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ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Educação
NÚCLEO REGIONAL DE TOLEDO
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
GUAÍRA, abril de 2016
COLÉGIO ESTADUAL JAIME RODRIGUES Ensino Fundamental e Médio
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
GUAÍRA - PARANÁ
2016
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: ARTE
JUSTIFICATIVA
Entre as reflexões a respeito da dimensão histórica da disciplina de Arte, muitos
movimentos artísticos se intensificaram, movimentos esses que tiveram forte caráter
ideológico.
Nas ações realizadas no decorrer desse processo histórico em busca de efetivar
uma transformação no ensino de Arte, essa disciplina ainda exige reflexões que
contemplam a Arte como área de conhecimentos, competências, sensibilidades e
cognição nas diversas linguagens das áreas. Tem como objetivos:
-Pensar diferentes formas no ensino de Arte com suas relações sócio culturais,
econômicas e políticas;
-Relacionar com os estudos dos conhecimentos de Arte a da estética compreensão dos
assuntos a do cotidiano buscada na Filosofia.
- Promover o domínio de cidadania e principalmente ético em relação à cultura brasileira e
a miscigenação das artes que influenciaram a vida cultural estética e modeladora dos
princípios adotados no nosso dia-a-dia.
- Desenvolver a criatividade e a imaginação.
- Desenvolver o senso crítico de criação e análise.
-Valorizar o pensar, o perceber e o sentir e fazer com que o aluno trabalhe o processo
criador e atividade como elementos necessários ao equilíbrio entre o intelecto e as suas
emoções;
- Levar o aluno a conhecer e detectar os traços do passado cultural-artístico nele
conservado ou transformados;
- Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens de Arte,
analisando, refletindo e compreendendo;
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Os conteúdos estruturantes da disciplina de Artes, para o Ensino Fundamental,
são:
Elementos básicos das linguagens artísticas;
Produções/manifestações artísticas; e
Elementos contextualizadores.
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Cores;
- Imagens Bidimensionais;
- Imagens Virtuais;
- Imagens tridimensionais;
- Dança;
- Música;
- Teatro;
ARTES VISUAIS:
.Ritmo visual;
.Técnicas;
.Figura/fundo;
.Renascimento;
.Realismo;
.Surrealismo.
-MUSICA:
.Gênero;
.Técnicas;
.Improvisação;
.Musica serial;
.Musica eletrônica;
.Musica minimalista.
-TEATRO:
Ação:
.Espaço cênico;
.Roteiro;
.Enredo;
.Gêneros;
.Técnicas;
.Teatro pobre;
.Teatro do oprimido.
-DANÇA:
.Movimento corporal;
.Tempo;
.Espaço;
.Coreografia;
.Gêneros;
.Técnicas;
.Dança moderna.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
O trabalho de Arte no Ensino Fundamental deve acontecer através das
produções/manifestações artística presentes na comunidade, na região e nas várias
dimensões de cultura, entendendo-as como bens culturais materiais e imateriais levando
o aluno ao conhecimento para uma percepção ativa, critica em relação à realidade
humana social e da apropriação do conhecimento artístico. A proposta tem como função
levar o aluno a apropriação do conhecimento artístico, contextualizando-o, dando um
significado a arte dentro de um processo criador que transforma o real, produzindo novas
maneiras de ver e sentir o mundo.
Portanto, cabe ao professor a partir dos conteúdos, instigar a memória, a
percepção e as possíveis associações com a realidade/cotidiano do aluno.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
Para a avaliação é importante que nos primeiros dias de aula seja realizado um
levantamento das formas artísticas que os alunos já possuem como conhecimento e
habilidade. Também durante o ano letivo poderemos observar tendências e habilidades
dos alunos para uma ou mais dimensão da arte.
Para possibilitar essa avaliação individual e coletiva, é necessário utilizar vários
instrumentos de avaliação, como, o diagnostico inicial, durante o percurso e final, do aluno
e do grupo, trabalhos artísticos, pesquisas, provas teóricas, e praticas entre outras.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Historia da Educação.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, LDB.
PROENÇA, Graça. Historia da Arte.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO _ SEED. Diretrizes Curriculares da rede
pública de educação básica do Estado do Paraná. Curitiba, 2006.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: MATEMATICA
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação da disciplina:
O trabalho na sala de aula se dará de modo articulado, coerente com a
concepção proposta, acompanhados de abordagens metodológicas e conteúdos
estruturantes: números, operações e álgebra, medidas, geometria e tratamento da
informação.
Os conteúdos ganharam significado na medida em que os seus estudos partam
das relações que podem ser estabelecidas com contexto históricos, sociais e culturais.
Justificativa (Objetivo):
Desenvolver a matemática enquanto campo de investigação e produção de
conhecimento, visando a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem da
matemática;
A partir do conhecimento matemático, o aluno amplia o seu conhecimento sendo
possível criticar as questões sociais, política, econômicas e históricas, contribuindo
para o desenvolvimento da sociedade.
Conteúdos: Conteúdos Estruturantes:
Números, Operações e álgebra Medidas Geometria Tratamento da Informação
Conteúdos básicos:
Sistemas de numeração; Operações; Divisibilidade; Divisores e múltiplos; Geometria; A forma fracionaria dos números racionais; A forma decimal dos números racionais; Medindo comprimentos e superfícies;
Volume e capacidade; Medindo massa. Potências e raízes; O conjunto dos números inteiros; O conjunto dos números racionais; Estudando as equações; Estudando os ângulos; Estudando triangulo e quadriláteros; Razoes ou proporções; Grandezas proporcionais: regra de três; Porcentagem e juros simples. Os números reais; Introdução ao calculo algébrico; Estudo dos polinômios; Estudo das funções algébricas Equações de 1 grau com uma incógnita; Geometria; Ângulos formados por duas retas paralelas com uma transversal; Polígonos; Estudando os triângulos; Estudando os quadriláteros; Estudando a circunferência e o circulo. Estudando as potencias; Calculando com radicais; Equações de 2 grau; Segmentos proporcionais; Semelhança; Estudando as relações métricas no triangulo retângulo; Estudando as relações trigonométricas nos triângulos; Estudando a circunferência e o circulo; Estudando as áreas das figuras geométricas planas; Noções elementares de estatísticas.
Metodologia
Pensar numa pratica docente a partir da educação matemática, portanto, implica
pensar na sociedade em que vivemos, constituindo-se, assim o ato de ensinar numa ação
reflexiva e política.
O ensino da matemática deve ser realizado em práticas contextualizadas, ou seja,
porta-se de situações do cotidiano do aluno, onde tais situações apontem para o
conhecimento elaborado cientificamente.
Avaliação
A avaliação tem um papel de mediação no processo de ensino e aprendizagem, ou
seja, devendo ser vistos como integrantes de um mesmo sistema. Cabe ao professor
considerar no contexto das praticas de avaliação encaminhamentos diversos como a
observação, a intervenção, a revisão de noções e subjetividades, isto é, buscar diversos
métodos dos avaliativos (formas escrita, discussões, forma oral, painéis e demonstração)
incluindo o uso de matérias manipuláveis, computador e/ou calculadora.
Uma avaliação que não se restringe em apenas quantificar o nível de informação
que o aluno domina, é preciso abarcar toda a complexa relação do aluno e o
conhecimento.
MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO: Apresentação da disciplina
Em análise ao processo histórico do surgimento e evolução da disciplina de
Matemática, bem como suas aplicações e modalidades para suprir as necessidades do
tempo histórico, observamos e constatamos que neste inicio de século XXI, há uma
mescla da maioria das tendências anteriores, onde os docentes desta disciplina buscam
desenvolver nos educandos a matemática como conceito prático, fazendo com que eles
consigam atribuir sentido e significado a certos conteúdos e assim tornar-se capaz de
estabelecer relações, analisar, discutir e criar.
Em contra partida, também nos deparamos com um sistema que ainda é cobrado
o conhecimento estanque e cumulativo presentes em vestibulares e concursos, fazendo
com que o docente desenvolva com seus educandos conteúdos não tão aplicativos em
seu cotidiano, mas que desenvolva, e com igual importância, o caráter científico.Vale
ressaltar que mesmo com a mescla de todas estas tendências, no Ensino médio
Valoriza-se muito o processo e não apenas o produto final, enfatizando a relação
professor-aluno como via de acesso essencial para que todo esse processo de
aprendizagem aconteça.
Justificativa (Objetivos):
Identificar a Matemática como instrumento para a compreensão, a investigação, a
inter-relação com o ambiente, e seu papel de agente de modificações do individuo,
provocando mais que simples acumulo de conhecimentos técnico, o processo de
discernimento político;
Desenvolver de estratégias que possibilitavam ao aluno atribuir sentido e
significado às idéias matemáticas e, sobre essas idéias, torna-se capaz de
estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e criar;
Melhorar a qualidade do ensino da aprendizagem fazendo com que o estudante
compreenda e se aproprie da própria matemática como instrumento para melhoria
de vida, mercado de trabalho, etc.;
Fazer com que o educando construa, por intermédio de conhecimento matemático,
valores e atitudes de natureza diversa, visando a formação integral do ser humano
e particularmente, do cidadão.
Conteúdos: Conteúdos Estruturantes:
Números e álgebras Geometrias Funções Tratamento da informação
Conteúdos básicos:
Conjunto dos numerais reais; Função Afim; Função Quadrada; Função Exponencial; Função Logarítmica; Função Modular; Progressão Aritmética e Geométrica Trigonometria e Função trigonométrica Matrizes, Determinantes, sistemas Lineares; Analise Combinatória, Estatísticas, Probabilidades e Binômio de Newton,
Geometria Espacial. Geometria Analítica; Números complexos; Polinômios, Equações algébricas; Matemática Financeira; Geometria Plana;
Metodologia:
A metodologia para o ensino de matemática, deve-se ter como elemento orientador
a historia da Matemática e enfatizar os objetivos que pretende ser alcançados com
tais metodologias:
Resolução de problemas: leva o estudante que com base nos seus conceitos e
conhecimentos previamente adquiridos tanto no seu cotidiano como no Ensino
Fundamental aplique para compreender melhor seus argumentos e
sistematizações das situações propostas;
Etnomatematica: busca o exercício da critica e a analise da realidade;
Modelagem Matemática: usada para desenvolver a investigação e melhorar o
conhecimento do aluno, tendo assim um aprendizado significativo;
Media: insere formas diferenciadas de ensinar e aprender, de forma mais dinâmica,
e valoriza o processo de produção de conhecimentos.
Avaliação
Tendo em vista que se deve valorizar o processo e a construção do conceito dos
educandos, cabe ao professor considerar no contexto das praticas de avaliação,
encaminhamento diversos como a observação, a intervenção, discussões, provas,
resolução de exercícios em grupo (trabalho em grupo), buscando vários métodos
avaliativos (formas escritas, orais e de demonstração) incluindo o uso de matérias
manipuláveis, recursos como computador e calculadora.
