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Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia Prof. Coordenador: Msd Marcos Joaquim Vieira - 2008 -

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84600-000 União da Vitória - PR

Projeto Político Pedagógico

Coordenação do Curso de Bacharelado em

Farmácia

Prof. Coordenador: Msd Marcos Joaquim Vieira

- 2008 -

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2 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA

1.1 Histórico da mantenedora

1.2 Histórico da Mantida

1.3 Missão Institucional

1.4 Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Projeto Pedagógico do Curso

2.1.1 Concepção do Curso

2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso

2.1.3 Perfil do Egresso

2.2 Estrutura curricular

2.2.1 Ementário e Bibliografia

2.3 Avaliação da aprendizagem

2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional

2.4 Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional

2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular

2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares

2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais

2.4.4 Controle e registro das atividades complementares

2.5 Estágios

2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão

2.7.1. Comunicação e Publicação

2.7.1.1 Jornal Institucional

2.7.1.2 Programa Televisivo

2.7.1.3 Comunicação On-line

2.7.1.4 Painéis eletrônicos informativos

2.7.1.5 Revistas Científicas

2.7.2 Programa institucional de iniciação científica

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3 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

2.7.2.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica 2.7.3. Incentivos às atividades de extensão

2.7.4 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo,

de serviços ou de atividades fora da IES

2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição

2.8.1 Bolsas de trabalho ou de administração

2.8.2 Programa de incentivo Social Solidário

2.8.3 Bolsa “Melhor aluno”

2.8.4 Bolsa esporte

2.8.5 Prouni

2.8.6 Programa Estude

2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso

2.9.1 Atuação do coordenador do curso

2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso

em órgãos colegiados acadêmicos da IES

2.9.3 Titulação do coordenador do curso,

regime de trabalho e dedicação

2.9.4 Experiência profissional do Coordenador do curso

2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso

2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes

em colegiado de curso e colegiados superiores

3 CORPO DOCENTE

3.1 Relação de professores do curso de Farmácia

3.2. Apoio Pedagógico aos docentes

3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo

3.3.1 Secretaria Geral

3.3.1.1 Organização do controle acadêmico

3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação

3.4.1 Corpo técnico da Secretaria

3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca

3.4.3 Corpo Técnico de outros setores

3.5 Atenção aos discentes

3.5.1 Apoio à participação em eventos

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4 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

3.5.2 Apoio pedagógico ao discente

3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico

3.5.4 Mecanismos de nivelamento

3.5.5 Acompanhamento de egressos

4 INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1 Biblioteca

4. 2 Laboratórios e Ambientes a disposição do curso de Farmácia

4.3 Laboratórios de formação básica e profissionalizante do curso de Farmácia

5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA

6. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE

CURSO

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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5 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia da Faculdade de Ciências

Biológicas e de Saúde de União da Vitória aponta os princípios norteadores, os

objetivos, o perfil profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim

como ressalta aspectos envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no

processo de ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexibilizada oferecida aos

acadêmicos, bem como o levantamento dos recursos humanos e materiais

disponíveis para a formação de futuros profissionais.

Para a elaboração deste projeto foram utilizadas as Diretrizes Curriculares e

normas constantes do Parecer nº CNE/CES 1300/01, aprovado em 06 de novembro

de 2001, as Diretrizes Curriculares do Conselho Federal de Farmácia e avaliações

referentes ao curso realizadas em reuniões de colegiado do Curso de Graduação em

Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, da

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI – Plano de

Desenvolvimento Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional.

O Projeto prevê a formação de um profissional de saúde com ênfase na

criatividade, no raciocínio lógico e na interdisciplinaridade, garantindo a integração

entre formação profissional e mercado de trabalho.

O curso de Farmácia em União da Vitória tem como objetivos, a otimização das

possibilidades do ensino superior através da disponibilização de um currículo que

atenda às necessidades da sociedade e ao mesmo tempo permita a ampliação do

campo de atuação do profissional sendo imperativo formar um profissional cidadão do

mundo.

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6 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA

1.1 Histórico da mantenedora

A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU é uma sociedade

mercantil por quotas de responsabilidade limitada, criada em julho de 1999 por um

grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou força após

contato com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram a

precariedade em que se encontrava a oferta de ensino superior na cidade e região,

agravada pela decadência das instituições existentes.

Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final

do ano de 1999, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória,

com o curso de graduação em Sistemas de Informação, e a Faculdade de União da

Vitória, com os cursos de graduação em Administração com habilitação em

Administração Pública, Agronegócios e Marketing. As atividades tiveram o seu início

no segundo semestre do ano de 2001. Em janeiro de 2002, foi credenciada a

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, com os cursos de

Nutrição, Educação Física e Enfermagem. Também em 2002, foi autorizado o Curso

de Fisioterapia. Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois cursos de

Graduação – Farmácia e Serviço Social. Em 2005, foram publicadas as portarias nº

0543 de 22/12, nº 3.920 de 14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando o

funcionamento dos Cursos de Direito, Medicina Veterinária e Agronomia,

respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela UNIDADE DE ENSINO

SUPERIOR VALE DO IGUAÇU.

1.2 Histórico da Mantida

A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, mantida

pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de

agosto de 2001, pela portaria n 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06

de agosto de 2001.

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7 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da Faculdade de Ciências

Biológicas e de Saúde de União da Vitória concentram-se na busca permanente de

qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento

constante do projeto político pedagógico do curso, objetivando maior qualidade na

formação dos alunos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.

Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do

Curso de Farmácia aos critérios de qualificação estabelecidos pelo Ministério de

Educação e Cultura através do Conselho Nacional de Educação através do Parecer

CNE/CES 1300/2001 e Câmara de Educação Superior através da Resolução

CNE/CES 01, de 06 de novembro de 2001.

A Região Sul do Estado do Paraná e a região norte do estado de Santa

Catarina, passaram por muitas transformações sociais, políticas e econômicas nos

últimos 100 anos. Nesse processo histórico herdou-se uma estrutura oriunda do

extrativismo exacerbado, um entorno produzido pelo conflito da guerra do contestado,

conciliado com atavismos que ainda persistem no tempo e no espaço. Some-se ainda

uma natureza generosa que contribui para que o ecossistema da região fornecesse

uma biodiversidade floral de plantas nativas medicinais. O somatório destes fatores,

vem ao encontro de uma proposta, de um curso de Farmácia que tem em sua

estrutura pedagógica a oferta de disciplinas e atividades que contemplam o estudo

de plantas medicinais, entre outras características do curso.

O setor fitoterápico é um desafio para a região, juntamente com outras

propostas que aliam teoria e prática. No setor de saúde o Farmacêutico é um

profissional imprescindível, que atua cada vez mais com uma visão holística,

considerando as últimas ações de natureza profissional, vale destacar as práticas e

iniciativas de atenção farmacêutica, característica atual e marcante do profissional

farmacêutico, que o curso de Farmácia da Uniguaçu tem inserido em suas propostas

didático pedagógicas

A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória – PR, ao

propor o Curso de Graduação em Farmácia – Bacharelado, tem como objetivo a

formação de profissionais generalistas. O pressuposto é uma abordagem

multidisciplinar voltada à visão global, integrada, crítica da profissão, da atuação

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8 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

profissional e competência técnica, científica, administrativa e política para atuar nos

diferentes serviços desta área. O Curso estará focado no conjunto de experiências de

aprendizagem organizadas em níveis de complexidade, capacitando o aluno ao

desenvolvimento da assistência farmacêutica em várias áreas.

Tem como finalidade promover através de processo coletivo, o preparo do(a)

farmacêutico(a) cidadão, empreendedor, com capacidade de atender um mercado

globalizado, comprometido com a melhoria das condições de vida e de saúde da

população por meio de intervenção da realidade, proporcionado ao aluno egresso,

sólida formação básica e de conteúdos específicos, inerentes ao conhecimento e à

prática farmacêutica.

A orientação pretendida para o Curso é condizente com a realidade sócio-

econômica da região em que está sediado. A cidade de União da Vitória é pólo de

uma microrregião que abrange dezesseis municípios num raio de 50 quilômetros, com

mais de 300.000 habitantes e com sensível carência de profissionais de Saúde e em

especial de profissionais farmacêuticos.

1.3 Missão Institucional

O Curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde tem

como missão educar gerações para o futuro, intencionando que estas possam atuar

na comunidade loco-regional com responsabilidade social e influenciar positivamente

no seu desenvolvimento sócio-econômico político e cultural, valorizando a ética e a

cidadania.

Os valores que orientam a IES são: a dignidade do ser humano, o pluralismo

democrático, a transparência e a responsabilidade nas relações institucionais e

comunitárias, o respeito ao bem estar do cidadão, além do respeito ao meio ambiente.

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9 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

O compromisso da Instituição, neste contexto, é formar Farmacêuticos aptos a

conduzir e a promover a saúde curativa e preventiva, com senso crítico para discernir

e gerar tecnologias que contribuam para o desenvolvimento da saúde, resgatando

principalmente, as ações do profissional que contribuam para o exercício da atenção

farmacêutica, entre outras atividades, como por exemplo, a farmácia hospitalar,

magistral, industrial, a tecnologia de alimentos e as análises clínicas, que vão ao

encontro da formação do profissional generalista.

1.4 Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição

A Faculdade de Ciências biológicas e da Saúde, mantida pela Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva a formação de profissionais e

especialistas de nível superior, competentes e aptos a participar no processo de

desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações que objetivam a

qualidade e a excelência de ensino, respeitando e considerando a importância

do compromisso social.

O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-

la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem

reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela

constante mediação entre sua representação teórica e a prática social.

Assumindo essa perspectiva, a Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde

de União da Vitória elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a

aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como

sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente,

buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização.

Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante

deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva,

criadora e ética.

A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da

mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do

professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-

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10 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser

respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do

processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção

de sujeitos autônomos, hábeis e competentes.

Nesse movimento, atividades de iniciação à pesquisa e a apreensão dos

conteúdos por parte dos discentes são essenciais. Na ordem das atividades didáticas,

os planos de ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de

habilidades e competências primordiais ao exercício da profissão e da cidadania,

considerando também, a necessidade de promover. Estas deverão estar sempre em

relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo

docente durante as aulas.

Ademais, a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos

acadêmicos e a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos

conteúdos considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e

habilidades relevantes à formação profissional.

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11 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 Projeto Pedagógico do Curso 2.1.1 Concepção do Curso

O Curso de Farmácia Intenciona, além de formar bons técnicos, a formação de

cidadãos, os quais lutarão em favor de uma sociedade mais digna e justa, a fim de

garantir um futuro próspero para as gerações que virão.

A concepção de ensino no Curso de Farmácia pressupõe o envolvimento do

corpo docente, discente e técnico-administrativo em atividades que promovam a

articulação entre a teoria e a prática, a investigação, o contato direto com a realidade

e a formulação de hipóteses que devam ser transportadas para outros contextos.

A metodologia adotada para viabilizar o processo de ensino pressupõe

condições facilitadoras da aprendizagem. Entende-se que as primeiras aulas relativas

a cada disciplina e em cada semestre sejam fundamentais para que se consiga criar

um clima de envolvimento, participação e motivação, necessários ao sucesso do

processo de aprendizagem.

OS Estágios, que acontecem nos quatro últimos semestres do curso, permitem

aos acadêmicos realizar atividades relacionadas à prática profissional.

Enfim, o Curso de Graduação em Farmácia tem o seu projeto pedagógico

construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado

no professor como facilitador e mediador do processo de ensino-aprendizagem.

Almeja-se a formação integral e adequada do estudante através da articulação entre o

ensino, iniciação à pesquisa e a extensão.

2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso

Com este escopo idealizou-se a criação de um curso de Farmácia. A idéia

tomou forma com a elaboração de um projeto inicial, que passou por uma fase de

ampla discussão, levando em consideração as necessidades regionais, as demandas

e exigências profissionais e o interesse da comunidade.

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12 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

O projeto pedagógico atual do curso de Farmácia, seguindo sua premissa

inicial, foi elaborado de forma coletiva, organizada pela coordenação do curso, com a

participação de todos os envolvidos na área. Sua elaboração tomou como base as

diretrizes curriculares para os Cursos de Farmácia do Ministério da Educação.

O Curso esta focado no conjunto de experiências de aprendizagem,

organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o acadêmico ao

exercício da Farmácia nas diversas atribuições da profissão.

Nessa perspectiva, o objetivo geral é: oportunizar aos graduandos de Farmácia

integração teórico-prática dos conhecimentos e das habilidades desenvolvidas no

Curso, proporcionando-lhes uma formação que os habilite ao exercício profissional

responsável, comprometidos com o contexto social e com o comportamento ético,

objetivando o desenvolvimento das suas múltiplas competências na atuação das

diversas atribuições que o exercício da profissão lhe confere.

O Curso de graduação em Farmácia idealizado pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu pretende formar:

Profissional farmacêutico com conhecimento amplo e integrado nas áreas do

Medicamento, das Análises Clínicas e Toxicológicas e do Alimento, inserindo-o no

contexto social, político, econômico, tecnológico e científico.

Farmacêutico capacitado a aplicar de forma integral os conhecimentos, por meio de

uma abordagem holística, adequada à realidade sócio-econômica; enfrentar os

desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente;

promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da

interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino, onde a teoria e a

prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita

uma visão humanista e não apenas tecnicista;

Profissional farmacêutico capacitado a exercer a assistência farmacêutica entendendo

a organização e gestão do sistema de saúde; desenvolver práticas multiprofissionais

junto aos cursos de graduação que atuam no sistema de saúde; desenvolver a

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13 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

capacidade para as atividades de ensino, pesquisa e extensão e participar da

realidade profissional por meio de estágios e atividades de extensão.

Para atingir estes objetivos, considera-se que:

O egresso do curso deverá constituir-se em profissional atento à saúde,

desenvolvendo ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação, tanto em

nível individual quanto coletivo, atuando sempre de maneira integrada e

continuada com os demais profissionais da área da saúde.

O egresso deve ser capaz de realizar seu trabalho com altos padrões de

qualidade, com princípios éticos e com visão holística dos problemas da saúde.

Como profissional farmacêutico deverá ser capaz de tomar decisões visando o uso

apropriado e eficácia da força de trabalho, de medicamentos, equipamentos,

procedimentos e práticas concernentes à sua área de trabalho.

Deverá desenvolver espírito de liderança que envolva compromisso,

responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões.

O egresso deverá estar habilitado para a atividade administrativa, ou seja, deve

estar apto para tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da

força de trabalho quanto dos recursos físicos, materiais e de informações.

Deverá ser capaz de aprender continuadamente na sua prática profissional.

Deverá ter responsabilidade e compromisso com a educação e o

treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando

condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os

profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade

acadêmico-profissional.

Deverá ser capaz de participar de projetos de pesquisa e propor soluções

inovadoras em sua área de atuação.

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14 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

2.1.3 Perfil do Egresso

O Curso de graduação em Farmácia pretende formar:

Farmacêuticos com formação generalista e humanística, com espírito

crítico e reflexivo, para atuarem em todos os níveis de atenção à saúde,

sempre com base no rigor científico e intelectual.

Farmacêuticos capacitados para o exercício de atividades referentes aos

fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao

controle de produção e análises de plantas medicinais e alimentos.

Farmacêuticos capacitados a compreensão da realidade social, cultural e

econômica do seu meio, atuando com princípios éticos para transformação

da realidade em benefício da sociedade.

Farmacêuticos capacitados a enfrentar os desafios de um mundo

globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente;

2.1.3.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO FORMANDO EGRESSO/PROFISSIONAL

A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,

devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional

deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com

as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente,

de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.

Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de

qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

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15 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,

com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar

fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,

eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de

equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem

possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas

mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação

verbal, não-verbal e habilidades tecnologias de comunicação e informação;

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde

deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o

bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,

empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de

forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar

iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos

recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar

aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe

de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os

profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e

compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações

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16 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo

entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando

e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional.

A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e

habilidades específicas:

conhecer a legislação e respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício

profissional;

atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados

e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com

extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e de ética; reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e

atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto

articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e

coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como

uma forma de participação e contribuição social;

conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;

desenvolver atenção farmacêutica e prestação de serviços, sendo capaz aplicar

injetáveis, executar pequenos curativos, nebulização e/ou inalação; verificar

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17 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

temperatura e pressão arterial; determinar parâmetros bioquímicos e fisiológicos;

proceder a guarda e aplicação de medicamentos biológicos e perecíveis;

avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;

interpretar e avaliar prescrições;

atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;

exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso enteral

e parenteral;

atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção,

armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos e naturais,

medicamentos, cosméticos e medicamentos homeopáticos;

atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de

aprovação, registro e controle de medicamentos;

atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos e alimentos;

deter conhecimentos de métodos epidemiológicos para levantar e analisar a

ocorrência, a determinação e a distribuição dos fatores de risco e das doenças que

alteram o estado de saúde da população;

conhecer a importância do Estado e da Sociedade nas Políticas de Saúde para

analisar crítica e reflexivamente os problemas de saúde tanto no campo individual

como no coletivo;

compreender o processo saúde-doença, na perspectiva da homeopatia e os princípios

fundamentais que norteiam esta prática terapêutica.

atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em

todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do

privado;

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18 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

gerenciar farmácia de dispensação;

atuar no âmbito hospitalar sendo capaz de gerenciar, desenvolver infra-estrutura,

preparar, distribuir, dispensar e controlar medicamentos e correlatos, bem como

estar apto para proceder ao fracionamento e preparo de medicamentos;

realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por

análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, bioquímicos,

imunológicos, microbiológicos, parasitológicos, urinálise e citológicos, bem como

análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises

laboratoriais e toxicológicas;

avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames

laboratoriais;

exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e

toxicológicas;

formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; conhecendo

todas as etapas que envolvem a produção de medicamentos e cosméticos, suas

variáveis, normativas, interagindo nos setores para a resolução das mais variadas

emergências;

deter amplo conhecimento das técnicas de manipulação de formas farmacêuticas

não estéreis, estéreis e cosméticos;

interpretar com exatidão e criticamente receitas magistrais e oficinais;

conhecer e caracterizar as principais matérias primas e fármacos como fonte de

produção de formas farmacêuticas;

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84600-000 União da Vitória - PR

19 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

apresentar embasamento químico destinado a detectar incompatibilidades e

alterações dos princípios ativos mais freqüentes na Farmácia Magistral;

desenvolver atividades de garantia e controle da qualidade de medicamentos,

cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;

realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se

tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso

enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas

até o consumo;

deter conhecimentos básicos de métodos terapêuticos alternativos.

2.2 Estrutura Curricular

Na formação do profissional farmacêutico o ensino das diferentes disciplinas sempre

se dará fazendo um inter-relacionamento entre as seguintes áreas do conhecimento humano:

Ciências exatas

Ciências biológicas e da saúde

Ciências humanas e sociais

Ciências farmacêuticas

CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia estão relacionados

com todo o processo da saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à

realidade epidemiológica e profissional, bem como os meios que levam à cura e promoção da

saúde. Desta forma o conteúdo curricular é o seguinte:

CIÊNCIAS EXATAS – compreendem os processos, os métodos e as abordagens

físicas, químicas, matemáticas, bioestatísticas e de informática que darão suporte às

Ciências Farmacêuticas.

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84600-000 União da Vitória - PR

20 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – compreendem os conteúdos (teóricos e

práticos) de base celular, dos processos normais e alterados da estrutura e função dos

tecidos, órgãos e sistemas, assim como os processos imunológicos, bioquímicos,

microbiológicos e todo o desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos

serviços farmacêuticos.

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – compreendem os conteúdos referente à

dimensão da relação indivíduo/sociedade que contribuem para a compreensão dos

determinantes sociais, culturais, psicológicos, éticos e legais, bem como os conteúdos

envolvendo a economia e administração em nível individual e coletivo, como suporte à

atividade farmacêutica.

CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – compreendem os conteúdos teóricos e práticos

relacionados com a produção e garantia de qualidade de matérias primas e produtos

farmacêuticos; legislação sanitária; estudo dos medicamentos no que se refere à

farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico, visando

garantir as boas práticas de dispensação e utilização racional; conteúdos teóricos e

práticos que fundamentam a atenção farmacêutica a nível individual e coletivo;

conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos de

bromatologia, cosmetologia, biossegurança e de toxicologia como suporte à

assistência farmacêutica.

