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Edição
Divisão de Gestão de Recursos Financeiros, Humanos e Tecnológicos
Setor de Gestão Orçamental e Patrimonial
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
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ÍNDICE
Sumário Executivo ......................................................................................................................... 5
Enquadramento Geral ............................................................................................................... 5
Conjuntura Económica e Financeira ......................................................................................... 5
Enquadramento da Economia Portuguesa ........................................................................... 5
Economia Portuguesa ........................................................................................................... 7
Perspetivas para 2014 ............................................................................................................. 13
Linhas Gerais do Orçamento e das Grandes Opções do Plano ............................................... 17
Órgãos da Autarquia ................................................................................................................... 19
Assembleia Municipal ............................................................................................................. 19
Câmara Municipal ................................................................................................................... 20
Estrutura do Orçamento ............................................................................................................. 21
Enquadramento Legal ............................................................................................................. 21
Organização ............................................................................................................................. 21
Estrutura e Conteúdo .............................................................................................................. 21
As Grandes Opções do Plano .............................................................................................. 21
O Plano Plurianual de Investimentos .................................................................................. 22
As Atividades Mais Relevantes ............................................................................................ 22
Apresentação Geral do Orçamento ............................................................................................ 23
Previsão das Receitas .................................................................................................................. 24
Visão Global das Receitas ........................................................................................................ 24
Receitas Fiscais ........................................................................................................................ 25
Receitas não Fiscais ................................................................................................................. 25
Transferências Correntes .................................................................................................... 26
Venda de Bens de Investimento ......................................................................................... 26
Transferências de Capital .................................................................................................... 27
Receita Consignada ................................................................................................................. 27
Previsão das Despesas................................................................................................................. 28
Visão Global das Despesas ...................................................................................................... 28
Despesas Correntes ................................................................................................................. 28
Despesas com Pessoal ......................................................................................................... 28
Encargos Correntes da Dívida ............................................................................................. 29
Transferências Correntes .................................................................................................... 30
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Despesas de Capital................................................................................................................. 30
Aquisição de Bens de Capital .............................................................................................. 30
Transferências de Capital .................................................................................................... 31
Serviço da Dívida ..................................................................................................................... 32
Classificação Funcional das Despesas Autárquicas ................................................................. 33
Estrutura e Distribuição do Orçamento por Serviço Responsável .......................................... 34
Mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano .............................................................. 35
Listagem do Orçamento Completo ......................................................................................... 36
Resumo do Orçamento por Capítulos ..................................................................................... 47
Resumo do Orçamento ........................................................................................................... 49
Resumo da Despesa por Classificação Económica .................................................................. 51
Resumo da Despesa por Classificação Orgânica ..................................................................... 56
Listagem das Grandes Opções do Plano ................................................................................. 58
Listagem do Plano Plurianual de Investimentos ..................................................................... 63
Listagem das Atividades Mais Relevantes ............................................................................... 67
Resumo Orçamental das Grandes Opções do Plano ............................................................... 70
Atualização das Taxas e Outras Receitas Municipais .................................................................. 76
Contratação de Empréstimo de Curto Prazo .............................................................................. 77
Contratos-Programa a Celebrar com a Praia Ambiente, S.A., E.M. ............................................ 78
Termo de Encerramento ............................................................................................................. 80
Aprovação do Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014 ..................................................... 81
Anexos ......................................................................................................................................... 82
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SUMÁRIO EXECUTIVO
ENQUADRAMENTO GERAL
Os documentos previsionais para 2014, constituídos pelo Orçamento e pelas Grandes Opções do Plano (GOP), prosseguem as premissas fundamentais num contexto de substancial agravamento das condições económicas e financeiras, num quadro de grande rigor e exigência orçamental. Deste modo, são documentos previsionais que:
� Prosseguem uma estratégia de rigor e de maior contenção da despesa, para reforço e consolidação das finanças municipais;
� Prosseguem uma estratégia de redução de endividamento, de curto prazo e de médio e longo prazo, visando a redução do prazo médio de pagamentos e o abate de cerca de dois milhões de euros ao passivo bancário;
� Têm as prioridades claramente definidas, visando um desenvolvimento sustentável e harmonioso do concelho, com o propósito da melhoria da qualidade de vida dos munícipes, considerando as atuais condicionantes sócio económicas e financeiras;
� Criam as condições para a realização dos projetos municipais, tirando o máximo aproveitamento das oportunidades de cofinanciamento estabelecidas pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e da cooperação técnica e financeira.
Os documentos previsionais para 2014 apresentam-se na sua arquitetura e nos seus conteúdos e objetivos sem alterações significativas para o ano transato, cumprindo as determinações legais sobre a matéria, num cenário de desenvolvimento socioeconómico muito difícil.
CONJUNTURA ECONÓMICA E FINANCEIRA
ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA1
Na reunião de 2 de outubro, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter a taxa das operações principais de refinanciamento em 0.50 por cento e as taxas das facilidades de depósito e de cedência de liquidez em 0.00 e 1.00 por cento respetivamente. De acordo com o Conselho, as pressões sobre os preços na área do euro deverão continuar moderadas no médio prazo e as condições monetárias e, em particular, de crédito deverão permanecer contidas. As expetativas de inflação na área do euro continuam ancoradas em linha com o objetivo de estabilidade de preços. O crescimento real do PIB no segundo trimestre foi positivo, após seis trimestres de crescimento negativo, e os indicadores de confiança disponíveis até setembro confirmam a expetativa de uma recuperação gradual da atividade económica. A
1 Fonte: Indicadores de Conjuntura – Outubro de 2013 – Banco de Portugal
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política monetária deverá permanecer acomodatícia pelo tempo que for necessário, de acordo com as indicações sobre a sua orientação futura fornecidas em julho. O Conselho reafirmou esperar que as taxas de juro oficiais permaneçam nos níveis atuais ou inferiores durante um período prolongado. Esta expetativa continua a basear-se na manutenção de um cenário de inflação moderada no médio prazo, dada a fraqueza generalizada na economia e a fraca dinâmica monetária. Relativamente às condições no mercado monetário, o Conselho permanecerá particularmente atento aos desenvolvimentos que possam ter implicações sobre a orientação de política monetária e está preparado para considerar todos os instrumentos disponíveis.
As taxas de juro do mercado monetário do euro permaneceram estáveis durante o mês de setembro. No dia 14 de outubro, as taxas de juro EURIBOR situavam-se em 0.13 por cento no prazo de 1 mês, 0.23 por cento nos 3 meses, 0.34 por cento nos 6 meses e 0.54 por cento nos 12 meses.
A taxa de câmbio efetiva nominal do euro apresentou uma ligeira tendência de apreciação ao longo do mês de setembro. O euro apreciou 0.8 por cento entre o final de agosto e o dia 14 de outubro, refletindo evoluções diferentes face aos principais parceiros comerciais. Durante este período, o euro apreciou principalmente face ao dólar e ao iene (2.5 e 2.4 por cento, respetivamente), tendo depreciado face à libra esterlina (0.7 por cento).
O preço internacional do petróleo caiu ao longo do mês de setembro, na sequência da redução dos riscos geopolíticos. No dia 14 de outubro, o preço do barril de Brent situava-se em cerca de 111.3 dólares (82 euros), o que representa uma descida de 3.9 por cento face ao final de agosto (6.3 por cento em euros).
A taxa de variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) da área do euro foi de 1.1 por cento em setembro, 0.2 p.p. abaixo da registada em agosto. A desaceleração foi generalizada por componentes do IHPC. O preço dos bens energéticos voltou a cair (-0.9 por cento, face a -0.3 por cento em agosto), com a taxa de variação homóloga do IHPC excluindo bens energéticos a situar-se em 1.4 por cento.
De acordo com as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgadas em outubro, a atividade económica mundial deverá crescer 2.9 e 3.6 por cento em 2013 e 2014, respetivamente, o que implica uma revisão em baixa destas previsões face à atualização publicada em julho. O impulso de crescimento para 2014 deverá vir das economias avançadas, devido a um crescimento mais forte do que inicialmente antecipado para os EUA, a políticas orçamentais menos apertadas e a condições monetárias bastante acomodatícias. Em contrapartida, o crescimento nas economias emergentes deverá diminuir, tendo a China e outras economias emergentes já ultrapassado o seu ponto mais alto do ciclo. O crescimento económico na área do euro deverá ser restringido pelo fraco dinamismo das economias da periferia, apesar da ligeira revisão para cima. As previsões do FMI apontam para taxas de crescimento de -0.4 e 1.0 por cento em 2013 e 2014, respetivamente. A Alemanha e a França deverão
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manter um ritmo de crescimento positivo mas moderado, em especial em 2013. Em contrapartida, a Espanha e a Itália deverão manter-se em recessão em 2013, recuperando para níveis de crescimentos positivos, embora bastante fracos, em 2014. Em relação às projeções para a inflação, nas economias avançadas esta deverá manter-se bastante moderada em níveis de 1.4 e 1.8 por cento em 2013 e 2014, respetivamente, o que representa uma revisão em baixa face às previsões de julho. Em contrapartida, nas economias emergentes e em desenvolvimento, as projeções para a inflação foram revistas em alta para 6.2 e 5.7 por cento em 2013 e 2014, respetivamente.
Segundo o FMI, a avaliação de riscos em torno destas previsões aponta para a manutenção de um peso mais elevado dos riscos descendentes. O FMI identifica como o grande risco imediato os desenvolvimentos em torno da política orçamental dos EUA. Adicionalmente, a redução do grau de acomodação da política monetária dos EUA pode expor algumas vulnerabilidades das economias emergentes. Na área do euro, mantêm-se os riscos associados ao processo em curso de restauro dos balanços dos bancos e ao elevado nível de dívida das empresas. O FMI identifica ainda riscos descendentes devidos a políticas insuficientes de consolidação orçamental e reformas estruturais no Japão.
ECONOMIA PORTUGUESA2
O programa de ajustamento económico acordado entre o governo português e o FMI e a U.E. está a ser executado desde 2011. Este programa incorpora uma estratégia que visa corrigir os desequilíbrios macroeconómicos e financeiros e proceder a uma alteração estrutural da economia portuguesa, criando as condições para um crescimento económico sustentado e gerador de emprego. A consolidação orçamental, conjugada com um rápido ajustamento por parte das empresas e das famílias portuguesas, conduziu a uma forte contração da procura interna, mais acentuada em 2012 e no início de 2013. Este efeito de compressão da procura interna resultou num ajustamento dos saldos negativos da balança corrente mais rápido do que o inicialmente previsto, quer por via da redução das importações quer pelo aumento das exportações, muito associado ao esforço das empresas portuguesas na procura de novos mercados para colocação dos seus produtos. O ano de 2013 encontra-se contudo já marcado pelos primeiros sinais de inversão do ciclo económico, associados a uma estabilização da procura interna e à persistência de ganhos de quotas de mercado por parte das empresas exportadoras.
Após a quebra de 3,2% da atividade económica verificada no ano de 2012, os dados mais recentes divulgados pelo INE indicam uma contração de 3,1% em termos homólogos no primeiro semestre de 2013, (-4,1% e -2,1%, no primeiro e segundo trimestres respetivamente). Esta evolução é explicada por um comportamento menos negativo da procura interna quando comparada com o segundo semestre de 2012, bem como pela manutenção de um contributo positivo da procura externa líquida, ainda
2 Fonte: Relatório da Proposta do Orçamento de Estado para 2014 – Governo de Portugal
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que menos expressivo. Considerando a evolução em cadeia, o PIB cresceu 1,1% no segundo trimestre, com a procura interna a contribuir com 0,8 p.p. para este aumento.
De facto, apesar das condicionantes externas, nomeadamente os constrangimentos do mercado comunitário e as crescentes tensões nos mercados emergentes, as exportações de bens e serviços aceleraram no segundo trimestre de 2013, crescendo 7,3% quando comparadas com igual período do ano anterior. Esta evolução representou um ganho significativo de quotas de mercado. Também se assistiu a uma quebra homóloga significativamente inferior à do primeiro trimestre no consumo privado, e no investimento (FBCF), não compensada pela recuperação das importações de bens e serviços.
No final de 2012 e tendo o ano de 2005 como base, as exportações de bens e serviços eram cerca de 30% superiores, enquanto que as importações e a procura interna eram inferiores em 0,5% e 9,6%, respetivamente (se compararmos com 2010, as exportações de bens e serviços foram 10,3% superiores e as importações e a procura interna, 11,6% e 11,4% inferiores, respetivamente).
Durante o período de ajustamento, o peso do consumo privado no PIB tem vindo a diminuir em termos reais, corrigindo parcialmente a trajetória de subida da década anterior, ao mesmo tempo que o endividamento das famílias diminuiu, o que se encontra em linha com os objetivos do Programa de Ajustamento. Além disso, a taxa de poupança dos particulares tem subido durante este período.
Desde maio de 2011, o mercado de trabalho tem sido caracterizado por um aumento do desemprego, decorrente do ajustamento estrutural da economia portuguesa. No entanto, os resultados do inquérito ao emprego do INE para o segundo trimestre de 2013 revelam uma descida em cadeia da taxa de desemprego de 1,3 p.p. para 16,4%, explicada pela descida do número de pessoas desempregadas. Em termos homólogos, a taxa de desemprego subiu 1,4 p.p. devido à redução da população ativa e ao aumento da população desempregada. No que diz respeito ao desemprego de longa duração, a taxa situou-se em 10,2% no segundo trimestre de 2013, abaixo do valor do trimestre anterior (em 0,2 p.p.), mas acima do registado no período homólogo (em 2,2 p.p.). Quanto ao desemprego jovem, a respetiva taxa atingiu 37,1% no segundo trimestre de 2013, menos 5 p.p. do que trimestre precedente e mais 1,6 p.p. que no período homólogo.
No segundo trimestre de 2013, a população ativa aumentou ligeiramente quando comparada com o trimestre anterior, mas caiu em termos homólogos, verificando-se, em particular, uma redução da população ativa dos 15 aos 34 anos.
Paralelamente, os dados disponibilizados pelo IEFP, demonstram que o desemprego registado tem vindo a reduzir-se entre fevereiro e agosto de 2013.
De acordo com o inquérito do INE aos empresários, o indicador das expectativas de emprego para os próximos 3 meses, designadamente na indústria, apresenta uma
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trajetória crescente em 2013, o que poderá antecipar uma melhoria no mercado de trabalho.
A taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 0,3% no terceiro trimestre de 2013. Esta variação corresponde a menos 2,6 p.p. que no período homólogo. Durante os primeiros três trimestres de 2013, o IHPC em Portugal cresceu a um ritmo inferior ao verificado nos países da área do euro.
A taxa de inflação média em 2013, medida pelo IPC, deverá situar-se em 0,6%, num contexto de fraca dinâmica da procura interna e com alguma heterogeneidade de variações entre classes de bens e serviços. Esta diminuição da taxa de inflação média reflete o esbatimento dos efeitos base do aumento da tributação e dos preços regulados, que foi significativo em 2011 e 2012 mas residual em 2013.
Após um crescimento homólogo positivo de 1,1% da produtividade do trabalho em 2012, verificaram-se novos ganhos no primeiro semestre de 2013, refletindo uma redução do PIB menos significativa do que a do emprego.
Os custos do trabalho por unidade produzida (CTUP) registaram uma variação de 2,4% no primeiro semestre de 2013 em termos homólogos, explicada por um aumento de 3,4% das remunerações nominais por trabalhador remunerado, o qual foi parcialmente compensado pelo crescimento da produtividade em 1%, medida pelo PIB real por unidade de trabalho. No entanto, esta evolução reflete igualmente pagamentos por duodécimos do sector público e privado em 2013. É ainda de destacar a evolução favorável da taxa de câmbio efetiva real, que sustenta também a melhoria da competitividade da economia portuguesa.
No primeiro semestre de 2013, verificou-se igualmente uma significativa melhoria dos termos de troca no mercado de bens, que, ao coincidir com o ganho de quotas de mercado por parte das exportações, indicia uma subida na cadeia de valor da produção nacional.
Durante o primeiro semestre de 2013, as exportações portuguesas de bens e serviços cresceram a um ritmo superior ao verificado no semestre anterior (4,0% e 0,8% em termos reais, respetivamente), não obstante a procura externa dirigida à economia portuguesa ter registado uma variação negativa (apesar de mais contida que no segundo semestre de 2012), sendo possível a Portugal alcançar ganhos significativos de quota de mercado que reforçam o valor positivo acumulado desde o início de 2012. Acrescenta-se que a evolução dos termos de troca foi positiva, especialmente beneficiada pelo desempenho negativo do deflator das importações.
Esta evolução refletiu-se no desempenho da balança comercial, onde a balança de serviços tem vindo a reforçar continuadamente o seu excedente, e a componente de bens registou um ajustamento positivo assinalável.
De facto, no primeiro semestre de 2013, o saldo da balança de serviços alcançou um excedente de 3,8 mil milhões de euros, superior em 0,5 mil milhões ao registado em
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igual período de 2012. Comparando com o segundo semestre de 2012, o crescimento foi de 13,9%. O contributo mais relevante para esta melhoria foi o da componente de viagens e turismo (6,1 p.p.), seguido pelos transportes (3,0 p.p.).
Analisando a composição das exportações de serviços, verifica-se que o valor combinado das viagens e turismo, transportes e comunicação representou, em 2012, 75% do valor exportado, proporção esta que se tem verificado de forma consistente ao longo dos últimos anos e que se mantém, de acordo com a informação do Banco de Portugal para o primeiro semestre de 2013. Deve-se no entanto destacar o crescente papel dos transportes que, em 2001 representavam 16,6% do total e alcançaram uma proporção de 30,3% no primeiro semestre do ano corrente, decorrente da crescente importância das exportações por via dos portos e transportes terrestres.
O processo de ajustamento da economia portuguesa foi particularmente evidente na redução do défice da balança de bens. No primeiro semestre de 2013, a balança de bens registou um saldo negativo de 1,2 mil milhões de euros, 22,9% inferior ao de igual período do ano anterior.
Analisando a decomposição por tipo de produto exportado, destaca-se o peso crescente dos combustíveis que, no primeiro semestre, representavam já 10,6% do total (8,3% em 2012) e cuja taxa de cobertura foi no mesmo período de 46,3% (32,4% em 2012). De facto, no semestre corrente, as exportações de combustíveis foram 27,9% superiores às de igual período do ano anterior, seguidas do crescimento dos produtos agrícolas (5,3%), químicos (5,0%), plásticos e borracha (4,8%) e acompanhadas por uma quebra de 9,4% dos veículos e outro material de transporte.
Considerando a decomposição por destino, destaca-se o crescimento homólogo das exportações extracomunitárias no primeiro semestre de 2013 em 8,7% (que compara com 1,0% nas exportações intracomunitárias). Deste conjunto é de realçar o forte crescimento nas exportações para o Brasil (10,5%), os PALOP (6,7%) e a Turquia (6,0%), que contrasta com o decréscimo das exportações para a China (-24,6%), explicado também pelo forte aumento observado em 2012. No primeiro semestre de 2013, no mercado intracomunitário, a taxa de cobertura no comércio com a Alemanha foi de 89,1% e com a França de 147,6% (que comparam com 87,5% e 144,2% respetivamente, em 2012). Neste conjunto, as exportações para Espanha e Países Baixos foram as que evoluíram mais favoravelmente.
A partir de 2008 – ano em que as necessidades líquidas de financiamento da economia portuguesa atingiram o valor mais elevado desde 1995 (11,4% do PIB) – e particularmente a partir de 2011, assistiu-se a uma melhoria substancial do saldo conjunto da balança corrente e de capital. Após um défice de 5,6% em 2011, verificou-se, em 2012, um excedente de 0,2% do PIB, o primeiro excedente nas últimas duas décadas. Já no primeiro semestre de 2013, registou-se um saldo positivo equivalente a 1,6% do PIB ou 1,3 mil milhões de euros, demonstrando que o processo de ajustamento face ao exterior se intensificou.
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Analisando as diferentes balanças que contribuíram para esta evolução, verifica-se que, à exceção da balança de capital, todas contribuíram para a evolução favorável das contas externas durante o primeiro semestre de 2013. No entanto, é de notar o contributo especialmente positivo proveniente da evolução do saldo das balanças de bens e de serviços e da balança de rendimentos.
Outro indicador relevante para a avaliação da sustentabilidade das responsabilidades financeiras externas da economia portuguesa é a posição de investimento internacional. Após as melhorias registadas entre 2010 e 2011, registou-se um acréscimo na posição devedora líquida em 2012, a qual atingiu os 116,7% do PIB. No primeiro semestre de 2013, a posição de investimento internacional foi mais negativa face a igual período do ano anterior, mas no sector privado registou-se uma melhoria de cerca de 12%.
Em linha com as exigências da supervisão para os rácios de solvabilidade dos bancos e com a necessidade de ajustamento dos balanços das empresas não financeiras e famílias, o crédito concedido ao sector privado continuou a registar variações negativas em todos os segmentos.
