projeto - transitoriedade

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  • 7/25/2019 Projeto - Transitoriedade

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECNCAVO DA BAHIA

    CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS

    CURSO DE BACHARELADO EM ARTES VISUAIS

    KELVIN MARINHO DE JESUS

    TRANSITORIEDADE:

    CORPOREIDADE, MEMRIA E(M) REFLEXO

    Cachoeira

    2014

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    KELVIN MARINHO DE JESUS

    TRANSITORIEDADE:

    CORPOREIDADE, MEMRIA E(M) REFLEXO

    Projeto de Trabalho de Concluso de Curso apresentadoao Colegiado de Artes Visuais como requisito paraelaborao de produto tcnico-artstico de concluso docurso de Bacharelado em Artes Visuais, turma 2011,Universidade Federal do Recncavo da Bahia Centrode Artes Humanidades e Letras.

    Orientadores: Prof. Ms. Fernando RabeloProf. Ms. Priscila Lolata

    Cachoeira

    2014

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    SUMRIO

    1 RESUMO ..................................................................................................... 04

    2 INTRODUO ............................................................................................ 053 DELIMITAO DO TEMA E DA SUA ABORDAGEM ............................... 07

    4 JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 07

    5 OBJETIVO GERAL ..................................................................................... 08

    6 OBJETIVOS ESPECFICOS ....................................................................... 08

    7 FUNDAMENTAO TERICA .................................................................. 09

    8 PROCESSO DE PRODUO .................................................................... 12

    9CRONOGRAMA DO TRABALHO .............................................................. 13

    10 RECURSOS NECESSRIOS ................................................................... 14

    11 PLANO DE CUSTOS ................................................................................ 14

    12 REFERNCIAS ......................................................................................... 15

    13 LEVANTAMENTO BIBLIOGRFICO ....................................................... 16

    APNDICE A IMAGENS PRODUZIDAS .....................................................17

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    Assim a gua, por seus reflexos, duplica omundo, duplica as coisas. Duplica tambm osonhador, no simplesmente como uma vimagem, mas envolvendo-o numa nova

    experincia onrica.(Gaston Bachelard)

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    1 RESUMO

    O produto tcnico-artstico ser uma instalao a partir de uma srie defotografias de reflexos em poas dgua, as quais abordam noes de

    corporeidade, espacialidade e fluidez da memria coletiva e do autor. A gua aqui entendida enquanto lugar fluido no qual se alocam representaesdiludas da existncia humana. As fotografias abrangem, ainda, a relao entrecorpo transitrio e cidade perene, pensados enquanto lugares nos quais amemria (des)construda; esta, por sua vez, representada atravs de texturasmescladas nas imagens.

    Palavras chave:Corporeidade, Memria, Reflexo.

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    2 INTRODUO

    O primeiro contato com o ato fotogrfico se deu aos meus 4 anos de

    idade, quando pude ter em mos a cmera analgica compacta da famlia para

    realizar algumas imagens, como aprendizado. A limitao do filme fotogrfico eo valor para a revelao do mesmo no permitiam que a cmera fosse

    encarada como mero instrumento de lazer, como um brinquedo. Deparei-me

    com o fascnio da revelao fotogrfica: um ato, um clique e, algumas horas de

    espera, as imagens, pois, encontravam-se materializadas.

    A perda dos meus registros fotogrficos, fsicos e digitais, foi um fator

    determinante na escolha da Fotografia enquanto linguagem artstica norteadora

    do meu processo criativo. Os lbuns de famlia, munidos de quantidades

    significativas de imagens da minha infncia, encontram-se perdidos e no h,

    por parte de membros da famlia, uma definio ntida do que pode ter

    acontecido com tais imagens. Em 2011, por descuido, mais imagens se

    perderam. Em um HD externo, armazenava um conjunto considervel de

    imagens da minha adolescncia. Por descuido no manuseio, o HD externo fora

    uma voltagem superior suportada pelo aparelho, o que fez com que o

    dispositivo fosse queimado e no mais tive acesso aos dados nele contido.