GRADE CURRICULAR ANTERIOR DO CURSO DE FARMÁCIA

1º ANO - 1º PERÍODO

DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL

1. Introdução aos Estudos 02 00 02 36 h

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84600-000 União da Vitória - PR

21 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Farmacêuticos

2. Complementos de

Matemática e Bioestatística

03 00 03 54 h

3. Biologia Celular 01 02 03 54 h

4. Química Geral e Inorgânica 02 02 04 72 h

5. Informática em Ciências da

Saúde

01 01 02 36 h

6. Psicologia aplicada à Saúde 02 00 02 36 h

7. Anatomia Humana 02 02 04 72 h

8. Metodologia científica 02 00 02 36 h

9. Métodos Físicos Aplicados

à Farmácia

01

02

03

54 h

TOTAL 16 09 25 450 h

1º ANO - 2º PERÍODO

DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL

1. Biofísica 03 00 03 54 h

2. Físico-química 01 02 03 54 h

3. Química Orgânica 03 02 05 90 h

4. Bioquímica Humana 03 02 05 90 h

5. Histologia e Embriologia 02 02 04 72 h

6. Fisiologia Humana 03 02 05 90 h

TOTAL 15 10 25 450 h

2º ANO - 3º PERÍODO

DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL

1. Saúde Pública 02 00 02 36 h

2. Microbiologia Básica 01 02 03 54 h

3. Química Analítica 02 02 04 72 h

4. Genética Humana 02 00 02 36 h

5. Imunologia Básica 03 00 03 54 h

6. Parasitologia Humana 01 02 03 54 h

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84600-000 União da Vitória - PR

22 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

7. Análise Orgânica 02 02 04 72 h

8. Farmacobotânica 02 02 04 72 h

TOTAL 15 10 25 450 h

2º ANO - 4º PERÍODO

DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL

1. Patologia Geral 03 00 03 54 h

2. Farmacotécnica alopática I 01 02 03 54 h

3. Síntese de Fármacos Orgânicos 02 02 04 72 h

4. Farmacognosia 02 02 04 72 h

5. Economia e Administração em

Farmácia

02 00 02 36 h

6. Farmacologia I 03 02 05 90 h

7. Bromatologia 02 02 04 72 h

TOTAL 15 10 25 450 h

3º ANO - 5º PERÍODO

DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL

1. Farmacotécnica alopática II 01 02 03 54 h

2. Farmacologia II 03 02 05 90 h

3. Cosmetologia 01 02 03 54 h

4. Tecnologia de Alimentos 02 02 04 72 h

5. Fitoquímica 02 02 04 72 h

6. Deontologia e Legislação

Farmacêutica

02 00 02 36 h

7. Farmácia Homeopática 02 02 04 72 h

8. Estágio Supervisionado I

(Saúde Pública)

00 05 05 90 h

TOTAL 13 17 30 540 h

3º ANO 6º PERÍODO

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23 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL

1. Garantia e Controle da

Qualidade de Medicamentos e

Cosméticos

02 02 04 72 h

2. Química Farmacêutica 03 02 05 90 h

3. Toxicologia Clínica 02 03 05 90 h

4. Atenção Farmacêutica 02 00 02 36 h

5. Farmácia Clínica e Hospitalar 04 00 04 72 h

6. Microbiologia Clínica 02 03 05 90 h

7. Estágio Supervisionado II

(Farmácia de Dispensação)

00 13 13 234 h

TOTAL 17 21 38 684 h

4º ANO - 7º PERÍODO

DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL

1. Citologia Clínica 02 03 05 90 h

2. Imunologia Clínica 02 03 05 90 h

3. Hematologia Clínica 02 03 05 90 h

4. Bioquímica Clínica 02 03 05 90 h

5. Parasitologia Clínica 02 02 04 72 h

6. Estágio Supervisionado III

(Farmácia Hospitalar ou de

Manipulação)

00 10 10 180 h

7. Trabalho de Graduação I 00 01 01 18 h

TOTAL 10 25 35 630 h

4º ANO - 8º PERÍODO

DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL

1. Tecnologia Farmacêutica 02 03 05 90 h

2. Tecnologia de Cosméticos 02 02 04 72 h

3. Tecnologia de Fermentações 02 03 05 90 h

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84600-000 União da Vitória - PR

24 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

4. Métodos Terapêuticos

Alternativos

02 00 02 36 h

5. Microbiologia e Toxicologia de

Alimentos

02 00 02 36 h

6. Processos Industriais

aplicados à Farmácia

02 00 02 36 h

7. Trabalho de Graduação II 00 05 05 90 h

8. Estágio Supervisionado IV

(Análises Clínicas ou Indústria)

00 15 15 270 h

TOTAL 10 30 40 720 h

Em dezembro de 2007, o colegiado do curso de Farmácia da Uniguaçu aprovou por unanimidade a nova matriz curricular do curso, distribuindo as disciplinas de análises clínicas do sétimo período para os períodos próximos, inserindo novas disciplinas para não sobrecarregar outras, e extinguindo algumas disciplinas que tinham conteúdos que apareciam de forma repetitiva em outras ementas, houve também a junção de disciplinas afins em carga horária mais compatível com o programa da disciplina. Tais mudanças estão detalhadas e justificadas na ata número 41, registradas e assinadas por todo o colegiado, no livro de atas do curso. Para atender a RESOLUÇÃO Nº2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, que estipula a carga horária mínima do curso de Farmácia em 3200 horas, a IES readequou seu calendário, alterando de 18 semanas para 20 semanas a duração do mesmo. Assim, as disciplinas de 72 horas-aula passaram para 80 horas-aula, as disciplinas de 36 horas-aula passaram para 40 horas-aula, e assim ocorreu proporcionalmente com toda a carga horária do curso de Farmácia.

GRADE CURRICULAR ATUAL DO CURSO DE FARMÁCIA

1.º PERÍODO Horas-aula Horas

Introdução aos Estudos Farmacêuticos 40

Complementos de Matemática e Bioestatística 60

Biologia Celular 60

Química Geral e Inorgânica 80

Informática em Ciências da Saúde 40

Psicologia aplicada à Saúde 40

Anatomia Humana 80

Metodologia científica 40

Métodos Físicos Aplicados à Farmácia 60

TOTAL 500

2.º PERÍODO Horas-aula Horas

Biofísica 60

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Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

25 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Físico-química 60

Química Orgânica 100

Bioquímica Humana 100

Histologia e Embriologia 80

Fisiologia Humana 100

TOTAL 500

3.º PERÍODO Horas-aula Horas

Saúde Pública 40

Microbiologia Básica 60

Química Analítica 80

Genética Humana 40

Imunologia Básica 60

Parasitologia Humana 60

Análise Orgânica 80

Farmacobotânica 80

TOTAL 500

4.º PERÍODO Horas-aula Horas

Patologia Geral 60

Farmacotécnica alopática I 60

Síntese de Fármacos Orgânicos 80

Farmacognosia 80

Economia e Administração em Farmácia 40

Farmacologia I 100

Bromatologia 80

TOTAL 500

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84600-000 União da Vitória - PR

26 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

5.º PERÍODO Horas-aula Horas

Farmacotécnica alopática II 80

Farmacologia II 80

Microbiologia Clínica 100

Urinálises 80

Fitoquímica 80

Deontologia e Legislação Farmacêutica 40

Microbiologia e Toxicologia de Alimentos 40

Estágio Supervisionado I (Saúde Pública)

100

TOTAL 600 100

6.º PERÍODO Horas-aula Horas

Farmácia Homeopática 80

Farmacologia III 40

Hematologia Clínica 100

Bioquímica Clínica 100

Tecnologia das Fermentações 100

Farmácia Clínica e Hospitalar 80

Estágio Supervisionado II (Farmácia de Dispensação)

260

TOTAL 500 260

7.º PERÍODO Horas-aula Horas

Tecnologia dos Cosméticos 80

Parasitologia Clínica 100

Toxicologia Clínica 100

Química Farmacêutica 80

Tecnologia de Alimentos 40

Imunologia Clínica 100

Estágio Supervisionado III (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação)

200

Trabalho de Graduação I

60

TOTAL 500 260

8.º PERÍODO Horas-aula Horas

Garantia e Controle da Qualidade de Medicamentos e Cosméticos 60

Tecnologia Farmacêutica 120

Métodos Terapêuticos Alternativos 40

Atenção Farmacêutica 40

Interpretação de Laudos Clínicos 40

Citologia Clínica 100

Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 80

Trabalho de Graduação II

60

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84600-000 União da Vitória - PR

27 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas ou Indústria)

300

TOTAL 480 360

O Curso terá a seguinte carga horária:

Horas-aula Horas

DISCIPLINAS 3980

ESTÁGIOS

*980

ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS

400

*A carga horária dos estágios é o somatório das cargas horárias dos estágios I,II, III e IV, e as cargas horárias de Trabalho de Graduação I e II.

O Curso deverá ser realizado em, no mínimo oito semestres, e no máximo doze semestres.

2.2.1Ementário e Bibliografia

1.º PERÍODO

Introdução aos Estudos Farmacêuticos Ementa: A história da Farmácia. A Farmácia no Brasil. A sociedade brasileira e a inserção do

profissional farmacêutico. Campos de atuação profissional. Cursos de Farmácia no Brasil. Grade

Curricular e interligação das disciplinas. Perspectivas profissionais e campo de atuação regional.

Perspectivas profissionais; novos campos de atuação, pesquisas na área.

Bibliografia básica:

SANTOS, M. R. C. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. Ribeirão Preto:

Holos, 1999.

GOMES, J. M. S. ABC da farmácia. São Paulo: ANDREI, 1992.

Bibliografia complementar:

ZUBIOLI, A. Profissão: farmacêutico. E agora? Curitiba: Lovise, 1992.

BONFIM, J. R. A.; MERCUCCI, Vera L. A. A construção da política de medicamentos. São

Paulo: Hucitec, 1999.

AIACHE, J. M.; AIACHE, S.; RENOUX, R. Iniciação ao conhecimento do medicamento. 2 ed.

São Paulo: Andrei, 1998.

Complementos de Matemática e Bioestatística

Ementa: Funções. Limites. Derivada e Diferencial. Metodologia Estatística: princípios

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Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

28 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

fundamentais. Amostras. Testes de significância de método estatístico aplicado às ciências

biológicas.

Bibliografia básica:

HOFFMANN, L. D. – Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC.

[1999-2002].

FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia complementar:

BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e

indústria. Campinas: Unicamp, 2002.

MACHADO, A. dos S. Funções e derivadas. São Paulo: Atual Editora, 1988.

VIEIRA, S. Introdução a bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.São Paulo: Artmed , 2002 JACQUES, S. M. Callegari, BioestatÝstica û Principios e Aplicações. São Paulo: Artmed, 2003

Biologia Celular Ementa: Instrumentos de análise de estruturas celulares. Métodos de análise citológica e

citoquímica. Estrutura e composição química das organelas celulares como bases funcionais das

células. Eucariontes e Procariontes. Divisão celular. Diferenciação celular e divisão de trabalho

entre células.

Bibliografia básica:

JUNQUEIRA, L. C. Técnicas básicas de citologia e histologia. São Paulo: Santos – Livraria e

Editora, 1983.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed.Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar:

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 9.ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,

1999.

DE ROBERTS, E. D. P.; DE ROBERTS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed.

Page 29: Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de

Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

29 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BRAY, D. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à Biologia Molecular da

Célula. Porto Alegre: Artmed. [1999-2002].

________. Biologia molecular da célula. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.

VIDAL, B. C.; MELLO, M. L. – Biologia celular. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.

FUTUYAMA. D. J. Biologia evolutiva. 2.ed. São Paulo: FUNPEC. 1987.

Química Geral e Inorgânica Ementa: Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Forças intermoleculares.

Funções inorgânicas. Reações químicas. Cálculo estequiométrico. Radioquímica. O laboratório de

química. Cuidados, manuseio e montagem de materiais de laboratório.

Bibliografia básica:

RUSSEL. J. Química geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2.

MASTERTON, W. L. Princípios de química. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

Bibliografia complementar:

MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e

biológica. São Paulo: Manole, 1992.

Informática em Ciências da Saúde Ementa: Noções de Informática em Ciências da Saúde, incluindo conceitos básicos de

computação e uso de microcomputador. As principais aplicações da Informática nas Ciências da

Saúde. Processamento de sinais: conversores analógico-digitais, interpretação de exames.

Automação de laboratórios. Processamento de imagens. Internet e intranet. Exercícios

Computacionais.

Bibliografia básica

NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

Page 30: Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de

Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

30 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

MARTINS, A . O que é computador. São Paulo: Brasiliense, 1991.

Bibliografia complementar:

LIENGE, B. Microsoft Excel 2002. São Paulo: Campus, 2002.

WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999.

Psicologia aplicada à Saúde Ementa: O ser e a constituição psíquica. O imaginário, a primeira relação objetal como organizadora da vida emocional do sujeito. A psicossomática, o adoecimento como forma de linguagem. O impacto da farmacologia, como agente externo, no universo psíquico do sujeito. Bibliografia Básica: HALL, C. S. e LINDZEY, G. Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. TENG, C./DEMETRIO, F. N. Psicofarmacologia Aplicada - Manejo Prático dos Transtornos Mentais. Rio de Janeiro: Atheneu, 1ª edição, 2006.

Bibliografia Complementar: CAETANO, D. (trad.) Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clinicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médica, 1993. DEJOURS, C. (trad.) Repressão e subversão em psicossomática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991. WINTER, T. R. O enigma da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

Anatomia Humana Ementa: Sistemas e componentes do organismo humano: sistema músculo-esquelético, sistema

digestório, sistema cardiovascular, sistema nervoso periférico e central, sistema urogenital,

sistema respiratório e sistema endócrino.

Bibliografia básica:

CASTRO, S. V. de. Anatomia fundamental. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1985.

SOBOTTA, J. SOBOTTA: atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar:

SENAC, D. N. Corpo humano: anatomia e fisiologia. São Paulo: Senac, 2003.

KAPIT, W.; ELSON, L. M. Anatomia: um livro para colorir. 3 ed. São Paulo: Rocca, 2004.

Page 31: Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de

Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

31 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

GRAY / GARDNER / O’RAHILLY. Anatomia. 4a ed. 1988 – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ,

1988.

GRAY, H. Anatomia 29a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

SPENCER, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.

JACOB/FRANCONE/COSSOW. Anatomia e Fisiologia Humana – 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1990.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana (CD-rom). Artes Médicas, 1999.

WOLF-HEIDEGGER – Atlas de Anatomia Humana - 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

Metodologia científica Ementa: A estrutura institucional da Faculdade. A função social da Faculdade e a formação

acadêmica. Conceituação e caracterização do conhecimento científico. Fontes de informação

disponíveis (acervo bibliográfico e internet). Estratégias de leitura, fichamento e organização da

informação. Conceituação e caracterização da atitude científica. Conceito, tipos e etapas do

trabalho acadêmico. Normas e critérios de apresentação de trabalhos acadêmicos segundo a

ABNT.

Bibliografia básica:

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 2 ed. São Paulo: Atlas,

1992.

RUIZ, J. A. - Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo, Atlas,

1996.

Bibliografia complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para documentação.

Rio de Janeiro, 2000.

CERVO, A. L. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1996

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 32: Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de

Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

32 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Métodos Físicos Aplicados à Farmácia Ementa: Conceitos de precisão e exatidão. Grandezas e unidades. Gráficos, anamorfose e

regressão linear. Balanças. Medidas lineares e volumétricas. Densimetria. Viscosidade. Pressão.

Tensão superficial. Espectrometria. Refratometria. Polarimetria e Microscopia.

Bibliografia Básica:

OKUNO, E. ; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São

Paulo: Harbra, 1982.

SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. São Paulo:

Bookman, 2002.

Bibliografia complementar:

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:

Unicamp, 2001.

BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e

indústria. Campinas: Unicamp, 2002.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5 ed. São Paulo: LTC, [2003-2004]. Vol. 1, 2 e

3.

2.º PERÍODO

Biofísica Ementa: Líquidos corporais: composição e volume. Estudos biofísicos da membrana celular. Biofísica da circulação e

contração cardíaca, respiratória e da excreção renal. pH dos líquidos corporais. Radiação e seus efeitos

biológicos. Aplicação das radiações em ciências da saúde.

Bibliografia Básica: HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu, 2002.

OKUNO, E. ; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Harbra. 1982.

Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, J.; WACHTER, P. H.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica - para ciências biomédicas. Edipucrs: Porto Alegre,

2002.

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84600-000 União da Vitória - PR

33 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Artes Médicas. 2000.

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. Artes médicas. 1997.

GARCIA, E. A .C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000, 387 p.

MELLO de SOUZA, N.J. et al. Biofísica Geral e Experimental. Curitiba: Ed. Universitária

Paranaense, 1999, 322 p.

LEÃO, C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1982, 510 p.

Físico-química Ementa:

Gases reais e ideais. Teoria cinética molecular. Primeira Leis da termodinâmica. Termoquímica.

Equilíbrio Químico. Equilíbrio Iônico. Soluções ideais. Propriedades coligativas das soluções

.Cinética de reações. Pseudo soluções .Colóides.

Bibliografia Básica: ATKINS, P.W. Físico-química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.

CASTELLAN, G. Fundamentos de fisico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Bibliografia Complementar: MASTERTON, W. L. Princípios de química. Rio de Janeiro: LTC, 1990

MOORE, W. J. Físico – Química. São Paulo: Edgar Blucher, 1976 .

UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. São Paulo:

Manole, 1992.

MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2002.

MACEDO, H. Físico-química Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

NETZ, P. A.. Fundamentos de fisico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

Química Orgânica Ementa:

Teoria estrutural. Estereoquímica. Análise conformacional. Mecanismo de reações. Funções

orgânicas: alcanos e cicloalcanos. Alcenos, alcadienos. Alcinos. Aromáticos. Haletos de alquila.

Álcoois. Éteres. Epóxidos. Glicóis. Fenóis. Compostos carbonílicos. (Experimental):

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84600-000 União da Vitória - PR

34 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Procedimentos laboratoriais em Química Orgânica: determinação de constantes físicas. Técnicas

de extração. Técnicas de destilação. Preparação e purificação de compostos orgânicos.

Características estruturais e eletrônicas de substâncias orgânicas.Estudo das propriedades físicas

e químicas dos diferentes grupos funcionais incluindo biomoléculas constituídas de aminoácidos

açúcares e ácidos graxos.

Bibliografia Básica: SOLOMONS, T. W. F. Química orgânica. 7.ed.Rio de Janeiro: LTC, [2001-2002]. 2 v.

UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde São Paulo: Manole, 1992.

Bibliografia Complementar: MANO, E. B.; SEABRA, A. do P. Práticas de química orgânica. 3.ed.Rio de Janeiro: Edgard

Blucher, 2002.

SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos.

6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. Química Orgânica: teoria e técnica. Preparação,

purificação e Identificação de compostos orgânicos. Ed. Guanabara S/A, R. Janeiro, 1988.

MORRISON, R. T. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

ALLINGER, N. L. et al.(Org.) Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

CAMPOS, M. M. Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.

Bioquímica Humana Ementa: Relação de estrutura e função de biomoléculas. Metabolismo de proteínas, lipídios, aminoácidos e carboidratos. Mecanismo de catálise biológica. Biossíntese e degradação de biomoléculas. Composição e funções dos componentes do meio interno e mecanismos físico-químicos-bioquímicos e fisiológicos responsáveis pela sua constância. Fisiologia dos órgãos: ponto de vista molecular e regulação. Meios para aquisição de substâncias necessárias à nutrição do organismo. Bibliografia Básica: CHAMPE, P.C./HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. 2ª ed. São Paulo:Artmed, 2002. HARPER et alii. Bioquímica. 9ª ed. São Paulo:Atheneu, 2002.

Bibliografia Complementar: STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. CONN, E.E./STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. LEHNINGER,A.L. Princípios de Bioquímica.São Paulo:Sarvier,2000 UCKO,D.A. Química para as ciências da saúde. 2ªed.São Paulo:Manole,1992. DONALD VOET/ JUDITH G. VOET/ CHARLOTTE, W. PRATT. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed MARZZOCO, A.; TORRES , B.B. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 1999.