De facto, tem-se vindo a assistir a uma redução dos empréstimos bancários concedidos ao sector privado não financeiro, cuja taxa de variação anual diminuiu para -4,7%, em média, no conjunto dos sete primeiros meses de 2013 (-4,5%, em média, no ano de 2012). Esta tendência foi comum quer às sociedades não financeiras quer aos particulares, destacando-se para o último caso uma quebra mais pronunciada no crédito ao consumo. Contudo, no caso das sociedades não financeiras, desde o final de 2012 tem-se assistido a um abrandamento da contração do crédito obtido em Portugal - mais significativo nos empréstimos de 1 a 5 anos - contrariamente à evolução registada para a área do euro, cuja tendência tem sido a de uma deterioração neste segmento de empréstimos. A menor contração registada na concessão de empréstimos em Portugal a sociedades não financeiras foi extensível à maioria dos sectores, com exceção da construção, alojamento e restaurantes, indústrias extrativas e atividades de informação e comunicação, os quais apresentaram uma diminuição mais intensa.
Os empréstimos de cobrança duvidosa evoluíram no sentido ascendente em Portugal até agosto de 2013, particularmente no segmento das empresas não financeiras e famílias, e especialmente os empréstimos para consumo e outros fins. Com efeito, em agosto de 2013, o peso dos empréstimos de cobrança duvidosa subiu para 11,7% nas sociedades não financeiras (com destaque para os sectores da construção e do imobiliário), 12,2% no consumo e 12,8% nos outros fins (9,4%, 11,8% e 11,6%, respetivamente, em dezembro de 2012), tendo atingido níveis historicamente elevados. Em relação à materialização do risco de crédito para a habitação, o peso dos empréstimos de cobrança duvidosa tem-se mantido relativamente estável, continuando a apresentar níveis de incumprimento contidos, situando-se em 2,2% em agosto de 2013. Para este resultado tem contribuído o nível relativamente baixo das taxas de juro, evitando subidas substanciais da prestação média nos contratos deste segmento.
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Com efeito, prosseguindo a evolução registada em 2012, as taxas de juro do crédito têm vindo a evoluir no sentido descendente, tendência particularmente acentuada para o crédito à habitação, cuja taxa de juro média desceu para 1,5% em agosto de 2013, representando um recuo de 50 p.b. face ao mesmo mês de 2012. Quanto às taxas de juro dos empréstimos concedidos às empresas não financeiras, estas situaram-se em torno de 4,4% em agosto de 2013 (-34 p.b. face ao mesmo mês de 2012) mas tendo apenas diminuído muito lentamente face aos valores do início do ano. Esta situação resultou na manutenção do spread entre as taxas de juro dos empréstimos e a Euribor a 6 meses num nível elevado (cerca de 4,1 p.p.) associada, em parte, à continuação das restrições de balanço dos bancos e à perceção de um maior risco empresarial.
Apesar da evolução descendente, as taxas de juro dos novos empréstimos concedidos às empresas não financeiras em Portugal têm permanecido bastante acima da média da área do euro, devido à ocorrência em simultâneo de vários fatores: i) o ajustamento na economia portuguesa refletiu-se na situação financeira de muitas empresas, na qualidade do crédito e no aumento significativo da perceção de risco por parte dos bancos aumentando-lhes as suas imparidades; ii) o balanço dos bancos portugueses continuou a ser afetado pelos efeitos de operações conduzidas no passado, tanto do lado do ativo como do passivo, as quais contribuíram para que o custo de financiamento permanecesse elevado face à rendibilidade dos ativos geradores de juros (os juros dos depósitos permaneceram elevados durante vários anos; enquanto os juros dos empréstimos para aquisição de habitação concedidos antes do início da crise financeira apresentaram taxas de juro inferiores ao custo de financiamento atual dos bancos contribuindo negativamente para a sua margem financeira); iii) a diminuição acentuada dos empréstimos dos bancos estrangeiros, conduzindo a uma potencial diminuição do poder negocial das empresas junto dos bancos.
Com efeito, em agosto de 2013, a taxa de juro de novos empréstimos a sociedades não financeiras em Portugal até um milhão e acima de um milhão de euros situou-se em 6,4% e em 4,9%, respetivamente (2,7 p.p. acima da média da área do euro nos dois casos). As taxas praticadas em Portugal têm associado spreads face à Euribor a 3 meses de 620 e 467 p.b., respetivamente, enquanto na área do euro os spreads correspondentes situam-se em 346 e 194 p.b..
Porém, é de referir que a melhoria da perceção do risco do Estado e dos bancos deverá estar a começar a repercutir-se, ainda que de forma ténue, nas condições de oferta de crédito ao sector privado não financeiro. Esta conclusão é também evidenciada pelo último inquérito sobre o mercado de crédito conduzido pelo Banco de Portugal (julho 2013), o qual indica uma ligeira diminuição da restritividade no que se refere aos empréstimos a pequenas e médias empresas durante o segundo trimestre de 2013.
Apesar dos desenvolvimentos adversos observados desde finais de 2008, os bancos estão hoje em melhores condições para financiar a economia, atendendo às maiores exigências de capital próprio. As medidas tomadas pelas autoridades monetárias, nomeadamente pelo BCE, permitiram melhorar a posição de liquidez. Para além disso, os bancos reduziram significativamente o grau de alavancagem e procederam a
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aumentos dos seus níveis de capital. De facto, os níveis de capitalização do sistema bancário voltaram a melhorar em 2012, prosseguindo a tendência evidenciada desde 2008. No final de 2012, o rácio Core Tier 1 do sistema bancário situou-se em 11,5% (ultrapassando o limite mínimo de 10% fixado no âmbito do Programa de Ajustamento), representando uma melhoria de quase 2 p.p. face a 2011 (9,6%). Por seu turno, o rácio médio de crédito sobre depósitos dos oito principais grupos bancários reduziu-se para cerca de 120% no final de 2012 (representando uma diminuição de quase 40 p.p. face ao máximo observado em junho de 2010).
No mercado de capitais, após a valorização de quase 3% em 2012, o índice PSI-20 continuou a acelerar nos últimos meses, em linha com o verificado nos principais mercados bolsistas internacionais. Assim, a expectativa de recuperação da economia da área do euro aliada à orientação mais acomodatícia da política monetária da Reserva Federal dos EUA e do BCE foram fatores que contribuíram para a mais recente recuperação dos índices bolsistas internacionais. Note-se que a política monetária tem sido caracterizada pela manutenção das taxas de juro oficiais em níveis baixos durante um período de tempo alargado, em conjugação com a continuação de operações de política monetária não convencionais por parte dos bancos centrais. No final de setembro de 2013, os índices PSI-20, Dow Jones e Euro Stoxx50 subiram em 5%, 15% e 10% em termos acumulados, respetivamente, face ao final do ano de 2012 (2,9%, 7,3% e 13,8%, respetivamente, no ano de 2012).
PERSPETIVAS PARA 20143
Para 2014, prevê-se uma recuperação da procura externa relevante para Portugal, em consequência da melhoria da atividade económica dos principais parceiros comerciais, com reflexos na evolução das suas importações. Antecipa-se a manutenção das taxas de juro de curto prazo num nível baixo, bem como uma diminuição do preço do petróleo após a subida verificada na segunda metade de 2013, e uma ligeira depreciação do euro face ao dólar.
O crescimento da procura externa relevante para Portugal em 2014 encontra-se em linha com a retoma da economia mundial e, em particular, com a recuperação da economia da área do euro, onde se encontram os principais parceiros da economia portuguesa (Espanha, Alemanha, França e Itália), assim, o PIB da área do euro deverá apresentar um crescimento de 1%, interrompendo a quebra registada nos dois anos precedentes.
Neste domínio, é de evidenciar, que no segundo trimestre de 2013, se assistiu já a uma forte recuperação das importações de Espanha, Alemanha, França e a uma melhoria do Reino Unido e da Itália.
O cenário macroeconómico atual reflete a informação das Instituições Internacionais envolvidas nos oitavo e nono exames regulares do Programa de Ajustamento
3 Fonte: Relatório da Proposta do Orçamento de Estado para 2014 – Governo de Portugal
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Económico, que decorreu entre 16 de setembro e 3 de outubro do corrente ano, bem como a informação mais recente relativa ao desenvolvimento da atividade económica a nível nacional e internacional e ainda as medidas constantes da Proposta de Orçamento do Estado para 2014.
Neste contexto, para 2013, projeta-se uma contração do PIB de 1,8% em média anual. Em termos trimestrais, deverá continuar a reforçar-se a tendência de recuperação da atividade económica iniciada no segundo trimestre do ano. Esta estimativa é sustentada, não apenas pelos dados divulgados pelo INE no âmbito das Contas Nacionais Trimestrais, mas também pelos indicadores avançados e coincidentes de atividade económica divulgados por um conjunto variado de instituições, em conjugação com uma marcada melhoria dos indicadores qualitativos associados às expectativas dos agentes económicos.
A atual estimativa para o PIB em 2013 corresponde a uma revisão em alta em 0,5 p.p. face à estimativa apresentada em maio, no âmbito do Orçamento do Estado Retificativo para 2013 (OER2013). As novas estimativas são particularmente relevantes nas rubricas do consumo privado, cuja variação homóloga agora estimada é de -2,5% (+0,7 p.p.) e do contributo da procura externa líquida, que deverá situar-se em 1,9 p.p. do PIB (igual ao OER2013, mas com uma revisão em alta quer das exportações quer das importações).
Para o ano corrente, é ainda de destacar a revisão em baixa da taxa de desemprego, que deverá situar-se em 17,4%, ao invés dos 18,2% estimados aquando do OER2013.
Para 2014, prevê-se um crescimento do PIB em 0,8%, em consequência de uma contribuição menos negativa da procura interna, bem como a manutenção do contributo positivo da procura externa líquida. Este último contributo é menos relevante em 2014 do que em anos anteriores, fruto de uma aceleração das importações de bens e serviços em resposta à estabilização do consumo privado e ao crescimento do investimento (FBCF). Esta nova dinâmica da procura interna vem materializar a normalização da atividade económica. Dada a manutenção de um elevado crescimento das exportações, é de esperar que o ajustamento das contas externas continue: o saldo conjunto da balança corrente e de capital deverá fixar-se em 3,5% do PIB, aumentando a capacidade líquida de financiamento da economia portuguesa, e a balança corrente deverá atingir um excedente equivalente a 1,9% do PIB, reforçando assim o resultado de 2013.
A taxa de desemprego deverá situar-se nos 17,7%, acompanhada pela manutenção de uma produtividade aparente do trabalho positiva (apesar de em desaceleração) e uma queda do emprego inferior à registada em 2013. O aumento do desemprego previsto para 2014, ainda que em desaceleração face ao andamento registado desde 2011, é fruto da manutenção do processo de ajustamento económico e da consequente reafetação de recursos da estrutura produtiva dos sectores de bens não transacionáveis para os sectores de bens transacionáveis. No curto prazo, os custos desta reestruturação
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deverão continuar a penalizar o mercado de trabalho, que reage com maior desfasamento à recuperação da atividade económica.
O consumo público, por sua vez, deverá diminuir em 2,8% no próximo ano, como resultado da continuação do processo de ajustamento da despesa pública.
Tal como mencionado anteriormente, prevê-se que o investimento apresente uma evolução positiva de 1,2%, resultante de uma melhoria do investimento empresarial, em conjunto com condições de financiamento mais favoráveis da economia portuguesa. O consumo privado deverá apresentar uma recuperação de 0,1% em 2014, após o ajustamento ocorrido nos últimos três anos. Esta variação ligeiramente positiva deverá ser sustentada, tendo em consideração que nos últimos anos se verificou uma trajetória ascendente da taxa de poupança, bem como uma redução do endividamento das famílias.
A inflação deverá atingir 1% em 2014, num contexto de ausência de tensões inflacionistas nos mercados internacionais de commodities. Esta ligeira subida da inflação de cerca de 0,4 p.p. face a 2013 traduzirá alguma maior pressão ascendente sobre os preços da melhoria da procura interna, e algum ganho de rentabilidade dos empresários, após anos consecutivos de contração das margens de lucro.
O Programa de Ajustamento Económico tem subjacente uma monitorização regular da implementação das medidas que lhe são subjacentes. Assim, trimestralmente, são realizadas avaliações que, além de incidirem sobre o cumprimento das medidas, atualizam as projeções macroeconómica e orçamentais. Este facto justifica o alinhamento entre as projeções realizadas pelo Governo, a CE e o FMI.
Deste modo, as divergências face às projeções publicadas por estas instituições decorrem somente da diferença no momento da sua divulgação. As atuais projeções subjacentes à proposta do OE2014 são consistentes com as das oitava e nona avaliações, e resultam quer da atualização das hipóteses externas, quer da incorporação de dados quantitativos e qualitativos divulgados até ao terceiro trimestre de 2013.
No caso específico da OCDE, as suas projeções são realizadas de forma autónoma das projeções das demais instituições. Nos indicadores orçamentais, é a organização internacional que apresenta as maiores divergências, nomeadamente nos saldos orçamentais, sendo a única entidade que prevê um défice primário para 2014, mas ao nível dos saldos estruturais é a instituição que apresenta os valores mais elevados, consequência de uma estimativa da componente cíclica mais negativa e de diferenças no apuramento das medidas temporárias.
Num contexto de incerteza elevada quer a nível interno quer a nível internacional, as previsões da economia portuguesa para 2014 revestem-se de algum risco. Em termos internacionais, os principais riscos prendem-se com a possibilidade de um desempenho menos positivo do que o previsto para 2014 para a economia da área do euro, especialmente dos principais parceiros comerciais de Portugal, na medida em que influenciaria um desenvolvimento mais desfavorável da procura externa e teria
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assim consequências no crescimento económico pela via das exportações portuguesas. Adicionalmente, uma eventual intensificação da instabilidade financeira em algumas economias emergentes poderá determinar um crescimento económico mundial menos forte. Finalmente, existe um risco importante ao nível dos EUA, caso não exista acordo para a resolução de um plano orçamental de médio prazo, no sentido de elevar o limite da dívida pública e substituir a atual política de cortes imediatos de despesa pública. Outro risco externo, com implicações internas, prende-se com a possibilidade de aumentos adicionais do preço do petróleo, em resultado do agravamento das tensões geopolíticas no Médio Oriente e Norte de África.
Mais especificamente, é importante referir que a área do euro, não obstante as melhorias alcançadas, continua vulnerável a tensões financeiras provocadas pela crise das dívidas soberanas e pelo sector bancário. De facto, em vários países da área do euro, o peso dos empréstimos de cobrança duvidosa tem vindo a aumentar, o que poderá ditar necessidades acrescidas de capital para muitos bancos. Assim, e apesar dos recentes progressos feitos no sentido de se consagrar uma supervisão bancária comum dentro da UE, poderão ser necessárias medidas adicionais para garantir a credibilidade da avaliação da qualidade dos ativos e dos testes de stress dos bancos, em 2014. Neste contexto, poderá ser necessário reforçar os apoios financeiros em caso de insuficiência de capitais próprios dos bancos europeus, o que poderá ter como consequência o aumento dos custos de financiamento das empresas, que tenderá a ser mais significativo nos países periféricos mais vulneráveis. Por outro lado, caso o impacto das medidas orçamentais restritivas na procura interna em alguns países da área do euro seja maior e não contrabalançado por um reforço da procura externa da mesma magnitude, a recessão económica desses países poderá ser intensificada.
Assim, os principais riscos que se afiguram para a economia portuguesa são os seguintes:
1. A intensificação da crise da dívida soberana e o aumento da incerteza quanto à sua resolução, enquanto fatores que contribuem para uma deterioração dos níveis de confiança dos agentes económicos e para um aumento dos custos de financiamento. A concretização deste risco implica um menor dinamismo da procura interna na área do euro e favorece uma depreciação do euro em termos efetivos.
2. A intensificação dos efeitos adversos relacionados com a qualidade dos ativos dos bancos (stress bancário) a nível da área do euro como um todo, num contexto de baixo crescimento e de necessidade de reforço dos balanços desses bancos.
3. A nível interno, o processo de desalavancagem do sector bancário, se demasiado abrupto, terá repercussões no sector real da economia, via escassez de financiamento destinado às empresas e às famílias com consequências no crescimento da economia e do emprego. A este respeito, o Programa de
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Ajustamento prevê que o ritmo de desalavancagem possa ser ajustado para que o processo de ajustamento seja gradual e ordeiro.
Consideram-se três tipos de choques exógenos, face ao cenário base: um aumento de 20 USD no preço do petróleo, uma trajetória de taxas de juro de curto prazo mais elevada em 1 p.p. e uma diminuição da procura externa em 1 p.p..
No primeiro caso, a simulação revela uma quebra acentuada do PIB no ano do choque, com o correspondente impacto negativo no saldo conjunto das balanças corrente e de capital. Adicionalmente, assiste-se a uma variação em alta dos preços no consumidor, face ao cenário base, dado o impacto inflacionário do aumento do preço do petróleo.
A ligeira melhoria nas contas das Administrações Públicas é explicada pelo efeito da inflação na variação nominal das receitas e pelo efeito do PIB nominal.
No caso de um cenário de taxas de juro de curto prazo mais elevadas, regista-se um menor crescimento do PIB (em 0,1 p.p.), por via dos maiores custos de financiamento. De igual forma, assiste-se a uma deterioração do saldo da balança corrente e de capital por via do maior pagamento de juros ao exterior.
Finalmente, num cenário de procura externa mais reduzida, o impacto na taxa de variação do PIB é de -0,2 p.p., por via, sobretudo, de menores exportações. De igual forma, e pela mesma ordem de razão, assiste-se a uma deterioração do saldo da balança corrente e de capital.
LINHAS GERAIS DO ORÇAMENTO E DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO
Na elaboração do Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2014 foram tidos em conta os seguintes aspetos:
� Dotar as várias entidades do grupo municipal de recursos destinados a fomentar o apoio às famílias do concelho;
� Reforçar a orientação da consolidação orçamental e financeira através da redução relevante de passivos de médio e longo prazo, na ordem dos dois milhões de euros;
� A redução da despesa pública municipal, em consequência do corte nas transferências do Orçamento Geral do Estado, foi enquadrada apenas na despesa de funcionamento interno, salvaguardando a afetação dos meios necessários ao reforço e continuidade dos projetos sociais, educativos e culturais;
� Aproveitamento integral do plafond do QREN – Proconvergência afeto ao município, promovendo os investimentos de interesse estratégico para o concelho;
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� Reforçar a aposta nos investimentos e projetos de qualidade ambiental e promoção turística do concelho;
� Criação do Gabinete Municipal de Desenvolvimento Económico, cujo objeto é o apoio às empresas e ao emprego, a promoção do investimento e a geração de riqueza;
� Defesa dos recursos do concelho garantindo contrapartidas ao nível do desenvolvimento económico e social;
� Garantir melhores índices internos de produtividade, racionalidade e qualidade nos serviços prestados.
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ÓRGÃOS DA AUTARQUIA
ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Constituída por 32 membros, dos quais 21 são eleitos diretamente como deputados municipais e 11 indiretamente, uma vez que assumem aquela função na qualidade de presidentes das Juntas de Freguesia que constituem a divisão administrativa do Município da Praia da Vitória, a Assembleia Municipal apresenta a seguinte composição:
Deputados Municipais Eleitos Diretamente (21) Presidentes das Juntas de Freguesia (11)
Partido Socialista (14)
Paulo Manuel Silva Codorniz (Presidente) Agualva José Sebastião Ribeiro Teixeira de Lima Noé de Melo Cota Maria de Fátima Pimentel Alves Homem Biscoitos Berto José Branco Messias Cecília de Jesus da Costa Lopes de Melo Isménia Carvalho Landeiro Alves Cabo da Praia Norberto Francisco Ávila Messias Mónica Andreia Simões Brum Luciano Miguel Mendes de Sales Fonte do Bastardo Verónica Dalila Moules Bettencourt Júlia Martinha Martins Borges Faria Décio Manuel Lourenço Santos Fontinhas José Manuel de Aguiar Paím Bruno Dimas Toledo Ávila Marco Euclides Lemos Martins Lajes Carla Andreia Valadão da Silva Meneses César Leandro da Costa Toste Marco Nuno Silva Pereira Monteiro Porto Martins Francisco Miguel Lima Nogueira Ana Rita Meneses Branco
Quatro Ribeiras
Partido Social Democrata (6) Rui Fernandes Nobre de Castro Paulo Jorge Silva Ribeiro Santa Cruz Maria Francisca Santos Toledo Gomes de Andrade Carlos Armando Ormonde da Costa José Carlos de Lima de Meneses São Brás Rui Avelino Sousa Martins Nuno Miguel Aguiar Meneses Maria das Mercês Borges de Meneses Monteiro Vila Nova Francisco José Martins Teixeira dos Santos Rui Fernando Pereira Barcelos Nogueira
Centro Democrático Social - Partido Popular (1) Pedro Gabriel Correia Nunes Teixeira Pinto
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CÂMARA MUNICIPAL
Constituída por sete membros (1 presidente e 6 vereadores) a quem compete, num quadro de delegações previamente estabelecido, a responsabilidade pela definição de estratégias e políticas municipais, bem como as decisões mais relevantes sobre as atividades do município.
