidade de Lorena, vincula-se à região contribuindo de forma positiva para o seu
desenvolvimento.
Para a Iniciação Científica o UNISAL conta com o BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL,
programas de bolsas destinados aos melhores projetos de iniciação científica. Os alunos que
são contemplados ganham uma bolsa de um ano para desenvolverem seus projetos.
Contamos ainda com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPQ,
com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico
PIBITI/CNPQ e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
PIBIDI/CAPES/CNPQ. Todos os anos, a Instituição organiza um encontro de iniciação
científica, aberto a toda comunidade acadêmica. A Unidade de Lorena organiza anualmente
um mostra de estágio e produção científica e busca captar bolsas da FAPESP e CNPq.
O UNISAL mantém o Centro e Núcleos de Pesquisa, que gerencia os diversos grupos
de Pesquisa. Em Lorena temos os grupos de pesquisa:
- Psicopatologia da aprendizagem: subjetividade e linguagem - SUBVIR
- Grupo de pesquisa de bioética e biodireito
- Violências na escola
- Gestão Ambiental
- Direito das Minorias
- Direito Ambiental
- Centro de Estudos do Meio Ambiente - CEMEA
- Desempenho Acadêmico e Metodologias Aplicadas – DAMA
- Inovação Acadêmica, Sustentável e Social
- Desenvolvimento Projetos, Produtos e Materiais
O UNISAL instituiu em 2004 a Comissão Própria de Avaliação (CPA) conforme as
Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Na Unidade de
Lorena há um membro da CPA. As Avaliações são planejadas anualmente e os resultados
são discutidos, apresentados para a comunidade acadêmica e servem de referência para o
planejamento do Colegiado e Diretoria da Unidade de Lorena.
1.3. Identidade corporativa
O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento Identidade das
Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal documento define as IUS como:
- instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por docentes,
estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o
desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a
pesquisa, a docência, a formação superior”.1
- de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem raízes no
Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade acadêmica.
- caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se dão no
coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e partilhamento com a comunidade.
- índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os desprestigiados
socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e evangelização,
profissionalismo e integridade de vida (...); uma experiência comunitária baseada na
1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.11.
‘presença’, com espírito de família, dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os
estudantes; um estilo acadêmico e educativo de relacionamento baseado num amor
manifestado aos alunos e por eles percebido”.2 Enfim, um apreço pela pessoa fundado na
confiança, no cuidado, no amor demonstrado.
A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria finalidade educativa
de toda obra da Congregação Salesiana, pois se considera que em nossos tempos, tendo em
vista a crise de identidade, fins e valores pela qual educadores e educação passam, há
necessidade de:
- uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança social,
especialmente juvenil;
- uma contribuição Salesiana à formação qualificada dos jovens para o acesso ao
mercado de trabalho e para um responsável empenho social, de modo que tal empenho
ultrapasse as exigências e as necessidades do mercado, produzindo mudanças e novos
desenvolvimentos na mesma sociedade;
- um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante uma etapa em
que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no fundo, de um serviço de
orientação vocacional tanto para opções fundamentais em sua vida quanto para sua profissão;
- uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano, enquanto teoria
e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência e também uma tentativa de
contribuição Salesiana específica na área da educação.
No Estatuto do UNISAL, art.7º, definimos como objetivos:
I - reconhecer e respeitar a pessoa no que diz respeito à sua dignidade e cultivar a
sensibilização nas ações voltadas às causas humanitárias, ecológicas e religiosas;
II - formar e aperfeiçoar profissionais capacitados para as diferentes áreas do saber,
habilitando-os para a inserção e a participação no desenvolvimento da sociedade;
III - assegurar o ensino de qualidade, as atividades de extensão e a atividades
investigativas, visando o desenvolvimento educacional;
2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág. 12.
IV - estimular a criação da cultura, e, o desenvolvimento do saber cientifico e do
pensamento reflexivo;
V - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações e de outras formas de comunicação;
VI - prestar serviço qualificado à comunidade, estabelecendo uma relação de
reciprocidade, estimulando o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, para a construção de uma sociedade mais justa e
pacífica;
VII - estimular a formação continuada e criar condições para sua concretização;
VIII - prover de mecanismos que garantam o padrão de qualidade de sua atuação,
respeitando as diretrizes e critérios do sistema educacional;
IX - buscar intercâmbio e interação com instituições que promovam a educação, a
ciência, a cultura e arte, especialmente com as IUS (Instituições Salesianas de
Educação Superior).
Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a presença da
Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os salesianos não abdicam de
educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de formar para a vida, para o trabalho, para
a convivência social.
1.3.1. Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão
contribuir para a formação integral de cidadãos, através da produção e difusão do
conhecimento e da cultura, em um contexto de pluralidade”.
1.3.2. Visão
“Consolidar-se como Instituição de educação superior nacional e internacionalmente
reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos
e na qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.3.3. Valores e Princípios de Qualidade
A prática educativa do UNISAL apoia-se nos seguintes valores: Amorevolezza, Diálogo,
Ética, Profissionalismo e Solidariedade.
- Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo, caracterizado por
demonstrações recíprocas de afeto entre educador e educando que possibilitam as
trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida. A amorevolezza, a razão e a
religião compõem um harmonioso movimento pedagógico, expressão de uma
espiritualidade relacional que exige equilíbrio afetivo, fidelidade na doação, diálogo
educativo, paciência histórica e clima de amizade e serviço;
- Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana, necessitada das
trocas simbólicas com o outro para sua realização pessoal e social. Apresenta-se como
pressuposto o debate e à participação da comunidade, respaldando a gestão dos diversos
processos institucionais;
- Ética: é o compromisso com os valores que humanizam a pessoa e a levam a agir de
forma livre e responsável, consciente e solidária;
- Profissionalismo: é condição para que a intervenção seja competente e a
presença qualificada, tanto técnica quanto profissionalmente, habilitando a pessoa a
buscar constantemente soluções teórico-práticas para os desafios e necessidades sociais, e
a se inserir no mercado de trabalho, contribuindo para a construção de uma sociedade cidadã;
- Solidariedade: é a atitude de reconhecimento, respeito e cuidado da pessoa humana
e dos demais seres vivos, que se manifesta pelo cultivo da sensibilidade e da partilha nas
ações voltadas às causas humanitárias, ecológicas e religiosas, na defesa da dignidade
humana e na promoção dos direitos humanos.
Tais valores implicam compromissos com:
- A qualidade: busca de perfeição que se pode adquirir e oferecer;
- A igualdade: todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os mesmos
direitos e deveres;
- A democracia: compatibilização entre a liberdade e a obediência às normas,
- A participação crítica e responsável: empenho dos indivíduos na constituição da
ordem social;
- O humanismo: visão otimista da pessoa humana, que rompe com o individualismo, e
implica atitudes de respeito e promoção da sua singularidade e dignidade;
- A transcendência: realidade inerente à “integralidade da pessoa”, criada à imagem e
semelhança de Deus e aberta à verdade e à solidariedade com seus semelhantes.
No UNISAL, os valores que fundamentam a prática educativa institucional são os
alicerces para consolidar a Missão e atingir o que se projeta como Visão. Assim, a
concretização dos valores requer estudantes protagonistas e corresponsáveis, profissionais e
professores competentes em sua área de atuação, responsáveis em relação aos seus
compromissos, com sensibilidade para o mundo juvenil, capacidade de acolhida e de ser
presença junto aos estudantes e identificados com o projeto institucional.
A instituição entende que a qualidade de todos os serviços corporativos dependerá da
aplicação do “estilo salesiano de educar”, da formação integral, do bom clima organizacional,
do investimento na capacitação das pessoas, do vínculo com a comunidade e da seriedade
na prestação dos serviços educacionais e administrativos.
1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
A concepção filosófica da educação salesiana orienta a construção e a materialização
dos projetos pedagógicos de curso, em que se busca educar para as múltiplas competências
e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas e atividades
complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas fases,
possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à
comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores
da cidadania solidária e participativa.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo, coluna dorsal e espírito que anima
todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos quadrantes do globo. O
Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se caracteriza:
• pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com
atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
• pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável
de diálogo;
• pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo o jovem e
procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;
• pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e
persuasão nas propostas; da religião, entendida como abertura à transcendência e à
experiência de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor
educativo que faz crescer e cria relações significativas;
• pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença
amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos
próprios jovens.
As Políticas devem orientar as iniciativas que garantam a indissociabilidade entre o
Ensino, a Pesquisa e a Extensão, como é afirmado pela Constituição de 1988 a respeito das
Universidades, tripé sobre o qual se assenta a IES em suas prerrogativas, metas e
responsabilidades, apoiado pelas demandas da sociedade.
A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão se realiza com a construção de
um ambiente acadêmico e científico pluralista, capaz de formar cidadãos éticos e profissionais
competentes, com uma postura crítico- reflexiva, investigativa e autônoma, propiciando o
desenvolvimento de suas competências política, social, religiosa e ética, garantindo seu
compromisso com um processo de humanização e construção socialmente responsável e
empreendedora de sua realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta a
transformação permanente da Instituição, sendo conditio sine qua non para a realização de
sua missão. É realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e a prática, numa visão
integral do ser humano e numa relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e
religiosidade; também promove o desenvolvimento rigoroso, crítico, propositivo e sustentável
da pessoa humana. O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas
e de extensão. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa,
desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área,
tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades.
A política de ensino do UNISAL preserva e assegura as características comuns e
indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano;
qualidade técnica e competência pedagógica; promoção da cidadania e dos valores cristãos;
preocupação com a incidência no contexto; sintonia com a cultura e com o mundo em que
está inserido; consciência de ser parceiro da ação educativa dos jovens; desenvolvimento de
pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitador das relações
interpessoais e coletivas; cultivador do ambiente cristão e do espírito familiar; formador de
pessoas capazes de conviver em uma sociedade pluralista receptora e crítica.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente. Em
relação ao perfil, o UNISAL privilegia um docente capaz de atuar no ensino, no exercício
investigativo, na extensão e nas ações voltadas à comunidade e que crie um ambiente
centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração.
Por tratar-se de uma instituição comprometida com a promoção contínua da qualidade,
privilegia a formação por competências e habilidades que estruturam a concepção curricular
de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, aposta no modelo didático-
pedagógico que prioriza o aluno como sujeito ativo da construção do conhecimento, incentiva
as parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a
identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária e fomenta a inovação,
a produção do conhecimento e a participação de toda a comunidade universitária.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão institucional, busca
permanentemente contribuir para a formação integral de cidadãos, “por meio da produção e
difusão do conhecimento”, isto é, de um compromisso com a prática investigativa
institucionalizada, que se realiza através dos estudos dos cursos de graduação, do apoio
institucional à Iniciação Científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq
e dos grupos de pesquisa vinculados aos Programas de Mestrado.Definem-se como princípios
da pesquisa no UNISAL a relevância social, a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a
ética, a transdisciplinaridade, a transparência e o compromisso com a identidade institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente
relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e reconhecimento
acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com instituições universitárias, salesianas
ou não, desde que respeitada a identidade institucional e os valores cristãos e salesianos.
A Política de Extensão visa consolidar a missão do UNISAL, de contribuir para a
formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão do conhecimento.
Articulada com o Ensino e a Pesquisa, em estreito relacionamento com a comunidade,
propõe institucionalizar ações de impacto e transformação social, numa perspectiva
humanista, ética e de sustentabilidade sociocultural.
Compreende-se como ação aberta à comunidade externa, aprendizado de gestão
coletiva acerca da prática social e agente de transformação entre a universidade e a
sociedade. Para o UNISAL, essas proposições fundamentam, edificam e projetam todas as
suas ações extensionistas, das mais diversas naturezas e finalidades.
Permanentemente vinculada ao Ensino e à Pesquisa, a Extensão, por um lado,
proporciona a formação continuada do aluno para a obtenção de competências,
conhecimentos e técnicas; da mesma forma, potencializa o seu protagonismo e formação
cidadã. Por outro lado, serve a comunidade externa, com propostas de interesse e alcance de
todos. A sociedade, em contrapartida, oferece a sua vivência, práticas, anseios, aspirações e
saberes, em prol de uma legítima interpretação, aprendizagem e desenvolvimento das
questões investigadas.
Essa troca de conhecimentos configura-se como a finalidade da Extensão: propor e
obter conhecimentos da sociedade. Nesse horizonte, a Extensão, em igual valor à Pesquisa
e ao Ensino, embasadas pelo princípio da indissociabilidade, diferencia-se por ultrapassar o
âmbito específico do ambiente acadêmico: toda atividade que não atende especificamente a
uma matriz curricular de curso de graduação ou pós-graduação ou ementário de uma
disciplina, assim como programas estritos de pesquisa, uma vez aberta à comunidade externa,
denomina-se Extensão.
1.4. Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o
desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão de
Qualidade é constitutiva da Identidade da instituição. A Avaliação Institucional consta, ainda,
dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de Desenvolvimento
Institucional-PDI”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas, em
âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um elemento
indispensável, à medida que ela permite o acompanhamento de todas as atividades e inspira
ações de melhoria. Desde a constituição do UNISAL existe uma Comissão Própria de
Avaliação, com representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é
responsável pela condução do processo de autoavaliação.
O projeto de autoavaliação praticado pelo UNISAL parte do pressuposto de que a
avaliação deve ser um instrumento de controle sobre o nível desejado de excelência da
Instituição em todas as dimensões, tanto no que se refere às condições de ensino-
aprendizagem oferecidas pelos docentes ao alunado, quanto à plena realização dos
profissionais da educação comprometidos com a proposta didático-pedagógica, configurando-
se como um processo dialético de ação-reflexão-ação que reúne informações de todos os
sujeitos respondentes e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em
busca de melhorias.
Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter legitimidade
técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição, a partir da prática.
O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas,
os pontos fortes e os pontos de melhoria, transcendendo o diagnóstico, ou seja, precisa
possibilitar a discussão, a análise conjunta e a tomada de decisão.
Enfim, a grande meta consiste em criar uma cultura de Avaliação Institucional, sem
conotação de premiar ou constranger, mas visando incentivar a autocrítica, a meta-avaliação
em que o diagnóstico, a leitura e interpretação dos dados e as sugestões dos sujeitos
respondentes permitam uma releitura isenta de qualquer corporativismo, susceptibilidades, de
modo a proporcionar um contínuo rever e repensar o UNISAL, no todo ou em parte, para
reequacionamento dos ajustes e desafios necessários em cotejo com as disponibilidades
conjunturais e estruturais
1.4.1. Contextualização
Desde a constituição do UNISAL, em 1997, existe uma Comissão Própria de Avaliação,
com representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsável pela
condução do processo de autoavaliação.
Em 2004 iniciou-se um novo Projeto de Autoavaliação, baseado no Sinaes, que
contemplava diversos instrumentos, aplicados com periodicidade variada, desde semestrais
até trienais. Previa a avaliação tanto de aspectos acadêmicos, em suas dimensões de ensino,
pesquisa e extensão, como administrativos.
A partir de 2014 a CPA reestruturou o Projeto de 2004, tomando como base a Nota
Técnica Inep/Daes/Conaes no. 65 bem como o novo instrumento de Avaliação Institucional do
Inep, institucionalizado em 2014 e organizado em cinco eixos que contemplam as dimensões
do SINAES. Um dos objetivos dessa nova proposta foi aliar a amplitude de avaliações
propostas em 2004, com uma operacionalização mais eficaz, voltada para a rápida obtenção
e utilização dos resultados.
Desde o início da autoavaliação do UNISAL, existe a efetiva participação de toda a
comunidade acadêmica nos processos. Atualmente, dentre as mais diversas avaliações,
podem ser destacadas: alunos avaliam docentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição,
como infraestrutura e serviços; docentes avaliam a coordenação e os mesmos aspectos gerais
avaliados pelos alunos; funcionários avaliam suas condições de trabalho; gestores avaliam
políticas e diretorias.
Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas: o aluno recebe o resultado
de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do UNISAL, visualizando os gráficos afixados
em sala de aula. O coordenador recebe os resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL
e assim por diante. Os diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação
de todos os dados. A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica, ou seja, os
resultados são divulgados às partes interessadas, guardando-se sigilo ligado à questões
éticas.
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de
avaliação
Os Grupos de Qualidade dos cursos, institucionalizados, são compostos pelo
coordenador de curso, representantes de sala e representantes docentes e são fundamentais
no processo de autoavaliação. Dada a importância deste grupo torna-se necessário constar
no calendário do curso a periodicidade das reuniões, podendo ocorrer de forma presencial ou
com os recursos tecnológicos de interação que permitam a participação simultânea de seus
membros.
O objetivo deste grupo é garantir que os resultados da avaliação institucional e de
outras demandas do curso sejam analisados e transformados em planos de ação para serem
discutidos e implementados pelo colegiado, de forma a se efetivar uma cultura de
planejamento avaliativo de melhoria do curso.
Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-se garantir
que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados da melhor maneira possível
pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.
Todas as reuniões devem ser registradas, devidamente assinadas pelos presentes e
encaminhadas a CPA.
1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica
O Núcleo de Assessoria Pedagógica, criado em 2006, nasceu da preocupação da
direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a prática
pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e aos desafios do
Ensino Superior. O projeto foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas
do conhecimento de todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão
integrada. São atribuições do NAP: pesquisar as principais necessidades pedagógicas do
corpo docente; propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade educativa
do UNISAL; desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscando a
qualidade dos processos educativos; estimular a produção científica e didático-pedagógica do
corpo docente; motivar ações pedagógicas interdisciplinares; contribuir na organização de
atividades de formação de educadores e eventos promovidos pelo UNISAL; produzir
conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas; contribuir com a
construção do perfil do docente que atua no UNISAL, segundo princípios salesianos de
educação; criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da Educação que
possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica; criar condições para o
desenvolvimento de competências pedagógicas do docente para atuação no ensino a
distância.
PROJETOS E SERVIÇOS NAP
Formação Pedagógica
Programação pedagógica das semanas de planejamento no início de cada semestre
com: minicursos de formação pedagógica a partir das necessidades indicadas pelo processo
de avaliação institucional; oficinas sobre avaliação do processo ensino aprendizagem;
estratégias de ensino; como avaliar trabalhos em grupo; como preparar provas operatórias;
instrumentos de avaliação; interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.
Sala de Leitura
Sala de Leitura é um projeto do UNISAL (Lorena) que visa promover a leitura de textos
literários e científicos. A ideia surgiu de uma inquietação da comunidade educativa sobre como
mobilizar/incentivar os universitários para leituras cada vez mais densas e reflexivas. O
objetivo é provocar nos alunos universitários o resgate do prazer da leitura. Por isso, a sala
de leitura será um ambiente eclético, trilhando um caminho do mais popular ao mais erudito.
Assessoria Pedagógica
Tal assessoria se realizará pelas seguintes ações:
- Assessoria às coordenações na construção e avaliação dos Projetos Pedagógicos
dos cursos;
- Apoio às coordenações de curso na leitura crítica dos planos de curso;
- Atendimento personalizado aos professores para discussão dos planos de curso e
sua aplicabilidade no contexto da sala de aula;
- Participação nas reuniões de colegiado;
- Assessoria aos professores na confecção de planos de ensino, plano das aulas
estruturadas e avaliações;
- Participação nas Semanas de Planejamento;
- Elaboração de Minicursos de Formação Pedagógica sobre Estratégias de Ensino
Aprendizagem, Avaliação do Processo de Aprendizagem.
Acompanhamento do Processo de Avaliação Institucional
Entrevistas com professores para reflexão sobre sua prática docente;
Acompanhamento da prática pedagógica dos professores;
Assessoria ao professor.
Projeto Professor Observador
Tem a finalidade de discutir criticamente as práticas didáticas usuais no ensino superior;
partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-aprendizagem e mobilizar
professores, pesquisadores e gestores do ensino universitário a repensar as práticas
pedagógicas, a partir da observação orientada, por meio de Roteiro de Observação elaborado
pelo NAP, da ação de professores em sala de aula.
Educação a Distância - Curso de Extensão - Docência Universitária
O NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica do UNISAL, Lorena -criou a partir de 2003,
um curso de extensão online de 100 horas, sobre Docência no Ensino Superior que
atualmente está em sua 7ª edição, para formação pedagógica dos professores universitários.
São seus objetivos: discutir questões pedagógicas hoje essenciais para a
profissionalização do professor do ensino superior; conhecer e compreender melhor as
exigências de um ensino universitário de qualidade e a dar respostas mais eficientes que
produzam eficácia; propiciar a construção de um referencial teórico na área pedagógica que
favoreça uma atuação prática consistente, competente, reflexiva e autônoma; possibilitar o
conhecimento e o desenvolvimento de habilidades técnicas de ensino com vistas à melhoria
do desempenho docente; trabalhar o planejamento e utilização dos procedimentos de ensino
e aprendizagem em suas várias modalidades.
O curso se destina ao público interno do UNISAL – Lorena - e está aberto a
professores do Ensino Superior, Coordenadores de Cursos de Graduação e Pós-graduação,
Gestores Acadêmicos, Graduados com interesse no Magistério Superior.
O curso está organizado em 5 módulos:
Módulo 1:Professor Universitário, Educador num mundo em mudança.
Módulo 2 : O fazer pedagógico no espaço compartilhado da sala de aula do ensino
superior.
Módulo 3: Saberes docentes: a dimensão específica da competência profissional do
professor universitário.
Módulo 4: Avaliação do ensino superior. O desafio do professor: avaliação do ensino
ou da aprendizagem.
Módulo 5: Metodologias Ativas e Inovadoras: autonomia e corresponsabilidade do aluno
na construção de sua aprendizagem.
Curso de Formação Docente
Proposta que objetiva atrair e desenvolver profissionais interessados na carreira
docente, por meio de um plano estruturado de formação e acompanhamento, visando ao
atendimento dos objetivos estratégicos do UNISAL. No ano de 2016 o NAP ofereceu o curso
de formação continuada ―Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior‖ no formato EAD.
(https://www.youtube.com/watch?time_continue=9&v=_LrUEhlI8Fk).
Laboratório de Inovação Acadêmica - (LIA)
Atendendo as demandas do mundo contemporâneo e as dificuldades encontradas no
processo ensino-aprendizagem na graduação, em 2013, foi criado, no campus de Lorena, o
Laboratório de Metodologias Inovadoras (LMI), como mais uma estratégia para manter e
melhorar a qualidade de ensino, característica prioritária do Centro Universitário Salesiano de
São Paulo (cf. Laboratório de Metodologias Inovadoras em www.labmi.com.br)
A partir de estudos, visitas e cursos na Harvard University e MIT, Boston, Massachussets,
a consolidação e implementação do LMI aconteceu no UNISAL/Lorena com os seguintes
objetivos:
– Descobrir e pesquisar metodologias ativas de aprendizagem;
– Conhecer, com densidade, o embasamento teórico e os procedimentos de aplicação
de metodologias ativas de aprendizagem;
– Analisar as fases que compõem cada um dos procedimentos de aplicação de
metodologias ativas de aprendizagem;
• Adaptar aos contextos específicos do ensino superior e educação básica da educação
brasileira os atos identificáveis em cada uma das fases dos procedimentos;
• Aplicar, nos diferentes contextos do ensino superior e educação básica, metodologias
ativas de aprendizagem já adaptadas para a educação brasileira;
• Avaliar as experiências de aplicação de metodologias ativas de aprendizagem nos
contextos do ensino superior e na educação básica;
• Formar – permanentemente - micronúcleos docentes para conhecimento, aplicação e
compartilhamento dos resultados da prática das metodologias ativas de aprendizagem;
• Produzir e aplicar instrumentos para medir quantitativa e qualitativamente o
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em disciplinas que utilizam
metodologias ativas de aprendizagem;
• Publicar em periódicos científicos nacionais e internacionais os resultados de pesquisas
realizadas no LMI em relação às metodologias ativas e seus impactos na
aprendizagem;
• Realizar eventos sobre o tema “Metodologias Ativas”- de alcance regional, nacional e
internacional - para divulgação de pesquisas e produção de conhecimento.
De forma geral, o trabalho desenvolvido com as metodologias ativas é colaborativo,
destaca o uso de um contexto ativo para o aprendizado, promove o desenvolvimento da
habilidade de trabalhar com outro(s) aluno(s) formando um par, aprendizagem entre pares ou
em grupo, e também estimula o estudo individual, de acordo com os interesses e o ritmo de
cada estudante. O aprendizado passa a ser protagonizado pelo aluno e os professores atuam
como mediadores de todo o processo.
O professor não "ensina" da maneira tradicional; permite e estimula a discussão dos
alunos, conduzindo-a quando necessário e indicando os recursos didáticos úteis para cada
situação.
As metodologias ativas estão alicerçadas em um princípio teórico significativo: a
autonomia, algo explícito na invocação de Paulo Freire. Aprendizagem ativa redefine a prática
de aula muitas vezes vista pelo prisma estático do aprendizado, onde o conhecimento é
transmitido para as mentes vazias e passivas dos estudantes. Aprendizagem ativa significa
aprendizado dinâmico onde, através de atividades baseadas em projetos, colaborativas e
centradas em soluções de problemas, os estudantes desempenham um papel vital na criação
de novos conhecimentos que podem ser aplicados a outras áreas acadêmicas e profissionais.
Um dos proponentes deste modelo, como já dito, foi Paulo Freire (2009) que
desencorajava o modelo “bancário” de educação, no qual os docentes depositavam
conhecimento nas mentes dos estudantes, da mesma forma que depositamos dinheiro numa
conta corrente, para que os estudantes possam gastá-lo na hora das provas.
A tecnologia pode desempenhar um importante papel no ensino, garantindo que a
aprendizagem seja o resultado do diálogo e da produção de novos conhecimentos através
das novas mídias, tornando o conteúdo mais relevante. Em resumo, a aprendizagem ativa
funda-se na participação ativa do sujeito, sua atividade auto estruturante, o que supõe a
participação pessoal do aluno na aquisição de conhecimentos, de maneira que eles não sejam
uma repetição ou cópia dos formulados pelo professor ou pelo livro-texto, mas uma
reelaboração pessoal.
Iniciativa CDIO
Concebida a partir de 1997 no MIT (Massachusetts Institute of Technology) nos cursos
de Engenharia Aeronáutica/Aeroespacial e criada em 2004 junto a outras 10 universidades
com o objetivo principal de desenvolver os cursos de Engenharia e Tecnologia baseados em
projetos.
A Iniciativa CDIO ™ é um quadro educacional inovador para a produção da próxima
geração de engenheiros. A estrutura fornece aos alunos uma base de dados de engenharia
que enfatizam a educação, estabelecidos no contexto dos sistemas e produtos do mundo real
Concebendo - Projetando - Implementando - Operando (CDIO). Em todo o mundo, os
colaboradores adotaram o CDIO como o quadro de seu planejamento curricular e avaliação
baseada em resultados.
O UNISAL, na sua unidade de Lorena, a criação dos cursos de Engenharia (iniciada
em 2011 pela Produção) teve o propósito de identificar os diferencias necessários para a
formação integral dos estudantes tendo como egresso, alunos capacitados no “saber” e no
“saber fazer”. A instituição tem participado da Conferencia Internacional desde 2013 com o
intuito de entender mais como é o funcionamento dos pilares do programa proposto pela
INICIATIVA CDIO.
Em maio de 2016, na conferência latino-americana realizada no Chile, o então
coordenador do curso de Engenharia de Produção, apresentou aos líderes regionais o que
era desenvolvido nos cursos relacionado a formação prática dos alunos. A partir de então, o
UNISAL passou a ser a primeira instituição brasileira a ingressar na INICIATIVA. Atualmente,
têm o papel de disseminar o proposito entre as universidades brasileiras.
O Seminário de Didática para o Ensino Superior (SEDIES)
É um evento acadêmico e científico, idealizado e organizado pelo NAP e que teve sua
primeira edição ano de 2010 e, desde então, acontece anualmente, de forma itinerante, sendo
sediado em outras instituições de ensino superior, mas sempre sob a supervisão do NAP.
Objetivos:
a) Disseminar o conhecimento teórico e prático sobre Didática e práticas pedagógicas
inovadoras no ensino superior;
b) Discutir criticamente as práticas didáticas usuais no ensino superior;
c) Partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-aprendizagem;
d) Mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino universitário a repensar as
práticas pedagógicas;
e) Ampliar a integração dos diferentes cursos e instituições.
Público Alvo: professores universitários, integrantes do corpo docente das universidades
participantes, interessados na pesquisa a respeito de didática para a docência no ensino
superior.
1.6. Pastoral Universitária
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Unidade de Lorena, instituição
universitária “NASCIDA DO CORAÇÃO DA IGREJA, como centro incomparável de
criatividade e irradiação do saber para o bem da humanidade”3, a fim de consagrar-se
inteiramente à causa da verdade e garantir uma presença cristã no mundo universitário, tem
na Pastoral Universitária Salesiana um feixe de atividades que oferecem ao ambiente
educativo a ocasião de integrar a vida com a fé.
A Pastoral Universitária Salesiana preocupa-se, especialmente, “em encarnar a fé em
suas atividades cotidianas”4. Por isso, o ambiente educativo (clima de relações que torna
3ExCordieEclesiae, número 1.
4ExCordieEclesiae, número 39.
possível a ação formativa e pastoral5) é seu elemento chave e, deste modo, suas ações
implicam, especialmente, em:
- revelar um ambiente familiar, caracterizado pela acolhida e disponibilidade;
- orientar e estimular uma formação humana que evidencie o respeito e a disponibilidade para
o encontro pessoal entre todos os membros da comunidade acadêmica;
- exercitar uma preocupação e atenção visível à juventude, aos estudantes;
- priorizar o reflexo da prática dos valores que se transmite - como solidariedade, justiça,
liberdade, respeito, igualdade – em todos os setores da universidade.
A Pastoral Universitária Salesiana é, portanto, entendida como uma ação unitária –
acadêmica e de formação integral – dirigida e endereçada a toda a comunidade universitária
e que supõe:
a) um modelo de formação e pastoral bem definido e formulado por escrito que:
- seja coerente ao mesmo tempo com a liberdade dos estudantes e com a
identidade da instituição na qual se formam;
- emane, de maneira natural, da implementação e desenvolvimento do tecido
curricular e da ação formativa de todo o trabalho universitário;
- se realize durante o período de estudos, mesmo que se deva projetar-se
também à busca-facilitação do futuro trabalho e, na medida do possível,
prolongar-se em um acompanhamento pessoal durante os primeiros anos do
egresso;
b) a orientação humana, vocacional, profissional e ocupacional dos estudantes e
dos egressos;
c) o oferecimento:
- do anúncio de Jesus Cristo e seu Evangelho, acompanhando aos que dão
livremente sua adesão pessoal mediante itinerários de educação na fé,
celebrações litúrgicas e sacramentais, e a inserção e experiência em
comunidades,
5Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010.
- de um serviço de acolhida e acompanhamento a cada membro da comunidade
acadêmica sem sua condição e situação pessoal de crente ou não crente;
d) a possibilidade de experiências de compromisso social e cristão – sob fórmulas
institucionalizadas ou mais abertas a tais como serviço ou voluntariado, inclusive
profissional, dos estudantes em curso, dos egressos, do professorado e do
pessoal não docente – com a consequente formação-preparação específica para
tal. (Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010, [12].)
Em resumo, as atividades da Pastoral Universitária Salesiana do UNISAL, unidade de
Lorena, têm por base os seguintes princípios6:
1. Dar boas-vindas e acolhimento a todos os estudantes em uma comunidade, em um
campus, que celebra o amor de Deus para todos.
2. Criar oportunidades para que os estudantes experiência, reflitam e ajam, a partir de um
compromisso com a justiça, a misericórdia e a compaixão, à luz da doutrina social da
Igreja Católica, a fim de desenvolver o respeito e a responsabilidade de todos,
especialmente em relação aos mais necessitados.
3. Desafiar os estudantes a altos padrões de comportamento e responsabilidade, por meio
da formação do caráter e virtudes.
4. Auxiliar os estudantes a discernir e responder as suas vocações, compreendendo o
potencial de suas contribuições profissionais, a fim de possam escolher o foco de suas
carreiras.
Esses princípios, as ações e bases, anteriormente comentados, sintetizam o esforço
que a Pastoral Universitária Salesiana faz, cotidianamente, a fim de que se caminhe na direção
da unidade e totalidade da proposta educativo-pastoral, superando uma prática que considera
a pastoral como um setor da universidade, destinado aos aspectos religiosos da ação
educativa. O que se propõe é, no entanto, diverso: pensar a ação pastoral como unidade
orgânica, ou seja, como um processo único que, articulado aos demais elementos do ambiente
6Princípios inspirados no texto PRINCIPLES OF GOOD PRACTICE FOR STUDENT AFFAIRS AT CATHOLIC COLLEGES AND
UNIVERSITIES, 2007.
universitário de uma instituição católica, de índole salesiana, que se qualificam
reciprocamente, contribua para o desenvolvimento integral do jovem, na totalidade de seu ser.
A partir de tais pressupostos, a Pastoral Universitária Salesiana, na estreita relação
entre as dimensões educativa e evangelizadora propõe:
“uma educação que desenvolve o sentido religioso da vida e abre e favorece o processo de evangelização, e uma evangelização que propõe à educação um modelo de humanidade plenamente realizada e respeita a dinâmica educativa em seu desenvolvimento.” (Atos 407, página 06)
2. O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
O curso de Engenharia Mecânica do UNISAL, em sua Unidade de Lorena, iniciou seu
funcionamento em fevereiro de 2013, após autorização pela Portaria nº 280 de 19/12/2012,
publicada no DOU em 28/12/2012 na modalidade de Ensino Presencial, confere aos egressos
a titulação de Bacharel em Engenharia Mecânica. Possui o prazo de integralização do curso
de no mínimo 10 semestres e no máximo 18 semestres, com carga horária de 4380 horas em
regime letivo semestral, com turno de funcionamento diurno e noturno somando um número
de 150 vagas autorizadas.
Data do Início do funcionamento do Curso: 02/2013
Dados de Autorização:
Portaria n° 280 de 19/12/2012, publicada no DOU em 28/12/2012
Modalidade: Ensino Presencial
Diploma Conferido: Bacharelado em Engenharia Mecânica
Prazo de Integralização do Curso: Mínimo de 10 semestres / Máximo de 18 semestres.
Carga Horária do Curso: 4.380 horas
Regime Letivo: Semestral
Turno de Funcionamento: Diurno / Noturno
Vagas Autorizadas: 150
2.1. Inserção regional do curso
2.1.1. UNISAL Unidade Lorena no contexto da Região Metropolitana do Vale do
Paraíba e Litoral Norte
O município de Lorena e os seus polos avançados em Pindamonhangaba e São José
dos Campos estão situados na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte –
RMVP, uma das quatro regiões metropolitanas do estado de São Paulo. A região é formada
por 39 municípios agrupados em cinco sub-regiões, tem uma população de cerca de 2,3
milhões de habitantes e ocupa uma área de aproximadamente 16,2 milhões de km2,
perfazendo uma densidade demográfica de 140 hab/km2. A Figura 4, localiza o município na
Região Metropolitana7.
Trata-se de um grande centro urbano estadual e dispõe de um amplo polo empresarial,
em particular na área industrial que tem como seus principais segmentos os de Óleo & Gás,
Aeroespacial, Metalúrgico, Autopeças e Automobilística (OEM), Eletrônicos, Químicos,
Farmacêuticos, Papel e Celulose e Alimentícios8. A região é um relevante polo exportador
sendo o município de São José dos Campos, pertencente à Macro Região, o segundo no
ranking das cidades paulistas. A Macro Região destaca-se ainda pelo Turismo, especialmente
o Litoral Norte do estado e a Serra da Mantiqueira, e ainda dispõe de destacada posição no
cenário nacional de pesquisa e desenvolvimento pela presença de institutos de pesquisas e
instituições públicas e privadas de educação superior.
A região contempla grandes construtoras que suportam, atendem a este mercado e
crescimento regional o qual demanda seu foco na ampliação do segmento industrial descrito
e infraestrutura da região (vias, rodovias, habitação, saneamento etc.) devido ao crescimento
populacional, industrial, turismo religioso e social.
7 Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e Fundação SEADE – Sistema Estadual de
Análise de Dados, 2013 8 Fonte: Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP, Regional Taubaté, Guia Regional da Industrial,
2012
Figura 1 - Lorena e a RMVP
Lorena tem demandas expressivas no tocante a moradia popular, infraestrutura e
desenvolvimento urbano. Programas do governo fizeram com que houvesse um crescimento
em larga escala de financiamentos para a construção de moradias populares na região
exigindo mão de obra e formação qualificada, com isso vem a necessidade de criar
infraestrutura para atender o desenvolvimento de novos bairros, como novas ruas,
pavimentação, rede de distribuição de água e coleta de esgoto.
Com uma característica especial, a cidade de Lorena demanda certos cuidados em
algumas áreas, já que possui um lençol freático muito elevado que implica em soluções
adequadas de fundações e sistemas de drenagem. A cidade com ruas calçadas com
paralelepípedos não dispõe de uma rede minimamente suficiente de captação de águas
pluviais. A baixa cota em relação ao rio Paraíba do Sul e seus afluentes determina a
necessidades de técnicas mais elaboradas de tratamento deste escoamento. Não raro, o
projeto de dutos pluviais termina com escoadouros afogados, isto é, abaixo da cota dos rios.
Questões ligadas à gestão municipal, privou a cidade nas últimas décadas de um
planejamento diretor. Com isso, confusão acerca do uso e ocupação de solo é tema pertinente
e relevante a municipalidade.
Com a crise hídrica enfrentada no momento, o que nos dá condições de verificarmos a
fragilidade deste sistema, deve-se procurar soluções alternativas para este sistema.
Lorena pertence a Sub-região 3 da Região Metropolitana, que inclui ainda os seguintes
munícipios e respectivas distâncias até Lorena: Aparecida (23 km), Cachoeira Paulista
(20 km), Canas (9 km), Cunha (66 km), Guaratinguetá (19 km), Piquete (17 km), Potim
(28 km) e Roseira (33 km). A população estimada de Lorena é de cerca de 100.000 habitantes,
porém, segundo o senso IBGE (2015), conta-se 87.178 residentes. Sua área é de 414 km² e
a densidade demográfica é de 199,29 hab./km².
A
resume dados socioeconômicos do município e da região em que está inserido.
Tabela 1 - Dados Socioeconômicos do Município e Região9
Sob o olhar da localização geográfica e da logística, Lorena situa-se às margens da
Rodovia Presidente Dutra, a mais importante e movimentada autoestrada do Brasil e entre as
suas duas maiores cidades, São Paulo e Rio de Janeiro, estando a, respectivamente, 207 e
247 km distante de cada uma. Está ainda a 30 km da divisa com o Estado de Minas Gerais,
ou 73 km de Itajubá e 500 km de Belo Horizonte.
O município tem uma clara vocação para o ensino universitário. Além da Unidade
Lorena, campus São Joaquim, do UNISAL, a cidade conta com duas outras Instituições de
educação superior, a EEL/USP Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São
Paulo e a FATEA - Faculdades Integradas Tereza D’Ávila. E ainda, considerando-se um raio
de 20 km, tem a UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus
Guaratinguetá e o INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Unidade Regional de
Cachoeira Paulista, onde além de núcleos de pesquisa e desenvolvimento, ainda oferece
programas de Mestrado e Doutorado.
Sob o aspecto de trabalho e emprego, Lorena contava em 2011 com 15.545 vínculos
empregatícios e um rendimento médio de R$ 1.405,5610. A Tabela 2 apresenta outras
informações sobre o tema. Nota-se a predominância no setor de serviços como gerador de
vínculos formais de emprego, aliás, o que é observado como tendência mundial.
9 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e Fundação SEADE Sistema Estadual de Análise
de Dados, 2013 10 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e Fundação SEADE Sistema Estadual de Análise
de Dados, 2013
Número de habitantes
(2015)
PIB (2012) Educação (2013)
Total (em
milhões de reais R$)
Per Capita (em reais
R$)
Concluintes do Ensino
Médio
Matrículas no Ensino
Superior Presencial
RMVP 2.383.470 65.644,36 28.420,28 24.580 73.038
Sub-região 3 337.127 5.694,47 17.144,89 3.435 9.887
Lorena 84.653 1.473,43 17.677,00 848 5.967
Relativamente à Região Metropolitana, Lorena participa com 2,7% do total de vínculos
empregatícios e cerca de 12% se comparado a sua sub-região.
Tabela 2 - Dados sobre Trabalho e Emprego10
Empregos Formais (2014)
Número de Consumidores
Energia Industrial
(2014)
Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e
Aquicultura
Indústria Construção
Comércio Atacadista e Varejista
e do Comércio
Empregos Formais dos
Serviços
RMVP 8.700 131.739 35.603 126.405 298.675 1.022.458
Sub-região 3 2.040 13.405 4.685 17.173 36.942 134.917
Lorena 343 4.576 808 4.233 7.780 33.311
Sob a ótica comercial e industrial, a inauguração de um shopping center no município
em 2015 trouxe a necessidade de se criar novos empregos em infraestrutura, com mão de
obra qualificada e adequada. O município conta ainda com um parque tecnológico significativo
e em crescimento, pois possui espaço físico para tal. Indústrias como Yakult, Orica Brasil,
Saint Gobain, Geronimi exigem que o município tenha uma infraestrutura adequada: vias,
rodovias, hotéis etc.. para atender esta necessidade e tendência de crescimento do segmento
industrial ocasionado pela saturação do eixo Rio-SP no que se refere ao trecho de
Pindamonhangaba até a capital paulista e no trecho fluminense, depois do boom industrial na
região de Resende e Volta Redonda.
O Turismo é outro setor digno de nota. A região tem fortes apelos para o turismo rural
e religioso. A vizinha cidade de Aparecida, e seu Santuário Nacional, recebem cerca de 12
milhões de peregrinos ao ano. No sentido Rio de Janeiro, a não mais distante Cachoeira
Paulista, recebe cerca de 3,5 milhões de visitantes buscando a comunicada católica Canção
Nova. Limítrofe está Guaratinguetá, a cidade a acolher o primeiro santo brasileiro, Frei Galvão,
atraindo milhares de devotos.
2.1.2. Contexto em que se insere o Curso de Engenharia Mecânica
Segundo estimativa do CONFEA, o Brasil tem cerca de 1,385 milhão de engenheiros,
o que equivale seis profissionais para cada mil trabalhadores economicamente ativos.
Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, a Rússia, a Índia e a China
formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Entidades empresariais, como a
Confederação Nacional da Indústria, têm feito estudos sobre o impacto da falta de engenheiros
no desenvolvimento econômico brasileiro.
