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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC – SETEC / FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO

COORDENAÇÃO GERAL DO PRONATEC

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano – Reitoria Rua Valério Pereiral, 72 - Centro - Petrolina - PE – CEP: 56.304-060 Telefone: (87) 2101-2350 Ramal 112

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EM

CRIADOR DE PEIXE EM TANQUE REDE

FLORESTA

2015





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GOVERNO FEDERAL

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Aloizio Mercadante

INSTITUTO FEDERAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO

Reitor Pro Tempore

Adelmo Carvalho Santana

Pró-reitora de Extensão

Gleide Isnaia Coimbra Silva Melo

Pró-reitor de Ensino

Flávia Cartaxo

Pró-reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação

Cícero Antonio de Sousa Araújo

Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional

Amancio Holanda de Souza

Pró-reitor de Orçamento e Administração

Macário da Silva Mudo

Diretor Geral do Campus Floresta

Vera Lúcia Augusta Filha

Diretor Geral do Campus Ouricuri

Jean Carlos Coelho de Alencar

Diretor Geral do Campus Petrolina

Fabiano Almeida Marinho

Diretor Geral do Campus Petrolina Zona Rural

Jane de Oliveira Perez

Campus Santa Maria da Boa Vista

Jeziel Junior da Cruz





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Campus Serra Talhada

Erbs Cintra de Souza Gomes

Diretor Geral do Campus Salgueiro

Eriverton da Silva Rodrigues

Coordenadora Geral do PRONATEC

Eliene Silva

EQUIPE DE GESTÃO DO PRONATEC

CAMPUS - Floresta

Coordenador Adjunto Cassiano Henrique de Albuquerque

Supervisores do Curso

Maria Luiza Leal Nunes Novaes

Apoio às Atividades Acadêmicas e Administrativas Givaneide Pereira de Souza

Revisão Geral

Cristiane Moraes Marinho

Ricardo Maia Costa





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VISÃO ESTRATÉGICA DO IF SERTÃO-PE

MISSÃO

“Promover o desenvolvimento regional sustentável, com foco na ciência e na tecnologia, por

meio do ensino, pesquisa e extensão, formando pessoas capazes de transformar a

sociedade."

VISÃO

“Ser uma instituição de excelência em todos os níveis e modalidades de ensino, articulados

com a pesquisa e extensão, comprometida com a transformação social, fundamentada na

ética e na cidadania."

VALORES

- Respeito

- Comprometimento

- Criatividade

- Ética

- Cooperação

- Equidade

- Diversidade

- Flexibilidade

- Valorização do ser humano

- Transparência





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DADOS CADASTRAIS DO CURSO

RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano

Campus Floresta.

NOME FANTASIA: IF SERTÃO-PE

CAMPUS: Floresta.

CNPJ: 10.830.301/0004-49

ESFERA ADMINISTRATIVA: Federal

ENDEREÇO: Rua Projetada s/n Caetano II

TELEFAX: ( 87 )3877- 2797

SITE WEB: www.ifsertao-pe.edu.br/XXXXXX

RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Maria Luiza Leal Nunes Novaes RESPONSÁVEL PELA ENTIDADE EXECUTORA: Vera Lúcia Augusta Filha

CURSO: Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Criador de Peixe em Tanque Rede

PROGRAMA: Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC

CARGA HORÁRIA: 200 h

EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais

NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 20

ANO/SEMESTRE DE INÍCIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: 2015/2

PÚBLICO-ALVO: Ensino Fundamental I Incompleto

LOCAL DO CURSO: Belém do São Francisco -PE

DIAS DA SEMANA: Terça à Sexta-feira

HORÁRIO: 18:00h às 22:00h

DURAÇÃO DO CURSO: Quatro meses





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1. SUMÁRIO 2. ESTRUTURA DO CURSO ................................................................................................................................................... 7

2.1 Justificativa .......................................................................................................................................................................... 7

2.2 Objetivos do Curso: .......................................................................................................................................................... 8

2.3 Perfil profissional de Conclusão: ................................................................................................................................ 8

2.4 Avaliação da aprendizagem: ......................................................................................................................................... 8

2.5 Frequência Mínima Obrigatória: ................................................................................................................................ 9