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84600-000 União da Vitória - PR

35 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Histologia e Embriologia Ementa: Reprodução humana e gametogênese. Fecundação e implantação. Folhetos germinativos:

desenvolvimento e derivados. Dobramento do embrião e período embrionário. Período fetal e

nascimento. Teratologia. Métodos de estudos em histologia. Tecidos: epitelial (revestimento e

glândular); conjuntivo propriamente dito (frouxo e denso). Tecido conjuntivo de propriedades

especiais (cartilaginoso, ósseo, adiposo e hematopoético); muscular e nervoso. Histologia dos

sistemas: circulatório, imunológico, urinário, endócrino, respiratório, tegumentar, digestório,

reprodutor masculino e reprodutor feminino.

Bibliografia Básica:

JUNQUEIRA, L. C.;CARNEIRO, J. Histologia básica.9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

MOORE, K. L. Embriologia básica. 5.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia Complementar: JUNQUEIRA, L. C. Técnicas básicas de citologia e histologia. São Paulo: Santos,1983.

MOORE, K. L. Fundamentos de embriologia humana. São Paulo: Manole, 1990.

POIRIER, J. Manual de histologia.2.ed. São Paulo: Roca, 1983.

DIFIORE, M. S. H.;MANCINI, R. E.; ROBERTS, E. D. P. Atlas de histologia. 7.ed.Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

ZHANG, Shu-Xi. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3

SOBOTTA, J. Histologia. 5.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

Fisiologia Humana Ementa: Receptores para drogas e mediadores. Sistema nervoso: central e periférico. Sistema nervoso autônomo: simpático e parassimpático. Noções de neurofisiologia. Fisisologia dos músculos. Funcionamento e regulação dos órgãos e sistemas humanos: sistema cardiovascular, linfático, renal, respiratório, gastrintestinal, reprodutivo e endócrino. Bibliografia Básica: GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998 SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003 Bibliografia Complementar: AIRES, M. M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 CABRERA, M. A.; PERALTA, C. C.; ROSA, R. A. C. Fisiologia: aprendendo no laboratório. São Paulo: Sarvier, 1998

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36 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002

3.º PERÍODO

Saúde Pública Ementa: O processo de saúde/doença. Representações e práticas em saúde/doença. Conceitos, história e

usos da epidemiologia. Quantificação de problemas de saúde. Elementos de epidemiologia

descritiva, métodos de estudo de agravos à saúde da população. Enfoque de risco: grupos e

fatores. Epidemiologia das doenças infecciosas e das não infecciosas. Epidemiologia e controle

das grandes endemias e de transmissão vetorial. Formação e funcionamento de comissões e

outras esferas de apoio à vigilância de saúde. Estruturação e funcionamento de programas de

saúde.

Bibliografia Básica: DEVER, G. E. A. Epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São Paulo: Prohasa,

1998.

FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas Sul, 1996.

JEKEL, J. F.; ELMORE, J. G.; KATZ, D. L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva.

Porto Alegre: Artmed, 1999.

Bibliografia Complementar: MINISTÉRIO DA SAÚDE / FNS / CENEPI. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, 1999.

ROUQUAYROL, M. Z. – Epidemiologia & saúde. 5 ed. Rio de Janeiro: Médica e Científica 1994.

GALPER, J. Política social e trabalho social. São Paulo: Cortez, 1986.

BREILH, J. G. E. Investigação da saúde na sociedade. Cortez, 1995.

BUSS, P. M.; LABRA, M. E. Sistemas de saúde: continuidade e mudança. Hucitec, 1993.

SILVA, M. G. C. Saúde pública. São Paulo: Atheneu, 1992.

BREILH, J.; GRANDA, E. Saúde na Sociedade. São Paulo: Abrasco, 1989.

CHAVES, M. Saúde e sistemas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1978.

Microbiologia Básica Ementa: Introdução a microbiologia. Estrutura e função dos microrganismos. Fisiologia Microbiana. Processos energéticos de nutrição. Cultivo bacteriano. Ecologia e genética microbiana.

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84600-000 União da Vitória - PR

37 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Taxonomia. Agentes letais aos microorganismos. Grupos importantes de bactérias patogênicas. Generalidades sobre riquétsias, clamídias, micoplasmas e vírus. Bibliografia Básica: ADELBERG, E. A.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ALLEN, S. D. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto a Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro Medsi., 2001. Bibliografia Complementar: ALCAMO, I. E; ELSON, L. M. Microbiologia um livro para colorir. São Paulo: Roca, 2004. CANÇADO, J. R. et al. Métodos de Laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. KOBAYASHI, G. S. et al. Microbiologia Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 MIMS, C. Microbiologia Médica. 2 ed. São Paulo: Manole. 1999 Química Analítica Ementa: Química analítica inorgânica. Materiais e operações na análise qualitativa. Análise por via úmida e

via seca. Identificação de cátions e ânions. Métodos da química analítica quantitativa.

Amostragem. Expressão de resultados. Materiais, reagentes e operações de análise quantitativa.

Gravimetria. Titulometria.

Bibliografia básica:

MENDHAM, J.;BARNES J.D.; DEWNEY, R.C.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise química

quantitativa, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

VOGEL, A.I.. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: LTC, 1981.

Bibliografia complementar:

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. São Paulo Mauá,

2004.

LEE,J.D. Química Inorgânica(não tão) concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

Genética Humana Ementa: Introdução à genética e evolução; As bases químicas e físicas da hereditariedade; Genética molecular e de microorganismos; Mecanismos de transmissão hereditária e suas aplicações práticas; Estudo das anomalias hereditárias a nível molecular, morfológico e fisiológico; Genética das características: estimativas da hereditariedade e melhoramento genético.

Bibliografia Básica: BURNS, George W; BOTTINO, Paul J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. CARVALHO, Humberto C. Fundamentos de genética e evolução. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. GARDNER, Elton J. SNUSTAD, D. Peter. Genética. 7 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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84600-000 União da Vitória - PR

38 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

1986. GRIFFITHS, Anthony J. F.; MILLER,Jeffrey H; SUZUKI, David T. Introdução à Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan [1998-2002].

Bibliografia Complementar: THOMPSON, Margaret W.; MCLINNES, Roderick R. Genética Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. JORDE, Lynn B. Et al. Genética médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. VOGEL. P.Genética humana: problemas e abordagens. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia de apoio na área de microorganismos: BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2002.

Imunologia Básica Ementa: Antígenos. Anticorpos. Tecido linfóide. Resposta inflamatória. Citoquinas. Sistema

complemento. Imunidade celular e humoral. Complexo de histocompatibilidade

principal. Interação Ag/Ac. Hipersensibilidade. Autoimunidade. Imunologia dos

tumores. Imunologia dos transplantes. Imunodeficiências. Imunoprofilaxia.

Imunoterapia.

Bibliografia Básica: UNANUE, E. R.; BENACERRAF, B. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 2

ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Bibliografia Complementar: BIER, O. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara, 1973.

ROITT. S. Imunologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

STITES, P. P.; TERR, A. I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Pretice-Hall do Brasil, 1992.

GALICH, V. L. G; VAZ, C. A .C. Imunologia Básica. São Paulo: Artes Médicas, 1988.

SELL, S. Imunologia, Imunopatologia e Imunidade. São Paulo: Atheneu. 1977.

NAGUWA, S. M; GERSHWINN, M. E. Segredos em Alergia e Imunologia. Porto Alegre: Artmed. 2002.

Page 39: Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de

Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

39 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Parasitologia Humana Ementa:

Estudo da morfologia, biologia e ciclo vital dos protozoários, helmintos e artrópodos parasitas do

homem, como fundamento para o conhecimento da patologia, do diagnóstico clínico e laboratorial,

da epidemiologia, da profilaxia e da terapêutica das doenças parasitárias causadas por parasitas

animais. Relação parasita/hospedeiro.

Bibliografia Básica: GOULART, E. G. / LEITE, I. C. – Parasitologia e Micologia Humana. Cultura Médica. 2000.

GOULART, E. G; MORAES, R. G. Parasitologia e micologia humana. São Paulo: Cultura

Médica, 2000.

Bibliografia Complementar: PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. – Parasitologia Médica – Guanabara Koogan. 1988.

TEIXEIRA, A. Doença de Chagas e Outras Doenças por tripanossomos. CNPQ/UNB. 1987.

VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guanabara Koogan. 1991.

REY, L. Parasitologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SILVA, M. G. L. Doenças Infecciosas Parasitárias. Rio de Janeiro: Revintar, 1996.

Análise Orgânica Ementa:

Métodos químicos de análise. Métodos espectroscópicos: UV, VIS, IV. Métodos espectrométricos:

RNM e massa. Métodos cromatográficos de análise.

Bibliografia básica:

ALLINGER, N.L et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

SOLOMONS. G. T. W. Química Orgânica. 7a ed. Rio de Janeiro. 2001.

Bibliografia complementar:

KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan , 1988.

BARBOSA. L.C.A. Introdução a Química Orgânica. São Paulo. 2004.

SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. São Paulo:

Page 40: Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de

Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

40 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Bookman, 2002

SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos

orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Farmacobotânica Ementa: Técnicas usuais em microscopia vegetal. Célula vegetal: constituintes da parede; substâncias ergásticas. Meristemas. Tecidos e órgãos vegetais. Principais grupos vegetais, destacando os aspectos de interesse farmacêutico. Bibliografia Básica: CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 2002. APEZZATO-da-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: 2003. Bibliografia Complementar: EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F.; RAVEN, P. H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 2005. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 2004.

4.º PERÍODO

Patologia Geral Ementa: Introdução à patologia. Conceito de doença. Divisões e modalidades de estudo da

patologia. Desenvolvimento da tecnologia e sua influência no desenvolvimento da patologia.

Correlação dos dados anatômicos com os sinais e sintomas clínicos. Injúria e morte celular.

Degenerações e necrose. Morte somática. Alterações da circulação e dos fluidos do organismo.

Edema; hiperemia ou congestão; isquemia; trombose; embolismo; infarto; hemorragia; choque.

Imunopatologia. Inflamação e reparo. Alterações do crescimento celular. Neoplasias.

Bibliografia Básica: ROBBINS, S. L. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO patologia geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1998.

Bibliografia Complementar: BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO patologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

FARIA, J. L. Patológica geral: fundamentos das doenças com aplicações clinicas Rio de Janeiro:

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Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

41 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Guanabara Koogan, 2003.

RUBIN, F. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

COTRAN, R. S.; KUMAR, V. ROBBINS. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2001

Farmacotécnica alopática I Ementa: Farmacotécnica: conceitos fundamentais, histórico, importância e divisão. Considerações gerais

sobre o desenvolvimento farmacotécnico. Farmacopéias e formulários. Metrologia aplicada. Boas

práticas de manipulação e laboratório aplicadas à Farmácia Magistral. Formas Farmacêuticas

obtidas por extração, destilação, dissolução e evaporação.

Bibliografia Básica: ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos.

São Paulo: Editorial Premier, 2000.

PRISTA, L.N.; ALVES, A.C. ; MORGADO, R. ; LOBO, J.S. Tecnologia Farmacêutica. 6.ed.

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. v.1.

Bibliografia Complementar: SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :

ABC Tecnopress, 2001. v.1.

SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :

ABC Tecnopress, 2002. v.2.

SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :

ABC Tecnopress, 2002. v.3.

Síntese de Fármacos Orgânicos Ementa: Síntese de fármacos: reações orgânicas utilizadas. Análise retrossintética. Sínteses parciais e

totais de fármacos. Análise de intermediários e produtos: dados físicos, físicos-químicos e

espectrométricos.

Bibliografia Básica:

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Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

42 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.

BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos

fármacos. Porto Alegre: Artmed. 2001.

Bibliografia Complementar: MANO, E. B; SEABRA; A.P. Práticas de Química Orgânica. 3ed. São Paulo: Blucher,2002. BOYD, R ; MORRISON, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1996.

SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. Química Orgânica: teoria e técnica. Preparação,

purificação e Identificação de compostos orgânicos. Ed. Guanabara S/A, R. Janeiro, 1988.

ALLINGER, N. L; et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: ltc, 1976.

ROBBERS, J. E.; SPEEDIE, M. K.; TYLER, V. E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São

Paulo: Premier, 1997.

KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química farmacêutica. Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 1988.

SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos

orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Farmacognosia Ementa: Objetivos da Farmacognosia. Classificação farmacognóstica dos fármacos. Caracteres macroscópicos e microscópicos dos fármacos. Métodos físico-químicos em farmacognosia. Métodos biológicos na análise de fármacos. Análise farmacognóstica de: plantas aromáticas, essências, resinas, taninos, heterosídeos, saponinas, alcalóides, xantinas, gomas, mucilagens, flavonóides, benzoquinonas, naftoquinonas e terpenos. Bibliografia Básica: SIMÒES, C. M. O. Farmacognosia – da planta ao medicamento. 2ª ed. UFSC, 2000.

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal.Viçosa: UFV, 2003. Bibliografia Complementar: ALQUINI, Y.; TAKEMORI, N. K. Organização estrutural de espécies vegetais de interesse

farmacológico. Curitiba: Herbarium. 2000.

SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

SCHULZ V.; HANSEL R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde.

4 ed São Paulo: Manole, 2002.

ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001.

Economia e Administração em Farmácia Ementa:

Page 43: Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de

Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

43 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Economia de empresas: origem e aplicação do capital. Custo de produção. Distribuição e outros.

Eficiência econômica. Administração econômica. Administração de empresas farmacêuticas.

Direção e produtividade. Organização de empresas farmacêuticas. Relações humanas.

Administração de pessoal. Administração de produção. Administração financeira, de vendas e de

distribuição.

Bibliografia Básica:

LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamentos e atividade. 2 .ed. São Paulo: Atlas, 2002

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas. 2002.

Bibliografia Complementar:

DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thonson, 2002.

TAPPAN, F. I. Administração Hospitalar. Ed. USP, 1994.

PINHO, D. B. (coord), et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.

VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.

VICECONTI, P. E. V. Introdução a economia. 5. ed. São Paulo: Frase, 2002.

LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas.

São Paulo: Makron Books, 1997.

KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. Atlas, 1998.

Farmacologia I Ementa: Farmacocinética (absorção, distribuição, metabolismo e excreção de drogas). Métodos de

análise farmacocinética. Receptores para drogas. Farmacodinâmica: mecanismos de ação de drogas. Relação estrutura/atividade. Variação individual. Fármacos que agem em nível de sistema nervoso autônomo. Bibliografia Básica: DALE, M. M; RANG, H. P; RITTER, J. M. Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 PENILDON, S. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 Bibliografia Complementar: CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 GILMAN, A. G. As bases farmacológicas da terapêutica. 9 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1996 GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, J. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 STERN, A. Farmacologia. 9 ed. São Paulo: Manole, 1999 THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 Bromatologia Ementa:

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44 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Conceito e evolução histórica da bromatologia. Classificação dos alimentos. Leis que regem a

alimentação. Exame do valor nutritivo, energético e plástico de um alimento. Determinação

quantitativa das frações: mineral, glicídica, lipídica, protídica, água e fibras. Controle físico-químico

de alimentos naturais e industrializados, com ênfase na fiscalização e importância para a saúde

pública.

Bibliografia Básica:

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Unicamp, 2001.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição – introdução à bromatologia. 3 ed., Artmed, 2002. Bibliografia Complementar:

SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. UFV, 1998.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento dos alimentos. Varela, 2001

SIMÃO, A. M. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2 ed. São Paulo: Nobel,

1989.

GRISWOLD, R. Estudo experimental dos alimentos. Edgard Blucher. 1986.

SOUZA, T. C. Alimentos: propriedades Físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1991

5.º PERÍODO

Farmacotécnica alopática II Ementa: Formas farmacêuticas obtidas por dispersão molecular, divisão mecânica e dispersão mecânica.

Materiais de acondicionamento e embalagem. Introdução à Homeopatia. Fundamentos de

farmacotécnica homeopática. Estudo das drogas, veículos inertes, tinturas-mãe, soluções e

triturações. Métodos e escalas de dinamização dos medicamentos homeopáticos. Receituário

médico.

Bibliografia Básica: ANSEL,H. C.;POPOVICH, N. G.:ALLEN JR, L.V.. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Editorial Premier, 2000 . FARMACOPÉIA Brasileira, 3. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1977

Bibliografia Complementar:

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45 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6.ed. São Paulo: Andrei,1997.

PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia.1.ed. São Paulo:Roca,2000.

ANSEL, H. C.Manual de cálculos farmacêuticos.1.ed. São Paulo: Artmed, 2005.

THOMPSON, J.E. Prática farmacêutica na farmácia de manipulação de medicamentos.1.ed. Porto

Alegre: Artmed, 2006

Farmacologia II Ementa: Anti-inflamatórios, antigotosos e uricosúricos, Anti-histamínicos, Fármacos que atuam no TGI. Fármacos que atuam no sistema endócrino, Respiratório e Diuréticos. Antibióticos, Antiparasitários e Anti-micóticos. Antivirais, Hipoglicemiantes orais e insulina, Vitaminas e Minerais. Bibliografia Básica: PENILDON, S. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro :Guanabara-Koogan, 2002. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar: HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9 ed. Rio de Janeiro:McGraw Hill,1996. HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,2002.

Microbiologia Clínica Ementa: Processamento de materiais patológicos em microbiologia clínica: coleta, transporte e conservação. Técnicas microscópicas para diagnóstico microbiológico: confecção de extensões (métodos de coloração e outras técnicas de observação direta de microrganismos). Bacteriologia clínica: bacteriologia das infecções pulmonares, genito-urinárias, intestinais, trato respiratório superior, pele e anexos e das infecções do sangue. Segurança no laboratório de análises clínicas. Bibliografia Básica: ADELBERG, E. A.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ALLEN, S. D. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto a Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro Medsi., 2001. Bibliografia Complementar: CANÇADO, J. R. et al. Métodos de Laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. KOBAYASHI, G. S. et al. Microbiologia Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 2 ed. São Paulo: Manole. 1999 RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicação clínica dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997

Urinálises Ementa: Coleta de amostras. Urinálise: exame físico, exame químico qualitativo e quantitativo e exame

microscópico. Importância clínica da rotina de urina. Identificação dos cálculos urinários. Exame

citológico de líquidos biológicos como o líquido cefalorraquidiano, líquido sinovial, entre outros.

Espermograma.

Bibliografia Básica: LIMA, A. O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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46 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Koogan, 2001.

RAVEL, R. Laboratório Clínico dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Bibliografia Complementar: LIMA, A. O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

RAVEL, R. Laboratório Clínico dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

Fitoquímica Ementa: Métodos gerais e especiais de análise em fitoquímica, coleta, dissecação, estabilização e conservação dos vegetais. Métodos cromatográficos aplicados à análise de fitofármacos. Extração, isolamento, purificação, identificação e determinação de princípios ativos. Rotas biossintéticas de: óleos essenciais, esteróides, ácidos, glicídios, heterosídeos, taninos, alcalóides, purinas, lipídeos, resinas, vitaminas e princípios antibióticos. Bibliografia Básica: ALLIMGER, B. G.; et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: itc, 1976. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. IdentificaþÒo EspectromÚtrica de Compostos OrgÔnicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Bibliografia Complementar: SOLOMONS. G. T. W. Química OrgÔnica. 7a ed. v 1. Rio de Janeiro. 2001. KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. QuÝmica farmacÛutica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1988. BARBOSA. L.C.A. IntroduþÒo Ó QuÝmica OrgÔnica. SÒo Paulo. 2004.

Deontologia e Legislação Farmacêutica Ementa: Interpretação das leis que regem o exercício profissional farmacêutico; análise do código de ética profissional; registro dos estabelecimentos farmacêuticos nos órgãos competentes; escrituração de medicamentos entorpecentes e psicotrópicos nos livros próprios. Legislação farmacêutica e bioética. A bioética e o estudo crítico das dimensões morais no contexto das ciências biomédicas. Responsabilidade do profissional da farmácia. A moral fundamental e a deontologia da farmácia.

Bibliografia Básica: FORTE, Paulo Antônio Carvalho. Ética e Saúde. E.P.U. São Paulo, 2002. ZUBIOLI, A. Profissão: Farmacêutico. E agora? Curitiba: Lovise, 1992. SÀ, Antônio Lopes. Ética Profissional. 6 ed. Atlas. São Paulo, 2005. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (www.anvisa.gov.br) CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (www.cff.gov.br)

Bibliografia Complementar: BONFIM, J.A. MERCUCCI V. L. A construção da Política de Medicamentos. Sobravime. São Paulo, 1997.