    Adentrando no curso de Artes Visuais, cuja motivao primeira foi

    justamente as disciplinas de Fotografia I, II e III (assim como todas as

    disciplinas de artemdia), deparei-me com uma srie de outras linguagens e

    com a percepo de que elas poderiam e deveriam se entrelaar, promover

    hibridismos, desconstruir o lcus restrito de cada rea e, neste processo, o

    prprio entendimento da imagem fotogrfica se expandiu consideravelmente.

    Na Bahia, at ento, no havia um curso com essa abordagem com nfase

    tecnolgica nas artes visuais. Durante o meu percurso na graduao, o

    vislumbre com as mltiplas possibilidades de criao me permitiu a

    experimentao, a abertura ao entendimento da obra de arte construda

    enquanto processo e no somente um processo maqunico objetivando um

    produto final.

    Em Fotografia I, as dificuldades para a utilizao dos equipamentos da

    universidade fizeram com que a metodologia da disciplina se seguisse focada

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    na concepo, criatividade e subverso do aparelho fotogrfico disponvel em

    mos. E fomos convidados a pensar, a problematizar a cmera para alm de

    suas funes tcnicas. Tal como preconiza Vilm Flusser (1985, p. 19) para

    fotografar, o fotgrafo precisa, antes de mais nada, conceber sua inteno

    esttica, poltica, etc., porque necessita saber o que est fazendo ao manipular

    o lado output do aparelho. Deste modo, as cmeras compactas e celulares

    com cmera se tornaram tambm aparelhos importantes no fazer fotogrfico,

    entendidos como ferramentas para alm de suas funes estritamente

    tcnicas.

    Em Fotografia II, debruo-me sobre os caminhos da subjetividade da

    imagem fotogrfica e da memria; em Fotografia III, retomo uma pesquisapreviamente desenvolvida em Fotografia I. Como exerccio da primeira

    disciplina de Fotografia, realizei uma fotografia em um reflexo dgua como

    forma de representar o Surrealismo na imagem fotogrfica. As caractersticas

    deste movimento marcado pela manifestao do inconsciente, pelo onirismo,

    instigaram-me a subverter ainda mais o aparelho fotogrfico para alm de suas

    funes tcnicas para a obteno de efeitos surreais na imagem: seria

    necessrio subverter tambm o olhar, o espao, a prpria corporalidade no

    gesto de fotografar.

    A disciplina Tcnicas e Processos Artsticos IV surge como um marco

    nessa percepo do corpo enquanto territrio de observao, como lugar,

    entendido como algo que se desloca, que tramita entre os espaos e est,

    tambm, em constante fluxo. Expande-se o entendimento do que

    performance nas artes visuais. O gestual, a ao, o fazer tambm se

    configuram como processo de criao e tambm a prpria obra de arte. Acidade, aqui histrica, o lugar no qual realizo errncias urbanas como mtodo

    de observao deste espao no qual transito e que me transitrio.

    a partir deste entendimento de corpo enquanto lugar e do lugar

    enquanto corpo onde as fronteiras entre as prprias definies se diluem para

    confluir nas fotografias pretendidas para esta instalao. Atravs dos reflexos

    em poas dgua, h a dissoluo da autoimagem, do espao situado, bem

    como a relao e reao dos outros indivduos abarcados no enquadramentofotogrfico.

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    3 DELIMITAO DO TEMA E DA SUA ABORDAGEM

    O tema abordado dentro da grande rea de Artes Visuais ser a

    Fotografia e suas possibilidades de reproduo e expanso no espao fsico.

    Ademais, sero discutidas noes de corporeidade, deslocamento espao-temporal e fluidez da memria, valendo-se, para isto, do processo de criao

    fotogrfica com dispositivos mveis cujo suporte e aporte so reflexos em

    poas dgua.

