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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Lorena 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Lorena 2018

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UNISAL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL, campus Lorena, atualizado em Fevereiro de 2018.

Lorena 2018

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Produção

Profa. Dra. Regina Elaine Santos Cabette

Coordenadora do Curso

Prof. Me. Benedito Manoel de Almeida - integral

Prof. Dr. Lucio Garcia Veraldo Junior - integral Prof. Dra. Regina Elaine Santos Cabette - integral

Prof. Dra. Renata Lúcia Cavalca Perrenoud - parcial Prof. Me. Thiago Averaldo Bimestre - parcial

Núcleo Docente Estruturante

Equipe Apoio

Prof. Dra. Grasiele Augusta Ferreira Nascimento Diretora de Operações

Jean Cleber Gonçalves

Assessoria de Direção

Francis Nancy Martins Secretária Acadêmica

Hildesson Aramis Rodrigues Pereira

Assistente de Coordenação

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Sumário

1. A INSTITUIÇÃO .............................................................................. 9

1.1. Identificação ................................................................................... 9

1.2. Histórico da Instituição ................................................................. 10

1.3. Identidade corporativa ................................................................. 15

1.3.1. Missão ................................................................................. 17

1.3.2. Visão ................................................................................... 17

1.3.3. Valores e Princípios de Qualidade ...................................... 18

1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão

............................................................................................ 19

1.4. Avaliação Institucional ................................................................. 22

1.4.1. Contextualização ................................................................ 24

1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de

avaliação ............................................................................. 25

1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica .................................... 25

1.6. Pastoral Universitária ................................................................... 32

2. O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ................................... 36

2.1. Inserção regional do curso ........................................................... 36

2.1.1. UNISAL Unidade Lorena no contexto da Região Metropolitana do Vale do

Paraíba e Litoral Norte ........................................................ 36

2.1.2. Contexto em que se insere o Curso de Engenharia Mecânica41

2.2. Organização didático-pedagógica ............................................... 42

2.3. Prazo de Integralização do curso ................................................ 43

2.4. Objetivos do curso ....................................................................... 43

2.4.1. Objetivo Geral ..................................................................... 43

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2.4.2. Objetivos Específicos .......................................................... 44

2.5. Perfil do egresso .......................................................................... 46

2.6. Coordenação do curso................................................................. 49

2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional.......... 50

2.8. Colegiado do curso ...................................................................... 50

2.8.1. Colegiado ............................................................................ 50

2.8.2. Composição e funcionamento do colegiado de curso ......... 51

2.9. Núcleo Docente Estruturante ....................................................... 52

2.10. Atuação do corpo de tutores ................................................... 52

2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante 54

2.11. PPP – Projeto Pedagógico do Curso ...................................... 56

2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI56

2.11.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ........... 57

2.11.3. Coerência do Currículo com o perfil desejado do Egresso . 57

2.11.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN

............................................................................................ 58

2.11.5. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso 61

2.11.6. Coerência dos Procedimentos de Avaliação, dos processos de ensino e

aprendizagem com a concepção do Curso ......................... 62

2.11.7. Inter-relação das unidades de Estudo................................. 63

2.11.8. Matriz curricular .................................................................. 63

2.11.9. Ementários e bibliografias ................................................... 67

2.12. Estágio curricular supervisionado ......................................... 109

2.12.1. Dos objetivos do estágio ................................................... 109

2.12.2. Estágio obrigatório e não obrigatório ................................ 111

2.12.3. Carga horária .................................................................... 111

2.12.4. Da Supervisão .................................................................. 112

2.13. Trabalho de Conclusão de Curso ......................................... 112

2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais ............................. 112

2.14.1. Monitoria ........................................................................... 113

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2.14.2. Projetos Interdisciplinares ................................................. 114

2.14.3. Grupos de Extensão ......................................................... 116

2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................ 118

2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas .......................................... 119

2.16.1. Disciplina optativa/obrigatória de Libras............................ 119

2.17. Práticas de Extensão ............................................................ 120

2.18. Práticas de Pesquisa ............................................................ 125

2.19. Ambiente Virtual de Aprendizagem ...................................... 127

2.19.1. Atividades de Tutoria ........................................................ 127

2.20. Cultura empreendedora ........................................................ 129

2.21. Educação Ambiental ............................................................. 134

2.22. Educação das Relações Étnicos-raciais ............................... 135

2.23. Direitos Humanos ................................................................. 136

2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida ..................................................................................... 137

2.25. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino 138

2.26. Material didático institucional ................................................ 141

2.27. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes. 142

2.28. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 143

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO145

3.1. Política de Contratação.............................................................. 145

3.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo146

3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e pessoal

técnico-administrativo ................................................................ 147

4. INFRAESTRUTURA .................................................................... 149

4.1. Laboratórios ............................................................................... 149

4.1.1. Laboratório de Química (Núcleo Básico) .......................... 149

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4.1.2. Laboratório de Física (Núcleo Básico) .............................. 149

4.1.3. Laboratório de Circuitos Elétricos (Núcleo Básico) ........... 150

4.1.4. Laboratório de CAD .......................................................... 150

4.1.5. Laboratório de Informática ................................................ 150

4.1.6.Laboratório de mecânica e projetos ..................................... 160

4.2. Biblioteca ................................................................................... 166

4.3. Salas de aula ............................................................................. 169

4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático 169

4.5. Gabinetes para Docentes .......................................................... 173

4.6. Auditórios e ambientes de convivência ...................................... 174

4.7. Acessibilidade ............................................................................ 175

5.1. Atendimento psicopedagógico ................................................... 180

5.2. Relações Institucionais .............................................................. 182

5.3. Política de Bolsas ...................................................................... 182

5.4. Política de Intercâmbio .............................................................. 184

6.1. Avaliação do rendimento acadêmico ......................................... 185

6.2. Avaliação Institucional ............................................................... 187

ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e

títulos, experiência profissional não acadêmica e a acadêmica

estratificada por ensino superior e fundamental/médio, e as respectivas

produções científicas nos últimos três anos. ..................... 190

ANEXO B. Currículo da coordenadora do curso ........................... 192

ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas

respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e

acadêmica. ........................................................................ 218

ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas

de qualificação .................................................................. 219

ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de

Graduação o Centro Universitário Salesiano de São Paulo220

ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso.223

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ANEXO G. Estágio Supervisionado obrigatório (9º E 10º SEMESTRES)228

ANEXO H. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do

Centro Universitário Salesiano de São Paulo. ................................................ 231

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1. A INSTITUIÇÃO

1.1. Identificação

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) é uma Instituição mantida

pelo Liceu Coração de Jesus, localizado no Largo Coração de Jesus, 154, Bairro Campos

Elísios, São Paulo, SP, CEP 01215-020. Está registrado sob o n.º 400, no Registro Geral da

1.ª Circunscrição e em 19 de novembro de 1942, teve seu Estatuto Social devidamente

registrado sob o n.º 663, no Livro A-1, do Registro Civil de Pessoas Jurídicas, do Cartório do

4.º Registro de Títulos e Documentos (Cartório Medeiros) da Comarca da Capital do Estado

de São Paulo. O CNPJ é 60.463. 072/0005-20.

O UNISAL foi criado pelo Decreto presidencial de 24 de novembro de 1997. A sede fica

na cidade de Americana, localizada na Av. de Cillo, 3500, Parque Universitário, CEP 13467-

660. A Instituição possui Unidades de Ensino em Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.

O Reitor é o Professor Me. Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves.

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo foi recredenciado pela Portaria nº 705,

de 8 de agosto de 2013, publicado no Diário Oficial da União em 9 de agosto de 2013 (Figura

1).

Fig. 1 – Portaria no705

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1.2. Histórico da Instituição

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade

de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, por intermédio de Decreto Presidencial de

24/11/1997, relevando, assim, os serviços prestados ao Brasil pela congregação salesiana

que aqui está presente desde 1883, quando iniciou suas atividades na cidade de Niterói (RJ),

com a fundação do seu primeiro colégio.

Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, por meio de

vigorosos investimentos na área de educação, o que ocasionou uma significativa expansão

de suas escolas nos diversos graus de ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nas

escolas de Ensino Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano – a

educação de jovens – lema maior do fundador da congregação, São João Bosco, e inspirador

de todas as suas ações.

No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu em São Paulo

os primeiros cursos universitários salesianos devidamente reconhecidos pelo governo. A

Faculdade de Administração e Finanças, mantida pelos salesianos, funcionou no Liceu até

1964, quanto foi transferida para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam que era

necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia realizados pelos

estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a Faculdade Salesiana de Filosofia,

Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, que foi autorizada pelo decreto do Presidente da

República, de 11 de fevereiro de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro,

CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo. Era a segunda

Instituição de Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado de São Paulo, e

a primeira, particular, no Vale do Paraíba Paulista.

Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo, fundaram o

Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino Superior da cidade.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, São Paulo,

polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia

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(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e

Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana

São José.

Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e Americana se

integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana (Parecer CFE nº 131/93,

homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se o processo, junto ao MEC, para a sua

transformação em universidade, tendo o Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como

Entidade Mantenedora.

O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997

que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro Universitário Salesiano de São Paulo -

UNISAL -com as Unidades que já existiam nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas

-São José, Lorena). Com o decreto foi aberto o novo campus de Campinas (Liceu Nossa

Senhora Auxiliadora) e uma nova unidade, a de São Paulo, com o campus do Liceu Coração

de Jesus e de Sta. Terezinha. Em 2005 foi autorizado o funcionamento do Curso de Teologia,

no campus Pio XI, no Alto da Lapa.

Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto das Instituições

Salesianas de Educação Superior (IUS), que congrega setenta e seis (76) Instituições de

Educação Superior da América, Ásia e Europa e se rege pelos documentos: Identidade das

Instituições Salesianas de Educação Superior, e Políticas para a presença salesiana na

educação superior, aprovados pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, aos 12 de fevereiro

de 2003. As IUS estão integradas em Planos Comuns que definem a Identidade Corporativa,

as Políticas que definem a presença Salesiana na educação superior e que articulam uma

série de programas de cooperação que permitem as IUS trabalhar em rede.

Em Lorena, os primeiros cursos foram os de Filosofia, Geografia, História e Pedagogia.

O início das aulas deu-se em 12 de março de 1952. Em 1969 foram criados os cursos de

Psicologia e de Ciências (Matemática) e em 1985 o curso de Direito.

Em 1999 foram criados os cursos de Administração e de Turismo e, no ano 2000, o

curso de Ciência da Computação. Em 2011 foi aberto o Curso de Engenharia de Produção.

Em 2012, foram abertos os cursos de Engenharia Civil, Engenharia da Computação,

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Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Gestão de Recursos Humanos e Logística. Em

2013, foi criado o curso de Engenharia Mecânica e em 2014 o Curso de Ciências Contábeis.

A Diretoria da Unidade de Lorena é composta pela Diretora Operacional, Prof.ª. Drª.

Grasiele Augusta Ferreira Nascimento e pelo Gerente Financeiro, Pe. Ms. Mauro Bombo. A

Unidade possui atualmente, 18 cursos de graduação: Administração, Ciências Contábeis,

Ciência da Computação, Direito, Educação Física, Engenharia de Produção, Engenharia Civil,

Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia

Mecânica, Gestão de Recursos Humanos, Filosofia (Licenciatura e Bacharelado), História,

Matemática, Pedagogia e Psicologia.

A demanda pelos cursos de graduação cresceu nos últimos anos.

Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

nº de alunos ingressantes

746 723 724 836 1202 1252 1406 1340 1016 915

Nº total de alunos

2459 2306 2240 2483 2995 3365 3946 4297 4269 4022

A formação continuada é realizada através de cursos de extensão, Lato Sensu e Stricto

Sensu.

Os cursos de Lato Sensu abrangem as seguintes áreas: Administração, Direito,

Educação, Engenharia, Meio Ambiente, Psicologia e Tecnologia. Em 2014 a instituição

contava com 1.106 alunos, em 2015 com 621 alunos, em 2016 com 634 alunos e em 2017

505 alunos.

O Programa de Mestrado em Direito, autorizado pelo Parecer CNE/CES 46/2013, tem

como objetivo preparar e formar professores e pesquisadores aptos a desenvolver e a

implementar técnicas jurídicas de aprendizagem da ciência jurídica; e produzir sólido

conhecimento científico, através do desenvolvimento da pesquisa para a concretização dos

Direitos Sociais, Econômicos e Culturais e dos Direitos de Titularidade Difusa e Coletiva.

O Mestrado em Direito do UNISAL desenvolve estudos e pesquisas sobre a

Concretização dos Direitos Sociais, Difusos e Coletivos a partir de duas linhas de pesquisa:

Direitos sociais, econômicos e culturais; Direitos de titularidade difusa e coletiva.

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A Unidade de Lorena tem atualmente, no 1º semestre 2018: 135 docentes. A Figura 2

e 3 apresenta o quadro de docentes quanto à titulação e o regime de trabalho.

Figura 2 e 3 – Quadro de Docentes

Integral23,7%

Parcial28,89%

Horista47,41%

Regime de Trabalho2018.1

Doutor28,89 %

Mestre53,33%

Especialista17,78%

Titulação2018.1

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O corpo técnico administrativo, conta em 2018/1 cento e setenta e sete (177)

colaboradores. São pessoas com experiência em suas funções comprometidas com a Missão,

Identidade e Valores da Instituição e da Congregação Salesiana.

O UNISAL, em sua Unidade de Lorena, possui uma série de vínculos com o município

e com a região do Vale do Paraíba. É vocação da Instituição a responsabilidade social. A

Unidade mantém uma série de atividades sociais com o objetivo de contribuir com a qualidade

de vida e com a inserção social.

Através do Centro de Extensão Universitária e Ação Comunitária Pe. Carlos Leôncio

da Silva, da Empresa Júnior, do Núcleo de Práticas Jurídicas - NPJ, do Núcleo de Psicologia

Aplicada - SPA, do CESAPER - Centro Salesiano de Pesquisas Regionais, da Oficina

Pedagógica e de parcerias firmadas com entidades, como Serviço Brasileiro de Apoio às Micro

e Pequenas Empresas (SEBRAE), Confederação das Indústrias do Estado de São Paulo

(CIESP), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Prefeituras do Vale do Paraíba, o

UNISAL – unidade de Lorena, vincula-se à região contribuindo de forma positiva para o seu

desenvolvimento.

Para a Iniciação Científica o UNISAL conta com o BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL,

programas de bolsas destinados aos melhores projetos de iniciação científica. Os alunos que

são contemplados ganham uma bolsa de um ano para desenvolverem seus projetos.

Contamos ainda com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPQ,

com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico

PIBITI/CNPQ e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

PIBIDI/CAPES/CNPQ. Todos os anos, a Instituição organiza um encontro de iniciação

científica, aberto a toda comunidade acadêmica. A Unidade de Lorena organiza anualmente

um mostra de estágio e produção científica e busca captar bolsas da FAPESP e CNPq.

O UNISAL mantém o Centro e Núcleos de Pesquisa, que gerencia os diversos grupos

de Pesquisa. Em Lorena temos os grupos de pesquisa:

- Psicopatologia da aprendizagem: subjetividade e linguagem - SUBVIR

- Grupo de pesquisa de bioética e biodireito

- Violências na escola

- Gestão Ambiental

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- Direito das Minorias

- Direito Ambiental

- Centro de Estudos do Meio Ambiente - CEMEA

- Desempenho Acadêmico e Metodologias Aplicadas – DAMA

- Inovação Acadêmica, Sustentável e Social

- Desenvolvimento Projetos, Produtos e Materiais

O UNISAL instituiu em 2004 a Comissão Própria de Avaliação (CPA) conforme as

Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Na Unidade de

Lorena há um membro da CPA. As Avaliações são planejadas anualmente e os resultados

são discutidos, apresentados para a comunidade acadêmica e servem de referência para o

planejamento do Colegiado e Diretoria da Unidade de Lorena.

1.3. Identidade corporativa

O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento Identidade das

Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal documento define as IUS como:

- instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por docentes,

estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o

desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a

pesquisa, a docência, a formação superior”.1

- de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem raízes no

Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade acadêmica.

- caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se dão no

coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e partilhamento com a comunidade.

- índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os desprestigiados

socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e evangelização,

profissionalismo e integridade de vida (...); uma experiência comunitária baseada na

1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.11.

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‘presença’, com espírito de família, dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os

estudantes; um estilo acadêmico e educativo de relacionamento baseado num amor

manifestado aos alunos e por eles percebido”.2 Enfim, um apreço pela pessoa fundado na

confiança, no cuidado, no amor demonstrado.

A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria finalidade educativa

de toda obra da Congregação Salesiana, pois se considera que em nossos tempos, tendo em

vista a crise de identidade, fins e valores pela qual educadores e educação passam, há

necessidade de:

- uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança social,

especialmente juvenil;

- uma contribuição Salesiana à formação qualificada dos jovens para o acesso ao

mercado de trabalho e para um responsável empenho social, de modo que tal empenho

ultrapasse as exigências e as necessidades do mercado, produzindo mudanças e novos

desenvolvimentos na mesma sociedade;

- um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante uma etapa em

que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no fundo, de um serviço de

orientação vocacional tanto para opções fundamentais em sua vida quanto para sua profissão;

- uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano, enquanto teoria

e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência e também uma tentativa de

contribuição Salesiana específica na área da educação.

No Estatuto do UNISAL, art.7º, definimos como objetivos:

I - reconhecer e respeitar a pessoa no que diz respeito à sua dignidade e cultivar a

sensibilização nas ações voltadas às causas humanitárias, ecológicas e religiosas;

II - formar e aperfeiçoar profissionais capacitados para as diferentes áreas do saber,

habilitando-os para a inserção e a participação no desenvolvimento da sociedade;

III - assegurar o ensino de qualidade, as atividades de extensão e a atividades

investigativas, visando o desenvolvimento educacional;

2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág. 12.

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IV - estimular a criação da cultura, e, o desenvolvimento do saber cientifico e do

pensamento reflexivo;

V - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações e de outras formas de comunicação;

VI - prestar serviço qualificado à comunidade, estabelecendo uma relação de

reciprocidade, estimulando o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais, para a construção de uma sociedade mais justa e

pacífica;

VII - estimular a formação continuada e criar condições para sua concretização;

VIII - prover de mecanismos que garantam o padrão de qualidade de sua atuação,

respeitando as diretrizes e critérios do sistema educacional;

IX - buscar intercâmbio e interação com instituições que promovam a educação, a

ciência, a cultura e arte, especialmente com as IUS (Instituições Salesianas de

Educação Superior).

Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a presença da

Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os salesianos não abdicam de

educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de formar para a vida, para o trabalho, para

a convivência social.

1.3.1. Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão

contribuir para a formação integral de cidadãos, através da produção e difusão do

conhecimento e da cultura, em um contexto de pluralidade”.

1.3.2. Visão

“Consolidar-se como Instituição de educação superior nacional e internacionalmente

reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos

e na qualidade de serviços prestados à comunidade.”

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1.3.3. Valores e Princípios de Qualidade

A prática educativa do UNISAL apoia-se nos seguintes valores: Amorevolezza, Diálogo,

Ética, Profissionalismo e Solidariedade.

- Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo, caracterizado por

demonstrações recíprocas de afeto entre educador e educando que possibilitam as

trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida. A amorevolezza, a razão e a

religião compõem um harmonioso movimento pedagógico, expressão de uma

espiritualidade relacional que exige equilíbrio afetivo, fidelidade na doação, diálogo

educativo, paciência histórica e clima de amizade e serviço;

- Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana, necessitada das

trocas simbólicas com o outro para sua realização pessoal e social. Apresenta-se como

pressuposto o debate e à participação da comunidade, respaldando a gestão dos diversos

processos institucionais;

- Ética: é o compromisso com os valores que humanizam a pessoa e a levam a agir de

forma livre e responsável, consciente e solidária;

- Profissionalismo: é condição para que a intervenção seja competente e a

presença qualificada, tanto técnica quanto profissionalmente, habilitando a pessoa a

buscar constantemente soluções teórico-práticas para os desafios e necessidades sociais, e

a se inserir no mercado de trabalho, contribuindo para a construção de uma sociedade cidadã;

- Solidariedade: é a atitude de reconhecimento, respeito e cuidado da pessoa humana

e dos demais seres vivos, que se manifesta pelo cultivo da sensibilidade e da partilha nas

ações voltadas às causas humanitárias, ecológicas e religiosas, na defesa da dignidade

humana e na promoção dos direitos humanos.

Tais valores implicam compromissos com:

- A qualidade: busca de perfeição que se pode adquirir e oferecer;

- A igualdade: todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os mesmos

direitos e deveres;

- A democracia: compatibilização entre a liberdade e a obediência às normas,

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- A participação crítica e responsável: empenho dos indivíduos na constituição da

ordem social;

- O humanismo: visão otimista da pessoa humana, que rompe com o individualismo, e

implica atitudes de respeito e promoção da sua singularidade e dignidade;

- A transcendência: realidade inerente à “integralidade da pessoa”, criada à imagem e

semelhança de Deus e aberta à verdade e à solidariedade com seus semelhantes.

No UNISAL, os valores que fundamentam a prática educativa institucional são os

alicerces para consolidar a Missão e atingir o que se projeta como Visão. Assim, a

concretização dos valores requer estudantes protagonistas e corresponsáveis, profissionais e

professores competentes em sua área de atuação, responsáveis em relação aos seus

compromissos, com sensibilidade para o mundo juvenil, capacidade de acolhida e de ser

presença junto aos estudantes e identificados com o projeto institucional.

A instituição entende que a qualidade de todos os serviços corporativos dependerá da

aplicação do “estilo salesiano de educar”, da formação integral, do bom clima organizacional,

do investimento na capacitação das pessoas, do vínculo com a comunidade e da seriedade

na prestação dos serviços educacionais e administrativos.

1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão

A concepção filosófica da educação salesiana orienta a construção e a materialização

dos projetos pedagógicos de curso, em que se busca educar para as múltiplas competências

e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas e atividades

complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas fases,

possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à

comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores

da cidadania solidária e participativa.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo, coluna dorsal e espírito que anima

todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos quadrantes do globo. O

Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se caracteriza:

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• pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com

atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

• pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável

de diálogo;

• pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo o jovem e

procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

• pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e

persuasão nas propostas; da religião, entendida como abertura à transcendência e à

experiência de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor

educativo que faz crescer e cria relações significativas;

• pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença

amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos

próprios jovens.

As Políticas devem orientar as iniciativas que garantam a indissociabilidade entre o

Ensino, a Pesquisa e a Extensão, como é afirmado pela Constituição de 1988 a respeito das

Universidades, tripé sobre o qual se assenta a IES em suas prerrogativas, metas e

responsabilidades, apoiado pelas demandas da sociedade.

A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão se realiza com a construção de

um ambiente acadêmico e científico pluralista, capaz de formar cidadãos éticos e profissionais

competentes, com uma postura crítico- reflexiva, investigativa e autônoma, propiciando o

desenvolvimento de suas competências política, social, religiosa e ética, garantindo seu

compromisso com um processo de humanização e construção socialmente responsável e

empreendedora de sua realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta a

transformação permanente da Instituição, sendo conditio sine qua non para a realização de

sua missão. É realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e a prática, numa visão

integral do ser humano e numa relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e

religiosidade; também promove o desenvolvimento rigoroso, crítico, propositivo e sustentável

da pessoa humana. O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas

e de extensão. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa,

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desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área,

tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades.

A política de ensino do UNISAL preserva e assegura as características comuns e

indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano;

qualidade técnica e competência pedagógica; promoção da cidadania e dos valores cristãos;

preocupação com a incidência no contexto; sintonia com a cultura e com o mundo em que

está inserido; consciência de ser parceiro da ação educativa dos jovens; desenvolvimento de

pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitador das relações

interpessoais e coletivas; cultivador do ambiente cristão e do espírito familiar; formador de

pessoas capazes de conviver em uma sociedade pluralista receptora e crítica.

A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente. Em

relação ao perfil, o UNISAL privilegia um docente capaz de atuar no ensino, no exercício

investigativo, na extensão e nas ações voltadas à comunidade e que crie um ambiente

centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração.

Por tratar-se de uma instituição comprometida com a promoção contínua da qualidade,

privilegia a formação por competências e habilidades que estruturam a concepção curricular

de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, aposta no modelo didático-

pedagógico que prioriza o aluno como sujeito ativo da construção do conhecimento, incentiva

as parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a

identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária e fomenta a inovação,

a produção do conhecimento e a participação de toda a comunidade universitária.

A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão institucional, busca

permanentemente contribuir para a formação integral de cidadãos, “por meio da produção e

difusão do conhecimento”, isto é, de um compromisso com a prática investigativa

institucionalizada, que se realiza através dos estudos dos cursos de graduação, do apoio

institucional à Iniciação Científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq

e dos grupos de pesquisa vinculados aos Programas de Mestrado.Definem-se como princípios

da pesquisa no UNISAL a relevância social, a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a

ética, a transdisciplinaridade, a transparência e o compromisso com a identidade institucional.

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Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente

relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e reconhecimento

acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com instituições universitárias, salesianas

ou não, desde que respeitada a identidade institucional e os valores cristãos e salesianos.

A Política de Extensão visa consolidar a missão do UNISAL, de contribuir para a

formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão do conhecimento.

Articulada com o Ensino e a Pesquisa, em estreito relacionamento com a comunidade,

propõe institucionalizar ações de impacto e transformação social, numa perspectiva

humanista, ética e de sustentabilidade sociocultural.

Compreende-se como ação aberta à comunidade externa, aprendizado de gestão

coletiva acerca da prática social e agente de transformação entre a universidade e a

sociedade. Para o UNISAL, essas proposições fundamentam, edificam e projetam todas as

suas ações extensionistas, das mais diversas naturezas e finalidades.

Permanentemente vinculada ao Ensino e à Pesquisa, a Extensão, por um lado,

proporciona a formação continuada do aluno para a obtenção de competências,

conhecimentos e técnicas; da mesma forma, potencializa o seu protagonismo e formação

cidadã. Por outro lado, serve a comunidade externa, com propostas de interesse e alcance de

todos. A sociedade, em contrapartida, oferece a sua vivência, práticas, anseios, aspirações e

saberes, em prol de uma legítima interpretação, aprendizagem e desenvolvimento das

questões investigadas.

Essa troca de conhecimentos configura-se como a finalidade da Extensão: propor e

obter conhecimentos da sociedade. Nesse horizonte, a Extensão, em igual valor à Pesquisa

e ao Ensino, embasadas pelo princípio da indissociabilidade, diferencia-se por ultrapassar o

âmbito específico do ambiente acadêmico: toda atividade que não atende especificamente a

uma matriz curricular de curso de graduação ou pós-graduação ou ementário de uma

disciplina, assim como programas estritos de pesquisa, uma vez aberta à comunidade externa,

denomina-se Extensão.

1.4. Avaliação Institucional

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A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o

desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão de

Qualidade é constitutiva da Identidade da instituição. A Avaliação Institucional consta, ainda,

dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de Desenvolvimento

Institucional-PDI”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas, em

âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um elemento

indispensável, à medida que ela permite o acompanhamento de todas as atividades e inspira

ações de melhoria. Desde a constituição do UNISAL existe uma Comissão Própria de

Avaliação, com representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é

responsável pela condução do processo de autoavaliação.

O projeto de autoavaliação praticado pelo UNISAL parte do pressuposto de que a

avaliação deve ser um instrumento de controle sobre o nível desejado de excelência da

Instituição em todas as dimensões, tanto no que se refere às condições de ensino-

aprendizagem oferecidas pelos docentes ao alunado, quanto à plena realização dos

profissionais da educação comprometidos com a proposta didático-pedagógica, configurando-

se como um processo dialético de ação-reflexão-ação que reúne informações de todos os

sujeitos respondentes e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em

busca de melhorias.

Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter legitimidade

técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição, a partir da prática.

O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas,

os pontos fortes e os pontos de melhoria, transcendendo o diagnóstico, ou seja, precisa

possibilitar a discussão, a análise conjunta e a tomada de decisão.

Enfim, a grande meta consiste em criar uma cultura de Avaliação Institucional, sem

conotação de premiar ou constranger, mas visando incentivar a autocrítica, a meta-avaliação

em que o diagnóstico, a leitura e interpretação dos dados e as sugestões dos sujeitos

respondentes permitam uma releitura isenta de qualquer corporativismo, susceptibilidades, de

modo a proporcionar um contínuo rever e repensar o UNISAL, no todo ou em parte, para

reequacionamento dos ajustes e desafios necessários em cotejo com as disponibilidades

conjunturais e estruturais

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1.4.1. Contextualização

Desde a constituição do UNISAL, em 1997, existe uma Comissão Própria de Avaliação,

com representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsável pela

condução do processo de autoavaliação.

Em 2004 iniciou-se um novo Projeto de Autoavaliação, baseado no Sinaes, que

contemplava diversos instrumentos, aplicados com periodicidade variada, desde semestrais

até trienais. Previa a avaliação tanto de aspectos acadêmicos, em suas dimensões de ensino,

pesquisa e extensão, como administrativos.

A partir de 2014 a CPA reestruturou o Projeto de 2004, tomando como base a Nota

Técnica Inep/Daes/Conaes no. 65 bem como o novo instrumento de Avaliação Institucional do

Inep, institucionalizado em 2014 e organizado em cinco eixos que contemplam as dimensões

do SINAES. Um dos objetivos dessa nova proposta foi aliar a amplitude de avaliações

propostas em 2004, com uma operacionalização mais eficaz, voltada para a rápida obtenção

e utilização dos resultados.

Desde o início da autoavaliação do UNISAL, existe a efetiva participação de toda a

comunidade acadêmica nos processos. Atualmente, dentre as mais diversas avaliações,

podem ser destacadas: alunos avaliam docentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição,

como infraestrutura e serviços; docentes avaliam a coordenação e os mesmos aspectos gerais

avaliados pelos alunos; funcionários avaliam suas condições de trabalho; gestores avaliam

políticas e diretorias.

Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas: o aluno recebe o resultado

de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do UNISAL, visualizando os gráficos afixados

em sala de aula. O coordenador recebe os resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL

e assim por diante. Os diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação

de todos os dados. A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica, ou seja, os

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resultados são divulgados às partes interessadas, guardando-se sigilo ligado à questões

éticas.

1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de

avaliação

Os Grupos de Qualidade dos cursos, institucionalizados, são compostos pelo

coordenador de curso, representantes de sala e representantes docentes e são fundamentais

no processo de autoavaliação. Dada a importância deste grupo torna-se necessário constar

no calendário do curso a periodicidade das reuniões, podendo ocorrer de forma presencial ou

com os recursos tecnológicos de interação que permitam a participação simultânea de seus

membros.

O objetivo deste grupo é garantir que os resultados da avaliação institucional e de

outras demandas do curso sejam analisados e transformados em planos de ação para serem

discutidos e implementados pelo colegiado, de forma a se efetivar uma cultura de

planejamento avaliativo de melhoria do curso.

Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-se garantir

que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados da melhor maneira possível

pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.

Todas as reuniões devem ser registradas, devidamente assinadas pelos presentes e

encaminhadas a CPA.

1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica

O Núcleo de Assessoria Pedagógica, criado em 2006, nasceu da preocupação da

direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a prática

pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e aos desafios do

Ensino Superior. O projeto foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas

do conhecimento de todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão

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integrada. São atribuições do NAP: pesquisar as principais necessidades pedagógicas do

corpo docente; propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade educativa

do UNISAL; desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscando a

qualidade dos processos educativos; estimular a produção científica e didático-pedagógica do

corpo docente; motivar ações pedagógicas interdisciplinares; contribuir na organização de

atividades de formação de educadores e eventos promovidos pelo UNISAL; produzir

conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas; contribuir com a

construção do perfil do docente que atua no UNISAL, segundo princípios salesianos de

educação; criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da Educação que

possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica; criar condições para o

desenvolvimento de competências pedagógicas do docente para atuação no ensino a

distância.

PROJETOS E SERVIÇOS NAP

Formação Pedagógica

Programação pedagógica das semanas de planejamento no início de cada semestre

com: minicursos de formação pedagógica a partir das necessidades indicadas pelo processo

de avaliação institucional; oficinas sobre avaliação do processo ensino aprendizagem;

estratégias de ensino; como avaliar trabalhos em grupo; como preparar provas operatórias;

instrumentos de avaliação; interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.

Sala de Leitura

Sala de Leitura é um projeto do UNISAL (Lorena) que visa promover a leitura de textos

literários e científicos. A ideia surgiu de uma inquietação da comunidade educativa sobre como

mobilizar/incentivar os universitários para leituras cada vez mais densas e reflexivas. O

objetivo é provocar nos alunos universitários o resgate do prazer da leitura. Por isso, a sala

de leitura será um ambiente eclético, trilhando um caminho do mais popular ao mais erudito.

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Assessoria Pedagógica

Tal assessoria se realizará pelas seguintes ações:

- Assessoria às coordenações na construção e avaliação dos Projetos Pedagógicos

dos cursos;

- Apoio às coordenações de curso na leitura crítica dos planos de curso;

- Atendimento personalizado aos professores para discussão dos planos de curso e

sua aplicabilidade no contexto da sala de aula;

- Participação nas reuniões de colegiado;

- Assessoria aos professores na confecção de planos de ensino, plano das aulas

estruturadas e avaliações;

- Participação nas Semanas de Planejamento;

- Elaboração de Minicursos de Formação Pedagógica sobre Estratégias de Ensino

Aprendizagem, Avaliação do Processo de Aprendizagem.

Acompanhamento do Processo de Avaliação Institucional

Entrevistas com professores para reflexão sobre sua prática docente;

Acompanhamento da prática pedagógica dos professores;

Assessoria ao professor.

Projeto Professor Observador

Tem a finalidade de discutir criticamente as práticas didáticas usuais no ensino superior;

partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-aprendizagem e mobilizar

professores, pesquisadores e gestores do ensino universitário a repensar as práticas

pedagógicas, a partir da observação orientada, por meio de Roteiro de Observação elaborado

pelo NAP, da ação de professores em sala de aula.

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Educação a Distância - Curso de Extensão - Docência Universitária

O NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica do UNISAL, Lorena -criou a partir de 2003,

um curso de extensão online de 100 horas, sobre Docência no Ensino Superior que

atualmente está em sua 7ª edição, para formação pedagógica dos professores universitários.

São seus objetivos: discutir questões pedagógicas hoje essenciais para a

profissionalização do professor do ensino superior; conhecer e compreender melhor as

exigências de um ensino universitário de qualidade e a dar respostas mais eficientes que

produzam eficácia; propiciar a construção de um referencial teórico na área pedagógica que

favoreça uma atuação prática consistente, competente, reflexiva e autônoma; possibilitar o

conhecimento e o desenvolvimento de habilidades técnicas de ensino com vistas à melhoria

do desempenho docente; trabalhar o planejamento e utilização dos procedimentos de ensino

e aprendizagem em suas várias modalidades.

O curso se destina ao público interno do UNISAL – Lorena - e está aberto a

professores do Ensino Superior, Coordenadores de Cursos de Graduação e Pós-graduação,

Gestores Acadêmicos, Graduados com interesse no Magistério Superior.

O curso está organizado em 5 módulos:

Módulo 1:Professor Universitário, Educador num mundo em mudança.

Módulo 2 : O fazer pedagógico no espaço compartilhado da sala de aula do ensino

superior.

Módulo 3: Saberes docentes: a dimensão específica da competência profissional do

professor universitário.

Módulo 4: Avaliação do ensino superior. O desafio do professor: avaliação do ensino

ou da aprendizagem.

Módulo 5: Metodologias Ativas e Inovadoras: autonomia e corresponsabilidade do aluno

na construção de sua aprendizagem.

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Curso de Formação Docente

Proposta que objetiva atrair e desenvolver profissionais interessados na carreira

docente, por meio de um plano estruturado de formação e acompanhamento, visando ao

atendimento dos objetivos estratégicos do UNISAL. No ano de 2016 o NAP ofereceu o curso

de formação continuada ―Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior‖ no formato EAD.

(https://www.youtube.com/watch?time_continue=9&v=_LrUEhlI8Fk).

Laboratório de Inovação Acadêmica - (LIA)

Atendendo as demandas do mundo contemporâneo e as dificuldades encontradas no

processo ensino-aprendizagem na graduação, em 2013, foi criado, no campus de Lorena, o

Laboratório de Metodologias Inovadoras (LMI), como mais uma estratégia para manter e

melhorar a qualidade de ensino, característica prioritária do Centro Universitário Salesiano de

São Paulo (cf. Laboratório de Metodologias Inovadoras em www.labmi.com.br)

A partir de estudos, visitas e cursos na Harvard University e MIT, Boston, Massachussets,

a consolidação e implementação do LMI aconteceu no UNISAL/Lorena com os seguintes

objetivos:

– Descobrir e pesquisar metodologias ativas de aprendizagem;

– Conhecer, com densidade, o embasamento teórico e os procedimentos de aplicação

de metodologias ativas de aprendizagem;

– Analisar as fases que compõem cada um dos procedimentos de aplicação de

metodologias ativas de aprendizagem;

• Adaptar aos contextos específicos do ensino superior e educação básica da educação

brasileira os atos identificáveis em cada uma das fases dos procedimentos;

• Aplicar, nos diferentes contextos do ensino superior e educação básica, metodologias

ativas de aprendizagem já adaptadas para a educação brasileira;

• Avaliar as experiências de aplicação de metodologias ativas de aprendizagem nos

contextos do ensino superior e na educação básica;

• Formar – permanentemente - micronúcleos docentes para conhecimento, aplicação e

compartilhamento dos resultados da prática das metodologias ativas de aprendizagem;

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• Produzir e aplicar instrumentos para medir quantitativa e qualitativamente o

desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em disciplinas que utilizam

metodologias ativas de aprendizagem;

• Publicar em periódicos científicos nacionais e internacionais os resultados de pesquisas

realizadas no LMI em relação às metodologias ativas e seus impactos na

aprendizagem;

• Realizar eventos sobre o tema “Metodologias Ativas”- de alcance regional, nacional e

internacional - para divulgação de pesquisas e produção de conhecimento.

De forma geral, o trabalho desenvolvido com as metodologias ativas é colaborativo,

destaca o uso de um contexto ativo para o aprendizado, promove o desenvolvimento da

habilidade de trabalhar com outro(s) aluno(s) formando um par, aprendizagem entre pares ou

em grupo, e também estimula o estudo individual, de acordo com os interesses e o ritmo de

cada estudante. O aprendizado passa a ser protagonizado pelo aluno e os professores atuam

como mediadores de todo o processo.

O professor não "ensina" da maneira tradicional; permite e estimula a discussão dos

alunos, conduzindo-a quando necessário e indicando os recursos didáticos úteis para cada

situação.

As metodologias ativas estão alicerçadas em um princípio teórico significativo: a

autonomia, algo explícito na invocação de Paulo Freire. Aprendizagem ativa redefine a prática

de aula muitas vezes vista pelo prisma estático do aprendizado, onde o conhecimento é

transmitido para as mentes vazias e passivas dos estudantes. Aprendizagem ativa significa

aprendizado dinâmico onde, através de atividades baseadas em projetos, colaborativas e

centradas em soluções de problemas, os estudantes desempenham um papel vital na criação

de novos conhecimentos que podem ser aplicados a outras áreas acadêmicas e profissionais.

Um dos proponentes deste modelo, como já dito, foi Paulo Freire (2009) que

desencorajava o modelo “bancário” de educação, no qual os docentes depositavam

conhecimento nas mentes dos estudantes, da mesma forma que depositamos dinheiro numa

conta corrente, para que os estudantes possam gastá-lo na hora das provas.

A tecnologia pode desempenhar um importante papel no ensino, garantindo que a

aprendizagem seja o resultado do diálogo e da produção de novos conhecimentos através

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das novas mídias, tornando o conteúdo mais relevante. Em resumo, a aprendizagem ativa

funda-se na participação ativa do sujeito, sua atividade auto estruturante, o que supõe a

participação pessoal do aluno na aquisição de conhecimentos, de maneira que eles não sejam

uma repetição ou cópia dos formulados pelo professor ou pelo livro-texto, mas uma

reelaboração pessoal.

Iniciativa CDIO

Concebida a partir de 1997 no MIT (Massachusetts Institute of Technology) nos cursos

de Engenharia Aeronáutica/Aeroespacial e criada em 2004 junto a outras 10 universidades

com o objetivo principal de desenvolver os cursos de Engenharia e Tecnologia baseados em

projetos.

A Iniciativa CDIO ™ é um quadro educacional inovador para a produção da próxima

geração de engenheiros. A estrutura fornece aos alunos uma base de dados de engenharia

que enfatizam a educação, estabelecidos no contexto dos sistemas e produtos do mundo real

Concebendo - Projetando - Implementando - Operando (CDIO). Em todo o mundo, os

colaboradores adotaram o CDIO como o quadro de seu planejamento curricular e avaliação

baseada em resultados.

O UNISAL, na sua unidade de Lorena, a criação dos cursos de Engenharia (iniciada

em 2011 pela Produção) teve o propósito de identificar os diferencias necessários para a

formação integral dos estudantes tendo como egresso, alunos capacitados no “saber” e no

“saber fazer”. A instituição tem participado da Conferencia Internacional desde 2013 com o

intuito de entender mais como é o funcionamento dos pilares do programa proposto pela

INICIATIVA CDIO.

Em maio de 2016, na conferência latino-americana realizada no Chile, o então

coordenador do curso de Engenharia de Produção, apresentou aos líderes regionais o que

era desenvolvido nos cursos relacionado a formação prática dos alunos. A partir de então, o

UNISAL passou a ser a primeira instituição brasileira a ingressar na INICIATIVA. Atualmente,

têm o papel de disseminar o proposito entre as universidades brasileiras.

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O Seminário de Didática para o Ensino Superior (SEDIES)

É um evento acadêmico e científico, idealizado e organizado pelo NAP e que teve sua

primeira edição ano de 2010 e, desde então, acontece anualmente, de forma itinerante, sendo

sediado em outras instituições de ensino superior, mas sempre sob a supervisão do NAP.

Objetivos:

a) Disseminar o conhecimento teórico e prático sobre Didática e práticas pedagógicas

inovadoras no ensino superior;

b) Discutir criticamente as práticas didáticas usuais no ensino superior;

c) Partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-aprendizagem;

d) Mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino universitário a repensar as

práticas pedagógicas;

e) Ampliar a integração dos diferentes cursos e instituições.

Público Alvo: professores universitários, integrantes do corpo docente das universidades

participantes, interessados na pesquisa a respeito de didática para a docência no ensino

superior.

1.6. Pastoral Universitária

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Unidade de Lorena, instituição

universitária “NASCIDA DO CORAÇÃO DA IGREJA, como centro incomparável de

criatividade e irradiação do saber para o bem da humanidade”3, a fim de consagrar-se

inteiramente à causa da verdade e garantir uma presença cristã no mundo universitário, tem

na Pastoral Universitária Salesiana um feixe de atividades que oferecem ao ambiente

educativo a ocasião de integrar a vida com a fé.

A Pastoral Universitária Salesiana preocupa-se, especialmente, “em encarnar a fé em

suas atividades cotidianas”4. Por isso, o ambiente educativo (clima de relações que torna

3ExCordieEclesiae, número 1.

4ExCordieEclesiae, número 39.

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possível a ação formativa e pastoral5) é seu elemento chave e, deste modo, suas ações

implicam, especialmente, em:

- revelar um ambiente familiar, caracterizado pela acolhida e disponibilidade;

- orientar e estimular uma formação humana que evidencie o respeito e a disponibilidade para

o encontro pessoal entre todos os membros da comunidade acadêmica;

- exercitar uma preocupação e atenção visível à juventude, aos estudantes;

- priorizar o reflexo da prática dos valores que se transmite - como solidariedade, justiça,

liberdade, respeito, igualdade – em todos os setores da universidade.

A Pastoral Universitária Salesiana é, portanto, entendida como uma ação unitária –

acadêmica e de formação integral – dirigida e endereçada a toda a comunidade universitária

e que supõe:

a) um modelo de formação e pastoral bem definido e formulado por escrito que:

- seja coerente ao mesmo tempo com a liberdade dos estudantes e com a

identidade da instituição na qual se formam;

- emane, de maneira natural, da implementação e desenvolvimento do tecido

curricular e da ação formativa de todo o trabalho universitário;

- se realize durante o período de estudos, mesmo que se deva projetar-se

também à busca-facilitação do futuro trabalho e, na medida do possível,

prolongar-se em um acompanhamento pessoal durante os primeiros anos do

egresso;

b) a orientação humana, vocacional, profissional e ocupacional dos estudantes e

dos egressos;

c) o oferecimento:

- do anúncio de Jesus Cristo e seu Evangelho, acompanhando aos que dão

livremente sua adesão pessoal mediante itinerários de educação na fé,

celebrações litúrgicas e sacramentais, e a inserção e experiência em

comunidades,

5Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010.

