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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Curso de Engenharia de Energia Rosana SP 2013 Rev. 2015

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Curso de Engenharia de Energia

Rosana – SP

2013 – Rev. 2015

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Comissão de Elaboração do Projeto Político Pedagógico

Prof. Dr. Guilherme Henrique Barros de Souza

Prof. MSc. Roberson da Rocha Buscioli

Profa. Dra. Rosângela Custodio Cortez Thomaz

Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro

Prof. MSc. Fábio Luciano Violin

Profa. Dra. Danielli Cristina Granado Romero

Profa. Dra. Ivanir Azevedo Delvizio

Allan Christyan de Moura Dias

Tiago Garcia Barbedo

Prof. Dr. José Luiz Silveira

Prof. Dr. Marcos Tadeu Tibúrcio Gonçalves

Revisto e atualizado em 2015.

Jeferson Shiguemi Mukuno

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4

1.1 Histórico do Campus.......................................................................................... 5

1.2 Justificativa ........................................................................................................ 6

2 OBJETIVO ................................................................................................................ 8

2.1 Objetivos Específicos......................................................................................... 8

3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................ 9

3.1 Competências e Habilidades ............................................................................. 9

4 DADOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA ......................................... 10

4.1 Estrutura Curricular .......................................................................................... 10

4.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................... 14

4.3 Estágio supervisionado .................................................................................... 15

4.4 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................... 16

4.5 Modalidades de Avaliação ............................................................................... 17

4.5.1 Avaliação do aluno .................................................................................... 17

4.5.2 Da avaliação do curso ............................................................................... 18

4.6 Corpo Docente ................................................................................................. 19

4.7 Recursos Humanos ......................................................................................... 20

5 ACERVO BIBLIOGRÁFICO EXISTENTE............................................................... 21

6 ESTRUTURA FÍSICA EXISTENTE ........................................................................ 36

7 DESPESAS ADICIONAIS ...................................................................................... 37

8 EMENTÁRIO E PLANOS DE ENSINO .................................................................. 40

BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................... 134

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1 INTRODUÇÃO

A questão energética apresenta-se atualmente como estratégica e

fundamental para a questão do desenvolvimento das nações. O aumento populacional

e o excesso de consumo demandam cada vez mais recursos para atender os anseios

sociais, econômicos e culturais da sociedade. Diante da escassez, o uso racional dos

recursos torna-se imprescindível.

A carência de recursos, motivada pela crise energética enfrentada,

principalmente pelos países europeus, vem sendo discutida desde a I Conferência

das Nações Unidas para o Meio Ambiente, em Estocolmo, em 1972. As discussões

se intensificaram a partir da Eco-92, no Rio de Janeiro, quando o tema energia sofre

impacto direto, juntamente com as demais questões da preservação do meio ambiente

culminam com a assinatura do Protocolo de Kyoto. Assim, gerar energia de maneira

racional com aumento do uso de fontes renováveis torna-se um desafio para as

políticas energéticas dos países, com a necessidade de um novo olhar para a geração,

transmissão e utilização de energia pela sociedade, nos níveis residenciais, industriais

e de serviços.

Mundialmente, os cursos de Engenharia de Energia surgem a partir

de 1995, principalmente na Europa e América Latina oriundos das discussões sobre

meio ambiente. Nos Estados Unidos, a Engenharia de Energia é uma área

consolidada, contando com eventos de atualização profissional, científicos e de

mercado há 35 anos. A Association of Energy Engineers (www.aeecenter.org) é uma

associação norte americana de profissionais que aceitam engenheiros que lidam com

a questão energética em outros países.

No Brasil, o tema de energia surge primeiramente no contexto da Pós-

Graduação, nas áreas de Petróleo e Gás principalmente. Mas é a partir do chamado

“apagão”, ocorrido em 2001, que a questão da gestão de energia toma forma e

começa a demandar novos estudos e por consequência novos profissionais nessa

área.

Os primeiros cursos de Engenharia de Energia surgem logo após o

estabelecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

em Engenharia em 2002, que permitiu uma flexibilidade no estabelecimento dos

projetos pedagógicos das instituições de ensino superior, para a criação de cursos

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interdisciplinares com currículo comum a todas as áreas das engenharias. Como uma

profissão relativamente nova, os cursos em todo o país começam a formar as

primeiras turmas, passando pelo processo natural de reconhecimento das atividades

profissionais junto aos Conselhos de Engenharia nos âmbitos Federal e Regional.

1.1 Histórico do Campus

A criação do Campus Experimental de Rosana tem sua origem ligada

à iniciativa do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas, CRUESP,

que em 19 de janeiro de 2001, com respaldo do governo do Estado, propôs pela

primeira vez, uma política conjunta entre as três universidades estaduais (Unesp, Usp

e Unicamp) para a ampliação de vagas no ensino superior público. Assumindo o papel

de universidade identificada com o interior paulista e contando com forte apoio do

governo e Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a Unesp elaborou uma

proposta de ampliação de vagas, contemplando, entre outros, a Criação e

Implementação de novos Campus e cursos.

O Campus de Rosana que no início era chamado de Unidade

Diferenciada iniciou-se como polo de ensino do curso de “Pedagogia Cidadã” que foi

um convênio entre UNESP, Governo do Estado e Prefeituras.

Já a criação do Curso de Graduação de Bacharelado em Turismo da

UNESP em 2003, no Município de Rosana, é justificada pelo interesse do Governo do

Estado de São Paulo em implementar políticas de desenvolvimento para a região do

Pontal do Paranapanema, pois o cenário da região de Rosana possibilita enfoque no

melhor aproveitamento dos atrativos turísticos naturais e construídos. Este enfoque,

expresso na grade curricular, proporciona a formação de profissionais diferenciados,

preparado para atuar em setores e projetos turísticos voltados ao principalmente ao

meio ambiente.

Em julho 2007 o Campus Experimental de Rosana realiza a Colação

de Grau da sua primeira turma de graduandos.

O ano de 2008 aparece como um marco para os Campi

Experimentais, pois são realizadas eleições diretas para a Coordenação Executiva,

sendo que os novos Coordenadores Executivos e Vice Coordenadores Executivos

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recebem a posse no mês de março de 2009. Além da eleição para coordenação é

instituído o Conselho Diretor nos Campi, sendo que sua composição é feita também

através de votação.

Também em 2009 se inicia o processo de levantamento da estrutura

física para a implantação do curso de Pedagogia semipresencial, parceria entre Unesp

e Univesp (Universidade Virtual do Estado de São Paulo)/Governo do Estado. O

vestibular é realizado no mês de dezembro e as aulas começaram em março de 2010.

Os recursos financeiros deste curso estão ligados diretamente a Reitoria e Secretaria

de Educação, ficando o campus somente responsável pelo oferecimento da

infraestrutura necessária para as aulas e pesquisa.

Já em 2011 as obras quem constam no Convênio firmado entre a

UNESP e a Prefeitura de Rosana são finalizadas, sendo inaugurados os prédios da

Biblioteca, Central de Salas de Docentes e Garagem, além do estacionamento, guarita

e cercamento da área total do Campus.

1.2 Justificativa

O Brasil tornou-se um país em que o desenvolvimento deve prever o

investimento nas diversas áreas do conhecimento. É premente pensar a interligação

entre pesquisas e ciência na academia, em uma contribuição para a sociedade, uma

vez que a qualidade de vida é uma premissa para a cidadania.

Num cenário nacional prospectivo, o plano Brasil 2022

(http://www.sae.gov.br/brasil2022), diagnosticou que o Brasil poderá passar por uma

crise energética nos próximos anos, semelhante ao acontecido no "apagão" de 2001.

Para evitar um colapso já observado, o plano define na área de

infraestrutura, no item Energia, algumas metas, tais como alcançar 50% de

participação de fontes renováveis na matriz energética e dobrar o consumo per capita

de energia.

Para isso, “é preciso diversificar o espectro de fontes com o aumento

da participação da energia renovável, como hidroeletricidade, bioenergia, energia

eólica e solar, ou de baixo carbono, como a energia nuclear” (BRASIL, 2010).

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A diversificação das fontes de energia, principalmente as renováveis,

é condição indispensável para a continuidade do crescimento econômico e social do

país, proporcionando um maior grau de independência energética e fortalecendo sua

soberania em relação ao cenário mundial. Portanto, toda e qualquer inovação

tecnológica que aproveite fontes de recursos renováveis e melhore a gestão da

energia no país é de grande importância.

O mundo se volta para essa discussão e a contribuição da UNESP se

torna importante na perspectiva de gerar novos conhecimentos e mudança de

paradigmas. É também sua responsabilidade investir na formação e qualificação de

profissionais nessa área do conhecimento, uma vez que a questão energética é

estratégica para o desenvolvimento do Brasil. Surge assim a necessidade do Curso

de Engenharia de Energia que contribua para formar profissionais com competências,

habilidades e atitudes que os capacitem a atuar, a médio e longo prazo, num processo

de transformação socioeconômica e ambiental no contexto em que estão inseridos.

A escolha do Campus de Rosana para a implantação do Curso de

Engenharia de Energia da UNESP justifica-se por estar localizado em uma região

onde estão presentes diversos empreendimentos de geração de energia e

biocombustível. Estão localizadas nessa região empresas representativas da área de

energia, como a CESP (Companhia Energética de São Paulo), ETH Bioenergia e

Duke Energy, que investem recursos na área de pesquisa e desenvolvimento. A Duke

Energy, por exemplo, investe 0,4% de seu orçamento em P&D, sendo que, segundo

Marcelo Solfa, engenheiro da Duke Energy, muito desse valor não é aplicado devido

à falta de projetos. Além disso, a região recebe alta radiação solar durante todo o ano,

tornando possível a exploração do potencial desse tipo de energia por meio de

projetos de pesquisa e inovação tecnológica.

A implantação do curso também viabilizará a celebração de

importantes parcerias entre a Universidade e empresas, via Agência UNESP de

Inovação, podendo gerar patentes e royalties para a UNESP, para o Campus e

pesquisadores envolvidos, trazendo grandes contribuições para o desenvolvimento

tecnológico e socioeconômico da região e do país.

O curso também poderá contribuir com o Plano de Desenvolvimento

Institucional da UNESP, que prevê institucionalizar programas de gerenciamento de

serviços básicos, como água e energia elétrica, visando à maior eficiência. Além disso,

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segundo o MEC, há apenas 17 cursos na área em todo o Brasil, sendo apenas um no

estado de São Paulo.

A implantação do curso no Campus de Rosana, além de se beneficiar

das características regionais favoráveis, atenderá a demanda por profissionais de

engenharia com capacidade de intervenção na área de fontes de energia renováveis,

conscientes do seu papel socioeconômico e ambiental, que possam atuar no

planejamento, pesquisa e gestão do atual cenário energético, trazendo contribuições

não só para o desenvolvimento regional, mas também nacional e internacional.

2 OBJETIVO

O Curso de Engenharia de Energia tem como objetivo promover a

formação generalista, humanista e ética do profissional habilitando-o a exercer

atividades vinculadas à pesquisa, ao planejamento e a gestão dos processos de

geração, transmissão, utilização de energia, em atendimento às demandas da

sociedade.

2.1 Objetivos Específicos

Formar profissionais cidadãos conscientes de seu papel na sociedade

com base em princípios éticos, sociais e ambientais;

Estimular a criatividade, proatividade e a reflexão crítica para a resolução

de problemas e para atender as demandas que envolvem os processos

relacionados à questão energética;

Propiciar formação sólida na área de Engenharia, com base em

conteúdos científicos e tecnológicos;

Instrumentalizar e possibilitar condições para o desenvolvimento de

novas tecnologias para uso de fontes renováveis e não-renováveis de

energia;

Estimular a interdisciplinaridade por meio de atividades teórico-práticas;

Possibilitar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão por meio de

laboratórios didáticos e de pesquisa, projetos, estágios e visitas técnicas;

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Fomentar a capacidade de análise da viabilidade de processos e

projetos em Engenharia;

Estimular a integração entre a UNESP e a sociedade;

Incentivar a formação continuada de atividades relacionadas ao ensino,

pesquisa e extensão.

3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com

uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver tecnologias e pesquisas em um

cenário prospectivo para seu tempo, e que considere a política, o ambiente, a

economia, a cultura e a sociedade integradas às técnicas e ferramentas, inovando

métodos e processos na geração, transmissão e utilização da energia e suas fontes.

3.1 Competências e Habilidades

O Bacharel em Engenharia de Energia formado pela UNESP deverá

reunir as competências e habilidades elencadas na Resolução CNE/CES de 11 de

março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia. Além disso, especificamente na área de Engenharia de

Energia e para o alcance dos objetivos desse projeto político-pedagógico, suas

habilidades e competências deverão ser:

a) Capacidade de aplicação de conhecimentos de formação

específica e criatividade para a resolução de problemas na área de energia;

b) Aptidão para planejar, projetar, coordenar e conduzir

experimentos e analisar resultados;

c) Competência para a concepção e análise de projetos de

sistemas, produtos e processos nas questões energéticas;

d) Atuação em diagnósticos dos principais entraves da

geração, transmissão e utilização da energia no país, propondo soluções que

aumentem a eficiência e eficácia do sistema energético brasileiro sem prejuízo

ao meio ambiente;

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e) Avaliação do uso das fontes renováveis e não-renováveis

na produção de energia com vistas à conservação ambiental;

f) Capacidade de expressar-se de maneira eficiente nas

formas escrita, oral e gráfica;

g) Atuação de maneira ética e responsável, com base em

princípios socioambientais;

h) Habilidade de trabalhar em grupos multidisciplinares;

4 DADOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

O curso de Engenharia de Energia funcionará em período integral no

Campus de Rosana, com a oferta de 40 vagas por ano. O ingresso no curso será feito

pela aprovação no vestibular da UNESP. O regime de matrícula nas disciplinas do

curso, regido pela Resolução UNESP Nº 106, de 7 de agosto de 2012 e alterada pela

Resolução UNESP Nº 23, de 15 de abril de 2013, será feito semestralmente nas

disciplinas ofertadas no primeiro e segundo semestres. A integralização curricular será

de 5 anos no mínimo e 9 anos no máximo.

4.1 Estrutura Curricular

A estrutura curricular do Curso de Engenharia de Energia deverá

atender aos objetivos propostos nesse projeto político pedagógico, contemplando as

habilidades e competências necessárias ao egresso do curso. Os componentes

curriculares do curso foram organizados com núcleos básico, profissionalizante e

específico, a partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação de

Engenharia.

A seguir são apresentadas as disciplinas do curso em seus

respectivos núcleos e carga horária.

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NÚCLEO BÁSICO Carga Horária

Álgebra linear 60

Cálculo Diferencial e Integral I 60

Cálculo Diferencial e Integral I I 60

Cálculo Diferencial e Integral III 60

Cálculo Diferencial e Integral IV 60

Cálculo Numérico 60

Ciências do Ambiente 60

Desenho Técnico 60

Direito e Legislação sobre energia 30

Fenômenos de Transportes 60

Física I 60

Física II 60

Física III 60

Geometria analítica 60

Administração 60

Introdução à Ciência da Computação I 60

Economia 60

Introdução à Engenharia de Energia 30

Lab. Física I 30

Lab. Física II 30

Lab. Física III 30

Lab. Química Geral 30

Metodologia Científica e tecnológica 30

Estatística e Probabilidade 60

Química geral 60

TOTAL 1290

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE C/H

Eletrônica 60

Engenharia de Sistemas Termodinâmicos I 60

Engenharia de Sistemas Termodinâmicos II 60

Instrumentação para sistemas energéticos 60

Introdução à Ciência da Computação II 60

Mecânica aplicada à Engenharia 60

Métodos e Análise Experimental 30

Representação Gráfica Espacial 60

Segurança e Saúde do Trabalho 30

Topografia 60

TOTAL 540

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NÚCLEO ESPECÍFICO C/H

Centrais Hidrelétricas 60

Circuitos elétricos 60

Climatização 60

Combustão e Combustíveis 60

Conversões energéticas I 60

Conversões energéticas II 60

Economia da Energia 60

Eficiência energética em sistemas e instalações 60

Empreendedorismo em Eng. De Energia 60

Energia de Biomassa 60

Energia, desenvolvimento econômico e social 60

Energia, Planejamento Urbano e Regional 60

Energia Eólica 60

Energia Solar 60

Gerência de Projetos 60

Gestão Ambiental 60

Interfaceamento e comunicação 60

Introdução à energia nuclear 30

Máquinas Elétricas 60

Novas tecnologias para transformação de Energia 60

Planejamento Energético I 60

Planejamento Energético II 60

Química Tecnológica 60

Recursos energéticos 30

Redes de Energia 60

Sistemas de cogeração 60

Sistemas Elétricos de Potência 60

Tecnologias para produção de Biocombustíveis 60

Transmissão e distribuição da energia elétrica 60

Uso de Energia no meio rural 30

TOTAL 1710

Grade Curricular Preliminar

1º Semestre C/H Créditos

Cálculo Diferencial e Integral I 60 4

Ciências do Ambiente 60 4

Desenho Técnico 60 4

Física I 60 4

Geometria Analítica 60 4

Introdução à Ciência da Computação I 60 4

Introdução a Engenharia de Energia 30 2

Laboratório de Física I 30 2

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2º Semestre C/H Créditos

Álgebra linear 60 4

Cálculo Diferencial e Integral II 60 4

Física II 60 4

Laboratório de Física II 30 2

Laboratório de Química Geral 30 2

Introdução à Ciência da Computação II 60 4

Química geral 60 4

Topografia 60 4

3º Semestre C/H Créditos

Cálculo Diferencial e Integral III 60 4

Cálculo Numérico 60 4

Estatística e Probabilidade 60 4

Física III 60 4

Laboratório de Física III 30 2

Metodologia Científica e Tecnológica 30 2

Química Tecnológica 60 4

Representação Gráfica Espacial 60 4

4º Semestre C/H Créditos

Administração 60 4

Cálculo Diferencial e Integral IV 60 4

Circuitos elétricos 60 4

Combustão e Combustíveis 60 4

Conversões energéticas I 60 4

Instrumentação para sistemas energéticos 60 4

Métodos e Análise Experimental 30 2

Recursos energéticos 30 2

5º Semestre C/H Créditos

Conversões energéticas II 60 4

Eletrônica 60 4

Energia de Biomassa 60 4

Engenharia de Sistemas Termodinâmicos I 60 4

Energia Solar 60 4

Economia 60 4

Fenômenos de Transportes 60 4

Mecânica aplicada à engenharia 60 4

6º Semestre C/H Créditos

Climatização 60 4

Energia Eólica 60 4

Engenharia de Sistemas Termodinâmicos II 60 4

Interfaceamento e Comunicação 60 4

Máquinas Elétricas 60 4

Novas tecnologias para transformação de Energia 60 4

Sistemas Elétricos de Potência 60 4

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7º Semestre C/H Créditos

Centrais Hidrelétricas 60 4

Economia da Energia 60 4

Empreendedorismo em Eng. De Energia 60 4

Energia, Desenvolvimento Econômico e Social 60 4

Gerência de Projetos 60 4

Redes de Energia 60 4

Tecnologias para Produção de Biocombustíveis 60 4

8º Semestre C/H Créditos

Direito e Legislação sobre Energia 30 2

Eficiência Energética em Sistemas e Instalações 60 4

Introdução à Energia Nuclear 30 2

Planejamento Energético I 60 4

Segurança e Saúde do Trabalho 30 2

Sistemas de Cogeração 60 4

Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica 60 4

Optativa 60 4

9º Semestre C/H Créditos

Energia e Planejamento Urbano e Regional 60 4

Gestão Ambiental 60 4

Planejamento Energético II 60 4

Uso de Energia no Meio Rural 30 2

Optativa 60 4

Optativa 60 4

10º Semestre C/H Créditos

Estágio * 180 12

TCC * 240 16

Atividades Complementares* 180 12

TOTAL DO CURSO 4320 288 * As atividades curriculares obrigatórias TCC e Estágio e atividades complementares serão regulamentadas a posteriori, não ocorrendo obrigatoriamente no 10º Semestre. Apenas para efeito de contagem de créditos e carga horária estão alocadas neste espaço

4.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares possibilitam ao discente uma formação

extracurricular que permite uma postura proativa em que a aprendizagem transcende

as disciplinas do curso numa gama de possibilidades que possam garantir ao

estudante uma visão acadêmica e profissional mais abrangente.

