projeto pedagÓgico do curso superior de ciÊncia...
TRANSCRIPT
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO -
BACHARELADO
RIO DO SUL
BLUMENAU/SC
MAIO/2014
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
FRANCISCO JOSÉ MONTORIO SOBRAL
REITOR
JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA
PRO-REITORA DE ENSINO
OSCAR EMILIO LUDTKE HARTHMANN
DIRETOR DO CÂMPUS
TIAGO BOECHEL
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO CÂMPUS
FÁBIO ALEXANDRINI
COORDENADOR DO CURSO
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO:
DANIEL GOMES SOARES
FÁBIO ALEXANDRINI
JULIANO TONIZETTI BRIGNOLI
PATRICIA BLINI ESTIVALETE
PAULO CESAR RODACKI GOMES
RODRIGO CURVELLO
TIAGO BOECHEL
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ....................................... .....................................................5
2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ..................... .......................................6
3. MISSÃO INSTITUCIONAL/IFC........................... ..............................................7
4. VISÃO INSTITUCIONAL/IFC............................ ................................................7
5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENS E ...........7
6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS........... ...........................8
7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO.................. ..................................8
8. MISSÃO DO CURSO...................................................................................... 10
9. VISÃO DO CURSO......................................................................................... 10
10. PERFIL DO CURSO ....................................................................................... 10
11. OBJETIVOS DO CURSO................................. ............................................... 14
11.1. Geral ........................................................................................................................... 14
11.2 Específicos ................................................................................................................... 14
12. CONCEPÇÃO DO CURSO............................................................................. 15
12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso ............................................................ 15
12.2. Diretrizes Curriculares e Legislação e Campo de Atuação ........................................ 16
13. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................. 17
14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO.................... ............................. 18
14.1 Matriz curricular de disciplinas obrigatórias ............................................................... 19
14.1.1 Ementário e Referência Básica das disciplinas obrigatórias .................................... 21
Complementar: ...................................... ................................................................... 32
Bibliografia Básica................................ .................................................................... 33
Complementar: ...................................... ................................................................... 33
Complementar: ...................................... ................................................................... 41
Complementar: ...................................... ................................................................... 45
14.2 Matrizes curriculares de disciplinas optativas........................................................... 48
14.3 Relação Teoria e Prática .............................................................................................. 49
14.4 Interdisciplinaridade ................................................................................................... 49
15. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR .................. ............................ 50
15.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos................................................................................... 50
15.2. Núcleo dos Conteúdos Profissionais .......................................................................... 52
16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ........... ..................... 52
17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS ....... ................... 53
17.1. Sistema de Avaliação do Curso .................................................................................. 53
18. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO A LUNO.57
19. CORPO DOCENTE......................................................................................... 59
19.1. Núcleo Docente Estruturante..................................................................................... 61
19.2. Colegiado de Curso..................................................................................................... 62
20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO....................... .................................... 63
21. ATIVIDADES ACADÊMICAS .............................. ........................................... 64
21.1 Atividades Acadêmicas Complementares ................................................................... 64
21.2 Atividades de monitoria .............................................................................................. 64
22. ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setemb ro de 2008)... 66
23. TRABALHO DE CURSO (TC) ............................. ........................................... 67
24. PESQUISA E EXTENSÃO................................ .............................................. 67
25.1 Linhas da Pesquisa....................................................................................................... 67
25.2 Ações de Extensão....................................................................................................... 68
25. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ............................. ........................................... 69
26. INFRA-ESTRUTURA.................................... .................................................. 70
27.1 Estrutura Física e Recursos Pedagógicos..................................................................... 70
27.2 Infraestrutura futura ................................................................................................... 71
27. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................... ............................................. 72
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 73
Anexo 1 - Ata de migração para estrutura 2011 ...... ............................................... 74
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 5 de 73
1. APRESENTAÇÃO
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados
por meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de
educação profissional e tecnológica que visa responder de forma eficaz, às
demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos
científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.
Presentes em todos os estados, os Institutos Federais contém a
reorganização da rede federal de educação profissional, oferecem formação
inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia,
bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-graduação.
O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas
Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente
com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à
Universidade Federal de Santa Catarina.
O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a
consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a
pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o
cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à geração de
trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam
alcançados faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas
as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser
construídos em sintonia e /ou articulação com o PDI e o PPI, com as Políticas
Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) de Ciência da Computação - Bacharelado, com o
intuito de expressar os principais parâmetros para a ação educativa,
fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a
gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Vale ressaltar
que devido à importância do PPC, o mesmo deverá estar em permanente
construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 6 de 73
2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO
HABILITAÇÃO: Ciência da Computação – Bacharelado
TITULAÇÃO: Bacharel em Ciência da Computação
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS: 2.508 horas
CARGA HORÁRIA TC I e TC II: 231 horas
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 270 horas
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.009 horas
LEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO Diretrizes Curriculares do Curso da Área de Computação e Infor mática – MEC – Secretaria de Educação Superior – Comissão de Espec ialistas de Ensino de Computação e Informática – CEE Inf; Resolução n. o 3, de 2 de julho de 2007; Resolução n. o 2, de 18 de junho de 2007; Parecer CNE/CES n. o 8/2007; Resolução Ad Referendum n. o 04/Conselho Superior/IFC de 05/08/2009, que aprova a criação do Curso de Ciênci a da Computação.
CNPJ: 10.635.424.0002-67
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
Nome de Fantasia: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - Campus Rio do Sul
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Estrada do Redentor nº 5665, Bairro Canta Galo - Ri o do Sul, SC - CEP 89160-000
Telefone/Fax: (047) 3531-3700, 3523-0648
E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: www.ifc-riodosul.edu.br
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 7 de 73
3. MISSÃO INSTITUCIONAL/IFC
Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações
de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento
sócio-ambiental, econômico e cultural.
4. VISÃO INSTITUCIONAL/IFC
Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de
profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma
sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.
5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, criado pela
Lei n° 11.892/08 (BRASIL, 2008), possui atualmente seis câmpus instalados no
Estado de Santa Catarina, a saber: Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul,
Sombrio e Videira e quatro câmpus avançados Blumenau, Ibirama, Luzerna e
São Francisco do Sul.
De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao
Ministério da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia
administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar. Essa
Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para
posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense, recém-implantado,
numa Instituição de desenvolvimento estadual e, seus câmpus, em elos de
desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade,
junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja
credibilidade foi construída ao longo de sua história.
No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense
busca mecanismos participativos para a tomada de decisão, com
representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a
criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 8 de 73
aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão,
estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e
estendendo seus benefícios à comunidade.
O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a
consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a
pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o
cooperativismo, além de apoiar processos educativos que levem à geração de
trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS
A Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul foi idealizada a partir de
agosto de 1972, em razão da alta prioridade que representa a Agricultura no
contexto da atividade econômica na Região do Alto Vale do Itajaí e das
reivindicações das comunidades rurais da região através da Fundação
Educacional do Alto Vale do Itajaí - FEDAVI que liderou o estudo de viabilidade
de uma Escola Agrotécnica Federal para o Alto Vale, sendo este entregue ao
então Presidente da República, Exmo. Sr. Emílio G. Médici.
Em Dezembro de 2008, com o advento da Lei 11982/2008, a Escola
Agrotécnica Federal de Rio do Sul, antiga EAFRS, foi transformada em Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, pertencendo ao Instituto Federal
Catarinense, denominando-se Câmpus Rio do Sul, sendo autorizado a oferecer
cursos superiores, os quais passam a ser ofertados a partir do ano de 2010.
7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO
A implantação do curso Bacharelado em Ciência da Computação no
Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul justifica-se nos resultados
apontados pela comissão de avaliação dos cursos superiores formada por
docentes desta mesma instituição. Nesta avaliação é apresentada a
necessidade de um curso superior na área de informática sem uma
identificação específica. Entre os cursos existentes da área computação e
informática, dois merecem destaque: Ciência da Computação e Sistemas de
Informação. As Diretrizes Curriculares da atual Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB) sugerem a denominação Bacharelado em Sistemas de
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 9 de 73
Informação para os cursos que visam à formação de um profissional para atuar
em aplicações da Computação dentro de organizações (Computação como
atividade-meio). O ensino destes cursos foca as Tecnologias de Informação e
Administração dirigidas principalmente para automação dos Sistemas de
Informação nas Organizações. Já a denominação Bacharelado em Ciência da
Computação é sugerida para os cursos de graduação que visam à formação de
um egresso para atuar em Computação como atividade-fim. Ciência da
Computação dirige a formação para o desenvolvimento científico e tecnológico
da computação, preparando o egresso para atuação tanto no mercado como
nas Universidades ou instituições de pesquisa.
Atendendo ao novo modelo de instituição de educação profissional e
tecnológica criado pelo MEC, e em harmonia com o foco dos Institutos
Federais, buscando a geração de novas tecnologias e atendendo as demandas
locais por profissionais qualificados de informática é que se justifica a criação
do curso de Bacharelado em Ciência da Computação. Este curso permite uma
formação mais completa que o curso de Sistemas de Informação e possibilitará
que o egresso possa atender as necessidades dos profissionais e também criar
novos empreendimentos.
Atualmente o Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul/SC
oferta o curso Técnico em Informática nas modalidades concomitante e
subsequente ao ensino médio nos turnos vespertino e noturno. A implantação
do curso de Bacharelado em Ciência da Computação possibilitará o
seguimento dos cursos ofertados e também um melhor aproveitamento das
instalações físicas, corpo docente e estrutura de laboratórios hoje existentes.
O Alto Vale do Itajaí é composto de 28 municípios, população de
273.479 (AMAVI) e segundo o Educa Censo da Secretaria Estado Educação
de Santa Catarina no ano de 2012 as matriculas foram 11.873 alunos
matriculados no ensino médio nas 64 escolas estaduais, particulares e federias
da região em 2012.
Os professores da Computação IFC Rio do Sul e as empresas do
NIAVI - Núcleo de Informática do Alto Vale do Itajaí da ACIRS Associação
Empresarial de Rio do Sul realizaram uma pesquisa diagnostica da cadeia
produtiva de Tecnologia da Informação e Comunicação da Região.
Um dos focos foi às demandas de capacitação de Recursos
Humanos nas áreas de interesse do mercado levantadas em uma pesquisa
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 10 de 73
quantitativa, pois o mercado local está em expansão e a oferta está muito
aquém da demanda, exigindo a busca de mão de obra em outras regiões.
Em um novo diagnostico realizado em 2011/2012 existiam 70 vagas
em aberto que não estavam sendo preenchidas e a previsão de contratação
entre 180 e 600 para os próximos cinco anos.
Atualmente essa situação pode ser verificada no fato da maioria dos
alunos que iniciam cursos superiores e mesmo no ensino técnico, eles são
convidados pelas empresas a fazer estágios já nos primeiros semestres e
depois dos dois anos possíveis de estágio já estão empregados.
8. MISSÃO DO CURSO
Contribuir para formação de profissionais capazes de atuar no
desenvolvimento tecnológico e científico à área da computação, bem como, de
se tornarem agentes transformadores do mercado de trabalho, através do
suporte ao desenvolvimento tecnológico de áreas que tangem a Tecnologia da
Informação, bem como inovação por meio de proposição e criação de novas
tecnologias.
9. VISÃO DO CURSO
Ser reconhecido como um curso superior de referência nacional
pelo(a):
− Desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão;
− Qualidade de ensino e comprometimento do corpo docente;
− Consolidação de competências institucionais para o
desenvolvimento de linhas de pesquisa;
− Qualidade e excelência da gestão acadêmica e administrativa.
10. PERFIL DO CURSO
• Carga horária total do curso: 3009 horas
• Carga horária das atividades complementares: 270 horas
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 11 de 73
• Duração do curso (semestre/ano): 8 semestres / 4 anos
• Número de vagas (semestre/ano): 40 por ano
• Turno de funcionamento do curso: Matutino
• Campus onde o curso é oferecido: Câmpus Rio do Sul
• Forma de ingresso e acesso: ENEM ou processo seletivo
• Acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida
(Decreto 5.296/2004)
• Período de integralização (prazo de conclusão: mínimo e máximo): 8
semestres no mínimo e 16 semestres no máximo.
10.1. Acesso e apoio às pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida
(Decreto 5.296/2004)
Quando da fundação da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul,
não havia por parte do poder público e sociedade geral uma preocupação em
relação à inclusão das pessoas com necessidades especiais no ensino regular,
essa responsabilidade era atribuída às escolas especiais. Todavia com as
políticas de educação inclusiva, um novo olhar tem sido lançado no Instituto
Federal Catarinense no sentido de desenvolver ações que promovam o acesso
e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida.
Com a Lei Federal n° 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto
5.296/2004, estabelecem-se normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Desta forma, projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação
e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de
obra, tendo destinação pública ou coletiva, devem considerar aspectos da
acessibilidade e atendimento às necessidades específicas de pessoas com
deficiência no que concerne e regulamenta a Lei da Acessibilidade.
Em consonância com tais aspectos a Portaria Ministerial N° 3.284 de
07 de novembro de 2003, dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de
pessoas com deficiências, instruindo também sobre os processos de
autorização e de reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de
instituições. Em virtude disso, iniciou-se uma sensibilização em relação à
inclusão.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 12 de 73
Diante de tais considerações, convém ressaltar algumas
informações relevantes quanto ao acesso e apoio a pessoas com deficiências
ou mobilidade reduzida no âmbito do Instituto Federal Catarinense Campus Rio
do Sul.
O Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul é constituído
atualmente pela Sede e Unidade Urbana. A Sede está localizada a 5 km do
centro da cidade, na localidade de Serra Canoas, o acesso é por estrada sem
pavimentação e o meio de transporte utilizado pelos alunos, e maioria dos
servidores, é o transporte coletivo urbano, o qual não possui nenhuma
adaptação.
A partir da portaria do MEC/SETEC n° 151 de 11 de j ulho de 2005,
que disciplina a forma de operacionalização da ação TEC NEP – Educação
Tecnológica e Profissionalização para Pessoas com Necessidades
Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída
com sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada,
técnicos e tecnológicos, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica,
foi constituído através da portaria N° 200/05 de 28 de setembro de 2005 o
NAPNE (Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas) da
então Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, hoje Instituto Federal
Catarinense.
O NAPNE do IF Catarinense – Campus Rio do Sul possui como uma
de suas principais competências o fato de articular ações conjuntas com a
comunidade escolar, no intuito de buscar promover a quebra de barreiras
atitudinais, educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades
ligadas ao acesso e apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar:
• Sensibilização da comunidade escolar em relação ao processo de
inclusão;
• Levantamento por meio de um CHECK LIST com 101 itens, de toda a
estrutura física e barreiras arquitetônicas no Instituto;
• Encaminhamento à direção geral de um relatório demonstrativo da
acessibilidade no Instituto, para que sejam tomadas as medidas
necessárias a atender às exigências da ABNT 9050;
• Participação de um servidor no curso de especialização a Distância em
Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva;
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 13 de 73
• Encaminhamento de projeto para a implantação da infra-estrutura de
acessibilidade das pessoas com deficiência;
• Solicitação de equipamentos e recursos materiais para adaptação de
material didático pedagógico e estruturação de sala multifuncional de
modo a atender alunos cegos, com visão subnormal e Surdos, nas suas
especificidades;
• Aquisição de software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com
diagnóstico de baixa-visão;
• Valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o
serviço de interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de
estratégias didático-metodológicas que considere o conteúdo semântico
da escrita do surdo. Neste sentido também são oferecidos cursos,
palestras e oficinas acerca de LIBRAS e aspectos da cultura Surda para
a comunidade escolar;
• Solicitação e instalação de TDD, telefone com teclado para surdos.
Em relação a aspectos de infra-estrutura das instalações é possível
destacar:
• A sede da instituição, bem como a biblioteca onde estão as salas de
trabalho, laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT
9050, quanto aos espaços livres de circulação e corredores, área de
transferência e área de alcance;
• A biblioteca possui opção de acesso através de rampas com corrimãos,
facilitando a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida
e banheiro acessível;
• No prédio administrativo da sede, atualmente, existe um sanitário masculino
adaptado com barra de apoio;
• Sabe-se que as Unidades de Ensino e Produção também necessitam de
adequações e adaptações para atender os critérios de acessibilidade;
• A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com
deficiência;
• O prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo,
terceiro e quarto andar, bem como um elevador que possui internamente
uma sinalização tátil realizada através de Braille, facilitando a circulação de
pessoas com necessidades especiais.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 14 de 73
Entende-se que a acessibilidade do Instituto Federal Catarinense
campus Rio do Sul possui uma estrutura física e espaços que possibilitam as
modificações e adequações necessárias.
A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à
formação e profissionalização de jovens e adultos é mais do que permitir que
pessoas com deficiências participem das suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão é também a de promover as potencialidades de cada um respeitando
suas características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e
cidadania. Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as
diferenças e necessidades específicas de cada sujeito, muitos outros aspectos
ainda precisam ser desenvolvidos.
11. OBJETIVOS DO CURSO
11.1. Geral
O curso de Bacharelado em Ciências da Computação tem como
objetivo geral formar profissionais, com bases científicas e tecnológicas, para
atuar na área de Informática como atividade fim, contribuindo no
desenvolvimento científico e tecnológico da Computação.
11.2 Específicos
Entre os objetivos específicos:
a) Promover o desenvolvimento de novas aplicações e projetos
de software que vislumbrem trazer benefícios sociais,
ambientais, e econômicos;
b) Propor e desenvolver soluções eficientes e eficazes ao
tratamento de problemas através de técnicas de engenharia
computacional, promovendo, sempre que necessário, a
integração entre software e hardware;
c) Atuar em organizações comerciais, industriais,
governamentais, e/ou sociais, implantando, desenvolvendo,
implementando e/ou gerenciando a infra-estrutura da
Tecnologia de Informação nos mais diversos níveis.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 15 de 73
12. CONCEPÇÃO DO CURSO
12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso
Os atuais indicadores socioeconômicos brasileiro apontam uma
emergente necessidade de profissionais que fomentem o conjunto de
demandas técnico-científico que abrange a área de computação.
As associações e organizações de empresas e de profissionais na
área de Tecnologia da Informação e empresas especializadas em mão de obra
indicam inclusive apagão de Mão de Obra para os próximos anos.
Tal carência legitima a responsabilidade de instituições com a
missão, como a do Instituto Federal Catarinense, criar cursos que ofertem a
oportunidade de formação profissional de qualidade, articulada com as
constantes mudanças da ciência e da tecnologia, possibilitando a inserção
ativa e autônoma dos indivíduos no mundo do trabalho.
Neste sentido, a concepção do curso de Ciência da Computação
deste câmpus, vem contemplar dois principais aspectos, definidos em nosso
plano institucional: (1) a demanda de profissionais de computação técnico e
cientificamente especializados; e (2) o fomento a formação continuada de
egressos dos cursos técnicos de informática fornecidos pela instituição.
O curso de Ciência da Computação, além do favorecimento da
formação continuada a egressos de seus cursos técnicos em informática,
torna-se necessário e fundamental, para o desenvolvimento intelectual do atual
modelo de educação proposto no Projeto Institucional (PPI) deste Instituto.
Além de formação técnica, consolidada em suas bases curriculares, o curso de
Ciência da Computação prevê em sua matriz, a execução de atividades
extracurriculares, obrigatórias, que visam oportunizar experimentos que tangem
a formação de indivíduos capazes de investir na inovação do seu meio
profissional.
Assim, este projeto, considera que discentes deste curso, durante
seu processo de formação envolvam-se com atividades que contemplam a
participação (passiva e ou ativa) em semanas acadêmicas, congressos, feiras
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 16 de 73
tecnológicas, visitas técnicas, atividade de pesquisa e extensão e/ou
intercâmbio estudantil entre grupos de pesquisa, atuantes e reconhecidos no
âmbito da Rede Federal de Ensino Profissional e Tecnológica.
Quanto aos princípios didático-metodológicos, entende-se que a
sistematização do processo de ensino precisa favorecer ao discente a
elaboração crítica dos conteúdos. Para promover tal elaboração, a utilização e
aplicação de métodos e técnicas que promovam o ensino através da pesquisa
valorizando as relações solidárias e democráticas, e promovendo aspectos
multiplicadores da transformação social, através da atividade de extensão.
Deste modo, egressos do curso de Ciência da Computação, durante
seu processo de formação serão estimulados, no decorrer de cada disciplina, a
realização de, entre outras atividades, pesquisas de campo, oficinas, trabalhos
em grupo, debate e discussões, estudo dirigido, estudo de texto, demonstração
em laboratórios, entrevista, observação e análises das práticas escolares,
visitas, estágios, cursos extracurriculares, e palestras.
12.2. Diretrizes Curriculares e Legislação e Campo de Atuação
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação utiliza
como base os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado
e Licenciatura (BRASIL, 2010),
Também está embasada nas Diretrizes Curriculares de Cursos da
Área de Computação e Informática, elaborada pela Comissão de Especialistas
de Ensino de Computação e Informática – CEEInf, subordinada ao
Departamento de Políticas do Ensino Superior e publicada pelo MEC em 1999,
e no Currículo de Referência da SBC (Sociedade Brasileira de Computação)
para Cursos de Graduação em Computação e Informática, elaborado pelos
grupos de trabalho da Diretoria de Educação da SBC e submetido à
Assembléia Geral da SBC em julho de 1999.
Essas diretrizes são resultado de discussões realizadas no âmbito
da Sociedade Brasileira de Computação que propôs o CR-99 Currículo de
Referencia no ano de 1999 e que continuou em discussão e melhorias
especialmente as revisões de 2003 e 2005
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 17 de 73
As Leis 9.394 (BRASIL, 1996), nº 5.194 (BRASIL, 1966), nº 11.788
(BRASIL, 2008), a Resolução nº 2 (BRASIL, 2007) e os Referenciais Curriculares
Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura Ministério da Educação.
(BRASIL, 2010) orientou a organização do Projeto de Criação e do Projeto
Pedagógico do Curso de Ciência da Computação.
O Bacharel em Ciência da Computação estará apto para atuar em
ambientes científicos, comerciais e industriais.
Além de propiciar o contato com os fundamentos e as tecnologias da
computação, fornece o conhecimento sociocultural e organizacional necessário
para uma prática ética e de visão humanística das questões sociais e
profissionais. Tomando como base a fundamentação das Ciências da
Educação, internamente relacionadas com os aspectos sócio-econômico-
político-culturais do aluno inserido na realidade em que vive, esse curso propõe
assegurar maior competência nos aspectos gerais, técnicos e ético-sociais que
compõem o perfil profissional do egresso de um curso de atividade fim da área
de informática.
13. PERFIL DO EGRESSO
O perfil profissional do egresso capacita-o a atuar nas áreas da
Ciência da Computação, nas seguintes áreas ou funções no mercado de
trabalho:
• Sistemas de Computação – projetar, desenvolver, manter e
avaliar sistemas de computação;
• Empreendedorismo – descobrimento e empreendimento de novas
oportunidades para aplicações usando sistemas computacionais e avaliando a
conveniência de se investir no desenvolvimento da aplicação;
• Consultoria - consultoria e assessoria a empresas de diversas
áreas no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais;
• Coordenação de Equipe – coordenação de equipes envolvidas em
projetos na área de computação e informática;
• Membro de Equipe – participação de forma colaborativa e
integrada de equipes que desenvolvem projetos na área de informática;
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 18 de 73
• Pesquisador – participação em projetos de pesquisa científica e
tecnológica.
• Comprometimento Social – atuação profissional baseada em
princípios éticos, sociais e legais, percepção da responsabilidade social e
ambiental.
14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
As ementas do curso foram baseadas no documento da SBC (2005)
resultante do grupo de trabalho que teve como objetivo: “Discutir questões
relativas ao currículo de referência da SBC para os cursos de Bacharelado em
Ciência da Computação e Engenharia de Computação”.
A matriz está organizada em seis núcleos. Dentro dos núcleos, cada
matéria abrange um campo específico de conhecimento. Os tópicos listados
em cada matéria podem ser utilizados para a criação de uma ou mais
disciplinas; alternativamente, tópicos de mais de uma matéria podem ser
agrupados na forma de uma única disciplina.
Os currículos dos cursos da área de computação e informática
podem ser compostos por quatro grandes áreas de formação: formação básica,
formação tecnológica, formação complementar e formação humanística.
A área de formação básica tem por objetivo introduzir as matérias
necessárias ao desenvolvimento tecnológico da computação. O principal
ingrediente desta área é a ciência da computação, que caracteriza o egresso
como pertencente à área de computação.
Na área de formação tecnológica, com o conhecimento básico
adquirido, pretende-se mostrar a aplicação do mesmo no desenvolvimento
tecnológico, criando instrumentos (ferramentas) de interesse da sociedade ou
reforçar tecnologicamente os sistemas de computação para permitir a
construção de ferramentas antes variáveis ou ineficientes.
A área de formação complementar permite ampliação dos
conhecimentos em áreas complementares e correspondentes, considerando-se
as facilidades introduzidas pela informática na atividade humana.
A área de formação humanística envolve conhecimentos
relacionados à história da ciência da computação, ética, sociedade e filosofia.
Desta forma o estudo da computação transcende as questões meramente
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 19 de 73
técnicas, exigindo também a compreensão do processo de construção do
conhecimento.
As matérias da área de Computação estão organizadas em dois
núcleos:
· Fundamentos da Computação (FC), que compreende o núcleo
de matérias que envolvem a parte científica e as técnicas fundamentais à
formação sólida dos egressos dos diversos cursos de computação;
· Tecnologia da Computação (TC), que compreende o núcleo de
matérias que representam um conjunto de conhecimento agregado e
consolidado que capacitam o aluno para a elaboração de solução de
problemas nas quais as disciplinas Programação I, II e III, Programação
Gráfica, Programação Paralela e Multi Core, entre outras, se relacionam com
os diversos domínios de aplicação.
As matérias de outras áreas estão organizadas em quatro núcleos:
· Matemática (M), propicia a capacidade de abstração, de
modelagem e de raciocínio lógico constituindo a base para várias matérias da
área de Computação.
· Ciências Básicas (CB), fornece conhecimento de ciências básicas
como física e desenvolvem no aluno a habilidade para aplicação do método
científico.
· Eletrônica (E), fornece conhecimentos básicos para o projeto de
circuitos eletrônicos usados em computadores;
· Contexto Social e Profissional (CSP), fornece o conhecimento
sócio-cultural e organizacional, propiciando uma visão humanística das
questões sociais e profissionais, em consonância com os princípios da ética em
computação.
