projeto segurança do trabalho (formatado prounic)
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MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
PLANO DO CURSO TCNICO
DE NVEL MDIO EM SEGURANA DO TRABALHO
Montes Claros - MG
2011
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Presidente da RepblicaDILMA VANA ROUSSEFF
Ministro da EducaoFERNANDO HADDAD
Secretrio de Educao Profissional e TecnolgicaELIEZER MOREIRA PACHECO
ReitorProf. PAULO CSAR PINHEIRO DE AZEVEDO
Pr-Reitor de Administrao e PlanejamentoProf. KLEBER CARVALHO DOS SANTOS
Pr-Reitor de Desenvolvimento InstitucionalProf. ALISSON MAGALHES CASTRO
Pr-Reitora de EnsinoProf. ANA ALVES NETA
Pr-Reitor de ExtensoProf. ROBERTO WAGNER GUIMARES BRITO
Pr-Reitor de Pesquisa, Inovao Tecnolgica e Ps-GraduaoProf. CHARLES BERNARDO BUTERI
Diretor GeralProf. JOS RICARDO MARTINS DA SILVA - Campus MONTES CLAROS
Diretora de EnsinoProf MRIAN REJANE MENDES MAGALHES - Campus MONTES CLAROS
Diretor de Administrativo e PlanejamentoProf. NELSON LICINIO CAMPOS DE OLIVEIRA - Campus MONTES CLAROS
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EQUIPE ORGANIZADORA
Carla Evangelista Soares ProfessorCleis Rebouas de Almeida Cruz Tcnica em Assuntos Educacionais
Geraldo Vigas Vargas- ProfessorGilda Maria Rodrigues Fonseca Coordenadora de Ensino
Luciana Cardoso de Arajo PedagogaMaurcio Ravel Pereira Tcnico em Assuntos Educacionais
Mirian Rejane Magalhes Mendes Diretora de EnsinoRodrigo Fernandes Gomes - Professor
Sylmara Corra Monteiro Professora Responsvel pelo Curso
EQUIPE TCNICA DA PR-REITORIA DE ENSINO
Aline Silvnia Ferreira dos Santos Tcnica em Assuntos EducacionaisAna Ceclia Mendes Gonalves Tcnica em Assuntos Educacionais
Antnia Anglica Mendes do Nascimento PedagogaDaniela Fernandes Gomes Tcnica em Assuntos Educacionais
Edilene Aparecida Soares de Oliveira PedagogaElmer Sena Souza Tcnico em Assuntos EducacionaisMaria Aparecida Colares Mendes Diretora de Ensino
Valesca Rodrigues de Souza Assessora de Ensino
ELABORAO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES
Carla Evangelista Soares ProfessoraCristina Jardim Rodrigues - Professora
Francisco Frederico Pellinson Arantes ProfessorGeraldo Vigas Vargas - Professor
Rodrigo Fernandes Gomes - ProfessorSylmara Corra Monteiro - Professora
Tarso Guilherme Macedo Pires Professor
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SUMRIO
1. APRESENTAO.................................................................................................................52. IDENTIFICAO DO CURSO.............................................................................................83. JUSTIFICATIVA....................................................................................................................9
3.1. Aspectos Legais.............................................................................................................114. CONCEPES DO CURSO................................................................................................12
4.1. Princpios e Concepes ...............................................................................................124.2. Concepes Metodolgicas..........................................................................................13
5. OBJETIVOS........................................................................................................................ 145.1. Objetivo Geral................................................................................................................145.2. Objetivos Especficos....................................................................................................14
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................157. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO.................................................................17
7.1. Processo de Construo dos Currculos.........................................................................187.2. Matriz Curricular do Curso............................................................................................217.3. Programas por Disciplina...............................................................................................24
7.3.1. Carga horria........................................................................................................247.3.2. Ementas.............................................................................................................25
7.4. Bibliografia das Ementas...............................................................................................537.4.1. Bibliografia bsica...............................................................................................537.4.2. Bibliografia Complementar.................................................................................58
7.5. Aes Integrativas.........................................................................................................667.6. Enfoque Pedaggico do Currculo.................................................................................66
8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................689. ESTGIO SUPERVISIONADO OBRIGATRIO ............................................................6910. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERINCIAS ANTERIORES......................................................................................7110.1. Do aproveitamento de estudos...................................................................................7110.2. Do aproveitamento de experincias anteriores..........................................................71
11. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO.......................................................................................................7211.1. Critrios Avaliativos..................................................................................................7211.2. Promoo e Reprovao............................................................................................7311.3. Recuperao da Aprendizagem.................................................................................7411.4. Frequncia..................................................................................................................75
12. AVALIAO DO PROJETO DO CURSO ......................................................................7613. INSTALAES E EQUIPAMENTOS .............................................................................7714. CORPO DOCENTE E TCNICO .....................................................................................7915. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES DO CURSO.....8116. CASOS OMISSOS.............................................................................................................8217. REFERNCIAS.................................................................................................................83
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1. APRESENTAO
Em 29 de dezembro de 2009, com a sano da Lei Federal n 11.892, cria- se no Brasil 38
(trinta e oito) Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia, atravs da juno de Escolas
Tcnicas Federais, Centros Federais de Educao Tecnolgica, Escolas Agrotcnicas e Escolas
vinculadas a Universidades. O Instituto Federal do Norte de Minas surge com a relevante misso de
promover uma educao pblica de excelncia, por meio da juno indissocivel entre ensino,
pesquisa e extenso, promovendo as interaes entre pessoas, conhecimento e tecnologia, visando
proporcionar a ampliao do desenvolvimento tcnico e tecnolgico da regio norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) uma instituio de educao
superior, bsica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta
de educao profissional e tecnolgica nas diferentes modalidades de ensino, com base na
conjugao de conhecimentos tcnicos e tecnolgicos com sua prtica pedaggica.
A rea de abrangncia do IFNMG constituda por 126 municpios distribudos em 03
mesorregies (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha), ocupando uma rea
total de 184.557,80 Km. A populao total de 2.132.914 habitantes, segundo o Censo
Demogrfico de 2000 (BRASIL, IBGE, 2000). Neste contexto, o IFNMG agrega sete Campi
(Almenara, Araua, Arinos, Montes Claros, Januria, Pirapora e Salinas).
O IFNMG implanta o Campus Montes Claros, sob autorizao do Ministrio da Educao,
por meio da Portaria n 1.366 em 06 de dezembro de 2010. A partir de ento, iniciam-se as
atividades pedaggicas, em sedes provisrias, conforme convnios firmados com duas instituies
montesclarense: Fundao Irm Dulce de Montes Claros (MG), localizada rua Santa Terezinha,
n 45, Bairro Cidade Nova, onde funciona o Gabinete do Diretor Geral, as Diretorias de Ensino e
Administrativa/Planejamento, e o Curso Tcnico em Informtica; e a Secretaria Municipal de
Educao de Montes Claros, na Escola Municipal Ruy Lage, rua J, n 155, Bairro Planalto II,
ofertando os Cursos Tcnicos em Eletrotcnica e Segurana do Trabalho.
A sede prpria do Campus, em construo, localiza-se Rua 2, S/N, no Bairro Village do
Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua
Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros
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Lago III. O espao escolar est sendo edificado em terreno doado pela Prefeitura Unio, cabendo
ao CEFET MG, a construo do prdio utilizando recursos repassados pelo Governo Federal
(MEC).
A cidade de Montes Claros, situada no Norte de Minas Gerais, possui cerca de 400 mil
habitantes e considerada o principal centro urbano dessa regio. Apresenta caractersticas de uma
metrpole regional, pois seu raio de influncia atinge todo o Norte de Minas Gerais e Sul da Bahia.
Suas vrias atividades industriais e um comrcio movimentado abastecem cerca de 150 cidades
situadas na sua regio de abrangncia.
Nos ltimos 30 anos, contando com um importante aparato de apoio institucional
indstria (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG e Instituto de Desenvolvimento
Integrado de Minas Gerais - INDI), alicerado em instrumentos - tributrio, financeiros e creditcios
- de incentivos e estmulos ao setor produtivo, Montes Claros conheceu um intenso processo de
industrializao e diversificao de sua base produtiva, anteriormente vocacionada agropecuria.
No setor de prestao de servios, so aproximadamente 3.450 pequenas, mdias e grandes
empresas disponveis no mercado. A construo civil tem gerado em torno de 10 mil empregos,
impulsionada por investimentos na construo de imveis para atender a todas as camadas da
populao.
Os nmeros do setor industrial comprovam a vitalidade da economia de Montes Claros.