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- de um serviço de acolhida e acompanhamento a cada membro da comunidade

acadêmica sem sua condição e situação pessoal de crente ou não crente;

d) a possibilidade de experiências de compromisso social e cristão – sob fórmulas

institucionalizadas ou mais abertas a tais como serviço ou voluntariado, inclusive

profissional, dos estudantes em curso, dos egressos, do professorado e do

pessoal não docente – com a consequente formação-preparação específica para

tal. (Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010, [12].)

Em resumo, as atividades da Pastoral Universitária Salesiana do UNISAL, unidade de

Lorena, têm por base os seguintes princípios6:

1. Dar boas-vindas e acolhimento a todos os estudantes em uma comunidade, em um

campus, que celebra o amor de Deus para todos.

2. Criar oportunidades para que os estudantes experiência, reflitam e ajam, a partir de um

compromisso com a justiça, a misericórdia e a compaixão, à luz da doutrina social da

Igreja Católica, a fim de desenvolver o respeito e a responsabilidade de todos,

especialmente em relação aos mais necessitados.

3. Desafiar os estudantes a altos padrões de comportamento e responsabilidade, por meio

da formação do caráter e virtudes.

4. Auxiliar os estudantes a discernir e responder as suas vocações, compreendendo o

potencial de suas contribuições profissionais, a fim de possam escolher o foco de suas

carreiras.

Esses princípios, as ações e bases, anteriormente comentados, sintetizam o esforço

que a Pastoral Universitária Salesiana faz, cotidianamente, a fim de que se caminhe na direção

da unidade e totalidade da proposta educativo-pastoral, superando uma prática que considera

a pastoral como um setor da universidade, destinado aos aspectos religiosos da ação

educativa. O que se propõe é, no entanto, diverso: pensar a ação pastoral como unidade

orgânica, ou seja, como um processo único que, articulado aos demais elementos do ambiente

6Princípios inspirados no texto PRINCIPLES OF GOOD PRACTICE FOR STUDENT AFFAIRS AT CATHOLIC COLLEGES AND

UNIVERSITIES, 2007.

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universitário de uma instituição católica, de índole salesiana, que se qualificam

reciprocamente, contribua para o desenvolvimento integral do jovem, na totalidade de seu ser.

A partir de tais pressupostos, a Pastoral Universitária Salesiana, na estreita relação

entre as dimensões educativa e evangelizadora propõe:

“uma educação que desenvolve o sentido religioso da vida e abre e favorece o processo de evangelização, e uma evangelização que propõe à educação um modelo de humanidade plenamente realizada e respeita a dinâmica educativa em seu desenvolvimento.” (Atos 407, página 06)

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2. O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

O curso de Engenharia Mecânica do UNISAL, em sua Unidade de Lorena, iniciou seu

funcionamento em fevereiro de 2013, após autorização pela Portaria nº 280 de 19/12/2012,

publicada no DOU em 28/12/2012 na modalidade de Ensino Presencial, confere aos egressos

a titulação de Bacharel em Engenharia Mecânica. Possui o prazo de integralização do curso

de no mínimo 10 semestres e no máximo 18 semestres, com carga horária de 4380 horas em

regime letivo semestral, com turno de funcionamento diurno e noturno somando um número

de 150 vagas autorizadas.

Data do Início do funcionamento do Curso: 02/2013

Dados de Autorização:

Portaria n° 280 de 19/12/2012, publicada no DOU em 28/12/2012

Modalidade: Ensino Presencial

Diploma Conferido: Bacharelado em Engenharia Mecânica

Prazo de Integralização do Curso: Mínimo de 10 semestres / Máximo de 18 semestres.

Carga Horária do Curso: 4.380 horas

Regime Letivo: Semestral

Turno de Funcionamento: Diurno / Noturno

Vagas Autorizadas: 150

2.1. Inserção regional do curso

2.1.1. UNISAL Unidade Lorena no contexto da Região Metropolitana do Vale do

Paraíba e Litoral Norte

O município de Lorena e os seus polos avançados em Pindamonhangaba e São José

dos Campos estão situados na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte –

RMVP, uma das quatro regiões metropolitanas do estado de São Paulo. A região é formada

por 39 municípios agrupados em cinco sub-regiões, tem uma população de cerca de 2,3

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milhões de habitantes e ocupa uma área de aproximadamente 16,2 milhões de km2,

perfazendo uma densidade demográfica de 140 hab/km2. A Figura 4, localiza o município na

Região Metropolitana7.

Trata-se de um grande centro urbano estadual e dispõe de um amplo polo empresarial,

em particular na área industrial que tem como seus principais segmentos os de Óleo & Gás,

Aeroespacial, Metalúrgico, Autopeças e Automobilística (OEM), Eletrônicos, Químicos,

Farmacêuticos, Papel e Celulose e Alimentícios8. A região é um relevante polo exportador

sendo o município de São José dos Campos, pertencente à Macro Região, o segundo no

ranking das cidades paulistas. A Macro Região destaca-se ainda pelo Turismo, especialmente

o Litoral Norte do estado e a Serra da Mantiqueira, e ainda dispõe de destacada posição no

cenário nacional de pesquisa e desenvolvimento pela presença de institutos de pesquisas e

instituições públicas e privadas de educação superior.

A região contempla grandes construtoras que suportam, atendem a este mercado e

crescimento regional o qual demanda seu foco na ampliação do segmento industrial descrito

e infraestrutura da região (vias, rodovias, habitação, saneamento etc.) devido ao crescimento

populacional, industrial, turismo religioso e social.

7 Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e Fundação SEADE – Sistema Estadual de

Análise de Dados, 2013 8 Fonte: Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP, Regional Taubaté, Guia Regional da Industrial,

2012

Figura 1 - Lorena e a RMVP

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Lorena tem demandas expressivas no tocante a moradia popular, infraestrutura e

desenvolvimento urbano. Programas do governo fizeram com que houvesse um crescimento

em larga escala de financiamentos para a construção de moradias populares na região

exigindo mão de obra e formação qualificada, com isso vem a necessidade de criar

infraestrutura para atender o desenvolvimento de novos bairros, como novas ruas,

pavimentação, rede de distribuição de água e coleta de esgoto.

Com uma característica especial, a cidade de Lorena demanda certos cuidados em

algumas áreas, já que possui um lençol freático muito elevado que implica em soluções

adequadas de fundações e sistemas de drenagem. A cidade com ruas calçadas com

paralelepípedos não dispõe de uma rede minimamente suficiente de captação de águas

pluviais. A baixa cota em relação ao rio Paraíba do Sul e seus afluentes determina a

necessidades de técnicas mais elaboradas de tratamento deste escoamento. Não raro, o

projeto de dutos pluviais termina com escoadouros afogados, isto é, abaixo da cota dos rios.

Questões ligadas à gestão municipal, privou a cidade nas últimas décadas de um

planejamento diretor. Com isso, confusão acerca do uso e ocupação de solo é tema pertinente

e relevante a municipalidade.

Com a crise hídrica enfrentada no momento, o que nos dá condições de verificarmos a

fragilidade deste sistema, deve-se procurar soluções alternativas para este sistema.

Lorena pertence a Sub-região 3 da Região Metropolitana, que inclui ainda os seguintes

munícipios e respectivas distâncias até Lorena: Aparecida (23 km), Cachoeira Paulista

(20 km), Canas (9 km), Cunha (66 km), Guaratinguetá (19 km), Piquete (17 km), Potim

(28 km) e Roseira (33 km). A população estimada de Lorena é de cerca de 100.000 habitantes,

porém, segundo o senso IBGE (2015), conta-se 87.178 residentes. Sua área é de 414 km² e

a densidade demográfica é de 199,29 hab./km².

A

resume dados socioeconômicos do município e da região em que está inserido.

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Tabela 1 - Dados Socioeconômicos do Município e Região9

Sob o olhar da localização geográfica e da logística, Lorena situa-se às margens da

Rodovia Presidente Dutra, a mais importante e movimentada autoestrada do Brasil e entre as

suas duas maiores cidades, São Paulo e Rio de Janeiro, estando a, respectivamente, 207 e

247 km distante de cada uma. Está ainda a 30 km da divisa com o Estado de Minas Gerais,

ou 73 km de Itajubá e 500 km de Belo Horizonte.

O município tem uma clara vocação para o ensino universitário. Além da Unidade

Lorena, campus São Joaquim, do UNISAL, a cidade conta com duas outras Instituições de

educação superior, a EEL/USP Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São

Paulo e a FATEA - Faculdades Integradas Tereza D’Ávila. E ainda, considerando-se um raio

de 20 km, tem a UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus

Guaratinguetá e o INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Unidade Regional de

Cachoeira Paulista, onde além de núcleos de pesquisa e desenvolvimento, ainda oferece

programas de Mestrado e Doutorado.

Sob o aspecto de trabalho e emprego, Lorena contava em 2011 com 15.545 vínculos

empregatícios e um rendimento médio de R$ 1.405,5610. A Tabela 2 apresenta outras

informações sobre o tema. Nota-se a predominância no setor de serviços como gerador de

vínculos formais de emprego, aliás, o que é observado como tendência mundial.

9 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e Fundação SEADE Sistema Estadual de Análise

de Dados, 2013 10 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e Fundação SEADE Sistema Estadual de Análise

de Dados, 2013

Número de habitantes

(2015)

PIB (2012) Educação (2013)

Total (em

milhões de reais R$)

Per Capita (em reais

R$)

Concluintes do Ensino

Médio

Matrículas no Ensino

Superior Presencial

RMVP 2.383.470 65.644,36 28.420,28 24.580 73.038

Sub-região 3 337.127 5.694,47 17.144,89 3.435 9.887

Lorena 84.653 1.473,43 17.677,00 848 5.967

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Relativamente à Região Metropolitana, Lorena participa com 2,7% do total de vínculos

empregatícios e cerca de 12% se comparado a sua sub-região.

Tabela 2 - Dados sobre Trabalho e Emprego10

Empregos Formais (2014)

Número de Consumidores

Energia Industrial

(2014)

Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e

Aquicultura

Indústria Construção

Comércio Atacadista e Varejista

e do Comércio

Empregos Formais dos

Serviços

RMVP 8.700 131.739 35.603 126.405 298.675 1.022.458

Sub-região 3 2.040 13.405 4.685 17.173 36.942 134.917

Lorena 343 4.576 808 4.233 7.780 33.311

Sob a ótica comercial e industrial, a inauguração de um shopping center no município

em 2015 trouxe a necessidade de se criar novos empregos em infraestrutura, com mão de

obra qualificada e adequada. O município conta ainda com um parque tecnológico significativo

e em crescimento, pois possui espaço físico para tal. Indústrias como Yakult, Orica Brasil,

Saint Gobain, Geronimi exigem que o município tenha uma infraestrutura adequada: vias,

rodovias, hotéis etc.. para atender esta necessidade e tendência de crescimento do segmento

industrial ocasionado pela saturação do eixo Rio-SP no que se refere ao trecho de

Pindamonhangaba até a capital paulista e no trecho fluminense, depois do boom industrial na

região de Resende e Volta Redonda.

O Turismo é outro setor digno de nota. A região tem fortes apelos para o turismo rural

e religioso. A vizinha cidade de Aparecida, e seu Santuário Nacional, recebem cerca de 12

milhões de peregrinos ao ano. No sentido Rio de Janeiro, a não mais distante Cachoeira

Paulista, recebe cerca de 3,5 milhões de visitantes buscando a comunicada católica Canção

Nova. Limítrofe está Guaratinguetá, a cidade a acolher o primeiro santo brasileiro, Frei Galvão,

atraindo milhares de devotos.

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2.1.2. Contexto em que se insere o Curso de Engenharia Mecânica

Segundo estimativa do CONFEA, o Brasil tem cerca de 1,385 milhão de engenheiros,

o que equivale seis profissionais para cada mil trabalhadores economicamente ativos.

Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, a Rússia, a Índia e a China

formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Entidades empresariais, como a

Confederação Nacional da Indústria, têm feito estudos sobre o impacto da falta de engenheiros

no desenvolvimento econômico brasileiro.

O economista Jeffrey D. Sachs, diretor do Programa do Milênio das Nações Unidas, diz

que os desafios da América Latina são a desigualdade social, a estagnação econômica e

choques na interação entre o homem e a ecologia. Somente a Engenharia e a tecnologia

podem enfrentar estes problemas, mas, ao contrário da Ásia, a América Latina não promoveu

políticas voltadas a impulsionar o desenvolvimento tecnológico.

Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

(Confea), o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano. Para atenuar o problema, o

governo federal lançou no ano passado o Pró-Engenharia - projeto elaborado com o objetivo

de duplicar o número de engenheiros formados anualmente no País, a partir de 2016, e de

reduzir a altíssima taxa de evasão nos cursos de engenharia, que em algumas escolas chega

a 55%. Das 302 mil vagas oferecidas pelas escolas brasileiras de engenharia, apenas 120 mil

estão preenchidas. O problema da evasão é agravado pela falta de interesse dos jovens pela

profissão, que decorre, em parte, da falta de preparo dos vestibulandos, principalmente nas

disciplinas de matemática, física e química.

A este cenário de insuficiência quantitativa de engenheiros e mesmo de estudantes de

engenharia para fazer frente às necessidades do País de incorporar tecnologia, soma-se o

problema de qualidade que vem afetando boa parte da educação superior, herdeira final das

deficiências que afetam os níveis de educação precedentes.

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Possibilidade de Inserção no mercado:

A região de Lorena carece de infraestrutura adequada para seu parque industrial, para

a demanda local em produtos e serviços, para atender bem ao turismo que ocupa espaço

relevante na economia do município e da microrregião do fundo do Vale do Paraíba.

Desta forma, o Engenheiro Mecânico formado pelo UNISAL Lorena estará capacitado

para absorver novas tecnologias, ter liderança e comunicação para o trabalho em equipe, no

gerenciamento, concepção, implementação, uso e manutenção de sistemas mecânicos, bem

como consciência da necessidade contínua de atualização profissional e de uma atitude

empreendedora. Poderá atuar na área mecânica em diversos setores da indústria: automotivo,

petroquímico, metalúrgico, alimentício, farmacêutico, metal-mecânico, aeronáutico,

siderúrgico, sucroalcooleiro e outros segmentos, projetando e inovando em sistemas

mecânicos. Estará ainda capacitado a dar treinamento em empresas e instituições de ensino;

e estará capacitado ao desenvolvimento e gerência do próprio negócio, com atitude

empreendedora.

2.2. Organização didático-pedagógica

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de

todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios de

seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores

devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional (PPI) e consagrados como meta

no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade de Ensino de Lorena – é pautado pela

orientação da missão salesiana de educar, segundo os princípios éticos, cristãos e salesianos

no sentido de contribuir para a formação integral de cidadãos, através da produção e difusão

de conhecimento e da cultura, e em um contexto de pluralidade.

O presente Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização

didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do

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Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão deste

instrumento.

2.3. Prazo de Integralização do curso

Como prazo de integralização do curso, é estabelecido que o estudante de graduação

em Engenharia Mecânica tem um período mínimo de 10 semestres e máximo de 18

semestres.

2.4. Objetivos do curso

O curso de graduação em Engenharia Mecânica do UNISAL, em consonância com os

ideais da educação salesiana e as orientações definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais

(DCN), no Projeto Político Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI), estabeleceu como objetivos geral e específicos os indicados a seguir.

2.4.1. Objetivo Geral

Contribuir com a formação de engenheiros mecânicos por meio da transmissão, análise

e questionamento acerca do conjunto de conhecimentos e ferramentas que favoreçam o

desenvolvimento de competências/capacidades a fim de proporcionar uma sólida formação

científica e profissional geral que o capacite a identificar, formular e solucionar problemas

ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de

produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais

e ambientais, com visão ética e humanista em atendimento às demandas da sociedade.

Esse profissional deve ser criativo e flexível, ter espírito crítico, iniciativa, capacidade

de julgamento e tomada de decisão, ser apto a coordenar e atuar em equipes

multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral e escrita e saber valorizar a formação

continuada.

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2.4.2. Objetivos Específicos

O engenheiro formado pelo Centro Unisal deve ser um profissional que se adapte e

aproveite as oportunidades oferecidas pelo surgimento e desenvolvimento de novas

tecnologias. Os objetivos específicos do curso ficam mais claros a partir de uma análise do

mercado de trabalho no país, e em particular na região de Lorena.

O Engenheiro Mecânico atua em indústrias, empresas de engenharia e projetos ou

empresas de serviços, isto é, em todo processo que exija sistemas automatizados.

É crescente a demanda pelo profissional de engenharia mecânica nos diferentes

setores da indústria: automotivo, petroquímico, químico, metalúrgico, alimentício,

farmacêutico, metal-mecânico, aeronáutico, eletrônico, sucro-alcooleiro e demais segmentos

de mercado onde a automação é uma necessidade quando se busca maior competitividade,

redução de custos e melhoria da qualidade. A acentuada vocação industrial da região e as

crescentes e contínuas mudanças devido às alterações tecnológicas, sociais e ambientais,

têm proporcionado o desenvolvimento de importantes projetos e empresas de alta tecnologia,

gerando excelentes oportunidades de trabalho.

Verifica-se concretamente um campo de atuação muito vasto e crescente, mesmo

porque este campo não se resume somente às áreas citadas. As áreas industriais se

destacam como os mais importantes campos de atuação, mas as áreas comerciais e de

serviços são também de grande destaque.

Os engenheiros mecânicos formados pelo UNISAL estão bem posicionados em sua

área de formação, sendo valorizados no mercado em função de seu alto potencial de

empregabilidade, possuindo formação multidisciplinar com a seguinte versatilidade

profissional:

Forte capacitação para atuar em áreas de interface e correlatas, tais como: Mecânica,

Materiais, Automação, Sistemas de Controle, Mecatrônica, Robótica, Hidráulica,

Pneumática, Sistemas Térmicos, Infraestrutura, capacitando plenamente o aluno para

trabalhar em todas as áreas de desenvolvimento e inovação tecnológica.

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Atuação nas fases de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das

instalações mecânicas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades,

observando-se as normas técnicas vigentes.

Planejamento integrado de recursos e otimização de sistemas mecânicos para gestão

social, econômica e ambiental, visando identificar e desenvolver sistemas e métodos

para o equacionamento das relações de estruturas tanto macroscópicas (um país, um

continente) quanto microscópicas (uma cidade, uma empresa). A partir do

estabelecimento de cenários prospectivos é possível elaborar o desenvolvimento da

sociedade pautado por metas e indicadores desejados.

Atuação em transmissão e conversão de energia com estudo teórico e prático de

equipamentos e máquinas com interfaces eletromecânicas.

Projeto e controle de sistemas de gestão que considerem o gerenciamento por

processos com abordagem factual para a tomada de decisão.

O atendimento ao objetivo proposto para o curso de graduação em Engenharia

Mecânica do UNISAL UE Lorena implicará com que seu egresso também seja capaz de:

- Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com

eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

- Utilizar ferramental matemático, estatístico e controle para a solução de sistemas

automatizados e auxiliar na tomada de decisões;

- Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em

consideração os limites e as características das comunidades envolvidas, legislação

pertinente e outros aspectos socioeconômicos;

- Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento cientifico e tecnológico,

melhorando suas características e funcionalidade;

- Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos

seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e

processos;

- Avaliar as demandas dos cenários tecnológicos, percebendo a interação entre as

organizações e os seus impactos sobre a competitividade;

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- Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da

demanda das empresas e da sociedade;

- Inter-relacionar os sistemas de produção com o meio ambiente natural, tanto no que se

refere à utilização de recursos escassos quanto a disposição final de resíduos e rejeitos;

- Gerenciar e otimizar o processo de inovação nas empresas utilizando tecnologias

adequadas.

2.5. Perfil do egresso

A Figura 6 apresenta uma representação gráfica do perfil do egresso. O foco na

formação integral é característica estruturante do perfil pretendido ao egresso do curso de

Engenharia Mecânica. Consoante à missão institucional, entende-se por integral a

“consistente formação teórica, desenvolvimento de habilidades e competências, unidade entre

teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social e político, tendo em vista a

formação de profissionais e especialistas habilitados para a inserção nos setores profissionais

e para a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira, como

sujeitos autônomos”11. Tal formação deve estar dirigida às necessidades da comunidade a

qual a instituição está inserida, a fim de um profissional com formação superior, menos

tecnicista, mais generalista, humanista e atualizado não somente na sua área de atuação.

11 Política UNISAL de Ensino de Graduação

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Figura 6 – Representação Gráfica do Perfil do Egresso

Finalmente, o curso de Engenharia Mecânica do UNISAL tem por objetivo formar

profissionais capazes de atuar, habilitado em engenharia mecânica, em órgãos públicos,

empresas privadas e, ainda, como profissional liberal e, portanto faz parte dos preceitos do

UNISAL incentivar o empreendedorismo, fornecendo conhecimentos na gestão de negócios,

tendo as seguintes atribuições/atividades:

- Supervisão, coordenação e orientação técnica; Estudo, planejamento, projeto e

especificação; Estudo de viabilidade técnico-econômica; Assistência, assessoria e

consultoria; Direção e fiscalização de obra e serviço técnico; Vistoria, perícia, avaliação,

arbitramento, laudo e parecer técnico; Desempenho de cargo e função técnica; Ensino,

pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; Elaboração de orçamento;

Padronização, mensuração e controle de qualidade; Execução de projeto, instalação,

montagem, operação, reparo, obra e serviço técnico; Condução de equipe de instalação,

montagem, operação, reparo ou manutenção; Produção técnica e especializada; Condução

de trabalho técnico; Operação e manutenção de equipamento e instalação.

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Com base nas referências do CREA-SP Conselho Regional de Engenharia e

Agronomia de São Paulo, ficam explícitas as competências, habilidades e atitudes desejáveis

aos egressos:

- Análise Qualitativa: Capacidade de analisar e resolver qualitativamente

problemas de engenharia, desenvolvendo capacidades de estimação, realizar analises

sujeitas a incertezas, predição qualitativa e pensamento visual.

- Análise Quantitativa: Capacidade de analisar e resolver quantitativamente

problemas de engenharia, o que implica em saber utilizar ferramentas de engenharia

modernas e apropriadas, realizar modelagens quantitativas, resolver problemas numéricos e

realizar experimentações quantitativas.

- Trabalho em Grupo: Capacidade de contribuir efetivamente em vários papéis em

equipes, incluindo equipes multidisciplinares. Isso implica em entender os mecanismos de

trabalho em grupo, compreender sua capacidade de contribuição individual e como exercê-la

em meio a grupos, aprender a liderar e ser guiado, aprender a gerenciar o trabalho em grupo.

- Comunicação: Capacidade de transmitir informações e ideias de forma eficaz a

várias audiências, usando comunicação escrita, oral, visual e gráfica. Isso implica em saber

definir a estratégia, estrutura e formato da mensagem técnica ou não e em dominar processos

de comunicação oral, textual, visual e gráfica.

- Contexto: Demonstração de conhecimento dos contextos ético, profissional, de

negócios, social e cultural da engenharia e a capacidade de articular suas próprias

responsabilidades éticas e profissionais. Além disso, saberão correlacionar suas ações as

causas e efeitos relacionados a esses contextos.

- Aprender Sempre: Capacidade de identificar e tratar das suas próprias

necessidades educacionais em um mundo em constante mudança.

- Projeto: Capacidade de desenvolver projetos criativos e eficazes que resolvam

e problemas reais.

- Diagnose: Capacidade de identificar e resolver problemas dentro de sistemas

complexos. Isso implica em identificar problemas, desenvolver hipóteses, realizar

experimentações e recomendar soluções.

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- Oportunidade: Capacidade de identificar e predizer desafios e custos associados

com a busca das oportunidades e reunir recursos em resposta a elas. Isso implica em saber

aplicar conhecimentos e competências individuais, organizar equipes, mobilizar recursos etc.

Assim, o Engenheiro Mecânico formado pelo UNISAL Lorena tem sólida formação

profissional nas áreas mecânica, processos de fabricação, eletricidade, automação mecânica,

computação, informática científica (CAE), projetos e desenho (CAD), manufatura assistida por

computador (CAM), sistemas mecatrônicos, metrologia, controle e gestão da produção e dos

recursos naturais, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais.

2.6. Coordenação do curso

A coordenação do curso de graduação em Engenharia Mecânica deverá ser exercida,

atualmente, pela professora Regina Elaine Santos Cabette. Segue uma síntese do currículo

da coordenadora:

Possui graduação em Licenciatura em Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio

de Mesquita Filho (1998), mestrado em Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho (2001), doutorado em Engenharia e Tecnologia Espaciais pelo Instituto

Nacional de Pesquisas Espaciais (2006), pós-doutorado em Engenharia e Tecnologia

Espaciais pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2007) e pós-doutorado em

Computação e Matemática Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2011). É

Professora no UNISAL - Centro Universitário Salesiano de São Paulo - Unidade de Lorena e

membro do comitê de ética em pesquisa do UNISAL. Atuou como pesquisadora colaboradora

do projeto temático da FAPESP - Dinâmica de Satélites Artificiais, no item ATITUDE e

ESTABILIDADE DE SATÉLITES. É membro da Comissão de Ética em Pesquisa do Unisal.

Coordena o grupo de pesquisa do CNPq Inovação Acadêmica, Sustentável e Social que

possui duas linhas de pesquisa definidas sendo Projetos Inovadores de Aprendizagem e

Projetos Sustentáveis e Sociais.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/9482187450325501

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As atribuições e responsabilidades do Coordenador do Curso estão definidas no artigo

37 do Estatuto do UNISAL. Vale ressaltar que a forma de administração adotada

regimentalmente é a de colegiado. Portanto, para aprovação de decisões acadêmicas no

âmbito do curso será utilizada a gestão colegiada.

Entretanto, o coordenador deve estar ciente de que sua função transcende o papel de

gestão de recursos e de articulador. O Coordenador do Curso atua também como gestor de

potencialidades e oportunidades internas e externas. Para exercer esse papel ele é o primeiro

a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo

pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo,

ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.

O regime de dedicação à instituição do Coordenador é integral - (40 horas semanais).

2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Os membros do colegiado do curso de Engenharia se fazem representar no colegiado

superior da IES, o CONSU Conselho Universitário, que é o órgão superior e deliberativo,

normativo e consultivo do Centro Universitário (art. 12º do Estatuto). São ao menos duas

reuniões por ano convocadas pelo reitor. Esta forma de participação garante uma articulação

direta entre os interesses e necessidades do curso, apontados em reuniões do colegiado e

àquelas detectadas pela Direção.

Semanalmente, salvo em caso de força maior, coordenadores de todos os cursos,

secretaria geral e Direção se reúnem a fim da gestão administrativa e a coordenação das

atividades técnicas e didático-pedagógicas do ensino, da pesquisa e da extensão.

2.8. Colegiado do curso

2.8.1. Colegiado

O Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica reúne-se mediante a convocação do

Presidente do Colegiado, que é o coordenador do curso (art. 18 do Regimento Geral), para

tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do Projeto

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Pedagógico. É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e

definidas as estratégias de operacionalização do Projeto Pedagógico do Curso.

A reunião visa ao desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do

trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, à atualização da bibliografia, à troca de

experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas

das unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os

professores.

Compete ao Colegiado zelar pelo cumprimento das normas regimentais, estabelecidas

pela Instituição, adotando regras pertinentes a procedimentos pedagógicos, executados pelos

professores, e a procedimentos administrativos, executados pela Secretaria Acadêmica. Cabe

ainda ao Colegiado analisar casos e/ou problemas excepcionais por parte dos alunos,

discutindo e refletindo acerca de questões inerentes à realidade dos discentes.

No tocante às competências que precisam ser trabalhadas junto aos alunos ao longo

do Curso de Engenharia Mecânica, cabe ao Colegiado discutir, aperfeiçoar e propor

estratégias de ensino no âmbito de cada um dos componentes curriculares e de cada uma

das disciplinas, com o intuito de estreitar a relação ensino-aprendizagem, assim como o

vínculo entre teoria e prática. Desta forma, ainda no aspecto acadêmico, o Colegiado propõe

atividades complementares à sala de aula, como cursos de extensão para o corpo discente

no conjunto das atividades dos Estudos Dirigidos e visitas técnicas vinculadas com conteúdo

específicos das disciplinas, mas que envolvem um conjunto de temas de várias matérias ao

longo de um semestre letivo.

2.8.2. Composição e funcionamento do colegiado de curso

De acordo com o Estatuto do UNISAL, artigos 18 e 19, o Colegiado de Curso é a

unidade acadêmica mínima na estrutura organizacional, que tem por finalidade acompanhar

a implementação do Projeto Pedagógico do Curso, discutir temas relacionados ao mesmo,

planejar e avaliar as atividades acadêmicas. Compreende o colegiado todos os docentes do

curso e o representante discente indicado pelos seus pares.

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Ainda conforme o estatuto, cabe ao presidente, o Coordenador do curso, quando julgar

conveniente, o convite com direito a voz de dirigentes de órgãos suplementares,

complementares, coordenadores de outros cursos e outros especialistas em assuntos a serem

deliberados nas reuniões do Colegiado.

2.9. Núcleo Docente Estruturante

Constitui-se num grupo permanente de professores, com atribuições de formulação de

acompanhamento do curso. O Núcleo é atuante no processo de concepção, consolidação e

contínua atualização do PPC.

Entre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a consolidação do perfil

profissional pretendido do egresso do Curso; cuidar da integração curricular, interdisciplinar

entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de motivação

ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da

graduação, de exigências do mercado de trabalho alinhadas com as políticas públicas

relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes

Curriculares Nacionais DCN.

O Núcleo Docente Estruturante é regido pelo regimento UNISAL específico que define

atribuições, constituição, tempo de mandato, requisitos para a nomeação, dinâmica de

reuniões e outros.

No curso de Engenharia Mecânica, o NDE é composto pelos professores:

1. Prof. Me. Benedito Manoel de Almeida - integral 2. Prof. Dr. Lucio Garcia Veraldo Junior - integral 3. Prof. Dra. Regina Elaine Santos Cabette - integral 4. Prof. Dra. Renata Lúcia Cavalca Perrenoud - parcial 5. Prof. Me. Thiago Averaldo Bimestre - parcial

2.10. Atuação do corpo de tutores

A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma AVA (Ambiente Virtual de

Aprendizagem). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi desenvolvido pelo

educador e cientista computacional Martin Dougiamas em 2001. Atualmente, a plataforma

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está disponível em 75 línguas diferentes, com 25.000 websites registrados e presente em 175

países.

Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de hospedagem

(hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias Educação Ltda., com certificação

da Partners.

Atualmente, o AVA conta com um layout responsivo, essa funcionalidade possibilita

aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis (tablets e

smatphones). Essa ampla possibilidade de acesso está em consonância com a proposta

didático-pedagógica da Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo,

atualização das informações do AVA e participação no curso, na medida em que o estudante

possa estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa diversidade de

acessibilidade ao AVA.

Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, como

processador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser disponibilizadas

imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento do acesso de estudantes,

conforme contrato de segurança e disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.

Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é ofertada

na modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo de interação entre

docentes, professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA, que conta com

ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam uma

construção colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente, coordenação e

professores-tutores.

As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos, os fóruns

eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles registrados no AVA. Para a interação

síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat; ela permite o diálogo em tempo real entre

os participantes do processo de ensino e de aprendizagem.

Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo contato

direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir a interação sem que os

participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma

vez que permitem o desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes,

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respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter acesso a discussões

a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de

estudo. Nas disciplinas do curso Engenharia Mecânica, ofertadas a distância, o fórum é

utilizado para discutir temas das unidades de conteúdo.

A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação

seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao aluno desfazer

dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito

mais individual, conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.

A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es)

publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos informações importantes. O aviso

publicado no AVA pode ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais

ágil.

Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão de

sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chat permite uma

interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato direto entre professor-tutor e

estudantes para atender às suas dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum tema da

disciplina, propondo uma discussão ou resolução de problemas, visando à construção do

conhecimento de maneira colaborativa.

Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo da

Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contato direto entre

os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e o encaminhamento de demandas

dos estudantes.

2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante

KAREN DIANA MACEDO ARSENOVICZ

1 Mestre em Educação

2 Especialista em Tecnologia em Ead

3 Graduada em Direito

4 Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa

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5 Licenciatura em Pedagogia

VANESSA IARA FERNANDES MERINO

1 Especialista em Administração e Marketing

2 Graduação em Administração de empresas

DANIELA GONÇALVES DE OLIVEIRA

1 Especialização em Língua Inglesa para Professores do Ensino Fundamental e Médio

2 Especialização em A Educação da Pessoa com Deficiência da Audiocomunicação

3 Licenciatura em Letras - Português e Inglês

4 Licenciatura em Pedagogia

CARLOS HENRIQUE SOARES RIBEIRO

1 Graduação em Licenciatura em Física -

2 Graduação em Licenciatura em Matemática –

3 Cursando pós-graduação em produção de material (previsão de término em 2017)

Cada tutor atende em média 70 alunos por curso.

MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO – Tutora Presencial

Mestre em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade

Especialização em Gestão de Recursos Humanos

Graduação em Psicologia

BRUNO PRISINZANO PEREIRA CREADO – Coordenador do EAD

Mestre em Direito

Graduação em Direito

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2.11. PPP – Projeto Pedagógico do Curso

2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

Instituição de caráter confessional, católico, o Centro UNISAL é um sujeito eclesial,

reconhecido e legitimado pela Igreja. Enquanto Instituição de Ensino Superior produz e veicula

cultura em ótica católica. Assim, todo o trabalho realizado no âmbito do Centro UNISAL,

compreende a integração do conhecimento: o diálogo entre a fé e a razão; a preocupação

ética e a perspectiva teológica. A Inspiração cristã do Centro UNISAL supõe uma visão do

mundo e do ser humano enraizada e em sintonia com o Evangelho de Cristo, expressa de

modo refletido, sistemático e crítico no ensino, nas atividades investigativas e na extensão12.

Sua matriz cristã permite um diálogo plural com o mundo, entendendo a Ética como elo

deste debate uma vez que constitui “um processo racional de discussão de valores

apreendidos por tradição, possibilitando a sua livre e crítica introjeção. Na instituição, a ética

promove a dissolução de conflitos e livre construção, desenvolvimento e definição de valores

e da pessoa humana” 13. Desta forma, entende-se que o Projeto Pedagógico constitui uma

síntese importante e necessária para implementação, validação e avaliação das propostas e

objetivos descritos na Visão e na Missão Institucional referendadas em seu Projeto

Institucional.

Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do Centro UNISAL privilegia

a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer

a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com

a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a

inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da

comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto

pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o

desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos

profissionais de Administração. As Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a

interdisciplinaridade do projeto.

12 PDI UNISAL, 2002, p.9 13 PDI UNISAL, 2002, p.11

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2.11.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso

A sustentação de um Projeto Pedagógico depende não apenas da fidelidade à

legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento de competências

intelectuais e práticas positivamente definido e explícito através do perfil desejado dos

egressos e coerentes aos objetivos do curso de Engenharia Mecânica.

Considerando a filosofia educacional do UNISAL é natural que sejam reforçados os

aspectos do curso que privilegiam a formação cidadã, sem descuidar dos aspectos individuais

e menos coletivos da existência humana, que devem ser contextualizados em relação à

estrutura política, social e econômica da cidade, do estado e do país.

Nesse sentido, pode-se dizer que as disciplinas que compõem a matriz curricular

preparam o aluno para “identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de

projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou

serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, socioambientais e éticos”14.

2.11.3. Coerência do Currículo com o perfil desejado do Egresso

A matriz curricular do Curso de Engenharia Mecânica foi desenvolvida por

competências, considerando o perfil do egresso desejado, o mercado de trabalho e demais

objetivos do curso. A disciplina optativa é LIBRAS, e a ela à matriz somam-se atividades

transversais, incluindo participação em palestras, encontros e seminários da área; visitas

técnicas e atividade de campos, as quais complementam no decorrer de cada semestre a

formação profissional do aluno.

Acerca da coerência do currículo para com os objetivos do curso e o perfil desejado do

egresso, a cada uma das competências, habilidades e atitudes elencadas nos itens 2.4 e

2.5 deste PPC buscou-se identificar a contribuição das disciplinas. Várias dessas

competências, habilidades e atitudes são desenvolvidas de forma interdisciplinar. Por

exemplo, a formação integral, base do perfil do egresso, um esforço coletivo de cada docente

14 Do objetivo geral do curso, no item 2.3 deste PPC.

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e do próprio contexto e carisma da instituição. Portanto não é, absolutamente, produto simples

de uma ou mais disciplinas.

2.11.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN

Núcleo de Conhecimentos Básicos

Os conhecimentos básicos buscam desenvolver o raciocínio lógico, constituir a base

para a formação tecnológica e possibilitar a formação de habilidades e posturas

reconhecidamente necessárias ao Engenheiro. Conforme resolução CNE/CES 11, de

11/03/2002 o núcleo de conteúdos básicos deve representar cerca de 30% da carga horária

mínima (3.600 horas) e versar sobre os seguintes tópicos: Metodologia Cientifica e

Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física;

Mecânica dos Fluidos; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e

Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente; Humanidades,

Ciências Sociais e Cidadania.

Este curso de Engenharia Mecânica atende a tais tópicos oferecendo as disciplinas

obrigatórias apresentadas na Erro! Fonte de referência não encontrada. a seguir. O núcleo

de conhecimentos básicos compreende um total de 1.480 horas, representando 33,79% da

carga horária total do curso.

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Tabela 3 - Disciplinas do Núcleo de Conhecimento Básico

Álgebra Linear e Geometria Analítica 40

Antropologia Teológica I 40

Antropologia Teológica II 40

Cálculo I 80

Cálculo II 80

Cálculo III 80

Cálculo IV 80

Ciência e Tecnologia dos Materiais 40

Desenho Técnico 40

Economia dos Recursos Naturais 40

Economia e Finanças 40

Empreendedorismo 40

Estatística e Probabilidade 40

Fenômenos do Transporte 80

Física I 80

Física II 40

Física III 40

Física IV 40

Fundamentos da Matemática 40

Instalações Elétricas 80

Introdução à Engenharia 40

Legislação e Ética na Engenharia 40

Mecânica dos Fluídos 40

Mecânica dos Sólidos 40

Química 40

Resistência dos Materiais 40 Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e Segurança 40

Técnicas Computacionais 40

Termodinâmica 80

Total 1480

Núcleo de conhecimentos profissionalizantes

O “Núcleo de Conhecimentos Profissionalizantes” e de formação específica inclui as

disciplinas consideradas essenciais para a formação do Engenheiro Mecânico, que

contemplam um subconjunto coerente de suas subáreas, perfazendo 1920 horas de

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aprendizado, representando 43,83% da carga horária total. Os cursos de Engenharia

Mecânica optam pela “formação plena”, como é o caso do curso do Centro UNISAL UE

Lorena, os quais devem compor os conteúdos de formação específica a partir de extensões e

aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes. A Tabela 4 mostra as disciplinas

profissionalizantes e de formação específica, com a respectiva carga horária e o perfil em que

se encontra na matriz curricular.

Tabela 3 - Disciplinas do Núcleo de Conhecimento Profissionalizante

Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 80

Cálculo Numérico 40

Circuitos Elétricos I 80

Circuitos Elétricos II 40

Conformação Mecânica 40

Dinâmica das Máquinas e Vibrações 40

Dispositivos de Manipulação Robótica 40

Elementos de Máquinas 40

Ergonomia e Segurança do Trabalho 40

Gestão de Manutenção 40

Instrumentação e Sistemas de Medidas 80

Interfaces Eletromecânicas 40

Manufatura Assistida por Computador 40

Máquinas Térmicas 40

Máquinas de Fluxo 40

Metrologia 40

Planejamento e Controle da Produção 40

Processo de Fabricação Mecânica 40

Processos de Metalurgia, Siderurgia e Fundição 80

Projeto Assistido por Computador 40

Projeto Interdisciplinar I 60

Projeto Interdisciplinar II 60

Projeto Interdisciplinar III 60

Projeto Interdisciplinar IV 60

Projeto Interdisciplinar V 60

Projeto Interdisciplinar VI 60

Projeto Interdisciplinar VII 60

Projeto Interdisciplinar VIII 60

Projeto Interdisciplinar IX 60

Projeto Interdisciplinar X 60

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Sistemas de Aquisição de Dados 40

Sistemas de Controle em Mecânica 40

Sistemas Fluidos Térmicos-Mecânicos 80

Sistemas Mecatrônicas 40

Sistemas Produtivos 40

Transmissão de Calor 40

Usinagem de Materiais 80

Total 1920

Além das disciplinas do núcleo de conhecimentos profissionalizantes e de formação

especifica, são consideradas essenciais para o Engenheiro Mecânico as chamadas de

tecnológicas. Estas disciplinas deverão fornecer ao graduando os conhecimentos técnicos

requeridos para a compreensão adequada dos diversos tipos de sistemas de produção, além

de possibilitarem a intervenção do profissional no projeto e operação desses sistemas.

Ainda sobre as DCN e o currículo, considere-se a exigência da apresentação do

trabalho de conclusão de curso, das atividades complementares e dos projetos

interdisciplinares, previstas neste PPC, em atendimento ao disposto nos parágrafos 1º e 2º do

artigo 5º Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002.

2.11.5. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso

Ao UNISAL compete a busca da excelência universitária na formação de profissionais

comprometidos com a vida e a transformação social. Tal objetivo reflete o exposto nas políticas

salesianas e orienta a organização curricular. Ao buscar a Excelência Universitária na

formação de profissionais estamos nos comprometendo com a formação de profissionais

aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas

buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação social

baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para

a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado em sólidos

conhecimentos científicos.

A prática didática deve se concentrar na buscar de alternativas entre as práticas

tradicionais de ensino com as novas exigências do mundo moderno. A metodologia de ensino

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desenvolvida no curso de Engenharia Mecânica está profundamente baseada na interação

entre reflexão teórica e vivência profissional, que visam levar o aluno a desenvolver as

habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando

autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas.

2.11.6. Coerência dos Procedimentos de Avaliação, dos processos de ensino e

aprendizagem com a concepção do Curso

Os professores do curso de Engenharia Mecânica têm a liberdade e a competência

para delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação interno à sua

ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo “avaliação”, devem constar,

pelo menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a

serem utilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de

ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em

fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas habilidades

e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado

estágio de desenvolvimento do educando. Secundariamente, outros critérios irão influenciar a

opção por um instrumento, como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como

o grau desejado de objetividade. Entende-se a avaliação como um processo de crescimento

da pessoa e articulada com os objetivos propostos por cada disciplina presentes nos eixos

norteadores do curso. A avaliação deve assumir as seguintes características:

- ser auto avaliativa. Estando situada dentro de um processo de crescimento, o

educando deve ser capaz de reconhecer seus avanços e dificuldades, superando seus

próprios limites e bloqueios.

- ser contínua. A avaliação cumpre a função de auxílio no processo ensino-

aprendizagem, proporcionando ao professor condições para acompanhar a construção do

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conhecimento, analisando os diferentes momentos do desenvolvimento do aluno ao longo de

um período letivo.

- ser crítica. Representa uma devolutiva para o aluno e, ao mesmo tempo, um suporte

para o professor em relação a eventuais mudanças no processo de aquisição de novos

conhecimentos ou de retomada de conteúdos que ficaram defasados.

- ser diversificada. Quanto mais variados forem os instrumentos de avaliação, maiores

serão as possibilidades de resultados efetivos, podendo ser diagnosticadas potencialidades e

vocações inerentes aos alunos. Pode valer-se de avaliação contínua, dinâmica de grupos,

exercícios, pesquisas, provas escritas, provas orais, seminários etc.

Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados no Regimento

do Centro UNISAL.

2.11.7. Inter-relação das unidades de Estudo

A estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecânica, em dimensões que

contemplam os núcleos de conhecimentos básicos e conhecimentos profissionalizantes e de

formação específica, busca, em sua concepção, traduzir a necessidade de trabalhar as

disciplinas de maneira convergente e inter-relacionadas. O que se pretende é realizar entre

as unidades de ensino diálogo e integração, onde a realidade possa ser encarada de diversas

perspectivas diferentes ao mesmo tempo, gerando uma compreensão holística que não se

enquadra mais dentro de uma determinada disciplina, mas alinhavada de forma correlata e

sequencial os conteúdos para que estes se complementem sem lacunas ou sobreposições.

2.11.8. Matriz curricular

A seguir a matriz curricular do curso de Engenharia Mecânica, por semestre letivo,

conforme Resolução CONSU/UNISAL 22/16 de 21/06/2016, para ingressantes a partir de

2017.