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A Resolução CNE/CES de 11 de março de 2002 no Artigo 5º § 2º

menciona “deverão ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos

de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em

equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação de empresas juniores

e outras atividades empreendedoras”.

Desse modo entende-se que os estudantes de Engenharia de Energia

deverão compor 180 horas de Atividades Complementares que poderão ser

praticadas pela realização de atividades extracurriculares, tais como a participação

em conferências, seminários, simpósios, palestras, congressos, cursos intensivos,

trabalhos voluntários, debates, bem como outras atividades científicas, profissionais,

culturais e de complementação curricular.

Podem também incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação

científica, projetos de extensão, módulos temáticos, e até componentes curriculares

oferecidos por outras Instituições de Ensino.

O aproveitamento das atividades complementares será avaliado pela

Coordenação do Curso de Engenharia de Energia, mediante a respectiva

comprovação. O aluno deverá preencher um formulário de especificação da atividade

complementar. As atividades complementares serão contabilizadas e enviadas ao

Registro Escolar no semestre em que o estudante for concluir o curso.

As atividades devem ser realizadas a partir do primeiro semestre.

A relação de Atividades Complementares e a respectiva atribuição de

carga horária deverão ser formuladas pela Comissão de Atividades Complementares

e aprovadas nas respectivas esferas dos Conselhos da UNESP.

4.3 Estágio supervisionado

A realização de estágio em um ambiente externo a Universidade e

uma vivência imprescindível aos estudantes de Engenharia além de ser obrigatória

para a aquisição do diploma de bacharel.

A Lei 11.788/2008 em seu Artigo 1o define

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos

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finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (BRASIL, 2008).

Considera ainda que o estágio deve fazer parte do projeto pedagógico

do curso, que integra a trajetória de formação do educando, uma vez que visa ao

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização

curricular.

Considera-se que o estágio é uma atividade de importância primordial

à complementação da formação profissional do engenheiro, uma vez que a

aprendizagem também se dá por meio da aplicabilidade de teorias, conceitos e

estudos observados em ambiente de sala de aula.

Entende-se que a prática do estágio permite ao discente atitudes

referentes ao trabalho sistematizado, ao exercício do senso crítico de observação,

intervenção e criatividade.

Entende-se ainda que a experiência do estágio pode aprimorar a auto

aprendizagem, a familiaridade com sistemas e pessoas.

Além desses fatores, o estágio prepara o estudante à vida profissional

em um momento em que o mesmo ainda pode contar com a supervisão de

professores e tutores em seu início da vida profissional e adulta.

Para a conclusão plena do Curso de Engenharia de Energia, o

graduando deverá cumprir 180 horas de estágio supervisionado em instituições de

direito privado ou público, em que o aluno desenvolverá atividades relacionadas com

a sua formação específica, sob a orientação de um professor orientador, em

combinação com o profissional da instituição cedente do estágio designado pela

mesma como supervisor do aluno, sem prejuízo para o acompanhamento permanente

do professor orientador.

As normas para a realização das práticas de estágio deverão ser

formatadas por uma Comissão específica designada pela coordenação do Curso, e

passará pelos tramites de aprovação dos conselhos de curso e diretor.

4.4 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui de trabalho

realizado individualmente ou em grupo, indispensável à obtenção do título de Bacharel

em Engenharia de Energia, e propicia ao aluno condições favoráveis ao seu

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desenvolvimento intelectual voltado à pesquisa, sempre observadas as possibilidades

e temas relevantes ao conhecimento científico, tecnológico e da prática profissional,

visando o progresso da sociedade brasileira.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá conter 240 horas,

observadas as fases de pesquisa, elaboração de projeto de pesquisa, execução da

pesquisa e elaboração do relatório final. A Coordenação de curso elegerá Comissão

Própria de TCC que definirá normas específicas para a redação do TCC, número de

alunos por grupo, linhas de pesquisa atreladas ao curso e as linhas de pesquisa dos

orientadores, bem como calendário descrevendo etapas, prazos e datas de bancas

para a integralização do TCC. Após a elaboração, o documento deverá apresentado

e aprovado pelo Conselho de Curso e Conselho Diretor.

O aluno e as equipes de alunos deverão solicitar a orientação de um

docente que possa efetivamente contribuir ao aprendizado dos discentes de acordo

com sua área de interesse e domínio do professor.

O TCC deve possibilitar aos discentes uma maior especialização em

torno do tema da pesquisa, estimulando-o a aprimorar suas competências, aprofundar

o estudo do problema a que se destina resolver e incrementar sua produção

bibliográfica, científica e técnica.

4.5 Modalidades de Avaliação

4.5.1 Avaliação do aluno

A avaliação de rendimento escolar do aluno no curso de Engenharia

de Energia atenderá aos critérios estabelecidos pelos artigos 77 a 83 do Regimento

Geral da UNESP que trata sob avaliação escolar, que são mostrados a seguir.

Da Avaliação do Rendimento Escolar Artigo 77 - A avaliação do rendimento escolar será feita em cada

disciplina, em função do aproveitamento em provas, seminários, trabalhos de campo, entrevistas, trabalhos escritos e outros.

Artigo 78 - É obrigatório o comparecimento do aluno a todas as atividades escolares programadas.

§ 1o - Cabe ao docente a responsabilidade de verificação da frequência dos alunos.

§ 2o - As faltas coletivas dos alunos serão consideradas como aulas efetivamente ministradas pelo professor responsável pela disciplina, vedada a reposição do programa.

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§ 3o - O aluno que não tiver frequentado pelo menos setenta por cento das atividades escolares programadas estará automaticamente reprovado.

Artigo 79 - A avaliação do rendimento escolar será feita com base em notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de décimos.

Artigo 80 - Será considerado aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência de frequência, obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco).

Artigo 81 - Ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima, poderá ser concedida a oportunidade de um único período de recuperação, a juízo da Congregação.

Parágrafo único - A Congregação de cada Unidade baixará regulamentação complementar para a concessão do período de recuperação.

Artigo 82 - Poderá ser submetido a um período especial de recuperação, o aluno reprovado numa disciplina que não será oferecida no período seguinte, desde que tenha frequência mínima de 70%.

Parágrafo único - O benefício deste artigo somente será concedido uma única vez na mesma disciplina.

Artigo 83 - Caberá ao CEPE expedir regulamentação complementar sobre a avaliação do rendimento escolar.

Parágrafo único - A regulamentação assegurará ao aluno reprovado duas vezes consecutivas, pelo mesmo professor, numa mesma disciplina, o direito de ter uma banca especial indicada pelo Conselho de Departamento. (UNESP, 2010)

Salienta-se que para a nota final na disciplina deverão ser utilizados

pelo menos dois instrumentos de avaliação entre provas, trabalhos escritos e/ou de

campo, seminários entre outros. Além disso, deve ser respeitada pelo aluno a

frequência em pelo menos 70% das atividades programadas da disciplina. Os

docentes devem explicitar os pesos de cada instrumento de avaliação nos planos de

ensino das disciplinas.

4.5.2 Da avaliação do curso

Para a contínua construção e melhoria do curso de Engenharia de

Energia, será promovido um seminário anual de avaliação da graduação, onde alunos

e docentes irão discutir os desafios da profissão frente ao currículo implantado e as

melhorias que possam ser delineadas para a melhoria do projeto político pedagógico

no futuro.

Os seminários serão conduzidos pelos docentes do curso, contando

sempre que possível com docentes de cursos da mesma área ou correlatas para o

enriquecimento das discussões.

Além dos seminários, os alunos irão avaliar as disciplinas ministradas

semestralmente e também seu rendimento no curso (reescrever). A partir desses

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dados, serão organizadas reuniões pedagógicas periódicas para melhorar o ensino

de graduação e o aprendizado dos alunos. Os docentes serão estimulados a participar

de oficinas pedagógicas oferecidas pelo NEPP (Núcleo de Estudos em Práticas

Pedagógicas) e participação em eventos da área para atualização e enriquecimento

das disciplinas.

O curso passará por avaliação externa por uma comissão organizada

pela CPA e também será avaliado pelo ENADE em períodos próprios.

4.6 Corpo Docente

Atualmente, o corpo docente do Campus de Rosana conta com

professores que podem atuar no Curso de Engenharia de Energia. As disciplinas e

conteúdo que cada docente poderá atuar são descritas abaixo

Docentes Áreas de atuação

Profa. Dra. Danielli Cristina Granado Romero Meio Ambiente / Biologia

Prof. MSc. Fábio Luciano Violin Administração

Prof. Dr. Guilherme Henrique Barros de Souza Geoprocessamento / Metodologia Científica

Profa. Dra. Ivanir Azevedo Delvizio Comunicação e Expressão / Línguas

Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro Planejamento Urbano

Prof. MSc. Roberson da Rocha Buscioli Economia / Planejamento Regional

Profa. Dra. Rosângela Custodio Cortez Thomaz Geografia

Prof. Dr. Vagner Sérgio Custódio Saúde Coletiva

Para atender as demandas do novo curso, novos docentes deverão ser

contratados para ministrarem disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e

específico. O cronograma de contratação docente está exposto a seguir com as áreas

de atuação dentro das disciplinas do curso.

Ano de Funcionamento do curso

Área Quantidade Regime

1 º Matemática 1 RDIDP

1º Computação 1 RDIDP

1º Física 1 RDIDP

1º Química 1 RDIDP

1º Representação Gráfica 1 RDIDP

2º Matemática 1 RDIDP

2º Eletricidade 1 RDIDP

2º Administração 1 RDIDP

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2º Física / Materiais 1 RDIDP

3º Mecânica/Termodinâmica 1 RDIDP

3º Direito 1 RTC

3º Eletricidade 1 RDIDP

3º Energia 2 RDIDP

4º Química 1 RDIDP

4º Energia 1 RDIDP

Total 16

4.7 Recursos Humanos

O Campus de Rosana conta com funcionários que atendem às

demandas do Campus e do curso de Turismo, principalmente com as contratações

realizadas no ano de 2012. Porém, com a vinda do novo curso, novas demandas

surgirão para que tanto o curso quanto o Campus possam manter e melhorar

continuamente a qualidade de trabalho, dando suporte aos cursos de graduação da

unidade.

A seguir é apresentado o quadro de funcionários para o novo curso,

as contratações previstas para 2013 e as do quadro futuro.

Funções(**) Quantidade

Analista de Informática I 1

Assistente Administrativo I 3

Assistente Administrativo II 2

Assistente Operacional I 1

Assistente de Suporte Acadêmico I 4

Assistente de Suporte Acadêmico II 3

TOTAL 14

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Campus de

Rosana/Funções

– Sub quadro Previsto Res. UNESP

41/2006

– Sub quadro Provido Atual – 2013

– Sub quadro Previsto Implantação*

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Supervisor Técnico de Seção 1 1 1 1 1 1

Analista de Informática II 1 1

Analista de Informática I 1 1

Assistente Administrativo I 2 2 1 2 3 3

Assistente Administrativo II 1 1 2 1 1 4 6 1 1 5 6 1 1

Assistente de Doc, Infor. e Pesquisa 2 3 3

Assistente de Informática II 1 1 2

Assistente Operacional I 1 1

Auxiliar de Campo 1 1 1

Assistente de Suporte Acadêmico I 2 2 2 4

Assistente de Suporte Acadêmico II 1 1 3

Assistente Técnico Administrativo I 1

Bibliotecário 1 1 2

Contador 1 1 1

Motorista 2 3 3

Operador de Máquina Agrícola

Técnico Agropecuário

TOTAIS 1 7 10 5 1 9 15 4 1 14 18 5 8

23 29 46

A partir de 01/08/2011 as funções de Supervisor Técnico de Seção não entram na totalização.

Resolução UNESP 41/2006 – Define o Sub quadro das unidades experimentais.

Resolução UNESP 32/2011 – Altera a nomenclatura de funções técnico-administrativas.

* Totaliza as contratações em andamento no exercício 2013 e funções para atender o novo curso.

**Funções necessárias para a implantação do Curso de Engenharia de Energia.

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5 ACERVO BIBLIOGRÁFICO EXISTENTE

Nas tabelas a seguir são listados os livros existentes no acervo da biblioteca do

Campus Experimental de Rosana e os periódicos, da área de Energia, disponíveis para acesso

pelo Portal CAPES.

Títulos existentes na Biblioteca do Campus

Flick, Uwe,1956- Introdução à pesquisa qualitativa / 3. ed. - Porto Alegre : Artmed, 2009 vi, 405 p. : il. - (Métodos de pesquisa)

Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias / 6. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2003 xii, 222 p. : il. 1 CD-ROM

Boaventura, Edivaldo M.(Edivaldo Machado),1933- Metodologia da pesquisa : monografia, dissertação, tese / São Paulo : Atlas, 2004 160 p. : il.

Demo, Pedro,1941- Metodologia científica em ciências sociais / 3. ed. rev. e ampl. - São Paulo : Atlas, 1995 293 p.

Eco, Umberto,1932- Como se faz uma tese / 19. ed. rev. - São Paulo : Perspectiva, 2004 174 p. - (Coleção estudos ; 85)

Ferrarezi Junior, Celso. Guia do trabalho científico : do projeto à redação final : monografia, dissertação e tese / São Paulo : Contexto, 2011 153 p. : il.

França, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas / 7. ed. - Belo Horizonte : Ed. UFMG, 2004 242 p. : il. - (Aprender)

Gil, Antonio Carlos,1946- Como elaborar projetos de pesquisa / 4. ed. - São Paulo : Atlas, 2002 175 p. : tabs.

Gil, Antonio Carlos,1946- Estudo de caso : fundamentação científica, subsídios para coleta e análise de dados, como redigir o relatório / São Paulo : Atlas, 2009 148 p.

Köche, José Carlos,1944- Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação à pesquisa / 21. ed. - Petrópolis : Vozes, 2003 182 p. : il.

Marconi, Marina de Andrade,1923- Fundamentos de metodologia científica / 6. ed. - São Paulo : Atlas, 2005 315 p.

Marconi, Marina de Andrade,1923- Metodologia do trabalho científico : procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos / 6. ed. - São Paulo : Atl

Marconi, Marina de Andrade,1923- Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração análise e interpretação de dados / 7. ed. - São Paulo : Atl

Medeiros, João Bosco,1954- Redação científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas / 11. ed. - São Paulo : Atlas, 2009 321 p. : il.

Metodologia científica : caderno de textos e técnicas / 7. ed. - Rio de Janeiro : Agir, 1997 263 p.

Normas para publicações da UNESP / São Paulo : Ed. da UNESP, 2010 4 v.

Pesquisa participante : a partilha do saber / Aparecida : Idéias & Letras, 2006 211 p.

Repensando a pesquisa participante / 3. ed. - São Paulo : Brasiliense, 1987 252 p.

Richardson, Roberto Jarry. Pesquisa social : métodos e técnicas / 3. ed., rev. e ampl. - São Paulo : Atlas, 1999 334 p.

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Scannavino, Fábio Luiz Ferreira. Pesquisa & pesquisador : noções básicas da investigação à criação científica / São Carlos : Cubo Multimídia, 2007 61 p. : il.

Severino, Antônio Joaquim,1941- Metodologia do trabalho científico / 22. ed. rev. de acordo com a ABNT e ampl. - São Paulo : Cortez, 2002 335 p. : il.

Traldi, Maria Cristina. Monografia : passo a passo / 6. ed. rev. e atual. - Campinas : Alínea, 2009 112 p. : il.

Yin, Robert K.,1941- Estudo de caso : planejamento e métodos / 3. ed. - Porto Alegre : Bookman, 2005 212 p. : il. - (Métodos de pesquisa)

Bertalanffy, Ludwig von,1901-1972. Teoria geral dos sistemas / 5. ed. - Petrópolis : Vozes, 2010 360 p. : il.

Vasconcellos, Maria Jose Esteves de. Pensamento sistêmico : o novo paradigma da ciência / 9. ed. - Campinas : Papirus, 2010 267 p. : il.

Norton, Peter,1943- Introdução a informática / São Paulo : PEARSON/Makron Books, 2004 619 p. : il. + 1 disquete

Morimoto, Carlos E.(Carlos Eduardo) Hardware II : o guia definitivo / Porto Alegre : Sul Editores, 2010 1086 p. : il.

Morimoto, Carlos E.(Carlos Eduardo) Redes, guia pratico / Porto Alegre : Sul Editores, 2010 555 p. : il.

Martin, Chuck. O futuro da Internet / São Paulo : Makron Books, c2000 xiv, 268 p.

Morimoto, Carlos E.(Carlos Eduardo) Servidores Linux : guia prático / Porto Alegre : Sul Editores, 2008 735 p. : il.

Niederauer, Juliano,1978- PHP para quem conhece PHP : recursos avançados para a criação de Websites dinâmicos / 2. ed. - São Paulo : Novatec, 2004 480 p. : il.

Ghiraldelli Júnior, Paulo,1957- Introdução à filosofia / Barueri : Manole, 2003 186 p. - (Textos básicos filosofia e ciências humanas)

Nunes, César Aparecido,1959- Aprendendo filosofia / 15. ed. - Campinas : Papirus, 2004 112 p. (Educar Aprendendo)

Chauí, Marilena de Souza,1941- Introdução à história da filosofia / 2. ed. rev., ampl. e atual. - São Paulo : Cia. das Letras, 2002 nv.

Reale, Giovanni. História da filosofia / 8. ed. - São Paulo : Paulus, 2003 3 v. : il. - (Filosofia)

Reale, Giovanni. História da filosofia / 6. ed. - São Paulo : Paulus, 2003 3 v. : il. - (Filosofia)

Gleiser, Marcelo,1959- A dança do universo : dos mitos de criação ao Big-Bang / 2. ed. - São Paulo : Companhia das Letras, 1997 434 p. : il.

Baudrillard, Jean,1929- O sistema dos objetos / 5. ed. - São Paulo : Perspectiva, 2008 230 p. - (Debates ; 70)

Giddens, Anthony,1938- Modernidade e identidade / Rio de Janeiro : Zahar, 2002 233 p.

Abelardo,1079-1142 Lógica para principiantes / 2. ed. - São Paulo : Ed. da UNESP, 2005 95 p.

Niederauer, Juliano. PHP para quem conhece PHP : recursos avançados para criação de websites dinâmicos / São Paulo : Novatec, c2004 478 p.

Betto,1944- Ética / Rio de Janeiro : Garamond ; Brasilia : Codeplan, 1997 89 p.

Hare, R. M.(Richard Mervyn) Ética : problemas e propostas / São Paulo : Ed. da UNESP, 2003 252 p.

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Nalini, José Renato. Ética geral e profissional / 6. ed. rev., atual. e ampl. - São Paulo : Revista dos Tribunais, 2008 526 p.

Sánchez Vázquez, Adolfo,1915- Ética / 30. ed. - Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 2008 302 p.

Pelbart, Peter Pál,1956- Vida capital : ensaios de biopolítica / São Paulo : Iluminuras, 2003 252 p. - (Coleção Políticas da imanência)

Giddens, Anthony,1938- Sociologia / 4.ed. - Porto Alegre : Artmed, 2005 598 p. : il., retrs., grafs., tabs.

Metodologia participativa : uma introdução a 29 instrumentos / Porto Alegre : Tomo, 2001 306 p. - (Coleção Participe)

Ciência, tecnologia e sociedade : novos modelos de governança / Brasília : CGEE ; São Paulo : FAPESP, 2005 309 p. : il.