Segundo a conceituada consultoria Target Marketing, so 1.066 pequenas, mdias e grandes
unidades industriais em atividade. Entre elas, 04 grandes fbricas do grupo txtil Coteminas; uma
unidade da Lafarge, grupo francs lder mundial em materiais de construo; uma fbrica de leite
condensado, pertencente ao Grupo Nestl; a multinacional Elster; a Vall Nordeste e a Novo
Nordisk, farmacutica dinamarquesa lder no mercado de insulina.
Destaca-se, tambm, por ser o segundo entroncamento rodovirio nacional e por uma forte
presena de universidades pblicas e diversas faculdades privadas que oferecem cursos nas diversas
reas do conhecimento; o que transformou o municpio, nos ltimos anos, em um importante polo
universitrio que atrai estudantes de vrias partes do pas.
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Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros
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Diante desse contexto, crescente a demanda por profissionais capacitados, que possam
atender a todos os setores da economia. Ciente de tal situao, o IFNMG buscou identificar, por
meio de Audincia Pblica com os diversos setores da sociedade civil organizada e populao local,
realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditrio do Colgio Marista, em Montes Claros/MG, e
com base nas caractersticas socioeconmicas e no perfil industrial da regio, as reas de atuao
profissional nas quais tal demanda mais iminente.
Dessa forma, foi verificada a necessidade de cursos superiores e cursos para a formao
tcnica de nvel mdio voltados para o atendimento aos setores secundrio e tercirio da indstria.
Assim, no seu plano de metas, o IFNMG- Campus Montes Claros contempla, prioritariamente,
eixos tecnolgicos como Controle e Processos Industriais e Infraestrutura. Nessa perspectiva,
apresentamos o Plano do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Segurana do Trabalho, buscando
atender os anseios da comunidade montesclarense e toda regio norte mineira, pois atravs das
audincias pblicas o curso supracitado foi escolhido, de forma legtima e democrtica, atravs do
voto, tendo como base os Arranjos Produtivos Locais (APLs).
A construo desta Proposta Pedaggica pautou-se na legislao vigente e nos princpios
democrticos, contando com a participao dos profissionais da rea do curso e da equipe
pedaggica. A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo
Campus quanto atualizao, adequao curricular, realidade cultural e social, com vistas a
garantir o interesse e a qualificao da clientela atendida, despertando o interesse para o ensino, a
pesquisa e a extenso e ainda, ao prosseguimento vertical dos estudos.
A Lei Federal n 9.394 de 20/12/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educao
Nacional; o Decreto n 5.154 de 23/07/04, que regulamenta o pargrafo 2 do art. 36 e os arts. 39 a
41 da Lei n 9.394/96 e d outras providncias; o Parecer do CNE/CEB n 169/99, que trata das
Diretrizes Curriculares para a Educao Profissional de nvel Tcnico e a Resoluo n 04/99, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao de Nvel Tcnico do sustentao
legal para a construo do Projeto Pedaggico, do Plano de Desenvolvimento Institucional e do
Regimento Escolar.
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2. IDENTIFICAO DO CURSO
NOME DO CURSO: Curso Tcnico de Nvel Mdio em Segurana do Trabalho
MODALIDADE: Concomitante/Subsequente Presencial
ANO DE IMPLANTAO: 1 semestre/2012
HABILITAO: Tcnico em Segurana do Trabalho
LOCAL DE OFERTA: A sede prpria do Campus - Rua 2, S/N, Bairro Village do Lago III
TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno
FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo
NMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 40
PERIODICIDADE DE OFERTA: anual
DURAO DO CURSO: 4 semestres
CARGA HORRIA TOTAL: 1.323,5 h/relgio
REQUISITO DE ACESSO: Estar cursando a partir do 2 ano do Ensino Mdio ou ter concludo o Ensino Mdio.
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3. JUSTIFICATIVA
H dcadas, o mundo vem sofrendo transformaes em seu modelo de produo. Com a
valorizao do capitalismo, houve uma expanso das indstrias e empresas, atraindo mais
trabalhadores para servios cada vez mais complexos. O crescimento dessas empresas criou uma
realidade e uma estrutura at ento indita no mercado de trabalho e junto com essa estrutura, foram
modificadas drasticamente as condies de trabalho vivenciadas pelos empregados. Muitas dessas
condies, cedo ou tarde, revelaram-se insalubres ou prejudiciais sade do trabalhador, em graus
variados.
Nessa realidade, aumentaram os nmeros de casos de acidentes no trabalho e a diversidade
de prejuzos sade do trabalhador. Tal fato se agravou devido priorizao do incremento da
produtividade por parte do empregador, sem a devida preocupao com os riscos que o trabalho
propiciava.
Percebe-se, contudo, que a ocorrncia de acidentes de trabalho e doenas profissionais
produzem prejuzos e consequncias negativas no s para o trabalhador, visto que o empregador
tem contratempos relacionados queda da produtividade, perda de tempo e gasto com treinamento
de substitutos, danificao de equipamentos, dentre outros. Da mesma forma, o Poder Pblico
tambm ter gastos com atendimento mdico, transporte de acidentados, medicamentos,
reabilitao profissional e pagamento de benefcios previdencirios. Assim, prevenir acidentes de
trabalho, torna-se, de forma interligada, uma exigncia legal, uma estratgia de otimizao e,
sobretudo, um dever social.
Diante desse contexto, a rea de Sade e Segurana do Trabalho se caracteriza pelo papel
estratgico de educar os trabalhadores, no sentido de promover atitudes conscientes para o trabalho
seguro, durante a realizao das suas tarefas dirias. Os profissionais dessa rea so capacitados
para analisar as condies de trabalho, planejar e elaborar normas e instrues de trabalho, reforar
comportamentos seguros, realizar auditorias e implementar aes corretivas, tendo em vista acabar
ou pelo menos minimizar os riscos nos locais de trabalho. O funcionamento efetivo da Sade e
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Segurana do Trabalho nas organizaes pode trazer o benefcio da reduo das perdas humanas e
patrimoniais, de danos ao meio ambiente e dos prejuzos ao processo, evitando consequncias
desfavorveis ao mundo do trabalho. Esses benefcios podem ser evidenciados pelas mudanas
radicais ocorridas no cenrio da rea no incio dos anos 2000, quando o Brasil saiu do primeiro
lugar no ranking de acidentes do trabalho no mundo, posio que ocupou nas dcadas de 70 e 80,
para o 15 lugar em 1999, segundo dados da Organizao Internacional do Trabalho.
A tendncia que, cada vez mais, a segurana adquira o status de prioridade, hoje
fundamental qualidade. Isso porque, para alcanar metas de qualidade referentes a mtodos e
processos de trabalho, torna-se necessrio que se crie e desenvolva, nas empresas, uma cultura
preventiva. O desafio superar as adversidades e estimular a empresa a manter um compromisso
efetivo com uma cultura de preservao da integridade fsica dos trabalhadores e preveno em
relao ao acometimento por doenas relacionadas aos contaminantes existentes nos ambientes de
trabalho. Nesse sentido, cumpre integrar a Segurana do Trabalho a todas as reas da empresa,
como Manuteno, Produo, Qualidade e Administrao.
Neste contexto, percebe-se a necessidade do profissional Tcnico em Segurana do
Trabalho, o qual ter sob sua responsabilidade o planejamento e a implementao das aes de
verificao sistemtica, objetivando diagnosticar e suprir as demandas referentes criao,
manuteno e gesto das condies de segurana e sade no trabalho.
Tendo em considerao o acima exposto e as demandas sociais relacionadas ao mundo do
trabalho, o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Campus
Montes Claros, rgo integrante do Sistema Federal de Ensino, prope-se a ofertar o curso Tcnico
em Segurana do Trabalho, disponibilizando ao mercado de trabalho profissionais aptos ao
exerccio da profisso, nos termos da legislao em vigor.
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3.1. Aspectos Legais
Dentre os documentos legais mais importantes e recorrentes para a orientao da prtica
educacional, constam os que seguem. Devem ser considerados, ainda, todos aqueles que, j
existentes ou a serem criados e homologados, sejam determinados como parmetros para a
atividade nas instituies pblicas de ensino da rede federal.
Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos MEC/SETEC/2008;
Constituio da Repblica Federativa do Brasil;
Decreto n. 5.154/04: regulamenta o pargrafo 2. do artigo 36 e os artigos 39 a 41 da Lei
9.394/96;
Lei n. 9.394/96: estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional;
Lei n. 11.788/08: dispe sobre o estgio curricular supervisionado;
Lei n. 11.892/08: criao dos Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia;
Resoluo CNE/CP n. 02/97: dispe sobre os programas especiais de formao pedaggica
de docentes para disciplinas do currculo do Ensino Fundamental, do Ensino Mdio e da
Educao Profissional em Nvel Mdio;
Parecer CNE/CEB n. 17/97: estabelece as diretrizes operacionais para a educao
profissional em nvel nacional;
Parecer CNE/CBE n. 16/99: trata das diretrizes curriculares nacionais para a educao
profissional de nvel tcnico;
Parecer CNE/CEB n. 39/2004: dispe sobre a aplicao do Decreto n. 5.154/2004 na
Educao Profissional Tcnica de nvel mdio e no Ensino Mdio;
Parecer CNE/CEB n. 11/2008: discorre sobre a proposta de instituio do Catlogo
Nacional de Cursos Tcnicos de Nvel Mdio;
Portaria MEC n. 870, de 16 de julho de 2008: aprovao do Catlogo Nacional de Cursos
Tcnicos de Nvel Mdio;
Polticas Pblicas para a Educao Profissional e Tecnolgica: SETEC, 2004.
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4. CONCEPES DO CURSO
4.1. Princpios e Concepes
O Curso Tcnico em Segurana do Trabalho almeja proporcionar o pleno desenvolvimento
da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho, conforme
reza a Constituio Federal. Dessa maneira, foram considerados, na construo deste projeto,
princpios de natureza sociolgica, os quais dizem respeito a componentes culturais que
contemplem uma formao voltada para o exerccio da profisso articulado com os preceitos de
cidadania em uma sociedade democrtica; psicolgica, que tratam dos fatores e processos que
intervm no desenvolvimento pleno do estudante; e pedaggica, que se referem articulao
terico-metodolgica de estratgias de efetivao dos componentes curriculares, tendo em vista as
diretrizes polticas assumidas pela Instituio.
Nessa perspectiva, o Curso Tcnico em Segurana do Trabalho ter como princpios
norteadores da prtica pedaggica a interdisciplinaridade, a articulao entre teoria e prtica, a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso, a valorizao das experincias extra-classe, o
respeito liberdade e o apreo tolerncia, a a contextualizao dos contedos ensinados e a
educao cidad, conforme destacado anteriormente, buscando estratgias que possam assegurar
uma formao tica, o pensamento crtico e a vinculao entre educao profissional, trabalho e
prticas sociais.
Desse modo, a articulao interdisciplinar direciona-se superao da fragmentao dos
contedos ministrados nas vrias disciplinas e possibilita conexes ou contrapontos entre eles, no
mbito de diferentes matrias, disciplinas ou atividades dos distintos campos do conhecimento, de
modo a lhes possibilitar vises alternativas ou complementares.
Alm disso, buscou-se articular os componentes curriculares de modo que a formao para
a cidadania integrasse, como contedo transversal, todas as disciplinas do Curso, pois entende-se
que a educao profissional no se realiza sem a formao plena do educando.
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4.2 Concepes Metodolgicas
De acordo com o Parecer de N 009/2001 do Conselho Nacional de Educao, a
aprendizagem deve ser orientada pelo princpio metodolgico geral da ao-reflexo-ao e que
aponta a resoluo de situaes-problema como uma das estratgias didticas privilegiadas. Nessa
perspectiva e objetivando uma aprendizagem verdadeiramente significativa, prope-se, para o
Curso Tcnico em Segurana do Trabalho, um ensino problematizador, no qual o papel dos
professores o de orientar, coordenar, estimular e promover condies para que o aprendizado se
faa de maneira estimulante, sendo necessrio:
Determinar os problemas que permitem estabelecer a relao da teoria com a prtica e
da instituio com a sociedade;
Compreender a aprendizagem como ato dinmico, compartilhado e processual, capaz
de romper com a educao centralizadora e mecanicista da educao tradicional;
Planejar alternativas para a soluo de problemas baseadas no dilogo e na
investigao;
Reconhecer a interdisciplinaridade como estilo de trabalho e como elemento norteador
da prtica responsvel.
Sabendo-se que as aspiraes da sociedade moderna no se referem ao especialista com
domnio de conhecimentos restritos sua rea especfica de formao, o curso em questo busca a
formao de um profissional detentor de um conhecimento integrado, construdo de maneira
interdisciplinar e por meio de atividades curriculares que propiciem condies para que o indivduo
seja capaz de promover mudanas na sociedade em que vive.
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5. OBJETIVOS
5.1. Objetivo Geral
O objetivo do curso formar profissionais Tcnicos de Segurana do Trabalho atuantes,
capazes de investigar e analisar as condies do local de trabalho e propor medidas de preveno e
controle, estimulando a promoo da qualidade de vida no trabalho por meio da preservao da
sade dos trabalhadores, da segurana nos processos e da preservao do meio ambiente.
5.2. Objetivos Especficos
O Curso Tcnico em Segurana do trabalho pretende formar profissionais que possam:
Capacitar profissionais para promover aes e aplicar medidas preventivas, buscando
eliminar riscos sade do trabalhador, evitar acidentes de trabalho e doenas profissionais;
Incentivar o desenvolvimento de aes e programas especficos, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida do trabalhador brasileiro e propiciar a diminuio do custo
social decorrente dos infortnios laborais;
Aplicar os princpios de ergonomia na realizao do trabalho;
Viabilizar a promoo da sade e proteo da integridade do trabalhador, por meio de
medidas tcnico-prevencionistas, respeitando o meio ambiente .
Analisar e estabelecer critrios na escolha de equipamentos de proteo coletiva e
individual.
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6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Tcnico em Segurana do Trabalho, a ser formado pelo IFNMG, dever apresentar um
conjunto de competncias que permitam a sua atuao na vida profissional, respeitando as
atribuies legais e atendendo as exigncias no mundo do trabalho, que requer uma slida base de
conhecimentos tecnolgicos e uma vocao para promover a qualidade, baixo custo e segurana dos
produtos e servios, estar capacitado para atuar na preveno de acidentes, no desenvolvimento de
projetos na rea de segurana no trabalho, bem como habilitado a tratar de questes de segurana e
sade dos trabalhadores nas mais diversas reas, como indstrias, empresas de servios em geral,
comrcio, estabelecimentos de sade e outras instituies. O profissional ser capaz de compor
equipes multidisciplinares de trabalho dentro das instituies, para elaborar e gerenciar programas
de segurana, analisar e decidir sobre a melhoria da empresa, especialmente nas reas de segurana
e sade do trabalhado.
O aluno egresso do Curso Tcnico em Segurana do Trabalho, de modo geral, deve ter
iniciativa e responsabilidade, exercer liderana, saber trabalhar em equipe e ser criativo. Este deve
utilizar, adequadamente, a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicao e interao
social necessrios ao desempenho profissional; conhecer as formas contemporneas de linguagem,
com vistas ao exerccio da cidadania e preparao bsicas para o trabalho, incluindo a formao
tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico; compreender a
sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela intervm, como produtos da
ao humana e do seu papel como agente social; ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em
diferentes linguagens e representaes, estabelecendo estratgias de soluo e articulando os
conhecimentos de vrias cincias e outros campos do saber.
Neste contexto, os profissionais egressos do Curso Tcnico em Segurana do Trabalho,
especificamente, devero desenvolver as seguintes competncias:
Tcnico de Nvel Mdio em Segurana do Trabalho:
Conhecer e interpretar a legislao e normas tcnicas de segurana e sade no trabalho;
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Aplicar primeiros socorros em situaes de emergncia;
Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalaes e equipamentos;
Elaborar documentao tcnica e legal em Segurana do Trabalho;
Prestar assessoria no que concerne a assuntos ligados Segurana do Trabalho;
Emitir pareceres tcnicos sobre riscos existentes no ambiente de trabalho, bem como
orientar empregador e empregado sobre medidas de preveno, eliminao e neutralizao
de riscos do trabalho;
Desenvolver programas de treinamento, cursos, campanhas e palestras, com objetivo de
divulgar normas de segurana;
Indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteo coletiva e individual dos
trabalhadores, e orientar quanto ao manuseio, preparo e utilizao de equipamentos;
Levantar dados estatsticos de acidente e doenas para ajustes nas aes preventivas;
Elaborar processos para aprovao de projetos prevencionistas.
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7. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO
O currculo foi organizado de modo a garantir o desenvolvimento de competncias fixadas
pela Resoluo CNE/CEB 04/99, as determinaes legais presentes nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Mdio e Educao Profissional de Nvel Tcnico, nos Parmetros
Curriculares Nacionais do Ensino Mdio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educao
Profissional, no Decreto n 5.154/2004, alm daquelas que foram identificadas pelo Instituto
Federal do Norte de Minas, com a participao da comunidade escolar.