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CARGA HORÁRIA

Período Atividades de ensino-aprendizagem Disciplinas TCC Estágio AC Total

Teoria Prática EAD Total

Fundamentos da Matemática 0 40 40 0 0 0 40

Cálculo I 80 0 80 0 0 0 80

Física I 60 20 0 80 0 0 0 80

1º Álgebra Linear e Geometria Analítica 40 0 40 0 0 0 40

Introdução à Engenharia 40 0 0 40 0 0 0 40

Antropologia Teológica I 40 0 40 0 0 0 40

Projeto Interdisciplinar I 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 260 80 40 380 0 0 0 380

Cálculo II 80 0 80 0 0 0 80

Física II 20 20 0 40 0 0 0 40

Antropologia Teológica II 40 0 40 0 0 0 40

Desenho Técnico 20 20 0 40 0 0 0 40

2º Ciência e Tecnologia dos Materiais 0 40 40 0 0 0 40

Mecânica dos Sólidos 40 0 40 0 0 0 40

Química 20 20 0 40 0 0 0 40

Projeto Interdisciplinar II 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 220 120 40 380 0 0 0 380

Cálculo III 80 0 80 0 0 0 80

Física III 20 20 0 40 0 0 0 40

Resistência dos Materiais 40 0 40 0 0 0 40

Circuitos Elétricos I 60 20 0 80 0 0 0 80

3º Estatística e Probabilidade 0 40 40 0 0 0 40

Técnicas Computacionais 20 20 0 40 0 0 0 40

Projeto Interdisciplinar III 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 220 120 40 380 0 0 0 380

Cálculo IV 80 0 80 0 0 0 80

Física IV 20 20 0 40 0 0 0 40

Termodinâmica 80 0 80 0 0 0 80

Circuitos Elétricos II 30 10 0 40 0 0 0 40

4º Cálculo Numérico 0 40 40 0 0 0 40

Mecânica dos Fluídos 20 20 0 40 0 0 0 40

Projeto Interdisciplinar IV 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 230 110 40 380 0 0 0 380

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Projeto Assistido por Computador 20 20 0 40 0 0 0 40

Processos de Fabricação Mecânica 30 10 0 40 0 0 0 40

Dinâmica das Máquinas e Vibrações 30 10 0 40 0 0 0 40

Metrologia 20 20 0 40 0 0 0 40

5º Usinagem de Materiais 60 20 0 80 0 0 0 80

Fenômenos do Transporte 80 0 80 0 0 0 80

Projeto Interdisciplinar V 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 240 140 0 380 0 0 0 380

Elementos de Máquinas 30 10 0 40 0 0 0 40

Manufatura Assistida por Computador 20 20 0 40 0 0 0 40

Transmissão de Calor 40 0 40 0 0 0 40

Instalações Elétricas 60 20 0 80 0 0 0 80

6º Sistemas de Controle em Mecânica 40 0 40 0 0 0 40

Sistemas Fluidos Térmicos-Mecânicos 60 20 0 80 0 0 0 80

Projeto Interdisciplinar VI 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 250 130 0 380 0 0 0 380

Processos de Metalurgia, Siderurgia e Fundição 80 0 80 0 0 0 80

Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 60 20 0 80 0 0 0 80

Sistemas de Aquisição de Dados 20 20 0 40 0 0 0 40

Gestão de Manutenção 40 0 40 0 0 0 40

7º Máquinas Térmicas 20 20 0 40 0 0 0 40

Máquinas de Fluxo 20 20 0 40 0 0 0 40

Projeto Interdisciplinar VII 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 240 140 0 380 0 0 0 380

Instrumentação e Sistemas de Medidas 60 20 0 80 0 0 0 80

Interfaces Eletromecânicas 20 20 0 40 0 0 0 40

Sistemas Mecatrônicos 10 30 0 40 0 0 0 40

Conformação Mecânica 20 20 0 40 0 0 0 40

8º Sistemas Produtivos 40 0 40 0 0 0 40

Dispositivos de Manipulação Robótica 20 20 0 40 0 0 0 40

Ergonomia e Segurança do Trabalho 40 0 40 0 0 0 40

Projeto Interdisciplinar VIII 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 210 170 0 380 0 0 0 380

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Economia e Finanças 40 0 40 0 0 0 40

Planejamento e Controle da Produção 40 0 40 0 0 0 40

Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e Segurança 40 0 40 0 0 0 40

Estágio Supervisionado 0 0 0 150 0 150

9º Projeto de Fim de Curso I 0 0 120 0 0 120

Projeto Interdisciplinar IX 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 120 60 0 180 120 150 0 450

Economia dos Recursos Naturais 40 0 40 0 0 0 40

Legislação e Ética na Engenharia 40 0 40 0 0 0 40

Empreendedorismo 40 0 40 0 0 0 40

Estágio Supervisionado 0 0 0 150 0 150

10º Projeto de Fim de Curso II 0 0 120 0 0 120

Atividades Complementares 0 0 0 0 400 400

Projeto Interdisciplinar X 60 0 60 0 0 0 60

Subtotal 120 60 0 180 120 150 400 850

Disciplina Eletiva

Libras 40 0 0 40 0 0 0 40

Disciplinas TCC Estágio AC Total

Teoria Prática EAD Total

TOTALIZAÇÃO 2150 1130 160 3440 240 300 400 4380

RESUMO C/H %

Disciplinas Obrigatórias 3400 77,63%

Disciplinas Eletivas 40 0,91%

Atividade Complementar 400 9,13%

Estágio Supervisionado 300 6,85%

Trabalho de Conclusão de Curso 240 5,48%

TOTAL 4380 100%

RESUMO C/H %

Formação básica 1480 34%

Formação profissionalizante 1920 44%

Formação complementar 0 0%

Disciplina de Libras 40 1%

Formação Suplementar (AC, Estágio e TCC) 940 21%

TOTAL 4380 100%

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Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)

Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE LIBRAS

COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:

§ 2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação

superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

2.11.9. Ementários e bibliografias

O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica é composto de disciplinas

básicas, específicas e profissionalizantes que caracterizam a modalidade de engenharia,

atividades complementares, atividades suplementares e estágio supervisionado perfazendo

um total de 4380 horas, a ser cumprido no prazo de cinco anos.

De acordo com a Resolução, no 3 de 2 de julho de 2007 do Conselho Nacional de

Educação, a duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo compreenderá:

I. Preleções e aulas expositivas (50 minutos);

II. Atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca,

iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras

atividades, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula e apresentadas nos

planos de ensino das disciplinas do Curso, respeitando-se a carga horária mínima dos

cursos superiores de 60 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente

efetivo.

As ementas das disciplinas, incluindo carga horária e bibliografia básica e

complementar do curso de Engenharia de Mecânica são as que se seguem.

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PRIMEIRO SEMESTRE

Nome: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA

Período: 1°

Carga Horária: 40 h

Descrição – ementa: Conjuntos numéricos. Produtos notáveis e fatoração. Domínio, imagem e gráficos de funções. Função modular. Proporcionalidades e médias. Trigonometria do triângulo retângulo e ciclo trigonométrico: funções trigonométricas diretas, inversas e aplicações. Funções exponenciais, logarítmicas e hiperbólicas. Números complexos, Elementos de geometria plana e espacial. Resolução de equações e inequações algébricas e transcendentais básicas. Frações parciais

Bibliografia Básica: 1.STEWART, J. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). V.1. 5ª ed. Pioneira Thomson Learning. 2006. 2.IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar. 6ª Edição. V.1. Atual Editora. 2005. 3.IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de Matemática Elementar. 6ª ed. V.8: Limites, Derivadas, Noções de Integrais. São Paulo: Atual Editora. 2005.

Bibliografia Complementar: 1.FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limites, derivação, integração. 5ª ed. Editora Makron Books. 1992. 2.LIMA, E. L. A Matemática do Ensino Médio. V.1. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro, 2006. 3.CARMO, M. P.; MORGADO, A. C.; WAGNER, E. Trigonometria e Números Complexos. 4ª ed. SBM: Rio de Janeiro, 2001. 4.BOULOS, P. Introdução ao Cálculo V.I. Cálculo Diferencial. Blücher, 1974. 5.BOULOS, P. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2001.

Nome: FÍSICA I

Período: 1°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa Introdução: Medidas, erros e propagação de erro. Movimento de uma partícula em 1D, 2D e 3D. Medida de tempo / Gráfico di-log. As Leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e energia. Forças conservativas – energia potencial. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Colisões. Introdução a Cinemática de rotações. Introdução a Dinâmica de rotações. Rotação de corpos rígidos (determinação do momento de inércia).

Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Volume 1 - Mecânica. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, V.1 Mecânica,

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Oscilações e Ondas – Termodinâmica. 6ª ed, LTC. 2009. 3.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física, V.1, 1a ed. Makron. 1999.

Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física, V.1 Mecânica. 12ª ed. Pearson. 2008. 2.RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física, V.1. 10ª ed. Editora Moderna, 2008. 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Editora Bookman. 2011. 4.NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, V.1 Mecânica. 4ª edição, Editora Edgard Blucher. 2002. 5.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física – Fluídos e oscilações. São Paulo: Pearson, 2013. v. 2

Nome: CÁLCULO I

Período: 1°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Números reais e funções de uma variável, representação de funções, funções especiais, calculadoras gráficas e computadores. Limites. Continuidade- os problemas da tangente e da velocidade, o limite de uma função, cálculos envolvendo limites, a definição de limite, continuidade, limites no infinito, assíntotas. Cálculo Diferencial – tangentes, velocidades e outras taxas de variação, derivada de uma função, as regras do produto e do quociente, regra da cadeia, diferenciação implícita, derivadas superiores. Aplicações de Diferenciação – valores máximos e mínimos, teorema do valor médio, regra de L´Hopital, problemas de otimização.

Bibliografia básica: 1.STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 1 2.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1

Bibliografia complementar: 1.1LARSON, Ron. Cálculo aplicado – curso rápido. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2.MEDEIROS, Valéria Z. Pré-Calculo. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 3.LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 2002. 4.BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Markron Books, 2006. v. 1 5.STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 7ª ed. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2

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Nome: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Período: 1°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas. Operações com matrizes, determinantes, escalonamento de matrizes, característica e inversão de matrizes por escalonamento. Resolução de sistemas lineares por escalonamento (método de Gauss - Jordan), análise de sistemas lineares. Vetores. Definição, operação com vetores e propriedades. Produto escalar, ortogonalidade, ângulos, comprimento e projeções. Produtos vetorial e misto, aplicações no cálculo de áreas e volumes. Retas e Planos. Equações e parametrizações de retas e planos. Posições relativas entre retas, entre reta e plano, e entre planos. Distância entre pontos, entre duas retas, entre reta e plano, e entre dois planos. Ângulos entre retas, entre reta e plano e entre dois planos. Seções Cônicas. Cônicas não degeneradas. Elipse, hipérbole e parábola. Caracterização das cônicas. Coordenadas polares e equações paramétricas. Cônicas em coordenadas polares. Circunferência em coordenadas polares. Equações paramétricas. Superfícies. Introdução as quádricas. elipsóide, hiperbolóide, parabolóide, cone elíptico e cilindro quádrico. Geração de superfícies. Superfícies cilíndricas, cônicas e superfícies de revolução. Aplicações: Introdução a conhecimentos e técnicas de auxílio a modelagem de sistemas de produção e tomada de decisões.

Bibliografia básica: 1.BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012. 2.CALLIOLI, C. A. et alii. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1978. 3.LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia complementar: 1.SANTOS, F. J. Geometria analítica. Porto Alegre: BOOKMAN, 2009. 2.STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. – Geometria analítica plana. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1990. 3.STEINBRUCH, A. et alii. Álgebra linear. São Paulo: McGraw Hill do Brasil 1987 4.SWOKOWSRI, E. Calculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 1998. 5.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 2002.

Nome: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

Período: 1°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos. Fases e componentes de um projeto. Projetos Interdisciplinares. Iniciativa CDIO. Planejamento e controle de projetos. Aplicações em Projetos de Produto, Processos e do Trabalho. Os projetos de engenharia. Gerenciamento de Escopo e Risco. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009.

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2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010.

Bibliografia complementar: 1.RABECHINI JUNIOR, Roque (Org.); CARVALHO, M. M. (Org.) Gerenciamento de Projetos na Prática: Casos Brasileiros. São Paulo: Atlas, 2009. 2.CRAWLEY, Edward F., MALMQVIST, Johan; ÖSTLUND, Sören; 3.BRODEUR, Doris R.; EDSTRÖM , Kristina. Rethinking Engineering Education: The CDIO Approach. Second Edition, Springer, 2014. 4.POWELL, P. C. and WEENK, W. Project-Led Engineering Education, Utrecht: Lemma, 2003. 5.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Nome: Antropologia Teológica I

Período: 1°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: A Antropologia: definição e objetos; A construção do Humano. Dimensões constitutivas do Humano. Cultura e construção simbólica. Espiritualidade e formação de valores. Espiritualidade e o Campo Profissional I.

Bibliografia básica: 1.ANDRÉ, Maristela G. et al. O humano, lugar do sagrado. São Paulo: Olho D'Água, 2002. 2.PASSOS, Décio, Teologia e ciência: diálogos acadêmicos em busca do saber. São Paulo: Paulinas, 2008. 3.RAMPAZZO, L. Antropologia, religiões e valores cristãos. 3. ed. São Paulo Paulus, 2014.

Bibliografia complementar: 1.TEIXEIRA NETO, Faustino. Caminhos da Mística. São Paulo: Paulinas, 2012. 2.AGNOLIN, Adone. Historia das Religiões: Perspectiva Histórico-Comparativa, São Paulo: Paulinas, 2013. 3.SANTIDRIAN, P. Dicionário básico das religiões. Aparecida: Santuário, 2005. 4.SOTER, Religião, ciência e tecnologia, São Paulo: Paulinas, 2009. 5.PESSINI, Leo. Ética teológica e juventudes. Aparecida: Santuário, 2013.

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR I

Período: 1°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

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Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

SEGUNDO SEMESTRE

Nome: Cálculo II

Período: 2°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Cálculo Integral: Anti-derivadas, a integral definida, o Teorema Fundamental do Cálculo, integrais indefinidas, Regra da Substituição, técnicas de Integração (integração por partes, integrais trigonométricas, substituição trigonométrica, integração de funções racionais por frações parciais, estratégias de integração, integrais impróprias). Aplicações da Integração: áreas entre curvas, volumes, Valor médio de uma função, comprimento de arco, área de uma superfície de revolução. Aplicações. Sequências Numéricas. Séries numéricas: critérios de convergência e divergência de séries de números positivos. Séries alternadas. Séries absolutamente convergentes. Testes da razão e da raiz. Séries de Potencias. Representação de funções como Séries de Potencias. Noções sobre séries de Fourier.

Bibliografia Básica: 1.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.1. 2.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2. 3.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 617 p.

Bibliografia Complementar: 1.LARSON, Ron. Cálculo Aplicado – Curso Rápido. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1. 3.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4 4.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 2002. v.1 5.BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2013.

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Nome: Física II

Período: 2°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Oscilações e ondas. Temperaturas. Medidas de temperatura. Gráficos monolog. Calor e trabalho. 1a Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. 2a Lei da Termodinâmica, Entropia.

Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - Volume 2 - Gravitação, Ondas. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, V.1 Mecânica, Oscilações e Ondas - Termodinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1

Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física: Termodinâmica e Ondas. 12ª ed. Pearson. 2008. v.2 2.RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física. 10ª ed. São Paulo: Moderna, 2008. v.2 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física - Fluídos e Oscilações. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 2 5.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Volume 1 - Mecânica. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Nome: Antropologia Teológica II

Período: 2°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: O Fenômeno Religioso: definição; construção histórica/cultural; atualidade. As grandes tradições religiosas; Religião e sociedade contemporânea; Espiritualidade o e o Campo Profissional II.

Bibliografia Básica: 1.ANDRÉ, Maristela G. et al. O humano, lugar do sagrado. São Paulo: Olho D'Água, 2002. 2.PASSOS, Décio, Teologia e ciência: diálogos acadêmicos em busca do saber, São Paulo: Paulinas, 2008. 3.RAMPAZZO, L. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo: Paulus, 2014.

Bibliografia Complementar: 1.SANTIDRIAN, P. Dicionário básico das religiões. Aparecida: Santuário, 2005. 2.AGNOLIN, Adone. História das religiões: perspectiva histórico-comparativa, São Paulo: Paulinas, 2013. 3.TEIXEIRA NETO, Faustino. Caminhos da mística. São Paulo: Paulinas, 2012. 4.SOTER. Religião, ciência e tecnologia. São Paulo: Paulinas, 2009. 5.PESSINI, Leo. Ética teológica e juventudes. Aparecida: Santuário, 2013.

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Nome: DESENHO TÉCNICO

Período: 2°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Instrumentação e normas do desenho técnico. Sistemas de projeções e perspectivas. Classificação e normas técnicas. Ajustes e tolerâncias. Desenho de elementos básicos de: mecânica, civil, diagramas e simbologia de instalações elétricas e circuitos eletrônicos. Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador (CAD).

Bibliografia Básica: 1.RIBEIRO, Antonio Clelio, PERES, Mauro Pedro, ISIDORO, Nacir – Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013 2.FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2005. 3.RESENDE, E.Q.P.; BONTORIN DE QUEIROZ, M.L. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2000

Bibliografia Complementar: 1.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2001. 2.HOELSCHER, R.;SPRINGER, C. ;DOBROVOLNY, J. S. Expressão Gráfica e Desenho Técnico. Rio de Janeiro: LTC, s.d. 3.SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, Luis S. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 4.MACHADO, Adervan. – O Desenho na prática da Engenharia. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1977. 5.WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

Nome: Química

Período: 2°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementaTeoria: O átomo e os elementos químicos. Propriedades periódicas e a tabela periódica. Estrutura atômica e molecular; Ligações Químicas; Reações Químicas e o equilíbrio químico. Os estados da matéria e as forças intermoleculares; Fundamentos da Termoquímica e Termodinâmica Química; Fundamentos da Cinética Química. Experimental: Noções de segurança, equipamentos básicos de laboratório, técnicas básicas de laboratório, soluções, reações químicas e propriedades relacionadas as forças intermoleculares.

Bibliografia Básica: 1.ATKINS, P.; JONES, L.. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2012. 2.KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, P. Química e Reações Químicas.4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2010. v.1 3.KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, P. Química e Reações Químicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002. v.2.

Bibliografia Complementar: 1.CHRISPINO, A. Manual de Química Experimental. Campinas: Átomo, 2010.

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2.MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. Henrique Eisi Toma (Coord.). São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 3.BROWN, TA. Química - a ciência central. 9a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2014. 4.BRADY, J. E. Química - a matéria e suas transformações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 4.RUSSELL, John B. Química geral. São Paulo: Pearson, 1994. v.1

Nome: Mecânica dos Sólidos

Período: 2°

Carga Horária: 40

Descrição – ementa: Estática Esforços solicitantes. Mecânica dos sólidos deformáveis: tensões, deformações, equações constitutivas e classificação dos materiais estruturais. Teoria de barras: hipótese de Navier. Tração e compressão simples. Torção de eixos e tubos Flexão de vigas: tensões normais e tangenciais. Deformação na flexão: linha elástica de barras retas.

Bibliografia básica: 1.JOHNSTON Jr., E. R.; BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo:Pearson, 2012. 2.HIBBELER, R. C. Resistencia dos materiais. São Paulo: Pearson, 2011. 3.CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia complementar: 1.FRANCA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 2.ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais.São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3.UGURAL, A.C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro :LTC, 2009. 4.GERE, James M. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2010. 5.VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,1988.

Nome: Ciência e Tecnologia dos Materiais

Período: 2°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Processos de extração e síntese dos materiais. Propriedades dos materiais; ligações, cristalinidade e estado amorfo. Propriedades mecânicas, elétricas, magnéticas e ópticas. Materiais com funções especiais; memória de forma. Degradação de materiais.

Bibliografia Básica: 1.CALLISTER JUNIOR, William D.. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3ª ed. Lisboa: Mc. Graw-Hill de Portugal Ltda, 1998.

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3.SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Edgar Blücher,. 1982.

Bibliografia Complementar: 1.VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,1988. 2.ADILHA, A. F. Materiais de Engenharia – Microestrutura e Propriedades. 3ª ed. Curitiba: Hemus, 2006. 3.JONES, David Ashby M. Engenharia de Matérias. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 4.RODRIGUES, José. Engenharia de Matérias para todos. São Carlos: EDUFSCAR, 2010. 5.GERE, James M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR II

Período: 2°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

TERCEIROSEMESTRE

Nome: Cálculo III

Período: 3°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Funções reais de várias variáveis reais: definição, domínio, curvas de nível, superfícies de nível, representação gráfica. Limites e continuidade: o limite de uma função, cálculos envolvendo limites, a definição de limite, continuidade. Derivadas parciais: diferenciabilidade, incrementos, diferenciais, regra da cadeia, diferenciação implícita, derivadas superiores. Derivadas direcionais: gradiente, planos tangentes e retas normais. Aplicações da Diferenciação: extremos

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de funções de diversas variáveis, multiplicadores de Lagrange, problemas de otimização.

Bibliografia Básica: 1.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2 2.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3.BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.2 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

Bibliografia Complementar: 1.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.3 2.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4 3.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994. v.2 4.PFALTZGRAFF, Paulo Cesar Ferreira. Cálculo e Análise Vetoriais – Com Aplicações Práticas. São Paulo: Ciência Moderna, 2012 v.1 5.ANTON, Howard. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2015. v.1

Nome: Física III

Período: 3°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Carga elétrica. Lei de Coulomb e conceito de campo elétrico. Cálculo do campo elétrico e Lei de Gauss. Potencial elétrico e capacitores. Aplicações. Corrente elétrica e circuitos em corrente continua. Campo magnético. Leis de Ampère e Biot- Savart.

Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. –Eletromagnetismo. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros Eletricidade e Magnetismo. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2 3.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.2

Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física: Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. v.3 .RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física. 9ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4.LUIZ, A. Moyses. Física 3 – Eletromagnetismo, Teoria e Problemas Resolvidos. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

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5.YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III – Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2009.

Nome: Resistência dos Materiais

Período: 3°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Conceitos de tensão e deformação. Diagrama de tensão e deformação. Lei de Hooke. Resistência, tenacidade, ductibilidade. Tensões limite da fase elástica de escoamento e ruptura. Viscoelasticidade. Comportamento mecânico de materiais viscoelásticos: exemplos. Comportamento mecânico de materiais frágeis: exemplos. Dureza de superfície e técnicas de medida. Outros ensaios de caracterização mecânica dos materiais: compressão, fadiga, flexão e fluência. Diagramas de equilíbrio estático. Solicitações em flexão, torção, cisalhamento e axial.

Bibliografia Básica: 1.JOHNSTON Jr., E. R.; BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2012. 2.HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. 3.CALLISTER Jr., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar: 1.FRANCA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 2.ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3.UGURAL, A.C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 4.GERE, James M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 5.SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3ª ed. Lisboa: Mc. Graw-Hill de Portugal Ltda, 1998.

Nome: Estatística e Probabilidade

Período: 3°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Principais distribuições de probabilidade: Binomial, Poisson, Normal, Qui Quadrado. Estimação. Teste de Hipótese. Regressão e correlação.

Bibliografia Básica: 1.MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C.; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.LEVINE, D. M.; SHEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L., Estatística: Teoria e aplicações - usando Microsoft Excel. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3.COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002, 266

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p.

Bibliografia Complementar: 1.COSTA NETO, P. L. de O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 2.BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C.; Estatística para cursos de engenharia e informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3.RYAN, T. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009. 4.TRIOLA M.F., Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 5.DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva , 2011.

Nome: Circuitos Elétricos I

Período: 3°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Conceitos básicos e leis fundamentais. Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Potência em corrente alternada. Medições Elétricas: instrumentos analógicos e digitais, osciloscópio. Medidas: grandezas e medidas elétricas e magnéticas. Componentes e equipamentos eletroeletrônicos. Leis de Ohm. Leis de Kirchhoff. Circuitos elétricos com parâmetros concentrados, invariantes, puramente resistivos e em corrente contínua pura: principais métodos de análise. Teoremas fundamentais de circuitos elétricos. Introdução a corrente alternada. Corrente alternada senoidal e seus valores típicos. Análise de circuitos elétricos RC, RL, e RLC em regime permanente senoidal: Fasores; Impedância e Admitância. Potência em Circuitos de Corrente Alternada; Fator de Potência; Circuitos trifásicos.

Bibliografia Básica: 1.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.1 2.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. Editora Cengage Learning. São Paulo. 2009. v.2 3.BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.

Bibliografia Complementar: 1.MALLEY, J. O. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: Editora Makron, 1994. 2.MARKUS, O. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e Exercícios. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2011. 3.IRWIN, J. D. Análise Básica de Circuitos para Engenharia.10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4.ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 5.EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Nome: Técnicas Computacionais

Período: 3°

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Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Organização básica de um microcomputador: composição básica, linguagem de máquina, equipamentos periféricos, sistemas numéricos e conversões, linguagem compilada e interpretada; Noção de algoritmo, dado, variável, instrução e programa; Tipos de dados escalares: inteiros, reais, caracteres e intervalos; Construções básicas: atribuição, leitura e escrita; Conceitos de metodologias de desenvolvimento de algoritmos: estruturação de códigos e desenvolvimento top-down; Elaboração de algoritmos: estruturas seqüenciais, de seleção e repetição; Tipos estruturados básicos: vetores, matrizes, e strings; Subprogramas: funções e procedimentos; Arquivos; Implementação dos algoritmos: emprego de linguagem de programação de ampla portabilidade e fácil acesso (software livre).

Bibliografia Básica: 1.BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 2.FORBELLONE, A. L. Lógica de Programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. 3.SENNE, E.L.F. Primeiro Curso de Programação em C. 3ª ed. Florianópolis: Visual Books, 2009.

Bibliografia Complementar: 1.SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO R. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 2.ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. 21ª ed. São Paulo: Nobel, 2008. 3.MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2013. 4.MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 5.SALVETTI, D. D. ; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: M. Books, 2007.

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR III

Período: 3°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009.

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2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

QUARTO SEMESTRE

Nome: Cálculo IV

Período: 4°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Integrais Duplas: Integrais iteradas, Coordenadas Retangulares e Polares. Mudança de coordenadas. Aplicações. Integrais Triplas: Coordenadas Cilíndricas e Esféricas. Mudança de coordenadas. Aplicações. Integral de linha: Campos vetoriais. Parametrização de curvas. Independência de caminhos. Aplicações. Teorema de Green, Divergência, Teorema de Gauss, Rotacional, Teorema de Stokes e Aplicações. Equações diferenciais ordinárias: introdução, conceitos básicos. Equações diferenciais de 1a ordem: separáveis, exatas e lineares. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias lineares. Aplicações. Equações diferenciais de 2a ordem com coeficientes constantes homogêneas e não-homogêneas. Método de variação de parâmetros e coeficientes a determinar. Aplicações.

Bibliografia Básica: 1.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2 2.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3.BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.2. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

Bibliografia Complementar: 1.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 3 2.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4. 3.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2 4.PFALTZGRAFF, Paulo Cesar Ferreira. Cálculo e Análise Vetoriais – Com Aplicações Práticas. São Paulo: Ciência Moderna, 2012. v.1 5.ANTON, Howard; BIVENS, Irlc; STEPHEN, l. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 2

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Nome: Física IV

Período: 4°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Indução eletromagnética e Lei de Faraday. Indutância e circuitos RLC, Circuitos de corrente alternada. circuitos em corrente continua. indução eletromagnética e circuitos em corrente alternada.

Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Eletromagnetismo. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros Eletricidade e Magnetismo. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009. v.2 3.LUIZ, A. Moyses. Física 3 – Eletromagnetismo, Teoria e Problemas Resolvidos. Editora Livraria da Física. 2009.

Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física - Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. v.3 2.RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física. 9ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.2 5.YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 3 – Eletromagnetismmo. São Paulo: Pearson, 2013.

Nome: Circuitos Elétricos II

Período: 4°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Análise de circuitos elétricos de 1ª e 2ª Ordem, no Domínio do Tempo; Respostas Natural, Forçada, Transitória e Permanente; Constante de Tempo; Análise de Circuitos de 1ª e 2ª Ordem Usando Transformada de Laplace. Solução de circuitos no Domínio da Frequência; Quadripólos. Análise e síntese de filtros e equalizadores: análise de redes RLC passivas e ativas. Funções de transferência e sua realizabilidade. Conceito de filtros. Funções de aproximação de filtros e Transformações de Frequência e escalonamento. Sensibilidade. Síntese de redes passivas e ativas. Ressonância série, paralela e múltipla. Adaptação de impedância.

Bibliografia Básica: 1.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. São Paulo: Cengage Learning. São Paulo, 2010. v.1 2.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.2

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3.BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª ed. São Paulo:Pearson. 2012.

Bibliografia Complementar: 1.MALLEY, J. O. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo:Makron Books, 1994. 2.MARKUS, O. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e Exercícios. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2011. 3.IRWIN, J. D. Análise Básica de Circuitos para Engenharia. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4.ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 5.EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Nome: Cálculo Numérico

Período: 4°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Algoritmos para solução numérica de problemas de Engenharia. Propagação de erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de sistemas lineares e não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica.

Bibliografia básica: 1.RUGGIERO, Marcia A. G. ROCHA LOPES, Vera Lúcia da. Calculo numérico - aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 2000. 2.LEÔNIDAS C. BARROSO et alii. Cálculo Numérico (com aplicações).São Paulo: Harbra, 1987. 3.BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Bibliografia complementar: 1.FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 2.BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio C. de; HETEM Jr., Anníbal. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.SPERANDIO, Décio; MENDES, João T.; SILVA, Luiz Henry M. E. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 4.CLÁUDIO, D.M., MARINS, J.M. – Cálculo Numérico Computacional – Ed. Atlas, 2ª Ed., 1994. 5.PAZ, Alvaro Puga; PUGA, Zeila Zardo; TARCIA, Joao Henrique M. Cálculo numérico. LTCE, 2012.

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Nome: Termodinâmica

Período: 4°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Trabalho e calor. Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica. Ciclos termodinâmicos. Conservação da Energia. Fundamentos de transferência de calor. Condução, convecção e radiação térmica. Trocadores de calor e distribuição de temperatura.

Bibliografia Básica: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Termodinâmica e Ondas. Volume 2, 12ª ed. Addison Wesley Bra, 2008. 2.BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2008. 3.INCROPERA, F, P; DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, 6a ed, LTC. 2008.

Bibliografia Complementar: 1.SONNTAG, R. E.; WYLEN, G. J. V.; Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª ed. Edgard Blucher. 2004. 2.MALISKA, C. R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos. 2 ed. São Paulo: LTC, 2004. 3.BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo: LTC, 2006. 4.LIVI P, C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 5.CENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. Porto Alegre: AMGH,2013.

Nome: Mecânica dos Fluidos

Período: 4°

Carga Horária: 40

Descrição – ementa: Dinâmica de Fluidos. Equação da continuidade. Fundamentos de Transferência de massa. Equipamentos de transferência de massa por difusão. Introdução à transferência de massa; concentrações, velocidades e fluxos; equações da continuidade em transferência de massa; aplicações na engenharia química; coeficiente de difusão em gases; coeficiente de difusão em líquidos; coeficiente de difusão em sólidos.

Bibliografia Básica: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Mecânica dos Fluidos, Calor, Movimento Ondulatório. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V. 2 2.BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 3.INCROPERA, F, P; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.

Bibliografia Complementar: 1.MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

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2.SISSON L. E.; PITTS D.R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996. 3.FOX, Robert W. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2010. 4.WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010. 5.CENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

Período: 4°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

QUINTO SEMESTRE

Nome: Projeto Assistido por Computador

Período: 5°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Elaboração de projeto mecânico utilizando sistema CAD paramétrico 3D. Geração e edição de sólidos geométricos. Criação de projeto para produção. Detalhamento de projeto, dimensionamento, cortes e seções. Montagem de componentes mecânicos e simulação de funcionalidade.

Bibliografia básica: 1.NORTON, R. L.; Projeto de máquinas-2.ed-Porto Alegre:Bookman,2013 2.BUENO, C. P., PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. [S.I.]: Jurua, 2008. 3.BALDAM, R. de L.; AutoCAD 2012; utilizando totalmente; 1.ed.,; São Paulo: Érica, 2011.

Bibliografia complementar: 1.FIALHO, A. B. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Erica, 2008.

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2.SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho técnico industrial. Curitiba: Hemus, 2008. 3.BOCCHESE, C. Solid Works 2007- projeto e desenvolvimento. São Paulo: Erica, 2008. 4.SILVA, A., DIAS, J., RIBEIRO, C. T. Desenho Técnico Moderno. 4.ed. São Paulo: LTC, 2006. 5.PREDABON, Edilar Paulo. Solidworks 2004: Projeto e desenvolvimento. 6ªed. São Paulo: Erica, 2008.

Nome: Processo de Fabricação Mecânica

Período: 5°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Plasticidade. Anisotropia dos materiais. Critérios de fluência. Processos de corte, dobra, estampagem, forjamento, laminação, soldagem, eletro-erosão, feixe de elétrons, laser, plasma, jato-abrasivo, ultra som

Bibliografia básica: 1.HELMAN, H., CETLIN, P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. [S.I.]: Artliber, 2005. 2.SCHAEFFER, L. Conformação mecânica. São Paulo: Ed. Imprensa Livre, 2004. 3.SWIFT, K. G.; BOOKER, P. D.; Seleção de Processo de Manufatura; Campus – Elsevier; 2013.

Bibliografia complementar: 1.NOVASKI, O. Introdução a Engenharia de Fabricação Mecânica. [S.I.]: Edgard Blucher, 1994. 2.SOUSA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5.ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 1982. 3.CALLISTER, W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 4.DIETER G.E. 1981. “Metalurgia Mecânica”, 2 edição, Ed Guanabara Dois, Rio de Janeiro 5.PHULE, P. P., ASKELAND, D. R. Ciência e Engenharia dos Materiais. [S.I.]: Cengage, 2008.

Nome: Dinâmica das Máquinas e Vibrações

Período: 5°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Generalidade. Planimetria. Levantamento Expedito e Levantamento Regular a Teodolito. Altimetria. Nivelamento Geométrico, Trigonométrico e Barométrico. Taqueometria. Agrimensura. Fotogrametria Terrestre. Altimetria.

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Bibliografia básica: 1.SIGIRESU RAO, Vibrações Mecânicas; 4ª Edição; Editora Pearson 2011. 2.KURKA, Paulo R. G.. Vibrações de Sistemas Dinâmicos - Análise e Síntese. Ed. Elsevier,2015. 3.RIPPER NETO, Arthur Palmeira. Vibrações mecânicas. Ed. Papers, 2007.

Bibliografia complementar: 1.DANIEL J. INMAN; Engineering Vibration; 3ª Edição; Peason – Prentice Hall; 2008; 2.HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.ed. [S.l.]: Edgard Blücher, 2000. 3.KRAIGE, L. G., MERIAM, J. L. Mecânica – Dinâmica vol 2. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 4.CLAUSEN, W. E., BEER, F. P.; Mecânica Vetorial para Engenheiros – Dinâmica. 7.ed. [S.l.]: Mc Graw Hill – Artmed, 2006;. 5.SOTELO JR., José; FRANÇA, Luís N. F. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Blucher, 2006.

Nome: Metrologia

Período: 5°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Ajustes e tolerâncias; tolerâncias de forma; posição e orientação; unidades e padrões; princípios de interferometria; instrumentos convencionais; microscópios e projetos de perfís; comparadores e calibradores; estatística; aspereza superficial; medição a três coordenadas.

Bibliografia básica: 1.LIRA, Francisco Adval de. Metrologia Dimensional – Técnicas de Medição e Instrumentos Para Controle e Fabricação Industrial. Érica; 2014; 2.LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria, 9ª. Ed rev. e atual. Ed. Érica; 2015; 3.ALBERTAZZI, A; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia; científica e Industrial. 2008.

Bibliografia complementar: 1.AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 2.NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1996. 3.BINI, E. Tecnologia mecânica: tolerância, rolamentos e engrenagens. [S.l.]: Hemus, 1975. 4.WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992, 5.Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012). Duque de Caxias, RJ : INMETRO, 2012. 94 p. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/vim_2012.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2016

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Nome: Usinagem de materiais

Período: 5°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Mecanismos da formação do cavaco. Materiais empregados nas ferramentas: forças e potências de usinagem. Avarias e desgastes das ferramentas. Noções sobre curvas de vida, lubrificação e refrigeração. Condições de economia e máxima produção. Torneamento, fresa, aplainamento, furação, alargamento, mandrilamento, brochamento, corte de engrenagem e retificação.

Bibliografia básica: 1.DINIZ, A. E. MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 6.ed. [S.I.]: Artliber, 2008. 2.MACHADO, A. R., et al.; Teoria da Usinagem dos Materiais; [S.I.]: Edgard Blucher, 2009. 3.FITZPATRICK, M; Introdução ao Processos de Usinagem; Mc Graw Hill – Bokman – AMG Editora Ltda; 2013. Bibliografia complementar: 1.SANTOS, S. C., SALES, W. F.; Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais. [S.I.]: Artliber, 2007. 2.PORTO, A. V. Usinagem de Ultra Precisão. [S.I.]: Rima, 2004. 3.FITZPATRICK M; Introdução à Usinagem com CNC; Mc Graw Hill – Bokman – AMGH Editora Ltda; 2013; 4.FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. [S.l.]: Edgard Blücher, 2003. v.1. 5.SANTOS, Aldeci V, et al. Usinagem em altíssimas velocidades. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2003.

Nome: Fenômenos do Transporte

Período: 5°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Estática dos Fluidos. Dinâmica de Fluidos. Equação da continuidade. Segunda Lei de Newton do movimento. Conservação da Energia. A equação de Bernoulli. Perda de carga em escoamento interno. Equação da energia aplicada a bombas. Fundamentos de transferência de calor. Condução, convecção e radiação térmica. Trocadores de calor e distribuição de temperatura. Fundamentos de Transferência de massa. Equipamentos de transferência de massa por difusão

Bibliografia básica: 1.FOX & McDONALD, Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed, trad. Ricardo N. Koury, Geraldo A C França. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2006. 2.LIVI, C. P.; Fundamentos de fenômenos de transporte; 1ª ed.; Rio de Janeiro; LTC; 2012; 3.BRAGA FILHO, W., Fenômenos de Transporte para Engenharia, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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Bibliografia complementar: 1.YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R.; OKIISHI, T. H. Uma Introdução Concisa à Mecânica dos Fluidos; tradução da 2ª ed americana, São Paulo: Edgard Blucher, 2005 2.INCROPERA, F. P., WITT, D. P.; Fundamentos de Transferência de Calor e Massa.; 6.ed.; Rio de Janeiro; LTC, 2008; 3.ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M.; Mecânica dos Fluidos-Fundamentos e Aplicações; 1ª.Ed; São Paulo; McGraw-Hill; 2007. 4.DELMÉE,G.; Manual de Medição de Vazão. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 5.MUNSON, B.R; Young, D.F.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos; 4.ed-São Paul; Blucher; 2004.

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR V

Período: 5°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

SEXTO SEMESTRE

Nome: Elementos de Máquinas

Período: 6°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Noções básicas sobre projetos. Resistência e propriedades dos materiais; fadiga dos materiais. Eixos; uniões eixo-cubo, eixo-eixo. Mancais. Dimensionamento de junções soldadas, junções por meio de rebites e por meio de parafusos. Cálculo de molas elásticas

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Bibliografia básica: 1.NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 4.ed. [S.l.]: Bookman, 2013. 2.JUVINAL, R.C.; MARSHEK, K.M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. 4ª ed., São Paulo: LTC (Grupo GEN). 2007. 3.MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas; 9.ed.; São Paulo; Erica, 2009. Bibliografia complementar: 1.COLLINS, J.A; Projeto mecânico de elementos de máquinas. 1ª ed., São Paulo: LTC (Grupo GEN). 2006. 2.CUNHA, L. B. Elementos de Máquinas. [S.I.]: LTC, 2005.. 3.NIEMAN. Elementos de Máquinas, v.1. 7.ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 2002. 4.NIEMAN. Elementos de Máquinas, v.2. 5.ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 2002. 5.NIEMAN. Elementos de Máquinas, v.3. [S.I.]: Edgard Blucher, 2000.

Nome: Manufatura Assistida por Computador

Período: 6°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Máquinas de Comando Numérico. Classificação, programação e aplicação de Robôs Industriais. Inspeção Automatizada. Células de Manufatura Convencionais e Automatizadas. Sistemas Flexíveis de Manufatura. Armazenamento, distribuição e movimentação de materiais. Tópicos sobre gestão e organização de sistemas automatizados.

Bibliografia básica: 1.SOUZA, Adriano Fagali de; Engenharia Integrada por Computador e sistema CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. Ed. ArtLiber, 2009; 2.MIKELLll P. GROOVER; Automação Industrial e Sistemas de Manufatura; Editora Pearson Education do Brasil; 2010. 3.NIKU, Saeed. B. Introdução à robótica. Analise controle, aplicações. 2.Ed. LTC, 2013.

Bibliografia complementar: 1.ROSARIO, J.M. Princípios de Mecatrônica Pearson Education,2014. 2.OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. [S.I.]: Prentice Hall Brasil, 2003. 3.CAMPOS, M. M., SAITO, K. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. [S.I.]: Ciência Moderna. 4.BOLTON, W; Mecatronica Uma abordagem multidisciplinar- . [S.I.]: 4ª ed, 2010 5.MOUSSA, Simhon. Robótica Industrial. São Paulo, SP: Editora do Autor, 2011.

Nome: Transmissão de Calor

Período: 6°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Introdução: Origens físicas e equações das taxas de transferência de calor por condução, convecção e radiação; Transmissão de calor por condução; Transmissão de calor por convecção; Transmissão de calor por radiação;

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Cálculo de isolamento térmico. Lei de Fourier, Condutividade térmica e outras propriedades termofísicas. A equação de difusão de calor. Condução unidimensional permanente. Condução bidimensional permanente. Condução transiente. Radiação. Troca radiativa entre superfícies. O problema de convecção. Camadas limites convectivas. As equações de conservação. Analogias entre mecanismos de transferência. Efeitos de turbulência. Coeficientes convectivos. Convecção em escoamentos externos e internos. Convecção livre. Trocadores de calor.

Bibliografia básica: 1.ÇENGEL, Y.A.; GHAJAR, A.J. Transferência de calor e de massa. 4ª ed., Porto Alegre: McGraw-Hill (Grupo A), 2012, 2.INCROPERA, F.P.; DEWITT D.P.; BERGMAN, T.L.; LAVINE; A.S. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. 3.KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. 1ª ed., São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2003.

Bibliografia complementar: 1.ARAUJO, E.C.C. Trocadores de calor – série apontamentos. 1ª ed., São Paulo: EdUfscar, 2010. 2.HOLMAN, J. PHILIP. Transferência de Calor; São Paulo, SP.: MC Graw Hill, 1983. 3.SISSON, L. E. E PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte; São Paulo, SP.; Coleção Schaum; 1981. 4.MALISKA, C.R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. 2ªed, Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo GEN), 2004, 5.THOMAS, LINDON C. Fundamentos da Transferência de Calor; São Paulo; SP. : Prentice Hall; 1985.

Nome: Instalações Elétricas

Período: 6°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Noções de Máquinas Elétricas (transformadores, geradores, motores, etc.); Problemas de Distribuição de Energia (Média-Baixa Tensão); Compensação de Energia Reativa. Alimentação de Sistemas Elétricos Computacionais, Estabilizadores, No-Breaks; Interferência.

Bibliografia básica: 1.COTRIN, A. A.M.B. Instalações Elétricas. Mc Graw-Hill.1993.. 2.CREDER, H. Instalações elétricas. São Paulo. LTC. 15ª edição. 2007. 3.BOSSI, A. SESTO, E. Instalações Elétricas. Vol I e II. Hemus. 6ª edição 2002.

Bibliografia complementar: 1.BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004. 2.CAPELLI, A. Instalações Elétricas Residenciais e Comerciais. 1ª edição. 2005. 3.SAY, M.G. Eletricidade Geral – Dispositivos e Aplicações. 13ª edição. 2004. 4.MARTINO, G. Eletricidade Industrial. 1ª edição. 2002.

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5.FILHO MAMEDE, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro. LTC. 2013.

Nome: Sistemas de Controle em Mecânica

Período: 6°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Modelos matemáticos de Sistemas Físicos. Linearização e Resolução por Transformada de Laplace. Função de transferência. Comportamento dinâmico de sistemas em malha aberta e malha fechada. Estabilidade de Sistemas Dinâmicos. Técnicas de Ajuste de Controladores PID. Resposta em frequência. Sistemas Multi-variáveis. Controle multi-malha. Controle robusto.