2.6 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca:................................................................. 9

2.7 Descrição de certificados a serem expedidos: ...................................................................................................... 9

3. MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................................................................................... 10

4. COMPONENTES CURRICULARES ............................................................................................................................. 10

5. METODOLOGIAS ................................................................................................................................................................... 11

6. DOCUMENTOS ANEXOS: ................................................................................................................................................ 15

7. Referências: ............................................................................................................................................................................... 17





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2. ESTRUTURA DO CURSO

2.1 JUSTIFICATIVA

Em seu aspecto global, a formação inicial e continuada é concebida como uma oferta

educativa – específica da educação profissional e tecnológica-que favorece a qualificação, a

requalificação e o desenvolvimento profissional de trabalhadores nos mais variados níveis de

escolaridade e de formação. Contempla-se, ainda, no rol dessas iniciativas, trazer de volta

ao ambiente formativo, pessoas que foram excluídas dos processos educativos formais e

que necessitam dessa ação educativa para dar continuidade aos estudos.

Nesse sentido o IF SERTAO PERNAMBUCANO ampliou sua atuação em diferentes

municípios do Estado de Pernambuco, com a oferta de cursos em diferentes áreas

profissionais, conforme as necessidades locais. A modalidade de cursos FIC é destinada a

trabalhadores que desejam uma formação de curta duração para adquirir ou melhorar a sua

qualificação.

Nesta perspectiva, o Campus Floresta propõe-se a oferecer o curso de formação inicial

e continuada em Criador de Peixes em Tanque Rede, na modalidade presencial, por

entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à

sociedade, formando o Criador de Peixes em Tanque Rede, por meio de um processo de

apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir

com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região

articulado aos processos de democratização e justiça social.

No âmbito do estado de Pernambuco, a oferta do Curso FIC de Operador em

beneficiamento do Pescado, na modalidade presencial é de grande importância

socioeconômica, uma vez que o setor pesqueiro e aquícola desempenham grande

relevância econômica no estado devido ao grande número de reservatórios.

A região banhada pelo reservatório da Usina Hidroelétrica Luiz Gonzaga (Itaparica)

inclui Pernambuco e colocam os municípios de Jatobá, Petrolândia, Itacuruba, Floresta e

Belém do São Francisco como grande produtores de Tilápias e Pescados na região.





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Nessa perspectiva, o IFPE- sertão propõe – se a oferecer o curso de formação inicial e

continuada em Criador de Peixes em Tanque Rede, na modalidade presencial, por entender

que estará contribuindo para a elevação da qualidade de serviços prestados à sociedade,

formando o auxiliar técnico em Criador de Peixes em Tanque Rede, através de um processo

de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de

contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da

região articulado aos processos de democratização e justiça social.

2.2 OBJETIVOS DO CURSO:

Capacitar e qualificar profissionais para desempenhar a função de Criador de Peixes em

Tanque Rede, objetivando o desenvolvimento de suas aptidões para uma vida produtiva e

social, atendendo às necessidades de efetiva qualificação para o trabalho.

2.3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO:

O estudante egresso do curso FIC de Criador de Peixes em Tanque Rede, na

modalidade presencial, deve ter demonstrado avanços na aquisição de seus conhecimentos

básicos, estando preparado e, qualificado para atuar nas atividades relativas à área do curso

para que possa desempenhar, com autonomia, suas atribuições, com possibilidades de (re)

inserção positiva no mundo de trabalho.

Desta forma, espera-se que o profissional tenha conhecimentos teóricos e práticos,

consolidando habilidades e competências necessárias ao desenvolvimento de atividades

relacionadas à beneficiamento do pescado, de acordo com as normas e procedimentos

técnicos de qualidade, segurança alimentar, manipulação do alimento e higiene.

2.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e cumulativo, são

assumidas as funções diagnósticas, formativas e somativas, de forma integrada

ao processo e a aprendizagem.Essas funções devem ser observadas como





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princípios norteadores para a tomada de consciência das dificuldades,

conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a avaliação

deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem;

levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.

O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo e

processual, com vista aos resultados alcançados por ele nas atividades

avaliativas, serão acatadas as normas vigentes das escolas envolvidas.