A carga horria total do curso de 1.323,5 horas/relgio, sendo 120 horas/relgio de
estgio supervisionado. O aluno faz jus ao diploma ao concluir com aprovao todas as disciplinas e
cumprir o estgio curricular obrigatrio.
Observa-se, ainda, que a organizao curricular integra necessariamente as trs instncias
de atuao do corpo docente, e deste modo o regime de trabalho ser compreendido, na sua
integralidade, como destinado ao ensino, pesquisa e extenso, estas especificadas pelas normas
institudas pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) e pelo Campus Montes Claros
A organizao curricular est organizada de acordo com o Eixo Tecnolgico Ambiente,
Sade e Segurana e estruturada em mdulos articulados. Estes mdulos so organizaes de
conhecimentos e saberes provenientes de distintos campos disciplinares e, por meio de atividades
formativas, integram a formao terica e a formao prtica em funo das capacidades
profissionais que se propem desenvolver.
Os mdulos, assim constitudos, representam importante instrumento de flexibilizao e
abertura do currculo para o itinerrio profissional, pois que, adaptando-se s distintas realidades
regionais, permitem a inovao permanente e mantm a unidade e a equivalncia dos processos
formativos. O currculo est estruturado em 04 (quatro) mdulos semestrais, sendo estes articulados
de modo a fomentar o desenvolvimento de capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a
busca de solues e favoream ao aumento da autonomia e da capacidade de atingir os objetivos da
aprendizagem.
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Do ponto de vista pedaggico, privilegia o aluno enquanto agente do processo da
aprendizagem, buscando articular melhor a sociedade, a escola e o mercado de trabalho, facilitando
a contextualizao e favorecendo a flexibilidade proporcionada pela estrutura do curso.
O Curso Tcnico em Segurana do Trabalho possui uma estrutura curricular dinmica e
flexvel, sem pr-requisitos obrigatrios de disciplinas, apesar de estarem organizadas numa matriz
curricular, visando a uma formao com qualidade e que responda aos interesses da demanda local
e regional.
um curso profissionalizante de nvel mdio, com organizao curricular prpria,
independente do Ensino Mdio. Est programado em quatro mdulos de aprendizagem, articulados
e estruturados de acordo com os Referenciais Curriculares do MEC/SETEC, que analisam o
processo de produo da rea Ambiente, Sade e Segurana. Cada mdulo contempla um conjunto
de competncias e habilidades, visando construo paulatina do perfil do profissional.
7.1 Processo de Construo dos Currculos
O currculo deste curso, concebido como a trajetria de formao dos estudantes, foi
construdo visando nortear as mltiplas prticas supervisionadas por esta Instituio que incidem
na ao pedaggica, na perspectiva da edificao de uma escola pblica de qualidade para todos.
Nesse sentindo, o Campus Montes Claros considera que a organizao curricular orientada por
alguns pressupostos fundamentais, os quais inter relacionam entre si.
Em primeiro lugar, realamos que o currculo no um instrumento neutro. A definio
de o que os alunos devero ser - ideal de homem - e a priorizao do que deve ser ensinado o que
aprender so algumas das escolhas que implicam jogos de interesses antagnicos, ou seja,
relaes de poder. O currculo marcado por ideologias, e a escola precisa identificar e desvelar os
componentes polticos e ideolgicos dos saberes veiculados na escola que favorecem a manuteno
de privilgios, excluso, preconceitos e discriminao, com o fim de reverter este quadro. Portanto,
essas questes implicam uma anlise interpretativa e crtica, da diversidade de culturas que
compem o ambiente escolar.
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O segundo ponto o de que o currculo no pode ser separado do contexto social, uma vez
que ele historicamente situado e culturalmente determinado. Nesse sentido, preciso considerar
que os conhecimentos circulam e esto em constante transformao. algo construdo
individualmente e tambm socialmente. Esta premissa indica o rompimento com uma organizao
curricular em que as disciplinas se justapem, as quais no estabelecem relao entre si,
esfacelando, assim, o conhecimento. Este modelo linear de organizao de contedos
hierarquizados, tidos como prontos e acabados, destoa da Proposta que ora concebemos.
Em outra direo, adotamos uma perspectiva interdisciplinar em que h um permanente
questionamento do saber, o conhecimento apreendido visto em sua relao com outros objetos ou
acontecimentos, cujas relaes esto em constante atualizao. Da a necessidade de uma formao
contnua dos profissionais em Educao. Entendemos o currculo como ato que s se realiza na
coletividade, origina-se de uma reflexo. Assim sendo, a organizao curricular requer decises
coletivas que dizem respeito tanto aos pressupostos quanto aos meios para atingi-los.
Outro princpio orientador que permeia a organizao curricular do Curso diz respeito
flexibilizao, o que levou-nos a buscar a contextualizao da proposta com a realidade da
Regio e adequao aos interesses e s necessidades de formao dos estudantes. Para tanto, a
construo dos planos de ensino e de aula devero considerar as novas demandas de formao do
trabalhador da rea de segurana do trabalho, as necessidades dos usurios e dos servios nesta
rea, os saberes prvios do discente como ponto de partida para o trabalho educativo, bem como
formas metodolgicas e avaliativas construtivistas que qualifiquem o processo de ensinar e
aprender. As unidades curriculares, inclusive as referncias bibliogrficas, devero ser
periodicamente revisadas pelos docentes e coordenao do curso, no intuito de manter a atualizao
dos temas, resguardado o perfil profissional de concluso. Desse modo, cultiva-se o respeito
experincia, identidade cultural e aos saberes construdos.
A construo do Currculo do Curso Tcnico Segurana do Trabalho ainda toma como
princpio a indissociabilidade entre as dimenses Ensino, Pesquisa e Extenso. Com esta
articulao pretende-se promover a qualificao para o exerccio profissional aliando formao
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humana e cidad, produo e difuso de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, atitudes de
questionamento diante da realidade e aes que apoiem o desenvolvimento social. Numa
perspectiva de formao integral, essa proposta prima pelo domnio intelectual das prticas sociais e
produtivas a partir do desenvolvimento de habilidades tcnicas, conceituais e humanas.
Neste contexto, a organizao curricular para a habilitao de Tcnico em Segurana do
Trabalho est estruturada em perodos articulados, de modo a fomentar o desenvolvimento de
capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a busca de solues e favoream ao aumento
da autonomia e da capacidade de atingir os objetivos da aprendizagem.
As disciplinas de cada semestre (entendido como perodo modular) representam
importantes instrumentos de flexibilizao e abertura do currculo para o itinerrio profissional.
A organizao curricular tem por caractersticas:
I. atendimento s demandas dos cidados, do mundo do trabalho e da sociedade;
II. conciliao das demandas identificadas com a vocao, a capacidade institucional e os objetivos
do IFNMG;
III. estrutura curricular direcionada para o desenvolvimento das competncias gerais da rea
profissional e articulao entre formao tcnica e formao geral.
O Ncleo Profissional composto por disciplinas especficas do Currculo do Curso
Tcnico em Segurana do Trabalho, conforme a legislao e o que a modalidade determina. As
disciplinas consolidam uma formao do aluno, com vistas ao preparo para o trabalho e formao
para a vida em sociedade.
O Currculo integra as disciplinas especficas com a Prtica Profissional da formao
pretendida e mostra a amplitude do trabalho do Tcnico em Segurana do Trabalho na sociedade.
Tem como caracterstica determinante a abordagem de atividades especficas, relacionadas aos
procedimentos de segurana no ambiente de trabalho, favorecendo o desenvolvimento das
competncias necessrias ao profissional, as quais, com a realizao do Estgio Curricular, sero
integradas e articuladas em contextos reais.
A Matriz Curricular apresentada a seguir demonstra a sistematizao e a ordenao
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semestral do oferecimento das disciplinas.