O economista Jeffrey D. Sachs, diretor do Programa do Milênio das Nações Unidas, diz
que os desafios da América Latina são a desigualdade social, a estagnação econômica e
choques na interação entre o homem e a ecologia. Somente a Engenharia e a tecnologia
podem enfrentar estes problemas, mas, ao contrário da Ásia, a América Latina não promoveu
políticas voltadas a impulsionar o desenvolvimento tecnológico.
Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(Confea), o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano. Para atenuar o problema, o
governo federal lançou no ano passado o Pró-Engenharia - projeto elaborado com o objetivo
de duplicar o número de engenheiros formados anualmente no País, a partir de 2016, e de
reduzir a altíssima taxa de evasão nos cursos de engenharia, que em algumas escolas chega
a 55%. Das 302 mil vagas oferecidas pelas escolas brasileiras de engenharia, apenas 120 mil
estão preenchidas. O problema da evasão é agravado pela falta de interesse dos jovens pela
profissão, que decorre, em parte, da falta de preparo dos vestibulandos, principalmente nas
disciplinas de matemática, física e química.
A este cenário de insuficiência quantitativa de engenheiros e mesmo de estudantes de
engenharia para fazer frente às necessidades do País de incorporar tecnologia, soma-se o
problema de qualidade que vem afetando boa parte da educação superior, herdeira final das
deficiências que afetam os níveis de educação precedentes.
Possibilidade de Inserção no mercado:
A região de Lorena carece de infraestrutura adequada para seu parque industrial, para
a demanda local em produtos e serviços, para atender bem ao turismo que ocupa espaço
relevante na economia do município e da microrregião do fundo do Vale do Paraíba.
Desta forma, o Engenheiro Mecânico formado pelo UNISAL Lorena estará capacitado
para absorver novas tecnologias, ter liderança e comunicação para o trabalho em equipe, no
gerenciamento, concepção, implementação, uso e manutenção de sistemas mecânicos, bem
como consciência da necessidade contínua de atualização profissional e de uma atitude
empreendedora. Poderá atuar na área mecânica em diversos setores da indústria: automotivo,
petroquímico, metalúrgico, alimentício, farmacêutico, metal-mecânico, aeronáutico,
siderúrgico, sucroalcooleiro e outros segmentos, projetando e inovando em sistemas
mecânicos. Estará ainda capacitado a dar treinamento em empresas e instituições de ensino;
e estará capacitado ao desenvolvimento e gerência do próprio negócio, com atitude
empreendedora.
2.2. Organização didático-pedagógica
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de
todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios de
seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores
devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional (PPI) e consagrados como meta
no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade de Ensino de Lorena – é pautado pela
orientação da missão salesiana de educar, segundo os princípios éticos, cristãos e salesianos
no sentido de contribuir para a formação integral de cidadãos, através da produção e difusão
de conhecimento e da cultura, e em um contexto de pluralidade.
O presente Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização
didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do
Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão deste
instrumento.
2.3. Prazo de Integralização do curso
Como prazo de integralização do curso, é estabelecido que o estudante de graduação
em Engenharia Mecânica tem um período mínimo de 10 semestres e máximo de 18
semestres.
2.4. Objetivos do curso
O curso de graduação em Engenharia Mecânica do UNISAL, em consonância com os
ideais da educação salesiana e as orientações definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN), no Projeto Político Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), estabeleceu como objetivos geral e específicos os indicados a seguir.
2.4.1. Objetivo Geral
Contribuir com a formação de engenheiros mecânicos por meio da transmissão, análise
e questionamento acerca do conjunto de conhecimentos e ferramentas que favoreçam o
desenvolvimento de competências/capacidades a fim de proporcionar uma sólida formação
científica e profissional geral que o capacite a identificar, formular e solucionar problemas
ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de
produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais
e ambientais, com visão ética e humanista em atendimento às demandas da sociedade.
Esse profissional deve ser criativo e flexível, ter espírito crítico, iniciativa, capacidade
de julgamento e tomada de decisão, ser apto a coordenar e atuar em equipes
multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral e escrita e saber valorizar a formação
continuada.
2.4.2. Objetivos Específicos
O engenheiro formado pelo Centro Unisal deve ser um profissional que se adapte e
aproveite as oportunidades oferecidas pelo surgimento e desenvolvimento de novas
tecnologias. Os objetivos específicos do curso ficam mais claros a partir de uma análise do
mercado de trabalho no país, e em particular na região de Lorena.
O Engenheiro Mecânico atua em indústrias, empresas de engenharia e projetos ou
empresas de serviços, isto é, em todo processo que exija sistemas automatizados.
É crescente a demanda pelo profissional de engenharia mecânica nos diferentes
setores da indústria: automotivo, petroquímico, químico, metalúrgico, alimentício,
farmacêutico, metal-mecânico, aeronáutico, eletrônico, sucro-alcooleiro e demais segmentos
de mercado onde a automação é uma necessidade quando se busca maior competitividade,
redução de custos e melhoria da qualidade. A acentuada vocação industrial da região e as
crescentes e contínuas mudanças devido às alterações tecnológicas, sociais e ambientais,
têm proporcionado o desenvolvimento de importantes projetos e empresas de alta tecnologia,
gerando excelentes oportunidades de trabalho.
Verifica-se concretamente um campo de atuação muito vasto e crescente, mesmo
porque este campo não se resume somente às áreas citadas. As áreas industriais se
destacam como os mais importantes campos de atuação, mas as áreas comerciais e de
serviços são também de grande destaque.
Os engenheiros mecânicos formados pelo UNISAL estão bem posicionados em sua
área de formação, sendo valorizados no mercado em função de seu alto potencial de
empregabilidade, possuindo formação multidisciplinar com a seguinte versatilidade
profissional:
Forte capacitação para atuar em áreas de interface e correlatas, tais como: Mecânica,
Materiais, Automação, Sistemas de Controle, Mecatrônica, Robótica, Hidráulica,
Pneumática, Sistemas Térmicos, Infraestrutura, capacitando plenamente o aluno para
trabalhar em todas as áreas de desenvolvimento e inovação tecnológica.
Atuação nas fases de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das
instalações mecânicas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades,
observando-se as normas técnicas vigentes.
Planejamento integrado de recursos e otimização de sistemas mecânicos para gestão
social, econômica e ambiental, visando identificar e desenvolver sistemas e métodos
para o equacionamento das relações de estruturas tanto macroscópicas (um país, um
continente) quanto microscópicas (uma cidade, uma empresa). A partir do
estabelecimento de cenários prospectivos é possível elaborar o desenvolvimento da
sociedade pautado por metas e indicadores desejados.
Atuação em transmissão e conversão de energia com estudo teórico e prático de
equipamentos e máquinas com interfaces eletromecânicas.
Projeto e controle de sistemas de gestão que considerem o gerenciamento por
processos com abordagem factual para a tomada de decisão.
O atendimento ao objetivo proposto para o curso de graduação em Engenharia
Mecânica do UNISAL UE Lorena implicará com que seu egresso também seja capaz de:
- Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com
eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
- Utilizar ferramental matemático, estatístico e controle para a solução de sistemas
automatizados e auxiliar na tomada de decisões;
- Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em
consideração os limites e as características das comunidades envolvidas, legislação
pertinente e outros aspectos socioeconômicos;
- Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento cientifico e tecnológico,
melhorando suas características e funcionalidade;
- Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos
seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e
processos;
- Avaliar as demandas dos cenários tecnológicos, percebendo a interação entre as
organizações e os seus impactos sobre a competitividade;
- Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;
- Inter-relacionar os sistemas de produção com o meio ambiente natural, tanto no que se
refere à utilização de recursos escassos quanto a disposição final de resíduos e rejeitos;
- Gerenciar e otimizar o processo de inovação nas empresas utilizando tecnologias
adequadas.
2.5. Perfil do egresso
A Figura 6 apresenta uma representação gráfica do perfil do egresso. O foco na
formação integral é característica estruturante do perfil pretendido ao egresso do curso de
Engenharia Mecânica. Consoante à missão institucional, entende-se por integral a
“consistente formação teórica, desenvolvimento de habilidades e competências, unidade entre
teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social e político, tendo em vista a
formação de profissionais e especialistas habilitados para a inserção nos setores profissionais
e para a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira, como
sujeitos autônomos”11. Tal formação deve estar dirigida às necessidades da comunidade a
qual a instituição está inserida, a fim de um profissional com formação superior, menos
tecnicista, mais generalista, humanista e atualizado não somente na sua área de atuação.
11 Política UNISAL de Ensino de Graduação
Figura 6 – Representação Gráfica do Perfil do Egresso
Finalmente, o curso de Engenharia Mecânica do UNISAL tem por objetivo formar
profissionais capazes de atuar, habilitado em engenharia mecânica, em órgãos públicos,
empresas privadas e, ainda, como profissional liberal e, portanto faz parte dos preceitos do
UNISAL incentivar o empreendedorismo, fornecendo conhecimentos na gestão de negócios,
tendo as seguintes atribuições/atividades:
- Supervisão, coordenação e orientação técnica; Estudo, planejamento, projeto e
especificação; Estudo de viabilidade técnico-econômica; Assistência, assessoria e
consultoria; Direção e fiscalização de obra e serviço técnico; Vistoria, perícia, avaliação,
arbitramento, laudo e parecer técnico; Desempenho de cargo e função técnica; Ensino,
pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; Elaboração de orçamento;
Padronização, mensuração e controle de qualidade; Execução de projeto, instalação,
montagem, operação, reparo, obra e serviço técnico; Condução de equipe de instalação,
montagem, operação, reparo ou manutenção; Produção técnica e especializada; Condução
de trabalho técnico; Operação e manutenção de equipamento e instalação.
Com base nas referências do CREA-SP Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia de São Paulo, ficam explícitas as competências, habilidades e atitudes desejáveis
aos egressos:
- Análise Qualitativa: Capacidade de analisar e resolver qualitativamente
problemas de engenharia, desenvolvendo capacidades de estimação, realizar analises
sujeitas a incertezas, predição qualitativa e pensamento visual.
- Análise Quantitativa: Capacidade de analisar e resolver quantitativamente
problemas de engenharia, o que implica em saber utilizar ferramentas de engenharia
modernas e apropriadas, realizar modelagens quantitativas, resolver problemas numéricos e
realizar experimentações quantitativas.
- Trabalho em Grupo: Capacidade de contribuir efetivamente em vários papéis em
equipes, incluindo equipes multidisciplinares. Isso implica em entender os mecanismos de
trabalho em grupo, compreender sua capacidade de contribuição individual e como exercê-la
em meio a grupos, aprender a liderar e ser guiado, aprender a gerenciar o trabalho em grupo.
- Comunicação: Capacidade de transmitir informações e ideias de forma eficaz a
várias audiências, usando comunicação escrita, oral, visual e gráfica. Isso implica em saber
definir a estratégia, estrutura e formato da mensagem técnica ou não e em dominar processos
de comunicação oral, textual, visual e gráfica.
- Contexto: Demonstração de conhecimento dos contextos ético, profissional, de
negócios, social e cultural da engenharia e a capacidade de articular suas próprias
responsabilidades éticas e profissionais. Além disso, saberão correlacionar suas ações as
causas e efeitos relacionados a esses contextos.
- Aprender Sempre: Capacidade de identificar e tratar das suas próprias
necessidades educacionais em um mundo em constante mudança.
- Projeto: Capacidade de desenvolver projetos criativos e eficazes que resolvam
e problemas reais.
- Diagnose: Capacidade de identificar e resolver problemas dentro de sistemas
complexos. Isso implica em identificar problemas, desenvolver hipóteses, realizar
experimentações e recomendar soluções.
- Oportunidade: Capacidade de identificar e predizer desafios e custos associados
com a busca das oportunidades e reunir recursos em resposta a elas. Isso implica em saber
aplicar conhecimentos e competências individuais, organizar equipes, mobilizar recursos etc.
Assim, o Engenheiro Mecânico formado pelo UNISAL Lorena tem sólida formação
profissional nas áreas mecânica, processos de fabricação, eletricidade, automação mecânica,
computação, informática científica (CAE), projetos e desenho (CAD), manufatura assistida por
computador (CAM), sistemas mecatrônicos, metrologia, controle e gestão da produção e dos
recursos naturais, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais.
2.6. Coordenação do curso
A coordenação do curso de graduação em Engenharia Mecânica deverá ser exercida,
atualmente, pela professora Regina Elaine Santos Cabette. Segue uma síntese do currículo
da coordenadora:
Possui graduação em Licenciatura em Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio
de Mesquita Filho (1998), mestrado em Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho (2001), doutorado em Engenharia e Tecnologia Espaciais pelo Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (2006), pós-doutorado em Engenharia e Tecnologia
Espaciais pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2007) e pós-doutorado em
Computação e Matemática Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2011). É
Professora no UNISAL - Centro Universitário Salesiano de São Paulo - Unidade de Lorena e
membro do comitê de ética em pesquisa do UNISAL. Atuou como pesquisadora colaboradora
do projeto temático da FAPESP - Dinâmica de Satélites Artificiais, no item ATITUDE e
ESTABILIDADE DE SATÉLITES. É membro da Comissão de Ética em Pesquisa do Unisal.
Coordena o grupo de pesquisa do CNPq Inovação Acadêmica, Sustentável e Social que
possui duas linhas de pesquisa definidas sendo Projetos Inovadores de Aprendizagem e
Projetos Sustentáveis e Sociais.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9482187450325501
As atribuições e responsabilidades do Coordenador do Curso estão definidas no artigo
37 do Estatuto do UNISAL. Vale ressaltar que a forma de administração adotada
regimentalmente é a de colegiado. Portanto, para aprovação de decisões acadêmicas no
âmbito do curso será utilizada a gestão colegiada.
Entretanto, o coordenador deve estar ciente de que sua função transcende o papel de
gestão de recursos e de articulador. O Coordenador do Curso atua também como gestor de
potencialidades e oportunidades internas e externas. Para exercer esse papel ele é o primeiro
a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo
pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo,
ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.
O regime de dedicação à instituição do Coordenador é integral - (40 horas semanais).
2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Os membros do colegiado do curso de Engenharia se fazem representar no colegiado
superior da IES, o CONSU Conselho Universitário, que é o órgão superior e deliberativo,
normativo e consultivo do Centro Universitário (art. 12º do Estatuto). São ao menos duas
reuniões por ano convocadas pelo reitor. Esta forma de participação garante uma articulação
direta entre os interesses e necessidades do curso, apontados em reuniões do colegiado e
àquelas detectadas pela Direção.
Semanalmente, salvo em caso de força maior, coordenadores de todos os cursos,
secretaria geral e Direção se reúnem a fim da gestão administrativa e a coordenação das
atividades técnicas e didático-pedagógicas do ensino, da pesquisa e da extensão.
2.8. Colegiado do curso
2.8.1. Colegiado
O Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica reúne-se mediante a convocação do
Presidente do Colegiado, que é o coordenador do curso (art. 18 do Regimento Geral), para
tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do Projeto
Pedagógico. É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e
definidas as estratégias de operacionalização do Projeto Pedagógico do Curso.
A reunião visa ao desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do
trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, à atualização da bibliografia, à troca de
experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas
das unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os
professores.
Compete ao Colegiado zelar pelo cumprimento das normas regimentais, estabelecidas
pela Instituição, adotando regras pertinentes a procedimentos pedagógicos, executados pelos
professores, e a procedimentos administrativos, executados pela Secretaria Acadêmica. Cabe
ainda ao Colegiado analisar casos e/ou problemas excepcionais por parte dos alunos,
discutindo e refletindo acerca de questões inerentes à realidade dos discentes.
No tocante às competências que precisam ser trabalhadas junto aos alunos ao longo
do Curso de Engenharia Mecânica, cabe ao Colegiado discutir, aperfeiçoar e propor
estratégias de ensino no âmbito de cada um dos componentes curriculares e de cada uma
das disciplinas, com o intuito de estreitar a relação ensino-aprendizagem, assim como o
vínculo entre teoria e prática. Desta forma, ainda no aspecto acadêmico, o Colegiado propõe
atividades complementares à sala de aula, como cursos de extensão para o corpo discente
no conjunto das atividades dos Estudos Dirigidos e visitas técnicas vinculadas com conteúdo
específicos das disciplinas, mas que envolvem um conjunto de temas de várias matérias ao
longo de um semestre letivo.
2.8.2. Composição e funcionamento do colegiado de curso
De acordo com o Estatuto do UNISAL, artigos 18 e 19, o Colegiado de Curso é a
unidade acadêmica mínima na estrutura organizacional, que tem por finalidade acompanhar
a implementação do Projeto Pedagógico do Curso, discutir temas relacionados ao mesmo,
planejar e avaliar as atividades acadêmicas. Compreende o colegiado todos os docentes do
curso e o representante discente indicado pelos seus pares.
Ainda conforme o estatuto, cabe ao presidente, o Coordenador do curso, quando julgar
conveniente, o convite com direito a voz de dirigentes de órgãos suplementares,
complementares, coordenadores de outros cursos e outros especialistas em assuntos a serem
deliberados nas reuniões do Colegiado.
2.9. Núcleo Docente Estruturante
Constitui-se num grupo permanente de professores, com atribuições de formulação de
acompanhamento do curso. O Núcleo é atuante no processo de concepção, consolidação e
contínua atualização do PPC.
Entre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a consolidação do perfil
profissional pretendido do egresso do Curso; cuidar da integração curricular, interdisciplinar
entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de motivação
ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho alinhadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes
Curriculares Nacionais DCN.
O Núcleo Docente Estruturante é regido pelo regimento UNISAL específico que define
atribuições, constituição, tempo de mandato, requisitos para a nomeação, dinâmica de
reuniões e outros.
No curso de Engenharia Mecânica, o NDE é composto pelos professores:
1. Prof. Me. Benedito Manoel de Almeida - integral 2. Prof. Dr. Lucio Garcia Veraldo Junior - integral 3. Prof. Dra. Regina Elaine Santos Cabette - integral 4. Prof. Dra. Renata Lúcia Cavalca Perrenoud - parcial 5. Prof. Me. Thiago Averaldo Bimestre - parcial
2.10. Atuação do corpo de tutores
A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma AVA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi desenvolvido pelo
educador e cientista computacional Martin Dougiamas em 2001. Atualmente, a plataforma
está disponível em 75 línguas diferentes, com 25.000 websites registrados e presente em 175
países.
Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de hospedagem
(hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias Educação Ltda., com certificação
da Partners.
Atualmente, o AVA conta com um layout responsivo, essa funcionalidade possibilita
aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis (tablets e
smatphones). Essa ampla possibilidade de acesso está em consonância com a proposta
didático-pedagógica da Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo,
atualização das informações do AVA e participação no curso, na medida em que o estudante
possa estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa diversidade de
acessibilidade ao AVA.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, como
processador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser disponibilizadas
imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento do acesso de estudantes,
conforme contrato de segurança e disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.
Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é ofertada
na modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo de interação entre
docentes, professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA, que conta com
ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam uma
construção colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente, coordenação e
professores-tutores.
As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos, os fóruns
eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles registrados no AVA. Para a interação
síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat; ela permite o diálogo em tempo real entre
os participantes do processo de ensino e de aprendizagem.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo contato
direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir a interação sem que os
participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma
vez que permitem o desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes,
respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter acesso a discussões
a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de
estudo. Nas disciplinas do curso Engenharia Mecânica, ofertadas a distância, o fórum é
utilizado para discutir temas das unidades de conteúdo.
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação
seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao aluno desfazer
dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito
mais individual, conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.
A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es)
publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos informações importantes. O aviso
publicado no AVA pode ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais
ágil.
Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão de
sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chat permite uma
interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato direto entre professor-tutor e
estudantes para atender às suas dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum tema da
disciplina, propondo uma discussão ou resolução de problemas, visando à construção do
conhecimento de maneira colaborativa.
Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo da
Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contato direto entre
os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e o encaminhamento de demandas
dos estudantes.
2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante
KAREN DIANA MACEDO ARSENOVICZ
1 Mestre em Educação
2 Especialista em Tecnologia em Ead
3 Graduada em Direito
4 Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa
5 Licenciatura em Pedagogia
VANESSA IARA FERNANDES MERINO
1 Especialista em Administração e Marketing
2 Graduação em Administração de empresas
DANIELA GONÇALVES DE OLIVEIRA
1 Especialização em Língua Inglesa para Professores do Ensino Fundamental e Médio
2 Especialização em A Educação da Pessoa com Deficiência da Audiocomunicação
3 Licenciatura em Letras - Português e Inglês
4 Licenciatura em Pedagogia
CARLOS HENRIQUE SOARES RIBEIRO
1 Graduação em Licenciatura em Física -
2 Graduação em Licenciatura em Matemática –
3 Cursando pós-graduação em produção de material (previsão de término em 2017)
Cada tutor atende em média 70 alunos por curso.
MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO – Tutora Presencial
Mestre em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade
Especialização em Gestão de Recursos Humanos
Graduação em Psicologia
BRUNO PRISINZANO PEREIRA CREADO – Coordenador do EAD
Mestre em Direito
Graduação em Direito
2.11. PPP – Projeto Pedagógico do Curso
2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
Instituição de caráter confessional, católico, o Centro UNISAL é um sujeito eclesial,
reconhecido e legitimado pela Igreja. Enquanto Instituição de Ensino Superior produz e veicula
cultura em ótica católica. Assim, todo o trabalho realizado no âmbito do Centro UNISAL,
compreende a integração do conhecimento: o diálogo entre a fé e a razão; a preocupação
ética e a perspectiva teológica. A Inspiração cristã do Centro UNISAL supõe uma visão do
mundo e do ser humano enraizada e em sintonia com o Evangelho de Cristo, expressa de
modo refletido, sistemático e crítico no ensino, nas atividades investigativas e na extensão12.
Sua matriz cristã permite um diálogo plural com o mundo, entendendo a Ética como elo
deste debate uma vez que constitui “um processo racional de discussão de valores
apreendidos por tradição, possibilitando a sua livre e crítica introjeção. Na instituição, a ética
promove a dissolução de conflitos e livre construção, desenvolvimento e definição de valores
e da pessoa humana” 13. Desta forma, entende-se que o Projeto Pedagógico constitui uma
síntese importante e necessária para implementação, validação e avaliação das propostas e
objetivos descritos na Visão e na Missão Institucional referendadas em seu Projeto
Institucional.
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do Centro UNISAL privilegia
a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer
a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com
a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a
inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da
comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto
pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o
desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos
profissionais de Administração. As Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a
interdisciplinaridade do projeto.
12 PDI UNISAL, 2002, p.9 13 PDI UNISAL, 2002, p.11
2.11.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
A sustentação de um Projeto Pedagógico depende não apenas da fidelidade à
legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento de competências
intelectuais e práticas positivamente definido e explícito através do perfil desejado dos
egressos e coerentes aos objetivos do curso de Engenharia Mecânica.
Considerando a filosofia educacional do UNISAL é natural que sejam reforçados os
aspectos do curso que privilegiam a formação cidadã, sem descuidar dos aspectos individuais
e menos coletivos da existência humana, que devem ser contextualizados em relação à
estrutura política, social e econômica da cidade, do estado e do país.
Nesse sentido, pode-se dizer que as disciplinas que compõem a matriz curricular
preparam o aluno para “identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de
projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou
serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, socioambientais e éticos”14.
2.11.3. Coerência do Currículo com o perfil desejado do Egresso
A matriz curricular do Curso de Engenharia Mecânica foi desenvolvida por
competências, considerando o perfil do egresso desejado, o mercado de trabalho e demais
objetivos do curso. A disciplina optativa é LIBRAS, e a ela à matriz somam-se atividades
transversais, incluindo participação em palestras, encontros e seminários da área; visitas
técnicas e atividade de campos, as quais complementam no decorrer de cada semestre a
formação profissional do aluno.
Acerca da coerência do currículo para com os objetivos do curso e o perfil desejado do
egresso, a cada uma das competências, habilidades e atitudes elencadas nos itens 2.4 e
2.5 deste PPC buscou-se identificar a contribuição das disciplinas. Várias dessas
competências, habilidades e atitudes são desenvolvidas de forma interdisciplinar. Por
exemplo, a formação integral, base do perfil do egresso, um esforço coletivo de cada docente
14 Do objetivo geral do curso, no item 2.3 deste PPC.
e do próprio contexto e carisma da instituição. Portanto não é, absolutamente, produto simples
de uma ou mais disciplinas.
2.11.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN
Núcleo de Conhecimentos Básicos
Os conhecimentos básicos buscam desenvolver o raciocínio lógico, constituir a base
para a formação tecnológica e possibilitar a formação de habilidades e posturas
reconhecidamente necessárias ao Engenheiro. Conforme resolução CNE/CES 11, de
11/03/2002 o núcleo de conteúdos básicos deve representar cerca de 30% da carga horária
mínima (3.600 horas) e versar sobre os seguintes tópicos: Metodologia Cientifica e
Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física;
Mecânica dos Fluidos; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e
Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente; Humanidades,
Ciências Sociais e Cidadania.
Este curso de Engenharia Mecânica atende a tais tópicos oferecendo as disciplinas
obrigatórias apresentadas na Erro! Fonte de referência não encontrada. a seguir. O núcleo
de conhecimentos básicos compreende um total de 1.480 horas, representando 33,79% da
carga horária total do curso.
Tabela 3 - Disciplinas do Núcleo de Conhecimento Básico
Álgebra Linear e Geometria Analítica 40
Antropologia Teológica I 40
Antropologia Teológica II 40
Cálculo I 80
Cálculo II 80
Cálculo III 80
Cálculo IV 80
Ciência e Tecnologia dos Materiais 40
Desenho Técnico 40
Economia dos Recursos Naturais 40
Economia e Finanças 40
Empreendedorismo 40
Estatística e Probabilidade 40
Fenômenos do Transporte 80
Física I 80
Física II 40
Física III 40
Física IV 40
Fundamentos da Matemática 40
Instalações Elétricas 80
Introdução à Engenharia 40
Legislação e Ética na Engenharia 40
Mecânica dos Fluídos 40
Mecânica dos Sólidos 40
Química 40
Resistência dos Materiais 40 Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e Segurança 40
Técnicas Computacionais 40
Termodinâmica 80
Total 1480
Núcleo de conhecimentos profissionalizantes
O “Núcleo de Conhecimentos Profissionalizantes” e de formação específica inclui as
disciplinas consideradas essenciais para a formação do Engenheiro Mecânico, que
contemplam um subconjunto coerente de suas subáreas, perfazendo 1920 horas de
aprendizado, representando 43,83% da carga horária total. Os cursos de Engenharia
Mecânica optam pela “formação plena”, como é o caso do curso do Centro UNISAL UE
Lorena, os quais devem compor os conteúdos de formação específica a partir de extensões e
aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes. A Tabela 4 mostra as disciplinas
profissionalizantes e de formação específica, com a respectiva carga horária e o perfil em que
se encontra na matriz curricular.
Tabela 3 - Disciplinas do Núcleo de Conhecimento Profissionalizante
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 80
Cálculo Numérico 40
Circuitos Elétricos I 80
Circuitos Elétricos II 40
Conformação Mecânica 40
Dinâmica das Máquinas e Vibrações 40
Dispositivos de Manipulação Robótica 40
Elementos de Máquinas 40
Ergonomia e Segurança do Trabalho 40
Gestão de Manutenção 40
Instrumentação e Sistemas de Medidas 80
Interfaces Eletromecânicas 40
Manufatura Assistida por Computador 40
Máquinas Térmicas 40
Máquinas de Fluxo 40
Metrologia 40
Planejamento e Controle da Produção 40
Processo de Fabricação Mecânica 40
Processos de Metalurgia, Siderurgia e Fundição 80
Projeto Assistido por Computador 40
Projeto Interdisciplinar I 60
Projeto Interdisciplinar II 60
Projeto Interdisciplinar III 60
Projeto Interdisciplinar IV 60
Projeto Interdisciplinar V 60
Projeto Interdisciplinar VI 60
Projeto Interdisciplinar VII 60
Projeto Interdisciplinar VIII 60
Projeto Interdisciplinar IX 60
Projeto Interdisciplinar X 60
Sistemas de Aquisição de Dados 40
Sistemas de Controle em Mecânica 40
Sistemas Fluidos Térmicos-Mecânicos 80
Sistemas Mecatrônicas 40
Sistemas Produtivos 40
Transmissão de Calor 40
Usinagem de Materiais 80
Total 1920
Além das disciplinas do núcleo de conhecimentos profissionalizantes e de formação
especifica, são consideradas essenciais para o Engenheiro Mecânico as chamadas de
tecnológicas. Estas disciplinas deverão fornecer ao graduando os conhecimentos técnicos
requeridos para a compreensão adequada dos diversos tipos de sistemas de produção, além
de possibilitarem a intervenção do profissional no projeto e operação desses sistemas.
Ainda sobre as DCN e o currículo, considere-se a exigência da apresentação do
trabalho de conclusão de curso, das atividades complementares e dos projetos
interdisciplinares, previstas neste PPC, em atendimento ao disposto nos parágrafos 1º e 2º do
artigo 5º Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002.
2.11.5. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
Ao UNISAL compete a busca da excelência universitária na formação de profissionais
comprometidos com a vida e a transformação social. Tal objetivo reflete o exposto nas políticas
salesianas e orienta a organização curricular. Ao buscar a Excelência Universitária na
formação de profissionais estamos nos comprometendo com a formação de profissionais
aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas
buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação social
baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para
a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado em sólidos
conhecimentos científicos.
A prática didática deve se concentrar na buscar de alternativas entre as práticas
tradicionais de ensino com as novas exigências do mundo moderno. A metodologia de ensino
desenvolvida no curso de Engenharia Mecânica está profundamente baseada na interação
entre reflexão teórica e vivência profissional, que visam levar o aluno a desenvolver as
habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando
autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas.
2.11.6. Coerência dos Procedimentos de Avaliação, dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do Curso
Os professores do curso de Engenharia Mecânica têm a liberdade e a competência
para delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação interno à sua
ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo “avaliação”, devem constar,
pelo menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a
serem utilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de
ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em
fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas habilidades
e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado
estágio de desenvolvimento do educando. Secundariamente, outros critérios irão influenciar a
opção por um instrumento, como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como
o grau desejado de objetividade. Entende-se a avaliação como um processo de crescimento
da pessoa e articulada com os objetivos propostos por cada disciplina presentes nos eixos
norteadores do curso. A avaliação deve assumir as seguintes características:
- ser auto avaliativa. Estando situada dentro de um processo de crescimento, o
educando deve ser capaz de reconhecer seus avanços e dificuldades, superando seus
próprios limites e bloqueios.
- ser contínua. A avaliação cumpre a função de auxílio no processo ensino-
aprendizagem, proporcionando ao professor condições para acompanhar a construção do
conhecimento, analisando os diferentes momentos do desenvolvimento do aluno ao longo de
um período letivo.
- ser crítica. Representa uma devolutiva para o aluno e, ao mesmo tempo, um suporte
para o professor em relação a eventuais mudanças no processo de aquisição de novos
conhecimentos ou de retomada de conteúdos que ficaram defasados.
- ser diversificada. Quanto mais variados forem os instrumentos de avaliação, maiores
serão as possibilidades de resultados efetivos, podendo ser diagnosticadas potencialidades e
vocações inerentes aos alunos. Pode valer-se de avaliação contínua, dinâmica de grupos,
exercícios, pesquisas, provas escritas, provas orais, seminários etc.
Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados no Regimento
do Centro UNISAL.
2.11.7. Inter-relação das unidades de Estudo
A estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecânica, em dimensões que
contemplam os núcleos de conhecimentos básicos e conhecimentos profissionalizantes e de
formação específica, busca, em sua concepção, traduzir a necessidade de trabalhar as
disciplinas de maneira convergente e inter-relacionadas. O que se pretende é realizar entre
as unidades de ensino diálogo e integração, onde a realidade possa ser encarada de diversas
perspectivas diferentes ao mesmo tempo, gerando uma compreensão holística que não se
enquadra mais dentro de uma determinada disciplina, mas alinhavada de forma correlata e
sequencial os conteúdos para que estes se complementem sem lacunas ou sobreposições.
2.11.8. Matriz curricular
A seguir a matriz curricular do curso de Engenharia Mecânica, por semestre letivo,
conforme Resolução CONSU/UNISAL 22/16 de 21/06/2016, para ingressantes a partir de
2017.
CARGA HORÁRIA
Período Atividades de ensino-aprendizagem Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
Fundamentos da Matemática 0 40 40 0 0 0 40
Cálculo I 80 0 80 0 0 0 80
Física I 60 20 0 80 0 0 0 80
1º Álgebra Linear e Geometria Analítica 40 0 40 0 0 0 40
Introdução à Engenharia 40 0 0 40 0 0 0 40
Antropologia Teológica I 40 0 40 0 0 0 40
Projeto Interdisciplinar I 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 260 80 40 380 0 0 0 380
Cálculo II 80 0 80 0 0 0 80
Física II 20 20 0 40 0 0 0 40
Antropologia Teológica II 40 0 40 0 0 0 40
Desenho Técnico 20 20 0 40 0 0 0 40
2º Ciência e Tecnologia dos Materiais 0 40 40 0 0 0 40
Mecânica dos Sólidos 40 0 40 0 0 0 40
Química 20 20 0 40 0 0 0 40
Projeto Interdisciplinar II 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 220 120 40 380 0 0 0 380
Cálculo III 80 0 80 0 0 0 80
Física III 20 20 0 40 0 0 0 40
Resistência dos Materiais 40 0 40 0 0 0 40
Circuitos Elétricos I 60 20 0 80 0 0 0 80
3º Estatística e Probabilidade 0 40 40 0 0 0 40
Técnicas Computacionais 20 20 0 40 0 0 0 40
Projeto Interdisciplinar III 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 220 120 40 380 0 0 0 380
Cálculo IV 80 0 80 0 0 0 80
Física IV 20 20 0 40 0 0 0 40
Termodinâmica 80 0 80 0 0 0 80
Circuitos Elétricos II 30 10 0 40 0 0 0 40
4º Cálculo Numérico 0 40 40 0 0 0 40
Mecânica dos Fluídos 20 20 0 40 0 0 0 40
Projeto Interdisciplinar IV 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 230 110 40 380 0 0 0 380
Projeto Assistido por Computador 20 20 0 40 0 0 0 40
Processos de Fabricação Mecânica 30 10 0 40 0 0 0 40
Dinâmica das Máquinas e Vibrações 30 10 0 40 0 0 0 40
Metrologia 20 20 0 40 0 0 0 40
5º Usinagem de Materiais 60 20 0 80 0 0 0 80
Fenômenos do Transporte 80 0 80 0 0 0 80
Projeto Interdisciplinar V 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 240 140 0 380 0 0 0 380
Elementos de Máquinas 30 10 0 40 0 0 0 40
Manufatura Assistida por Computador 20 20 0 40 0 0 0 40
Transmissão de Calor 40 0 40 0 0 0 40
Instalações Elétricas 60 20 0 80 0 0 0 80
6º Sistemas de Controle em Mecânica 40 0 40 0 0 0 40
Sistemas Fluidos Térmicos-Mecânicos 60 20 0 80 0 0 0 80
Projeto Interdisciplinar VI 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 250 130 0 380 0 0 0 380
Processos de Metalurgia, Siderurgia e Fundição 80 0 80 0 0 0 80
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 60 20 0 80 0 0 0 80
Sistemas de Aquisição de Dados 20 20 0 40 0 0 0 40
Gestão de Manutenção 40 0 40 0 0 0 40
7º Máquinas Térmicas 20 20 0 40 0 0 0 40
Máquinas de Fluxo 20 20 0 40 0 0 0 40
Projeto Interdisciplinar VII 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 240 140 0 380 0 0 0 380
Instrumentação e Sistemas de Medidas 60 20 0 80 0 0 0 80
Interfaces Eletromecânicas 20 20 0 40 0 0 0 40
Sistemas Mecatrônicos 10 30 0 40 0 0 0 40
Conformação Mecânica 20 20 0 40 0 0 0 40
8º Sistemas Produtivos 40 0 40 0 0 0 40
Dispositivos de Manipulação Robótica 20 20 0 40 0 0 0 40
Ergonomia e Segurança do Trabalho 40 0 40 0 0 0 40
Projeto Interdisciplinar VIII 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 210 170 0 380 0 0 0 380
Economia e Finanças 40 0 40 0 0 0 40
Planejamento e Controle da Produção 40 0 40 0 0 0 40
Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e Segurança 40 0 40 0 0 0 40
Estágio Supervisionado 0 0 0 150 0 150
9º Projeto de Fim de Curso I 0 0 120 0 0 120
Projeto Interdisciplinar IX 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 120 60 0 180 120 150 0 450
Economia dos Recursos Naturais 40 0 40 0 0 0 40
Legislação e Ética na Engenharia 40 0 40 0 0 0 40
Empreendedorismo 40 0 40 0 0 0 40
Estágio Supervisionado 0 0 0 150 0 150
10º Projeto de Fim de Curso II 0 0 120 0 0 120
Atividades Complementares 0 0 0 0 400 400
Projeto Interdisciplinar X 60 0 60 0 0 0 60
Subtotal 120 60 0 180 120 150 400 850
Disciplina Eletiva
Libras 40 0 0 40 0 0 0 40
Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
TOTALIZAÇÃO 2150 1130 160 3440 240 300 400 4380
RESUMO C/H %
Disciplinas Obrigatórias 3400 77,63%
Disciplinas Eletivas 40 0,91%
Atividade Complementar 400 9,13%
Estágio Supervisionado 300 6,85%
Trabalho de Conclusão de Curso 240 5,48%
TOTAL 4380 100%
RESUMO C/H %
Formação básica 1480 34%
Formação profissionalizante 1920 44%
Formação complementar 0 0%
Disciplina de Libras 40 1%
Formação Suplementar (AC, Estágio e TCC) 940 21%
TOTAL 4380 100%
Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE LIBRAS
COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:
§ 2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação
superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
2.11.9. Ementários e bibliografias
O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica é composto de disciplinas
básicas, específicas e profissionalizantes que caracterizam a modalidade de engenharia,
atividades complementares, atividades suplementares e estágio supervisionado perfazendo
um total de 4380 horas, a ser cumprido no prazo de cinco anos.
De acordo com a Resolução, no 3 de 2 de julho de 2007 do Conselho Nacional de
Educação, a duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo compreenderá:
I. Preleções e aulas expositivas (50 minutos);
II. Atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca,
iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras
atividades, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula e apresentadas nos
planos de ensino das disciplinas do Curso, respeitando-se a carga horária mínima dos
cursos superiores de 60 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente
efetivo.
As ementas das disciplinas, incluindo carga horária e bibliografia básica e
complementar do curso de Engenharia de Mecânica são as que se seguem.
PRIMEIRO SEMESTRE
Nome: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
Período: 1°
Carga Horária: 40 h
Descrição – ementa: Conjuntos numéricos. Produtos notáveis e fatoração. Domínio, imagem e gráficos de funções. Função modular. Proporcionalidades e médias. Trigonometria do triângulo retângulo e ciclo trigonométrico: funções trigonométricas diretas, inversas e aplicações. Funções exponenciais, logarítmicas e hiperbólicas. Números complexos, Elementos de geometria plana e espacial. Resolução de equações e inequações algébricas e transcendentais básicas. Frações parciais
Bibliografia Básica: 1.STEWART, J. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). V.1. 5ª ed. Pioneira Thomson Learning. 2006. 2.IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar. 6ª Edição. V.1. Atual Editora. 2005. 3.IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de Matemática Elementar. 6ª ed. V.8: Limites, Derivadas, Noções de Integrais. São Paulo: Atual Editora. 2005.
Bibliografia Complementar: 1.FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limites, derivação, integração. 5ª ed. Editora Makron Books. 1992. 2.LIMA, E. L. A Matemática do Ensino Médio. V.1. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro, 2006. 3.CARMO, M. P.; MORGADO, A. C.; WAGNER, E. Trigonometria e Números Complexos. 4ª ed. SBM: Rio de Janeiro, 2001. 4.BOULOS, P. Introdução ao Cálculo V.I. Cálculo Diferencial. Blücher, 1974. 5.BOULOS, P. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2001.
Nome: FÍSICA I
Período: 1°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa Introdução: Medidas, erros e propagação de erro. Movimento de uma partícula em 1D, 2D e 3D. Medida de tempo / Gráfico di-log. As Leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e energia. Forças conservativas – energia potencial. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Colisões. Introdução a Cinemática de rotações. Introdução a Dinâmica de rotações. Rotação de corpos rígidos (determinação do momento de inércia).
Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Volume 1 - Mecânica. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, V.1 Mecânica,
Oscilações e Ondas – Termodinâmica. 6ª ed, LTC. 2009. 3.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física, V.1, 1a ed. Makron. 1999.
Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física, V.1 Mecânica. 12ª ed. Pearson. 2008. 2.RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física, V.1. 10ª ed. Editora Moderna, 2008. 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Editora Bookman. 2011. 4.NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, V.1 Mecânica. 4ª edição, Editora Edgard Blucher. 2002. 5.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física – Fluídos e oscilações. São Paulo: Pearson, 2013. v. 2
Nome: CÁLCULO I
Período: 1°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Números reais e funções de uma variável, representação de funções, funções especiais, calculadoras gráficas e computadores. Limites. Continuidade- os problemas da tangente e da velocidade, o limite de uma função, cálculos envolvendo limites, a definição de limite, continuidade, limites no infinito, assíntotas. Cálculo Diferencial – tangentes, velocidades e outras taxas de variação, derivada de uma função, as regras do produto e do quociente, regra da cadeia, diferenciação implícita, derivadas superiores. Aplicações de Diferenciação – valores máximos e mínimos, teorema do valor médio, regra de L´Hopital, problemas de otimização.