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47 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

NOVAES, A. Ética. Companhia das Letras. São Paulo, 2002. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais da Bioética. 5 ed. Loyola. Rio de Janeiro, 2000. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica. 3 ed. Brasília, 2001. PEGORARO,Olinto A. Ética e Bioética: da substância a subsistência. Vozes. Petrópolis. 2002. ANDREASEN, Alan R. Ética e Marketing Social. Futura. São Paulo, 2002. FORTE, Paulo Antônio Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Bioética e Saúde Pública. 2 ed. Loyola. São Paulo, 2004. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARANÁ (www.crfpr.gov.br) MINISTÉRIO DA SAÚDE. (www.saude.gov.br) SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO PARANÁ. ( www.saude.pr.gov.br)

Microbiologia e Toxicologia de Alimentos Ementa: Importância dos microorganismos nos alimentos, microorganismos patogênicos e indicadores de contaminação. Toxinfecções alimentares, alterações e deterioração microbiana dos alimentos, controle do desenvolvimento microbiano nos alimentos, critérios microbiológicos para avaliação a qualidade dos alimentos, métodos de análise microbiológica, toxicantes naturais, aflatoxinas. Bibliografia Básica: GOMBOSSY, B.D.; LANDGRAF, M.. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. ARAUJO, J.M.A.. Química dos alimentos – teoria e prática. 3.ed. Viçosa: Editora UFV, 2004. Bibliografia Complementar: JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2005.

Estágio Supervisionado I (Saúde Pública) Ementa: Práticas em saúde pública abordando aspectos epidemiológicos das doenças sexualmente transmissíveis, endêmicas e crônicas e também a organização do sistema de saúde no Brasil, vigilância epidemiológica e saneamento básico. Vistoria com boletim de ocorrência em estabelecimentos de saúde, farmácias, laboratórios, clínicas odontológicas, clínicas radiológicas, locais de atendimento público, ambulatórios, farmácias de dispensação, manipulação alopática e homeopática, abatedouros, frigoríficos, controle de saneamento, industria farmacêutica e de cosméticos, locais públicos de grande circulação: danceterias, boates, zonas de meretrício, rodoviárias, terminais rodoviários. Locais comerciais: açougues, mercearias, padarias, supermercados, armazéns, depósitos e distribuidoras de alimentos, feiras livres de alimentos “in natura”. Industrias de saneantes e domissanitários. Industrias de transformação onde requer expedição de alvará sanitário com inspeção.

6.º PERÍODO

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48 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Farmácia Homeopática Ementa: Introdução à Homeopatia. Noções sobre a filosofia homeopática. Fundamentos de farmacotécnica homeopática. Estudo das drogas, veículos inertes, tinturas-mãe, soluções e triturações. Métodos e escalas de dinamização dos medicamentos homeopáticos. Receituário médico. Aromaterapia e Florais de Bach. Bibliografia Básica: FONTES, O.L. Farmácia homeopática: teoria e prática. 2.ed.São Paulo: Manole,2001. FARMACOPÉIA Homeopática Brasileira. Parte I. Métodos Gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1997. Bibliografia Complementar: SOARES, A.A.D. Dicionário de medicamentos homeopáticos. 1.ed.São Paulo:Santos,2005. LACERDA, P. Manual prático de farmacotécnica contemporânea em homeopatia. 1.ed.São Paulo: Andrei, 1994. SOARES, A.A.D. Farmácia homeopática. 1.ed. São Paulo: Andrei, 1997. Farmacologia III Ementa: Fármacos que atuam no sistema nervoso central e Fármacos que atuam no Sistema cardiovascular.

Bibliografia Básica: PENILDON, S. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro :Guanabara-Koogan, 2002. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar: HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9 ed. Rio de Janeiro:McGraw Hill,1996. HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,2002.

Hematologia Clínica Ementa: Elementos figurados do tecido sanguíneo. Òrgãos hematopoiéticos. Hemograma. VHS.

Hemoglobinopatias: fisiopatologia e análise hematológica. Hemostasia e coagulação. Imuno-

hematologia. Leucemias: fisiopatologia e análise hematológica. Anemias, reologia sangüínea e

exclusão de paternidade.

Bibliografia Básica: LEWIS, S. M. et al. Hematologia prática de Dacie e Lewis. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ZAGO, M. A. et al. Hematologia : Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2004. Bibliografia Complementar: VERRASTRO, T. et al . Hematologia e Hemoterapia: Fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2005. BAIN, B. J. Diagnóstico em leucemias. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

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49 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

VALLADA, E. P. Manual de técnicas hematológicas. São Paulo: Atheneu, 2002. LIMA, A. O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bioquímica Clínica Ementa: Laboratório de análises clínicas: organização e padronização. Técnicas laboratoriais. Coleta de material biológico. Estatística e garantia de qualidade. Bioquímica clínica do sangue total, soro, plasma e líquidos biológicos. Análise bioquímica de carboidratos, proteínas, lipídios e eletrólitos. Análise bioquímica de vitaminas, glicocorticóides, mineralocorticóides, hormônios e compostos bioquímicos não protéicos. Análise bioquímica de enzimas. Interpretação clínica. Biosegurança. Bibliografia Básica: RAVEL, R. Laboratório Clínico: Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais. 6ª Edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1997. MOTTA, V. Bioquimica Clínica: princípios e interpretação. 3ª Edição. Editora Missau, São Paulo, 2000. Bibliografia Complementar: CANÇADO, J. R.; GALIZZI, J.; GRECO, J. B.; LIMA, A. O.; SOARES, J. B. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. Ed. Manole, São Paulo, 2002. GREENSPAN, F. S.; STREWLER, G. J. Endocrinologia: básica e clínica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. BIOFARMA – Revista Técnico-Científica de Farmácia, Bioquímica e Análises Clínicas e Toxicológicas. Curitiba: Bioeditora. RBAC – Revista Brasileira de Análises Clínicas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Tecnologia das Fermentações Ementa: Alimentos e bebidas obtidos por fermentação. Fermentação alcoólica. Fermentação lática. Fermentação acética. Produtos obtidos por via fermentativa: ácidos orgânicos, enzimas, vitaminas, aminoácidos, antibióticos. Tratamento biológico de resíduos. Bibliografia Básica: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. 1 ed. Volume 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. 1 ed. Volume 4. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 Bibliografia Complementar: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: fundamentos. 1 ed. Volume 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. 1 ed. Volume 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia: Alimentos e bebidas produzidos por fermentação. São Paulo: Edgard Blücher, 1983 Farmácia Clínica e Hospitalar Ementa: Estrutura da farmácia hospitalar. Administração e economia da farmácia hospitalar.

Farmacotécnica na farmácia hospitalar. Farmacotécnica da medicação parenteral. Legislação

sanitária. Suprimento e administração de materiais. Princípios de Farmácia clínica. Dispensação.

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50 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Farmacocinética e farmacodinâmica clínica (estudo de casos). Centro de informações de

medicamentos. Participação do farmacêutico nas Comissões de Controle de Infecção Hospitalar.

Controle farmacêutico de antibióticos. Padronização de medicamentos.

Bibliografia Básica: CAVALLINI, M.E.; BISSON, M.P. Farmácia Hospitalar. São Paulo: Manole, 2001. GOMES, M. J. V. M.; REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003. SMITH, D. G. G; AROWSON, J. K.Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar: ANDREOLI, T.; CARPENTER, C. C. J.; GRIGGS, R. C.; LOSCALZO, J. Cecil Medicina Interna Básica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ANSEL, H. C.; PRINCE, S.J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. Porto alegre: Artmed, 2005. CASTRO, I.; BATLOUNI, M.; CANTARELLI, E.; RAMIRES, J. A. F.;LUNA, R. L.; FEITOSA, G. S. Cardiologia: Princípios e Prática. São Paulo: Artes Médicas, 1999. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman: As Bases Farm acológicas da Terapêutica. 9 ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 1996. HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1998. PARSONS, P. E.; WIENER-KRONISH, J. P. Segredos em Terapia Intensiva. 2 ed. Porto alegre: Artemed, 2003. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Estágio Supervisionado II (Farmácia de Dispensação) Ementa:

Ementa: Estágio em dispensação: abrangerá os conhecimentos sobre legislação,

administração comercial farmacêutica, livro de registros para controle de tóxicos e

entorpecentes, dispensação de fármacos, elações sociais, estudos complementares sobre

medicamentos e noções de socorros de urgência, introdução ä atenção farmacêutica.

7.º PERÍODO

Tecnologia dos Cosméticos Ementa: Características morfológicas, microestrutura e biologia molecular da pele normal e suas

alterações. Tecnologia de preparo, execução de controle físico, químico e biológico de produtos

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51 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Boas práticas de fabricação e legislação aplicadas à

indústria cosmética. Testes de eficácia e toxicologia de produtos cosméticos. Pesquisa e

desenvolvimento de novas formulações.

Bibliografia Básica:

FONSECA, A. de; PRISTA, L. N. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. 1.ed.

São Paulo: Rocca, 2000.

BARATA, E. A. F. A Cosmetologia: princípios básicos. 1.ed. São Paulo : Tecnopress, 2002.

Bibliografia Complementar:

ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos.

São Paulo: Editorial Premier, 2000.

SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :

ABC Tecnopress, 2001. v.1.

SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :

ABC Tecnopress, 2002. v.2.

SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :

ABC Tecnopress, 2002. v.3.

PRISTA, L.N.; ALVES, A.C. ; MORGADO, R. ; LOBO, J.S. Tecnologia Farmacêutica. 6.ed.

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. v.1.

Parasitologia Clínica Ementa: Coleta de fezes e sangue aplicados à parasitologia. Métodos de análise parasitológica. Morfologia dos principais parasitos de interesse médico. Diagnóstico laboratorial direto: método direto, métodos qualitativos de concentração, métodos quantitativos e métodos especiais. Diagnostico laboratorial indireto.

Bibliografia Básica: DE CARLI,G.A.,Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas, São Paulo :Atheneu, 2001. NEVES, D.P., Parasitologia humana, São Paulo: Atheneu, 2002. Bibliografia Complementar: CIMERMAN, B. ; CIMERMAN, S.;Parasitologia humana e seus fundamentos São Paulo: Atheneu, 2001 – 2005.

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52 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Procedimentos laboratoriais em parasitologia médica, Organização Mundial de Saúde CIMERMAN, B. ; FRANCO, M. A.;Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos ,São Paulo: Atheneu, 2005.

Toxicologia Clínica Ementa: Aspectos básicos. Histórico. Toxicocinética e Toxicodinâmica. Critérios de avaliação. Toxicologia Medicamentosa. Barbitúricos, Benzodiazepínicos. Agentes metemoglobinizantes. Salicilatos e Paracetamol. Controle terapêutico. Toxicologia social, Etanol, Drogas de Abuso. Monitorização biológica. Toxicologia Ocupacional, Benzeno, Chumbo, Mercúrio, Praguicidas. Monóxido de carbono. Toxicologia dos alimentos. Cianetos, plantas tóxicas. Animais peçonhentos. Bibliografia Básica: MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório. Princípios e Interpretações. Porto Alegre, Ed. Médica Missau, 4ª Edição, 2003. GILMAN, A. G.; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Goodman

& Gilman. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 9ª edição. 1996. Bibliografia Complementar: LARINI, L. Toxicologia. São Paulo, Ed. Manole, 3ª Edição, 1997. MORAIS, E. C. F.; SZNELWAR, R. B. e FERNICOLA, N.A.G.G. Manual de Toxicologia Analítica. São Paulo, Ed. Roca, 1991. OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2ª edição, São Paulo: Atheneu, 2003. KLAASSEN, C.D. (ed.) 2001. Casarett and Doull’s Toxicology: The Basic Science of Poisons. McGraw-Hill Co., New York, 6

th edition, 2001.

COLLINS, C. H. et al. Introdução a métodos cromatográficos. Editora da Unicamp, Campinas, 6ª Ed., 1995. LEITE, E.M.A. Guia Prático de Monitorização Biológica de Trabalhadores Expostos a Substâncias Químicas. Ergo Editora, Belo Horizonte, 1992. MICHEL, O. R.. Toxicologia Ocupacional. Ed. Revinter Ltda, Rio de Janeiro, 2000. MIDIO, A. F. & MARTINS, D. I. Toxicologia de Alimentos. Editora Varela, São Paulo, 2000. PESCE, A. J.; KAPLAN, L. A. Química Clínica – métodos. Argentina, Ed. Panamericana, 1990. SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas e Animais Peçonhentos. Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda, São Paulo, 1992. Química Farmacêutica Ementa: Estudo químico farmacêutico dos compostos utilizados na medicina, considerando as várias

classes de fármacos: simpaticomiméticos, simpaticolíticos, parassimpatomiméticos de ação direta

e indireta, parassimpatolíticos, bloqueadores ganglionares e neuromusculares, vasodilatadores,

diuréticos, antiarrítmicos, digitálicos, bloqueadores dos canais de cálcio, antagonistas da ECA,

antiinflamatórios, analgésicos e antitérmicos, antiinflamatórios esteroidais, anti-histamínicos,

antianêmicos e anticoagulantes. Um protótipo de cada classe sob os seguintes aspectos: histórico,

nomes oficiais patenteados e químicos, estrutura química, propriedades físicas e químicas

relacionadas com a estrutura, mecanismos de ação, usos terapêuticos, toxicidade e efeitos

adversos, metabolismo, contra-indicações, relação estrutura-atividade farmacológica, posologia.

Análise quantitativa e qualitativa de matérias-primas de uso farmacêutico, inscritas nas

farmacopéias, constantes físicas, provas de identificação, testes de impurezas e doseamento.

Bibliografia Básica: KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química farmacêutica. Guanabara Koogan: Rio de

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53 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Janeiro, 1988.

FARMACOPÉIA brasileira. 3 ed. São Paulo: Ateneu, 1977.

Bibliografia Complementar: SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2002.

BARREIRO, E. J., FRAGA, C. A. M. Química medicinal. Porto Alegre: Artmed, 2001.

SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

GILMAN, A. G. GOODMAN &GILMAM as bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. McGrawHill

Interamericana, 1996.

Tecnologia de Alimentos Ementa: Matérias-primas alimentícias. Modificações físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Métodos gerais de conservação e industrialização dos alimentos e modificações no valor nutritivo. Tecnologia de frutas e hortaliças. Tecnologia de açúcar e álcool. Tecnologia de óleos e gorduras. Introdução a tecnologia de produtos de origem animal. Caracterização das principais matérias-primas: carnes, leite, ovos e pescados. Tecnologia de produtos cárneos. Tecnologia de produtos lácteos. Bibliografia Básica: GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar: COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOUZA, T. C. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002. MORETTO, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Livraria, 1998. Imunologia Clínica Ementa: Estudo dos anticorpos monoclonais e policlonais e suas aplicações no diagnóstico imunológico laboratorial. Estudo dos haptenos, antígenos e imunógenos no laboratório clínico. Reações de aglutinação e inibição da aglutinação; hemaglutinação e inibição da hemaglutinação e métodos imunoenzimáticos. PCR e látex. Técnica de titulação de antígenos e anticorpos. Nefelometria e turbidimetria. Quimioluminescência, imunofluorescência. Radioimunoensaio. Reações de neutralização de toxinas. Técnicas de intradermo-reação. Aspectos sorológicos e laboratoriais em diversas doenças. O laboratório de Imunologia e as dosagens hormonais. Fatores interferentes nas reações imunológicas. Imunologia no Banco de Sangue. Automação no laboratório de Imunologia. Bibliografia Básica: JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 PEAKMAN, M; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 Bibliografia Complementar: ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 5 ed. Rio de Janeiro: Saunders- Esevier, 2005 CANÇADO, J. R. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GEHA, R. S.; ROSEN, F. Estudo de casos em imunologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 PARSLOW, T. G. STITES, D. P.; TERR, A. I. Imunologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicação clínica dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 STEWART, J.; WEIR, D. M. Imunologia básica e aplicada. 8 ed. Rio de Janeiro: Rewinter, 2002

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54 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Estágio Supervisionado III (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação) Ementa: Estágio em Farmácia Hospitalar: abrangerá os conhecimentos sobre legislação e administração

em farmácia hospitalar ; relações sociais; controle de psicotrópicos e outros medicamentos sujeitos

ao controle especial; fracionamento e/ou preparo dos medicamentos prescritos pelo médico;

controle de infecção hospitalar; padronização de medicamentos (antibióticos, entre outros) e

saneantes; estabilidade das preparações medicamentosas, bem como das incompatibilidades entre

as mesmas; PRM(s) – Problemas relacionados a medicamentos. Estágio em Farmácia de Manipulação: abrangerá os conhecimentos sobre legislação e

administração em farmácia magistral ; relações sociais; controle de substâncias psicotrópicas e

outras sujeitas a controle especial; preparo de suspensões, cremes, pomadas, géis, soluções, xaropes,

supositórios, pastilhas, cápsulas, homeopatias, entre outras; controle de qualidade; Atenção

Farmacêutica.

Trabalho de Graduação I Ementa: Elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso a ser elaborado pelo aluno sob a

orientação de um Docente do Curso de graduação em Farmácia conforme regulamentação

estabelecida pelo Colegiado do Curso em consonância com o regimento da instituição..

8.º PERÍODO

Garantia e Controle da Qualidade de Medicamentos e Cosméticos Ementa: Controle de qualidade de produtos farmacêuticos (halopáticos, fitoterápicos e homeopáticos) e

cosméticos para uso humano e veterinário: análise qualitativa e quantitativa dos princípios ativos

e/ou fármacos, veículos e excipientes, formas farmacêuticas e cosméticas. Metodologias de

verificação das características físico-quimicas. Análise microbiológica. Métodos biológicos para

verificação da presença de substâncias e/ou microorganismos causadores de reações adversas

ao usuário. Métodos estatísticos aplicados a bioensaios.

Bibliografia Básica: MENDHAM, J.;BARNES J.D.; DEWNEY, R.C.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise química quantitativa, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BACCAN, N. et alii. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. São Paulo Mauá, 2004. Bibliografia Complementar: VOGEL, A.I.. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: LTC, 1981. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3 ª ed. São Paulo: Andrei, 1977. Tecnologia Farmacêutica Ementa:

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84600-000 União da Vitória - PR

55 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Fundamentos teóricos para a prática de operações unitárias que visam transformações, acondicionamento, transporte e armazenamento de substâncias em indústrias de medicamentos, alimentos e cosméticos. Assuntos regulamentares. Gestão de produção.Boas Práticas de fabricação aplicadas à indústria farmacêutica. Tecnologia de formas farmacêuticas sólidas. Formas farmacêuticas de liberação prolongada. Tecnologia de formas farmacêuticas líquidas. Tecnologia de formas farmacêuticas dispersas. Produtos estéreis e esterilização. Estabilidade de medicamentos. Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e formulações. Validação de processo. Assuntos regulamentares. Gestão de produção.Boas Práticas de fabricação aplicadas à indústria farmacêutica. Bibliografia Básica: ALLEN JR., L. V.; ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G. Farmacotécnica: Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Editorial Premier, 2000. ALVES, A. C.; LOBO, J. S.; MORGADO, R.; PRISTA, L. N. Tecnologia farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

Bibliografia Complementar: LE HIR, A. Noções de farmacia galênica. 6ª ed. São Paulo: Organização And, 1997. THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2006. Métodos Terapêuticos Alternativos Ementa: Apresentar definições de técnicas terapêuticas alternativas utilizadas como métodos de tratamento. Conceitos e aplicações de massagem relaxante, do-in, shiatsu, tui-na , yoga e acupuntura. Bibliografia Básica: CANÇADO, Juracy Campos L. Do-in livro dos primeiros socorros. 39 ed. São Paulo : Editora Ground, 1976. v. 1 e 2 MACCIOCIA, G. Fundamentos de medicina tradicional chinesa. São Paulo: Rocca.

Bibliografia Complementar: MASUNAGA, Shizuto. Zen-shiatsu : Como harmonizar o yin / yang para uma saúde melhor.

Círculo do Livro, 1977.

SCHULZ V.; HANSEL R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da

saúde. 4 ed. São Paulo: Manole, 2002.

ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001.

Atenção Farmacêutica Ementa: Resolver de maneira sistematizada e documentada todos os problemas relacionados com os medicamentos que apareçam no transcorrer do tratamento do paciente em estabelecimentos farmacêuticos. Compreender a necessidade do seguimento farmacoterapêutico ao paciente com intuito de se responsabilizar pelo sucesso do tratamento e pelos problemas que possam existir ao longo do mesmo, como as reações adversas aos medicamentos Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2002. RANG H.P. et al. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1999. Bibliografia Complementar: GILMAN, A.G. GOODMAN & GILMAM as bases farmacológicas da terapêutica. 9ªed.