Não se pode esquecer também de avaliá-los no seu processo cognitivo,
demonstrando o desenvolvimento de valores como respeito, responsabilidades,
solidariedade nos seus trabalhos em equipe e em sua relação aluno-aluno e aluno-
professor.
REFERÊNCIAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básico do Estado do Paraná. SEED ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática – Volume 1. São Paulo: Editora do Brasil, 2002. ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática – Volume 2. São Paulo: Editora do Brasil, 2002. ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática – Volume 3. São Paulo: Editora do Brasil, 2002. ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática – Volume 4. São Paulo: Editora do Brasil, 2002. GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A Conquista da Matemática a + nova – 5ª série. São Paulo: FTD, 2002. GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A Conquista da Matemática a + nova – 6ª série. São Paulo: FTD, 2002. GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A Conquista da Matemática a + nova – 7ª série. São Paulo: FTD, 2002. GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A Conquista da Matemática a + nova – 8ª série. São Paulo: FTD, 2002. SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Matemática Aula por Aula – 1ª série. São Paulo: FTD, 2005. SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Matemática Aula por Aula – 2ª série. São Paulo: FTD, 2005. SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Matemática Aula por Aula – 3ª série. São Paulo: FTD, 2005.
GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A matemática fundamental. São Paulo: FTD, 2002
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
JUSTIFICATIVA
Considerando que o homem é o principal ator no espaço geográfico, a
necessidade de entender como se propagam as mudanças provenientes da ação humana
sobre o meio tornou-se premente. Assim, estudar cada momento histórico e suas
influências sobre o espaço geográfico tornou-se uma necessidade.
A necessidade de conhecer a profundidade da ação do homem sobre o meio tem-
se tornado uma das principais preocupações da geografia. Desta forma, estudar e
estabelecer o alcance da ação humana e suas repercussões é uma preocupação
importante, contudo, a ciência geográfica busca entender quais são os fatores que
patrocinam a ação humana.
As ações humanas são resultadoS dos modelos econômicos e administrativos
impostos ao homem desde os primórdios da história.
A geografia tem de mostrar aos educandos que o capital tem sua quota de
responsabilidade em todas as transformações do espaço e na dinâmica dos povos.
OBJETIVOS:
Orientar os alunos a conhecer em sua diversidade, bem como as paisagens, os
lugares, os territórios e as ações dos homens em sociedade e suas conseqüências em
diferentes espaços e tempos de modo que construa referências que possibilitam uma
participação propositiva e relativa nas questões socioambientais;
Compreender que a organização do espaço geográfico é feita através das ações
políticas, econômicas, sociais e culturais;
Formar cidadãos críticos, participativos, reflexivos, competentes, responsáveis e
conscientes de suas potencialidades, direitos e deveres.
CONTEÚDOS Estruturantes: Dimensão socioambiental do espaço geográfico Dimensão econômica da produção do espaço
Dimensão Cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico.
Básicos
Ensino fundamental 6º ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais. Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção. A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais. A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico. As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural. As diversas regionalizações do espaço geográfico.
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados numa perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporais são fundamentais para a compreensão dos conteúdos. As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível.
Espera-se que o aluno: • Reconheça o processo de formação e transformação das paisagens geográficas. • Entenda que o espaço geográfico é composto pela materialidade (natural e técnica) e pelas ações sociais, econômicas, culturais e políticas. • Localize-se e oriente-se no espaço através da leitura cartográfica. • Identifique as formas de apropriação da natureza, a partir do trabalho e suas consequências econômicas, socioambientais e políticas. • Entenda o processo de transformação de recursos naturais em fontes de energia. • Forme e signifique os conceitos de paisagem, lugar, região, território,
Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica - signos, escala e orientação. As culturas afro-brasileira e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental.
natureza e sociedade. • Identifique as relações existentes entre o espaço urbano e rural: questões econômicas, ambientais, políticas, culturais, movimentos demográficos, atividades produtivas. • Entenda a transformação e a distribuição espacial da população, como resultado de fatores históricos, naturais e econômicos. • Entenda o significado dos indicadores demográficos refletindo a organização espacial. • Identifique as manifestações espaciais dos diferentes grupos culturais. • Reconheça as diferentes formas de regionalização do espaço geográfico.
ENSINO FUNDAMENTAL 7º ANO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro. A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção. As diversas regionalizações do espaço brasileiro. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. Movimentos migratórios e suas motivações. O espaço rural e a modernização da agricultura. A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização. A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico. A circulação de mão-de- obra, das mercadorias e das informações.
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados numa perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a compreensão dos conteúdos. As realidades locais e paranaenses deverão ser consideradas sempre que possível. Os conteúdos devem ser especializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação.
Espera-se que o aluno: • Aproprie-se dos conceitos de região, território, paisagem, natureza, sociedade e lugar. • Localize-se e oriente-se no território brasileiro, utilizando a linguagem cartográfica. • Identifique o processo de formação do território brasileiro e as diferentes formas de regionalização do espaço geográfico. • Entenda o processo de formação das fronteiras agrícolas e a apropriação do território. • Entenda o espaço brasileiro dentro do contexto mundial, compreendendo suas relações econômicas, culturais e políticas com outros países. • Verifique o aproveitamento econômico das bacias hidrográficas e do relevo. • Identifique as áreas de proteção ambiental e sua importância para a preservação dos recursos naturais. • Identifique a diversidade cultural
As culturas afro-brasileiras e indígenas deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental.
e regional no Brasil construída pelos diferentes povos. • Compreenda o processo de crescimento da população e sua mobilidade no território. • Relacione as migrações e a ocupação do território brasileiro. • Identifique a importância dos fatores naturais e o uso de novas tecnologias na agropecuária brasileira. • Estabeleça relações entre a estrutura fundiária e os movimentos sociais no campo. • Entenda o processo de formação e localização dos microterritórios urbanos. • Compreenda como a industrialização influenciou o processo de urbanização brasileira. • Entenda o processo de transformação das paisagens brasileiras, levando em consideração as formas de ocupação, as atividades econômicas desenvolvidas, a dinâmica populacional e a diversidade cultural.
• Entenda como a industrialização acelerou a exploração dos elementos da natureza e trouxe consequências ambientais. • Estabeleça relação entre o uso de tecnologias nas diferentes atividades econômicas e as consequentes mudanças nas relações sócio-espaciais e ambientais. • Reconheça a configuração do espaço de circulação de mão-de-obra, mercadorias e sua relação com os espaços produtivos brasileiros.
ENSINO FUNDAMENTAL 8º ANO
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
As diversas regionalizações do espaço geográfico. A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano. A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado. O comércio em suas implicações sócio espaciais. A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações. A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico. As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista. O espaço rural e a modernização da agricultura. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. Os movimentos migratórios e suas motivações. As manifestações sociespaciais da diversidade cultural. Formação, localização, exploração e utilização dos
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados numa perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a compreensão dos conteúdos. As realidades local e paranaense deverão ser consideradas sempre que possível. Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica - signos,escala e orientação. As culturas afro-brasileira e indígena deverão ser consideradas no
Espera-se que o aluno: • Forme e signifique os conceitos de região, território, paisagem, natureza, sociedade e lugar. • Identifique a configuração socioespacial da América por meio da leitura dos mapas, gráficos, tabelas e imagens. • Diferencie as formas de regionalização do Continente Americano nos diversos critérios adotados. • Compreenda o processo de formação, transformação e diferenciação das paisagens mundiais. • Compreenda a formação dos territórios e a reconfiguração das fronteiras do Continente Americano. • Reconheça a constituição dos blocos econômicos, considerando a influência política e econômica na regionalização do Continente Americano. • Identifique as diferentes paisagens e compreenda sua exploração econômica no continente
recursos naturais. desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental.
Americano. • Reconheça a importância da rede de transporte, comunicação e circulação das mercadorias , pessoas e informações na economia regional. • Entenda como as atividades produtivas interferem na organização espacial e nas questões ambientais. • Estabeleça a relação entre o processo de industrialização e a urbanização. • Compreenda as inovações tecnológicas, sua relação com as atividades produtivas industriais e agrícolas e suas consequências ambientais e sociais. • Entenda o processo de industrialização e a produção agropecuária em sua relação com a apropriação dos recursos naturais. • Reconheça e analise os diferentes indicadores demográficos e suas implicações socioespaciais. • Compreenda os fatores que influenciam na
mobilidade da população e sua distribuição espacial. • Reconheça as configurações espaciais dos diferentes grupos étnicos americanos em suas manifestações culturais e em seus conflitos étnicos e políticos. • Compreenda a formação, localização e importância estratégica dos recursos naturais para a sociedade contemporânea. • Relacione as questões ambientais com a utilização dos recursos naturais no Continente Americano.
ENSINO FUNDAMENTAL 9.º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão sociambiental do espaço geográfico
A formação e transformação das paisagens. A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção. A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico. A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais. A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção. O espaço rural e a modernização da agricultura. O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial. A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações. Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios. As relações entre o campo e a cidade
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados numa perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a compreensão dos conteúdos. As realidades local e paranaense deverão ser consideradas sempre que possível. Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica - signos, escala e orientação.
Espera-se que o aluno: • Aproprie-se dos conceitos de região, sociedade, território, paisagem, natureza e lugar. • Faça a leitura do espaço através dos instrumentos da cartografia - mapas, tabelas, gráficos e imagens. • Compreenda a formação natural e transformação das diferentes paisagens pela ação humana e sua utilização em diferentes escalas na sociedade capitalista. • Analise a importância dos recursos naturais nas atividades produtivas. • Compreenda o uso da tecnologia na alteração da dinâmica da natureza e nas atividades produtivas em sua espacialidade. • Estabeleça relação entre a exploração dos recursos naturais e o uso de fontes de energia na sociedade industrializada. • Identifique os problemas ambientais globais decorrentes da
na sociedade capitalista. A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente.
As culturas afro-brasileira e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental.
forma de exploração e uso dos recursos naturais. • Evidencie a importância das atividades extrativistas para a produção de matérias-primas e a organização espacial. • Reconheça as influências das manifestações culturais dos diferentes grupos étnicos no processo de configuração do espaço geográfico. • Compreenda as ações internacionais de proteção aos recursos naturais frente a sua importância estratégica. • Compreenda o processo de formação dos recursos minerais e sua importância política, estratégica e econômica. • Reconheça a influência dos avanços tecnológicos na distribuição das atividades produtivas, nos deslocamentos de população e na distribuição da população. • Compreenda a importância da revolução técnico-científica informacional e sua relação com os
espaços de produção, circulação de mercadorias e nas formas de consumo. • Entenda como as guerras fiscais atuam na reorganização espacial das regiões onde as indústrias se instalam. • Compreenda a importância da tecnologia na produção econômica, nas comunicações, nas relações de trabalho e na transformação do espaço geográfico. • Analise as novas tecnologias na produção industrial e agropecuária como fator de transformação do espaço. • Identifique a concentração fundiária resultante do sistema produtivo agropecuário moderno.
ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão sociambiental do espaço geográfico
A formação e transformação das paisagens. A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção. A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico. A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais. A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção. O espaço rural e a modernização da agricultura. O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial. A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações. Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios. As relações entre o
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados numa perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a compreensão dos conteúdos. As realidades local e paranaense deverão ser consideradas sempre que possível. Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica - signos, escala e
Espera-se que o aluno: • Aproprie-se dos conceitos de região, sociedade, território, paisagem, natureza e lugar. • Faça a leitura do espaço através dos instrumentos da cartografia - mapas, tabelas, gráficos e imagens. • Compreenda a formação natural e transformação das diferentes paisagens pela ação humana e sua utilização em diferentes escalas na sociedade capitalista. • Analise a importância dos recursos naturais nas atividades produtivas. • Compreenda o uso da tecnologia na alteração da dinâmica da natureza e nas atividades produtivas em sua espacialidade. • Estabeleça relação entre a exploração dos recursos naturais e o uso de fontes de energia na sociedade industrializada. • Identifique os problemas ambientais globais
campo e a cidade na sociedade capitalista. A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente.
orientação. As culturas afro-brasileira e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental.
decorrentes da forma de exploração e uso dos recursos naturais. • Evidencie a importância das atividades extrativistas para a produção de matérias-primas e a organização espacial. • Reconheça as influências das manifestações culturais dos diferentes grupos étnicos no processo de configuração do espaço geográfico. • Compreenda as ações internacionais de proteção aos recursos naturais frente a sua importância estratégica. • Compreenda o processo de formação dos recursos minerais e sua importância política, estratégica e econômica. • Reconheça a influência dos avanços tecnológicos na distribuição das atividades produtivas, nos deslocamentos de população e na distribuição da população. • Compreenda a importância da revolução técnico-científica informacional e sua
relação com os espaços de produção, circulação de mercadorias e nas formas de consumo. • Entenda como as guerras fiscais atuam na reorganização espacial das regiões onde as indústrias se instalam. • Compreenda a importância da tecnologia na produção econômica, nas comunicações, nas relações de trabalho e na transformação do espaço geográfico. • Analise as novas tecnologias na produção industrial e agropecuária como fator de transformação do espaço. • Identifique a concentração fundiária resultante do sistema produtivo agropecuário moderno.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA.
Abordar os conteúdos de maneira que possam favorecer a compreensão do
aluno, de que o homem é parte integrante do ambiente e também é agente ativo e
passivo das transformações da paisagem terrestre.
Realização de trabalhos interdisciplinares lançando mão de diversas fontes de
informação.
Oferecer oportunidades, por meio de tarefas organizadas para a aula expositiva,
pesquisa, exposição de trabalhos, debates, seminários, provas escritas, permitindo ao
aluno um posicionamento autônomo, favorecendo assim a sua auto-estima, atribuindo
alguns significados ao produto de seu trabalho intelectual.
Para tanto utilizar-se-á os recursos disponíveis como: quadro negro, tv multimídia,
retroprojetor, globo terrestre, mapas, revistas, jornais etc.
AVALIAÇAO
A proposta de avaliação é servir-se do desempenho do aluno para diagnosticar as
limitações individuais e remediá-las através da adoção de novas metodologias para
efetivar o processo de ensino-aprendizagem.
Formas de avaliação interpretação e produção de textos, debates orientados a
partir da analise de textos. Avaliações escritas, seminários, pesquisas bibliográficas
orientadas.
BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Lucia Marina Alves de. RIGOLIN, Tercio Barbosa. Geografia: Geografia Geral e do Brasil: Vol. Único. São Paulo. Ática, 2005 Diretrizes Curriculares de Geografia para o Ensino Médio, 2008. MARINA, Lucia & RIGOLIN, Tercio Barbosa. Geografia. São Paulo: Atica, 2004. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: LINGUA PORTUGUESA
Justificativa:
O ensino de Língua Portuguesa justifica-se, visto que, todo cidadão tem direito à
educação linguística, pois o sujeito se constitui em meio a atividades verbais. A linguagem
pertence à realidade social e histórica do ser humano, é sua constituinte. Na
linguagem o homem se reconhece humano, interage e troca experiências, compreende a
realidade em que está inserido e percebe o seu papel como participante da sociedade,
sendo, portanto, capaz de tornar-se um sujeito ativo e reflexivo. O objetivo central em
Língua Portuguesa é formar bons leitores e produtores de textos, que saibam apreciar
suas qualidades, encontrar e compreender informações escritas, expressar-se de forma
clara e adequada à intenção comunicativa. Portanto, atividades que envolvam leitura e
produção de textos são essenciais para alcançar esse objetivo.
Para aprender a escrever é preciso escrever, e o mesmo vale para a leitura. Na
interação com este objeto de conhecimento — o texto —e com a ajuda do professor, o
aluno poderá realizar essas aprendizagens.
Conteúdos
Conteúdo estruturante:
O conteúdo de Língua Portuguesa e Literatura é o discurso, concebido como
prática social, desdobrado em três práticas: leitura, escrita e oralidade, perpassadas pela
análise lingüística.
Conteúdos básicos:
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL 6º ANO/ SEXTO ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
GÊNEROS
DISCURSIVOS
Para o trabalho das
práticas de leitura, escrita,
oralidade e análise
linguística serão adotados
como conteúdos básicos
os gêneros discursivos
conforme suas esferas
sociais de circulação.
Caberá ao professor fazer
a seleção de gêneros, nas
diferentes esferas, de
acordo com o Projeto
Político Pedagógico, com
a Proposta Pedagógica
Curricular, com o Plano
Trabalho Docente, ou
seja, em conformidade
com as características da
escola e com o nível de
complexidade adequado a
cada uma das séries.
*Vide relação dos gêneros
ao final deste documento.
LEITURA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade;
• Argumentos do texto;
• Discurso direto e
indireto;
• Elementos
composicionais do
gênero;
LEITURA
É importante que o
professor:
• Propicie práticas de
leitura de textos de
diferentes gêneros;
• Considere os
conhecimentos prévios
dos alunos;
• Formule
questionamentos que
possibilitem inferências
sobre o texto;
• Encaminhe discussões
sobre: tema, intenções,
intertextualidade;
• Contextualize a
produção: suporte/fonte,
interlocutores, finalidade,
época;
• Utilize textos verbais
diversos que dialoguem
com não-verbais, como
gráficos, fotos, imagens,
mapas, e outros;
• Relacione o tema com o
contexto atual;
• Oportunize a
socialização das ideias
dos alunos sobre o texto.
ESCRITA
É importante que o
professor:
• Planeje a produção
textual a partir: da
LEITURA
Espera-se que o aluno:
• Identifique o tema;
• Realize leitura
compreensiva do texto;
• Localize informações
explícitas no texto;
• Posicione-se
argumentativamente;
• Amplie seu horizonte de
expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Identifique a ideia
principal do texto.
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse as ideias com
clareza;
• Elabore/reelabore textos
de acordo com o
encaminhamento do
professor, atendendo:
− às situações de
produção propostas
(gênero, interlocutor,
finalidade...);
− à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de
uso da linguagem formal
e informal;
• Use recursos textuais
como coesão e coerência,
informatividade, etc;
• Utilize adequadamente
recursos linguísticos
• Léxico;
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, função
das classes gramaticais
no texto, pontuação,
recursos gráficos (como
aspas, travessão,
negrito), figuras de
linguagem.
ESCRITA
• Contexto de produção;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Argumentatividade;
• Discurso direto e
indireto;
• Elementos
composicionais do
gênero;
• Divisão do texto em
parágrafos;
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, função
das classes gramaticais
no texto, pontuação,
recursos gráficos (como
aspas, travessão,
negrito), figuras de
linguagem;
• Processo de formação
de palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância
delimitação do tema, do
interlocutor, do gênero, da
finalidade;
• Estimule a ampliação de
leituras sobre o tema e o
gênero proposto;
• Acompanhe a produção
do texto;
• Encaminhe a reescrita
textual: revisão dos
argumentos/das ideias,
dos elementos que
compõem o gênero (por
exemplo: se for uma
narrativa de aventura,
observar se há o
narrador, quem são os
personagens, tempo,
espaço, se o texto remete
a uma aventura, etc.);
• Analise se a produção
textual está coerente e
coesa, se há continuidade
temática, se atende à
finalidade, se a linguagem
está adequada ao
contexto;
• Conduza, na reescrita, a
uma reflexão dos
elementos discursivos,
textuais, estruturais e
normativos.
como pontuação, uso e
função do artigo,
pronome, numeral,
substantivo, etc.
verbal/nominal.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e
interlocutor;
• Elementos
extralinguísticos:
entonação, pausas,
gestos...;
• Adequação do discurso
ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, gírias,
repetição, recursos
semânticos.
ORALIDADE
É importante que o
professor:
• Organize apresentações
de textos produzidos
pelos alunos;
• Oriente sobre o contexto
social de uso do gênero
oral selecionado;
• Prepare apresentações
que explorem as marcas
linguísticas típicas da
oralidade em seu uso
formal e informal;
• Estimule contação de
histórias de diferentes
gêneros, utilizando-se dos
recursos extralinguísticos,
como entonação, pausas,
expressão facial e outros;
• Selecione discursos de
outros para análise dos
recursos da oralidade,
como cenas de desenhos,
programas infanto-
juvenis, entrevistas,
reportagem, entre outros.
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize discurso de
acordo com a situação de
produção (formal/
informal);
• Apresente suas ideias
com clareza, coerência e
argumentatividade;
• Compreenda
argumentos no discurso
do outro;
• Explane diferentes
textos, utilizando
adequadamente
entonação, pausas,
gestos, etc;
• Respeite os turnos de
fala.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
LEITURA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Argumentos do texto;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Informações explícitas e
implícitas;
• Discurso direto e
indireto;
• Elementos
composicionais do
gênero;
• Repetição proposital de
palavras;
• Léxico;
• Ambiguidade;
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, função
das classes gramaticais
no texto, pontuação,
recursos gráficos (como
aspas, travessão, negrito),
figuras de linguagem.
ESCRITA
• Contexto de produção;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Discurso direto e
indireto;
• Elementos
composicionais do
gênero;
ESCRITA
É importante que o
professor:
• Planeje a produção
textual a partir: da
delimitação do tema, do
interlocutor, do gênero, da
finalidade;
• Estimule a ampliação de
leituras sobre o tema e o
gênero propostos;
• Acompanhe a produção
do texto;
• Encaminhe a reescrita
textual: revisão dos
argumentos/das ideias,
dos elementos que
compõem o gênero (por
exemplo: se for uma
narrativa de enigma,
observar se há o narrador,
quem são os
personagens, tempo,
espaço, se o texto remete
a um mistério, etc.);
• Analise se a produção
textual está coerente e
coesa, se há continuidade
temática, se atende à
finalidade, se a linguagem
está adequada ao
contexto;
• Conduza, na reescrita, a
uma reflexão dos
elementos discursivos,
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse suas ideias
com clareza;
• Elabore textos
atendendo:
- às situações de
produção propostas
(gênero, interlocutor,
finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de
uso da linguagem formal e
informal;
• Use recursos textuais
como coesão e coerência,
informatividade, etc;
• Utilize adequadamente
recursos linguísticos como
pontuação, uso e função
do artigo, pronome,
substantivo, etc.