14.1 Matriz curricular de disciplinas obrigatórias
A estrutura curricular pode ser observada conforme figura 1 e é válida a
partir do ano de 2011. A totalidade da turma ingressante em 2010 optaram por
migrar para esta nova estrutura, conforme pode ser observado no anexo I.
Neste anexo I consta a matriz de equivalência de disciplinas. A mudança foi
necessária para adequar o PPC as diretrizes do MEC e SBC (versão 2005) e
também devido a integralização do calendário acadêmico.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 20 de 73
Estrutura curricular válida 2011 adiante
Disciplinas Sem
estr
e
Car
ga
horá
ria (
h)
Cré
dito
s
Pré
-re
quis
ito
CC101 Fundamentos de Informática 1 66 4 CC150 Algoritmos 1 99 6 CC151 Inglês 1 66 4
CC104 Fundamentos Matemáticos da Computação 1 66 4
CC106 Metodologia Científica e de Pesquisa 1 33 2 Sub Total 330 20
CC152 Linguagem de Programação I 2 66 4 CC150 CC113 Arquitetura de Computadores 2 66 4 CC115 Probabilidade e Estatística 2 66 4 CC104 CC110 Cálculo Diferencial e Integral 2 66 4 CC104 CC143 Filosofia 2 33 2 CC154 Física 2 33 2
Sub Total 330 20
CC155 Estrutura de Dados 3 66 4 CC150 CC124 Banco de Dados I 3 66 4 CC109 Métodos Numéricos 3 66 4 CC116 Matemática Discreta 3 33 2 CC117 Paradigmas da Computação 3 33 2 CC120 Teoria da Computação 3 66 4
Sub Total 330 20
CC118 Redes de Computadores I 4 66 4 CC129 Banco de Dados II 4 66 4 CC124 CC156 Linguagem de Programação II 4 99 4 CC150 CC122 Álgebra Linear 4 66 4 CC112 Ling. Formais e Autômatos 4 33 2
Sub Total 330 20
CC123 Computação Gráfica 5 66 4 CC122 CC114 Circuitos Eletronicos e Digitais 5 66 4 CC125 Redes de Computadores II 5 66 4 CC118 CC126 Engenharia de Software I 5 66 4 CC119 Compiladores 5 66 4
Sub Total 330 20 CC137 Tecnologia e Sociedade 6 33 2
CC127 Sistemas digitais 6 66 4
CC130 Programação Lógica e Funcional 6 33 2 CC155 CC131 Engenharia de Software II 6 66 4 CC126 CC121 Sistemas Operacionais 6 66 4 Optativa I 6 66 4
Sub Total 330 20
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 21 de 73
CC138 Empreendedorismo 7 33 2
CC132 Interface Homem-Máquina 7 66 4 CC128 Sistemas Distribuídos 7 66 4 CC134 Programação Paralela e Multi-Core 7 66 4 CC152 CC136 TC I 7 33 2 CC106 Optativa II 7 66 4
Sub Total 330 20
CC133 Direito e Ética na Computação 8 33 2 CC135 Inteligência Artificial 8 66 4 CC139 Gestão de TI 8 66 4 CC140 TC II 8 198 11 CC136 Optativa III 8 66 4
Sub Total 429 25 Total CH disciplinas + TC I e TC II 2739 165 Atividades Complementares 270 18 Total CH 3009 183
libras optativa a ser oferecida em conjunto com as licenciaturas do IFC 33
Figura 1 Estrutura curricular do curso BCC a partir de 2011 (carga horária em horas)
14.1.1 Ementário e Referência Básica das disciplina s obrigatórias
1° Semestre
Fundamentos de Informática – 66h
Ementa: Histórico da Computação. Principais conceitos da computação. Tipos de softwares, exemplos de software de escritório. Organização, Estrutura e Operação de Arquivos. Diretórios: Conteúdo e Estrutura. Arquivos do Sistema e Sistema de Arquivos Virtuais. Técnicas de Pesquisa. Dados e Metadados. Representação Digital e Analógica.
Bibliografia Básica: [1] MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 429 p. ISBN 9788535218794. 004 M716i. Cod. Pergamum 004 M716i – 9 exemplares. [2] FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xvi, 250 p. ISBN 9788522108459. Cod. Pergamum 004 F292i – 11 exemplares. [3] TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. 449 p. ISBN 9788576050674. Cod. Pergamum 004.22 T164o – 11 exemplares.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 22 de 73
Complementar: [1] MONTEIRO, Mário A. (Mario Antônio). Introdução a organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2007. xii, 698p. ISBN 8521615439. Cod. Pergamum 004.22 M775i – 9 exemplares. [2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2005. 484 p. ISBN 8535215212. Cod. Pergamum 004.22 P317o – 6 exemplares. [3] MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xii, 230 p. ISBN 9788521616825. Cod. Pergamum 004.65 M217a – 9 exemplares. [4] HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xxii, 494 p. + CD ROM ISBN 9788535223552. Cod. Pergamum 004.22 H515a – 12 exemplares. [5] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação: uma visão abrangente . 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005. 512 p. ISBN 9788536304380. Cod. Pergamum 004 B873c – 19 exemplares. Algoritmos – 99h
Ementa: Metodologia de Desenvolvimento de Algoritmos. Tipos de Dados Básicos e Estruturados. Comandos de uma Linguagem de Programação. Desenvolvimento sistemático e implementação de programas. Modularidade e abstração.
Bibliografia Básica: [1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 218 p. ISBN 9788576050247 – Número de Chamada: 005.115 F692l [2] HEINEMAN, Goorge T.; POLLICE, Gary; SELKOW, Stanley. Algoritmos: o guia essencial. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 340p. ISBN 9788576084181 - Número de Chamada: 005.1 H468a [3] SOUZA, Marco Antonio de; GOMES, Marcelo Marques; SOARES, Marcio Vieira; CONCILIO, Ricardo. Algoritmos e lógica de programação: um texto introdutório para engenharia. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xxiii, 234 p. ISBN 9788522111299. - Número de Chamada: 005.1 A394 Complementar: [1] CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática . 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2002. 916 p. ISBN 9788535209266 - Número de Chamada: - 005.1 A394 [2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: PearsonPrentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236 - Número de Chamada: - 005.133 D325j [3] SAVITCH, Walter J. C++ absoluto. São Paulo, SP: Pearson: Addison Wesley, 2004. ix, 612 p.- Número de Chamada: - 005.133 133 S267c - (6 exemplares) [4] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. 262 p. ISBN 9788576052074 - Número de Chamada: - 005.13 P978l - (5 exemplares)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 23 de 73
[5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev. São Paulo: Érica, 2010. 320 p. ISBN 9788536502212 - Número de Chamada: - (005.1 M296a) Fundamentos Matemáticos da Computação – 66h
Ementa: Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de Primeira Ordem. Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem. Relações de Conseqüência. Corretude. Completude. Compacidade. Lowemhein-Skolem. Decidibilidade. Prova Automática de Teoremas. Computação Simbólica. Matemática Intervalar. Sistemas de Equações Lineares. Equações Polinomiais e Transcendentes.
Bibliografia Básica: [1] ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. 203p. 511.3 A368i. [2] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar: 2: logaritmos. 9. ed. São Paulo: Atual, 2004. 189 p. (Fundamentos de Matemática Elementar ; 2). 512.922 I22f. [3] CALDEIRA, André Machado; SILVA, Luiza Maria Oliveira da; MACHADO, Maria Augusta Soares. Pré-cálculo. 3. ed., rev. e amp. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 558 p. 515 C146p. Complementar [1] COPI, Irving M.; Introdução à Lógica. 3. ed. – São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981. 511.3 C783i [2] GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. 004.0151 G383f [3] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Trigonometria. v. 3. São Paulo: Atual, 2000. 516.24 I22f [4] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar 6 : complexos, polinômios e equações. São Paulo: Atual, 2005. 512.788 I22f [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Editora Campus, 2002. 511.3 S729l Inglês - 66h
Ementa: Noções de estratégias de leitura e interpretação de textos técnicos específicos da área de computação objetivando a compreensão. Noções de estrutura dos textos. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão. Estudo das estruturas de textos específicos da área de computação visando a compreensão. Noções de linguagem, gramática e morfologia. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura e interpretação de textos técnicos da área da computação.
Bibliografia Básica: [1]GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática. Módulo 1. Editora Ícone, 2008 [428.007 G172i]. [2]MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Módulo 1.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 24 de 73
São Paulo: Textonovo Editora, 2004 [428.007 M966i]. [3]TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007 [425 T693g]. Complementar: [1] BARBOSA, Simone. & SILVA, Bruno. Interação humano-computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 [004.019 B238i]. DICIONÁRIO – Português/Inglês. 4ª ed. Porto: Porto Editora, 2009 [R 469.321 D546]. [3]MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Módulo 2. São Paulo: Textonovo Editora, 2004 [428.007 M966i]. [4]VELLOSO, Mônica S. Inglês instrumental para concursos e vestibulares. Brasília: Vestcon, 2013 [428.24]. [5]WOODS, Geraldine. Exercícios de gramática inglesa para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010 [425 W894e].
Metodologia Científica e de Pesquisa - 33h
Ementa: Ciência e Método. Estilos de Pesquisa. Preparação de um Trabalho de Pesquisa. Análise Crítica de Propostas de Trabalhos Científicos. Normas de formatação de trabalhos acadêmicos. Relatórios, artigos e monografias. Plágio.
Bibliografia Básica: [1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n) [2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r) [3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. (001.42 P473r) Complementar [1] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Referências bibliográficas: um guia para documentar suas pesquisas. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Olho Dágua, 2008. (001.42 M386m) [2] SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008. (001.42 P473t) [3] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 .ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. (001.42 K76f) [4] KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. (001.42 B725a) [5] MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. (004 A346i)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 25 de 73
2° Semestre
Linguagem de Programação I – 66h
Ementa: Programação orientada a objetos: classe, objeto e encapsulamento. Generalização, polimorfismo, interfaces, composição e agregação. Interface gráfica com o usuário (GUI) e seu uso no desenvolvimento de programas. Programação associada a eventos. Introdução a sistemas que utilizam persistência de dados.
Bibliografia Básica: [1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. [2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. [3] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2004. Complementar [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.(005.13 S443c) [2] SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java . 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 484 p. ISBN 9788576081739.(055.133 S573u) [3] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236.(005.133 D325j) [4] SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2003.(005.133 S237i) [5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 26. ed. rev. São Paulo: Érica, 2012. 328 p. ISBN 9788536502212. (005.1 M296a) Arquitetura de Computadores – 66h
Ementa: Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e flutuante. Organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Linguagens de montagem. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de baixa granularidade. Processadores superescalares e superpipeline. Multiprocessadores. Multicomputadores. Arquiteturas paralelas e não convencionais.
Bibliografia Básica: [1] MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. Editora, 2002. (004.22 M775i) [2] MURDOCCA, M.J., Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (004.22 M949i)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 26 de 73
[3] TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, Prentice-Hall Brasil, 2007. (004.22 T164o) Complementar: [1] HENNESSY, J.L. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (004.22 H515a) [2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2005 (004.22 P317o) [3] BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with VHDL design. 3. ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, c2009. (004.22 B897f) [4] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente. Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c) [5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 (004.22 M149a.
Probabilidade e Estatística – 66h
Ementa: Eventos. Independência de Eventos. Experimentos Aleatórios. Análise Exploratória de Dados. Descrição Estatística dos Dados. Espaços Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais Discretos. Distribuições de Probabilidades de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e Bidimensionais. Esperança Matemática. Variância e Coeficientes de Correlação. Aproximação Normal. Teste de Hipóteses para Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de Comparações de Médias. Regressão e Correlação. Técnicas de Contagem. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Distribuições Discretas e Contínuas.
Bibliografia Básica: [1] LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. [2] MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. [3] MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010 Complementar [1] SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1993. 643 p. (Schaum). ISBN 8534601208 (broch.). Número de Chamada: (519.5 S755e [2] BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis: UFSC, 2003. Número de Chamada: (519.5 B575e) [3] MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência: vol. único. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. (519.5 M845e) [4] MCCLAVE, James T; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Estatística para administração e economia. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiii, 871 p. ISBN 9788576051862. Número de Chamada: (519.502433 M126e) [5] TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2008. Xviii, 696 p. ISBN 9788521615866. (519.5 T834i)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 27 de 73
.
Cálculo Diferencial e Integral – 66h
Ementa: Funções Reais de uma Variável, Limites e Continuidade de Funções, Derivadas de Funções, Aplicações de Derivadas, Integrais Simples, Integral Indefinida, Métodos de Integração, Integral Definida e Aplicações.
Bibliografia Básica: [1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1. 680 p. (515 A634c) [2] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 449 p. (515 F599c) [3] HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 587 p. (515 H699c). Complementar: [1] BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral: volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. 381 p. (515 B764c) [2] HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 587 p. (515 H699c) [3] MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v. 1. (515 M965c) [4] SALAS, S. L.; HILLE, E.; ETGEN, G. J. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1. 560 1 [5] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 4 v. (515 G948c)
Física - 33h
Ementa: Medidas Físicas. Cinemática. Gravitação. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo. Eletromagnetismo. Temperatura. Calor. Termodinâmica. Ótica.