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56 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

McGrawHill Interamericana.1996. GOMES,M.J.V.M. et al. Ciências farmacêuticas uma abordagem em farmácia hospitalar. 1ª ed. São Paulo: Atheneu.2003 SCHOSTACK, J. Atenção farmacêutica.1ª ed.Rio Grande do Sul:EPUB.2004. Interpretação de Laudos Clínicos Ementa: Análise e interpretação de exames laboratoriais relacionados à doenças hematológicas, auto-imunes,

reumáticas, articulares, endócrinas, neoplásicas, infecções bacterianas, virais, fúngicas,

parasitológicas, doenças do trato respiratório, gastrointestinal e geniturinário.

Bibliografia Básica: ALLEN, S. D. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto a Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro

Medsi., 2001.BAKER, T. A. et al. Biologia Molecular do Gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed. 2006

FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R.; ZAGO, M. A. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo:

Atheneu. 2004.

Bibliografia Complementar: CANÇADO, J. R. et al. Métodos de Laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicação clínica dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1997

GEHA, R. S.; ROSEN, F. Estudo de casos em imunologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Citologia Clínica Ementa: Análise microscópica de materiais citológicos provenientes do colo uterino, mama e pulmão. Reconhecimento de células normais e avaliação morfológica dos processos patológicos que acometem tais regiões. Análise citológica de transudatos e exudatos. Coleta e processamento de materiais citológicos. Bibliografia Básica: ELEUTÉRIO, J. J. Noções Básicas de Citologia Ginecológica. São Paulo: Santos, 2003. MORAES E SILVA FILHO, A.; LONGATTO FILHO, A. Colo uterino & vagina. Processos inflamatórios. Aspectos histológicos, citológicos e colposcópicos. Rio de Janeiro: Livraria e editora Revinter Ltda, 2000. NETO, J. B. L. Atlas de Citopatologia e Histopatologia do Colo Uterino. Rio de Janeiro: Médici, 2000.

MCKEE, G. T. Citopatologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Bibliografia Complementar: BIBBO, M. Comprehensive Cytopathology, 2.ed. WB Saunders Company, 1997. (português)

KOSS, L.G. Diagnostic Cytology and its histopathologic bases. 4.ed. Philadelphia: J.B. Lippincott Company, 1992. (português) KURMAN, R.J.; SOLOMON, D. The BETHESDA System for reporting cervical/vaginal cytologic diagnoses: definitions, criteria and explanatory notes for terminology and specimen adequacy. New York: Springer-Verlag, 1994. (português) Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico Ementa: Proteínas e enzimas. Estrutura do DNA e RNA. Química dos ácidos nucléicos. Genes e

cromosssomos. Estrutura da cromatina. Replicação, reparo e recombinação do DNA. Síntese de

proteínas. Princípios da regulação gênica. Mutação, reparo e recombinação. Expressão gênica

Enzimas de restrição. Vetores de clonagem. Vetores de expressão. Técnicas de hibridização e

seqüenciamento. Reação em cadeia da polimerase (PCR). Marcadores moleculares. Teste de

paternidade. Noções de terapia gênica. Bancos de DNA.

Bibliografia Básica: ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da

célula. 2 ed. Porto Alegre: Artmed. 2002.

DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3 ed. Rio de Janeiro:

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57 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Guanabara Koogan, 2001

Bibliografia Complementar: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed. 2004

BAKER, T. A. et al. Biologia Molecular do Gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed. 2006

CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 1998.

COX, M. M.; LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo:

Sarvier. 2002.

Trabalho de Graduação II Ementa: Elaboração de um trabalho de conclusão sob a orientação de um Docente do Curso de graduação em Farmácia conforme regulamentação estabelecida pelo Colegiado do Curso, com defesa perante Banca Examinadora ao final do semestre letivo.

Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas ou Indústria) Ementa: Análise Clínicas: abrangerá os conhecimentos de gestão e garantia de qualidade em análises clínicas. Atividades práticas em laboratório clínico, coleta de materiais biológicos e diagnóstico laboratorial em: hematologia clínica, bioquímica clínica, microbiologia clínica, imunologia clínica, urinálise e parasitologia clínica e emissão de laudos. Indústria: Abrangerá os conhecimentos de gestão e garantia de qualidade nos setores de controle de matéria-prima, controle de produção e controle de qualidade do produto acabado; em categorias industriais a escolher: indústria farmacêutica, indústria de alimentos ou indústria de cosméticos.

A bibliografia e outras fontes de consulta, para fins de produção dos relatórios dos

Estágios: I, II, III e IV; bem como a bibliografia para fins de produção do projeto do

Trabalho de Graduação I e da bibliografia do Trabalho de Conclusão de Curso do

Trabalho de Graduação II, ficarão a critério de escolha do professor orientador e por

esse motivo não são mencionados nesse ementário.

2.3 Avaliação da aprendizagem

A avaliação é entendida, neste Projeto, como um processo de diagnóstico

contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional e do Colegiado do

Curso, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá

ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais

eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.

Segundo Celso Antunes ( 2004 ), o processo de avaliação da aprendizagem

consiste em determinar, se os objetivos educativos estão sendo realmente

alcançados pelo programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados

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58 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

consistem em produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento

dos acadêmicos.

A verificação do aproveitamento dos conteúdos será feita por disciplina e por

atividade integrante do currículo pleno, abrangendo a assimilação do conhecimento e

a assiduidade, sendo ambas individualmente determinantes.

Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações semestrais por disciplina, a

critério do professor. Outros processos de avaliação poderão ser utilizados, com

ênfase para aqueles que permitam avaliação continuada durante a execução de

projetos.

O rendimento escolar envolve concepção de conhecimento, emissão de juízo e

de valores, para tanto, exige-se competência, discernimento, equilíbrio e

conhecimentos técnicos.

Todo esse progresso envolve capacidades cognitivas, equilíbrio emocional,

relação interpessoal e inserção social. Tais atributos estão inseridos no projeto

pedagógico a ser desenvolvido pelos sujeitos instituição-docente-discente. Projeto

este, caracterizado pelas exigências legais ao regulamento da IES e do curso; aos

objetivos; à caracterização do trabalho profissional; o ensino; as orientações; o

processo contínuo (atividades complementares, iniciação científica, visitas técnicas) e

por fim, o trabalho de conclusão de curso. Todos estes momentos somam-se pra o

processo de formação acadêmica do egresso.

A Coordenação de Curso, em conjunto com a Secretaria, elaborará o

calendário semestral para a realização de provas e exames finais. As condições para

a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes do

Regimento da IES.

Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-

lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico.

Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio

processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos

conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer

subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por

isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos

qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do aluno)

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59 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais envolvidos

na aprendizagem.

Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao

plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do

desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às

determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à

coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do

ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação

deverá ainda, oferecer subsídios para o professor.

A IES, por meio da coordenação do curso, orientará para que a avaliação

ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de

insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a

aprendizagem do aluno. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de

coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em

reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores serão motivados

a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino

quando necessário.

Discute-se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma

de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse

procedimento permite que os procedimentos de ensino não se distanciem dos

pressupostos do projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os

professores têm utilizado instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de

um período determinado de tempo.

Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo

de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de

instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no

desempenho cognitivo do aluno.

A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de

acompanhamento contínuo do acadêmico, é feita por disciplina, incidindo sobre

freqüência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla

escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios

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60 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e

com a consciência de sua atuação.

O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de

zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES os professores realizam pelo

menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor

(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data pré-

determinada em calendário escolar durante uma semana de provas.

A avaliação está voltada para o compromisso com o questionamento, com a

crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de

investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma

atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da

aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos e

diversos métodos e diferentes agentes.

O acadêmico do curso tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos por

intermédio das experiências do estágio supervisionado, participação em congressos,

eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e cursos de

extensão. A IES conta com convênios com hospitais, Secretarias de saúde,

associações diversas, clubes, instituições de ensino e empresas, buscando,

continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento da iniciação à

pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em suas diferentes

classes. Essas ações também são avaliadas.

O Trabalho de conclusão de Curso (TCC) é individual e realizado nos 7o e 8o

períodos. Para o efetivo cumprimento do TCC, o aluno deverá ao início do 7o período

(máximo 60 dias) entregar o projeto do seu TCC para análise e deliberação pela

Comissão de Análise de Projetos e análise e deliberação pelo Comitê de Ética

(quando seres humanos estiverem envolvidos na pesquisa). Ao início do 8o período

(máximo 30 dias) participar do Seminário de Apresentação dos TCC, na disciplina de

Orientação de TCC. Ao final do 8o período defender seu TCC segundo as normas

estabelecidas no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia e

aprovado pelo Colegiado do Curso.

A IES tem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho

de conclusão de curso – o acompanhamento do aluno durante a realização do seu

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61 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

TCC será feito semanalmente em reuniões de orientação (com horário e local

previamente agendados) com seu professor orientador que tem a incumbência de

gerar uma ata-relatório (padronizada) do encontro, apresentando-as mensalmente à

Coordenação do Curso de Farmácia. Ao final do 8o período o aluno fará defesa

pública do seu TCC, da qual será realizada, pela banca examinadora, uma ata de

aprovação ou não do trabalho defendido. Ao final do processo, o trabalho será

adicionado ao acervo da biblioteca da IES (cópia impressa e CD-ROM) com a

assinatura do Termo de Autorização para Publicação.

Cada professor pode orientar até 6 alunos (trabalhos) na linha de pesquisa aceita pelo

professor e divulgada pela coordenação do curso.

O trabalho de conclusão de curso é regido pelo Regulamento de Trabalho de

Conclusão de Curso.

2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional

A UNIGUAÇU conta, também, com um plano de avaliação institucional, em

que está inserido o curso de Direito. O projeto foi implementado em 2003 e em 2005

foi reformulado de acordo com os princípios do sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES).

A Comissão Própria de Avaliação foi criada com Mandato de 27/04/2007 à

26/04/2009. Segundo o documento de criação, disponibilizado na página da CPA

(www.uniguacu.edu.br/cpa): a avaliação permanente de todas as atividades

desenvolvidas pela UNIGUAÇU, sejam estas realizadas pelos docentes, discentes ou

técnico-administrativos, emerge como uma atividade de co-responsabilidade. Uma

ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento das ações

desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir

potencialidades.

A avaliação é realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação da

coordenação do curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e

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62 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a

comunidade, cumprimento do regimento, das propostas PDI, PPI e PPC

As informações obtidas na auto-avaliação institucional são empregadas para

melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos

cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem como

balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto

de informações da auto-avaliação é suplementado por avaliações de alunos em

reuniões de colegiado.

Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e

externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e

promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.

2.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL

2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular

A estruturação curricular do Curso de Farmácia da Faculdade, norteada pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais de Ensino de Farmácia, preconiza três núcleos de

conhecimento, visando à aquisição de habilidades desejadas para a formação dos

profissionais da área. Assim como também leva ao acadêmico, conhecimentos gerais,

visando dar suporte para formação de um técnico envolvido com os problemas sócio-

econômicos, políticos e culturais do país.

Os três núcleos de conhecimentos inseridos nas diretrizes curriculares são:

I – Conteúdos essenciais básicos;

II – Conteúdos essenciais pré-profissionalizantes;

III – Conteúdos essenciais profissionalizantes.

Além dos três núcleos de conhecimentos, o curso também dispõe de

Conteúdos Complementares para a formação profissional.

Em síntese, as Atividades Complementares propiciam ao discente, espaços

de aprendizagem significativa. Proporcionam a interdisciplinaridade na busca do

conhecimento e do desenvolvimento do raciocínio pela lógica, além de estimular a

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63 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

participação em projetos de Iniciação Científica e Extensão. Essas atividades são

fundamentais para o desenvolvimento de habilidades profissionais.

2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares

As IES, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades Complementares

e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades Complementares e Sociais,

organizam e promovem projetos, atividades e eventos, viabilizando oportunidades para o

pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais dos acadêmicos em seus

respectivos Cursos da IES.

Outra forma recomendada para a execução das Atividades Sociais é a elaboração de

propostas por parte dos próprios acadêmicos, bem como, propostas das comunidades e

sociedades inseridas no contexto da IES, por meio de elaboração de parcerias previamente

acordadas, buscando o atendimento às comunidades. Desta forma, o acadêmico poderá se

inserir nas propostas oferecidas pela IES, propostas oferecidas pelas comunidades ou

propostas elaboradas pelos próprios acadêmicos.

Para acompanhamento das propostas e execuções de Atividades Complementares e

Sociais, a IES mantém uma Coordenação Geral e um Professor Profissional de cada área

profissional para cada Curso, sendo:

Curso de Administração um Professor graduado em Administração;

Curso de Agronomia um Professor graduado em Agronomia;

Curso de Direito um Professor graduado em Direito;

Curso de Enfermagem um Professor graduado em Enfermagem;

Curso de Educação Física um Professor graduado em Educação Física;

Curso de Farmácia um Professor graduado em Farmácia;

Curso de Fisioterapia um Professor graduado em Fisioterapia;

Curso de Medicina Veterinária um Professor graduado em Medicina Veterinária;

Curso de Nutrição um Professor graduado em Nutrição;

Curso de Serviço Social um Professor graduado em Serviço Social;

Curso de Sistemas de Informação um Professor graduado em Sistemas de

Informação.

A IES segue três linhas de ação:

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64 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

1.0 Quando a IES propõe a atividade

2.0 Quando a COMUNIDADE propõe a atividade

3.0 Quando o ACADÊMICO propõe a atividade

Trâmites:

Quando a IES propõe a atividade:

A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as terças-feiras), com a

presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de

Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações

e discute ações a serem oferecidas á comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios,

créditos, interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio, etc; para cada

atividade a ser proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são

levadas por meio da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores

Orientadores de Atividades, quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos,

contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de

interesse.

Alguns exemplos de atividades propostas pela IES:

a) UPA – UNIGUAÇU de Portas Abertas: a IES atende as comunidades de toda a

região, executando diversas ações de atendimentos, tais como: orientações em

programas de saúde, atividades lúdicas, orientações posturais, orientações

nutricionais, orientações de prevenção à DST´s AIDS, técnicas de laboratórios,

orientações jurídicas, agronômicas, imunizações humanas e animais, etc. Esta

atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da

IES.

b) Uniguaçu na praça: estrutura-se um espaço em uma praça pública, onde se

oferecem diversos atendimentos á transeuntes e convidados, no sentido de oferecer

orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas

e sociais.

Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos

da IES

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65 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

c) Mestres da alegria: formado por um grupo de acadêmicos (caracterizados de

palhaços e outros personagens folclóricos e de desenhos animados) assessorados

por professores orientadores, quais fazem visitas em unidades de saúde, asilos,

escolas, presídios, etc, levando orientações nas diversas áreas das ciências

biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.

Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da IES.

d) Escola do circo: formado por um grupo de acadêmicos dos Cursos de Educação

Física, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, assessorados por professores

orientadores, quais desenvolvem atividades educativas, lúdicas e culturais com

crianças e adolescentes de comunidades parceiras, levando orientações nas diversas

áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais, além da

execução de artes circenses.

e) Posse responsável de cães e gatos: formado por um grupo de acadêmicos do

Curso de Medicina Veterinária, assessorados por professores orientadores, quais

desenvolvem campanhas de orientações sobre zoonoses, patologias e parasitologias

animais, bem como, campanhas de imunizações.

f) Projetos ambientais: diversos projetos são oferecidos na área de Meio Ambiente,

onde exemplificamos:

projeto de arborização urbana de União da Vitória, qual possibilita a

participação de acadêmicos do Curso de Agronomia;

projeto de recuperação da Bacia do Médio Iguaçu, qual possibilita a

participação de acadêmicos de Agronomia, Nutrição, Medicina Veterinária,

Direito e Administração;

projeto de saúde ambiental, qual oportuniza aos acadêmicos do curso de

enfermagem e farmácia a elaboração de diagnósticos ambientais e de saúde

pública em áreas consideradas de risco em saúde ambiental;

projeto de parasitologia, onde oportuniza aos acadêmicos de farmácia a coleta

de material parasitológico e posteriormente práticas de análises clínicas, com

reflexos a favor das comunidades carentes na área de saúde ambiental;

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66 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

projeto da biodiversidade, qual oferece oportunidade para a participação de

acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias,

tecnológicas e sociais.

g) Uniguaçu na escola: oferece oportunidade para a participação de acadêmicos nas

diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.

h) Bebe clínica: oportuniza a participação de acadêmicos dos Cursos de Fisioterapia,

Enfermagem e Nutrição, oferecido na piscina da Clínica de Fisioterapia, aberto para

atendimento de crianças portadoras de defeitos congênitos e limitações de

motricidade.

i) Projeto de dança: aberto para atendimento a crianças de escolas parceiras, qual

oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas,

saúde e sociais.

j) projeto terceira idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira idade, qual

oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde e

sociais.

k) projeto viva vida: projeto que tem como objetivo a prevenção ao uso de drogas no

meio universitário, qual possibilita a oportunidade de participação de acadêmicos dos Cursos

de Administração, Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Sistemas de Informação, Serviço Social

e Direito.

l) projeto informática básica: projeto desenvolvido nos laboratórios da IES, direcionado

para terceira idade, grupo de crianças de sociedades carentes e grupos de funcionários, qual

oportuniza a participação de acadêmicos do Curso de Sistemas de Informação.

m) outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde, Semana do

Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de Estudos, Seminários, Palestras,

Júri Simulado, Semana das Ciências Agrárias, Semana da Agronomia, Semana da Medicina

Veterinária, Semana da Fisioterapia, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia, Semana da

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67 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação Científica, Cursos de

Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química e Biologia, etc.

2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais

O acadêmico do Curso de Farmácia deverá ao longo de sua formação,

cumprir 280 horas de Atividades Complementares e 120 horas de Atividades Sociais,

totalizando 400 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para

integralização do curso.

O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e

Pesquisa, prevê que as atividades complementares que computarão na integralização

do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação da Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU serão estruturadas de acordo com as seguintes

modalidades:

a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,

Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto na condição de ministrante

quanto na condição de ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações

dos Cursos da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU:

b) Disciplinas de outros cursos;

c) Programas de pesquisa;

d) Programas de extensão;

e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,

representante do corpo discente, etc).

f) Monitorias;

g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses;

h) Estágio voluntário,

i) Cursos de Língua Estrangeira,

j) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre dos

acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais).

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68 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

2.4.4 Controle e registro das atividades complementares

O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela

Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares e

Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares.

O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou

documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.

Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em

software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos

comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades

desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação,

sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.

2.4.4.1. Modalidades para o cumprimento das atividades complementares e

sociais

O elenco das modalidades de Atividades Complementares e Sociais é o

seguinte:

a) Eventos em geral: participação efetiva e comprovada em Congressos,

Seminários, Palestras, Simpósios, Colóquios e eventos de natureza

semelhante, cuja temáticas seja de interesse para a formação do Assistente

Social, das quais participará como ministrante, organizador ou ouvinte;

b) Disciplinas de outros cursos que sejam úteis e possam ser integradas ao

aprendizado acadêmico e/ou à formação profissional;

c) Atividades em programas de pesquisa e extensão acadêmica;

d) Atividades discentes de participação efetiva na IES, tais como

representante de turma, representante do corpo discente, membro do

Centro Acadêmico, etc;

e) Monitorias, as quais estão sendo implementadas no curso;

f) Participação em defesas de monografias, TCC, dissertações e teses;

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69 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

g) Atuação em estágio voluntário;

h) Realização (com aluno) de cursos de Língua Estrangeira Moderna;

i) Atuação em Projetos Sociais, propostos pelo próprio acadêmico (aprovados

pela Coordenação do Curso) e de outros que existirem no curso ou na IES.

2.5 Estágios

A matriz curricular do Curso de Graduação em Farmácia contempla os estágios

curriculares para a formação do farmacêutico, estágios estes que se iniciam no 3º ano, ou seja, a

partir do 5º período, sob a coordenação de um docente da Instituição de Ensino Superior e de

um orientador de estágios, profissional farmacêutico ligado á IES. Os estágios são realizados de

forma articulada entre as disciplinas e com a complexidade crescente ao longo do processo de

formação acadêmica. Os estágios curriculares são realizados em instituições/empresas

credenciadas, mas sempre sob a supervisão de um profissional farmacêutico com programação

previamente definida e aprovada pelo Colegiado do Curso da Instituição de Ensino Superior.