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize o discurso de
acordo com a situação de
produção (formal/
informal);
• Apresente suas ideias
com clareza;
• Expresse oralmente
suas ideias de modo
fluente e adequado ao
gênero proposto;
• Compreenda os
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, função
das classes gramaticais
no texto, pontuação,
recursos gráficos (como
aspas, travessão, negrito),
figuras de linguagem;
• Processo de formação
de palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância
verbal/nominal.
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Papel do locutor e
interlocutor;
• Elementos
extralinguísticos:
entonação, pausas,
gestos, etc;
• Adequação do discurso
ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, gírias,
repetição;
• Semântica.
textuais, estruturais e
normativos.
ORALIDADE
É importante que o
professor:
• Organize apresentações
de textos produzidos
pelos alunos;
• Proponha reflexões
sobre os argumentos
utilizados nas exposições
orais dos alunos;
• Oriente sobre o contexto
social de uso do gênero
oral selecionado;
• Prepare apresentações
que explorem as marcas
linguísticas típicas da
oralidade em seu uso
formal e informal;
• Estimule contação de
histórias de diferentes
gêneros, utilizando-se dos
recursos extralinguísticos,
como entonação, pausas,
expressão facial e outros.
• Selecione discursos de
outros para análise dos
recursos da oralidade,
como cenas de desenhos,
programas infanto-juvenis,
entrevistas, reportagem,
entre outros.
argumentos no discurso
do outro;
• Exponha objetivamente
seus argumentos;
• Organize a sequência de
sua fala;
• Respeite os turnos de
fala;
• Analise os argumentos
dos colegas de classe em
suas apresentações e/ou
nos gêneros orais
trabalhados;
Participe ativamente dos
diálogos, relatos,
discussões, etc
ENSINO FUNDAMENTAL 7ª SÉRIE/ OITAVO ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
GÊNEROS
DISCURSIVOS
Para o trabalho das
práticas de leitura, escrita,
oralidade e análise
linguística serão adotados
como conteúdos básicos
os gêneros discursivos
conforme suas esferas
sociais de circulação.
Caberá ao professor fazer
a seleção de gêneros, nas
diferentes esferas, de
acordo com o Projeto
Político Pedagógico, com
a Proposta Pedagógica
Curricular, com o Plano
Trabalho Docente, ou
seja, em conformidade
com as características da
escola e com o nível de
LEITURA
É importante que o
professor:
• Propicie práticas de
leitura de textos de
diferentes gêneros;
• Considere os
conhecimentos prévios
dos alunos;
• Formule
questionamentos que
possibilitem inferências
sobre o texto;
• Encaminhe discussões e
reflexões sobre: tema,
finalidade, intenções,
intertextualidade,
aceitabilidade,
informatividade,
situacionalidade;
• Contextualize a
LEITURA
Espera-se que o aluno:
• Realize leitura
compreensiva do texto;
• Localize de informações
explícitas e implícitas no
texto;
• Posicione-se
argumentativamente;
• Amplie seu horizonte de
expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Perceba o ambiente no
qual circula o gênero;
• Identifique a ideia
principal do texto;
• Analise as intenções do
autor;
• Identifique o tema;
• Reconheça palavras
e/ou expressões que
complexidade adequado a
cada uma das séries.
*Vide relação dos gêneros
ao final deste documento
LEITURA
Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do
texto;
• Argumentos do texto;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes
no texto;
• Elementos
composicionais do
gênero;
• Relação de causa e
consequência entre as
partes e elementos do
texto;
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, função
das classes gramaticais
no texto, pontuação,
recursos gráficos (como
aspas, travessão, negrito);
• Semântica:
- operadores
argumentativos;
- ambiguidade;
- sentido figurado;
- expressões que denotam
ironia e humor no texto.
ESCRITA
produção: suporte/fonte,
interlocutores, finalidade,
época;
• Utilize textos verbais
diversos que dialoguem
com não-verbais, como
gráficos, fotos, imagens,
mapas, e outros;
• Relacione o tema com o
contexto atual;
• Oportunize a
socialização das ideias
dos alunos sobre o texto;
• Instigue a identificação e
reflexão dos sentidos de
palavras e/ou expressões
figuradas, bem como de
expressões que denotam
ironia e humor;
• Promova a percepção de
recursos utilizados para
determinar causa e
consequência entre as
partes e elementos do
texto.
ESCRITA
É importante que o
professor:
• Planeje a produção
textual a partir: da
delimitação do tema, do
interlocutor, do gênero, da
finalidade;
• Estimule a ampliação de
leituras sobre o tema e o
denotem ironia e humor
no texto;
• Compreenda as
diferenças decorridas do
uso de palavras e/ou
expressões no sentido
conotativo e denotativo;
• Identifique e reflita sobre
as vozes sociais
presentes no texto;
• Conheça e utilize os
recursos para determinar
causa e consequência
entre as partes e
elementos do texto.
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse suas ideias
com clareza;
• Elabore textos
atendendo:
- às situações de
produção propostas
(gênero, interlocutor,
finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de
uso da linguagem formal e
informal;
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do
texto;
• Informatividade;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes
no texto;
• Elementos
composicionais do
gênero;
• Relação de causa e
consequência entre as
partes e elementos do
texto;
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, função
das classes gramaticais
no texto, pontuação,
recursos gráficos como
aspas, travessão, negrito;
• Concordância verbal e
nominal;
gênero propostos;
• Acompanhe a produção
do texto;
• Analise se a produção
textual está coerente e
coesa, se há continuidade
temática, se atende à
finalidade, se a linguagem
está adequada ao
contexto;
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
• Papel sintático e
estilístico dos pronomes
na organização,
retomadas e
sequenciação do texto;
• Semântica:
- operadores
argumentativos;
- ambiguidade;
- significado das palavras;
- sentido figurado;
- expressões que
denotam ironia e humor
no texto.
ORALIDADE
• Conteúdo temático;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e
interlocutor;
• Elementos
extralinguísticos:
entonação, expressões
facial, corporal e gestual,
pausas ...;
• Adequação do discurso
ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas
(lexicais, semânticas,
prosódicas, entre outras);
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, gírias,
repetição;
• Elementos semânticos;
• Estimule o uso de
figuras de linguagem no
texto;
• Incentive a utilização de
recursos de causa e
consequência entre as
partes e elementos do
texto;
• Proporcione o
entendimento do papel
sintático e estilístico dos
pronomes na
organização, retomadas e
sequenciação do texto;
• Encaminhe a reescrita
textual: revisão dos
argumentos/das ideias,
dos elementos que
compõem o gênero (por
exemplo: se for uma
notícia, observar se o fato
relatado é relevante, se
apresenta dados
coerentes, se a linguagem
é própria do suporte (ex.
jornal), se traz vozes de
autoridade, etc.).
• Conduza, na reescrita, a
uma reflexão dos
elementos discursivos,
textuais, estruturais e
normativos.
ORALIDADE
É importante que o
professor:
• Utilize recursos textuais
como coesão e coerência,
informatividade, etc.;
• Utilize adequadamente
recursos linguísticos
como pontuação, uso e
função do artigo,
pronome, substantivo,
adjetivo, advérbio, etc;
• Empregue palavras e/ou
expressões no sentido
conotativo;
• Entenda o papel
sintático e estilístico dos
pronomes na
organização, retomadas e
sequenciação do texto;
Perceba a pertinência e
use os elementos
discursivos, textuais,
estruturais e normativos,
bem como os recursos de
causa e consequência
entre as partes e
elementos do texto.
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize o discurso de
acordo com a situação de
produção (formal/
informal);
• Apresente ideias com
clareza;
• Obtenha fluência na
exposição oral, em
• Adequação da fala ao
contexto (uso de
conectivos, gírias,
repetições, etc);
• Diferenças e
semelhanças entre o
discurso oral e o escrito.
• Organize apresentações
de textos produzidos
pelos alunos levando em
consideração a:
aceitabilidade,
informatividade,
situacionalidade e
finalidade do texto;
• Proponha reflexões
sobre os argumentos
utilizados nas exposições
orais dos alunos, e sobre
a utilização dos recursos
de causa e consequência
entre as partes e
elementos do texto;
• Oriente sobre o contexto
social de uso do gênero
oral selecionado;
• Prepare apresentações
que explorem as marcas
linguísticas típicas da
oralidade em seu uso
formal e informal;
• Estimule contação de
histórias de diferentes
gêneros, utilizando-se dos
recursos extralinguísticos,
como entonação,
expressões facial,
corporal e gestual, pausas
e outros;
• Propicie análise e
comparação dos recursos
veiculados em diferentes
adequação ao gênero
proposto;
• Compreenda os
argumentos no discurso
do outro;
• Exponha objetivamente
seus argumentos;
• Organize a sequência da
fala;
• Respeite os turnos de
fala;
• Analise os argumentos
dos colegas em suas
apresentações e/ou nos
gêneros orais
trabalhados;
• Participe ativamente de
diálogos, relatos,
discussões, etc.;
• Utilize conscientemente
expressões faciais
corporais e gestuais,
pausas e entonação nas
exposições orais, entre
outros elementos
extralinguísticos.
Analise recursos da
oralidade em cenas de
desenhos, programas
infanto-juvenis,
entrevistas, reportagem,
entre outros.
fontes como jornais,
emissoras de TV,
emissoras de rádio, etc., a
fim de perceber a
ideologia dos discursos
dessas esferas;
• Selecione discursos de
outros para análise dos
recursos da oralidade,
como cenas de desenhos,
programas infanto-
juvenis, entrevistas,
reportagem, entre outros.
ENSINO FUNDAMENTAL 8ª SÉRIE/ NONO ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
GÊNEROS
DISCURSIVOS
Para o trabalho das
práticas de leitura, escrita,
oralidade e análise
linguística serão adotados
como conteúdos básicos
os gêneros discursivos
conforme suas esferas
sociais de circulação.
Caberá ao professor fazer
LEITURA
É importante que o
professor:
• Propicie práticas de
leitura de textos de
diferentes gêneros;
• Considere os
conhecimentos prévios
dos alunos;
• Formule
questionamentos que
LEITURA
Espera-se que o aluno:
• Realize leitura
compreensiva do texto e
das partículas conectivas;
• Localize informações
explícitas e implícitas no
texto;
• Posicione-se
argumentativamente;
• Amplie seu horizonte de
a seleção de gêneros, nas
diferentes esferas, de
acordo com o Projeto
Político Pedagógico, com
a Proposta Pedagógica
Curricular, com o Plano
Trabalho Docente, ou seja,
em conformidade com as
características da escola e
com o nível de
complexidade adequado a
cada uma das séries.