Bibliografia básica: 1.NORMAN S. Nise; Livro - Engenharia de Sistemas de Controle; Editora LTC; Sexta Edição; 745; 2012. 2.ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005, 3.OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. [S.I.]: Prentice Hall Brasil, 2011.

Bibliografia complementar: 1.BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 2.POWELL, J. David; EMANI-NAEINI, Abbas. Sistemas de controle para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2013. 3.HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2.ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 1996. 4.CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2008. 5.GEROMEL, J. C. Análise Linear de Sistemas Dinâmicos. [S.I.]: Edgard Blucher.

Nome: Sistemas de Fluídos Térmicos-Mecânicos

Período: 6°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Sistemas de compressão. Ventilação. Condicionamento de ar. Psicrometria. Refrigeração. Distribuição e utilização de vapor

Bibliografia básica: 1.MILLER, R.; MILLER, M.R.; Refrigeração e ar condicionado. 1ªed, Rio de Janeiro; Editora LTC (Grupo GEN); 2008. 2.STOECKER, W.F; JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 1ªed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2002. 3.MUNSON, B. R., DEWITT, D. P., MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N.; Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia complementar:

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1.MALISKA, C. R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional; 2 ed. São Paulo: LTC, 2004. 2.SILVA, J. G. Introdução à Tecnologia da Refrigeração e da Climatização; [S.I.]; Artliber, 2004. 3.SILVA, Jose de Castro. Refrigeração Comercial – Climatização Industrial. Leopardo Editora, 2013. 4.COSTA, E. C. Ventilação.[S.I.]; Edgard Blucher; 2005. 5.SILVA, N. F. Compressores Alternativos Industriais, Teoria e Prática; [S.I.]: Interciência, 2009.

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR VI

Período: 6°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

SÉTIMO SEMESTRE

Nome: Processos de Metalurgia, Siderurgia e Fundição

Período: 7°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Metalurgia: Definição de momento de uma força. Equivalência entre conjuntos de forças. Equilíbrio de ponto material e de corpo rígido, no plano e no espaço. Aplicação da geometria das massas: momentos estáticos e baricentros, momentos e produtos de inércia, translação de eixos e o Teorema de Steiner, rotação de eixos e momentos principais. Definição de deformações e tensões (Lei de Hooke). Análise dos efeitos individuais das cargas internas: cargas axiais, torques, momentos fletores e esforços cortantes. Superposições de tensões normais. Variações das tensões no entorno de um ponto, estudo analítico e círculo de Mohr.

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Relação tensão deformação. Teorias de Resistência. Plasticidade. Deformação plástica de monocristais. Teoria de discordâncias. Encruamento. Mecanismos de endurecimento. Classificação dos materiais utilizados na engenharia. Propriedades e aplicações de materiais (metais, cerâmicas, polímeros, compósitos). Ligações Químicas. Relação Processo-Estrutura-Propriedade-Desempenho. Estrutura Cristalina; Defeitos Cristalinos, defeitos pontuais, discordâncias e contorno de grão. Arranjo atômico não-cristalino. Sólidos amorfos. Propriedades mecânicas. Introdução à teoria das discordâncias. Plasticidade e elasticidade. Mecanismos de aumento de resistência dos metais. Processamento e degradação de materiais. Propriedades Elétricas; Propriedades magnéticas; Propriedades ópticas. Conceitos fundamentais de Difusão. Arranjo atômico não-cristalino. Sólidos amorfos. Recuperação, Recristalização e crescimento de grão. Transformações de fases no estado sólido. Diagrama Fe-C. Aços e ferros fundidos. Microestruturas comuns dos aços. Efeitos dos elementos de liga no diagrama. Classificação dos aços. Transformação bainítica e martensítica. Diagramas Tempo-Temperatura-Transformação. Diagrama de resfriamento contínuo. Ensaio Jominy. Precipitação de partículas de segunda fase (envelhecimento natural e artificial). Siderurgia: Usinas integradas e semi-integradas. Matérias primas e obtenção do ferro-gusa no alto forno. Técnicas de redução direta. Forno elétrico a arco. Refino: fundamentos termodinâmico, cinético e fluidodinâmico. Tecnologia do refino: processos em conversores. Desoxidação. Lingotamento convencional e contínuo. Fundição: Histórico do processo. Importância, vantagens, limitações, perspectivas e futuro do processo de fundição no mundo e no Brasil. Classificação dos processos de fundição. Modelos, moldes e matrizes. Tipos de fornos e ferramentas utilizadas nos processos de fundição. Constituintes, preparo recondicionamento e controles de areia e de fundição ligadas com argila. Modelagem, mecanização das operações e transporte. Macharia e processos especiais de moldagem: processo areia-óleo, cura a frio, shell, hot box, CO2, SO2, cold box, areia-cimento, polistireno e a vácuo. Aula prática de moldagem em areia verde. Controle da fusão de ligas ferrosas e não ferrosas. Aços e ferros fundidos: importância, aplicações, insumos. Obtenção dos diferentes tipos de ferros fundidos. Etapas, características, parâmetros e controle do processo de fundição em areia verde. Pratica de fusão em areia verde. Fundição de precisão (cera perdida): Vantagens e desvantagens. Etapas de processo. Fundição em moldes permanentes. Fundição por gravidade, fundição sob pressão. Tipos de defeitos, causas e soluções. Estudo da macroestrutura e microestrutura bruta de fusão. Transição colunar/equiaxial. Propriedades mecânicas do material fundido (comparação com demais processos de fabricação). Curvas de resfriamento. Parâmetros de solidificação, (Velocidade da isoterma liquidus (VL), Gradiente térmico à frente da isoterma (Gv) e Taxa de resfriamento (TL)). Influência das variáveis de processo na formação de estruturas e sua relação com as propriedades mecânicas do material. Modelagem e simulação dos processos de fundição.

Bibliografia básica: 1.BALDAM, R.L.; VIEIRA, E.A. Fundição – processos e tecnologias correlatas. 1ª ed., São Paulo: Ed. Érica (Grupo Saraiva), 2013.

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2.CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: ABM, 2012. 3.MARQUES, P.V. Soldagem – fundamentos e tecnologia. 2ª ed., Minas Gerais: Ed. UFMG, 2007.

Bibliografia complementar: 1.COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed., São Paulo: Ed. Bluncher, 2008. 2.COSTA E SILVA, A.L.V.; MEI, P.R. Aços e ligas especiais. 3ª ed., São Paulo: Ed.; Blücher, 2010. 3.CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed., São Paulo: Ed. ABM, 2001. 4.NUNES, L.P.; KREISCHER, A.T. Introdução à metalurgia e aos materiais metálicos. 1ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2010. 5.WAINER, Emilio. Soldagem Processos e Metalurgia Editora Edgard Blucher: 1992

Nome: Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos

Período: 7°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Definição de Fluido; Viscosidade, medição da viscosidade. Pressão num ponto, Medida da pressão, Escoamento dos fluidos. Princípio prensa hidráulica, conservação de energia. Manômetros, reservatórios, resfriadores, filtros, mangueiras e conexões. Bombas hidrodinâmicas, bombas de pistão. Válvula de controle direcional, controladora de vazão. Atuadores hidráulicos, tipos de cilindros, rotativos. Cálculos e circuitos hidráulicos. Pneumática: Propriedades dos gases. Tipos fundamentais de compressores. Resfriador, desumidificador, tomada de pressão. Condicionamento de ar. Válvulas de controle direcional. Elementos auxiliares, circuitos pneumáticos. Geradores de vácuo, atuadores pneumáticos.

Bibliografia básica: 1.MELCONIAM, Sarkis. Sistemas Fluido mecânicos – Hidráulica e Pneumática. São Paulo: Érica, 2014. 2.SANTOS, Adriano M. A.; SILVA, Antônio J. S. F. Automação Pneumática. Porto: Publiindústria, 2014. 3.SOTO, Celso F. Hidráulica Industrial: Projetos e Dimensionamentos de Circuitos Hidráulicos. São Paulo: Edicon, 2014

Bibliografia complementar: 1.SANTOS, S. L. Bombas e instalações hidráulicas. [S.l.]: LCTE, 2007. 256p. 2.BUSTAMANTE FILHO, Arivelto. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2004. 3.BUSTAMANTE FILHO, Arivelto. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 4.SOTO, Celso F. Aplicação de Elementos Hidráulicos: Engenharia Mecânica – Máquinas Hidráulicas.: Edicon, 2014. 5.PRUDENTE, Francesco. Automação industrial – teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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Nome: Sistema de Aquisição de dados

Período: 7°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Métodos para coleta e análise de dados. Sistemas de aquisição de dados baseados em microcomputadores. Microcontroladores; microprocessadores e microcomputadores no controle de processos industriais. Interfaces padrão (RS232C e IEEE 488) em instrumentação e controle. Interfaceamento entre sensores e microcomputador. Redes locais de computadores para aplicações industriais. Sistemas de controle distribuído (SDCDs) utilizando hardware comercial de SDCD ou através de uma rede de microcomputadores e interfaces de aquisição de dados. Integração de equipamentos diversos de aquisição de dados e controle em uma rede local. Estudos de casos: monitoramento de processos industriais; aquisição de dados via LABVIEW, aquisição de dados com Arduino, aquisição de dados com osciloscópio digital

Bibliografia básica: 1.SILVA, M.F.; PEREIRA, P.S.; REGAZZI, R.D. Soluções práticas de instrumentação e automação - utilizando a linguagem LabVIEW. S.I: KWG, 2005. 2.THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2008. 3.SOUZA, Vitor A. Labview – Experiências Práticas. S.L: Cerne, 2010

Bibliografia complementar: 1.COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2.BHUYAN, Manabendra. Instrumentação Inteligente: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.JUCÁ, Sandro; CARVALHO, P. C. M.; PEREIRA, Renata I. S. Desenvolvimento de Sistemas de Aquisição de Dados sem Fio. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. 4.RAMOS, Jadeílson de S. B. Instrumentação Eletrônica sem Fio. São Paulo: Érica, 2012. 5.ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Nome: Máquinas Térmicas

Período: 7°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Motores de combustão interna. Turbinas a gás. Turbinas a vapor. Ciclos combinados e co-geração. Simulação de sistemas térmicos.

Bibliografia básica: 1.MUNSON, B. R., DEWITT, D. P., MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 2.MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª edição [S.I.]: Publindustria, 2013.

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3.GARCIA, R. Combustíveis e Combustão Industrial. 2ª edição [S.I.]: Interciência, 2013.

Bibliografia complementar: 1.AYRES, Robert U.; AYRES, Edward H. Cruzando a Fronteira da Energia. Editora Bookman, 2012. 2.FILHO, Guilherme Filippo Máquinas Térmicas - Estáticas e Dinâmicas. São Paulo: Érica, 2014. 3.HART, Daniel W. Eletrônica de Potência: Análise e projetos de Circuitos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. 4.BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna - Vol. 1 Editora Blucher. 2012, 5.BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna - Vol. 2 Editora Blucher. 2012,

Nome: Máquinas de Fluxo

Período: 7°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Bombas hidráulicas, curvas características. Seleção de bomba. Associações de bombas. Turbinas. Cavitação.

Bibliografia Básica: 1.MACINTYRE, Archibald J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2012. 2.MACINTYRE, Archibald J.Instalações Hidráulicas-Prediais e Industriais.Rio de Janeiro:LTC,2010. 3.SILVA, N.F. Bombas Alternativas Industriais - Teoria e Prática. Editora Interciência, 2007.

Bibliografia Complementar: 1.FERNANDES FILHO, G.E.F. Bombas, Ventiladores e Compressores. São Paulo. Erica 2015. 2.SOUZA,Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo III – Turbinas Hidráulicas com Rotores Tipo FRANCIS. Rio de Janeiro Editora Interciência, 2011. 3.SOUZA,Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo IV - Turbinas Hidráulicas com Rotores Axiais. Rio de Janeiro Editora Interciência, 2012. 4. SOUZA,Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo V – Ventiladores com Rotores Radiais e Axiais. Rio de Janeiro Editora Interciência, 2012. 5.MATTOS, E.E;FALCO,R. Bombas Industriais. Rio de Janeiro. Editora Interciência, 1998.

Nome: Gestão da Manutenção

Período: 7°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: A função da Gerência de Manutenção da Fábrica. Organização e Recrutamento de pessoal de manutenção. Considerações de Engenharia. Estimativa de Custos e Orçamento. Decisão de Manutenção Baseada

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em Custos. Identificação da Carga de Trabalho de Manutenção. Avaliação e Execução da Manutenção. Gestão da Manutenção por Computador. Terceirização dos Serviços de Manutenção. Manutenção Preventiva

Bibliografia básica: 1.FILHO, Gil Branco. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. 1a ed. Ciência Moderna, 2008. 2.KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção Autônoma; Editora Qualitymark, 1ª ed, Rio de Janeiro, 2002. 3.XENOS, H. G. Gerenciando a Manutenção Produtiva. INDG. 2004.

Bibliografia complementar: 1.KARDEC A.; NASCIF J. Manutenção Função Estratégica, Qualitymark Editora. 4ª edição 2012. 2.SANTOS, V. A. Manual Prático de Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013. 3.TAKAHASHI, Y.; OSADA, T. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. Editora IMAM. 2010. 4.CABRAL, J. P. S. Gestão da Manutenção de Equipamentos, Instalações e Edifícios. 3ª ed. Portugal: Editora LIDEL. 2013. 5.FALCONI, Vicente. O verdadeiro poder. INDG Tecnologia e serviços

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR VII

Período: 7°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

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OITAVO SEMESTRE

Nome: Instrumentação e Sistemas de Medidas

Período: 8°

Carga Horária: 80h

Descrição – ementa: Instrumentação. Conceito de medição de grandezas analógicas. Malhas de Controle. Sistemas pneumáticos e hidráulicos. Atuadores eletro-mecânicos, eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos. Fluxograma e normas técnicas. Condicionamento de sinais para instrumentação. Técnicas de minimização do ruído

Bibliografia básica: 1.BEGA, Egídio A. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 2.ALVES, José L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.DUNN, William C; TOFOLI, Fernando L. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Bibliografia complementar: 1.FIALHO, Arivelto B. Instrumentação Industrial. São Paulo: Érica, 2007. 2.FRANCHI, CLAITON M. Controle de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2011. 3.BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Curitiba. Hemus, 2005. 4.DIAS, Carlos A. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de Processos Industriais. Rio de Janeiro Technical Books, 2012. 5.CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2008

Nome: Interfaces Eletromecânicas

Período: 8°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Tipos de atuadores elétricos, características e aplicações. Acionamentos para motores elétricos, conversores A/D D/A em fechamento de malha de posição, inversores, dispositivos de segurança. Aplicações de amplificadores operacionais. Isolação galvânica. Acoplamento ótico. Referências independentes de terra. Acoplamento de impedâncias. Acionamento digital de sistemas eletromecânicos. Sensores eletrônicos: aplicações em circuitos eletrônicos utilizados em variadores de velocidade

Bibliografia básica: 1.ROCHA PINTO, Joel. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2011. 11ex. 2.SIMONE, Giglio A. CREPPE, RENATO C. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Erica, 2010.11ex 3.NOCERA, Rosaldo de Jesus. Planejamento de montagem eletromecânica industrial: com MS-project. [S.l.]: Editora do Autor, 2006. 198p

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Bibliografia complementar: 1.DIAS, Rubens Alves. Comandos elétricos – componentes discretos, elementos – componentes discretos, elementos de manobra e aplicações. São Paulo: Érica, 2014. 2.NASCIMENTO, G. Comandos elétricos – teoria e atividades. São Paulo: Cortez, 2011. 3.COTRIM, Idemaro. A. m. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson Ed. do Brasil, 2010. 4.CREDER, Helio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 5.FRANCHI, Claiton M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2008.

Nome: Sistemas Mecatrônicos

Período: 8°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Desenvolvimento de um projeto de conjunto mecatrônico de baixa complexidade com a consideração de condições iniciais e de contorno impostas por limitações mecânicas, funcionalidade, movimentos, resistência e durabilidade. Aspectos eletro-eletrônicos das interfaces; velocidade de resposta, alimentação, acionamento, sensores, consumo de energia. Aspectos computacionais: capacidade de processamento, tipo de hardware, tipo de software

Bibliografia básica: 1.ROSARIO, J. M. Principios de Mecatrônica. [S.I.]: Prentice Hall, 2005. .BOLTON, W. Mecatrônica - Uma Abordagem Multidisciplinar - 4ª Ed. 2010. 3.ALCITORE, David G. - Introdução à Mecatrônica e aos Sistemas de Medições - 4ª Ed. 2014

Bibliografia complementar: 1.MATARIC, Maja J. - Introdução A Robótica - 1ª Ed. 2014 . 2.NIKU, Saeed B. - Introdução à Robótica: Análise, Controle, Aplicações - 2ª Ed. 2013 3.PENEDO, Sergio R. M. - Servoacionamento: Arquitetura e Aplicações - 1ª Ed. 2014 4.SALANT, Michael A. Introdução à robótica. [S.l.]: McGraw-Hill, 1991. 154p. 5.CAMPOS, M. M., SAITO, K. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. [S.I.]: Ciência Moderna.

Nome: Conformação Mecânica

Período: 8°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Classificação dos processos de conformação. Metalurgia e mecânica da conformação. Descrição de processos de conformação. Projetos de ferramentas de estampagem e forjamento.

Bibliografia básica: 1.HELMAN, H., CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. [S.I.]: Artliber, 2005.

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2.Schaeffer, L., Rocha, A. L. Conformação Mecânica. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2007. 3.Phule, P. P. Askeland, D. D. R. Ciência e engenharia dos materiais. Rio de Janeiro: Cengage, 2008

Bibliografia complementar: 1.GROOVER, Mikell. Introdução aos Processos de Fabricação, LTC, 2014. 2.NOVASKI, O. Introdução a Engenharia de Fabricação Mecânica. [S.I.]: Edgard Blucher, 1994. 3.WICKERT, Jonathan; LEWIS, Kemper. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2016. 4.LOKENSGARD, Erik. Plásticos Industriais - Teoria e Aplicações. São Paulo: Cengage, 2013. 5.CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Nome: Sistemas Produtivos

Período: 8°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Aplicações de Pesquisa Operacional em Engenharia Mecânica. Classificação de modelos de Pesquisa Operacional e programação matemática. Técnicas de modelagem de programação matemática (linear e linear inteira). Modelos de programação matemática em estudos de caso.

Bibliografia básica: 1.LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4ª ed. São Paulo, Pearson 2009. 2.HILLIER, F. S. e LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9a ed. McGraw-Hill, 2013 3.PIZZOLATO, N. D. e GANDOLPHO, A. A. Técnicas de Otimização. LTC Editora, 2009

Bibliografia complementar: 1.BATALHA, M. O. (Org) Introdução a Engenharia de Produção. São Paulo: Abepro-Campus. 2011. 2.FAVERO, L.; FAVERO, P.; Pesquisa Operacional para Cursos de Engenharia. Campus. 2012. 3.MIGUEL, P. A. C. (Org) Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. São Paulo: Campus, 2010. 4.MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional – curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 5.TAHA, Hamdy A., Pesquisa Operacional, 8a edição, São Paulo: Prentice Hall, 2008.

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Nome: Dispositivos de Manipulação Robótica

Período: 8°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Introdução: Robôs industriais, componentes de um robô, resolução, repetibilidade, precisão, sistemas de controle, sistemas de acionamento, aplicações de robôs manipuladores. Cinemática: modelagem cinemática de braços manipuladores, cinemática inversa. Estática. Introdução à dinâmica. Geração de trajetórias: trajetórias das juntas e no espaço de trabalho. Controle de posição nas juntas. Sensores: Visão, sensores tácteis, e de força. Programação

Bibliografia básica: 1.MATARIC, Maja. J. Introdução a robótica. Sao Paulo:UNESP, 2014. 2.NIKU, Saeed B. Introdução à robótica. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.SALEN SIMHON, Moussa. Robótica industrial. s.l: Ed. Moussa S. Simhon, 2011

Bibliografia complementar: 1.FERNANDES FILHO, Guilherme E. T. Automação de processos e de sistemas. São Paulo: Érica, 2014. 2.ROSÁRIO, Joao M. Robótica industrial. São Paulo: Barauna, 2010. 3.CAPELLI, Alexandre. Automação industrial, controle dos movimentos e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2013. 4.ARRABAÇA, Devair A.; GIMENEZ, Salvador P. Eletronica de potencia – conversores de energia. São Paulo: Èrica, 2011 5.ROMERO, R. Robótica Móvel. Rio de Janeiro: LTC, 2014

Nome: Ergonomia e Segurança do Trabalho

Período: 8°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Conceitos gerais: ergonomia, saúde e segurança no trabalho. Acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho. Métodos de análise de riscos à saúde e ambiental devidos à exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. Métodos de análise de acidentes. Acidentes maiores – os riscos para a comunidade e o meio ambiente. Análise de dados populacionais na empresa – epidemiologia do trabalho. Esforço físico, problemas ósteo-musculares e lesões por esforços repetitivos. Fisiologia do trabalho, ritmos biológicos, tempos humanos e tempos de trabalho. Cognição e inteligência no trabalho. Prevenção e combate a incêndios e noções de primeiros socorros. Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e regulação. Antropometria estática e dinâmica: sistemas de medição e avaliação, posturas, esforços. Técnicas e métodos de analise de variáveis em ergonomia. Ambiente físico-químico de trabalho. Metodologia de analise ergonômica do trabalho

Bibliografia básica: 1.GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. João Pedro Stein (Trad.). 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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2.IIDA, Itiro; Ergonomia: Projeto e Produção. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 3.GARCIA, G. F. B. Meio Ambiente do Trabalho - Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. 3ª ed. Editora. Método. 2011.

Bibliografia complementar: DANIELLOU, Francois. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. ITANI, A. (org) Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Editora: Olho D'agua. 2008. MASCULO, F. S. (org). Ergonomia - Trabalho Adequado e Eficiente. CAMPUS / ABEPRO. 2011. CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade Conhecimentos, Métodos e Aplicações. Editora: Novatec. 2010. PONTE JÚNIOR, Geraldo Portela da. Gerenciamento de riscos baseados em fatores humanos e cultura de segurança. São Paulo: Elsevier, 2014

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR VIII

Período: 8°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

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NONO SEMESTRE

Nome: Economia e Finanças

Período: 9°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Sistema econômico: juros simples e composto, taxa nominal e efetiva; Método do Valor Atual; Balanço e princípios contábeis básico; Plano de Contas; Patrimônio Líquido; Demonstração de Lucros e Perdas; Sistema Tributário; Estoques: classificação ABC; introdução a Administração Financeira.

Bibliografia Básica: 1.JAMES R. McGuigan, R. Charles Moyer & Frederick H. B. Harris. Economia de Empresas. 11ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2.ROSSETI, José P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1997. 3.MANKIW, N. Gregory. Introdução a economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

Bibliografia Complementar: 1.VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 2.JEFFREY M. Wooldridge. Introdução à Econometria. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3.WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. F. Administração Financeira de Empresas. Rio de Janeiro: Interamericana, 1979. 4.THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J.; GIL, Martha R. Economia Ambiental: Aplicações Políticas e Teoria . São Paulo: Cengage Learning, 2009. 5.GITMAN, Lawrence J.; SALIM, Jean J. ; DOUAT, João C. Princípios de administração financeira. São Paulo: Habra, 2010.

Nome: Planejamento e Controle da Produção

Período: 9°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: A função da produção. Sistemas de Produção: Convencional, MRP I e II e "Just in Time". Técnicas de programação e controle. Garantia da Qualidade: conceitos, organização do sistema de garantia da qualidade, inspeção de qualidade, normalização e gráficos de controle. Engenharia do Processo: Planejamento do processo baseado na experiência, Tabelas e árvores de decisão, Análise da capabilidade, do processo, Processos Variantes e Generativos; Planejamento de processos assistido por computador (CAPP): Considerações sobre implementação de Sistemas CAPP.

Bibliografia Básica: 1.CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N; CAON, M. Planejamento, programação e Controle da Produção. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2.TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 3.KRAJEWSKI, L.J.; RITZMAN, L.A.; MALHORTA, M. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

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Bibliografia Complementar: 1.FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e Controle da Produção dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010. 2ex. 2.OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em Larga Escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. 3.MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 4.NOCERA, R. J. Planejamento e Controle de Obras com o Ms Project 2010– Fundamental. São Paulo: RJN. 2012. 5.BERNARDES, Maurício M. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Nome: Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e Segurança

Período: 9°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Apresentação de conceitos de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança e seus enfoques, modelos de implantação, formação e composição de grupos de implantação, gestão e controle. Princípios de gestão. Fundamentos de sistemas de gestão e suas implicações as organizações. Noções de custos da não-qualidade. Fatores que influenciam na gestão de sistemas. Elaboração de programas de melhoria da qualidade e da produtividade. Certificações e normas.

Bibliografia básica: 1.CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total. Nova Lima INDG, 2004. 2.JURAN, J. M. A Qualidade Desde o Projeto. São Paulo: Thomson Learning, 2002. 3.GARCIA, G. F. B. Meio ambiente do trabalho – Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Método, 2011.

Bibliografia complementar: 1.MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000 Versão 2000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 2.CAUCHICK M. P. A. Qualidade: enfoque e ferramentas. São Paulo: Artliber, 2012. 3.OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total: TQM. São Paulo: Nobel, 1994 4.CYBIS, W.; BETIOL, A. H. ; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade – conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2010. 5.ITANI, A. (org.) Gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente. São Paulo: Olho D’água, 2008.

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR IX

Período: 9°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável

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desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

DÉCIMO PERÍODO

Nome: Economia dos Recursos Naturais

Período: 10°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Proporcionar um conhecimento do estado da arte e tendências futuras da disponibilidade e uso dos recursos ambientais, a partir da teoria econômica neoclássica estudar as internalidades e externalidades originárias dos recursos ambientais abordando sob diversos aspectos as possibilidades do desenvolvimento econômico sustentável e seu gerenciamento expondo suas vantagens e desvantagens. Contribuir para o conhecimento das relações entre as atividades humanas e o meio ambiente buscando explicar, justificar e nortear o crescimento da produção para o desenvolvimento social e aumento da qualidade de vida, sob as regras pragmáticas da Teoria Econômica, sob a ótica da conservação ambiental que pode trazer benefícios econômicos a taxas de retorno atrativas. Visão sistêmica da disponibilidade e uso de recursos naturais e ambientais. Evolução histórica da economia dos recursos naturais e ambientais. Relação entre economia e ecologia. Valor econômico do meio ambiente. Economia, valoração e política ambiental. Desenvolvimento sustentável. Instrumentos econômicos e de controle na proteção ambiental. Análise de empreendimentos, mercado, energia e meio ambiente. Análise custo-benefício e a valoração dos recursos naturais e ambientais.

Bibliografia básica: 1.MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2003 2.FAUCHEUX, Jean-F.; NOEL, Jean-Francois. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1995 3.TOMAZ, Plinio. Economia de água para empresas e residências. Um estudo atualizado sobre o uso racional de água. São Paulo: Navegar, 2011

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Bibliografia complementar: 1.CARVALHO, Claudio E.; REIS, Lineu P. dos; FADIGAS, Eliane F. A. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2012. 2.MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1998. 3.MORAES, Orozimbo J. de Economia ambiental – instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Centauro, 2009. 4.HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu B. dos. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 5.MULLER-PLANTENBERG, C.; AB’SABER, A. N. (Orgs) Previsão de Impacto Ambiental. São Paulo: EDUSP, 1994.

Nome: Legislação e Ética na Engenharia

Período: 10°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Sujeito de direito, direito civil, penal, trabalhista e administrativa; licitações; profissão: exercício, atribuições, honorários, legislação; sistema CONFEA/CREA; A.R.T.; acervo técnico; ética profissional; Código de Defesa do Consumidor.

Bibliografia básica: 1.Constituição da República Federativa do Brasil 2.DOWER, N.G.B., Instituições do Direito Público e Privado, São Paulo: Ed. Jurídicas, 1995 3.KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Bibliografia complementar: 1.NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito: de acordo com a Constituição de 1988. 17. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 2.Brasil. (Leis, Decretos etc) Código de Defesa e Proteção do Consumidor. 3.BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 4.MIRAGE, Bruno. Curso de Direito do Consumidor. São Paulo: RT, 2013. 5.PROFISSIONAIS da Engenharia e Agronomia. Brasília: CONFEA, 2013.

Nome: Empreendedorismo

Período: 10°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Perfil do empreendedor. Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação. Qualidade e competitividade. Marketing.

Bibliografia básica: 1.Drucker, P. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 2.DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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3.BUKOWITZ, Wendi; WILLIAMS, Ruth L. Manual de gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2002.

Bibliografia complementar: 1.STAL, Eva; SBRAGIA, Roberto; CAMPANARIO, Milton de A.; ANDREASSI, Tales. Inovação. São Paulo: Clio, 2006. 2.CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. 3.FARIA, Marília de Sant’anna; TACHIZAWA, Takechi. Criação de Novos Negócios: Gestão de Micros e Pequenas Empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 4.HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2005. 5.HISRICH, r. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo.PortoAlegre:Bookman,2009.

Nome: Libras

Período: 10°

Carga Horária: 40h

Descrição – ementa: História da educação dos surdos e suas diferentes abordagens. Comparação e verificação das metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo.

Bibliografia básica: 1.BRITO, L. F. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. 2.QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira – estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3.GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996

Bibliografia complementar: 1.CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004. v1; v.2; v.3 e v.4 2.SOARES, M. A. L. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados; Bragança Paulista EDUSF, 1999 3.SACKS, Oliver. Vendo Vozes. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 4.LACERDA, C. B. F. Interprete De Libras. Porto Alegre: Mediação, 2009. 5.GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Ed., 2013.

Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR X

Período: 10°

Carga Horária: 60h

Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável

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desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Mecânica.

Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.

Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.

2.12. Estágio curricular supervisionado

O estágio supervisionado tem o objetivo de proporcionar ao estudante a vivência de

situações similares as que ele encontrara como Engenheiro Mecânico no mercado de trabalho

depois de formado. Observa-se que a prática de estágio deve contribuir para a formação do

perfil profissional que se pretende, incluindo o desenvolvimento das competências desejáveis

e o aprimoramento de conhecimentos específicos relacionados à Engenharia Mecânica. O

Estágio Supervisionado constitui-se, dentro das exigências curriculares, um campo

privilegiado para o exercício da prática profissional supervisionada e propicia oportunidade

para análise desta prática à luz dos conteúdos teóricos inseridos nos cursos.

De acordo com a Lei de Estágios, estágio é o ato educativo escolar supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o trabalho produtivo de

educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de ensino superior. O

estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do

educando.

2.12.1. Dos objetivos do estágio

O estágio curricular supervisionado tem por objetivos principais:

- Complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático

indispensável ao desejado desempenho de sua futura atividade profissional;

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- Estabelecer a integração entre as teorias e as práticas, desenvolvidas pela Instituição

de ensino e a instituição concedente, a fim de provocar a reflexão sobre as

possibilidades de intervenção na realidade profissional;

- Favorecer o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e

contextualização curricular para o desenvolvimento de uma vida cidadã e para o

trabalho.

E por objetivos específicos os abaixo enumerados.

- Objetivos conceituais do estágio:

o Estabelecer a interação entre a instituição de ensino superior, a comunidade e o

estudante;

o Complementar o processo de ensino e aprendizagem do estudante, para fins de

treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de

relacionamento humano;

o Aperfeiçoar a formação docente de modo a contribuir na ampliação da educação

básica qualificada.

- Objetivos procedimentais do estágio:

o Integrar o processo da Prática de Ensino sob forma de estágio supervisionado à

execução da Produção Acadêmica;

o Estudar e interpretar a realidade educacional do seu campo de estágio, nos

diferentes níveis de ensino;

o Pesquisar, elaborar e aplicar o projeto de estágio, integrando conhecimentos

específicos e pedagógicos;

o Desenvolver atividades relativas à docência ensino fundamental e médio.

- Objetivos atitudinais do estágio:

o Identificar, compreender, descrever e analisar a realidade da educação básica

comparada às diretrizes nacionais de educação- parâmetros curriculares e ao

conhecimento específico do curso de formação.

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o Pesquisar e organizar os conhecimentos da realidade educacional e da área de

estudo, de forma a integrá-los e a aperfeiçoá-los, para uma atuação docente

qualificada.

o Desenvolver atitudes de ética, de trabalho em equipe, de criatividade e de

resolução de problemas necessárias para a atuação do professor da educação

básica.

o Demonstrar uma atitude de compromisso com a própria formação e com a

educação formal e não formal.

2.12.2. Estágio obrigatório e não obrigatório

O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das

diretrizes curriculares do semestre letivo, conforme a matriz já apresentada. O estágio

obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para

aprovação e obtenção de diploma. Já o estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como

atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

2.12.3. Carga horária

Conforme a Lei de Estágios, tanto no estágio obrigatório como no não obrigatório, o

estagiário poderá realizar até 6 horas diárias de estágio, num total de 30 horas semanais, ao

longo de dois anos na mesma instituição concedente. No obrigatório, porém, estabelece-se o

mínimo obrigatório exigido por esse PPC, sendo de 300 horas para o curso de graduação em

Engenharia Mecânica.

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2.12.4. Da Supervisão

É na supervisão de estágios que o estudante, além de ter referenciais para a discussão

do estágio, tem orientações para elaborar e desenvolver o seu projeto, na instituição onde

realiza o estágio. No estágio obrigatório, a supervisão faz parte da grade curricular e está

prevista no horário das aulas. É feita pelo professor-orientador em sala de aula.

No estágio não obrigatório, embora a supervisão não faça parte da grade curricular, um

professor-orientador é indicado para o acompanhamento do estagiário.

2.13. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório do curso de

Engenharia Mecânica desenvolvido individualmente mediante a orientação de um professor

orientador especialmente indicado.

O manual de normas para Elaboração de Trabalhos Científicos está à disposição no

site da instituição. Os alunos em TCC são acompanhados por professor orientador

especialmente indicado conforme o tema de estudo do aluno e a forma/experiência

profissional do docente. Podem ser escolhidos outros profissionais, a pedido do acadêmico,

como orientadores, desde que acompanhados de professores do curso de Engenharia

Mecânica (como coorientadores).

O Trabalho de Conclusão de Curso é, na prática, o último trabalho interdisciplinar e

deve estar suportado por uma metodologia científica adequada e ainda contribuir para a

formação do graduando no sentido de encorajá-lo à produção científica.

2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais referem-se aos conteúdos que viabilizam

a aquisição de conhecimentos diversificados dentro e fora do ambiente acadêmico, em

estudos e atividades que colaboram no desenvolvimento de suas competências e habilidades,

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tais como seminários extraclasses, eventos científicos, projetos de extensão, atividades

pedagógicas, culturais, entre outras, portanto, compatíveis no que dizem respeito ao universo

de trabalho do educador. Nesse sentido, todas as atividades acadêmico-científico-culturais da

formação do aluno, devem possibilitar a ele alargar o seu currículo e qualificar suas vivências

acadêmicas, não devendo se confundir com o estágio curricular obrigatório.

Há auxílio ao aluno na sua iniciação científica do acadêmico ao longo de todos os anos

nos trabalhos científicos durante o curso, e que também o prepara para o Trabalho de

Conclusão de Curso. As bolsas de iniciação científica e tecnológica – BIC-SAL / BIT-SAL –

são programas institucionais do UNISAL que tem por objetivos:

1. Despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos potenciais entre

os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo Unisal.

2. Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação científica

à pesquisa para alunos da graduação.

3. Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e incentivar

os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-graduação.

4. Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram alunos da

graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.

5. Proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador qualificado, a

aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o

desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das

condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa e a situação

atual do mercado.

2.14.1. Monitoria

Monitoria são as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de Engenharia

Mecânica, exercidas por alunos regularmente matriculados e estão definidas no "Regulamento

para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU nº14/2009" e também regidas

por norma específica do curso. As atividades de Monitoria consistem em:

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a. orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e

levantamentos estatísticos;

b. atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na

aprendizagem;

c. assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos colegas;

d. preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração

no preparo e realização de seminários.

2.14.2. Projetos Interdisciplinares

O Curso de Engenharia Mecânica adotou o modelo de Aprendizagem Baseada em

Projetos Interdisciplinares (também denominado PBL – Project Based Learning ou PLE –

Project Led Education). Este tipo de aprendizagem consiste numa metodologia que enfatiza o

trabalho em equipe, a resolução de problemas interdisciplinares e a articulação teoria/prática,

na realização de um projeto que culmina com a apresentação de uma solução/produto a partir

de uma situação real, relacionada com o futuro contexto profissional15. Suas principais

características são a ênfase na aprendizagem do aluno e o seu papel ativo neste processo, a

fim do desenvolvimento não só de competências técnicas, mas também de competências

transversais ou “soft skills”. Através da metodologia é possível criar condições para que os

alunos desenvolvam estas competências, integrando e aplicando os conhecimentos de

diversas áreas disciplinares num projeto comum, desempenhando um papel central na sua

própria aprendizagem.

Este processo está centrado nos seguintes objetivos:

- Promover a aprendizagem centrada no aluno;

- Fomentar o trabalho em equipe;

- Desenvolver o espírito de iniciativa e criatividade;

- Desenvolver capacidades de comunicação;

- Desenvolver o pensamento crítico;

15 Powell, P. C. & Weenk, W. Project-Led Engineering Education, Lemma. (2003).

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- Relacionar conteúdos multidisciplinares de forma integrada.

Neste sentido, o Curso de Engenharia Mecânica adotou como parte de seu Plano

Pedagógico a implementação de um Projeto Interdisciplinar a cada semestre letivo. Os

projetos são propostos, discutidos e definidos pelo Colegiado do curso, na reunião que

precede o semestre em que será aplicado. A cada projeto é nomeado um professor

responsável pela integração com as demais disciplinas e docentes, na condição de facilitador.

É elaborada ainda uma Matriz de Contribuição das Disciplinas do Semestre, isto é, um arranjo

gráfico capaz de explicitar de que forma cada disciplina contribui (ou não) ao projeto

específico. O mesmo professor responde pela definição de um cronograma de trabalho ao

longo do semestre, tanto quanto os pontos de controle, a avaliação e seus critérios.

As competências que os alunos devem adquirir através da realização do projeto

interdisciplinar são em grande parte específicas às unidades curriculares de apoio direto a

cada projeto. Entretanto, espera-se que os alunos desenvolvam igualmente competências

transversais, proporcionadas pela realização de um projeto multidisciplinar em grupo. O

trabalho em grupo num projeto multidisciplinar proporciona momentos de aprendizagem

únicos. Essa metodologia centra-se no desenvolvimento das seguintes competências

transversais:

1. Competências de Gestão de Projetos:

- Capacidade de investigação

- Capacidade de decisão

- Capacidade de organização

- Gestão do tempo

2. Competências de Trabalho em Equipe:

- Autonomia

- Iniciativa

- Responsabilidade

- Liderança

- Resolução de problemas

- Relacionamento interpessoal

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- Motivação

- Gestão de conflitos

3. Competências de Desenvolvimento Pessoal:

- Criatividade/Originalidade

- Espírito crítico

- Autoavaliação

- Autorregulação

4. Competências de Comunicação:

- Comunicação escrita

- Comunicação oral

2.14.3. Grupos de Extensão

AeroUnisal

Atualmente composta por 20 alunos de diversos cursos de engenharia, a equipe

participa desde 2013 da competição SAE BRASIL AeroDesign e busca constante o

aperfeiçoamento.

O objetivo da competição é projetar e construir um avião rádio controlado original, que

seja o mais otimizado possível em todos os aspectos da missão, por meio de soluções de

projeto criativas, inovadoras e multidisciplinares, que satisfaçam os requisitos e restrições

impostas no Regulamento.

UNIAÇÃO

O Projeto, denominado UNIAÇÃO, é um projeto social sem fins lucrativos, de caráter

voluntário e de cunho social, com o intuito de juntar o conhecimento adquiro em sala de aula

com a vontade de ajudar o próximo, este é composto por um grupo de discentes dos Cursos

de Engenharia Civil e Elétrica do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL –

Unidade Lorena, sob a coordenação de 3 professores desta instituição. O objetivo principal do

projeto é a realização de reformas e/ou melhorias em instituições filantrópicas que circundam

o UNISAL Lorena.

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Realizada após 10 meses de existência, durante 1 semana, a primeira reforma em uma

instituição selecionada pelo grupo, uma creche, sediada em Guaratinguetá/SP, que atende

crianças de 3 a 6 anos, totalizando 69 crianças. De acordo com a visita realizada nesta creche,

foi constatado problemas de umidade nas paredes das salas onde as crianças ficam a maior

parte do tempo. A reforma foi realizada para garantir a melhoria nestas áreas afetadas.

O projeto efetua toda a reforma sem trazer custo para instituição selecionada, com isso

os Alunos têm o trabalho de levantar fundos através de rifas e doações de parceiros que se

sensibilize com objetivo do mesmo.

“Oportunidades não surgem, nós é que devemos criá-las” é a frase de Chris Grosser

utilizada como lema da equipe, diante de todas as dificuldades encontradas.

UNISAL Celeritas

Trata-se de desenvolvimento tecnológico em uma instituição de ensino superior. Uma

atividade na qual os Alunos trabalham num projeto de criação de um carro ecológico, com

característica sustentável. Além disso, o grupo se dedica também à construção de um carro

elétrico e um mini baja para competição e projetos na área da tecnologia assistiva. É a

pesquisa na prática. O projeto é encabeçado pela professora Regina Cabette. Os pré-

requisitos para quem desejar participar são: cursar as Engenharias do UNISAL ou ter

disponibilidade aos sábados.

Xbots

A Xbots UNISAL é uma equipe estudantil que procura desenvolver projetos na área da

robótica utilizando o conhecimento obtido na sala de aula, visando sempre a utilização do que

há de mais moderno e acessível.

Formada em 2013, a equipe conta com 11 membros de diversos cursos de Engenharia

e de Tecnologia da Informação, que desempenham funções específicas em cada projeto. A

equipe compete em três categorias: Seguidor de Linha, Sumô Lego (1Kg) e Combate

Featherweight (13 Kg). Além da competição e de apresentações na própria faculdade, a Xbots

UNISAL também faz visitas a escolas e outras universidades para divulgar inovações na área

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da tecnologia e didática, bem como para mostrar alguns aspectos dos diversos cursos de

Engenharia e de TI para estudantes do ensino médio.

2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras

Os cursos superiores, hoje, não podem contemplar apenas modelos conteudistas, mas

devem se preocupar com uma formação integral do aluno. Esta prática passa pela mudança

na forma de desenvolver estes conteúdos; no entanto esta não é uma responsabilidade

apenas do professor e da instituição, este modelo terá mais resultados com a divisão das

responsabilidades entre todos os integrantes da comunidade acadêmica, portanto, é

fundamental envolver o educando neste processo, de forma a possibilitar o desenvolvimento

de competências e habilidades necessárias para a formação do profissional.

O UNISAL, unidade Lorena, tem incentivado a introdução de novas metodologias de

ensino e aprendizagem e, neste sentido, modelos como o “Peer Instruction”, “Team Based

Learning” e o “Project Based Learning”, tem sido objeto de estudo e implementação nos cursos

da unidade.

O Curso de Engenharia Mecânica, a partir das visitas e estudos em centros acadêmicos

como Harvard University e MIT, tem implementado uma política de privilegiar o espaço do

laboratório. A experimentação, no passado vista como comprovação da teoria estudada na

sala de aula, é agora recurso instrucional. A ideia é conduzir o aluno para que ele mesmo faça

suas construções teóricas a partir das provocações do laboratório.

Para tanto, outro conceito de laboratório vem sendo desenvolvido: a

multidisciplinariedade dos ambientes. Ao invés de ambientes estanques a determinadas áreas

do conhecimento, a proposta é a criação de espaços amplos dotados de um gradiente

tecnológico na definição de seu layout. O objetivo é oportunizar ao aluno momentos e

condições para a aprendizagem ativa. Além das disciplinas do Núcleo Básico tais como Física

e Química, os alunos desenvolvem disciplinas do Núcleo de Conhecimento Específico e

Profissionalizante, assim como as tecnológicas nos ambientes dos Laboratórios.

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2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas

O ideal de uma “Escola para Todos” está presente na sociedade há muito tempo. Ao

longo de sua história, a escola tem sido palco de grandes desafios, principalmente no que

concerne à formação de educadores e profissionais qualificados e capazes de lidar com o

complexo mundo social. O final do século XX foi marcado por outras questões que apontavam

para um cenário mais adverso: a desigualdade social que, aliada ao aumento populacional,

gerava desconfiança e perda significativa do real papel da escola. A escola passou a assumir

outros compromissos que ultrapassam o já difícil papel de educar: ela se torna responsável

também por uma educação de valores fundamentais e familiares.