Bibliografia Básica: [1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física: v.1 - Mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Número de Chamada: 530 H188f [3] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Número de Chamada: 537 Y72f [3] KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 - termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Número de Chamada: 531 K71f Complementar: [1] KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 28 de 73
Número de Chamada: 537 Y72f [2] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. Número de Chamada: 537 Y72f [3] HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. Número de Chamada: 530 H611f [4] LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: V. 3. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. .Número de Chamada: 530 L979c [5] RESNICK, Robert. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 368 p. ISBN 9788521613527. Número de Chamada: 530 H188f Filosofia - 33h
Ementa: Pensamento filosófico. Introdução à antropologia filosófica. Introdução à filosofia do conhecimento. A ciência e outras formas de conhecimento. O estatuto da Ciência e da Filosofia. Critérios de Cientificidade. O método científico. Teorias, lei e explicação científica. A questão da objetividade científica. Ciência e Tecnologia. A importância da lógica utilizada pelo pesquisador para a construção da ciência. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Políticas de educação ambiental e Lixo Eletrônico.
Bibliografia Básica: [1] SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. (170 S211e) [2] FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências: introdução a filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995.(501F774c) [3] MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. (501 M858c) Complementar: [1] - SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. número de chamada (170 S211e) [2] - FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências: introdução a filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995. número de chamada (501F774c) [3] - MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. número de chamada (501 M858c) B) REFERÊNCIA COMPLEMENTAR [1] - CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2003. (100 C496c) [2] - ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência: uma Introdução ao Jogo e suas Regras. Editora Loyola, 2005 (501 A474f). [3] – CINTRA, Josiane C et al. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2011. [4] - CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.. (170 C829e) [5] - PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. ; CABONARI, Maria Elisa E. Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e habilidades da Anhanguera Publicações. Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2011
3° Semestre
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 29 de 73
Estrutura de Dados – 66h
Ementa: Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de listas. Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas (AVL), árvores B e B+. Aplicações de árvores. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória principal e secundária. Tabelas de Hash. Bibliografia Básica: [1] CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles Eric; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática . 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012. 926 p. Número de Chamada: 005.1 A394 [2] FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Número de Chamada: 005.115 F692l [3] PEREIRA, Sílvio do Lago. Estrutura de Dados Fundamentais. 11ª Ed. Érica, 2004. Número de Chamada: 005.73 P436e Complementar: [1] TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. Número de Chamada: 005.73 T292e [2] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. Número de Chamada: 005.13 P978l [3] WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 255 p. Número de Chamada: 005.73 W799a [4] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.(005.13 S443c) [5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev. São Paulo: Érica, 2010. 320 p. ISBN 9788536502212 - Número de Chamada: - (005.1 M296a)
Banco de Dados I – 66h
Ementa: Sistemas de banco de dados, Modelo de banco de dados relacional, Modelagem entidade-relacionamento, Normalização, Linguagem SQL, Álgebra relacional e Cálculo relacional.
Bibliografia Básica: [1] COSTA, R. L.de C. SQL: guiaprático. 2ªed. Brasport, 2007. N. CHAM: 005.133 C837s – 6 exemplares [2] DATE, C. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª.ed. Editora Campus, 2004. N.CHAM: 005.74 D232i – 3 exemplares [3] ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª.ed. Pearson Addison Wesley, 2010. N.CHAM: 005.74 E48s – 9 exemplares Complementar: [1] KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, E. Sistemas de Banco de Dados. 3ª.ed. Makron Books, 1999. N.CHAM: 005.74 K85s – 2 exemplares
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 30 de 73
[2] PETER, R.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados – Projeto, Implementação e Administração. 8ª.ed. Cengage Learning, 2011. [3] THEOREY. T; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e modelagem de banco de dados. Elsevier, 2007. N. CHAM: 005.756 T314p - 3 exemplares [4] GARCIA-MOLINA Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM, Jennifer. Database Systems: the complete book. 2a ed., Prentice Hall, 2008. [5] RAMAKRISHNAN, R. Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados. 3ª.ed. McGraw-Hill International Editions, 2008. Métodos Numéricos – 66h
Ementa: Aritmética de ponto flutuante. Zeros de funções reais. Sistemas lineares. Métodos de Interpolação Numérica. Interpolação polinomial. Ajuste de Curvas. Diferenciação e Integração numérica. Tratamento numérico de equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia Básica: [1] BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367 p. [2] BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 721 p. (515 B949a) [3] SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 354 p. (515.4 S749c) Complementar: [1] ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. 364 p. (515 A681c) [2] BURIAN, R; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 153 p. (515 B958c) [3] CUNHA, M. C. C., Métodos numéricos. 2.ed. Campinas: UNICAMP, 2003. [4] RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. 406 p. (519.4 R931c) [5] SCHERER, Claudio. Métodos computacionais da física. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. 299 p. (515.0285 S326m) Matemática Discreta - 36h
Ementa: Iteração, Indução e Recursão. Conjuntos e Relações sobre Conjuntos, Álgebra Booleana, Reticulados, Monóides, Grupos, Anéis. Teoria dos Códigos.
Bibliografia Básica: [1] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 004.0151 G383f [2] ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6 ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009. Número de Chamada: 512.02 R813m [3] LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Matemática Discreta. Porto Alegre:
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 31 de 73
Bookman, 2013. xi, 471 p. (Coleção Schaum) ISBN 9788565837736. Número de Chamada: 512.02 L767m. Complementar: [1] MENEZES, Paulo Blauth; TOSCANI, Laira V; GARCÍA LÓPEZ, Javier. Aprendendo matemática discreta com exercícios. Porto Alegre: Bookman, 2009. Número de Chamada: 512.02 M543a [2] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. Número de Chamada: 511.3 S729l [3] LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear : teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2004. 647 p. (Coleção Schaum.) ISBN 8534601976. Número de Chamada: 512.5 L767a (RS Urbana) [4] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 218 p. ISBN 9788576050247 – Número de Chamada: 005.115 F692l [5] ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. 203p. 511.3 A368i. Paradigmas da Computação - 36h
Ementa: Visão comparativa de paradigmas de programação. Problemas tratáveis pelos paradigmas. Definição e caracterização dos principais paradigmas declarativos e imperativos.
Bibliografia Básica: [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 792 p. ISBN 9788577807918. Número de Chamada: 005.13 S443c [2] ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ansi) e Java. 3.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 569 p. ISBN 9788564574168. Número de Chamada: 005.133 A811f [3] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005. 512 p. ISBN 9788536304380. Número de Chamada: 004 B873c. Complementar: [1] - HEINEMAN, Goorge T.; POLLICE, Gary; SELKOW, Stanley. Algoritmos: o guia essencial. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 340p. ISBN 9788576084181 – (005.1H468a) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 32 de 73
Teoria da Computação – 66h
Ementa: Programas, Máquinas e Computações. Máquinas de Turing. Funções Recursivas. Computabilidade. Decidibilidade. Análise e Complexidade de Algoritmos. Classes e complexidade de problemas computacionais.
Bibliografia Básica: [1] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman, 2008. (004 M541l) [2] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. (005.13 S443c) [3] - HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002. (511.3 H791i) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i)
4° Semestre
Redes de Computadores I – 66h Ementa: Histórico e evolução das arquiteturas; Topologias, Redes LAN, MAN, WAN; Meios físicos de transmissão, Interconexão de redes; Modelos de referência OSI e TCP/IP. Bibliografia Básica: [1] KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo : Addison Wesley, 2010. 004.65 K96r. [2] TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011. 004.6 T164r. [3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes: guia prático . 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2011. 573 p. ISBN 9788599593196. 004.65 M857r. Complementar:
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 33 de 73
[1] STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas . 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2008. 005.82 S782c [2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r [3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r [4] ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u [5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 005.43
Banco de Dados II – 66h
Ementa: Sistema de gerenciamento de banco de dados. Gerenciamento de transações e controle de concorrência, sintonização de desempenho e otimização de consultas, recuperação de banco de dados, sistemas de gerenciamento de banco de dados distribuídos e segurança em banco de dados.
Bibliografia Básica
[1] DATE, C. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª.ed. Editora Campus, 2003. N.CHAM: 005.74 D232i – [2] ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª.ed. Pearson Addison Wesley, 2010. N.CHAM: 005.74 E48s [3] PETER, R.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados – Projeto, Implementação e Administração. 8ª.ed. Cengage Learning, 2011. N.CHAM: 005.74 R628s – 9 exemplares Complementar: [1] TEOREY, Toby J; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de banco de dados. Elsevier, c2007. N.CHAM: 005.756 T314p – 3 exemplares [2] RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Database Management systems. 3. ed. Boston: McGraw--‐Hill, 2003. N.CHAM: 005.74 R165d – 3 exemplares [3] LIGHTSTONE, Sam S.; TEOREY, Toby J.; NADEAU, Tom.Physical Database Design: the database professional's guide to exploiting indexes, views, storage, and more. 4a ed., Morgan Kaufmann, 2007. N.CHAM: 005.74 L165d – 3 exemplares [4] KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, E. Sistemas de Banco de Dados. 3ª.ed. Makron Books, 1999. N.CHAM: 005.74 K85s [5] RAMAKRISHNAN, R. Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados. 3ª.ed. McGraw-Hill International Editions, 2008 Linguagem de Programação II – 99h
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 34 de 73
Ementa: Introdução ao modelo arquitetura WEB. Arquitetura de aplicações WEB. Linguagens de Marcação. Linguagens de Script. Folhas de Estilo. Programação de páginas estáticas e dinâmicas para WEB. Desenvolvimento de aplicações Web com acesso a banco de dados.
Bibliografia Básica: [1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. [2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. [3] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2004. Complementar [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.(005.13 S443c) [2] SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java . 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 484 p. ISBN 9788576081739.(055.133 S573u) [3] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236.(005.133 D325j) [4] SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2003.(005.133 S237i) [5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 26. ed. rev. São Paulo: Érica, 2012. 328 p. ISBN 9788536502212. (005.1 M296a)
Álgebra Linear – 66h
Ementa: Sistemas de Equações Lineares, Espaços Vetoriais. Subespaços. Bases. Somas Diretas. Transformações Lineares e Matrizes. Autovalores e Autovetores. Diagonalização. Espaços com Produto Interno. Bases Ortonormais. Projeções Ortogonais. Transformações em Espaços com Produto Interno.
Bibliografia Básica: [1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1. 680 p. (515 A634c) [2] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 449 p. (515 F599c) [3] Geometria analítica : um tratamento vetorial - 3. ed / 2005 - ( Livros ) - Acervo 277392 CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial . 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 543 p. ISBN 9788587918918. Complementar: [1] BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral: volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. 381 p. (515 B764c) [2] HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 587 p. (515 H699c)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 35 de 73
[3] MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v. 1. (515 M965c) [4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1). Cod. Pergamum 515.15 L533c – 10 exemplares. [5] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 4 v. (515 G948c) Complementar: [1] LAWSON, Terry. Álgebra Linear. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 348 p. ISBN 8521201451. Número de Chamada: 512.5 L425a [2] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1). [3] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Algebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126. [4] Cálculo com geometria analítica, O - 3. ed. / 1994 - ( Livros ) – Acervo 275931 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1). [5] LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear : teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2004. 647 p. (Coleção Schaum.) ISBN 8534601976. Número de Chamada: 512.5 L767a. Linguagens Formais e Autômatos – 33h
Ementa: Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveis-ao-Contexto. Tipos de Reconhecedores. Operações com Linguagens. Propriedades das Linguagens. Autômatos de Estados Finitos Determinístico e não Deterministico. Autômatos de Pilha. Máquina de Turing. Hierarquia de Chomsky. Funções Recursivas. Tese de Church. Problemas Indecidíveis. Teorema da Incompletude de Godel. Bibliografia Básica: [1] - HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002. (511.3 H791i) [2] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman, 2008. (004 M541l) [3] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. (005.13 S443c) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 36 de 73
[5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i)
5° Semestre
Computação Gráfica - 66h
Ementa: Transformações geométricas em duas e três dimensões; coordenadas homogêneas e matrizes de transformação. Transformação entre sistemas de coordenadas 2D e recorte. Transformações de projeção paralela e perspectiva; câmera virtual; transformação entre sistemas de coordenadas 3D. Definição de objetos e cenas tridimensionais: modelos poliedrais e malhas de polígonos. O processo de Rendering: fontes de luz; remoção de linhas e superfícies ocultas; modelos de tonalização (shading). Aplicação de texturas. O problema do serrilhado (aliasing) e técnicas de anti-serrilhado (antialiasing).
Bibliografia Básica: [1] CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica: teoria e prática . Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xi,407 p. + 1 CD-ROM ISBN 9788535223293. Cod. Pergamum 006.6 A994c – 2 exemplares. [2] FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093p. ISBN 8525007331. Cod. Pergamum 604.2 F876d – 2 exemplares. [3] CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles Eric; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática . 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996. Cod. Pergamum 005.1 A394 – 6 exemplares. Complementar: [1] PEDRINI, Hélio; SCHWARTZ, William Robson. Análise de imagens digitais: princípios, algoritmos e aplicações . São Paulo: Thomson Learning, 2008. xvi, 508 p. ISBN 9788522105953. Cod. Pergamum 621.367 P371a – 1 exemplar. [2] MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2008. 405 p. ISBN 9788576051916. Cod. Pergamum 005.133 M685t – 6 exemplares [3] DAMAS, Luís. Linguagem C. 10.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. x, 410p. ISBN 978852161519. Cod. Pergamum 005.133 D1551– 3 exemplares. [4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004. 298 p. ISBN 9788535215649. Cod. Pergamum 005.117 W359a – 3 exemplares. [5] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236. Cod. Pergamum 005.133 D325j – 11 exemplares. [6] MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2008. 405 p. ISBN 9788576051916. Cod. Pergamum 005.133 M685t – 6 exemplares.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 37 de 73
[7] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1). Cod. Pergamum 515.15 L533c – 10 exemplares. Circuitos Eletrônicos e Digitais - 66h
Ementa: Eletrônica básica: circuitos elétricos e circuitos eletrônicos básicos. Implementação de portas lógicas com transistores e diodos. Famílias lógicas. Flip-flops, registradores, contadores e memórias. Osciladores e relógios. Circuitos combinacionais: análise e síntese. Dispositivos lógicos programáveis. Circuitos seqüenciais: análise e síntese. Introdução aos sistemas digitais.