7.2. Matriz Curricular do Curso
Quadro 1: Matriz Curricular
CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO
CAMPUSMONTES CLAROSLDB 9.394/96, Art. 24; Resoluo n 4/99 e Decreto n 5.154/2004, Resoluo CNE/CEB
01/2005.Carga Horria dimensionada para 19 semanas por mdulo
Durao da hora/aula: 50 minutos1 PERODO
DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H TOTAL
Terico-Prtica Horas-
aula
Horas
Introduo Sade Ocupacional e Politicas
Pblicas
4 76 63,3
Introduo Segurana do Trabalho 4 76 63,3Ergonomia e Anlise das Condies de
Trabalho
4 76 63,3
Fundamentos da Matemtica 2 38 31,7Biossegurana 2 38 31,7Portugus Instrumental 4 76 63,3Subtotal 20 380 316,7
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2 PERODODISCIPLINA C/H SEMANAL C/H TOTAL
Terico-Prtica Horas-
aula
Horas
Higiene e Doenas Ocupacionais 4 76 63,3Informtica Aplicada 2 38 31,7Estatstica Aplicada 2 38 31,7tica e Comportamento Organizacional e
do Trabalho
4 76 63,3
Preveno e Controle de Sinistros 4 76 63,3Legislao em Segurana e Sade do
Trabalho I
4 76 63,3
Subtotal 20 380 316,7
3 PERODODISCIPLINA C/H SEMANAL C/H TOTAL
Terico-Prtica Horas-
aula
Horas
Riscos Industriais e os Impactos
Ambientais
4 76 63,3
Legislao em Segurana e Sade do
Trabalho II
4 76 63,3
Desenho Tcnico Aplicado Segurana
do Trabalho
4 76 63,3
Ingls Instrumental 2 38 31,7Gesto Empresarial 4 76 63,3Toxicologia 2 38 31,7Orientao de estgio 2 38 31,7Subtotal 20 380 316,7
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4 PERODODISCIPLINA C/H SEMANAL C/H TOTAL
Terico-Prtica Horas-
aula
Horas
Gesto de Riscos e Controle de Perdas 4 76 63,3Primeiros Socorros 4 76 63,3Elaborao de mapas de risco e laudos 4 76 63,3Orientao de Estgio II 4 76 63,3
Subtotal 16 304 253,4Estgio Obrigatrio 144 120TOTAL DO CURSO (SEM ESTGIO OBRIGATRIO) 1444 1203,5TOTAL DO CURSO (COM ESTGIO OBRIGATRIO) 1588 1323,5
Indicadores FixosHora/aula 50 minutosSemanas Letivas/ Semestre 19 semanasCarga Horria/ Curso com estgio
Obrigatrio
1.323,5h
Carga Horria / Curso 1.203,5 hIntervalo 10 minutosHorrio do Turno: Noturno*Estgio Curricular A partir do terceiro mdulo
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7.3. Programas por Disciplina
7.3.1. Carga horria
Disciplina Hora
Aula
Hora Relgio
Introduo Sade Ocupacional e Politicas Pblicas 76 63,3Introduo Segurana do Trabalho 76 63,3Informtica Aplicada 76 63,3Fundamentos da Matemtica 38 31,7Biossegurana 38 31,7Portugus Instrumental 76 63,3Higiene e Doenas Ocupacionais 76 63,3Desenho Tcnico Aplicado Segurana do Trabalho 76 63,3Estatstica Aplicada 38 31,7Legislao em Segurana e Sade do Trabalho I 76 63,3Preveno e Controle de Sinistros 76 63,3tica e Comportamento Organizacional 38 31,7Riscos Industriais e os Impactos Ambientais 76 63,3Legislao em Segurana e Sade do Trabalho II 76 63,3Ergonomia e Anlise das Condies de Trabalho 76 63,3Ingls Instrumental 76 63,3Toxicologia 38 31,7Orientao de estgio I 38 31,7Primeiros Socorros 76 63,3Gesto de Riscos e Controle de Perdas 76 63,3Elaborao de mapas de risco e laudos 76 63,3Gesto Empresarial 76 63,3Orientao de Estgio II 76 63,3
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7.3.2. Ementas
1 MDULO
DISCIPLINA: INTRODUO SADE OCUPACIONAL E POLTICAS PBLICAS
MDULO: PRIMEIRO
CARGA HORRIA
TOTAL
CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/aHoras
63,3
Horas-aula
76Ementa:
Conceito de sade ocupacional. Introduo a sade ocupacional. Epidemiologia geral.
Investigao e anlise de acidentes de trabalho. Atividades e operaes insalubres e perigosas.
Processo de comunicao. Tcnicas de treinamento. Doenas relacionadas ao trabalho. Noes
sobre normas regulamentadoras. Tipos de organizaes sociais da rea da sade e defesa da
cidadania. Polticas pblicas e privadas em segurana do trabalho.Bibliografia
Bibliografia Bsica
GONALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: LTr,
2006.
BRASIL, Ministrio da Sade. Ncleo Estadual em So Paulo. Sade do Trabalhador:
programa de qualidade de vida e promoo da sade. Braslia: Editora do Ministrio da Sade,
2008. (Srie C. Projetos, programas e relatrios).
MORAES, Mrcia Vilma G. Doenas ocupacionais: agentes fsico, qumico, biolgico,
ergonmico. So Paulo: Itria, 2010.
Bibliografia complementar
BRASIL. Ministrio da Sade. Sade do Trabalhador: cadernos de ateno bsica. Caderno n
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5. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
ARAUJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 6 Ed. Rio de Janeiro:
Ed. Gerenciamento Verde, 2007.
CARDELLA, Benedito. Segurana no trabalho e preveno de acidentes. Editora Atlas.
OLIVEIRA, Cludio A. Dias de. Procedimentos Tcnicos em Segurana e Sade do trabalho-
Micro, Mdias e Grandes Empresas. Ed. LTr.
BURGESS, William A. A identificao de possveis riscos sade do trabalhador. Editora
ERGO/BH.
DISCIPLINA: INTRODUO SEGURANA DO TRABALHO
MDULO: PRIMEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
Breve histrico sobre Segurana do Trabalho. Conceito de Trabalho, Sade e Segurana
do Trabalho. Atuao dos Profissionais envolvidos e suas funes. Aspectos Econmicos e
Polticos da Segurana do Trabalho. Conceito, Classificao, Consequncias, Investigao, e
Formas de Preveno dos Acidentes de Trabalho. Comunicao de Acidente de Trabalho
(CAT).Inspeo e Campanhas de Segurana. Equipamentos de Proteo. Anlise e Estatsticas dos
Acidentes. CIPA. Normas Regulamentadoras e Sinalizaes de Segurana. Programa de Controle
Mdico e Sade Ocupacional (PCMSO), Exames (admissional, peridico,demissional).Bibliografia
Bibliografia Bsica
ARAJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras comentadas. 7ed. Rio de Janeiro:
Editora GVC, 2009. 3V.
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Manual De Legislao Atlas: Segurana e Medicina do Trabalho.66.ed. So Paulo: Editora
Atlas, 2010.
ZOCCHIO, lvaro.Prtica da preveno de acidentes: ABC Segurana do Trabalho. 7ed. So
Paulo: Editora Atlas, 2002
Bibliografia complementar
AYRES, Dennis deOliveira; CORRA, Jos Aldo Peixoto. Manual de preveno de acidentes
do trabalho: Aspectos Tcnicos e Legais. So Paulo: Editora Atlas, 2001.
CARDELLA, Benedito. Segurana no trabalho e preveno de acidentes: Uma Abordagem
Holstica. 7ed. So Paulo: Editora Atlas, 1999.
DECCA, Edgar de. Meneguello, Cristina. Fbricas e Homens. So Paulo, 1999.
MONTEIRO, Antonio Lopes e BERTAGNI, Acidentes do Trabalho e Doenas Profissionais,
Ed. Saraiva, 2 ed. Atualizada.
VIEIRA, Sebastio Ivone. Manual de sade e segurana do Trabalho. 2 ed. So Paulo: Editora
LTR, 2008.
DISCIPLINA: ERGONOMIA E ANLISE DAS CONDIES DE TRABALHO
MDULO: PRIMEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
Conceito/ Histria/ Objetivos/ Aplicaes Ergonmicas/ Classificao/ reas de
Abrangncia/ Riscos e Consequncias/ Biomecnica do Corpo- Postura/ Homem x Mquina/
Deslocamento e Transporte de Cargas/ Equao de NIOSH/ Levantamento Antropomtrico/
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Esgotamento Fsico e Mental/ Legislao- NR 17/ Medidas de Organizao Ergonmica no Posto
de Trabalho/ Ergonomia no Lar/ Qualidade de Vida no Trabalho/ Anlise Ergonmica/Solues
ergonmicas.Bibliografia
Bibliografia Bsica
COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho- Contedo bsico guia prtico. Belo
Horizonte: Ergo, 2007. 272 p
GRANDJEAN, E.; KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: Adaptando o trabalho ao
homem. Porto Alegre: Bookman, 2008. 328 p.
MANUAL de Legislao Atlas: Segurana e Medicina do Trabalho. 66. ed. So Paulo: Editora
Atlas, 2010. 792 p.
Bibliografia complementar
OLIVEIRA, C. L.; MINICUCCI, A. Prtica da qualidade da Segurana no trabalho. So
Paulo: Editora LTR, 2001. 87 p.