Bibliografia básica: 1.STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 1 2.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1
Bibliografia complementar: 1.1LARSON, Ron. Cálculo aplicado – curso rápido. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2.MEDEIROS, Valéria Z. Pré-Calculo. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 3.LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 2002. 4.BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Markron Books, 2006. v. 1 5.STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 7ª ed. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2
Nome: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
Período: 1°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas. Operações com matrizes, determinantes, escalonamento de matrizes, característica e inversão de matrizes por escalonamento. Resolução de sistemas lineares por escalonamento (método de Gauss - Jordan), análise de sistemas lineares. Vetores. Definição, operação com vetores e propriedades. Produto escalar, ortogonalidade, ângulos, comprimento e projeções. Produtos vetorial e misto, aplicações no cálculo de áreas e volumes. Retas e Planos. Equações e parametrizações de retas e planos. Posições relativas entre retas, entre reta e plano, e entre planos. Distância entre pontos, entre duas retas, entre reta e plano, e entre dois planos. Ângulos entre retas, entre reta e plano e entre dois planos. Seções Cônicas. Cônicas não degeneradas. Elipse, hipérbole e parábola. Caracterização das cônicas. Coordenadas polares e equações paramétricas. Cônicas em coordenadas polares. Circunferência em coordenadas polares. Equações paramétricas. Superfícies. Introdução as quádricas. elipsóide, hiperbolóide, parabolóide, cone elíptico e cilindro quádrico. Geração de superfícies. Superfícies cilíndricas, cônicas e superfícies de revolução. Aplicações: Introdução a conhecimentos e técnicas de auxílio a modelagem de sistemas de produção e tomada de decisões.
Bibliografia básica: 1.BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012. 2.CALLIOLI, C. A. et alii. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1978. 3.LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia complementar: 1.SANTOS, F. J. Geometria analítica. Porto Alegre: BOOKMAN, 2009. 2.STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. – Geometria analítica plana. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1990. 3.STEINBRUCH, A. et alii. Álgebra linear. São Paulo: McGraw Hill do Brasil 1987 4.SWOKOWSRI, E. Calculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 1998. 5.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 2002.
Nome: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Período: 1°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos. Fases e componentes de um projeto. Projetos Interdisciplinares. Iniciativa CDIO. Planejamento e controle de projetos. Aplicações em Projetos de Produto, Processos e do Trabalho. Os projetos de engenharia. Gerenciamento de Escopo e Risco. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009.
2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
Bibliografia complementar: 1.RABECHINI JUNIOR, Roque (Org.); CARVALHO, M. M. (Org.) Gerenciamento de Projetos na Prática: Casos Brasileiros. São Paulo: Atlas, 2009. 2.CRAWLEY, Edward F., MALMQVIST, Johan; ÖSTLUND, Sören; 3.BRODEUR, Doris R.; EDSTRÖM , Kristina. Rethinking Engineering Education: The CDIO Approach. Second Edition, Springer, 2014. 4.POWELL, P. C. and WEENK, W. Project-Led Engineering Education, Utrecht: Lemma, 2003. 5.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Nome: Antropologia Teológica I
Período: 1°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: A Antropologia: definição e objetos; A construção do Humano. Dimensões constitutivas do Humano. Cultura e construção simbólica. Espiritualidade e formação de valores. Espiritualidade e o Campo Profissional I.
Bibliografia básica: 1.ANDRÉ, Maristela G. et al. O humano, lugar do sagrado. São Paulo: Olho D'Água, 2002. 2.PASSOS, Décio, Teologia e ciência: diálogos acadêmicos em busca do saber. São Paulo: Paulinas, 2008. 3.RAMPAZZO, L. Antropologia, religiões e valores cristãos. 3. ed. São Paulo Paulus, 2014.
Bibliografia complementar: 1.TEIXEIRA NETO, Faustino. Caminhos da Mística. São Paulo: Paulinas, 2012. 2.AGNOLIN, Adone. Historia das Religiões: Perspectiva Histórico-Comparativa, São Paulo: Paulinas, 2013. 3.SANTIDRIAN, P. Dicionário básico das religiões. Aparecida: Santuário, 2005. 4.SOTER, Religião, ciência e tecnologia, São Paulo: Paulinas, 2009. 5.PESSINI, Leo. Ética teológica e juventudes. Aparecida: Santuário, 2013.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR I
Período: 1°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
SEGUNDO SEMESTRE
Nome: Cálculo II
Período: 2°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Cálculo Integral: Anti-derivadas, a integral definida, o Teorema Fundamental do Cálculo, integrais indefinidas, Regra da Substituição, técnicas de Integração (integração por partes, integrais trigonométricas, substituição trigonométrica, integração de funções racionais por frações parciais, estratégias de integração, integrais impróprias). Aplicações da Integração: áreas entre curvas, volumes, Valor médio de uma função, comprimento de arco, área de uma superfície de revolução. Aplicações. Sequências Numéricas. Séries numéricas: critérios de convergência e divergência de séries de números positivos. Séries alternadas. Séries absolutamente convergentes. Testes da razão e da raiz. Séries de Potencias. Representação de funções como Séries de Potencias. Noções sobre séries de Fourier.
Bibliografia Básica: 1.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.1. 2.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2. 3.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 617 p.
Bibliografia Complementar: 1.LARSON, Ron. Cálculo Aplicado – Curso Rápido. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1. 3.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4 4.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 2002. v.1 5.BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2013.
Nome: Física II
Período: 2°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Oscilações e ondas. Temperaturas. Medidas de temperatura. Gráficos monolog. Calor e trabalho. 1a Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. 2a Lei da Termodinâmica, Entropia.
Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - Volume 2 - Gravitação, Ondas. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, V.1 Mecânica, Oscilações e Ondas - Termodinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1
Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física: Termodinâmica e Ondas. 12ª ed. Pearson. 2008. v.2 2.RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física. 10ª ed. São Paulo: Moderna, 2008. v.2 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física - Fluídos e Oscilações. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 2 5.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Volume 1 - Mecânica. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Nome: Antropologia Teológica II
Período: 2°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: O Fenômeno Religioso: definição; construção histórica/cultural; atualidade. As grandes tradições religiosas; Religião e sociedade contemporânea; Espiritualidade o e o Campo Profissional II.
Bibliografia Básica: 1.ANDRÉ, Maristela G. et al. O humano, lugar do sagrado. São Paulo: Olho D'Água, 2002. 2.PASSOS, Décio, Teologia e ciência: diálogos acadêmicos em busca do saber, São Paulo: Paulinas, 2008. 3.RAMPAZZO, L. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo: Paulus, 2014.
Bibliografia Complementar: 1.SANTIDRIAN, P. Dicionário básico das religiões. Aparecida: Santuário, 2005. 2.AGNOLIN, Adone. História das religiões: perspectiva histórico-comparativa, São Paulo: Paulinas, 2013. 3.TEIXEIRA NETO, Faustino. Caminhos da mística. São Paulo: Paulinas, 2012. 4.SOTER. Religião, ciência e tecnologia. São Paulo: Paulinas, 2009. 5.PESSINI, Leo. Ética teológica e juventudes. Aparecida: Santuário, 2013.
Nome: DESENHO TÉCNICO
Período: 2°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Instrumentação e normas do desenho técnico. Sistemas de projeções e perspectivas. Classificação e normas técnicas. Ajustes e tolerâncias. Desenho de elementos básicos de: mecânica, civil, diagramas e simbologia de instalações elétricas e circuitos eletrônicos. Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador (CAD).
Bibliografia Básica: 1.RIBEIRO, Antonio Clelio, PERES, Mauro Pedro, ISIDORO, Nacir – Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013 2.FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2005. 3.RESENDE, E.Q.P.; BONTORIN DE QUEIROZ, M.L. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2000
Bibliografia Complementar: 1.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2001. 2.HOELSCHER, R.;SPRINGER, C. ;DOBROVOLNY, J. S. Expressão Gráfica e Desenho Técnico. Rio de Janeiro: LTC, s.d. 3.SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, Luis S. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 4.MACHADO, Adervan. – O Desenho na prática da Engenharia. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1977. 5.WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
Nome: Química
Período: 2°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementaTeoria: O átomo e os elementos químicos. Propriedades periódicas e a tabela periódica. Estrutura atômica e molecular; Ligações Químicas; Reações Químicas e o equilíbrio químico. Os estados da matéria e as forças intermoleculares; Fundamentos da Termoquímica e Termodinâmica Química; Fundamentos da Cinética Química. Experimental: Noções de segurança, equipamentos básicos de laboratório, técnicas básicas de laboratório, soluções, reações químicas e propriedades relacionadas as forças intermoleculares.
Bibliografia Básica: 1.ATKINS, P.; JONES, L.. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2012. 2.KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, P. Química e Reações Químicas.4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2010. v.1 3.KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, P. Química e Reações Químicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002. v.2.
Bibliografia Complementar: 1.CHRISPINO, A. Manual de Química Experimental. Campinas: Átomo, 2010.
2.MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. Henrique Eisi Toma (Coord.). São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 3.BROWN, TA. Química - a ciência central. 9a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2014. 4.BRADY, J. E. Química - a matéria e suas transformações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 4.RUSSELL, John B. Química geral. São Paulo: Pearson, 1994. v.1
Nome: Mecânica dos Sólidos
Período: 2°
Carga Horária: 40
Descrição – ementa: Estática Esforços solicitantes. Mecânica dos sólidos deformáveis: tensões, deformações, equações constitutivas e classificação dos materiais estruturais. Teoria de barras: hipótese de Navier. Tração e compressão simples. Torção de eixos e tubos Flexão de vigas: tensões normais e tangenciais. Deformação na flexão: linha elástica de barras retas.
Bibliografia básica: 1.JOHNSTON Jr., E. R.; BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo:Pearson, 2012. 2.HIBBELER, R. C. Resistencia dos materiais. São Paulo: Pearson, 2011. 3.CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia complementar: 1.FRANCA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 2.ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais.São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3.UGURAL, A.C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro :LTC, 2009. 4.GERE, James M. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2010. 5.VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,1988.
Nome: Ciência e Tecnologia dos Materiais
Período: 2°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Processos de extração e síntese dos materiais. Propriedades dos materiais; ligações, cristalinidade e estado amorfo. Propriedades mecânicas, elétricas, magnéticas e ópticas. Materiais com funções especiais; memória de forma. Degradação de materiais.
Bibliografia Básica: 1.CALLISTER JUNIOR, William D.. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3ª ed. Lisboa: Mc. Graw-Hill de Portugal Ltda, 1998.
3.SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Edgar Blücher,. 1982.
Bibliografia Complementar: 1.VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,1988. 2.ADILHA, A. F. Materiais de Engenharia – Microestrutura e Propriedades. 3ª ed. Curitiba: Hemus, 2006. 3.JONES, David Ashby M. Engenharia de Matérias. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 4.RODRIGUES, José. Engenharia de Matérias para todos. São Carlos: EDUFSCAR, 2010. 5.GERE, James M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR II
Período: 2°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
TERCEIROSEMESTRE
Nome: Cálculo III
Período: 3°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Funções reais de várias variáveis reais: definição, domínio, curvas de nível, superfícies de nível, representação gráfica. Limites e continuidade: o limite de uma função, cálculos envolvendo limites, a definição de limite, continuidade. Derivadas parciais: diferenciabilidade, incrementos, diferenciais, regra da cadeia, diferenciação implícita, derivadas superiores. Derivadas direcionais: gradiente, planos tangentes e retas normais. Aplicações da Diferenciação: extremos
de funções de diversas variáveis, multiplicadores de Lagrange, problemas de otimização.
Bibliografia Básica: 1.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2 2.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3.BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.2 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
Bibliografia Complementar: 1.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.3 2.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4 3.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994. v.2 4.PFALTZGRAFF, Paulo Cesar Ferreira. Cálculo e Análise Vetoriais – Com Aplicações Práticas. São Paulo: Ciência Moderna, 2012 v.1 5.ANTON, Howard. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2015. v.1
Nome: Física III
Período: 3°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Carga elétrica. Lei de Coulomb e conceito de campo elétrico. Cálculo do campo elétrico e Lei de Gauss. Potencial elétrico e capacitores. Aplicações. Corrente elétrica e circuitos em corrente continua. Campo magnético. Leis de Ampère e Biot- Savart.
Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. –Eletromagnetismo. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros Eletricidade e Magnetismo. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2 3.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.2
Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física: Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. v.3 .RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física. 9ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4.LUIZ, A. Moyses. Física 3 – Eletromagnetismo, Teoria e Problemas Resolvidos. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
5.YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III – Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2009.
Nome: Resistência dos Materiais
Período: 3°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Conceitos de tensão e deformação. Diagrama de tensão e deformação. Lei de Hooke. Resistência, tenacidade, ductibilidade. Tensões limite da fase elástica de escoamento e ruptura. Viscoelasticidade. Comportamento mecânico de materiais viscoelásticos: exemplos. Comportamento mecânico de materiais frágeis: exemplos. Dureza de superfície e técnicas de medida. Outros ensaios de caracterização mecânica dos materiais: compressão, fadiga, flexão e fluência. Diagramas de equilíbrio estático. Solicitações em flexão, torção, cisalhamento e axial.
Bibliografia Básica: 1.JOHNSTON Jr., E. R.; BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2012. 2.HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. 3.CALLISTER Jr., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar: 1.FRANCA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 2.ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3.UGURAL, A.C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 4.GERE, James M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 5.SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3ª ed. Lisboa: Mc. Graw-Hill de Portugal Ltda, 1998.
Nome: Estatística e Probabilidade
Período: 3°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Principais distribuições de probabilidade: Binomial, Poisson, Normal, Qui Quadrado. Estimação. Teste de Hipótese. Regressão e correlação.
Bibliografia Básica: 1.MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C.; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.LEVINE, D. M.; SHEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L., Estatística: Teoria e aplicações - usando Microsoft Excel. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3.COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002, 266
p.
Bibliografia Complementar: 1.COSTA NETO, P. L. de O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 2.BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C.; Estatística para cursos de engenharia e informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3.RYAN, T. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009. 4.TRIOLA M.F., Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 5.DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva , 2011.
Nome: Circuitos Elétricos I
Período: 3°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Conceitos básicos e leis fundamentais. Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Potência em corrente alternada. Medições Elétricas: instrumentos analógicos e digitais, osciloscópio. Medidas: grandezas e medidas elétricas e magnéticas. Componentes e equipamentos eletroeletrônicos. Leis de Ohm. Leis de Kirchhoff. Circuitos elétricos com parâmetros concentrados, invariantes, puramente resistivos e em corrente contínua pura: principais métodos de análise. Teoremas fundamentais de circuitos elétricos. Introdução a corrente alternada. Corrente alternada senoidal e seus valores típicos. Análise de circuitos elétricos RC, RL, e RLC em regime permanente senoidal: Fasores; Impedância e Admitância. Potência em Circuitos de Corrente Alternada; Fator de Potência; Circuitos trifásicos.
Bibliografia Básica: 1.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.1 2.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. Editora Cengage Learning. São Paulo. 2009. v.2 3.BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
Bibliografia Complementar: 1.MALLEY, J. O. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: Editora Makron, 1994. 2.MARKUS, O. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e Exercícios. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2011. 3.IRWIN, J. D. Análise Básica de Circuitos para Engenharia.10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4.ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 5.EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Nome: Técnicas Computacionais
Período: 3°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Organização básica de um microcomputador: composição básica, linguagem de máquina, equipamentos periféricos, sistemas numéricos e conversões, linguagem compilada e interpretada; Noção de algoritmo, dado, variável, instrução e programa; Tipos de dados escalares: inteiros, reais, caracteres e intervalos; Construções básicas: atribuição, leitura e escrita; Conceitos de metodologias de desenvolvimento de algoritmos: estruturação de códigos e desenvolvimento top-down; Elaboração de algoritmos: estruturas seqüenciais, de seleção e repetição; Tipos estruturados básicos: vetores, matrizes, e strings; Subprogramas: funções e procedimentos; Arquivos; Implementação dos algoritmos: emprego de linguagem de programação de ampla portabilidade e fácil acesso (software livre).
Bibliografia Básica: 1.BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 2.FORBELLONE, A. L. Lógica de Programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. 3.SENNE, E.L.F. Primeiro Curso de Programação em C. 3ª ed. Florianópolis: Visual Books, 2009.
Bibliografia Complementar: 1.SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO R. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 2.ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. 21ª ed. São Paulo: Nobel, 2008. 3.MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2013. 4.MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 5.SALVETTI, D. D. ; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: M. Books, 2007.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR III
Período: 3°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009.
2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
QUARTO SEMESTRE
Nome: Cálculo IV
Período: 4°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Integrais Duplas: Integrais iteradas, Coordenadas Retangulares e Polares. Mudança de coordenadas. Aplicações. Integrais Triplas: Coordenadas Cilíndricas e Esféricas. Mudança de coordenadas. Aplicações. Integral de linha: Campos vetoriais. Parametrização de curvas. Independência de caminhos. Aplicações. Teorema de Green, Divergência, Teorema de Gauss, Rotacional, Teorema de Stokes e Aplicações. Equações diferenciais ordinárias: introdução, conceitos básicos. Equações diferenciais de 1a ordem: separáveis, exatas e lineares. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias lineares. Aplicações. Equações diferenciais de 2a ordem com coeficientes constantes homogêneas e não-homogêneas. Método de variação de parâmetros e coeficientes a determinar. Aplicações.
Bibliografia Básica: 1.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2 2.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3.BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.2. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
Bibliografia Complementar: 1.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 3 2.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4. 3.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2 4.PFALTZGRAFF, Paulo Cesar Ferreira. Cálculo e Análise Vetoriais – Com Aplicações Práticas. São Paulo: Ciência Moderna, 2012. v.1 5.ANTON, Howard; BIVENS, Irlc; STEPHEN, l. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 2
Nome: Física IV
Período: 4°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Indução eletromagnética e Lei de Faraday. Indutância e circuitos RLC, Circuitos de corrente alternada. circuitos em corrente continua. indução eletromagnética e circuitos em corrente alternada.
Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Eletromagnetismo. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros Eletricidade e Magnetismo. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009. v.2 3.LUIZ, A. Moyses. Física 3 – Eletromagnetismo, Teoria e Problemas Resolvidos. Editora Livraria da Física. 2009.
Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física - Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. v.3 2.RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física. 9ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.2 5.YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 3 – Eletromagnetismmo. São Paulo: Pearson, 2013.
Nome: Circuitos Elétricos II
Período: 4°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Análise de circuitos elétricos de 1ª e 2ª Ordem, no Domínio do Tempo; Respostas Natural, Forçada, Transitória e Permanente; Constante de Tempo; Análise de Circuitos de 1ª e 2ª Ordem Usando Transformada de Laplace. Solução de circuitos no Domínio da Frequência; Quadripólos. Análise e síntese de filtros e equalizadores: análise de redes RLC passivas e ativas. Funções de transferência e sua realizabilidade. Conceito de filtros. Funções de aproximação de filtros e Transformações de Frequência e escalonamento. Sensibilidade. Síntese de redes passivas e ativas. Ressonância série, paralela e múltipla. Adaptação de impedância.
Bibliografia Básica: 1.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. São Paulo: Cengage Learning. São Paulo, 2010. v.1 2.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.2
3.BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª ed. São Paulo:Pearson. 2012.
Bibliografia Complementar: 1.MALLEY, J. O. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo:Makron Books, 1994. 2.MARKUS, O. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e Exercícios. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2011. 3.IRWIN, J. D. Análise Básica de Circuitos para Engenharia. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4.ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 5.EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Nome: Cálculo Numérico
Período: 4°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Algoritmos para solução numérica de problemas de Engenharia. Propagação de erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de sistemas lineares e não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica.
Bibliografia básica: 1.RUGGIERO, Marcia A. G. ROCHA LOPES, Vera Lúcia da. Calculo numérico - aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 2000. 2.LEÔNIDAS C. BARROSO et alii. Cálculo Numérico (com aplicações).São Paulo: Harbra, 1987. 3.BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Bibliografia complementar: 1.FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 2.BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio C. de; HETEM Jr., Anníbal. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.SPERANDIO, Décio; MENDES, João T.; SILVA, Luiz Henry M. E. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 4.CLÁUDIO, D.M., MARINS, J.M. – Cálculo Numérico Computacional – Ed. Atlas, 2ª Ed., 1994. 5.PAZ, Alvaro Puga; PUGA, Zeila Zardo; TARCIA, Joao Henrique M. Cálculo numérico. LTCE, 2012.
Nome: Termodinâmica
Período: 4°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Trabalho e calor. Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica. Ciclos termodinâmicos. Conservação da Energia. Fundamentos de transferência de calor. Condução, convecção e radiação térmica. Trocadores de calor e distribuição de temperatura.
Bibliografia Básica: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Termodinâmica e Ondas. Volume 2, 12ª ed. Addison Wesley Bra, 2008. 2.BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2008. 3.INCROPERA, F, P; DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, 6a ed, LTC. 2008.
Bibliografia Complementar: 1.SONNTAG, R. E.; WYLEN, G. J. V.; Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª ed. Edgard Blucher. 2004. 2.MALISKA, C. R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos. 2 ed. São Paulo: LTC, 2004. 3.BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo: LTC, 2006. 4.LIVI P, C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 5.CENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. Porto Alegre: AMGH,2013.
Nome: Mecânica dos Fluidos
Período: 4°
Carga Horária: 40
Descrição – ementa: Dinâmica de Fluidos. Equação da continuidade. Fundamentos de Transferência de massa. Equipamentos de transferência de massa por difusão. Introdução à transferência de massa; concentrações, velocidades e fluxos; equações da continuidade em transferência de massa; aplicações na engenharia química; coeficiente de difusão em gases; coeficiente de difusão em líquidos; coeficiente de difusão em sólidos.
Bibliografia Básica: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Mecânica dos Fluidos, Calor, Movimento Ondulatório. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V. 2 2.BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 3.INCROPERA, F, P; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
Bibliografia Complementar: 1.MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
2.SISSON L. E.; PITTS D.R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996. 3.FOX, Robert W. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2010. 4.WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010. 5.CENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
Período: 4°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
QUINTO SEMESTRE
Nome: Projeto Assistido por Computador
Período: 5°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Elaboração de projeto mecânico utilizando sistema CAD paramétrico 3D. Geração e edição de sólidos geométricos. Criação de projeto para produção. Detalhamento de projeto, dimensionamento, cortes e seções. Montagem de componentes mecânicos e simulação de funcionalidade.
Bibliografia básica: 1.NORTON, R. L.; Projeto de máquinas-2.ed-Porto Alegre:Bookman,2013 2.BUENO, C. P., PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. [S.I.]: Jurua, 2008. 3.BALDAM, R. de L.; AutoCAD 2012; utilizando totalmente; 1.ed.,; São Paulo: Érica, 2011.
Bibliografia complementar: 1.FIALHO, A. B. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Erica, 2008.
2.SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho técnico industrial. Curitiba: Hemus, 2008. 3.BOCCHESE, C. Solid Works 2007- projeto e desenvolvimento. São Paulo: Erica, 2008. 4.SILVA, A., DIAS, J., RIBEIRO, C. T. Desenho Técnico Moderno. 4.ed. São Paulo: LTC, 2006. 5.PREDABON, Edilar Paulo. Solidworks 2004: Projeto e desenvolvimento. 6ªed. São Paulo: Erica, 2008.
Nome: Processo de Fabricação Mecânica
Período: 5°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Plasticidade. Anisotropia dos materiais. Critérios de fluência. Processos de corte, dobra, estampagem, forjamento, laminação, soldagem, eletro-erosão, feixe de elétrons, laser, plasma, jato-abrasivo, ultra som
Bibliografia básica: 1.HELMAN, H., CETLIN, P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. [S.I.]: Artliber, 2005. 2.SCHAEFFER, L. Conformação mecânica. São Paulo: Ed. Imprensa Livre, 2004. 3.SWIFT, K. G.; BOOKER, P. D.; Seleção de Processo de Manufatura; Campus – Elsevier; 2013.
Bibliografia complementar: 1.NOVASKI, O. Introdução a Engenharia de Fabricação Mecânica. [S.I.]: Edgard Blucher, 1994. 2.SOUSA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5.ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 1982. 3.CALLISTER, W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 4.DIETER G.E. 1981. “Metalurgia Mecânica”, 2 edição, Ed Guanabara Dois, Rio de Janeiro 5.PHULE, P. P., ASKELAND, D. R. Ciência e Engenharia dos Materiais. [S.I.]: Cengage, 2008.
Nome: Dinâmica das Máquinas e Vibrações
Período: 5°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Generalidade. Planimetria. Levantamento Expedito e Levantamento Regular a Teodolito. Altimetria. Nivelamento Geométrico, Trigonométrico e Barométrico. Taqueometria. Agrimensura. Fotogrametria Terrestre. Altimetria.
Bibliografia básica: 1.SIGIRESU RAO, Vibrações Mecânicas; 4ª Edição; Editora Pearson 2011. 2.KURKA, Paulo R. G.. Vibrações de Sistemas Dinâmicos - Análise e Síntese. Ed. Elsevier,2015. 3.RIPPER NETO, Arthur Palmeira. Vibrações mecânicas. Ed. Papers, 2007.
Bibliografia complementar: 1.DANIEL J. INMAN; Engineering Vibration; 3ª Edição; Peason – Prentice Hall; 2008; 2.HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.ed. [S.l.]: Edgard Blücher, 2000. 3.KRAIGE, L. G., MERIAM, J. L. Mecânica – Dinâmica vol 2. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 4.CLAUSEN, W. E., BEER, F. P.; Mecânica Vetorial para Engenheiros – Dinâmica. 7.ed. [S.l.]: Mc Graw Hill – Artmed, 2006;. 5.SOTELO JR., José; FRANÇA, Luís N. F. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Blucher, 2006.
Nome: Metrologia
Período: 5°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Ajustes e tolerâncias; tolerâncias de forma; posição e orientação; unidades e padrões; princípios de interferometria; instrumentos convencionais; microscópios e projetos de perfís; comparadores e calibradores; estatística; aspereza superficial; medição a três coordenadas.
Bibliografia básica: 1.LIRA, Francisco Adval de. Metrologia Dimensional – Técnicas de Medição e Instrumentos Para Controle e Fabricação Industrial. Érica; 2014; 2.LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria, 9ª. Ed rev. e atual. Ed. Érica; 2015; 3.ALBERTAZZI, A; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia; científica e Industrial. 2008.
Bibliografia complementar: 1.AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 2.NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1996. 3.BINI, E. Tecnologia mecânica: tolerância, rolamentos e engrenagens. [S.l.]: Hemus, 1975. 4.WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992, 5.Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012). Duque de Caxias, RJ : INMETRO, 2012. 94 p. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/vim_2012.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2016
Nome: Usinagem de materiais
Período: 5°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Mecanismos da formação do cavaco. Materiais empregados nas ferramentas: forças e potências de usinagem. Avarias e desgastes das ferramentas. Noções sobre curvas de vida, lubrificação e refrigeração. Condições de economia e máxima produção. Torneamento, fresa, aplainamento, furação, alargamento, mandrilamento, brochamento, corte de engrenagem e retificação.
Bibliografia básica: 1.DINIZ, A. E. MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 6.ed. [S.I.]: Artliber, 2008. 2.MACHADO, A. R., et al.; Teoria da Usinagem dos Materiais; [S.I.]: Edgard Blucher, 2009. 3.FITZPATRICK, M; Introdução ao Processos de Usinagem; Mc Graw Hill – Bokman – AMG Editora Ltda; 2013. Bibliografia complementar: 1.SANTOS, S. C., SALES, W. F.; Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais. [S.I.]: Artliber, 2007. 2.PORTO, A. V. Usinagem de Ultra Precisão. [S.I.]: Rima, 2004. 3.FITZPATRICK M; Introdução à Usinagem com CNC; Mc Graw Hill – Bokman – AMGH Editora Ltda; 2013; 4.FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. [S.l.]: Edgard Blücher, 2003. v.1. 5.SANTOS, Aldeci V, et al. Usinagem em altíssimas velocidades. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2003.
Nome: Fenômenos do Transporte
Período: 5°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Estática dos Fluidos. Dinâmica de Fluidos. Equação da continuidade. Segunda Lei de Newton do movimento. Conservação da Energia. A equação de Bernoulli. Perda de carga em escoamento interno. Equação da energia aplicada a bombas. Fundamentos de transferência de calor. Condução, convecção e radiação térmica. Trocadores de calor e distribuição de temperatura. Fundamentos de Transferência de massa. Equipamentos de transferência de massa por difusão
Bibliografia básica: 1.FOX & McDONALD, Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed, trad. Ricardo N. Koury, Geraldo A C França. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2006. 2.LIVI, C. P.; Fundamentos de fenômenos de transporte; 1ª ed.; Rio de Janeiro; LTC; 2012; 3.BRAGA FILHO, W., Fenômenos de Transporte para Engenharia, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia complementar: 1.YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R.; OKIISHI, T. H. Uma Introdução Concisa à Mecânica dos Fluidos; tradução da 2ª ed americana, São Paulo: Edgard Blucher, 2005 2.INCROPERA, F. P., WITT, D. P.; Fundamentos de Transferência de Calor e Massa.; 6.ed.; Rio de Janeiro; LTC, 2008; 3.ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M.; Mecânica dos Fluidos-Fundamentos e Aplicações; 1ª.Ed; São Paulo; McGraw-Hill; 2007. 4.DELMÉE,G.; Manual de Medição de Vazão. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 5.MUNSON, B.R; Young, D.F.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos; 4.ed-São Paul; Blucher; 2004.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR V
Período: 5°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
SEXTO SEMESTRE
Nome: Elementos de Máquinas
Período: 6°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Noções básicas sobre projetos. Resistência e propriedades dos materiais; fadiga dos materiais. Eixos; uniões eixo-cubo, eixo-eixo. Mancais. Dimensionamento de junções soldadas, junções por meio de rebites e por meio de parafusos. Cálculo de molas elásticas
Bibliografia básica: 1.NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 4.ed. [S.l.]: Bookman, 2013. 2.JUVINAL, R.C.; MARSHEK, K.M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. 4ª ed., São Paulo: LTC (Grupo GEN). 2007. 3.MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas; 9.ed.; São Paulo; Erica, 2009. Bibliografia complementar: 1.COLLINS, J.A; Projeto mecânico de elementos de máquinas. 1ª ed., São Paulo: LTC (Grupo GEN). 2006. 2.CUNHA, L. B. Elementos de Máquinas. [S.I.]: LTC, 2005.. 3.NIEMAN. Elementos de Máquinas, v.1. 7.ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 2002. 4.NIEMAN. Elementos de Máquinas, v.2. 5.ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 2002. 5.NIEMAN. Elementos de Máquinas, v.3. [S.I.]: Edgard Blucher, 2000.
Nome: Manufatura Assistida por Computador
Período: 6°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Máquinas de Comando Numérico. Classificação, programação e aplicação de Robôs Industriais. Inspeção Automatizada. Células de Manufatura Convencionais e Automatizadas. Sistemas Flexíveis de Manufatura. Armazenamento, distribuição e movimentação de materiais. Tópicos sobre gestão e organização de sistemas automatizados.
Bibliografia básica: 1.SOUZA, Adriano Fagali de; Engenharia Integrada por Computador e sistema CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. Ed. ArtLiber, 2009; 2.MIKELLll P. GROOVER; Automação Industrial e Sistemas de Manufatura; Editora Pearson Education do Brasil; 2010. 3.NIKU, Saeed. B. Introdução à robótica. Analise controle, aplicações. 2.Ed. LTC, 2013.
Bibliografia complementar: 1.ROSARIO, J.M. Princípios de Mecatrônica Pearson Education,2014. 2.OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. [S.I.]: Prentice Hall Brasil, 2003. 3.CAMPOS, M. M., SAITO, K. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. [S.I.]: Ciência Moderna. 4.BOLTON, W; Mecatronica Uma abordagem multidisciplinar- . [S.I.]: 4ª ed, 2010 5.MOUSSA, Simhon. Robótica Industrial. São Paulo, SP: Editora do Autor, 2011.
Nome: Transmissão de Calor
Período: 6°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Introdução: Origens físicas e equações das taxas de transferência de calor por condução, convecção e radiação; Transmissão de calor por condução; Transmissão de calor por convecção; Transmissão de calor por radiação;
Cálculo de isolamento térmico. Lei de Fourier, Condutividade térmica e outras propriedades termofísicas. A equação de difusão de calor. Condução unidimensional permanente. Condução bidimensional permanente. Condução transiente. Radiação. Troca radiativa entre superfícies. O problema de convecção. Camadas limites convectivas. As equações de conservação. Analogias entre mecanismos de transferência. Efeitos de turbulência. Coeficientes convectivos. Convecção em escoamentos externos e internos. Convecção livre. Trocadores de calor.
Bibliografia básica: 1.ÇENGEL, Y.A.; GHAJAR, A.J. Transferência de calor e de massa. 4ª ed., Porto Alegre: McGraw-Hill (Grupo A), 2012, 2.INCROPERA, F.P.; DEWITT D.P.; BERGMAN, T.L.; LAVINE; A.S. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. 3.KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. 1ª ed., São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2003.
Bibliografia complementar: 1.ARAUJO, E.C.C. Trocadores de calor – série apontamentos. 1ª ed., São Paulo: EdUfscar, 2010. 2.HOLMAN, J. PHILIP. Transferência de Calor; São Paulo, SP.: MC Graw Hill, 1983. 3.SISSON, L. E. E PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte; São Paulo, SP.; Coleção Schaum; 1981. 4.MALISKA, C.R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. 2ªed, Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo GEN), 2004, 5.THOMAS, LINDON C. Fundamentos da Transferência de Calor; São Paulo; SP. : Prentice Hall; 1985.
Nome: Instalações Elétricas
Período: 6°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Noções de Máquinas Elétricas (transformadores, geradores, motores, etc.); Problemas de Distribuição de Energia (Média-Baixa Tensão); Compensação de Energia Reativa. Alimentação de Sistemas Elétricos Computacionais, Estabilizadores, No-Breaks; Interferência.
Bibliografia básica: 1.COTRIN, A. A.M.B. Instalações Elétricas. Mc Graw-Hill.1993.. 2.CREDER, H. Instalações elétricas. São Paulo. LTC. 15ª edição. 2007. 3.BOSSI, A. SESTO, E. Instalações Elétricas. Vol I e II. Hemus. 6ª edição 2002.
Bibliografia complementar: 1.BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004. 2.CAPELLI, A. Instalações Elétricas Residenciais e Comerciais. 1ª edição. 2005. 3.SAY, M.G. Eletricidade Geral – Dispositivos e Aplicações. 13ª edição. 2004. 4.MARTINO, G. Eletricidade Industrial. 1ª edição. 2002.
5.FILHO MAMEDE, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro. LTC. 2013.
Nome: Sistemas de Controle em Mecânica
Período: 6°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Modelos matemáticos de Sistemas Físicos. Linearização e Resolução por Transformada de Laplace. Função de transferência. Comportamento dinâmico de sistemas em malha aberta e malha fechada. Estabilidade de Sistemas Dinâmicos. Técnicas de Ajuste de Controladores PID. Resposta em frequência. Sistemas Multi-variáveis. Controle multi-malha. Controle robusto.
Bibliografia básica: 1.NORMAN S. Nise; Livro - Engenharia de Sistemas de Controle; Editora LTC; Sexta Edição; 745; 2012. 2.ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005, 3.OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. [S.I.]: Prentice Hall Brasil, 2011.
Bibliografia complementar: 1.BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 2.POWELL, J. David; EMANI-NAEINI, Abbas. Sistemas de controle para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2013. 3.HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2.ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 1996. 4.CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2008. 5.GEROMEL, J. C. Análise Linear de Sistemas Dinâmicos. [S.I.]: Edgard Blucher.
Nome: Sistemas de Fluídos Térmicos-Mecânicos
Período: 6°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Sistemas de compressão. Ventilação. Condicionamento de ar. Psicrometria. Refrigeração. Distribuição e utilização de vapor
Bibliografia básica: 1.MILLER, R.; MILLER, M.R.; Refrigeração e ar condicionado. 1ªed, Rio de Janeiro; Editora LTC (Grupo GEN); 2008. 2.STOECKER, W.F; JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 1ªed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2002. 3.MUNSON, B. R., DEWITT, D. P., MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N.; Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia complementar:
1.MALISKA, C. R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional; 2 ed. São Paulo: LTC, 2004. 2.SILVA, J. G. Introdução à Tecnologia da Refrigeração e da Climatização; [S.I.]; Artliber, 2004. 3.SILVA, Jose de Castro. Refrigeração Comercial – Climatização Industrial. Leopardo Editora, 2013. 4.COSTA, E. C. Ventilação.[S.I.]; Edgard Blucher; 2005. 5.SILVA, N. F. Compressores Alternativos Industriais, Teoria e Prática; [S.I.]: Interciência, 2009.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR VI
Período: 6°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
SÉTIMO SEMESTRE
Nome: Processos de Metalurgia, Siderurgia e Fundição
Período: 7°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Metalurgia: Definição de momento de uma força. Equivalência entre conjuntos de forças. Equilíbrio de ponto material e de corpo rígido, no plano e no espaço. Aplicação da geometria das massas: momentos estáticos e baricentros, momentos e produtos de inércia, translação de eixos e o Teorema de Steiner, rotação de eixos e momentos principais. Definição de deformações e tensões (Lei de Hooke). Análise dos efeitos individuais das cargas internas: cargas axiais, torques, momentos fletores e esforços cortantes. Superposições de tensões normais. Variações das tensões no entorno de um ponto, estudo analítico e círculo de Mohr.
Relação tensão deformação. Teorias de Resistência. Plasticidade. Deformação plástica de monocristais. Teoria de discordâncias. Encruamento. Mecanismos de endurecimento. Classificação dos materiais utilizados na engenharia. Propriedades e aplicações de materiais (metais, cerâmicas, polímeros, compósitos). Ligações Químicas. Relação Processo-Estrutura-Propriedade-Desempenho. Estrutura Cristalina; Defeitos Cristalinos, defeitos pontuais, discordâncias e contorno de grão. Arranjo atômico não-cristalino. Sólidos amorfos. Propriedades mecânicas. Introdução à teoria das discordâncias. Plasticidade e elasticidade. Mecanismos de aumento de resistência dos metais. Processamento e degradação de materiais. Propriedades Elétricas; Propriedades magnéticas; Propriedades ópticas. Conceitos fundamentais de Difusão. Arranjo atômico não-cristalino. Sólidos amorfos. Recuperação, Recristalização e crescimento de grão. Transformações de fases no estado sólido. Diagrama Fe-C. Aços e ferros fundidos. Microestruturas comuns dos aços. Efeitos dos elementos de liga no diagrama. Classificação dos aços. Transformação bainítica e martensítica. Diagramas Tempo-Temperatura-Transformação. Diagrama de resfriamento contínuo. Ensaio Jominy. Precipitação de partículas de segunda fase (envelhecimento natural e artificial). Siderurgia: Usinas integradas e semi-integradas. Matérias primas e obtenção do ferro-gusa no alto forno. Técnicas de redução direta. Forno elétrico a arco. Refino: fundamentos termodinâmico, cinético e fluidodinâmico. Tecnologia do refino: processos em conversores. Desoxidação. Lingotamento convencional e contínuo. Fundição: Histórico do processo. Importância, vantagens, limitações, perspectivas e futuro do processo de fundição no mundo e no Brasil. Classificação dos processos de fundição. Modelos, moldes e matrizes. Tipos de fornos e ferramentas utilizadas nos processos de fundição. Constituintes, preparo recondicionamento e controles de areia e de fundição ligadas com argila. Modelagem, mecanização das operações e transporte. Macharia e processos especiais de moldagem: processo areia-óleo, cura a frio, shell, hot box, CO2, SO2, cold box, areia-cimento, polistireno e a vácuo. Aula prática de moldagem em areia verde. Controle da fusão de ligas ferrosas e não ferrosas. Aços e ferros fundidos: importância, aplicações, insumos. Obtenção dos diferentes tipos de ferros fundidos. Etapas, características, parâmetros e controle do processo de fundição em areia verde. Pratica de fusão em areia verde. Fundição de precisão (cera perdida): Vantagens e desvantagens. Etapas de processo. Fundição em moldes permanentes. Fundição por gravidade, fundição sob pressão. Tipos de defeitos, causas e soluções. Estudo da macroestrutura e microestrutura bruta de fusão. Transição colunar/equiaxial. Propriedades mecânicas do material fundido (comparação com demais processos de fabricação). Curvas de resfriamento. Parâmetros de solidificação, (Velocidade da isoterma liquidus (VL), Gradiente térmico à frente da isoterma (Gv) e Taxa de resfriamento (TL)). Influência das variáveis de processo na formação de estruturas e sua relação com as propriedades mecânicas do material. Modelagem e simulação dos processos de fundição.
Bibliografia básica: 1.BALDAM, R.L.; VIEIRA, E.A. Fundição – processos e tecnologias correlatas. 1ª ed., São Paulo: Ed. Érica (Grupo Saraiva), 2013.
2.CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: ABM, 2012. 3.MARQUES, P.V. Soldagem – fundamentos e tecnologia. 2ª ed., Minas Gerais: Ed. UFMG, 2007.
Bibliografia complementar: 1.COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed., São Paulo: Ed. Bluncher, 2008. 2.COSTA E SILVA, A.L.V.; MEI, P.R. Aços e ligas especiais. 3ª ed., São Paulo: Ed.; Blücher, 2010. 3.CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed., São Paulo: Ed. ABM, 2001. 4.NUNES, L.P.; KREISCHER, A.T. Introdução à metalurgia e aos materiais metálicos. 1ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2010. 5.WAINER, Emilio. Soldagem Processos e Metalurgia Editora Edgard Blucher: 1992
Nome: Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
Período: 7°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Definição de Fluido; Viscosidade, medição da viscosidade. Pressão num ponto, Medida da pressão, Escoamento dos fluidos. Princípio prensa hidráulica, conservação de energia. Manômetros, reservatórios, resfriadores, filtros, mangueiras e conexões. Bombas hidrodinâmicas, bombas de pistão. Válvula de controle direcional, controladora de vazão. Atuadores hidráulicos, tipos de cilindros, rotativos. Cálculos e circuitos hidráulicos. Pneumática: Propriedades dos gases. Tipos fundamentais de compressores. Resfriador, desumidificador, tomada de pressão. Condicionamento de ar. Válvulas de controle direcional. Elementos auxiliares, circuitos pneumáticos. Geradores de vácuo, atuadores pneumáticos.