    4 JUSTIFICATIVA

    O presente trabalho parte de um processo criativo fotogrfico j

    existente e em processo. Abordando a diluio da autoimagem atravs de

    reflexos em poas dgua, as imagens so aqui evocadas como lugares de

    questionamento, como lminas de representao paralela realidade da vida

    cotidiana, nas quais a segunda realidade fotogrfica colocada em primeiro

    plano, destituindo, portanto, a necessidade de afirmar sua realidade primeira,

    dando vazo subjetividade. A fotografia digital, sobretudo aquela produzida

    atravs de dispositivos mveis, tem reconfigurado o modus operandi e a

    percepo do autor da imagem, sobretudo quanto representao da imagem

    de si dentro do espao, seja ele fsico ou virtual.

    O artista visual, valendo-se da fotografia enquanto linguagem de

    expresso cria realidades fictcias ou interpreta as imagens representadas para

    alm de sua funo documental. Materializar estas imagens tcnicas em uma

    instalao artstica uma maneira de amplificar e problematizar o locus da

    imagem e a necessidade constante de deslocamento do observador, tanto de

    seu olhar, quanto de seu corpo neste espao reconfigurado.

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    5 OBJETIVO GERAL

    Criar uma instalao artstica intitulada Transitoriedade, reunindo uma srie

    de fotografias as quais tomam o reflexo em poas dgua na cidade como

    aporte para a criao artstica, evidenciando o deslocamento da imagem

    quando submetida a outro olhar e, sobretudo, a outro espao.

    6 OBJETIVOS ESPECFICOS

    -Produzir fotografias na cidade de Cachoeira, bem como realizar a curadoria

    de imagens j produzidas.

    - Compor relaes poticas entre autoimagem, espao e reflexo atravs da

    Fotografia;

    -Exercitar tcnicas e processos artsticos durante a concepo e montagem da

    instalao;

    - Valorizar o uso de dispositivos mveis e cmeras amadoras enquanto

    ferramentas para a expresso artstica;

    - Registrar, por escrito, por meio de um memorial tcnico, todo o

    desenvolvimento da pesquisa terica e laboratorial, bem como as conclusesdo processo de criao.

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    7 FUNDAMENTAO TERICA

    Este projeto tem por fundamentao terica as abordagens de Vilm

    Flusser (1985) acerca do aparelho fotogrfico e a explorao do mesmo na

    criao da imagem tcnica; Boris Kossoy (1999), quanto s noes derealidades e fices na trama fotogrficas, assim como (2007) sua concepo

    acerca dos tempos de representao e memria na Fotografia. Sobre

    corporeidade, frisa-se a abordagem de Maurice Merleau-Ponty (1999),

    entendendo o corpo como veculo do ser no mundo; Philippe Dubois (1993),

    quanto s questes do espao e do tempo no ato fotogrfico, assim como sua

    viso de memria na fotografia. Sobre os reflexos na gua, incurses poticas

    de Gaston Bachelard (1989).Para Flusser (1985, p.19):

    As possibilidades fotogrficas so praticamente inesgotveis. Tudo o

    que fotografvel pode ser fotografado. A imaginao do aparelho

    praticamente infinita. A imaginao do fotgrafo, por maior que seja,

    est inscrita nessa enorme imaginao do aparelho.

    Partindo deste ponto de vista, entende-se que o criador da imagem se

    circunscreve dentro dos limites do aparelho que detm para o fazer fotogrfico.A imagem resultante tomada como um recorte finito da imaginao do autor,

    cabendo a este o esforo pelo domnio do homem sobre o aparelho.

    Em se tratando das pretensas realidades a serem construdas neste

    processo de criao fotogrfica, Kossoy (2007, p.147) afirma que:

    Atravs da fotografia aprendemos, recordamos e sempre criamosnovas realidades. Imagens tcnicas e mentais interagem entre si e

    fluem ininterruptamente num fascinante processo decriao/desconstruo de realidades e de fices.

    Esta construo/desconstruo de realidades e fices se d de maneira

    efetiva a partir do entendimento de que, segundo Kossoy (1999, p.30): a

    fotografia antes de tudo uma representao a partir do real segundo o olhar e

    a ideologia de seu autor. Desta maneira, o fotgrafo responsvel por atribuir

    sentido, construir uma realidade subjetiva, montar esteticamente a imagem

    capturada.