*Vide relação dos gêneros
ao final deste documento
LEITURA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Argumentos do texto;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Discurso ideológico
presente no texto;;
• Vozes sociais presentes
no texto;
• Elementos
composicionais do gênero;
• Relação de causa e
consequência entre as
partes e elementos do
texto;
• Partículas conectivas do
texto;
• Progressão referencial no
texto;
possibilitem inferências
sobre o texto;
• Encaminhe discussões e
reflexões sobre: tema,
finalidade, intenções,
intertextualidade,
aceitabilidade,
informatividade,
situacionalidade,
temporalidade, vozes
sociais e ideologia ;
• Proporcione análises
para estabelecer a
referência textual;
• Contextualize a
produção: suporte/fonte,
interlocutores, finalidade,
época;
• Utilize textos verbais
diversos que dialoguem
com não-verbais, como
gráficos, fotos, imagens,
mapas e outros;
• Relacione o tema com o
contexto atual;
• Oportunize a socialização
das ideias dos alunos
sobre o texto;
• Instigue o
entendimento/reflexão das
palavras em sentido
figurado;
• Estimule leituras que
suscitem no
reconhecimento do estilo,
expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Perceba o ambiente no
qual circula o gênero;
• Identifique a ideia
principal do texto;
• Analise as intenções do
autor;
• Identifique o tema;
• Deduza os sentidos de
palavras e/ou expressões
a partir do contexto;
• Compreenda as
diferenças decorridas do
uso de palavras e/ou
expressões no sentido
conotativo e denotativo;
• Conheça e utilize os
recursos para determinar
causa e consequência
entre as partes e
elementos do texto;
• Reconheça palavras e/ou
expressões que
estabelecem a progressão
referencial;
• Reconheça o estilo,
próprio de diferentes
gêneros.
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse ideias com
clareza;
• Elabore textos
atendendo:
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, função
das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos
gráficos como aspas,
travessão, negrito;
• Semântica:
• - operadores
argumentativos;
- polissemia;
- expressões que denotam
ironia e humor no texto.
ESCRITA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Informatividade;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes
no texto;
• Elementos
composicionais do gênero;
• Relação de causa e
consequência entre as
partes e elementos do
texto;
• Partículas conectivas do
texto;
• Progressão referencial no
texto;
que é próprio de cada
gênero;
• Incentive a percepção
dos recursos utilizados
para determinar causa e
consequência entre as
partes e elementos do
texto;
• Conduza leituras para a
compreensão das
partículas conectivas.
- às situações de produção
propostas (gênero,
interlocutor, finalidade...);
- à continuidade temática;
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
• Marcas lingüísticas:
coesão, coerência, função
das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos
gráficos como aspas,
travessão, negrito, etc.;
• Sintaxe de concordância;
• Sintaxe de regência;
• Processo de formação de
palavras;
• Vícios de linguagem;
• Semântica:
- operadores
argumentativos;
- modalizadores;
- polissemia.
ORALIDADE
• Conteúdo temático ;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e
interlocutor;
• Elementos
extralinguísticos:
entonação, expressões
facial, corporal e gestual,
pausas ...;
• Adequação do discurso
ao gênero;
• Turnos de fala;
ESCRITA
É importante que o
professor:
• Planeje a produção
textual a partir: da
delimitação tema, do
interlocutor, finalidade,
intenções,
intertextualidade,
aceitabilidade,
informatividade,
situacionalidade,
temporalidade e ideologia;
• Proporcione o uso
adequado de palavras e
expressões para
estabelecer a referência
textual;
• Estimule a ampliação de
leituras sobre o tema e o
gênero proposto;
• Acompanhe a produção
do texto;
• Analise se a produção
textual está coerente e
coesa, se há continuidade
temática, se atende à
finalidade, se a linguagem
está adequada ao contexto;
• Estimule o uso de
• Diferencie o contexto de
uso da linguagem formal e
informal;
• Use recursos textuais
como coesão e coerência,
informatividade,
intertextualidade, etc;
• Utilize adequadamente
recursos lingüísticos como
pontuação, uso e função do
artigo, pronome,
substantivo, adjetivo,
advérbio, verbo,
preposição, conjunção,
etc.;
• Empregue palavras e/ou
expressões no sentido
conotativo;
• Perceba a pertinência e
use os elementos
discursivos, textuais,
estruturais e normativos,
bem como os recursos de
causa e consequência
entre as partes e elementos
do texto;
• Reconheça palavras e/ou
expressões que
estabelecem a progressão
referencial.
• Variações lingüísticas
(lexicais, semânticas,
prosódicas entre outras);
• Marcas lingüísticas:
coesão, coerência, gírias,
repetição, conectivos;
• Semântica;
• Adequação da fala ao
contexto (uso de
conectivos, gírias,
repetições, etc.);
• Diferenças e semelhanças
entre o discurso oral e o
escrito.
palavras e/ou expressões
no sentido conotativo e
denotativo, bem como de
expressões que denotam
ironia e humor;figuras de
linguagem no texto;
• Incentive a utilização de
recursos de causa e
consequência entre as
partes e elementos do
texto;
• Conduza a utilização
adequada das partículas
conectivas;
• Encaminhe a reescrita
textual: revisão dos
argumentos/das ideias, dos
elementos que compõem o
gênero (por exemplo: se for
uma crônica, verificar se a
temática está relacionada
ao cotidiano, se há
relações estabelecidas
entre os personagens, o
local, o tempo em que a
história acontece, etc.);
• Conduza, na reescrita, a
uma reflexão dos
elementos discursivos,
textuais, estruturais e
normativos.
ORALIDADE
É importante que o
professor:
• Organize apresentações
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize o discurso de
acordo com a situação de
produção (formal/ informal);
• Apresente idéias com
clareza;
• Obtenha fluência na
exposição oral, em
adequação ao gênero
proposto;
• Compreenda argumentos
no discurso do outro;
• Exponha objetivamente
argumentos;
• Organize a sequência da
fala;
• Respeite os turnos de
fala;
• Analise os argumentos
apresentados pelos
colegas em suas
apresentações e/ou nos
gêneros orais trabalhados;
• Participe ativamente de
diálogos, relatos,
discussões, etc.;
• Utilize conscientemente
expressões faciais
corporais e gestuais,
pausas e entonação nas
exposições orais, entre
outros elementos
extralinguísticos;
• Analise recursos da
de textos produzidos pelos
alunos levando em
consideração a:
aceitabilidade,
informatividade,
situacionalidade finalidade
do texto;
• Proponha reflexões sobre
os argumentos utilizados
nas exposições orais dos
alunos, e sobre a utilização
dos recursos de causa e
conseqüência entre as
partes e elementos do
texto;
• Oriente sobre o contexto
social de uso do gênero
oral selecionado;
• Prepare apresentações
que explorem as marcas
linguísticas típicas da
oralidade em seu uso
formal e informal;
• • Estimule contação de
histórias de diferentes
gêneros, utilizando-se dos
recursos extralinguísticos,
como entonação,
expressões facial, corporal
e gestual, pausas e outros;
• Selecione discursos de
outros para análise dos
recursos da oralidade,
como cenas de desenhos,
programas infanto-juvenis,
oralidade em cenas de
desenhos, programas
infanto-juvenis, entrevistas,
reportagem entre outros.
entrevistas, reportagem
entre outros.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
GÊNEROS
DISCURSIVOS
Para o trabalho das
práticas de leitura, escrita,
oralidade e análise
linguística serão adotados
como conteúdos básicos
os gêneros discursivos
conforme suas esferas
sociais de circulação.
Caberá ao professor fazer
a seleção de gêneros, nas
diferentes esferas, de
acordo com o Projeto
Político Pedagógico, com a
Proposta Pedagógica
Curricular, com o Plano
Trabalho Docente, ou seja,
em conformidade com as
características da escola e
LEITURA
É importante que o
professor:
• Propicie práticas de
leitura de textos de
diferentes gêneros;
• Considere os
conhecimentos prévios dos
alunos;
• Formule
questionamentos que
possibilitem inferências a
partir de pistas textuais;
• Encaminhe discussões e
reflexões sobre: tema,
finalidade, intenções,
intertextualidade,
aceitabilidade,
informatividade,
situacionalidade,
LEITURA
Espera-se que o aluno:
• Efetue leitura
compreensiva, global,
crítica e analítica de textos
verbais e não-verbais;
• Localize informações
explícitas e implícitas no
texto;
• Produza inferências a
partir de pistas textuais;
• Posicione-se
argumentativamente;
• Amplie seu léxico;
• Perceba o ambiente no
qual circula o gênero;
• Identifique a ideia
principal do texto;
• Analise as intenções do
autor;
com o nível de
complexidade adequado a
cada uma das séries.
*Vide relação dos gêneros
ao final deste documento
LEITURA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto ;
• Intencionalidade;
• Argumentos do texto;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes
no texto;
• Discurso ideológico
presente no texto;
• Elementos
composicionais do gênero;
• Contexto de produção da
obra literária;
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, função
das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos
gráficos como aspas,
travessão, negrito;
• Progressão referencial;
• Partículas conectivas do
texto;
• Relação de causa e
consequência entre partes
e elementos do texto;
• Semântica:
- operadores
temporalidade, vozes
sociais e ideologia;
• Contextualize a
produção: suporte/fonte,
interlocutores, finalidade,
época; referente à obra
literária, explore os estilos
do autor, da época, situe o
momento de produção da
obra e dialogue com o
momento atual, bem como
com outras áreas do
conhecimento;
• Utilize textos verbais
diversos que dialoguem
com não-verbais, como
gráficos, fotos, imagens,
mapas e outros;
• Relacione o tema com o
contexto atual;
• Oportunize a socialização
das ideias dos alunos
sobre o texto;
• Instigue o
entendimento/reflexão das
palavras em sentido
figurado;
• Estimule leituras que
suscitem o
reconhecimento do estilo,
que é próprio de cada
gênero;
• Incentive a percepção
dos recursos utilizados
para determinar causa e
• Identifique o tema;
• Referente à obra literária,
amplie seu horizonte de
expectativas, perceba os
diferentes estilos e
estabeleça relações entre
obras de diferentes épocas
com o contexto histórico
atual;
• Deduza os sentidos de
palavras e/ou expressões
a partir do contexto;
• Compreenda as
diferenças decorridas do
uso de palavras e/ou
expressões no sentido
conotativo;
• Conheça e utilize os
recursos para determinar
causa e consequência
entre as partes e
elementos do texto;
• Reconheça palavras e/ou
expressões que
estabelecem a progressão
referencial;
•
argumentativos;
- modalizadores;
- figuras de linguagem.