Bibliografia básica: 1.MELCONIAM, Sarkis. Sistemas Fluido mecânicos – Hidráulica e Pneumática. São Paulo: Érica, 2014. 2.SANTOS, Adriano M. A.; SILVA, Antônio J. S. F. Automação Pneumática. Porto: Publiindústria, 2014. 3.SOTO, Celso F. Hidráulica Industrial: Projetos e Dimensionamentos de Circuitos Hidráulicos. São Paulo: Edicon, 2014
Bibliografia complementar: 1.SANTOS, S. L. Bombas e instalações hidráulicas. [S.l.]: LCTE, 2007. 256p. 2.BUSTAMANTE FILHO, Arivelto. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2004. 3.BUSTAMANTE FILHO, Arivelto. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 4.SOTO, Celso F. Aplicação de Elementos Hidráulicos: Engenharia Mecânica – Máquinas Hidráulicas.: Edicon, 2014. 5.PRUDENTE, Francesco. Automação industrial – teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Nome: Sistema de Aquisição de dados
Período: 7°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Métodos para coleta e análise de dados. Sistemas de aquisição de dados baseados em microcomputadores. Microcontroladores; microprocessadores e microcomputadores no controle de processos industriais. Interfaces padrão (RS232C e IEEE 488) em instrumentação e controle. Interfaceamento entre sensores e microcomputador. Redes locais de computadores para aplicações industriais. Sistemas de controle distribuído (SDCDs) utilizando hardware comercial de SDCD ou através de uma rede de microcomputadores e interfaces de aquisição de dados. Integração de equipamentos diversos de aquisição de dados e controle em uma rede local. Estudos de casos: monitoramento de processos industriais; aquisição de dados via LABVIEW, aquisição de dados com Arduino, aquisição de dados com osciloscópio digital
Bibliografia básica: 1.SILVA, M.F.; PEREIRA, P.S.; REGAZZI, R.D. Soluções práticas de instrumentação e automação - utilizando a linguagem LabVIEW. S.I: KWG, 2005. 2.THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2008. 3.SOUZA, Vitor A. Labview – Experiências Práticas. S.L: Cerne, 2010
Bibliografia complementar: 1.COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2.BHUYAN, Manabendra. Instrumentação Inteligente: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.JUCÁ, Sandro; CARVALHO, P. C. M.; PEREIRA, Renata I. S. Desenvolvimento de Sistemas de Aquisição de Dados sem Fio. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. 4.RAMOS, Jadeílson de S. B. Instrumentação Eletrônica sem Fio. São Paulo: Érica, 2012. 5.ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Nome: Máquinas Térmicas
Período: 7°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Motores de combustão interna. Turbinas a gás. Turbinas a vapor. Ciclos combinados e co-geração. Simulação de sistemas térmicos.
Bibliografia básica: 1.MUNSON, B. R., DEWITT, D. P., MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 2.MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª edição [S.I.]: Publindustria, 2013.
3.GARCIA, R. Combustíveis e Combustão Industrial. 2ª edição [S.I.]: Interciência, 2013.
Bibliografia complementar: 1.AYRES, Robert U.; AYRES, Edward H. Cruzando a Fronteira da Energia. Editora Bookman, 2012. 2.FILHO, Guilherme Filippo Máquinas Térmicas - Estáticas e Dinâmicas. São Paulo: Érica, 2014. 3.HART, Daniel W. Eletrônica de Potência: Análise e projetos de Circuitos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. 4.BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna - Vol. 1 Editora Blucher. 2012, 5.BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna - Vol. 2 Editora Blucher. 2012,
Nome: Máquinas de Fluxo
Período: 7°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Bombas hidráulicas, curvas características. Seleção de bomba. Associações de bombas. Turbinas. Cavitação.
Bibliografia Básica: 1.MACINTYRE, Archibald J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2012. 2.MACINTYRE, Archibald J.Instalações Hidráulicas-Prediais e Industriais.Rio de Janeiro:LTC,2010. 3.SILVA, N.F. Bombas Alternativas Industriais - Teoria e Prática. Editora Interciência, 2007.
Bibliografia Complementar: 1.FERNANDES FILHO, G.E.F. Bombas, Ventiladores e Compressores. São Paulo. Erica 2015. 2.SOUZA,Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo III – Turbinas Hidráulicas com Rotores Tipo FRANCIS. Rio de Janeiro Editora Interciência, 2011. 3.SOUZA,Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo IV - Turbinas Hidráulicas com Rotores Axiais. Rio de Janeiro Editora Interciência, 2012. 4. SOUZA,Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo V – Ventiladores com Rotores Radiais e Axiais. Rio de Janeiro Editora Interciência, 2012. 5.MATTOS, E.E;FALCO,R. Bombas Industriais. Rio de Janeiro. Editora Interciência, 1998.
Nome: Gestão da Manutenção
Período: 7°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: A função da Gerência de Manutenção da Fábrica. Organização e Recrutamento de pessoal de manutenção. Considerações de Engenharia. Estimativa de Custos e Orçamento. Decisão de Manutenção Baseada
em Custos. Identificação da Carga de Trabalho de Manutenção. Avaliação e Execução da Manutenção. Gestão da Manutenção por Computador. Terceirização dos Serviços de Manutenção. Manutenção Preventiva
Bibliografia básica: 1.FILHO, Gil Branco. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. 1a ed. Ciência Moderna, 2008. 2.KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção Autônoma; Editora Qualitymark, 1ª ed, Rio de Janeiro, 2002. 3.XENOS, H. G. Gerenciando a Manutenção Produtiva. INDG. 2004.
Bibliografia complementar: 1.KARDEC A.; NASCIF J. Manutenção Função Estratégica, Qualitymark Editora. 4ª edição 2012. 2.SANTOS, V. A. Manual Prático de Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013. 3.TAKAHASHI, Y.; OSADA, T. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. Editora IMAM. 2010. 4.CABRAL, J. P. S. Gestão da Manutenção de Equipamentos, Instalações e Edifícios. 3ª ed. Portugal: Editora LIDEL. 2013. 5.FALCONI, Vicente. O verdadeiro poder. INDG Tecnologia e serviços
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR VII
Período: 7°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
OITAVO SEMESTRE
Nome: Instrumentação e Sistemas de Medidas
Período: 8°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Instrumentação. Conceito de medição de grandezas analógicas. Malhas de Controle. Sistemas pneumáticos e hidráulicos. Atuadores eletro-mecânicos, eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos. Fluxograma e normas técnicas. Condicionamento de sinais para instrumentação. Técnicas de minimização do ruído
Bibliografia básica: 1.BEGA, Egídio A. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 2.ALVES, José L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.DUNN, William C; TOFOLI, Fernando L. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Bibliografia complementar: 1.FIALHO, Arivelto B. Instrumentação Industrial. São Paulo: Érica, 2007. 2.FRANCHI, CLAITON M. Controle de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2011. 3.BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Curitiba. Hemus, 2005. 4.DIAS, Carlos A. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de Processos Industriais. Rio de Janeiro Technical Books, 2012. 5.CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2008
Nome: Interfaces Eletromecânicas
Período: 8°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Tipos de atuadores elétricos, características e aplicações. Acionamentos para motores elétricos, conversores A/D D/A em fechamento de malha de posição, inversores, dispositivos de segurança. Aplicações de amplificadores operacionais. Isolação galvânica. Acoplamento ótico. Referências independentes de terra. Acoplamento de impedâncias. Acionamento digital de sistemas eletromecânicos. Sensores eletrônicos: aplicações em circuitos eletrônicos utilizados em variadores de velocidade
Bibliografia básica: 1.ROCHA PINTO, Joel. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2011. 11ex. 2.SIMONE, Giglio A. CREPPE, RENATO C. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Erica, 2010.11ex 3.NOCERA, Rosaldo de Jesus. Planejamento de montagem eletromecânica industrial: com MS-project. [S.l.]: Editora do Autor, 2006. 198p
Bibliografia complementar: 1.DIAS, Rubens Alves. Comandos elétricos – componentes discretos, elementos – componentes discretos, elementos de manobra e aplicações. São Paulo: Érica, 2014. 2.NASCIMENTO, G. Comandos elétricos – teoria e atividades. São Paulo: Cortez, 2011. 3.COTRIM, Idemaro. A. m. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson Ed. do Brasil, 2010. 4.CREDER, Helio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 5.FRANCHI, Claiton M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2008.
Nome: Sistemas Mecatrônicos
Período: 8°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Desenvolvimento de um projeto de conjunto mecatrônico de baixa complexidade com a consideração de condições iniciais e de contorno impostas por limitações mecânicas, funcionalidade, movimentos, resistência e durabilidade. Aspectos eletro-eletrônicos das interfaces; velocidade de resposta, alimentação, acionamento, sensores, consumo de energia. Aspectos computacionais: capacidade de processamento, tipo de hardware, tipo de software
Bibliografia básica: 1.ROSARIO, J. M. Principios de Mecatrônica. [S.I.]: Prentice Hall, 2005. .BOLTON, W. Mecatrônica - Uma Abordagem Multidisciplinar - 4ª Ed. 2010. 3.ALCITORE, David G. - Introdução à Mecatrônica e aos Sistemas de Medições - 4ª Ed. 2014
Bibliografia complementar: 1.MATARIC, Maja J. - Introdução A Robótica - 1ª Ed. 2014 . 2.NIKU, Saeed B. - Introdução à Robótica: Análise, Controle, Aplicações - 2ª Ed. 2013 3.PENEDO, Sergio R. M. - Servoacionamento: Arquitetura e Aplicações - 1ª Ed. 2014 4.SALANT, Michael A. Introdução à robótica. [S.l.]: McGraw-Hill, 1991. 154p. 5.CAMPOS, M. M., SAITO, K. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. [S.I.]: Ciência Moderna.
Nome: Conformação Mecânica
Período: 8°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Classificação dos processos de conformação. Metalurgia e mecânica da conformação. Descrição de processos de conformação. Projetos de ferramentas de estampagem e forjamento.
Bibliografia básica: 1.HELMAN, H., CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. [S.I.]: Artliber, 2005.
2.Schaeffer, L., Rocha, A. L. Conformação Mecânica. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2007. 3.Phule, P. P. Askeland, D. D. R. Ciência e engenharia dos materiais. Rio de Janeiro: Cengage, 2008
Bibliografia complementar: 1.GROOVER, Mikell. Introdução aos Processos de Fabricação, LTC, 2014. 2.NOVASKI, O. Introdução a Engenharia de Fabricação Mecânica. [S.I.]: Edgard Blucher, 1994. 3.WICKERT, Jonathan; LEWIS, Kemper. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2016. 4.LOKENSGARD, Erik. Plásticos Industriais - Teoria e Aplicações. São Paulo: Cengage, 2013. 5.CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Nome: Sistemas Produtivos
Período: 8°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Aplicações de Pesquisa Operacional em Engenharia Mecânica. Classificação de modelos de Pesquisa Operacional e programação matemática. Técnicas de modelagem de programação matemática (linear e linear inteira). Modelos de programação matemática em estudos de caso.
Bibliografia básica: 1.LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4ª ed. São Paulo, Pearson 2009. 2.HILLIER, F. S. e LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9a ed. McGraw-Hill, 2013 3.PIZZOLATO, N. D. e GANDOLPHO, A. A. Técnicas de Otimização. LTC Editora, 2009
Bibliografia complementar: 1.BATALHA, M. O. (Org) Introdução a Engenharia de Produção. São Paulo: Abepro-Campus. 2011. 2.FAVERO, L.; FAVERO, P.; Pesquisa Operacional para Cursos de Engenharia. Campus. 2012. 3.MIGUEL, P. A. C. (Org) Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. São Paulo: Campus, 2010. 4.MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional – curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 5.TAHA, Hamdy A., Pesquisa Operacional, 8a edição, São Paulo: Prentice Hall, 2008.
Nome: Dispositivos de Manipulação Robótica
Período: 8°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Introdução: Robôs industriais, componentes de um robô, resolução, repetibilidade, precisão, sistemas de controle, sistemas de acionamento, aplicações de robôs manipuladores. Cinemática: modelagem cinemática de braços manipuladores, cinemática inversa. Estática. Introdução à dinâmica. Geração de trajetórias: trajetórias das juntas e no espaço de trabalho. Controle de posição nas juntas. Sensores: Visão, sensores tácteis, e de força. Programação
Bibliografia básica: 1.MATARIC, Maja. J. Introdução a robótica. Sao Paulo:UNESP, 2014. 2.NIKU, Saeed B. Introdução à robótica. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.SALEN SIMHON, Moussa. Robótica industrial. s.l: Ed. Moussa S. Simhon, 2011
Bibliografia complementar: 1.FERNANDES FILHO, Guilherme E. T. Automação de processos e de sistemas. São Paulo: Érica, 2014. 2.ROSÁRIO, Joao M. Robótica industrial. São Paulo: Barauna, 2010. 3.CAPELLI, Alexandre. Automação industrial, controle dos movimentos e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2013. 4.ARRABAÇA, Devair A.; GIMENEZ, Salvador P. Eletronica de potencia – conversores de energia. São Paulo: Èrica, 2011 5.ROMERO, R. Robótica Móvel. Rio de Janeiro: LTC, 2014
Nome: Ergonomia e Segurança do Trabalho
Período: 8°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Conceitos gerais: ergonomia, saúde e segurança no trabalho. Acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho. Métodos de análise de riscos à saúde e ambiental devidos à exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. Métodos de análise de acidentes. Acidentes maiores – os riscos para a comunidade e o meio ambiente. Análise de dados populacionais na empresa – epidemiologia do trabalho. Esforço físico, problemas ósteo-musculares e lesões por esforços repetitivos. Fisiologia do trabalho, ritmos biológicos, tempos humanos e tempos de trabalho. Cognição e inteligência no trabalho. Prevenção e combate a incêndios e noções de primeiros socorros. Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e regulação. Antropometria estática e dinâmica: sistemas de medição e avaliação, posturas, esforços. Técnicas e métodos de analise de variáveis em ergonomia. Ambiente físico-químico de trabalho. Metodologia de analise ergonômica do trabalho
Bibliografia básica: 1.GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. João Pedro Stein (Trad.). 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
2.IIDA, Itiro; Ergonomia: Projeto e Produção. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 3.GARCIA, G. F. B. Meio Ambiente do Trabalho - Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. 3ª ed. Editora. Método. 2011.
Bibliografia complementar: DANIELLOU, Francois. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. ITANI, A. (org) Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Editora: Olho D'agua. 2008. MASCULO, F. S. (org). Ergonomia - Trabalho Adequado e Eficiente. CAMPUS / ABEPRO. 2011. CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade Conhecimentos, Métodos e Aplicações. Editora: Novatec. 2010. PONTE JÚNIOR, Geraldo Portela da. Gerenciamento de riscos baseados em fatores humanos e cultura de segurança. São Paulo: Elsevier, 2014
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR VIII
Período: 8°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
NONO SEMESTRE
Nome: Economia e Finanças
Período: 9°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Sistema econômico: juros simples e composto, taxa nominal e efetiva; Método do Valor Atual; Balanço e princípios contábeis básico; Plano de Contas; Patrimônio Líquido; Demonstração de Lucros e Perdas; Sistema Tributário; Estoques: classificação ABC; introdução a Administração Financeira.
Bibliografia Básica: 1.JAMES R. McGuigan, R. Charles Moyer & Frederick H. B. Harris. Economia de Empresas. 11ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2.ROSSETI, José P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1997. 3.MANKIW, N. Gregory. Introdução a economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
Bibliografia Complementar: 1.VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 2.JEFFREY M. Wooldridge. Introdução à Econometria. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3.WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. F. Administração Financeira de Empresas. Rio de Janeiro: Interamericana, 1979. 4.THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J.; GIL, Martha R. Economia Ambiental: Aplicações Políticas e Teoria . São Paulo: Cengage Learning, 2009. 5.GITMAN, Lawrence J.; SALIM, Jean J. ; DOUAT, João C. Princípios de administração financeira. São Paulo: Habra, 2010.
Nome: Planejamento e Controle da Produção
Período: 9°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: A função da produção. Sistemas de Produção: Convencional, MRP I e II e "Just in Time". Técnicas de programação e controle. Garantia da Qualidade: conceitos, organização do sistema de garantia da qualidade, inspeção de qualidade, normalização e gráficos de controle. Engenharia do Processo: Planejamento do processo baseado na experiência, Tabelas e árvores de decisão, Análise da capabilidade, do processo, Processos Variantes e Generativos; Planejamento de processos assistido por computador (CAPP): Considerações sobre implementação de Sistemas CAPP.
Bibliografia Básica: 1.CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N; CAON, M. Planejamento, programação e Controle da Produção. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2.TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 3.KRAJEWSKI, L.J.; RITZMAN, L.A.; MALHORTA, M. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar: 1.FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e Controle da Produção dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010. 2ex. 2.OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em Larga Escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. 3.MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 4.NOCERA, R. J. Planejamento e Controle de Obras com o Ms Project 2010– Fundamental. São Paulo: RJN. 2012. 5.BERNARDES, Maurício M. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Nome: Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e Segurança
Período: 9°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Apresentação de conceitos de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança e seus enfoques, modelos de implantação, formação e composição de grupos de implantação, gestão e controle. Princípios de gestão. Fundamentos de sistemas de gestão e suas implicações as organizações. Noções de custos da não-qualidade. Fatores que influenciam na gestão de sistemas. Elaboração de programas de melhoria da qualidade e da produtividade. Certificações e normas.
Bibliografia básica: 1.CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total. Nova Lima INDG, 2004. 2.JURAN, J. M. A Qualidade Desde o Projeto. São Paulo: Thomson Learning, 2002. 3.GARCIA, G. F. B. Meio ambiente do trabalho – Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Método, 2011.
Bibliografia complementar: 1.MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000 Versão 2000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 2.CAUCHICK M. P. A. Qualidade: enfoque e ferramentas. São Paulo: Artliber, 2012. 3.OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total: TQM. São Paulo: Nobel, 1994 4.CYBIS, W.; BETIOL, A. H. ; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade – conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2010. 5.ITANI, A. (org.) Gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente. São Paulo: Olho D’água, 2008.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR IX
Período: 9°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável
desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
DÉCIMO PERÍODO
Nome: Economia dos Recursos Naturais
Período: 10°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Proporcionar um conhecimento do estado da arte e tendências futuras da disponibilidade e uso dos recursos ambientais, a partir da teoria econômica neoclássica estudar as internalidades e externalidades originárias dos recursos ambientais abordando sob diversos aspectos as possibilidades do desenvolvimento econômico sustentável e seu gerenciamento expondo suas vantagens e desvantagens. Contribuir para o conhecimento das relações entre as atividades humanas e o meio ambiente buscando explicar, justificar e nortear o crescimento da produção para o desenvolvimento social e aumento da qualidade de vida, sob as regras pragmáticas da Teoria Econômica, sob a ótica da conservação ambiental que pode trazer benefícios econômicos a taxas de retorno atrativas. Visão sistêmica da disponibilidade e uso de recursos naturais e ambientais. Evolução histórica da economia dos recursos naturais e ambientais. Relação entre economia e ecologia. Valor econômico do meio ambiente. Economia, valoração e política ambiental. Desenvolvimento sustentável. Instrumentos econômicos e de controle na proteção ambiental. Análise de empreendimentos, mercado, energia e meio ambiente. Análise custo-benefício e a valoração dos recursos naturais e ambientais.
Bibliografia básica: 1.MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2003 2.FAUCHEUX, Jean-F.; NOEL, Jean-Francois. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1995 3.TOMAZ, Plinio. Economia de água para empresas e residências. Um estudo atualizado sobre o uso racional de água. São Paulo: Navegar, 2011
Bibliografia complementar: 1.CARVALHO, Claudio E.; REIS, Lineu P. dos; FADIGAS, Eliane F. A. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2012. 2.MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1998. 3.MORAES, Orozimbo J. de Economia ambiental – instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Centauro, 2009. 4.HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu B. dos. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 5.MULLER-PLANTENBERG, C.; AB’SABER, A. N. (Orgs) Previsão de Impacto Ambiental. São Paulo: EDUSP, 1994.
Nome: Legislação e Ética na Engenharia
Período: 10°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Sujeito de direito, direito civil, penal, trabalhista e administrativa; licitações; profissão: exercício, atribuições, honorários, legislação; sistema CONFEA/CREA; A.R.T.; acervo técnico; ética profissional; Código de Defesa do Consumidor.
Bibliografia básica: 1.Constituição da República Federativa do Brasil 2.DOWER, N.G.B., Instituições do Direito Público e Privado, São Paulo: Ed. Jurídicas, 1995 3.KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
Bibliografia complementar: 1.NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito: de acordo com a Constituição de 1988. 17. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 2.Brasil. (Leis, Decretos etc) Código de Defesa e Proteção do Consumidor. 3.BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 4.MIRAGE, Bruno. Curso de Direito do Consumidor. São Paulo: RT, 2013. 5.PROFISSIONAIS da Engenharia e Agronomia. Brasília: CONFEA, 2013.
Nome: Empreendedorismo
Período: 10°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Perfil do empreendedor. Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação. Qualidade e competitividade. Marketing.
Bibliografia básica: 1.Drucker, P. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 2.DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
3.BUKOWITZ, Wendi; WILLIAMS, Ruth L. Manual de gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2002.
Bibliografia complementar: 1.STAL, Eva; SBRAGIA, Roberto; CAMPANARIO, Milton de A.; ANDREASSI, Tales. Inovação. São Paulo: Clio, 2006. 2.CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. 3.FARIA, Marília de Sant’anna; TACHIZAWA, Takechi. Criação de Novos Negócios: Gestão de Micros e Pequenas Empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 4.HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2005. 5.HISRICH, r. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo.PortoAlegre:Bookman,2009.
Nome: Libras
Período: 10°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: História da educação dos surdos e suas diferentes abordagens. Comparação e verificação das metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo.
Bibliografia básica: 1.BRITO, L. F. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. 2.QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira – estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3.GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996
Bibliografia complementar: 1.CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004. v1; v.2; v.3 e v.4 2.SOARES, M. A. L. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados; Bragança Paulista EDUSF, 1999 3.SACKS, Oliver. Vendo Vozes. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 4.LACERDA, C. B. F. Interprete De Libras. Porto Alegre: Mediação, 2009. 5.GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Ed., 2013.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR X
Período: 10°
Carga Horária: 60h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável
desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.
Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
2.12. Estágio curricular supervisionado
O estágio supervisionado tem o objetivo de proporcionar ao estudante a vivência de
situações similares as que ele encontrara como Engenheiro Mecânico no mercado de trabalho
depois de formado. Observa-se que a prática de estágio deve contribuir para a formação do
perfil profissional que se pretende, incluindo o desenvolvimento das competências desejáveis
e o aprimoramento de conhecimentos específicos relacionados à Engenharia Mecânica. O
Estágio Supervisionado constitui-se, dentro das exigências curriculares, um campo
privilegiado para o exercício da prática profissional supervisionada e propicia oportunidade
para análise desta prática à luz dos conteúdos teóricos inseridos nos cursos.
De acordo com a Lei de Estágios, estágio é o ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de ensino superior. O
estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do
educando.
2.12.1. Dos objetivos do estágio
O estágio curricular supervisionado tem por objetivos principais:
- Complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático
indispensável ao desejado desempenho de sua futura atividade profissional;
- Estabelecer a integração entre as teorias e as práticas, desenvolvidas pela Instituição
de ensino e a instituição concedente, a fim de provocar a reflexão sobre as
possibilidades de intervenção na realidade profissional;
- Favorecer o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e
contextualização curricular para o desenvolvimento de uma vida cidadã e para o
trabalho.
E por objetivos específicos os abaixo enumerados.
- Objetivos conceituais do estágio:
o Estabelecer a interação entre a instituição de ensino superior, a comunidade e o
estudante;
o Complementar o processo de ensino e aprendizagem do estudante, para fins de
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de
relacionamento humano;
o Aperfeiçoar a formação docente de modo a contribuir na ampliação da educação
básica qualificada.
- Objetivos procedimentais do estágio:
o Integrar o processo da Prática de Ensino sob forma de estágio supervisionado à
execução da Produção Acadêmica;
o Estudar e interpretar a realidade educacional do seu campo de estágio, nos
diferentes níveis de ensino;
o Pesquisar, elaborar e aplicar o projeto de estágio, integrando conhecimentos
específicos e pedagógicos;
o Desenvolver atividades relativas à docência ensino fundamental e médio.
- Objetivos atitudinais do estágio:
o Identificar, compreender, descrever e analisar a realidade da educação básica
comparada às diretrizes nacionais de educação- parâmetros curriculares e ao
conhecimento específico do curso de formação.
o Pesquisar e organizar os conhecimentos da realidade educacional e da área de
estudo, de forma a integrá-los e a aperfeiçoá-los, para uma atuação docente
qualificada.
o Desenvolver atitudes de ética, de trabalho em equipe, de criatividade e de
resolução de problemas necessárias para a atuação do professor da educação
básica.
o Demonstrar uma atitude de compromisso com a própria formação e com a
educação formal e não formal.
2.12.2. Estágio obrigatório e não obrigatório
O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das
diretrizes curriculares do semestre letivo, conforme a matriz já apresentada. O estágio
obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para
aprovação e obtenção de diploma. Já o estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
2.12.3. Carga horária
Conforme a Lei de Estágios, tanto no estágio obrigatório como no não obrigatório, o
estagiário poderá realizar até 6 horas diárias de estágio, num total de 30 horas semanais, ao
longo de dois anos na mesma instituição concedente. No obrigatório, porém, estabelece-se o
mínimo obrigatório exigido por esse PPC, sendo de 300 horas para o curso de graduação em
Engenharia Mecânica.
2.12.4. Da Supervisão
É na supervisão de estágios que o estudante, além de ter referenciais para a discussão
do estágio, tem orientações para elaborar e desenvolver o seu projeto, na instituição onde
realiza o estágio. No estágio obrigatório, a supervisão faz parte da grade curricular e está
prevista no horário das aulas. É feita pelo professor-orientador em sala de aula.
No estágio não obrigatório, embora a supervisão não faça parte da grade curricular, um
professor-orientador é indicado para o acompanhamento do estagiário.
2.13. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório do curso de
Engenharia Mecânica desenvolvido individualmente mediante a orientação de um professor
orientador especialmente indicado.
O manual de normas para Elaboração de Trabalhos Científicos está à disposição no
site da instituição. Os alunos em TCC são acompanhados por professor orientador
especialmente indicado conforme o tema de estudo do aluno e a forma/experiência
profissional do docente. Podem ser escolhidos outros profissionais, a pedido do acadêmico,
como orientadores, desde que acompanhados de professores do curso de Engenharia
Mecânica (como coorientadores).
O Trabalho de Conclusão de Curso é, na prática, o último trabalho interdisciplinar e
deve estar suportado por uma metodologia científica adequada e ainda contribuir para a
formação do graduando no sentido de encorajá-lo à produção científica.
2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais referem-se aos conteúdos que viabilizam
a aquisição de conhecimentos diversificados dentro e fora do ambiente acadêmico, em
estudos e atividades que colaboram no desenvolvimento de suas competências e habilidades,
tais como seminários extraclasses, eventos científicos, projetos de extensão, atividades
pedagógicas, culturais, entre outras, portanto, compatíveis no que dizem respeito ao universo
de trabalho do educador. Nesse sentido, todas as atividades acadêmico-científico-culturais da
formação do aluno, devem possibilitar a ele alargar o seu currículo e qualificar suas vivências
acadêmicas, não devendo se confundir com o estágio curricular obrigatório.
Há auxílio ao aluno na sua iniciação científica do acadêmico ao longo de todos os anos
nos trabalhos científicos durante o curso, e que também o prepara para o Trabalho de
Conclusão de Curso. As bolsas de iniciação científica e tecnológica – BIC-SAL / BIT-SAL –
são programas institucionais do UNISAL que tem por objetivos:
1. Despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos potenciais entre
os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo Unisal.
2. Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação científica
à pesquisa para alunos da graduação.
3. Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e incentivar
os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-graduação.
4. Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram alunos da
graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.
5. Proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador qualificado, a
aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das
condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa e a situação
atual do mercado.
2.14.1. Monitoria
Monitoria são as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de Engenharia
Mecânica, exercidas por alunos regularmente matriculados e estão definidas no "Regulamento
para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU nº14/2009" e também regidas
por norma específica do curso. As atividades de Monitoria consistem em:
a. orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b. atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na
aprendizagem;
c. assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos colegas;
d. preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração
no preparo e realização de seminários.
2.14.2. Projetos Interdisciplinares
O Curso de Engenharia Mecânica adotou o modelo de Aprendizagem Baseada em
Projetos Interdisciplinares (também denominado PBL – Project Based Learning ou PLE –
Project Led Education). Este tipo de aprendizagem consiste numa metodologia que enfatiza o
trabalho em equipe, a resolução de problemas interdisciplinares e a articulação teoria/prática,
na realização de um projeto que culmina com a apresentação de uma solução/produto a partir
de uma situação real, relacionada com o futuro contexto profissional15. Suas principais
características são a ênfase na aprendizagem do aluno e o seu papel ativo neste processo, a
fim do desenvolvimento não só de competências técnicas, mas também de competências
transversais ou “soft skills”. Através da metodologia é possível criar condições para que os
alunos desenvolvam estas competências, integrando e aplicando os conhecimentos de
diversas áreas disciplinares num projeto comum, desempenhando um papel central na sua
própria aprendizagem.
Este processo está centrado nos seguintes objetivos:
- Promover a aprendizagem centrada no aluno;
- Fomentar o trabalho em equipe;
- Desenvolver o espírito de iniciativa e criatividade;
- Desenvolver capacidades de comunicação;
- Desenvolver o pensamento crítico;
15 Powell, P. C. & Weenk, W. Project-Led Engineering Education, Lemma. (2003).
- Relacionar conteúdos multidisciplinares de forma integrada.
Neste sentido, o Curso de Engenharia Mecânica adotou como parte de seu Plano
Pedagógico a implementação de um Projeto Interdisciplinar a cada semestre letivo. Os
projetos são propostos, discutidos e definidos pelo Colegiado do curso, na reunião que
precede o semestre em que será aplicado. A cada projeto é nomeado um professor
responsável pela integração com as demais disciplinas e docentes, na condição de facilitador.
É elaborada ainda uma Matriz de Contribuição das Disciplinas do Semestre, isto é, um arranjo
gráfico capaz de explicitar de que forma cada disciplina contribui (ou não) ao projeto
específico. O mesmo professor responde pela definição de um cronograma de trabalho ao
longo do semestre, tanto quanto os pontos de controle, a avaliação e seus critérios.
As competências que os alunos devem adquirir através da realização do projeto
interdisciplinar são em grande parte específicas às unidades curriculares de apoio direto a
cada projeto. Entretanto, espera-se que os alunos desenvolvam igualmente competências
transversais, proporcionadas pela realização de um projeto multidisciplinar em grupo. O
trabalho em grupo num projeto multidisciplinar proporciona momentos de aprendizagem
únicos. Essa metodologia centra-se no desenvolvimento das seguintes competências
transversais:
1. Competências de Gestão de Projetos:
- Capacidade de investigação
- Capacidade de decisão
- Capacidade de organização
- Gestão do tempo
2. Competências de Trabalho em Equipe:
- Autonomia
- Iniciativa
- Responsabilidade
- Liderança
- Resolução de problemas
- Relacionamento interpessoal
- Motivação
- Gestão de conflitos
3. Competências de Desenvolvimento Pessoal:
- Criatividade/Originalidade
- Espírito crítico
- Autoavaliação
- Autorregulação
4. Competências de Comunicação:
- Comunicação escrita
- Comunicação oral
2.14.3. Grupos de Extensão
AeroUnisal
Atualmente composta por 20 alunos de diversos cursos de engenharia, a equipe
participa desde 2013 da competição SAE BRASIL AeroDesign e busca constante o
aperfeiçoamento.
O objetivo da competição é projetar e construir um avião rádio controlado original, que
seja o mais otimizado possível em todos os aspectos da missão, por meio de soluções de
projeto criativas, inovadoras e multidisciplinares, que satisfaçam os requisitos e restrições
impostas no Regulamento.
UNIAÇÃO
O Projeto, denominado UNIAÇÃO, é um projeto social sem fins lucrativos, de caráter
voluntário e de cunho social, com o intuito de juntar o conhecimento adquiro em sala de aula
com a vontade de ajudar o próximo, este é composto por um grupo de discentes dos Cursos
de Engenharia Civil e Elétrica do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL –
Unidade Lorena, sob a coordenação de 3 professores desta instituição. O objetivo principal do
projeto é a realização de reformas e/ou melhorias em instituições filantrópicas que circundam
o UNISAL Lorena.
Realizada após 10 meses de existência, durante 1 semana, a primeira reforma em uma
instituição selecionada pelo grupo, uma creche, sediada em Guaratinguetá/SP, que atende
crianças de 3 a 6 anos, totalizando 69 crianças. De acordo com a visita realizada nesta creche,
foi constatado problemas de umidade nas paredes das salas onde as crianças ficam a maior
parte do tempo. A reforma foi realizada para garantir a melhoria nestas áreas afetadas.
O projeto efetua toda a reforma sem trazer custo para instituição selecionada, com isso
os Alunos têm o trabalho de levantar fundos através de rifas e doações de parceiros que se
sensibilize com objetivo do mesmo.
“Oportunidades não surgem, nós é que devemos criá-las” é a frase de Chris Grosser
utilizada como lema da equipe, diante de todas as dificuldades encontradas.
UNISAL Celeritas
Trata-se de desenvolvimento tecnológico em uma instituição de ensino superior. Uma
atividade na qual os Alunos trabalham num projeto de criação de um carro ecológico, com
característica sustentável. Além disso, o grupo se dedica também à construção de um carro
elétrico e um mini baja para competição e projetos na área da tecnologia assistiva. É a
pesquisa na prática. O projeto é encabeçado pela professora Regina Cabette. Os pré-
requisitos para quem desejar participar são: cursar as Engenharias do UNISAL ou ter
disponibilidade aos sábados.
Xbots
A Xbots UNISAL é uma equipe estudantil que procura desenvolver projetos na área da
robótica utilizando o conhecimento obtido na sala de aula, visando sempre a utilização do que
há de mais moderno e acessível.
Formada em 2013, a equipe conta com 11 membros de diversos cursos de Engenharia
e de Tecnologia da Informação, que desempenham funções específicas em cada projeto. A
equipe compete em três categorias: Seguidor de Linha, Sumô Lego (1Kg) e Combate
Featherweight (13 Kg). Além da competição e de apresentações na própria faculdade, a Xbots
UNISAL também faz visitas a escolas e outras universidades para divulgar inovações na área
da tecnologia e didática, bem como para mostrar alguns aspectos dos diversos cursos de
Engenharia e de TI para estudantes do ensino médio.
2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras
Os cursos superiores, hoje, não podem contemplar apenas modelos conteudistas, mas
devem se preocupar com uma formação integral do aluno. Esta prática passa pela mudança
na forma de desenvolver estes conteúdos; no entanto esta não é uma responsabilidade
apenas do professor e da instituição, este modelo terá mais resultados com a divisão das
responsabilidades entre todos os integrantes da comunidade acadêmica, portanto, é
fundamental envolver o educando neste processo, de forma a possibilitar o desenvolvimento
de competências e habilidades necessárias para a formação do profissional.
O UNISAL, unidade Lorena, tem incentivado a introdução de novas metodologias de
ensino e aprendizagem e, neste sentido, modelos como o “Peer Instruction”, “Team Based
Learning” e o “Project Based Learning”, tem sido objeto de estudo e implementação nos cursos
da unidade.
O Curso de Engenharia Mecânica, a partir das visitas e estudos em centros acadêmicos
como Harvard University e MIT, tem implementado uma política de privilegiar o espaço do
laboratório. A experimentação, no passado vista como comprovação da teoria estudada na
sala de aula, é agora recurso instrucional. A ideia é conduzir o aluno para que ele mesmo faça
suas construções teóricas a partir das provocações do laboratório.
Para tanto, outro conceito de laboratório vem sendo desenvolvido: a
multidisciplinariedade dos ambientes. Ao invés de ambientes estanques a determinadas áreas
do conhecimento, a proposta é a criação de espaços amplos dotados de um gradiente
tecnológico na definição de seu layout. O objetivo é oportunizar ao aluno momentos e
condições para a aprendizagem ativa. Além das disciplinas do Núcleo Básico tais como Física
e Química, os alunos desenvolvem disciplinas do Núcleo de Conhecimento Específico e
Profissionalizante, assim como as tecnológicas nos ambientes dos Laboratórios.
2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas
O ideal de uma “Escola para Todos” está presente na sociedade há muito tempo. Ao
longo de sua história, a escola tem sido palco de grandes desafios, principalmente no que
concerne à formação de educadores e profissionais qualificados e capazes de lidar com o
complexo mundo social. O final do século XX foi marcado por outras questões que apontavam
para um cenário mais adverso: a desigualdade social que, aliada ao aumento populacional,
gerava desconfiança e perda significativa do real papel da escola. A escola passou a assumir
outros compromissos que ultrapassam o já difícil papel de educar: ela se torna responsável
também por uma educação de valores fundamentais e familiares.
À margem de todo este processo, outro desafio urgente e necessário: compreender que
o papel da escola e da sociedade é de incluir a todos indistintamente. Grupos familiares
organizados começam a debater e a refletir sobre a necessidade de projetar uma sociedade
capaz de respeitar o princípio básico do direito: “Todos nascemos livres e iguais”. As
diferenças, por conta de uma deficiência, não deveriam ser motivo de exclusão mas, ao
contrário, de luta e de defesa daquela máxima legal. Retorna então na pauta dos governos a
necessidade de criar políticas públicas capazes de responder a uma “Escola para todos”.
Entendendo essa urgência, o UNISAL, como forma de responder ao seu próprio
carisma, inclui em seu Projeto Pedagógico o debate, a reflexão e a prática de Pedagogias
Inclusivas, como forma de qualificar melhor o futuro profissional quer seja dos bacharelados
ou das licenciaturas.
2.16.1. Disciplina optativa/obrigatória de Libras
As estatísticas revelam que o Brasil possui cerca de 4 milhões de surdos e que a
maioria não consegue ir além do 9º ano escolar. Parte desta dificuldade está centrada na falta
do preparo de educadores para lidarem com esta situação. Além disto, muitas escolas e
empresas vivenciam práticas de integração acreditando ser uma proposta inclusiva.
Criar um ambiente inclusivo significa, antes de tudo, vencer os preconceitos e as
barreiras criadas pela ideia de que tê-los em uma sala regular é sinal de atraso na
aprendizagem. É importante, na formação dos futuros profissionais, conscientizar que uma
prática inclusiva é uma postura primeiramente interna, o que vale afirmar que o profissional
precisa estar convencido de que uma deficiência não está diretamente ligada a uma posição
de inferioridade e que, em segundo lugar, não deve ser encarado como um desafio isolado,
mas como uma proposta coletiva e comprometedora, quer seja no ambiente escolar quer seja
em uma repartição pública ou empresa.
A lei garante o acesso de todos ao mercado de trabalho e exige qualificação compatível
à função que vai exercer, o que significa ter consciência de que uma ação inclusiva é prepará-
los para este desafio.
No que diz respeito especificamente ao surdo, objeto específico do Decreto Nº 5.626,
a ideia é preparar os futuros profissionais para lidarem com esta situação, entendendo que
“A Língua Brasileira de Sinais é a forma de comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.”
O UNISAL entende que só isso não basta, sendo preciso que no desenvolvimento dos
conteúdos das disciplinas haja uma constante preocupação em debater, refletir e pesquisar
sobre outras formas de inclusão.
Enfim, o projeto tem como objetivo central a necessidade de investir na formação da
consciência do futuro profissional quanto a sua responsabilidade por acolher a pessoa em sua
inteireza, independentemente de ser deficiente ou não. Estar consciente significa também
atuar de maneira proativa em defesa dos direitos de todos os cidadãos.
2.17. Práticas de Extensão
Para o Unisal a Extensão fundamenta-se no Plano Nacional de Extensão Universitária
(PNExt), pautada pela indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, com vigência do
PNE 2014-2024; nas diretrizes e políticas das Instituições Salesianas de Ensino Superior
(IUS); e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UNISAL, Centro Universitário
Salesiano de São Paulo.
Assim, a Extensão representa como nos aponta o documento Identidade das
Instituições Salesianas de Educação Superior16, página 17, “a vontade manifesta da
Congregação Salesiana de estar presente no campo da educação superior com uma missão
específica”. Sua existência só se justifica, segundo o mesmo documento, se a formação
humana e profissional dos jovens nela inseridos tiver clara e concreta incidência sobre a nossa
sociedade.
A Extensão do UNISAL está contemplada nos seus valores17: “Amorevolezza,
Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade que devem nortear, juntamente com sua
Missão, as práticas da Extensão e Ação Comunitária”. Valores estes, derivados de uma
realidade mais ampla, baseada nos princípios de Igualdade, Qualidade, Democracia,
Humanismo e Transcendência.
Tal pressuposto – de incidência sobre a sociedade e valores – vai ao encontro do
que se pensa hoje a respeito das atividades de extensão de uma instituição de ensino superior.
Entende-se que a atividade de extensão vai além da disseminação de conhecimentos, a
prestação de serviços e difusão cultural, como se pensava tradicionalmente. Na verdade, a
relação com a comunidade, com a população, para uma instituição de ensino superior, precisa
ser vista como “uma oxigenação necessária à vida acadêmica.”18
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o
Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre
Universidade e Sociedade.
É uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que
encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da praxis de um conhecimento
16 Documento publicado no ano de 2003, e apresentado pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, como portador das
diretrizes para a presença institucional Salesiana na área universitária. 17 Política de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, 28 de Novembro de 2009 18 Plano Nacional de Extensão Universitária, Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e
SEsu/MEC 2000/01, página 3.
acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que,
submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento.19
Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e
popular, tem como consequência a produção do conhecimento resultante do confronto com a
realidade brasileira e regional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação
efetiva da comunidade na atuação da Universidade. (página 5, Plano Nacional de Extensão
Universitária)
As instituições de educação superior precisam não apenas levar o conhecimento
produzido internamente para o seu entorno social, mas compreender profundamente tal
entorno e, a partir destes produzir outros saberes que possam colaborar para a promoção
cultural da própria Universidade e da comunidade impactada pelo trabalho de extensão.
Porém, para que os impactos possam ser maiores e mais positivos, é preciso
pensar e projetar, de modo organizado, mecanismos que promovam a sinergia entre a
instituição de ensino superior e a sociedade.
No documento de Identidade das IUS, vê-se reforçada tal ideia quando se afirmar
que a incidência real da educação superior sobre a sociedade se dará pela promoção de
projetos concretos que “estimulem o envolvimento das forças sociais, educativas e
econômicas locais orientadas à promoção e à educação popular. ” (página 18)20
Assim, é papel do UNISAL envolver-se e influenciar as questões mais imediatas e
urgentes da sociedade do seu entorno, entender que as atividades de extensão são
compreendidas não apenas como a capacidade de desenvolvimento de ações para o
benefício da sociedade local, mas como formas de tornar o UNISAL parte integrante dessa
sociedade, destacando o seu papel como um espaço de articulação e congregação das
diversas demandas pela melhoria de vida da comunidade.