Bibliografia Básica: [1] IDOETA, Ivan V; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. 41. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2012 (621.381 I21). [2] LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão; FERREIRA, Sabrina Rodero. Circuitos Digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007 (621.3815 C578). [3] MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, c1997 (621.381 M262e). Complementar: [1] BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004 (621.3815 B792d). [2] SEDRA, Adel S; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007 (621.3815 S449m). [3] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 (629.8 O34e). [4] TORRES, Gabriel. Fundamentos de Eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2002 (621.381 T691f). [5] O'MALLEY, John R. Análise de Circuitos. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1993 (621.3192 O54a). Redes de Computadores II - 66h
Ementa: Aplicações sobre tecnologias de rede; Instalação e configuração de serviços; Qualidade de Serviço (QoS) em redes; Segurança de Redes: Políticas de segurança; Autenticação; Integridade; Controle de acesso; Criptografia, Privacidade; Firewall e Proxy. Bibliografia Básica: [1] KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo : Addison Wesley, 2010. 004.65 K96r. [2] TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011. 004.6 T164r. [3] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r [
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 38 de 73
Complementar: [1] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. 005.43 M857s [2] STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas . 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2008. 005.82 S782c [3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r [4] ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u [5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 005.43 H939l Engenharia de Software I - 66h
Ementa: Introdução a Engenharia de Software. Processos de Software. Engenharia de requisitos. Análise de Software. Projeto de Software. Projeto de Arquitetura. Projeto de Interface com o usuário.
Bibliografia Básica: [1] PRESSMAN, R. S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. 7ª.ed. McGraw-Hill, 2010. N.CHAM: 005.1 P935s [2] PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.Makron Books, 1995.N. CHAM: 005.1 P935e [3] SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª.ed. Pearson Education, 2007. N. CHAM: 005.1 S697e Complementar: [1] BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetosbaseadosemobjetoscom UML 2. 2ª.ed. Elsevier, 2006. N.CHAM: 005.117 B633m [2] LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: umaintrodução à análise e aoprojetoorientados a objetos e aodesenvolvimentointerativo . 3ª. ed. Bookman, 2007. N.CHAM: 005.13 L318u [3] MACHADO, F.N. Análise e Gestão de Requisitos de Software: onde nascem os sistemas. 1ª ed. Érica, 2011. N.CHAM: 005.1 M149a – 2 exemplares [4] PFLEEGER, S.L. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2007. N.CHAM: 005.1 P531e [5] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a Compiladores - 66h
Ementa: Interpretadores. Compiladores. Organização e estrutura de compiladores. Projeto de especificação de linguagens de programação. Implementação das etapas que compreendem o processo de compilação: Análise Léxica, Análise Sintática, Análise Semântica, Geração e Otimização de Código. Recuperação de erros. Evolução e tendências da área de compiladores e linguagens de programação. Bibliografia Básica: [1] LOUDEN, K.C. Compiladores: Princípios e Práticas. Editora Thompson
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 39 de 73
Learning, 2004. Número de Chamada: (005.453 L886c) [2] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman, 2008. Número de Chamada: (004 M541l) [3] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. Número de Chamada: (005.13 S443c) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i)
6° Semestre
Tecnologia e Sociedade - 33h
Ementa: Racionalização, ciência e tecnologia na sociedade moderna. Inovação tecnológica e desenvolvimento econômico. Tecnologia, trabalho e organização produtiva. Tecnologia como controle social. Compressão do tempo e do espaço. Os efeitos da tecnologia sobre a sociabilidade, as condições de trabalho e os arranjos institucionais. Tecnologia, individualização e competência. Mundialização e tecnologia. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Políticas de educação ambiental e Lixo Eletrônico.
Bibliografia Básica: [1] - SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. número de chamada (170 S211e) [2] - FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências: introdução a filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995. número de chamada (501F774c) [3] - MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. número de chamada (501 M858c) B) REFERÊNCIA COMPLEMENTAR [1] - CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2003. número de chamada. (100 C496c) [2] - ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência: uma Introdução ao Jogo e suas Regras. Editora Loyola, 2005. número de chamada (501 A474f). [3] – CINTRA, Josiane C et al. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2011. [4] - CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. número de chamada. (170 C829e) [5] - PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. ; CABONARI, Maria Elisa E. Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e habilidades da Anhanguera Publicações. Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2011
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 40 de 73
Sistemas Digitais - 66h
Ementa: Microcontroladores e microprocessadores. Microcontroladores e sistemas embarcados. Desenvolvimento de softwares de controle e monitoramento de sistemas. Microcontroladores para aplicações de automação e controle. Rotinas e métodos de transferência de dados. Aplicações de tempo-real. Temporizadores, contadores e relógios. Interfaces. Comunicação entre sistemas. Concorrência e paralelismo em sistemas digitais. Co-projeto de hardware e software: formalismos, metodologias, ferramentas. Uso de ferramentas de software, sistemas de desenvolvimento, prototipação rápida.
Bibliografia Básica: [1] LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomao; FERREIRA, Sabrina Rodero. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007. 336 p. (Coleção estude e use. Série eletrônica digital) ISBN 9788571943209. 621.3815 C578 [2] IDOETA, Ivan V. (Ivan Valeije); CAPUANO, Francisco G. (Francisco Gabriel). Elementos de eletronica digital. 37. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 524[2]p. ISBN 8571940193. SC000889556 [3] MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, c1997. 2 v. ISBN 9788534603782. 621.381 M262e Complementar: [1] IDOETA, Ivan V; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2012. 544 p. ISBN 9788571940192. 621.381 I21e [2] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, c2003. vii, 788 p. ISBN 9788587918239. 629.8 O34e [3] TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2002. 229p. ISBN 8573231734. SC000875482 [4] HAYT JR., William H.; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 7.ed. São Paulo, SP: McGraw Hill, 2008. 858 p. ISBN 9788577260218. 621.3815 H426a [5] MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 347 p. ISBN 9788521615323. 629.8 M827e Programação Lógica e Funcional - 33h
Ementa: Paradigma lógico: conceitos de programação lógica; fundamentação teórica; programação lógica em perspectiva. Cálculo lambda Paradigma funcional: origens históricas; fundamentação teórica; conceitos de programação funcional; ordem de avaliação; funções de alta ordem; programação funcional em perspectiva. Problemas tratáveis pelo paradigma lógico ou/e paradigma funcional.
Bibliografia Básica: [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. Número de Chamada: (005.13 S443c) [2] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. Número de
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 41 de 73
Chamada: (511.3 S729l) [3] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Número de Chamada: (004.0151 G383f.) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i) Engenharia de Software II - 66h
Ementa: Validação e Verificação. Testes de Software. Gerência de projetos. Gestão de Qualidade. Melhoria de processo de Software. Gerência de configuração.
Bibliografia Básica: [1] PRESSMAN, R. S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. 7ª.ed. McGraw-Hill, 2010. N.CHAM: 005.1 P935s [2] PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.Makron Books, 1995.N. [1] CHAM: 005.1 P935e [3] SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8.ed. Pearson Education, 2007. N. CHAM: 005.1 S697e Complementar: [1] BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetosbaseadosemobjetoscom UML 2. 2ª.ed. Elsevier, 2006. N.CHAM: 005.117 B633m [2] LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: umaintrodução à análise e aoprojetoorientados a objetos e aodesenvolvimentointerativo . 3ª. ed. Bookman, 2007. N.CHAM: 005.13 L318u [3] MACHADO, F.N. Análise e Gestão de Requisitos de Software: onde nascem os sistemas. 1ª ed. Érica, 2011. N.CHAM: 005.1 M149a – 2 exemplares [4] PFLEEGER, S.L. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2007. N.CHAM: 005.1 P531e [5] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 42 de 73
Sistemas Operacionais - 66h
Ementa: O histórico, o conceito e os tipos de sistemas operacionais. A estrutura de sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Conceito de processo. Gerência de processador: escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída.
Bibliografia Básica: [1] TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. Número de Chamada: 005.43 T164s [2] SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais com java. 7.ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2008. Número de Chamada: 005.133 S582s [3] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, David R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 760 p. ISBN 9788576050117. Número de Chamada: 005.43 D325s Complementar: [1] MACHADO, Francis B. (Francis Berenger); MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2013. xiii, 250 p. ISBN 9788521622109. Número de Chamada: 004.22 M149a [2] NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo de Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. Número de Chamada: 005.43 N433m [3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. [4] TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Número de Chamada: 005.4476 T164s [5] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação: uma visão abrangente . 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005. 512 p. ISBN 9788536304380. Cod. Pergamum 004 B873c – 19 exemplares
7° Semestre
Empreendedorismo - 33h
Ementa: Empreendedorismo. Empreendimento e empresa. Oportunidade de negócios. Criatividade e visão empreendedora. Planejamento. Políticas e estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes. Elaboração de planos de negócios. Marketing. Bibliografia Básica: [1] FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios em tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. (658.404 G811u)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 43 de 73
[2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) Complementar: [1] SOUZA, Cesar. Você é do tamanho de seus sonhos: estratégis para concretizar projetos pessoais, empresariais e comunitários . Sao Paulo: Gente, 2003. (65.013 R636c) [2] TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. (658.05 T931a) [3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c) [4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.- (681.31 W359a) [5] GREENE, Jennifer; STELLMAN, Andrew. Use a cabeça!: PMP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 794 p (658.404 G811u) [6] REAd - Revista Eletrônica de Administração – UFRGS, ISSN impresso: 1980-4164, ISSN eletrônico: 1413-2311. Interface Homem-Máquina - 66h
Ementa: Introdução à Interação humano-computador. Processos de Design de IHC. Projeto de IHC. Princípios e Padrões de IHC. Planejamento e métodos da avaliação de IHC. Heurísticas e princípios de usabilidade. Bibliografia Básica: [1] BARBOSA, S., SILVA, B. Interação Humano-Computador. Campus, 2010. N.CHAM: 004.019 B238i –18 exemplares [2] BENYON, D. InteraçãoHumano-computador. 2ºed. PEARSON BRASIL, 2011. N. CHAM: 004.019 B479i – 19 exemplares [3] PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da InteraçãoHomem-Computador.Bookman, 2005. N.CHAM: 004.019 R724d – 9 exemplares Complementar [1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010. N. CHAM: 004.019 C994e – 4 exemplares [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) [4] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a [5] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª ed.Campus, 2007. 004.786 N669u
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 44 de 73
Sistemas Distribuídos - 66h
Ementa: Problemas Básicos em Computação Distribuída: coordenação e sincronização de processo, Exclusão Mútua, Difusão de Mensagens. Compartilhamento de Informação: Transações Distribuídas. Comunicação entre processos. Tolerância a Faltas. Sistemas Operacionais Distribuídos: Sistemas de Arquivos, Servidores de Nomes, Memória Compartilhada.
Bibliografia Básica: [1] MACHADO, Francis B. (Francis Berenger); MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. xv, 308 p. ISBN 9788521615484 (broch.). Cod. Pergamum 004.22 M149a – 6 exemplares [2] TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008. x, 402 p. ISBN 9788576051428. Cod. Pergamum 005.4476 T164s – 9 exemplares [3] MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xii, 230 p. ISBN 9788521616825. Cod. Pergamum 004.65 M217a – 10 Exemplares. Complementar : [1] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. 005.43 M857s [2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r [3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r [4]ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u [5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 005.43 H939l Programação Paralela e Multi-Core - 66h
Ementa: Métodos e técnicas para o projeto, implementação e uso de sistemas de programação para o desenvolvimento de programas paralelos e para multi-processamento. Teoria do paralelismo. Arquiteturas paralelas. Primitivas básicas de programação paralela: controle de tarefas, comunicação e sincronização. Conceitos básicos de avaliação de desempenho e complexidade de programas paralelos. Paralelização automática. Vetorização. Algoritmos clássicos de programação paralela. Bibliografia Básica: [1] MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. Editora, 2002. (004.22 M775i) [2] MURDOCCA, M.J., Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (004.22 M949i)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 45 de 73
[3] TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, Prentice-Hall Brasil, 2007. (004.22 T164o) Complementar : [1] HENNESSY, J.L. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (004.22 H515a) [2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2005 (004.22 P317o) [3] BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with VHDL design. 3. ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, c2009. (004.22 B897f) [4] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente. Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c) [5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 (004.22 M149a.
Trabalho de Curso I - 33h
Ementa: As fases preparatórias à elaboração de um projeto de pesquisa. Partes constitutivas de um projeto. Desenvolvimento de Pré-Projeto na área de informática, a ser desenvolvido na disciplina de Trabalho de Curso II.