A avaliação será composta por participação em aulas teóricas, práticas e grupos

de discussão;

Avaliações práticas em laboratório;

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).

2.5 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA:

Frequência mínima de 75%, considerada no cômputo global do curso para o PRONATEC.

2.6 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA:

As instalações disponíveis para o curso deverão conter: salas de aula, laboratório para

aulas práticas, biblioteca e banheiros.

O IFPE – Sertão deverá ter um Laboratório contendo bancadas de Inox para o

beneficiamento dotadas com torneiras com água potável, bem como equipamentos e

utensílios: facas, freezers, liquidificadores, panelas, frigideiras, defumadores, balanças,

fogão industrial, luvas, mascaras, máquinas de moer carne, despolpadora de pescados e

uma geladeira de 400 litros.

2.7 DESCRIÇÃO DE CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS:

O aluno receberá o certificado do curso quando for aprovado no exame e frequentar

75% da carga horária total. Após a integralização dos componentes curriculares do curso de





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formação inicial e continuada ou qualificação profissional será conferido ao egresso o

Certificado de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão. Os alunos serão classificados

ao final do curso como Aptos ou Inaptos. Após a certificação os alunos serão considerados

aptos a exercerem a respectiva qualificação profissional.

3. MATRIZ CURRICULAR

Ord. Núcleo Componentes Curriculares Carga Horária

1.

Comum

Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias 16 h

2. Gestão e Negócios 8 h

3. Segurança do Trabalho, Primeiros Socorros e Saúde 8 h

Desenvolvimento de Pessoas 8 h

4.

Específico

Introdução a Pesca e Aquicultura

30 h

5. Beneficiamento do Pescado

60 h

Controle de Qualidade do Pescado

50 h

Tópicos de Higiene Pessoal 20 h

4. COMPONENTES CURRICULARES

Disciplina: Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias Carga horária: 16 h

Ementa: A gramática como recurso para a compreensão, produção de texto e

comunicação. Produção de textos técnicos. Estudo e análise de textos. Elementos de

coerência e coesão textual. Linguagem oral e escrita em contextos formais de uso.

Bibliografia Básica

BAKHTIN, M. A estética da criação verbal. Trad. M. E. G. Pereira, São Paulo: Martins

Fontes, 1979/2000.





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BARTHES, Roland. O prazer do texto. Lisboa: Edições 70, 1973.

KOCH, Ingedore Villaça. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1997.

MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (Orgs.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2004.

Disciplina: Gestão e Negócios Carga horária: 8 h

Ementa: O que é empreendedorismo. O perfil empreendedor. O empreendimento: serviços

e produtos. Sustentabilidade. Metas e objetivos na ação empreendedora. Planejamento.

Elaboração conjunta de um plano de negócios simplificado.


BATEMAN, Thomas S.; Scott A. Snell. Administração: construindo vantagem competitiva.

São Paulo: Atlas, 1998.

CHIAVENATTO, Idalberto, Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Campus:

Rio de Janeiro, 2000.

MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006.

Disciplina: Segurança do Trabalho, Primeiros Socorros e

Saúde

Carga horária: 8 h

Ementa: Mapeamento de Riscos. Perigos em cozinhas. Acidentes de trabalho.

Equipamentos de Proteção Individual. Procedimentos para detectar/evitar vazamento de

gás e recolhimento/descarte de cacos de vidro. Proteção contra incêndios.


BRANDÃO, C.. Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador. São Paulo: LTr, 2006. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde do trabalho. São Paulo: LTr, 2000. MORAES, M. M. L. de. O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do Trabalho: proteção, fiscalização e efetividade normativa. São Paulo: LTr, 2002.





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ZOCCHIO, ÁLVARO. Política de segurança e saúde no trabalho: elaboração,

implantação e administração. São Paulo: LTr, 2000.

Disciplina: Desenvolvimento de Pessoas Carga horária: 8 h

Ementa: Fundamentos de ética geral. Ética e moral. Ética nas empresas. A interação entre

as pessoas e o trabalho. Personalidade: sistemas e mecanismos de defesa. Fenômenos

grupais. Comunicação interpessoal. Motivação e trabalho. Liderança e poder. A

globalização e as mudanças comportamentais.