Para o UNISAL, a Extensão possibilita:
“propor e obter conhecimentos da sociedade. Nesse horizonte, a
Extensão, em igual valor à Pesquisa e ao Ensino, embasadas pelo
19Plano Nacional de Extensão Universitária, Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e
Sesu/MEC 2000/01, página 5. 20 Identidade das instituições Salesianas de educação superior. São Paulo, Editora Salesiana, 2003, p.18
princípio da indissociabilidade, diferencia-se por ultrapassar o âmbito
específico do ambiente acadêmico: toda atividade que não atende
especificamente a uma matriz curricular de curso de graduação ou pós-
graduação ou ementário de uma disciplina, assim como programas
estritos de pesquisa, uma vez aberta à comunidade externa, denomina-
se Extensão.”21
Ainda, o UNISAL acredita na obrigatoriedade de uma interface entre a gestão
acadêmica, através dos Projetos Pedagógicos dos Cursos com a gestão da Extensão e
de Ação Comunitária, por considerá-las indissociáveis, já que estas ocupam um lugar
privilegiado no Projeto Salesiano, expandindo, dessa forma, suas ações acadêmicas e sociais,
que justificam o serviço qualificado aos jovens e sua inserção concreta, como fator gerador de
mudança em favor de uma sociedade fundamentada em valores mais justos e promissores.
Para o atendimento destas atividades, o UNISAL conta com a Pró-Reitoria de
Extensão e Ação Comunitária e em especial o UNISAL-Lorena, com o Centro de Extensão e
Ação Comunitária Pe. Carlos Leôncio da Silva.
Trata-se, este último, de um órgão executivo, responsável pelo planejamento,
supervisão e coordenação das atividades de Extensão Universitária e Ação Comunitária.
Segue os princípios e diretrizes das Instituições Salesianas de Ensino Superior e os definidos
pela Política de Extensão do UNISAL e desenvolve suas ações, entendendo por Extensão:
“os cursos de formação (presenciais e a distância), eventos (de
naturezas diversas), programas, projetos, capacitação e qualificação de
pessoal, prestação de serviços, elaboração, monitoramento e
administração de projetos sociais em estreita ligação com a comunidade,
englobados pelos eixos Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas,
Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e
Multidisciplinar.
21 Política de Extensão, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, junho de 2017.
Com base em seus programas e projetos, compreende-se ainda, por
Extensão: criação e publicação de produtos acadêmicos, com fins de
divulgação cultural, científica ou tecnológica; na mesma medida,
atividades complementares, de aprofundamento e materialização de
conteúdos assimilados em sala de aula. Tais ações demonstram o
diálogo permanente que a Extensão deve exercer com o Ensino e a
Pesquisa.”22
Todas estas atividades propostas pelo UNISAL concentram-se na valorização do
ser humano, tendo por base o ensino, a pesquisa e a extensão.
” à Extensão Universitária do UNISAL, integrada ao Ensino e à Pesquisa,
concebe-se como instância de interlocução entre a Instituição e a
comunidade, numa perspectiva de mútua transformação, espaço de
democratização e retroalimentação do conhecimento; parte do fazer
acadêmico; lugar de exercício da cidadania”.23
Para o Desenvolvimento das ações de Extensão e Ação Comunitária o UNISAL
redefiniu sua Política de Extensão em 2017, por entender que o relacionamento entre o ensino
e a pesquisa reforçam o processo extensionista como espaço de formação, baseado na
produção de novos conhecimentos, no qual se incluem os novos métodos e tecnologias de
aprendizagem e que a Extensão contribui para o aprofundamento dos conceitos da sala de
aula como espaço intra e extramuros e para a superação do conceito de “aula” como
processo informativo, buscando uma maior responsabilização do aluno na sua formação e
reforçando o papel do professor como facilitador do processo de ensino-aprendizagem e não
mero repassador de informação é que cabe ao UNISAL ser um sábio interlocutor nesta
relação, preservando os valores sociais, através de sua presença permanente nos diversos
setores da sociedade, viabilizando em trânsito livre nessa relação, inserindo o futuro
22 Política de Extensão, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Junho de 2017
23 Política de Extensão, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Junho de 2017
profissional nas mais diversas interfaces da sociedade local, sem perder o olhar sobre um
mundo globalizado, cujas inter-relações resultam na luta por um desenvolvimento sustentável,
enfim, pelo compromisso com a vida.
As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razão da
indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas contempladas na Política de
Extensão, particularmente, no item “5 Plano de Ação”.
2.18. Práticas de Pesquisa
A Jornada de Produção Científica & Prática
de Estágio (Unidade Lorena) é uma atividade de exposição multidisciplinar que visa a
divulgar trabalhos científicos e inovações metodológicas desenvolvidas pelos alunos e
profissionais, nas diversas áreas do conhecimento humano.
OBJETIVOS
Os objetivos da Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio - Lorena são:
a) Possibilitar maior integração entre a comunidade acadêmica e as empresas da
região, favorecendo a ampliação das relações pessoais e profissionais;
b) Oportunizar maior proximidade da comunidade regional com o meio acadêmico,
tecnológico e cultural;
c) Desenvolver e estimular a prática interdisciplinar;
d) Estimular o desenvolvimento de pesquisas aplicadas às práticas profissionais;
e) Proporcionar ao corpo discente, docente e técnico a oportunidade de aperfeiçoar
atividades de orientação e pesquisa;
f) Estimular a participação e divulgação das pesquisas em andamento, realizadas por
profissionais dos mais diversos segmentos do conhecimento.
A pesquisa privilegia a participação dos alunos através do desenvolvimento da
criatividade, fazendo com que eles não só aprendam, mas, sobretudo, aprendam a aprender,
através da iniciativa na busca de informações. Essa missão é atingida através de uma visão
sistêmica do conteúdo programático do curso, estimulando uma formação interdisciplinar,
integrada às atividades de pesquisa e de extensão e favorecendo o desenvolvimento de uma
postura empreendedora. Em 2011, teve início à criação do GEPEA – Grupo de Estudo e
Pesquisa em Ensino e Aprendizagem - vinculado à Oficina Pedagógica, com o objetivo de
promover o desenvolvimento de estudo e pesquisa sobre as atividades de ensino e
aprendizagem realizadas neste Laboratório de Aprendizagem Prática do curso; o GEPEA está
em fase de implantação.
INICIAÇÃO CIENTÍFICA:
O Programa BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL do Centro UNISAL de São Paulo oferecem
anualmente bolsa de iniciação científica aos alunos de diversos cursos incluindo os de
Engenharia Mecânica. Os candidatos passam por um processo seletivo onde se prioriza a
análise do projeto de Pesquisa, sempre acompanhado de um orientador (docente do curso).
A bolsa implica em um percentual de desconto na mensalidade do aluno agraciado, e o
professor–orientador recebe um valor-hora para orientação semanal.
BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL
Objetivos do Programa:
1) Despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos potenciais
entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo Unisal.
2) Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação científica
à pesquisa para alunos da graduação.
3) Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e
incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-graduação.
4) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram alunos da
graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.
5) Proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador qualificado, a
aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento
do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto
direto com os problemas de pesquisa e a situação atual do mercado.
BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC/CNPQ
Temos também alunos que desenvolveram projetos de pesquisa financiados
através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq (o
Centro UNISAL é contemplado com uma cota institucional de bolsas concedidas pelo
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq do Ministério
de Ciência e Tecnologia).
BOLSA DE INICIAÇÃO DOCÊNCIA – PIBID
O Centro UNISAL também estabeleceu parceria com a CAPES para oferecer o
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). O PIBID é uma iniciativa
para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica,
concedendo bolsas a alunos dos cursos de Licenciatura participantes de projetos de iniciação
à docência, desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com
escolas de educação básica da rede pública de ensino. Os projetos promovem a inserção dos
estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica, para
que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da
licenciatura e de um professor da escola.
2.19. Ambiente Virtual de Aprendizagem
2.19.1. Atividades de Tutoria
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e
professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.
O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso ou
disciplina a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) são
determinantes para motivar a participação e o comprometimento dos estudantes.
Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e apropriar-
se do material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade; acompanhar o
desenvolvimento teórico-metodológico do curso, mantendo contato constante com os
estudantes, com a supervisão de tutoria dos professores-tutores responsáveis e com os
coordenadores do curso; incentivar o trabalho e aprendizagem dos estudantes, favorecendo
a discussão dos conteúdos e práticas educativas em consonância com o projeto pedagógico
do curso; acompanhar o desempenho dos estudantes no ambiente virtual e atuar de acordo
com os princípios pedagógicos institucionais.
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil),
acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível no AVA
(checklist dos elementos que compõem o material didático, de acordo com o protótipo) e
outras ações periódicas: diariamente, o professor-tutor virtual acompanha as postagens dos
alunos em dois canais de comunicação: mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização
das atividades de sistematização e reflexivas, identifica os estudantes assíduos, mas que
ainda não realizaram as atividades, os com baixo rendimento e os estudantes que tiveram
algum problema técnico na atividade. Aos estudantes que ainda não realizaram as atividades,
na proximidade do encerramento do prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma
mensagem informando sobre o cronograma.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma mensagem
com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem realizadas e seus
respectivos cronogramas.
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns
temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e
profundidade dos temas e dos conceitos abordados.
Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso dos
estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que não ingressaram no
AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas que estão ausentes há mais de cinco
dias.
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo para a
entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias, a
avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o
estudante em relação ao seu desempenho.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com o
calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante nas
atividades realizadas no AVA.
Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com competência e
qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL promove o acesso ao curso
de extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD e Educação a Distância: desafios e
possibilidades”.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente especializado na
área de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que
diz respeito a orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no
atendimento às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e
as atividades presenciais planejadas.Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do
UNISAL sempre estará na busca por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações
tecnológicas, fazendo com que este documento possa ter futuras adequações conforme
interesses institucionais.
2.20. Cultura empreendedora
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), Unidade de Lorena, mantém
há anos cooperação com o SEBRAE, CIEE, CIESP e outras organizações públicas e privadas
com o objetivo de promover eventos e projetos que visam a fortalecer a cultura
empreendedora.
O curso de Administração, por meio das semanas e da disciplina de
empreendedorismo, tem colaborado com o UNISAL nas ações que fomentam a cultura
empreendedora na instituição. O curso de Ciência da Computação também possui a disciplina
de empreendedorismo. O curso de Turismo tinha a disciplina, e os cursos de Engenharia terão
empreendedorismo. O curso de Direito propôs a disciplina de empreendedorismo no
Programa Direito Master. O curso de Pedagogia já realiza debates e minicursos sobre
empreendedorismo.
Desde 2004, o UNISAL possui um processo de cooperação com a Universidade Miguel
Hernandez, da Espanha, que tem tradição em programas que visam a melhorar a
empregabilidade dos seus egressos e instigar o empreendedorismo.
Em 2006, o UNISAL implementou o Programa Universitário 5 Estrelas, que diplomou
os primeiros alunos em 2007. O programa tem como objetivo aumentar a empregabilidade do
aluno formado pela instituição, concedendo-lhe a oportunidade de acrescentar ao currículo
profissional um diploma que agregue valor ao certificado de conclusão de curso em função do
seu desempenho nas diferentes áreas de sua formação acadêmica, ressaltando as
competências, habilidades e comprometimento com a sociedade. O programa valoriza as
atitudes empreendedoras.
Nos últimos anos, por meio de estudos e debates sobre IES empreendedoras, no Chile,
Brasil, Estados Unidos e Inglaterra, foram intensificadas as discussões na Unidade de Lorena
sobre a necessidade de fortalecer a cultura empreendedora, entre os gestores.
Os estudos realizados nos cursos de graduação contribuíram para sinalizar que uma
série de projetos de conclusão de cursos tinha perfil inovador e característica empreendedora.
A Unidade forma pessoas empreendedoras, com boas ideias, mas pouco colabora com o
fomento das boas ideias. Não há orientação formal da Unidade em relação aos projetos
desenvolvidos pelos alunos.
Em maio de 2012, em uma reunião de planejamento, a Diretoria Operacional decidiu
que a Unidade deveria implementar um Centro de Empreendedorismo (CdE). Desde então,
organizou uma série de contatos e visitas. Foram estabelecidos contatos e visitas no INSPER,
SENAC, FGV-SP, ENDEAVOR e SEBRAE, e textos sobre o tema serviram de referência para
leitura e reflexão. A Unidade participou do encontro de IES com foco em empreendedorismo
promovido pela ENDEAVOR, no mês de outubro, na cidade de Florianópolis.
Em função do planejamento da Unidade, alinhado com o planejamento institucional,
dos estudos realizados e da convicção sobre a necessidade de institucionalizar a cultura
empreendedora, a Unidade de Lorena apresenta para a sociedade a concepção do Centro de
Empreendedorismo.
O CdE será constituído para ser o lugar privilegiado de institucionalização da cultura
empreendedora, deverá coordenar e colaborar com as atividades que instigam as atitudes
empreendedoras, promoverá a formação de empreendedores e fomentará e dará suporte a
projetos empreendedores da comunidade, capazes de criar produtos e serviços. O CdE irá
cooperar com as iniciativas dos cursos de educação básica, técnico, graduação e pós-
graduação.
MISSÃO
O Centro de Empreendedorismo tem como missão ser o articulador institucional da
cultura empreendedora e da inovação no UNISAL, Unidade de Lorena, e terá como foco o
desenvolvimento sustentável, a cooperação institucional, a atitude proativa e o fomento de
projetos geradores de produtos e serviços, que agreguem valor à formação empreendedora
do aluno.
VISÃO
Ser o centro de referência na região metropolitana do Vale do Paraíba em ações que
instigam a cultura empreendedora na comunidade acadêmica e na sociedade, na formação
de empreendedores e no apoio à inovação e fomento de produtos e serviços, em 2015.
VALORES
ÉTICA
CAPACITAÇÃO
INOVAÇÃO
CO-CRIAÇÃO
SUSTENTABILIDADE
CONCEPÇÃO DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO
O CdE é o lugar privilegiado, porém não único, que reúne as iniciativas de
empreendedorismo para os cursos de educação básica, técnico, graduação e pós-graduação.
O CdE é um espaço de cooperação multidisciplinar sobre empreendedorismo.
O CdE é constituído por um profissional que possui experiência na área de
empreendedorismo e por um auxiliar administrativo, com o perfil de empreendedor.
O CdE tem um escritório na Unidade de Lorena, equipado para manter as atividades
estipuladas no planejamento anual.
O CdE tem metas anuais e deverá elaborar relatórios bimestrais sobre suas atividades.
As reuniões com os coordenadores de curso, com os gestores da Unidade e com a Reitoria
também devem ser previstas.
O CdE atua sob as diretrizes da Diretoria Operacional.
O CdE é o responsável pela Maratona Empreendedora e a fará em cooperação com os
cursos de graduação.
Áreas de atuação prioritário
Empreendedorismo Social
Intraempreendedorismo e formação de pessoas
Empreendedorismo e geração de novos projetos
Empreendedorismo e cultura empreendedora
Empreendedorismo nos cursos de graduação e de pós-graduação
Propósito de marca
A psicologia das cores afirma que o vermelho traz energia e dá ânimo para encarar e
confiar em novos projetos. Neste caso ele representa empreendedorismo clássico.
A cor verde é a que traz equilíbrio e harmonia, fatores essenciais para continuidade de
um projeto. Ela é citada no logo como destaque ao empreendedorismo social.
O azul simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e sutileza. Neste caso,
representa a segurança e confiança em si mesmo. Não poderia haver melhor
representatividade ao intraempreendedorismo.
AÇÕES DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO
As ações a serem implantadas no Centro Universitário Salesiano, unidade Lorena, pelo
Centro de Empreendedorismo para a criação, fortalecimento e manutenção da cultura
empreendedora estão descritas abaixo:
Cultura empreendedora
O CdE deve propor ações de institucionalização da cultura empreendedora, de forma
colaborativa com os diversos setores da Unidade de Lorena. Os temas centrais do CdE estão
estipulados nas áreas de atuação prioritárias descritas acima.
Atividades institucionais de Empreendedorismo
O CdE é o articulador institucional das atividades de empreendedorismo. Cabe ao CdE
coordenar as atividades da semana de empreendedorismo, articular ações, projetos e
programas de impacto institucional.
Parte I. Projetos Transversais
Tirando Ideias do Papel (TIP)
O desafio foi feito para que os alunos de graduação, pós-graduação e comunidade
desenvolvam habilidades empreendedora, além de conhecer e experimentar o mundo do
empreendedorismo através de atividades teórico/práticas desenvolvidas durante os
encontros.
O desafio culminará com a Grande Final, na qual um grupo com o melhor modelo de
negócio validado será premiado para participar, com inscrição, hospedagem e transporte
pagos, em um evento de Empreendedorismo a ser escolhido.
Projeto Impactei!
Os Centros de Extensão e Empreendedorismo, em parceria e através do Centro
Universitário Salesianos – Unidade Lorena, promoverão o “Impactei!”, uma competição de
Empreendedorismo Social para que os alunos de graduação e colaboradores desenvolvam
habilidades empreendedoras e ainda impactem ativamente na comunidade realizando
projetos sociais com caráter sustentável e replicável.
Parte II – Intervenções Acadêmicas
Disciplina de Empreendedorismo
O Centro será o corresponsável pelas diretrizes da disciplina de empreendedorismo
nos cursos de graduação em Administração, Ciências da Computação, Ciências Contábeis e
Engenharias Civil, Elétrica, Eletrônica e Mecânica. A disciplina de empreendedorismo deverá
ter um caráter institucional, mais prático que teórico.
Semana de Integração
O Centro de Empreendedorismo, com o objetivo de promover e plantar a semente do
empreendedorismo nos ingressos do UNISAL no participando na recepção dos calouros com
workshops.
Parte III – Evento
Maratona Empreendedora
A Maratona Empreendedora tem como objetivo principal promover o
empreendedorismo e a inovação através de palestras e workshops sobre os temas variados
relacionado aos assuntos e também networking, reforçando a cultura empreendedora no
UNISAL.
2.21. Educação Ambiental
O Unisal estabelece procedimentos e ações que visam a mudança de atitude frente à
necessidade de minimizar os problemas ambientais. Isso faz parte do processo educacional
humanista, onde os princípios éticos, cristãos e salesianos estão atrelados ao compromisso
social e ambiental como um todo. Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de
Educação Superior – IUS a promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva os
valores relativos à justiça e à solidariedade.
Nesses termos, a educação ambiental integra um processo cultural de apoio às
políticas públicas e às políticas da própria instituição, de modo a favorecer uma nova postura
de ações de preservação e sustentabilidade no que afeta ao meio ambiente, com o intuito de
se instituir uma formação educacional trans/interdisciplinar e humanista para os alunos e
egressos.
O curso de Engenharia Mecânica trata o tema especificamente como uma unidade
curricular apresentada pela disciplina “Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e
Segurança”, prevista para o nono semestre com carga horária de 40h.
Como forma pontual ao trabalhar os conteúdos ligados à temática em questão,
sobretudo ao trabalhar conteúdos correlatos ao Sistema de Gestão Integrada, que engloba
questões de Responsabilidade Social, Meio Ambiente e Qualidade, enfatizando normas,
processos, procedimentos e práticas adotadas por organizações para implementar suas
políticas e atingir seus objetivos de forma mais eficiente do que por meio de múltiplos sistemas
de gestão.
2.22. Educação das Relações Étnicos-raciais
A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural,
étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, motivo pelo
qual tem despertado a atenção de diversos setores da sociedade e de organizações nacionais
e internacionais. O UNISAL, sempre consoante com seu carisma salesiano, desenvolve um
conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento do pluralismo cultural, étnico, racial,
sobre os pilares salesianos e com fundamentos na cultura de paz.
A disciplina “Antropologia Teológica”, presente à matriz curricular do curso de
Engenharia Mecânica com 80 horas-aula, tem o propósito precípuo de trabalhar a formação
integral, base do perfil do egresso, e aborda diretamente as questões ligadas às relações
étnico-raciais. Acima de qualquer proselitismo, a disciplina trata as dimensões constitutivas do
Humano, culturas e suas construções simbólicas. Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e
Cultural do UNISAL objetiva a valorização da cultura e o reconhecimento da diversidade
cultural étnica e racial que permite a continuidade da transmissão de conhecimentos e,
notadamente, o seu acesso às futuras gerações, o que é possibilitado pelas gerações do
presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais e étnico-raciais.
A resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 institui Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira
e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e
modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem
programas de formação inicial e continuada de professores. Constituem-se de orientações,
princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por
meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade
multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à
construção de nação democrática.
A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção de
conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à
pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que
garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da
consolidação da democracia brasileira.
2.23. Direitos Humanos
A resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 estabelece as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos, considerando o que dispõe a Declaração Universal dos
Direitos Humanos de 1948; a Declaração das Nações Unidas sobre a Educação e Formação
em Direitos Humanos (Resolução A/66/137/2011); a Constituição Federal de 1988; a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996); o Programa Mundial de
Educação em Direitos Humanos (PMEDH 2005/2014), o Programa Nacional de Direitos
Humanos (PNDH-3/Decreto nº 7.037/2009); o Plano Nacional de Educação em Direitos
Humanos (PNEDH/2006); e as diretrizes nacionais emanadas pelo Conselho Nacional de
Educação, bem como outros documentos nacionais e internacionais que visem assegurar o
direito à educação a todos(as).
A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à educação,
refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em
seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de
sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas.
Os Direitos Humanos, internacionalmente reconhecidos como um conjunto de direitos
civis, políticos, sociais, econômicos, culturais e ambientais, sejam eles individuais, coletivos,
transindividuais ou difusos, referem-se à necessidade de igualdade e de defesa da dignidade
humana.
A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a
mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade
humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das
diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade,
vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental.
A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para a vida e
para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de
organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário.
Este objetivo deverá orientar os sistemas de ensino e suas instituições no que se refere ao
planejamento e ao desenvolvimento de ações de Educação em Direitos Humanos adequadas
às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e seus
contextos
A Unisal estimula ações de extensão voltadas para a promoção de Direitos Humanos,
em diálogo com os segmentos sociais em situação de exclusão social e violação de direitos,
assim como com os movimentos sociais e a gestão pública.
2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
As atividades do Curso de Engenharia Mecânica são desenvolvidas no prédio Carlos
Leôncio, Domenico Delpiano e Mario Bonatti. Sendo que o último prédio mencionado foi
construído recentemente, com instalações adequadas, e com todas as condições de
acessibilidade exigidas por lei.
O acesso é realizado por meio de duas escadas, uma rampa e um elevador,
possibilitando o acesso às pessoas com deficiência. Além disso, a instituição disponibiliza
cadeiras de rodas para facilitar o acesso de alunos que estejam com dificuldades de
locomoção, assim como quaisquer outros recursos que se façam necessários para possibilitar
a inserção de pessoas com deficiência.
Em todos os prédios utilizados pela Engenharia Mecânica encontram-se amplos
sanitários femininos e masculinos e além de sanitários tradicionais, é disponibilizado um
sanitário adaptado à pessoa com deficiência, seguindo a legislação vigente de acessibilidade.
Outros sanitários adaptados estão localizados nos demais ambientes da instituição, sendo um
próximo ao pórtico de entrada, outro próximo ao restaurante e outro ao lado da sala dos
professores e da biblioteca.
Todas as salas estão equipadas com datashow, quadro branco, ar condicionado e
mural informativos, além de carteiras modernas e ergonômicas e mesas. Há uma sala
destinada à Coordenação do curso, ampla, ventilada, ar condicionado, mesa de reunião e
mesa da coordenadora, mesas para o assistente, para auxiliar e estagiários do curso todas
com computadores novos. Há também estantes, armário e dois arquivos. Todas as salas são
modernamente equipadas com carteiras móveis para realização de atividades e adequadas
ao desenvolvimento de metodologias ativas e todas possuem o sistema de internet sem fio
(WiFi), possibilitando o acesso à rede de dados online pelos alunos e professores.
O curso também conta com a utilização de 04 (quatro) auditórios para a realização de
seus eventos, como: Teatro São Joaquim, Miniauditório, Salão do Júri e Auditório Pe. Leôncio.
A biblioteca contém espaços comuns e específicos para o curso de Engenharia
Mecânica: entre os espaços comuns, encontram-se: 09 (nove) salas para estudo em grupo e
dois ambientes para estudo individual, sendo um para estudo individual, com 05 (cinco) mesas
e respectivas cadeiras, e outro com 32 (trinta e duas) cabines individuais, todas equipadas
com mobiliários modernos e ergonômicos.
Todos os ambientes da biblioteca também possuem acesso à internet sem fio (wifi).
2.25. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino
O novo panorama educacional gerado pela entrada das tecnologias da comunicação e
informação (TICs) que vem ocasionando, diferentes experiências e ampliações metodológicas
para esta esfera. Estas tecnologias transformam, de forma significativa, a maneira de agir e
refletir na educação. A incorporação destes recursos tecnológicos, para além da utilização na
prática educativa, deve considerar a proposta metodológica que a sustenta.
A formação educacional vem como uma forma de fornecer respaldo para que se
construa conhecimento sobre as tecnologias (tanto tecnicamente, quanto pedagogicamente)
e integrá-las a sua prática pedagógica.
O desafio consiste em integrar os professores e alunos com a cultura tecnológica para
o processo de ensino e aprendizagem. Seguindo este contexto, o Unisal possui o ambiente
virtual de aprendizagem (AVA) com os aspectos relacionados ao uso das tecnologias da
informação e comunicação na prática pedagógica e a qualidade para o processo ensino-
aprendizagem.
Neste caminho o objetivo é contribuir para elucidação e aprofundamento da temática
apresentada, e se justifica por sua atualidade e relevância para a Educação, pois as
Instituições de Ensino Superior para se adaptarem à rapidez de desenvolvimento deste novo
panorama educacional, precisam valer-se das tecnologias da informação e comunicação.
O docente é o agente fundamental neste processo, pois é ele quem faz os
planejamentos com as diversas utilizações das tecnologias da informação e comunicação. A
entrada destes recursos na Educação deve ser acompanhada de uma concreta formação dos
professores para que eles possam utilizá-las de uma forma responsável e com potencialidades
pedagógicas adequadas.
A escolha da tecnologia, além de ser fundamental para o trabalho que o docente irá
desenvolver com seus alunos, pressupõe uma visão de mundo, uma concepção de educação.
Fica assim evidenciada a importância que deve ser dada à escolha destes recursos que serão
selecionados para serem utilizados com intuito educacional.
A escolha da tecnologia a ser adotada está diretamente ligada aos objetivos que o
educador deseja alcançar. Conhecer o produto, conhecer algumas teorias de aprendizagem
e ter um instrumento de avaliação são elementos que podem fornecer alguns indicativos para
ajudar nessa escolha e no planejamento de suas atividades.
Deve-se investigar e conhecer bem os propósitos do recurso tecnológico, sua qualidade
técnica-estética e curricular, sua adequação às características dos alunos, bem como as
concepções teóricas que lhe dão suporte e o momento adequado para sua introdução, para
incorporar e utilizar as novas tecnologias no processo de aprendizagem exigindo-se uma nova
configuração do processo didático metodológico tradicionalmente usado em nossas escolas”
Não se pode deixar de enfatizar a importância de se repensar as práticas docentes a
partir da valorização do processo de interação, cooperação e colaboração que devem estar
presentes no processo ensino-aprendizagem. Considera-se que, para utilizar a tecnologia da
informação e comunicação tem que antes de tudo, delinear nitidamente o papel do aluno e do
professor na sala de aula. As tecnologias da informação e comunicação são recursos didáticos
que auxiliam no processo ensino-aprendizagem, mas não garantem por si só este processo.
São recursos a mais e meios que podem tornar este processo mais interessante e interativo,
motivando e contextualizando um tema estudado complexo ou mesmo aplicando conceitos
aprendidos em aulas presenciais ou a distância. Ou seja, o emprego destas tecnologias não
garantirá por si só a aprendizagem dos alunos, pois os mesmos são instrumentos de ensino
que podem e devem estar a serviço do processo de construção e assimilação do
conhecimento dos aprendizes.
A inserção dos recursos tecnológicos na sala de aula requer um planejamento de como
introduzir adequadamente as Tecnologias de Informação e Educação para facilitar o processo
didático-pedagógico, buscando aprendizagens significativas e a melhoria dos indicadores de
desempenho do sistema educacional como um todo, onde as tecnologias sejam empregadas
de forma eficiente e eficaz. A partir das concepções que os alunos têm sobre as tecnologias,
o Unisal elabora, desenvolve e avalia práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento
de uma disposição reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnológicos.
A inovação não está restrita ao uso da tecnologia, mas também à maneira como o
professor vai se apropriar desses recursos para criar projetos metodológicos que superem a
reprodução do conhecimento e levem à produção do conhecimento. O objetivo principal da
prática docente, o aprendizado, fica mais fácil para o aluno quando existe uma reflexão flexível
e verdadeira com o professor. O uso das tecnologias torna-se importante na motivação,
participação e interação entre os alunos.
2.26. Material didático institucional
No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos deixar de lado
a “Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade acadêmica do UNISAL, formada por
docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e
propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade,
mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e contínua e os diversos serviços
oferecidos às comunidades locais.
A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL supõem
uma visão do mundo e da pessoa humana enraizadas e em sintonia com o Evangelho e uma
pedagogia fundamentada sobre os valores do Sistema Preventivo vivido por Dom Bosco.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas
de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as
aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um
ambiente acolhedor, em que os educandos possam se relacionar com os amigos (mesmo que
virtuais) e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e alegria,
pelo trabalho, pelo cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo
acontecem com tranquilidade.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço social
propício para a construção coletiva do conhecimento por meio de trocas e colaborações entre
os participantes incentivada pelos objetos de aprendizagem e mediada pelos professores-
tutores virtuais com base na “Amorevolezza” (diálogo educativo, caracterizado por
demonstrações recíprocas de afeto/respeito entre educador e educando que possibilitam as
trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida).
A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma fundamental
importância da interação social para o desenvolvimento humano capaz de formar funções
psicológicas de acordo com o ambiente de interação que facilita a apropriação do
conhecimento existente na sociedade. É possível identificar o AVA como uma ferramenta
potencial na mediação do processo de ensino e aprendizagem, conforme afirma Resende24
(2005, p. 08):
Pode-se considerar que o uso da internet e de outras ferramentas tecnológicas na
Educação presencial e a Distância propiciam uma experiência de aprendizagem que pode
privilegiar a aprendizagem significativa, a interação com o ambiente social, a formação de
comunidades virtuais, favorecendo enfim a aprendizagem, através da criação de zonas
“virtuais” de desenvolvimento proximal e a construção do conhecimento, apoiadas nas teorias
Sócio-histórico-cultural e Construtivista.
2.27. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes.
A relação entre docentes e professores-tutores presencias e a distância se dá por meio
do programa de formação continuada entre os sujeitos da equipe de EaD. Os encontros são
presenciais e por meio de webconferência e visam ao alinhamento de ações na melhoria do
processo que envolve a educação a distância.
O professor-tutor virtual acompanha o aluno e o percurso dele no ambiente virtual,
esclarecendo dúvidas em relação ao conteúdo e às funcionalidades do ambiente; fomenta a
discussão no espaço coletivo (fóruns) e destaca pontos relevantes do material didático, além
de orientar sobre as atividades e realizar avaliação da atividade reflexiva no ambiente virtual.
Já o professor-tutor presencial é responsável pelo assessoramento do aluno no polo,
tanto no que diz respeito às orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no
AVA e no atendimento às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática
avaliativa e as atividades presenciais planejadas.
A interação/integração entre os docentes, professores-tutores e estudantes ocorre por
meio de encontros presenciais (alunos e tutores presenciais), chats, fóruns e webconferências
programadas (alunos e tutores virtuais); e a integração entre professores-tutores virtuais e
presenciais ocorre por meio das funcionalidades do AVA (chats e webconferências) e,
dependendo da ocasião, presencialmente.
24 RESENDE, Regina Lúcia Sartorio Marinato de. Fundamentos Teórico-Pedagógicos para EaD. ABED, 2005. Disponível
em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/055tcb5.pdf>. Acesso em: 25 maio 2017.
Cada tutor é responsável, nessa trajetória de aprendizagem, por transmitir qualidade
no ambiente virtual de aprendizagem, enaltecendo um ensino enriquecedor, o respeito ao
próximo e o acolhimento salesiano.
2.28. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem é realizada de forma contínua,
cumulativa e sistemática, tendo por objetivo:
Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;
Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as
dificuldades;
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos
curriculares.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento
e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também dos aspectos formativos, através
da observação de suas atitudes referentes à presença as aulas, participação nas atividades
pedagógicas e responsabilidades com que assume o cumprimento de seu papel.
Os alunos são avaliados através de provas escritas ou práticas, trabalhos individuais e
em grupos, relatórios, pesquisas e outros. Os critérios de avaliação estão fundamentados nos
objetivos específicos de cada componente curricular, nos objetivos peculiares do curso e nos
objetivos gerais da formação educacional que norteia a Instituição de Ensino.
Na avaliação do aproveitamento são utilizados dois ou mais instrumentos, pelo
professor. Os resultados da avaliação por aproveitamento são traduzidos em nota de 0 (zero)
a 10 (dez) com variação de 5 (cinco) décimos. Para aprovação na disciplina a nota de
aproveitamento exigida é de no mínimo 6,0 (seis) e frequência mínima igual ou superior a 75%
(setenta e cinco), sendo permitida medidas de compensação de ausências somente para os
casos previstos em lei.
Mantendo coerência com o objetivo de que os cursos não sejam constituídos de
departamentos estanques formados por disciplinas desconexas, e buscando a proposta da
interdisciplinaridade também nas avaliações, uma das avaliações no final do período/semestre
é integradora. Isto significa que as questões elaboradas são interdisciplinares exigindo
conhecimento tratado em várias disciplinas do período. Por exemplo, uma única questão pode
ser proposta, com estudo de um caso envolvendo informações de várias disciplinas.
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.1. Política de Contratação
O ingresso no quadro docente ocorrerá por processo de seleção, que verificará a
habilitação do candidato, a titulação, a produção científica, a competência profissional, a
capacidade didático-pedagógica, os aspectos comportamentais e a adesão aos princípios
institucionais.
As contratações terão a deliberação da mantenedora que tem, como responsabilidade,
o controle geral do quadro de vagas do Unisal.
O processo seletivo será constituído em três etapas:
1. Levantamento do perfil da vaga, com base nos requisitos estabelecidos
pelas exigências legais e pelas diretrizes do Unisal;
2. Elaboração e divulgação do Edital de Seleção pela Reitoria;
3. Processo de seleção compreendendo quatro fases:
a. Inscrição: o candidato apresentará toda a documentação exigida,
no prazo e modalidades indicados no Edital;
b. Seleção: composta por análise de currículo, entrevista, dinâmica de
grupo para avaliação de aspectos comportamentais, aula prática para
demonstração do conhecimento específico e da habilidade em sala de aula;
c. Avaliação: o candidato será avaliado por uma comissão, formada
pelo coordenador do curso, um professor da área de conhecimento e o
profissional de Recursos Humanos que coordenará o processo;
d. Aprovação: os candidatos aprovados nas fases anteriores
passarão por entrevista com o Diretor de Operações, para sua aprovação final.
Os candidatos aprovados e não contratados, poderão ser admitidos obedecendo a
ordem de classificação, caso o Unisal abra novas vagas na mesma área de atuação, dentro
do prazo de validade da seleção, estabelecido no edital. A admissão e o início da atividade
ocorrerão somente após a entrega de toda documentação legal exigida. A admissão efetuar-
se-á sempre na classe PII, categoria A, respeitando o quadro de vagas aprovado pela
Mantenedora.
As contratações de emergência serão efetuadas em caráter excepcional, por prazo
determinado, podendo, o docente contratado, participar do processo seletivo descrito acima
para ser efetivado no período letivo seguinte, condicionado a disponibilidade no quadro de
vagas.
Em 2012 o Unisal, Unidade Lorena, criou outra estratégia para ingresso no quadro de
docente. Para compor o corpo docente da instituição os profissionais participaram de um
projeto chamado Programa de Formação Docente. O Programa foi estruturado para atender
os seguintes objetivos:
- Atrair e desenvolver profissionais interessados na carreira docente, por meio de
um plano estruturado de formação e acompanhamento, visando a atender os objetivos
estratégicos do Unisal;
- Trabalhar na formação dos profissionais, contribuindo com a composição de um
corpo docente que reflita, na prática pedagógica, aspectos fundamentais da identidade
salesiana;
- Agregar valor ao processo educacional com professores competentes, com
conhecimento de mercado e alinhados aos valores da filosofia salesiana;
- Contribuir com a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão
do conhecimento e da cultura, em um contexto de pluralidade.
3.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo
O Regulamento da Carreira Docente define as políticas gerais e critérios para a
composição do quadro docente, o processo de admissão, avaliação de desempenho, o regime
de trabalho, a classificação, a remuneração, o incentivo e a promoção do corpo docente.
O Plano de Cargos e Salários do corpo técnico-administrativo é um instrumento de
gestão que documenta a identificação dos cargos e das funções técnico-administrativas e de
confiança, organizando os cargos em carreiras, identificando as classificações salariais,
fixando critérios de desenvolvimento do funcionário e estabelecendo as atribuições, tarefas e
requisitos de condições pessoais e profissionais para o exercício das funções.
3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e pessoal técnico-administrativo
A política de desenvolvimento e qualificação do Unisal tem, por objetivo, contribuir com
a melhoria da qualidade de ensino e serviços prestados, bem como proporcionar ao capital
humano da instituição oportunidades de crescimento e desenvolvimento.
A política de qualificação está fundamentada na cultura institucional, nas avaliações
institucionais, avaliação de desempenho e nos objetivos estratégicos do Unisal. Fundamenta-
se também no conhecimento das competências próprias para cada cargo/função, bem como
nas lacunas de desenvolvimento entre as competências existentes e as competências
necessárias para o desenvolvimento organizacional nos aspectos estratégico, técnico e
comportamental.
A política de qualificação baseia-se na constante busca pelo alto padrão de
desempenho, considerando a introdução constante de novas tecnologias e a dinâmica do
ensino superior.
Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural
Todos os professores são incentivados a apresentar produção acadêmica, técnico-
científica no UNISAL. Os trabalhos podem ser divulgados nacionalmente ou através de
parcerias internacionais.
Apoio à participação em eventos
Todos os professores são incentivados a participar de eventos por meio de estímulo e
incentivo, com apoio financeiro, à representação institucional em Congressos e Encontros que
tratam de assuntos ligados à área de atuação do UNISAL, conforme citado em item anterior.
Apoio didático-pedagógico aos docentes
O Coordenador de Curso promoverá, em geral, reuniões de colegiado periodicamente.
Os docentes contam também com um setor de apoio pedagógico e institucional.
O apoio didático-pedagógico aos docentes estende-se também a outros mecanismos
que enriquecem o sistema de ensino, como:
a) Sala equipada com sistema de recursos multimídia;
b) Sistema informatizado de aprendizagem virtual (AVA) para uso do Corpo Docente, em
que pode disponibilizar aos alunos, material de apoio ao ensino/aprendizagem, de fácil
acesso dentro do próprio ambiente.
4. INFRAESTRUTURA
4.1. Laboratórios
O Curso de Engenharia Mecânica do UNISAL unidade Lorena conta com os
laboratórios abaixo descritos. Entretanto, a instituição encontra-se em fase de expansão e
estão sendo construídos novos e modernos laboratórios a fim a abrigar os demais cursos de
engenharias.
4.1.1. Laboratório de Química (Núcleo Básico)
Com cerca de 110 m2, o Laboratório de Química dispõe modernas bancadas, providas
de castelo, instalações de gás, água e energia elétrica em 110 e 220V. Está dimensionado
para até 25 alunos. Está equipado com todos os recursos a fim de experimentos e análises
via úmida tais como: vidrarias em geral (béquer, lâminas, tubos, balões, vidro de relógio,
pipetas, buretas etc.), reagentes diversos, utensílios, bicos de bunsen e mantas refratárias,
peras e tubos de conexão, capela de gazes, chuveiro de emergência, estufas, misturadores,
destiladores, balanças analíticas, espectrofotômetro, ph-metro, centrífuga, termômetro e
outros.
4.1.2. Laboratório de Física (Núcleo Básico)
O Laboratório de Física tem de 80 m2, dispõe modernas bancadas com a capacidade
de até 25 alunos. É dotado de diversos equipamentos e instrumentos tais como: paquímetros,
micrômetros, escalas métricas, dinamômetros, 3 kits de colchão de ar linear equipados com
cronômetros digitais, 2 kits de queda livre equipados com cronômetros digitais, 6 kits de plano
inclinados, 12 microscópios Carl-Zeiss, diversos amperímetros, voltímetros, transformadores
e outros equipamentos para ensaios e experimentos em calorimetria, ondulatória, mecânica,
cinemática, eletricidade e magnetismo.
4.1.3. Laboratório de Circuitos Elétricos (Núcleo Básico)
O Laboratório de Circuitos Elétricos, Eletrônica Analógica e Eletrônica Digital em
conjunto com o Laboratório de Máquinas Elétricas tem cerca de 95 m2 e está equipado com
bancadas para 50 alunos. Seus principais equipamentos são: 17 multímetros digitais de
bancada, 6½ dígitos, high performance, 115 V, marca Agilent, modelo 34410A; 17
osciloscópios digitais, 70 MHz, 2 canais analógicos, 2 GSa/s, 100 Kpts de record length, 8.5”
WVGA de tela colorida, portas USB, 02 pontas de prova passiva, marca Agilent, modelo
DSOX2002A, com gerador de Funções de 20 MHz + DVM; 17 fontes de alimentação DC
programável, saída tripla, + 25V/ 1A e -25V/ 1A, 6V/5A fixa; 01 analisador de espectro marca
Agilent, modelo B3831; 35 kits para Arduíno, módulo bancada controle de velocidade de
motores CA marca SOMA; conjunto de transformadores trifásicos didáticos marca SOMA,
modelo TD-01; conjunto de Magnetismo e Eletromagnetismo Marca Azeheb; medidor de
resistência de isolamento HP 4329A; 2 Controladores Lógicos programáveis WEG (10 HR-A
3DR e 12 HR-D 3 DR) com respectivos cabos de comunicação; Diversos componentes como
resistores, capacitores, indutores, diodos, diodos Zener, transistores, reguladores de tensão
variável e fixa, tiristores, temporizadores, família TTL, relés, LED’s, displays.