Castells, Manuel,1942- A sociedade em rede / 11. ed. - São Paulo : Paz e Terra, 2008 698 p. : il. - (A era da informação: economia, sociedade e cultura ; 1)

Perspectivas da sociedade da informação no Brasil / São Paulo : Telefônica, 2006 290 p.

Capra, Fritjof. A teia da vida : uma nova compreensão científica dos sistemas vivos / 4. ed. - São Paulo : Cultrix, 1999 256 p. : il.

Barbieri, Edison. Biodiversidade, capitalismo verde ou ecologia social ? / São Paulo : Cidade Nova, 1998 108 p. : il. - (Pensar mundo unido)

Barcelos, Valdo Hermes de Lima. Educação ambiental : sobre princípios, metodologias e atititudes / Petrópolis : Vozes, 2008 119 p. - (Coleção Educação ambiental)

Branco, Samuel Murgel,1930- O meio ambiente em debate / 26. ed., rev. e ampl. - São Paulo : Moderna, 1997 96 p. : il. - (Coleção polêmica)

Bronfenbrenner, Urie,1917-2005. The ecology of human development : experiments by nature and design / Cambridge, Mass. : Harvard University Press, 1979 xv, 330 p.

A Complexidade ambiental / 2. ed. - São Paulo : Cortez ; Blumenau : Edifurb, 2010 342 p.

A Complexidade ambiental / São Paulo : Cortez; Blumenau : Edifurb, 2003 342 p.

Dias, Genebaldo Freire,1949- Educação ambiental : princípios e práticas / 8. ed. - São Paulo : Gaia, 2003 551 p. : il.

Dias, Genebaldo Freire,1949- Educação ambiental : princípios e práticas / 9. ed. - São Paulo : Gaia, 2004 551 p. : il., tabs.

Environmental education : identity, politics and citizenship / Rotterdam : Sense Publishers, c2008 267 p. : il. -

Hutchison, David. Educação ecológica : idéias sobre consciência ambiental / Porto Alegre : ARTMED, 2000. xii, 176p. : il. - (Biblioteca ARTMED. Fundamentos da educação)

Martinez, Paulo Henrique. História ambiental no Brasil : pesquisa e ensino / São Paulo : Cortez, 2006 120 p. - (Questões da nossa época ; v. 130)

Martins, Marcio. Biodiversidade tropical / São Paulo : Ed. UNESP, 2009 126 p. : il., mapas. - (Coleção Paradidáticos. Série Evolução)

Metodologias em educação ambiental / Petrópolis : Vozes, 2007 239 p. : il., fots. - (Educação ambiental)

Mol, Arthur P. J. Meio ambiente, modernidade e sociedade de risco : o horizonte apocalíptico da reforma ambiental / Ilhéus : Editus, 2003 63 p. :

Nalini, José Renato. Ética ambiental / 2. ed. rev., atual. e ampl. - Campinas : Millennium, 2003 xlviii, 376 p.

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Naturaleza en declive : miradas a la historia ambiental de América Latina y el Caribe / Valencia : Centro Francisco Tomás y Valiente UNED Alzira-Valencia : Fundación Instituto de Historia Social, 2008 340 p. -

Palmer, Joy,1951- Environmental education in the 21st century : theory, practice, progress and promise / London ; New York : Routledge, 1998 xiv, 284 p. : il.

Educação ambiental e sustentabilidade / Barueri : Manole, 2005 xviii, 878 p. : il., gráfs., tabs. - (Ambiental ; v. 3)

Santos, Milton,1926-2001. Técnica, espaço, tempo : globalização e meio técnico-científico-informacional / 5. ed. - São Paulo : EDUSP, 2008 174 p. - (Coleção Milton Santos ; 11)

Educação ambiental : pesquisa e desafios / Porto Alegre : ARTMED, 2005 232 p.

Silva-Sanchez, Solange S. Cidadania ambiental : novos direitos no Brasil / São Paulo : Humanitas : USP, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Annablume, 2000 202 p.

Sociedade e meio ambiente : a educação ambiental em debate / 5. ed. - São Paulo : Cortez, 2008 183 p.

São Paulo (Estado).Secretaria do Meio Ambiente. Educação ambiental em unidades de conservação e de produção / São Paulo : Secretaria do Meio Ambiente, 1991 103 p. : il. - (Série guias)

Spaargaren, Gert. Sociologia, meio ambiente e modernidade : modernização ecológica : uma teoria de mudança social / [Ilhéus] : Editus : c1995 51 p.

Sustentabilidade, qualidade de vida e identidade local : olhares sobre as APAS's Cantareira, SP e Fernão Dias, MG / São Carlos : RiMa : FAPESP, 2010 185 p. : il.

História ambiental paulista : temas, fontes métodos / São Paulo : Senac, 2007 304 p. : il.

Goncalves, Carlos Walter Porto,1949- A globalização da natureza e a natureza da globalização / Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 2006 461 p. : il.

Orr, David W.,1944- The nature of design : ecology, culture, and human intention / New York : Oxford University Press, c2002 x, 237 p.

Souza, Marcos Lenso de. Energia : da Light à Eletropaulo : desenvolvimento e curto circuito do trabalho / Presidente Venceslau : Letras a Margem, 2002 232 p. : il.

Demoustier, Danièle. A Economia social e solidária : um novo modo de empreendimento associativo / São Paulo : Edições Loyola, 2006 230 p.

Manual de economia / 5. ed. - São Paulo : Saraiva, 2004 606 p. : il.

Passos, Carlos Roberto M. Princípios de economia / 4. ed., rev. e ampl. - São Paulo : Thomson Pioneira, 2003 xxii, 632 p. : il.

Rossetti, José Paschoal,1941- Introdução à economia / 19. ed. - São Paulo : Atlas, 2002 922 p.

Silva, César Roberto Leite da. Economia e mercados : introdução à economia / 18. ed., reform. - São Paulo : Saraiva, 2001 220 p. : il.

Singer, Paul,1932- Introdução à economia solidária / São Paulo : Fundação Perseu Abramo, 2002 127 p.

Troster, Roberto Luis,1950- Introdução à economia / Ed. rev. e atual. - São Paulo : Makron Books, 2002 xxiii, 404 p. : il., gráfs.

Troster, Roberto Luiz,1950- Introdução à economia / Ed. rev. e atual. - São Paulo : Pearson Makron Books, 2004 404 p. : il.

Weber, Max,1864-1920. Economia e sociedade : fundamentos da sociologia compreensiva / Brasília : UnB, 1999- nv.

Wessels, Walter J. Economia / 2. ed.- São Paulo : Saraiva, 2003 528 p. : il. - (Essencial).

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Wonnacott, Paul,1933- Economia / 2. ed. rev. - São Paulo : Pearson, c2003 xxxi, 833 p. : il.

Wonnacott, Paul,1933- Economia / 2. ed. rev. - São Paulo : Pearson, 2004 xxxi, 833 p. : il.

Furtado, Celso,1920-2004. Formação econômica do Brasil / 34. ed. - São Paulo : Companhia das Letras, 2007 351 p.

Prado Júnior, Caio,1907-1990. História econômica do Brasil / São Paulo : Brasiliense, 1945 312 p. : il. - (Coleção grandes estudos brasilienses ; v. 2)

Rezende Filho, Cyro de Barros. Economia brasileira contemporânea / 2. ed. - São Paulo : Contexto, 2002 208 p. : il. - (Coleção manuais Contexto)

Cabral, Nájila Rejanne Alencar Julião Area de proteção ambiental : planejamento e gestão de paisagens protegidas / 2.ed. São Carlos : RiMa, 2005 158 p.: il.

Mapa de fertilidade dos solos de assentamentos rurais do Estado de São Paulo : contribuição ao estudo de territórios / Botucatu : FEPAF, 2007 77 p. : il. color.

Economia do meio ambiente : teoria, políticas e a gestão de espaços regionais / 3. ed. - Campinas, SP : UNICAMP, 2001 377 p. : il.

Veiga, José Eli da,1948- Sustentabilidade : a legitimação de um novo valor / São Paulo : SENAC, 2010 160 p.

Pontal do Paranapanema : zoneamento ecológico-econômico / São Paulo : Papergraf, 1999 110 p. il.

Previsão de impactos : o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul, experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha / 2. ed. - São Paulo : EDUSP, 1998 569 p. : il.

Andrade, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental : enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável / 2. ed., ampl. e rev. - São Paulo : Makron Books, 2002 xvi, 232 p. : il.

Avaliação e contabilização de impactos ambientais / Campinas : UNICAMP ; São Paulo : Imprensa Oficial do Estado, 2004 399 p. : il.

Barbieri, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente : as estratégias de mudanças da agenda 21 / 6. ed. - Petrópolis : Vozes, 2003 159 p.

Mudando os padrões de produção e consumo : textos para o século XXI / Brasília : IBAMA, 1997 147 p. : tab.

Brito, Francisco A. Democratização e gestão ambiental : em busca do desenvolvimento sustentável/ Petrópolis : Vozes, 1999 332 p. - (Coleção Educação Ambiental)

Brito, Francisco A. Democratização e gestão ambiental : em busca do desenvolvimento sustentável / 2. ed. - Petrópolis : Vozes, 2001 332 p. - (Coleção educação ambiental)

Buarque, Sergio C.(Sergio Cavalcanti) Construindo o desenvolvimento local sustentável : metodologia de planejamento / 4. ed. - Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 177 p. : il. - (Terra mater)

Caminhos de uma ciência ambiental / São Paulo : Annablume : FAPESP, 2005 344 p. : il. (algumas color.)

Ciência ambiental : os desafios da interdisciplinaridade / São Paulo : Annablume : FAPESP, 1999 388 p.

Ciência ambiental : questões e abordagens / São Paulo : Annablume : FAPESP, 2008 454 p. : il., mapas (alguns color.), grafs., tabs.

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Bulletin of the Atomic Scientists 0096-3402

Chinese Physics C, High Energy Physics and Nuclear Physics 1674-1137

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34

Ciencias técnicas. Ingeniería energética 0254-8496

Electrical engineering in Japan 0424-7760

Energeia 1869-4233

Energia na agricultura 0102-9169

Energia y computacion 0121-5299

Energies 1996-1073

Energy 0711-6381

Energy & environment 0958-305X

Energy & environmental science 1754-5692

Energy & fuels 0887-0624

Energy & power management 1556-5467

Energy and buildings 0378-7788

Energy and environmental management 1460-7530

Energy and Power Engineering 1949-243X

Energy Balances of non-OECD Countries 1606-8394

Energy Balances of OECD Countries 0256-940X

Energy conversion 0013-7480

Energy conversion and management 0196-8904

Energy design update 0741-3629

Energy economics 0140-9883

Energy exploration & exploitation 0144-5987

Energy express 2161-2072

Energy it 1530-7573

Energy materials 1748-9237

Energy Policies of IEA Countries 1021-3872

Energy Policies of IEA Countries: Review 2074-3106

Energy policy 0301-4215

Energy prices and taxes 0256-2332

Energy Science & Technology 1923-8460

Energy sources 0090-8312

Energy sources. Part A, Recovery, utilization, and environmental effects 1556-7036

Energy sources. Part B, Economics, planning and policy 1556-7249

Energy statistics of Non-OECD countries 1996-2851

Energy statistics of OECD countries 1996-2827

Energy systems and policy 0090-8347

Energy Technology Perspectives 2079-2603

Energy user news 0162-9131

Engineering structures 0141-0296

Espaço Energia : Revista técnico-científica da área de energia 1807-8575

Facta Universitatis. Series Electronics and Energetics 0353-3670

Frontiers in Energy 2095-1701

Frontiers of Energy and Power Engineering in China 1673-7393

Fuel 0016-2361

Fuel and energy abstracts 0140-6701

Global energy business 1522-7669

HEP libraries webzine 1424-2729

High energy chemistry 0018-1439

High energy density physics 1574-1818

High energy physics & nuclear physics 0899-9996

Icarus 0019-1035

IEEE power & energy magazine 1540-7977

IEEE transactions on energy conversion 0885-8969

IET renewable power generation 1752-1416

Ingenieria de recursos naturales Y del ambiente 1692-9918

Ingeniería energética 0253-5645

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International journal of electrical power & energy systems 0142-0615

International Journal of Electrical Power and Energy Systems Engineering 2070-3767

International journal of energetic materials and chemical propulsion 2150-7678

International Journal of Energy and Environment 2076-2895

International Journal of Energy Economics and Policy 2146-4553

International journal of energy for a clean environment 2150-3621

International journal of energy research 0363-907X

International Journal of Energy Science 2218-6026

International journal of energy sector management 1750-6220

International Journal of Energy, Information and Communications 2093-9655

International journal of hydrogen energy 0360-3199

International journal of solar energy 0142-5919

International journal of sustainable energy 1478-6451

Iranica Journal of Energy and Environment (IJEE) 2079-2115

ISRN Renewable Energy 2090-7451

Journal of atmospheric and solar-terrestrial physics 1364-6826

Journal of energetic materials 0737-0652

Journal of energy engineering 0733-9402

Journal of energy finance & development 1085-7443

Journal of Energy Markets 1756-3607

Journal of Fundamentals of Renewable Energy and Applications 2090-4533

Journal of fusion energy 0164-0313

Journal of nuclear energy 0891-3919

Journal of Power and Energy Systems 1881-3062

Journal of renewable and sustainable energy 1941-7012

Journal of solar energy, science, and engineering 0375-9865

Journal of Sustainable Energy 2067-5534

Journal of the Energy Division 0190-8294

Journal of the Energy Institute 1743-9671

Journal of the Institute of Energy 0144-2600

JOURNAL OF THE JAPAN INSTITUTE OF ENERGY 0916-8753

Journal of wind engineering and industrial aerodynamics 0167-6105

Journal of World Energy Law & Business 1754-9957

Living Reviews in Solar Physics 1614-4961

Minerals & energy 1404-1049

Monthly energy indicators 0095-1897

Monthly Energy Review 0095-7356

Nanomaterials and Energy 2045-9831

NEA newsletter 1016-5398

Nuclear Energy Data 1017-9402

Oil and energy trends 0950-1045

OPEC energy review 1753-0229

OPEC review 0277-0180

Physics and chemistry of the earth. Part C: Solar-terrestrial and planetary science 1464-1917

Physics letters. B 0370-2693

Platts energy business & technology 1540-367X

Proceedings of the ICE - Water Maritime and Energy 0965-0946

Proceedings of the Institution of Civil Engineers. Energy 1751-4223

Progress in energy and combustion science 0360-1285

Progress in nuclear energy 0149-1970

Progress in Nuclear Energy, Series 2: Reactors 0555-4063

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Progress in Nuclear Energy, Series 6: Biological Sciences 0555-4098

Progress in Nuclear Energy, Series 8: The Economics of Nuclear Power Including Administration and Law 0555-411X

Progress in nuclear energy. Series 1, Physics and mathematics 0555-4055

Progress in nuclear energy. Series 10. Law and administration 0079-6549

Progress in nuclear energy. Series 11, Plasma physics and thermonuclear research 0555-4136

Progress in nuclear energy. Series 12. Health physics 0079-6557

Progress in nuclear energy. Series 4. Technology, engineering and safety 0079-6522

Renewable & sustainable energy reviews 1364-0321

Renewable agriculture and food systems 1742-1705

Renewable energy 0960-1481

Renewable energy focus 1755-0084

Renewables Information 2079-9543

Resource and energy economics 0928-7655

Resources and energy 0165-0572

Smart grid and renewable energy 2151-481X

Solar & wind technology 0741-983X

Solar cells 0379-6787

Solar energy 0038-092X

Solar energy materials 0165-1633

Solar energy materials and solar cells 0927-0248

Solar physics 0038-0938

Solar system research 0038-0946

Source OECD nuclear energy 1608-0262

SourceOECD. Energy 1608-019X

Soviet atomic energy 0038-531X

Structural chemistry 1040-0400

Surveys in high energy physics 0142-2413

The Energy journal 0195-6574

The journal of high energy physics 1126-6708

The Journal of Nuclear Energy. Part C, Plasma Physics, Accelerators, Thermonuclear Research 0368-3281

The Open Fuels & Energy Science Journal 1874-2483

The Open Renewable Energy Journal 1876-3871

Wind engineering 0309-524X

World energy outlook 1026-1141

6 ESTRUTURA FÍSICA EXISTENTE

O Campus Experimental de Rosana possui hoje a seguinte estrutura física:

Biblioteca;

Laboratórios de Informática;

Auditórios;

Núcleo de Estágio e Empregos;

Cantina;

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Escritório de Pesquisa;

Sala de vídeo conferência;

Sala para docentes;

Laboratório de Idiomas;

Estacionamento.

As áreas construídas da estrutura física são as seguintes:

Bloco Administrativo: 2062 m²;

Bloco de salas de aula e laboratórios (5 salas de aula; 2 laboratórios de

informática; 1 laboratório de idiomas;): 962 m²;

Bloco Docente: 590 m²;

Biblioteca: 520 m²;

Garagem: 330 m².

7 DESPESAS ADICIONAIS

A estrutura física para o atendimento do curso consiste em dois blocos, sendo

um para sala de aulas e outro para laboratórios. O bloco de sala de aulas contará com seis salas

de aula, com capacidade mínima de 45 alunos. O bloco de laboratórios contará com os

laboratórios didáticos de:

Biomassa;

Combustão e Biocombustíveis;

Desenho;

Eficiência Energética e Metrologia;

Energia Aplicada;

Energia Eólica;

Física;

Fundamentos de Energia Solar;

Máquinas e Sistemas Elétricos;

Máquinas e Sistemas Térmicos;

Química.

O demonstrativo de custos está representado a seguir.

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39

O detalhamento das plantas dos blocos de aulas e laboratórios encontra-se no

apêndice A (Processo 148/104/2/2012. Fls. 430-432) .

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8 EMENTÁRIO E PLANOS DE ENSINO

A seguir seguem os quadros dos núcleos de disciplinas, seus códigos, e a

seriação, bem como pré-requisitos e co-requisitos. Em seguida são apresentados os planos de

ensino contendo as disciplinas dos núcleos básico, profissionalizante e específico.