ESCRITA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Intencionalidade;
• Informatividade;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Referência textual;
• Vozes sociais presentes
no texto;
• Ideologia presente no
texto;
• Elementos
composicionais do gênero;
• Progressão referencial;
• Relação de causa e
consequência entre as
partes e elementos do
texto;
consequência entre as
partes e elementos do
texto;
• Proporcione análises
para estabelecer a
progressão referencial do
texto;
• Conduza leituras para a
compreensão das
partículas conectivas.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
- figuras de linguagem;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto,
conectores, pontuação,
recursos gráficos como aspas,
travessão, negrito, etc.;
• Vícios de linguagem;
• Sintaxe de concordância;
• Sintaxe de regência.
ORALIDADE
• Conteúdo temático;
• Finalidade;
• Intencionalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e
interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, expressões facial,
corporal e gestual, pausas ...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas
(lexicais, semânticas,
prosódicas, entre outras);
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição;
• Elementos semânticos;
• Adequação da fala ao
contexto (uso de conectivos,
gírias, repetições, etc.);
ESCRITA
É importante que o professor:
• Planeje a produção textual a
partir: da delimitação do tema,
do interlocutor, intenções,
contexto de produção do
gênero;
• Proporcione o uso adequado
de palavras e expressões
para estabelecer a referência
textual;
• Conduza a utilização
adequada dos conectivos;
• Estimule a ampliação de
leituras sobre o tema e o
gênero proposto;
• Acompanhe a produção do
texto;
• Instigue o uso de palavras
e/ou expressões no sentido
conotativo;
• Estimule produções que
suscitem o reconhecimento do
estilo, que é próprio de cada
gênero;
• Incentive a utilização de
recursos de causa e
consequência entre as partes
e elementos do texto;
• Encaminhe a reescrita
textual: revisão dos
argumentos/das ideias, dos
elementos que compõe o
gênero (por exemplo: se for
um artigo de opinião, observar
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse ideias com
clareza;
• Elabore textos atendendo:
- às situações de produção
propostas (gênero,
interlocutor, finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso
da linguagem formal e
informal;
• Use recursos textuais como
coesão e coerência,
informatividade,
intertextualidade, etc.;
• Utilize adequadamente
recursos linguísticos como
pontuação, uso e função do
artigo, pronome, substantivo,
adjetivo, advérbio, verbo,
preposição, conjunção, etc.;
• Empregue palavras e/ou
expressões no sentido
conotativo;
• Perceba a pertinência e use
os elementos discursivos,
textuais, estruturais e
normativos;
• Reconheça palavras e/ou
expressões que estabelecem
a progressão referencial;
• Entenda o estilo, que é
próprio de cada gênero.
ORALIDADE
• Diferenças e semelhanças
entre o discurso oral e o
escrito.
se há uma questão problema,
se apresenta defesa de
argumentos, se a linguagem
está apropriada, se há
continuidade temática, etc.);
• Analise se a produção
textual está coerente e coesa,
se há continuidade temática,
se atende à finalidade, se a
linguagem está adequada ao
contexto;
• Conduza, na reescrita, a
uma reflexão dos elementos
discursivos, textuais,
estruturais e normativos.
ORALIDADE
É importante que o professor:
• Organize apresentações de
textos produzidos pelos
alunos levando em
consideração a:
aceitabilidade,
informatividade,
situacionalidade e finalidade
do texto;
• Proponha reflexões sobre os
argumentos utilizados nas
exposições orais dos alunos,
e sobre a utilização dos
recursos de causa e
consequência entre as partes
e elementos do texto;
• Oriente sobre o contexto
social de uso do gênero oral
selecionado;
Espera-se que o aluno:
• Utilize seu discurso de
acordo com a situação de
produção (formal/ informal);
• Apresente ideias com
clareza;
• Obtenha fluência na
exposição oral, em
adequação ao gênero
proposto;
• Compreenda os argumentos
do discurso do outro;
• Exponha objetivamente seus
argumentos e defenda
claramente suas ideias;
• Organize a sequência da
fala de modo que as
informações não se percam;
• Respeite os turnos de fala;
• Analise, contraponha,
discuta os argumentos
apresentados pelos colegas
em suas apresentações e/ou
nos gêneros orais
trabalhados;
• Contra-argumente ideias
formuladas pelos colegas em
discussões, debates, mesas
redondas, diálogos,
discussões, etc.;
• Utilize de forma intencional e
consciente expressões faciais,
corporais e gestuais, pausas e
entonação nas exposições
orais, entre outros elementos
• Prepare apresentações que
explorem as marcas
linguísticas típicas da
oralidade em seu uso formal e
informal;
• Estimule contação de
histórias de diferentes
gêneros, utilizando-se dos
recursos extralinguísticos,
como entonação, expressões
facial, corporal e gestual,
pausas e outros;
• Selecione discursos de
outros para análise dos
recursos da oralidade, como
seminários, telejornais,
entrevistas, reportagens, entre
outros;
• Propicie análise e
comparação dos recursos
veiculados em diferentes
fontes como jornais,
emissoras de TV, emissoras
de rádio, etc., a fim de
perceber a ideologia dos
discursos dessas esferas.
ex
3- METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A prática da oralidade no ensino deve oferecer condições ao aluno de falar com
fluência ouvir em situações formais, adequar a linguagem conforme as circunstâncias
(inter-locutores, assunto, intenções).
Ler é familiarizar-se com diferentes gêneros discursivos produzidos em diferentes
práticas sociais, tais como: notícias, crônicas, piadas, poemas, artigos científicos, ensaios,
reportagens, propagandas, informações, charges, romances, contos, etc. A prática da
escrita requer ter uma a mente que tanto o professor quanto o aluno necessitam,
primeiramente planejar o que será produzido, em seguida escrever a 1ª versão sobre a
proposta apresentada e então revisar,re-estruturar e re-escrever o texto. Se for preciso,
tais atividade devem ser retomadas durante este trabalho. É bom lembrar que essas
etapas são interdependentes e inter complementares.
A análise lingüística poder ser feita a partir das noções de três tipos básicos de
gramática: gramática normativa que considera a língua uma série de regras que devem
ser seguidas e obedecidas.
Gramática descritiva: como conjunto de regras que são seguidas e não se até na
ação das variantes linguísticas a partir do seu uso.
A gramática internalizada – é o conjunto de regras dominadas pelo falante tanto em
nível fonético como sintático e semântico, possibilitando entendimento entre os falantes
de uma mesma língua.
Dessa forma, quanto mais variado for o contato do aluno com diferentes tipos e
gêneros texturas, mais fácil será assimilar as regularidades que determinam o uso da
norma padrão. Assim, um texto se faz a partir de elementos como organização, unidade,
coerência, coesão, clareza, dentre outros.
O aluno precisa ampliar sua capacidade discursiva em atividade de uso da língua,
de maneira a compreender outras exigências de adequação da linguagem como, por
exemplo, argumentação, situacionalidade, intertextualidade, informatividade,
referenciação, concordância, regência, formalidade e informalidade.
Através da Literatura, espera-se formar um leitor capaz de sentir e de se expressar
o que sentiu com condições de reconhecer nas aulas de literatura um envolvimento de
subjetividade entre obra/auto/leitor, por meio de uma interação que está presente no ato
de ler.
4- Avaliação:
Esta deve ser contínua e que dê prioridade a qualidade e ao processo de
aprendizagem, ao desempenho do aluno ao longo do ano letivo.
Deve ser formativa, pois assim é mais adequada ao dia-a-dia da sala de aula e por
ser contínua e diagnóstica, aponta dificuldades, possibilitando que a intervenção
pedagógica aconteça a todo tempo.
Oralidade: será avaliada em função da adequação do texto oral em situações de
uso diversas. Deve-se observar que a oralidade parte da informalidade para a
formalidade. A oralidade pressupõe, em sala de aula a apreensão, por parte dos
educandos , de que a fala é construída levando-se em consideração os conhecimentos
relativos às variedades linguísticas e os aspectos argumentativos de formação do
discurso. No desenvolvimento da oralidade, também é pertinente que os alunos assumam
numa gradação, a compreensão de que o conhecimento da capacidade articulatória da
oralidade parte de habilidades naturais para os conhecimentos sistemáticos e
construídos , ora assumindo uma posição de locutor ou de interlocutor , desenvolvendo
assim as habilidades de ouvir e falar com adequação .
Leitura: A leitura deve favorecer a reflexão e ampliação do que foi lido, nesse
sentido , é relevante que a leitura seja vista numa concepção interacionista de linguagem ;
segundo a teoria baktiniana , a leitura deve servir como um veículo de intervenção no
mundo , portanto , pressupõe- se que a leitura deve ser vista como um elemento que foi
produzido em um instante histórico e social e não fragmentada e dissociada de uma
realidade concreta . No que tange a leitura , deve-se considerar também a subjetividade
envolvida nesse processo , ou seja , considerar as preferências de leitura . Uma questão
que merece ser vista no trabalho com a leitura , é a questão da literatura , pois ao
carregar consigo diferentes ideologias e visões de mundo de uma determinada época ,
ela permite aos educandos uma produção de significados mais abrangentes , numa
relação de passado e presente , que ao entrar em contato com o mundo dos educandos
propiciarão uma relação dinâmica entre autor/leitor e entre aluno/professor , que levarão
a um trabalho com as questões da heteroglossia e do dialogismo num processo
histórico .
Escrita: A escrita deve ser pensada , num trabalho com a língua materna , em uma
perspectiva discursiva que aborda o texto como unidade potencializadora de sentidos ,
através da prática textual . Esta prática não deve estar ligada unicamente à norma padrão
, pois seria uma prática reducionista de trabalho com a língua , já que ela é muito maior
do que a variante de maior prestígio e desprestigiar a linguagem do aluno como
inadequada , é ter , em sala de aula , uma atitude autoritária e não condizente com o que
se entende por língua . Dois cuidados que são necessários em relação à prática textual
são : em primeiro lugar , não fazer um trabalho descontextualizado e , em segundo , não
achar que os educandos possuem um conhecimento inato dos mecanismos de
funcionamento de um texto . Abre-se aqui a chave para a construção textual: o
planejamento. Saber-se o que será feito, e não simplesmente ―fazer um texto para o
professor‖; portanto, é necessário que no planejamento da produção escrita os alunos
saibam quem é o interlocutor de sua produção . Um último processo na produção escrita
pressupõe a socialização do que foi produzido, num trabalho de recuperação do caráter
inter locutivo da linguagem e também a compreensão de que a construção textual
pressupõe autores e leitores reais .
Análise Linguística: Para que ocorra um trabalho competente em relação à análise
linguística, é necessário perceber a adequação dos conceitos gramaticais em situações
de uso. Partindo desse pressuposto, o que norteia o trabalho com a análise linguística é a
sua funcionalidade em diferentes textos construídos. A gramática será usada pelos
educandos conforme as necessidades forem aparecendo, num processo gradativo dos
aspectos de organização, coerência , coesão , clareza , etc . Observa-se que quando se
fala em gramática não há a intenção exclusiva de orientar-se pela gramática normativa ,
mas também , pela descritiva e internalizada , já que elas convivem socialmente nas
práticas de língua .