4.1.4. Laboratório de CAD
O curso dispõe de um laboratório específico para CAD dotado de 26 máquinas e igual
número de licenças full Autodesk® AutoCAD®. As aulas de desenho são dadas neste
laboratório. As máquinas têm a seguinte especificação: 24 Thin client Fic Gênesis II Geode
266MHZ, 01 Servidor Dell Xeon E31220 3.10 Ghz, 250 HD e 8Gb memória, 1
Microcomputador AMD Sempron 2200+ 1,49Ghz, 40Gb HD, gravador de DVD.
4.1.5. Laboratório de Informática
Para simulação, o curso tem à disposição os 9 laboratórios de informática com 183
computadores no total, além de dois gabinetes móveis cada um com 68 notebooks, para
aplicativos destinados à simulação como Matlab, Simulink e Labview.
As Tabelas abaixo fornecem informações técnicas de hardware, software e área (m2)
dos laboratórios.
Laboratórios de Informática em 2017.2
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 1 70,7 2,62 1,36
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows 64 bits Microsoft 7 Ilimitado
Office (Word, Excel, PowerPoint, Access) Microsoft 2010 Limitado
Adobe Reader Adobe 2010 Ilimitado
Symantec Norton 12 Ilimitado
Google chrome Google 57.0.2987.133 Ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
40 EQUIPAMENTOS sendo: Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
40 monitores Dell 20”
80 Cadeiras fixas c/ espuma injetada revestida em tecido
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 3 60,90 2,34 1,42
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Acrobat Reader Adobe 2017 ilimitado
Symantec Norton 12 limitado
scilab scilab 5,5,1 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Goole 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
CAD AutoCAD Autodesk 2013 26
Eberick AltoQi V10 26
QiBuilder AltoQi 2017 20
BlueJ University of Kent 3.1.7 ilimitado
JCreatorPro Xinox Software 5.10.002 ilimitado
DIA DIA SOFTWARE 0.97.2 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb,
26 monitores Dell E1911c 19”
7 Bancadas
51 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 4 84,6 4 1,8
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Scratch Lifelong Kindengarten Group 1,4 Ilimitado
CDBurnerXP ------------ ------------ ilimitado
Matlab Mathworks.Inc 9,0,0,341360 ilimitado
SoapUI SmartBear Software 4,6,4 ilimitado
ReadyAPI SmartBear Software 1,9,0 ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
AutoCad 2014 Autodesk G.5.5.0 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb, 1 EQUIPAMENTO sendo:
Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
26 monitores Dell E1911c 19”
10 Bancadas
50 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 5 86 3,3 2,15
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 Ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado
StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado
Dev C++ Bloodsheed Software 5,3,0,4 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Optiplex 390-Intel Core i5-2400/3.10 GHz 3.10 GHz -HD: 500 Gb- RAM: 6Gb
26 monitores Dell E1911c 19”
6 Bancadas
60 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 6 89 4,24 2,1
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado
StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado
Dev C++ Bloodsheed Software 5,3,0,4 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
25 monitores AOC 917sw 19
8 bancadas
49 cadeiras
Lab 7 notebooks
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
7 Pavilion g4-i5-3210M CPU @2.50GHz-HD: 500 Gb- RAM: 4Gb
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 8 65 3,4 1,8
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 5,1,18 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
12 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
6 equipamentos G31T-M7-Intel Core 2 Quad Q8400/2.66 GHz--HD: 500 Gb- RAM: 4Gb
3monitor Dell 1911c 19”
3monitor 917sw 19”
12Flatron E1941SX – LG 17”
6 Bancadas
36 cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 9 85 4,05 1,89
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows Microsoft 7 Ilimitado
Office Microsoft 2007 Ilimitado
Acrobat Adobe 2017 ilimitado
scilab scilab 5.5.1 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
WinRAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Hot Potatoes Half Baked Software Inc 3 ilimitado
Ni MAX National Instruments 2015 ilimitado
Ni Labview National Instruments 2015 ilimitado
Ni LabWindows CVI National Instruments 2015 ilimitado
NiDia Dem National Instruments 2015 ilimitado
Ni Multisim National Instruments 14,0 ilimitado
Ni Ultiboard National Instruments 14,0 ilimitado
Ni VisionBuilder AI National Instruments 2014 SP1 ilimitado
Ni Teststand National Instruments 2014 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
25 monitores Dell E1911c 19”
11 Bancadas
49 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 10 85 4,05 1,89
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows Microsoft 10 Ilimitado
Office 2016 Microsoft 2016 Ilimitado
Acrobat Reader DC Adobe 2017.009.20044 ilimitado
AutoCad 2013 AutoDesk 2013 ilimitado
AutoCad Mechanical 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Inventor Fusion 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Sketchbook Designer 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Scilab Scilab 5,5,2 ilimitado
Visual Studio Microsoft 2015 ilimitado
Dev C++ BloodSheed 5,11 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Account Contabilidade didática Account 2017.1 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Dell Vostro-PRETO-Intel Core i7 / 3.40 GHz 3.41GHz-HD 1 TB-RAM:8GB
26 monitores Dell D2216HC 19”
8 Bancadas
53 Cadeiras
É importante observar que o campus do Unisal possui cobertura integral para acesso à
internet. A velocidade da conexão física (via cabos) para os laboratórios e rede Wi-Fi é de 90
Mbps. O setor administrativo possui link dedicado de 10 Mbps para a gestão dos seus
processos. Os serviços de internet do campus são realizados pelas empresas Vivo.
Possuímos ainda um laboratório móvel, com 25 notebooks para serem utilizados
diretamente em sala de aula.
4.1.6.Laboratório de Mecânica e Projetos
Em um espaço de 550 m2 temos o Laboratório de Mecânica e o Laboratório de Práticas
e Projetos, equipados com bancadas hidráulicas e pneumáticas que atendem a diversas
disciplinas, desde o básico como Mecânica dos Fluidos até disciplinas Específicas como
Resistência dos Materiais, Processos de Metalurgia, Solda, Usinagem, Siderurgia,
Metalografia, entre outras disciplinas.
Tabela 7 – Equipamentos dos Laboratório de Mecânica
Descrição Fabricante Modelo Uni.
Torno cnc Wess CK 500 1
Torno convencional Atlamasq TM 310 1
Furadeira de coluna Atlamasq FCC32 1
Fresa universal Atlamasq X27550 1
Serra fita Atlamasq SFA100 1
Maquina de solda mig/mag Bambozzi TMC 3253 1
Máquina de solda Tig Esab 161 LTS 1
Maquina de solda retificadora Bambozzi TRR 425 DC 1
Kit solda oxiacetileno White Martins SR 201 1
Exaustão de gases para cabine de solda Cibrafi Motor Weg 1
Guincho hidráulico Marcon 1 ton 1
Bancada mecânica de tampo de madeira Marcon 12 (1,5x0, 6m) 12
Morsa de bancada Marcon (n°6) 2
Unidade hidráulica Festo 13093116 1
Bancada de hidráulica Festo Festo 1
Bancada de pneumática Festo Festo 1
Embutidora Arotec PRE-30Mi 1
Forno de mufla Sppencerr SP2707-01 1
Policorte Fortel CF140 1
Politriz Arotec Aropol- 2V 1
Impressora 3D Maq3D Maqvision 1
Bancada multifuncional Ferrari HYG060112 1
Coletor e analizador de vibrações teknikao NK820 1
Alinhador de eixo a laser SKF TKSA31 1
Câmera termográfica FLIR E4 1
Notebook Dell Latitude3440 8
Dremel trio Bosch PAGGF30 1
Laboratório de física AZEHEB 1605 1
Furadeira magnética BDSmachine MABASIC200 1
Mesa desempeno Digimess _______ 1
Cantoneira Digimess ________ 1
Micro retífica Bosch 3000N10 1
Retifica Makita MGD102 1
Serra circular Makita M58016 1
Multimetro Agilent U3401A 17
Espectrometro Agilent N9320B 1
Fonte Agilent E3630A 17
Osciloscópio Agilent D50X200SA 17
Tacômetro tecel Ic5005 1
Torquimetro IRWIN 33-144PT-LB 1
Altimetro Digimess 100430 1
Blocos de precisão Vertex Vt1 1
Esmeril Marcon ME- 1 6" 1
Esmeril de coluna Torwell MD300P 1
Furadeira de impacto Bosch GSB20- 2 1
Furadeira de impacto Blackdecker HD500-B2 1
Serra tico-tico Blackdecker KS405 BR 1
MY DAQ National instruments NL MY DAQ 1
Fonte de alimentação chaveada WEG PS24-w/2,5 6
Compressor Schuz CSA 8,2 1
Paquímetro Digimess Digimess 0- 150 mm 12
Paquímetro Digimess Digimess 0-200mm 2
Paquímetro Digimess Digimess 0- 300 mm 1
Micrômetro externo Digimess Digimess 0 - 25 mm 1
Micrômetro externo Digimess Digimess 25-50mm 1
Micrômetro externo Digimess Digimess 50-75mm 1
Micrômetro externo Digimess Digimess 75-100mm 1
Relógio comparador Digimess Digimess 0,01mm 1
Base magnética (relógio comparador) Digimess _____ 1
Jogo de brocas IRWIN 26 pçs 1
Cabeçote de fresa diam. 80 mm _____ MT40FMB27
Cabeçote de fresa diam. 40 Black tools BT999 APKT 1
Cabeçote de fresa diam. 25 mm Black tools BT999 APKT 1
Cabeçote de fresa diam. 16 mm Black tools BT999 APKT 1
Fresa topo 7/16 indaço 1445 1
Fresa topo 3/8 indaço 1445 1
Fresa topo 1/4 indaço 1445 1
Fresa topo 8 indaço 1445 1
Fresa topo 6 indaço 1445 1
Fresa topo 3 indaço 1445 1
Fresa topo 14 indaço 1445 1
Mandril aperto rápido 5-20 JpW B22 1
Mandril aperto rápido 0,2 -16 JpW B22 1
Jogo de pinça ER40(4-25) ecollets SR 1
Divisor Vertex P maxine 1
Kit de Roscar Rocast 1
Suporte lanzalot 2525 M16 1
SNJCR lanzalot 2020M16 1
SDJCR lanzalot 2020K11 1
MTJNR lanzalot 2020K16 1
Bedame DGTR 20B3D40 1
SUP. ROSCA R166 OFG 202016 1
FERRAMENTA SOLDADA LANZALOT ISSO 90 13
FERRAMENTA AROSCA FRE 202DP3055 1
COMPASSO _________ __________ 1
ESQUADRO DE LUZ VERTEX __________ 1
Goniômetro DIGMESS PROTRACTOR 1
Escantilhão ZAAS 55° e 60 ° 4
Pente de rosca MASTER DIAMOND MD00317 1
Recartilha NLANZELOT 3V 1
Afiador de diamante (para o esmeril) NLANZELOT 1A 1
Jogo de limas UNO quadrada,chata, triangular 6
Máscara de solda LEDAN 5964 5
Roupa de raspa para soldador BARBEIRO _ 5
Escova de aço TRAMONTINA P2 2
Martelo picador de solda TRAMONTINA ________ 2
Arco de serra STANLEY Starret 15
Nível Starret GP 2
Esquadro STANLEY ________ 2
Jogo de chave de biela (L) TRAMONTINA T PRO 1
Jogo de chave combinadas GEDORE G01 1
Transferidor de grau Digimess 1 1
Maquina tração e compressão KRATOS Kratos 30 ton 1
Súbito Digimess 35 a 60 1
Estereoscópio Trinocular com câmera KONTRON KSTI 2
Saca polia GEDORE 3 garras 1
Durômetro Digimess TH170 1
Bloco em V DIGMESS Prisma 1
Esquadro combinado DIGMESS 180202 2
Goniômetro DIGMESS 170071 1
Jogo de macho HT 3 a 16mm / 3/16" a 5/8" 1
Vira macho HT 10 A 16 1
Vira macho HT 14 A 24 1
Vira macho HT 22 A 36 1
Controlador lógico programável Weg CLW-02/MBUS 2
Controlador lógico programável Weg CLW-02/12HD-R 5
Controlador lógico programável Weg CLW-02/10HR-A 2
Controlador lógico programável Weg CLW-02/Ulink 6
Curvador de tubos Marcon 4504 1
Prensa Hidráulica Marcon MPH 15 1
Serra de cortar ferro Motomil SC100 1
Entre os equipamentos descritos, o Laboratório de Mecânica conta com um torno
mecânico AtlasMaq TM 310, uma fresadora ferramenteira universal, uma furadeira de coluna,
serra de fita, máquina de ensaios Kratos (KE 30.000 MP), máquina de solda MIG/MAg e outra
de eletrodo revestido. O Laboratório de Hidráulica e Pneumática consta com bancada
Pneumática FESTO modelo TP 100 e também bancada Hidráulica FESTO modelo TP 500,
com respectivas válvulas e atuadores acessórios.
4.2. Biblioteca
Serviços prestados
Legenda:
I - Cliente Institucional
C - Cliente Conveniado
E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
Política de renovação do acervo
Existe uma política de renovação de acervo que atende a proposta pedagógica do
curso. Há uma verba destinada à atualização constante da Biblioteca, especialmente utilizada
no início do ano letivo quando o coordenador do curso disponibiliza as relações das
bibliografias básicas e complementares solicitadas pelos docentes nos planos de curso das
disciplinas.
LIVROS
Área de Conhecimento Nº de Títulos Nº de Volumes
Ciências Agrárias 141 158
Ciências Biológicas 548 737
Ciências da Saúde 954 1684
Ciências Exatas e da Terra 3748 8165
Ciências Humanas 20049 29141
Ciências Sociais Aplicadas 15438 25438
Engenharias 768 3027
Lingüística, Letras e Artes 11694 15586
Outros 5 7
TOTAL 53345 83943
PERIÓDICOS
Nacionais Estrangeiros
Área de conhecimento Nº de Títulos
Nº de Volumes
Nº de Títulos
Nº de Volumes
Ciências Agrárias 1 3 - -
Ciências Biológicas 13 295 - -
Ciências da Saúde 08 733 13 122
Ciências Exatas e da Terra 33 735 6 155
Ciências Humanas 541 21460 127 6899
Ciências Sociais Aplicadas 612 22462 17 489
Engenharias 13 101 - -
Lingüística, Letras e Artes 35 783 12 217
TOTAL 1256 46572 175 7882
*Informações de acordo com Censo 2017.
Acesso ao acervo (implantado em 2015)
A Biblioteca Pe. José F. Stringari atende a todos os alunos e ex-alunos sem restrição
acadêmica do Centro UNISAL e Colégio São Joaquim; professores e funcionários da
Instituição e pessoas da comunidade no formato de livre acesso.
As obras estão classificadas e organizadas de acordo com CDU – Classificação
Decimal Universal e Cutter. Para o cadastramento e recuperação das obras utiliza o Sistema
Pergamum.
Infraestrutura física da biblioteca
4.3. Salas de aula
O UNISAL, unidade de Lorena, conta com 90 salas de aulas para atender os cursos de
Graduação e Pós-Graduação, espalhadas nos sete blocos da instituição. As salas destinadas
às aulas, com metragem entre 60 e 90 m², possuem mobiliário específico de formato
universitário, boa iluminação e ventilação, ar condicionado em 100% das salas, equipamentos
multimídias próprios, não sendo necessária a reserva de equipamentos. Há computadores
para os professores. Para os alunos e professores, a conexão à rede se dá por intermédio de
wireless. Em 6 blocos há acesso alternativo por elevador ou rampa.
A infraestrutura passa por constante manutenção. As condições de limpeza são
adequadas. A equipe de limpeza providencia várias vezes ao dia, a higienização dos diversos
ambientes, principalmente, as instalações sanitárias, espaços de lazer e convivência, bem
como de escritórios e salas de aula.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
Na unidade, conta com rampas de acesso, 3 elevadores em operação e mais um
equipamento de elevação específico para cadeirante, além de banheiros adaptados.
4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático
A produção do conteúdo no AVA é construída com base nos pressupostos do Projeto
Pedagógico do Curso por Professores-Autores indicados pelo Coordenador do curso em
parceria com a equipe pedagógica.
A definição dos objetos de aprendizagem a serem utilizados na construção das
disciplinas são definidos em reunião entre o Coordenador do curso, a equipe pedagógica e a
equipe de produção de material respeitando os objetivos educacionais propostos no Projeto
Pedagógico do Curso, o público-alvo e os Princípios Salesianos.
A orientação para a construção do conteúdo é realizada pelos professores-autores por
meio de reuniões e/ou oficinas organizadas pela equipe pedagógica e equipe de produção de
material.
O acompanhamento da produção do conteúdo é realizado pela equipe pedagógica
juntamente com o coordenador do curso. Após a entrega do conteúdo pelo professor-autor e
a validação dele pelo coordenador, a equipe de produção assume a preparação de todo o
material pedagógico para ser postado no AVA.
Do Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais didáticos para as
disciplinas do Curso de Engenharia Mecânica, ofertadas a distância, contempla o
envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas. Além do coordenador do
curso, estão envolvidos em tais atividades profissionais que respondem pelo embasamento
pedagógico, tecnológico, normativo e de linguagem do material com conhecimento em
desenho instrucional, videoaulas e suporte técnico, conforme definido nos Referenciais de
Qualidade para Educação Superior a Distância, do Ministério da Educação — Secretaria de
Educação a Distância.
O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso com a
designação do professor-autor responsável pela produção do conteúdo. A partir da indicação,
professor responsável e coordenador se reúnem e, com base no Projeto Pedagógico do
Curso, discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem o conteúdo a ser abordado e o
foco das atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o planejamento didático-pedagógico
para a produção. O professor-autor recebe, por meio de reuniões ou oficinas, ministradas por
um profissional da equipe pedagógica, as orientações do modelo de produção para
elaboração de conteúdo didático na modalidade a distância, considerando o modelo adotado
pela Instituição.
Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma para
desenvolver o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à disposição uma equipe
especializada em design instrucional (educacional) para retirar dúvidas com relação à
adequação do material e orientações para implementação de recursos visuais e multimídia.
O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textual que,
caso necessário, fará a devida adequação da linguagem, a formatação dos arquivos conforme
padrões técnicos preestabelecidos e correções ortográficas, sintáticas e semânticas. Após a
revisão, o material é encaminhado à equipe de produção de materiais. Essa etapa concentra-
se na validação de todos os itens produzidos, implementação de elementos visuais (design
instrucional/educacional e gráfico), desenvolvimento de recursos interativos e também o
desenvolvimento do conteúdo em formato multiplataforma.
Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA). Essa etapa envolve: criação da disciplina (identidade visual e estrutura);
criação do espaço de interação (Fórum Pátio Salesiano, Compartilhe suas Dúvidas e Fale com
o Tutor); orientações de estudos (vídeo ou PDF); cronograma de atividades (datas das
atividades - PDF) e o conteúdo pedagógico dividido em módulos.
Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da seguinte forma:
Itens de Apresentação:
o Plano de Ensino.
o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).
o Apresentação da Disciplina (Objetivos).
Composição dos Módulos:
o Material Temático:
Apresentação do Módulo.
Material Teórico.
Material Complementar.
o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.
o Videoaula.
o Fórum Temático.
o Podcast.
o Atividades de Sistematização.
o Questões Avaliativas para Avaliação.
Atividade Reflexiva.
A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, com
possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático é fornecido ao
aluno em quatro formatos digitais:
1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.
2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference
Model) — acessível à multiplataforma, recurso de áudio.
3. Vídeos (acessível à multiplataforma).
4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com
necessidades especiais.
As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador
do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
Da Organização e Recebimento do Material
O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e programas na
modalidade EaD tem início com a indicação de professores — que realizarão a produção do
conteúdo — feita pelos coordenadores de curso. Para indicação, existe a preferência para
professores da Instituição (funcionários do UNISAL), caso não seja possível, poderão ser
indicados profissionais externos.
A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva em
consideração: o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em questão, as
especificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a adequação do material à
modalidade da Educação a Distância, como também a disponibilidade de equipe
especializada para adequação e utilização de recursos visuais e multimídia.
Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento da equipe
pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e verificação do material produzido.
A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise e validação
da coordenação do Curso de Engenharia Mecânica, dos profissionais de equipe pedagógica
e dos professores-tutores que mediarão às disciplinas em AVA. As atualizações e/ou
alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do curso e acompanhadas
pela coordenação pedagógica.
A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio de oficinas de
formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção EaD disponível para apoio e
suporte na construção dos objetos virtuais de aprendizagem.
4.5. Gabinetes para Docentes
Na unidade de Lorena do Centro UNISAL, todos os professores integrais possuem
gabinete próprio para o desenvolvimento de suas atividades. Temos instaladas 10 salas
individuais com aproximadamente 6 m² no 3º andar do Prédio Domenico Delpiano, contando
com boa iluminação e ventilação, ar condicionado, mobiliário adequado, recursos de
informática e com acesso alternativo por elevador, além de diversos ambientes, tais como:
Observatório de Violência nas Escolas, Pastoral Universitária, Escritório de
Empreendedorismo, Administração Júnior, Salas dos Coordenadores, Salas dos
Coordenadores de Estágio, Escritório Lab. Química, Núcleo de Desenvolvimento Institucional
– Parcerias e Internacionalização, CESAPER – Centro Salesiano de Pesquisas Regionais,
SPA – Serviço de Psicologia Aplicada, NPJ – Núcleo de Prática Jurídica e Oficina Pedagógica,
destinadas aos trabalhos de professores com regime integral. As salas são utilizadas pelos
docentes para seus trabalhos de pesquisa, bem como para orientar os discentes
individualmente ou em pequenos grupos.
Sala dos Coordenadores: Todos os coordenadores possuem uma sala exclusiva
destinada aos trabalhos da coordenação dos cursos de graduação e contam com um
funcionário. As salas possuem boa iluminação e ventilação, ar condicionado em 50% dos
ambientes, mobiliário adequado para o coordenador e assistente de coordenação, com os
recursos de informática necessários à sua rotina de trabalho e com acesso alternativo por
elevador.
Central de Atendimento: No pavimento térreo da unidade de Lorena, o Centro
UNISAL possui a Central de Atendimento, que integra os serviços de atendimento financeiro
e protocolos acadêmicos, para solicitação e retirada de documentos e solicitações diversas
dos alunos. A Central de Atendimento, com 80 m², possui espaço para atendimento reservado
e mesas para os demais atendimentos.
Sala dos Professores: Temos 2 Salas de Professores na unidade de Lorena. Uma no
pavimento térreo do prédio central do UNISAL e outra no pavimento térreo do Prédio Pe.
Carlos Leôncio, contando com boa iluminação e ventilação, mobiliário adequado, recursos de
informática, escaninho para correspondências, armários individuais, banheiros masculino e
feminino.
Fundamentada na pedagogia de Dom Bosco, onde o pátio é caracterizado pela
presença e convivência do educador no ambiente, espaço de interação e formação, o Centro
UNISAL possui grandes pórticos, onde acontece essa interação entre os discentes e
docentes.
Sala de Reuniões: A instituição conta ainda com uma Sala de Reuniões com
capacidade para 20 pessoas, com boa iluminação, ventilação, ar condicionado, acesso aos
recursos de informática e acesso alternativo pelo elevador ou pela rampa, que podem ser
utilizadas pelos colegiados com agendamento prévio.
4.6. Auditórios e ambientes de convivência
Existem ainda diversos ambientes para o desenvolvimento de trabalhos em grupos ou
individuais (destinadas aos trabalhos de professores com regime integral, parcial e horistas),
tais como: Sala dos grupos AeroUnisal, Xbots, Celeritas e Robótica, Laboratório de Práticas e
Projetos, Laboratório de Metodologias Inovadoras, Observatório de Violência nas Escolas,
Pastoral Universitária, Centro de Empreendedorismo, Empresa Júnior, Salas dos
Coordenadores de Estágio, Núcleo de Desenvolvimento Institucional – Parcerias e
Internacionalização, CESAPER – Centro Salesiano de Pesquisas Regionais, SPA – Serviço
de Psicologia Aplicada, NPJ – Núcleo de Prática Jurídica e Oficina Pedagógica.
Todos os coordenadores possuem uma sala exclusiva destinada aos trabalhos da
coordenação dos cursos de graduação e contam com um funcionário. As salas possuem boa
iluminação e ventilação, ar condicionado em 100% dos ambientes, mobiliário adequado para
o coordenador e assistente de coordenação, com os recursos de informática necessários à
sua rotina de trabalho.
No pavimento térreo da unidade de Lorena, o Centro UNISAL possui a Central de
Atendimento, que integra os serviços de atendimento financeiro e protocolos acadêmicos,
para solicitação e retirada de documentos e solicitações diversas dos alunos. A Central de
Atendimento, com 80 m², possui espaço para atendimento reservado e mesas para os demais
atendimentos.
Também no térreo está instalada a sala destinada aos professores, contando com boa
iluminação e ventilação, mobiliário adequado, recursos de informática, escaninho para
correspondências, armários individuais, banheiros masculino e feminino. Há computadores
para os professores.
Fundamentada na pedagogia de Dom Bosco, onde o pátio é caracterizado pela
presença e convivência do educador no ambiente, espaço de interação e formação, o Centro
UNISAL possui grandes pórticos, onde acontece
A instituição conta ainda com uma Sala de Reuniões com capacidade para 20 pessoas,
com boa iluminação, ventilação, ar condicionado, acesso aos recursos de informática e acesso
alternativo pelo elevador ou pela rampa, que podem ser utilizadas pelos colegiados com
agendamento prévio.
Na unidade de Lorena do Centro UNISAL há cinco auditórios que atendem aos eventos
institucionais e dos cursos. O Teatro São Joaquim, com capacidade para 500 pessoas, o Salão
do Júri, com capacidade para 200 pessoas, o Auditório P. Leôncio com capacidade para 150
pessoas, Mini Auditório P. Mário Bonatti com capacidade para 150 lugares, miniauditórios
Domenico Delpiano 100 e 200 com capacidade para 150 pessoas cada e o LMI - Laboratório
de Metodologias Inovadoras com capacidade para 150 lugares.
4.7. Acessibilidade
Em 2015 o UNISAL institucionalizou o Plano de Acessibilidade, que visa promover a
defesa, valorização e promoção da pessoa humana, particularmente em estado de
vulnerabilidade. Nesse sentido, o Plano oferece subsídios para o UNISAL revisar, adequar e
implementar condições da acessibilidade na instituição, bem como contribuir, de forma geral,
para o serviço de inclusão social prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com as
normativas legais exigidas pelo Ministério da Educação.
O documento fundamenta-se com base nos textos da legislação federal pertinente, a
saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei N° 10.098/2000, nos
Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e Portaria N° 3.284/2003, entre outros.
E, também, a partir das indicações de necessidades e experiências das Unidades do UNISAL,
obtidas por meio de entrevista com os dirigentes, de contribuições nas reuniões da Comissão
e de pesquisa in loco em instituições pioneiras no estudo de acessibilidade.
Abaixo o plano aprovado na Reunião do CONSU em 01/12/2015:
1 - OBJETIVO GERAL
•Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de
acessibilidade no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade acadêmica e público
externo condições plenas de circulação e acesso aos meios existentes para a formação da
pessoa.
1.1 Objetivos específicos
• Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade
• Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de comunicação,
orientação a acessibilidade no UNISAL;
• Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus enfoques;
2 - DIRETRIZES
Dado o compromisso do UNISAL, de promover a pessoa na sua integralidade e, com
isso, disponibilizar todos os meios para sua formação humana, e as exigências do INEP sobre
a acessibilidade, de requerer ações para o acesso facilitado de toda comunidade acadêmica,
TRÊS elementos assentam as diretrizes deste plano:
• A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus direitos
inalienáveis;
• A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer estado ou
situação de vulnerabilidade;
• A observância do método educativo salesiano que, pautado também na inclusão
social, busca promover, incessante, condições que proporcionem às pessoas uma
oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que ela se encontre.
3 - ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO
Para a execução do Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque de
acessibilidade apontado pela legislação específica.
3.1 Acessibilidade Atitudinal
• Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;
• Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas de
comportamento inclusivo e de apoio à acessibilidade;
• Promover treinamento para o setor de atendimento/relacionamento/portarias e para
recepção de alunos e/ou outras pessoas da comunidade com algum tipo de necessidade
especial;
• Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno, para pessoas com
deficiência; Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões de planejamento e
pedagógicas, em cada Unidade, e estimular a produção de material para ser disponibilizado
eletronicamente;
• Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem ações sobre
a acessibilidade na Universidade;
• Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de Iniciação
Científica do UNISAL e nos TCCs ou monografias.
3.2 Acessibilidade Pedagógica
• Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e promover o
desenvolvimento cognitivo de alunos;
• Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de livros
e textos;
• Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;
• Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em todas as
bibliotecas;
• Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com deficiência.
3.3 Acessibilidade arquitetônica
Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida.
• Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida
em todos os espaços dos campi;
• Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em todos os
ambientes;
• Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em áreas
reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;
• Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para cadeirantes, para
pessoas com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas condições específicas, inclusive
de quantidade. Segundo a Legislação vigente, os auditórios devem reservar, pelo menos, dois
por cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo
recinto, em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente
sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas;
• Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas acessíveis. A
distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de largura; nos corredores,
entre as estantes, a cada 15m deve haver um espaço que permita a manobra de cadeira de
rodas; a altura dos fichários deve atender às faixas de alcance manual e parâmetros visuais;
no mínimo 5% do total de terminais de consulta, por meio de computadores e acesso à
internet, devem ser acessíveis à cadeirantes;
• Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;
• Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de
equipamentos e acessórios para pessoas com deficiência;
• Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de pedestres,
devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total de vagas, sendo uma
próxima ao acesso;
• Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e
à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas
técnicas de acessibilidade da ABNT;
• Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de
alguma deficiência ou com mobilidade reduzida.
3.4 Acessibilidade nas comunicações e digital
Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva
• Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa visão,
disponibilizadas nas principais entradas de cada campus;
• Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para deficientes
visuais e auditivos;
• Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos (identificação
do ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;
• Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva, com a
finalidade de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para pessoas com
deficiência visual;
• Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como,
regulamentos e normas de conduta, também, em Braille;
• Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de
deficiência ou do treinador, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal.
Deve-se colocar placa sinalizadoras da permissão.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Em consonância com a Pró-Reitoria Administrativa, a Comissão de Acessibilidade, ao
atuar como gestor deste Plano, garantirá e apoiará os procedimentos para a implementação
de ações em curto, médio e longo prazos. A Comissão terá a tarefa particular de acompanhar,
avaliar, monitorar, divulgar e propor atualizações deste Documento. O presente Plano será
revisado periodicamente, visando à atualização e ao aperfeiçoamento de seus objetivos e
ações.
5.ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
5.1. Atendimento psicopedagógico
O UNISAL possui serviços que atendem os estudantes em várias dimensões, sejam
elas pastorais, psicológicas, pedagógicas, sociais ou pessoais, oferecendo ao aluno maiores
condições de aproveitamento dos estudos, nivelamento, redução da evasão, apoio
psicológico, social e econômico. A Instituição apoia e fomenta à participação em centros
acadêmicos e em intercâmbios. Para isso, é mantido o Serviço de Pastoral da Universidade,
o Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE, o Serviço Social, a Ouvidoria, a Monitoria,
o Nivelamento e o Núcleo de Desenvolvimento Institucional.
O Serviço de Pastoral da Universidade é um órgão de apoio ao Centro Universitário
para que seus membros possam integrar a vida com a fé, crescer na dimensão de uma
comunidade solidária e contribuir através da cultura e do conhecimento para a construção de
um mundo mais fraterno e justo.
É um espaço aberto que oferece aos professores, alunos e funcionários a ocasião de
conciliar às atividades acadêmicas com os princípios humanos, éticos e religiosos.
A proposta do Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE realizado pelo Serviço
de Psicologia Aplicada (SPA) e coordenação do Curso de Psicologia do Centro UNISAL –
Lorena, vem atender à frequente observação por parte dos professores, de casos de baixo
aproveitamento escolar dos alunos, relacionados a problemas externos à vida acadêmica ou
à dificuldades relacionadas à hábitos de estudo e organização do tempo, que acabam por
prejudicar a sua formação. É comum os alunos recorrerem aos professores e aos
coordenadores para exporem dificuldades e conflitos presentes no campo pessoal bem como
dificuldades por não conseguirem se organizar ou ‘dar conta’ das tarefas acadêmicas.
Verifica-se inclusive o abandono de cursos em alguns casos, motivados por problemas que
poderiam ser adequadamente enfrentados com a disponibilidade da estrutura já existente na
Instituição (SPA, Serviço Social, Ouvidoria Institucional, Pastoral Universitária). A proposta
não tem a pretensão de resolver a totalidade dos problemas apresentados pelos alunos, mas
oferecer aos mesmos um canal apropriado para orientação quanto aos hábitos de estudo e
organização acadêmica e/ou o encaminhamento dos estudantes aos recursos existentes na
Instituição (psicológicos, pedagógicos, administrativos, acadêmicos, etc.).
O SAE é realizado por três psicólogas do SPA e coordenação do curso de Psicologia,
que atendem aos alunos que são encaminhados pelas próprias coordenações de curso e seus
professores ou que procuram espontaneamente. O aluno é atendido, recebe orientação
psicopedagógica e, caso necessário, é encaminhado para realização de processo
psicoterapêutico fora da instituição, com psicólogos conveniados com a mesma.
A Ouvidoria Institucional consiste do trabalho de atendimento a comunidade acadêmica
(discentes, docentes e técnico-administrativos), atuando como um canal de diálogo entre a
instituição e seu público.
Sua função consiste em receber as manifestações (críticas, elogios, sugestões) de
todos sobre os serviços administrativos e pedagógicos oferecidos pelo UNISAL, infraestrutura
entre outros assuntos relacionados à convivência acadêmica. As formas de acesso à
Ouvidoria são: atendimento presencial, e-mail e ou telefone. Trata-se de um serviço de
atendimento disponível durante todo o período de funcionamento da instituição, de forma que
a qualquer tempo a pessoa interessada será atendida. Através da Ouvidoria o UNISAL pode
conhecer as ideias e solicitações dos alunos, professores e técnico-administrativos, e a partir
daí trabalhar com a busca de melhorias nos serviços prestados pela Instituição com a
participação de toda comunidade acadêmica.
Monitoria são as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de Engenharia
Mecânica, exercidas por alunos regularmente matriculados e estão definidas no “Regulamento
para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU nº14/2009”. As atividades de
Monitoria consistem em:
a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades
na aprendizagem;
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos
colegas;
d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e
colaboração no preparo e realização de seminários.
5.2. Relações Institucionais
O setor de Relações Institucionais - RI é um instrumento de articulação externa, que
busca captar recursos, oferecer intercâmbios e serviços. Tem como objetivo contribuir para o
desenvolvimento do UNISAL fortalecendo as relações institucionais com organizações e IES
públicas e privadas, nacionais e internacionais, e coordenando os projetos institucionais.
Ainda no sentido do atendimento ao aluno, o UNISAL fomenta a apoia os Centros
Acadêmicos dos Cursos, o Diretório Central dos Estudantes.
5.3. Política de Bolsas
O Serviço Social do UNISAL concede bolsa de estudo com fulcro na Lei 11.096/2005 e
na Lei 12.101/2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010, mediante triagem, levantamento
socioeconômico familiar e visita domiciliar.
A verba destinada à concessão da bolsa e/ou financiamento é limitada; possui períodos
predeterminados que são divulgados no site do UNISAL.
Tipos de Bolsa e Créditos:
Programa Universidade Para Todos (100%)
Conforme a Lei nº11.096/2005, esta bolsa é destinada aos alunos que não possuem
diploma de curso superior e que tenham cursado o Ensino Médio completo em escola pública
ou em instituição privada na condição de bolsista integral; todos que fizerem o Exame Nacional
do Ensino Médio – ENEM atualizado poderão se inscrever no PROUNI. Existem cotas para
candidatos com pessoas com deficiência, negros e indígenas.
Gratuidades Parciais (25% ou 50%)
Concedidas exclusivamente para alunos com necessidade social, que estão
efetivamente matriculados nos cursos de graduação do UNISAL e que não possuem de curso
superior; alunos com situação socioeconômica familiar com fulcro na Lei 11.096/2005 e a Lei
12.101/2009.
Bolsas de Iniciação Científica – BIC SAL (30%)
Instrumento de formulação de política de iniciação científica à pesquisa para alunos da
graduação com objetivo de despertar a vocação para a pesquisa científica.
Convênios com Empresas
Contratos formalizados entre empresas privadas e/ou públicas e o UNISAL.
O desconto convênio não é cumulativo com bolsas de gratuidades, Prouni, Descontos
Diversos e FIES, exceto o Crédito Estudantil do UNISAL, Bolsa de Iniciação Científica e
Monitoria.
Desconto Dois ou mais Alunos da mesma Residência (10%)
Concedemos 10% de desconto para alunos (dois irmãos/ pais e filhos/ cônjuges)
efetivamente matriculados na graduação e pós-graduação do UNISAL, residentes no mesmo
endereço, com renda compartilhada.
Monitoria
Atividades de apoio às disciplinas dos cursos de graduação exercidas por alunos
regularmente matriculados, e estão definidas no ―Regulamento para o exercício de monitoria,
através da Resolução CONSU nº14/2009).
A seleção é de responsabilidade exclusiva da área acadêmica e compete à Tesouraria
validar o desconto no boleto do aluno.
Desconto Ex-Aluno Salesiano
Concedemos 10% de desconto nos cursos de graduação e pós-graduação.
Fundo de Financiamento Estudantil – FIES (até 100%)
É um programa do Ministério da Educação – MEC destinado a financiar a graduação
na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.
É vedado pelo UNISAL o acúmulo de bolsas e financiamentos, exceto no caso de
Iniciação Científica ou Monitoria. Informamos também que nenhuma bolsa, desconto ou
financiamento é válido para disciplinas em regime de dependências. O Serviço Social também
é responsável pelo acompanhamento até o Pronto Socorro ou Residência de alunos que
apresentem algum problema de saúde emergencial na Instituição.
5.4. Política de Intercâmbio
A Assessoria de Relações Institucionais do UNISAL-Lorena – RI, representa a unidade
na Comissão de Internacionalização formada por representantes de cada unidade, sendo
responsável pela coordenação da referida Comissão e cuja presidência está a cargo da Pró-
Reitoria Acadêmica tem entre suas principais atribuições, promover a política de
internacionalização do UNISAL - Lorena, o intercâmbio cultural e científico com instituições
estrangeiras e assessorar a Diretoria Operacional da unidade de Lorena nas suas relações
com outras organizações públicas e privadas, na busca por oportunidade de transferência
mútua de conhecimento, que contribuam para o aprimoramento técnico, científico e pessoal
de alunos e professores.
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO:
Para participar dos editais dos programas de intercâmbio do UNISAL, o aluno deverá
obrigatoriamente obedecer aos seguintes critérios:
I. Ter integralizado, no mínimo, 20% e máximo 80% do curso de graduação em que
está matriculado no UNISAL;
II. Demonstrar desempenho acadêmico (CR ≥ 6,0);
III. Ter proficiência na língua do país de destino, de acordo com os critérios
estabelecidos pela Instituição de destino;
IV. Apresentar, no mínimo em quinze dias antes do embarque, seguro de vida e saúde
total, com translado e repatriação de corpo;
V. Ter aprovação do Plano de Estudos pela coordenação de seu curso.
O aluno interessado em participar do Programa de Intercâmbio do UNISAL deverá
apresentar a documentação conforme edital lançado pela Reitoria:
I. Histórico escolar parcial;
II. Carta de recomendação, redigida pelo coordenador de seu curso
III. Formulário de Inscrição devidamente preenchido;
IV. Teste de Proficiência na língua do país de destino, segundo os critérios
estabelecidos pela Instituição de destino;
V. Outros, de acordo com a solicitação da Instituição anfitriã.
A seleção é feita pela Comissão em acordo ao Edital.
6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO
6.1. Avaliação do rendimento acadêmico
A verificação de aprendizagem é consequência de um processo que envolve a relação
professor aluno e deve se pautar por quatro elementos básicos: Continuidade, Objetividade,
Qualidade da Aprendizagem, Verificação de Habilidades e Competências.
Assim, existem diversos possíveis instrumentos de avaliação do processo ensino-
aprendizagem, são eles:
- avaliações individuais (escritas ou com a utilização de softwares específicos);
avaliações “peer instruction” - relatórios de práticas em laboratório;
- trabalhos ou projetos em equipe;
- seminários;
- estudos de caso
- simulações
- atividades práticas
- atuação em Laboratórios de Prática Pedagógica
Entende-se que não se pode aplicar todos os instrumentos de avaliação em todas as
disciplinas do currículo, devendo utilizá-los, quando for pertinente, de acordo com os objetivos
de cada disciplina. Com esses instrumentos é possível realizar a avaliação do processo
ensino/aprendizagem e a verificação do desenvolvimento das habilidades e competências de
cada estudante, garantindo que o perfil do profissional a ser formado esteja de acordo com os
objetivos de cada disciplina, com o perfil profissiográfico do egresso e com os objetivos do
curso e da IES.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades
curriculares, estipuladas pelo Colegiado de cada curso abrangendo os aspectos de frequência
e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações, expressando-se o
resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o regimento em vigor:
Reproduzimos abaixo, na íntegra os preceitos regimentais sobre avaliação (Regimento Geral
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 20/03/2013, através da Resolução
CONSU nº OO6/2013)
Subseção VII – Da Avaliação do Desempenho Acadêmico
Art.76. O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do período letivo.
§1º. Cabe ao docente da disciplina elaborar os instrumentos de avaliação, bem como
aferir seus resultados, respeitando as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico do
Curso.
§2º. Cabe ao Coordenador de Curso o acompanhamento das atividades de avaliação
realizadas pelos docentes para garantir coerência com os parâmetros estabelecidos.
§3º. A avaliação da aprendizagem deverá ser feita por meio de instrumentos
diversificados, dentre os quais, exercícios individuais e em grupos; provas escritas e/ou orais;
projetos interdisciplinares e transversais; pesquisas; seminários; atividades extraclasse,
dentre outras previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
§4º. Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como
contextualizá-las, tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino da disciplina,
decorridos, no máximo, 20 (vinte dias) da aplicação da mesma.
Art.77. O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período, uma
média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (cinco
décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de notas obtidas nos processos
de avaliação da aprendizagem estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos.
Art.78. A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais
atividades acadêmicas é obrigatória, conforme legislação educacional vigente.
Art.79. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de 75% às
aulas e demais atividades acadêmicas, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0
(seis).
Art.80. É considerado reprovado em cada disciplina e demais atividades acadêmicas o
aluno que:
I- Independentemente dos resultados das avaliações, não atinja a frequência mínima
de 75% ou;
II- Obtiver média final inferior a 6,0 (seis).
Art.81. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que, comprovadamente, usar de meios
fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades avaliativas, sem prejuízo da
aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.