CÓDIGOS PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO NÚCLEO BÁSICO C/H SEMESTRE

B 01 N N Álgebra linear 60 2º

B 02 N N Cálculo Diferencial e Integral I 60 1º

B 03 B 02 N Cálculo Diferencial e Integral II 60 2º

B 04 B 03 N Cálculo Diferencial e Integral III 60 3º

B 05 B 04 N Cálculo Diferencial e Integral IV 60 4º

B 06 B16 N Cálculo Numérico 60 3º

B 07 N N Ciências do ambiente 60 1º

B 08 N N Desenho Técnico 60 1º

B 09 N N Direito e Legislação sobre energia 30 8º

B 10 B 12 N Fenômenos de transportes 60 5º

B 11 N N Física I 60 1º

B 12 B 11 N Física II 60 2º

B 13 B 12 N Física III 60 3º

B 14 N N Geometria analítica 60 1º

B 15 N N Administração 60 4º

B 16 N N Introdução à Ciência da Computação I 60 1º

B 17 N N Economia 60 5º

B 18 N N Introdução à Engenharia de Energia 30 1º

B 19 N B 11 Laboratório de Física I 30 1º

B 20 B 19 B 12 Laboratório de Física II 30 2º

B 21 B 20 B 13 Laboratório de Física III 30 3º

B 22 N B 25 Laboratório de Química Geral 30 2º

B 23 N N Metodologia Científica e tecnológica 30 3º

B 24 N N Estatística e Probabilidade 60 3º

B 25 N N Química geral 60 2º

Total 1290

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CÓDIGOS PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE C/H SEMESTRE

P 01 E 02 N Eletrônica 60 5º

P 02 B 12 N Engenharia de Sistemas Termodinâmicos I 60 5º

P 03 P 02 N Engenharia de Sistemas Termodinâmicos II 60 6º

P 04 B 21 N Instrumentação para Sistemas Energéticos 60 4º

P 05 B 16 N Introdução à Ciência da Computação II 60 2º

P 06 N N Métodos e Análise Experimental 30 4º

P 07 B 08 N Representação Gráfica Espacial 60 3º

P 08 N N Segurança e Saúde do Trabalho 30 8º

P 09 N N Mecânica aplicada à Engenharia 60 5°

P 10 N N Topografia 60 2°

540

CÓDIGOS PRÉ-REQUISITO

CO-REQUISITO NÚCLEO ESPECÍFICO C/H SEMESTRE

E 01 E 19 Centrais Hidrelétricas 60 7º

E 02 B 13 Circuitos elétricos 60 4º

E 03 Climatização 60 6º

E 04 E 23 Combustão e Combustíveis 60 4º

E 05 Conversões energéticas I 60 4º

E 06 E 05 Conversões energéticas II 60 5º

E 07 B 17 N Economia da Energia 60 7º

E 08 Eficiência energética em sistemas e instalações 60 8º

E 09 B 15 N Empreendedorismo em Eng. de Energia 60 7º

E 10 E 05 Energia de Biomassa 60 5º

E 11 Energia, Desenvolvimento Econômico e Social 60 7º

E 12 Energia, Planejamento Urbano e Regional 60 9º

E 13 Energia Eólica 60 6º

E 14 Energia Solar 60 5º

E 15 Gerência de Projetos 60 7º

E 16 E 24 Gestão Ambiental 60 9º

E 17 P 05 Interfaceamento e comunicação 60 6º

E 18 Introdução à energia nuclear 30 8º

E 19 E 02 Máquinas Elétricas 60 6º

E 20 Novas tecnologias para transformação de Energia 60 6º

E 21 Planejamento Energético I 60 8º

E 22 E 21 Planejamento Energético II 60 9º

E 23 B 25 N Química Tecnológica 60 3º

E 24 B 07 N Recursos energéticos 30 4º

E 25 Redes de Energia 60 7º

E 26 E 06 Sistemas de cogeração 60 8º

E 27 Sistemas Elétricos de Potência 60 6º

E 28 E 10 Tecnologias para produção de Biocombustíveis 60 7º

E 29 Transmissão e distribuição da energia elétrica 60 8º

E 30 Uso de Energia no meio rural 30 9º

1710

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Núcleo Básico

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 01 ÁLGEBRA LINEAR 2º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

- Reconhecer espaços vetoriais e suas propriedades; - Aplicar a teoria de Transformações Lineares em problemas práticos; - Ajustar curvas pelo método dos mínimos quadrados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

- Matrizes e sistemas lineares. - Noção de espaço vetorial; subespaços; bases; dimensão. - Transformações lineares operadores; autovalores; diagonalização. - Produto escalar. - Operadores simétricos e ortogonais. - Aplicações a quádricas e a sistemas de equações diferenciais. METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas; - Resolução de problemas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Matrizes e sistemas lineares. Noção de espaço vetorial; subespaços; bases; dimensão. Transformações lineares operadores; autovalores; diagonalização. Produto escalar. Operadores simétricos e ortogonais. Aplicações a quádricas e a sistemas de equações diferenciais.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BOLDRINI, Jose Luiz & outros. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.

CALLIONI Carlos A. & outros. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1990.

LIPSCHUTZ, Seymor. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1972.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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44

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 02 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

ANDREA CRESSONI DE CONTI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Desenvolver a capacidade de entendimento dos conceitos fundamentais de Cálculo: limites e derivadas e sua habilidade em aplicá-los a problemas dentro e fora da Matemática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

- Números Reais, Funções Reais de uma Variável. - Limite e Continuidade. - Cálculo Diferencial. - Aplicações

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Números Reais, Funções Reais de uma Variável. Limite e Continuidade. Cálculo Diferencial. Aplicações.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1.

MUNEN, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.1.

STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.1.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. v.1.

THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H,; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.1.

FLENMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

LEITHOLD, L. Cálculo. São Paulo: Makron, 1977.

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 03 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 2º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

ANDREA CRESSONI DE CONTI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 02 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Desenvolver a capacidade de entendimento dos conceitos fundamentais de Cálculo: Séries e Integrais e sua habilidade em aplicá-los a problemas dentro e fora da Matemática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

- Séries - Integrais indefinidas e técnicas de integração. - Integral Definida e aplicações - Integrais impróprias - Fórmula de Taylor

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Séries. Integrais indefinidas e técnicas de integração. Integral Definida e aplicações. Integrais impróprias. Fórmula de Taylor.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1.

MUNEN, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.1.

STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.1.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. v.1.

THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H,; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.1.

FLENMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

LEITHOLD, L. Cálculo. São Paulo: Makron, 1977.

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 04 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 3º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

ANDREA CRESSONI DE CONTI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 03 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE)

Desenvolver a capacidade de entendimento dos conceitos do cálculo para duas ou mais variáveis e sua habilidade em aplicá-los a problemas dentro e fora da matemática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES)

- Funções reais de duas ou mais variáveis reais. - Limites. - Derivadas direcionais. - Aplicações de derivadas parciais – máximos e mínimos. - Fórmula de Taylor.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas.

Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (TÓPICO QUE CARACTERIZA AS UNIDADES DOS PROGRAMAS DE ENSINO)

Funções reais de duas ou mais variáveis reais. Limites. Derivadas direcionais. Aplicações de derivadas parciais – máximos e mínimos. Fórmula de taylor.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.2.

MUNEN, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.2.

STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.2.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. v.2.

THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H,; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.1.

FLENMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

LEITHOLD, L. Cálculo. São Paulo: Makron, 1977.

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

PROFESSOR RESPONSÁVEL

COORDENADOR DE CURSO

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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47

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO: 2º

SEMESTRE: 2º

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 05 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV 4º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

ANDREA CRESSONI DE CONTI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 04 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Integrais Duplas e Triplas. Módulo II - Funções Vetoriais, divergente e rotacional. Módulo III - Integrais Curvilíneas. Módulo IV - Integral de Superfície.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Integrais Duplas e Triplas. Funções Vetoriais, divergente e rotacional. Integrais Curvilíneas. Integral de Superfície.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.2.

MUNEN, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.2.

STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.2.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. v.2.

THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H,; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.1.

FLENMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

LEITHOLD, L. Cálculo. São Paulo: Makron, 1977.

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 06 CÁLCULO NUMÉRICO 3º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

RICARDO LUIZ BARROS DE FREITAS

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 16 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Introdução à teoria de erro e estabilidade; Módulo II - Sistemas de equações lineares; Módulo III - Zeros de funções; Módulo IV - Interpolação e extrapolação de funções; Módulo V - Integração de funções; Módulo VI - Diferenciação de funções; Módulo VII - Aproximações Lineares e não Lineares de funções e dados; Módulo VIII - Solução de equações diferenciais

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas.

Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução à teoria de erro e estabilidade; Sistemas de equações lineares; Zeros de funções; Interpolação e extrapolação de funções; Integração de funções; Diferenciação de funções; Aproximações Lineares e não Lineares de funções e dados. Solução de equações diferenciais.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORCHE, A. Métodos numéricos. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2008. 206 p.

BURDEN, R.L.; FAIRES, J.D. Análise numérica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 736p.

CANALE, R.P.; CHAPRA, S.C. Métodos numéricos para engenharia. 5.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 832p.

CUNHA, M.C.C. Métodos Numéricos. 2.ed. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2009. 280p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 07 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 1º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

DANIELLI CRISTINA GRANADO ROMERO

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Noções de ecossistema e ecologia. Módulo II - Ciclos Biogeoquímicos (carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre e hidrológico). Módulo III - Definição de meio ambiente. Módulo IV - O meio terrestre: ar, solo, lixo e poluição. Módulo V - Poluição dos meios Aquático, Terrestre e Atmosférico. Módulo VI - Radiações e seus efeitos. Módulo VII - Planejamento e proteção do meio ambiente.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Noções de ecossistema e ecologia. Ciclos Biogeoquímicos (carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre e hidrológico). Definição de meio ambiente. O meio terrestre: ar, solo, lixo e poluição. Poluição dos meios Aquático, Terrestre e Atmosférico. Radiações e seus efeitos. Planejamento e proteção do meio ambiente.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA. B. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Ed. Person Prentice-Hall, 2005. 318p.

DERISIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. SP: Signus, 2000. 2.ed. 164p.

GRIBBIN, J.E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3.ed. São Paulo: Cengage, 2008. 512p.

MANO, E.B.; PACHECO, E.B.A.V.; BONELLI, C.M.C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Bluncher, 2005. 200p.

MILLER JR., G.T. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 592p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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50

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO: 1º

SEMESTRE: 1º

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 08 DESENHO TÉCNICO 1º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

LETICIA SABO BOSCHI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Formato de Papel e Carimbo; Letras e Algarismos, Técnica do Uso de Material de Desenho; Escalas; Construções Geométricas e Aplicações; Cotagem; Introdução aos Sistemas de Projeção; Projeção Ortogonal; Projeção Axonométrica; Esboços. Módulo II - Cotas. Módulo III - Noções de Geometria Descritiva METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas.

Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Formato de Papel e Carimbo; Letras e Algarismos, Técnica do Uso de Material de Desenho; Escalas; Construções Geométricas e Aplicações; Cotagem; Introdução aos Sistemas de Projeção; Projeção Ortogonal; Projeção Axonométrica; Esboços. Cotas. Noções de Geometria Descritiva

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico S/A. 1982.

FONSECA, R.S. Elementos de desenho topógrafo. Editora McGraw Hill do Brasil Ltda, 1977.

GIONGO,A.R. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Livraria Nobrel S/A. Editores 1979.

MARMO, C.M.B. Curso de desenho geométrico. Editora Moderna Ltda,1964. 4v.

RANGEL, A.P. Projeções cotadas: desenho projetivo. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A,1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 09 DIREITO E LEGISLAÇÃO SOBRE ENERGIA 5º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I – Introdução ao Direito. Módulo II - Direito corporativo da Engenharia. Módulo III - Ética profissional. Módulo IV - Contratos de Engenharia: responsabilidades, proteção ao consumidor. Módulo V - Perícias. Módulo VI - Direitos autorais e propriedade intelectual. Módulo VII – Legislação sobre energia no Brasil. Módulo VIII- Licitações.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução ao Direito. Direito corporativo da Engenharia. Ética profissional. Contratos de Engenharia: responsabilidades, proteção ao consumidor. Perícias. Direitos autorais e propriedade intelectual. Legislação Energética. Licitações.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, C. E.; MARTINS, I. G. Comentários à Constituição Brasileira. São Paulo: Editora Saraiva, 1986. 2v.

CARVALHO, S. J. M. Código Civil Brasileiro interpretado. 13.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1986.

FIDA, O.; SANTIS, W. Prática de jurisprudência dos contratos no Direito brasileiro. SãoPaulo, 1975. 2v.

MONTEIRO, W. B. Curso de Direito civil. São Paulo: Saraiva, 1972.

NASCIMENTO, A. M. Direito do trabalho na Constituição de 1988. São Paulo: Saraiva, 1989.

PACHECO, S. Processo de falência e concordata. 4.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1986.

SÍLVIO, R. Direito civil aplicado. São Paulo: Saraiva, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 10 FENÔMENOS DE TRANSPORTE 5º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 12 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Fundamentos de fenômenos de transporte; Módulo II - Conceitos fundamentais de termodinâmica; Módulo III - Propriedade dos fluídos; Módulo IV - Estática dos fluídos; Módulo V - Transferência de calor; Módulo VI - Transporte de massa, Cinemática dos fluídos Leis de conservação; Módulo VII - Escoamento de fluídos reais incompreensíveis; Módulo VIII - Aplicações a eletrotécnica e eletrônica. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Fundamentos de fenômenos de transporte; Conceitos fundamentais de termodinâmica; propriedade dos fluídos; Estática dos fluídos; Transferência de calor; Transporte de massa, Cinemática dos fluídos Leis de conservação; Escoamento de fluídos reais incompreensíveis, Aplicações a eletrotécnica e eletrônica.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

FEGHALI, Jaures Paulo. Mecânica dos fluidos: para estudantes de engenharia. LTC, 1974.

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1988.

GILES, Ronald V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. Coleção Schaum. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1978.

KREITH, Frank. Princípios da transmissão de calor. 3.ed. Edgard Blücher, 1997.

SISSOM, Leighton; PITTS, Donald R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1988

STREETER, Victor L. Mecânica dos fluídos. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1980.

WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 11 FÍSICA I 1º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

MICHAEL JONES DA SILVA

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I – Medidas e grandezas físicas. Módulo II – Vetores. Módulo III – Movimento em uma dimensão. Módulo IV – Movimento em um plano. Módulo V – Dinâmica da partícula I. Módulo VI – Dinâmica da partícula II. Módulo VII – Trabalho e energia. Módulo VIII – Conservação de energia. Módulo IX – Conservação do momento linear. Módulo X – Colisões.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Medidas e grandezas físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da partícula I. Dinâmica da partícula II. Trabalho e energia. Conservação de energia. Conservação do momento linear. Colisões.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, M.; FINN, E.J. Física: um curso universitário. v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Física, v.1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LIRA, F.A. Metrologia na indústria. São Paulo: Editora Érica, 2001.

TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2000.

VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA – UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 12 FÍSICA II 2º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

MICHAEL JONES DA SILVA

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 11 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I – Rotação. Módulo II – Torque. Módulo III – Movimento periódico Módulo IV – Hidrostática. Módulo V - Hidrodinâmica Módulo VI – A 1ª Lei da Termodinâmica. Módulo VII – A 2ª Lei da Termodinâmica. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Rotação. Torque. Movimento periódico. Hidrostática. Hidrodinâmica. A 1ª Lei da Termodinâmica. A 2ª Lei da Termodinâmica.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, M.; FINN, E.J. Física: um curso universitário. v.2. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Física, v.2. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros, v.2. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 13 FÍSICA III 3º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

CLAUDIO DE CONTI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B12 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Lei de Coulomb. Módulo II - Campo Elétrico. Módulo III - Potencial Eletrostático. Módulo IV - Capacitância e Dielétricos. Módulo V - Corrente Elétrica. Módulo VI - Campo Magnético. Módulo VII - Lei de Ampère. Módulo VIII - Lei da Indução. Módulo IX - Circuitos. Módulo X - Materiais Magnéticos. Módulo XI - Equações de Maxwell.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Potencial Eletrostático. Capacitância e Dielétricos. Corrente Elétrica. Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei da Indução. Circuitos. Materiais Magnéticos. Equações de Maxwell.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, M.; FINN, E.J. Física: um curso universitário. v.3. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Física, v.3. 5.ed. São Paulo: LTC, 2002.

TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros, v.3. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 14 GEOMETRIA ANALÍTICA 1º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Sistemas de coordenadas no plano. Módulo II - A reta, a circunferência, as cônicas. Módulo III - Cálculo vetorial. Módulo IV - Coordenadas no espaço. Módulo V - Retas e planos. Módulo VI - Mudança de coordenadas (rotação e translação). Módulo VII - Relação entre retas e planos. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Sistemas de coordenadas no plano. A reta, a circunferência, as cônicas. Cálculo vetorial. Coordenadas no espaço. Retas e planos. Mudança de coordenadas (rotação e translação). Relação entre retas e planos.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLASI, F. Exercícios de Geometria Analítica 5.ed. Campinas: Papirus, 1991.

BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

CAROLI, A.; CALLIOLI, C. A; FEITOSA, M.O. Matrizes, vetores e geometria analítica. 17.ed. São Paulo: Nobel, 1991.

FEITOSA, M.O. Cálculo vetorial e geometria analítica. São Paulo: Atlas, 1981.

STEINBRUCH, A.E. & WINTERLE, P. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 15 ADMINISTRAÇÃO 4º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Conceito e finalidade da Administração. Módulo II - Funções Administrativas. Processo decisório e resolução de problemas. Módulo III - Bases e processo de Planejamento Estratégico. Módulo IV - Conceitos e funções da Administração financeira. Módulo V - Conceitos e funções da Administração da Produção. Módulo VI - Conceitos e funções do Marketing. Módulo VII - Conceitos e funções da Administração de Recursos Humanos. Módulo VII - Administração Contemporânea. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceito e finalidade da Administração. Funções Administrativas. Processo decisório e resolução de problemas. Bases e processo de Planejamento Estratégico. Conceitos e funções da Administração financeira. Conceitos e funções da Administração da Produção. Conceitos e funções do Marketing. Conceitos e funções da Administração de Recursos Humanos. Administração Contemporânea

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica. 2.ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN G. L. J. Administração: princípios e tendências. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MAXIMIANO, A.C.A. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GITMAN, L.J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

HAMPTON, D.R. Administração contemporânea. 3.ed. São Paulo: Makron Books,2005.

JOHNSTON, R.; CHAMBERS, S.; SLACK, N. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

KOTLER, P.; KELLER, K.L. Administração de marketing. 14.ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.

MARRAS, J.P. Administração de recursos humanos. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO: 1º

SEMESTRE: 1º

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 16 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I 1º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

RICARDO LUIZ BARROS DE FREITAS

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Conceitos básicos sobre computadores e sua programação. Módulo II - Construção de algoritmos usando técnicas de programação estruturada. Módulo III - Estruturas básicas de programação. Módulo IV - Tipos de dados homogêneos. Módulo V - Noções gerais de redes. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceitos básicos sobre computadores e sua programação. Construção de algoritmos usando técnicas de programação estruturada. Estruturas básicas de programação. Tipos de dados homogêneos. Noções gerais de redes.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOTTFRIED, B. S. Programando em C. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.

MANZANO. J. A. N. G. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo: Érica, 2003.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1990.

SCHILDT, H. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.

STROUSTRUP, B. A linguagem de programação C++. Porto Alegre: Bookman, 3ª ed. 2002.

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 17 ECONOMIA 5º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

ROBERSON DA ROCHA BUSCIOLI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Introdução ao Pensamento Econômico: Escolas Clássica, Neoclássica, Marxista e Keynesiana: Desenvolvimentistas. Módulo II - Economia: Microeconomia e macroeconomia. Módulo III - Microeconomia fundamentos: análise da demanda, da oferta e o equilíbrio de mercado; Elasticidades; custos de produção; estruturas de mercado; Economia e engenharia. Métodos para comparação de oportunidades de investimentos; Módulo IV - Preços de Produtos Industriais; Valor e Valor Agregado; Custo de Produção. Depreciação. Comportamento dos agregados macroeconômicos: balanço de pagamento, comércio internacional. Módulo V - Matemática financeira: equivalência de capital. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução ao Pensamento Econômico: Escolas Clássica, Neoclássica, Marxista e Keynesiana: Desenvolvimentistas.. Economia: Microeconomia e macroeconomia. Microeconomia fundamentos: análise da demanda, da oferta e o equilíbrio de mercado; Elasticidades; custos de produção; estruturas de mercado; Economia e engenharia. Métodos para comparação de oportunidades de investimentos; Preços de Produtos Industriais; Valor e Valor Agregado; Custo de Produção. Depreciação. Comportamento dos agregados macroeconômicos: balanço de pagamento, comércio internacional . Matemática financeira: equivalência de capitai;

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUMMEL, P. R. V.; PILÃO, N. E. Matemática financeira e engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

MOTTA, R. R.; CALÔBA, G. M. Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002.

NEWMAN, D. G.; LAVELLE, J. P. Fundamentos de engenharia econômica. São Paulo: LTC, 2007.

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira, 2005.