Bibliografia Básica: [1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n) [2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r) [3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. (001.42 P473r) Complementar: [1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010. N. CHAM: 004.019 C994e – 4 exemplares [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) [4] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a [5] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª ed.Campus, 2007. 004.786 N669u
8° Semestre
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 46 de 73
Direito e Ética na Computação - 33h
Ementa: Divisão geral do direito. Noções e âmbito do Direito de informática. Regulamentação Jurídica da informática no Brasil. Proteção jurídica em Informática e software. Direito Autoral. Crimes de Computador. A regulamentação da profissão. Ética na profissão. Propriedade industrial, patentes e direitos. Bibliografia Básica: [1] - BRASIL. [Constituição (1988)]. Brasília, DF: Senado Federal, 2011 (341.2481 B823c) [2] - ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] -SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. (170 S211e) Complementar: [1] – FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e a ética das ciências 1. ed. /. São Paulo, SP: UNESP, 1995.. (501 F774c) [2] - TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. (658.05 T931a) [3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c) [4] - HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. 2. ed. Curitiba, PR: Ed. da UFPR, 1998. (170 H458n) [5] - BRASIL. SENADO FEDERAL; MALDANER, Casildo. Código civil brasileiro e legislação correlata. Brasília, DF: Senado Federal, [200?]. (342.1 B823c.) Inteligência Artificial - 66h
Ementa: Linguagens simbólicas. Programação em lógica. Cláusulas de Horn. Unificação. Resolução. Meta-predicados. Métodos de resolução de problemas. Redução de problemas. Estratégias de busca. Uso de heurísticas. Representação do conhecimento. Regras de produção. Redes semânticas. Lógica fuzzy. Redes neurais: aprendizado, redes de várias camadas, redes associativas. Sistemas especialistas e bases de conhecimento.
Bibliografia Básica: [1] RUSSEL S., J.; NORVIG, P. Inteligência Artificial – um enfoque moderno. 2a ed. Elsevier, 2004 . Numero de Chamada: 006.3 R967i [2] BRAGA, Antônio de Pádua; CARVALHO, André Ponce de Leon F. de; LUDERMIR, Teresa Bermuda. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações . 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. xii, 226 p. ISBN 9788521615644. Número de Chamada: 006.32 B813r [3] KOVÁCS, Zsolt László. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações : um texto básico . 4. ed. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2006. 174 p. ISBN 8588325144. Número de Chamada: 006.3 K88r
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 47 de 73
Complementar: [1] SIMÕES, Marcelo Godoy; SHAW, Ian S; FUNDAÇÃO DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Controle e modelagem fuzzy. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blücher: 2007. xiv, 186 p. ISBN 9788521204169. Número de Chamada: 628.8312 S593c [2] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente. Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c) [ . [3] SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos . São Paulo: Prentice Hall, 2003. 354 p. ISBN 8587918745 (broch.). Número de Chamada: 519.4 S749c [4] LINDEN, Ricardo. Algoritmos Genéticos. 2a ed. Brasport. 2006. Número de Chamada: 005.1 L744a 5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 (004.22 M149a.
Gestão de Tecnologia de Informação - 66h
Ementa: Aspectos gerais da governança de tecnologia da informação. Gerência de software: aquisição (avaliação de fornecedores e terceirização), implementação de software, testes. Gerenciamento de serviços: suporte aos serviços, entrega de serviços, gerenciamento do nível de serviço, auditoria e acompanhamento de serviços. Gerência de hardware: plano de aquisição e manutenção de hardware, TI Verde. Gerência de recursos humanos: estrutura da equipe, gerenciamento de desempenho e capacidade.
Bibliografia Básica: [1] TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. (658.05 T931a) [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) Complementar: [1] SOUZA, Cesar. Você é do ta manho de seus sonhos: estratégis para concretizar projetos pessoais, empresariais e comunitários . Sao Paulo: Gente, 2003. (65.013 R636c) [2] FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios em tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. (658.404 G811u) [3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c) [4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.- (681.31 W359a)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 48 de 73
[5] GREENE, Jennifer; STELLMAN, Andrew. Use a cabeça!: PMP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 794 p (658.404 G811u)
Trabalho de Curso II – 198h
Ementa: Desenvolvimento de projeto na área de informática inicoado na disciplina de TCI, sob orientação de um professor que ministra disciplinas da área técnica específica. Obedece ao Regulamento de Trabalho de Curso.
Bibliografia Básica [1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n) [2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r) [3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. (001.42 P473r) Complementar: [1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010. N. CHAM: 004.019 C994e – 4 exemplares [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) [4] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a [5] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª ed.Campus, 2007. 004.786 N669u 14.2 Matrizes curriculares de disciplinas optativas A relação de disciplina optativas pode ser visto conforme Figura 2.
Disciplinas
Car
ga
horá
ria
Cré
dito
s
Pré
-re
quis
ito
CO001 Aprendizagem de Máquina 66 4
CO002 Avaliação de Desempenho 66 4
CO003 Gerência de Redes 66 4 CC125
CO004 Gestão de Projetos 66 4
CO006 Mineração de Dados 66 4 CC135
CO007 Multimídia e Hipermídia 66 4
Bas
e de
Con
heci
men
tos
Cie
ntífi
cos
e T
ecno
lógi
cos
Com
plem
enta
r,
Hum
anís
tica)
CO008 Programação de Jogos Digitais 66 4
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 49 de 73
Figura 2 Relação de disciplinas optativas
14.3 Relação Teoria e Prática
A prática é realizada nos Laboratórios de Desenvolvimento de
Software e nos Laboratórios de Hardware e de Redes, por meio de exercícios e
desenvolvimento de projetos sejam interdisciplinares ou específicos de cada
disciplina. Essa prática tem por objetivo aprimorar os conhecimentos
apresentados em teoria, servindo como forma de consolidar as informações
trabalhadas nas disciplinas.
Além disso, existem conteúdos fundamentalmente práticos tais como
algoritmos, desenvolvimento de softwares, banco de dados, projetos de
engenharia de software, montagem e monitoramento de redes e hardware.
Normalmente essas atividades que aliam teoria prática fazem parte do
processo avaliativo das disciplinas.
Ainda vale ressaltar as atividades dos trabalhos de conclusão nas
quais os alunos precisam desenvolver projetos utilizando os conhecimentos
das diversas disciplinas do curso.
Após concluir o quarto semestre o aluno tem a oportunidade de
realizar estágios em empresas da região por meio de parceria estabelecida
com o Núcleo das Empresas de Informática (NIAVI) da Associação Empresarial
de Rio do Sul (ACIRS).
14.4 Interdisciplinaridade
A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que
prevê o encadeamento de conteúdos, bem como a possibilidade de trabalho
interdisciplinar, através da socialização dos planos pedagógicos de ensino
antes do inicio de cada semestre. Nesta socialização são discutidos os
CO009 Segurança de Sistemas 66 4
CO010 Teoria de Grafos 66 4
CO011 Tópicos especiais de Informática I 33 2
CO012 Tópicos especiais de Informática II 33 2
CO013 Tópicos especiais de Informática III 33 2
CO014 Tópicos especiais de Informática IV 66 4
CO015 Tópicos especiais de Informática V 66 4
CO016 Libras 33 2
CO017 Estágio curricular 66 4
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 50 de 73
conteúdos específicos a serem desenvolvidos e também os conteúdos
interdisciplinares bem como a forma de avaliação conjunta entre professores,
ou seja, a avaliação de duas ou mais disciplinas sobre um objeto comum.
Apenas para citar um dos exemplos, no primeiro semestre as
disciplinas de fundamentos da computação, inglês e metodologia cientifica
elaboram em conjunto trabalho semestral. Nesse trabalho a disciplina de
fundamentos organiza os temas e objetivos dos trabalhos, o inglês apoia com a
leitura e interpretação de textos correlatos e a disciplina de metodologia
cientifica organiza a realização da pesquisa bibliográfica e a elaboração dos
relatórios e artigos.
Além disso, a socialização dos planos de ensino permite que cada
professor apresenta a forma como pretende ministrar sua ementa. A discussão
do plano de ensino e a sequencia de conteúdos e avaliações previstas,
permitem assim um ajuste prévio e uma discussão sobre o conteúdo geral a
ser trabalhado nos semestres seguintes.
Ao término do semestre, os professores apresentam e trocam entre
si os procedimentos metodológicos e as avaliações praticadas, validando suas
ementas, estratégias de ensino e avaliação, e aprimorando e ajustando o
sincronismo de seus conteúdos. Outro ponto discutido nas socializações são
as tecnologias a serem adotas em cada disciplina e semestre, tais como
linguagens de programação, plataformas de desenvolvimento, sistemas
operacionais e outros.
15. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR
15.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos
O núcleo básico das disciplinas compõe 49,35% da Matriz
Curricular, totalizando uma carga horária de 1485 horas.
COD Núcleos/Disciplina – Área da
Computação Carga
Horária Semestre
Fundamentos da Computação
CC101 Fundamentos de Informática 66 1
CC150 Algoritmos 99 1
CC155 Estrutura de Dados 66 3
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 51 de 73
CC117 Paradigmas da Computação 33 3
CC120 Teoria da Computação 66 3
CC112 Ling. Formais e Autômatos 33 4
CC130 Programação Lógica e Funcional 33 6
CC121 Sistemas Operacionais 66 6
COD Núcleos/Disciplina – Outras Áreas
Matemática
CC104 Fundamentos Matemáticos da Computação 66 1
CC116 Matemática Discreta 33 3
CC115 Probabilidade e Estatística 66 2
CC110 Cálculo Diferencial e Integral 66 2
CC109 Métodos Numéricos 66 3
Contexto Social e Profissional
CC151 Inglês 66 1
CC143 Filosofia 33 2
CC133 Direito e Ética na Computação 33 6
CC136 TC I 66 7
CC137 Tecnologia e Sociedade 33 8
CC138 Empreendedorismo 33 8
CC139 Gestão de TI 66 8
CC140 TC II 198 8
Eletrônica
CC114 Circuitos eletrônicos e digitais 66 2
CC127 Sistemas Digitais 66 6
Ciências Básicas
CC106 Metodologia Científica e de Pesquisa 33 1
CC154 Física 33 2
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 52 de 73
Figura 3 Núcleo básico das disciplinas.
15.2. Núcleo dos Conteúdos Profissionais
O núcleo profissional do curso compõe 34% da Matriz Curricular,
totalizando 1023 horas.
COD Núcleos/Disciplina – Área da
Computação Carga
Horária Semestre
Tecnologia da Computação
CC152 Linguagem de Programação I 66 2
CC124 Banco de Dados I 66 3
CC118 Redes de Computadores I 66 4
CC129 Banco de Dados II 66 4
CC156 Linguagem de Programação II 99 4
CC123 Computação Gráfica 66 5
CC113 Arquitetura de Computadores 66 5
CC125 Redes de Computadores II 66 5
CC126 Engenharia de Software I 66 5
CC119 Compiladores 66 5
CC131 Engenharia de Software II 66 6
CC132 Interface Homem-Máquina 66 7
CC128 Sistemas Distribuídos 66 7
CC134 Programação Paralela e Multi-Core 66 7
CC135 Inteligência Artificial 66 7
Figura 4 Núcleo profissional do curso.
16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A avaliação do Curso acontecerá por dois mecanismos, constituídos
pelas avaliações externa e interna, em consonância com o Sistema Nacional
de Avaliação do Ensino Superior - SINAES
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 53 de 73
O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o responsável primeiro pela
avaliação do projeto do curso. Mas por política do grupo, todo o corpo docente
é convidado a participar efetivamente como professores convidados.
Em seu planejamento o corpo docente em conjunto com o colegiado
de curso procura assegurar o cumprimento da carga horária e dos planos
pedagógicos de ensino, envolvendo os alunos nas atividades propostas, sejam
elas individuais ou em grupo.
Isto inclui as estratégias metodológicas para: aulas; palestras;
seminários; exercícios e práticas em laboratórios; viagens técnicas,
participação em eventos relacionados à área; desenvolvimento de projetos de
pesquisa; práticas didáticas na forma de monitorias; consultas supervisionadas
em bibliotecas para identificação crítica de fontes relevantes.
As visitas habitualmente são documentadas através de relatórios ou
trabalhos nas disciplinas correlatas sobre as atividades das instituições e locais
onde estejam sendo desenvolvidos trabalhos na área; aulas práticas e práticas
voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competências em situações
de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional,
através dos trabalhos de conclusão de curso, todos passíveis de avaliação pelo
professor e pelo aluno.
As atividades de avaliação do projeto pedagógico do curso de BCC
são realizadas prioritariamente com o NDE apoiado pelo Colegiado de Curso. A
periodicidade é semestral e visa atender os procedimentos e mecanismo
adotados pelo MEC (ENADE, SINAES e Avaliação in Loco), além de atender
as diretrizes do PPI e PDI do IFC. Especialmente por que tanto o IFC como
instituição de ensino superior quanto o próprio curso estão em processo de
desenvolvimento e consolidação de suas estruturas.
17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS
17.1. Sistema de Avaliação do Curso
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 54 de 73
A avaliação do Curso Superior de BCC é feita regularmente, através
do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento
das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de
trabalho.
No âmbito interno o NDE – Núcleo Docente Estruturante e também o
Colegiado de Curso que possui representantes dos alunos e técnicos
administrativos tem o papel de avaliar por meio de discussões em reuniões
próprias os diferentes aspectos do curso ementas, conteúdos, atividades
acadêmicas e também a estrutura educacional tais como laboratórios, sala.
A avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes,
também será realizada em dois níveis: o Interno e o externo, por meio da CPA
– Comissão Própria de Avaliação, observando as dimensões propostas pelo
SINAES.
De acordo com Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
presencial e a distância BRASIL (2012) ocorrerá levando-se em consideração
três dimensões e seus respectivos indicadores
Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC. Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória. Dimensão 3: INFRAESTRUTURA Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.
Serão atribuídos conceitos a cada um dos indicadores. Os conceitos
serão contextualizados, com base nos indicadores, descritos de forma
abrangente e coerentes.
Avaliação externa: essa avaliação considerará o desempenho do
Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e
aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE
e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa abrangerá,
ainda:
• Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso
desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas
atividades e o grau de satisfação dos mesmos;
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 55 de 73
• Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do
Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em
relação ao desempenho dos mesmos;
• Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos
ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem
lhes oferecer (formação continuada).
Avaliação interna: essa avaliação considera, basicamente, três
conjuntos de elementos:
• condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-
administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e
organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do
mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes
em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria;
atratividade do curso e interação com área científica, técnica e
profissional e com a sociedade em geral;
• processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar;
institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação
aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos
conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o
ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da
aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos
conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da
ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;
• resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para
exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas
da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso
(necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância
técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-
graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às
necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma
área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).
Será realiza uma coleta de dados junto aos servidores e discente
envolvidos no curso, ao término de cada semestre, para obter informações
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 56 de 73
relativas aos elementos acima citados. Esta coleta será orientada pelo NDE.
Alguns exemplos de itens a serem avaliados são:
• Desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação,
perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos
conteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas;
• Desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de
objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais
didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos
éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores);
pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;
• Desempenho discente, expressado pela participação em aula e
atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e
presença integral;
• Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação
individual dos funcionários; e
• Desempenho gerencial da IES.
Para a realização destas atividades, foi criada a CPA Comissão Própria de
Avaliação, que organiza a execução da avaliação através de ações como:
• Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo
de avaliação;
• Reuniões para conhecimento das informações e dados apresentados
pelo diagnóstico da situação do curso: pontos fortes e pontos fracos;
• Aplicação dos Instrumentos de Avaliação que abordam dimensões
específicas do Curso;
• Reuniões envolvendo o corpo docente, discente e a equipe de
suporte técnico-administrativo, para avaliar o processo empregado no
período letivo correspondente.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 57 de 73
18. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO
A avaliação fornece subsídios ao professor para o próprio processo
de ensino-aprendizagem, buscando compreender as defasagens de
aprendizagem.
Neste sentido, a avaliação possibilita a identificação das diferentes
formas de apropriação dos conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus
sucessos e defasagens de aprendizagem, além de possibilitar uma ação
imediata e mais efetiva do professor, como mediador, recuperando os
conhecimentos necessários de maneira mais significativa e paralelamente aos
estudos, como preconiza a LDB.
Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações necessárias
das conclusões das avaliações, bem como de todo o processo ensino-
aprendizagem, os quais servirão para orientá-lo em relação a outros elementos
envolvidos no processo para a continuidade do trabalho.
A verificação do rendimento acadêmico será feita através de testes,
provas, trabalhos e outros meios que permitam avaliar o progresso do aluno e
o esforço dispensado no processo de aprendizagem e o rendimento verificado
nas atividades de cada disciplina, área de estudo ou atividade, dará origem à
nota.
As notas atribuídas para o rendimento acadêmico obedecem a
escala de zero (0,0) a dez (10,0), podendo ser fracionada até décimos. Durante
o semestre letivo, cada aluno receberá pelo menos duas notas parciais (NP)
resultantes das avaliações e trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor.
Recomenda-se que os critérios de avaliação utilizados pelo
professor sejam apresentados aos alunos, juntamente com o conteúdo
programático da disciplina no plano de ensino, a cada início de semestre letivo,
e, em caso de alterações necessárias, que os alunos sejam informados das
mudanças ocorridas.
Considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média
semestral (MS) igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na disciplina. O curso não
prevê exame final.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 58 de 73
Aos alunos que ingressaram entre 2010 e 2012, para as disciplinas
que serão cursadas na fase regular correspondente fica assegurado o sistema
anterior em que considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média
semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).
Caso o aluno tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) mas não atinja o valor de média acima estabelecida o aluno
será submetido a uma nova prova (exame final). O aluno será aprovado caso
atingir, no mínimo, média aritmética (entre a média semestral e nota do exame
final) igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
Caso o aluno reprove e venha a cursar com outra turma deverá
adequar-se a nova sistemática de nota superior a 6,0 (seis inteiros) na
disciplina sem direito ao exame final.
Recomenda-se que os resultados das avaliações sejam
apresentados aos alunos, de forma individual, num prazo máximo de até 15
dias após o término da avaliação.
Caso o aluno não possa comparecer à avaliação, o mesmo poderá
requerer junto à secretaria, no prazo regimental após a avaliação, uma nova
avaliação, anexando justificativa. O resultado desta solicitação será obtido em
até uma semana após a realização desta solicitação.
Poderão ser validados aproveitamentos de estudos realizados pelos
alunos em outra instituição de ensino superior, desde que os conteúdos
estudados contemplem ao menos 75% do conteúdo da disciplina e a
frequência do aluno seja no mínimo de 75%.
Será considerado reprovado o aluno que:
I – não obtiver frequência igual ou superior a 75%;
III – não alcançar a média semestral 6,0 (seis), pois o curso de Ciência
da Computação não prevê exame final.
É dever de o professor apresentar ao aluno o resultado das avaliações
parciais no máximo, até 15 (quinze) dias após a sua realização.
A regulamentação completa da organização acadêmica, em geral, e
da avaliação, em particular, está materializada na “Organização Acadêmica dos
Cursos de Graduação do Instituto Federal Catarinense”.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 59 de 73
O Núcleo Docente Estruturante ou o Colegiado de Curso analisará
qualquer questão não regulamentada, conforme a competência de cada uma
sobre a questão.
19. CORPO DOCENTE
A relação de professores pode ser visto na Figura 5 e o resumo da
qualificação podem ser visto na Figura 6. Todos os professores atuam no
regime de trabalho de 40h com dedicação exclusiva (DE). Exceto o professor
Fábio Alexandrini, que atua no regime de 40h e a Professora Eliane J. Camilo
que está substituindo o Prof. SigFrid Fromming.
Nome do Servidor
Regime
Trabalho
Titulação Formação
Daniel Gomes Soares (Licença Parcial para Mestrado)
40-DE Especialização
Bacharelado em Sistemas de Informação; Especialização em Gestão de Tecnologia da Informação.
Eliane Juraski Camilo
40 Mestrado
Graduação em Letras pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Mestrado em Educação
Emerson Bianchini Estivalete
40-DE Especialização
Graduação em História - Licenciatura Plena e Pós-Graduação pelo Centro Universitário Franciscano – UNIFRA. Mestrando em Educação.
Fábio Alexandrini
40 Doutorado
Bacharelado em Ciências da Computação; Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção;
Fernando Augusto Salla 40 Especialização Graduação em Sistemas de Informação. Especialista em Desenvolvimento Web.
Gilberto Mazoco Jubin
40-DE Mestrado
Graduado em Engenharia da produção; Mestrado em Engenharia da produção.
Juliano Tonizetti Brignoli
40-DE Mestrado
Bacharel em Ciência da Computação; Especialização em Informática Aplicada à Gestão Empresarial; Mestrado em Ciência da Computação.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 60 de 73
Luiz Fernando Nazari
40-DE Mestrado
Graduado em Matemática - Licenciatura. Mestrado em Engenharia de Automação e Sistemas.
Otavio Bocheco
40-DE Mestrado
Graduado em Licenciatura Plena Física. Mestrado em Educação Cientifica e Tecnológica.
Patrícia Blini Estivalete
40-DE Mestrado
Bacharel em Sistemas de Informação. Mestrado em Engenharia de Produção - Tecnologia da Informação.
Paulo Cesar Rodacki Gomes
40-DE Doutorado
Graduado em Engenharia Civil. Mestrado em Engenharia Civil. Doutorado em Informática.
Renon Steinbach Carvalho
40-DE Mestrado
Graduado em Curso Superior Tecnologia em Automacao Industrial. Mestrado em Engenharia Mecânica. Doutorando em Engenharia Mecânica
Ricardo Scopel Velho (Licença Parcial para Doutorado)
40-DE Mestrado
Graduado em Ciências Sociais. Mestrado em Sociologia Política. Doutorando em Educação.
Roberto de Mattos Soldi
40-DE Mestrado
Graduado em Engenharia Elétrica; Mestrado em Administração.
Roberto de Mattos Soldi
40-DE Mestrado
Graduado em Engenharia Elétrica. Mestrado em Administração.
Rodrigo Curvello 40-DE
Mestrado Graduado em Ciência da Computação; Mestrado em Engenharia Elétrica.
Rodrigo Curvello
40-DE Mestrado
Graduado em Ciência da Computação. Mestrado em Engenharia Elétrica.
SigFrid Fromming (Licença Integral para Doutorado)
40-DE Mestrado
Graduado em Teologia; Graduado em Letras; Especialização em Projetos Interdisciplinares; Mestrado em Estudos de Tradução.
Tiago Boechel
40-DE Mestrado
Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados; Mestrado em Ciência da Computação.
Figura 5 Relação de docentes do curso de BCC
Qtde % do total
Graduado em curso de
Ciência da
Na área de Informática*
Em outras áreas
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 61 de 73
Computação (% do total)
Qtde. % do total
Qtde. % do total
Graduado Aperfeiçoamento Especialização 3 16 100 2 10 Mestre 14 74 90 8 42 7 37 Doutor 2 10 100 2 11 Total 19
Figura 6 Resumo da formação dos docentes do curso de BCC
(*) A área de Informática compreende os docentes de Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia da Computação, Informática, Tecnologia em Processamento de Dados ou Engenharias.
19.1. Núcleo Docente Estruturante
O regulamento da organização didática dos cursos superiores do
Instituto Federal Catarinense dispõe sobre a constituição do Núcleo Docente
Estruturante – NDE. O NDE é o conjunto de professores, de elevada formação
e titulação, contratados em tempo integral e parcial que respondem
diretamente pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico do
curso.
O NDE é presidido pelo coordenador do curso e fazem parte um
técnico pedagógico indicado pela Coordenação Geral de Ensino e no mínimo
30% dos professores do curso, escolhidos pelos seus pares e nomeados pelo
diretor geral do câmpus. O mandato dos membros do NDE é de dois anos.
São competências do NDE:
a) elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto
Pedagógico do Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto
Político-Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal Catarinense.
b) acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os
resultados do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto
Pedagógico do Curso.
c) manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências
das disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN).
d) normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 62 de 73
e) acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação
adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IFC.
f) participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades
interdisciplinares.
g) orientar e participar da produção de material científico ou didático
para publicação.
h) contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso,
respeitando-se o PDI e PPI.
O NDE nomeado pela direção do Câmpus Rio do Sul em 2010, do
Curso de Ciência da Computação está constituído conforme a Portaria ????,
na tabela abaixo:
Servidor Regime trabalho
Titulação Cargo
Fábio Alexandrini 40 Doutorado Coordenador Ciência Computação - Professor
Juliano Tonizetti Brignoli 40-DE Mestrado Professor
Patrícia Blini Estivalete 40-DE
Mestrado Coordenadora Técnico em Informática
Professor
Rodrigo Curvello 40-DE Mestrado Professor
Tiago Boechel 40-DE Mestrado Diretor de Ensino - Professor
Figura 7 Resumo da qualificação Professores NDE – Portaria 489/2012
O NDE de acordo com a legislação (BRASIL, 2010b) vigente será
ser composto por docentes, todavia poderá ser assessorado com um técnico
pedagógico, ainda que não seja integrante do Núcleo.
19.2. Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso de acordo com a legislação (BRASIL, 2010b)
vigente e também a organização didática do IFC será composto por docentes,
discentes e técnicos administrativos, conforme a figura 8
Servidor Regime
Trabalho – Aulas
Semansid
Titulação Cargo
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 63 de 73
Fábio Alexandrini 40
Doutorado Coordenador Ciência Computação -
Professor
Patrícia Blini Estivalete 40-DE
Mestrado Coordenadora Técnico em Informática
Professor
Rodrigo Curvello 40-DE Mestrado Professor
Tiago Boechel 40-DE Mestrado Diretor de Ensino - Professor
Adelar Benetti 40 Especialização Técnico Administrativo
Kátia M. Anami Segundo
40 Mestrado
Técnico Administrativo
Gustavo Cunha 20 Graduando Aluno 2ª. fase do Curso
Giovani K. Giacomozzi 20 Graduando Aluno 2ª. fase do Curso
Rafael Becker 20 Graduando Aluno 4ª. fase do Curso
Lucas Furlani Rosa 20 Graduando Aluno 4ª. fase do Curso
Jackson Bagatoli 20 Graduando Aluno 6ª. fase do Curso
Maria Elena Villareal 20 Graduando Aluno 6ª. fase do Curso
Figura 8 Resumo da Composição do Colegiado – Portaria 490/2012
20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Para dar suporte aos cursos, o IFC conta com os seguintes servidores
que atuam na Unidade Urbana, conforme relacionado na Figura .