Art.82. É facultado ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina,
exclusivamente nos prazos estabelecidos no Calendário de cada Unidade.
Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da disciplina com
a eventual mediação do Coordenador do Curso.
6.2. Avaliação Institucional
O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um processo
bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a esta temática têm
revelado, entretanto, que é necessário que os princípios orientadores dos processos de
avaliação sejam construídos e conhecidos por todos, de forma a conseguir um maior
envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que
norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.
A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a verificação
de um resultado pontual. Pensamos a avaliação como um processo destinado a promover o
contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo a permanente reflexão
sobre os processos e seus resultados, em função de objetivos a serem superados. Avaliar
supõe em algum momento e de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar.
Portanto, a avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um
lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro
da própria organização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que
se reafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o
professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser
processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e implementado
coletivamente, sendo amparado pela instituição.
Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui, que a qualidade
é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior pode conseguir frente
aos desafios que se interpõem à realização da sua missão institucional. Além de ‘resultados’
estão em jogo tanto as ‘finalidades do processo educativo’ como as ‘condições’ nas quais
ocorre. Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir esta almejada qualidade devem
ser levadas em conta como em qualquer outra atividade humana. Não se desconhecem aqui
os limites que uma sociedade desigual e injusta impõe para o trabalho dos profissionais da
educação. Da mesma forma não se ignora a responsabilidade que a educação tem enquanto
um meio de emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserção social a amplas
parcelas da população marginalizadas ou não.
Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como ‘domínio de conhecimento de
forma instrumental’, mas, além disso, deve incluir os processos que conduzam à emancipação
humana e ao desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Neste sentido, a qualidade da
instituição superior depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus
destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora dos processos
avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-los
de capacidade crítica e criativa para superar seu tempo - a capacidade de auto-organização
para poder organizar novos tempos e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem
apenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo
exercício da participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para
permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato educativo.
Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou classificação
de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve conduzir à premiação ou
punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o objetivo de serem usados pelos
interessados na geração de processos de reflexão local e melhoria da instituição. Como
princípio geral, as ações de avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir
ou classificar, mas sim a promover.
O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve participantes internos
(professores, alunos, especialistas, funcionários administrativos) e participantes externos
(sociedade, empregadores, egressos). Trata-se de um processo que deve combinar auto
avaliação, avaliação por pares e também um olhar externo.
No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a auto avaliação seguida
pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a Pró-Reitoria Acadêmica,
com o objetivo de analisar os resultados das avaliações. Os resultados das avaliações serão
analisados de maneira minuciosa pelos Grupos de Qualidade (GQ) das unidades e dos cursos.
A partir das análises realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas as avaliações
ocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de melhorias para a unidade e os cursos
a serem desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado ao
conselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalização e
acompanhamento das ações aprovadas.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a ação dos
Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho,
procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados da
melhor maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seu
desenvolvimento.
No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser disponibilizados
conhecimentos para que os professores possam melhorar estratégias de ensino e avaliação,
preservando a autonomia profissional e valorizando a atuação responsável do professor no
processo pedagógico. O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas
finalidades desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho
pedagógico. (NDE, PDI, p. 65)
O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um instrumento de
controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas sim um processo que reúne
informações e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em busca de
melhorias.
Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter legitimidade
técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição, a partir da prática.
O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas,
os pontos fortes e os pontos de melhoria, e ir além de diagnosticar, precisa possibilitar
discussão, análise conjunta e tomada de decisão.
ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos,
experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino superior
e fundamental/médio, e as respectivas produções científicas nos últimos três anos.
BENEDITO MANOEL DE ALMEIDA http://lattes.cnpq.br/3535158138983718
CARLOS DOLBERTH JAEGER http://lattes.cnpq.br/1822274159500594
CARLOS HENRIQUE LOUREIRO FEICHAS http://lattes.cnpq.br/4300801041716135
CRISTIANO ROBERTO CAMPELO http://lattes.cnpq.br/7698518413978352
EMERSON AUGUSTO RAYMUNDO http://lattes.cnpq.br/1454019168070743
GIULLIANO ASSIS SODERO BOAVENTURA http://lattes.cnpq.br/8435058913722029
JEFFERSON LUIZ NOGUEIRA http://lattes.cnpq.br/1846893249060932
JOSELITO MOREIRA CHAGAS http://lattes.cnpq.br/6847559592635510
LUCIO GARCIA VERALDO JÚNIOR http://lattes.cnpq.br/6012543626158337
MARCUS VINÍCIUS DIAS GARCIA http://lattes.cnpq.br/1649424350820253
MOSEFRAN BARBOSA MACEDO FIRMINO http://lattes.cnpq.br/2678610871644419
PATRICIA PEREIRA http://lattes.cnpq.br/3704924851055753
REGINA ELAINE SANTOS CABETTE http://lattes.cnpq.br/9482187450325501
RENANN PEREIRA GAMA http://lattes.cnpq.br/7641631350695723
RENATA LÚCIA CAVALCA PERRENOUD CHAGAS http://lattes.cnpq.br/3176708906135026
THIAGO AVERALDO BIMESTRE http://lattes.cnpq.br/9826766921192875
WILSON DE FREITAS MUNIZ http://lattes.cnpq.br/0112532359372988
ANEXO B. Currículo da coordenadora do curso
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9482187450325501
Regina Elaine Santos Cabette
Curriculum Vitae ______________________________________________________________________________________
Dados pessoais
Nome Regina Elaine Santos Cabette Filiação Getulio Cabette e Maria Celeste Graglia Santos Cabette Nascimento 31/07/1975 - Guaratinguetá/SP - Brasil Carteira de Identidade 238075679 SSP - SP - 11/12/1988 CPF 247.950.558-82 Endereço residencial Alameda Rui Gonçalves Teixeira, 124 Parque das Alamedas - Guaratinguetá 12517250, SP - Brasil Telefone: 12 31262872 Endereço profissional Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena), CENTRO
UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO (CÂMPUS LORENA) Rua Dom Bosco, 284 Centro - Lorena 12600100, SP - Brasil Telefone: 12 31592033 Endereço eletrônico E-mail para contato : [email protected] E-mail alternativo [email protected] ______________________________________________________________________________________
Formação acadêmica/titulação
2001 - 2006 Doutorado em Engenharia e Tecnologia Espaciais. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil Título: Estabilidade do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais, Ano de obtenção: 2006 Orientador: Maria Cecília França de Paula Santos Zanardi Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 1999 - 2001 Mestrado em Física. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil Título: A Sombra da Terra e a Propagação de Atitude de Satélites Artificiais, Ano de obtenção:
2001 Orientador: Maria Cecília França de Paula Santos Zanardi Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 1993 - 1998 Graduação em Licenciatura em Física. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil
_____________________________________________________________________________________
Pós-doutorado
2010 - 2011 Pós-Doutorado . Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 2006 - 2007 Pós-Doutorado . Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo ______________________________________________________________________________________
Formação complementar
2013 - 2013 Extensão universitária em Identidade UINSAL. (Carga horária: 15h). Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena), UNISAL, Brasil 2013 - 2013 Curso de curta duração em Processo de Aprendizagem baseada em Proj Interdis. (Carga
horária: 5h). Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena), UNISAL, Brasil 2004 - 2004 Curso de curta duração em Controle Via Caos Em Dinâmica Orbital. (Carga horária: 10h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2004 - 2004 Curso de curta duração em Sistemas Dinâmicos. (Carga horária: 2h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2004 - 2004 Curso de curta duração em Álgebra Booleana. (Carga horária: 2h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2003 - 2003 Curso de curta duração em História da Astronomia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2002 - 2002 Curso de curta duração em Curso Planetary Formation. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2002 - 2002 Extensão universitária em Estabilidade Em Sistemas Dinâmicos. (Carga horária: 48h). Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, Sao Jose Dos Campos, Brasil 2001 - 2001 Curso de curta duração em Orbital Maneuvers For Interplanetary Missions. (Carga horária:
15h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil 2001 - 2001 Curso de curta duração em ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E
PLANETOLOGIA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil
2001 - 2001 Curso de curta duração em Caos Em Sistemas Dinâmicos Uma Introdução. (Carga horária:
10h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil 2001 - 2001 Extensão universitária em Teoria de Perturbações Aplicada á Mec. Celeste II. (Carga horária:
60h).Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, Sao Jose Dos Campos, Brasil 2000 - 2000 Curso de curta duração em Rendezvous Maneuvers For Non Circular Orbits. (Carga horária:
4h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil
2000 - 2000 Curso de curta duração em A New Approach To The Restricted Three Body Proble. (Carga
horária: 10h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São Jose Dos Campos, Brasil 2000 - 2000 Curso de curta duração em Selected Topics On Flight Dynamics. (Carga horária: 10h). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São Jose Dos Campos, Brasil. 1999 - 1999 Curso de curta duração em ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E
PLANETOLOGIA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, São Paulo, Brasil.
1998 - 1998 Curso de curta duração em ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E
PLANETOLOGIA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, São Paulo, Brasil.
1997 - 1997 Curso de curta duração em Experimentos Em Física Moderna. (Carga horária: 8h). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Belo Horizonte, Brasil. ______________________________________________________________________________________
Atuação profissional
1. Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) - UNISAL ____________________________________________________________________________ Vínculo institucional 2018 - Atual Enquadramento funcional: Coordenadora do curso de Engenharia Mecânica ,
Carga horária: 40, Regime: Integral 2016 - Atual Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Coordenadora de Grupo de
Pesquisa, Regime: Parcial Outras informações: Grupo de pesquisas Inovação Acadêmica, Sustentável e Social
2011 - Atual Vínculo: Celetista formal , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 40, Regime: Integral
____________________________________________________________________________ Atividades 01/2014 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO
PAULO (CÂMPUS LORENA) Linhas de pesquisa: METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO, DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS, INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA, ENERGIAS RENOVÁVEIS, SUSTENTABILIDADE, GESTÃO DE PROCESSOS, AMBIENTAL, CARROS ELÉTRICOS.
2. Universidade Paulista - UNIP ____________________________________________________________________________ Vínculo institucional 2009 - 2010 Vínculo: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO , Enquadramento funcional:
PROFESSOR TITULAR , Carga horária: 12, Regime: Parcial
3. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP ____________________________________________________________________________ Vínculo institucional 2005 - 2005 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Professor Bolsista , Carga
horária: 3, Regime: Parcial 2000 - 2017 Vínculo: Pesquisador colaborador , Enquadramento funcional: Pesquisador
colaborador, Regime: Parcial ____________________________________________________________________________ Atividades 08/2005 - 12/2005 Graduação, Engenharia Disciplinas ministradas: ALCV - Algebra Linear e Cálculo Vetorial 03/2003 - 12/2003 Estágio, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de
Matemática Estágio: Estágio Docência 03/2001 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá,
Departamento de Física e Química Linhas de pesquisa: Pesquisador Colaborador pela Pós-gradução em Física - área de Dinâmica Orbital e Planetologia 03/2000 - 08/2000 Estágio, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de
Matemática Estágio: Estágio Docência
4. Centro Universitário Salesiano São Paulo - UNISAL ____________________________________________________________________________ Vínculo institucional 2016 - Atual Vínculo: Pesquisador , Enquadramento funcional: Membro do Comitê de Ética
em Pesquisa, Regime: Parcial
______________________________________________________________________________________
Linhas de pesquisa
1. Pesquisador Colaborador pela Pós-gradução em Física - área de Dinâmica Orbital e
Planetologia 2. METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO, DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS,
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, ENERGIAS RENOVÁVEIS, SUSTENTABILIDADE, GESTÃO DE PROCESSOS, AMBIENTAL, CARROS ELÉTRICOS
______________________________________________________________________________________
Projetos
Projetos de desenvolvimento tecnológicoProjetos de desenvolvimento tecnológico2014 - Atual PROJETO UNISAL CELERITAS - Projetando o Futuro para o Agora! Descrição: O UNISAL CELERITAS é um projeto de criação de um carro ecológico. O projeto tem uma característica sustentável, pois sua principal função é aumentar o tempo de carga da bateria com métodos renováveis de captação de energia. O projeto todo tem como finalidade unir tecnologia à sustentabilidade, pois apresenta um motor elétrico abastecido por baterias de lítio, que por sua vez recebe energias provenientes do teto solar. Ainda há sistemas de “recuperação de energia”, que captam energias perdidas nas frenagens, dando assim mais tempo de carga ao alimentador, bateria. O projeto UNISAL CELERITAS apresenta várias fontes de geração de energia, no caso: solar ou fotovoltáicas, eólica e a energia reaproveitada dos freios. A utilização de várias formas de geração de energia elétrica torna-se complexa, necessitando assim de um controle para que haja máxima eficácia na utilização da energia. Sendo assim o UNISAL CELERITAS é composto de um conjunto de projetos de iniciação científica, o qual é dividido em três partes fundamentais: estudo e desenvolvimento do Motor Elétrico, estudo e desenvolvimento da fonte de Energia Solar e estudo e desenvolvimento da fonte de Energia Eólica. Para o desenvolvimento do projeto foi criada uma “empresa”, já que o projeto é grande e necessita de um número maior de componentes. Essa “empresa” foi divida em núcleos e esses núcleos em hierarquias. Essa “empresa”, portanto, ficou dividida em sete setores principais: Desenvolvimento do Motor Elétrico, Estrutura e Carenagem, Energia Renovável, Eletrônica, Gestão e Planejamento, Engenharia e Legislação Ambiental e Estatística Experimental. Todos os setores são compostos de alunos e possuem hierarquia, sendo que cada setor possui um coordenador. Além disso, o grupo se dedica também a construção de um carro elétrico para competição e a pretensão é participar da Maratona de Eficiência Energética. Ao final, portanto, serão dois carros construídos: O carro elétrico para no mínimo duas pessoas com a utilização das energias renováveis eólica e solar (inovação tecnológica) e o carro elétrico para competição. Ainda conta com projetos gerais sobre sutentabilidade e energia renováveis. Construção de uma torre solar no UNISAL para recarregar celulares , os carros elétricos confeccionados pela equipe e demais aparelhos de alunos e funcionários. Uma Handbike elétrica também já foi confeccionada e doada a uma funcionária deficiente física e esta também pode ser recarregada no quiosque da torre solar. O projeto da torre solar já está pronto e se apresenta em fase de construção. Além disso o projeto envolve também a construção de um MINI Baja para competição SAE Brasil. Este também já se encontra em construção com a finalidade de participar neste ano de 2017. Situação: Em andamento Natureza: Projetos de desenvolvimento tecnológico Alunos envolvidos: Técnico de Nível Médio (3); Graduação (23); Mestrado acadêmico (1); Doutorado (1); Integrantes: Regina Elaine Santos Cabette (Responsável); ; EDUARDO LUIZ SANTOS CABETTE; Alekssandro Roberto da Silva Vianna; Jonatas Angelo Pereira Barbosa; Isabelle dos Santos Bussmann; Marcus Fabricius Soares José ; Milquezedec Lima de Campos Junior; Luiz Felipe Ribeiro Rabelo; Samuel Franco Pinto; Andiara Peloso Luci; Fagner Cesar Ferreira dos Santos Número de orientações: 5; _____________________________________________________________________________________
Revisor de periódico
1. JOURNAL OF PHYSICS. CONFERENCE SERIES (ONLINE) ____________________________________________________________________________ Vínculo 2016 - Atual Regime: Parcial Outras informações: CONFERENCE SERIES CBDO 2016
2. Revista de Gestão & Tecnologia do UNISAL - REGET ____________________________________________________________________________ Vínculo 2013 - Atual Regime: Parcial
3. Mathematical Problems in Engineering (Print) ____________________________________________________________________________ Vínculo 2011 - Atual Regime: Parcial
4. Acta Astronáutica ____________________________________________________________________________ Vínculo 2011 - Atual Regime: Parcial
5. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE ____________________________________________________________________________ Vínculo 2016 - 2016 Regime: Parcial
______________________________________________________________________________________
Membro de corpo editorial
1. Revista de Gestão & Tecnologia do UNISAL - REGET ____________________________________________________________________________ Vínculo 2013 - Atual Regime: Parcial
_____________________________________________________________________________________
Revisor de projeto de agência de fomento
1. FUNDAÇÃO DE AMPARO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO EST. DE PERNAMBUCO - FACEPE
____________________________________________________________________________ Vínculo 2012 - Atual Regime: Parcial Outras informações: Consultor AD HOC - avaliação do mérito científico de pedido de financiamento submetido a FACEPE
______________________________________________________________________________________
Áreas de atuação
1. Estabilidade e Controle 2. Engenharia de Produção 3. Ensino-Aprendizagem 4. Engenharia Aeroespacial _____________________________________________________________________________________
Idiomas
Inglês Compreende Pouco , Fala Pouco , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente Espanhol Compreende Pouco , Fala Pouco , Escreve Pouco , Lê Razoavelmente ______________________________________________________________________________________
Prêmios e títulos
2017 Honra ao Mérito pelo dia do Professor: Prêmio Paulo Freire - Educando para a Cidadania,
Câmara Municipal de Lorena 2006 Doutora em Engenharia e Tecnologia Espaciais, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 2001 Mestre em Física, UNESP- Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá
Produção
______________________________________________________________________________________
Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1. PEREIRA, ALAN ANTUNES; NOGUEIRA, ANELISE DE BARROS LEITE; Cabette, Regina Elaine Santos Motivação em universitários: análises de teses e dissertações entre 2000 e 2011. PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL (IMPRESSO). , v.21, p.323 - 331, 2017. 2. CABETTE, Eduardo Luiz Santos; CABETTE, R E S; TANIGUCHI, P. T.; SANTOS, W. C. A.VEÍCULOS ELÉTRICOS: EM BUSCA DE UM NOVO PARADIGMA DE SUSTENTABILIDADE PARA O TRÂNSITO VIÁRIO TERRESTRE. FÓRUM DE DIREITO URBANO E AMBIENTAL (IMPRESSO). , v.85, p.09 - 23, 2016. 3. CABETTE, Eduardo Luiz Santos; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; TANGUCHI, P. T.; SANTOS, W. C. A.VEÍCULOS ELÉTRICOS: EM BUSCA DE UM NOVO PARADIGMA DE SUSTENTABILIDADE PARA O TRÂNSITO VIÁRIO TERRESTRE. JURIS PLENUM OURO. , v.49, p.1 - 28, 2016. 4. CABETTE, R E S CONCEITOS CIENTÍFICOS E ESPONTÂNEOS NO ATO DE ENSINAR: VYGOTSKY E 'PEER INSTRUCTION'. REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA. , v.3, p.55 - 62, 2015. 5. CABETTE, R E S; ZANARDI, M C; KOLESNIKOV, I Magnitude of Solar Radiation Torque in the Transition Region from the Umbra to the Dark Shadow of the Earth. JOURNAL OF PHYSICS. CONFERENCE SERIES (ONLINE). , v.641, p.012023 - , 2015. 6. CRUZ, A. S. DA; CABETTE, R E S MODELAGEM DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO: DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA RESFRIADA EM UMA EMPRESA QUÍMICA DA REGIÃO. REVISTA DE GESTÃO & TECNOLOGIA. , v.3, p.1 - 10, 2015.
7. SOUZA, B. C.; CABETTE, R E S GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DA APLICAÇÃO DA “LEAN CONSTRUCTION” NO BRASIL. REGET - REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA. , v.2, p.21 - 26, 2014. 8. SANTOS, E. S. P.; CABETTE, R E S GERENCIAMENTO DE PROJETO E OTIMIZAÇÃO DE ATIVIDADES. REGET - REVISTA DE GESTÃO & TECNOLOGIA. , v.2, p.49 - 57, 2014. 9. SILVA, W R; ZANARDI, M C; FORMIGA, J K S; CABETTE, R E S; STUCHI, T J Attitude stability analyses for small artificial satellites. Journal of Physics. Conference Series (Print). , v.465, p.012022 - , 2013. 10. ALMEIDA, M. A. R.; ZANARDI, M. C. F. P. S.; SILVA, W. R.; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Evolução do movimento rotacional livre de torques externos nas regiões de libração e circulação. Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics. , v.1, p.01.0091-1 - , 2013. 11. CABETTE, E. L. S.; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Fiança, prisão preventiva e a matemática na Lei nº 12.403/11. Uma questão interdisciplinar. Jus Navigandi. , v.2933, p.1 - 3, 2012. 12. Reis Silva, William; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; Zanardi, Maria Cecília F. P. S.; Formiga, Jorge Kennety Silva Study of Stability of Rotational Motion of Spacecraft with Canonical Variables. Mathematical Problems in Engineering (Online). , v.2012, p.1 - 19, 2012. 13. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; VILHENA DE MORAES, Rodolpho; ZANARDI, Maria Cecila; STUCHI, T.; FORMIGA, J. K. ATTITUDE STABILITY OF ARTIFICIAL SATELLITES SUBJECT TO GRAVITY GRADIENT TORQUE. Celestial Mechanics & Dynamical Astronomy. , v.104, p.337 - 353, 2009. 14. CABETTE, E. L. S.; NAHUR, M. T. M.; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Direito e Matemática: uma abordagem interdisciplinar. Revista Eletrônica Jus Vigilantibus. , v.1, p.35069 - , 2008. 15. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; A. F. B. A. PRADOTransfer orbits to/from the Lagrangian points in the restricted four-body problem. Acta Astronautica. , v.63, p.1221 - 1232, 2008. 16. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Spacecraft's Attitude Prediction: Solar Radiation Torque and the Earth's Shadow. Advances in Space Research. , v.36, p.466 - 471, 2005. Capítulos de livros publicados 1. LUCIO, B. S.; VERALDO JUNIOR, L. G.; CABETTE, R E S A MELHORIA CONTÍNUA NOS PROCESSOS DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS E PROJETOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR In: COLETÂNEA NACIONAL SOBRE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 4: GESTÃO DA QUALIDADE.1 ed.CURITIBA : ATENA EDITORA, 2017, v.4, p. 36-51. 2. CABETTE, R E S Estudo e análise da aplicação do peer instruction no ensino superior brasileiro na área de exatas In: Innovando en Educación Superior: Experiencias clave en Latinoamérica y el Caribe 2016-2017 - (Volumen 2: Metodologías activas de enseñanza y aprendizaje).1 ed.Chile : Ed. Santiago, 2017, v.2, p. 185-195. 3. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho PARAMETRIC ANALYSIS OF THE EARTH'S SHADOW AND PENUMBRA In: ADVANCES IN SPACE DYNAMICS 4 - Celestial Mechanics and Astronautics.1 ed.Rio Claro : Cruzeiro Editora e Artes Gráficas, 2004, v.4, p. 133-141. 4. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho SHADOW FUNCTIONS OF EARTH In: ADVANCES IN SPACE DYNAMICS 3 - Applications in Astroanutics.1
ed.Rio Claro : Cruzeiro Editora e Artes Gráficas, 2002, v.3, p. 160-169. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 1. LUCIO, B. S.; VERALDO JUNIOR, L. G.; CABETTE, R E S A MELHORIA CONTÍNUA APLICADA NO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS E PROJETOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR In: XXIII SIMPEP, 2016, BAURU. GESTÃO DE OPERAÇÕES EM SERVIÇOS E SEUS IMPACTOS SOCIAIS. , 2016. p.1 - 13 2. CABETTE, R E S; ALVARES, F. B.; RIBEIRO, M. N. MELHORIA DA ACESSIBILIDADE DE DEFICIENTES VISUAIS E ANALFABETOS AO TRANSPORTE PÚBLICO In: I SIPET - SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROJETOS EM ENGENHARIA E EM TECNOLOGIA, 2016, LORENA.I SIPET - SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROJETOS EM ENGENHARIA E EM TECNOLOGIA. , 2016. p.153 - 161 3. ALVARES, F. B.; RIBEIRO, M. N.; CABETTE, R E S MELHORIA DA ACESSIBILIDADE DE DEFICIENTES VISUAIS E ANALFABETOS AO TRANSPORTE PÚBLICO In: I SIPET - SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROJETOS EM ENGENHARIA E EM TECNOLOGIA, 2016, LORENA. I SIPET - SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROJETOS EM ENGENHARIA E EM TECNOLOGIA. , 2016. 4. ZANARDI, M C; ORLANDO, V.; MOTTA, G. B.; CABETTE, R E S NUMERICAL AND ANALYTICAL SPACECRAFT ATTITUDE PREDICTION In: 24th International Symposium in Space Flight Dynamics, 2014, Laurel - Maryland.ISSFD 2014. , 2014. p.1 - 18 5. ALMEIDA, M. A. R.; ZANARDI, M C; SILVA, W R; CABETTE, R E S Evolução do Movimento Rotacional Livre de Torques Externos nas Regiões de Libração e Circulação In: Conferência Brasileira de Dinâmica, Controle e Aplicações, 2013, Fortaleza. Conferência Brasileira de Dinâmica, Controle e Aplicações. , 2013. p.1 - 5 6. Reis Silva, William; ZANARDI, M C; FORMIGA, J K S; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Regiões de Estabilidade do Movimento Rotacional de Satélites artificiais na presença do torque de gradiente de gravidade In: VII Congresso Nacional de Engenharia Mecânica, 2012, São Luís do Maranhão. Anais do CONEM2012. , 2012. p.1 - 10 7. ZANARDI, Maria Cecila; Reis Silva, William; FORMIGA, J. K.; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Stability analysis of the spacecraft attitude with canonical variables In: 23rd International Symposium on Space Flight Dynamics - Jet Propulsion Laboratory - NASA, 2012, Pasadena - California - USA. ISSFD2012. , 2012. p.1 - 15 8. Reis Silva, William; ZANARDI, Maria Cecilia; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; FORMIGA, J. K. Estabilidade do movimento rotacional de veículo espacial e torque de gradiente de gravidade. In: XIX Jornada de Jovenes invertigadores, 2011, Ciudad del Este. Ciencia en el Bicentenario de lo pueblos latinoamericanos. Ciudad del Este: , 2011. p.1 - 10 9. VILHENA DE MORAES, Rodolpho; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; STUCHI, T.STABILITY ANALYSIS OF THE ATTITUDE OF ARTIFICIAL SATELLITES SUBJECT TO GRAVITY GRADIENT TORQUE In: AAS/AIAA Astrodynamics Specialist Conference, 2007, Mackinac. Advances in the Astronautical Sciences. San Diego: American Astronautical Society, 2007. v.129. p.2653 - 2668 10. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho FORMA NORMAL PARA HAMILTONIANA DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS In: 9ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia, 2005, Guaratinguetá. Resumos. Guaratinguetá: , 2005. 11. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Analise da Estabilidade do Movimento Rotacional de um Satélite Artificial sobre a Influência do Gradiente de Gravidade pelo Critério de Routh-Hurwitz In: 3º Congresso Temático de Dinâmica e Controle da SBMAC, 2004,
Ilha Solteira. Anais dp III Congresso Temático de Dinâmica, Controle e Aplicações - DINCON. Tec Art, 2004. p.46 - 51 12. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Analise da Estabilidade do Movimento Rotacional de um Satélite Artificial sobre a influência do Gradiente de Gravidade pelo Critério de Routh-Hurwitz In: III Congresso Temático de Dinâmica e Controle, 2004, Ilha Solteira. CD de artigos Científicos e Minicursos. , 2004. p.1 - 5 13. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Forma Normal para Hamiltoniana do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais In: XII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital, 2004, Ubatuba. Resumos. , 2004. 14. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; GARCIA, Roberta Veloso; ZANARDI, Maria Cecilia Análise Paramétrica da Sombra e Penumbra da Terra sobre a Órbita de Satélites Artificiais In: XI Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital - CBDO, 2002, Viçosa. Advances in Space Dynamics 4 - Celestial Mechanics and Astronautics. Cruzeiro Editora e artes gráficas, 2002. v.4. p.133 - 141 15. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho THE EARTH'S SHADOW AND THE SPACECRAFT'S ATTITUDE PROPAGATION In: XVI Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica, 2001, Uberlândia. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica - Engenharia para o Novo Milênio. , 2001. p.1 - 6 16. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS MOVIMENTO ROTACIONAL: ÂNGULOS DE EULER E VARIÁVEIS DE ANDOYER In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 1999, GUARATINGUETÁ. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - UNESP/FEG. Guaratinguetá: , 1999. p.1 - 5 Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo) 1. PEREIRA, S. A. S.; CABETTE, R E S APLICAÇÕES E FUNCIONAMENTO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO TECNOLOGIA EFICAZ NA OBTENÇÃO DE DADOS EM ENGENHARIA CIVIL In: XVI Mostra de Produção Científica, 2016, Campinas. XVI Mostra de Produção Científica. , 2016. v.1. p.134 - 135 2. CABETTE, R E S; SILVA, L. G. T. DESENVOLVIMENTO DE CALHAS SUSTENTÁVEIS PARA MUROS E PAREDES PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA In: XVI Mostra de Produção Científica, 2016, Campinas. XVI Mostra de Produção Científica. , 2016. v.1. p.188 - 189 3. VIANNA, A. R. S.; CABETTE, R E S MODELO DE SUSPENSÃO DUPLO A COM AMORTECEDORES HORIZONTAIS PARA VEÍCULOS OFFROADER In: XVI Mostra de Produção Científica, 2016, Campinas. XVI Mostra de Produção Científica. , 2016. v.1. p.329 - 329 4. CABETTE, R E S; SANTOS, W. C. A. UNISAL CELERITAS: ÉTICA, MEIO AMBIENTE E ENERGIA RENOVAVEIS. In: XVI Mostra de Produção Científica, 2016, Campinas. XVI Mostra de Produção Científica. , 2016. v.1. p.475 - 476 5. KOLESNIKOV, I.; CABETTE, R E S DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM A INFLUÊNCIA DA FORÇA DE RADIAÇÃO SOLAR: ESTUDO DAS REGIÕES DE SOMBRA E A MAGNITUDE DO TORQUE In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.78 - 79 6. SANTOS SILVA, F. A. DOS; OLIVEIRA FILHO, J. T. DE; CABETTE, R E S DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS: ESTUDO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DO
TORQUE MAGNÉTICO In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.225 - 225 7. SOUZA, B. C.; CABETTE, R E S ESTUDO E VERIFICAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA “LEAN CONSTRUCTION” À REALIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL In: JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PRÁTICA DE ESTAGIO 2014, 2014, LORENA. JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PRÁTICA DE ESTAGIO 2014. , 2014. v.1. p.178 - 178 8. SANTOS, E. S. P.; CABETTE, R E S GERENCIAMENTO DE PROJETOS E OTIMIZAÇÃO DE ATIVIDADES In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.232 - 232 9. NUNES, A. C.; CABETTE, R E S METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE EXATAS: ESTUDO E ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO “PEER INSTRUCTION” In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.108 - 108 10. CRUZ, A. S. DA; CABETTE, R E S MODELAGEM DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO: DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA RESFRIADA EM UMA EMPRESA QUÍMICA DA REGIÃO In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.109 - 109 11. CAETANO DA CRUZ, I. S.; CABETTE, R E S PROPAGAÇÃO DA ATITUDE DE SATÉLITES ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO RESIDUAL, CORRENTES DE FOUCAULT E TORQUE ELÉTRICO PARA O MODELO DE DIPOLO In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.251 - 252 12. OLIVEIRA, K. M.; CABETTE, R E S PROPAGAÇÃO DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO COM TORQUE DE GRADIENTE DE GRAVIDADE In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.17 - 17 13. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Forma Normal para Hamiltoniana do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais In: XII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital - CBDO, 2004, Ubatuba - SP. Caderno de Resumos. , 2004. 14. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Forma Normal para Hamiltoniana Associada com a Atitude de Satélites Artificiais In: XXVI Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional - CNMAC, 2003, São José do Rio Preto - SP. Resumo das Comunicações. , 2003. p.155 - 155 15. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Estudo Preliminar da Estabilidade de Satélites de Pequeno e Médio Porte In: XI Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital - CBDO, 2002, Viçosa - MG.Caderno de Resumos. , 2002. 16. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Análise da Influência da Função Sombra Física sobre a Atitude de Satélites Artificiais In: XXVII Reunião Anual - SAB, 2001, Águas de São Pedro - SP. Boletim da SAB. , 2001. v.21. p.71 - 71 17. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Análise da Influência da Função Sombra Física sobre a Atitude de Satélites Artificiais In: Boletim da Sociedade Astronômica Brasileira. Águas de São Pedro - SP: , 2001. v.21. p.71 - 71 18. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Influência da Penumbra na Atitude de Satélites Artificiais In: II Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas -
CBCG, 2001, Curitiba. Resumos - II CBCG. Imprensa Universitária da UFPR, 2001. p.142 - 142 19. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Modelagem da Função Sombra da Terra Considerando a Região de Penumbra In: XXIII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional - CNMAC, 2000, Santos - SP.Resumo das Comunicações. , 2000. p.96 – 96 20. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia Movimento Rotacional: Ângulos de Euler e Variáveis de Andoyer In: XXII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional - CNMAC, 1999, Santos - SP. Resumo das Comunicações. , 1999. p.233 - 233 21. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Movimento Oscilatório de um Fluido sob Ação da Pressão Atmosférica In: SNEF - XII Simpósio Nacional de Ensino de Física, 1997, Belo Horizonte. Resumos - Novos Horizontes. , 1997. p.144 - 144 22. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; BORELLI, Luis Fernando Mollica Movimento Oscilatório de um Pêndulo Inclinado In: SNEF - XII Simpósio Nacional de Ensino de Física, 1997, Belo Horizonte. Resumos - Novos Horizontes. , 1997. p.99 - 99 Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo expandido) 1. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Analise de Pontos de Equilíbrio do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais, com Torque de Gradiente de Gravidade In: XXVIII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional - CNMAC, 2005, São Paulo - SP. Resumos. , 2005. p.1 - 5 Apresentação de trabalho e palestra 1. CABETTE, R E S; ZANARDI, M C PROPAGAÇÃO NUMÉRICA COM QUATERNIONS E TORQUE DE RADIAÇÃO SOLAR DIRETA CONSIDERANDO A SOMBRA DA TERRA, 2014. (Congresso,Apresentação de Trabalho) 2. OLIVEIRA, K. M.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS E DO TORQUE DE GRADIENTE DE GRAVIDADE, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 3. SANTOS SILVA, F. A. DOS; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DA ÓRBITA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 4. CAETANO DA CRUZ, I. S.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DA PROPAGAÇÃO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 5. APOLINÁRIO, R. S.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DE TRAJETÓRIAS DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO ACHATAMENTO DA TERRA, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 6. OLIVEIRA FILHO, J. T. DE; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO SOB A INFLUÊNCIA DO
TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 7. KOLESNIKOV, I.; Cabette, Regina Elaine Santos LEIS DE KEPLER E O MOVIMENTO ORBITAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA FORÇA DE RADIAÇÃO SOLAR, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 8. NUNES, A. C.; Cabette, Regina Elaine Santos METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE EXATAS: ESTUDO DA APLICAÇÃO DO 'PEER INSTRUCTION', 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 9. CRUZ, A. S. DA; Cabette, Regina Elaine Santos MODELAGEM DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 10. BORGES, J. C.; Cabette, Regina Elaine Santos TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS DE VEÍCULOS ESPACIAIS: ESTUDO PRELIMINAR, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 11. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; MACAU, E. E. N.; Fiorillo, C. MISSÕES DE BAIXO CUSTO PARA NEOS, 2010. (Congresso,Apresentação de Trabalho) 12. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS SISTEMAS DE ASTERÓIDES MÚLTIPLOS PRÓXIMOS À TERRA: PLANEJAMENTO DE MISSÕES, 2010. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho) 13. VILHENA DE MORAES, Rodolpho; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; STUCHI, T. STABILITY ANALYSIS OF THE ATTITUDE OF ARTIFICIAL SATELLITES SUBJECT TO GRAVITY GRADIENT TORQUE, 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho)
Produção técnica Demais produções técnicas 1. Cabette, Regina Elaine Santos Introdução ao Raciocínio Lógico, 2013. (Extensão, Curso de curta duração ministrado) 2. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Técnicas e Aplicações de Derivada na Engenharia, 2013. (Extensão, Curso de curta duração ministrado) 3. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO LÓGICO, 2012. (Extensão, Curso de curta duração ministrado)
Educação e Popularização de C&T Apresentação de trabalho e palestra 1. OLIVEIRA, K. M.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS E DO TORQUE DE GRADIENTE DE GRAVIDADE, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 2. SANTOS SILVA, F. A. DOS; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DA ÓRBITA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho)
3. CAETANO DA CRUZ, I. S.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DA PROPAGAÇÃO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 4. APOLINÁRIO, R. S.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DE TRAJETÓRIAS DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO ACHATAMENTO DA TERRA, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 5. OLIVEIRA FILHO, J. T. DE; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 6. KOLESNIKOV, I.; Cabette, Regina Elaine Santos LEIS DE KEPLER E O MOVIMENTO ORBITAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA FORÇA DE RADIAÇÃO SOLAR, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 7. NUNES, A. C.; Cabette, Regina Elaine Santos METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE EXATAS: ESTUDO DA APLICAÇÃO DO 'PEER INSTRUCTION', 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 8. CRUZ, A. S. DA; Cabette, Regina Elaine Santos MODELAGEM DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 9. BORGES, J. C.; Cabette, Regina Elaine Santos TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS DE VEÍCULOS ESPACIAIS: ESTUDO PRELIMINAR, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) Curso de curta duração ministrado 1. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO LÓGICO, 2012. (Extensão, Curso de curta duração ministrado) Demais produções técnicas 1. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO LÓGICO, 2012. (Extensão, Curso de curta duração ministrado)
Orientações e Supervisões
Orientações e supervisões concluídas Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. BIANCA SOARES LUCIO. A MELHORIA CONTÍNUA NOS PROCESSOS DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS E PROJETOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR. 2016. Curso (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 2. BIANCA DO CARMO GALVÃO CASTRO. ANÁLISE ESTRATÉGICA PRELIMINAR DE UMA PROPRIEDADE LEITEIRA DO VALE DO PARAÍBA: DIAGNÓSTICO COMPARATIVO ATRAVÉS DE INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS. 2016. Curso (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) - Centro Universitário
Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 3. JOEL ALMIR DOS SANTOS FERRAZ. ANÁLISE ESTRUTURAL DO CHASSI DO VEÍCULO BAJA UNISAL UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 4. RAFAEL DE SALES APOLINÁRIO. ESPECTROSCOPIA APLICADA A ASTRONOMIA E ENGENHARIA CIVIL. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 5. NATHALIA ESTEFFANI NORONHA ALVES. ESTUDO DO SOLO: ANÁLISE DE ENSAIO SPT PARA FUNDAÇÕES. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 6. LIVIA CAROLINA RODRIGUES. IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA NO CURSO DE ENGENHARIA: ROMPENDO OS PARADIGMAS DA ABSTRAÇÃO. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 7. KARINE BORGES DE OLIVEIRA. PROPOSTA DE INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DE VALOR NO LEAN HEALTHCARE UTILIZANDO A LÓGICA FUZZY. 2016. Curso (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 8. ADJAIL ALEXANDRINO DA SILVA JÚNIOR. USO DA ENERGIA SOLAR PARA CARREGAR DISPOSITIVOS MÓVEIS. 2016. Curso (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 9. MARCELO GIULIANO FERNANDES. UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA ATIVA PBL (PROBLEM BASED LEARNING) NA ENGENHARIA EM AULAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) Iniciação científica 1. Cristopher Willians Bocchi. Bloquetes de Polímeros e Elastômeros. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 2. Jacqueline Aparecida Quintas da Silva. DESENVOLVIMENTO DE CELULARES COM CONCEITO PIEZOELÉ-TRICO: ARMAZENAMENTO DE ENERGIA. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 3. Igor Kolesnikov. DESENVOLVIMENTO DE CELULARES COM CONCEITO PIEZOELÉ-TRICO:DESENVOLVIMENTO DA BATERIA. 2017. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 4. Geovana dos Santos Carvalho. DESENVOLVIMENTO DE CELULARES COM CONCEITO PIEZOELÉ-TRICO:DESENVOLVIMENTO DA TELA. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 5. Thiago Augusto do Carmo. Desenvolvimento de um braço robótico antropomórfico, controlado por servos motores e tendões sintéticos. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 6. André Pereira Coelho do Espírito Santo. Inovação na área da Construção Civil com novo modelo de lajota. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena)
7. Geanine Rodrigues dos Santos. Utilização do sensoriamento remoto e do geoprocessamento no estudo e caracterização de microbacias hidrográficas. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 8. Sandi Alves de Souza Pereira. Aplicação e funcionamento do sensoriamento remoto como tecnologia eficaz na obtenção de dados em engenharia civil. 2016. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 9. Luis Gustavo Toledo e Silva. Desenvolvimento de calhas sustentáveis para muros e paredes para a capacitação de água da chuva.. 2016. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 10. ALEKSSANDRO ROBERTO DA SILVA VIANNA. UNISAL Celeritas: estudo e desenvolvimento de uma suspensão ativa em um mini baja.. 2016. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 11. Waléria Cristina Alves dos Santos. UNISAL Celeritas: Ética, Meio Ambiente e Energias Renováveis.. 2016. Iniciação científica (DIREITO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 12. Elisângela de Souza Prudêncio dos Santos. Análise e simulação de obras de drenagem urbana para redução dos problemas de inundação no município de Lorena. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 13. DARIO TOMAZ DA SILVA. ESTUDO DE ÓRBITAS EM TORNO DAS LUAS DE MARTE. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELETRÔNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 14. Roan Carlos Costa Campos. ESTUDO DE ÓRBITAS EM TORNO DO SISTEMA TRIPLO DE ASTEROIDES 1994 CC. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 15. FELIPE ELIAS COSTA DA SILVA. ESTUDO TEÓRICO E DE PARÂMETROS ÚTEIS A MISSÕES E ÓRBITAS EM TORNO DE MERCÚRIO. 2015. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 16. IGOR KOLESNIKOV. ESTUDO TEÓRICO E DE PARÂMETROS ÚTEIS A MISSÕES E ÓRBITAS EM TORNO DE VÊNUS. 2015. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 17. CARLOS JOSÉ RIBEIRO JUNIOR. ESTUDO TEÓRICO E DE PARÂMETROS ÚTEIS A MISSÕES E ÓRBITAS EM TORNO DO SISTEMA DE ASTEROIDE87 SYLVIA. 2015. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 18. MARIANA FERREIRA CENDRETO. GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DA APLICAÇÃO DA “LEAN CONSTRUCTION” NO BRASIL2015. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 19. Fhelipe Augusto dos Santos Silva. GESTÃO DE MANUTENÇÃO: ESTUDO DAS FERRAMENTAS DO PLANO ESTRATÉGICO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 20. FERNANDO BALIEIRO ALVARES. SISTEMA DE INCLUSÃO PARA TRANSPORTE PÚBLICO. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena)
21. Waleria Cristina Alves dos Santos. UNISAL CELERITAS: DIREITO AMBIENTAL E FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS. 2015. Iniciação científica (DIREITO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 22. Pamily Tieme Taniguchi. UNISAL CELERITAS: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E VEÍCULOS ELÉTRICOS. 2015. Iniciação científica (DIREITO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 23. RAQUEL CRISTINA SILVA RODRIGUES. UNISAL CELERITAS: DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE ENERGIA EÓLICA. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 24. JONATAS ANGELO PEREIRA BARBOSA. UNISAL CELERITAS: DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE ENERGIA SOLAR. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 25. João Tobias de Oliveira Filho. ESTUDO DA ESTABILIZAÇÃO POR ROTAÇÃO DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO EM ÓRBITAS EXCÊNTRICAS E COM ALTITUDES BAIXAS. 2014. Iniciação científica (Engenharia Eletrônica) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 26. Beatriz Cassiano de Souza. GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO E APLICAÇÃO DA “LEAN CONSTRUCTION” NO BRASIL. 2014. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 27. ANA CLAUDIA NUNES. METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE EXATAS: ESTUDO E ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO “PEER INSTRUCTION”. 2014. Iniciação científica (MATEMÁTICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 28. Andréa Souza da Cruz. MODELAGEM DE UM PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 2014. Iniciação científica (Engenharia de Produção) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 29. Fhelipe Augusto dos Santos Silva. PROPAGAÇÃO DA ÓRBITA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO. 2014. Iniciação científica (Engenharia Eletrônica) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 30. AUGUSTINHO ARTHUR MARTON NETO. UNISAL CELERITAS - ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DO MOTOR ELÉTRICO. 2014. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 31. CARLOS MATHEUS DE PAULA AZEVEDO. UNISAL CELERITAS - ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA EÓLICO. 2014. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 32. DIOGO LUIZ UCHÔAS DE ANDRADE. UNISAL CELERITAS - ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE ENERGIA SOLAR. 2014. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 33. Isabela Silva Caetano da Cruz. PROPAGAÇÃO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO. 2013. Iniciação científica (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 34. Igor Kolesnikov. PROPAGAÇÃO DE ÓRBITA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM A INFLUÊNCIA DA
FORÇA DE RADIAÇÃO SOLAR. 2013. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 35. Keila Mota de Oliveira. PROPAGAÇÃO DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM TORQUE DE GRADIENTE DE GRAVIDADE. 2013. Iniciação científica (Engenharia Mecânica) - Centro Universitário Salesiano São Paulo Orientações e supervisões em andamento Iniciação científica 1. Nome: Luiz Felipe Ribeiro Rabelo. COLETORES SOLARES DE BAIXO CUSTO: APERFEIÇOAMENTO DE DIVERSAS TÉCNICAS DE APLICAÇÃO E ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 2018. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 2. Nome: Luiza Campos Coelho. Geotecnologias na engenharia civil: Estudo de declividades e tipos de construção civil. 2018. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 3. Gabriel Concentino de Oliveira. Geração de Energia por Placas Piezoelétricas em uma Esteira Sustentável: Proposta para Aplicação em Todas as Esteiras de uma Academia e sua Economia de Energia. 2018. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 4. Jacqueline Aparecida Quintas da Silva. GERAÇÃO DE ENERGIA POR PLACAS PIEZOELÉTRICAS EM UMA LOMBADA SUSTENTÁVELE APLICAÇÃO EFETIVA EM ESCADAS DO UNISAL - LORENA. 2018. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena)
Eventos
Participação em eventos 1. Apresentação Oral no(a) III CONISE - Congresso Internacional Salesiano de Educação, 2017. (Congresso) TECNOLOGIA ASSISTIVA: AUTONOMIA, QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL. 2. Apresentação de Poster / Painel no(a) 2nd COSPAR Symposium - Water and Life in the Universe, 2015. (Congresso) SPIN STABILIZED ATITUDE PROPAGATION UNDER THE INFLUENCE OF RESIDUAL MAGNETIC TORQUE, TORQUE DUE FOUCAULT CURRENTS AND TORQUE DUE LORENTZ FORCE USING DIPOLE MODEL_. 3. 12TH ACTIVE LEARNING IN ENGINEERING EDUCATION WORKSHOP, 2014. (Outra) . 4. 2º Workshop Dinâmica de Satélites Artificiais, 2014. (Outra) . 5. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014. (Outra) . 6. Apresentação de Poster / Painel no(a) XVII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital, 2014. (Congresso)
PROPAGAÇÃO NUMÉRICA COM QUATÉRNIOS E TORQUE DE RADIAÇÃO SOLAR DIRETA CONSIDERANDO A SOMBRA DA TERRA. 7. Workshop "Metodologia de Ensino Team-Based Learning", 2013. (Outra) . 8. Workshop - Conceitos Básicos de Implementação do Processo de Aprendizagem baseada em Projetos Interdisciplinares (PBL), 2013. (Outra) . 9. Workshop de Dinâmica de Satélites Artificiais, 2013. (Outra) . 10. XIII MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E DA V MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, 2013. (Outra) 11. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) As ferramentas de atendimento utilizadas como processo de fidelização com o cliente: estudo de caso. 12. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Sobrevivência e mortalidade das Pequenas Empresas no estado de São Paulo: um estudo de caso.. 13. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) As Práticas das Melhores Empresas para Trabalhar para Atrair e Reter os Talentos da Geração Y. 14. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Eficiência em serviços. 15. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) A interferência do estilo de liderança na motivação: Um estudo de caso. 16. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA"AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR" PELAS REDES PRIVADAS DE DROGARIAS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO: UM ESTUDO DE CASO.. 17. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRATICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) CONSTRUÇÃO DE AGITADOR MECÂNICO PARA LABORATÓRIO QUÍMICO. 18. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Comunicação Interna como diferencial competitivo na manutenção da imagem empresarial.. 19. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Relacionamento Interpessoal em uma IES: Estudo de Caso. 20. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) A GESTÃO AMBIENTAL E SUA IMPORTÂNCIA NA SUSTENTABILIDADE DA ORGANIZAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO. 21. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) A liderança como forma influenciadora nas organizações: Um estudo de caso. 22. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Os desafios da implantação e gerenciamento de projetos em macroempresas.