À margem de todo este processo, outro desafio urgente e necessário: compreender que

o papel da escola e da sociedade é de incluir a todos indistintamente. Grupos familiares

organizados começam a debater e a refletir sobre a necessidade de projetar uma sociedade

capaz de respeitar o princípio básico do direito: “Todos nascemos livres e iguais”. As

diferenças, por conta de uma deficiência, não deveriam ser motivo de exclusão mas, ao

contrário, de luta e de defesa daquela máxima legal. Retorna então na pauta dos governos a

necessidade de criar políticas públicas capazes de responder a uma “Escola para todos”.

Entendendo essa urgência, o UNISAL, como forma de responder ao seu próprio

carisma, inclui em seu Projeto Pedagógico o debate, a reflexão e a prática de Pedagogias

Inclusivas, como forma de qualificar melhor o futuro profissional quer seja dos bacharelados

ou das licenciaturas.

2.16.1. Disciplina optativa/obrigatória de Libras

As estatísticas revelam que o Brasil possui cerca de 4 milhões de surdos e que a

maioria não consegue ir além do 9º ano escolar. Parte desta dificuldade está centrada na falta

do preparo de educadores para lidarem com esta situação. Além disto, muitas escolas e

empresas vivenciam práticas de integração acreditando ser uma proposta inclusiva.

Criar um ambiente inclusivo significa, antes de tudo, vencer os preconceitos e as

barreiras criadas pela ideia de que tê-los em uma sala regular é sinal de atraso na

aprendizagem. É importante, na formação dos futuros profissionais, conscientizar que uma

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prática inclusiva é uma postura primeiramente interna, o que vale afirmar que o profissional

precisa estar convencido de que uma deficiência não está diretamente ligada a uma posição

de inferioridade e que, em segundo lugar, não deve ser encarado como um desafio isolado,

mas como uma proposta coletiva e comprometedora, quer seja no ambiente escolar quer seja

em uma repartição pública ou empresa.

A lei garante o acesso de todos ao mercado de trabalho e exige qualificação compatível

à função que vai exercer, o que significa ter consciência de que uma ação inclusiva é prepará-

los para este desafio.

No que diz respeito especificamente ao surdo, objeto específico do Decreto Nº 5.626,

a ideia é preparar os futuros profissionais para lidarem com esta situação, entendendo que

“A Língua Brasileira de Sinais é a forma de comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.”

O UNISAL entende que só isso não basta, sendo preciso que no desenvolvimento dos

conteúdos das disciplinas haja uma constante preocupação em debater, refletir e pesquisar

sobre outras formas de inclusão.

Enfim, o projeto tem como objetivo central a necessidade de investir na formação da

consciência do futuro profissional quanto a sua responsabilidade por acolher a pessoa em sua

inteireza, independentemente de ser deficiente ou não. Estar consciente significa também

atuar de maneira proativa em defesa dos direitos de todos os cidadãos.

2.17. Práticas de Extensão

Para o Unisal a Extensão fundamenta-se no Plano Nacional de Extensão Universitária

(PNExt), pautada pela indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, com vigência do

PNE 2014-2024; nas diretrizes e políticas das Instituições Salesianas de Ensino Superior

(IUS); e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UNISAL, Centro Universitário

Salesiano de São Paulo.

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Assim, a Extensão representa como nos aponta o documento Identidade das

Instituições Salesianas de Educação Superior16, página 17, “a vontade manifesta da

Congregação Salesiana de estar presente no campo da educação superior com uma missão

específica”. Sua existência só se justifica, segundo o mesmo documento, se a formação

humana e profissional dos jovens nela inseridos tiver clara e concreta incidência sobre a nossa

sociedade.

A Extensão do UNISAL está contemplada nos seus valores17: “Amorevolezza,

Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade que devem nortear, juntamente com sua

Missão, as práticas da Extensão e Ação Comunitária”. Valores estes, derivados de uma

realidade mais ampla, baseada nos princípios de Igualdade, Qualidade, Democracia,

Humanismo e Transcendência.

Tal pressuposto – de incidência sobre a sociedade e valores – vai ao encontro do

que se pensa hoje a respeito das atividades de extensão de uma instituição de ensino superior.

Entende-se que a atividade de extensão vai além da disseminação de conhecimentos, a

prestação de serviços e difusão cultural, como se pensava tradicionalmente. Na verdade, a

relação com a comunidade, com a população, para uma instituição de ensino superior, precisa

ser vista como “uma oxigenação necessária à vida acadêmica.”18

A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o

Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre

Universidade e Sociedade.

É uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que

encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da praxis de um conhecimento

16 Documento publicado no ano de 2003, e apresentado pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, como portador das

diretrizes para a presença institucional Salesiana na área universitária. 17 Política de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, 28 de Novembro de 2009 18 Plano Nacional de Extensão Universitária, Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e

SEsu/MEC 2000/01, página 3.

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acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que,

submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento.19

Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e

popular, tem como consequência a produção do conhecimento resultante do confronto com a

realidade brasileira e regional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação

efetiva da comunidade na atuação da Universidade. (página 5, Plano Nacional de Extensão

Universitária)

As instituições de educação superior precisam não apenas levar o conhecimento

produzido internamente para o seu entorno social, mas compreender profundamente tal

entorno e, a partir destes produzir outros saberes que possam colaborar para a promoção

cultural da própria Universidade e da comunidade impactada pelo trabalho de extensão.

Porém, para que os impactos possam ser maiores e mais positivos, é preciso

pensar e projetar, de modo organizado, mecanismos que promovam a sinergia entre a

instituição de ensino superior e a sociedade.

No documento de Identidade das IUS, vê-se reforçada tal ideia quando se afirmar

que a incidência real da educação superior sobre a sociedade se dará pela promoção de

projetos concretos que “estimulem o envolvimento das forças sociais, educativas e

econômicas locais orientadas à promoção e à educação popular. ” (página 18)20

Assim, é papel do UNISAL envolver-se e influenciar as questões mais imediatas e

urgentes da sociedade do seu entorno, entender que as atividades de extensão são

compreendidas não apenas como a capacidade de desenvolvimento de ações para o

benefício da sociedade local, mas como formas de tornar o UNISAL parte integrante dessa

sociedade, destacando o seu papel como um espaço de articulação e congregação das

diversas demandas pela melhoria de vida da comunidade.

Para o UNISAL, a Extensão possibilita:

“propor e obter conhecimentos da sociedade. Nesse horizonte, a

Extensão, em igual valor à Pesquisa e ao Ensino, embasadas pelo

19Plano Nacional de Extensão Universitária, Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e

Sesu/MEC 2000/01, página 5. 20 Identidade das instituições Salesianas de educação superior. São Paulo, Editora Salesiana, 2003, p.18

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princípio da indissociabilidade, diferencia-se por ultrapassar o âmbito

específico do ambiente acadêmico: toda atividade que não atende

especificamente a uma matriz curricular de curso de graduação ou pós-

graduação ou ementário de uma disciplina, assim como programas

estritos de pesquisa, uma vez aberta à comunidade externa, denomina-

se Extensão.”21

Ainda, o UNISAL acredita na obrigatoriedade de uma interface entre a gestão

acadêmica, através dos Projetos Pedagógicos dos Cursos com a gestão da Extensão e

de Ação Comunitária, por considerá-las indissociáveis, já que estas ocupam um lugar

privilegiado no Projeto Salesiano, expandindo, dessa forma, suas ações acadêmicas e sociais,

que justificam o serviço qualificado aos jovens e sua inserção concreta, como fator gerador de

mudança em favor de uma sociedade fundamentada em valores mais justos e promissores.

Para o atendimento destas atividades, o UNISAL conta com a Pró-Reitoria de

Extensão e Ação Comunitária e em especial o UNISAL-Lorena, com o Centro de Extensão e

Ação Comunitária Pe. Carlos Leôncio da Silva.

Trata-se, este último, de um órgão executivo, responsável pelo planejamento,

supervisão e coordenação das atividades de Extensão Universitária e Ação Comunitária.

Segue os princípios e diretrizes das Instituições Salesianas de Ensino Superior e os definidos

pela Política de Extensão do UNISAL e desenvolve suas ações, entendendo por Extensão:

“os cursos de formação (presenciais e a distância), eventos (de

naturezas diversas), programas, projetos, capacitação e qualificação de

pessoal, prestação de serviços, elaboração, monitoramento e

administração de projetos sociais em estreita ligação com a comunidade,

englobados pelos eixos Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas,

Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e

Multidisciplinar.

21 Política de Extensão, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, junho de 2017.

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Com base em seus programas e projetos, compreende-se ainda, por

Extensão: criação e publicação de produtos acadêmicos, com fins de

divulgação cultural, científica ou tecnológica; na mesma medida,

atividades complementares, de aprofundamento e materialização de

conteúdos assimilados em sala de aula. Tais ações demonstram o

diálogo permanente que a Extensão deve exercer com o Ensino e a

Pesquisa.”22

Todas estas atividades propostas pelo UNISAL concentram-se na valorização do

ser humano, tendo por base o ensino, a pesquisa e a extensão.

” à Extensão Universitária do UNISAL, integrada ao Ensino e à Pesquisa,

concebe-se como instância de interlocução entre a Instituição e a

comunidade, numa perspectiva de mútua transformação, espaço de

democratização e retroalimentação do conhecimento; parte do fazer

acadêmico; lugar de exercício da cidadania”.23

Para o Desenvolvimento das ações de Extensão e Ação Comunitária o UNISAL

redefiniu sua Política de Extensão em 2017, por entender que o relacionamento entre o ensino

e a pesquisa reforçam o processo extensionista como espaço de formação, baseado na

produção de novos conhecimentos, no qual se incluem os novos métodos e tecnologias de

aprendizagem e que a Extensão contribui para o aprofundamento dos conceitos da sala de

aula como espaço intra e extramuros e para a superação do conceito de “aula” como

processo informativo, buscando uma maior responsabilização do aluno na sua formação e

reforçando o papel do professor como facilitador do processo de ensino-aprendizagem e não

mero repassador de informação é que cabe ao UNISAL ser um sábio interlocutor nesta

relação, preservando os valores sociais, através de sua presença permanente nos diversos

setores da sociedade, viabilizando em trânsito livre nessa relação, inserindo o futuro

22 Política de Extensão, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Junho de 2017

23 Política de Extensão, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Junho de 2017

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profissional nas mais diversas interfaces da sociedade local, sem perder o olhar sobre um

mundo globalizado, cujas inter-relações resultam na luta por um desenvolvimento sustentável,

enfim, pelo compromisso com a vida.

As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razão da

indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas contempladas na Política de

Extensão, particularmente, no item “5 Plano de Ação”.

2.18. Práticas de Pesquisa

A Jornada de Produção Científica & Prática

de Estágio (Unidade Lorena) é uma atividade de exposição multidisciplinar que visa a

divulgar trabalhos científicos e inovações metodológicas desenvolvidas pelos alunos e

profissionais, nas diversas áreas do conhecimento humano.

OBJETIVOS

Os objetivos da Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio - Lorena são:

a) Possibilitar maior integração entre a comunidade acadêmica e as empresas da

região, favorecendo a ampliação das relações pessoais e profissionais;

b) Oportunizar maior proximidade da comunidade regional com o meio acadêmico,

tecnológico e cultural;

c) Desenvolver e estimular a prática interdisciplinar;

d) Estimular o desenvolvimento de pesquisas aplicadas às práticas profissionais;

e) Proporcionar ao corpo discente, docente e técnico a oportunidade de aperfeiçoar

atividades de orientação e pesquisa;

f) Estimular a participação e divulgação das pesquisas em andamento, realizadas por

profissionais dos mais diversos segmentos do conhecimento.

A pesquisa privilegia a participação dos alunos através do desenvolvimento da

criatividade, fazendo com que eles não só aprendam, mas, sobretudo, aprendam a aprender,

através da iniciativa na busca de informações. Essa missão é atingida através de uma visão

sistêmica do conteúdo programático do curso, estimulando uma formação interdisciplinar,

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integrada às atividades de pesquisa e de extensão e favorecendo o desenvolvimento de uma

postura empreendedora. Em 2011, teve início à criação do GEPEA – Grupo de Estudo e

Pesquisa em Ensino e Aprendizagem - vinculado à Oficina Pedagógica, com o objetivo de

promover o desenvolvimento de estudo e pesquisa sobre as atividades de ensino e

aprendizagem realizadas neste Laboratório de Aprendizagem Prática do curso; o GEPEA está

em fase de implantação.

INICIAÇÃO CIENTÍFICA:

O Programa BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL do Centro UNISAL de São Paulo oferecem

anualmente bolsa de iniciação científica aos alunos de diversos cursos incluindo os de

Engenharia Mecânica. Os candidatos passam por um processo seletivo onde se prioriza a

análise do projeto de Pesquisa, sempre acompanhado de um orientador (docente do curso).

A bolsa implica em um percentual de desconto na mensalidade do aluno agraciado, e o

professor–orientador recebe um valor-hora para orientação semanal.

BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL

Objetivos do Programa:

1) Despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos potenciais

entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo Unisal.

2) Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação científica

à pesquisa para alunos da graduação.

3) Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e

incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-graduação.

4) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram alunos da

graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.

5) Proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador qualificado, a

aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento

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do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto

direto com os problemas de pesquisa e a situação atual do mercado.

BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC/CNPQ

Temos também alunos que desenvolveram projetos de pesquisa financiados

através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq (o

Centro UNISAL é contemplado com uma cota institucional de bolsas concedidas pelo

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq do Ministério

de Ciência e Tecnologia).

BOLSA DE INICIAÇÃO DOCÊNCIA – PIBID

O Centro UNISAL também estabeleceu parceria com a CAPES para oferecer o

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). O PIBID é uma iniciativa

para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica,

concedendo bolsas a alunos dos cursos de Licenciatura participantes de projetos de iniciação

à docência, desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com

escolas de educação básica da rede pública de ensino. Os projetos promovem a inserção dos

estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica, para

que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da

licenciatura e de um professor da escola.

2.19. Ambiente Virtual de Aprendizagem

2.19.1. Atividades de Tutoria

A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e

professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.

O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso ou

disciplina a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) são

determinantes para motivar a participação e o comprometimento dos estudantes.

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Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e apropriar-

se do material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade; acompanhar o

desenvolvimento teórico-metodológico do curso, mantendo contato constante com os

estudantes, com a supervisão de tutoria dos professores-tutores responsáveis e com os

coordenadores do curso; incentivar o trabalho e aprendizagem dos estudantes, favorecendo

a discussão dos conteúdos e práticas educativas em consonância com o projeto pedagógico

do curso; acompanhar o desempenho dos estudantes no ambiente virtual e atuar de acordo

com os princípios pedagógicos institucionais.

A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil),

acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível no AVA

(checklist dos elementos que compõem o material didático, de acordo com o protótipo) e

outras ações periódicas: diariamente, o professor-tutor virtual acompanha as postagens dos

alunos em dois canais de comunicação: mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização

das atividades de sistematização e reflexivas, identifica os estudantes assíduos, mas que

ainda não realizaram as atividades, os com baixo rendimento e os estudantes que tiveram

algum problema técnico na atividade. Aos estudantes que ainda não realizaram as atividades,

na proximidade do encerramento do prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma

mensagem informando sobre o cronograma.

A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma mensagem

com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem realizadas e seus

respectivos cronogramas.

A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns

temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e

profundidade dos temas e dos conceitos abordados.

Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso dos

estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que não ingressaram no

AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas que estão ausentes há mais de cinco

dias.

Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo para a

entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias, a

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avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o

estudante em relação ao seu desempenho.

Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com o

calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante nas

atividades realizadas no AVA.

Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com competência e

qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL promove o acesso ao curso

de extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD e Educação a Distância: desafios e

possibilidades”.

Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente especializado na

área de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que

diz respeito a orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no

atendimento às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e

as atividades presenciais planejadas.Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do

UNISAL sempre estará na busca por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações

tecnológicas, fazendo com que este documento possa ter futuras adequações conforme

interesses institucionais.

2.20. Cultura empreendedora

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), Unidade de Lorena, mantém

há anos cooperação com o SEBRAE, CIEE, CIESP e outras organizações públicas e privadas

com o objetivo de promover eventos e projetos que visam a fortalecer a cultura

empreendedora.

O curso de Administração, por meio das semanas e da disciplina de

empreendedorismo, tem colaborado com o UNISAL nas ações que fomentam a cultura

empreendedora na instituição. O curso de Ciência da Computação também possui a disciplina

de empreendedorismo. O curso de Turismo tinha a disciplina, e os cursos de Engenharia terão

empreendedorismo. O curso de Direito propôs a disciplina de empreendedorismo no

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Programa Direito Master. O curso de Pedagogia já realiza debates e minicursos sobre

empreendedorismo.

Desde 2004, o UNISAL possui um processo de cooperação com a Universidade Miguel

Hernandez, da Espanha, que tem tradição em programas que visam a melhorar a

empregabilidade dos seus egressos e instigar o empreendedorismo.

Em 2006, o UNISAL implementou o Programa Universitário 5 Estrelas, que diplomou

os primeiros alunos em 2007. O programa tem como objetivo aumentar a empregabilidade do

aluno formado pela instituição, concedendo-lhe a oportunidade de acrescentar ao currículo

profissional um diploma que agregue valor ao certificado de conclusão de curso em função do

seu desempenho nas diferentes áreas de sua formação acadêmica, ressaltando as

competências, habilidades e comprometimento com a sociedade. O programa valoriza as

atitudes empreendedoras.

Nos últimos anos, por meio de estudos e debates sobre IES empreendedoras, no Chile,

Brasil, Estados Unidos e Inglaterra, foram intensificadas as discussões na Unidade de Lorena

sobre a necessidade de fortalecer a cultura empreendedora, entre os gestores.

Os estudos realizados nos cursos de graduação contribuíram para sinalizar que uma

série de projetos de conclusão de cursos tinha perfil inovador e característica empreendedora.

A Unidade forma pessoas empreendedoras, com boas ideias, mas pouco colabora com o

fomento das boas ideias. Não há orientação formal da Unidade em relação aos projetos

desenvolvidos pelos alunos.

Em maio de 2012, em uma reunião de planejamento, a Diretoria Operacional decidiu

que a Unidade deveria implementar um Centro de Empreendedorismo (CdE). Desde então,

organizou uma série de contatos e visitas. Foram estabelecidos contatos e visitas no INSPER,

SENAC, FGV-SP, ENDEAVOR e SEBRAE, e textos sobre o tema serviram de referência para

leitura e reflexão. A Unidade participou do encontro de IES com foco em empreendedorismo

promovido pela ENDEAVOR, no mês de outubro, na cidade de Florianópolis.

Em função do planejamento da Unidade, alinhado com o planejamento institucional,

dos estudos realizados e da convicção sobre a necessidade de institucionalizar a cultura

empreendedora, a Unidade de Lorena apresenta para a sociedade a concepção do Centro de

Empreendedorismo.

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O CdE será constituído para ser o lugar privilegiado de institucionalização da cultura

empreendedora, deverá coordenar e colaborar com as atividades que instigam as atitudes

empreendedoras, promoverá a formação de empreendedores e fomentará e dará suporte a

projetos empreendedores da comunidade, capazes de criar produtos e serviços. O CdE irá

cooperar com as iniciativas dos cursos de educação básica, técnico, graduação e pós-

graduação.

MISSÃO

O Centro de Empreendedorismo tem como missão ser o articulador institucional da

cultura empreendedora e da inovação no UNISAL, Unidade de Lorena, e terá como foco o

desenvolvimento sustentável, a cooperação institucional, a atitude proativa e o fomento de

projetos geradores de produtos e serviços, que agreguem valor à formação empreendedora

do aluno.

VISÃO

Ser o centro de referência na região metropolitana do Vale do Paraíba em ações que

instigam a cultura empreendedora na comunidade acadêmica e na sociedade, na formação

de empreendedores e no apoio à inovação e fomento de produtos e serviços, em 2015.

VALORES

ÉTICA

CAPACITAÇÃO

INOVAÇÃO

CO-CRIAÇÃO

SUSTENTABILIDADE

CONCEPÇÃO DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO

O CdE é o lugar privilegiado, porém não único, que reúne as iniciativas de

empreendedorismo para os cursos de educação básica, técnico, graduação e pós-graduação.

O CdE é um espaço de cooperação multidisciplinar sobre empreendedorismo.

O CdE é constituído por um profissional que possui experiência na área de

empreendedorismo e por um auxiliar administrativo, com o perfil de empreendedor.

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O CdE tem um escritório na Unidade de Lorena, equipado para manter as atividades

estipuladas no planejamento anual.

O CdE tem metas anuais e deverá elaborar relatórios bimestrais sobre suas atividades.

As reuniões com os coordenadores de curso, com os gestores da Unidade e com a Reitoria

também devem ser previstas.

O CdE atua sob as diretrizes da Diretoria Operacional.

O CdE é o responsável pela Maratona Empreendedora e a fará em cooperação com os

cursos de graduação.

Áreas de atuação prioritário

Empreendedorismo Social

Intraempreendedorismo e formação de pessoas

Empreendedorismo e geração de novos projetos

Empreendedorismo e cultura empreendedora

Empreendedorismo nos cursos de graduação e de pós-graduação

Propósito de marca

A psicologia das cores afirma que o vermelho traz energia e dá ânimo para encarar e

confiar em novos projetos. Neste caso ele representa empreendedorismo clássico.

A cor verde é a que traz equilíbrio e harmonia, fatores essenciais para continuidade de

um projeto. Ela é citada no logo como destaque ao empreendedorismo social.

O azul simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e sutileza. Neste caso,

representa a segurança e confiança em si mesmo. Não poderia haver melhor

representatividade ao intraempreendedorismo.

AÇÕES DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO

As ações a serem implantadas no Centro Universitário Salesiano, unidade Lorena, pelo

Centro de Empreendedorismo para a criação, fortalecimento e manutenção da cultura

empreendedora estão descritas abaixo:

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Cultura empreendedora

O CdE deve propor ações de institucionalização da cultura empreendedora, de forma

colaborativa com os diversos setores da Unidade de Lorena. Os temas centrais do CdE estão

estipulados nas áreas de atuação prioritárias descritas acima.

Atividades institucionais de Empreendedorismo

O CdE é o articulador institucional das atividades de empreendedorismo. Cabe ao CdE

coordenar as atividades da semana de empreendedorismo, articular ações, projetos e

programas de impacto institucional.

Parte I. Projetos Transversais

Tirando Ideias do Papel (TIP)

O desafio foi feito para que os alunos de graduação, pós-graduação e comunidade

desenvolvam habilidades empreendedora, além de conhecer e experimentar o mundo do

empreendedorismo através de atividades teórico/práticas desenvolvidas durante os

encontros.

O desafio culminará com a Grande Final, na qual um grupo com o melhor modelo de

negócio validado será premiado para participar, com inscrição, hospedagem e transporte

pagos, em um evento de Empreendedorismo a ser escolhido.

Projeto Impactei!

Os Centros de Extensão e Empreendedorismo, em parceria e através do Centro

Universitário Salesianos – Unidade Lorena, promoverão o “Impactei!”, uma competição de

Empreendedorismo Social para que os alunos de graduação e colaboradores desenvolvam

habilidades empreendedoras e ainda impactem ativamente na comunidade realizando

projetos sociais com caráter sustentável e replicável.

Parte II – Intervenções Acadêmicas

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Disciplina de Empreendedorismo

O Centro será o corresponsável pelas diretrizes da disciplina de empreendedorismo

nos cursos de graduação em Administração, Ciências da Computação, Ciências Contábeis e

Engenharias Civil, Elétrica, Eletrônica e Mecânica. A disciplina de empreendedorismo deverá

ter um caráter institucional, mais prático que teórico.

Semana de Integração

O Centro de Empreendedorismo, com o objetivo de promover e plantar a semente do

empreendedorismo nos ingressos do UNISAL no participando na recepção dos calouros com

workshops.

Parte III – Evento

Maratona Empreendedora

A Maratona Empreendedora tem como objetivo principal promover o

empreendedorismo e a inovação através de palestras e workshops sobre os temas variados

relacionado aos assuntos e também networking, reforçando a cultura empreendedora no

UNISAL.

2.21. Educação Ambiental

O Unisal estabelece procedimentos e ações que visam a mudança de atitude frente à

necessidade de minimizar os problemas ambientais. Isso faz parte do processo educacional

humanista, onde os princípios éticos, cristãos e salesianos estão atrelados ao compromisso

social e ambiental como um todo. Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de

Educação Superior – IUS a promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva os

valores relativos à justiça e à solidariedade.

Nesses termos, a educação ambiental integra um processo cultural de apoio às

políticas públicas e às políticas da própria instituição, de modo a favorecer uma nova postura

de ações de preservação e sustentabilidade no que afeta ao meio ambiente, com o intuito de

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se instituir uma formação educacional trans/interdisciplinar e humanista para os alunos e

egressos.

O curso de Engenharia Mecânica trata o tema especificamente como uma unidade

curricular apresentada pela disciplina “Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e

Segurança”, prevista para o nono semestre com carga horária de 40h.

Como forma pontual ao trabalhar os conteúdos ligados à temática em questão,

sobretudo ao trabalhar conteúdos correlatos ao Sistema de Gestão Integrada, que engloba

questões de Responsabilidade Social, Meio Ambiente e Qualidade, enfatizando normas,

processos, procedimentos e práticas adotadas por organizações para implementar suas

políticas e atingir seus objetivos de forma mais eficiente do que por meio de múltiplos sistemas

de gestão.

2.22. Educação das Relações Étnicos-raciais

A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural,

étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, motivo pelo

qual tem despertado a atenção de diversos setores da sociedade e de organizações nacionais

e internacionais. O UNISAL, sempre consoante com seu carisma salesiano, desenvolve um

conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento do pluralismo cultural, étnico, racial,

sobre os pilares salesianos e com fundamentos na cultura de paz.

A disciplina “Antropologia Teológica”, presente à matriz curricular do curso de

Engenharia Mecânica com 80 horas-aula, tem o propósito precípuo de trabalhar a formação

integral, base do perfil do egresso, e aborda diretamente as questões ligadas às relações

étnico-raciais. Acima de qualquer proselitismo, a disciplina trata as dimensões constitutivas do

Humano, culturas e suas construções simbólicas. Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e

Cultural do UNISAL objetiva a valorização da cultura e o reconhecimento da diversidade

cultural étnica e racial que permite a continuidade da transmissão de conhecimentos e,

notadamente, o seu acesso às futuras gerações, o que é possibilitado pelas gerações do

presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais e étnico-raciais.

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A resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira

e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e

modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem

programas de formação inicial e continuada de professores. Constituem-se de orientações,

princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por

meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade

multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à

construção de nação democrática.

A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção de

conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à

pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que

garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da

consolidação da democracia brasileira.

2.23. Direitos Humanos

A resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 estabelece as Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos, considerando o que dispõe a Declaração Universal dos

Direitos Humanos de 1948; a Declaração das Nações Unidas sobre a Educação e Formação

em Direitos Humanos (Resolução A/66/137/2011); a Constituição Federal de 1988; a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996); o Programa Mundial de

Educação em Direitos Humanos (PMEDH 2005/2014), o Programa Nacional de Direitos

Humanos (PNDH-3/Decreto nº 7.037/2009); o Plano Nacional de Educação em Direitos

Humanos (PNEDH/2006); e as diretrizes nacionais emanadas pelo Conselho Nacional de

Educação, bem como outros documentos nacionais e internacionais que visem assegurar o

direito à educação a todos(as).

A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à educação,

refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em

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seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de

sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas.

Os Direitos Humanos, internacionalmente reconhecidos como um conjunto de direitos

civis, políticos, sociais, econômicos, culturais e ambientais, sejam eles individuais, coletivos,

transindividuais ou difusos, referem-se à necessidade de igualdade e de defesa da dignidade

humana.

A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a

mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade

humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das

diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade,

vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental.

A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para a vida e

para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de

organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário.

Este objetivo deverá orientar os sistemas de ensino e suas instituições no que se refere ao

planejamento e ao desenvolvimento de ações de Educação em Direitos Humanos adequadas

às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e seus

contextos

A Unisal estimula ações de extensão voltadas para a promoção de Direitos Humanos,

em diálogo com os segmentos sociais em situação de exclusão social e violação de direitos,

assim como com os movimentos sociais e a gestão pública.

2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

As atividades do Curso de Engenharia Mecânica são desenvolvidas no prédio Carlos

Leôncio, Domenico Delpiano e Mario Bonatti. Sendo que o último prédio mencionado foi

construído recentemente, com instalações adequadas, e com todas as condições de

acessibilidade exigidas por lei.

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O acesso é realizado por meio de duas escadas, uma rampa e um elevador,

possibilitando o acesso às pessoas com deficiência. Além disso, a instituição disponibiliza

cadeiras de rodas para facilitar o acesso de alunos que estejam com dificuldades de

locomoção, assim como quaisquer outros recursos que se façam necessários para possibilitar

a inserção de pessoas com deficiência.

Em todos os prédios utilizados pela Engenharia Mecânica encontram-se amplos

sanitários femininos e masculinos e além de sanitários tradicionais, é disponibilizado um

sanitário adaptado à pessoa com deficiência, seguindo a legislação vigente de acessibilidade.

Outros sanitários adaptados estão localizados nos demais ambientes da instituição, sendo um

próximo ao pórtico de entrada, outro próximo ao restaurante e outro ao lado da sala dos

professores e da biblioteca.

Todas as salas estão equipadas com datashow, quadro branco, ar condicionado e

mural informativos, além de carteiras modernas e ergonômicas e mesas. Há uma sala

destinada à Coordenação do curso, ampla, ventilada, ar condicionado, mesa de reunião e

mesa da coordenadora, mesas para o assistente, para auxiliar e estagiários do curso todas

com computadores novos. Há também estantes, armário e dois arquivos. Todas as salas são

modernamente equipadas com carteiras móveis para realização de atividades e adequadas

ao desenvolvimento de metodologias ativas e todas possuem o sistema de internet sem fio

(WiFi), possibilitando o acesso à rede de dados online pelos alunos e professores.

O curso também conta com a utilização de 04 (quatro) auditórios para a realização de

seus eventos, como: Teatro São Joaquim, Miniauditório, Salão do Júri e Auditório Pe. Leôncio.

A biblioteca contém espaços comuns e específicos para o curso de Engenharia

Mecânica: entre os espaços comuns, encontram-se: 09 (nove) salas para estudo em grupo e

dois ambientes para estudo individual, sendo um para estudo individual, com 05 (cinco) mesas

e respectivas cadeiras, e outro com 32 (trinta e duas) cabines individuais, todas equipadas

com mobiliários modernos e ergonômicos.

Todos os ambientes da biblioteca também possuem acesso à internet sem fio (wifi).

2.25. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino

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O novo panorama educacional gerado pela entrada das tecnologias da comunicação e

informação (TICs) que vem ocasionando, diferentes experiências e ampliações metodológicas

para esta esfera. Estas tecnologias transformam, de forma significativa, a maneira de agir e

refletir na educação. A incorporação destes recursos tecnológicos, para além da utilização na

prática educativa, deve considerar a proposta metodológica que a sustenta.

A formação educacional vem como uma forma de fornecer respaldo para que se

construa conhecimento sobre as tecnologias (tanto tecnicamente, quanto pedagogicamente)

e integrá-las a sua prática pedagógica.

O desafio consiste em integrar os professores e alunos com a cultura tecnológica para

o processo de ensino e aprendizagem. Seguindo este contexto, o Unisal possui o ambiente

virtual de aprendizagem (AVA) com os aspectos relacionados ao uso das tecnologias da

informação e comunicação na prática pedagógica e a qualidade para o processo ensino-

aprendizagem.

Neste caminho o objetivo é contribuir para elucidação e aprofundamento da temática

apresentada, e se justifica por sua atualidade e relevância para a Educação, pois as

Instituições de Ensino Superior para se adaptarem à rapidez de desenvolvimento deste novo

panorama educacional, precisam valer-se das tecnologias da informação e comunicação.

O docente é o agente fundamental neste processo, pois é ele quem faz os

planejamentos com as diversas utilizações das tecnologias da informação e comunicação. A

entrada destes recursos na Educação deve ser acompanhada de uma concreta formação dos

professores para que eles possam utilizá-las de uma forma responsável e com potencialidades

pedagógicas adequadas.

A escolha da tecnologia, além de ser fundamental para o trabalho que o docente irá

desenvolver com seus alunos, pressupõe uma visão de mundo, uma concepção de educação.

Fica assim evidenciada a importância que deve ser dada à escolha destes recursos que serão

selecionados para serem utilizados com intuito educacional.

A escolha da tecnologia a ser adotada está diretamente ligada aos objetivos que o

educador deseja alcançar. Conhecer o produto, conhecer algumas teorias de aprendizagem

e ter um instrumento de avaliação são elementos que podem fornecer alguns indicativos para

ajudar nessa escolha e no planejamento de suas atividades.

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Deve-se investigar e conhecer bem os propósitos do recurso tecnológico, sua qualidade

técnica-estética e curricular, sua adequação às características dos alunos, bem como as

concepções teóricas que lhe dão suporte e o momento adequado para sua introdução, para

incorporar e utilizar as novas tecnologias no processo de aprendizagem exigindo-se uma nova

configuração do processo didático metodológico tradicionalmente usado em nossas escolas”

Não se pode deixar de enfatizar a importância de se repensar as práticas docentes a

partir da valorização do processo de interação, cooperação e colaboração que devem estar

presentes no processo ensino-aprendizagem. Considera-se que, para utilizar a tecnologia da

informação e comunicação tem que antes de tudo, delinear nitidamente o papel do aluno e do

professor na sala de aula. As tecnologias da informação e comunicação são recursos didáticos

que auxiliam no processo ensino-aprendizagem, mas não garantem por si só este processo.

São recursos a mais e meios que podem tornar este processo mais interessante e interativo,

motivando e contextualizando um tema estudado complexo ou mesmo aplicando conceitos

aprendidos em aulas presenciais ou a distância. Ou seja, o emprego destas tecnologias não

garantirá por si só a aprendizagem dos alunos, pois os mesmos são instrumentos de ensino

que podem e devem estar a serviço do processo de construção e assimilação do

conhecimento dos aprendizes.

A inserção dos recursos tecnológicos na sala de aula requer um planejamento de como

introduzir adequadamente as Tecnologias de Informação e Educação para facilitar o processo

didático-pedagógico, buscando aprendizagens significativas e a melhoria dos indicadores de

desempenho do sistema educacional como um todo, onde as tecnologias sejam empregadas

de forma eficiente e eficaz. A partir das concepções que os alunos têm sobre as tecnologias,

o Unisal elabora, desenvolve e avalia práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento

de uma disposição reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnológicos.

A inovação não está restrita ao uso da tecnologia, mas também à maneira como o

professor vai se apropriar desses recursos para criar projetos metodológicos que superem a

reprodução do conhecimento e levem à produção do conhecimento. O objetivo principal da

prática docente, o aprendizado, fica mais fácil para o aluno quando existe uma reflexão flexível

e verdadeira com o professor. O uso das tecnologias torna-se importante na motivação,

participação e interação entre os alunos.

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2.26. Material didático institucional

No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos deixar de lado

a “Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade acadêmica do UNISAL, formada por

docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e

propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade,

mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e contínua e os diversos serviços

oferecidos às comunidades locais.

A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL supõem

uma visão do mundo e da pessoa humana enraizadas e em sintonia com o Evangelho e uma

pedagogia fundamentada sobre os valores do Sistema Preventivo vivido por Dom Bosco.

O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas

de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as

aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um

ambiente acolhedor, em que os educandos possam se relacionar com os amigos (mesmo que

virtuais) e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e alegria,

pelo trabalho, pelo cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo

acontecem com tranquilidade.

No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço social

propício para a construção coletiva do conhecimento por meio de trocas e colaborações entre

os participantes incentivada pelos objetos de aprendizagem e mediada pelos professores-

tutores virtuais com base na “Amorevolezza” (diálogo educativo, caracterizado por

demonstrações recíprocas de afeto/respeito entre educador e educando que possibilitam as

trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida).

A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma fundamental

importância da interação social para o desenvolvimento humano capaz de formar funções

psicológicas de acordo com o ambiente de interação que facilita a apropriação do

conhecimento existente na sociedade. É possível identificar o AVA como uma ferramenta

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potencial na mediação do processo de ensino e aprendizagem, conforme afirma Resende24

(2005, p. 08):

Pode-se considerar que o uso da internet e de outras ferramentas tecnológicas na

Educação presencial e a Distância propiciam uma experiência de aprendizagem que pode

privilegiar a aprendizagem significativa, a interação com o ambiente social, a formação de

comunidades virtuais, favorecendo enfim a aprendizagem, através da criação de zonas

“virtuais” de desenvolvimento proximal e a construção do conhecimento, apoiadas nas teorias

Sócio-histórico-cultural e Construtivista.

2.27. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes.

A relação entre docentes e professores-tutores presencias e a distância se dá por meio

do programa de formação continuada entre os sujeitos da equipe de EaD. Os encontros são

presenciais e por meio de webconferência e visam ao alinhamento de ações na melhoria do

processo que envolve a educação a distância.

O professor-tutor virtual acompanha o aluno e o percurso dele no ambiente virtual,

esclarecendo dúvidas em relação ao conteúdo e às funcionalidades do ambiente; fomenta a

discussão no espaço coletivo (fóruns) e destaca pontos relevantes do material didático, além

de orientar sobre as atividades e realizar avaliação da atividade reflexiva no ambiente virtual.

Já o professor-tutor presencial é responsável pelo assessoramento do aluno no polo,

tanto no que diz respeito às orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no

AVA e no atendimento às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática

avaliativa e as atividades presenciais planejadas.

A interação/integração entre os docentes, professores-tutores e estudantes ocorre por

meio de encontros presenciais (alunos e tutores presenciais), chats, fóruns e webconferências

programadas (alunos e tutores virtuais); e a integração entre professores-tutores virtuais e

presenciais ocorre por meio das funcionalidades do AVA (chats e webconferências) e,

dependendo da ocasião, presencialmente.

24 RESENDE, Regina Lúcia Sartorio Marinato de. Fundamentos Teórico-Pedagógicos para EaD. ABED, 2005. Disponível

em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/055tcb5.pdf>. Acesso em: 25 maio 2017.

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Cada tutor é responsável, nessa trajetória de aprendizagem, por transmitir qualidade

no ambiente virtual de aprendizagem, enaltecendo um ensino enriquecedor, o respeito ao

próximo e o acolhimento salesiano.

2.28. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem é realizada de forma contínua,

cumulativa e sistemática, tendo por objetivo:

Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;

Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;

Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as

dificuldades;

Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos

curriculares.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento

e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também dos aspectos formativos, através

da observação de suas atitudes referentes à presença as aulas, participação nas atividades

pedagógicas e responsabilidades com que assume o cumprimento de seu papel.

Os alunos são avaliados através de provas escritas ou práticas, trabalhos individuais e

em grupos, relatórios, pesquisas e outros. Os critérios de avaliação estão fundamentados nos

objetivos específicos de cada componente curricular, nos objetivos peculiares do curso e nos

objetivos gerais da formação educacional que norteia a Instituição de Ensino.

Na avaliação do aproveitamento são utilizados dois ou mais instrumentos, pelo

professor. Os resultados da avaliação por aproveitamento são traduzidos em nota de 0 (zero)

a 10 (dez) com variação de 5 (cinco) décimos. Para aprovação na disciplina a nota de

aproveitamento exigida é de no mínimo 6,0 (seis) e frequência mínima igual ou superior a 75%

(setenta e cinco), sendo permitida medidas de compensação de ausências somente para os

casos previstos em lei.

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Mantendo coerência com o objetivo de que os cursos não sejam constituídos de

departamentos estanques formados por disciplinas desconexas, e buscando a proposta da

interdisciplinaridade também nas avaliações, uma das avaliações no final do período/semestre

é integradora. Isto significa que as questões elaboradas são interdisciplinares exigindo

conhecimento tratado em várias disciplinas do período. Por exemplo, uma única questão pode

ser proposta, com estudo de um caso envolvendo informações de várias disciplinas.

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3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.1. Política de Contratação

O ingresso no quadro docente ocorrerá por processo de seleção, que verificará a

habilitação do candidato, a titulação, a produção científica, a competência profissional, a

capacidade didático-pedagógica, os aspectos comportamentais e a adesão aos princípios

institucionais.

As contratações terão a deliberação da mantenedora que tem, como responsabilidade,

o controle geral do quadro de vagas do Unisal.

O processo seletivo será constituído em três etapas:

1. Levantamento do perfil da vaga, com base nos requisitos estabelecidos

pelas exigências legais e pelas diretrizes do Unisal;

2. Elaboração e divulgação do Edital de Seleção pela Reitoria;

3. Processo de seleção compreendendo quatro fases:

a. Inscrição: o candidato apresentará toda a documentação exigida,

no prazo e modalidades indicados no Edital;

b. Seleção: composta por análise de currículo, entrevista, dinâmica de

grupo para avaliação de aspectos comportamentais, aula prática para

demonstração do conhecimento específico e da habilidade em sala de aula;

c. Avaliação: o candidato será avaliado por uma comissão, formada

pelo coordenador do curso, um professor da área de conhecimento e o

profissional de Recursos Humanos que coordenará o processo;

d. Aprovação: os candidatos aprovados nas fases anteriores

passarão por entrevista com o Diretor de Operações, para sua aprovação final.

Os candidatos aprovados e não contratados, poderão ser admitidos obedecendo a

ordem de classificação, caso o Unisal abra novas vagas na mesma área de atuação, dentro

do prazo de validade da seleção, estabelecido no edital. A admissão e o início da atividade

ocorrerão somente após a entrega de toda documentação legal exigida. A admissão efetuar-

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se-á sempre na classe PII, categoria A, respeitando o quadro de vagas aprovado pela

Mantenedora.

As contratações de emergência serão efetuadas em caráter excepcional, por prazo

determinado, podendo, o docente contratado, participar do processo seletivo descrito acima

para ser efetivado no período letivo seguinte, condicionado a disponibilidade no quadro de

vagas.

Em 2012 o Unisal, Unidade Lorena, criou outra estratégia para ingresso no quadro de

docente. Para compor o corpo docente da instituição os profissionais participaram de um

projeto chamado Programa de Formação Docente. O Programa foi estruturado para atender

os seguintes objetivos:

- Atrair e desenvolver profissionais interessados na carreira docente, por meio de

um plano estruturado de formação e acompanhamento, visando a atender os objetivos

estratégicos do Unisal;

- Trabalhar na formação dos profissionais, contribuindo com a composição de um

corpo docente que reflita, na prática pedagógica, aspectos fundamentais da identidade

salesiana;

- Agregar valor ao processo educacional com professores competentes, com

conhecimento de mercado e alinhados aos valores da filosofia salesiana;

- Contribuir com a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão

do conhecimento e da cultura, em um contexto de pluralidade.

3.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo

O Regulamento da Carreira Docente define as políticas gerais e critérios para a

composição do quadro docente, o processo de admissão, avaliação de desempenho, o regime

de trabalho, a classificação, a remuneração, o incentivo e a promoção do corpo docente.

O Plano de Cargos e Salários do corpo técnico-administrativo é um instrumento de

gestão que documenta a identificação dos cargos e das funções técnico-administrativas e de

confiança, organizando os cargos em carreiras, identificando as classificações salariais,

fixando critérios de desenvolvimento do funcionário e estabelecendo as atribuições, tarefas e

requisitos de condições pessoais e profissionais para o exercício das funções.

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3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e pessoal técnico-administrativo

A política de desenvolvimento e qualificação do Unisal tem, por objetivo, contribuir com

a melhoria da qualidade de ensino e serviços prestados, bem como proporcionar ao capital

humano da instituição oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

A política de qualificação está fundamentada na cultura institucional, nas avaliações

institucionais, avaliação de desempenho e nos objetivos estratégicos do Unisal. Fundamenta-

se também no conhecimento das competências próprias para cada cargo/função, bem como

nas lacunas de desenvolvimento entre as competências existentes e as competências

necessárias para o desenvolvimento organizacional nos aspectos estratégico, técnico e

comportamental.

A política de qualificação baseia-se na constante busca pelo alto padrão de

desempenho, considerando a introdução constante de novas tecnologias e a dinâmica do

ensino superior.

Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural

Todos os professores são incentivados a apresentar produção acadêmica, técnico-

científica no UNISAL. Os trabalhos podem ser divulgados nacionalmente ou através de

parcerias internacionais.

Apoio à participação em eventos

Todos os professores são incentivados a participar de eventos por meio de estímulo e

incentivo, com apoio financeiro, à representação institucional em Congressos e Encontros que

tratam de assuntos ligados à área de atuação do UNISAL, conforme citado em item anterior.