BOOG, Gustavo G. Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. São Paulo: Editora Gente,

2002. V.1

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

FLEURY, Maria T. L. As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São

Paulo: Saraiva, 2006.

Disciplina: Introdução a Pesca e Aquicultura Carga horária: 8 h

Ementa: Conceitos básicos aplicados à pesca; Classificação da pesca; As artes, os

apetrechos de pesca e as espécies capturadas; A atual situação da pesca no Brasil e em

Pernambuco; A atual situação da aqüicultura no Brasil e em Pernambuco; Conceitos

básicos aplicados a aqüicultura; Classificação da aqüicultura.


ARANA, L. V. Fundamentos da aquicultura. Ed. Da UFSC, 2004. 349 p.

DIAS NETO, J. Diagnóstico da pesca no Brasil. Brasília, IBAMA. 1996, 165 p. 3.

FAO. Documento Técnico de Pesca. No. 295. Roma, FAO. 1990. 212 p. .

FONTELES FILHO, A. A. Recursos Pesqueiros: Biologia e Dinâmica Populacional.





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Fortaleza: Imprensa Oficial do Ceará, 1989. 296p.

MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA. LEI Nº - 11.959, DE 29 DE JUNHO DE 2009. Brasília. 11 p.

PAIVA, M.P. Recursos Pesqueiros Estuarinos e Marinhos do Brasil. Fortaleza: EUFP, 1997. 278 p.

SEAP. RESOLUÇÃO DA 2ª CONFERENCIA NACIONAL DE AQÜICULTURA E PESCA. Aquicultura e Pesca uma Política Sustentável para o Brasil. SEAP/PR. 2006, 70 p.

Disciplina: Beneficiamento do Pescado Carga horária: 60 h

Ementa: Avaliação sensorial do pescado; Técnicas de manuseio e conservação do

pescado; Normas industriais para elaboração dos produtos; Preparação dos principais

produtos obtidos do pescado.


OETTERER, M. Da piscicultura à comercialização- Técnicas de beneficiamento do

pescado de água doce. Série Produtor Rural. n.7, 30p. 2002.

OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. Guaíba: Editora Agropecuária.

200p. 2002.

Disciplina: Controle de Qualidade do Pescado

Carga horária: 50 h

Ementa: Métodos de avaliação da qualidade dos produtos de pesca; BPF (boas práticas de

fabricação); PPHO (procedimento padrão de higiene operacional); APPCC (análise de

perigos e pontos críticos de controle); Entreposto de pescado (tipos, características, etc.);

Declarações no tampo, rótulo e composição nutricional


BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento da





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Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal – RIISPOA. Brasília, 1980.

165 p.

PÉREZ, A. C. A.; AVDALOV, N.; NEIVA, C. R. P.; NETO,M. J. L.; LOPES, R. G.; TOMITA,

R. Y.; FURLAN, E. F.; MACHADO, T. M. Procedimentos Higiênico-Sanitários para a

Indústria e Inspetores de Pescado: Recomendações. FAPESP. Santos, 2007. 51 p.

VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, Higiene e Qualidade do Pescado: Teoria e Prática.

São Paulo, Editora Varela, 2004. 384 p.

Disciplina: Tópicos de Higiene Pessoal Carga horária: 20 h

Ementa: Conceitos de higiene; O que são microrganismos; Habitat dos microrganismos

relacionados aos alimentos; Contaminação natural, acidental e cruzada.


GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos.

Editora Manole, 2008.

MARRIOT, N.; GRAVANI, R.B. Principles of food sanitation. 5. ed. New York: Editora

Springer, 2006.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. Editora Atheneu, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS FIGUEIREDO, R.M. Programa de

redução de patógenos: padrões e procedimentos operacionais de sanitização. Editora

manole, 2002.

FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Editora Atheneu,

2005.

5. METODOLOGIAS

A metodologia é um conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos

propostos. Respeitando-se a autonomia dos docentes na transposição didática dos

conhecimentos selecionados nos componentes curriculares, as metodologias de ensino





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pressupõem procedimentos didáticos pedagógicos que auxiliem os alunos nas suas

construções intelectuais, procedimentais e atitudinais.