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SILVA, C. R. L.; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à economia. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

VASCONCELOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 18 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ENERGIA 1º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

GUILHERME HENRIQUE BARROS DE SOUZA

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I – O conhecimento científico. Módulo II – Os problemas na Engenharia. Módulo III – A engenharia e o engenheiro. Módulo IV – Atributos do engenheiro. Módulo V – Palestras sobre os cursos de engenharias. Módulo VI – Engenharia e Energia. Módulo VII – A noção de desenvolvimento sustentável. Módulo VIII- Política energética. Módulo IX - Ética ambiental e profissional. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

O conhecimento científico. Os problemas na Engenharia. A engenharia e o engenheiro. Atributos do engenheiro. Palestras sobre os cursos de engenharias. Engenharia e Energia. A noção de desenvolvimento sustentável. Política energética. Ética ambiental e profissional.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. 4.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996. 271p.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; da SILVA, R. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.

HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 244p.

PEREIRA, L. T. V.; BAZZO, W. A. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamento. 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009. 270p.

WICKERT, J. Introdução a engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2006. 386p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 19 LABORATÓRIO DE FÍSICA I 1º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

CLAUDIO DE CONTI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 11 – CO-REQUISITO SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Medidas e teoria dos erros. Módulo II - Construção e análise de gráficos. Módulo III - Instrumentação de medidas. Módulo IV - Movimento retilíneo. Módulo V - Leis de Newton

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Medidas e teoria dos erros. Construção e análise de gráficos. Instrumentação de medidas. Movimento retilíneo. Leis de Newton.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Física, v.1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LIRA, F. A. Metrologia na indústria. São Paulo: Editora Érica, 2001.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2000.

VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 20 LABORATÓRIO DE FÍSICA II 2º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

MICHAEL JONES DA SILVA

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 19 / B 12 – CO-REQUISITO SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I – Rotação. Módulo II – Movimento periódico Módulo III - Hidrodinâmica Módulo IV – Calor METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Rotação. Movimento periódico. Hidrodinâmica. Calor.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, M.; FINN, E.J. Física: um curso universitário. v.2. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Física, v.2. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros, v.2. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 21 LABORATÓRIO DE FÍSICA III 3º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

MICHAEL JONES DA SILVA

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 20 / B 13 – CO-REQUISITO SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Manusear aparelhos de medidas elétricas, Realizar medidas Elétricas. Utilizar os conceitos sobre aquisição e tratamento de dados obtidos experimentalmente, com ênfase aos problemas de precisão dos instrumentos, incertezas e desvios das medidas. Redigir um relatório científico, cuidando dos aspectos de forma e da linguagem científica, bem como estar apto a analisar resultados e prover conclusões. Estar apto a realizar experimentos e explorar os resultados obtidos. Aplicar corretamente conceitos, princípios e leis físicas referentes à eletricidade e magnetismo; Constatar experimentalmente a validade de leis físicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

- Eletrostática. Eletrização de Materiais Dielétricos por atrito; Eletrização de materiais condutores por indução; Observação de fenômenos eletrostáticos (Eletrófoco, Eletroscópio, Pêndulo, etc.); Identificação do sinal das cargas. - Multímetro. Estudo do funcionamento; Medidas de diferenças de potencial (AC; DC), corrente e resistências. - Multímetro: Projeto e construção a partir de um galvanômetro. - Campo Elétrico. Determinação das linhas equipotenciais e do campo elétrico produzido por eletrodos de variadas geometrias; Cálculo da intensidade do campo elétrico. - Lei de OHM e Resistividade. Verificação da lei de OHM em condutores elétricos e cálculo de resistividade. - Associação de Resistores, Ponte de Wheatstone. - Método Potenciométrico. - Introdução ao Osciloscópio. Princípio de funcionamento, gerador de ondas, forma de ondas e medidas de frequência. - Circuito RC, RL e RLC. - Lei de Ampere e Interação de Corrente. - Lei de Faraday “Indução e Transformadores.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Eletrostática (observações e demonstrações). Multímetro. Campo elétrico. Lei de Ohm e resistividade. Associação de resistores e Ponte de Wheatstone. Método potenciométrico. Introdução ao osciloscópio – Circuito RC, RL e RLC. Lei de Ampere. Lei de Faraday.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, M.; FINN, E.J. Física: um curso universitário. v.3. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Física, v.3. 5.ed. São Paulo: LTC, 2002.

HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N.; ROVERSI, J. A. Problemas experimentais em física. v.1. Campinas: Editora da UNICAMP, 1986.

TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros, v.3. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 22 LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL 2º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

LEONARDO LATARO PAIM

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B25 – CO-REQUISITO SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I – Normas de segurança, técnicas e operações fundamentais no laboratório de Química. Módulo II – Preparação e purificação de substâncias químicas. Módulo III – Práticas de solubilidade. Módulo IV – Práticas de Cinética química. Módulo V – Práticas de Equilíbrio químico. Módulo VI – Práticas de termodinâmica química e eletroquímica.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Normas de segurança, técnicas e operações fundamentais no laboratório de Química. Preparação e purificação de substâncias químicas. Práticas de solubilidade. Práticas de Cinética química. Práticas de Equilíbrio químico. Práticas de termodinâmica química e eletroquímica.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. E; JONES, L. Princípios de química. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BESSLER K. E.; KARL, E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Blucher, 2011.

BROWN, T. L; BURSTEN, B. E; LEMAY, H. E. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

MICHELACCI, Y. M. Manual de práticas e estudos dirigidos: química, bioquímica e biologia molecular. São Paulo: Blucher, 2014.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education: Makron Books, 2004. 2 v.

SILVA, R. R.; BOCCHI, N. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw - Hill, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. São Paulo: Blucher, 2006.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 23 METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 3º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

GUILHERME HENRIQUE BARROS DE SOUZA

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Introdução ao conhecimento científico. Módulo II - O método científico. Módulo III - Noções gerais sobre pesquisa. Módulo IV - O projeto de pesquisa. Módulo V - Procedimentos para investigação científica e a divulgação da pesquisa. Módulo VI - Inovação tecnológica METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução ao conhecimento científico. O método científico. Noções gerais sobre pesquisa. O projeto de pesquisa. Procedimentos para investigação científica e a divulgação da pesquisa. Inovação tecnológica.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, fatos, leis, teoria. São Paulo: Atlas, 2000.

POLITO, Raquel. Superdicas para um trabalho de conclusão nota 10. São Paulo: Saraiva, 2009.

SANTOS, Vanice dos; CANDELORO, Rosana J. Trabalhos acadêmicos: uma orientação para a pesquisa e normas técnicas. Porto Alegre: AGE, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 24 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 3º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Estatística descritiva. Módulo II - Probabilidade. Módulo III - Variáveis aleatórias. Módulo IV - Noções de amostragens. Módulo V - Inferência estatísticas. MJódulo VI - Correlação e Regressão Linear METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Noções de amostragens. Inferência estatísticas. Correlação e Regressão Linear.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Editora Atlas, 1996.

MEYER, P. Probabilidade: aplicações e estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1977.

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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70

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

B 25 QUÍMICA GERAL 2º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

LEONARDO LATARO PAIM

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE QUÍMICA. a. estados da matéria, tipos de substâncias e misturas, propriedades físicas e químicas, unidade de massa atômica, conceito de mol, fórmulas químicas. b. Soluções e Esteoquiometria: reações e equações químicas, cálculo estequiométrico. 2. TEORIA ATÔMICA. a. Átomos, moléculas e íons; Estrutura eletrônica dos átomos; Periodicidade Química: Propriedades periódicas dos elementos. 3. LIGAÇÕES QUÍMICAS. a. Ligação covalente; ligação iônica; ligação metálica; Geometria molecular e teorias de ligação 4. TERMODINÂMICA QUÍMICA a. Primeira lei da termodinâmica, entalpia, calorimetria, Lei de Hess, entalpias de Formação b. Processos Espontâneos, Entropia, Segunda Lei da Termodinâmica, Energia Livre de Gibbs. 5. CINÉTICA QUÍMICA. a. Velocidades de reação; concentração e tempo; modelos de reações; mecanismos de reação; catálise. 6. EQUILÍBRIO FÍSICO a. Gases; Forças intermoleculares; propriedades das soluções. 7. EQUILÍBRIO QUÍMICO. a. Reações no equilíbrio; constantes de equilíbrio; Variação do estado de equilíbrio 8. EQUILÍBRIO EM FASE AQUOSA a. Equilíbrio ácido-base: propriedades de ácidos e bases; escala de pH; ácidos e bases: fracos e fortes; autoprotólise. b. Soluções mistas e tampões; titulações; equilíbrios de solubilidade 9. ELETROQUÍMICA a. Reações Redox; células galvânicas; eletrólise

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceitos fundamentais de química. Teoria Atômica. Periodicidade Química. Equações Químicas. Soluções e Esteoquiometria. Ligações Químicas: ligação covalente, ligação iônica, ligação metálica, forças fracas. Forças intermoleculares. Equilibrio químico. Equilíbrio ácido-base. Termodinâmica química. Eletroquímica.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. E; JONES, L. Princípios de química. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BROWN, T. L; BURSTEN, B. E; LEMAY, H. E. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Pearson Education: Makron Books, 2004. 2 v.

SILVA, R. R.; BOCCHI, N. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, C. G. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2 v.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

TOMA, H. E. Coleção de química conceitual. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 4 v.

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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Núcleo Profissionalizante

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 01 ELETRÔNICA 5º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG E 02 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Introdução à física dos semicondutores. Módulo II - Diodos e aplicações. Módulo III - Transistores e aplicações. Módulo IV - Amplificadores operacionais. Módulo V - Sistemas de numeração e códigos. Módulo VI - Portas lógicas. Módulo VII - Introdução aos circuitos digitais. Módulo VIII - Introdução à eletrônica de potência. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução à física dos semicondutores. Diodos e aplicações. Transistores e aplicações. Amplificadores operacionais. Sistemas de numeração e códigos. Portas lógicas. Introdução aos circuitos digitais. Introdução à eletrônica de potência.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. Rio de Janeiro: Pearson: 2000.

BATES, D. J. MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: Makron Books: 2008. 2v.

BOYLESTAD, R. L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Rio de Janeiro: Prentice Hall: 2004.

HAMBLE, Allan R. Engenharia elétrica princípios e aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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74

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 02 ENGENHARIA DE SISTEMAS TERMODINÂMICOS I 5º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 12 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Conceitos iniciais e definições. Módulo II - Energia, Calor e Trabalho. Módulo III - 1ª Lei da Termodinâmica. Módulo IV - Propriedades termodinâmicas. Módulo V - Balanço de massa e energia em volumes de controle. Módulo VI - 2ª Lei da Termodinâmica (Ciclo ideal de Carnot). Módulo VII - Entropia. Módulo VIII - Energia, irreversibilidade e disponibilidade. Módulo IX - 1ª e 2ª Leis aplicadas a processos de engenharia. Módulo X - Projetos de engenharia.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceitos iniciais e definições. Energia, Calor e Trabalho. 1ª Lei da Termodinâmica. Propriedades termodinâmicas. Balanço de massa e energia em volumes de controle. 2ª Lei da Termodinâmica (Ciclo ideal de Carnot). Entropia. Exergia, irreversibilidade e disponibilidade. 1ª e 2ª Leis aplicadas a processos de engenharia. Projetos de engenharia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORAN, et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 604p.

MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 800p.

VAN WYLEN, G.; SONTAG, R. B.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica. 6.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

SONTAG, R. B. Introdução à Termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 400p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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75

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 03 ENGENHARIA DE SISTEMAS TERMODINÂMICOS II 6º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG P 02 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Processos termodinâmicos. Módulo II - Ciclos termodinâmicos a vapor de água (Ciclo de Rankine). Módulo III - Sistemas de refrigeração a vapor e Bomba de calor. Módulo IV - Motores de combustão (Ciclo Otto e Diesel). Módulo V - Instalações motoras com turbina a gás. Módulo VI - Eficiência térmica de bombas e turbinas. Módulo VII - Relações e estudo de propriedades termodinâmicas de gases e ar úmido; Aplicações. Módulo VIII - Psicrométricas. Módulo IX - Temperatura de bulbo seco, bulbo úmido e de orvalho. Módulo X - Projetos de engenharia. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Processos termodinâmicos. Ciclos termodinâmicos a vapor de água (Ciclo de Rankine). Sistemas de refrigeração a vapor e Bomba de calor. Motores de combustão (Ciclo Otto e Diesel). Instalações motoras com turbina a gás. Eficiência térmica de bombas e turbinas. Relações e estudo de propriedades termodinâmicas de gases e ar úmido. Aplicações. Psicrométricas. Temperatura de bulbo seco, bulbo úmido e de orvalho. Projetos de engenharia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORAN, et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 604p.

MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 800p.

SCHIMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 488p.

VAN WYLEN, G.; SONTAG, R. B.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica. 6.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 04 INSTRUMENTAÇÃO PARA SISTEMAS ENERGÉTICOS 4º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

CLAUDIO DE CONTI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 21 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Módulo I - Princípios de medição de grandezas físicas: dimensão, temperatura, vasão, pressão, deslocamento, aceleração, deformação, tensão, corrente, tempo, frequência, etc. Módulo II - Tempo de resposta e resposta em frequência de sensores. Módulo III - Principais tipos de instrumentos e sensores. Módulo IV - Funções de transferência. Módulo V - Diagrama de Bode. Módulo VI - Critério de Nyquist. Módulo VII - Características estáticas e dinâmicas dos instrumentos e sensores. Módulo VIII - Análise de dados e incertezas Experimentais. Módulo IX - Medida e análise de deslocamento, velocidade, aceleração, força, torque, potência mecânica. Módulo X - Problemas na amplificação, transmissão e armazenamento de sinais. Módulo XI - Medições de som. Módulo XII - Medidas de pressão, vazão e temperatura. Módulo XIII - Medidas de propriedades térmicas e de transporte. Módulo XIV - Práticas: Sistemas de medição. Módulo XV - Erros de medição. Módulo XVI - Calibração industrial, laboratorial e estimativa da incerteza de medição. Módulo XVII - Medidores de pressão, nível, temperatura, vazão. Módulo XVIII - As funções dos instrumentos. Módulo XIX - Instrumentação para áreas classificadas. Módulo XX - Sensores de posição ópticos, de velocidade, de aceleração, temperatura, de pressão, de nível, de vazão. Módulo XXI - Sensores de tensão corrente e potência. Módulo XXII - Sensores de umidade, gases e PH.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Princípios de medição de grandezas físicas: dimensão, temperatura, vasão, pressão, deslocamento, aceleração, deformação, tensão, corrente, tempo, frequência, etc. Tempo de resposta e resposta em frequência de sensores. Principais tipos de instrumentos e sensores. Principais tipos de instrumentos e sensores. Funções de transferência. Diagrama de Bode. Critério de Nyquist. Características estáticas e dinâmicas dos instrumentos e sensores. Análise de dados e incertezas Experimentais. Medida e análise de deslocamento, velocidade, aceleração, força, torque, potência mecânica. Problemas na amplificação, transmissão e armazenamento de sinais. Medições de som. Medidas de pressão, vazão e temperatura. Medidas de propriedades térmicas e de transporte. Práticas: Sistemas de medição. Erros de medição. Calibração industrial, laboratorial e estimativa da incerteza de medição. Medidores de pressão, nível, temperatura, vazão. As funções dos instrumentos. Instrumentação para áreas classificadas. Sensores de posição ópticos, de velocidade, de aceleração, temperatura, de pressão, de nível, de vazão. Sensores de tensão corrente e potência. Sensores de umidade, gases e PH.

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HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 288p.

BALBINOT, et al. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2v. 492p.

BEGA, E. A. et al. Instrumentação industrial. 2.ed. São Paulo: Interciência, 2006. 584p.

BUSTAMANTE FILHO, A. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6.ed. São Paulo: Editora Érica, 2007. 248p.

SOUZA, Z.; BORTONI, E. Instrumentação para sistemas energéticos e industriais. Itajubá: Gráfica e Editora Novo Mundo Alsthom, 2009.

SOISSON, H. E. Instrumentação industrial: sistemas e técnicas de medição e controle operacional. São Paulo: Hemus. 687p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

Page 78: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 05 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO II 2º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

RICARDO LUIZ BARROS DE FREITAS

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 16 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Linguagem de Programação de Alto Nível. Módulo II - Introdução à Orientação a Objetos. Módulo III - Noções Gerais de Redes

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Linguagem de Programação de Alto Nível. Introdução à Orientação a Objetos. Noções Gerais de Redes

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUROSE, J. F., ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 3.ed. Rio de Janeiro: Pearson Education do Brasil, 2006. 634p.

STROUSTRUP, B. A linguagem de programação C++. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

Page 79: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 06 MÉTODOS E ANÁLISE EXPERIMENTAL 4º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

2 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Introdução à análise experimental. Módulo II - Conceitos básicos de sistemas dinâmicos com um grau de liberdade. Módulo III - Resposta para solicitações de cargas de impacto e harmônica. Módulo IV - Apresentação de técnicas simplificadas para a determinação experimental de taxa de amortecimento, frequência natural e forma do modo de vibração. Módulo V - Testes em laboratório. Módulo VI - Apresentação dos principais tipos de sensores e equipamentos utilizados na análise experimental estática e dinâmica. Módulo VII - Conceitos básicos de aquisição de sinais para ensaios estáticos e dinâmicos. Módulo VIII - Metodologia de ensaios experimentais para alguns tipos de excitação. Módulo IX - Aplicação prática de ensaios no laboratório. Módulo X - Conceitos básicos de medições: calibração e padrões. Módulo XI - Análise de dados experimentais: causas e tipos de erros, análise de erros e incertezas, análise estatística de dados experimentais e ajuste de curvas. Módulo XII - Experimentos de medição das principais grandezas físicas associadas às engenharias. Módulo XIII - Preparação de relatórios. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução à análise experimental. Conceitos básicos de sistemas dinâmicos com um grau de liberdade. Resposta para solicitações de cargas de impacto e harmônica. Apresentação de técnicas simplificadas para a determinação experimental de taxa de amortecimento, frequência natural e forma do modo de vibração. Testes em laboratório. Apresentação dos principais tipos de sensores e equipamentos utilizados na análise experimental estática e dinâmica. Conceitos básicos de aquisição de sinais para ensaios estáticos e dinâmicos. Metodologia de ensaios experimentais para alguns tipos de excitação. Aplicação prática de ensaios no laboratório. Conceitos básicos de medições: calibração e padrões. Análise de dados experimentais: causas e tipos de erros, análise de erros e incertezas, análise estatística de dados experimentais e ajuste de curvas. Experimentos de medição das principais grandezas físicas associadas às engenharias. Preparação de relatórios.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

Page 80: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTAZZI G. Jr., A.; SOUZA, A. R. Fundamentos de metrologia científica e industrial. São Paulo: Manole, 2008. 407p.

BRASILIENSE, M. Z. O paquímetro sem mistério. São Paulo: Interciência, 2000. 78p.

FREIRE, J. M. Instrumentos e ferramentas manuais. 2.ed. São Paulo: Interciência, 1989. 200p.

LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 3.ed. São Paulo: Érica, 2003. 248p.

TORREIRA, R. P. Instrumentos de medição elétrica. 3.ed. São Paulo: Hemus, 2004. 215p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

Page 81: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 07 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA ESPACIAL 3º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

LETICIA SABO BOSCHI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

B 08 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Introdução a conceitos básicos de desenho/projeto auxiliado por computador (CAD). Módulo II - Equipamentos e sistemas de comutação utilizáveis em projetos de engenharia. Módulo III - Elaboração de desenhos e de projetos de engenharia com auxilio do computador. Módulo IV - Exemplos e exercícios de desenho e projetos de desenho e projetos assistidos por computador. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução a conceitos básicos de desenho/projeto auxiliado por computador (CAD). Equipamentos e sistemas de comutação utilizáveis em projetos de engenharia. Elaboração de desenhos e de projetos de engenharia com auxilio do computador. Exemplos e exercícios de desenho e projetos de desenho e projetos assistidos por computador.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, G. J. et al. Computação gráfica e suas aplicações em CAD: introdução e padronização. São Paulo: Atlas 1987.