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    A imagem fotogrfica vai alm do que mostra em sua superfcie.Naquilo que no tem de explcito, o tema registrado tem suaexplicao, seu porqu, sua histria. Seu mistrio se achacircunscrito, no espao e no tempo, prpria imagem. (KOSSOY,2007a, p.60).

    Em se tratando de memria, a imagem fotogrfica tende a sercircunscrita no mbito da perpetuao da mesma.

    A perpetuao da memria , de uma forma geral, o denominadorcomum das imagens fotogrficas: o espao recortado, fragmentado, otempo paralisado; uma fatia da vida (re)tirada de seu constante fluir ecristalizada em forma de imagem. Uma nica fotografia e doistempos: o tempo da criao, o da primeira realidade, instante nicoda tomada do registro no passado [...]; e tempo da representao, oda segunda realidade, onde o elo imagtico [...] persiste em sua

    trajetria na longa durao. (KOSSOY, 2007b, p. 133).Esta colocao do autor serve como parmetro para destacar a

    importncia do tempo de representao na elaborao do trabalho

    Transitoriedade. A memria aqui pretendida no evocada enquanto algo

    capaz de suscitar lembranas, posto que a segunda realidade pretendida

    justamente a da ausncia, da diluio da autoimagem e, por conseguinte, a

    desconstruo da memria de si e da sua relao com a memria coletiva do

    lugar representado.

    Partindo desta premissa, Dubois (1993, p. 164) cita:

    O ato fotogrfico corta, o obturador guilhotina a durao, instala uma

    espcie de fora-do-tempo [...]. E como sujeito pego nesse fora-do-

    tempo, pego na tomada, no golpe fotogrfico e por ele, torno-me

    como suspenso, enregelado, fixado numa imagem que hoje me

    aparece, quando a olho, no como uma lembrana de corrida [...],

    mas como uma lembraa de parada, de congelamento, de escapada

    do mundo que continua sem mim.

    A representado do sujeito o eu pois alocado em um espao do

    quadro fotogrfico e apreendido como metfora da existncia, no tempo da

    representao.

    Segundo Merleau-Ponty (1999, p.318), o corpo prprio ao mesmotempo objeto constitudo e constituinte em relao aos outros objetos.

    Enquanto tenho um corpo e atravs dele ajo no mundo, para mim o

    espao e o tempo no so uma soma de pontos justapostos, nemtampouco uma infinidade de relaes das quais minha conscinciaoperaria a sntese e em que ela implicaria meu corpo; no estou no

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    espao e no tempo, no penso o espao e o tempo; eu sou noespao e no tempo, meu corpo aplica-se a eles e os abarca.(MERLEAU-PONTY, 1999, p. 194)

    De tal maneira, o meu corpo aqui entendido enquanto um espao que

    se aplica ao espao urbano, tomado em seu carter duradouro com o qual serelaciona e dele faz parte. A experincia de ser no mundo, embora transitria,

    se faz perene atravs da Fotografia.

    Acerca da experincia da autoimagem com o reflexo dgua, Bachelard

    (1989, p.51) pontua que [...] a gua, por seus reflexos, duplica o mundo,

    duplica as coisas. Duplica tambm o sonhador, no simplesmente como uma

    v imagem, mas envolvendo-o numa nova experincia onrica.

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    8 PROCESSO DE PRODUO

    O produto tcnico artstico ser realizado a partir de uma srie de

    fotografias j realizadas e em processo de criao, onde a autoimagem e o

    dilogo da mesma com a cidade so representados em reflexos em poasdgua como suporte para a composio. Sero utilizados os softwares Adobe

    Photoshop CS6, Adobe Lightroom 5.5 eAdobe Premiere para o tratamento das

    imagens. As imagens sero impressas em papel fotogrfico de dimenses

    40x60cm e dispostas sob gua no cho do espao expositivo (2). Uma

    projeo ocupar uma das paredes, reproduzindo uma sequncia de imagens

    (3). Caixas de som estreo sero alocadas no espao expositivo, reproduzindo

    som binaural de gua (4).