23. PROJETO DE FORMAÇÃO PERMANENTE, 2012. (Outra) 24. Apresentação Oral no(a) Jornada de Produção Científica e Prática de Estágio 2011, 2011. (Outra) SATÉLITES ARTIFICIAIS, ÓRBITAS E TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS. 25. XIII OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA, 2011. (Olimpíada) . 26. Conferencista no(a) PROGRAMA DE SEMINÁRIOS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS, 2010. (Seminário) SISTEMAS DE ASTERÓIDES MÚLTIPLOS PRÓXIMOS À TERRA: PLANEJAMENTO DE MISSÕES. 27. Apresentação de Poster / Painel no(a) XVCBDO- Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital, 2010. (Congresso) Missões de Baixo Custo para Neos. 28. Apresentação de Poster / Painel no(a) XIII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital - CBDO, 2006. (Congresso) Estabilidade do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais. 29. 4th International Workshop on Satellite Constellations and Formation Flying, 2005. (Outra) 4th International Workshop on Satellite Constellations and Formation Flying. 30. Apresentação de Poster / Painel no(a) Forma Normal para Hamiltoniana do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais, 2005. (Outra) 9ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia. 31. V Ciclo de Cursos e Palestras, 2005. (Outra) V Ciclo de Cursos e Palestras. 32. Apresentação Oral no(a) Analise da Estabilidade do Movimento Rotacional de um Satélite Artificial sobre a Influência do Gradiente de Gravidade pelo Critério de Routh-Hurwitz, 2004. (Congresso) III Congresso Temático de Dinâmica e Controle. 33. Apresentação de Poster / Painel no(a) Forma Normal para Hamiltoniana do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais, 2004. (Outra) XII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital. 34. Apresentação Oral no(a) Forma Normal para Hamiltoniana Associada com a Atitude de Satélites Artificiais, 2003. (Congresso) XXVI Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional. 35. Apresentação de Poster / Painel no(a) Estudo Preliminar da Estabilidade de Satélites de Pequeno e Médio Porte, 2002. (Outra) XI Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital. 36. Apresentação Oral no(a) Rotação Livre de Torques de um Corpo Rígido no Plano de Fase - Analise da Estabilidade, 2002. (Outra) 6ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia. 37. Apresentação de Poster / Painel no(a) FUNÇÃO SOMBRA FÍSICA DA TERRA E A ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS, 2001. (Seminário) XVII Seminário de Matemática Aplicada e Computacional. 38. Apresentação Oral no(a) Influência da Penumbra na Atitude de Satélites Artificiais, 2001. (Outra) II Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas. 39. Apresentação de Poster / Painel no(a) PROPAGAÇÃO SEMI-ANALITICA DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM O TORQUE DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR, 2001. (Outra) 5ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia. 40. Apresentação Oral no(a) The Earth's Shadow and Spacecraft's Attitude Propagation, 2001. (Congresso) XVI Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica.
41. Workshop de Mecânica Celeste, 2001. (Outra) Workshop de Mecânica Celeste. 42. Apresentação de Poster / Painel no(a) XXVII SAB - Sociedade Astronômica Brasileira, 2001. (Outra) XXVII Reunião Anual - SAB. 43. Apresentação de Poster / Painel no(a) ANALISE DA FUNÇÃO SOMBRA DA TERRA CONSIDERANDO A REGIÃO DE PENUMBRA, 2000. (Seminário) XVI Seminário de Matemática Aplicada e Computacional. 44. ERMAC 2000 - ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL, 2000. (Encontro) ERMAC 2000 - Encontro Regional de Matemática Aplicada e Computacional. 45. Apresentação de Poster / Painel no(a) FUNÇÃO SOMBRA DA TERRA, 2000. (Outra) X Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital. 46. Apresentação Oral no(a) MODELAGEM DA FUNÇÃO SOMBRA DA TERRA CONSIDERANDO A REGIÃO DE PENUMBRA, 2000. (Congresso) XXIII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional. 47. 3ª ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E PLANETOLOGIA, 1999. (Outra) 3ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Palnetologia. 48. Apresentação de Poster / Painel no(a) FUNÇÃO SOMBRA DE KABELAC, 1999. (Seminário) XV Seminário de Matemática Aplicada e Computacional. 49. Apresentação Oral no(a) MOVIMENTO ROTACIONAL: ÂNGULOS DE EULER E VARIÁVEIS DE ANDOYER, 1999. (Outra) Jornada de Iniciação Cientifica e Pós-Graduação. 50. Apresentação Oral no(a) MOVIMENTO ROTACIONAL: ÂNGULOS DE EULER E VARIÁVEIS DE ANDOYER, 1999. (Congresso) XXII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional. 51. 2ª ESCOLA DE VERÃO EM DINAMICA ORBITAL E PLANETOLOGIA, 1998. (Outra) 2ª ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E PLANETOLOGIA. 52. Apresentação de Poster / Painel no(a) MOVIMENTO ROTACIONAL:ÂNGULOS DE EULER E VARIÁVEIS DE ANDOYER, 1998. (Outra) IX Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital. 53. XIV SEMINÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL, 1998. (Seminário) XIV SEMINÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL. 54. Apresentação de Poster / Painel no(a) 1º TRABALHO: MOVIMENTO OSCILATÓRIO DE UM PÊNDULO INCLINADO; 2º TRABALHO: MOVIMENTO OSCILATÓRIO DE UM FLUIDO SOB A AÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA, 1997. (Simpósio) XII Simpósio Nacional de Ensino de Física. 55. XIII SEMINÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL, 1997. (Seminário) XIII SEMINÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL.
Bancas Participação em banca de trabalhos de conclusão Mestrado 1. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; Fernandes, S.S.
Participação em banca de ANDERSON JOSÉ PEREIRA. SATÉLITES ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO: TORQUES EXTERNOS E ÂNGULO DE ASPECTO SOLAR, 2011 (PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2. CABETTE, R E S Participação em banca de Anderson José Pereira. Satélites Estabilizados por Rotação: Torques Externos e Ângulo de Aspecto Solar, 2011 (Física) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Graduação 1. CABETTE, R E S; FERNANDES, A. E.; ALMEIDA, B. M. Participação em banca de GIOVANI BORTOLACI DUARTE. A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 2. PANUNZIO, P. A.; CABETTE, R E S; FREDERICO, I. C. Participação em banca de EVANDRO APARECIDO ESPINDOLA. ADEQUAÇÃO DE MÁQUINA POR CONFORMAÇÃO MECÂNICA AS NORMAS REGULAMENTADORAS NR12 E NR10, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 3. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; PIRTOUSCHEG, A. L. O. Participação em banca de GUSTAVO APOLINÁRIO ALBERTI. ANÁLISE DA CADEIA DE ABASTECIMENTO DE GPL ENVASADO - FOCO EM MELHORIA CONTÍNUA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 4. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; PANUNZIO, P. A. Participação em banca de DANIEL ANTUNES BASTOS CAPUCHO. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO UTILIZANDO O MÉTODO ATRIBUTIVO COMO FERRAMENTA PARA O PROCESSO DE INSPEÇÃO DE RODAS AUTOMOTIVAS, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 5. CABETTE, R E S; FERREIRA NETO, J.P.; SILVA, H F da Participação em banca de BIANCA DO CARMO GALVÃO CASTRO. ANÁLISE ESTRATÉGICA PRELIMINAR DE UMA PROPRIEDADE LEITEIRA DO VALE DO PARAÍBA PAULISTA: DIAGNÓSTICO COMPARATIVO ATRAVÉS DE INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 6. CABETTE, R E S; COSTA, L. C.; CHAGAS, R L C P Participação em banca de JOEL ALMIR DOS SANTOS FERRAZ. ANÁLISE ESTRUTURAL DO CHASSI DO VEÍCULO BAJA UNISAL UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 7. SILVA, A. L. N.; ROSA, J. L.; CABETTE, R E S Participação em banca de JOAQUIM DANIEL NOGUEIRA FILHO. APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN MANUFACTURING: ESTUDO PARA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS DO TEMPO EM PLANTA DA PRODUÇÃO QUÍMICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 8. SILVA, A. L. N.; ROSA, J. L.; CABETTE, R E S Participação em banca de JOAQUIM DANIEL NOGUEIRA FILHO. APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN MANUFACTURING:ESTUDO PARA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS DO TEMPO EM PLANTA DA PRODUÇÃO QUÍMICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 9. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; COSTA, L. S. Participação em banca de WENDELL AUGUSTO CARVALHO
RAMOS. APLICAÇÃO DE LEAN NA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO DE MATÉRIA PRIMA (BLANKS), EM UMA EMPRESA METALÚRGICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 10. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; SILVA, A. L. N. Participação em banca de TÂNIA LEITE DE MACEDO FREITAS. APLICAÇÃO DE LEAN SEIS SIGMA NA GESTÃO DE ESTOQUE E SEUS CUSTOS: UMA ABORDAGEM QUALITATIVA E QUANTITATIVA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 11. CABETTE, R E S; ALMEIDA, B. M.; BARBOSA NETO, P. F. Participação em banca de FELIPE AUGUSTO DOS SANTOS. APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, FERRAMENTAS E CONCEITOS DE LEAN OFFICE EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 12. CHAGAS, J. M.; PANUNZIO, P. A.; CABETTE, R E S Participação em banca de FELIPE AUGUSTO SANTOS COSTA. APLICAÇÃO DO MÉTODO DA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO PARA DETERMINAÇÃO DA SELETIVIDADE DE UMA SUBESTAÇÃO DE ÁGUA MINERAL, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 13. HERCULANO, C. S.; SILVA, H F da; CABETTE, R E S Participação em banca de IZABELLE LARA CARREIRA. DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DO MÓDULO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL - SISTEMA ERP: COM APLICAÇÃO NO SETOR DE IMPRESSÃO DE EMBALAGENS FLEXÍVEIS, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 14. CABETTE, R E S; PANUNZIO, P. A.; BUENO, J. E. Participação em banca de CAMILA PEREIRA MORAES. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: ESTRATÉGIAS PARA REDUZIR O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMONAÇÃO, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 15. CABETTE, R E S; ALMEIDA, B V de; NOGUEIRA, J L Participação em banca de RAFAEL DE SALES APOLINÁRIO. ESPECTROSCOPIA APLICADA A ASTRONOMIA E ENGENHARIA CIVIL, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 16. ALMEIDA, B. M.; CABETTE, R E S; MANTOVANI, R Participação em banca de DAVID ALAN PEREIRA LIMA. ESTUDO DA TEORIA DAS FILAS EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS AUTOMOTIVOS, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 17. SILVA, A. L. N.; CABETTE, R E S; HERCULANO, C. S. Participação em banca de CARLOS JOSÉ DE MELO CUNHA. ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO LEITEIRA EM UMA FAZENDA DO VALE DO PARAÍBA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 18. SILVA, A. L. N.; FERNANDES, A. E.; CABETTE, R E S Participação em banca de GABRIEL ANTUNES BASTOS CAPUCHO. ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA ECONÔMICA PARA IMPLANTAÇÃO DE LÂMPADA DE LED NO SISTEMA ELÉTRICO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 19. CABETTE, R E S; ALMEIDA, B V de; MORI, Z C S Participação em banca de NATHALIA ESTEFFANI NORONHA ALVES. ESTUDO DO SOLO: ANÁLISE DE ENSAIO SPT PARA FUNDAÇÃO, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena)
20. CABETTE, R E S; RODRIGUES, R. N.; RAYMUNDO, E. A. Participação em banca de TONI JADSON DA SILVA. ESTUDO DOS BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO EM FERRAMENTAS DE AÇO COM ALTO TEOR DE CARBONO, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 21. ALMEIDA, B. M.; VERALDO JUNIOR, L. G.; CABETTE, R E S Participação em banca de LUANA MARIA SANTOS DE OLIVEIRA. IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA METALÚRGICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 22. ALMEIDA, B. M.; CABETTE, R E S; MANTOVANI, R. Participação em banca de MATEUS DE OLIVEIRA SILVA. IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM UMA MADEIREIRA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 23. CABETTE, R E S; CHAGAS, R L C P; SOUZA, L C da Participação em banca de LIVIA CAROLINA RODRIGUES. IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA NO CURSO DE ENGENHARIA: ROMPENDO PARADIGMAS DA ABSTRAÇÃO, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 24. ALMEIDA, B. M.; CABETTE, R E S; MANTOVANI, R Participação em banca de ALBERTO APARECIDO PEREIRA JÚNIOR. LEAN EM UMA CÉLULA DA INDÚSTRIA AERONÁUTICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 25. CHAGAS, J. M.; CABETTE, R E S; PANUNZIO, P. A. Participação em banca de FHELIPE AUGUSTO DOS SANTOS SILVA. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL: ESTUDO DE VIABILIDADE EM UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 26. CABETTE, R E S; VERALDO JUNIOR, L. G.; MARTINS, M. Participação em banca de BIANCA SOARES LUCIO. MELHORIA CONTÍNUA NOS PROCESSOS DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS E PROJETOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 27. CABETTE, R E S; ROSA, A.; GONCALVES, J. B. Participação em banca de DARIO TOMAZ DA SILVA. MODELAGEM E CONTROLE MODERNO DE UM PÊNDULO INVERTIDO SOBRE UMA BASE MÓVEL, 2016 (ENGENHARIA ELETRÔNICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 28. CABETTE, R E S; MOTTA, M. F. B.; FARIA, J. R. F. Participação em banca de TAYSE MENDONÇA FARABELLO MONTEIRO. PLANEJAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL: ANÁLISE DE CUSTOS, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 29. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; PEREIRA, M. A. C. Participação em banca de KARINE BORGES DE OLIVEIRA. PROPOSTA DE INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DE VALOR NO LEAN HEALTHCARE UTILIZANDO A LÓGICA FUZZY, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 30. CHAGAS, J. M.; PANUNZIO, P. A.; CABETTE, R E S Participação em banca de ADRIANO SANTANA. PROPOSTA DE MELHORIAS E ADEQUAÇÕES EM PADRÕES DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA RESIDENCIAL, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 31. CABETTE, R E S; PANUNZIO, P. A.; SAMPAIO, H. C. Participação em banca de FABRÍCIO FERREIRA DE FRANÇA. PROTEÇÃO E SELETIVIDADE DE SISTEMAS ELÉTRICOS EM BAIXA TENSÃO, 2016
(ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 32. CABETTE, R E S; CHAGAS, J. M.; FERNANDES, A. E. Participação em banca de ADJAIL ALEXANDRINO DA SILVA JUNIOR. USO DA ENERGIA SOLAR PARA CARREGAR DISPOSITIVOS MÓVEIS, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 33. CABETTE, R E S; MANTOVANI, R; CHAGAS, R L C P Participação em banca de MARCELO GIULIANO FERNANDES. UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA ATIVA PBL (PROBLEM BASED LEARNING) NA ENGENHARIA EM AULAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 34. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; Cornetti; Oliveira; Vieira Neto Participação em banca de GABRIEL BORDERES MOTTA. SATÉLITES ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO E TORQUE DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR DIRETA, 2011 (Bacharelado em Física) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Exame de qualificação de mestrado 1. CABETTE, R E S Participação em banca de William Reis Silva. Estudo da estabilidade do movimento rotacional de satélites artificiais com variáveis canônicas , 2011 (Física) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2. CABETTE, R E S Participação em banca de Anderson José Pereira. Satélites Estabilizados por Rotação: Torques Externos e Ângulo de Aspecto Solar, 2011 3. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; VILHENA DE MORAES, Rodolpho; CELESTINO, C.C. Participação em banca de JEAN PAULO DOS SANTOS CARVALHO. SATÉLITES ARTIFICIAIS: PERTURBAÇÃO EM SATÉLITES ARTIFICIAIS DEVIDO AO ARRASTO ATMOSFÉRICO E A PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR, 2006 ______________________________________________________________________________________
Totais de produção
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódico................................................. 16
Capítulos de livros publicados............................................................ 4
Trabalhos publicados em anais de eventos.................................................. 39
Apresentações de trabalhos (Conferência ou palestra)...................................... 1
Apresentações de trabalhos (Congresso).................................................... 3
Apresentações de trabalhos (Outra)........................................................ 9
Produção técnica
Curso de curta duração ministrado (extensão).............................................. 3
Orientações
Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação)........................ 9
Orientação concluída (iniciação científica)............................................... 35
Orientação em andamento (iniciação científica)............................................ 4
Eventos
Participações em eventos (congresso)...................................................... 10
Participações em eventos (seminário)...................................................... 6
Participações em eventos (simpósio)....................................................... 1
Participações em eventos (encontro)....................................................... 1
Participações em eventos (outra).......................................................... 36
Participação em banca de trabalhos de conclusão (mestrado)................................ 2
Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação)............................... 34
______________________________________________________________________________________
Outras informações relevantes
1 Participa do Grupo de Pesquisas do UNISAL - DESEMPENHO ACADÊMICO E METODOLOGIAS APLICADAS (DAMA) Coordenadora do Grupo de Pesquisa do UNISAL - INOVAÇÃO ACADÊMICA, SUSTENTÁVEL E SOCIAL Membro do Comitê de Ética em Pesquisa do UNISAL
ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas
respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e acadêmica.
Diogo Luiz Uchoas de Andrade http://lattes.cnpq.br/3654373814955276
Fagner Santos http://lattes.cnpq.br/1110773918911968
Hildesson Aramis Rodrigues Pereira http://lattes.cnpq.br/5941034261645581
Nayara Sabina da Silva Alves http://lattes.cnpq.br/7004539875094357
ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de
qualificação
Benedito Manoel de Almeida
Doutorado em andamento em Engenharia Mecânica.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil. Título: Metodologia Ativa no Ensino da
Engenharia. Orientador: Messias Borges da Silva
Carlos Dolbert Jaeger
Aluno especial no Mestrado em Engenharia Mecânica
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil.
Fagner Santos Realizando o Curso de Bacharelado em Engenharia
Mecânica. UNISAL/LORENA.
Joselito Moreira Chagas
Mestrado em andamento em Engenharia de Produção.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil. Título: Eficácia do Sistema de Avaliação na
Aplicação de Metodologias Ativas nos Cursos de
Engenharias. Orientador: Prof. Dr. Messias Borges Silva.
Nayara Sabina da Silva Alves Realizando o Curso de Bacharelado em Direito.
UNISAL/LORENA.
Renann Pereira Gama
Doutorado em andamento em Engenharia Mecânica.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil. Título: Otimização do Torneamento de
Superligas de Níquel. Orientador: Prof. Dr. Marcos Valério
Ribeiro.
Thiago Averaldo Bimestre
Doutorado em andamento em Engenharia Mecânica
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil. Título: Desenvolvimento de um sistema de
cavitação hidrodinâmica como alternativa para o pré-
tratamento de bagaço e palha de cana-de-açucar para a
produção do bioetanol. Orientador: Prof. Dr. Celso Eduardo
Tuna.
ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de Graduação o
Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 30/09/2014 através da Resolução
CONSU nº 24 /2014.Gabinete da Reitoria 2014•.
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de
São Paulo.
Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 1
Regulamento das Atividades Complementares como Componente Curricular dos
Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades complementares
(AC’s) dos cursos de graduação do UNISAL e estabelecer os procedimentos para o seu
acompanhamento e registro acadêmicos.
Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional
proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL, oportunizando aos
acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os
conteúdos teóricos e a prática.
Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga horária
prevista no projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na forma de estudos
orientados e também de atividades extraclasse consideradas relevantes para a formação
teórico-prática global do aluno, segundo parâmetros estabelecidos pelos respectivos projetos
pedagógicos de cada curso.
Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC’s é requisito indispensável à
colação de grau.
Art.5º Os alunos podem realizar as AC’s.
Art.6º As AC’s podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias
escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.
Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a carga
horária que ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária total do curso no projeto
pedagógico de cada curso. Regulamento das Atividades Complementares do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da
Resolução CONSU nº 24/2014.2
Art.8º Não serão consideradas como AC’s as atividades computadas em estágio
supervisionado ou atividades curriculares obrigatórias para todos os alunos no âmbito das
disciplinas do currículo.
Art.9º O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao
cumprimento da carga horária de AC’s, podendo solicitar o aproveitamento da respectiva
carga horária atribuída pela Instituição de origem.
Art.10º Compete ao Coordenador de Curso:
I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao cumprimento da
carga horária relativa às AC’s;
II. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;
III. encaminhar à Secretaria Acadêmica Local as informações necessárias sobre o
cumprimento das atividades complementares, para fins de registro no Histórico Escolar de
cada aluno.
Art.11º Os documentos comprobatórios das AC’s, com a indicação do tipo e carga
horária computada, após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que terá a
responsabilidade de guardá-los em portfólio próprio, enquanto mantiver o vínculo de matrícula.
Art.12º Ao aluno compete:
I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora da
Instituição;
II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;
III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;
IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação
comprobatória das atividades realizadas;
V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente
resolução;
VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a
documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre que
solicitado. Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano
de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº
24/2014 3
Art.13º As AC’s a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias encontram-
se em anexo a esta Resolução.
Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes desta
Resolução, a tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo Pró-Reitoria
Acadêmica.
Art.14º Atividades complementares não computadas em um determinado período letivo
podem ser computadas no período letivo seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último
semestre do curso.
Art.15º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró- Reitoria de Ensino, Pesquisa e
Pós-graduação.
Art.16º Este Regulamento entra em vigor a partir do semestre acadêmico subsequente
à sua publicação.
São Paulo, 30 de setembro de 2014.
Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias
Reitor
ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso.
Para o Curso são consideradas como Atividades Complementares as atividades
experimentadas durante o curso, tanto em espaços escolares quanto em não-escolares,
incluindo-se uma série de atividades diversificadas, regulamentadas, orientadas e
supervisionadas pela coordenação de curso, pois visam a integralização da carga horária do
curso.
As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a formação
acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL,
oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar,
articulando os conteúdos teóricos e a prática.
Os alunos são incentivados a buscar sua própria construção de conhecimento ao
buscar cursos de extensão de seu interesse em diferentes áreas, constituindo-se em
experiências profissionais que visam à implantação do universo cultural dos futuros
contadores e ao desenvolvimento da sua capacidade de produzir significados e interpretações
sobre as questões sociais.
As atividades realizadas pelos alunos(as) são registradas juntamente com seus
comprovantes em um portfólio individual, que deverão perfazer um total de 400 horas, durante
o período de realização do curso.
Todas as atividades feitas por cada aluno devem ser devidamente comprovadas e
autenticadas pela Coordenação do Curso. Com a finalidade organizativa da dinâmica do
curso, seguindo a normatização das DCN’s sobre a formação do bacharel em Engenharia as
atividades que irão integralizar a “carga horária” são distribuídas em cinco grupos:
Grupo 1 – Atividades de Ensino;
Grupo 2 – Atividades de Pesquisa e Produção Científica;
Grupo 3 – Atividades de Extensão;
Grupo 4 – Atividades Socioculturais, Artísticas e Esportivas
Grupo 5 – Outras Atividades (autorizadas pelo colegiado do curso)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO
GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO
ATIVIDADES COMPROVANTES
Cursos realizados em outras áreas afins
(idiomas, gerenciamento, cursos à
distância, entre outros);
Certificado ou declaração emitida pela
instituição responsável pelo curso.
Estágio facultativo supervisionado
(realizado nos 1ºs/8ºs períodos do Curso)
contrato assinado entre Empresa e Unisal.
Relatório final de estágio/ declaração,
assinado pelo supervisor de estágio.
GRUPO 2- ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA.
ATIVIDADES COMPROVANTES
Iniciação científica (voluntária); Declaração do pesquisador-
orientador, sobre a aprovação do
relatório final e da carga horária
desenvolvida.
Grupo de estudos científicos (registrado na
Coordenação de Pesquisa);
Declaração da Coordenação de
Pesquisa certificando a entrega e
aprovação do relatório final do
grupo de estudos.
Produção científica/técnica/artística: publicação
de artigos, sites, papers, capítulo de livro,
softwares, hardwares, peças teatrais,
composição musical, produção audiovisual,
trabalhos publicados em anais etc.;
Deverá ser apresentado o
produto científico/técnico/artístico
em papel ou outra mídia.
Apresentação de trabalhos em eventos
científicos ou similares;
Declaração da comissão
organizadora.
Estudos Desenvolvidos em Organizações
Empresariais;
Apresentação do estudo, com
visto da empresa.
Premiação científica, técnica e artística ou outra
condecoração por relevantes serviços
prestados;
Premiação recebida.
Participação em concursos, exposições e
mostras não curriculares.
Declaração do promotor do
evento.
GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ATIVIDADES COMPROVANTES
Comissão organizadora de eventos (científicos,
técnicos, artístico-culturais, sociais, esportivos e
similares);
Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Congressos, seminários, simpósios, mesas-
redondas, oficinas e similares. (participação,
como expositor ou debatedor, assistente);
Certificado/atestado ou
declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Visita técnica, Visitas Culturais, Excursões
acadêmicas e similares;
Relatório / Declaração do
professor responsável pelo
evento.
Participação em projetos sociais, trabalho
voluntário em entidades vinculadas a
compromissos sócio-políticos (OSIPS, ONGS,
Projetos comunitários, Oratórios, Cesam,
Creches, Asilos etc.);
Apresentar declaração que está
participando e ao final
Declaração, contendo o tipo de
atividade e a carga horária
desenvolvida, anexar fotos
expedidas
Instituição/Organização.
Comissão organizadora de campanhas de
solidariedade e cidadania;
Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Instrutor de cursos abertos à comunidade; Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Participação em Programas de intercâmbio
institucional, nacional e/ou internacional;
Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Empresa Júnior ou projetos similares; Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Cursos de extensão universitária; Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Sala de Leitura Institucional Declaração do NAP
Centro de Empreendedorismo (Ações, Projetos,
Palestras e Cursos).
Declaração do Centro de
Empreendedorismo.
GRUPO 4 - ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS.
ATIVIDADES COMPROVANTES
Representação estudantil nos órgãos colegiados,
representação de turma, por período não inferior a
1 semestre
Declaração da secretaria,
presidência do conselho ou
coordenador de curso.
Participação em atividades socioculturais,
artísticas e esportivas, promovida pelas
instituições de ensino e secretárias municipais.
Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Membro de diretoria de associações estudantis,
culturais e esportivas (Associação atlética, Centro
Acadêmico, Diretório Acadêmico, Comissão de
formatura);
Declaração do UNISAL
GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES PREVIAMENTE AUTORIZADAS PELO COLEGIADO
DE CURSO
ATIVIDADES COMPROVANTES
Outras atividades previamente autorizadas como
Atividades Complementares:
- Disciplinas cursadas (Estudos Dirigidos)
Institucionalizadas / Outra Instituição
- Eventos de natureza eleitoral: Reunião eleitoral/
trabalho eleição.
- GRUPO DE ESTUDOS; pequeno grupo de alunos
para discutir e aprofundar assuntos de interesses
comuns, geralmente de forma autônoma e
cooperativa.
Comprovante determinado
pelo Colegiado de curso.
Documento da IES anterior
histórico escolar
Declaração
Ficha de presença com visto
da Coordenação
Observação: O Estágio obrigatório (9º ao 10º Semestre) é carga horária curricular, portanto
não pode ser considerado complementar.
ANEXO G. Estágio Supervisionado obrigatório (9º E 10º SEMESTRES)
Regulamento
1. De acordo com a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 o estágio
supervisionado é classificado como obrigatório e não obrigatório. Nas duas atividades, o aluno
deverá necessariamente contar com a orientação de um professor designado pela Faculdade
(§ 1º do art. 3º), para este fim, e apresentar relatórios semestrais (Alínea IV do art. 7º), como
abaixo:
a) Estágio não obrigatório, a ser realizado por alunos dos primeiro e segundos
anos;
b) Estágio obrigatório curricular, mínimo de 300 horas de estágio em organização
concedente, ou equivalência, a ser realizado pelos alunos dos terceiros anos.
c) Estágio obrigatório não curricular, realizado por alunos dos terceiros e quartos
anos que já concluíram todas as exigências do “estágio obrigatório curricular” incluindo a
entrega do relatório completo (parte 1 mais a parte 2)
2. O aluno matriculado no estágio obrigatório do curso de Engenharia Mecânica do
UNISAL deverá atender às determinações da legislação pertinente, do Regulamento de
Estágio Curricular Supervisionado do UNISAL, do Regulamento de Estágio Obrigatório do
Curso de Engenharia Mecânica do UNISAL, deste Cronograma de Estágio, bem como das
demais determinações da Coordenação de Estágio do Curso e do orientador ao qual estiver
vinculado.
3. O Relatório de Estágio de Supervisionado Obrigatório é composto de duas
partes.
a) Parte 1 referente ao relato das atividades realizadas e específicas do estágio
obrigatório ou do processo de equivalência de estágio (para alunos que tenham vínculo
empregatício, seja sócio proprietário ou ocupe posição gerencial em alguma organização),
realizados em organizações concedentes.
b) Parte 2 corresponde ao desenvolvimento de pesquisa e elaboração do artigo
científico, a ser realizado, sob supervisão, do orientador sendo obrigatório que o aluno aborde
um problema detectado durante o período de estágio. (O artigo deverá versar
obrigatoriamente, sobre o tema do estágio).
4. O desenvolvimento da parte dois do Estágio Supervisionado (artigo científico),
sob orientação, não é um trabalho de coautoria, ou seja, o orientador não poderá assumir-se
responsável e coautor de um trabalho do qual ele não teve participação;
5. São consideradas como “equivalência de estágio” as atividade formais
realizadas por acadêmicos em área aderente ao curso de administração, seja como
empregado, proprietário, sócio, dirigente de organizações não lucrativas, ou assemelhadas.
6. Somente serão considerados como válidos os estágios supervisionados e
regime de equivalência que tenham sido homologados pela coordenação de Estagio do Curso
de Engenharia Mecânica e que cumpram a todos os requisitos legais e normativos exigidos.
7. Assim que o aluno terminar a primeira parte do relatório de estágio
supervisionado e entregar na coordenação ele deverá obrigatoriamente iniciar a elaboração
de um Pré-Projeto do artigo que ele desenvolverá como a Parte 2 do seu relatório de estágio.
8. Tanto a Parte 1 do relatório quanto à Parte 2 deverão ser realizadas sob a
supervisão direta de um orientador devidamente designado, sendo obrigatório um mínimo de
8 (Oito) presenças no ano, sendo 4 (quatro) em cada semestre letivo sendo no mínimo uma
por mês.
9. Portanto, todo aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado é obrigado
a participar das reuniões de orientação de estágio. A não participação nas reuniões de estágio
com o orientador sujeita o aluno ao regime de dependência. O aluno deverá ter 75% de
frequência nas orientações.
10. Para satisfazer as exigências do estagiário é obrigatória a comprovação pelo
aluno, em formulário próprio, de sua presença às reuniões com o orientador.
11. O aluno que não estiver realizando atividade de estágio ou equivalência e que
estiver matriculado na disciplina estágio supervisionado também é obrigado a comparecer às
reuniões.
12. O orientador é a pessoa responsável pela orientação relativa à formatação, como
também à aplicação das normas aplicáveis, no caso, as Normas oficiais do UNISAL;
Os artigos e Relatórios entregues ao orientador no todo ou na parte com trechos
copiados literalmente de outros autores ou no qual o aluno escreve com suas palavras trecho
(s) (ideias) de outro autor sem a devida referência, são considerados plágio e sujeitam o aluno
às penalidades previstas na legislação e às normas do UNISAL.
ANEXO H. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 20/06/2009 através da Resolução
CONSU nº14/2009.
Gabinete da Reitoria
Junho, 2009.
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do respectivo
Curso de Graduação, exercidas por alunos regularmente matriculados.
§1º As atividades de Monitoria consistem em:
a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e levantamentos
estatísticos;
b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na
aprendizagem;
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos colegas;
d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no
preparo e realização de seminários.
§2º Os objetivos das Atividades de Monitoria são:
a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios conhecimentos;
b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da solidariedade e
preocupação com o próximo;
c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para promover a
aprendizagem de terceiros;
d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.
Art.2º O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao Diretor de
Operações de sua Unidade, os Planos de Trabalho elaborados pelos professores interessados
em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem desenvolvidas até o final do mês de
outubro de cada ano, para implementação no período letivo seguinte.
Art.3º O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no Plano
Orçamentário do exercício seguinte.
Art.4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário, o
Coordenador de Curso baixa edital abrindo vagas para o exercício das atividades de Monitoria.
§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar ao Diretor
de Operações, acompanhada de parecer, a relação com os nomes de todos os candidatos
inscritos e dos selecionados.
Art.5º O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando os Monitores,
para o respectivo período letivo, na qual constam as datas de início e término das suas
respectivas funções.
§1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria de
Designação.
§2º A bolsa de estudos somente pode ser concedida nos períodos de fevereiro a junho e
agosto a novembro de cada ano.
§3º A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o Monitor pode ser
designado novamente para a função, nos períodos (semestres) seguintes.
Art.6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são acompanhadas pelo
Professor da disciplina.
Art.7º Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de aproveitamento,
avaliação de desempenho e controle de frequência, que são exclusivas do docente.
Art.8º O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao exercício da monitoria,
mediante autorização e controle do professor da disciplina.
Art.9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao Diretor de
Operações, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do Monitor e
encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Diretor de Operações, um relatório das
atividades desenvolvidas de cada de Monitoria.
Art.10 Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir qualquer um dos
itens previstos no Artigo 17 deste Regulamento.
Art.11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento pelo
Diretor de Operações, por iniciativa deste ou mediante solicitação fundamentada do
Coordenador do Curso.
Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da monitoria a qualquer
momento cabendo então ao Diretor de Operações, a incumbência de destituí-lo da função
através da revogação da portaria de designação, e segundo seu critério, substituí-lo por aluno
subsequente da lista classificatória ou através de novo edital.
Art.12 O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde automaticamente
o direito à bolsa referida no Artigo 16, a partir da data em que for revogada a Portaria de sua
designação.
Art.13 O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.
CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO
Art.14 O candidato será considerado habilitado para participar do processo seletivo, desde
que atenda simultaneamente os seguintes itens:
a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano de São Paulo;
b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;
c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria, ou,
para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada;
d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais,
aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são pré-requisitos
naturais ou de maior correlação com aquelas;
e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10;
f) estar adimplente no UNISAL.
Art.15 São critérios para seleção do candidato:
a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados no Edital de
Seleção;
b) histórico escolar;
c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.
CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA BOLSA
Art.16 Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de Trabalho de sua
Disciplina é concedido um desconto na mensalidade proporcional ao número de horas
cumpridas em atividades.
§1º O valor do desconto a ser concedido na mensalidade é estipulado no Edital de Seleção e
tem limite máximo de 1% (um por cento) de desconto para cada hora de atividade.
§2º As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho, são limitadas
ao máximo de 20 horas mensais.
§3º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade escolar do
Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 4º, 5º e 6º deste Artigo.
§4º O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas e ou Convênios do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo tem o valor de sua bolsa de Monitoria limitado ao valor
residual da mensalidade.
§5º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo Centro
Universitário Salesiano de São Paulo ou Programa Universidade para Todos (PROUNI)
poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício de bolsa.
§6º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de Financiamento ao
Estudante do Ensino Superior), ou Programa Universidade para Todos (PROUNI) no caso em
que a soma das bolsas (de Monitoria e do FIES) ultrapassar 100% do valor da mensalidade
escolar, deve ter sua bolsa de monitoria reduzida de tal forma que a soma desses benefícios
seja igual a 100% do valor da mensalidade escolar.
CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR
Art.17 São deveres do Monitor:
a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;
b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de designação, nos
horários estipulados pela mesma portaria;
c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os demais problemas
constatados no exercício de suas funções;
d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação do docente da
disciplina, que o encaminha, com seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao Diretor de
Operações.
e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento Geral do
Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR
Art.18 São meios para avaliação do Monitor:
a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo
docente da disciplina;
b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;
c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da disciplina.
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.19 O exercício da monitoria tem características eminentemente pedagógicas, não
estabelecendo vínculo de emprego ou qualquer vínculo obrigacional civil ou de estágio com o
UNISAL e sua mantenedora.
Art.20Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste Regulamento, o
Monitor recebe Certificado de Monitoria firmado pelo docente da disciplina e pelo Diretor de
Operações da Unidade.
Art.21Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando as
disposições em contrário.