FRENCH, THOMAS E. / VIERCK, CHARLES J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. rev. amp. atual. São Paulo: Globo, 2002.

GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.

PROVENZA, F. Projetista de máquinas. São Paulo: PRO-TEC, 1982.

SPECK, H. J.; Peixoto, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: UFSC, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

Page 82: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 08 SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO 8º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

- SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

2 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Princípios básicos da segurança do trabalho. Módulo II - Agentes de risco e doenças profissionais. Módulo III - Prevenção individual e coletiva. Módulo IV - Normas regulamentadoras. Módulo V - Sistemas integrados de gestão da saúde e segurança do trabalho. Módulo VI - Legislação e normas técnicas. Módulo VII - Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. Módulo VIII - Proteção contra incêndios e explosões. Módulo IX - O ambiente e as doenças do trabalho. Módulo X - Psicologia na segurança do trabalho, comunicação e treinamento. Módulo XI - Gerencia de riscos. Higiene do trabalho. Módulo XII - Proteção do meio ambiente. Módulo XIII - Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Módulo XIV - Ergonomia. Módulo XV - Primeiros Socorros. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Princípios básicos da segurança do trabalho. Agentes de risco e doenças profissionais. Prevenção individual e coletiva. Normas regulamentadoras. Sistemas integrados de gestão da saúde e segurança do trabalho.Legislação e normas técnicas. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. Proteção contra incêndios e explosões. O ambiente e as doenças do trabalho. Psicologia na segurança do trabalho, comunicação e treinamento. Gerencia de riscos. Higiene do trabalho. Proteção do meio ambiente. Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Ergonomia. Primeiros Socorros.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CARDELLA, B. Segurança do trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.

DRAGONI, J.F. Segurança, saúde e meio ambiente em obras. São Paulo: Editora LTR, 2006.

Manuais e Artigos da Fundacentro. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho, vol. 1 a 16. São Paulo: Atlas, 1999.

NETO, E. P. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda., 1980.

Segurança e medicina do trabalho: Lei n° 6.514 de 22/12/77. 62 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 09 MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA 5º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

- SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Força; sistema de forças. Módulo II - Equilíbrio de corpos rígidos. Módulo III - Forças distribuídas. Módulo IV - Centróides e baricentros (centro de gravidade). Módulo V - Forças distribuídas: Momentos de inércia, produtos de inércia. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Força; sistema de forças. Equilíbrio de corpos rígidos. Forças distribuídas. Centróides e baricentros (centro de gravidade). Forças distribuídas: Momentos de inércia, produtos de inércia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. R.; Johnston Jr., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5.ed. São Paulo: Makron Books / McGraw-Hill, 1994. v.1.

BORESI, A. P.; SCHIMDT, R. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

HIBBELER, R. C. Mecânica: estática. v.1. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

SHAMES, I. H. Mecânica para engenharia. 4.ed. v.1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

P 10 TOPOGRAFIA 2º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

LETICIA SABO BOSCHI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

- SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1 Unidades de medidas em topografia e escalas: Medidas angulares e lineares; Escala. 2 Métodos de levantamentos planimétricos: prescrição, cálculo e correção; Poligonação, irradiação e interseção. 3 Orientação de plantas: Norte verdadeiro, magnético e declinação e variação magnética. 4 Cálculo de Áreas: Processo geométrico, analítico e mecânico. 5 Métodos de levantamento altimétrico: prescrição, cálculo e correção; Nivelamento taqueométrico e geométrico. 6 Desenho topográfico e memorial descritivo: Convenções topográficas e Memorial descritivo. 7 Posicionamento por satélites: Definição, Sistemas de referência.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de atividades práticas

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceitos relacionados à topografia, unidade de medidas, escala, medidas angulares e lineares, métodos de levantamento planimétrico e altimétrico, orientação de plantas, cálculo de áreas, desenho topográfico, memorial descritivo, Posicionamento por satélites.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. C. Topografia. v.1. São Paulo: Blücher, 2013.

COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, UFV, 1977. 335p.

COMASTRI, J. A. Topografia: altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, UFV, 1999. 200p.

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamento e aplicações. São Paulo: Unesp, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, A. C. Topografia. v.2. São Paulo: Blücher, 2013.

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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Núcleo Específico

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 01 CENTRAIS HIDRELÉTRICAS 7º Semestre

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG E 19 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA

OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Aspectos gerais e classificação de centrais hidroelétricas. Módulo II - Estudo preliminar para aproveitamento hidráulico (medição de vazão e determinação da altura de queda). Módulo III - Estimativa inicial para potência disponível no eixo. Módulo IV - Turbinas Hidráulicas (Turbina de ação – Pelton; Turbinas de reação – Francise Kaplan). Módulo V - Elementos componentes e suas características. Módulo VI - Tubos de aspiração. Módulo VII - Perdas de carga no sistema adutor de turbinas. Módulo VIII - Transientes hidráulicos (golpe de aríete). Módulo IX - Cavitação em turbinas e válvulas. Módulo X - Grupos geradores (turbinas, volantes, reguladores de velocidade e geradores). Módulo XI - Dimensionamento, instalação, operação e manutenção de uma microcentral hidrelétrica (uPCH) para operação no meio rural, com escolha de turbina. Módulo XII - Ensaio de turbinas. Módulo XIII - Aproveitamento múltiplo da microcentral. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Aspectos gerais e classificação de centrais hidroelétricas. Estudo preliminar para aproveitamento hidráulico (medição de vazão e determinação da altura de queda). Estimativa inicial para potência disponível no eixo. Turbinas Hidráulicas (Turbina de ação – Pelton; Turbinas de reação – Francise Kaplan). Elementos componentes e suas características. Tubos de aspiração. Perdas de carga no sistema adutor de turbinas. Transientes hidráulicos (golpe de aríete). Cavitação em turbinas e válvulas. Grupos geradores (turbinas, volantes, reguladores de velocidade e geradores). Dimensionamento, instalação, operação e manutenção de uma microcentral hidrelétrica (uPCH) para operação no meio rural, com escolha de turbina. Ensaio de turbinas. Aproveitamento múltiplo da microcentral.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

LIMA, J. M. Usinas hidrelétricas: diretrizes básicas para proteção e controle. São Paulo: Synergia, 2008.

SALECKER, J. C.; BRAGA Jr., R. A. Mini e micro centrais hidroelétricas. Londrina: EDUEL, 1999.

SILVEIRA, J. F. A. Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

SIMONE, G. A. Centrais e aproveitamentos hidrelétricos: uma introdução ao estudo. São Paulo: Érica, 1992.

SIMONE,G. A. Centrais e aproveitamentos hidroelétricos: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2000.

SOUZA, Z. Centrais hidrelétricas: dimensionamento de componentes. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 02 CIRCUITOS ELÉTRICOS 4º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B13 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Variáveis de Circuitos Elétricos. Módulo II - Elementos de Circuitos. Módulo III - Circuitos Resistivos. Módulo IV - Métodos de Análise de Circuitos Resistivos. Módulo V - Teoremas de Circuitos. Módulo VI - Elementos Armazenadores de Energia. Módulo VII - A resposta Completa de Circuitos RL e RC. Módulo VIII - A Resposta Completa de Circuitos com Dois Elementos Armazenadores de Energia. Módulo IX - Análise Senoidal em Regime Permanente. Módulo X - Potência CA em Regime Permanente. Módulo XI - Circuitos trifásicos. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Variáveis de Circuitos Elétricos. Elementos de Circuitos. Circuitos Resistivos. Métodos de Análise de Circuitos Resistivos. Teoremas de Circuitos. Elementos Armazenadores de Energia. A resposta Completa de Circuitos RL e RC. A Resposta Completa de Circuitos com Dois Elementos Armazenadores de Energia. Análise Senoidal em Regime Permanente. Potência CA em Regime Permanente. Circuitos trifásicos.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. Rio de Janeiro: Prentice Hall: 2004.

IRWIN, J. D. Introdução à análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

NILSSON, J. W.; RIEDEL., S. A. Circuitos elétricos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 03 CLIMATIZAÇÃO 6º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Ventilação: Finalidade. Módulo II - Contaminantes. Módulo III - Classificação dos sistemas de ventilação mecânica (VLE – Ventilação Local Exaustora. VLD – Ventilação Local Diluidora). Módulo IV - Elementos componentes da instalação (rede de dutos, bocais, filtros, captores). Módulo V - Operação. Módulo VI - Projeto de uma instalação. Módulo VII - Ventiladores: Campo de atuação, aplicações e classificação. Módulo VIII - Equações gerais, pressão, potência e rendimento. Módulo IX - Testes e curvas características. Módulo X - Leis dos ventiladores, coeficientes de atuação e limitações. Módulo XI - Operação do conjunto ventilador-sistema. Módulo XII - Ventiladores centrífugos. Módulo XIII - Ventiladores axiais. Módulo XIV - Operação e regulagem de ventiladores. Módulo XV - Seleção, nível de ruído e aspectos da instalação de ventiladores. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Ventilação: Finalidade. Contaminantes. Classificação dos sistemas de ventilação mecânica (VLE – Ventilação Local Exaustora. VLD – Ventilação Local Diluidora). Elementos componentes da instalação (rede de dutos, bocais, filtros, captores). Operação. Projeto de uma instalação. Ventiladores: Campo de atuação, aplicações e classificação. Equações gerais, pressão, potência e rendimento. Testes e curvas características. Leis dos ventiladores, coeficientes de atuação e limitações. Operação do conjunto ventilador-sistema. Ventiladores centrífugos. Ventiladores axiais. Operação e regulagem de ventiladores. Seleção, nível de ruído e aspectos da instalação de ventiladores.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, C.R.R. Ventilação mecânica II – Avançado. São Paulo: Atheneu, 200_. 500p.

CHERKASSKI, V.M. Bombas, ventiladores e compressores. Moscou: Mir, 1986.

COSTA, E.C. Ventilação. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 271p.

COSTA, E.C. Secagem industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 196p.

MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle de poluição. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 416p.

MOXHAM, J. Ventilação mecânica. São Paulo: Andrei, 1993. 180p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 04 COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS 4º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

LEONARDO LATARO PAIM

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 25 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Conservação de massa e energia. Módulo II - Misturas e soluções. Módulo III - Reagentes (limites de inflamabilidade). Módulo IV - Equilíbrio químico e de fase. Módulo V - Cinética de reações químicas e estequiometria da combustão (volume de ar e de gases). Módulo VI - Mecanismos da combustão. Módulo VII - Entalpia de formação. Módulo VIII - Poder calorífico. Módulo IX - Temperatura e velocidade da chama. Módulo X - Chamas pré-misturadas e de difusão (tipo jato de gás). Módulo XI - Combustão de combustíveis sólidos, líquidos e gases. Módulo XII - Ancoradores de chamas. Módulo XIII - Aspectos tecnológicos e ambientais (material particulado, SO2 e NOx). Módulo XIV - Análise dos gases de combustão. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conservação de massa e energia. Misturas e soluções. Reagentes (limites de inflamabilidade). Equilíbrio químico e de fase. Cinética de reações químicas e estequiometria da combustão (volume de ar e de gases). Mecanismos da combustão. Entalpia de formação. Poder calorífico. Temperatura e velocidade da chama. Chamas pré-misturadas e de difusão (tipo jato de gás). Combustão de combustíveis sólidos, líquidos e gases. Ancoradores de chamas. Aspectos tecnológicos e ambientais (material particulado, SO2 e NOx). Análise dos gases de combustão.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO JR, J. A.; MCQUAY, M. Princípios de combustão aplicada. Florianópolis: Editora UFSC, 2007.

CARVALHO JR., J. A.; LACAVA, P. T. Emissões em processos de combustão. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2013.

VAZ, C. E. M.; MAIA, J. L. P.; SANTOS, W. G. Tecnologia da industria do gás natural. São Paulo: Blücher: Petrobrás, 2008.

VLASSOV, D.. Combustíveis, combustão e câmaras de combustão. Curitiba: Editora UFPR, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HILSDORF, J. W.; BARROS, N. D.; TASSINARI, C. A.; COSTA, I. Química tecnológica. São Paulo: Thomson Learning (Pioneira), 2004.

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 05 CONVERSÕES ENERGÉTICAS I 4º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Fundamentos teóricos Módulo II - Principais métodos de conversões energéticas: Módulo III - Método de conversões energéticas Eletro-mecânica, Módulo IV - Método de conversões energéticas Fotoelétrica Módulo V - Método de conversões energéticas Hélio-térmica. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Fundamentos teóricos e principais métodos de conversões energéticas eletro-mecânica, fotoelétrica e hélio-térmica.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIM, EDSON. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., C.; UMANS, C. D. Electric machinery. 5th. edition. [[s.l.]]: McGraw-Hill Higher Education, 2002.

MCPHERSON, G.; LARAMORE, R. D. Introduction to electrical machines and transformers. 2nd. edition. New York: John Wiley & Sons, 1990.

SEN, P. C. Principles of electric machines & power electronics. 2nd. edition. New York: John Wiley & Sons, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

Page 95: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 06 CONVERSÕES ENERGÉTICAS II 5º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG E 05 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Método de conversões energéticas termoquímica, Módulo II - Método de conversões energéticas Eletroquímica, Módulo III - Método de conversões energéticas fermentação Módulo IV - Método de conversões energéticas biodigestão.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Fundamentos teóricos e principais métodos de conversões energéticas termoquímica, eletroquímica, fermentação e biodigestão.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fértil saneamento zona rural. Editora Icone, 2006.

CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S. Biomassa para energia. Campinas; Editora Unicamp, 2008.

MELLO, M.G. (organização). Biomassa energia dos trópicos em Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003.

SEN, P. C. Principles of electric machines & power electronics. 2nd. edition. New York: John Wiley & Sons, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

Page 96: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 07 ECONOMIA DA ENERGIA 7º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 17 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Fundamentação teórica da economia neoclássica e alternativa que sustentam a política energética. Módulo II - Economia dos recursos naturais: processo de identificação e exploração dos recursos energéticos esgotáveis e renováveis; Módulo III - Alocação de recursos e opções tecnológicas. Módulo IV - Energia, produto e formação de capital; Módulo V - Balanço Energético; Módulo VI - Energia e monopólios naturais e oligopólios: caso do setor de petróleo, gás natural, elétrico e outros energéticos; Módulo VII - As relações internacionais no domínio da energia. Módulo VIII - Estruturas e falhas de mercado: mercados energéticos; Módulo IX - Externalidades da energia; Módulo X - Regulamentações e políticas energéticas; Módulo XI - Energia e crescimento econômico; Módulo XII - Energia como commodity. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Fundamentação teórica da economia neoclássica e alternativa que sustentam a política energética. Economia dos recursos naturais: processo de identificação e exploração dos recursos energéticos esgotáveis e renováveis; Alocação de recursos e opções tecnológicas. Energia, produto e formação de capital; Balanço Energético; Energia e monopólios naturais e oligopólios: caso do setor de petróleo, gás natural, elétrico e outros energéticos; As relações internacionais no domínio da energia. Estruturas e falhas de mercado: mercados energéticos; Externalidades da energia; Regulamentações e políticas energéticas; Energia e crescimento econômico; Energia como commodity.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, E. F.; PINTO JR., H. Q.; BOMTEMPO, J. V. Economia da energia: fundamentos econômicos, evolução histórica e organização industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 343p.

FOURQUET R. Heat, power and ligth. London: Edgar Elgar Press, 2008.

GELLER, H. Revolução energética: políticas para um desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Relume Dumará: USAid, 2003. 299p.

MARTIN, J. M. A economia mundial da energia. São Paulo: Editora UNESP, 2008. 138p.

REIS, L. B. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção ambiental, planejamento, operação e análise de viabilidade. São Paulo: Manole, 2003. 340p.

PERCEBOIS, J. Economie de I'energie. Paris: Economica, 1989. 689p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO

____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 08 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES 8º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Conservação, qualidade e uso racional da energia. Módulo II - Características de consumo. Módulo III - Gerenciamento energético. Módulo IV - Lei de eficiência energética no Brasil e no mundo. Módulo V - Meios para realização de análise energética. Módulo VI - Avaliação da eficiência energética em sistemas diversos (no uso de vapor, em sistemas de ar comprimido, de bombeamento, de refrigeração, de aquecimento, bombas e ventiladores, eletrodomésticos em geral, iluminação e outros). Módulo VII - Ações e modelos para otimização da eficiência energética no setor público e nos meios rural, residencial, industrial, comercial, transportes e serviços. Módulo VIII - Auditoria energética e ambiental. Módulo IX - Potencial de conservação de energia nos vários setores. Módulo X - Práticas: avaliação de sistemas energéticos diversos, condições de operação atual e propostas para melhorias. Módulo XI - Índices de eficiência energética. Módulo XII - Diagnóstico Energético METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conservação, qualidade e uso racional da energia. Características de consumo. Gerenciamento energético. Lei de eficiência energética no Brasil e no mundo. Meios para realização de análise energética. Avaliação da eficiência energética em sistemas diversos (no uso de vapor, em sistemas de ar comprimido, de bombeamento, de refrigeração, de aquecimento, bombas e ventiladores, eletrodomésticos em geral, iluminação e outros). Ações e modelos para otimização da eficiência energética no setor público e nos meios rural, residencial, industrial, comercial, transportes e serviços. Auditoria energética e ambiental. Potencial de conservação de energia nos vários setores. Práticas: avaliação de sistemas energéticos diversos, condições de operação atual e propostas para melhorias. Índices de eficiência energética.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA. Eficiência energética em sistemas bombeamento. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 272p. Disponível em: http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_18/2014/04/ 22/6281/LivroBombeamento.pdf. Acessado em: 25 jun. 2015.

CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA. Eficiência energética em sistemas de ar comprimido. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 208p. Disponível em: ftp://ftp.mecanica.ufu.br/LIVRE/SCHP/arquivos/Procel/ar%20comprimido/Livro%20Ar%20Compri mido.pdf. Acessado em: 25 jun. 2015.

CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA. Eficiência energética em sistemas de refrigeração industrial e comercial. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 316p. Disponível em: http://www.mme.gov.br/documents/10584/1985241/Efic%20En%20em%20Sist %20de%20Refrig%20Ind%20e%20Com-Eletrobras-05.pdf. Acessado em: 25 jun. 2015.

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99

CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA. Eficiência energética no uso de vapor. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 196p. Disponível em: http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_18/2014/04/22/6281/LivroVapor.pdf. Acessado em: 25 jun. 2015.

CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA. Gestão energética. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 188p. Disponível em: http://www.mme.gov.br/documents/10584/1985241/Guia%20Tec%20Proc-Gest%20En-El-Proc-EFFIC-FUPAI-05.pdf. Acessado em: 25 jun. 2015.

COSTA, J. C. C. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. 561p.

MARQUES, M.; HADDAD, J.; GUARDIA, E. C. (Coords.). Eficiência energética: teoria e prática. Itajubá: FUPAI, 2007. 188p. Disponível em: http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_18/2014/04/22/6281/Eficiencia_energetica_Teoria_e_pratica.pdf. Acessado em: 25 jun. 2015.

MARQUES, M.; HADDAD, J.; MARTINS, A. R. S. Conservação de energia: eficiência energética de equipamentos e instalações. 3.ed. Itajubá, MG: FUPAI, 2006.

PANESI, A. R. Q. Fundamentos da eficiência energética: industrial, comercial e residencial. São Paulo: Editora Ensino Profissional, 196p, 2006.