No âmbito deste órgão destaca-se, assim, através do mecanismo de delegações e subdelegações de competências, um “Corpo Executivo” constituído pelo Presidente da Câmara e os Vereadores investidos de responsabilidades na área de gestão, que têm a seu cargo a supervisão direta das atividades desenvolvidas ao nível dos serviços municipais para consecução dos objetivos que materializam as políticas definidas.
A estrutura política da Câmara Municipal é a seguinte:
Presidente: Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro
Vice-Presidente: Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos
Vereador: Tibério Manuel Faria Dinis
Vereador: Osório Meneses da Silva
Vereador: Elmano Manuel Vieira Nunes
Vereadora: Maria Judite Gomes Parreira
Vereador: Paulo Noval Frederico
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ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ENQUADRAMENTO LEGAL
O Orçamento e as Grandes Opções do Plano (GOP) surgem na sequência do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), publicado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, constituindo um dos documentos previsionais obrigatórios objeto de elaboração e aprovação.
Pelo Decreto-Lei n.º 315/2000, de 2 de dezembro, foram estabelecidas as fases de implementação do POCAL e revogados os Decreto-Lei n.º 341/83 e 226/93, de 21 de julho e de 22 de junho, respetivamente, e o Decreto-Regulamentar n.º 92-C/84, de 28 de dezembro. Pelo Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 84-A/2002, de 5 de abril, foram introduzidas as últimas alterações na legislação do POCAL.
ORGANIZAÇÃO
Os documentos previsionais obrigatórios são o Orçamento e as GOP. Para melhor organização e explicitação das GOP, foi adotada a seguinte estrutura de documentos:
� Grandes Opções do Plano (GOP);
� Plano Plurianual de Investimentos (PPI);
� Atividades Mais Relevantes (AMR).
Ainda que o Decreto-Lei n.º 54-A/99 apenas refira a obrigatoriedade de apresentar o PPI, considera-se importante evidenciar as AMR, com estrutura idêntica à do PPI e as GOP, sendo que as GOP agregam o PPI e as AMR.
ESTRUTURA E CONTEÚDO
AS GRANDES OPÇÕES DO PLANO
As Grandes Opções do Plano definem as linhas de desenvolvimento estratégico da autarquia local e incluem, designadamente, o plano plurianual de investimentos e as atividades mais relevantes da gestão autárquica.
A organização das GOP integra, em termos de quantificação da atividade municipal:
� O Plano Plurianual de Investimentos, que perspetiva, os projetos/ações com contrapartida em despesas de investimento;
� As Atividades Mais Relevantes que englobam todas as restantes despesas de Plano e que não são consideradas despesas de funcionamento corrente nem despesas de investimento.
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As GOP integram, assim, a globalidade das atividades a desenvolver no ano de 2014 e nos anos seguintes, incluindo os projetos/ações do PPI e as atividades consideradas mais relevantes.
Este documento permite de modo agregado por Objetivo e por Programa o conhecimento do plano anual de atividades com o grau de detalhe necessário a uma gestão criteriosa de meios financeiros disponíveis. Os projetos/ações incluídos têm, à semelhança do PPI e AMR, ligação direta ao Orçamento através de rubricas orçamentais.
O PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
O Plano Plurianual de Investimentos obedece aos documentos normalizados e integrados no POCAL, nomeadamente o quadro apresentado no ponto 7.1. do Decreto-Lei nº 54-A/99. O Plano Plurianual de Investimentos tem um horizonte móvel de quatro anos e inclui todos os projetos e ações a realizar no âmbito dos objetivos estabelecidos pela autarquia e explicita a respetiva previsão de despesa.
O conteúdo do Plano Plurianual de Investimentos, atendendo ao enquadramento legal estabelecido, reporta, apenas, aos projetos/ações financiados por despesas de investimentos (código POCAL 07 – Aquisição de Bens de Capital), os quais constituem a globalidade dos investimentos a realizar pelo município da Praia da Vitória no ano 2014 e seguintes.
A tipologia destes projetos, que permitem o tratamento plurianual, resume a parte central dos montantes anuais despendidos na atividade municipal e correspondem à maioria das Despesas de Capital (as restantes Despesas de Capital estão incluídas nas Atividades Mais Relevantes, nos Ativos e Passivos Financeiros).
AS ATIVIDADES MAIS RELEVANTES
Inclui as restantes despesas da atividade do município, com exceção das despesas incluídas no PPI e das despesas consideradas de funcionamento corrente, serviço da dívida com empréstimos e Passivos Financeiros. Deste modo, adota-se a mesma estrutura de quadros, codificações, classificações e responsáveis previstos no PPI.
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presentação
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APRESENTAÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO A previsão das receitas e das despesas para o próximo ano económico situa-se nos 18,3 milhões de euros. A receita corrente atingirá um montante de 8 milhões de euros, enquanto a receita de capital atingirá o montante de 10,3 milhões de euros. Por seu lado, a despesa corrente irá atingir 7,2 milhões de euros, enquanto a despesa de capital fixa-se nos 11,1 milhões de euros.
RECEITAS E DESPESAS POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
Receitas Valor % Despesas Valor %
Receitas correntes 8.061.584 € 44,0% Despesas correntes 7.193.026 € 39,3%
Impostos diretos 1.543.162 € 8,4% Despesas com o pessoal 3.627.572 € 19,8%
Imposto indiretos 40.535 € 0,2% Aquisição de bens e serviços 1.907.095 € 10,4%
Taxas, multas e outras penalidades 172.060 € 0,9% Juros e outros encargos 458.509 € 2,5%
Rendimentos da propriedade 7.010 € 0,0% Transferências correntes 1.122.645 € 6,1%
Transferências correntes 6.016.387 € 32,8% Subsídios 5 € 0,0%
Venda de bens e serviços correntes 222.425 € 1,2% Outras despesas correntes 77.200 € 0,4%
Outras receitas correntes 60.005 € 0,3%
Receitas de capital 10.256.260 € 56,0% Despesas de capital 11.124.818 € 60,7%
Venda de bens de investimento 2.650.000 € 14,5% Aquisição de bens de capital 7.213.164 € 39,4%
Transferências de capital 6.455.528 € 35,2% Transferências de capital 3.048.488 € 16,6%
Passivos financeiros 550.732 € 3,0% Ativos financeiros 5 € 0,0%
Outras receitas de capital 600.000 € 3,3% Passivos financeiros 863.161 € 4,7%
Total 18.317.844 € 100,0% Total 18.317.844 € 100,0%
Em termos de receita destaca-se a continuação da forte dependência do orçamento das receitas provenientes do Orçamento de Estado, que totalizam 6,4 milhões de euros e contribuem em 35% para a receita total. Assinala-se ainda a receita proveniente de fundos comunitários, com um peso de 24%.
No que se refere à despesa destaca-se o peso dos encargos com pessoal (19,8%), da aquisição de serviços (10,4%), da aquisição de bens de capital (39,4%) e das transferências de capital (16,6%) que representam, em conjunto, 86,2% do total da despesa.
A análise da evolução das diferentes componentes da receita e da despesa acima discriminadas serão objeto de aprofundamento em capítulos subsequentes.
Em termos relativos verifica-se que a receita corrente representa 44%, enquanto a receita de capital representa 56% da receita total. Na componente da despesa o peso relativo das despesas correntes é de 39,3% e as de capital fixam-se em 60,7% do total da despesa.
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PREVISÃO DAS RECEITAS
VISÃO GLOBAL DAS RECEITAS
Para 2014 estima-se que a receita municipal ascenda a 18,3 milhões de euros, representando um ligeiro decréscimo de 5,4% relativamente ao ano anterior, explicado sobretudo pela redução dos passivos financeiros, relacionados com o empréstimo no âmbito do PAEL.
Da receita total, prevê-se que 8 milhões de euros tenham origem em receitas correntes (44%) e 10,3 milhões de euros em receitas de capital (56%).
RECEITA POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
Designação da Rubrica 2013 2014 Variação
Valor % Valor % Valor %
Receitas correntes 7.939.741 € 41,0% 8.061.584 € 44,0% 121.843 € 1,5%
Impostos diretos 1.389.365 € 7,2% 1.543.162 € 8,4% 153.797 € 11,1%
Imposto indiretos 46.410 € 0,2% 40.535 € 0,2% -5.875 € -12,7%
Taxas, multas e outras penalidades 219.885 € 1,1% 172.060 € 0,9% -47.825 € -21,8%
Rendimentos da propriedade 8.400 € 0,0% 7.010 € 0,0% -1.390 € -16,5%
Transferências correntes 5.811.725 € 30,0% 6.016.387 € 32,8% 204.662 € 3,5%
Venda de bens e serviços correntes 308.770 € 1,6% 222.425 € 1,2% -86.345 € -28,0%
Outras receitas correntes 155.186 € 0,8% 60.005 € 0,3% -95.181 € -61,3%
Receitas de capital 11.422.075 € 59,0% 10.256.260 € 56,0% -1.165.815 € -10,2%
Venda de bens de investimento 3.403.174 € 17,6% 2.650.000 € 14,5% -753.174 € -22,1%
Transferências de capital 5.315.918 € 27,5% 6.455.528 € 35,2% 1.139.610 € 21,4%
Passivos financeiros 2.702.973 € 14,0% 550.732 € 3,0% -2.152.241 € -79,6%
Outras receitas de capital 10 € 0,0% 600.000 € 3,3% 599.990 € N.A.
Total 19.361.816 € 100,0% 18.317.844 € 100,0% -1.043.972 € -5,4%
A receita corrente esperada apresenta um acréscimo de 1,5% relativamente ao ano de 2013, traduzido em 121 mil euros. No entanto, é essencial salientar que o aumento referido deve-se, essencialmente, à afetação de 90% do Fundo de Equilíbrio Financeiro a receita corrente, tal como decorre da proposta do Orçamento de Estado para 2014, que em termos globais tem um impacto de cerca de 550 mil euros.
Em contrapartida as restantes rubricas da receita corrente apresentam, em termos gerais uma quebra acentuada, fortemente motivada pela atual situação social e económica, à exceção da referente aos impostos diretos, com enfoque para o Imposto Municipal sobre Imóveis.
Anote-se que as transferências da Administração Central, ao abrigo do Fundo de Equilíbrio Financeiro e do Fundo Social Municipal, tiveram uma redução de 159 mil euros face a 2013.
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RECEITAS FISCAIS
Na estrutura das receitas municipais é relevante o peso das receitas fiscais que, incluindo os impostos diretos, os impostos indiretos e as taxas, multas e outras penalidades, ascendem a cerca de 1,7 milhões de euros, representando 9,5% da receita total e 22% da receita corrente.
RECEITAS FISCAIS
Designação da Rubrica Anos
Variação 2013 2014
Impostos diretos 1.389.365 € 1.543.162 € 11,1%
Imposto municipal sobre imóveis 608.810 € 832.585 € 36,8%
Imposto único de circulação 290.875 € 360.075 € 23,8%
Imposto municipal sobre transm. onerosas imóveis 489.650 € 205.120 € -58,1%
Derrama 0 € 145.367 € N.A.
Impostos abolidos
Contribuição autárquica 10 € 5 € -50,0%
Imposto municipal de SISA 10 € 5 € -50,0%
Imposto municipal sobre veículos 10 € 5 € -50,0%
Impostos indiretos 46.410 € 40.535 € -12,7%
Taxas, multas e outras penalidades 219.885 € 172.060 € -21,8%
Total 1.655.660 € 1.755.757 € 6,0%
Comparativamente ao ano anterior, prevê-se que as receitas fiscais tenham um acréscimo de 100 mil euros, ou seja 6%.
Para este resultado contribui, de forma significativa, o acréscimo do Imposto Municipal sobre Imóveis na ordem dos 36,8%, tendo, no entanto, sido de certa forma compensado pela diminuição da receita proveniente do Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis.
Nos impostos indiretos prevê-se um decréscimo de 12,7%, relativamente ao ano anterior, o que representa cerca de 6 mil euros. Para tal concorrem, entre outros, os tributos referentes aos loteamentos e obras, nomeadamente os provenientes das infraestruturas urbanísticas e das licenças e autorizações de construção.
No que concerne às taxas, multas e outras penalidades o valor previsto para 2014 representa um decréscimo de 21,8%, essencialmente pelo efeito conjugado da redução da cobrança das taxas provenientes de ocupação e utilização de locais em mercados e feiras e pelas ocupações diversas do solo e subsolo, com a diminuição da cobrança da taxa de compensação e das multas e outras penalidades.
RECEITAS NÃO FISCAIS
As receitas não fiscais, excluídos os ativos e passivos financeiros, estimam-se em 16 milhões de euros, representando um acréscimo de 6,7% relativamente a 2013, por força, essencialmente, do aumento das transferências de capital. O peso das receitas não fiscais sobre a receita total é de 88%.
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RECEITAS NÃO FISCAIS
Designação da Rubrica Anos
Variação 2013 2014
Receitas correntes 6.284.081 € 6.305.827 € 0,3%
Rendimentos da propriedade 8.400 € 7.010 € -16,5%
Transferências correntes 5.811.725 € 6.016.387 € 3,5%
Venda de bens e serviços correntes 308.770 € 222.425 € -28,0%
Outras receitas correntes 155.186 € 60.005 € -61,3%
Receitas de capital 8.719.102 € 9.705.528 € 11,3%
Venda de bens de investimento 3.403.174 € 2.650.000 € -22,1%
Transferências de capital 5.315.918 € 6.455.528 € 21,4%
Outras receitas de capital 10 € 600.000 € N.A.
Total 15.003.183 € 16.011.355 € 6,7%
A agregação das receitas não fiscais por capítulos económicos, de acordo com a natureza das mesmas, permite concluir que 39,4% respeitam a receitas correntes, e 60,6% a receitas de capital.
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
Com um acréscimo de 205 mil euros face ao orçamentado para 2013, as transferências correntes do orçamento de Estado para 2014 totalizam 6 milhões de euros e representam 75% do total das transferências correntes (8 milhões de euros).
RECEITAS PROVENIENTES DE TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
Designação da Rubrica Anos
Variação 2013 2014
Fundo de equilíbrio financeiro 4.533.637 € 4.956.915 € 9,3%
Fundo social municipal 478.595 € 478.595 € 0,0%
Participação variável no IRS 758.371 € 388.347 € -48,8%
Serviços e fundos autónomos 19.950 € 21.143 € 6,0%
Região Autónoma dos Açores 21.172 € 171.387 € 709,5%
Total 5.811.725 € 6.016.387 € 3,5%
Destacam-se ainda, neste ano, as receitas provenientes de Protocolos no âmbito do Gabinete de Proteção de Menores e dos contratos com o Governo Regional no âmbito do serviço da dívida dos empréstimos do INH/IHRU.
VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO
Neste agrupamento das receitas de capital prevê-se uma diminuição de 753 mil euros, relativamente ao valor orçado para o ano transato.
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TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL
Observa-se um aumento de 21,4% nas transferências de capital face ao valor orçado para 2013, sendo explicado pelo aumento da receita relativa a projetos financiados por fundos comunitários, como o Proconvergência e o Life, bem como pelas transferências da Região Autónoma dos Açores.
RECEITAS PROVENIENTES DE TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL
Designação da Rubrica Anos
Variação 2013 2014
Fundo de equilíbrio financeiro 1.133.409 € 550.768 € -51,4%
Projetos Cofinanciados 3.408.029 € 4.359.372 € 27,9%
Serviços e fundos autónomos 516.820 € 568.132 € NA
Região Autónoma dos Açores 257.660 € 977.256 € 279,3%
Total 5.315.918 € 6.455.528 € 21,4%
Destaca-se a variação negativa do Fundo de Equilíbrio Financeiro, motivado pela afetação de apenas 10% à componente capital.
RECEITA CONSIGNADA
Do total de 18,3 milhões de euros previstos como receita de 2014, 5,7 milhões de euros respeitam a receita consignada cujo valor está afeto à cobertura de despesas específicas, nomeadamente, o funcionamento do Gabinete de Proteção de Menores, o serviço da dívida dos empréstimos do INH/IHRU, o minipavilhão de apoio à escola da Vila Nova, os planos de requalificação e ordenamento do território, a pavimentação de rede viária municipal, a Biblioteca Municipal e Museu da Fotografia, a requalificação de equipamentos culturais, a modernização administrativa e a aquisição de fogos a custos controlados.
A receita não consignada que o Município da Praia da Vitória terá disponível para fazer face às suas despesas ordinárias é, assim, de 12,6 milhões de euros. Esta receita própria da autarquia representa o nível mínimo de obtenção de recursos financeiros e constitui o referencial que suporta as atividades essenciais ao cumprimento da missão do Município.
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PREVISÃO DAS DESPESAS
VISÃO GLOBAL DAS DESPESAS
A despesa municipal para 2014, repartida por despesa corrente e despesa de capital, e constituída por diversos agrupamentos económicos, prevê-se que ascenda a 18,3 milhões de euros, a que corresponde um decréscimo de 5,4% face a 2013.
DESPESAS POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
Designação da Rubrica 2013 2014 Variação
Valor % Valor % Valor %
Despesas correntes 7.939.741 € 41,0% 7.193.026 € 39,3% -746.715 € -9,4%
Despesas com o pessoal 3.395.026 € 17,5% 3.627.572 € 19,8% 232.546 € 6,8%
Aquisição de bens e serviços 2.068.980 € 10,7% 1.907.095 € 10,4% -161.885 € -7,8%
Juros e outros encargos 808.693 € 4,2% 458.509 € 2,5% -350.184 € -43,3%
Transferências correntes 1.599.032 € 8,3% 1.122.645 € 6,1% -476.387 € -29,8%
Subsídios 10 € 0,0% 5 € 0,0% -5 € -50,0%
Outras despesas correntes 68.000 € 0,4% 77.200 € 0,4% 9.200 € 13,5%
Despesas de capital 11.422.075 € 59,0% 11.124.818 € 60,7% -297.257 € -2,6%
Aquisição de bens de capital 7.740.319 € 40,0% 7.213.164 € 39,4% -527.155 € -6,8%
Transferências de capital 2.849.334 € 14,7% 3.048.488 € 16,6% 199.154 € 7,0%
Ativos financeiros 0 € 0,0% 5 € 0,0% 5 € N.A.
Passivos Financeiros 832.422 € 4,3% 863.161 € 4,7% 30.739 € 3,7%
Total 19.361.816 € 100,0% 18.317.844 € 100,0% -1.043.972 € -5,4%
As despesas de capital com um acréscimo de 297 mil euros face ao ano de 2013, passam a representar 60,7% do orçamento. Contribui para este decréscimo a rubrica de aquisição de bens de capital por ter uma diminuição de 527 mil euros.
No que respeita às despesas correntes verifica-se um aumento das despesas com pessoal, motivada pelo pagamento do subsídio de natal e de férias, um dos quais se encontrava suspenso em 2013.
DESPESAS CORRENTES
As despesas correntes mantêm uma estrutura idêntica à prevista para 2013, salientando-se as despesas com pessoal e as despesas com a aquisição de bens e serviços, que representam, em conjunto, 77% do total das mesmas.
DESPESAS COM PESSOAL
Em 2014 estima-se que as despesas com pessoal aumentem 6,8% face ao ano anterior, com um aumento de 232 mil euros, pelo impacto das medidas adotadas na proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2014, que contempla a atribuição do subsídio de natal e de férias, um dos quais tinha sido suspenso em 2013.
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DESPESAS COM PESSOAL POR NATUREZA ECONÓMICA
Designação da Rubrica Anos
Variação 2013 2014
Remunerações certas e permanentes 2.662.190 € 2.756.007 € 3,5%
Abonos variáveis e eventuais 88.393 € 65.427 € -26,0%
Segurança social 644.443 € 806.138 € 25,1%
Total 3.395.026 € 3.627.572 € 6,8%
Uma análise dos valores por subagrupamento permite verificar o aumento das remunerações certas e permanentes em 94 mil euros, assim como dos encargos com a Segurança Social, em 162 mil euros, diretamente relacionados com o aumento do encargo da entidade referente à CGA e Segurança Social, além do aumento dos encargos com a saúde (ADSE).
Aos encargos com remunerações certas e permanentes e aos abonos variáveis e eventuais foram aplicadas as restrições às valorizações ou acréscimos remuneratórios, quer eles resultem de mudança de posição remuneratória ou da atribuição de prémios de desempenho.
As horas extraordinárias voltam a sofrer uma redução. De um orçamento de 30 mil euros para 2013, prevê-se, agora, um plafond de 10 mil euros para 2014. Em linha com o previsto na proposta de Orçamento do Estado para 2014.
A despesa com a Segurança Social, que no seu conjunto engloba as contribuições para as diversas entidades de segurança social para além dos encargos com a saúde, seguros e subsídios e prestações familiares, representa 23% das despesas com pessoal. Em termos absolutos destacam-se as contribuições para a Segurança Social do regime geral e dos funcionários públicos (CGA) e os encargos com a saúde nos montantes de 192, 407 e 129 mil euros, respetivamente.
ENCARGOS CORRENTES DA DÍVIDA
Os juros e outros encargos correntes que se prevê ascendam a 458 mil euros, diminuíram 43% comparativamente com o ano anterior, o equivalente a 350 mil euros.