Apoio didático-pedagógico aos docentes

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O Coordenador de Curso promoverá, em geral, reuniões de colegiado periodicamente.

Os docentes contam também com um setor de apoio pedagógico e institucional.

O apoio didático-pedagógico aos docentes estende-se também a outros mecanismos

que enriquecem o sistema de ensino, como:

a) Sala equipada com sistema de recursos multimídia;

b) Sistema informatizado de aprendizagem virtual (AVA) para uso do Corpo Docente, em

que pode disponibilizar aos alunos, material de apoio ao ensino/aprendizagem, de fácil

acesso dentro do próprio ambiente.

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4. INFRAESTRUTURA

4.1. Laboratórios

O Curso de Engenharia Mecânica do UNISAL unidade Lorena conta com os

laboratórios abaixo descritos. Entretanto, a instituição encontra-se em fase de expansão e

estão sendo construídos novos e modernos laboratórios a fim a abrigar os demais cursos de

engenharias.

4.1.1. Laboratório de Química (Núcleo Básico)

Com cerca de 110 m2, o Laboratório de Química dispõe modernas bancadas, providas

de castelo, instalações de gás, água e energia elétrica em 110 e 220V. Está dimensionado

para até 25 alunos. Está equipado com todos os recursos a fim de experimentos e análises

via úmida tais como: vidrarias em geral (béquer, lâminas, tubos, balões, vidro de relógio,

pipetas, buretas etc.), reagentes diversos, utensílios, bicos de bunsen e mantas refratárias,

peras e tubos de conexão, capela de gazes, chuveiro de emergência, estufas, misturadores,

destiladores, balanças analíticas, espectrofotômetro, ph-metro, centrífuga, termômetro e

outros.

4.1.2. Laboratório de Física (Núcleo Básico)

O Laboratório de Física tem de 80 m2, dispõe modernas bancadas com a capacidade

de até 25 alunos. É dotado de diversos equipamentos e instrumentos tais como: paquímetros,

micrômetros, escalas métricas, dinamômetros, 3 kits de colchão de ar linear equipados com

cronômetros digitais, 2 kits de queda livre equipados com cronômetros digitais, 6 kits de plano

inclinados, 12 microscópios Carl-Zeiss, diversos amperímetros, voltímetros, transformadores

e outros equipamentos para ensaios e experimentos em calorimetria, ondulatória, mecânica,

cinemática, eletricidade e magnetismo.

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4.1.3. Laboratório de Circuitos Elétricos (Núcleo Básico)

O Laboratório de Circuitos Elétricos, Eletrônica Analógica e Eletrônica Digital em

conjunto com o Laboratório de Máquinas Elétricas tem cerca de 95 m2 e está equipado com

bancadas para 50 alunos. Seus principais equipamentos são: 17 multímetros digitais de

bancada, 6½ dígitos, high performance, 115 V, marca Agilent, modelo 34410A; 17

osciloscópios digitais, 70 MHz, 2 canais analógicos, 2 GSa/s, 100 Kpts de record length, 8.5”

WVGA de tela colorida, portas USB, 02 pontas de prova passiva, marca Agilent, modelo

DSOX2002A, com gerador de Funções de 20 MHz + DVM; 17 fontes de alimentação DC

programável, saída tripla, + 25V/ 1A e -25V/ 1A, 6V/5A fixa; 01 analisador de espectro marca

Agilent, modelo B3831; 35 kits para Arduíno, módulo bancada controle de velocidade de

motores CA marca SOMA; conjunto de transformadores trifásicos didáticos marca SOMA,

modelo TD-01; conjunto de Magnetismo e Eletromagnetismo Marca Azeheb; medidor de

resistência de isolamento HP 4329A; 2 Controladores Lógicos programáveis WEG (10 HR-A

3DR e 12 HR-D 3 DR) com respectivos cabos de comunicação; Diversos componentes como

resistores, capacitores, indutores, diodos, diodos Zener, transistores, reguladores de tensão

variável e fixa, tiristores, temporizadores, família TTL, relés, LED’s, displays.

4.1.4. Laboratório de CAD

O curso dispõe de um laboratório específico para CAD dotado de 26 máquinas e igual

número de licenças full Autodesk® AutoCAD®. As aulas de desenho são dadas neste

laboratório. As máquinas têm a seguinte especificação: 24 Thin client Fic Gênesis II Geode

266MHZ, 01 Servidor Dell Xeon E31220 3.10 Ghz, 250 HD e 8Gb memória, 1

Microcomputador AMD Sempron 2200+ 1,49Ghz, 40Gb HD, gravador de DVD.

4.1.5. Laboratório de Informática

Para simulação, o curso tem à disposição os 9 laboratórios de informática com 183

computadores no total, além de dois gabinetes móveis cada um com 68 notebooks, para

aplicativos destinados à simulação como Matlab, Simulink e Labview.

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As Tabelas abaixo fornecem informações técnicas de hardware, software e área (m2)

dos laboratórios.

Laboratórios de Informática em 2017.2

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 1 70,7 2,62 1,36

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

Windows 64 bits Microsoft 7 Ilimitado

Office (Word, Excel, PowerPoint, Access) Microsoft 2010 Limitado

Adobe Reader Adobe 2010 Ilimitado

Symantec Norton 12 Ilimitado

Google chrome Google 57.0.2987.133 Ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

40 EQUIPAMENTOS sendo: Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

40 monitores Dell 20”

80 Cadeiras fixas c/ espuma injetada revestida em tecido

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 3 60,90 2,34 1,42

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Acrobat Reader Adobe 2017 ilimitado

Symantec Norton 12 limitado

scilab scilab 5,5,1 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

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Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Goole 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

CAD AutoCAD Autodesk 2013 26

Eberick AltoQi V10 26

QiBuilder AltoQi 2017 20

BlueJ University of Kent 3.1.7 ilimitado

JCreatorPro Xinox Software 5.10.002 ilimitado

DIA DIA SOFTWARE 0.97.2 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

26 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb,

26 monitores Dell E1911c 19”

7 Bancadas

51 Cadeiras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 4 84,6 4 1,8

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

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Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

Scratch Lifelong Kindengarten Group 1,4 Ilimitado

CDBurnerXP ------------ ------------ ilimitado

Matlab Mathworks.Inc 9,0,0,341360 ilimitado

SoapUI SmartBear Software 4,6,4 ilimitado

ReadyAPI SmartBear Software 1,9,0 ilimitado

Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado

Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado

Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado

Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado

Android Studio Google 2.2.2 ilimitado

Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado

AutoCad 2014 Autodesk G.5.5.0 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

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25 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb, 1 EQUIPAMENTO sendo:

Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

26 monitores Dell E1911c 19”

10 Bancadas

50 Cadeiras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 5 86 3,3 2,15

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 Ilimitado

Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado

Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado

Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado

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Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado

Android Studio Google 2.2.2 ilimitado

Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado

Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado

StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado

Dev C++ Bloodsheed Software 5,3,0,4 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

26 equipamentos Optiplex 390-Intel Core i5-2400/3.10 GHz 3.10 GHz -HD: 500 Gb- RAM: 6Gb

26 monitores Dell E1911c 19”

6 Bancadas

60 Cadeiras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 6 89 4,24 2,1

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

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SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado

Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado

Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado

Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado

Android Studio Google 2.2.2 ilimitado

Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado

Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado

StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado

Dev C++ Bloodsheed Software 5,3,0,4 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

25 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

25 monitores AOC 917sw 19

8 bancadas

49 cadeiras

Lab 7 notebooks

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

Page 158: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA …¢nica-2018... · Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica, Gestão de Recursos

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

7 Pavilion g4-i5-3210M CPU @2.50GHz-HD: 500 Gb- RAM: 4Gb

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 8 65 3,4 1,8

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Page 159: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA …¢nica-2018... · Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica, Gestão de Recursos

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 5,1,18 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

12 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

6 equipamentos G31T-M7-Intel Core 2 Quad Q8400/2.66 GHz--HD: 500 Gb- RAM: 4Gb

3monitor Dell 1911c 19”

3monitor 917sw 19”

12Flatron E1941SX – LG 17”

6 Bancadas

36 cadeiras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 9 85 4,05 1,89

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

Windows Microsoft 7 Ilimitado

Office Microsoft 2007 Ilimitado

Acrobat Adobe 2017 ilimitado

scilab scilab 5.5.1 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

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MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

WinRAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

Hot Potatoes Half Baked Software Inc 3 ilimitado

Ni MAX National Instruments 2015 ilimitado

Ni Labview National Instruments 2015 ilimitado

Ni LabWindows CVI National Instruments 2015 ilimitado

NiDia Dem National Instruments 2015 ilimitado

Ni Multisim National Instruments 14,0 ilimitado

Ni Ultiboard National Instruments 14,0 ilimitado

Ni VisionBuilder AI National Instruments 2014 SP1 ilimitado

Ni Teststand National Instruments 2014 ilimitado

Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

25 equipamentos Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

25 monitores Dell E1911c 19”

11 Bancadas

49 Cadeiras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 10 85 4,05 1,89

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

Windows Microsoft 10 Ilimitado

Office 2016 Microsoft 2016 Ilimitado

Acrobat Reader DC Adobe 2017.009.20044 ilimitado

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AutoCad 2013 AutoDesk 2013 ilimitado

AutoCad Mechanical 2013 Autodesk 2013 ilimitado

Inventor Fusion 2013 Autodesk 2013 ilimitado

Sketchbook Designer 2013 Autodesk 2013 ilimitado

Scilab Scilab 5,5,2 ilimitado

Visual Studio Microsoft 2015 ilimitado

Dev C++ BloodSheed 5,11 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Account Contabilidade didática Account 2017.1 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

26 equipamentos Dell Vostro-PRETO-Intel Core i7 / 3.40 GHz 3.41GHz-HD 1 TB-RAM:8GB

26 monitores Dell D2216HC 19”

8 Bancadas

53 Cadeiras

É importante observar que o campus do Unisal possui cobertura integral para acesso à

internet. A velocidade da conexão física (via cabos) para os laboratórios e rede Wi-Fi é de 90

Mbps. O setor administrativo possui link dedicado de 10 Mbps para a gestão dos seus

processos. Os serviços de internet do campus são realizados pelas empresas Vivo.

Possuímos ainda um laboratório móvel, com 25 notebooks para serem utilizados

diretamente em sala de aula.

4.1.6.Laboratório de Mecânica e Projetos

Em um espaço de 550 m2 temos o Laboratório de Mecânica e o Laboratório de Práticas

e Projetos, equipados com bancadas hidráulicas e pneumáticas que atendem a diversas

disciplinas, desde o básico como Mecânica dos Fluidos até disciplinas Específicas como

Resistência dos Materiais, Processos de Metalurgia, Solda, Usinagem, Siderurgia,

Metalografia, entre outras disciplinas.

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Tabela 7 – Equipamentos dos Laboratório de Mecânica

Descrição Fabricante Modelo Uni.

Torno cnc Wess CK 500 1

Torno convencional Atlamasq TM 310 1

Furadeira de coluna Atlamasq FCC32 1

Fresa universal Atlamasq X27550 1

Serra fita Atlamasq SFA100 1

Maquina de solda mig/mag Bambozzi TMC 3253 1

Máquina de solda Tig Esab 161 LTS 1

Maquina de solda retificadora Bambozzi TRR 425 DC 1

Kit solda oxiacetileno White Martins SR 201 1

Exaustão de gases para cabine de solda Cibrafi Motor Weg 1

Guincho hidráulico Marcon 1 ton 1

Bancada mecânica de tampo de madeira Marcon 12 (1,5x0, 6m) 12

Morsa de bancada Marcon (n°6) 2

Unidade hidráulica Festo 13093116 1

Bancada de hidráulica Festo Festo 1

Bancada de pneumática Festo Festo 1

Embutidora Arotec PRE-30Mi 1

Forno de mufla Sppencerr SP2707-01 1

Policorte Fortel CF140 1

Politriz Arotec Aropol- 2V 1

Impressora 3D Maq3D Maqvision 1

Bancada multifuncional Ferrari HYG060112 1

Coletor e analizador de vibrações teknikao NK820 1

Alinhador de eixo a laser SKF TKSA31 1

Câmera termográfica FLIR E4 1

Notebook Dell Latitude3440 8

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Dremel trio Bosch PAGGF30 1

Laboratório de física AZEHEB 1605 1

Furadeira magnética BDSmachine MABASIC200 1

Mesa desempeno Digimess _______ 1

Cantoneira Digimess ________ 1

Micro retífica Bosch 3000N10 1

Retifica Makita MGD102 1

Serra circular Makita M58016 1

Multimetro Agilent U3401A 17

Espectrometro Agilent N9320B 1

Fonte Agilent E3630A 17

Osciloscópio Agilent D50X200SA 17

Tacômetro tecel Ic5005 1

Torquimetro IRWIN 33-144PT-LB 1

Altimetro Digimess 100430 1

Blocos de precisão Vertex Vt1 1

Esmeril Marcon ME- 1 6" 1

Esmeril de coluna Torwell MD300P 1

Furadeira de impacto Bosch GSB20- 2 1

Furadeira de impacto Blackdecker HD500-B2 1

Serra tico-tico Blackdecker KS405 BR 1

MY DAQ National instruments NL MY DAQ 1

Fonte de alimentação chaveada WEG PS24-w/2,5 6

Compressor Schuz CSA 8,2 1

Paquímetro Digimess Digimess 0- 150 mm 12

Paquímetro Digimess Digimess 0-200mm 2

Paquímetro Digimess Digimess 0- 300 mm 1

Micrômetro externo Digimess Digimess 0 - 25 mm 1

Micrômetro externo Digimess Digimess 25-50mm 1

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Micrômetro externo Digimess Digimess 50-75mm 1

Micrômetro externo Digimess Digimess 75-100mm 1

Relógio comparador Digimess Digimess 0,01mm 1

Base magnética (relógio comparador) Digimess _____ 1

Jogo de brocas IRWIN 26 pçs 1

Cabeçote de fresa diam. 80 mm _____ MT40FMB27

Cabeçote de fresa diam. 40 Black tools BT999 APKT 1

Cabeçote de fresa diam. 25 mm Black tools BT999 APKT 1

Cabeçote de fresa diam. 16 mm Black tools BT999 APKT 1

Fresa topo 7/16 indaço 1445 1

Fresa topo 3/8 indaço 1445 1

Fresa topo 1/4 indaço 1445 1

Fresa topo 8 indaço 1445 1

Fresa topo 6 indaço 1445 1

Fresa topo 3 indaço 1445 1

Fresa topo 14 indaço 1445 1

Mandril aperto rápido 5-20 JpW B22 1

Mandril aperto rápido 0,2 -16 JpW B22 1

Jogo de pinça ER40(4-25) ecollets SR 1

Divisor Vertex P maxine 1

Kit de Roscar Rocast 1

Suporte lanzalot 2525 M16 1

SNJCR lanzalot 2020M16 1

SDJCR lanzalot 2020K11 1

MTJNR lanzalot 2020K16 1

Bedame DGTR 20B3D40 1

SUP. ROSCA R166 OFG 202016 1

FERRAMENTA SOLDADA LANZALOT ISSO 90 13

FERRAMENTA AROSCA FRE 202DP3055 1

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COMPASSO _________ __________ 1

ESQUADRO DE LUZ VERTEX __________ 1

Goniômetro DIGMESS PROTRACTOR 1

Escantilhão ZAAS 55° e 60 ° 4

Pente de rosca MASTER DIAMOND MD00317 1

Recartilha NLANZELOT 3V 1

Afiador de diamante (para o esmeril) NLANZELOT 1A 1

Jogo de limas UNO quadrada,chata, triangular 6

Máscara de solda LEDAN 5964 5

Roupa de raspa para soldador BARBEIRO _ 5

Escova de aço TRAMONTINA P2 2

Martelo picador de solda TRAMONTINA ________ 2

Arco de serra STANLEY Starret 15

Nível Starret GP 2

Esquadro STANLEY ________ 2

Jogo de chave de biela (L) TRAMONTINA T PRO 1

Jogo de chave combinadas GEDORE G01 1

Transferidor de grau Digimess 1 1

Maquina tração e compressão KRATOS Kratos 30 ton 1

Súbito Digimess 35 a 60 1

Estereoscópio Trinocular com câmera KONTRON KSTI 2

Saca polia GEDORE 3 garras 1

Durômetro Digimess TH170 1

Bloco em V DIGMESS Prisma 1

Esquadro combinado DIGMESS 180202 2

Goniômetro DIGMESS 170071 1

Jogo de macho HT 3 a 16mm / 3/16" a 5/8" 1

Vira macho HT 10 A 16 1

Vira macho HT 14 A 24 1

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Vira macho HT 22 A 36 1

Controlador lógico programável Weg CLW-02/MBUS 2

Controlador lógico programável Weg CLW-02/12HD-R 5

Controlador lógico programável Weg CLW-02/10HR-A 2

Controlador lógico programável Weg CLW-02/Ulink 6

Curvador de tubos Marcon 4504 1

Prensa Hidráulica Marcon MPH 15 1

Serra de cortar ferro Motomil SC100 1

Entre os equipamentos descritos, o Laboratório de Mecânica conta com um torno

mecânico AtlasMaq TM 310, uma fresadora ferramenteira universal, uma furadeira de coluna,

serra de fita, máquina de ensaios Kratos (KE 30.000 MP), máquina de solda MIG/MAg e outra

de eletrodo revestido. O Laboratório de Hidráulica e Pneumática consta com bancada

Pneumática FESTO modelo TP 100 e também bancada Hidráulica FESTO modelo TP 500,

com respectivas válvulas e atuadores acessórios.

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4.2. Biblioteca

Serviços prestados

Legenda:

I - Cliente Institucional

C - Cliente Conveniado

E - Cliente Ex-Aluno

D - Demais clientes

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Política de renovação do acervo

Existe uma política de renovação de acervo que atende a proposta pedagógica do

curso. Há uma verba destinada à atualização constante da Biblioteca, especialmente utilizada

no início do ano letivo quando o coordenador do curso disponibiliza as relações das

bibliografias básicas e complementares solicitadas pelos docentes nos planos de curso das

disciplinas.

LIVROS

Área de Conhecimento Nº de Títulos Nº de Volumes

Ciências Agrárias 141 158

Ciências Biológicas 548 737

Ciências da Saúde 954 1684

Ciências Exatas e da Terra 3748 8165

Ciências Humanas 20049 29141

Ciências Sociais Aplicadas 15438 25438

Engenharias 768 3027

Lingüística, Letras e Artes 11694 15586

Outros 5 7

TOTAL 53345 83943

PERIÓDICOS

Nacionais Estrangeiros

Área de conhecimento Nº de Títulos

Nº de Volumes

Nº de Títulos

Nº de Volumes

Ciências Agrárias 1 3 - -

Ciências Biológicas 13 295 - -

Ciências da Saúde 08 733 13 122

Ciências Exatas e da Terra 33 735 6 155

Ciências Humanas 541 21460 127 6899

Ciências Sociais Aplicadas 612 22462 17 489

Engenharias 13 101 - -

Lingüística, Letras e Artes 35 783 12 217

TOTAL 1256 46572 175 7882

*Informações de acordo com Censo 2017.

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Acesso ao acervo (implantado em 2015)

A Biblioteca Pe. José F. Stringari atende a todos os alunos e ex-alunos sem restrição

acadêmica do Centro UNISAL e Colégio São Joaquim; professores e funcionários da

Instituição e pessoas da comunidade no formato de livre acesso.

As obras estão classificadas e organizadas de acordo com CDU – Classificação

Decimal Universal e Cutter. Para o cadastramento e recuperação das obras utiliza o Sistema

Pergamum.

Infraestrutura física da biblioteca

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4.3. Salas de aula

O UNISAL, unidade de Lorena, conta com 90 salas de aulas para atender os cursos de

Graduação e Pós-Graduação, espalhadas nos sete blocos da instituição. As salas destinadas

às aulas, com metragem entre 60 e 90 m², possuem mobiliário específico de formato

universitário, boa iluminação e ventilação, ar condicionado em 100% das salas, equipamentos

multimídias próprios, não sendo necessária a reserva de equipamentos. Há computadores

para os professores. Para os alunos e professores, a conexão à rede se dá por intermédio de

wireless. Em 6 blocos há acesso alternativo por elevador ou rampa.

A infraestrutura passa por constante manutenção. As condições de limpeza são

adequadas. A equipe de limpeza providencia várias vezes ao dia, a higienização dos diversos

ambientes, principalmente, as instalações sanitárias, espaços de lazer e convivência, bem

como de escritórios e salas de aula.

Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

Na unidade, conta com rampas de acesso, 3 elevadores em operação e mais um

equipamento de elevação específico para cadeirante, além de banheiros adaptados.

4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

A produção do conteúdo no AVA é construída com base nos pressupostos do Projeto

Pedagógico do Curso por Professores-Autores indicados pelo Coordenador do curso em

parceria com a equipe pedagógica.

A definição dos objetos de aprendizagem a serem utilizados na construção das

disciplinas são definidos em reunião entre o Coordenador do curso, a equipe pedagógica e a

equipe de produção de material respeitando os objetivos educacionais propostos no Projeto

Pedagógico do Curso, o público-alvo e os Princípios Salesianos.

A orientação para a construção do conteúdo é realizada pelos professores-autores por

meio de reuniões e/ou oficinas organizadas pela equipe pedagógica e equipe de produção de

material.

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O acompanhamento da produção do conteúdo é realizado pela equipe pedagógica

juntamente com o coordenador do curso. Após a entrega do conteúdo pelo professor-autor e

a validação dele pelo coordenador, a equipe de produção assume a preparação de todo o

material pedagógico para ser postado no AVA.

Do Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais didáticos para as

disciplinas do Curso de Engenharia Mecânica, ofertadas a distância, contempla o

envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas. Além do coordenador do

curso, estão envolvidos em tais atividades profissionais que respondem pelo embasamento

pedagógico, tecnológico, normativo e de linguagem do material com conhecimento em

desenho instrucional, videoaulas e suporte técnico, conforme definido nos Referenciais de

Qualidade para Educação Superior a Distância, do Ministério da Educação — Secretaria de

Educação a Distância.

O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso com a

designação do professor-autor responsável pela produção do conteúdo. A partir da indicação,

professor responsável e coordenador se reúnem e, com base no Projeto Pedagógico do

Curso, discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem o conteúdo a ser abordado e o

foco das atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o planejamento didático-pedagógico

para a produção. O professor-autor recebe, por meio de reuniões ou oficinas, ministradas por

um profissional da equipe pedagógica, as orientações do modelo de produção para

elaboração de conteúdo didático na modalidade a distância, considerando o modelo adotado

pela Instituição.

Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma para

desenvolver o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à disposição uma equipe

especializada em design instrucional (educacional) para retirar dúvidas com relação à

adequação do material e orientações para implementação de recursos visuais e multimídia.

O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textual que,

caso necessário, fará a devida adequação da linguagem, a formatação dos arquivos conforme

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padrões técnicos preestabelecidos e correções ortográficas, sintáticas e semânticas. Após a

revisão, o material é encaminhado à equipe de produção de materiais. Essa etapa concentra-

se na validação de todos os itens produzidos, implementação de elementos visuais (design

instrucional/educacional e gráfico), desenvolvimento de recursos interativos e também o

desenvolvimento do conteúdo em formato multiplataforma.

Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA). Essa etapa envolve: criação da disciplina (identidade visual e estrutura);

criação do espaço de interação (Fórum Pátio Salesiano, Compartilhe suas Dúvidas e Fale com

o Tutor); orientações de estudos (vídeo ou PDF); cronograma de atividades (datas das

atividades - PDF) e o conteúdo pedagógico dividido em módulos.

Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da seguinte forma:

Itens de Apresentação:

o Plano de Ensino.

o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).

o Apresentação da Disciplina (Objetivos).

Composição dos Módulos:

o Material Temático:

­ Apresentação do Módulo.

­ Material Teórico.

­ Material Complementar.

o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.

o Videoaula.

o Fórum Temático.

o Podcast.

o Atividades de Sistematização.

o Questões Avaliativas para Avaliação.

Atividade Reflexiva.

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A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, com

possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático é fornecido ao

aluno em quatro formatos digitais:

1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.

2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference

Model) — acessível à multiplataforma, recurso de áudio.

3. Vídeos (acessível à multiplataforma).

4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com

necessidades especiais.

As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador

do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.

Da Organização e Recebimento do Material

O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e programas na

modalidade EaD tem início com a indicação de professores — que realizarão a produção do

conteúdo — feita pelos coordenadores de curso. Para indicação, existe a preferência para

professores da Instituição (funcionários do UNISAL), caso não seja possível, poderão ser

indicados profissionais externos.

A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva em

consideração: o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em questão, as

especificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a adequação do material à

modalidade da Educação a Distância, como também a disponibilidade de equipe

especializada para adequação e utilização de recursos visuais e multimídia.

Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento da equipe

pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e verificação do material produzido.

A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise e validação

da coordenação do Curso de Engenharia Mecânica, dos profissionais de equipe pedagógica

e dos professores-tutores que mediarão às disciplinas em AVA. As atualizações e/ou

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alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do curso e acompanhadas

pela coordenação pedagógica.

A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio de oficinas de

formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção EaD disponível para apoio e

suporte na construção dos objetos virtuais de aprendizagem.

4.5. Gabinetes para Docentes

Na unidade de Lorena do Centro UNISAL, todos os professores integrais possuem

gabinete próprio para o desenvolvimento de suas atividades. Temos instaladas 10 salas

individuais com aproximadamente 6 m² no 3º andar do Prédio Domenico Delpiano, contando

com boa iluminação e ventilação, ar condicionado, mobiliário adequado, recursos de

informática e com acesso alternativo por elevador, além de diversos ambientes, tais como:

Observatório de Violência nas Escolas, Pastoral Universitária, Escritório de

Empreendedorismo, Administração Júnior, Salas dos Coordenadores, Salas dos

Coordenadores de Estágio, Escritório Lab. Química, Núcleo de Desenvolvimento Institucional

– Parcerias e Internacionalização, CESAPER – Centro Salesiano de Pesquisas Regionais,

SPA – Serviço de Psicologia Aplicada, NPJ – Núcleo de Prática Jurídica e Oficina Pedagógica,

destinadas aos trabalhos de professores com regime integral. As salas são utilizadas pelos

docentes para seus trabalhos de pesquisa, bem como para orientar os discentes

individualmente ou em pequenos grupos.

Sala dos Coordenadores: Todos os coordenadores possuem uma sala exclusiva

destinada aos trabalhos da coordenação dos cursos de graduação e contam com um

funcionário. As salas possuem boa iluminação e ventilação, ar condicionado em 50% dos

ambientes, mobiliário adequado para o coordenador e assistente de coordenação, com os

recursos de informática necessários à sua rotina de trabalho e com acesso alternativo por

elevador.

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Central de Atendimento: No pavimento térreo da unidade de Lorena, o Centro

UNISAL possui a Central de Atendimento, que integra os serviços de atendimento financeiro

e protocolos acadêmicos, para solicitação e retirada de documentos e solicitações diversas

dos alunos. A Central de Atendimento, com 80 m², possui espaço para atendimento reservado

e mesas para os demais atendimentos.

Sala dos Professores: Temos 2 Salas de Professores na unidade de Lorena. Uma no

pavimento térreo do prédio central do UNISAL e outra no pavimento térreo do Prédio Pe.

Carlos Leôncio, contando com boa iluminação e ventilação, mobiliário adequado, recursos de

informática, escaninho para correspondências, armários individuais, banheiros masculino e

feminino.

Fundamentada na pedagogia de Dom Bosco, onde o pátio é caracterizado pela

presença e convivência do educador no ambiente, espaço de interação e formação, o Centro

UNISAL possui grandes pórticos, onde acontece essa interação entre os discentes e

docentes.

Sala de Reuniões: A instituição conta ainda com uma Sala de Reuniões com

capacidade para 20 pessoas, com boa iluminação, ventilação, ar condicionado, acesso aos

recursos de informática e acesso alternativo pelo elevador ou pela rampa, que podem ser

utilizadas pelos colegiados com agendamento prévio.

4.6. Auditórios e ambientes de convivência

Existem ainda diversos ambientes para o desenvolvimento de trabalhos em grupos ou

individuais (destinadas aos trabalhos de professores com regime integral, parcial e horistas),

tais como: Sala dos grupos AeroUnisal, Xbots, Celeritas e Robótica, Laboratório de Práticas e

Projetos, Laboratório de Metodologias Inovadoras, Observatório de Violência nas Escolas,

Pastoral Universitária, Centro de Empreendedorismo, Empresa Júnior, Salas dos

Coordenadores de Estágio, Núcleo de Desenvolvimento Institucional – Parcerias e

Internacionalização, CESAPER – Centro Salesiano de Pesquisas Regionais, SPA – Serviço

de Psicologia Aplicada, NPJ – Núcleo de Prática Jurídica e Oficina Pedagógica.

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Todos os coordenadores possuem uma sala exclusiva destinada aos trabalhos da

coordenação dos cursos de graduação e contam com um funcionário. As salas possuem boa

iluminação e ventilação, ar condicionado em 100% dos ambientes, mobiliário adequado para

o coordenador e assistente de coordenação, com os recursos de informática necessários à

sua rotina de trabalho.

No pavimento térreo da unidade de Lorena, o Centro UNISAL possui a Central de

Atendimento, que integra os serviços de atendimento financeiro e protocolos acadêmicos,

para solicitação e retirada de documentos e solicitações diversas dos alunos. A Central de

Atendimento, com 80 m², possui espaço para atendimento reservado e mesas para os demais

atendimentos.

Também no térreo está instalada a sala destinada aos professores, contando com boa

iluminação e ventilação, mobiliário adequado, recursos de informática, escaninho para

correspondências, armários individuais, banheiros masculino e feminino. Há computadores

para os professores.

Fundamentada na pedagogia de Dom Bosco, onde o pátio é caracterizado pela

presença e convivência do educador no ambiente, espaço de interação e formação, o Centro

UNISAL possui grandes pórticos, onde acontece

A instituição conta ainda com uma Sala de Reuniões com capacidade para 20 pessoas,

com boa iluminação, ventilação, ar condicionado, acesso aos recursos de informática e acesso

alternativo pelo elevador ou pela rampa, que podem ser utilizadas pelos colegiados com

agendamento prévio.

Na unidade de Lorena do Centro UNISAL há cinco auditórios que atendem aos eventos

institucionais e dos cursos. O Teatro São Joaquim, com capacidade para 500 pessoas, o Salão

do Júri, com capacidade para 200 pessoas, o Auditório P. Leôncio com capacidade para 150

pessoas, Mini Auditório P. Mário Bonatti com capacidade para 150 lugares, miniauditórios

Domenico Delpiano 100 e 200 com capacidade para 150 pessoas cada e o LMI - Laboratório

de Metodologias Inovadoras com capacidade para 150 lugares.

4.7. Acessibilidade

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Em 2015 o UNISAL institucionalizou o Plano de Acessibilidade, que visa promover a

defesa, valorização e promoção da pessoa humana, particularmente em estado de

vulnerabilidade. Nesse sentido, o Plano oferece subsídios para o UNISAL revisar, adequar e

implementar condições da acessibilidade na instituição, bem como contribuir, de forma geral,

para o serviço de inclusão social prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com as

normativas legais exigidas pelo Ministério da Educação.

O documento fundamenta-se com base nos textos da legislação federal pertinente, a

saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei N° 10.098/2000, nos

Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e Portaria N° 3.284/2003, entre outros.

E, também, a partir das indicações de necessidades e experiências das Unidades do UNISAL,

obtidas por meio de entrevista com os dirigentes, de contribuições nas reuniões da Comissão

e de pesquisa in loco em instituições pioneiras no estudo de acessibilidade.

Abaixo o plano aprovado na Reunião do CONSU em 01/12/2015:

1 - OBJETIVO GERAL

•Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de

acessibilidade no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade acadêmica e público

externo condições plenas de circulação e acesso aos meios existentes para a formação da

pessoa.

1.1 Objetivos específicos

• Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade

• Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de comunicação,

orientação a acessibilidade no UNISAL;

• Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus enfoques;

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2 - DIRETRIZES

Dado o compromisso do UNISAL, de promover a pessoa na sua integralidade e, com

isso, disponibilizar todos os meios para sua formação humana, e as exigências do INEP sobre

a acessibilidade, de requerer ações para o acesso facilitado de toda comunidade acadêmica,

TRÊS elementos assentam as diretrizes deste plano:

• A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus direitos

inalienáveis;

• A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer estado ou

situação de vulnerabilidade;

• A observância do método educativo salesiano que, pautado também na inclusão

social, busca promover, incessante, condições que proporcionem às pessoas uma

oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que ela se encontre.

3 - ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO

Para a execução do Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque de

acessibilidade apontado pela legislação específica.

3.1 Acessibilidade Atitudinal

• Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;

• Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas de

comportamento inclusivo e de apoio à acessibilidade;

• Promover treinamento para o setor de atendimento/relacionamento/portarias e para

recepção de alunos e/ou outras pessoas da comunidade com algum tipo de necessidade

especial;

• Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno, para pessoas com

deficiência; Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões de planejamento e

pedagógicas, em cada Unidade, e estimular a produção de material para ser disponibilizado

eletronicamente;

• Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem ações sobre

a acessibilidade na Universidade;

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• Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de Iniciação

Científica do UNISAL e nos TCCs ou monografias.

3.2 Acessibilidade Pedagógica

• Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e promover o

desenvolvimento cognitivo de alunos;

• Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de livros

e textos;

• Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;

• Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em todas as

bibliotecas;

• Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com deficiência.

3.3 Acessibilidade arquitetônica

Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida.

• Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

em todos os espaços dos campi;

• Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em todos os

ambientes;

• Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em áreas

reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;

• Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para cadeirantes, para

pessoas com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas condições específicas, inclusive

de quantidade. Segundo a Legislação vigente, os auditórios devem reservar, pelo menos, dois

por cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo

recinto, em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente

sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas;

• Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas acessíveis. A

distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de largura; nos corredores,

entre as estantes, a cada 15m deve haver um espaço que permita a manobra de cadeira de

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rodas; a altura dos fichários deve atender às faixas de alcance manual e parâmetros visuais;

no mínimo 5% do total de terminais de consulta, por meio de computadores e acesso à

internet, devem ser acessíveis à cadeirantes;

• Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;

• Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de

equipamentos e acessórios para pessoas com deficiência;

• Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de pedestres,

devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total de vagas, sendo uma

próxima ao acesso;

• Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e

à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas

técnicas de acessibilidade da ABNT;

• Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de

alguma deficiência ou com mobilidade reduzida.

3.4 Acessibilidade nas comunicações e digital

Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva

• Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa visão,

disponibilizadas nas principais entradas de cada campus;

• Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para deficientes

visuais e auditivos;

• Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos (identificação

do ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;

• Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva, com a

finalidade de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para pessoas com

deficiência visual;

• Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como,

regulamentos e normas de conduta, também, em Braille;

• Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de

deficiência ou do treinador, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal.

Deve-se colocar placa sinalizadoras da permissão.

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DISPOSIÇÕES FINAIS

Em consonância com a Pró-Reitoria Administrativa, a Comissão de Acessibilidade, ao

atuar como gestor deste Plano, garantirá e apoiará os procedimentos para a implementação

de ações em curto, médio e longo prazos. A Comissão terá a tarefa particular de acompanhar,

avaliar, monitorar, divulgar e propor atualizações deste Documento. O presente Plano será

revisado periodicamente, visando à atualização e ao aperfeiçoamento de seus objetivos e

ações.

5.ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

5.1. Atendimento psicopedagógico

O UNISAL possui serviços que atendem os estudantes em várias dimensões, sejam

elas pastorais, psicológicas, pedagógicas, sociais ou pessoais, oferecendo ao aluno maiores

condições de aproveitamento dos estudos, nivelamento, redução da evasão, apoio

psicológico, social e econômico. A Instituição apoia e fomenta à participação em centros

acadêmicos e em intercâmbios. Para isso, é mantido o Serviço de Pastoral da Universidade,

o Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE, o Serviço Social, a Ouvidoria, a Monitoria,

o Nivelamento e o Núcleo de Desenvolvimento Institucional.

O Serviço de Pastoral da Universidade é um órgão de apoio ao Centro Universitário

para que seus membros possam integrar a vida com a fé, crescer na dimensão de uma

comunidade solidária e contribuir através da cultura e do conhecimento para a construção de

um mundo mais fraterno e justo.

É um espaço aberto que oferece aos professores, alunos e funcionários a ocasião de

conciliar às atividades acadêmicas com os princípios humanos, éticos e religiosos.

A proposta do Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE realizado pelo Serviço

de Psicologia Aplicada (SPA) e coordenação do Curso de Psicologia do Centro UNISAL –

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Lorena, vem atender à frequente observação por parte dos professores, de casos de baixo

aproveitamento escolar dos alunos, relacionados a problemas externos à vida acadêmica ou

à dificuldades relacionadas à hábitos de estudo e organização do tempo, que acabam por

prejudicar a sua formação. É comum os alunos recorrerem aos professores e aos

coordenadores para exporem dificuldades e conflitos presentes no campo pessoal bem como

dificuldades por não conseguirem se organizar ou ‘dar conta’ das tarefas acadêmicas.

Verifica-se inclusive o abandono de cursos em alguns casos, motivados por problemas que

poderiam ser adequadamente enfrentados com a disponibilidade da estrutura já existente na

Instituição (SPA, Serviço Social, Ouvidoria Institucional, Pastoral Universitária). A proposta

não tem a pretensão de resolver a totalidade dos problemas apresentados pelos alunos, mas

oferecer aos mesmos um canal apropriado para orientação quanto aos hábitos de estudo e

organização acadêmica e/ou o encaminhamento dos estudantes aos recursos existentes na

Instituição (psicológicos, pedagógicos, administrativos, acadêmicos, etc.).

O SAE é realizado por três psicólogas do SPA e coordenação do curso de Psicologia,

que atendem aos alunos que são encaminhados pelas próprias coordenações de curso e seus

professores ou que procuram espontaneamente. O aluno é atendido, recebe orientação

psicopedagógica e, caso necessário, é encaminhado para realização de processo

psicoterapêutico fora da instituição, com psicólogos conveniados com a mesma.

A Ouvidoria Institucional consiste do trabalho de atendimento a comunidade acadêmica

(discentes, docentes e técnico-administrativos), atuando como um canal de diálogo entre a

instituição e seu público.

Sua função consiste em receber as manifestações (críticas, elogios, sugestões) de

todos sobre os serviços administrativos e pedagógicos oferecidos pelo UNISAL, infraestrutura

entre outros assuntos relacionados à convivência acadêmica. As formas de acesso à

Ouvidoria são: atendimento presencial, e-mail e ou telefone. Trata-se de um serviço de

atendimento disponível durante todo o período de funcionamento da instituição, de forma que

a qualquer tempo a pessoa interessada será atendida. Através da Ouvidoria o UNISAL pode

conhecer as ideias e solicitações dos alunos, professores e técnico-administrativos, e a partir

daí trabalhar com a busca de melhorias nos serviços prestados pela Instituição com a

participação de toda comunidade acadêmica.

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Monitoria são as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de Engenharia

Mecânica, exercidas por alunos regularmente matriculados e estão definidas no “Regulamento

para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU nº14/2009”. As atividades de

Monitoria consistem em:

a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e

levantamentos estatísticos;

b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades

na aprendizagem;

c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos

colegas;

d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e

colaboração no preparo e realização de seminários.

5.2. Relações Institucionais

O setor de Relações Institucionais - RI é um instrumento de articulação externa, que

busca captar recursos, oferecer intercâmbios e serviços. Tem como objetivo contribuir para o

desenvolvimento do UNISAL fortalecendo as relações institucionais com organizações e IES

públicas e privadas, nacionais e internacionais, e coordenando os projetos institucionais.

Ainda no sentido do atendimento ao aluno, o UNISAL fomenta a apoia os Centros

Acadêmicos dos Cursos, o Diretório Central dos Estudantes.

5.3. Política de Bolsas

O Serviço Social do UNISAL concede bolsa de estudo com fulcro na Lei 11.096/2005 e

na Lei 12.101/2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010, mediante triagem, levantamento

socioeconômico familiar e visita domiciliar.

A verba destinada à concessão da bolsa e/ou financiamento é limitada; possui períodos

predeterminados que são divulgados no site do UNISAL.

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Tipos de Bolsa e Créditos:

Programa Universidade Para Todos (100%)

Conforme a Lei nº11.096/2005, esta bolsa é destinada aos alunos que não possuem

diploma de curso superior e que tenham cursado o Ensino Médio completo em escola pública

ou em instituição privada na condição de bolsista integral; todos que fizerem o Exame Nacional

do Ensino Médio – ENEM atualizado poderão se inscrever no PROUNI. Existem cotas para

candidatos com pessoas com deficiência, negros e indígenas.

Gratuidades Parciais (25% ou 50%)

Concedidas exclusivamente para alunos com necessidade social, que estão

efetivamente matriculados nos cursos de graduação do UNISAL e que não possuem de curso

superior; alunos com situação socioeconômica familiar com fulcro na Lei 11.096/2005 e a Lei

12.101/2009.

Bolsas de Iniciação Científica – BIC SAL (30%)

Instrumento de formulação de política de iniciação científica à pesquisa para alunos da

graduação com objetivo de despertar a vocação para a pesquisa científica.

Convênios com Empresas

Contratos formalizados entre empresas privadas e/ou públicas e o UNISAL.

O desconto convênio não é cumulativo com bolsas de gratuidades, Prouni, Descontos

Diversos e FIES, exceto o Crédito Estudantil do UNISAL, Bolsa de Iniciação Científica e

Monitoria.

Desconto Dois ou mais Alunos da mesma Residência (10%)

Concedemos 10% de desconto para alunos (dois irmãos/ pais e filhos/ cônjuges)

efetivamente matriculados na graduação e pós-graduação do UNISAL, residentes no mesmo

endereço, com renda compartilhada.

Monitoria

Atividades de apoio às disciplinas dos cursos de graduação exercidas por alunos

regularmente matriculados, e estão definidas no ―Regulamento para o exercício de monitoria,

através da Resolução CONSU nº14/2009).

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A seleção é de responsabilidade exclusiva da área acadêmica e compete à Tesouraria

validar o desconto no boleto do aluno.

Desconto Ex-Aluno Salesiano

Concedemos 10% de desconto nos cursos de graduação e pós-graduação.

Fundo de Financiamento Estudantil – FIES (até 100%)

É um programa do Ministério da Educação – MEC destinado a financiar a graduação

na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.

É vedado pelo UNISAL o acúmulo de bolsas e financiamentos, exceto no caso de

Iniciação Científica ou Monitoria. Informamos também que nenhuma bolsa, desconto ou

financiamento é válido para disciplinas em regime de dependências. O Serviço Social também

é responsável pelo acompanhamento até o Pronto Socorro ou Residência de alunos que

apresentem algum problema de saúde emergencial na Instituição.

5.4. Política de Intercâmbio

A Assessoria de Relações Institucionais do UNISAL-Lorena – RI, representa a unidade

na Comissão de Internacionalização formada por representantes de cada unidade, sendo

responsável pela coordenação da referida Comissão e cuja presidência está a cargo da Pró-

Reitoria Acadêmica tem entre suas principais atribuições, promover a política de

internacionalização do UNISAL - Lorena, o intercâmbio cultural e científico com instituições

estrangeiras e assessorar a Diretoria Operacional da unidade de Lorena nas suas relações

com outras organizações públicas e privadas, na busca por oportunidade de transferência

mútua de conhecimento, que contribuam para o aprimoramento técnico, científico e pessoal

de alunos e professores.

REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO:

Para participar dos editais dos programas de intercâmbio do UNISAL, o aluno deverá

obrigatoriamente obedecer aos seguintes critérios:

I. Ter integralizado, no mínimo, 20% e máximo 80% do curso de graduação em que

está matriculado no UNISAL;

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II. Demonstrar desempenho acadêmico (CR ≥ 6,0);

III. Ter proficiência na língua do país de destino, de acordo com os critérios

estabelecidos pela Instituição de destino;

IV. Apresentar, no mínimo em quinze dias antes do embarque, seguro de vida e saúde

total, com translado e repatriação de corpo;

V. Ter aprovação do Plano de Estudos pela coordenação de seu curso.

O aluno interessado em participar do Programa de Intercâmbio do UNISAL deverá

apresentar a documentação conforme edital lançado pela Reitoria:

I. Histórico escolar parcial;

II. Carta de recomendação, redigida pelo coordenador de seu curso

III. Formulário de Inscrição devidamente preenchido;

IV. Teste de Proficiência na língua do país de destino, segundo os critérios

estabelecidos pela Instituição de destino;

V. Outros, de acordo com a solicitação da Instituição anfitriã.

A seleção é feita pela Comissão em acordo ao Edital.