PEREIRA, M. J. Energia: eficiência e alternativas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 216p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 09 EMPREENDEDORISMO EM ENGENHARIA DE ENERGIA 7º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 15 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Bases do Empreendedorismo; Módulo II - Definições e conceitos; Módulo III - Competências e Comportamento Empreendedor; Módulo IV - Perfil Empreendedor; Módulo V - Características empreendedoras; Módulo VI - Tipos de empreendedores; Módulo VII - Estratégias e planejamento organizacional; Módulo VIII - Inovação: conceitos e definições; Módulo IX - Aspectos condicionantes da inovação; Módulo X - Plano de negócios em engenharia de energia.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Bases do Empreendedorismo; Definições e conceitos; Competências e Comportamento Empreendedor; Perfil Empreendedor; Características empreendedoras; tipos de empreendedores; Estratégias e planejamento organizacional; Inovação: conceitos e definições; aspectos condicionantes da inovação; Plano de negócios em engenharia de energia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.

Harvard Business School. Empreendedorismo e estratégia: on entrepreneurship. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO

____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 10 ENERGIA DA BIOMASSA 5º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG E 05 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Visão geral de energia e biomassa. Módulo II - A energia da biomassa no Brasil. Módulo III - A possível contribuição da avaliação tecnológica para os programas de bioenergia. Módulo IV - Avaliação das questões relativas à externalidades e à sustentabilidade. Módulo V - O cultivo da cana-de-açúcar e o uso dos resíduos. Módulo VI - O processamento industrial da cana-de-açúcar no Brasil. Módulo VII - Papel e celulose. Módulo VIII - Produção e uso industriais do carvão vegetal. Módulo IX - Novas tecnologias para vetores modernos de energia da biomassa (álcool combustível, gaseificação da biomassa, cana-de-açúcar, resíduos do lixo e óleos vegetais). METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Visão geral de energia e biomassa. A energia da biomassa no Brasil. A possível contribuição da avaliação tecnológica para os programas de bioenergia. Avaliação das questões relativas à externalidades e à sustentabilidade. O cultivo da cana-de-açúcar e o uso dos resíduos. O processamento industrial da cana-de-açúcar no Brasil. Papel e celulose. Produção e uso industriais do carvão vegetal. Novas tecnologias para vetores modernos de energia da biomassa (álcool combustível, gaseificação da biomassa, cana-de-açúcar, resíduos do lixo e óleos vegetais).

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAMOVAY, R. Biocombustíveis: a energia da controvérsia. São Paulo: Editora SENAC, 2009. 184p.

CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S. Biomassa para energia. Campinas: Editora Unicamp, 2008.

MELLO, M. G. (organização). Biomassa: energia dos trópicos em Minas Gerais. Belo Horizonte-MG: LabMídia/FAFICH, 2001. 268p.

NOGUEIRA, L. A. H. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 199p.

ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S. V.; ROTHMAN, H. Uso de biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 2005. 447p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO

____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 11 ENERGIA, DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL 7º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I – Estilos de Civilização e qualidade de vida Módulo II – Energia: questão internacional Módulo III – A posso dos recursos energéticos: Classes sociais Módulo IV – Fluxos e usos sociais da energia Módulo V – Energia: Distribuição de renda, IDH, demanda por energia Módulo VI – PIB e energia Módulo - VII – Modelos de crescimento e consumo energético: emprego Módulo – VIII – Desenvolvimento sustentável

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução; Estilos de civilização e qualidade de vida. Energia e equidade nacional e internacional. A posse dos recursos energéticos. Energia e classes sociais. Fluxos energéticos: alimentação, aquecimento, refrigeração, cocção, lazer, transporte, etc. Petróleo e conflitos sociais. Os custos da energia e sua distribuição social. Impactos sociais dos empreendimentos energéticos. A mobilização da sociedade civil. Energia e sua relação com a distribuição da renda. O índice de desenvolvimento humano. As necessidades humanas e o uso da energia. A energia e o produto interno bruto. Consumo energético e modelos de crescimento. Energia versus empregos. O desenvolvimento sustentável e as energias renováveis

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BÉLICO DOS REIS, Lineu; SILVEIRA, Semida (Orgs.). Energia elétrica para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: EDUSP, 2001. 284 p. BÔA NOVA, Antonio Carlos. Energia e classes sociais no Brasil. São Paulo: Editorial Loyola, 1985. 247p.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2003. 545 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 105: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO

____/____/______

Page 106: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 12 ENERGIA, PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL 9º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Energia: produção e consumo no mundo. Módulo II - Gestão de energia municipal. Módulo III - A energia, o urbano e o rural. Módulo IV - Eficiência energética e conforto ambiental. Módulo V - Planejamento urbano regional e energia. Módulo VI - Políticas para a geração de energia.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Energia: produção e consumo no mundo. Gestão de energia municipal. A energia, o urbano e o rural. Eficiência energética e conforto ambiental. Planejamento urbano regional e energia. Políticas para a geração de energia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARANDIER, Henrique. Planejamento e controle ambiental-urbano e a eficiência energética. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA: ELETROBRÁS: PROCEL, 2013. 222p. Disponível em: http://www.procelinfo.com.br/services/DocumentManagement/FileDo wnload.EZTSvc.asp?DocumentID=%7BF864B5E3-B744-48F5-A8C9-FD8AD872A0DA%7D&ServiceInstUID=%7B89BB6AF3-4E53-44FA-9029-712C1EA62D3A%7D. Acessado em: 25 jun.2015.

FELDMAN, Sarah; FERNANDES, Ana. (Orgs.). O urbano e o regional no Brasil contemporâneo: mutações, tensões, desafios. Salvador, EUFBA, 2007.

IBAM; Eletrobrás; Procel. Planejamento urbano e uso eficiente da energia elétrica. São Paulo, 1999.

JANUZZI, Gilberto de Martino; SWISHER, Joel N.P. Planejamento integrado de recursos energéticos: meio ambiente, conservação de energias e fontes renováveis. Campinas: Ed. Autores Associados: 1997.

PENNA, Paulo Camillo de Oliveira; HADDAD, Paulo Roberto; CINTRA, Antonio Octavio. Dilemas do planejamento urbano e regional no Brasil: ensaios de homenagem póstuma a Paulo Camilo de Oliveira. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 13 ENERGIA EÓLICA 6º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Breve histórico do uso da energia eólica. Módulo II - Características e descrição da tecnologia de turbinas eólicas/aerogeradores, sistemas eólicos e seus demais componentes. Módulo III - Estudo do vento (influencia das condições locais sobre os ventos; medição da velocidade e direção do vento). Módulo IV - Avaliação local do potencial eólico (energia, potência e forças aerodinâmicas). Módulo V - Métodos de dimensionamento e análise da operação de um sistema eólico para bombeamento de água, eletricidade e outras aplicações. Módulo VI - Sistemas isolados, conectados à rede, em terra e no mar. Módulo VII - Aspectos econômicos e ambientais da energia eólica. Módulo VIII - Tendências para o futuro e legislação do setor.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Breve histórico do uso da energia eólica. Características e descrição da tecnologia de turbinas eólicas/aerogeradores, sistemas eólicos e seus demais componentes. Estudo do vento (influencia das condições locais sobre os ventos; medição da velocidade e direção do vento). Avaliação local do potencial eólico (energia, potência e forças aerodinâmicas). Métodos de dimensionamento e análise da operação de um sistema eólico para bombeamento de água, eletricidade e outras aplicações. Sistemas isolados, conectados à rede, em terra e no mar. Aspectos econômicos e ambientais da energia eólica. Tendências para o futuro e legislação do setor.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALDABÓ, R. Energia eólica. 2.ed. São Paulo: Editora Artliber, 2002.

CARVALHO, P. Geração eólica. Recife: Editora Universitária/UFC/UFPE, 2003. 146p.

LESSAMAN, J. Introdução ao estudo das ações dinâmicas do vento. Porto Alegre: UFRGS, 1998.

WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. São Paulo: Editora Publifolha, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 108: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

Page 109: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 14 ENERGIA SOLAR 5º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Princípios da conversão fotovoltaica: Física das células solares, características elétricas de células e módulos; Módulo II - Processo de fabricação; Módulo III - Principais tecnologias fotovoltaicas; Módulo IV - Aplicações da conversão fotovoltaica: Sistemas energéticos autônomos, bombeamento de água, sistemas interligados a rede industriais. Módulo V - Irradiação solar no Brasil e estações solarimétricas. Módulo VI - Tecnologia e estado da arte para aquecimento solar. Módulo VII - Processo de Conversão termomecânico. Módulo VIII - Coletor solar plano. Módulo IX - Coletor solar de foco linear, de torre e parabólico. Módulo X - Panorama atual, perspectivas futuras e exemplos de aproveitamento da energia solar (Instalações solares marítimas / Usina Oceanotérmica, etc). Módulo XI - Dimensionamento e/ou análise de um sistema solar-térmico para aquecimento de água, secagem de produtos e outras aplicações. Módulo XII - Tendências para o futuro.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Princípios da conversão fotovoltaica: Física das células solares, características elétricas de células e módulos; Processo de fabricação; Principais tecnologias fotovoltaicas; Aplicações da conversão fotovoltaica: Sistemas energéticos autônomos, bombeamento de água, sistemas interligados a rede industriais. Irradiação solar no Brasil e estações solarimétricas. Tecnologia e estado da arte para aquecimento solar. Processo de Conversão termomecânico. Coletor solar plano. Coletor solar de foco linear, de torre e parabólico. Panorama atual, perspectivas futuras e exemplos de aproveitamento da energia solar (Instalações solares marítimas / Usina Oceanotérmica, etc). Dimensionamento e/ou análise de um sistema solar-térmico para aquecimento de água, secagem de produtos e outras aplicações. Tendências para o futuro.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOMP, Richard J. Practical photovoltaics: electricity from solar cells. 3rd. Edition. [s.l.]: Aatec Publications, 1995.

LANIER, France. Photovoltaic engineering handbook. New York: Adam & Hilder, 1990.

MARKVART, Thomas; CASTANER, Luis. Solar cell: materials, manufacture and operation. Oxford, UK: Elsevier Science, 2005.

MARKVART, Thomas. Solar electricity. 2nd. edition, New York: John Wiley & Sons, 2000.

NELSON, Jenny. The physics of solar cells. Series on Properties of semiconductor materials. v.2. London: Imperial College Press, 2003.

PAZ, W. Energia solar e fontes alternativas. São Paulo: Ed. Hemus, 1981. 358p.ilust.

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110

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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111

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 15 GERÊNCIA DE PROJETOS 7º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Aspectos gerais de projetos, características, abordagem por fases de customização dos conceitos para projetos de tecnologia da informação. Módulo II - Etapas de um projeto: Escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos, aquisições e integração. Módulo III - Ferramentas de planejamento e controle dos projetos. Módulo IV - Plano de projeto integrado.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Aspectos gerais de projetos, características, abordagem por fases de customização dos conceitos para projetos de tecnologia da informação. Etapas de um projeto: Escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos, aquisições e integração. Ferramentas de planejamento e controle dos projetos. Plano de projeto integrado. HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. Atlas: São Paulo, 2009.

KIM, Heldman. Gerência de projetos: fundamentos. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

RABECHINI JR., Roque; DE CARVALHO, Marly Monteiro. Construindo competências para gerencias projetos. São Paulo: Atlas, 2008.

RABECHINI JR., Roque; DE CARVALHO, Marly Monteiro. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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112

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 16 GESTÃO AMBIENTAL 9º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG E 24 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Conceitos básicos de gestão do meio ambiente. Módulo II - Contextualização dentro da visão de escassez dos recursos naturais e das limitações dos ecossistemas para absorver os impactos das várias atividades do ser humano. Módulo III - Visão introdutória do princípio de controle dos danos e da prevenção à poluição. Módulo IV - Visão introdutória dos mecanismos de políticas públicas

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceitos básicos de gestão do meio ambiente. contextualização dentro da visão de escassez dos recursos naturais e das limitações dos ecossistemas para absorver os impactos das várias atividades do ser humano. visão introdutória do princípio de controle dos danos e da prevenção à poluição. visão introdutória dos mecanismos de políticas públicas

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.

BRUNA, Gilda Collet; PHILLIPPI JR., Arlindo; ROMERO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

DIAS, Reinaldo . Gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2006.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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113

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 17 INTERFACEAMENTO E COMUNICAÇÃO 6º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

RICARDO LUIZ BARROS DE FREITAS

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 05 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I – INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR Módulo II – INTERFACE DE USUÁRIO Módulo III - MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: USABILIDADE E COMUNICABILIDADE Módulo IV – ACESSIBILIDADE

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceitos de usabilidade, affordance, manipulação direta, métodos de design, modelos conceituais de usuários, metáforas, ergonomia cognitiva e física do homem, estruturas de informação e de interatividade, ferramentas e ambientes de design. Estudos de casos. Projetos em sistemas de Energia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIX, A.; FINLAY, J.; ABOWD, G.; BEALE, R. Human-computer interaction. 3rd. ed. Harlow: Pearson/ Prentice-Hall, 2004.

PREECE, J.; ROGERS ,Y.; SHARP, H. Design de interação: além da informação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.

SEARS, A.; JACKO, J. A. The human–computer interaction handbook: fundamentals, evolving technologies, and emerging applications. 2nd.ed. Hillsdale: Taylor & Francis Group, 2008.

SHNEIDERMAN, B. Designing the user interface. 3rd.ed. Boston: Addison-Wesley, 1997.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: Addilson Wesley, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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114

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 18 INTRODUÇÃO A ENERGIA NUCLEAR 8º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

CLAUDIO DE CONTI

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

2 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Estrutura nuclear. Módulo II - Fissão nuclear. Módulo III - Geração de calor no reator nuclear. Módulo IV - Transmissão de calor no elemento combustível. Módulo V - Materiais nucleares. Módulo VI - Componentes de uma usina nuclear. Módulo VII - Ciclo do combustível.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estrutura nuclear. Fissão nuclear. Geração de calor no reator nuclear. Transmissão de calor no elemento combustível. Materiais nucleares. Componentes de uma usina nuclear. Ciclo do combustível.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHEN, F. F. Plasma physics and controlled fusion. New York: Plenum Press, 1984.

LAMARSH, J. R.; BARATTA, A. J. Introduction to nuclear engineering. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2001.

STACEY, W. M. Nuclear reactor physics. New York: Wiley-Interscience, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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115

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 19 MÁQUINAS ELÉTRICAS 6º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG E 02 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Introdução à teoria da conversão eletromagnética de energia; Módulo II - Princípio de funcionamento de transformadores; Módulo III - Circuitos equivalentes; transformadores trifásicos: ligações e defasamento angular; Módulo IV - Autotransformador; Módulo V - Princípio de funcionamento de máquinas assíncronas trifásica; Módulo VI - Circuito equivalente; Módulo VII - Curvas características de funcionamento como motor e gerador; Módulo VIII - Princípio de funcionamento de máquinas assíncronas monofásicas; Módulo IX - Princípio de funcionamento de máquinas de corrente contínua, tipos e características, circuito equivalente e curvas características; Módulo X - Princípio de funcionamento de máquinas síncronas, Módulo XI - Tipos e características, circuito equivalente e curvas características.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução à teoria da conversão eletromagnética de energia; Princípio de funcionamento de transformadores; Circuitos equivalentes; transformadores trifásicos: ligações e defasamento angular; Autotransformador; Princípio de funcionamento de máquinas assíncronas trifásica; circuito equivalente; Curvas características de funcionamento como motor e gerador; Princípio de funcionamento de máquinas assíncronas monofásicas; Princípio de funcionamento de máquinas de corrente contínua, tipos e características, circuito equivalente e curvas características; Princípio de funcionamento de máquinas síncronas, tipos e características, circuito equivalente e curvas características.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIM, E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 480p.

KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D.; FITZGERALD, A.E. Máquinas elétricas. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648p.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Globo, 2006. 667p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 20 NOVAS TECNOLOGIAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA ENERGIA 6º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Potenciais e princípios de funcionamento das novas tecnologias de transformação energética: Células combustíveis, Módulo II - Geotérmica, Marés, Ondas e etc. Módulo III - Uso combinado das várias fontes de energia em sistemas hídricos. Módulo IV - Energia a partir do Hidrogênio (mercado brasileiro e mundial). Módulo V - Tecnologias para produção de energia. Módulo VI - Impactos ambientais da produção e uso do hidrogênio. Módulo VII - Análise econômica dos processos de produção do hidrogênio. Módulo VIII - Pilhas a Combustível. Módulo IX - Descrição da tecnologia. Módulo X - Mercado e tecnologia no Brasil e no mundo. Módulo IX - Identificação e análise de impactos ambientais da tecnologia. Módulo X - Energia das Ondas. Módulo XI - Aspectos tecnológicos do aproveitamento. Módulo XII - Estimativa deste recurso no Brasil e no mundo. Módulo XIII - Impactos ambientais. Módulo XIV - Aspectos econômicos. Módulo XV - Energia das Marés. Módulo XVI - Biocombustíveis de 2ª e 3ª geração no Brasil e no mundo. Módulo XVII - PCHs. Estado da arte da indústria brasileira. Módulo XVIII - Turbinas hidráulicas convencionais (Pelton, Francis, Hélice, Kaplan) e não-convencionais (Michell, Banki, fluxo partido, Módulo XIX - Turgo, Shiele, bombas funcionando como turbinas, turbina hidrocinética, helicoidal/Gorlov). Módulo XX - Estudos e projetos. Módulo XXI - Repotenciação, recapacitação e reativação de PCHs no Brasil. Módulo XXII - As micro e minicentrais hidroelétricas no Brasil. Módulo XXIII - Política ambiental.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Potenciais e princípios de funcionamento das novas tecnologias de transformação energética: Células combustíveis, Geotérmica, Marés, Ondas e etc. Uso combinado das várias fontes de energia em sistemas hídricos. Energia a partir do Hidrogênio (mercado brasileiro e mundial). Tecnologias para produção de energia. Impactos ambientais da produção e uso do hidrogênio. Análise econômica dos processos de produção do hidrogênio. Pilhas a Combustível. Descrição da tecnologia. Mercado e tecnologia no Brasil e no mundo. Identificação e análise de impactos ambientais da tecnologia. Energia das Ondas. Aspectos tecnológicos do aproveitamento. Estimativa deste recurso no Brasil e no mundo. Impactos ambientais. Aspectos econômicos. Energia das Marés. Biocombustíveis de 2ª e 3ª geração no Brasil e no mundo. PCHs. Estado da arte da indústria brasileira. Turbinas hidráulicas convencionais (Pelton, Francis, Hélice, Kaplan) e não-convencionais (Michell, Banki, fluxo partido, Turgo, Shiele, bombas funcionando como turbinas, turbina hidrocinética, helicoidal/Gorlov). Estudos e projetos. Repotenciação, recapacitação e reativação de PCHs no Brasil. As micro e minicentrais hidroelétricas no Brasil. Política ambiental.

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HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALDABÓ, R. Célula Combustível a hidrogênio: fonte de energia da nova era. São Paulo: ArtLiber, 2004. 184p.

BERMANN, C. Energia no Brasil: para quê? para quem?. 2.ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2003. 139p.

BURATTINI, M. P. T. C. Energia: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2008.

FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. Santa Maria: Editora UFSM, 2001.

SOUZA, M. M. V. M. Tecnologia do hidrogênio. São Paulo: Editora Synergia, 2009. 133p.

REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 21 PLANEJAMENTO ENERGÉTICO I 8º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Gestão energética industrial; Módulo II - Processos de auditoria energética; Módulo III - Entendendo contas energéticas; Módulo IV - Gestão de Processos energéticos; Módulo V - Manutenção de Sistemas Energéticos; Módulo VI - Monitoramento energético visando evitar o desperdício; Módulo VII - Tecnologias de edifícios verdes (green buiding). Módulo VIII – Diagnóstico Energético

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Gestão energética industrial; Processos de auditoria energética; Entendendo contas energéticas; Gestão de Processos energéticos; Manutenção de Sistemas Energéticos; Monitoramento energético visando evitar o desperdício; Tecnologias de edifícios verdes (green buiding). Diagnóstico Energético.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGGS, C., Energy: management, supply and conservation. 2nd.ed. Oxford: Elsevier, 2009.