Desenvolvimento de aulas teórico–práticas, expositivas-dialogadas e praticadas,

conforme atividade a ser aplicada. Aulas interativas com atividades individuais e em grupo,

incluindo estudo de casos.

Elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas

dialogadas e atividades em grupo.

Disponibilizar apoio pedagógico para alunos que apresentarem dificuldades, visando à

melhoria contínua da aprendizagem.

Diversificar as atividades acadêmicas, utilizando aulas expositivas dialogadas e

interativas, desenvolvimento de projetos, aulas experimentais, visitas técnicas, seminários,

debates, atividades individuais e em grupo, exposição de filmes, grupos de estudos e outros.

6. DOCUMENTOS ANEXOS:

DESCRIÇÕES

Apagador para lousa branca em polipropileno, formato anatômico, feltro especial, macio, medindo 15 x 5,8 cm. o produto deverá permitir a troca de feltro (refil).

Apontador com depósito

Bloco post-it 38x50 amarelo c 653 3m pt 4 un

Borracha com capa plástica para apagar escrita à lápis/grafite, medindo aprox. 45mm x 25mm x 15mm, protegida por capa plástica removível, composição a base de materiais que não manchem o papel ao apagar escrita.

Caixa Arquivo de polionda, pacote com 5 unidades

Caneta esferográfica ponta média, esfera de 0,7mm, tinta cor azul, com identificação da cor na estrutura da caneta (como tampa e tampinha na cor da tinta).

Caneta hidrocor, tamanho pequeno, jogo com 12 unidades/cores, tubo de plástico resistente, ponta macia, 1ª qualidade. Marcas Pré-aprovadas: Hélios, Pilot, Maripel.

Capa p/ encadernação

Cartolina (cores variadas), 01 face, 50x66 cm. Pacote com 100 folhas

Cartucho (refil) para pincel marcador recarregável para quadro branco, com tinta à base de álcool. Cor: preto. Embalagem unitária com mínimo de 5,50ml; compatível com o pincel específico na pesquisa

Cartucho (refil) para pincel marcador recarregável para quadro branco, com tinta à base de álcool. Cor: vermelho. Embalagem unitária com mínimo de 5,50ml; compatível com o pincel específico na pesquisa





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Clipe 3/0 caixa com 100 Unidades

Clipe 6/0, caixa com 100 Unid.

Cola branca, de uso escolar, lavável, atóxica. Composição: acetato de polivilina. Frasco de 225g.

Cola branca, de uso escolar, lavável, atóxica. Composição: acetato de polivilina. Frasco de 90g.

Contra capa p/ encadernação

Corretivo líquido 18ml água

Envelope A4 – amarelo - 240x340

Espirais p/ encadernação

Estilete 18mm com 5 lâminas Aluminio

Extrator de grampos tipo espatula

Fita adesiva, material crepe, tipo monoface, medindo 19mmx10m, à base de solvente borracha e resinas sintéticas, na cor branca.

Fita adesiva dupla face

Fita (durex) fina, transparente, tamanho grande, largura 1,2cm.

Folha de isopor 10 mm



Grafite HB para lapiseira de 0,5mm, tubos com 12 minas

Grampeador pequeno 26/6

Grampeador profissional até 100 fls

Grampo Nº 23/13

Grampo Nº 26/6, caixa com 5000 Unidades

Lápis preto de grafite, nº 02, com envoltório do grafite inteiriço, sem emendas, marca do fabricante impressa, corpo cilíndrico, em madeira na cor preta.

Lapiseira para grafite 0,5mm, pulsar, clipe e ponteira confeccionados de metal cromado, borracha branca para apagar grafite embutida abaixo do pulsar.

Pasta 380x276x40mm vermelha

Pasta A-Z

Pasta catalogo com 50 plasticos de espessura media

Pasta suspensa kraft haste plástica c/grampo C 50 UN

Percevejo latonado cx c/100 unidades

Perfurador p/ 20 folhas

Pincel marca texto amarelo, caixa com 12 unidades

Pincel Marcador para quadro branco Recarregável através de cartuchos de reposição, com ponta média substituível. Cor: preto, vermelho e azul. Marca e modelo para referência: Pilot WBMA-VBM cx c/12 unidades

Porta-correspondência

Refil para apagador com adesivo, feltro para apagador de lousa branca, medindo 15 x 5,8 cm (refil compatível ao item 01)





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Régua milimetrada de acrílico 30cm

Tesoura sem ponta, cabo plástico, material aço inoxidável, tamanho 7 ou 8

Apostila padrão para todos os cursos com as matérias básicas.