6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO

6.1. Avaliação do rendimento acadêmico

A verificação de aprendizagem é consequência de um processo que envolve a relação

professor aluno e deve se pautar por quatro elementos básicos: Continuidade, Objetividade,

Qualidade da Aprendizagem, Verificação de Habilidades e Competências.

Assim, existem diversos possíveis instrumentos de avaliação do processo ensino-

aprendizagem, são eles:

- avaliações individuais (escritas ou com a utilização de softwares específicos);

avaliações “peer instruction” - relatórios de práticas em laboratório;

- trabalhos ou projetos em equipe;

- seminários;

- estudos de caso

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- simulações

- atividades práticas

- atuação em Laboratórios de Prática Pedagógica

Entende-se que não se pode aplicar todos os instrumentos de avaliação em todas as

disciplinas do currículo, devendo utilizá-los, quando for pertinente, de acordo com os objetivos

de cada disciplina. Com esses instrumentos é possível realizar a avaliação do processo

ensino/aprendizagem e a verificação do desenvolvimento das habilidades e competências de

cada estudante, garantindo que o perfil do profissional a ser formado esteja de acordo com os

objetivos de cada disciplina, com o perfil profissiográfico do egresso e com os objetivos do

curso e da IES.

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades

curriculares, estipuladas pelo Colegiado de cada curso abrangendo os aspectos de frequência

e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações, expressando-se o

resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o regimento em vigor:

Reproduzimos abaixo, na íntegra os preceitos regimentais sobre avaliação (Regimento Geral

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 20/03/2013, através da Resolução

CONSU nº OO6/2013)

Subseção VII – Da Avaliação do Desempenho Acadêmico

Art.76. O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo do aluno

e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do período letivo.

§1º. Cabe ao docente da disciplina elaborar os instrumentos de avaliação, bem como

aferir seus resultados, respeitando as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico do

Curso.

§2º. Cabe ao Coordenador de Curso o acompanhamento das atividades de avaliação

realizadas pelos docentes para garantir coerência com os parâmetros estabelecidos.

§3º. A avaliação da aprendizagem deverá ser feita por meio de instrumentos

diversificados, dentre os quais, exercícios individuais e em grupos; provas escritas e/ou orais;

projetos interdisciplinares e transversais; pesquisas; seminários; atividades extraclasse,

dentre outras previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

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§4º. Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como

contextualizá-las, tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino da disciplina,

decorridos, no máximo, 20 (vinte dias) da aplicação da mesma.

Art.77. O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período, uma

média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (cinco

décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de notas obtidas nos processos

de avaliação da aprendizagem estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos.

Art.78. A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais

atividades acadêmicas é obrigatória, conforme legislação educacional vigente.

Art.79. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de 75% às

aulas e demais atividades acadêmicas, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0

(seis).

Art.80. É considerado reprovado em cada disciplina e demais atividades acadêmicas o

aluno que:

I- Independentemente dos resultados das avaliações, não atinja a frequência mínima

de 75% ou;

II- Obtiver média final inferior a 6,0 (seis).

Art.81. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que, comprovadamente, usar de meios

fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades avaliativas, sem prejuízo da

aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.

Art.82. É facultado ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina,

exclusivamente nos prazos estabelecidos no Calendário de cada Unidade.

Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da disciplina com

a eventual mediação do Coordenador do Curso.

6.2. Avaliação Institucional

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um processo

bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a esta temática têm

revelado, entretanto, que é necessário que os princípios orientadores dos processos de

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avaliação sejam construídos e conhecidos por todos, de forma a conseguir um maior

envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que

norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.

A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a verificação

de um resultado pontual. Pensamos a avaliação como um processo destinado a promover o

contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo a permanente reflexão

sobre os processos e seus resultados, em função de objetivos a serem superados. Avaliar

supõe em algum momento e de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar.

Portanto, a avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um

lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro

da própria organização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que

se reafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o

professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser

processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e implementado

coletivamente, sendo amparado pela instituição.

Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui, que a qualidade

é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior pode conseguir frente

aos desafios que se interpõem à realização da sua missão institucional. Além de ‘resultados’

estão em jogo tanto as ‘finalidades do processo educativo’ como as ‘condições’ nas quais

ocorre. Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir esta almejada qualidade devem

ser levadas em conta como em qualquer outra atividade humana. Não se desconhecem aqui

os limites que uma sociedade desigual e injusta impõe para o trabalho dos profissionais da

educação. Da mesma forma não se ignora a responsabilidade que a educação tem enquanto

um meio de emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserção social a amplas

parcelas da população marginalizadas ou não.

Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como ‘domínio de conhecimento de

forma instrumental’, mas, além disso, deve incluir os processos que conduzam à emancipação

humana e ao desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Neste sentido, a qualidade da

instituição superior depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus

destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora dos processos

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avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-los

de capacidade crítica e criativa para superar seu tempo - a capacidade de auto-organização

para poder organizar novos tempos e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem

apenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo

exercício da participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para

permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato educativo.

Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou classificação

de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve conduzir à premiação ou

punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o objetivo de serem usados pelos

interessados na geração de processos de reflexão local e melhoria da instituição. Como

princípio geral, as ações de avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir

ou classificar, mas sim a promover.

O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve participantes internos

(professores, alunos, especialistas, funcionários administrativos) e participantes externos

(sociedade, empregadores, egressos). Trata-se de um processo que deve combinar auto

avaliação, avaliação por pares e também um olhar externo.

No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a auto avaliação seguida

pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a Pró-Reitoria Acadêmica,

com o objetivo de analisar os resultados das avaliações. Os resultados das avaliações serão

analisados de maneira minuciosa pelos Grupos de Qualidade (GQ) das unidades e dos cursos.

A partir das análises realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas as avaliações

ocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de melhorias para a unidade e os cursos

a serem desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado ao

conselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalização e

acompanhamento das ações aprovadas.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a ação dos

Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho,

procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados da

melhor maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seu

desenvolvimento.

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No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser disponibilizados

conhecimentos para que os professores possam melhorar estratégias de ensino e avaliação,

preservando a autonomia profissional e valorizando a atuação responsável do professor no

processo pedagógico. O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas

finalidades desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho

pedagógico. (NDE, PDI, p. 65)

O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um instrumento de

controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas sim um processo que reúne

informações e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em busca de

melhorias.

Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter legitimidade

técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição, a partir da prática.

O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas,

os pontos fortes e os pontos de melhoria, e ir além de diagnosticar, precisa possibilitar

discussão, análise conjunta e tomada de decisão.

ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos,

experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino superior

e fundamental/médio, e as respectivas produções científicas nos últimos três anos.

BENEDITO MANOEL DE ALMEIDA http://lattes.cnpq.br/3535158138983718

CARLOS DOLBERTH JAEGER http://lattes.cnpq.br/1822274159500594

CARLOS HENRIQUE LOUREIRO FEICHAS http://lattes.cnpq.br/4300801041716135

CRISTIANO ROBERTO CAMPELO http://lattes.cnpq.br/7698518413978352

EMERSON AUGUSTO RAYMUNDO http://lattes.cnpq.br/1454019168070743

GIULLIANO ASSIS SODERO BOAVENTURA http://lattes.cnpq.br/8435058913722029

JEFFERSON LUIZ NOGUEIRA http://lattes.cnpq.br/1846893249060932

JOSELITO MOREIRA CHAGAS http://lattes.cnpq.br/6847559592635510

LUCIO GARCIA VERALDO JÚNIOR http://lattes.cnpq.br/6012543626158337

MARCUS VINÍCIUS DIAS GARCIA http://lattes.cnpq.br/1649424350820253

MOSEFRAN BARBOSA MACEDO FIRMINO http://lattes.cnpq.br/2678610871644419

PATRICIA PEREIRA http://lattes.cnpq.br/3704924851055753

REGINA ELAINE SANTOS CABETTE http://lattes.cnpq.br/9482187450325501

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RENANN PEREIRA GAMA http://lattes.cnpq.br/7641631350695723

RENATA LÚCIA CAVALCA PERRENOUD CHAGAS http://lattes.cnpq.br/3176708906135026

THIAGO AVERALDO BIMESTRE http://lattes.cnpq.br/9826766921192875

WILSON DE FREITAS MUNIZ http://lattes.cnpq.br/0112532359372988

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ANEXO B. Currículo da coordenadora do curso

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9482187450325501

Regina Elaine Santos Cabette

Curriculum Vitae ______________________________________________________________________________________

Dados pessoais

Nome Regina Elaine Santos Cabette Filiação Getulio Cabette e Maria Celeste Graglia Santos Cabette Nascimento 31/07/1975 - Guaratinguetá/SP - Brasil Carteira de Identidade 238075679 SSP - SP - 11/12/1988 CPF 247.950.558-82 Endereço residencial Alameda Rui Gonçalves Teixeira, 124 Parque das Alamedas - Guaratinguetá 12517250, SP - Brasil Telefone: 12 31262872 Endereço profissional Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena), CENTRO

UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO (CÂMPUS LORENA) Rua Dom Bosco, 284 Centro - Lorena 12600100, SP - Brasil Telefone: 12 31592033 Endereço eletrônico E-mail para contato : [email protected] E-mail alternativo [email protected] ______________________________________________________________________________________

Formação acadêmica/titulação

2001 - 2006 Doutorado em Engenharia e Tecnologia Espaciais. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil Título: Estabilidade do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais, Ano de obtenção: 2006 Orientador: Maria Cecília França de Paula Santos Zanardi Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 1999 - 2001 Mestrado em Física. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil Título: A Sombra da Terra e a Propagação de Atitude de Satélites Artificiais, Ano de obtenção:

2001 Orientador: Maria Cecília França de Paula Santos Zanardi Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 1993 - 1998 Graduação em Licenciatura em Física. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil

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_____________________________________________________________________________________

Pós-doutorado

2010 - 2011 Pós-Doutorado . Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 2006 - 2007 Pós-Doutorado . Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo ______________________________________________________________________________________

Formação complementar

2013 - 2013 Extensão universitária em Identidade UINSAL. (Carga horária: 15h). Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena), UNISAL, Brasil 2013 - 2013 Curso de curta duração em Processo de Aprendizagem baseada em Proj Interdis. (Carga

horária: 5h). Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena), UNISAL, Brasil 2004 - 2004 Curso de curta duração em Controle Via Caos Em Dinâmica Orbital. (Carga horária: 10h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2004 - 2004 Curso de curta duração em Sistemas Dinâmicos. (Carga horária: 2h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2004 - 2004 Curso de curta duração em Álgebra Booleana. (Carga horária: 2h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2003 - 2003 Curso de curta duração em História da Astronomia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2002 - 2002 Curso de curta duração em Curso Planetary Formation. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil 2002 - 2002 Extensão universitária em Estabilidade Em Sistemas Dinâmicos. (Carga horária: 48h). Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, Sao Jose Dos Campos, Brasil 2001 - 2001 Curso de curta duração em Orbital Maneuvers For Interplanetary Missions. (Carga horária:

15h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil 2001 - 2001 Curso de curta duração em ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E

PLANETOLOGIA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em Caos Em Sistemas Dinâmicos Uma Introdução. (Carga horária:

10h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil 2001 - 2001 Extensão universitária em Teoria de Perturbações Aplicada á Mec. Celeste II. (Carga horária:

60h).Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, Sao Jose Dos Campos, Brasil 2000 - 2000 Curso de curta duração em Rendezvous Maneuvers For Non Circular Orbits. (Carga horária:

4h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil

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2000 - 2000 Curso de curta duração em A New Approach To The Restricted Three Body Proble. (Carga

horária: 10h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São Jose Dos Campos, Brasil 2000 - 2000 Curso de curta duração em Selected Topics On Flight Dynamics. (Carga horária: 10h). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São Jose Dos Campos, Brasil. 1999 - 1999 Curso de curta duração em ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E

PLANETOLOGIA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, São Paulo, Brasil.

1998 - 1998 Curso de curta duração em ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E

PLANETOLOGIA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, São Paulo, Brasil.

1997 - 1997 Curso de curta duração em Experimentos Em Física Moderna. (Carga horária: 8h). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Belo Horizonte, Brasil. ______________________________________________________________________________________

Atuação profissional

1. Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) - UNISAL ____________________________________________________________________________ Vínculo institucional 2018 - Atual Enquadramento funcional: Coordenadora do curso de Engenharia Mecânica ,

Carga horária: 40, Regime: Integral 2016 - Atual Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Coordenadora de Grupo de

Pesquisa, Regime: Parcial Outras informações: Grupo de pesquisas Inovação Acadêmica, Sustentável e Social

2011 - Atual Vínculo: Celetista formal , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 40, Regime: Integral

____________________________________________________________________________ Atividades 01/2014 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO

PAULO (CÂMPUS LORENA) Linhas de pesquisa: METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO, DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS, INOVAÇÃO

TECNOLÓGICA, ENERGIAS RENOVÁVEIS, SUSTENTABILIDADE, GESTÃO DE PROCESSOS, AMBIENTAL, CARROS ELÉTRICOS.

2. Universidade Paulista - UNIP ____________________________________________________________________________ Vínculo institucional 2009 - 2010 Vínculo: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO , Enquadramento funcional:

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PROFESSOR TITULAR , Carga horária: 12, Regime: Parcial

3. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP ____________________________________________________________________________ Vínculo institucional 2005 - 2005 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Professor Bolsista , Carga

horária: 3, Regime: Parcial 2000 - 2017 Vínculo: Pesquisador colaborador , Enquadramento funcional: Pesquisador

colaborador, Regime: Parcial ____________________________________________________________________________ Atividades 08/2005 - 12/2005 Graduação, Engenharia Disciplinas ministradas: ALCV - Algebra Linear e Cálculo Vetorial 03/2003 - 12/2003 Estágio, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de

Matemática Estágio: Estágio Docência 03/2001 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá,

Departamento de Física e Química Linhas de pesquisa: Pesquisador Colaborador pela Pós-gradução em Física - área de Dinâmica Orbital e Planetologia 03/2000 - 08/2000 Estágio, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de

Matemática Estágio: Estágio Docência

4. Centro Universitário Salesiano São Paulo - UNISAL ____________________________________________________________________________ Vínculo institucional 2016 - Atual Vínculo: Pesquisador , Enquadramento funcional: Membro do Comitê de Ética

em Pesquisa, Regime: Parcial

______________________________________________________________________________________

Linhas de pesquisa

1. Pesquisador Colaborador pela Pós-gradução em Física - área de Dinâmica Orbital e

Planetologia 2. METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO, DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS,

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, ENERGIAS RENOVÁVEIS, SUSTENTABILIDADE, GESTÃO DE PROCESSOS, AMBIENTAL, CARROS ELÉTRICOS

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______________________________________________________________________________________

Projetos

Projetos de desenvolvimento tecnológicoProjetos de desenvolvimento tecnológico2014 - Atual PROJETO UNISAL CELERITAS - Projetando o Futuro para o Agora! Descrição: O UNISAL CELERITAS é um projeto de criação de um carro ecológico. O projeto tem uma característica sustentável, pois sua principal função é aumentar o tempo de carga da bateria com métodos renováveis de captação de energia. O projeto todo tem como finalidade unir tecnologia à sustentabilidade, pois apresenta um motor elétrico abastecido por baterias de lítio, que por sua vez recebe energias provenientes do teto solar. Ainda há sistemas de “recuperação de energia”, que captam energias perdidas nas frenagens, dando assim mais tempo de carga ao alimentador, bateria. O projeto UNISAL CELERITAS apresenta várias fontes de geração de energia, no caso: solar ou fotovoltáicas, eólica e a energia reaproveitada dos freios. A utilização de várias formas de geração de energia elétrica torna-se complexa, necessitando assim de um controle para que haja máxima eficácia na utilização da energia. Sendo assim o UNISAL CELERITAS é composto de um conjunto de projetos de iniciação científica, o qual é dividido em três partes fundamentais: estudo e desenvolvimento do Motor Elétrico, estudo e desenvolvimento da fonte de Energia Solar e estudo e desenvolvimento da fonte de Energia Eólica. Para o desenvolvimento do projeto foi criada uma “empresa”, já que o projeto é grande e necessita de um número maior de componentes. Essa “empresa” foi divida em núcleos e esses núcleos em hierarquias. Essa “empresa”, portanto, ficou dividida em sete setores principais: Desenvolvimento do Motor Elétrico, Estrutura e Carenagem, Energia Renovável, Eletrônica, Gestão e Planejamento, Engenharia e Legislação Ambiental e Estatística Experimental. Todos os setores são compostos de alunos e possuem hierarquia, sendo que cada setor possui um coordenador. Além disso, o grupo se dedica também a construção de um carro elétrico para competição e a pretensão é participar da Maratona de Eficiência Energética. Ao final, portanto, serão dois carros construídos: O carro elétrico para no mínimo duas pessoas com a utilização das energias renováveis eólica e solar (inovação tecnológica) e o carro elétrico para competição. Ainda conta com projetos gerais sobre sutentabilidade e energia renováveis. Construção de uma torre solar no UNISAL para recarregar celulares , os carros elétricos confeccionados pela equipe e demais aparelhos de alunos e funcionários. Uma Handbike elétrica também já foi confeccionada e doada a uma funcionária deficiente física e esta também pode ser recarregada no quiosque da torre solar. O projeto da torre solar já está pronto e se apresenta em fase de construção. Além disso o projeto envolve também a construção de um MINI Baja para competição SAE Brasil. Este também já se encontra em construção com a finalidade de participar neste ano de 2017. Situação: Em andamento Natureza: Projetos de desenvolvimento tecnológico Alunos envolvidos: Técnico de Nível Médio (3); Graduação (23); Mestrado acadêmico (1); Doutorado (1); Integrantes: Regina Elaine Santos Cabette (Responsável); ; EDUARDO LUIZ SANTOS CABETTE; Alekssandro Roberto da Silva Vianna; Jonatas Angelo Pereira Barbosa; Isabelle dos Santos Bussmann; Marcus Fabricius Soares José ; Milquezedec Lima de Campos Junior; Luiz Felipe Ribeiro Rabelo; Samuel Franco Pinto; Andiara Peloso Luci; Fagner Cesar Ferreira dos Santos Número de orientações: 5; _____________________________________________________________________________________

Revisor de periódico

1. JOURNAL OF PHYSICS. CONFERENCE SERIES (ONLINE) ____________________________________________________________________________ Vínculo 2016 - Atual Regime: Parcial Outras informações: CONFERENCE SERIES CBDO 2016

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2. Revista de Gestão & Tecnologia do UNISAL - REGET ____________________________________________________________________________ Vínculo 2013 - Atual Regime: Parcial

3. Mathematical Problems in Engineering (Print) ____________________________________________________________________________ Vínculo 2011 - Atual Regime: Parcial

4. Acta Astronáutica ____________________________________________________________________________ Vínculo 2011 - Atual Regime: Parcial

5. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE ____________________________________________________________________________ Vínculo 2016 - 2016 Regime: Parcial

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Membro de corpo editorial

1. Revista de Gestão & Tecnologia do UNISAL - REGET ____________________________________________________________________________ Vínculo 2013 - Atual Regime: Parcial

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Revisor de projeto de agência de fomento

1. FUNDAÇÃO DE AMPARO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO EST. DE PERNAMBUCO - FACEPE

____________________________________________________________________________ Vínculo 2012 - Atual Regime: Parcial Outras informações: Consultor AD HOC - avaliação do mérito científico de pedido de financiamento submetido a FACEPE

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Áreas de atuação

1. Estabilidade e Controle 2. Engenharia de Produção 3. Ensino-Aprendizagem 4. Engenharia Aeroespacial _____________________________________________________________________________________

Idiomas

Inglês Compreende Pouco , Fala Pouco , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente Espanhol Compreende Pouco , Fala Pouco , Escreve Pouco , Lê Razoavelmente ______________________________________________________________________________________

Prêmios e títulos

2017 Honra ao Mérito pelo dia do Professor: Prêmio Paulo Freire - Educando para a Cidadania,

Câmara Municipal de Lorena 2006 Doutora em Engenharia e Tecnologia Espaciais, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 2001 Mestre em Física, UNESP- Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá

Produção

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Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1. PEREIRA, ALAN ANTUNES; NOGUEIRA, ANELISE DE BARROS LEITE; Cabette, Regina Elaine Santos Motivação em universitários: análises de teses e dissertações entre 2000 e 2011. PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL (IMPRESSO). , v.21, p.323 - 331, 2017. 2. CABETTE, Eduardo Luiz Santos; CABETTE, R E S; TANIGUCHI, P. T.; SANTOS, W. C. A.VEÍCULOS ELÉTRICOS: EM BUSCA DE UM NOVO PARADIGMA DE SUSTENTABILIDADE PARA O TRÂNSITO VIÁRIO TERRESTRE. FÓRUM DE DIREITO URBANO E AMBIENTAL (IMPRESSO). , v.85, p.09 - 23, 2016. 3. CABETTE, Eduardo Luiz Santos; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; TANGUCHI, P. T.; SANTOS, W. C. A.VEÍCULOS ELÉTRICOS: EM BUSCA DE UM NOVO PARADIGMA DE SUSTENTABILIDADE PARA O TRÂNSITO VIÁRIO TERRESTRE. JURIS PLENUM OURO. , v.49, p.1 - 28, 2016. 4. CABETTE, R E S CONCEITOS CIENTÍFICOS E ESPONTÂNEOS NO ATO DE ENSINAR: VYGOTSKY E 'PEER INSTRUCTION'. REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA. , v.3, p.55 - 62, 2015. 5. CABETTE, R E S; ZANARDI, M C; KOLESNIKOV, I Magnitude of Solar Radiation Torque in the Transition Region from the Umbra to the Dark Shadow of the Earth. JOURNAL OF PHYSICS. CONFERENCE SERIES (ONLINE). , v.641, p.012023 - , 2015. 6. CRUZ, A. S. DA; CABETTE, R E S MODELAGEM DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO: DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA RESFRIADA EM UMA EMPRESA QUÍMICA DA REGIÃO. REVISTA DE GESTÃO & TECNOLOGIA. , v.3, p.1 - 10, 2015.

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7. SOUZA, B. C.; CABETTE, R E S GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DA APLICAÇÃO DA “LEAN CONSTRUCTION” NO BRASIL. REGET - REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA. , v.2, p.21 - 26, 2014. 8. SANTOS, E. S. P.; CABETTE, R E S GERENCIAMENTO DE PROJETO E OTIMIZAÇÃO DE ATIVIDADES. REGET - REVISTA DE GESTÃO & TECNOLOGIA. , v.2, p.49 - 57, 2014. 9. SILVA, W R; ZANARDI, M C; FORMIGA, J K S; CABETTE, R E S; STUCHI, T J Attitude stability analyses for small artificial satellites. Journal of Physics. Conference Series (Print). , v.465, p.012022 - , 2013. 10. ALMEIDA, M. A. R.; ZANARDI, M. C. F. P. S.; SILVA, W. R.; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Evolução do movimento rotacional livre de torques externos nas regiões de libração e circulação. Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics. , v.1, p.01.0091-1 - , 2013. 11. CABETTE, E. L. S.; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Fiança, prisão preventiva e a matemática na Lei nº 12.403/11. Uma questão interdisciplinar. Jus Navigandi. , v.2933, p.1 - 3, 2012. 12. Reis Silva, William; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; Zanardi, Maria Cecília F. P. S.; Formiga, Jorge Kennety Silva Study of Stability of Rotational Motion of Spacecraft with Canonical Variables. Mathematical Problems in Engineering (Online). , v.2012, p.1 - 19, 2012. 13. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; VILHENA DE MORAES, Rodolpho; ZANARDI, Maria Cecila; STUCHI, T.; FORMIGA, J. K. ATTITUDE STABILITY OF ARTIFICIAL SATELLITES SUBJECT TO GRAVITY GRADIENT TORQUE. Celestial Mechanics & Dynamical Astronomy. , v.104, p.337 - 353, 2009. 14. CABETTE, E. L. S.; NAHUR, M. T. M.; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Direito e Matemática: uma abordagem interdisciplinar. Revista Eletrônica Jus Vigilantibus. , v.1, p.35069 - , 2008. 15. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; A. F. B. A. PRADOTransfer orbits to/from the Lagrangian points in the restricted four-body problem. Acta Astronautica. , v.63, p.1221 - 1232, 2008. 16. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Spacecraft's Attitude Prediction: Solar Radiation Torque and the Earth's Shadow. Advances in Space Research. , v.36, p.466 - 471, 2005. Capítulos de livros publicados 1. LUCIO, B. S.; VERALDO JUNIOR, L. G.; CABETTE, R E S A MELHORIA CONTÍNUA NOS PROCESSOS DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS E PROJETOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR In: COLETÂNEA NACIONAL SOBRE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 4: GESTÃO DA QUALIDADE.1 ed.CURITIBA : ATENA EDITORA, 2017, v.4, p. 36-51. 2. CABETTE, R E S Estudo e análise da aplicação do peer instruction no ensino superior brasileiro na área de exatas In: Innovando en Educación Superior: Experiencias clave en Latinoamérica y el Caribe 2016-2017 - (Volumen 2: Metodologías activas de enseñanza y aprendizaje).1 ed.Chile : Ed. Santiago, 2017, v.2, p. 185-195. 3. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho PARAMETRIC ANALYSIS OF THE EARTH'S SHADOW AND PENUMBRA In: ADVANCES IN SPACE DYNAMICS 4 - Celestial Mechanics and Astronautics.1 ed.Rio Claro : Cruzeiro Editora e Artes Gráficas, 2004, v.4, p. 133-141. 4. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho SHADOW FUNCTIONS OF EARTH In: ADVANCES IN SPACE DYNAMICS 3 - Applications in Astroanutics.1

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ed.Rio Claro : Cruzeiro Editora e Artes Gráficas, 2002, v.3, p. 160-169. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 1. LUCIO, B. S.; VERALDO JUNIOR, L. G.; CABETTE, R E S A MELHORIA CONTÍNUA APLICADA NO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS E PROJETOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR In: XXIII SIMPEP, 2016, BAURU. GESTÃO DE OPERAÇÕES EM SERVIÇOS E SEUS IMPACTOS SOCIAIS. , 2016. p.1 - 13 2. CABETTE, R E S; ALVARES, F. B.; RIBEIRO, M. N. MELHORIA DA ACESSIBILIDADE DE DEFICIENTES VISUAIS E ANALFABETOS AO TRANSPORTE PÚBLICO In: I SIPET - SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROJETOS EM ENGENHARIA E EM TECNOLOGIA, 2016, LORENA.I SIPET - SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROJETOS EM ENGENHARIA E EM TECNOLOGIA. , 2016. p.153 - 161 3. ALVARES, F. B.; RIBEIRO, M. N.; CABETTE, R E S MELHORIA DA ACESSIBILIDADE DE DEFICIENTES VISUAIS E ANALFABETOS AO TRANSPORTE PÚBLICO In: I SIPET - SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROJETOS EM ENGENHARIA E EM TECNOLOGIA, 2016, LORENA. I SIPET - SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROJETOS EM ENGENHARIA E EM TECNOLOGIA. , 2016. 4. ZANARDI, M C; ORLANDO, V.; MOTTA, G. B.; CABETTE, R E S NUMERICAL AND ANALYTICAL SPACECRAFT ATTITUDE PREDICTION In: 24th International Symposium in Space Flight Dynamics, 2014, Laurel - Maryland.ISSFD 2014. , 2014. p.1 - 18 5. ALMEIDA, M. A. R.; ZANARDI, M C; SILVA, W R; CABETTE, R E S Evolução do Movimento Rotacional Livre de Torques Externos nas Regiões de Libração e Circulação In: Conferência Brasileira de Dinâmica, Controle e Aplicações, 2013, Fortaleza. Conferência Brasileira de Dinâmica, Controle e Aplicações. , 2013. p.1 - 5 6. Reis Silva, William; ZANARDI, M C; FORMIGA, J K S; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Regiões de Estabilidade do Movimento Rotacional de Satélites artificiais na presença do torque de gradiente de gravidade In: VII Congresso Nacional de Engenharia Mecânica, 2012, São Luís do Maranhão. Anais do CONEM2012. , 2012. p.1 - 10 7. ZANARDI, Maria Cecila; Reis Silva, William; FORMIGA, J. K.; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Stability analysis of the spacecraft attitude with canonical variables In: 23rd International Symposium on Space Flight Dynamics - Jet Propulsion Laboratory - NASA, 2012, Pasadena - California - USA. ISSFD2012. , 2012. p.1 - 15 8. Reis Silva, William; ZANARDI, Maria Cecilia; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; FORMIGA, J. K. Estabilidade do movimento rotacional de veículo espacial e torque de gradiente de gravidade. In: XIX Jornada de Jovenes invertigadores, 2011, Ciudad del Este. Ciencia en el Bicentenario de lo pueblos latinoamericanos. Ciudad del Este: , 2011. p.1 - 10 9. VILHENA DE MORAES, Rodolpho; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; STUCHI, T.STABILITY ANALYSIS OF THE ATTITUDE OF ARTIFICIAL SATELLITES SUBJECT TO GRAVITY GRADIENT TORQUE In: AAS/AIAA Astrodynamics Specialist Conference, 2007, Mackinac. Advances in the Astronautical Sciences. San Diego: American Astronautical Society, 2007. v.129. p.2653 - 2668 10. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho FORMA NORMAL PARA HAMILTONIANA DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS In: 9ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia, 2005, Guaratinguetá. Resumos. Guaratinguetá: , 2005. 11. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Analise da Estabilidade do Movimento Rotacional de um Satélite Artificial sobre a Influência do Gradiente de Gravidade pelo Critério de Routh-Hurwitz In: 3º Congresso Temático de Dinâmica e Controle da SBMAC, 2004,

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Ilha Solteira. Anais dp III Congresso Temático de Dinâmica, Controle e Aplicações - DINCON. Tec Art, 2004. p.46 - 51 12. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Analise da Estabilidade do Movimento Rotacional de um Satélite Artificial sobre a influência do Gradiente de Gravidade pelo Critério de Routh-Hurwitz In: III Congresso Temático de Dinâmica e Controle, 2004, Ilha Solteira. CD de artigos Científicos e Minicursos. , 2004. p.1 - 5 13. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Forma Normal para Hamiltoniana do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais In: XII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital, 2004, Ubatuba. Resumos. , 2004. 14. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; GARCIA, Roberta Veloso; ZANARDI, Maria Cecilia Análise Paramétrica da Sombra e Penumbra da Terra sobre a Órbita de Satélites Artificiais In: XI Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital - CBDO, 2002, Viçosa. Advances in Space Dynamics 4 - Celestial Mechanics and Astronautics. Cruzeiro Editora e artes gráficas, 2002. v.4. p.133 - 141 15. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecila; VILHENA DE MORAES, Rodolpho THE EARTH'S SHADOW AND THE SPACECRAFT'S ATTITUDE PROPAGATION In: XVI Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica, 2001, Uberlândia. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica - Engenharia para o Novo Milênio. , 2001. p.1 - 6 16. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS MOVIMENTO ROTACIONAL: ÂNGULOS DE EULER E VARIÁVEIS DE ANDOYER In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 1999, GUARATINGUETÁ. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - UNESP/FEG. Guaratinguetá: , 1999. p.1 - 5 Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo) 1. PEREIRA, S. A. S.; CABETTE, R E S APLICAÇÕES E FUNCIONAMENTO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO TECNOLOGIA EFICAZ NA OBTENÇÃO DE DADOS EM ENGENHARIA CIVIL In: XVI Mostra de Produção Científica, 2016, Campinas. XVI Mostra de Produção Científica. , 2016. v.1. p.134 - 135 2. CABETTE, R E S; SILVA, L. G. T. DESENVOLVIMENTO DE CALHAS SUSTENTÁVEIS PARA MUROS E PAREDES PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA In: XVI Mostra de Produção Científica, 2016, Campinas. XVI Mostra de Produção Científica. , 2016. v.1. p.188 - 189 3. VIANNA, A. R. S.; CABETTE, R E S MODELO DE SUSPENSÃO DUPLO A COM AMORTECEDORES HORIZONTAIS PARA VEÍCULOS OFFROADER In: XVI Mostra de Produção Científica, 2016, Campinas. XVI Mostra de Produção Científica. , 2016. v.1. p.329 - 329 4. CABETTE, R E S; SANTOS, W. C. A. UNISAL CELERITAS: ÉTICA, MEIO AMBIENTE E ENERGIA RENOVAVEIS. In: XVI Mostra de Produção Científica, 2016, Campinas. XVI Mostra de Produção Científica. , 2016. v.1. p.475 - 476 5. KOLESNIKOV, I.; CABETTE, R E S DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM A INFLUÊNCIA DA FORÇA DE RADIAÇÃO SOLAR: ESTUDO DAS REGIÕES DE SOMBRA E A MAGNITUDE DO TORQUE In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.78 - 79 6. SANTOS SILVA, F. A. DOS; OLIVEIRA FILHO, J. T. DE; CABETTE, R E S DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS: ESTUDO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DO

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TORQUE MAGNÉTICO In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.225 - 225 7. SOUZA, B. C.; CABETTE, R E S ESTUDO E VERIFICAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA “LEAN CONSTRUCTION” À REALIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL In: JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PRÁTICA DE ESTAGIO 2014, 2014, LORENA. JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PRÁTICA DE ESTAGIO 2014. , 2014. v.1. p.178 - 178 8. SANTOS, E. S. P.; CABETTE, R E S GERENCIAMENTO DE PROJETOS E OTIMIZAÇÃO DE ATIVIDADES In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.232 - 232 9. NUNES, A. C.; CABETTE, R E S METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE EXATAS: ESTUDO E ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO “PEER INSTRUCTION” In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.108 - 108 10. CRUZ, A. S. DA; CABETTE, R E S MODELAGEM DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO: DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA RESFRIADA EM UMA EMPRESA QUÍMICA DA REGIÃO In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.109 - 109 11. CAETANO DA CRUZ, I. S.; CABETTE, R E S PROPAGAÇÃO DA ATITUDE DE SATÉLITES ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO RESIDUAL, CORRENTES DE FOUCAULT E TORQUE ELÉTRICO PARA O MODELO DE DIPOLO In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.251 - 252 12. OLIVEIRA, K. M.; CABETTE, R E S PROPAGAÇÃO DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO COM TORQUE DE GRADIENTE DE GRAVIDADE In: XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014, SÃO PAULO. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. , 2014. v.1. p.17 - 17 13. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Forma Normal para Hamiltoniana do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais In: XII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital - CBDO, 2004, Ubatuba - SP. Caderno de Resumos. , 2004. 14. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Forma Normal para Hamiltoniana Associada com a Atitude de Satélites Artificiais In: XXVI Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional - CNMAC, 2003, São José do Rio Preto - SP. Resumo das Comunicações. , 2003. p.155 - 155 15. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Estudo Preliminar da Estabilidade de Satélites de Pequeno e Médio Porte In: XI Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital - CBDO, 2002, Viçosa - MG.Caderno de Resumos. , 2002. 16. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Análise da Influência da Função Sombra Física sobre a Atitude de Satélites Artificiais In: XXVII Reunião Anual - SAB, 2001, Águas de São Pedro - SP. Boletim da SAB. , 2001. v.21. p.71 - 71 17. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Análise da Influência da Função Sombra Física sobre a Atitude de Satélites Artificiais In: Boletim da Sociedade Astronômica Brasileira. Águas de São Pedro - SP: , 2001. v.21. p.71 - 71 18. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Influência da Penumbra na Atitude de Satélites Artificiais In: II Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas -

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CBCG, 2001, Curitiba. Resumos - II CBCG. Imprensa Universitária da UFPR, 2001. p.142 - 142 19. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Modelagem da Função Sombra da Terra Considerando a Região de Penumbra In: XXIII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional - CNMAC, 2000, Santos - SP.Resumo das Comunicações. , 2000. p.96 – 96 20. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia Movimento Rotacional: Ângulos de Euler e Variáveis de Andoyer In: XXII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional - CNMAC, 1999, Santos - SP. Resumo das Comunicações. , 1999. p.233 - 233 21. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Movimento Oscilatório de um Fluido sob Ação da Pressão Atmosférica In: SNEF - XII Simpósio Nacional de Ensino de Física, 1997, Belo Horizonte. Resumos - Novos Horizontes. , 1997. p.144 - 144 22. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; BORELLI, Luis Fernando Mollica Movimento Oscilatório de um Pêndulo Inclinado In: SNEF - XII Simpósio Nacional de Ensino de Física, 1997, Belo Horizonte. Resumos - Novos Horizontes. , 1997. p.99 - 99 Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo expandido) 1. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; VILHENA DE MORAES, Rodolpho Analise de Pontos de Equilíbrio do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais, com Torque de Gradiente de Gravidade In: XXVIII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional - CNMAC, 2005, São Paulo - SP. Resumos. , 2005. p.1 - 5 Apresentação de trabalho e palestra 1. CABETTE, R E S; ZANARDI, M C PROPAGAÇÃO NUMÉRICA COM QUATERNIONS E TORQUE DE RADIAÇÃO SOLAR DIRETA CONSIDERANDO A SOMBRA DA TERRA, 2014. (Congresso,Apresentação de Trabalho) 2. OLIVEIRA, K. M.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS E DO TORQUE DE GRADIENTE DE GRAVIDADE, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 3. SANTOS SILVA, F. A. DOS; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DA ÓRBITA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 4. CAETANO DA CRUZ, I. S.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DA PROPAGAÇÃO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 5. APOLINÁRIO, R. S.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DE TRAJETÓRIAS DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO ACHATAMENTO DA TERRA, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 6. OLIVEIRA FILHO, J. T. DE; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO SOB A INFLUÊNCIA DO

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TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 7. KOLESNIKOV, I.; Cabette, Regina Elaine Santos LEIS DE KEPLER E O MOVIMENTO ORBITAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA FORÇA DE RADIAÇÃO SOLAR, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 8. NUNES, A. C.; Cabette, Regina Elaine Santos METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE EXATAS: ESTUDO DA APLICAÇÃO DO 'PEER INSTRUCTION', 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 9. CRUZ, A. S. DA; Cabette, Regina Elaine Santos MODELAGEM DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 10. BORGES, J. C.; Cabette, Regina Elaine Santos TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS DE VEÍCULOS ESPACIAIS: ESTUDO PRELIMINAR, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 11. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; MACAU, E. E. N.; Fiorillo, C. MISSÕES DE BAIXO CUSTO PARA NEOS, 2010. (Congresso,Apresentação de Trabalho) 12. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS SISTEMAS DE ASTERÓIDES MÚLTIPLOS PRÓXIMOS À TERRA: PLANEJAMENTO DE MISSÕES, 2010. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho) 13. VILHENA DE MORAES, Rodolpho; CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; ZANARDI, Maria Cecilia; STUCHI, T. STABILITY ANALYSIS OF THE ATTITUDE OF ARTIFICIAL SATELLITES SUBJECT TO GRAVITY GRADIENT TORQUE, 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

Produção técnica Demais produções técnicas 1. Cabette, Regina Elaine Santos Introdução ao Raciocínio Lógico, 2013. (Extensão, Curso de curta duração ministrado) 2. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS Técnicas e Aplicações de Derivada na Engenharia, 2013. (Extensão, Curso de curta duração ministrado) 3. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO LÓGICO, 2012. (Extensão, Curso de curta duração ministrado)

Educação e Popularização de C&T Apresentação de trabalho e palestra 1. OLIVEIRA, K. M.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS E DO TORQUE DE GRADIENTE DE GRAVIDADE, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 2. SANTOS SILVA, F. A. DOS; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DA ÓRBITA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho)

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3. CAETANO DA CRUZ, I. S.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DA PROPAGAÇÃO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 4. APOLINÁRIO, R. S.; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DE TRAJETÓRIAS DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO ACHATAMENTO DA TERRA, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 5. OLIVEIRA FILHO, J. T. DE; Cabette, Regina Elaine Santos ESTUDO PRELIMINAR DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 6. KOLESNIKOV, I.; Cabette, Regina Elaine Santos LEIS DE KEPLER E O MOVIMENTO ORBITAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA FORÇA DE RADIAÇÃO SOLAR, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 7. NUNES, A. C.; Cabette, Regina Elaine Santos METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE EXATAS: ESTUDO DA APLICAÇÃO DO 'PEER INSTRUCTION', 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 8. CRUZ, A. S. DA; Cabette, Regina Elaine Santos MODELAGEM DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) 9. BORGES, J. C.; Cabette, Regina Elaine Santos TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS DE VEÍCULOS ESPACIAIS: ESTUDO PRELIMINAR, 2013. (Outra,Apresentação de Trabalho) Curso de curta duração ministrado 1. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO LÓGICO, 2012. (Extensão, Curso de curta duração ministrado) Demais produções técnicas 1. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO LÓGICO, 2012. (Extensão, Curso de curta duração ministrado)

Orientações e Supervisões

Orientações e supervisões concluídas Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. BIANCA SOARES LUCIO. A MELHORIA CONTÍNUA NOS PROCESSOS DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS E PROJETOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR. 2016. Curso (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 2. BIANCA DO CARMO GALVÃO CASTRO. ANÁLISE ESTRATÉGICA PRELIMINAR DE UMA PROPRIEDADE LEITEIRA DO VALE DO PARAÍBA: DIAGNÓSTICO COMPARATIVO ATRAVÉS DE INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS. 2016. Curso (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) - Centro Universitário

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Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 3. JOEL ALMIR DOS SANTOS FERRAZ. ANÁLISE ESTRUTURAL DO CHASSI DO VEÍCULO BAJA UNISAL UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 4. RAFAEL DE SALES APOLINÁRIO. ESPECTROSCOPIA APLICADA A ASTRONOMIA E ENGENHARIA CIVIL. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 5. NATHALIA ESTEFFANI NORONHA ALVES. ESTUDO DO SOLO: ANÁLISE DE ENSAIO SPT PARA FUNDAÇÕES. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 6. LIVIA CAROLINA RODRIGUES. IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA NO CURSO DE ENGENHARIA: ROMPENDO OS PARADIGMAS DA ABSTRAÇÃO. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 7. KARINE BORGES DE OLIVEIRA. PROPOSTA DE INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DE VALOR NO LEAN HEALTHCARE UTILIZANDO A LÓGICA FUZZY. 2016. Curso (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 8. ADJAIL ALEXANDRINO DA SILVA JÚNIOR. USO DA ENERGIA SOLAR PARA CARREGAR DISPOSITIVOS MÓVEIS. 2016. Curso (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 9. MARCELO GIULIANO FERNANDES. UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA ATIVA PBL (PROBLEM BASED LEARNING) NA ENGENHARIA EM AULAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. 2016. Curso (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) Iniciação científica 1. Cristopher Willians Bocchi. Bloquetes de Polímeros e Elastômeros. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 2. Jacqueline Aparecida Quintas da Silva. DESENVOLVIMENTO DE CELULARES COM CONCEITO PIEZOELÉ-TRICO: ARMAZENAMENTO DE ENERGIA. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 3. Igor Kolesnikov. DESENVOLVIMENTO DE CELULARES COM CONCEITO PIEZOELÉ-TRICO:DESENVOLVIMENTO DA BATERIA. 2017. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 4. Geovana dos Santos Carvalho. DESENVOLVIMENTO DE CELULARES COM CONCEITO PIEZOELÉ-TRICO:DESENVOLVIMENTO DA TELA. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 5. Thiago Augusto do Carmo. Desenvolvimento de um braço robótico antropomórfico, controlado por servos motores e tendões sintéticos. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 6. André Pereira Coelho do Espírito Santo. Inovação na área da Construção Civil com novo modelo de lajota. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena)