VARIAÇÃO DOS JUROS E OUTROS ENCARGOS
Designação da Rubrica Anos
Variação 2013 2014
Juros da dívida pública 240.686 € 167.170 € -30,5%
Outros encargos correntes da dívida pública 112 € 112 € 0,0%
Juros tributários 10 € 10 € 0,0%
Outros juros 540.000 € 290.217 € -46,3%
Outros encargos financeiros 27.885 € 1.000 € -96,4%
Total 808.693 € 458.509 € -43,3%
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TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
As transferências correntes, com uma diminuição prevista de 476 mil euros para 2014, correspondente a 29%, englobam, entre outras, as transferências para as freguesias bem como as transferências para a empresa municipal Praia Ambiente, S.A., E.M., entre os apoios a diversas entidades sem fins lucrativos, ao abrigo dos contratos-programa.
DESPESAS DE CAPITAL
As despesas de capital que em 2013 representavam 59% da despesa total, aumentaram o seu peso no orçamento de 2014 para 60,7%, totalizando neste ano 11,1 milhões de euros.
AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL
Este agrupamento económico agrega os investimentos e as despesas com empreitadas de obras públicas, bem como com investimentos estruturantes.
Neste orçamento prevê-se a obra referente à Biblioteca Municipal e Museu da Fotografia, a requalificação de equipamentos culturais, a modernização administrativa e a aquisição de fogos a custos controlados, o projeto Life e a pavimentação da rede viária municipal.
INVESTIMENTO A REALIZAR PELA AUTARQUIA
Natureza Económica Valor
Terrenos 17.697 €
Habitações 1.376.830 €
Edifícios 3.068.716 €
Construções diversas 1.210.047 €
Equipamento de informática 259.834 €
Software informático 2.000 €
Equipamento administrativo 2.938 €
Equipamento básico 2.880 €
Outros investimentos 1.272.222 €
Total 7.213.164 €
É possível destacar o valor inscrito nos edifícios, que representa 42,5% das despesas com a aquisição de bens de capital, tendo particular relevância nesta rubrica o investimento na Biblioteca Municipal e Museu da Fotografia e a requalificação de equipamentos culturais.
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INVESTIMENTO GLOBAL POR NATUREZA ECONÓMICA
Designação da Rubrica Anos
Variação 2013 2014
Terrenos 82.800 € 17.697 € -78,6%
Habitações 1.292.050 € 1.376.830 € 6,6%
Edifícios 2.943.974 € 3.068.716 € 4,2%
Instalações de serviços 2.471.112 € 3.027.676 € 22,5%
Instalações desportivas e recreativas 243.339 € 29.040 € -88,1%
Escolas 51.852 € 6.000 € -88,4%
Outros 177.671 € 6.000 € -96,6%
Construções diversas 2.639.511 € 1.210.047 € -54,2%
Viadutos, arruamentos e obras complementares 2.380.159 € 1.116.466 € -53,1%
Instalações desportivas e recreativas 74.507 € 28.081 € -62,3%
Sinalização e trânsito 6.715 € 2.500 € -62,8%
Cemitérios 13.084 € 57.000 € 335,6%
Outros 165.046 € 6.000 € -96,4%
Equipamento de informática 187.563 € 259.834 € 38,5%
Software informático 24.207 € 2.000 € -91,7%
Equipamento administrativo 2.258 € 2.938 € 30,1%
Equipamento básico 103.369 € 2.880 € -97,2%
Outros investimentos 464.587 € 1.272.222 € 173,8%
Total 7.740.319 € 7.213.164 € -6,8%
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL
As transferências de capital no valor de 3 milhões de euros continuam a ser uma parcela significativa da despesa de capital com um peso de 27,4%.
A empresa municipal Praia em Movimento, EM, em processo de fusão com a Praia Ambiente, S.A., E.M., absorve 48,1% da dotação prevista neste agrupamento, enquanto as transferências para a Associação Salão Teatro Praiense, no âmbito de projetos de investimento e Festas da Praia absorvem 38,5%.
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL
Projeto Valor
Delegação de competências na Praia em Movimento, EM 1.466.783 €
Apoio à construção de casas mortuárias 30.000 €
Cemitérios do meio rural 21.116 €
Ampliação e modernização de sociedades filarmónicas 350.000 €
Associação Salão Teatro Praiense - Projetos de Investimento 924.157 €
Associação Salão Teatro Praiense - Festas da Praia 250.000 €
Fundo de Coesão Rural 6.432 €
Total 3.048.488 €
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SERVIÇO DA DÍVIDA
O serviço da dívida, que inclui as amortizações e juros a pagar, totaliza 953 mil euros. A discriminação dos empréstimos4 por finalidade, consta do quadro seguinte:
RESUMO DA DÍVIDA Unidade: euro
Natureza Capital em Dívida a 31/12/2013
Encargos 2014 Capital em Dívida a 31/12/2014 Amortização Juros
Inv. Saneamento Básico 338.944,71 83.807,66 2.254,46 255.137,05
Investimento Municipal 568.400,06 94.206,29 1.215,05 474.193,77
Núcleo de Rec. Fr. Marginal PV 91.726,18 11.192,84 610,08 80.533,34
Correcção e/ou Pavimentação da Rede Viária 385.203,52 37.683,82 6.408,70 347.519,70
Salão Teatro Praiense 84.408,80 11.254,52 371,27 73.154,28
Fundo Coesão - Aterro Sanitário 443.374,32 55.421,79 2.847,43 387.952,53
Habitação Social Construção 50 fogos Santa Rita/INH 851.731,23 63.709,67 1.444,89 788.021,56
Habitação Social - INH 38.678,41 3.962,52 239,48 34.715,89
Habitação Social - INH 45.319,95 4.752,06 104,29 40.567,89
Habitação Social 20 Fogos Serra Santiago/INH 472.307,71 31.376,83 2.853,28 440.930,88
Habitação Social - INH - B.T.A. 100.302,35 8.522,89 334,94 91.779,46
Sint. Fontinhas Novos Arruamentos Fonte Bastardo 469.216,08 40.858,70 3.925,93 428.357,38
Polidesportivo Concelho e Sintético Parque Desportivo 567.947,75 45.745,72 3.387,52 522.202,03
Investimentos Diversos 704.953,28 54.831,48 3.333,05 650.121,80
Emp. € 2.070.000,00 1.713.579,86 112.012,43 11.608,96 1.601.567,43
Emp. € 1.000.000,00 894.716,06 47.115,06 23.770,70 847.601,00
Empréstimo PAEL 1.833.964,42 141.074,18 40.956,01 1.692.890,24
Total 9.604.774,69 847.528,46 105.666,04 8.757.246,23
A dívida total em Dezembro de 2014 rondará os 8,7 milhões de euros, representando um decréscimo de 8,8%, relativamente a 2013 e uma variação previsível do endividamento de menos 847 mil euros.
Salienta-se que nem todos os empréstimos contam para o limite ao endividamento liquido municipal, uma vez que os valores relativos aos empréstimos obtidos para o financiamento à construção de habitação social, e contratualizados antes de 2007, estão excecionados ao abrigo da Lei das Finanças Locais.
Na presente proposta de Orçamento, inclui-se também o produto da contratação de um empréstimo de curto prazo, no montante de 600 mil euros, a vigorar em 2014.
4 Mapa dos Empréstimos para 2014 – Anexo 1
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CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS DESPESAS AUTÁRQUICAS
A despesa englobada nas grandes opções do plano é distribuída por funções e subfunções de acordo com o classificador funcional do POCAL e releva o esforço financeiro desenvolvido por cada uma destas funções, de acordo com os objetivos finais desta autarquia.
DESPESA DA AUTARQUIA - CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Função/Subfunção Orçamento 2014
% PPI AMR Total
11 Serviços gerais de administração pública 3.408.816 €
3.408.816 € 29,9%
11.001 Administração geral 3.408.816 €
3.408.816 € 29,9%
21 Educação 35.040 € 32.725 € 67.765 € 0,6%
21.001 Ensino não superior 35.040 € 32.725 € 67.765 € 0,6%
24 Habitação e serviços coletivos 2.611.202 € 50.123 € 2.661.325 € 23,3%
24.001 Habitação 1.394.230 €
1.394.230 € 12,2%
24.002 Ordenamento do território 55.874 €
55.874 € 0,5%
24.006 Prot. do meio ambiente e cons. da natureza 1.161.098 € 50.123 € 1.211.221 € 10,6%
25 Serviços culturais, recreativos e religiosos 34.081 € 2.289.565 € 2.323.646 € 20,4%
25.001 Cultura 2.224.233 € 2.224.233 € 19,5%
25.002 Desporto, Recreio e Lazer 34.081 € 65.332 € 99.413 € 0,9%
33 Transportes e comunicações 1.106.328 €
1.106.328 € 9,7%
33.001 Transportes rodoviários 1.106.328 €
1.106.328 € 9,7%
42 Transferências entre administrações 152.468 € 152.468 € 1,3%
42.001 Juntas de freguesia 152.468 € 152.468 € 1,3%
43 Diversas não especificadas 17.697 € 1.675.259 € 1.692.956 € 14,8%
43.002 Const. e/ou aquisição de imóveis diversos 17.697 €
17.697 € 0,2%
43.003 Transferências para empresas municipais 1.603.273 € 1.603.273 € 14,0%
43.004 Indemnizações a terceiros 10.000 € 10.000 € 0,1%
43.005 Participações em associações 61.986 € 61.986 € 0,5%
Total 7.213.164 € 4.200.140 € 11.413.304 € 100,0%
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ESTRUTURA E DISTRIBUIÇÃO DO ORÇAMENTO POR SERVIÇO RESPONSÁVEL
As despesas orçamentais para o ano de 2014 estão agrupadas de acordo com a estrutura orgânica que visa valorizar a dimensão política do orçamento e flexibilizar a gestão orçamental na sua componente técnica.
Desta forma, o orçamento decompõe-se em 3 classificações orgânicas: a “01 – Assembleia Municipal”, que identifica a despesa decorrente do funcionamento deste órgão, a “02 – Câmara Municipal”, que inclui para além da despesa afeta ao executivo a despesa prevista para todas as divisões e serviços municipais e a “03 – Operações Financeiras” que inclui os ativos e passivos financeiros, bem como os juros e outros encargos.
DESPESA DA AUTARQUIA POR ORGÂNICA
Orgânica Despesa Corrente
% Despesa de Capital
% Despesa Total
%
Assembleia Municipal 22.700 € 0,3% 0 € 0,0% 22.700 € 0,1%
Câmara Municipal 6.711.817 € 93,3% 10.261.652 € 92,2% 16.973.469 € 92,7%
Operações Financeiras 458.509 € 6,4% 863.166 € 7,8% 1.321.675 € 7,2%
Total 7.193.026 € 100,0% 11.124.818 € 100,0% 18.317.844 € 100,0%
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MAPAS DO ORÇAMENTO E DAS GRANDES OPÇÕES DO
PLANO
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es O
pçõe
s do Plano
36
LISTAGEM DO ORÇAMENTO COMPLETO
Montante€Class. Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita
Município da Praia da Vitória
01 Impostos Diretos
0102 Outros
010202 832.585Imposto Municipal sobre Imóveis
010203 360.075Imposto Único de Circulação
010204 205.120Imposto Municipal sobre Transm. Onerosas Imóveis
010205 145.367Derrama
010207 Impostos Abolidos
01020701 5Contribuição Autárquica
01020702 5Imposto Municipal de Sisa
01020703 5Imposto Municipal sobre Veículos
02 Impostos Indiretos
0202 Outros
020206 Impostos Indiretos Específicos das Autarq.Locais
02020605 29.275Publicidade
02020608 5Arrendamento Urbano
02020699 Outros
0202069901 10.155Taxa Municipal de Direitos de Passagem
0202069999 1.100Outros
04 Taxas, Multas e Outras Penalidades
0401 Taxas
040123 Taxas Específicas das Autarquias Locais
04012302 120.910Loteamentos e Obras
04012303 16.770Ocupação da Via Pública
04012305 5Caça, Uso e Porte de Arma
04012307 5Arrendamento Urbano
04012308 5Ciclomotores
04012399 Outras
0401239902 260Taxa pela Emissão do Certificado de Registo
0401239999 22.285Outras
0402 Multas e Outras Penalidades
040201 1.360Juros de Mora
040202 3.920Juros Compensatórios
040204 6.535Coimas e Penalidades por Contraordenações
040299 5Multas e Penalidades Diversas
05 Rendimentos da Propriedade
0502 Juros-Sociedades Financeiras
050201 200Bancos e Outras Instituições Financeiras
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Montante€Class. Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita
Município da Praia da Vitória
0509 Participações nos Lucros de Administ. Públicas
050901 5Associações de Municípios
0510 Rendas
051001 6.800Terrenos
051099 5Outros
06 Transferências Correntes
0603 Administração Central
060301 Estado
06030101 4.956.915Fundo de Equilibrio Financeiro
06030102 478.595Fundo Social Municipal
06030103 388.347Participação Variável no IRS
060307 21.143Serviços e Fundos Autónomos
0604 Administração Regional
060401 171.387Região Autónoma dos Açores
07 Venda de Bens e Serviços Correntes
0701 Venda de Bens
070102 5Livros e Documentação Técnica
070103 5Publicações e Impressos
070105 5Bens Inutilizados
070109 5Matérias de Consumo
070111 Produtos Acabados e Intermédios
07011102 5Outros
070199 10Outros
0702 Serviços
070208 Serv.Sociais,Recreativos,Culturais e de Desporto
07020802 Serviços Recreativos
0702080299 103.885Outros
070209 Serviços Específicos das Autarquias
07020901 Saneamento
0702090102 5Conservação
07020902 5Resíduos Sólidos
07020904 5Trabalhos por Conta de Particulares
07020905 17.115Cemitérios
07020907 24.765Parques de Estacionamento
07020999 2.345Outros
070299 Outros
07029901 1.110Encargos de Cobrança de Receitas
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Montante€Class. Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita
Município da Praia da Vitória
07029999 5Outros
0703 Rendas
070301 Habitações
07030101 18.260Habitação Social
070302 53.400Edifícios
070399 1.490Outras
08 Outras Receitas Correntes
0801 Outras
080199 Outras
08019903 5IVA Reembolsado
08019999 60.000Diversas
8.061.584Total das Receitas Correntes:
09 Venda de Bens de Investimento
0901 Terrenos
090105 500.000Admin.Pública-Admin.Regional
090110 1.475.000Famílias
0903 Edifícios
090301 350.000Sociedades e quase-sociedades não financeiras
090310 150.000Famílias
0904 Outros Bens de Investimento
090401 Sociedades e Quase-Sociedades não Financeiras
09040101 100.000Equipamento de Transporte
09040102 75.000Maquinaria e Equipamento
10 Transferências de Capital
1003 Administração Central
100301 Estado
10030101 550.768Fundo de Equilibrio Financeiro
100307 Estado-Particip.Comunitária Projet.Co-Financiados
10030701 3.847.459FEDER
10030703 511.913LIFE12 BIO PT 110
100308 568.132Serviços e Fundos Autónomos
1004 Administração Regional
100401 977.256Região Autónoma dos Açores
12 Passivos Financeiros
1206 Empréstimos a Médio e Longo Prazos
120604 550.732Admin.Pública-Admin.Central-Serv.Fundos Autónomos
13 Outras Receitas de Capital
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Montante€Class. Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita
Município da Praia da Vitória
1301 Outras
130101 600.000Indemnizações
10.256.260Total das Receitas de Capital:
18.317.844Total do Orçamento da Receita:
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Montante€Class. Orgânica/Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Despesa
Município da Praia da Vitória
01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL
0101 Despesas com o Pessoal
010201 Abonos Variáveis ou Eventuais
01020401 100Ajudas de Custo
01021301 Outros Suplementos e Prémios
0102130201 17.000Outros
0201 Aquisição de Bens e Serviços
020101 Aquisição de Bens
02012101 200Outros Bens
020201 Aquisição de Serviços
02021001 500Transportes
02021701 4.500Publicidade
02022501 400Outros Serviços
22.700Total das Despesas Correntes:
22.700Total do Capitulo Orgânico 01:
02 CÂMARA MUNICIPAL
0102 Despesas com o Pessoal
010102 Remunerações Certas e Permanentes
01010102 141.899Titulares Órgãos Soberania e Memb. Órgãos Autárq.
01010402 Pessoal Quadros-Regime Contrato Individ. Trabalho
0101040102 1.891.768Contrato Individual Trabalho - Pessoal em Funções
0101040402 5Recrutamento de Pessoal para Novos Postos de Trab.
01010802 5Pessoal Aguardando Aposentação
01010902 78.145Pessoal em Qualquer Outra Situação
01011102 28.452Representação
01011302 Subsidio de Refeição
0101130102 4.305Titulares Órgãos Soberania e Memb. Órgãos Autárq.
0101130202 193.858Contrato Individual Trabalho - Pessoal em Funções
0101130302 5Recrutamento de Pessoal para Novos Postos Trabalho
0101130402 5.739Pessoal em Qualquer Outra Situação
01011402 Subsídio de Férias e de Natal
0101140102 329.501Contrato Individual Trabalho - Pessoal em Funções
0101140202 5Recrutamento de Pessoal para Novos Postos Trabalho
0101140302 10.320Pessoal em Qualquer Outra Situação
01011502 72.000Remunerações por Doença e Maternidade/Paternidade
010202 Abonos Variáveis ou Eventuais
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Montante€Class. Orgânica/Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Despesa
Município da Praia da Vitória
01020202 10.000Horas Extraordinárias
01020402 3.200Ajudas de Custo
01020502 3.509Abono para Falhas
01021002 4.104Subsídio de Trabalho Noturno
01021202 5Indemnizações por Cessação de Funções
01021302 Outros Suplementos e Prémios
0102130202 27.509Outros
010302 Segurança Social
01030102 129.450Encargos com a Saúde
01030202 30.000Outros Encargos com a Saúde
01030302 23.174Subsídio Familiar a Crianças e Jovens
01030402 1.000Outras Prestações Familiares
01030502 Contribuições para a Segurança Social
0103050202 Segurança Social dos Funcionários Públicos
010305020102 406.963Caixa Geral de Aposentações
010305020202 192.531Segurança Social - Regime Geral
01030602 10Acidentes em Serviço e Doenças Profissionais
01030902 Seguros
0103090102 23.000Seguros Acidentes Trabalho Doenças Profissionais
01031002 Outras Despesas de Segurança Social
0103109902 10Outras Despesas de Segurança Social
0202 Aquisição de Bens e Serviços
020102 Aquisição de Bens
02010202 Combustíveis e Lubrificantes
0201020102 11.442Gasolina
0201020202 122.574Gasóleo
0201029902 18.400Outros
02010402 30.115Limpeza e Higiene
02010702 15.900Vestuário e Artigos Pessoais
02010802 29.700Material de Escritório
02011202 53.100Material de Transporte - Peças
02011402 7.000Outro Material - Peças
02011502 10Prémios, Condecorações e Ofertas
02011702 1.800Ferramentas e Utensílios
02011802 10Livros e Documentação Técnica
02011902 10Artigos Honoríficos e de Decoração
02012002 10Material de Educação, Cultura e Recreio
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Montante€Class. Orgânica/Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Despesa
Município da Praia da Vitória
02012102 263.030Outros Bens
020202 Aquisição de Serviços
02020102 541.834Encargos das Instalações
02020202 510Limpeza e Higiene
02020302 30.000Conservação de Bens
02020402 165.300Locação de Edifícios
02020902 41.000Comunicações
02021002 3.000Transportes
02021202 17.000Seguros
02021302 4.400Deslocações e Estadas
02021402 15.000Estudos, Pareceres, Projetos e Consultadoria
02021502 10Formação
02021702 7.770Publicidade
02021802 44.700Vigilância e Segurança
02021902 53.520Assistência Técnica
02022002 34.000Outros Trabalhos Especializados
02022402 65.000Encargos de Cobrança de Receitas
02022502 325.350Outros Serviços
0402 Transferências Correntes
040102 Sociedades e Quase Sociedades não Financeiras
04010102 Públicas
0401010102 136.490Empresas Públicas Municipais e Intermunicipais
040502 Administração Local
04050202 Região Autónoma dos Açores
0405020202 122.468Freguesias
0405020402 27.148Associações de Munícipios
0405020602 34.838Outros
040702 Instituições Sem Fins Lucrativos
04070102 758.976Instituições Sem Fins Lucrativos
040802 Famílias
04080202 42.725Outras
0502 Subsídios
050102 Sociedades e Quase-Sociedades não Financeiras
05010102 Públicas
0501010102 5Empresas Públicas Municipais e Intermunicipais
0602 Outras Despesas Correntes
060202 Diversas
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Montante€Class. Orgânica/Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Despesa
Município da Praia da Vitória
06020102 60.000Impostos e Taxas
06020302 Outras
0602030102 1.200Outras Restituições
0602030202 16.000IVA Pago
6.711.817Total das Despesas Correntes:
0702 Aquisição de Bens de Capital
070102 Investimentos
07010102 17.697Terrenos
07010202 Habitações
0701020202 1.376.830Aquisição
07010302 Edifícios
0701030102 3.027.676Instalações de Serviços
0701030202 29.040Instalações Desportivas e Recreativas
0701030502 6.000Escolas
0701030702 6.000Outros
07010402 Construções Diversas
0701040102 1.116.466Viadutos, Arruamentos e Obras Complementares
0701040602 28.081Instalações Desportivas e Recreativas
0701040902 2.500Sinalização e Trânsito
0701041202 57.000Cemitérios
0701041302 6.000Outros
07010702 259.834Equipamento de Informática
07010802 2.000Software Informático
07010902 2.938Equipamento Administrativo
07011002 Equipamento Básico
0701100202 2.880Outro
07011502 1.272.222Outros Investimentos
0802 Transferências de Capital
080102 Sociedades e Quase Sociedades não Financeiras
08010102 Públicas
0801010102 1.466.783Empresas Públicas Municipais e Intermunicipais
080502 Administração Local
08050202 Região Autónoma dos Açores
0805020202 51.116Freguesias
080702 Instituições sem Fins Lucrativos
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Montante€Class. Orgânica/Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Despesa
Município da Praia da Vitória
08070102 1.530.589Instituições sem Fins Lucrativos
10.261.652Total das Despesas de Capital:
16.973.469Total do Capitulo Orgânico 02:
03 OPERAÇÕES FINANCEIRAS
0303 Juros e Outros Encargos
030103 Juros da Dívida Pública
03010303 Socied. Financ.- Bancos e Outras Inst. Financeiras
0301030103 45.000Empréstimos de Curto Prazo
0301030203 Empréstimos de Médio e Longo Prazos
030103020103 56.900Empréstimos não Excecionados
030103020203 7.900Empréstimos Excecionados
03010603 Admin.Pública-Admin.Central-Serv. Fundos Autónomos
0301060103 40.960Empréstimo PAEL
0301060203 16.410Empréstimos IHRU
030203 Outros Encargos Correntes da Dívida Pública
03020103 112Despesas Diversas
030403 Juros Tributários
03040103 10Indemnizatórios
030503 Outros Juros
03050203 290.217Outros
030603 Outros Encargos Financeiros
03060103 1.000Outros Encargos Financeiros
458.509Total das Despesas Correntes:
0903 Ativos Financeiros
090803 Unidades de participação
09080203 5Socied.e quase socied.não financeiras-Públicas
1003 Passivos Financeiros
100603 Empréstimos a Médio e Longo Prazos
10060303 Socied.Financ.-Bancos e Outras Instit. Financeiras
1006030103 539.000Empréstimos não Excecionados
1006030203 168.000Empréstimos Excecionados
10060603 Admin.pública-Admin.central-Serv. fundos autónomos
1006060103 141.100Empréstimo PAEL
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Montante€Class. Orgânica/Económica
Código Designação
ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Despesa
Município da Praia da Vitória
1006060203 15.061Empréstimos IHRU
863.166Total das Despesas de Capital:
1.321.675Total do Capitulo Orgânico 03:
18.317.844Total do Orçamento da Despesa:
ORGÃO DELIBERATIVO
Em .......... de ................................... de ...............