AYRES, D. O.; CORRA, J. A. P. Manual de preveno de acidentes do trabalho: Aspectos
Tcnicos e Legais. So Paulo: Ed. Atlas, 2001. 246 p
MORIN, E. M.; AUB, C. Psicologia e gesto. So Paulo: Atlas, 2009. 394 p.
MORAES, M. V. G. Doenas ocupacionais agente fsico, qumico, biolgico e ergonmico.So
Paulo : Iatria, 2010. 240 p.
ROSSI, A. M.; PERREW, P. L.; SAUTER, S. L. Stress e qualidade de vida no trabalho:
Perspectivas atuais da sade ocupacional. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2005. 224 p.
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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA MATEMTICA
MDULO: PRIMEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
02 h/a
Horas
31,7
Horas-aula
38
Ementa:
Conjuntos Numricos; Radiciao e Potenciao; Divisibilidade; Razo e Proporo;
Expresses Algbricas; Noes de EstatsticaBibliografia
Bibliografia Bsica
DANTE, L. R. Matemtica: Contexto e Aplicaes volume nico conforme a Nova
Ortografia. 3. ed. So Paulo: tica, 2008. 736 p
BUSSAB, W. O; MORRETIN, P. A. Estatstica bsica. 6. ed. So Paulo: Saraiva, 2009. 540 p.
CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. 19. ed. So Paulo: Saraiva, 2009. 224 p.
Bibliografia complementar
SANTOS, C. A. M. ; GENTIL, N. ; GRECO, S. E. Matemtica Srie Novo Ensino Mdio. So
Paulo: tica, 2002. 424 p.
GIOVANNI, BONJORNO, GIOVANNI JR. Matemtica Fundamental uma nova abordagem.
Volume nico. Ed. FTD
VIEIRA, S. Elementos de Estatstica. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2003. 162 p.
FACCHINI, W. Matemtica para a Escola de Hoje volume nico. So Paulo: FTD, 2006. 736
p.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatstica aplicada - srie essencial. 2. ed. So Paulo: Saraiva,
2002. 368 p.
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DISCIPLINA: BIOSSEGURANA
MDULO: PRIMEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
02 h/a
Horas
31,7
Horas-aula
38
Ementa:
Microrganismos. Transmisso e formas de contgio. Princpios gerais de assepsia,
antissepsia, desinfeco, descontaminao, esterilizao. Noes de parasitologia. Preveno,
controle e avaliao da contaminao nas aes de sade. Tcnicas de descarte, armazenamento e
transporte dos resduos e fluidos. Limpeza e desinfeco de ambientes e equipamentos. Fontes de
contaminao radioativa: preveno e controle. Equipamentos de proteo individual e coletiva:
tipos, uso, cuidados, aspectos legais.Bibliografia
Bibliografia Bsica
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes
Programticas Estratgicas. Exposio a materiais biolgicos/ Ministrio da Sade, Secretaria de
Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia : Editora do
Ministrio da Sade, 2006. 76 p.:il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos) (Sade do
Trabalhador ; 3. Protocolos de Complexidade Diferenciada).
HIRATA, Mario Hiroyuki. Manual de Biosseguranca. So Paulo: MANOLE, 2002.
GANA SOLO, J. Manoel, LARD, Irene e FANTAZINNI, Mrio. Riscos Qumicos. Fundacentro.
So Paulo, 1982.
Bibliografia complementar
TEIXEIRA, Pedro;VALLE, Silvio. Biosseguranca- uma abordagem multidisciplinar. FIOCRUZ.
BRASIL, Ministrio da Sade. Processamento de artigos e superfcies em estabelecimentos de
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sade. 2.ed. Braslia: 1994.
FERREIRA, Jose Maria Carvalho. Biosseguranca- manual para profissionais das area. SANTOS.
ZOCCHIO, Alvaro. Prtica de preveno de acidentes. 7.ed. Atlas.
DINIZ, Ana Paula S. M. Sade no trabalho - preveno, Dano e reparao. So Paulo: Editora
LTR, 2003
DISCIPLINA: PORTUGUS INSTRUMENTAL
MDULO: PRIMEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
Norma culta e variantes lingusticas. Nveis de linguagem e adequao lingustica.
Gneros e tipologias textuais. Leitura e produo de textos diversos (estratgias de leitura e
escrita): notcia, relato de experincia, manual de instrues, texto de divulgao cientfica, artigo
de opinio, seminrio. Gneros textuais da esfera profissional: relatrios tcnicos, atestado, carta
comercial, registro de reunio, ofcio, procurao, currculo vitae, carta de apresentao,
requerimento. A gramtica no texto: recursos lingusticos na produo escrita.Bibliografia
Bibliografia Bsica
KOCH, I.V. Ler e compreender os sentidos do texto. So Paulo: Contexto, 2006.
MARTINS, D.S. Portugus instrumental. So Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, J.B. Redao empresarial. So Paulo: Atlas, 2007
SARMENTO, L.L. Gramtica em textos. So Paulo: Moderna, 2006
TERRA, E.; de NICOLA, J. Portugus: de olho no mundo do trabalho. So Paulo:
Scipione,2004.
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Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
Bibliografia complementar
BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da lngua portuguesa. 1. ed., Rio de Janeiro: Lucerna,
2001.
CNDIDO, Antnio. Formao da Literatura Brasileira: momentos decisivos. 8 ed. Belo
Horizonte/Rio de Janeiro: Editora
Itatiaia, 1997.
CUNHA, Celso; CINTRA Lindley. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 5. ed. Rio
de Janeiro: Lexikon, 2008.
FIORIN, Jos Luiz, SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de Texto: Leitura e Redao. So Paulo;
tica, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicao em Prosa Moderna . 23. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
Revistas de circulao regional e nacional
Jornais e sites da internet notoriamente reconhecidos
2 MDULO
DISCIPLINA: HIGIENE E DOENAS OCUPACIONAIS
MDULO: SEGUNDO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
Conceitos e objetivos da Higiene ocupacional. Classificao dos Agentes Ambientais, Os
profissionais da Higiene Ocupacional, Agentes Fsicos - Rudo, Infra-som e ultra-som, Vibrao,
Calor, Frio, Radiao Ionizante, Radiao no-ionizante Conceitos, definies e classificao
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de Agentes Qumicos Gases, Vapores, Particulado, Poeira, Fumos, Nvoas, Neblinas, Fibras.
Conceitos, definies e classificao de Agentes Biolgicos.Programa de Preveno de Riscos
Ambientais PPRA.Outros Programas- Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR); Programa
de Condies e Meio Ambiente ( PCMAT); Programa de Proteo Respiratria (PPR); Programa
de Conservao Auditiva (PCA).Normas Legais de Higiene Ocupacional.Modelos explicativos do
processo sade/doena na populao; Indicadores de sade. Vigilncia epidemiolgica.
Epidemiologia das doenas crnicas no transmissveis e da violncia; Medidas de controle das
doenas. Aplicabilidade das Normas Regulamentadoras. Caractersticas dos agentes qumicos-
Comportamentos no organismo humano NR-7 (dez 1994) ndices Biolgicos de Exposio a
solventes, metais e a produtos qumicos de grande consumo - posturas a serem adotadas. Doenas
Ocupacionais causadas por agentes fsicos, qumicos, biolgicos e ergonmicos Doenas
Ocupacionais mais prevalentes Doenas Profissionais. Introduo ao Estudo do Sistema
Auditivo. Efeitos do Rudo na sade do trabalhador. Exames audiomtricos. Mecanismos de
Proteo individual.Bibliografia
Bibliografia Bsica
ARAJO JNIOR, F. M. Doena ocupacional e acidente de Trabalho- Anlise
multidisciplinar. 2. ed. So Paulo: LTR, 2009. 208p.
AYRES, D. O.; CORRA, J. A. P. Manual de preveno de acidentes do trabalho: Aspectos
Tcnicos e Legais. So Paulo: Ed. Atlas, 2001. 246 p.
BRASIL, Ministrio da Sade. Organizao Pan-americana de Sade. Doenas Relacionadas ao
Trabalho. Manual de Procedimentos para os servios de sade. Srie A. normas e manuais
tcnicos n 114. Braslia: Ministrio da Sade do Brasil, 2001.
Bibliografia complementar
BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional, Agentes biolgicos,
qumicos e fsicos. So Paulo: Senac, 2008. 448 p.
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
ARAJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. 7. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2009.
2984 p.
CARDELLA, B. Segurana no trabalho e preveno de acidentes: Uma Abordagem Holstica.
So Paulo: Atlas, 1999. 256 p.