A carga do estágio curricular é de 980 horas e está distribuído da seguinte forma:

Estágio I – Saúde Pública: compreenderá 100 horas e abrangerá práticas em saúde

pública abordando aspectos epidemiológicos das doenças sexualmente transmissíveis,

endêmicas e crônicas e também a organização do sistema de saúde no Brasil, vigilância

epidemiológica, saneamento básico e vigilância sanitária.

Estágio II – Farmácia de Dispensação: compreenderá 260 horas e abrangerá os

conhecimentos sobre legislação, administração comercial farmacêutica, livro de registros e

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70 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

balanços para controle de psicotrópicos, dispensação de fármacos, relações sociais, estudos

complementares sobre medicamentos e noções de socorros de urgência.

Estágio III – Farmácia de Manipulação ou Hospitalar: compreenderá 200

horas. No estágio III, o aluno poderá escolher a área em que fará o estágio,

permitindo ao estudante a construção da sua formação. O estágio em Farmácia

de manipulação abrangerá os conhecimentos de: Preparações oficinais e

magistrais, controle de qualidade e dispensação de medicamentos magistrais. O

estágio de Farmácia Hospitalar abrangerá aquisição, armazenamento, controle

de qualidade, controle de estoque e dispensação de medicamentos e material

médico-hospitalar. Participação do farmacêutico nas comissões de Controle de

Infecção Hospitalar, farmacovigilância e farmacoterapêutica. Farmacotécnica da

nutrição parenteral e central de fracionamento. Integração do farmacêutico à

equipe multiprofissional da área de saúde, através uma assistência voltada para

o uso correto dos medicamentos e seus correlatos e padronização de

medicamentos.

Estágio IV – Análises Clínicas ou Indústria: compreenderá 300 horas. No estágio IV, o

aluno também poderá escolher a área em que fará o estágio. O estágio de Análises

Clinicas abrangerá os conhecimentos de gestão e garantia de qualidade em análises

clínicas; Atividades práticas em laboratório clínico, coleta de materiais biológicos e

diagnóstico laboratorial em: hematologia clínica, bioquímica clínica, citologia clínica,

microbiologia clínica, imunologia clínica, urinálise, parasitologia clínica e emissão de

laudos. O estágio em Indústria abrangerá práticas em laboratórios de tecnologias.

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71 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Trabalho de Graduação I: compreenderá 60 horas e abrangerá a elaboração do projeto de

trabalho de conclusão de curso sob a orientação de um docente do curso de graduação em

Farmácia.

Trabalho de Graduação II: compreenderá 60 horas e abrangerá a elaboração de um

trabalho de conclusão de curso sob a orientação de um docente do curso de graduação em

Farmácia.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

Capítulo I - Da Caracterização

Art. 1º - Estágio Supervisionado compõe-se pelas disciplinas:

I - Estágio Supervisionado I (Saúde Pública);

II - Estágio Supervisionado II (Farmácia de Dispensação);

III - Estágio Supervisionado III (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação);

IV - Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas ou Indústria).

Parágrafo Único: oferecidas aos alunos regularmente matriculados, a partir do quinto período

do Curso de Farmácia, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pela Faculdade de

Ciências Biológicas e da Saúde, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade,

vinculada à Coordenação do Curso, doravante Coordenação, e regida por esse Regulamento

e pela Legislação Superior.

Capítulo II – Da Carga Horária

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72 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Art. 2º - A carga horária total do Estágio Supervisionado não poderá ser inferior a 980 horas,

não se computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga

horária excedente.

Art. 3º - A carga horária deverá ser cumprida da seguinte forma:

I - O Estágio Supervisionado I, em Saúde Pública, terá carga horária total de 100h.

II - O Estágio Supervisionado II, em Farmácia de Dispensação, terá carga horária total de

260h.

III - Para o Estágio Supervisionado III, em Farmácia Hospitalar ou de Manipulação, terá carga

horária total de 200h.

IV - O Estágio Supervisionado IV, em Análises Clínicas ou Indústria, terá carga horária total

de 300h.

Parágrafo Único: no final de todos os Estágios Supervisionados, o aluno terá uma carga

horária de 40h, para a realização do relatório de estágio. Esta carga horária está inclusa na

carga horária total de cada um dos Estágio Supervisionados.

V - No Estágio Supervisionado III, o aluno poderá escolher em qual área fará toda a carga

horária referente a este estágio: na Farmácia Hospitalar ou na Farmácia de Manipulação.

VI - o Estágio Supervisionado IV, o aluno poderá escolher em qual área fará toda a carga

horária referente a este estágio: nas Análises Clínicas ou na Indústria.

Art. 4º – As atividades de Estágio deverão ser realizadas em, no mínimo, quatro semestres do

Curso.

Capítulo III – Dos Pré-requisitos

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73 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Art. 5º – Só poderá se matricular no estágio Supervisionado o aluno que tiver cumprido

integralmente as disciplinas pré-requisitos diretamente ligadas ao estágio, do currículo pleno

do curso de Farmácia, a saber:

I - Disciplina de Saúde Pública para o estágio supervisionado I;

II - Disciplinas de Farmacologia I e II e Deontologia e Legislação Farmacêutica para o estágio

supervisionado II;

III - Disciplina de Farmácia Clínica e Hospitalar para o estágio supervisionado III em Farmácia

Hospitalar;

IV - Disciplina de Farmacotécnica alopática I e II e Farmacotécnica homeopática para o

estágio supervisionado III em Farmácia de Manipulação;

V - Disciplinas de Bioquímica Clínica e Hematologia Clínica para estágio supervisionado IV

em Análises Clínicas;

VI - Disciplinas de Garantia e Controle de Qualidade de Medicamentos e Cosméticos e

Tecnologia dos Alimentos para o Estágio Supervisionado IV em Indústria.

Parágrafo Único: a organização e o funcionamento destas disciplinas fica a cargo da

Coordenação do Estágio.

Capítulo IV – Dos Objetivos

Art. 6º – O Estágio Supervisionado deve preparar o egresso do curso para desenvolver

atividades sobre situações reais da vida cotidiana das camadas mais destituídas da

população, nas áreas de saúde, educação, lazer, trabalho, habitação, previdência, etc., em

instituições públicas ou empresas privadas, com a realização de atividades práticas,

condizentes com a formação oferecida pelo Curso, a seguir designadas simplesmente

Estágio, e discriminadas pelo Estagiário na elaboração do Relatório de Estágio.

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74 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Art. 7º - A realização do Estágio tem por objetivo inserir o acadêmico nos campos de atuação,

oportunizando aproximação à realidade profissional, propiciando articular os conhecimentos

adquiridos no decorrer do curso com as possibilidades de atuação, possibilitando a

construção de um referencial teórico metodológico que possibilite a sua ação profissional

posterior.

Art. 8º – A realização do Relatório de Estágio tem por objetivo a elaboração de trabalho

técnico com qualidade.

Capítulo V - Do Local de Estágio

Art. 9º - O Estágio deverá ser realizado nas áreas previamente acordadas entre o estagiário,

o Orientador de Estágios e o estabelecimento conveniado, devendo ser submetido à

deliberação da Coordenação de Estágio quando esta área de estágio não puder, por algum

motivo, ser concluída pelo Estagiário.

Art. 10 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de

proporcionar, aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de

relacionamento humano.

Art. 11 – Os termos de convênio serão firmados entre a Instituição Concedente de Estágio e a

Instituição de Ensino, nos quais poderão ser incluídas normas complementares a este

Regulamento.

Art. 12 – O Estágio deverá ser realizado em uma única Instituição Concedente de Estágio por

semestre, e nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas

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75 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Orientador de Estágio, sem

prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.

Art. 13 – O estágio deverá ser realizado nas Cidades de União da Vitória e Porto União, local

da Instituição de Ensino.

Parágrafo único – Excepcionalmente, o colegiado do curso poderá autorizar a realização do

estágio em outra cidade em caso de ausência de campo de estágio no local da Instituição de

Ensino.

Capítulo VI - Da Organização

Art. 14 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades do

Estágio Supervisionado.

Art. 15 – Cada Estagiário contará com um Orientador de estágio e com um Supervisor de

estágio, quando for o caso e a critério da Coordenação do Estágio.

Art. 16 - Cada local de estágio comportará seis alunos no máximo, cumprindo a carga horária

do Estágio Supervisionado.

Capítulo VII – Das Competências

Art. 17 – Compete à Faculdade:

I - designar o Orientador de Estágio;

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76 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

II - firmar Convênio com a Instituição Concedente de Estágio.

Art. 18 – Compete à Coordenação do Estágio:

I - aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização semestral da

disciplina Estágio Supervisionado,

II - aprovar o cronograma semestral de atividades da disciplina, feito pelo Orientador de

Estágio.

III - homologar o nome do Professor Orientador e respectivos Orientados,

IV - homologar os Relatórios de Estágio e suas alterações, deliberando sobre os casos

excepcionais,

V - homologar os resultados finais da Disciplina,

VI - deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento, ouvido o Orientador de Estágio.

VII - responder pelo Estágio Supervisionado, enquanto disciplina, junto à Secretaria da

Faculdade,

VIII - representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio,

IX - elaborar o material necessário para as homologações cabíveis,

X - cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

Regulamento e suas Normas Complementares,

XI - elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à

sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio e relatórios

diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos Estagiários e pelo

Professor Orientador.

XII - publicar os Editais referentes à organização e realização do Estágio Supervisionado,

XIII - convocar reuniões com o Professor Orientador, sempre que necessário,

XIV - realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a

serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades,

XV - aprovar os Planos de Estágio e suas eventuais alterações,

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77 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

XVI - receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as providências

necessárias em cada caso,

XVII - manter atualizadas, através do Professor Orientador e/ou Estagiários, as informações

sobre o andamento dos trabalhos,

XVIII - elaborar o Relatório Final de Estágio, contendo avaliação dos resultados observados e

sugestões para a melhoria da Disciplina,

XIX - tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham a

se apresentar durante o andamento da Disciplina.

Art. 19 – Compete ao Orientador de estágio:

I - orientar o Estagiário na elaboração do Relatório de Estágio;

II - orientar o Estagiário no desenvolvimento de suas atividades;

III - auxiliar o aluno a trabalhar suas dificuldades, inseguranças e ansiedades;

IV - fornecer ao Coordenador do Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o

andamento dos estágios sob sua orientação;

V - acompanhar a realização do estágio, visitando o local do Estágio, como forma de

consolidar a política de estágio do curso;

VI - avaliar os relatórios dos estagiários sob sua orientação;

VII - auxiliar o Coordenador do Curso nas atividades que lhe forem solicitadas.

Art. 20 – Compete a cada Estagiário:

I - cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à Disciplina;

II – comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação de Estágio, aos encontros de

orientação com seu Orientador;

III - apresentar a Coordenação do Estágio ou ao Orientador de Estágio, nos prazos

estabelecidos, os documentos relativos ao Estágio que lhe forem solicitados, devidamente

preenchidos ou elaborados;

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78 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

IV - buscar orientação junto ao Orientador de Estágio ou ao Supervisor;

V - apresentar o relatório de Estágio.

Art. 21 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:

I - atribuir ao Estagiário um Farmacêutico, Supervisor, quando for o caso;

II - oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;

III - comunicar por escrito ao Coordenador do Estágio qualquer ocorrência referente à atuação

do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio.

Art. 22 – Compete ao Supervisor, Farmacêutico da Instituição Concedente:

I - acompanhar e supervisionar diretamente as atividades do estagiário na Instituição

Concedente de estágio, orientando-o sempre que necessário, no âmbito da área da aplicação

sendo desenvolvida;

II - oferecer meios necessários à realização dos trabalhos dos estagiários;

IV - emitir pareceres sobre o trabalho desenvolvido pelo estagiário ao orientador de estágio.

.

Capítulo VIII – Da Avaliação do Estágio

Art. 23 – O acompanhamento das atividades do Estagiário será feito diretamente pelo

Orientador de Estágio, e indiretamente, pela Coordenação do Estágio.

Art. 24 – O controle de freqüência do aluno para fins de registro curricular, será feito pelo

Orientador de Estágio, e pelo Supervisor Local, Farmacêutico da Instituição concedente,

quando for o caso.

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79 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Art. 25 – O critério de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado consiste de notas

bimestrais expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos.

Parágrafo Único – A avaliação será feita pelo Orientador de Estágio, segundo o Plano de

Ensino, elaborado pela Coordenação de Estágio.

Art. 26 - Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado todo aluno que

obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário.

Art. 27 – O aluno reprovado em Estágio Supervisionado deverá cursar a disciplina

integralmente no semestre seguinte.

Art. 28 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida a

autoria do relatório de Estágio apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração

de sindicância e, caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na

disciplina de Estágio Supervisionado, sem direito de pedir revisão ou interpor recurso.

Capítulo IX – Das Disposições Finais

Art. 29 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, ouvido o Orientador de

Estágio.

Art. 30 – O presente Regulamento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação do

Curso e homologado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Ciências

Biológicas e da Saúde de União da Vitória.

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80 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

Ao final do curso, no último ano ( 7 º e 8 º períodos), todo acadêmico de farmácia deverá realizar um trabalho de conclusão de curso de acordo com o regulamento a seguir.

2.6.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS

Art. 1º - As disciplinas “Trabalho de graduação I (60 horas) e Trabalho de Graduação II (60

horas) referentes ao 7º período e 8º período, respectivamente, tem caráter eminentemente

instrumental, possibilitando, através de supervisões individuais, a produção de conhecimento

científico, por meio da elaboração de uma pesquisa envolvendo as áreas da farmácia que se

constituirá no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC engloba um conjunto de

atividades práticas e teóricas, executadas sob a supervisão de um (a) professor (a) do Curso

de Farmácia da UNIGUAÇU, pelo (a) aluno (a), regularmente matriculado nestas disciplinas,

visando proporcionar a vivência do processo de elaboração de uma pesquisa e estimular o

desenvolvimento da afinidade por atividades de produção do conhecimento.

Art. 2º - Para a disciplina Trabalho de Graduação I, o aluno(a) deverá escolher um orientador

de acordo com a área de pesquisa, entregar e apresentar um projeto individual para uma

banca de três professores do curso de farmácia.

Art 3º - A aprovação do aluno na disciplina de Trabalho de Graduação I está vinculada à

aprovação do projeto apresentado. A Coordenação de TCC juntamente com os professores

da banca dará a nota devida aos projetos.

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81 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Art. 4º - A banca de avaliação dos projetos, formada conforme a disponibilidade dos

docentes, terá como objetivo analisar as propostas e oferecer subsídios para o

desenvolvimento do projeto na disciplina Trabalho de graduação II.

Art. 5º - A disciplina Trabalho de graduação II, objetiva proporcionar experiências práticas

específicas em pesquisa através da execução de projeto desenvolvido na disciplina Trabalho de

graduação I, promovendo autonomia na atividade de produção de conhecimento científico.

SEÇÃO II – DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS

Art. 6º - O acadêmico deve cumprir com os créditos das disciplinas Trabalho de Graduação I e

II e executar o Trabalho de Conclusão de Curso ao longo dos dois semestres letivos.

Art. 7º - Todas as atividades realizadas ao longo das disciplinas de Trabalho de Graduação I e

II para o desenvolvimento da pesquisa que dará base para o TCC, devem ser acompanhadas por

um (a) professor (a) vinculado ao Curso de Farmácia da UNIGUAÇU, denominado (a)

professor (a) orientador (a) de pesquisa.

Art. 8º - O trabalho somente poderá ser desenvolvido de forma individual.

Art. 9º - Cada orientador somente poderá orientar no máximo 6 acadêmicos.

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82 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Art. 10º - A pesquisa deverá ser executada de acordo com as normas da Associação Brasileira

de Normas Técnicas (ABNT), entregue ao orientador impresso e encadernado, em três vias, em

data previamente divulgada, no início do semestre.

Art. 11º - Após a entrega da versão final do TCC para o professor orientador, o acadêmico fará

a apresentação oral para uma banca composta por dois professores do curso e o professor

orientador, em data previamente divulgada em edital, pela coordenação do curso.

Art. 12º - Após a apresentação oral, o acadêmico terá o prazo de 7 (sete) dias para realizar as

modificações propostas pela banca, e entregar a versão final ao orientador em 2 (duas) vias,

sendo que uma via será arquivada pela IES e a outra será enviada para fazer parte do acervo da

biblioteca.

Art. 13º - O TCC deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica e não apenas teórica

(bibliográfica), isto é, em todos os casos deverá envolver uma coleta de dados.

Parágrafo único - a coleta de dados poderá ser realizada em locais onde os acadêmicos

estejam realizando estágio.

Art. 14º - O projeto de pesquisa, realizado nas disciplinas de Trabalho de Graduação I e II,

deverá seguir a tramitação no comitê Científico da Unidade de Ensino vale do Iguaçu

(UNIGUAÇU) e no Comitê de Ética desta Instituição de Ensino Superior quando a pesquisa

envolver seres humanos. Qualquer alteração no tema do projeto original, a ser desenvolvido nas

disciplinas Trabalho de Graduação I e II, deverá ser autorizada pelo (a) professor (a) orientador

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83 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

e ter tempo hábil, com no máximo de 4 (quatro) meses de antecedência para nova tramitação,

execução e finalização do mesmo dentro do 7º e 8º semestres.

SEÇÃO III – DA AVALIAÇÃO

Art. 15º - São condições de aprovação nas disciplinas:

I – ter, no mínimo, 75% de freqüência em cada uma das disciplinas de orientação;

II – obter grau mínimo de 7 (sete), implicando a reprovação se alcançar grau inferior a este;

III - Entregar o trabalho dentro do prazo estipulado (projeto de pesquisa para a disciplina de

Trabalho de Graduação I e, trabalho final de pesquisa para a disciplina Trabalho de Graduação

II).

Art. 16º - O não cumprimento de qualquer dos itens desta Seção de Avaliação acarretará

reprovação.

Parágrafo Único – Casos especiais podem ser avaliados por uma banca constituída pelos (as)

professores orientadores (as) de pesquisa e pelo (a) coordenador (a) do Curso de Farmácia.

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84 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Art. 17º - Os casos de abandono ou que ultrapassem o prazo do semestre em curso serão

considerados como reprovação e o trabalho poderá ter continuidade no semestre seguinte,

mediante matrícula.

SEÇÃO IV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18 - Casos omissos neste regulamento serão apreciados e decididos pelo Colegiado do

Curso de Farmácia.

Art. 19 - O presente regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo

Colegiado do Curso e se destina a todos (as) os acadêmicos (as) do Curso de Farmácia.

2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão

A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória entende

que o ensino, a pesquisa e a extensão são complementares no processo ensino-

aprendizagem desta. Ainda, entende que, seu desenvolvimento está vinculado à

comunidade de que é originária, e busca a institucionalização de suas atividades de

ensino, pesquisa e extensão de forma a contribuir com essa comunidade.

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85 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Em relação ao ensino, realiza-se com o objetivo de formação de profissionais

com visão global do conhecimento, foi concebido um sistema de aprendizado com

enfoque interdisciplinar. Mais que a elaboração de um plano de ensino abarcando

áreas de conhecimentos afins, o mesmo foi concebido diretamente ligado à realidade

e não simplesmente através da transmissão de conhecimentos.

Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a

cidadania com competência técnica e política. Pela extensão, esse comprometimento

cientifico e humano é socializado, motivo pelo qual consta na grade curricular a

obtenção de horas aulas de atividades complementares extra-classe e estágio

supervisionado.

Nas atividades complementares extra-classe se objetiva permitir ao acadêmico,

por meio de seminários, workshops, congressos, oficinas, uma complementação e

atualização do conteúdo ministrado nas disciplinas do curso. O estágio

supervisionado tem por objetivo permitir ao acadêmico, através da vivência ou através

da participação em trabalhos acadêmicos, consolidar e aplicar os conhecimentos

adquiridos ao longo do curso.

A proposta de ensino está focada na elaboração de planos de disciplinas com

enfoque interdisciplinar, propiciando ao aluno uma compreensão da realidade a partir

de sua inserção em projetos de iniciação científica. Sua implementação está

direcionada na concepção de uma metodologia de ensino, iniciação científica e

extensão apropriada, na discussão e integração dos programas das disciplinas das

diferentes áreas e na elaboração de projetos que abarquem demandas regionais

abrangente.

Dessa forma, no eixo pesquisa, o processo de geração e transmissão de

conhecimento que se pretende se dará pela incorporação do aluno em diferentes

projetos de iniciação cientifica, com uma visão do concreto nas diferentes áreas de

conhecimento, permitindo um trabalho de extensão a partir da realidade observada.