Caneta esferográfica personalizada com a logomarca do IF Sertão - PE

Camisas em malha fria, em que constará a logomarca do programa.

Bolsas tipo capanga em lona com a logomarca do Programa.

Garrafa tipo squizee transparentes com a logomarca do Programa. Papel para certificado, tamanho A4, policromia.

Banner em lona, policromia, tamanho 1,2X0,8

Faixa em lona, policromia, 5,0x0,8.

Caneca, em várias cores, com a logomarca do programa.

Folder, tamanho A4, em policromia, dobrado em 3 partes, arte a ser enviada.

Agenda escolar com 110 folhas (220 páginas) personalizadas com a logomarca do IF SERTAO-PE (nome do Campus), com folhas de anotações específicas (dados pessoais do estudante; calendário do ano atual, anterior e seguinte; regimento escolar; calendário acadêmico e de eventos; hinos; história da escola) e outro conteúdo que for necessário. Capa dura de papel reciclado com aplicação de arte colorida e o título a Agenda do Estudante seguido do respectivo ano. Miolo: 2 dias por página, papel reciclado, gramatura 70g/mÂ². Folhas divisórias dos meses com aplicação de arte colorida, papel couchê, 115g/mÂ². Medidas: 13,5cm x 20cm (aceitando até 1 centímetro de variação). Acabamento: espiral verde ou branco. Observação: Nas páginas indicativas dos dias do ano a impressão deverá ser em preto e branco. As demais (capa, folhas iniciais de anotações específicas e de outros conteúdos, inclusive divisórias de meses) deverão ser coloridas. Entrega do material em endereço previamente informado, em prazo determinado e frete incluso. Etiqueta adesiva com impressão de artes desenvolvidas pelo solicitante ao fornecedor para produtos desenvolvidos pelo IF Sertão para rotulagem. Medidas: 85mmX45mmX1mm. Rolo com 2000 etiquetas Etiqueta adesiva, cor: branca, para rotulagem. Medidas: 80mmx45mmx1mm. Espaço entre etiquetas: 3mm; rolo com 2000 unidades

7. REFERÊNCIAS:





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BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento Regulamentado da Inspeção

Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, Brasília DF, 1997.

OGAWA, M. & KOIKE, J. Manual de Pesca. Assoc. Eng. Pesca do Est. Ceará, Fortaleza,

1987.

OGAWA, M. & MAIA, E.L. Manual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescado. São Paulo:

Livraria Varela, 1999. p. 480.

HUSS, H.H. El pescado fresco: sucalidad Y câmbios de calidad. Roma, Colletion FAO: Pesca, no 29, 1988. FERREIRA, S.O. e ANDRADE, M.O. Agroindústria do Pescado: salga, defumação e anchovagem. Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992. GEROMEL, E.J.; FORSTER, R.J. Principios Fundamentais em Tecnologia de Pescados. São Paulo, 1989. 127p. OETTERER, M. Pescados defumados - unidades processadoras e operação de

defumadores artesanais. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz",

2001. 12p.

MACHADO, Z. L. Tecnologia de Produtos Pesqueiros: Parâmetros, Processos e

Produtos. Recife: Ministério do Interior, Superintendência do desenvolvimento do Nordeste,

1984. 277p.

MELO, M. S. Livro da CIPA – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho – SP. 1990.

LIMA, D. A. Livro do Professor da Cipa – Subsídios para o desenvolvimento do curso de

formação dos membros da CIPA – SP: Fundacentro, 1990.

SENAI – Prevenção de acidentes do trabalho para componentes da CIPA – SENAI, RJ – 1984. Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria. Prevenção de Acidentes no Trabalho – Noções Fundamentais.

SENAI – Modelo Instrucional – Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e Individual – 1980.

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