DINIZ, A. P. S. M. Sade no trabalho- preveno, Dano e reparao. So Paulo: LTR, 2003. 184
p.
DRAGONI, J. F. Segurana, sade e meio Ambiente em obras. So Paulo: LTR, 2006. 144 p.
DISCIPLINA: INFORMTICA APLICADA
MDULO: SEGUNDO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
02 h/a
Horas
31,7
Horas-aula
38
Ementa:
Conceitos bsicos de informtica. Fundamentos dos sistemas operacionais para
microcomputadores, redes e Internet. A importncia da informtica para a comunicao
contempornea. Utilizao do microcomputador e seus aplicativos, como planilhas de clculos,
editor de texto,software de apresentao de slides e navegadores de Internet. Aplicao de
ferramentas eletrnicas para busca de informao na Internet, navegao na web e envio e e-mails
com arquivos em anexo. Construo de grficos estatsticos de Anlise de Acidentes de Trabalho
Elaborao de Mapas de Riscos Ambientais. Utilizao de Softwares especficos da rea de
Segurana do Trabalho.Bibliografia
Bibliografia Bsica
ANTONIO, J. Informatica pra concursos: teoria e questes. Editora Campus.2008.
CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introduo Informtica. Pearson, 8 Edio. SoPaulo,
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Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
2004.
MANZANO, J. A. N. Z. BrOffice.org 2.0 Guia Prtico de Aplicao. rica. 2006.
RAMALHO, J. A. A. Introduo informtica. Berkeley Brasil. 2003.
Bibliografia complementar
NELSON, S. L. Explorando a Internet de A a Z. Rpido e Fcil. Microsoft Press.
Ed. Makron Books. 1996.
BITTENCOURT, R. A. Montagem de Computadores e Hardware. Rio de Janeiro:
Editora Brasport. 5 Edio. 2006.
PAIXAO, R. R. Montando e Configurando PCs com Inteligncia. 20 edio.Editora rica. 2001.
DISCIPLINA: ESTATSTICA APLICADA
MDULO: SEGUNDO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
02 h/a
Horas
31,7
Horas-aula
38
Ementa:
Conceitos bsicos de estatstica. Nmeros ndices e indicadores de segurana do trabalho
utilizados. Tcnicas de Amostragem. Apresentao de tabelas e grficos estatsticos. Distribuio
de frequncia e variveis utilizadas. Medidas de tendncia central. Medidas separatrizes. Medidas
de disperso. Medidas de assimetria e ProbabilidadeBibliografia
Bibliografia Bsica
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A Estatstica bsica. 3ed. So Paulo: Atual, 1986.
FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatstica. 3ed. So Paulo:
Atlas, 1988.
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
KAZMIER, Leonard J. Estatstica aplicada economia e administrao. So Paulo: McGraw-
Hill, 1982.
Bibliografia complementar
LEVINE, D.M.; Berenson, M.L.; Stephan, D. Estatstica: Teoria e Aplicaes. Livros Tcnicos e
Cientficos Editora S.A. Rio de Janeiro, RJ. 2000.
MOORE, David. A Estatstica Bsica e sua prtica. Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A.
Rio de Janeiro, RJ.2000.
SPIEGEL, Murray R. Estatstica. 3ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1993.
STEVENSON, Willian J. Estatstica aplicada administrao. So Paulo: Harbra, 1981.
TRIOLA, Mario F. Introduo Estatstica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos
Editora S.A, RJ.1999.
DISCIPLINA: TICA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
MDULO: SEGUNDO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
Estudo sobre tica, moral e seus princpios. tica profissional, regras e regulamentos
organizacionais. Conceitos de trabalho em equipe, cooperao e autonomia pessoal. Anlise da
constituio do sujeito como efeito dos modos de se trabalhar e das prticas de gesto do trabalho.
Atribuies e responsabilidades do tcnico de segurana do trabalho.Bibliografia
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
Bibliografia Bsica
CAMARGO, M. Fundamentos da tica geral e profissional. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
112 p.
ROBBINS, Stephen Paul. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Prentice Hall
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. So Paulo. Ed. Campus
Bibliografia complementar
WEBER, Marx. A tica protestante e o esprito do capitalismo. Companhia das letras, 2004.
MINICUCCI, Agostinho.Relaes humanas: Psicologia das Relaes Interpessoais. 6 ed. So
Paulo: Editora Atlas, 2001.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2000.
MARRAS, J. P. Administrao de Recursos Humanos: Do Operacional ao Estratgico. 4. ed.
So Paulo: Futura, 2001.
S, A. L. de. tica Profissional, 4 edio, revista e ampliada, So Paulo: Atlas, 2001
DISCIPLINA: PREVENO E CONTROLE DE SINISTROS
MDULO: SEGUNDO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
Realizar inspees nos locais de trabalho, identificando condies de perigo e tomando as
providncias necessrias para eliminar as situaes de riscos. Promover campanhas, palestras e
treinamentos. Distribuir equipamentos de proteo individual, bem como inspecionar os
equipamentos de proteo contra incndio. Conhecer as normas tcnicas nacionais e a legislao
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do corpo de bombeiros. Elaborar planos para controlar efeitos de catstrofes, criando as condies
para combate e salvamento de vtimas. Segurana no manuseio de mquinas e equipamentos.Bibliografia
Bibliografia Bsica
ZOCCHIO, . Prtica da preveno de acidentes: ABC Segurana do Trabalho. 7. ed. So
Paulo: Atlas, 2002. 280 p.
CARDELLA, B. Segurana no trabalho e preveno de acidentes: Uma Abordagem
Holstica. So Paulo: Atlas, 1999. 256 p.
SEITO, A. I. , et al. A Segurana contra incndio no Brasil, So Paulo: Projeto Editora, 2008 -
p. 496
Bibliografia complementar
PAOLESCHI, B. Cipa - Guia Pratico de Segurana do Trabalho - ERICA
DINIZ, A. P. S. M. Sade no trabalho - preveno, Dano e reparao. So Paulo: LTR, 2003.
184 p.
ZOCCHIO, lvaro; PEDRO, Luiz Carlos Ferreira. Segurana em trabalhos com Maquinaria.
So Paulo: LTR, 2002. 80 p.
TAVARES, J. C. Noes de Preveno e Controle de Perdas- SENAC SAO PAULO
TAVARES, J. C; CAMPOS, A; LIMA, V. Preveno e Controle de Risco em Mquinas -
SENAC - SO PAULO.
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DISCIPLINA: LEGISLAO EM SEGURANA E SADE DO TRABALHADO I
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MDULO: SEGUNDO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
A segurana e sade no trabalho na legislao: Captulo V do Ttulo II da Consolidao
das Leis do Trabalho (artigos 154 a 201).NRs de 1 a 15incluindo alteraes posteriores e portarias
relacionadas.Bibliografia
Bibliografia Bsica
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Pagano. (Org.). Legislao de segurana,
acidente do trabalho e sade do trabalhador. 6. ed. So Paulo: LTr, 2009.
ARAJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. Volumes I e II. 7. ed. Rio de
Janeiro: GVC, 2009. 2984 p.
HOEPPNER, Marcos Garcia . Normas Regulamentadoras Relativas Segurana e Medicina
do Trabalho- 4 Ed. ICONE
Bibliografia complementar
SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, Jos Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad CastelloCLT
Comentada - 43 Ed. 2010 / LTR.
COSTA, Antnio Tadeu da. Segurana e Medicina do Trabalho - Normas Regulamentadoras
N. 1 a 34 -2 Ed. : Editora Revista dos Tribunais Editora:
CARRION, Eduardo. CARRION Valetin. Comentrios Consolidao Das Leis do Trabalho
- 36 Ed. Saraiva 2011
GARCIA, Gustavo Flilipe Barbosa. Legislao Segurana e Medicia do Trabalho 3. Ed. 2010
Manual de Segurana e Sade no Trabalho - Normas Regulamentadoras Nrs- 5 Ed. Autor:
Editora: Editora Difuso Paulista de Enfermagem
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3 MDULO
DISCIPLINA: RISCOS INDUSTRIAIS E OS IMPACTOS AMBIENTAIS
MDULO: TERCEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
Contaminantes slidos, lquidos e gasosos; Estudos de casos especficos. Programa de
Gesto de Resduos Industriais; Riscos relativos ao manuseio, acondicionamento, armazenagem e
transporte de resduos e substncias perigosas; Tratamento e Disposio Final de Resduos
Industriais; Aspectos legais, institucionais e rgos regulamentadores; Conceituao e importncia
da preservao do meio ambiente; Relatrio de Impacto Ambiental (RIMA); Estudo de Impacto
Ambiental (EIA); Plano de Controle Ambiental (PCA); A Preservao do meio ambiente e a
qualidade do ar, gua e solo; Processos expeditos de purificao de gua.Bibliografia
Bibliografia Bsica
BRAGA, B., et al. Introduo Engenharia Ambiental, 2aed., Pearson, 2005.