Concepção está projetada na medida em que são definidas a bibliografia básica

obrigatória para leitura e fichamento como pré-requisito para a disciplina de TG I; a

definição das linhas de pesquisa e a bibliografia básica para cada linha. Abaixo, as

linhas:

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86 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Linhas de Pesquisa:

Atenção Farmacêutica e Farmacologia

Contempla todos os segmentos da atenção Farmacêutica e a Farmacologia como um todo. Também

o setor de Farmácia hospitalar, deontologia e administração farmacêutica.

Análises Clínicas e Toxicológicas

Contempla as análises hematológicas, microbiológicas, imunológicas, bioquímicas, citológicas,

parasitológicas e toxicológicas.

Manipulação e Tecnologia Farmacêutica

Contempla a farmácia magistral e o setor tecnológico de alimentos, cosméticos e medicamentos.

Também estão inseridos os temas sobre controle de qualidade, síntese de fármacos, fitoquímica,

farmacobotânica e farmacognosia.

Estas linhas de pesquisa conferem a participação dos alunos em

programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação.

O curso de Farmácia oferece aos acadêmicos, atividades de iniciação à pesquisa e

extensão, em várias modalidades. As atividades complementares na modalidade de

programas ou projetos de iniciação científica e prática de investigação são

regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE, especificamente nos artigos

16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de Farmácia acontecem no

decorrer do período acadêmico por iniciativa dos professores e dos alunos.

A extensão assume neste projeto pedagógico importante lugar, as que

articulam as diferentes dimensões que são contempladas na formação profissional

tendo como base à articulação entre a teoria e a prática. Nesse projeto, a articulação

se dá por meio das linhas de pesquisa que apresentação como eixos de articulação,

de modo a orientar a materialização do planejamento e da ação dos acadêmicos e

professores para realização de atividades extensionistas, bem como para a constante

busca da interdisciplinaridade. Uma vez que, o Farmacêutico deverá estar preparado

para uma ação interdisciplinar, pois precisa mobilizar o conhecimento de várias áreas

para exercer seu trabalho.

A formação de Farmacêuticos exige ações compartilhadas de produção

coletiva, ampliando a possibilidade de criação de diferentes respostas às situações

reais. Por outro lado é importante que o profissional da Farmácia tenha formado sua

autonomia profissional e intelectual.

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87 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

A extensão apresenta-se como forma complementar de conhecimento, permite

oferecer espaços e oportunidades de contemplar aspectos mais complexos da

formação. Os responsáveis pelas atividades devem estar sempre atentos na

articulação da teoria-prática. Ainda, articula as atividades dos diferentes grupos de

conhecimento que compõem o projeto pedagógico.

2.7.1. Comunicação e Publicação

2.7.1.1 Jornal Institucional

A primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03/2003 e durante o

período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária

informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,

ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da

UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal

tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído

gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às

escolas secundaristas da região. Circula também em órgãos dos poderes Executivo,

Legislativo e Judiciário, e em redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-

alunos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é

enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. É possível ainda o

acesso on line às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU.

Suas informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração

entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade loco-

regional.

2.7.1.2 Programa Televisivo

O Programa da UNIGUAÇU vai ao ar, diariamente no horário do almoço, na

TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal programação socializa as atividades promovidas

pelos Cursos da IES, promove debates ao vivo e entrevistas. As matérias, abordadas

de forma livre de preconceitos, com opiniões divergentes sobre temas atuais e do

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88 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

interesse da comunidade, com certeza contribuem para o debate de idéias,

desenvolvendo nos telespectadores o espírito crítico e a busca do conhecimento

científico de temas voltados à saúde e qualidade de vida (área de educação física,

fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do direito (direito, serviço social);

questões ligadas à terra e animais (agronomia, veterinária) e atualidades da área da

gestão, tecnologia, informatização (administração, sistemas de informação).

2.7.1.3 Comunicação On-line

A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. Toda

comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,

notas, freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s

e eventos, dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental,

alguns conteúdos e aulas são realizados on line (tele aulas).

2.7.1.4 Painéis eletrônicos informativos

A estrutura da Faculdade comporta dois painéis eletrônicos, na entrada dos

prédios (área de convivência e lazer). Proporciona-se, assim, um sistema de

informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a comunidade e

visitantes, promovendo a socialização das informações.

2.7.1.5 Revistas Científicas

Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de conhecimentos, a IES

publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de

Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e

Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra

de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e

expositores no Programa de Iniciação Científica ).

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89 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

2.7.2 Programa institucional de iniciação científica

Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa

nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar

oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas

competências dentro do seu campo de atuação.

Neste sentido cabe à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União

da Vitória a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de

ensino.

Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação

científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.

Para o estabelecimento de um programa de pesquisa é necessário definir

linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da

Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a

finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.

Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação

Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação,

principalmente nas áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente

possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao

mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição.

A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de

pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de

pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a

um projeto mais amplo desenvolvido por professores.

Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de

iniciação científica visam:

a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,

para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de

pesquisadores qualificados;

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90 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no

processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;

c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o

processo de formação de profissionais para o setor produtivo;

d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.

O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o

aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.

Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica

Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os

seguintes requisitos:

a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas

especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;

b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40

horas semanais;

c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;

d) ter competência acadêmica comprovada;

e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável,

acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica;

f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos

financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos

pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição

na seguinte forma:

1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,

incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos

necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou

estrangeira;

2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no

montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos

oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;

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91 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os

mesmos parciais ou integrais;

4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam

importantes para a realização plena do seu trabalho.

Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica

Os orientadores deverão assumir o compromisso de:

a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial

para atividades de pesquisa;

b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;

c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de

Apreciação;

d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a

apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;

e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos

de iniciação científica;

f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos

congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos

resultados.

Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica:

a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;

b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último

semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto;

c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas

correlatas nas áreas do projeto de pesquisa;

Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica. Cada aluno

selecionado deverá assumir o compromisso de:

a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a

carga horária definida pelo Orientador;

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92 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;

c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de

fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e

trabalhos apresentados;

d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e

relatórios de atividades complementares;

e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as

Normas Brasileiras.

2.7.2.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica

A IES promove atenção especial em:

identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não

afastando a necessidade do retorno social;

interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada

pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;

fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa

prioritárias da Instituição;

criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a

criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica;

estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa,

órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam

gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas

e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição;

prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa

sejam consolidados.

2.7.3. Incentivos às atividades de extensão

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93 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Os acadêmicos têm oportunidade de participar de várias atividades de

extensão, desde cursos específicos de Farmácia e afins, até atividades que contam

com a participação da IES, atividades estas, apresentadas no relatório semestral

elaborado pela coordenação do curso.

a) Integração teoria/prática – a integração teórico/prática ocorre durante a oferta da

parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do

estágio supervisionado de Farmácia. O exercício prático realizado pelo aluno tem um

grau de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente,

durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização

de atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os

alunos têm a oportunidade de, com a presença de professores Farmacêuticos,

realizar experimentações da prática profissional.

Sob este aspecto, os objetivos principais são:

estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando

os perfis de seus grupos de pesquisa;

estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com

outras instituições;

aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação

a um custo permissível;

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio

pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas

que facilitem a vida acadêmica do aluno;

propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como:

programas de conscientização ambiental; programas de conscientização

política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que

permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade.

2.7.4 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo,

de serviços ou de atividades fora da IES

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94 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação

individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove eventos (Semana

da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação Científica e outros)

que possibilitam ao aluno o contato com experiências de natureza diversa das

acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a realização

de estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras,

etc) em entidades públicas de amparo e assistência à comunidade.

O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou

proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a

Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.

Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,

organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:

- maior aproximação com segmentos comerciais;

- inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às

necessidades da futura relação com o mercado de trabalho do Farmacêutico ;

- criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;

Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse

anseio seja atingido:

- realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior

aproximação entre alunos e empresas;

- intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;

-fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão

que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;

- capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-graduação lato-

sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do

curso;

- organização de projetos que oportunizem a realização de atividades

complementares, como ações e projetos sociais.

2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição

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95 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, a Faculdade

de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências

Biológicas e da saúde de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a

continuidade dos estudos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as

dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados.

A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de

estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001

(ano de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente, em

todos os semestres. No período em curso, 52% (cinqüenta e dois) do corpo discente

(1.171 acadêmicos) possui algum tipo de bolsa.

As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:

- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e empresas da região

celebram um convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU,

além de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao

acadêmico/funcionário e em contrapartida, a emprese concede bolsa de estudo

parcial para seu funcionário/acadêmico. Atualmente são concedidas 23 bolsas desta

categoria (1,03%).

- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU conta com 4% do corpo

discente (89 alunos) participando da Política Institucional que concede bolsas parciais

especiais aos acadêmicos economicamente, como incentivo ao acadêmico

interessado em cursar duas graduações concomitantemente;

- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU concede bolsa parcial de

35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do curso que já se

encontra em andamento.

- para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições

privadas, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU proporciona bolsa

parcial para cada membro da família que estiver devidamente matriculado. Neste

caso são beneficiados 9,1% dos acadêmicos (205 alunos.

- para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no

percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade.

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96 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

- com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a UNIDADE DE ENSINO

SUPERIOR VALE DO IGUAÇU instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em

bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção do

prêmio.

- outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência

do acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o

valor da mensalidade, da seguinte forma: a cada novo aluno matriculado por

indicação do acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto.

Atualmente, 5,70% (127 alunos) dos acadêmicos usufruem deste benefício.

Além disso, ainda outros incentivos conforme gráfico abaixo:

POLÍTICA INSTITUCIONAL E BOLSAS Nº DE ALUNOS ATIVOS: 2227

DESCONTO Nº ALUNOS PERCENTUAL

BOLSA DO ISS 179 8,04%

BOLSA ESPORTE 1 0,04%

CONVÊNIO EMPRESA 15 0,67%

FIES 187 8,40%

POLÍTICA INSTITUCIONAL 494 22,18%

PROGRAMA ESTUDE 84 3,77%

PROUNI 148 6,65%

PROUNI PARCIAL 63 2,83%

2.8.1. Bolsas de trabalho ou de administração

A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa

Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem

mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-

estágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a

necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho

acadêmico. A UNIGUAÇU proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar

estágio (não-curricular) na respectiva área de conhecimento. O Programa Institucional

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97 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o número de

acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente, chegando, hoje, à marca

de 4,07% (60 alunos) do corpo discente.

Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e

complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa

prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência

em sua área de atuação.

O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que

celebra com a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU um Acordo de

Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com

o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador

comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também

prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.

2.8.2. Programa de incentivo Social Solidário

Programa estabelecido pela parceria entre a UNIGUAÇU e Prefeitura Municipal

de União da Vitória, que concede bolsas parciais com recurso provenientes do

imposto do ISS, e concede oportunidade aos alunos de baixa renda, de receberem

auxílio financeiro e em contrapartida desenvolverem projetos de extensão e pesquisa.

2.8.3. Bolsa “Melhor aluno”

É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico,

concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte.

2.8.4. Bolsa esporte

É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no

ranking estadual e/ou nacional.

2.8.5. Prouni

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98 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

A Uniguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do

Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos

economicamente carentes.

2.8.6. Programa Estude

Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-

se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição

depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o

valor atual da mensalidade.

2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso

2.9.1 Atuação do coordenador do curso

A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo

Diretor Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Farmácia

da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, atua

intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação,

direção e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo

coletivamente. Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais,

possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e

comunidade externa. O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o

cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários

estabelecidos; distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os

professores do curso, respeitadas as especialidades, coordenando-lhes as atividades;

pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de alunos

transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; elaborar o currículo

pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os ao

Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação;

propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao

Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação; exercer as demais atribuições que

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99 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

lhe sejam previstas em lei e no REGIMENTO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DE UNIÃO DA VITÓRIA.

2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados

acadêmicos da IES

A Coordenação do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e

da Saúde de União da Vitória participa efetivamente dos órgãos colegiados

acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e discussões

referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo.

O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de deliberação da Faculdade é

composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por

representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares,

com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante

discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano,

permitida a recondução.

O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de coordenação e

assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo Diretor Geral,

seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em exercício,

eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução; por

representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com

mandato de um ano, permitida a recondução.

A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e

pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é

constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um

representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído

em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do curso. O colegiado do curso

reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e

extraordinariamente quando for necessário.

2.9.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação

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100 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

O Coordenador do Curso é graduado em Farmácia desde 1985, pela

Universidade Federal de Santa Catarina e Especialista em ensino de Química pela

Universidade Estadual de Maringá desde 1989. Atualmente é mestrando em

Desenvolvimento Regional pela Universidade do Contestado, com conclusão prevista

para 2009.

O Coordenador do Curso atua em regime integral de 40 (quarenta) horas

semanais na IES.

2.9.4 Experiência profissional do coordenador do curso

Experiência acadêmica - O Coordenador do Curso possui 22 anos de

experiência acadêmica em educação superior.

Experiência profissional não-acadêmica - O Coordenador atuou como

Farmacêutico em Farmácia de Dispensação por 15 anos, agência transfusional por 2

anos e Farmácia Industrial por 8 anos.

2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso

O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a

composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:

DOS COLEGIADOS DE CURSO

Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas

que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.

Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no

calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por

iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de

seus membros.

Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:

I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no

curso respectivo;

II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois

de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior;

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101 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;

IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de

recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria;

V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento.

2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e

colegiados superiores

Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do

Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE)

órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e

disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes

em exercício, eleitos por seus pares.

Art. 5º - O CONSU é formado por:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Curso;

III – Por representantes da Mantenedora;

IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois)

anos, podendo ser reconduzidos;

V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação

para mandato de um ano, permitida recondução.

Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Cursos;

III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução;

IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.

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102 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do

CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os

professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências

vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou

comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado

regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação

nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes.

3 CORPO DOCENTE

3.1 Relação de professores do curso de Farmácia: Titulação, disciplinas ministradas,

experiência (acadêmica e profissional), dedicação, formação docente e adequação às

atividades desenvolvidas.

DOCENTE TITULAÇÃO DISCIPLINAS MINISTRADAS

EXPERIÊNCIA Mag. e Prof.

DEDICAÇÃO

FORMAÇÃO DOCENTE

Ana Paula Weinfurter Lima

Mestrado Patologia Geral Citologia Clínica

1 ano 1 ano

Horista Farmacêutica

Alexandre Silva

Especializando

Coordenador de Estágios

2 anos 6 anos

Integral Farmacêutico

Dulce Consuelo Torques Moretti

Especialização Farmacotécnica Alopatica e Homeopatia

3anos 18anos

Horista Farmacêutica

Lina Cláudia Sant’Anna

Mestrado Tecnologia de alimentos e Bromatologia

2anos 1ano

Horista Nutricionista

Silvio Sliwinski

Especialização Métodos físicos aplicados a Farmácia Química Analítica

3anos 4anos

Horista Químico

Eline Maria de Oliveira Granzotto

Mestrado Psicologia aplicada à Saúde

6anos 16 anos

Integral Psicóloga

André Weizmann

Mestrado Informática em Ciência da Saúde

6anos 4 anos

Integral Tecnólogo em Informática

Tatiany Regina Samistraro

Especialização Farmácia Clínica e Hospitalar Deontologia e legislação farmacêutica

4anos 8anos

Parcial Farmacêutica

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103 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Ingo Gilmar Krelling

Mestrado Biofísica 14anos 15anos

Horista Fisioterapeuta

Melissa Geórgia Schwartz

Mestrado Química Geral e Inorgânica Química Orgânica Síntese de Fármacos Análise Orgânica

3anos Horista Química

Juliana Noschang

Mestrado Microbiologia básica e Clínica

1ano 1ano

Horista Farmacêutica

Carlos Renato Pfau

Mestrado Parasitologia Clínica

6anos 11anos

Parcial Farmacêutico

Ivan Hennrich

Mestrando Histologia e Embriologia

6anos 2anos

Integral Terapeuta Ocupacional

Fabiane Fortes

Doutorado Biologia Celular 10anos Horista Bióloga

Marcos Joaquim Vieira

Mestrando Farmacologia e Int. Estudos Farmacêuticos

22anos 15anos

Integral Farmacêutico

Marly Terezinha Della Latta

Mestrado Saúde Pública 6anos 20anos

Integral Enfermeira

Jayme Ayres da Silva

Doutorando Genética 20anos 20anos

Integral Biólogo

Adilson Veiga e souza

Mestrando Métodos Terapêuticos Alternativos

5anos 22anos

Horista Odontólogo

Antônio Carlos Minussi Righes

Mestrado Metodologia científica

4anos 23anos

Integral Administrador

Scharli Tatiane Werle

Especialização Anatomia Humana

4anos 7anos

Horista Fisioterapeuta

Welligton Luciano Braguini

Doutorado Bioquímica Clínica Toxicologia Clínica

3anos Horista Farmacêutico

Silvia Raquel Mundo

Mestrado Farmacobotânica e Farmacognosia

2anos 3anos

Horista Farmacêutica

Paula Josiane Janowiski Trojan

Especialista Hematologia Clínica e Imunologia Clínica

1ano 15anos

Horista Farmacêutica

Ivan de Oliveira

Mestrado Bioestatística 6anos

Integral Matemático

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104 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

OBS: Todos os docentes estão adequados ás atividades que exercem no curso.

3.2. Apoio Pedagógico aos docentes

Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do

processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico

ao docente.

Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a

Coordenação do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar

as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante

aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas

questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do

trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre

outras.

A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação

de Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem

aprimoramento profissional, apóiam a participação em eventos e incentivam o

desenvolvimento da pesquisa.

3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo

São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,

para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e

administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de

suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a

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105 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

tesouraria, a contabilidade, a biblioteca, os laboratórios e setores de serviços de

manutenção e limpeza.

3.3.1 Secretaria Geral

A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas

acadêmicas da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e

obedece às normas estabelecidas pelo regimento da Faculdade de Ciências Sociais

Aplicadas de União da Vitória, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação

vigente no que concerne à sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte

aos setores a ela vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da

documentação gerada pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos

(prestando informações, agilizando consultas e informando do andamento de

processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria

atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados

das 7:30h às 17:30h.

3.3.1.1 Organização do controle acadêmico

Os registros de notas e freqüências são lançados no sistema acadêmico

pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,

separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação

dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os

documentos físicos arquivados em pastas individuais.

O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório

expedido pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao

acadêmico, sempre, na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta

on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via deste

documento no final de cada período.

O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de

tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as

necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos

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106 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na

época de registro de notas e freqüências, matrícula de alunos de primeiro ingresso

(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone em

assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento de

solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas

pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento do

FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e

encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.

3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação

3.4.1 Corpo técnico da Secretaria

O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco

funcionários (quatro com curso superior) e três estagiários. Existem duas formas de

treinamento para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado

semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na

operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo

técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional.

Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos

pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos

3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma

bibliotecária, uma assistente e 02 funcionários e 13 estagiários. Os treinamentos para

o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos da

IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada

atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir

assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.

3.4.3 Corpo Técnico de outros setores

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107 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino

Superior do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas

divididas em categorias, conforme a tabela a seguir:

Direção Direção Geral

Direção de Assistência a Educação Coordenador Acadêmico

Coordenador Administrativo

Coordenador Financeiro

Técnico de Assistência a Educação Apoio ao Acadêmico

Técnico de Laboratório

Marketing

Secretária Geral

Secretária Acadêmica

Bibliotecária

Encarregado de Contabilidade

Encarregado de Recursos Humanos

Encarregado de Tesouraria

Técnico em Informática

Fisioterapeuta

Nutricionista

Psicólogo

Monitor de Esportes e Lazer

Farmacêutico

Auxiliar I de Assistência a Educação Auxiliar de Secretaria

Auxiliar Administrativo

Auxiliar de Marketing

Auxiliar de Laboratório

Auxiliar de Biblioteca

Multi Meios e Materiais Esportivos

Recepcionista

Telefonista

Auxiliar II de Assistência a Educação Cozinheira

Eletricista

Encanador

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108 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Jardineiro

Marceneiro

Motorista

Pedreiro

Vigia

Zelador

Orientador de Estacionamento

A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada

constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,

conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e

conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.