.................................................................................
ORGÃO EXECUTIVO
Em .......... de ................................... de ...............
.................................................................................
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Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano
47
RESUMO DO ORÇAMENTO POR CAPÍTULOS
Município da Praia da Vitória
Resumo do orçamento por Capitulo para 2014Despesas Montante
3.627.57201 Despesas com o Pessoal
1.907.09502 Aquisição de Bens e Serviços
458.50903 Juros e Outros Encargos
1.122.64504 Transferências Correntes
505 Subsídios
77.20006 Outras Despesas Correntes
Total das Despesas Correntes 7.193.026
7.213.16407 Aquisição de Bens de Capital
3.048.48808 Transferências de Capital
509 Ativos Financeiros
863.16110 Passivos Financeiros
11 Outras Despesas de Capital
12 Operações extra-orçamentais
17 Operações Extra-Orçamentais
Total das Despesas de Capital 11.124.818
Receitas Montante
01 Impostos Diretos 1.543.162
02 Impostos Indiretos 40.535
04 Taxas, Multas e Outras Penalidades 172.060
05 Rendimentos da Propriedade 7.010
06 Transferências Correntes 6.016.387
07 Venda de Bens e Serviços Correntes 222.425
08 Outras Receitas Correntes 60.005
Total das Receitas Correntes 8.061.584
09 Venda de Bens de Investimento 2.650.000
10 Transferências de Capital 6.455.528
11 Ativos Financeiros
12 Passivos Financeiros 550.732
13 Outras Receitas de Capital 600.000
15 Reposições não Abatidas nos Pagamentos
16 Saldo da Gerência Anterior
17 Operações Extra-Orçamentais
Total das Receitas Capital 10.256.260
Total das Despesas: 18.317.844
ORGÃO EXECUTIVO
Em .......... de ................................... de ...............
.................................................................................
ORGÃO DELIBERATIVO
Em .......... de ................................... de ...............
.................................................................................
18.317.844Total das Receitas:
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Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano
49
RESUMO DO ORÇAMENTO
DespesasReceitas Montante (€) Montante (€)
RESUMO DO ORÇAMENTO PARA O ANO 2014
Município da Praia da Vitória
Correntes .................... 8.061.584 Correntes .................... 7.193.026
Capital .................... 10.256.260 Capital .................... 11.124.818
Serviços Municipalizados 0 Serviços Municipalizados 0
Total Geral: 18.317.844 Total Geral: 18.317.844
Total: 18.317.844 Total: 18.317.844
ORGÃO EXECUTIVO
Em .......... de ................................... de ...............
.................................................................................
ORGÃO DELIBERATIVO
Em .......... de ................................... de ...............
.................................................................................
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Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano
51
RESUMO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
Económica DotaçãoDesignação
Município da Praia da VitóriaResumo da Despesa por Classificação Económica (2014)
01 3.627.572,00Despesas com o Pessoal
0101 2.756.007,00Remunerações Certas e Permanentes
010101 141.899,00Titulares Órgãos Soberania e Memb. Órgãos Autárq.
010104 1.891.773,00Pessoal Quadros-Regime Contrato Individ. Trabalho
01010401 1.891.768,00Contrato Individual Trabalho - Pessoal em Funções
01010404 5,00Recrutamento de Pessoal para Novos Postos de Trab.
010108 5,00Pessoal Aguardando Aposentação
010109 78.145,00Pessoal em Qualquer Outra Situação
010111 28.452,00Representação
010113 203.907,00Subsidio de Refeição
01011301 4.305,00Titulares Órgãos Soberania e Memb. Órgãos Autárq.
01011302 193.858,00Contrato Individual Trabalho - Pessoal em Funções
01011303 5,00Recrutamento de Pessoal para Novos Postos Trabalho
01011304 5.739,00Pessoal em Qualquer Outra Situação
010114 339.826,00Subsídio de Férias e de Natal
01011401 329.501,00Contrato Individual Trabalho - Pessoal em Funções
01011402 5,00Recrutamento de Pessoal para Novos Postos Trabalho
01011403 10.320,00Pessoal em Qualquer Outra Situação
010115 72.000,00Remunerações por Doença e Maternidade/Paternidade
0102 65.427,00Abonos Variáveis ou Eventuais
010202 10.000,00Horas Extraordinárias
010204 3.300,00Ajudas de Custo
010205 3.509,00Abono para Falhas
010210 4.104,00Subsídio de Trabalho Noturno
010212 5,00Indemnizações por Cessação de Funções
010213 44.509,00Outros Suplementos e Prémios
01021302 44.509,00Outros
0103 806.138,00Segurança Social
010301 129.450,00Encargos com a Saúde
010302 30.000,00Outros Encargos com a Saúde
010303 23.174,00Subsídio Familiar a Crianças e Jovens
010304 1.000,00Outras Prestações Familiares
010305 599.494,00Contribuições para a Segurança Social
01030502 599.494,00Segurança Social dos Funcionários Públicos
0103050201 406.963,00Caixa Geral de Aposentações
0103050202 192.531,00Segurança Social - Regime Geral
010306 10,00Acidentes em Serviço e Doenças Profissionais
010309 23.000,00Seguros
01030901 23.000,00Seguros Acidentes Trabalho Doenças Profissionais
010310 10,00Outras Despesas de Segurança Social
01031099 10,00Outras Despesas de Segurança Social
02 1.907.095,00Aquisição de Bens e Serviços
0201 553.301,00Aquisição de Bens
020102 152.416,00Combustíveis e Lubrificantes
02010201 11.442,00Gasolina
02010202 122.574,00Gasóleo
02010299 18.400,00Outros
Pág. 1 de 4
Económica DotaçãoDesignação
Município da Praia da VitóriaResumo da Despesa por Classificação Económica (2014)
020104 30.115,00Limpeza e Higiene
020107 15.900,00Vestuário e Artigos Pessoais
020108 29.700,00Material de Escritório
020112 53.100,00Material de Transporte - Peças
020114 7.000,00Outro Material - Peças
020115 10,00Prémios, Condecorações e Ofertas
020117 1.800,00Ferramentas e Utensílios
020118 10,00Livros e Documentação Técnica
020119 10,00Artigos Honoríficos e de Decoração
020120 10,00Material de Educação, Cultura e Recreio
020121 263.230,00Outros Bens
0202 1.353.794,00Aquisição de Serviços
020201 541.834,00Encargos das Instalações
020202 510,00Limpeza e Higiene
020203 30.000,00Conservação de Bens
020204 165.300,00Locação de Edifícios
020209 41.000,00Comunicações
020210 3.500,00Transportes
020212 17.000,00Seguros
020213 4.400,00Deslocações e Estadas
020214 15.000,00Estudos, Pareceres, Projetos e Consultadoria
020215 10,00Formação
020217 12.270,00Publicidade
020218 44.700,00Vigilância e Segurança
020219 53.520,00Assistência Técnica
020220 34.000,00Outros Trabalhos Especializados
020224 65.000,00Encargos de Cobrança de Receitas
020225 325.750,00Outros Serviços
03 458.509,00Juros e Outros Encargos
0301 167.170,00Juros da Dívida Pública
030103 109.800,00Socied. Financ.- Bancos e Outras Inst. Financeiras
03010301 45.000,00Empréstimos de Curto Prazo
03010302 64.800,00Empréstimos de Médio e Longo Prazos
0301030201 56.900,00Empréstimos não Excecionados
0301030202 7.900,00Empréstimos Excecionados
030106 57.370,00Admin.Pública-Admin.Central-Serv. Fundos Autónomos
03010601 40.960,00Empréstimo PAEL
03010602 16.410,00Empréstimos IHRU
0302 112,00Outros Encargos Correntes da Dívida Pública
030201 112,00Despesas Diversas
0304 10,00Juros Tributários
030401 10,00Indemnizatórios
0305 290.217,00Outros Juros
030502 290.217,00Outros
0306 1.000,00Outros Encargos Financeiros
030601 1.000,00Outros Encargos Financeiros
04 1.122.645,00Transferências Correntes
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Económica DotaçãoDesignação
Município da Praia da VitóriaResumo da Despesa por Classificação Económica (2014)
0401 136.490,00Sociedades e Quase Sociedades não Financeiras
040101 136.490,00Públicas
04010101 136.490,00Empresas Públicas Municipais e Intermunicipais
0405 184.454,00Administração Local
040502 184.454,00Região Autónoma dos Açores
04050202 122.468,00Freguesias
04050204 27.148,00Associações de Munícipios
04050206 34.838,00Outros
0407 758.976,00Instituições Sem Fins Lucrativos
040701 758.976,00Instituições Sem Fins Lucrativos
0408 42.725,00Famílias
040802 42.725,00Outras
05 5,00Subsídios
0501 5,00Sociedades e Quase-Sociedades não Financeiras
050101 5,00Públicas
05010101 5,00Empresas Públicas Municipais e Intermunicipais
06 77.200,00Outras Despesas Correntes
0602 77.200,00Diversas
060201 60.000,00Impostos e Taxas
060203 17.200,00Outras
06020301 1.200,00Outras Restituições
06020302 16.000,00IVA Pago
7.193.026,00Total das Despesas Correntes:
07 7.213.164,00Aquisição de Bens de Capital
0701 7.213.164,00Investimentos
070101 17.697,00Terrenos
070102 1.376.830,00Habitações
07010202 1.376.830,00Aquisição
070103 3.068.716,00Edifícios
07010301 3.027.676,00Instalações de Serviços
07010302 29.040,00Instalações Desportivas e Recreativas
07010305 6.000,00Escolas
07010307 6.000,00Outros
070104 1.210.047,00Construções Diversas
07010401 1.116.466,00Viadutos, Arruamentos e Obras Complementares
07010406 28.081,00Instalações Desportivas e Recreativas
07010409 2.500,00Sinalização e Trânsito
07010412 57.000,00Cemitérios
07010413 6.000,00Outros
070107 259.834,00Equipamento de Informática
070108 2.000,00Software Informático
070109 2.938,00Equipamento Administrativo
070110 2.880,00Equipamento Básico
07011002 2.880,00Outro
070115 1.272.222,00Outros Investimentos
08 3.048.488,00Transferências de Capital
Pág. 3 de 4
Económica DotaçãoDesignação
Município da Praia da VitóriaResumo da Despesa por Classificação Económica (2014)
0801 1.466.783,00Sociedades e Quase Sociedades não Financeiras
080101 1.466.783,00Públicas
08010101 1.466.783,00Empresas Públicas Municipais e Intermunicipais
0805 51.116,00Administração Local
080502 51.116,00Região Autónoma dos Açores
08050202 51.116,00Freguesias
0807 1.530.589,00Instituições sem Fins Lucrativos
080701 1.530.589,00Instituições sem Fins Lucrativos
09 5,00Ativos Financeiros
0908 5,00Unidades de participação
090802 5,00Socied.e quase socied.não financeiras-Públicas
10 863.161,00Passivos Financeiros
1006 863.161,00Empréstimos a Médio e Longo Prazos
100603 707.000,00Socied.Financ.-Bancos e Outras Instit. Financeiras
10060301 539.000,00Empréstimos não Excecionados
10060302 168.000,00Empréstimos Excecionados
100606 156.161,00Admin.pública-Admin.central-Serv. fundos autónomos
10060601 141.100,00Empréstimo PAEL
10060602 15.061,00Empréstimos IHRU
11.124.818,00Total das Despesas de Capital:
Total do Orçamento da Despesa: 18.317.844,00
Pág. 4 de 4
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano
56
RESUMO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA
Orgânica Despesas Correntes Despesas de Capital Total
Município da Praia da VitóriaResumo da Despesa por Classificação Orgânica (2014)
01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL 22.700,00 0,00 22.700,00
02 CÂMARA MUNICIPAL 6.711.817,00 10.261.652,00 16.973.469,00
03 OPERAÇÕES FINANCEIRAS 458.509,00 863.166,00 1.321.675,00
7.193.026,00Total Geral: 11.124.818,00 18.317.844,00
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Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano
58
LISTAGEM DAS GRANDES OPÇÕES
DO PLANO
Projeto
(valores em euros)
Fonte Financiamento(%)
Datas(Mês/Ano)
Despesas
Anos seguintesCódigoClassificaçãoOrçamental
Município da Praia da Vitória
Obj. Designação
Grandes Opções do Plano do ano 2014
Prog.
Ano / Nº Ação
Formade
Realiz.
Fasesde
Exec.
AC AA FC
Resp.
Inicio Fim
Financiam.não definido
(d)2015(e)
2016(f)
2017(g)
Outros(h)
Realizado
(a)
Total
(b)=(c)+(d)
Total previsto
(i) = (a)+(b)+(e)+(f)+(g)+(h)
Financiam.definido
(c)
2014
11 SERVIÇOS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
11 001 Administração Geral
11 001 Edifícios e Outras Construções2009/4
3.392.42011 001 Remodelação de Imóveis na Praça FranciscoOrnelas da Câmara
02 07010301 E 0DTCP 01/2009 12/201515 85 2.954.320 2.954.320 412.00026.1002009/4 1
222.04511 001 Construção de Edifício de Serviços Técnicos noCabo da Praia
02 07010301 O 3DTCP 01/2009 12/201415 85 73.356 73.356148.6892009/4 2
274.39611 001 Arquitetura Informática e de Comunicações 02 070107 O 0OA 01/2011 12/201415 85 257.834 257.83416.5622011/7
11 001 Aquisição de Equipamento Diverso2012/1
2.93811 001 Equipamento Administrativo 02 070109 O 0OA 01/2012 12/2014100 2.938 2.9382012/1 1
5.24511 001 Equipamento Básico 02 07011002 O 0OA 01/2012 12/2014100 2.880 2.8802.3652012/1 2
2.00011 001 Equipamento de Informática 02 070107 O 0OA 01/2012 12/2014100 2.000 2.0002012/1 3
20.20711 001 Software Informático 02 070108 O 0OA 01/2012 12/2014100 2.000 2.00018.2072012/1 4
149.10511 001 Elaboração de Projetos Diversos 02 070115 O 0OA 01/2012 12/2014100 107.488 107.48841.6172012/2
78.09311 001 Reparações e Beneficiações do Património Municipal 02 07010307 O 0OA 01/2012 12/2014100 6.000 6.00072.0932012/3
3.408.816 412.000 4.146.449325.633Totais do Programa 001: 3.408.816
Totais do Objetivo 11: 3.408.816 0 412.000 0 0 0 4.146.449325.633 3.408.816
21 EDUCAÇÃO
21 001 Ensino não Superior
21 001 Minipavilhões de Apoio às Escolas2009/2
237.38821 001 Vila Nova 02 07010302 E 0DTCP 01/2009 12/201415 85 29.040 29.040208.3482009/2 3
9.09421 001 Reparações e Beneficiações em Edifícios Escolares 02 07010305 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 6.000 6.0003.0942012/4
151.67121 001 Bolsas de Estudo 02 040802 A 0OA 01/2012 12/2018100 32.725 32.725 24.000 24.000 24.000 24.00022.9462012/5001
67.765 24.000 24.000 24.000 24.000 398.153234.388Totais do Programa 001: 67.765
Totais do Objetivo 21: 67.765 0 24.000 24.000 24.000 24.000 398.153234.388 67.765
24 HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLETIVOS
24 001 Habitação
152.32524 001 2ª Fase da Requalificação do Bairro Nossa Senhorade Fátima
02 070115 O 0DTCP 01/2010 12/2014100 17.400 17.400134.9252010/9
1.376.83024 001 Aquisição de 16 Fogos na Vila das Lajes 02 07010202 O 0OA 01/2012 12/201480 20 1.376.830 1.376.8302012/15
Pág. 1/4
Projeto
(valores em euros)
Fonte Financiamento(%)
Datas(Mês/Ano)
Despesas
Anos seguintesCódigoClassificaçãoOrçamental
Município da Praia da Vitória
Obj. Designação
Grandes Opções do Plano do ano 2014
Prog.
Ano / Nº Ação
Formade
Realiz.
Fasesde
Exec.
AC AA FC
Resp.
Inicio Fim
Financiam.não definido
(d)2015(e)
2016(f)
2017(g)
Outros(h)
Realizado
(a)
Total
(b)=(c)+(d)
Total previsto
(i) = (a)+(b)+(e)+(f)+(g)+(h)
Financiam.definido
(c)
2014
24 HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLETIVOS
24 001 Habitação
2.203.83824 001 Aquisição de 28 Fogos na Serra de Santiago - Viladas Lajes
02 07010202 O 0OA 01/2013 12/201480 20 2.203.838 2.203.8382013/1
3.598.068 2.203.838 3.732.993134.925Totais do Programa 001: 1.394.230
24 002 Ordenamento do Território
12.63824 002 Plano de Expansão e Urbanização da Cidade 02 07010401 O 1DTCP 01/2004 12/201415 85 12.638 12.6382002/33
18.81524 002 Revisão ao Plano Diretor Municipal 02 070115 O 0DTCP 01/2008 12/201415 85 10.150 10.1508.6652008/6
47.26724 002 Projeto de Erradicação da Térmita SubterrâneaReticulitermes Flavipes
02 070115 O 0OA 06/2013 12/2017100 33.086 33.086 4.727 4.727 4.7272013/3
55.874 4.727 4.727 4.727 78.7208.665Totais do Programa 002: 55.874
24 006 Proteção do Meio Ambiente e Conservação da Nat ureza
21.11624 006 Cemitérios do Meio Rural 02 08050202 O 3OA 01/2007 12/2014100 21.116 21.1162007/5015
66.08424 006 Reparações e Beneficiações no Cemitério Municipal 02 07010412 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 57.000 57.0009.0842012/5
1.979.17024 006 Projeto Life CWR - Capital 02 070115 O 0DGIL 01/2013 12/201850 50 1.104.098 1.104.098 356.552 314.552 123.968 80.0002013/4
282.08424 006 Projeto Life CWR - Corrente Bens 02 020121 O 0DGIL 01/2013 12/201850 50 6.155 6.155 73.281 71.967 65.341 65.3402013/5010
206.80524 006 Projeto Life CWR - Corrente Serviços 02 020225 O 0DGIL 01/2013 12/201850 50 22.852 22.852 48.854 47.978 43.561 43.5602013/5011
1.211.221 478.687 434.497 232.870 188.900 2.555.2599.084Totais do Programa 006: 1.211.221
Totais do Objetivo 24: 4.865.163 2.203.838 483.414 439.224 237.597 188.900 6.366.972152.674 2.661.325
25 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS
25 001 Cultura
350.00025 001 Ampliação e Modernização de SociedadesFilarmónicas
02 080701 O 0OA 01/2010 12/2014100 350.000 350.0002010/5013
23.74025 001 Festas de Freguesia 02 040701 O 0OA 01/2013 12/2014100 23.740 23.7402013/5001
23.36025 001 Carnaval 02 040701 O 0OA 01/2013 12/2014100 23.360 23.3602013/5002
138.52425 001 Apoios a Entidades sem Fins Lucrativos 02 040701 O 0OA 01/2013 12/2015100 52.343 52.343 2.12984.0522013/5003
1.323.82425 001 Associação Salão Teatro Praiense - AtividadeCorrente
02 040701 O 0OA 01/2013 12/2014100 600.633 600.633723.1912013/5007
1.029.15725 001 Associação Salão Teatro Praiense - Projetos deInvestimento
02 080701 O 0OA 01/2013 12/2014100 924.157 924.157105.0002013/5008
400.00025 001 Associação Salão Teatro Praiense - Festas da Praia 02 080701 O 0OA 01/2013 12/2014100 250.000 250.000150.0002013/5009
2.224.233 2.129 3.288.6051.062.243Totais do Programa 001: 2.224.233
Pág. 2/4
Projeto
(valores em euros)
Fonte Financiamento(%)
Datas(Mês/Ano)
Despesas
Anos seguintesCódigoClassificaçãoOrçamental
Município da Praia da Vitória
Obj. Designação
Grandes Opções do Plano do ano 2014
Prog.