Carga horária Nome Maior
Titulação Cargo/Função 40 h
Adelar Benetti Especialização Assistente em Administração X
Andressa Graziele Brandt Especialização Supervisora Educacional X Caroline da Rosa F.
Becker Mestrado Bibliotecária X
Clóvis Cristiano Brignoli Graduação Técnico de Tecn. da Informação X
Eliane Ap. de Amorim Dockhorn Ensino Médio Operadora de Máquina
Copiadora X
Eurico da P. Pittaluga Neto Especialização Tecnólogo em Cooperativismo X
Fabiano F. Maciel Guimarães Graduação Analista de Tec. da
Informação X
Izolde Rejane do Carmo Graduação Auxiliar de Biblioteca X Jorge Luis Araújo dos Especialização Psicólogo X
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 64 de 73
Santos Katia Regina Koerich
Fronza Mestrado Téc. em Assuntos Educacionais X
Marisa Etel Maas Graduação Técnico em Secretariado X Maurício Machado Ensino Médio Auxiliar em Eletricidade X
Nilton Segundo Graduação Assistente em Administração X
Rogério Krause Mestrado Assistente em Administração X
Sandra Leticia Graf Ferreira Especialização Téc. em Assuntos
Educacionais X
Figura 9 Resumo da qualificação dos técnicos administrativos na Unidade Urbana.
21. ATIVIDADES ACADÊMICAS
21.1 Atividades Acadêmicas Complementares
As atividades acadêmicas complementares, desde que respeitadas
às orientações de afinidade, são de livre escolha do discente, portanto,
atendem necessidades de interesses específicos durante o processo de sua
formação. O Discente deverá estar apto a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação aos
problemas tecnológicos, sócio-econômico-ambientais e do processo de ensino
aprendizagem, sendo que as atividades acadêmicas terão fundamental
importância neste processo.
As atividades acadêmicas científicas e culturais serão desenvolvidas
ao longo do curso, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, e
são normatizadas de acordo com a Resolução nº 48 de 17/12/2010 do IF
Catarinense que dispõe sobre o regulamento das Atividades Curriculares
Complementares.
21.2 Atividades de monitoria
A monitoria é uma atividade de complementação e aprofundamento
dos conteúdos e das ações de formação dos alunos. A seguir, os objetivos
esperados da prática da monitoria:
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 65 de 73
I - Propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e
compartilhar suas habilidades e competências para a carreira docente, nas
funções de ensino;
II - Assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e
discente nas funções universitárias;
III - Oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento
profissional técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu
treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as
oportunidades profissionais;
IV - Oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades de
complementação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.
A atividade de monitoria é exercida por acadêmico regularmente
matriculado, durante o período letivo e de acordo com as normas específicas
de cada modalidade citada em regulamento próprio. Cabe ao professor da
disciplina solicitar o auxílio de monitor mediante projeto de extensão. Em todas
as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria, o monitor
receberá um certificado emitido pela Reitoria do Instituto Federal Catarinense,
se aprovado na avaliação.
Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve: comprovar
a aprovação na disciplina, quando já cursada, com nota mínima de 7,0 (sete)
através do histórico escolar; ser indicado, após selecionado em teste
classificatório específico, a ser proposto e aplicado por comissão
especialmente designada para este fim, segundo critérios e procedimentos
estabelecidos em Edital. Além disso, a nota do coeficiente geral do aluno deve
ser no mínimo 6,5 e o período máximo de atuação como monitor é de 18
meses, para uma determinada disciplina, sendo necessária a produção de um
relatório a cada seis meses, relatando as atividades desenvolvidas.
São atribuições do monitor: auxiliar o docente nas atividades:
didático - científicas, inclusive na preparação de aulas, atividades e trabalhos
didáticos, atendimento e orientação de alunos, em períodos por ele já
cursados; auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação de
trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de trabalhos de campo e
de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência; atender
pequenos grupos em horários que não coincidam com os seus horários de
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 66 de 73
aula. É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas
como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.
Em relação ao regime de trabalho o programa de monitoria não
implica em nenhum tipo de relação empregatícia entre o aluno e a Instituição.
O Monitor exerce suas atividades sob orientação de professor responsável que
zelará pelo fiel cumprimento das atividades previstas. O horário das atividades
do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes e
será fixada carga horária compatível com as funções e atividades a serem
desempenhadas. As atividades de monitoria terão no mínimo de 4 horas
semanais e no máximo 10 horas semanais. As atividades do Monitor
obedecem, em cada semestre, ao projeto elaborado pelo professor.
22. ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)
O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Nesse
sentido o Brasil o regulamentou por meio da Lei 11.788 de 25 de setembro de
2008.
Por definição o estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. Ele não
acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e deve ser realizado em
empresa de direito público ou privado, ou junto à profissional autônomo
devidamente registrado.
O estágio não-obrigatório pode ser realizado em qualquer semestre
letivo, desde que o aluno esteja matriculado. A carga horária, duração e
jornada de estágio, a serem cumpridas pelo aluno, devem sempre ser
compatíveis com sua jornada escolar, de forma a não prejudicar suas
atividades escolares, observando:
A carga horária do estagiário não poderá exceder os requisitos
legais estabelecido em lei em termos de horas semanais ou coincidir com os
horários das atividades do curso.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 67 de 73
23. TRABALHO DE CURSO (TC)
Os trabalhos de curso são regidos conforme resolução no54 do
Conselho Superior do IF Catarinense de 17/12/2010.
Os trabalhos de curso devem respeitar as linhas de pesquisa e
extensão do curso e estar vinculado ao grupo de pesquisa do orientador
designado para realizar a orientação do mesmo.
24. PESQUISA E EXTENSÃO
25.1 Linhas da Pesquisa
As atividades de pesquisa e extensão do IF Catarinense estão
regulamentadas pelas Resoluções nº 005/2010 e Resolução 002/2011,
contemplando programas para concessão de bolsa de Iniciação Científica e de
Extensão.
O curso será conduzido de forma a oportunizar aos alunos atividades de
pesquisa e extensão nas mais diversas áreas do conhecimento. Estas
atividades estarão ligadas de forma interdisciplinar, contemplando diversas
disciplinas de áreas afins.
A organização da área de pesquisa se dará segundo Estatuto e
orientações do Setor de Pós-graduação de Pesquisa e Extensão do Instituto
Catarinense. Internamente o processo se dará pela organização de grupos de
pesquisas, podendo dentro de suas características realizar atividades nas mais
variadas linhas de pesquisa classificadas pelo CNPq.
Os trabalhos desenvolvidos poderão contar com incentivos de Órgãos
Financiadores como CNPq, CAPES, FAPESC e outros organismos ou
empresas nacionais ou internacionais.
As linhas de pesquisa são as direções nas quais atuam os
pesquisadores envolvidos no curso e são os guias para o desenvolvimento dos
TC’s. A seguir temos uma lista das linhas de pesquisa e suas sub-linhas
previstas para serem formadoras da base de pesquisa do curso:
Desenvolvimento de Software
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 68 de 73
• Banco de Dados
• Engenharia de Software
• Sistemas de Informação
• Gerencia de Projetos
Sistemas de Computação (Integração de Hardware e So ftware)
• Sistemas Embarcados
• Computação de Alto Desempenho
• Sistemas Digitais
Mídia e Conhecimento
• Engenharia do Conhecimento
• Inteligência Computacional
• Informática na Educação
• Computação Gráfica
25.2 Ações de Extensão
Dentre as ações de extensão realizadas por alunos e professores deste
curso, podemos destacar:
• Ações de Inclusão digital para diferentes faixas etárias, especialmente
jovens e idosos, em áreas urbanas, rurais e outras.
• Monitoria de disciplinas de Informática, praticando a inclusão digital e
auxílio a alunos de outros cursos;
• Viagens Técnicas para visita a Empresas de Tecnologia da Informação
ou Organizações de Desenvolvimento Tecnológico.
• Palestras e seminários promovidos por/nas empresas de Informática
regionais.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 69 de 73
• Organização e Participação de Eventos Acadêmicos como a Semana
Acadêmica e a Semana de Estudos Especiais do IFC, a FETEC – Feira
de Conhecimento Tecnológico e Científico e a Semana da Computação.
25. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA
Os concluintes dos cursos superiores de graduação do IF
Catarinense, observadas e cumpridas todas as exigências legais, colarão grau
e receberão seus diplomas.
O aluno deverá requerer colação de grau junto à secretaria
acadêmica, conforme calendário acadêmico. Os históricos escolares e demais
documentos serão emitidos pela Secretaria Acadêmica dos respectivos
câmpus e deverão estar em conformidade com o PPC.
Os diplomas serão emitidos pela Reitoria do IF Catarinense e sua
solicitação deverá ser efetuada por meio de processo protocolado pelo câmpus
e encaminhado à Reitoria.
A solicitação da 2ª (segunda) via do diploma deverá ser efetuada
pelo aluno, ou seu representante legal, e protocolado na secretária acadêmica,
acompanhado dos seguintes documentos:
I – ocorrência policial em caso de roubo, furto ou extravio;
II – laudo da Defesa Civil ou órgão responsável, quando for o caso;
III – diploma danificado;
IV – comprovante de recolhimento de taxa estabelecida pela
instituição.
A Colação de Grau será realizada em solenidade pública e deverá
observar as datas previstas no Calendário Acadêmico.
A outorga de grau será feita pelo Reitor ou representante legal,
sendo proibida a participação na Outorga de Grau, do aluno que não esteja
apto a recebê-la.
A Colação de Grau poderá, em casos excepcionais e justificados,
desde que requeridos pelos interessados, realizar-se individualmente ou em
grupos, em dia, hora e local determinados.
O certificado de conclusão do curso e o diploma só serão conferidos
ao aluno após integralização dos períodos letivos e demais atividades que
compõem o curso.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 70 de 73
Será concedido o Diploma de “Bacharel em Ciência da Computação”
aos alunos aprovados em todos os semestres obrigatórios, previstos na
organização curricular do curso.
26. INFRA-ESTRUTURA
27.1 Estrutura Física e Recursos Pedagógicos
Os equipamentos, laboratórios e recursos disponíveis no Câmpus estão
descritos nas figuras Figura 8 e Figura 9 e podem ser utilizados por todos os
alunos dos cursos oferecidos pela Instituição.
2012
Equipamentos Quant.
Microcomputadores 100
Projetor Multimídia 10
Impressoras 4
Máquina copiadora 2
Máquina fotográfica 1
Figura 8 Recursos didáticos pedagógicos existentes e projeção até 2012
Ambiente Nº Identificação Física
Salas de Aula 3 302, 304, 204
Laboratórios de Desenvolvimento de
Software
3 102, 103, 104
Laboratórios de redes 1 101b
Laboratórios de hardware 1 101a
Laboratórios de eletrônica 2 301, 303
Biblioteca 1 201
Auditório 1 400
Administrativo (Secretaria e
Coordenação da Unidade e CPA)
2 003, 004
Atendimento ao Aluno e Coordenação
Pedagógica
1 007
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 71 de 73
Suporte TI aos Laboratórios 1 105
Sala de Coordenação 1 205
Serviços Gerais (Reprografia,
Protocolo, etc.)
1 002
Sala de Professores com Mesa de
Reunião, Escaninhos e Impressora
Geral
1 006
Sala de Professores com Mesas de
Trabalho Individual
1 005
Figura 9 Relação de Ambientes Usados por Professore s e Alunos de Computação no câmpus Rio do Sul – Unidade Urbana
27.2 Infraestrutura futura
Os seguintes itens são necessários para que o curso possa ser
minimamente reconhecido nas avaliações a serem realizadas pelo MEC, que já
ocorrerão em 2013.
a) Gabinetes individuais para professores no Prédio 02 que está em
processo de licitação;
b) Periódicos;
c) Formalizar e alocar horas, recursos financeiros e Salas aos Grupos e
aos Projetos de Pesquisa dos cursos superiores, a exemplo dos editais da
iniciação científica;
d) Sistema Acadêmico para controle da Secretaria Notas e Freqüência;
controle da Documentação; Ambiente Virtual de Apoio a Aprendizagem
e) Sinalização e Acessibilidade para Portadores de Necessidades
Especiais. (rampas, elevador, banheiro com barras, placas, salas e mapa
ambiental em braile)
f) Área de convivência com prestação de outros serviços;
g) Laboratórios de Pesquisas para os Grupos de Pesquisas que estão
em constituição nos grupos;
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 72 de 73
27. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A construção deste documento ocorreu de forma colaborativa dos
membros do NDE com a participação dos docentes do curso de Computação
como convidados em suas reuniões.
Para isso baseou-se nas referências legais disponíveis, parceria com as
empresas de informática da região para construir uma matriz curricular. Mas
recomenda-se, por considerar de vital importância, a revisão e atualização
periódica deste documento, a cada ciclo que se completa com a conclusão de
uma nova turma.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 73 de 73
REFERÊNCIAS
BRASIL . Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96. _____________. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966.
_____________. Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
_____________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre Estágio de Estudante.
_______________. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2010.
_________. Parecer CONAES n. 4 de 17 de abril de 2012. Trata sobre o Núcleo Docente Estruturante – NDE. MEC, 2010b. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. MEC/SINAES, 2012.
SBC. Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação. 2005.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 74 de 73
Anexo 1 - Ata de migração para estrutura 2011
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 75 de 73
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 76 de 73
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 77 de 73