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7. Geanine Rodrigues dos Santos. Utilização do sensoriamento remoto e do geoprocessamento no estudo e caracterização de microbacias hidrográficas. 2017. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 8. Sandi Alves de Souza Pereira. Aplicação e funcionamento do sensoriamento remoto como tecnologia eficaz na obtenção de dados em engenharia civil. 2016. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 9. Luis Gustavo Toledo e Silva. Desenvolvimento de calhas sustentáveis para muros e paredes para a capacitação de água da chuva.. 2016. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 10. ALEKSSANDRO ROBERTO DA SILVA VIANNA. UNISAL Celeritas: estudo e desenvolvimento de uma suspensão ativa em um mini baja.. 2016. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 11. Waléria Cristina Alves dos Santos. UNISAL Celeritas: Ética, Meio Ambiente e Energias Renováveis.. 2016. Iniciação científica (DIREITO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 12. Elisângela de Souza Prudêncio dos Santos. Análise e simulação de obras de drenagem urbana para redução dos problemas de inundação no município de Lorena. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 13. DARIO TOMAZ DA SILVA. ESTUDO DE ÓRBITAS EM TORNO DAS LUAS DE MARTE. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELETRÔNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 14. Roan Carlos Costa Campos. ESTUDO DE ÓRBITAS EM TORNO DO SISTEMA TRIPLO DE ASTEROIDES 1994 CC. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 15. FELIPE ELIAS COSTA DA SILVA. ESTUDO TEÓRICO E DE PARÂMETROS ÚTEIS A MISSÕES E ÓRBITAS EM TORNO DE MERCÚRIO. 2015. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 16. IGOR KOLESNIKOV. ESTUDO TEÓRICO E DE PARÂMETROS ÚTEIS A MISSÕES E ÓRBITAS EM TORNO DE VÊNUS. 2015. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 17. CARLOS JOSÉ RIBEIRO JUNIOR. ESTUDO TEÓRICO E DE PARÂMETROS ÚTEIS A MISSÕES E ÓRBITAS EM TORNO DO SISTEMA DE ASTEROIDE87 SYLVIA. 2015. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 18. MARIANA FERREIRA CENDRETO. GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DA APLICAÇÃO DA “LEAN CONSTRUCTION” NO BRASIL2015. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 19. Fhelipe Augusto dos Santos Silva. GESTÃO DE MANUTENÇÃO: ESTUDO DAS FERRAMENTAS DO PLANO ESTRATÉGICO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 20. FERNANDO BALIEIRO ALVARES. SISTEMA DE INCLUSÃO PARA TRANSPORTE PÚBLICO. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena)

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21. Waleria Cristina Alves dos Santos. UNISAL CELERITAS: DIREITO AMBIENTAL E FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS. 2015. Iniciação científica (DIREITO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 22. Pamily Tieme Taniguchi. UNISAL CELERITAS: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E VEÍCULOS ELÉTRICOS. 2015. Iniciação científica (DIREITO) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 23. RAQUEL CRISTINA SILVA RODRIGUES. UNISAL CELERITAS: DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE ENERGIA EÓLICA. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA ELÉTRICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 24. JONATAS ANGELO PEREIRA BARBOSA. UNISAL CELERITAS: DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE ENERGIA SOLAR. 2015. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 25. João Tobias de Oliveira Filho. ESTUDO DA ESTABILIZAÇÃO POR ROTAÇÃO DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO EM ÓRBITAS EXCÊNTRICAS E COM ALTITUDES BAIXAS. 2014. Iniciação científica (Engenharia Eletrônica) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 26. Beatriz Cassiano de Souza. GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO E APLICAÇÃO DA “LEAN CONSTRUCTION” NO BRASIL. 2014. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 27. ANA CLAUDIA NUNES. METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE EXATAS: ESTUDO E ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO “PEER INSTRUCTION”. 2014. Iniciação científica (MATEMÁTICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 28. Andréa Souza da Cruz. MODELAGEM DE UM PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 2014. Iniciação científica (Engenharia de Produção) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 29. Fhelipe Augusto dos Santos Silva. PROPAGAÇÃO DA ÓRBITA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO. 2014. Iniciação científica (Engenharia Eletrônica) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 30. AUGUSTINHO ARTHUR MARTON NETO. UNISAL CELERITAS - ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DO MOTOR ELÉTRICO. 2014. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 31. CARLOS MATHEUS DE PAULA AZEVEDO. UNISAL CELERITAS - ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA EÓLICO. 2014. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 32. DIOGO LUIZ UCHÔAS DE ANDRADE. UNISAL CELERITAS - ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE ENERGIA SOLAR. 2014. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 33. Isabela Silva Caetano da Cruz. PROPAGAÇÃO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS SOB A INFLUÊNCIA DO TORQUE MAGNÉTICO. 2013. Iniciação científica (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 34. Igor Kolesnikov. PROPAGAÇÃO DE ÓRBITA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM A INFLUÊNCIA DA

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FORÇA DE RADIAÇÃO SOLAR. 2013. Iniciação científica (Engenharia da Computação) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 35. Keila Mota de Oliveira. PROPAGAÇÃO DO MOVIMENTO ROTACIONAL DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM TORQUE DE GRADIENTE DE GRAVIDADE. 2013. Iniciação científica (Engenharia Mecânica) - Centro Universitário Salesiano São Paulo Orientações e supervisões em andamento Iniciação científica 1. Nome: Luiz Felipe Ribeiro Rabelo. COLETORES SOLARES DE BAIXO CUSTO: APERFEIÇOAMENTO DE DIVERSAS TÉCNICAS DE APLICAÇÃO E ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 2018. Iniciação científica (ENGENHARIA MECÂNICA) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 2. Nome: Luiza Campos Coelho. Geotecnologias na engenharia civil: Estudo de declividades e tipos de construção civil. 2018. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 3. Gabriel Concentino de Oliveira. Geração de Energia por Placas Piezoelétricas em uma Esteira Sustentável: Proposta para Aplicação em Todas as Esteiras de uma Academia e sua Economia de Energia. 2018. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 4. Jacqueline Aparecida Quintas da Silva. GERAÇÃO DE ENERGIA POR PLACAS PIEZOELÉTRICAS EM UMA LOMBADA SUSTENTÁVELE APLICAÇÃO EFETIVA EM ESCADAS DO UNISAL - LORENA. 2018. Iniciação científica (ENGENHARIA CIVIL) - Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena)

Eventos

Participação em eventos 1. Apresentação Oral no(a) III CONISE - Congresso Internacional Salesiano de Educação, 2017. (Congresso) TECNOLOGIA ASSISTIVA: AUTONOMIA, QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL. 2. Apresentação de Poster / Painel no(a) 2nd COSPAR Symposium - Water and Life in the Universe, 2015. (Congresso) SPIN STABILIZED ATITUDE PROPAGATION UNDER THE INFLUENCE OF RESIDUAL MAGNETIC TORQUE, TORQUE DUE FOUCAULT CURRENTS AND TORQUE DUE LORENTZ FORCE USING DIPOLE MODEL_. 3. 12TH ACTIVE LEARNING IN ENGINEERING EDUCATION WORKSHOP, 2014. (Outra) . 4. 2º Workshop Dinâmica de Satélites Artificiais, 2014. (Outra) . 5. XIV MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 2014. (Outra) . 6. Apresentação de Poster / Painel no(a) XVII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital, 2014. (Congresso)

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PROPAGAÇÃO NUMÉRICA COM QUATÉRNIOS E TORQUE DE RADIAÇÃO SOLAR DIRETA CONSIDERANDO A SOMBRA DA TERRA. 7. Workshop "Metodologia de Ensino Team-Based Learning", 2013. (Outra) . 8. Workshop - Conceitos Básicos de Implementação do Processo de Aprendizagem baseada em Projetos Interdisciplinares (PBL), 2013. (Outra) . 9. Workshop de Dinâmica de Satélites Artificiais, 2013. (Outra) . 10. XIII MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E DA V MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, 2013. (Outra) 11. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) As ferramentas de atendimento utilizadas como processo de fidelização com o cliente: estudo de caso. 12. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Sobrevivência e mortalidade das Pequenas Empresas no estado de São Paulo: um estudo de caso.. 13. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) As Práticas das Melhores Empresas para Trabalhar para Atrair e Reter os Talentos da Geração Y. 14. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Eficiência em serviços. 15. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRA´TICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) A interferência do estilo de liderança na motivação: Um estudo de caso. 16. Avaliador no(a) JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA"AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR" PELAS REDES PRIVADAS DE DROGARIAS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO: UM ESTUDO DE CASO.. 17. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRATICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) CONSTRUÇÃO DE AGITADOR MECÂNICO PARA LABORATÓRIO QUÍMICO. 18. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Comunicação Interna como diferencial competitivo na manutenção da imagem empresarial.. 19. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Relacionamento Interpessoal em uma IES: Estudo de Caso. 20. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) A GESTÃO AMBIENTAL E SUA IMPORTÂNCIA NA SUSTENTABILIDADE DA ORGANIZAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO. 21. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) A liderança como forma influenciadora nas organizações: Um estudo de caso. 22. Avaliador no(a) JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E PRÁTICA DE ESTÁGIO 2012, 2012. (Outra) Os desafios da implantação e gerenciamento de projetos em macroempresas.

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23. PROJETO DE FORMAÇÃO PERMANENTE, 2012. (Outra) 24. Apresentação Oral no(a) Jornada de Produção Científica e Prática de Estágio 2011, 2011. (Outra) SATÉLITES ARTIFICIAIS, ÓRBITAS E TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS. 25. XIII OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA, 2011. (Olimpíada) . 26. Conferencista no(a) PROGRAMA DE SEMINÁRIOS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS, 2010. (Seminário) SISTEMAS DE ASTERÓIDES MÚLTIPLOS PRÓXIMOS À TERRA: PLANEJAMENTO DE MISSÕES. 27. Apresentação de Poster / Painel no(a) XVCBDO- Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital, 2010. (Congresso) Missões de Baixo Custo para Neos. 28. Apresentação de Poster / Painel no(a) XIII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital - CBDO, 2006. (Congresso) Estabilidade do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais. 29. 4th International Workshop on Satellite Constellations and Formation Flying, 2005. (Outra) 4th International Workshop on Satellite Constellations and Formation Flying. 30. Apresentação de Poster / Painel no(a) Forma Normal para Hamiltoniana do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais, 2005. (Outra) 9ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia. 31. V Ciclo de Cursos e Palestras, 2005. (Outra) V Ciclo de Cursos e Palestras. 32. Apresentação Oral no(a) Analise da Estabilidade do Movimento Rotacional de um Satélite Artificial sobre a Influência do Gradiente de Gravidade pelo Critério de Routh-Hurwitz, 2004. (Congresso) III Congresso Temático de Dinâmica e Controle. 33. Apresentação de Poster / Painel no(a) Forma Normal para Hamiltoniana do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais, 2004. (Outra) XII Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital. 34. Apresentação Oral no(a) Forma Normal para Hamiltoniana Associada com a Atitude de Satélites Artificiais, 2003. (Congresso) XXVI Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional. 35. Apresentação de Poster / Painel no(a) Estudo Preliminar da Estabilidade de Satélites de Pequeno e Médio Porte, 2002. (Outra) XI Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital. 36. Apresentação Oral no(a) Rotação Livre de Torques de um Corpo Rígido no Plano de Fase - Analise da Estabilidade, 2002. (Outra) 6ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia. 37. Apresentação de Poster / Painel no(a) FUNÇÃO SOMBRA FÍSICA DA TERRA E A ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS, 2001. (Seminário) XVII Seminário de Matemática Aplicada e Computacional. 38. Apresentação Oral no(a) Influência da Penumbra na Atitude de Satélites Artificiais, 2001. (Outra) II Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas. 39. Apresentação de Poster / Painel no(a) PROPAGAÇÃO SEMI-ANALITICA DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM O TORQUE DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR, 2001. (Outra) 5ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia. 40. Apresentação Oral no(a) The Earth's Shadow and Spacecraft's Attitude Propagation, 2001. (Congresso) XVI Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica.

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41. Workshop de Mecânica Celeste, 2001. (Outra) Workshop de Mecânica Celeste. 42. Apresentação de Poster / Painel no(a) XXVII SAB - Sociedade Astronômica Brasileira, 2001. (Outra) XXVII Reunião Anual - SAB. 43. Apresentação de Poster / Painel no(a) ANALISE DA FUNÇÃO SOMBRA DA TERRA CONSIDERANDO A REGIÃO DE PENUMBRA, 2000. (Seminário) XVI Seminário de Matemática Aplicada e Computacional. 44. ERMAC 2000 - ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL, 2000. (Encontro) ERMAC 2000 - Encontro Regional de Matemática Aplicada e Computacional. 45. Apresentação de Poster / Painel no(a) FUNÇÃO SOMBRA DA TERRA, 2000. (Outra) X Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital. 46. Apresentação Oral no(a) MODELAGEM DA FUNÇÃO SOMBRA DA TERRA CONSIDERANDO A REGIÃO DE PENUMBRA, 2000. (Congresso) XXIII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional. 47. 3ª ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E PLANETOLOGIA, 1999. (Outra) 3ª Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Palnetologia. 48. Apresentação de Poster / Painel no(a) FUNÇÃO SOMBRA DE KABELAC, 1999. (Seminário) XV Seminário de Matemática Aplicada e Computacional. 49. Apresentação Oral no(a) MOVIMENTO ROTACIONAL: ÂNGULOS DE EULER E VARIÁVEIS DE ANDOYER, 1999. (Outra) Jornada de Iniciação Cientifica e Pós-Graduação. 50. Apresentação Oral no(a) MOVIMENTO ROTACIONAL: ÂNGULOS DE EULER E VARIÁVEIS DE ANDOYER, 1999. (Congresso) XXII Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional. 51. 2ª ESCOLA DE VERÃO EM DINAMICA ORBITAL E PLANETOLOGIA, 1998. (Outra) 2ª ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E PLANETOLOGIA. 52. Apresentação de Poster / Painel no(a) MOVIMENTO ROTACIONAL:ÂNGULOS DE EULER E VARIÁVEIS DE ANDOYER, 1998. (Outra) IX Colóquio Brasileiro de Dinâmica Orbital. 53. XIV SEMINÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL, 1998. (Seminário) XIV SEMINÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL. 54. Apresentação de Poster / Painel no(a) 1º TRABALHO: MOVIMENTO OSCILATÓRIO DE UM PÊNDULO INCLINADO; 2º TRABALHO: MOVIMENTO OSCILATÓRIO DE UM FLUIDO SOB A AÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA, 1997. (Simpósio) XII Simpósio Nacional de Ensino de Física. 55. XIII SEMINÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL, 1997. (Seminário) XIII SEMINÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL.

Bancas Participação em banca de trabalhos de conclusão Mestrado 1. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; Fernandes, S.S.

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Participação em banca de ANDERSON JOSÉ PEREIRA. SATÉLITES ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO: TORQUES EXTERNOS E ÂNGULO DE ASPECTO SOLAR, 2011 (PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2. CABETTE, R E S Participação em banca de Anderson José Pereira. Satélites Estabilizados por Rotação: Torques Externos e Ângulo de Aspecto Solar, 2011 (Física) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Graduação 1. CABETTE, R E S; FERNANDES, A. E.; ALMEIDA, B. M. Participação em banca de GIOVANI BORTOLACI DUARTE. A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 2. PANUNZIO, P. A.; CABETTE, R E S; FREDERICO, I. C. Participação em banca de EVANDRO APARECIDO ESPINDOLA. ADEQUAÇÃO DE MÁQUINA POR CONFORMAÇÃO MECÂNICA AS NORMAS REGULAMENTADORAS NR12 E NR10, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 3. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; PIRTOUSCHEG, A. L. O. Participação em banca de GUSTAVO APOLINÁRIO ALBERTI. ANÁLISE DA CADEIA DE ABASTECIMENTO DE GPL ENVASADO - FOCO EM MELHORIA CONTÍNUA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 4. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; PANUNZIO, P. A. Participação em banca de DANIEL ANTUNES BASTOS CAPUCHO. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO UTILIZANDO O MÉTODO ATRIBUTIVO COMO FERRAMENTA PARA O PROCESSO DE INSPEÇÃO DE RODAS AUTOMOTIVAS, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 5. CABETTE, R E S; FERREIRA NETO, J.P.; SILVA, H F da Participação em banca de BIANCA DO CARMO GALVÃO CASTRO. ANÁLISE ESTRATÉGICA PRELIMINAR DE UMA PROPRIEDADE LEITEIRA DO VALE DO PARAÍBA PAULISTA: DIAGNÓSTICO COMPARATIVO ATRAVÉS DE INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 6. CABETTE, R E S; COSTA, L. C.; CHAGAS, R L C P Participação em banca de JOEL ALMIR DOS SANTOS FERRAZ. ANÁLISE ESTRUTURAL DO CHASSI DO VEÍCULO BAJA UNISAL UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 7. SILVA, A. L. N.; ROSA, J. L.; CABETTE, R E S Participação em banca de JOAQUIM DANIEL NOGUEIRA FILHO. APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN MANUFACTURING: ESTUDO PARA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS DO TEMPO EM PLANTA DA PRODUÇÃO QUÍMICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 8. SILVA, A. L. N.; ROSA, J. L.; CABETTE, R E S Participação em banca de JOAQUIM DANIEL NOGUEIRA FILHO. APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN MANUFACTURING:ESTUDO PARA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS DO TEMPO EM PLANTA DA PRODUÇÃO QUÍMICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 9. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; COSTA, L. S. Participação em banca de WENDELL AUGUSTO CARVALHO

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RAMOS. APLICAÇÃO DE LEAN NA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO DE MATÉRIA PRIMA (BLANKS), EM UMA EMPRESA METALÚRGICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 10. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; SILVA, A. L. N. Participação em banca de TÂNIA LEITE DE MACEDO FREITAS. APLICAÇÃO DE LEAN SEIS SIGMA NA GESTÃO DE ESTOQUE E SEUS CUSTOS: UMA ABORDAGEM QUALITATIVA E QUANTITATIVA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 11. CABETTE, R E S; ALMEIDA, B. M.; BARBOSA NETO, P. F. Participação em banca de FELIPE AUGUSTO DOS SANTOS. APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, FERRAMENTAS E CONCEITOS DE LEAN OFFICE EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 12. CHAGAS, J. M.; PANUNZIO, P. A.; CABETTE, R E S Participação em banca de FELIPE AUGUSTO SANTOS COSTA. APLICAÇÃO DO MÉTODO DA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO PARA DETERMINAÇÃO DA SELETIVIDADE DE UMA SUBESTAÇÃO DE ÁGUA MINERAL, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 13. HERCULANO, C. S.; SILVA, H F da; CABETTE, R E S Participação em banca de IZABELLE LARA CARREIRA. DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DO MÓDULO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL - SISTEMA ERP: COM APLICAÇÃO NO SETOR DE IMPRESSÃO DE EMBALAGENS FLEXÍVEIS, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 14. CABETTE, R E S; PANUNZIO, P. A.; BUENO, J. E. Participação em banca de CAMILA PEREIRA MORAES. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: ESTRATÉGIAS PARA REDUZIR O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMONAÇÃO, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 15. CABETTE, R E S; ALMEIDA, B V de; NOGUEIRA, J L Participação em banca de RAFAEL DE SALES APOLINÁRIO. ESPECTROSCOPIA APLICADA A ASTRONOMIA E ENGENHARIA CIVIL, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 16. ALMEIDA, B. M.; CABETTE, R E S; MANTOVANI, R Participação em banca de DAVID ALAN PEREIRA LIMA. ESTUDO DA TEORIA DAS FILAS EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS AUTOMOTIVOS, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 17. SILVA, A. L. N.; CABETTE, R E S; HERCULANO, C. S. Participação em banca de CARLOS JOSÉ DE MELO CUNHA. ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO LEITEIRA EM UMA FAZENDA DO VALE DO PARAÍBA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 18. SILVA, A. L. N.; FERNANDES, A. E.; CABETTE, R E S Participação em banca de GABRIEL ANTUNES BASTOS CAPUCHO. ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA ECONÔMICA PARA IMPLANTAÇÃO DE LÂMPADA DE LED NO SISTEMA ELÉTRICO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 19. CABETTE, R E S; ALMEIDA, B V de; MORI, Z C S Participação em banca de NATHALIA ESTEFFANI NORONHA ALVES. ESTUDO DO SOLO: ANÁLISE DE ENSAIO SPT PARA FUNDAÇÃO, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena)

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20. CABETTE, R E S; RODRIGUES, R. N.; RAYMUNDO, E. A. Participação em banca de TONI JADSON DA SILVA. ESTUDO DOS BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO EM FERRAMENTAS DE AÇO COM ALTO TEOR DE CARBONO, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 21. ALMEIDA, B. M.; VERALDO JUNIOR, L. G.; CABETTE, R E S Participação em banca de LUANA MARIA SANTOS DE OLIVEIRA. IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA METALÚRGICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 22. ALMEIDA, B. M.; CABETTE, R E S; MANTOVANI, R. Participação em banca de MATEUS DE OLIVEIRA SILVA. IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM UMA MADEIREIRA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 23. CABETTE, R E S; CHAGAS, R L C P; SOUZA, L C da Participação em banca de LIVIA CAROLINA RODRIGUES. IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA NO CURSO DE ENGENHARIA: ROMPENDO PARADIGMAS DA ABSTRAÇÃO, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 24. ALMEIDA, B. M.; CABETTE, R E S; MANTOVANI, R Participação em banca de ALBERTO APARECIDO PEREIRA JÚNIOR. LEAN EM UMA CÉLULA DA INDÚSTRIA AERONÁUTICA, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 25. CHAGAS, J. M.; CABETTE, R E S; PANUNZIO, P. A. Participação em banca de FHELIPE AUGUSTO DOS SANTOS SILVA. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL: ESTUDO DE VIABILIDADE EM UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 26. CABETTE, R E S; VERALDO JUNIOR, L. G.; MARTINS, M. Participação em banca de BIANCA SOARES LUCIO. MELHORIA CONTÍNUA NOS PROCESSOS DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS E PROJETOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 27. CABETTE, R E S; ROSA, A.; GONCALVES, J. B. Participação em banca de DARIO TOMAZ DA SILVA. MODELAGEM E CONTROLE MODERNO DE UM PÊNDULO INVERTIDO SOBRE UMA BASE MÓVEL, 2016 (ENGENHARIA ELETRÔNICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 28. CABETTE, R E S; MOTTA, M. F. B.; FARIA, J. R. F. Participação em banca de TAYSE MENDONÇA FARABELLO MONTEIRO. PLANEJAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL: ANÁLISE DE CUSTOS, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 29. CABETTE, R E S; ROSA, J. L.; PEREIRA, M. A. C. Participação em banca de KARINE BORGES DE OLIVEIRA. PROPOSTA DE INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DE VALOR NO LEAN HEALTHCARE UTILIZANDO A LÓGICA FUZZY, 2016 (ENGENHARIA DE PRODUÇÃO) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 30. CHAGAS, J. M.; PANUNZIO, P. A.; CABETTE, R E S Participação em banca de ADRIANO SANTANA. PROPOSTA DE MELHORIAS E ADEQUAÇÕES EM PADRÕES DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA RESIDENCIAL, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 31. CABETTE, R E S; PANUNZIO, P. A.; SAMPAIO, H. C. Participação em banca de FABRÍCIO FERREIRA DE FRANÇA. PROTEÇÃO E SELETIVIDADE DE SISTEMAS ELÉTRICOS EM BAIXA TENSÃO, 2016

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(ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 32. CABETTE, R E S; CHAGAS, J. M.; FERNANDES, A. E. Participação em banca de ADJAIL ALEXANDRINO DA SILVA JUNIOR. USO DA ENERGIA SOLAR PARA CARREGAR DISPOSITIVOS MÓVEIS, 2016 (ENGENHARIA ELÉTRICA) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 33. CABETTE, R E S; MANTOVANI, R; CHAGAS, R L C P Participação em banca de MARCELO GIULIANO FERNANDES. UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA ATIVA PBL (PROBLEM BASED LEARNING) NA ENGENHARIA EM AULAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS, 2016 (ENGENHARIA CIVIL) Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) 34. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; Cornetti; Oliveira; Vieira Neto Participação em banca de GABRIEL BORDERES MOTTA. SATÉLITES ESTABILIZADOS POR ROTAÇÃO E TORQUE DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR DIRETA, 2011 (Bacharelado em Física) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Exame de qualificação de mestrado 1. CABETTE, R E S Participação em banca de William Reis Silva. Estudo da estabilidade do movimento rotacional de satélites artificiais com variáveis canônicas &#65279;, 2011 (Física) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2. CABETTE, R E S Participação em banca de Anderson José Pereira. Satélites Estabilizados por Rotação: Torques Externos e Ângulo de Aspecto Solar, 2011 3. CABETTE, REGINA ELAINE SANTOS; VILHENA DE MORAES, Rodolpho; CELESTINO, C.C. Participação em banca de JEAN PAULO DOS SANTOS CARVALHO. SATÉLITES ARTIFICIAIS: PERTURBAÇÃO EM SATÉLITES ARTIFICIAIS DEVIDO AO ARRASTO ATMOSFÉRICO E A PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR, 2006 ______________________________________________________________________________________

Totais de produção

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódico................................................. 16

Capítulos de livros publicados............................................................ 4

Trabalhos publicados em anais de eventos.................................................. 39

Apresentações de trabalhos (Conferência ou palestra)...................................... 1

Apresentações de trabalhos (Congresso).................................................... 3

Apresentações de trabalhos (Outra)........................................................ 9

Produção técnica

Curso de curta duração ministrado (extensão).............................................. 3

Orientações

Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação)........................ 9

Orientação concluída (iniciação científica)............................................... 35

Orientação em andamento (iniciação científica)............................................ 4

Eventos

Participações em eventos (congresso)...................................................... 10

Participações em eventos (seminário)...................................................... 6

Participações em eventos (simpósio)....................................................... 1

Participações em eventos (encontro)....................................................... 1

Participações em eventos (outra).......................................................... 36

Participação em banca de trabalhos de conclusão (mestrado)................................ 2

Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação)............................... 34

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______________________________________________________________________________________

Outras informações relevantes

1 Participa do Grupo de Pesquisas do UNISAL - DESEMPENHO ACADÊMICO E METODOLOGIAS APLICADAS (DAMA) Coordenadora do Grupo de Pesquisa do UNISAL - INOVAÇÃO ACADÊMICA, SUSTENTÁVEL E SOCIAL Membro do Comitê de Ética em Pesquisa do UNISAL

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ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas

respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e acadêmica.

Diogo Luiz Uchoas de Andrade http://lattes.cnpq.br/3654373814955276

Fagner Santos http://lattes.cnpq.br/1110773918911968

Hildesson Aramis Rodrigues Pereira http://lattes.cnpq.br/5941034261645581

Nayara Sabina da Silva Alves http://lattes.cnpq.br/7004539875094357

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ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de

qualificação

Benedito Manoel de Almeida

Doutorado em andamento em Engenharia Mecânica.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

UNESP, Brasil. Título: Metodologia Ativa no Ensino da

Engenharia. Orientador: Messias Borges da Silva

Carlos Dolbert Jaeger

Aluno especial no Mestrado em Engenharia Mecânica

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

UNESP, Brasil.

Fagner Santos Realizando o Curso de Bacharelado em Engenharia

Mecânica. UNISAL/LORENA.

Joselito Moreira Chagas

Mestrado em andamento em Engenharia de Produção.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

UNESP, Brasil. Título: Eficácia do Sistema de Avaliação na

Aplicação de Metodologias Ativas nos Cursos de

Engenharias. Orientador: Prof. Dr. Messias Borges Silva.

Nayara Sabina da Silva Alves Realizando o Curso de Bacharelado em Direito.

UNISAL/LORENA.

Renann Pereira Gama

Doutorado em andamento em Engenharia Mecânica.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

UNESP, Brasil. Título: Otimização do Torneamento de

Superligas de Níquel. Orientador: Prof. Dr. Marcos Valério

Ribeiro.

Thiago Averaldo Bimestre

Doutorado em andamento em Engenharia Mecânica

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

UNESP, Brasil. Título: Desenvolvimento de um sistema de

cavitação hidrodinâmica como alternativa para o pré-

tratamento de bagaço e palha de cana-de-açucar para a

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produção do bioetanol. Orientador: Prof. Dr. Celso Eduardo

Tuna.

ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de Graduação o

Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 30/09/2014 através da Resolução

CONSU nº 24 /2014.Gabinete da Reitoria 2014•.

Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de

São Paulo.

Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 1

Regulamento das Atividades Complementares como Componente Curricular dos

Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades complementares

(AC’s) dos cursos de graduação do UNISAL e estabelecer os procedimentos para o seu

acompanhamento e registro acadêmicos.

Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional

proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL, oportunizando aos

acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os

conteúdos teóricos e a prática.

Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga horária

prevista no projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na forma de estudos

orientados e também de atividades extraclasse consideradas relevantes para a formação

teórico-prática global do aluno, segundo parâmetros estabelecidos pelos respectivos projetos

pedagógicos de cada curso.

Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC’s é requisito indispensável à

colação de grau.

Art.5º Os alunos podem realizar as AC’s.

Art.6º As AC’s podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias

escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.

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Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a carga

horária que ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária total do curso no projeto

pedagógico de cada curso. Regulamento das Atividades Complementares do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da

Resolução CONSU nº 24/2014.2

Art.8º Não serão consideradas como AC’s as atividades computadas em estágio

supervisionado ou atividades curriculares obrigatórias para todos os alunos no âmbito das

disciplinas do currículo.

Art.9º O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao

cumprimento da carga horária de AC’s, podendo solicitar o aproveitamento da respectiva

carga horária atribuída pela Instituição de origem.

Art.10º Compete ao Coordenador de Curso:

I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao cumprimento da

carga horária relativa às AC’s;

II. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;

III. encaminhar à Secretaria Acadêmica Local as informações necessárias sobre o

cumprimento das atividades complementares, para fins de registro no Histórico Escolar de

cada aluno.

Art.11º Os documentos comprobatórios das AC’s, com a indicação do tipo e carga

horária computada, após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que terá a

responsabilidade de guardá-los em portfólio próprio, enquanto mantiver o vínculo de matrícula.

Art.12º Ao aluno compete:

I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora da

Instituição;

II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;

III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;

IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação

comprobatória das atividades realizadas;

V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente

resolução;

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VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a

documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre que

solicitado. Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano

de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº

24/2014 3

Art.13º As AC’s a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias encontram-

se em anexo a esta Resolução.

Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes desta

Resolução, a tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo Pró-Reitoria

Acadêmica.

Art.14º Atividades complementares não computadas em um determinado período letivo

podem ser computadas no período letivo seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último

semestre do curso.

Art.15º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró- Reitoria de Ensino, Pesquisa e

Pós-graduação.

Art.16º Este Regulamento entra em vigor a partir do semestre acadêmico subsequente

à sua publicação.

São Paulo, 30 de setembro de 2014.

Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias

Reitor

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ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso.

Para o Curso são consideradas como Atividades Complementares as atividades

experimentadas durante o curso, tanto em espaços escolares quanto em não-escolares,

incluindo-se uma série de atividades diversificadas, regulamentadas, orientadas e

supervisionadas pela coordenação de curso, pois visam a integralização da carga horária do

curso.

As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a formação

acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL,

oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar,

articulando os conteúdos teóricos e a prática.

Os alunos são incentivados a buscar sua própria construção de conhecimento ao

buscar cursos de extensão de seu interesse em diferentes áreas, constituindo-se em

experiências profissionais que visam à implantação do universo cultural dos futuros

contadores e ao desenvolvimento da sua capacidade de produzir significados e interpretações

sobre as questões sociais.

As atividades realizadas pelos alunos(as) são registradas juntamente com seus

comprovantes em um portfólio individual, que deverão perfazer um total de 400 horas, durante

o período de realização do curso.

Todas as atividades feitas por cada aluno devem ser devidamente comprovadas e

autenticadas pela Coordenação do Curso. Com a finalidade organizativa da dinâmica do

curso, seguindo a normatização das DCN’s sobre a formação do bacharel em Engenharia as

atividades que irão integralizar a “carga horária” são distribuídas em cinco grupos:

Grupo 1 – Atividades de Ensino;

Grupo 2 – Atividades de Pesquisa e Produção Científica;

Grupo 3 – Atividades de Extensão;

Grupo 4 – Atividades Socioculturais, Artísticas e Esportivas

Grupo 5 – Outras Atividades (autorizadas pelo colegiado do curso)

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO

GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO

ATIVIDADES COMPROVANTES

Cursos realizados em outras áreas afins

(idiomas, gerenciamento, cursos à

distância, entre outros);

Certificado ou declaração emitida pela

instituição responsável pelo curso.

Estágio facultativo supervisionado

(realizado nos 1ºs/8ºs períodos do Curso)

contrato assinado entre Empresa e Unisal.

Relatório final de estágio/ declaração,

assinado pelo supervisor de estágio.

GRUPO 2- ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA.

ATIVIDADES COMPROVANTES

Iniciação científica (voluntária); Declaração do pesquisador-

orientador, sobre a aprovação do

relatório final e da carga horária

desenvolvida.

Grupo de estudos científicos (registrado na

Coordenação de Pesquisa);

Declaração da Coordenação de

Pesquisa certificando a entrega e

aprovação do relatório final do

grupo de estudos.

Produção científica/técnica/artística: publicação

de artigos, sites, papers, capítulo de livro,

softwares, hardwares, peças teatrais,

composição musical, produção audiovisual,

trabalhos publicados em anais etc.;

Deverá ser apresentado o

produto científico/técnico/artístico

em papel ou outra mídia.

Apresentação de trabalhos em eventos

científicos ou similares;

Declaração da comissão

organizadora.

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Estudos Desenvolvidos em Organizações

Empresariais;

Apresentação do estudo, com

visto da empresa.

Premiação científica, técnica e artística ou outra

condecoração por relevantes serviços

prestados;

Premiação recebida.

Participação em concursos, exposições e

mostras não curriculares.

Declaração do promotor do

evento.

GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ATIVIDADES COMPROVANTES

Comissão organizadora de eventos (científicos,

técnicos, artístico-culturais, sociais, esportivos e

similares);

Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Congressos, seminários, simpósios, mesas-

redondas, oficinas e similares. (participação,

como expositor ou debatedor, assistente);

Certificado/atestado ou

declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Visita técnica, Visitas Culturais, Excursões

acadêmicas e similares;

Relatório / Declaração do

professor responsável pelo

evento.

Participação em projetos sociais, trabalho

voluntário em entidades vinculadas a

compromissos sócio-políticos (OSIPS, ONGS,

Projetos comunitários, Oratórios, Cesam,

Creches, Asilos etc.);

Apresentar declaração que está

participando e ao final

Declaração, contendo o tipo de

atividade e a carga horária

desenvolvida, anexar fotos

expedidas

Instituição/Organização.

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Comissão organizadora de campanhas de

solidariedade e cidadania;

Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Instrutor de cursos abertos à comunidade; Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Participação em Programas de intercâmbio

institucional, nacional e/ou internacional;

Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Empresa Júnior ou projetos similares; Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Cursos de extensão universitária; Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Sala de Leitura Institucional Declaração do NAP

Centro de Empreendedorismo (Ações, Projetos,

Palestras e Cursos).

Declaração do Centro de

Empreendedorismo.

GRUPO 4 - ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS.

ATIVIDADES COMPROVANTES

Representação estudantil nos órgãos colegiados,

representação de turma, por período não inferior a

1 semestre

Declaração da secretaria,

presidência do conselho ou

coordenador de curso.

Participação em atividades socioculturais,

artísticas e esportivas, promovida pelas

instituições de ensino e secretárias municipais.

Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

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Membro de diretoria de associações estudantis,

culturais e esportivas (Associação atlética, Centro

Acadêmico, Diretório Acadêmico, Comissão de

formatura);

Declaração do UNISAL

GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES PREVIAMENTE AUTORIZADAS PELO COLEGIADO

DE CURSO

ATIVIDADES COMPROVANTES

Outras atividades previamente autorizadas como

Atividades Complementares:

- Disciplinas cursadas (Estudos Dirigidos)

Institucionalizadas / Outra Instituição

- Eventos de natureza eleitoral: Reunião eleitoral/

trabalho eleição.

- GRUPO DE ESTUDOS; pequeno grupo de alunos

para discutir e aprofundar assuntos de interesses

comuns, geralmente de forma autônoma e

cooperativa.

Comprovante determinado

pelo Colegiado de curso.

Documento da IES anterior

histórico escolar

Declaração

Ficha de presença com visto

da Coordenação

Observação: O Estágio obrigatório (9º ao 10º Semestre) é carga horária curricular, portanto

não pode ser considerado complementar.

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ANEXO G. Estágio Supervisionado obrigatório (9º E 10º SEMESTRES)

Regulamento

1. De acordo com a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 o estágio

supervisionado é classificado como obrigatório e não obrigatório. Nas duas atividades, o aluno

deverá necessariamente contar com a orientação de um professor designado pela Faculdade

(§ 1º do art. 3º), para este fim, e apresentar relatórios semestrais (Alínea IV do art. 7º), como

abaixo:

a) Estágio não obrigatório, a ser realizado por alunos dos primeiro e segundos

anos;

b) Estágio obrigatório curricular, mínimo de 300 horas de estágio em organização

concedente, ou equivalência, a ser realizado pelos alunos dos terceiros anos.

c) Estágio obrigatório não curricular, realizado por alunos dos terceiros e quartos

anos que já concluíram todas as exigências do “estágio obrigatório curricular” incluindo a

entrega do relatório completo (parte 1 mais a parte 2)

2. O aluno matriculado no estágio obrigatório do curso de Engenharia Mecânica do

UNISAL deverá atender às determinações da legislação pertinente, do Regulamento de

Estágio Curricular Supervisionado do UNISAL, do Regulamento de Estágio Obrigatório do

Curso de Engenharia Mecânica do UNISAL, deste Cronograma de Estágio, bem como das

demais determinações da Coordenação de Estágio do Curso e do orientador ao qual estiver

vinculado.

3. O Relatório de Estágio de Supervisionado Obrigatório é composto de duas

partes.

a) Parte 1 referente ao relato das atividades realizadas e específicas do estágio

obrigatório ou do processo de equivalência de estágio (para alunos que tenham vínculo

empregatício, seja sócio proprietário ou ocupe posição gerencial em alguma organização),

realizados em organizações concedentes.

b) Parte 2 corresponde ao desenvolvimento de pesquisa e elaboração do artigo

científico, a ser realizado, sob supervisão, do orientador sendo obrigatório que o aluno aborde

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um problema detectado durante o período de estágio. (O artigo deverá versar

obrigatoriamente, sobre o tema do estágio).

4. O desenvolvimento da parte dois do Estágio Supervisionado (artigo científico),

sob orientação, não é um trabalho de coautoria, ou seja, o orientador não poderá assumir-se

responsável e coautor de um trabalho do qual ele não teve participação;

5. São consideradas como “equivalência de estágio” as atividade formais

realizadas por acadêmicos em área aderente ao curso de administração, seja como

empregado, proprietário, sócio, dirigente de organizações não lucrativas, ou assemelhadas.

6. Somente serão considerados como válidos os estágios supervisionados e

regime de equivalência que tenham sido homologados pela coordenação de Estagio do Curso

de Engenharia Mecânica e que cumpram a todos os requisitos legais e normativos exigidos.

7. Assim que o aluno terminar a primeira parte do relatório de estágio

supervisionado e entregar na coordenação ele deverá obrigatoriamente iniciar a elaboração

de um Pré-Projeto do artigo que ele desenvolverá como a Parte 2 do seu relatório de estágio.

8. Tanto a Parte 1 do relatório quanto à Parte 2 deverão ser realizadas sob a

supervisão direta de um orientador devidamente designado, sendo obrigatório um mínimo de

8 (Oito) presenças no ano, sendo 4 (quatro) em cada semestre letivo sendo no mínimo uma

por mês.

9. Portanto, todo aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado é obrigado

a participar das reuniões de orientação de estágio. A não participação nas reuniões de estágio

com o orientador sujeita o aluno ao regime de dependência. O aluno deverá ter 75% de

frequência nas orientações.

10. Para satisfazer as exigências do estagiário é obrigatória a comprovação pelo

aluno, em formulário próprio, de sua presença às reuniões com o orientador.

11. O aluno que não estiver realizando atividade de estágio ou equivalência e que

estiver matriculado na disciplina estágio supervisionado também é obrigado a comparecer às

reuniões.

12. O orientador é a pessoa responsável pela orientação relativa à formatação, como

também à aplicação das normas aplicáveis, no caso, as Normas oficiais do UNISAL;

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Os artigos e Relatórios entregues ao orientador no todo ou na parte com trechos

copiados literalmente de outros autores ou no qual o aluno escreve com suas palavras trecho

(s) (ideias) de outro autor sem a devida referência, são considerados plágio e sujeitam o aluno

às penalidades previstas na legislação e às normas do UNISAL.

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ANEXO H. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 20/06/2009 através da Resolução

CONSU nº14/2009.

Gabinete da Reitoria

Junho, 2009.

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do respectivo

Curso de Graduação, exercidas por alunos regularmente matriculados.

§1º As atividades de Monitoria consistem em:

a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e levantamentos

estatísticos;

b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na

aprendizagem;

c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos colegas;

d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no

preparo e realização de seminários.

§2º Os objetivos das Atividades de Monitoria são:

a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios conhecimentos;

b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da solidariedade e

preocupação com o próximo;

c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para promover a

aprendizagem de terceiros;

d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.

Art.2º O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao Diretor de

Operações de sua Unidade, os Planos de Trabalho elaborados pelos professores interessados

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em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem desenvolvidas até o final do mês de

outubro de cada ano, para implementação no período letivo seguinte.

Art.3º O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no Plano

Orçamentário do exercício seguinte.

Art.4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário, o

Coordenador de Curso baixa edital abrindo vagas para o exercício das atividades de Monitoria.

§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar ao Diretor

de Operações, acompanhada de parecer, a relação com os nomes de todos os candidatos

inscritos e dos selecionados.

Art.5º O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando os Monitores,

para o respectivo período letivo, na qual constam as datas de início e término das suas

respectivas funções.

§1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria de

Designação.

§2º A bolsa de estudos somente pode ser concedida nos períodos de fevereiro a junho e

agosto a novembro de cada ano.

§3º A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o Monitor pode ser

designado novamente para a função, nos períodos (semestres) seguintes.

Art.6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são acompanhadas pelo

Professor da disciplina.

Art.7º Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de aproveitamento,

avaliação de desempenho e controle de frequência, que são exclusivas do docente.

Art.8º O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao exercício da monitoria,

mediante autorização e controle do professor da disciplina.

Art.9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao Diretor de

Operações, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do Monitor e

encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Diretor de Operações, um relatório das

atividades desenvolvidas de cada de Monitoria.

Art.10 Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir qualquer um dos

itens previstos no Artigo 17 deste Regulamento.

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Art.11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento pelo

Diretor de Operações, por iniciativa deste ou mediante solicitação fundamentada do

Coordenador do Curso.

Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da monitoria a qualquer

momento cabendo então ao Diretor de Operações, a incumbência de destituí-lo da função

através da revogação da portaria de designação, e segundo seu critério, substituí-lo por aluno

subsequente da lista classificatória ou através de novo edital.

Art.12 O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde automaticamente

o direito à bolsa referida no Artigo 16, a partir da data em que for revogada a Portaria de sua

designação.

Art.13 O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.

CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO

Art.14 O candidato será considerado habilitado para participar do processo seletivo, desde

que atenda simultaneamente os seguintes itens:

a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano de São Paulo;

b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;

c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria, ou,

para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada;

d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais,

aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são pré-requisitos

naturais ou de maior correlação com aquelas;

e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10;

f) estar adimplente no UNISAL.

Art.15 São critérios para seleção do candidato:

a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados no Edital de

Seleção;

b) histórico escolar;

c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.

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CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA BOLSA

Art.16 Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de Trabalho de sua

Disciplina é concedido um desconto na mensalidade proporcional ao número de horas

cumpridas em atividades.

§1º O valor do desconto a ser concedido na mensalidade é estipulado no Edital de Seleção e

tem limite máximo de 1% (um por cento) de desconto para cada hora de atividade.

§2º As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho, são limitadas

ao máximo de 20 horas mensais.

§3º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade escolar do

Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 4º, 5º e 6º deste Artigo.

§4º O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas e ou Convênios do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo tem o valor de sua bolsa de Monitoria limitado ao valor

residual da mensalidade.

§5º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo Centro

Universitário Salesiano de São Paulo ou Programa Universidade para Todos (PROUNI)

poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício de bolsa.

§6º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de Financiamento ao

Estudante do Ensino Superior), ou Programa Universidade para Todos (PROUNI) no caso em

que a soma das bolsas (de Monitoria e do FIES) ultrapassar 100% do valor da mensalidade

escolar, deve ter sua bolsa de monitoria reduzida de tal forma que a soma desses benefícios

seja igual a 100% do valor da mensalidade escolar.

CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR

Art.17 São deveres do Monitor:

a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;

b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de designação, nos

horários estipulados pela mesma portaria;

c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os demais problemas

constatados no exercício de suas funções;

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d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação do docente da

disciplina, que o encaminha, com seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao Diretor de

Operações.

e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento Geral do

Centro Universitário Salesiano de São Paulo.

CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR

Art.18 São meios para avaliação do Monitor:

a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo

docente da disciplina;

b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;

c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da disciplina.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.19 O exercício da monitoria tem características eminentemente pedagógicas, não

estabelecendo vínculo de emprego ou qualquer vínculo obrigacional civil ou de estágio com o

UNISAL e sua mantenedora.

Art.20Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste Regulamento, o

Monitor recebe Certificado de Monitoria firmado pelo docente da disciplina e pelo Diretor de

Operações da Unidade.

Art.21Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando as

disposições em contrário.