Ano / Nº Ação
Formade
Realiz.
Fasesde
Exec.
AC AA FC
Resp.
Inicio Fim
Financiam.não definido
(d)2015(e)
2016(f)
2017(g)
Outros(h)
Realizado
(a)
Total
(b)=(c)+(d)
Total previsto
(i) = (a)+(b)+(e)+(f)+(g)+(h)
Financiam.definido
(c)
2014
25 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS
25 002 Desporto, Recreio e Lazer
22.08125 002 Colocação de Piso Sintético em InstalaçõesDesportivas
02 07010406 E 4DTCP 01/2002 12/2014100 22.081 22.0812002/8
6.00025 002 Reparações e Beneficiações nas Zonas Balnearesdo Concelho
02 07010406 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 6.000 6.0002012/6
162.96925 002 Reparações e Reparações do Património Desportivoe Recreativo do Concelho
02 07010413 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 6.000 6.000156.9692012/7
107.56125 002 Fundo de Coesão Rural 02 080701 O 0OA 01/2012 12/2014100 6.432 6.432101.1292012/5007
89.87825 002 Apoio às Atividades Desportivas 02 040701 O 0OA 01/2012 12/2014100 58.900 58.90030.9782012/5008
99.413 388.489289.076Totais do Programa 002: 99.413
Totais do Objetivo 25: 2.323.646 0 2.129 0 0 0 3.677.0941.351.319 2.323.646
33 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
33 001 Transportes Rodoviários
17.16833 001 Recuperação de Infraestruturas Danificadas pelaEnxurrada de 15 de Dezembro
02 07010401 E 4DTCP 01/2011 12/201415 85 17.168 17.1682011/15
245.18933 001 Pavimentação da Rede Viária Municipal 2010/2011 02 07010401 E 0DTCP 01/2011 12/201415 85 35.421 35.421209.7682011/16
4.83633 001 Sinalização e Placas Toponímicas 02 07010409 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 2.500 2.5002.3362012/8
87.12433 001 Reparações e Beneficiações nas Vias Municipais 02 07010401 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 87.124 87.1242012/9
94.42933 001 Reabilitação da Ribeira entre a Casa da Ribeira e oBelo Jardim
02 07010401 E 0DTCP 01/2012 12/2014100 94.429 94.4292012/11
447.46833 001 Pavimentação de Arruamentos Municipais 2013/2014 02 07010401 E 0DTCP 01/2013 12/201415 85 447.468 447.4682013/2
422.21833 001 Infraestruturas e Pavimentação de NovosArruamentos Municipais 2013/2014
02 07010401 E 0DTCP 01/2014 12/201515 85 422.218 422.2182014/1
1.106.328 1.318.432212.104Totais do Programa 001: 1.106.328
Totais do Objetivo 33: 1.106.328 0 0 0 0 0 1.318.432212.104 1.106.328
42 TRANSFERÊNCIAS ENTRE ADMINISTRAÇÕES
42 001 Juntas de Freguesia
45.00042 001 Apoio à Construção de Casas Mortuárias 02 08050202 O 0OA 01/2010 12/2014100 30.000 30.00015.0002010/5022
180.52942 001 Delegação de Competências Municipais 02 04050202 O 0OA 01/2012 12/2014100 122.468 122.46858.0612012/5009
152.468 225.52973.061Totais do Programa 001: 152.468
Totais do Objetivo 42: 152.468 0 0 0 0 0 225.52973.061 152.468
Pág. 3/4
Projeto
(valores em euros)
Fonte Financiamento(%)
Datas(Mês/Ano)
Despesas
Anos seguintesCódigoClassificaçãoOrçamental
Município da Praia da Vitória
Obj. Designação
Grandes Opções do Plano do ano 2014
Prog.
Ano / Nº Ação
Formade
Realiz.
Fasesde
Exec.
AC AA FC
Resp.
Inicio Fim
Financiam.não definido
(d)2015(e)
2016(f)
2017(g)
Outros(h)
Realizado
(a)
Total
(b)=(c)+(d)
Total previsto
(i) = (a)+(b)+(e)+(f)+(g)+(h)
Financiam.definido
(c)
2014
43 DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS
43 002 Construção e/ou Aquisição de Imóveis Diversos
101.63743 002 Aquisição de Terrenos 02 070101 O 0OA 01/2012 12/2014100 17.697 17.69783.9402012/10
17.697 101.63783.940Totais do Programa 002: 17.697
43 003 Transferências para Empresas Municipais
767.50043 003 Praia em Movimento - Contrato Programa N.º 49 02 08010101 O 0OA 01/2014 12/2038100 139.200 139.200 134.100 129.000 124.000 241.2002014/5001
13.084.46643 003 Praia em Movimento - Contrato Programa N.º 53 02 08010101 O 0OA 01/2014 12/2038100 922.217 922.217 914.837 901.819 888.701 9.456.8922014/5002
8.924.22743 003 Praia em Movimento - Contrato Programa Academia 02 08010101 O 0OA 01/2014 12/2038100 405.366 405.366 410.129 406.148 402.166 7.300.4182014/5003
60.54043 003 Praia Ambiente - Gestão das Zonas Balneares doConcelho
02 04010101 O 0OA 01/2014 12/2014100 60.540 60.5402014/5004
75.95043 003 Praia Ambiente - Realização de Auditorias Técnicasà Conservação do Património Municipal
02 04010101 O 0OA 01/2014 12/2014100 75.950 75.9502014/5005
1.603.273 1.459.066 1.436.967 1.414.867 16.998.510 22.912.683Totais do Programa 003: 1.603.273
43 004 Indemnizações a Terceiros
12.95943 004 Indemnizações a Terceiros 02 040802 O 0OA 01/2013 12/2014100 10.000 10.0002.9592013/5004
10.000 12.9592.959Totais do Programa 004: 10.000
43 005 Participações em Associações
28.14843 005 Associações de Municípios 02 04050204 O 0OA 01/2013 12/2014100 27.148 27.1481.0002013/5005
40.83843 005 Outras Associações 02 04050206 O 0OA 01/2013 12/2014100 34.838 34.8386.0002013/5006
61.986 68.9867.000Totais do Programa 005: 61.986
Totais do Objetivo 43: 1.692.956 0 1.459.066 1.436.967 1.414.867 16.998.510 23.096.26593.899 1.692.956
Total Geral: 13.617.142 2.203.838 2.380.609 1.900.191 1.676.464 17.211.410 39.228.8942.443.078 11.413.304
ORGÃO EXECUTIVO
Em de de
ORGÃO DELIBERATIVO
Em de de
Pág. 4/4
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano
63
LISTAGEM DO PLANO PLURIANUAL
DE INVESTIMENTOS
Projeto
(valores em euros)
Fonte Financiamento(%)
Datas(Mês/Ano)
Despesas
Anos seguintesCódigoClassificaçãoOrçamental
Município da Praia da Vitória
Obj. Designação
Plano PluriAnual de Investimentos do ano 2014
Prog.
Ano / Nº Ação
Formade
Realiz.
Fasesde
Exec.
AC AA FC
Resp.
Inicio Fim
Financiam.não definido
(d)2015(e)
2016(f)
2017(g)
Outros(h)
Realizado
(a)
Total
(b)=(c)+(d)
Total previsto
(i) = (a)+(b)+(e)+(f)+(g)+(h)
Financiam.definido
(c)
2014
11 SERVIÇOS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
11 001 Administração Geral
11 001 Edifícios e Outras Construções2009/4
3.392.42011 001 Remodelação de Imóveis na Praça FranciscoOrnelas da Câmara
02 07010301 E 0DTCP 01/2009 12/201515 85 2.954.320 412.0002.954.32026.1002009/4 1
222.04511 001 Construção de Edifício de Serviços Técnicos noCabo da Praia
02 07010301 O 3DTCP 01/2009 12/201415 85 73.35673.356148.6892009/4 2
274.39611 001 Arquitetura Informática e de Comunicações 02 070107 O 0OA 01/2011 12/201415 85 257.834257.83416.5622011/7
11 001 Aquisição de Equipamento Diverso2012/1
2.93811 001 Equipamento Administrativo 02 070109 O 0OA 01/2012 12/2014100 2.9382.9382012/1 1
5.24511 001 Equipamento Básico 02 07011002 O 0OA 01/2012 12/2014100 2.8802.8802.3652012/1 2
2.00011 001 Equipamento de Informática 02 070107 O 0OA 01/2012 12/2014100 2.0002.0002012/1 3
20.20711 001 Software Informático 02 070108 O 0OA 01/2012 12/2014100 2.0002.00018.2072012/1 4
149.10511 001 Elaboração de Projetos Diversos 02 070115 O 0OA 01/2012 12/2014100 107.488107.48841.6172012/2
78.09311 001 Reparações e Beneficiações do Património Municipal 02 07010307 O 0OA 01/2012 12/2014100 6.0006.00072.0932012/3
3.408.816 0 412.000 0 0 0 4.146.449325.633Totais do Programa 001: 3.408.816
Totais do Objetivo 11: 3.408.816 0 412.000 0 0 0 4.146.449325.633 3.408.816
21 EDUCAÇÃO
21 001 Ensino não Superior
21 001 Minipavilhões de Apoio às Escolas2009/2
237.38821 001 Vila Nova 02 07010302 E 0DTCP 01/2009 12/201415 85 29.04029.040208.3482009/2 3
9.09421 001 Reparações e Beneficiações em Edifícios Escolares 02 07010305 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 6.0006.0003.0942012/4
35.040 0 0 0 0 0 246.482211.442Totais do Programa 001: 35.040
Totais do Objetivo 21: 35.040 0 0 0 0 0 246.482211.442 35.040
24 HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLETIVOS
24 001 Habitação
152.32524 001 2ª Fase da Requalificação do Bairro Nossa Senhorade Fátima
02 070115 O 0DTCP 01/2010 12/2014100 17.40017.400134.9252010/9
1.376.83024 001 Aquisição de 16 Fogos na Vila das Lajes 02 07010202 O 0OA 01/2012 12/201480 20 1.376.8301.376.8302012/15
2.203.83824 001 Aquisição de 28 Fogos na Serra de Santiago - Viladas Lajes
02 07010202 O 0OA 01/2013 12/201480 20 2.203.8382.203.8382013/1
3.598.068 2.203.838 0 0 0 0 3.732.993134.925Totais do Programa 001: 1.394.230
Pág. 1/3
Projeto
(valores em euros)
Fonte Financiamento(%)
Datas(Mês/Ano)
Despesas
Anos seguintesCódigoClassificaçãoOrçamental
Município da Praia da Vitória
Obj. Designação
Plano PluriAnual de Investimentos do ano 2014
Prog.
Ano / Nº Ação
Formade
Realiz.
Fasesde
Exec.
AC AA FC
Resp.
Inicio Fim
Financiam.não definido
(d)2015(e)
2016(f)
2017(g)
Outros(h)
Realizado
(a)
Total
(b)=(c)+(d)
Total previsto
(i) = (a)+(b)+(e)+(f)+(g)+(h)
Financiam.definido
(c)
2014
24 HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLETIVOS
24 002 Ordenamento do Território
12.63824 002 Plano de Expansão e Urbanização da Cidade 02 07010401 O 1DTCP 01/2004 12/201415 85 12.63812.6382002/33
18.81524 002 Revisão ao Plano Diretor Municipal 02 070115 O 0DTCP 01/2008 12/201415 85 10.15010.1508.6652008/6
47.26724 002 Projeto de Erradicação da Térmita SubterrâneaReticulitermes Flavipes
02 070115 O 0OA 06/2013 12/2017100 33.086 4.727 4.727 4.72733.0862013/3
55.874 0 4.727 4.727 4.727 0 78.7208.665Totais do Programa 002: 55.874
24 006 Proteção do Meio Ambiente e Conservação da Nat ureza
66.08424 006 Reparações e Beneficiações no Cemitério Municipal 02 07010412 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 57.00057.0009.0842012/5
1.979.17024 006 Projeto Life CWR - Capital 02 070115 O 0DGIL 01/2013 12/201850 50 1.104.098 356.552 314.552 123.968 80.0001.104.0982013/4
1.161.098 0 356.552 314.552 123.968 80.000 2.045.2549.084Totais do Programa 006: 1.161.098
Totais do Objetivo 24: 4.815.040 2.203.838 361.279 319.279 128.695 80.000 5.856.967152.674 2.611.202
25 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS
25 002 Desporto, Recreio e Lazer
22.08125 002 Colocação de Piso Sintético em InstalaçõesDesportivas
02 07010406 E 4DTCP 01/2002 12/2014100 22.08122.0812002/8
6.00025 002 Reparações e Beneficiações nas Zonas Balnearesdo Concelho
02 07010406 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 6.0006.0002012/6
162.96925 002 Reparações e Reparações do Património Desportivoe Recreativo do Concelho
02 07010413 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 6.0006.000156.9692012/7
34.081 0 0 0 0 0 191.050156.969Totais do Programa 002: 34.081
Totais do Objetivo 25: 34.081 0 0 0 0 0 191.050156.969 34.081
33 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
33 001 Transportes Rodoviários
17.16833 001 Recuperação de Infraestruturas Danificadas pelaEnxurrada de 15 de Dezembro
02 07010401 E 4DTCP 01/2011 12/201415 85 17.16817.1682011/15
245.18933 001 Pavimentação da Rede Viária Municipal 2010/2011 02 07010401 E 0DTCP 01/2011 12/201415 85 35.42135.421209.7682011/16
4.83633 001 Sinalização e Placas Toponímicas 02 07010409 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 2.5002.5002.3362012/8
87.12433 001 Reparações e Beneficiações nas Vias Municipais 02 07010401 O 0DGIL 01/2012 12/2014100 87.12487.1242012/9
94.42933 001 Reabilitação da Ribeira entre a Casa da Ribeira e oBelo Jardim
02 07010401 E 0DTCP 01/2012 12/2014100 94.42994.4292012/11
447.46833 001 Pavimentação de Arruamentos Municipais 2013/2014 02 07010401 E 0DTCP 01/2013 12/201415 85 447.468447.4682013/2
Pág. 2/3
Projeto
(valores em euros)
Fonte Financiamento(%)
Datas(Mês/Ano)
Despesas
Anos seguintesCódigoClassificaçãoOrçamental
Município da Praia da Vitória
Obj. Designação
Plano PluriAnual de Investimentos do ano 2014
Prog.
Ano / Nº Ação
Formade
Realiz.
Fasesde
Exec.
AC AA FC
Resp.
Inicio Fim
Financiam.não definido
(d)2015(e)
2016(f)
2017(g)
Outros(h)
Realizado
(a)
Total
(b)=(c)+(d)
Total previsto
(i) = (a)+(b)+(e)+(f)+(g)+(h)
Financiam.definido
(c)
2014
33 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
33 001 Transportes Rodoviários
422.21833 001 Infraestruturas e Pavimentação de NovosArruamentos Municipais 2013/2014
02 07010401 E 0DTCP 01/2014 12/201515 85 422.218422.2182014/1
1.106.328 0 0 0 0 0 1.318.432212.104Totais do Programa 001: 1.106.328
Totais do Objetivo 33: 1.106.328 0 0 0 0 0 1.318.432212.104 1.106.328
43 DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS
43 002 Construção e/ou Aquisição de Imóveis Diversos
101.63743 002 Aquisição de Terrenos 02 070101 O 0OA 01/2012 12/2014100 17.69717.69783.9402012/10
17.697 0 0 0 0 0 101.63783.940Totais do Programa 002: 17.697
Totais do Objetivo 43: 17.697 0 0 0 0 0 101.63783.940 17.697
Total Geral: 9.417.002 2.203.838 773.279 319.279 128.695 80.000 11.861.0171.142.762 7.213.164
ORGÃO EXECUTIVO
Em de de
ORGÃO DELIBERATIVO
Em de de
Pág. 3/3
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano
67
LISTAGEM DAS ATIVIDADES MAIS
RELEVANTES
Projeto
(valores em euros)
Fonte Financiamento(%)
Datas(Mês/Ano)
Despesas
Anos seguintesCódigoClassificaçãoOrçamental
Município da Praia da Vitória
Obj. Designação
Atividades mais Relevantes do ano 2014
Prog.
Ano / Nº Ação
Formade
Realiz.
Fasesde
Exec.
AC AA FC
Resp.
Inicio Fim
Financiam.não definido
(d)2015(e)
2016(f)
2017(g)
Outros(h)
Realizado
(a)
Total
(b)=(c)+(d)
Total previsto
(i) = (a)+(b)+(e)+(f)+(g)+(h)
Financiam.definido
(c)
2014
21 EDUCAÇÃO
21 001 Ensino não Superior
151.67121 001 Bolsas de Estudo 02 040802 A 0OA 01/2012 12/2018100 32.725 24.000 24.000 24.000 24.00032.72522.9462012/5001
32.725 0 24.000 24.000 24.000 24.000 151.67122.946Totais do Programa 001: 32.725
Totais do Objetivo 21: 32.725 0 24.000 24.000 24.000 24.000 151.67122.946 32.725
24 HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLETIVOS
24 006 Proteção do Meio Ambiente e Conservação da Nat ureza
21.11624 006 Cemitérios do Meio Rural 02 08050202 O 3OA 01/2007 12/2014100 21.11621.1162007/5015
282.08424 006 Projeto Life CWR - Corrente Bens 02 020121 O 0DGIL 01/2013 12/201850 50 6.155 73.281 71.967 65.341 65.3406.1552013/5010
206.80524 006 Projeto Life CWR - Corrente Serviços 02 020225 O 0DGIL 01/2013 12/201850 50 22.852 48.854 47.978 43.561 43.56022.8522013/5011
50.123 0 122.135 119.945 108.902 108.900 510.0050Totais do Programa 006: 50.123
Totais do Objetivo 24: 50.123 0 122.135 119.945 108.902 108.900 510.0050 50.123
25 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS
25 001 Cultura
350.00025 001 Ampliação e Modernização de SociedadesFilarmónicas
02 080701 O 0OA 01/2010 12/2014100 350.000350.0002010/5013
23.74025 001 Festas de Freguesia 02 040701 O 0OA 01/2013 12/2014100 23.74023.7402013/5001
23.36025 001 Carnaval 02 040701 O 0OA 01/2013 12/2014100 23.36023.3602013/5002
138.52425 001 Apoios a Entidades sem Fins Lucrativos 02 040701 O 0OA 01/2013 12/2015100 52.343 2.12952.34384.0522013/5003
1.323.82425 001 Associação Salão Teatro Praiense - AtividadeCorrente
02 040701 O 0OA 01/2013 12/2014100 600.633600.633723.1912013/5007
1.029.15725 001 Associação Salão Teatro Praiense - Projetos deInvestimento
02 080701 O 0OA 01/2013 12/2014100 924.157924.157105.0002013/5008
400.00025 001 Associação Salão Teatro Praiense - Festas da Praia 02 080701 O 0OA 01/2013 12/2014100 250.000250.000150.0002013/5009
2.224.233 0 2.129 0 0 0 3.288.6051.062.243Totais do Programa 001: 2.224.233
25 002 Desporto, Recreio e Lazer
107.56125 002 Fundo de Coesão Rural 02 080701 O 0OA 01/2012 12/2014100 6.4326.432101.1292012/5007
89.87825 002 Apoio às Atividades Desportivas 02 040701 O 0OA 01/2012 12/2014100 58.90058.90030.9782012/5008
65.332 0 0 0 0 0 197.439132.107Totais do Programa 002: 65.332
Totais do Objetivo 25: 2.289.565 0 2.129 0 0 0 3.486.0441.194.350 2.289.565
Pág. 1/2
Projeto
(valores em euros)
Fonte Financiamento(%)
Datas(Mês/Ano)
Despesas
Anos seguintesCódigoClassificaçãoOrçamental
Município da Praia da Vitória
Obj. Designação
Atividades mais Relevantes do ano 2014
Prog.