FIGUERDO, D. V. Manual para Gesto de Resduos Qumicos Perigosos de Instituies de
Ensino e Pesquisa, Conselho Regional de Qumica de Minas Gerais, 2006.
FILHO, A. N. B. Segurana do Trabalho e Gesto Ambiental, 3aed., Atlas, 2010.
Bibliografia complementar
Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua
Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
MACEDO, J. A. B. Introduo Qumica Ambiental, 2a ed., Conselho Regional de Qumica de
Minas Gerais,2006.
PAOLESCHI, B. CIPA Guia Prtico de Segurana do Trabalho, 1a ed., rica, 2010.
HOEPPNER, M. G. Normas Regulamentadoras Relativas Segurana e Medicina do
Trabalho, 4aed., cone, 2010.
CARVALHO, P. R. Boas Prticas Qumicas em Biossegurana, 1a ed., Intercincia, 1999.
RICHTER, C. A. gua Mtodos e Tecnologia de Tratamento, 1a ed., Edgard Blucher, 2009.
DISCIPLINA: LEGISLAO EM SEGURANA E SADE DO TRABALHO II
MDULO: TERCEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
NRs 16 a 35 incluindo alteraes e portarias relacionadas.
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Bibliografia
Bibliografia Bsica
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Pagano. (Org.). Legislao de segurana,
acidente do trabalho e sade do trabalhador. 6. ed. So Paulo: LTr, 2009.
ARAJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. Volumes I e II. 7. ed. Rio de
Janeiro: GVC, 2009. 2984 p.
HOEPPNER, Marcos Garcia . Normas Regulamentadoras Relativas Segurana e Medicina
do Trabalho- 4 Ed. ICONE
Bibliografia complementar
SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, Jos Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad CastelloCLT
Comentada - 43 Ed. 2010 / LTR
COSTA, Antnio Tadeu da. Segurana e Medicina do Trabalho - Normas Regulamentadoras
N. 1 a 34 -2 Ed. : Editora Revista dos Tribunais Editora:
CARRION, Eduardo. CARRION Valetin. Comentrios Consolidao Das Leis do Trabalho
- 36 Ed. Saraiva 2011
GARCIA, Gustavo Flilipe Barbosa. Legislao Segurana e Medicia do Trabalho 3. Ed. 2010
Manualde Segurana e Sade no Trabalho - Normas Regulamentadoras Nrs- 5 Ed. Editora
Difuso Paulista de Enfermagem
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DISCIPLINA: DESENHO TCNICO APLICADO SEGURANA DO TRABALHO
MDULO: TERCEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
04 h/a
Horas
63,3
Horas-aula
76
Ementa:
Teoria e prtica do desenho tcnico aplicado representao grfica e convenes de
projetos. Fundamentao do conhecimento necessrio para o entendimento, com uma viso a
respeito da tcnica de desenho aplicvel aos projetos de responsabilidade ou de apoio a atividade
do profissional de segurana do trabalho.
Bibliografia
Bibliografia Bsica
SILVA, Arlindo. Desenho Tcnico Moderno. 4 ed. So Paulo: LTC, 2006.
ALBIERO, S. Desenho Tcnico Fundamental. So Paulo: EPU, 2006.
MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C.H. Desenho Tcnico. So Paulo: Hemus, 2004.
Bibliografia complementar
BAPTISTA, F. P; MICELI, M. T. Desenho Tcnico Bsico. 3 ed. So Paulo: do Livro Tcnico,
2001.
SPECK,H. J. Manual Bsico de Desenho Tcnico.5 ed. So Paulo: UFSC, 2009. 203 p.
OBERG, L. Desenho Arquitetnico Rio de Janeiro Editora ao Livro Tcnico,1997.
SENAI - Coletnea de Normas de Desenho Tcnico. Associao Brasileira de Normas Tcnicas
ABNT. So Paulo, 1997.
NEIZEL, E. Desenho Tcnico para a Construo Civil So Paulo EDUSP, 1974.
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DISCIPLINA: INGLS INSTRUMENTAL
MDULO: TERCEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
02 h/a
Horas
31,7
Horas-aula
38
Ementa:
Leitura e compreenso de textos em ingls, dentro da abordagem instrumental. Leitura e
compreenso de textos em ingls, na rea de Segurana do Trabalho. Estruturas bsicas do Ingls.
Vocabulrio tcnico na rea de Segurana do Trabalho.Bibliografia
Bibliografia Bsica
AZAR, Betty Schrampfer. Understanding and Using English Grammar.3rd Ed. Upper Sadle
River, NJ:Prentice Hall Regents, 1998.
OLIVEIRA, Sara. Estratgias de Leitura para Ingls Instrumental.Braslia: Ed. UnB., 1998.
DIGENES, Isabel Maria Gadelha. Ingls Instrumental: o jogo da leitura. Teresina: EDUFPI,
1994.
Bibliografia complementar
DIAS, Reinildes. Ingls Instrumental: reading critically in English. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
GEFFNER, A. B. Como escrever cartas comerciais em Ingls. So Paulo: Martins Fontes, 2004.
MACMILLAN, Education. Macmillan English Dictionary. Oxford: Bloomsbury Publishing,
2002.
MUNHOZ, Rosngela. Ingls Instrumental estratgias de leitura (Mdulo II). 3 ed. So Paulo:
Textonovo, 2000.
OLIVEIRA, Ndia Alves de. Para ler em ingls- desenvolvimento da habilidade de leitura. Belo
Horizonte: N. O. S. Tec. Educ. Ltda, 2000.
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DISCIPLINA: GESTO EMPRESARIAL
MDULO: TERCEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
02 h/a
Horas
31,7
Horas-aula
38
Ementa:
Conceitos Bsicos (Administrao: conceituao e caractersticas, Organizaes:
conceito e tipos, Necessidades de recursos tradicionais e modernos em administrao, Finalidade
das organizaes); Formas de Concentrao de Empresas; O Processo de tomada de decises;
Planejamento; Organizao; Direo e Coordenao; Avaliao; reas da Administrao, Funes
e Integrao; Ciclo Administrativo e seu Funcionamento.Gesto de projetos perspectiva
PMI/PMBOKBibliografia
Bibliografia Bsica
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administrao da revoluo irbama
a revoluo digital.So Paulo. Editora Atlas.
CHIAVENATO, Idalberto.Introduo a Teoria Geral da Administrao. So Paulo. Editora
Campus
MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gesto de Projetos. So Paulo. Editora Atlas
Bibliografia complementar
RABECHINI JR., Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em Gesto de Projetos.
Construindo Competncias para Gerenciar Projetos. So Paulo. ATLAS
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao para no administradores a Geto de Negcios ao
alcance de todos. Editora Manole.
DRUCKER, Peter Ferdinand. A prtica de administrao de Empresas. Editora Thomson
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CAMPUS MONTES CLAROS
Pioneira
MASIEIRO, Gilmar. Administrao de Empresas - Teoria e Funes com Exerccios e Casos.
Editora Saraiva.
WARTZMAN, Rick; DRUCKER, Peter F. Drucker em 33 Lies - As Melhores Aulas do
Homem Que Inventou a Administrao.
DISCIPLINA: TOXICOLOGIA
MDULO: TERCEIRO
CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA
02 h/a
Horas
31,7
Horas-aula
38
Ementa:
Sade ocupacional. Toxicologia Industrial. Indicadores de sade. Caractersticas dos
agentes qumicos- Comportamentos no organismo humano NR-7 (dez 1994) ndices
Biolgicos de Exposio a solventes, metais e a produtos qumicos de grande consumo - posturas a
serem adotadas. Doenas ocupacionais causadas por agentes qumicos.Bibliografia
Bibliografia Bsica
GONALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: LTr,
2006.
BRASIL, Ministrio da Sade. Ncleo Estadual em So Paulo. Sade do Trabalhador:
programa de qualidade de vida e promoo da sade. Braslia: Editora do Ministrio da Sade,
2008. (Srie C. Projetos, programas e relatrios).
MORAES, Mrcia Vilma G. Doenas ocupacionais: agentes fsico, qumico, biolgico,
ergonmico. So Paulo: Itria, 2010.
Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua
Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros
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MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
Bibliografia complementar
BRASIL. Ministrio da Sade. Sade do Trabalhador: cadernos de ateno bsica. Caderno n