BOWERSOX, D. J., Logística empresarial o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

CAPEHART, B.; TURNER, W. Guide to energy management. Lilburn: Fairmon Press, 2008.

CHO, C. H. Computer based energy management systems: technology and application. New York: Academic Press, 1984.

CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F.; WANKE, P. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Empresa de Pesquisa Energética. Balanço energético nacional 2008: ano base 2007. Rio de Janeiro : EPE, 2008. 244 p. Disponível em: https://ben.epe.gov.br/downloads/Relatorio_Final_BEN_2008.pdf. Acessado em: 26 jun. 2015.

MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Empresa de Pesquisa Energética. Balanço energético nacional 2009: ano base 2008. Rio de Janeiro : EPE, 2009. 274 p. Disponível em: https://ben.epe.gov.br/downloads/Relatorio_Final_BEN_2009.pdf. Acessado em: 26 jun. 2015.

REAY, D. A. Industrial energy conservation: a handbook for engineers and managers. Oxford: Pergamon Press, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO

____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 22 PLANEJAMENTO ENERGÉTICO II 9º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG E 21 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Modelos de Fluxos em Redes: aplicações a problemas do setor energético. Módulo II - Planejamento da Operação e Expansão de Sistemas Energéticos: Operação econômica, coordenação de geração hidráulica e térmica, intercâmbio econômico de energia, operação em sistemas interligados. Módulo III - Dinâmica de sistemas: introdução ao pensamento sistêmico; Módulo IV - Estoques e fluxos. Módulo V - Softwares para modelagem dinâmica de sistemas energéticos. Módulo VI - Ferramentas e para elaboração de cenários aplicadas aos sistemas energéticos. Módulo VII - Aplicação do modelo LEAP.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Modelos de Fluxos em Redes: aplicações a problemas do setor energético. Planejamento da Operação e Expansão de Sistemas Energéticos: Operação econômica, coordenação de geração hidráulica e térmica, intercâmbio econômico de energia, operação em sistemas interligados. Dinâmica de sistemas: introdução ao pensamento sistêmico; estoques e fluxos; Softwares para modelagem dinâmica de sistemas energéticos. Ferramentas para elaboração de cenários aplicadas aos sistemas energéticos. Aplicação do modelo LEAP.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EPE – EMPRESA DE PESQUISAS ENERGÉTICAS. A questão socioambiental no planejamento de expansão da oferta do setor elétrico. Brasília: Ministério de Minas e Energia, 2008.

GOLDENBERG J.; REDDY, K.; JOHANSSON, S. Energy for a sustainable world. New Dheli: Willey Eastern Press, 1998.

HEAPS, C. An introduction to LEAP: long range energy alternatives planning system. [s.l.]: COMMEND: Stockholm Environment Institute, 2008. Disponível em: http://www.energycommunity.org/documents/LEAPIntro.pdf. Acessado em: 26 jun. 2015.

JANNUZZI, G.M.; SWISHER, J.N.P. Planejamento integrado de recursos energéticos: meio-ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. Campinas: Ed. Autores Associados, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

Page 122: Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Energia · O curso de Engenharia de Energia pretende formar o profissional com uma visão multidisciplinar, capacitado a desenvolver

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 23 QUÍMICA TECNOLÓGICA 3º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

LEONARDO LATARO PAIM

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 25 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Ao final da disciplina o discente deverá dominar os fundamentos básicos da Química Tecnológica, enfatizando o raciocínio químico para resolução das problemáticas teóricas e práticas envolvidas na produção de combustíveis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Energia de Reação (entalpia, energia livre, entropia). Noções sobre funções orgânicas (química do carbono). Princípios básicos de fermentação (etanol). Óleos e gorduras (graxas, lubrificantes e lubrificação). Reações de transesterificação (biodiesel, via metanol e etanol). Reações de combustão (biomassa e combustíveis fósseis). Reações de decomposição (Biodigestores, biomassa). Reações com transferência de elétrons (células à Hidrogênio, pilha e bateria). Reações Nucleares. Corrosão.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Noções sobre funções orgânicas (química do carbono). Energia de Reação (entalpia, energia livre, entropia). Reações com transferência de elétrons (células à Hidrogênio, pilha e bateria). Reações de combustão (biomassa e combustíveis fósseis). Reações de decomposição (Biodigestores, biomassa). Princípios básicos de fermentação (etanol). Óleos e gorduras (graxas, lubrificantes e lubrificação). Reações de transesterificação (biodiesel, via metanol e etanol). Reações Nucleares. Corrosão.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. E.; JONES, L. Princípios de química. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BORGNAKKE, C. C. Fundamentos da termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2013.

CENGEL, Y. A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janerio: LTC, 2005.

GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

HILSDORF, J. W.; BARROS, N. D.; TASSINARI, C. A.; COSTA, I. Química tecnológica. São Paulo: Thomson Learning (Pioneira), 2004.

VAZ, C. E. M.; MAIA, J. L. P.; SANTOS, W. G. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, T. L.; BURSTEN, B. E.; LEMAY, H. E. Química: a ciência central. São Paulo: Person Prentice Hall, 2005.

RUSSEL, J.B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education: Makron Books, 2004. 2 v.

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO

____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 24 RECURSOS ENERGÉTICOS 4º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG B 07 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

2 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Módulo I - Especificidades das fontes não-renováveis de energia, petróleo, gás natural, carvão, xisto e urânio, no contexto da economia dos recursos naturais e minerais. Módulo II - Caracterização tecnológica, tecnologia de exploração, de beneficiamento e processamento requeridos pela indústria. Módulo III - Recursos e reservas, produção e consumo mundial, participação na matriz energética mundial. Módulo IV - Perspectivas de utilização, inovações tecnológicas e problemas ambientais relacionados a estrutura de produção e consumo. Módulo V - Fontes renováveis de energia: hidrelétrica, solar (células fotovoltaicas e térmica), biomassa (florestas, cana de açúcar, resíduos agrícolas e urbanos, carvão vegetal), eólica das marés e geotérmica. Módulo VI - Potencial, tecnologias, usos e economicidade. Módulo VII - Conversão e multiutilização das fontes. Módulo VIII - Impactos ambientais.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Especificidades das fontes não-renováveis de energia, petróleo, gás natural, carvão, xisto e urânio, no contexto da economia dos recursos naturais e minerais. Caracterização tecnológica, tecnologia de exploração, de beneficiamento e processamento requeridos pela indústria. Recursos e reservas, produção e consumo mundial, participação na matriz energética mundial. Perspectivas de utilização, inovações tecnológicas e problemas ambientais relacionados a estrutura de produção e consumo. Fontes renováveis de energia: hidrelétrica, solar (células fotovoltaicas e térmica), biomassa (florestas, cana de açúcar, resíduos agrícolas e urbanos, carvão vegetal), eólica das marés e geotérmica. Potencial, tecnologias, usos e economicidade. Conversão e multiutilização das fontes. Impactos ambientais.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HENDERSON. H. Nuclear power: a reference handbook. [s.l.]: Library Binding, 1989.

JENKINS, G. Oil economist’s handbook. London: Elsevier Science, 1989.

MEYERS, R. A. Coal handbook. New York: Marcel Dekker, 1981.

TOMASQUIM, M. T. (Org.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003. 515p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 25 REDES DE ENERGIA 7º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Módulo I - Modelagem de sistemas de potência e tratamento matricial; Módulo II - Análise de fluxo de Potência; Módulo III - Curto-circuito; Módulo IV - Estabilidade; Módulo V - Tipos e arranjos de subestações; Módulo VI - Componentes de subestações; Módulo VII - Diagramas unifilares; Módulo VIII - Proteção de linhas, geradores, transformadores e barras; Módulo IX - Sistema de distribuição de energia.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Modelagem de sistemas de potência e tratamento matricial; Análise de fluxo de Potência; Curto-circuito; Estabilidade;Tipos e arranjos de subestações; Componentes de subestações; Diagramas unifilares; Proteção de linhas , geradores, transformadores e barras; Sistema de distribuição de energia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSSI, A.; SESTO, E. Instalações elétricas. São Paulo: Editora Hemus, 2002. 2.v.

CAMINHA, A. C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

KAGAN, N.; KAGAN, H.; SCHIMIDT, H.P.; OLIVEIRA, C.C.B. Métodos de otimização aplicados a sistemas elétricos de potência. São Paulo: Editora Blucher, 2009.

KINDERMANN, G. Proteção de sistemas elétricos de potência. Florianópolis: UFSC, 2005.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 26 SISTEMAS DE COGERAÇÃO 8º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG E 06 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Breve histórico. Módulo II - Características de componentes de sistemas para geração de potência e cogeração. Módulo III - Ciclos termodinâmicos (Ciclo de Rankine, Ciclo de cogeração ou combinado). Módulo IV - Análise da operação e balanço de energia de centrais termoelétricas. Módulo V - Tecnologia atual de máquinas e equipamentos pata termoelétrica e cogeração (caldeiras, turbinas a vapor e a gás, motores de combustão interna, aquecedores, ventiladores, condensador, bombas, gerador elétrico). Módulo VI - Tecnologias emergentes e suas características (Turbinas a vapor em contrapressão, a condensação, de condensação e extração, Turbina a gás simples, em ciclo combinado e com injeção de vapor). Módulo VII - Combustíveis convencionais (fósseis) e alternativos (biomassa) para usinas. Módulo VIII - Medidas de controle ambiental das emissões de gases da combustão. Módulo IX - Especificação dos equipamentos e sistemas de usinas termelétricas. Módulo X - Controle (partida e parada) e manutenção de usinas. Módulo XI - Custos das usinas. Módulo XII - Estudo de caso e considerações.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Breve histórico. Características de componentes de sistemas para geração de potência e cogeração. Ciclos termodinâmicos (Ciclo de Rankine, Ciclo de cogeração ou combinado). Análise da operação e balanço de energia de centrais termoelétricas. Tecnologia atual de máquinas e equipamentos pata termoelétrica e cogeração (caldeiras, turbinas a vapor e a gás, motores de combustão interna, aquecedores, ventiladores, condensador, bombas, gerador elétrico). Tecnologias emergentes e suas características (Turbinas a vapor em contrapressão, a condensação, de condensação e extração, Turbina a gás simples, em ciclo combinado e com injeção de vapor).Combustíveis convencionais (fósseis) e alternativos (biomassa) para usinas. Medidas de controle ambiental das emissões de gases da combustão. Especificação dos equipamentos e sistemas de usinas termelétricas. Controle (partida e parada) e manutenção de usinas. Custos das usinas. Estudo de caso e considerações.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORA, E.; NASCIMENTO, M.A.R. Geração termelétrica: planejamento, projeto e operação. Editora Interciência, 2004. 2.v.

LORA, E.E.S.; ADDAD, J. Geração distribuída: aspectos tecnológicos, ambientais e institucionais. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

SANTOS, N.O. Termodinâmica aplicada às termelétricas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

SPIEWAK, S.A.; WEISS, L. Cogeneration and small power production manual. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1997.

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127

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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128

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 27 SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA 6º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

- SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Módulo I - Componentes de sistemas de energia elétrica; Módulo II - Cálculo dos parâmetros da linha de transmissão; Módulo III - Valores por Unidade; Módulo IV - Componentes simétricas, estudo de cargas desequilibradas e redes com defeitos; Módulo V - Modelos de representação de cargas.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Componentes de sistemas de energia elétrica; Cálculo dos parâmetros da linha de transmissão; Valores por Unidade; Componentes simétricas, estudo de cargas desequilibradas e redes com defeitos; Modelos de representação de cargas.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELGERD. O.I. Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1976.

KAGAN, N.; KAGAN, H.; SCHIMIDT, H.P.; OLIVEIRA, C.C.B. Métodos de otimização aplicados a sistemas elétricos de potência. São Paulo: Editora Blucher, 2009.

KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E.J. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

MONTICELLI, A. Introdução a sistemas de energia. Editora Unicamp, 2003.

OLIVEIRA, C.C.B. SCHIMIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J. Introdução a sistemas elétricos de potência. Editora Blucher, 2000.

ZANETTA JR. L.C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. Editora da Física, 2006.

ROBBA, E.J. Introdução a sistemas elétricos de potência. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 28 TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS 7º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG E 10 SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Módulo I - Avaliação de potencial da biomassa (combustível sólido, líquido e gasoso) e resíduos. Módulo II - Plantas de produção de biocombustíveis sólidos, líquidos e gasosos. Módulo III - Características fisico-químicas da biomassa. Módulo IV - Tecnologias para a conversão energética da biomassa (queima, combustão completa em fornos e caldeiras, gaseificação, pirólise, liquefação, biodigestão, fermentação, hidrólise). Módulo V - Sistemas de gaseificação de biomassa integrados a turbinas a gás (BIG – GT). Módulo VI - Gaseificação da biomassa e motores de combustão interna e externa (motores stirling) e células de combustível. Módulo VII - Tipos e funcionamento dos biodigestores. Módulo VIII - Uso do biogás e do biofertilizante. Módulo IX - Dimensionamento, construção e operação de biodigestores. Módulo X - Tecnologias de transporte, armazenamento e uso final dos biocombustíveis. Módulo XI - Impactos ambientais devido ao uso da biomassa.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Avaliação de potencial da biomassa (combustível sólido, líquido e gasoso) e resíduos. Plantas de produção de biocombustíveis sólidos, líquidos e gasosos. Características fisico-químicas da biomassa. Tecnologias para a conversão energética da biomassa (queima, combustão completa em fornos e caldeiras, gaseificação, pirólise, liquefação, biodigestão, fermentação, hidrólise). Sistemas de gaseificação de biomassa integrados a turbinas a gás (BIG – GT). Gaseificação da biomassa e motores de combustão interna e externa (motores stirling); e células de combustível. Tipos e funcionamento dos biodigestores. Uso do biogás e do biofertilizante. Dimensionamento, construção e operação de biodigestores. Tecnologias de transporte, armazenamento e uso final dos biocombustíveis. Impactos ambientais devido ao uso da biomassa.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São Paulo: Ìcone, 2005.

CORTEZ, L.A.B.; LORA, E.E.S. Biomassa para energia. Campinas: Editora Unicamp, 2008.

MELLO, M.G. (org.). Biomassa energia dos trópicos em Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

NOGUEIRA, L.A.H.; LORA, E.E.S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003.

ROSSILO-CALLE, F.; BAJAY, S.V.; ROTHMAN, H. Uso de biomassa para produção de biomassa na indústria brasileira. Campinas: Editora UNICAMP, 2005.

VASCONCELOS, G.F. Biomassa: a eterna energia do futuro. São Paulo: Editora Senac, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 29 TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 8º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Módulo I - Transporte de energia elétrica, Sistemas elétricos - estrutura básica, evolução histórica, tensões de transmissão - padronização. Módulp II - Transmissão CA e transmissão CC: aspectos comparativos. Módulo III - Parâmetros elétricos de linhas de transmissão: Indutâncias (fluxo magnético, fluxo de acoplamento entre condutores, indutâncias e reatâncias indutivas de linhas de transmissão - circuitos paralelos e condutores múltiplos, reatâncias indutivas seqüenciais); Módulo IV - Resistência à CC e à CA e efeito pelicular; Resistência e reatância indutiva de circuitos com retorno pelo solo – métodos de Carson e aproximado; Impedâncias seqüenciais de linhas de transmissão; Capacitâncias (diferenças de potenciais, capacitâncias de linhas de transmissão – circuitos paralelos e condutores múltiplos, reatâncias e susceptâncias capacitivas seqüenciais); Condutância de dispersão e efeito corona (perdas de energia, gradientes de potencial, radiointerferência e ruídos acústicos) Módulo V - Modelagem de linhas de transmissão: relações entre tensões e correntes, linhas como quadripolos – constantes generalizadas; Relações de potência nas linhas de transmissão. Módulo VI - Operação das linhas de transmissão: modos de operação, compensação e limites térmicos. Módulo VII - Características das cargas: definições básicas, relação entre a carga e fatores de perdas, demanda diversificada máxima, crescimento de carga, comportamento,modelamento e medição da curva de carga; taxação, faturamento; medidores.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Transporte de energia elétrica, Sistemas elétricos - estrutura básica, evolução histórica, tensões de transmissão - padronização. Transmissão CA e transmissão CC: aspectos comparativos. Parâmetros elétricos de linhas de transmissão: Indutâncias(fluxo magnético, fluxo de acoplamento entre condutores, indutâncias e reatâncias indutivas de linhas de transmissão - circuitos paralelos e condutores múltiplos, reatâncias indutivas seqüenciais); Resistência à CC e à CA e efeito pelicular; Resistência e reatância indutiva de circuitos com retorno pelo solo – métodos de Carson e aproximado; Impedâncias seqüenciais de linhas de transmissão; Capacitâncias (diferenças de potenciais, capacitâncias de linhas de transmissão – circuitos paralelos e condutores múltiplos, reatâncias e susceptâncias capacitivas seqüenciais); Condutância de dispersão e efeito corona (perdas de energia, gradientes de potencial, radiointerferência e ruídos acústicos). Modelagem de linhas de transmissão: relações entre tensões e correntes, linhas como quadripolos – constantes generalizadas; Relações de potência nas linhas de transmissão. Operação das linhas de transmissão: modos de operação, compensação e limites térmicos.Características das cargas: definições básicas, relação entre a carga e fatores de perdas, demanda diversificada máxima, crescimento de carga, comportamento,modelamento e medição da curva de carga; taxação, faturamento; medidores.

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HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUCHS, R. D. Transmissão de energia elétrica: linhas aéreas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1977.

GÖNEN, T. Electric power distribution system engineering. New York: McGraw-Hill, 1986.

GÖNEN, T. Electric power transmission system engineering: analysis and design. New York: John Wiley & Sons, 1988.

MAGNUSSON, P.C., ALEXANDER, G.C., TRIPATHI, V.K. Transmission lines and wave propagation. 3rd.ed. Boca Raton: CRC Press, 1992.

STEVENSON, W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil , 1974.

STEVENSON, W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

E 30 USO DE ENERGIA NO MEIO RURAL 9º SEMESTRE

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIG - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

2 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Módulo I - As necessidades sociais e os usos da energia. Módulo II - Dispositivos e equipamentos de uso final. Módulo III - Eficiência no uso final. Módulo IV - Balanço de Energia Útil: estratificação da eficiência de uso final por setor, por energético e por uso. Módulo V - Sistema de distribuição de energia elétrica para o meio rural. Módulo VI - Instalações elétricas rurais. Módulo VII - Energia dos sistemas de climatização, de refrigeração e aquecimento, de irrigação, de processamento e armazenamento de produtos agropecuários.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de situações problema.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Escrita; Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; Relatório de leituras dirigidas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) As necessidades sociais e os usos da energia. Dispositivos e equipamentos de uso final. Eficiência no uso final. Balanço de Energia Útil: estratificação da eficiência de uso final por setor, por energético e por uso. Sistema de distribuição de energia elétrica para o meio rural. Instalações elétricas rurais. Energia dos sistemas de climatização, de refrigeração e aquecimento, de irrigação, de processamento e armazenamento de produtos agropecuários.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITE, A.D. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 648p.

LORA, E.E.S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 482p.

SARAIVA, J.D.L. Como reduzir o custo da energia elétrica na fazenda. Viçosa-MG: CPT, 2001. 196p.

SOARES, P.L. Como reduzir o custo da energia elétrica na indústria. Viçosa-MG: CPT, 2001. 223p.

SOARES, P.L. Distribuição elétrica na fazenda. Viçosa-MG: CPT, 2001. 66p.

SOARES, P.L. Instalações elétricas em edificações rurais. Viçosa-MG: CPT, 2001. 69p.

TUNDISI, H. S. F. Usos de energia. São Paulo: Atual (Grupo Saraiva), 1991. 80p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Professor Responsável

Coordenador de Curso

APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO ____/____/______

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BIBLIOGRAFIA

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