Ano / Nº Ação
Formade
Realiz.
Fasesde
Exec.
AC AA FC
Resp.
Inicio Fim
Financiam.não definido
(d)2015(e)
2016(f)
2017(g)
Outros(h)
Realizado
(a)
Total
(b)=(c)+(d)
Total previsto
(i) = (a)+(b)+(e)+(f)+(g)+(h)
Financiam.definido
(c)
2014
42 TRANSFERÊNCIAS ENTRE ADMINISTRAÇÕES
42 001 Juntas de Freguesia
45.00042 001 Apoio à Construção de Casas Mortuárias 02 08050202 O 0OA 01/2010 12/2014100 30.00030.00015.0002010/5022
180.52942 001 Delegação de Competências Municipais 02 04050202 O 0OA 01/2012 12/2014100 122.468122.46858.0612012/5009
152.468 0 0 0 0 0 225.52973.061Totais do Programa 001: 152.468
Totais do Objetivo 42: 152.468 0 0 0 0 0 225.52973.061 152.468
43 DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS
43 003 Transferências para Empresas Municipais
767.50043 003 Praia em Movimento - Contrato Programa N.º 49 02 08010101 O 0OA 01/2014 12/2038100 139.200 134.100 129.000 124.000 241.200139.2002014/5001
13.084.46643 003 Praia em Movimento - Contrato Programa N.º 53 02 08010101 O 0OA 01/2014 12/2038100 922.217 914.837 901.819 888.701 9.456.892922.2172014/5002
8.924.22743 003 Praia em Movimento - Contrato Programa Academia 02 08010101 O 0OA 01/2014 12/2038100 405.366 410.129 406.148 402.166 7.300.418405.3662014/5003
60.54043 003 Praia Ambiente - Gestão das Zonas Balneares doConcelho
02 04010101 O 0OA 01/2014 12/2014100 60.54060.5402014/5004
75.95043 003 Praia Ambiente - Realização de Auditorias Técnicasà Conservação do Património Municipal
02 04010101 O 0OA 01/2014 12/2014100 75.95075.9502014/5005
1.603.273 0 1.459.066 1.436.967 1.414.867 16.998.510 22.912.6830Totais do Programa 003: 1.603.273
43 004 Indemnizações a Terceiros
12.95943 004 Indemnizações a Terceiros 02 040802 O 0OA 01/2013 12/2014100 10.00010.0002.9592013/5004
10.000 0 0 0 0 0 12.9592.959Totais do Programa 004: 10.000
43 005 Participações em Associações
28.14843 005 Associações de Municípios 02 04050204 O 0OA 01/2013 12/2014100 27.14827.1481.0002013/5005
40.83843 005 Outras Associações 02 04050206 O 0OA 01/2013 12/2014100 34.83834.8386.0002013/5006
61.986 0 0 0 0 0 68.9867.000Totais do Programa 005: 61.986
Totais do Objetivo 43: 1.675.259 0 1.459.066 1.436.967 1.414.867 16.998.510 22.994.6289.959 1.675.259
Total Geral: 4.200.140 0 1.607.330 1.580.912 1.547.769 17.131.410 27.367.8771.300.316 4.200.140
ORGÃO EXECUTIVO
Em de de
ORGÃO DELIBERATIVO
Em de de
Pág. 2/2
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano
70
RESUMO ORÇAMENTAL DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO
Classif. Orçamental Dotação
Município da Praia da VitóriaResumo Orçamental das Grandes Opções do Plano para 2014
Projeto de GOP's
Outros Bens02 020121
Projeto Life CWR - Corrente Bens2013/501000624 6.155,00
6.155,00Total dos Projetos de GOP's:
263.030,00Total da Classificação Orçamental:
Outros Serviços02 020225
Projeto Life CWR - Corrente Serviços2013/501100624 22.852,00
22.852,00Total dos Projetos de GOP's:
325.350,00Total da Classificação Orçamental:
Empresas Públicas Municipais e Intermunicipais02 04010101
Praia Ambiente - Gestão das Zonas Balneares doConcelho
2014/500400343 60.540,00
Praia Ambiente - Realização de AuditoriasTécnicas à Conservação do Património Municipal
2014/500500343 75.950,00
136.490,00Total dos Projetos de GOP's:
136.490,00Total da Classificação Orçamental:
Freguesias02 04050202
Delegação de Competências Municipais2012/500900142 122.468,00
122.468,00Total dos Projetos de GOP's:
122.468,00Total da Classificação Orçamental:
Associações de Munícipios02 04050204
Associações de Municípios2013/500500543 27.148,00
27.148,00Total dos Projetos de GOP's:
27.148,00Total da Classificação Orçamental:
Outros02 04050206
Outras Associações2013/500600543 34.838,00
34.838,00Total dos Projetos de GOP's:
34.838,00Total da Classificação Orçamental:
Instituições Sem Fins Lucrativos02 040701
Festas de Freguesia2013/500100125 23.740,00
Carnaval2013/500200125 23.360,00
Apoios a Entidades sem Fins Lucrativos2013/500300125 52.343,00
Associação Salão Teatro Praiense - AtividadeCorrente
2013/500700125 600.633,00
Pág. 1 de 5
Classif. Orçamental Dotação
Município da Praia da VitóriaResumo Orçamental das Grandes Opções do Plano para 2014
Projeto de GOP's
Apoio às Atividades Desportivas2012/500800225 58.900,00
758.976,00Total dos Projetos de GOP's:
758.976,00Total da Classificação Orçamental:
Outras02 040802
Bolsas de Estudo2012/500100121 32.725,00
Indemnizações a Terceiros2013/500400443 10.000,00
42.725,00Total dos Projetos de GOP's:
42.725,00Total da Classificação Orçamental:
Terrenos 02 070101
Aquisição de Terrenos2012/1000243 17.697,00
17.697,00Total dos Projetos de GOP's:
17.697,00Total da Classificação Orçamental:
Aquisição02 07010202
Aquisição de 16 Fogos na Vila das Lajes2012/1500124 1.376.830,00
Aquisição de 28 Fogos na Serra de Santiago - Viladas Lajes
2013/100124 0,00
1.376.830,00Total dos Projetos de GOP's:
1.376.830,00Total da Classificação Orçamental:
Instalações de Serviços02 07010301
Remodelação de Imóveis na Praça FranciscoOrnelas da Câmara
2009/4001 111 2.954.320,00
Construção de Edifício de Serviços Técnicos noCabo da Praia
2009/4001 211 73.356,00
3.027.676,00Total dos Projetos de GOP's:
3.027.676,00Total da Classificação Orçamental:
Instalações Desportivas e Recreativas02 07010302
Vila Nova2009/2001 321 29.040,00
29.040,00Total dos Projetos de GOP's:
29.040,00Total da Classificação Orçamental:
Escolas02 07010305
Reparações e Beneficiações em EdifíciosEscolares
2012/400121 6.000,00
6.000,00Total dos Projetos de GOP's:
6.000,00Total da Classificação Orçamental:
Pág. 2 de 5
Classif. Orçamental Dotação
Município da Praia da VitóriaResumo Orçamental das Grandes Opções do Plano para 2014
Projeto de GOP's
Outros 02 07010307
Reparações e Beneficiações do PatrimónioMunicipal
2012/300111 6.000,00
6.000,00Total dos Projetos de GOP's:
6.000,00Total da Classificação Orçamental:
Viadutos, Arruamentos e Obras Complementares02 07010401
Plano de Expansão e Urbanização da Cidade2002/3300224 12.638,00
Recuperação de Infraestruturas Danificadas pelaEnxurrada de 15 de Dezembro
2011/1500133 17.168,00
Pavimentação da Rede Viária Municipal2010/2011
2011/1600133 35.421,00
Reparações e Beneficiações nas Vias Municipais2012/900133 87.124,00
Reabilitação da Ribeira entre a Casa da Ribeira eo Belo Jardim
2012/1100133 94.429,00
Pavimentação de Arruamentos Municipais2013/2014
2013/200133 447.468,00
Infraestruturas e Pavimentação de NovosArruamentos Municipais 2013/2014
2014/100133 422.218,00
1.116.466,00Total dos Projetos de GOP's:
1.116.466,00Total da Classificação Orçamental:
Instalações Desportivas e Recreativas02 07010406
Colocação de Piso Sintético em InstalaçõesDesportivas
2002/800225 22.081,00
Reparações e Beneficiações nas Zonas Balnearesdo Concelho
2012/600225 6.000,00
28.081,00Total dos Projetos de GOP's:
28.081,00Total da Classificação Orçamental:
Sinalização e Trânsito02 07010409
Sinalização e Placas Toponímicas2012/800133 2.500,00
2.500,00Total dos Projetos de GOP's:
2.500,00Total da Classificação Orçamental:
Cemitérios02 07010412
Reparações e Beneficiações no CemitérioMunicipal
2012/500624 57.000,00
57.000,00Total dos Projetos de GOP's:
57.000,00Total da Classificação Orçamental:
Outros02 07010413
Pág. 3 de 5
Classif. Orçamental Dotação
Município da Praia da VitóriaResumo Orçamental das Grandes Opções do Plano para 2014
Projeto de GOP's
Reparações e Reparações do PatrimónioDesportivo e Recreativo do Concelho
2012/700225 6.000,00
6.000,00Total dos Projetos de GOP's:
6.000,00Total da Classificação Orçamental:
Equipamento de Informática02 070107
Arquitetura Informática e de Comunicações2011/700111 257.834,00
Equipamento de Informática2012/1001 311 2.000,00
259.834,00Total dos Projetos de GOP's:
259.834,00Total da Classificação Orçamental:
Software Informático02 070108
Software Informático2012/1001 411 2.000,00
2.000,00Total dos Projetos de GOP's:
2.000,00Total da Classificação Orçamental:
Equipamento Administrativo02 070109
Equipamento Administrativo2012/1001 111 2.938,00
2.938,00Total dos Projetos de GOP's:
2.938,00Total da Classificação Orçamental:
Outro02 07011002
Equipamento Básico2012/1001 211 2.880,00
2.880,00Total dos Projetos de GOP's:
2.880,00Total da Classificação Orçamental:
Outros Investimentos02 070115
Elaboração de Projetos Diversos2012/200111 107.488,00
2ª Fase da Requalificação do Bairro NossaSenhora de Fátima
2010/900124 17.400,00
Revisão ao Plano Diretor Municipal2008/600224 10.150,00
Projeto de Erradicação da Térmita SubterrâneaReticulitermes Flavipes
2013/300224 33.086,00
Projeto Life CWR - Capital2013/400624 1.104.098,00
1.272.222,00Total dos Projetos de GOP's:
1.272.222,00Total da Classificação Orçamental:
Empresas Públicas Municipais e Intermunicipais02 08010101
Praia em Movimento - Contrato Programa N.º 492014/500100343 139.200,00
Praia em Movimento - Contrato Programa N.º 532014/500200343 922.217,00
Pág. 4 de 5
Classif. Orçamental Dotação
Município da Praia da VitóriaResumo Orçamental das Grandes Opções do Plano para 2014
Projeto de GOP's
Praia em Movimento - Contrato ProgramaAcademia
2014/500300343 405.366,00
1.466.783,00Total dos Projetos de GOP's:
1.466.783,00Total da Classificação Orçamental:
Freguesias02 08050202
Cemitérios do Meio Rural2007/501500624 21.116,00
Apoio à Construção de Casas Mortuárias2010/502200142 30.000,00
51.116,00Total dos Projetos de GOP's:
51.116,00Total da Classificação Orçamental:
Instituições sem Fins Lucrativos02 080701
Ampliação e Modernização de SociedadesFilarmónicas
2010/501300125 350.000,00
Associação Salão Teatro Praiense - Projetos deInvestimento
2013/500800125 924.157,00
Associação Salão Teatro Praiense - Festas daPraia
2013/500900125 250.000,00
Fundo de Coesão Rural2012/500700225 6.432,00
1.530.589,00Total dos Projetos de GOP's:
1.530.589,00Total da Classificação Orçamental:
Pág. 5 de 5
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: A
tual
izaç
ão d
as T
axas
e O
utr
as R
ecei
tas M
uni
cipai
s
76
ATUALIZAÇÃO DAS TAXAS E OUTRAS RECEITAS MUNICIPAIS De acordo com o disposto no n.º 1, do artigo 66º, do Regulamento Municipal de Taxas e Outras Receitas de Urbanização e Edificação e o n.º 1, do artigo 2º, do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas Municipais, a atualização anual das taxas é efetuada de acordo com a taxa de inflação, mediante a aplicação do índice de preços ao consumidor publicado pelo Serviço Regional de Estatística, relativo aos últimos 12 meses disponíveis.
Refere o n.º 1, do artigo 9º, da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, que os orçamentos anuais das autarquias locais podem atualizar o valor das taxas estabelecidas nos regulamentos de criação respetivos, de acordo com a taxa de inflação.
A taxa de inflação verificada no período em causa foi de 2,21 pontos percentuais.
Assim, propõe-se que, para 2014, as taxas previstas nos regulamentos mencionados anteriormente, sejam atualizadas em 2,21%.
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Contratação de Empréstimo de Curto Prazo
77
CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMO DE CURTO PRAZO Estabelece o n.º 7, do artigo 38º da Lei das Finanças Locais, para os empréstimos de curto prazo, que a Assembleia Municipal pode deliberar, na sua sessão anual de aprovação do Orçamento, a aprovação para todos os empréstimos que o Município venha a contrair durante o período de vigência do Orçamento. Nestas circunstâncias, é proposta a sua aprovação, de modo a possibilitar o imediato financiamento de curto prazo.
No artigo 39º - Limite geral dos empréstimos dos municípios, da LFL, determina-se que o montante dos contratos de empréstimos a curto prazo e aberturas de crédito, não pode exceder, em qualquer momento do ano, 10% da soma das receitas provenientes dos impostos municipais, das participações do município no FEF e da participação no IRS referida na alínea c) do n.º 1 do artigo 19º (LFL), da derrama e da participação nos resultados das entidades do sector empresarial local relativas ao ano anterior.
Assim, propõe-se a contratação de um empréstimo de curto prazo, no ano de 2014, nos termos do n.º 7, do artigo 38º, da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais) e da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, até ao montante de € 600.000,00 (seiscentos mil euros), para ocorrer a dificuldades de tesouraria, tendo em conta o estipulado nos artigos 38º e 39º da Lei das Finanças Locais.
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Contratos-
Pro
gram
a a
Cel
ebra
r co
m a
Pra
ia A
mbi
ente
, S.A
., E.M
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CONTRATOS-PROGRAMA A CELEBRAR COM A PRAIA AMBIENTE, S.A., E.M. Considerando que na sequência das deliberações da Câmara Municipal, de 20 de setembro de 2006, e da Assembleia Municipal, de 29 de setembro de 2006, se procedeu à criação da Praia Ambiente, EM, ao abrigo do disposto na alínea a), do n.º 1 e n.º 3, do artigo 4º, da Lei n.º 58/98, de 18 de agosto (entretanto revogada pelas leis n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro e n.º 50/2012, de 31 de agosto, estando de acordo com o disposto na mesma) e alínea l), do n.º 2, do artigo 53º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro.
Considerando que a Praia Ambiente, S.A., E.M., tem por objeto, nos termos do disposto no artigo 4º dos seus estatutos, a promoção e gestão de equipamentos coletivos, nomeadamente poderes delegados pelo Município da Praia da Vitoria, no âmbito da fiscalização, manutenção e limpeza das zonas balneares do Concelho da Praia da Vitoria (artigo 39º dos estatutos).
Considerando que no exercício do seu objeto social, compete à Praia Ambiente, S.A., E.M., entre outras atribuições (artigo 5º dos estatutos), desenvolver o conjunto de ações que visem assegurar, de forma regular, contínua e eficiente o seu objeto social e exercer quaisquer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelo Município da Praia da Vitória, bem como praticar todos os atos necessários, úteis ou convenientes à integral prossecução das suas atribuições.
Considerando que compete ao Conselho de Administração da Praia Ambiente, S.A., E.M., nos termos do disposto no artigo 12º dos estatutos, nomeadamente, celebrar com o Município da Praia da Vitória contratos-programa, nos termos previstos no artigo 30º dos referidos estatutos.
Considerando que, de harmonia com o disposto no artigo 47º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, e nos termos das normas estatutárias, o Conselho de Administração celebrará, necessariamente, com o Município da Praia da Vitória contratos-programa sempre que este pretenda que a empresa prossiga objetivos sectoriais, contratos-programa esses nos quais serão acordadas as condições a que as partes se obrigam para a realização dos objetivos e da eficácia e eficiência programadas.
Tendo em conta que o Município da Praia da Vitória pretende criar e desenvolver condições necessárias à Praia Ambiente, S.A., E.M., em benefício do Município, mediante a conferência dos poderes necessários à atuação na vertente da fiscalização, manutenção e limpeza das zonas balneares do Concelho da Praia da Vitoria.
Considerando que, pretende este Município que a empresa Praia Ambiente, S.A., E.M. prossiga objetivos no que concerne à gestão dos referidos equipamentos coletivos, com vista à melhoria da qualidade de vida e ao combate à exclusão espacial, uma vez que tais objetivos constituem a realização de interesses locais, pela sua importância económica e social para o Município da Praia da Vitória.
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Contratos-
Pro
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Cel
ebra
r co
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, S.A
., E.M
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Considerando que, nos termos do disposto no n.º 1, do artigo 50º e n.º 1, do artigo 47º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, as entidades públicas participantes devem celebrar contratos-programa com as respetivas empresas locais de promoção do desenvolvimento local e regional e de gestão de serviços de interesse local, onde se define o fundamento da necessidade de estabelecimento da relação contratual.
Para a prossecução das atribuições e competências da Praia Ambiente, S.A., E.M., propõe-se a celebração dos seguintes contratos-programa em 2014:
a) Gestão das Zonas Balneares do Concelho5;
b) Realização de Auditorias Técnicas à Conservação do Património Municipal6.
O acompanhamento e controlo da execução dos contratos-programa anteriormente referidos, será efetuado por uma comissão de acompanhamento, a nomear pelo Presidente da Câmara Municipal, à qual a Praia Ambiente, S.A., E.M., deverá prestar todas as informações e fornecer todos os elementos por aquela solicitados.
5 Minuta do Contrato-Programa – Anexo 2
6 Minuta do Contrato-Programa – Anexo 3
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Ter
mo
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Enc
erra
men
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TERMO DE ENCERRAMENTO O “Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014” do Município da Praia da Vitória, elaborado em conformidade com o Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro (que aprovou o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais – POCAL), importa, tanto na Receita como na Despesa, o total de € 18.317.844,00 (dezoito milhões, trezentos e dezassete mil, oitocentos e quarenta e quatro euros).
Propõe-se à Câmara Municipal a aprovação da presente proposta de Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014, de forma a submeter à aprovação da Assembleia Municipal, conforme o disposto na alínea c), do n.º 1, do artigo 33º e na alínea a), do n.º 1, do artigo 25º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.
Propõe-se, ainda, à Câmara Municipal a aprovação das seguintes propostas que, embora fazendo parte integrante deste documento, dada a sua natureza, serão objeto de votação separada:
1. Atualização das taxas e outras receitas municipais, de acordo com o disposto no n.º 1, do artigo 9º, da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, em conjugação com a alínea b), do n.º 1, do artigo 25º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, de forma a ser submetida à aprovação da Assembleia Municipal, tal como se encontra definido no respetivo capítulo deste documento.
2. Contratação de um empréstimo de curto prazo, no ano de 2014, nos termos do n.º 7, do artigo 38º, da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais) e da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, até ao montante de € 600.000,00 (seiscentos mil euros), para ocorrer a dificuldades de tesouraria, tendo em conta o estipulado nos artigos 38º e 39º da Lei das Finanças Locais, de forma a ser submetida à aprovação da Assembleia Municipal, tal como se encontra definido no respetivo capítulo deste documento.
3. “Contratos-programa a celebrar com a Praia Ambiente, S.A., E.M.”, de acordo com alínea n), do n.º 1, do artigo 25º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com o disposto no n.º 1, do artigo 50º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, de forma a ser submetida à aprovação da Assembleia Municipal, tal como se encontra definido no respetivo capítulo deste documento.
a) Gestão das Zonas Balneares do Concelho;
b) Realização de Auditorias Técnicas à Conservação do Património Municipal.