    Projeto grfico: vista superior do espao expositivo

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    9CRONOGRAMA DO TRABALHO

    Ano 2015 Janeiro Fevereiro Maro Abril Maio

    Levantamentobibliogrfico

    Leituras efichamentos

    Produo deimagens

    Curadoria eedio dasimagens

    Captao demateriais

    necessrios paraa instalao

    Montagem eexposio dainstalao

    Desenvolvimentodo memorialdescritivo

    Reviso textual

    Pr-banca

    Defesa

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    10 RECURSOS NECESSRIOS

    - Computador com softwaresAdobe Photoshop CS6, Adobe Lightroom 5.5 eAdobe Premiere CS6;

    - Mouse;- Cmera fotogrfica compacta, celulares c/ cmera e smartphone;

    - Pendrive;

    - HD externo

    - Caixas de som

    - Projetor de 2500 lmens.

    11 PLANO DE CUSTOS

    Descrio Valor R$

    12 Impresso fotogrfica 40x60cm 420,00

    03 Impresso de cartaz A3 12,00

    Lona preta 4x50m 94,00

    Projetor 2500 lmens* 0,00

    Caixas de som** 0,00

    Total 526,00

    * Item de emprstimo** Idem

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    12 REFERNCIAS

    BACHELARD, Gaston.A gua e os sonhos: Ensaio sobre a imaginao damatria. Traduo de Antonio de Pdua Danesi. So Paulo: Martins Fontes,2002.

    DUBOIS, Philippe. O ato fo togrfico e outros ensaios. Campinas: Papirus,1994.

    FLUSSER, Vilm. Filosof ia da caixa preta. So Paulo: Ed. Hucitec, 1985.

    KOSSOY, Boris. Realidades e Fices na Trama Fotogrfica. So Paulo:Ateli Editorial, 1999.

    KOSSOY, Boris. Os Tempos da Fotografia: o efmero e o perptuo. Cotia:Ateli Editorial, 2007.

    MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepo. Traduo deCarlos Alberto Ribeiro de Moura. 2- ed. So Paulo: Martins Fontes, 1999.

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    13 LEVANTAMENTO BIBLIOGRFICO

    BARTHES, Rolland.A Cmara Clara. Nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 1984.

    BRISSOT, Ana Valcia Arajo Ribeiro. Imagens de si: processos poticosentre o corpo do artista e sua prpria imagem na mediao tecnolgica. 2012.238 f. il. Tese (Doutorado em Artes Cnicas), UFBA, Bahia.

    COTTON, Charlotte.A fotograf ia como ar te contempornea. WMF MartinsFontes, 2010.

    COUCHOT, Edmond.A tecnologia na arte: da fotografia realidade virtual.(Traduo Sandra Rey). Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.

    DUBOIS, Philippe. O ato fo togrfico e outros ensaios. Campinas: Papirus,1994.

    KRAUSS, Rosalind. O Fotogrfico. Barcelona: Editorial Gustavo Gilli, 2002.

    MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o esprito. So Paulo: Ed. Cosac &Naify, 2004.

    MERLEAU-PONTY, Maurice. O visvel e o invisvel. So Paulo: Perspectiva,2007.

    PLAZA, Jlio; TAVARES, Monica. Processos criativos com os meioseletrnicos: poticas digitais. So Paulo: Ed. Hucitec, 1998.

    RUSH, Michael. Novas Mdias na Arte Contempornea. So Paulo: MartinsFontes, 2006.

    SOULAGES, Franois. Esttica da Fotografia: perda e permanncia. EditoraSenac So Paulo. 2010.

    VENTURELLI, Suzete.Arte: espao_tempo_imagem. Braslia: EditoraUniversidade de Braslia, 2004. Revista Porto Arte. V 13, n21, maio 2004.Porto Alegre: Instituto de Artes/UFRGS, 2004.

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    APNDICE A IMAGENS PRODUZIDAS

    (a)Temporal, Kelvin Marinho. 2014. (in)existncia, Kelvin Marinho. 2014.

    Transitoriedade, Kelvin Marinho. 2013.

    2 de novembro, Kelvin Marinho. 2014.