3.5 Atenção aos discentes

3.5.1 Apoio à participação em eventos

Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais da Faculdade de

Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e atendendo as expectativas de

aprendizagem para a formação do egresso do curso, mantém-se em atualização

constante o processo de atenção aos discentes.

Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo

discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais

desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte

para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre

outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da

Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos

alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva

a participarem de programas de iniciação científica.

3.5.2 Apoio pedagógico ao discente

Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A

percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio

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109 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que

apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação,

conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a

coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os coordenadores

avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os procedimentos a

serem adotados.

3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico

Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a

Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de

Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e

psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por

finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e

relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em

consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,

oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis

inovadora.

A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato

com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação

pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando

para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.

O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao

Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo

CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo

com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um

espaço terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de

possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir

no processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de

2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum

conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência

dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os

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84600-000 União da Vitória - PR

110 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções

diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar re-

encaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os

acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários

pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas

individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em

horários pré-determinados e num segundo momento, os acadêmicos são

encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e

pedagógico.

3.5.4 Mecanismos de nivelamento

Com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos

de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas sejam formadas para os

semestres letivos. No curso de Farmácia são oferecidos os cursos de matemática,

química e biologia. Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção

da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões

de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas

pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente. Nas atividades culturais,

como a Semana Acadêmica (Semana que comemora o dia do profissional), Semana

da Saúde e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração

direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda,

segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias

abordando temas específicos relacionados às disciplinas.

3.5.5 Acompanhamento de egressos

O curso de Farmácia possui a sua primeira turma de egressos, cuja

implantação de um cadastro, realizado próximo ao período de formatura, permitirá o

contato posterior para elaboração de um acompanhamento adequado do egresso e

levantamento do perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura,

que permitirá a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem

desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do espaço

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111 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

ocupacional do Farmacêutico. A realização de encontros de egressos, promovidos

pela IES, poderá, também, proporcionar a troca de informações de maneira

prestigiada e direcionada ao curso em questão.

O Acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma

contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos,

podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem,

considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado

está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as

conseqüências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.

O acompanhamento de egressos objetiva:

a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento

profissional dos ex-alunos;

b) Manter registros atualizados de alunos egressos;

c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;

d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação

em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como

complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo

moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a

profissionais formados pela Instituição;

e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;

f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase

às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.

g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.

4 INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1 Biblioteca

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um

espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas

reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de

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112 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de

um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas.

O acervo é constituído por:

a) Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares)

b) Periódicos - 479 títulos (62 ativos)

c) Vídeos - 430 títulos (581 exemplares)

d) DVDs - 11 títulos (22 exemplares)

e) Disquetes - 20 títulos (21 exemplares)

d) CDs - 252 títulos (332 exemplares)

Acervo para o curso de Farmácia: básico e específico.

DISCIPLINA CLASSIFICAÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES

AREAS CLASSIFICAÇÃO TITULOS EXEMPLARES

QUÍMICA 540 17 75

FISICO QUIMICA 541.3 11 57

QUIMICA ORGANICA 547 8 44

BIOQUIMICA 572 19 86

QUIMICA FARMACÊUTICA

615.19 6 39

BOTANICA 581.4 6 48

TOXICOLOGIA 615.9/615.1 3 18

FARMACIA MAGISTRAL 615 10 60

FARMACIA HOSPITALAR 615.1 2 20

HOMEOPATIA 615.532/615.53203 8 21

BIOLOGIA 570 13 29

BIOLOGIA CELULAR 571.6 18 114

BIOLOGIA EVOLUTIVA 576 4 13

QUIMICA FARMACEUTICA

615.19 6 39

FARMACEUTICA/FISICO QUIMICA

541.3 11 57

ANALISES CLINICAS 572.4/ 616.01/ 616.0756/ 616.075

15 86

TECNOLOGIA ALIMENTOS

664 / 664.07 30 150

COSMETOLOGIA 616.5 9 57

TOTAL 196 1013

Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a

pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva

de “on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas

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Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

113 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos

consulentes no regulamento da Biblioteca.

4.1.1 Política Institucional para atualização do acervo

A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização

e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e

metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da

Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos

docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e

coordenação dos cursos.

É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a

coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este

motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

- Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da

instituição;

- Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

- Desenvolver programas cooperativos;

- Estabelecer prioridade de aquisição de material;

- Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de

aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de

Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais

adquiridos devem atender as seguintes finalidades:

- suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da

UNIGUAÇU;

- dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;

- fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico de seus

alunos e colaboradores;

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114 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

- resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e

materiais sobre a mesma.

Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e indispensável

para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória.

Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de professores

e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e

complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01

(um) para cada 10 (dez) alunos.

Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada

tradução em português.

Literatura Complementar e Atualização

A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à

complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou

conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o

desenvolvimento de atividades administrativas.

4. 2 Laboratórios e Ambientes a disposição do curso de Farmácia

4.2.1 Laboratórios de informática

A Uniguaçu conta com 6 laboratórios de informática, que devem ser utilizados

única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos com acesso livre

à internet.

Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente,

cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha.

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115 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos

equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu

responsável.

4.2.2 Laboratório de simulação de procedimentos de enfermagem

Esse laboratório tem por finalidade o ensino de primeiros socorros, noções

saúde coletiva e interdisciplinaridade a área da (prevenção e educação).

4.2.3 Academia de musculação (100m2) É completamente equipada com modernos equipamentos de condicionamento físico, além de ciclo-ergômetros e esteiras ergométricas com motor de corrente contínua (todos com controle micro-processado de informações). OBS.- todo os equipamentos e materiais dos laboratórios, inclusive de consumo, estão em perfeitas condições de uso e validade, sempre em quantidade adequada

4.2.4 Piscina de hidro-ginástica.

4.3 Laboratórios de formação básica e profissionalizante do curso de Farmácia

4.3.1.Laboratório de Microscopia/ Microbiologia (70 m2) 15 Microscópios binoculares 1 Microscópio trinocular com câmera anexa 1 tv 20 polegadas 03 esterioscópios (lupas) 18 Conjuntos de laminas histológicas preparadas 10 Conjuntos de Lâminas de parasitologia 01 Cunjunto variado de lâminas de Histologia Animal 01 armário de entomologia Sala anexa (Sala de preparos) (12,8m2) 01 geladeiras 02 estufas bacteriológicas 01 autoclave c/ secagem 01 autoclave simples 01 balança analítica digital 01 estufa de esterilização e secagem Vidraria em geral

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116 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

4.3.2.Laboratório de Bioquímica (70m2 ) 2 peagâmetros 1 capela de exaustão de gazes 1 Estufa 1 Banho Maria grande 1 banho Maria pequeno (sorológico) 1 Balança de precisão 02 agitadores magnéticos 1 espectrofotômetro 1 centrifuga de tubos 1 destilador de água 1 chuveiro lava olhos Vidraria em geral 01 agitador vortex 01 lavador de pipetas 10 suporte universal 4.3.3.Laboratório de Fisiologia, biofísica, farmacologia (52,8m2 ) 2 peagâmetros 1 centrifuga de tubos 1 quimografo 1 geladeira 6 mesas cururgicas para cobaias de pequeno porte Instrumental cirúrgico Vidraria em geral 4.3.4.Laboratório de Anatomia e Neuroanatomia (95m2 ) 1 Ap. genito urinário fem 1 Articulação do cotovelo 1 Articulação do quadril 1 Bases nitrogenadas 1 Figura musculada c/ sexo dual 2 Cabeça em corte sagital 1 Coluna vertebral clássica 1 Coração clássico 2 Corações grande 1 Crânio 1 Encéfalo em 4 partes 1 Encéfalo em 2 partes 1 Esqueleto da Mão 2 Esqueletos do pé 1 Esqueleto pequeno 85cm 1 Esqueleto simples 2 Esqueletos c/ origens e inserções

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117 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

1 Estomago e pâncreas 1 Fígado / pâncreas 1 Laringe ( 7 partes ) 1 Mini articulação do cotovelo 1 Mini articulação do quadril 1 Modelo mão 1 Modelo mão gigante 1 Modelo olho 1 Modelo pé 2 Modelo pele (aumento de 70x) 1 Osso maxila 1 Pé chato 1 Pé normal 1 Pelve c/ ap. genital fem. 1 Rim c/ glândula supra renal 1 Ap. genito urinário masc. 1 Ap. genito urinário fem. 1 Articulação do joelho 2 Pulmão 5 partes 2 Articulação do cotovelo 2 Articulação do joelho 2 Articulação do ombro 2 Osso fêmur 2 Osso Sacro e Cóccix 2 Sistema Vascular 3 Articulação Atlanto-axial 3 Coluna cervical 3 Coluna lombar 3 Coluna torácica 3 Osso Escapula 3 Osso Axis 3 Osso esterno c/ cartilagens costais 3 Osso Fíbula 3 Osso Rádio 3 Osso Tíbia 3 Osso Ulna 3 Osso Úmero 3 Ossos Pelve 3 Patela 3 Osso clavícula 1 Pôster Audição e equilíbrio 1 Pôster Sistema nervoso 1 Pôster Sist. Linfático 1 Pôster Sist. Respiratório 1 Pôster Coluna Vertebral 1 Pôster Esqueleto humano 1 Pôster Sist. Vascular 1 Pôster Musculatura humana

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118 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

1 Pôster Sist. Sensorial 1 Pôster Sist. Tegumentar 1 Furadeira Diversas peças de instrumental cirúrgico (pinças, bisturis, etc) Peças Humanas do Lab. Anatomia 15 fêmur 2 Fêmur c/ prótese 25 Úmeros 10 Pelve 2 Pelve com prótese de acetábulo 15 Escapulas 15 Tíbias 12 Fíbulas 4 Crânios 16 Rádios 13 Ulna 85 Ossos pequenos (falanges, metacarpos,etc) 21 Vértebras Cervicais 34 Vértebras Torácicas 15 Vértebras lombares 4 Mandíbulas 2 Sacros 2 Esternos 3 Manúbrios do esterno 6 Clavículas 5 Patelas 56 Costelas 1 Dedo 1 Estomago/Útero/Ovário 2 Placenta 9 Fetos de diversos tamanhos 1 Cadáver 4.3.5.Laboratório de fisiologia do exercício (30m2) Além do mobiliário para arquivamento e acomodação de indivíduos em exame, o laboratório possui: 01 Accutrend Lactate 01 balança Balmak - 150 kg 01 Cicloergômetro 01 ventilômetro 01 Dinamômetro com bioimpedância 05 Plicômetros (clínicos e científicos) 01 Computador com impressora.

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119 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Além de vários equipamentos para cineantropometria e verificação de sinais vitais. 4.3.6.Laboratório de BROMATOLOGIA e QUÍMICA ( 58m2)

02 capelas de exaustão 01 mufla 01 estufa de esterilização e secagem 02 peagâmetros 01 agitador magnético com termometro 01 agitador magnético simples 01 centrífuga de tubos (capacidade de 12 tubos) 01 centrífuga de butirômetro (capacidade de 24 butirômetros) 01 bomba de vácuo 01 conjunto Emília com manômetro 01 banho-maria grande 01 banho-maria pequeno (sorológico) 02 dessecadores à vácuo 01 destilador de proteínas 01 digestor 03 mantas aquecedoras 02 conjuntos aquecedor de porcelana 01 destilador 01 balança de analítica 01 balança semi-analítica 02 bancadas com 8 bico de bunsen cada 01 chuveiro lava-olhos 10 suportes universal Vidrarias em geral Reagentes em geral 4.3.7.Laboratório de FARMACOBOTÂNICA (62 m2) 09 microscópios binocular 03 esterioscópio 01 banho-maria grande 01 banho-maria pequeno 02 capela de exaustão 01 estufa de esterilização e secagem 01 ultra-violeta 01 rota-vapor 01 balança semi-analítica 01 agitador magnético simples 01 agitador magnético com temperatura Vidrarias em geral Reagentes em geral

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120 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

4.3.8.Laboratório de FARMACOTÉCNICA (58 m2) SALA DE PESAGEM: 06 balanças de precisão 10 piquinômetros Vidrarias em geral SALA DE ARMAZENAMENTO DE DIVERSOS: 10 tamis 10 encapsuladoras manuais 01 encapsuladora semi-manual 01 ponto de fusão 02 viscosímetro de Oswald 01 viscosímetro de copo Ford 01 misturador 05 moldes para supositórios infantis 05 moldes para supositórios adulto ÁREA DE PROCEDIMENTO: 01 capela de exaustão 01 estufa de esterilização e secagem 01 deionizador 01 seladora 01 chuveiro lava-olhos 03 placas aquecedoras 03 alcolometro 01 lavador de pipetas 02 bancadas de granito com 06 divisórias 4.3.9.Laboratório de TECNOLOGIA (64 m2) 01 purificador de água 01 misturador O1 desumidificador 01 moinho 01 dissolutor 01 desintegrador 01 deionizador 01 Karl Fischer Vidrarias diversas 4.3.10.Laboratório de ANÁLISES CLÍNICAS (58 m2)

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121 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

15 microscópios binocular 01 analisador bioquímico 01 centrífuga de tubos (capacidade de 12 tubos) 01 analisador hematológico 01 centrífuga de micro-hematócrito (capacidade de 24 micro-hematócritos) O1 espectrofotômetro 01 fotômetro de chamas 01 suporte para VHS 01 homogeneizador 02 geladeiras 01 banho-maria sorológico Micro-pipetas automáticas diversas Kit diversos Reagentes diversos Vidrarias em geral Leitor de Elisa 25 câmaras de Neubauer 18 câmaras de fusch Rosenthal 01 deionizador 01 destilador 01 lavador de pipetas 01 estufa de esterilização e secagem 4.3.11.Laboratório de Nutrição e dietética ( 59m2) 02 exaustores 06 fogões 03 cabines de análise sensorial 02 balanças de pesagem até 10 Kg 02 balanças de pesagem até 20 Kg 01 balança semi-analítica 04 batedeiras planetárias 01 extrussora 03 microondas 01 forno elétrico 02 liquidificadores industriais 03 liquidificadores comuns 01 cortador de batatas 02 geladeiras 01 freezer 02 bancadas de granito 06 pias em granito 01 máquina de fazer pão 01 cafeteira 02 termômetros agulha Panelas e acessórios em geral

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122 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

5. COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA

Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a

normalização das atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas

da UNIGUAÇU. Conforme resolução abaixo colacionada:

Resolução nº 019/2004

Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser

desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os quatro

referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre

outros.

Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à

comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado.

Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às

exigências éticas e científicas fundamentais.

Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna

promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada.

RESOLVE:

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123 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e

cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres

Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade

de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais

Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o

que faz nos seguintes termos:

Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto

por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela avaliação

ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos.

Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger

o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores

culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da

dignidade humana.

Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos

projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter consultivo,

deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do projeto, em

sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das pesquisas

dentro dos padrões éticos.

Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos

projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos,

zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade

com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as

Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie.

Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e

cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores.

§ 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de

forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire:

I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;

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124 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e

benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;

III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou

orientação deverá ser feita por escrito;

IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do

Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser

assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que

deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento deverá

ser específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o

menor;

V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a

qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de

alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável

pelo projeto;

VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas,

sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem

pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados,

destacando se e quais são experimentais.

§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter

uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em

Pesquisa.

§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente

autorizadas pelos pesquisados, inclusive:

I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser

mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis;

II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e autorização

prévia.

§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual os

pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever, no

termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos físicos

e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.

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125 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência,

antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para

responder as perguntas dos pesquisados.

§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a

confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser

informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de

identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado.

Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o prazo

de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em

desacordo.

Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a

presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de

pesquisa para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser assinado

pelo pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade.

Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de um

projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a

adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a

ponderação da relação risco/benefício.

Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os

quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que

envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da

assinatura da presente.

Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão

indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa.

Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.

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126 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e quatro.

Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o regimento

abaixo.

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, criado

pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento às

Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97,

de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e

educativo, vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada

de decisões, quando no exercício das suas funções.

Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu tem a

finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e

dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos,

metodológicos e científicos.

Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,

doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo

presente Regimento.

§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo

objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos

científicos de observação e inferência aceitos.

§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer às

recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro

de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações

posteriores.

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127 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os

aspectos éticos e legais pertinentes.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:

I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos, respaldado

pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.

a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos

membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que

o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e,

então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo.

b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um parecer

ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que ocorrer

e poderá ser por ele alterado.

c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e cinco

dias contados da data do protocolo.

II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa;

III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o

término do projeto, à disposição das autoridades competentes;

IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos

pesquisadores envolvidos;

V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na

ciência;

VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o

curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da

pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer

instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de

irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo cvomprovação, comunicar o fato

à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras

instâncias.

Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à

instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre

algum projeto analisado.

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128 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa aceita

pelo CEP/UNIGUAÇU.

Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das seguintes

categorias:

I - aprovado;

II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica

determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em

ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação

relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador;

III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o protocolo

permanece pendente;

IV - não aprovado;

V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela CONEP/CNS/MS,

no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a:

a) genética humana;

b) reprodução humana;

c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não

registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com

modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas,

incluindo seu emprego em combinações;

d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país;

e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;

f) populações indígenas;

g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;

h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que

envolvam remessa de material biológico para o exterior;

i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados

merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.

Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará após a

aprovação do CEP/UNIGUAÇU.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO

Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas

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129 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das

coordenações de curso.

§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de

dezembro de 2004.

§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a

recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um

terço do Comitê.

§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os

vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades.

Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com

mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.

Art. 10 - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:

I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;

II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;

III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros do

Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de

denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação,

comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que

couber, a outras instâncias;

V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando trimestralmente

relatório sobre os projetos em andamento;

VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as atividades

do Comitê de Ética.

Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção

Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de:

I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;

II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.

III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa

com seres humanos;

Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do

CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do

recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação,

assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência.

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130 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no desempenho

desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de

10/10/96.

Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez

por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e,

extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no

mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência,

observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas

decisões tomadas por maioria simples.

Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do

CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa, e a

CONEP/CNS/MS, quando for o caso.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio

CEP/UNIGUAÇU.

Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e Pesquisa

será fornecido pela IES.

Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.

União da Vitória, 13 de julho de 2005.

Resolução nº 018/2008

Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

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131 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

RESOLVE

Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade

de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:

I – Jayme Ayres da Silva

II – Adilson Veiga e Souza

III – André Weizmann

IV – Antonio Carlos Minussi Riges

V – Fabiane Fortes

VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu

VII – Ivan de Oliveira

VIII – Ivonilce Venturi

IX – Jane Silva

X – João Estevão Sebben

XI – Josiane Bortoluzzi

XII – Luiz Carlos Prestes

XIII – Marcos Joaquim Vieira

XIII – Marly Terezinha Della Latta

XIV – Patricia Cambrussi Bortolini

Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o

primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva.

Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil

organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e

Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:

I – Henrique César Guzzoni

- odontologista

- Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

II – Joaquim Ignácio Ribas

- médico

- servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória

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132 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

- telefone (42) 3523-1367

Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter autônomo

em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale

do Iguaçu.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,

Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e oito.

Edson Aires da Silva Diretor Geral

Sub- Comitê de Ética e Pesquisa de Farmácia, Resolução 09/2008:

Prof Marcos J. Vieira (Presidente)

Prof Adilson Veiga e Souza

Prof Ana Paula W. de Lima

Prof Dulce T. Moretti

Prof Juliana Noschang

Prof Paula Trojan

Prof Sílvia R Mundo

Prof Tatiany Samistraro

Prof Welligton Braguini

Os componentes do Sub-Comitê de Ética e Pesquisa de Farmácia já

discutiram o PPI, PPC e os documentos acima mencionados, estando, portanto, aptos

para exarar pareceres.

6. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE

CURSO

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133 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de

atividades de estágios e trabalhos de conclusão de cursos foi instituída a Central de

Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que

determina

(...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...).

O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura

elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na

IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e

socialização.

Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade atingir

a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de

promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta

perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.

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134 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar; Petrópolis: Vozes, 2002.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s – MEC, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.

SP: Paz e Terra, 2000.

HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao

desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd, 2001.

LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005.

PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional

PPI– Projeto Pedagógico Institucional

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos

psicológicos superiores. SP: Marins Fontes, 1998.

Sites consultados:

IBGE, www.ibge.gov.br.

Wikipedia, www.wikipedia.com.br.