O Presidente da Câmara Municipal
____________________________
Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro
Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
Município da Praia da Vitória
Capítulo: Aprovação do Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014
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APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO E GRANDES OPÇÕES DO
PLANO 2014 Foi aprovada por , pela Câmara Municipal, a proposta de Orçamento e Grandes Opções do Plano 2014, de harmonia com o disposto na alínea c), do n.º 1, do artigo 33º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na reunião realizada no dia__________________, de forma a ser submetida à aprovação da Assembleia Municipal, de acordo com a alínea a), do n.º 1, do artigo 25º, da referida Lei.
A Câmara Municipal,
____________________________
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____________________________ ____________________________
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Foi aprovado por _________________, pela Assembleia Municipal, o Orçamento e as Grandes Opções do Plano 2014, de harmonia com o disposto na alínea a), do n.º 1, do artigo 25º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sessão realizada no dia ________________.
O Presidente da Assembleia Municipal,
____________________________
Empréstimos Contratados
(Unidade: Euros)
Caracterização do Empréstimo Data da
Aprovação pela AM
Data de Contratação
do Empréstimo
Prazo do Contrato
Anos Decorridos
Visto do Tribunal de Contas
Finalidade do
Empréstimo a)
Capital Taxa de juro Encargos do ano Dívida em 1 de Janeiro de 2014
Dívida em 31 de Dezembro de
2014 Número do Registo
Data Contratado Utilizado Inicial Actual Amortização Juros Total
Médio e longo prazo .........................................................................
Inv. Saneamento Básico 21-11-1997 11/12/1997 20 anos 17 anos 2804 09/12/1997 (N) 1.246.994,74 € 1.246.994,74 € 5,054% 1,256% 83.807,66 € 2.254,46 € 86.062,12 € 338.944,71 € 255.137,05 €
Investimento Municipal 24-09-1999 03/12/1999 20 anos 15 anos 548 15/11/1999 (N) 1.745.792,64 € 1.745.792,64 € 3,481% 0,509% 94.206,29 € 1.215,05 € 95.421,34 € 568.400,06 € 474.193,77 €
Núcleo de Rec. Fr. Marginal PV 27-04-2001 28/08/2001 20 anos 13 anos 181 07/08/2001 (N) 182.560,03 € 182.560,03 € 4,896% 1,129% 11.192,84 € 610,08 € 11.802,92 € 91.726,18 € 80.533,34 €
Correcção e/ou Pavimentação da Rede Viária 20-12-2002 14/01/2003 20 anos 11 anos 83/03 12/08/2003 (N) 640.627,00 € 640.627,00 € 3,000% 1,935% 37.683,82 € 6.408,70 € 44.092,52 € 385.203,52 € 347.519,70 €
Salão Teatro Praiense 23-02-2001 19/04/2001 20 anos 13 anos 106 06/06/2001 (N) 202.582,87 € 202.582,87 € 4,876% 0,572% 11.254,52 € 371,27 € 11.625,79 € 84.408,80 € 73.154,28 €
Fundo Coesão - Aterro Sanitário 29-06-2001 12/07/2001 20 anos 13 anos 166 19/07/2001 (1) 997.595,79 € 997.595,79 € 4,721% 1,104% 55.421,79 € 2.847,43 € 58.269,22 € 443.374,32 € 387.952,53 €
Habitação Social Construção 50 fogos Santa Rita/INH 23-02-2001 03/05/2001 25 anos 13 anos 105 13/06/2001 (1) 1.361.718,26 € 1.361.718,26 € 4,986% 0,229% 63.709,67 € 1.444,89 € 65.154,56 € 851.731,23 € 788.021,56 €
Habitação Social - INH 21-11-1997 03/02/1998 25 anos 16 anos 2710 03/12/1997 (1) 82.301,65 € 82.301,65 € 2,650% 0,814% 3.962,52 € 239,48 € 4.202,00 € 38.678,41 € 34.715,89 €
Habitação Social - INH 02-02-1998 20/02/1998 25 anos 16 anos 303 23/01/2003 (1) 103.500,56 € 103.500,56 € 1,919% 0,416% 4.752,06 € 104,29 € 4.856,35 € 45.319,95 € 40.567,89 €
Habitação Social 20 Fogos Serra Santiago/INH 20-12-2002 19/12/2002 25 anos 12 anos 265 19/12/2002 (1) 674.377,92 € 674.377,92 € 4,207% 0,742% 31.376,83 € 2.853,28 € 34.230,11 € 472.307,71 € 440.930,88 €
Habitação Social - INH - B.T.A. 02-02-1998 20/10/1998 25 anos 16 anos 1699 26/11/1998 (1) 204.058,22 € 204.058,22 € 3,831% 0,790% 8.522,89 € 334,94 € 8.857,83 € 100.302,35 € 91.779,46 €
Sint. Fontinhas Novos Arruamentos Fonte Bastardo 18-06-2004 06/07/2004 20 anos 10 anos 84 04/08/2004 (N) 700.000,00 € 700.000,00 € 2,702% 1,460% 40.858,70 € 3.925,93 € 44.784,63 € 469.216,08 € 428.357,38 €
Polidesportivo Concelho e Sintético Parque Desportivo 30-09-2005 06/10/2005 20 anos 9 anos 145 07/12/2005 (N) 800.000,00 € 800.000,00 € 2,490% 0,881% 45.745,72 € 3.387,52 € 49.133,24 € 567.947,75 € 522.202,03 €
Investimentos Diversos 14-06-2006 20/06/2006 20 anos 8 anos 62 03/07/2006 (N) 968.492,00 € 968.492,00 € 3,272% 0,753% 54.831,48 € 3.333,05 € 58.164,53 € 704.953,28 € 650.121,80 €
Emp. € 2.070.000,00 24-04-2008 07/07/2008 20 anos 6 anos 70 18/07/2008 (N) 2.070.000,00 € 2.066.787,45 € 5,448% 1,295% 112.012,43 € 11.608,96 € 123.621,39 € 1.713.579,86 € 1.601.567,43 €
Emp. € 1.000.000,00 21-04-2009 30/04/2009 20 anos 5 anos 53 12/06/2009 (N) 1.000.000,00 € 1.000.000,00 € 4,145% 2,976% 47.115,06 € 23.770,70 € 70.885,76 € 894.716,06 € 847.601,00 €
Empréstimo PAEL 02-10-2012 23/11/2012 14 anos 1 ano 90 20/12/2012 (N) 1.953.334,88 € 1.953.334,88 € 4,150% 4,150% 141.074,18 € 40.956,01 € 182.030,19 € 1.833.964,42 € 1.692.890,24 €
Total… 14.933.936,57 € 14.930.724,02 € 847.528,46 € 105.666,04 € 953.194,50 € 9.604.774,69 € 8.757.246,23 €
a) Utilizar (1), se estiver isento do limite de endividamento, indicando a legislação aplicável, e (N) em caso contrário (1) Excluído do limite de endividamento, ao abrigo da alínea a), do n.º 2, do artigo 61º, da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro
Município da Praia da Vitória
Anexo 2
Minuta de Contrato-Programa com a
Praia Ambiente, S.A., E.M. – Gestão das
Zonas Balneares do Concelho
MINUTA DE CONTRATO-PROGRAMA N.º --/----
A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DA PRAIA DA VITÓRIA
E A PRAIA AMBIENTE, S.A., E.M.
PARA A GESTÃO DAS ZONAS BALNEARES DO CONCELHO
Considerando que:
Na sequência das deliberações da Câmara Municipal, de 20 de setembro de 2006, e da Assembleia Municipal, de 29 de setembro de 2006, se procedeu à criação da Praia Ambiente, EM, ao abrigo do disposto na alínea a), do n.º 1 e n.º 3, do artigo 4º, da Lei n.º 58/98, de 18 de agosto (entretanto revogada pelas leis n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro e n.º 50/2012, de 31 de agosto, estando de acordo com o disposto na mesma) e alínea l), do n.º 2, do artigo 53º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro;
A Praia Ambiente, S.A., E.M., tem por objeto, nos termos do disposto no artigo 4º dos seus estatutos, a promoção e gestão de equipamentos coletivos, nomeadamente poderes delegados pelo Município da Praia da Vitoria, no âmbito da fiscalização, manutenção e limpeza das zonas balneares do Concelho da Praia da Vitoria ( artigo 39º dos estatutos);
No exercício do seu objeto social, compete à Praia Ambiente, S.A., E.M., entre outras atribuições (artigo 5º dos estatutos), desenvolver o conjunto de ações que visem assegurar, de forma regular, contínua e eficiente o seu objeto social e exercer quaisquer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelo Município da Praia da Vitória, bem como praticar todos os atos necessários, úteis ou convenientes à integral prossecução das suas atribuições;
Compete ao Conselho de Administração da Praia Ambiente, S.A., E.M., nos termos do disposto no artigo 12º dos estatutos, nomeadamente, celebrar com o Município da Praia da Vitória contratos-programa, nos termos previstos no artigo 30º dos referidos estatutos;
De harmonia com o disposto no artigo 47.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, e nos termos das normas estatutárias, o Conselho de Administração celebrará, necessariamente, com o Município da Praia da Vitória contratos-programa sempre que este pretenda que a empresa prossiga objetivos sectoriais, contratos-programa esses nos quais serão acordadas as condições a que as partes se obrigam para a realização dos objetivos e da eficácia e eficiência programadas;
O Município da Praia da Vitória pretende criar e desenvolver condições necessárias à Praia Ambiente, S.A., E.M., em benefício do Município, mediante a conferência dos poderes necessários à atuação na vertente da fiscalização, manutenção e limpeza das zonas balneares do Concelho da Praia da Vitoria;
Pretende este Município que a empresa Praia Ambiente, S.A., E.M. prossiga objetivos no que concerne à gestão dos referidos equipamentos coletivos, com vista à melhoria da qualidade de vida e ao combate à exclusão espacial, uma vez que tais objetivos constituem a realização de interesses locais, pela sua importância económica e social para o Município da Praia da Vitória;
Nos termos do disposto no n.º 1, do artigo 50º e n.º 1, do artigo 47º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, as entidades públicas participantes devem celebrar contratos-programa com as respetivas empresas locais de promoção do desenvolvimento local e regional e de gestão de serviços de interesse local, onde se define o fundamento da necessidade de estabelecimento da relação contratual.
Assim,
A fim de poder dar início à sua atividade na prossecução dos objetivos acima referidos, entre:
O PRIMEIRO OUTORGANTE: MUNICÍPIO DA PRAIA DA VITÓRIA, pessoa coletiva n.º 512 044 023, com sede na Praça Francisco Ornelas da Câmara, freguesia de Santa Cruz, Praia da Vitória, representado para o efeito por …..
E
O SEGUNDO OUTORGANTE: PRAIA AMBIENTE, S.A., E.M., pessoa coletiva n.º 512 097 780, com sede na Rua do Evangelho, nº1, freguesia de Santa Cruz, Praia da Vitória, representada para o efeito por ….. e …..
É celebrado o seguinte contrato-programa, que se rege pelas cláusulas seguintes:
Cláusula Primeira
1. O presente contrato tem por objeto a definição do conjunto de atribuições e responsabilidades da Praia Ambiente, S.A., E.M., no exercício do seu objeto social através da concretização da gestão e promoção dos equipamentos coletivos e serviços integrantes das zonas balneares do concelho, competindo a Praia Ambiente, S.A., E.M. a fiscalização manutenção e limpeza de todas as zonas balneares do Concelho da Praia da Vitoria, a seguir identificadas:
a) Zona Balnear dos Biscoitos;
b) Piscina da Caldeira (Vila das Lajes);
c) Zona Balnear das Escaleiras (Vila Nova);
d) Zona Balnear da Prainha;
e) Zona Balnear da Praia Grande;
f) Zona Balnear da Riviera;
g) Zona Balnear do Porto Martins;
2. A Praia Ambiente, S.A., E.M., fica obrigada ao cumprimento da fiscalização, limpeza e manutenção e vigilância com nadadores salvadores das referidas zonas balneares, nos termos anteriormente referidos, ininterruptamente entre o dia 01 do mês de Junho ao dia 30 do mês de setembro do ano de 2014, com horário continuo entre as 10h00 e as 19h00 horas, ficando obrigada a dispor de todos os meios operacionais para a referida operação.
Cláusula Segunda
1. Como contrapartida das obrigações assumidas pela Praia Ambiente, S.A., E.M., neste contrato, o Município da Praia da Vitória apoiará financeiramente a Praia Ambiente, S.A., E.M., mediante a transferência de verbas do seu orçamento.
2. Consequentemente o Município transferirá, através dos procedimentos legais e orçamentais necessários para tanto, para a Praia Ambiente, S.A., E.M., o montante de € 60.540,00 (sessenta mil, quinhentos e quarenta euros), a transferir até 30 de setembro de 2014.
3. No caso de os montantes referidos no número anterior se revelarem insuficientes para atingir a eficácia e eficiência da ação, o Município da Praia da Vitória compromete-se a reforçar as referidas verbas, até atingir o montante que se vier a apurar ser o da efetiva necessidade para a realização dos objetivos sectoriais.
4. No caso de não ser necessária a totalidade do montante referido no n.º 2, efetuar-se-ão os devidos ajustamentos.
Cláusula Terceira
1. O presente contrato-programa fundamenta-se na eficácia e eficiência dos seguintes referenciais:
a) A Praia Ambiente, S.A., E.M. possui as competências técnicas que garantem a qualidade e sustentabilidade das infraestruturas naturais e ambientais;
b) A Praia Ambiente, S.A., E.M. reúne as condições para a gestão desta tipologia de serviços e equipamentos coletivos durante um período mais alargado e a menos custos de funcionamento do que o Município.
c) A Praia Ambiente, S.A., E.M., dispõe dos meios operacionais de logística que permite levar a cabo o objeto do presente contrato programa, permitindo uma poupança para o município, já que o desenvolvimento desta atividade no município, obrigaria á aquisição de equipamentos
Cláusula Quarta
O acompanhamento e controlo da execução do presente contrato-programa, pela Praia Ambiente, S.A., E.M., serão feitos através da Comissão de Acompanhamento designada pelo presidente da Câmara Municipal, à qual a Praia Ambiente, S.A., E.M., deverá prestar todas as informações e fornecer todos os elementos por aquela solicitados, por forma a aferir o cumprimento do objeto do presente contrato programa.
Cláusula Quinta
O prazo de duração do presente contrato-programa será de quatro meses, de junho a setembro de 2014.
Cláusula Sexta
O presente contrato-programa pode ser revisto por acordo escrito e mediante iniciativa de qualquer das partes.
O presente contrato-programa é feito em duplicado, ficando um exemplar na posse de cada outorgante, possui todas as suas folhas rubricadas e vai ser assinado.
Praia da Vitória, ….. de ….. de …..
O Primeiro Outorgante
________________________________________
O Segundo Outorgante
________________________________________
________________________________________
Anexo 3
Minuta de Contrato-Programa com a
Praia Ambiente, S.A., E.M. – Realização
de Auditorias Técnicas à Conservação do
Património Municipal
MINUTA DE CONTRATO-PROGRAMA N.º --/----
A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DA PRAIA DA VITÓRIA
E A PRAIA AMBIENTE, S.A., E.M.
PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS TÉCNICAS À CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO MUNICIPAL
Considerando que:
Na sequência das deliberações da Câmara Municipal, de 20 de setembro de 2006, e da Assembleia Municipal, de 29 de setembro de 2006, se procedeu à criação da Praia Ambiente, EM,, ao abrigo do disposto na alínea a), do n.º 1 e n.º 3, do artigo 4º, da Lei n.º 58/98, de 18 de agosto (entretanto revogada pelas leis n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro e n.º 50/2012, de 31 de agosto, estando de acordo com o disposto na mesma) e alínea l), do n.º 2, do artigo 53º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro;
A Praia Ambiente, S.A., E.M., tem por objeto, nos termos do disposto no artigo 4º dos seus estatutos, a promoção, manutenção e conservação de infraestruturas urbanísticas e gestão urbana, e renovação e reabilitação urbanas e gestão do património edificado;
No exercício do seu objeto social, compete à Praia Ambiente, S.A., E.M., entre outras atribuições, desenvolver o conjunto de ações que visem assegurar, de forma regular, contínua e eficiente o seu objeto social e exercer quaisquer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelo Município da Praia da Vitória, bem como praticar todos os atos necessários, úteis ou convenientes à integral prossecução das suas atribuições;
Compete ao Conselho de Administração da Praia Ambiente, S.A., E.M., nos termos do disposto no artigo 12º dos estatutos, nomeadamente, celebrar com o Município da Praia da Vitória contratos-programa, nos termos previstos no artigo 30º dos referidos estatutos;
De harmonia com o artigo 50.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, e nos termos da norma estatutária, o Conselho de Administração celebrará, necessariamente, com o Município da Praia da Vitória contratos-programa sempre que este pretenda que a empresa prossiga objetivos sectoriais, contratos-programa esses nos quais serão acordadas as condições a que as partes se obrigam para a realização dos objetivos e da eficácia e eficiência programadas;
O Município da Praia da Vitória pretende criar e desenvolver condições necessárias à Praia Ambiente, S.A., E.M., em benefício do Município, mediante a conferência dos poderes necessários à atuação de Auditorias Técnicas necessárias à conservação do património municipal;
Pretende este Município que a empresa Praia Ambiente, S.A., E.M. prossiga objetivos no que concerne à promoção e gestão de equipamentos coletivos, otimização dos equipamentos e infraestruturas públicas em prol do coletivo e promoção do desenvolvimento local, uma vez que tais objetivos constituem a realização de interesses locais, pela sua importância para o Município da Praia da Vitória;
Nos termos do disposto no n.º 1, do artigo 50º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, as entidades públicas participantes devem celebrar contratos-programa com as respetivas empresas locais de promoção do desenvolvimento local e regional e de gestão de serviços de interesse local onde se define o fundamento da necessidade do estabelecimento da relação contratual;
Assim,
A fim de poder dar início à sua atividade na prossecução dos objetivos acima referidos, entre:
O PRIMEIRO OUTORGANTE: MUNICÍPIO DA PRAIA DA VITÓRIA, pessoa coletiva n.º 512 044 023, com sede na Praça Francisco Ornelas da Câmara, freguesia de Santa Cruz, Praia da Vitória, representado para o efeito por …..
E
O SEGUNDO OUTORGANTE: PRAIA AMBIENTE, S.A., EM, pessoa coletiva nº 512 097 780, com sede na Rua do Evangelho, nº1, freguesia de Santa Cruz, Praia da Vitória, representada para o efeito por ….. e …..
É celebrado o seguinte contrato-programa, que se rege pelas cláusulas seguintes:
Cláusula Primeira
O presente contrato tem por objeto a definição do conjunto de atribuições e responsabilidades da Praia Ambiente, S.A., E.M., no exercício do seu objeto social através da concretização dos objetivos previstos, nomeadamente, auditorias técnicas com caracter permanente, de regularidade e de exclusividade, no que concerne à avaliação do estado de conservação do património municipal edificado, bem como do controlo das obrigações decorrentes das empreitadas.
Cláusula Segunda
1. Como contrapartida das obrigações assumidas pela Praia Ambiente, S.A., E.M., neste contrato, o Município da Praia da Vitória subsidiará a Praia Ambiente, S.A., E.M., mediante a transferência de verbas do seu orçamento.
2. Consequentemente o Município transferirá, através dos procedimentos legais e orçamentais necessários para tanto, para a Praia Ambiente, S.A., E.M., o montante de € 75.950,00 (setenta e cinco mil, novecentos e cinquenta euros) até 31 de dezembro de 2014.
3. No caso de os montantes referidos no número anterior se revelarem insuficientes para atingir a eficácia e eficiência da ação, o Município da Praia da Vitória compromete-se a reforçar as referidas verbas, até atingir o montante que se vier a apurar ser o da efetiva necessidade para a realização dos objetivos sectoriais.
Cláusula Terceira
O presente contrato-programa fundamenta-se na eficácia e eficiência dos seguintes referenciais:
a) A Praia Ambiente, S.A., E.M., é a única entidade municipal com recursos e meios técnicos para o exercício de funções e tarefas de diagnóstico e controlo das infraestruturas municipais, a política de zelo e de ação preventiva essenciais à boa conservação dos ativos urbanísticos ganha significativas eficiência e eficácia sendo exercida pelos recursos humanos especialistas beneficiando ainda de um horário de funcionamento alargado e a menores custos com a operação;
Cláusula Quarta
O acompanhamento e controlo da execução do presente contrato-programa, pela Praia Ambiente, S.A., E.M., serão feitos através da Comissão de Acompanhamento designada pelo presidente da Câmara Municipal, à qual a Praia Ambiente, S.A., E.M., deverá prestar todas as informações e fornecer todos os elementos por aquela solicitados.
Cláusula Quinta
O prazo de duração do presente contrato-programa será de doze meses, de janeiro a dezembro de 2014.
Cláusula Sexta
O presente contrato-programa pode ser revisto por acordo escrito e mediante iniciativa de qualquer das partes.
O presente contrato-programa é feito em duplicado, ficando um exemplar na posse de cada outorgante, possui todas as suas folhas rubricadas e vai ser assinado.
Praia da Vitória, ….. de ….. de …..
O Primeiro Outorgante
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O Segundo Outorgante
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