5- Referências
BELTRÃO, Eliana Santos & GORDILHO, Tereza. Novo diálogo: Língua Portuguesa.
(Ensino Fundamental)_ 1.ed._ São Paulo: FTD, 2006.
CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens.
Literatura – Produção de texto – Gramática. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2005.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO _ SEED . Diretrizes Curriculares da rede
pública de educação básica do Estado do Paraná. Curitiba, 2008.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: Ensino Religioso
JUSTIFICATIVA
O Ensino Religioso visa superar a visão restrita do ser humano, permitindo uma
abordagem ampla na concepção do divino.Tem por finalidade desenvolver a auto - estima,
a liberdade religiosa e dar uma formação capaz de respeitar as diferentes religiões.
Construção, produção do conhecimento;
Ética para conviver em seu meio;
Debate da hipótese divergente – movimentos religiosos;
Compreensão ampla da diversidade religiosa, cultural, social, política e econômica. CONTEÚDOS Conteúdos estruturantes Os conteúdos estruturantes compõe os saberes, os conhecimentos de grande amplitude,
os conceitos ou práticas que identifiquem e organizam os campos de estudo a serem
contemplados no Ensino Religioso.
Para compreender o sagrado, os conteúdos propostos são:
paisagem religiosa;
símbolo;
texto sagrado. CONTEÚDOS ESPECIFICOS
Respeito a diversidade religiosa
lugares sagrados
Textos sagrados orais e escritos
Organizações religiosas
Universo simbólico religioso
Ritos
Festas religiosas
Vida e morte
Tais conteúdos não tem ainda tradição curricular,estas Diretrizes extrapolam os conteúdos historicamente tratado na disciplina. Os conteúdos não devem ser entendidos isoladamente,são referências que se relacionam intensamente para a compreensão do objeto de estudo em questão esse apresenta como orientadores para a definição dos conteúdos escolares.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA:
Trabalhar com contextualização para proporcionar condições favoráveis ao desenvolvimento pessoal e espiritual do aluno, bem como sua interação social;
Diversidade de dinâmicas de grupos;
Problematização;
Fundamentação em argumentos concretos através da dança, pesquisas, visitas, passeios diversos e exposição de trabalhos;
Exibição de filmes ou de imagem;
Audição de música;
Proposição de atitudes éticas no convívio social.
Utilização da TV MULTIMIDIA INSTRUMENTOS DE AVALIÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA Será realizada através de avaliação diagnóstica individual e direta, processual e continua. Obs: O Ensino Religioso não entra no processo de avaliação regular. BIBLIOGRAFIA: ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Paulinas, 1992. CISALPIANO.Murilo. religiões. São Paulo: Scipione HINNELS, John R. Dicionário das Religiões. São Paulo: Culbux,1989. Revistas e Jornais. Ensino Religioso DCE referência vários autores – Curitiba : Seed – PR, 2006.
PPRROOPPOOSSTTAA PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA CCUURRRRIICCUULLAARR
DDiisscciipplliinnaa:: EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO FFÍÍSSIICCAA
JUSTIFICATIVA Através dos conteúdos propostos, a Educação Física tem a função social de
contribuir para que os alunos se tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo,
ter autonomia sobre ele e adquirir uma expressividade corporal consciente, buscamos
oferecer uma disciplina de Educação Física recheada de conteúdos significativos e de
fundamental importância aos participantes
Podemos ver o quanto é necessário que se mude os paradigmas até hoje
praticados pela Educação Física. Se quisermos que a Educação Física realmente tenha
um novo entendimento e aceitação junto a toda comunidade, faz-se imprescindível uma
retomada de ações metodológicas e de conteúdos significativos.
Tendo como um dos objetivos as atividades coletivas e cooperativas
proporcionarão o desenvolvimento de atitudes construtivas de respeito, justiça e
solidariedade que contribuem para a formação plena do cidadão.
Os conteúdos estruturantes da educação física, para a educação básica devem ser
abordados em complexidade crescente.
Os conteúdos estruturantes propostos para educação básica são os seguintes:
-Esportes;
-jogos e brincadeiras;
-Ginástica;
-lutas e
-dança.
A Educação Física e seu objeto de ensino/estudo, a Cultura Corporal, deve,
ainda, ampliar a dimensão meramente motriz. Para isso, pode-se enriquecer os
conteúdos com experiências corporais das mais diferentes culturas, priorizando as
particularidades de cada comunidade.
A seguir, cada um dos Conteúdos Estruturantes serão tratado sob uma
abordagem que contempla os fundamentos da disciplina, em articulação com aspectos
políticos, históricos, sociais, econômicos, culturais, bem como da subjetividade
representados na valorização do trabalho coletivo, na convivência com as diferenças, na
formação social crítica e autônoma.do educando.
Agora veremos os conteúdos estruturantes e básicos distribuídos por serie/ano:
ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª serie/6ª ano CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos Individuais
Pesquisar e discutir questões históricas dos esportes, como: sua origem, sua evolução, seu contexto atual. Propor a vivência de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendizado dos fundamentos básicos dos esportes e possíveis adaptações às regras.
Espera-se que o aluno conheça dos esportes: • o surgimento de cada esporte com suas primeiras regras; • sua relação com jogos populares. • seus movimentos básicos, ou seja, seus fundamentos.
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos
Abordar e discutir a origem e histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras. Possibilitar a vivência e confecção de brinquedos, jogos e brincadeiras com e sem materiais alternativos. Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro
Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinquedos e brincadeiras, bem como apropriar-se efetivamente das diferentes formas de jogar; Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brinquedos com materiais alternativos.
Dança Danças folclóricas Danças de rua Danças criativas
Pesquisar e discutir a origem e histórico das danças. Contextualizar a dança. Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo.
Conhecimento sobre a origem e alguns significados (místicos, religiosos, entre outros) das diferentes danças; Criação e adaptação tanto das cantigas de rodas quanto de diferentes
seqüencias de movimentos.
Ginástica Ginástica rítmica Ginástica circense Ginástica geral
Estudar a origem e histórico da ginástica e suas diferentes manifestações. Aprender e vivenciar os Movimentos Básicos da ginástica (ex: saltos, rolamento, parada de mão, roda) Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades ginásticas. Pesquisar a Cultura do Circo. Estimular a ampliação da Consciência Corporal.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporais circenses; Aprendizado dos fundamentos básicos da ginástica: • Saltar; • Equilibrar; • Rolar/Girar; • Trepar; • Balançar/Embalar; • Malabares.
Lutas Lutas de aproximação Capoeira
Pesquisar a origem e histórico das lutas. Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas. Experimentar a vivência de jogos de oposição. Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta. Vivenciar movimentos característicos da luta como: a ginga, esquiva e golpes.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos, as características das diferentes manifestações das lutas, assim como alguns de seus movimentos característicos. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.
Ensino fundamental 6ª serie/7º ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos Individuais
Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os mesmos, no decorrer da história. Aprender as regras e os elementos básicos do esporte. Vivência dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o sentido da competição esportiva.
Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro. Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes. Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações esportivas.
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos
Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e brincadeiras. Reflexão e discussão acerca da diferença entre brincadeira, jogo e esporte. Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos. Estudar os Jogos, as brincadeiras e suas diferenças regionais.
Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto brasileiro. Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos, brincadeiras e brinquedos. Construir individualmente ou coletivamente diferentes jogos e brinquedos.
Dança Danças folclóricas Danças de rua Danças criativas Danças circulares
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Experimentação de movimentos corporais rítmico/expressivos. Criação e adaptação de coreografias. Construção de instrumentos musicais.
Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram o Break, Frevo e Maracatu; Criação e adaptação de coreografia rítmica e expressiva. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de instrumentos musicais como, por exemplo, o pandeiro e o chocalho.
Ginástica Ginástica rítmica Ginástica circense Ginástica geral
Estudar os aspectos históricos e culturais da ginástica rítmica e geral. Aprender sobre as posturas e elementos ginásticos. Pesquisar e aprofundar os conhecimentos acerca da Cultura Circense.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica rítmica (GR); • Aprendizado dos movimentos e elementos da GR como: • saltos; • piruetas; • equilíbrios.
Lutas Lutas de aproximação Capoeira
Pesquisar e analisar a origem das lutas de aproximação e da capoeira, assim como suas mudanças no decorrer da história. Vivenciar jogos adaptados no intuito de aprender alguns movimentos característicos da luta, como: ginga, esquiva, golpes, rolamentos e quedas.
Apropriação dos aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas de aproximação e da capoeira. Conhecer a história do judô, karatê, taekwondo e alguns de seus movimentos básicos como: as quedas, rolamentos e
outros movimentos. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.
Educação Física Ensino fundamental 7ª serie/8ºano CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos Radicais
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, no esporte. Estudar as diversas possibilidades do esporte enquanto uma atividade corporal, como: lazer, esporte de rendimento, condicionamento físico, assim como os benefícios e os malefícios do mesmo à saúde. Analisar o contexto do Esporte e a interferência da mídia sobre o mesmo. Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Discutir e refletir sobre noções de ética nas competições esportivas.
Entender que as práticas esportivas podem ser vivenciadas no tempo/espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como meio para melhorar a aptidão física e saúde. Compreender a influência da mídia no desenvolvimento dos diferentes esportes. Reconhecer os aspectos positivos e negativos das práticas esportivas.
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares Jogos de tabuleiro Jogos dramáticos Jogos cooperativos
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, nos jogos, brincadeiras e brinquedos. Organização de Festivais. Elaboração de estratégias de jogo.
Desenvolver atividades coletivas a partir de diferentes jogos, conhecidos, adaptados ou criados, sejam eles cooperativos, competitivos ou de tabuleiro. Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brincadeiras e brinquedos.
Dança Danças criativas Danças circulares
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Análise dos elementos e técnicas de dança Vivência e elaboração de Esquetes (que são pequenas seqüências cômicas).
Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos que identificam as diferentes danças. Montar pequenas composições coreográficas.
Ginástica Ginástica rítmica Ginástica circense Ginástica geral
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na ginástica. Vivência prática das postura e elementos ginásticos. Estudar a origem da Ginástica com enfoque específico nas diferentes modalidades, pensando suas mudanças ao longo dos anos. Manuseio dos elementos da Ginástica Rítmica. Vivência de movimentos acrobáticos.
Manusear os diferentes elementos da GR como: • corda; • fita; • bola; • maças; • arco. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir das atividades circenses como acrobacias de solo e equilíbrios em grupo.
Lutas Lutas com instrumento mediador Capoeira
Organização de Roda de capoeira Vivenciar jogos de oposição no intuito de aprender movimentos direcionados à projeção e imobilização.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes formas de lutas. Aprofundar alguns elementos da capoeira procurando compreender a constituição, os ritos e os significados da roda. Conhecer as diferentes projeções e imobilizações das lutas.
ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE/9ºANO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos Radicais
Recorte histórico delimitando tempos e espaços. Organização de festivais esportivos. Analise dos diferentes esportes no contexto social e econômico. Pesquisar e estudar as regras oficiais e sistemas táticos. Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Elaboração de tabelas e súmulas de competições esportivas.
Apropriação acerca das regras de arbitragem, preenchimento de súmulas e confecção de diferentes tipos de tabelas. Reconhecer o contexto social e econômico em que os diferentes esportes se desenvolveram.
Jogos e Brincadeiras
Jogos de tabuleiro Jogos dramáticos Jogos cooperativos
Organização e criação de gincanas e RPG (Role-Playing Game, Jogo de Interpretação de Personagem), compreendendo que é um jogo de estratégia e imaginação, em que os alunos interpretam diferentes personagens, vivendo aventuras e superando desafios. Diferenciação dos jogos cooperativos e competitivos.
Reconhecer a importância da organização coletiva na elaboração de gincanas e R.P.G. Diferenciar os jogos cooperativos e os jogos competitivos a partir dos seguintes elementos: • Visão do jogo; • Objetivo; • O outro; • Relação; • Resultado; • Conseqüência; • Motivação.
Dança Danças criativas Danças circulares
Recorte histórico delimitando tempos e espaços na dança. Organização de festivais de dança. Elementos e técnicas constituintes da dança.
Reconhecer a importância das diferentes manifestações presentes nas danças e seu contexto histórico. Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos presentes no forró, vanerão e nas danças de origem africana. Criar e vivenciar atividades de dança, nas quais sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas realizadas pelos alunos.
Ginástica Ginástica rítmica Ginástica geral
Estudar a origem da Ginástica: trajetória até o surgimento da Educação Física. Construção de coreografias. Pesquisar sobre a Ginástica e a cultura de rua (circo, malabares e acrobacias). Análise sobre o modismo relacionado a ginástica. Vivência das técnicas específicas das ginásticas desportivas. Analisar a interferência de recursos ergogênicos (doping).
Conhecer e vivenciar as técnicas da ginásticas ocidentais e orientais. Compreender a relação existente entre a ginástica artística e os elementos presentes no circo, assim como, a influência da ginástica na busca pelo corpo perfeito.
Lutas Lutas com instrumento mediador Capoeira
Pesquisar a Origem e os aspectos históricos das lutas.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes formas de lutas.
CONTEUDOS ESTRUTURANTES- ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos Individuais Radicais
Recorte histórico delimitando tempos e espaços. Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de vida. Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico. Estudar as regras oficiais e sistemas táticos. Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa (eliminatória simples, dupla, entre outros). Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt. Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento científico sobre o fenômeno Esporte. Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos: • enquanto meio de Lazer. • sua função social. • sua relação com a mídia. • relação com a
Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergogênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.
ciência. • doping e recursos ergogênicos e esporte alto rendimento. • nutrição, saúde e prática esportiva. Analisar a apropriação do Esporte pela Indústria Cultural.
Jogos e brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos dramáticos Jogos cooperativos
Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural. Organização de eventos. Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos espaços e tempos de lazer. Recorte histórico delimitando tempo e espaço.
Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que possibilitem aproximação e considerem individualidades.
Dança Danças folclóricas Danças de salão Danças de rua
Possibilitar o estudo sobre a Dança relacionada a expressão corporal e a diversidade de culturas. Analisar e vivenciar atividades que representem a diversidade da dança e seus diferenciados ritmos. Compreender a dança como mais uma possibilidade de dramatização e
Conhecer os diferentes passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros Reconhecer e aprofundar as diferentes formas de ritmos e expressões culturais, por meio da dança. Discutir e argumentar sobre apropriação das danças pela
expressão corporal. Estimular a interpretação e criação coreográfica. Provocar a reflexão acerca da apropriação da Dança pela Indústria Cultural. Organização de Festival de Dança.
indústria cultural. Criação e apresentação de coreografias
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Ginástica Ginástica artística /olímpica Ginástica de Condicio- namento Físico Ginástica geral
Analisar a função social da ginástica. Apresentar e vivenciar os fundamentos da ginástica. Pesquisar a interferência da Ginástica no mundo do trabalho (ex. laboral). Estudar a relação entre a Ginástica X sedentarismo e qualidade de vida. Por meio de pesquisas, debates e vivências práticas,
Organizar eventos de ginástica, na qual sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas ou seqüência de movimentos ginásticos elaborados pelos alunos. Aprofundar e compreender as as questões biológicas, ergonômicas e fisiológicas que envolvem a ginástica.
estudar a relação da ginástica com: tecido muscular, resistência muscular, diferença entre resistência e força; tipos de força; fontes energéticas, freqüência cardíaca, fonte metabólica, gasto energético, composição corporal, desvios posturais, LER, DORT, compreensão cultural acerca do corpo, apropriação da Ginástica pela Indústria Cultural entre outros. Analisar os diferentes métodos de avaliação e estilos de testes físicos, assim como a sistematização e planejamento de treinos. Organização de festival de ginástica.
Compreender a função social da ginástica. Discutir sobre a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural na ginástica. Compreender e aprofundar a relação entre a ginástica e trabalho.
Lutas Lutas com aproximação Lutas que mantêm à distancia Lutas com instrumento mediador Capoeira
Pesquisar, estudar e vivenciar o histórico, filosofia, características das diferentes artes marciais, técnicas, táticas/ estratégias, apropriação da Luta pela Indústria Cultural, entre outros. Analisar e discutir a diferença entre Lutas x Artes Marciais. Estudar o histórico da capoeira, a diferença de classificação e estilos da capoeira enquanto
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas. Compreender a diferença entre lutas e artes marciais, assim como a apropriação das lutas pela indústria cultural. Apropriar-se dos conhecimentos acerca da capoeira como: diferenciação da mesma enquanto jogo/dança/luta, seus instrumentos
jogo/luta/dança, musicalização e ritmo, ginga, confecção de instrumentos, movimentação, roda etc.
musicais e movimentos básicos. Conhecer os diferentes ritmos, golpes, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros. Organizar um festival de demonstração, no qual os alunos apresentem os diferentes tipos de golpes.
METODOLOGIA
Adotamos a metodologia crítico-superadora, em que o conhecimento é o elemento
de mediação entre o aluno e o seu apreender (no sentido de construir, demonstrar,
compreender e explicar para poder intervir) da realidade social complexa em que vive,
privilegiando uma dinâmica curricular que valoriza, na constituição do processo
pedagógico, a intenção dos diversos elementos e segmentos sociais permitindo ao
educando ampliar sua visão de mundo por meio da cultura corporal, de modo que supere
a perspectiva pautada no tecnicismo e na esportivização das práticas corporais.
Tal ação pedagógica, tem no conhecimento sobre a realidade, manifesta pelo
aluno, o seu ponto de partida. Como seu horizonte de trabalho pedagógico, tem o de
qualificar o conhecimento do aluno sobre aquela mesma realidade - no sentido de dotá-lo
de maior complexidade -, de tal forma que ela, realidade, é a mesma ... e é diferente!
Os recursos didáticos utilizados são: aulas teóricas e praticas, aulas expositivas,
palestras, apresentação de trabalhos individual e em grupos.
Os recursos tecnológicos utilizados são : Tv pendrive, filmes e aparelhos de som.
AVALIAÇÃO
De acordo com as especificidades da disciplina de Educação física, a avaliação
está vinculada ao projeto político-pedagógico da escola, com critérios estabelecidos de
forma clara, a fim de priorizar a qualidade do ensino.
Deve ser diagnóstica, proporcionando ao professor e ao aluno revisitar o trabalho
realizado até então, para identificar lacunas no processo pedagógico, planejar e propor
encaminhamentos que superem as dificuldades constatadas; contínua, identificando os
progressos do aluno durante o ano, de modo que considere o que preconiza a LDB pala
chamada avaliação tradicional, qual seja somativa ou classificatória, com vistas a diminuir
desigualdades sociais e construir uma sociedade justa e mais humana.
Trata-se de um processo contínuo, permanente e cumulativo, em que o professor
organizará o seu trabalho,sustentado nas diversas práticas corporais cujo horizonte é a
conquista de maior consciência corporal e senso crítico em suas relações interpessoais e
sociais.
A avaliação deverá compreender formas tais como: através da auto-avaliação;
dinâmicas em grupos; debates em grupos; provas e trabalhos poderão ser utilizados
como uma forma de avaliação das aulas de educação física; registros diários sobre os
interesses, participações e envolvimento do aluno nas aulas.
REFERÊNCIAS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. (DCEs) Diretrizes curriculares da
rede pública de educação básica do Estado
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: CIÊNCIAS
JUSTIFICATIVA
O conhecimento da história das ciências naturais propicia uma visão de evolução
ao apresentar seus limites e possibilidades temporais, onde relacionam a história das
ciências com as práticas sociais, com as quais está diretamente vinculado, visto que a
ciência está incorporada á cultura e integrada como instrumento tecnológico.
O conhecimento dessa disciplina é importante para que o aluno tenha condições
de vivenciar o que denominava método científico, onde poderá estabelecer relações com
as diversas áreas de conhecimento a partir das observações, levantamentos de
hipóteses, testá-las, refutá-las e abandoná-las quando necessário, trabalhando de forma
a redescobrir conhecimentos.
O aprendizado das ciências naturais propicia aos alunos o desenvolvimento de
uma compreensão do mundo para processar informações, desenvolver sua comunicação,
espírito científico, avaliar situações, tomar decisões, ter atuação positiva e crítica em seu
meio social.
Dessa forma a ciência contribui para a percepção da integridade pessoal e para a
formação da auto-estima, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência
social, científica e planetária.
CIÊNCIAS ENSINO FUNDAMENTAL:5ºSÉRIE/ 6º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS AVALIAÇÃO
ASTRONOMIA Universo
Sistema solar
Movimentos terrestres
Movimentos celestes
Astros
Espera-se que o aluno:
- Compreenda as
ocorrências astronômicas
como fenômenos da
natureza.
- Reconheça as
características básicas entre
estrelas e planetas,satélites
naturais, cometas,
asteróides, meteoros e
meteoritos.
- Conheça a respeito das
teorias geocêntricas e
heliocêntricas.
- Compreenda sobre os
movimentos de rotação e
translação dos planetas
constituintes do sistema
solar.
MATÉRIA Constituição da matéria - Entenda da constituição e
propriedades da matéria,
suas transformações, como
fenômenos da natureza.
- Compreenda sobre a
constituição do planeta
Terra, no que se refere à
atmosfera e crosta, solos
rochas,minerais, manto
núcleo.
- Conheça dos fundamentos
teóricos da composição da
água presente no planeta.
SISTEMAS BIOLÓGICOS Níveis de organização - Entender da constituição
os sistemas orgânicos e
fisiológicos como um todo
integrado.
- Reconheça as
características gerais dos
seres vivos.
- Reflita sobre a origem e a
discussão a respeito da
teoria celular como modelo
explicativo da constituição
dos organismos.
- Conheça os níveis de
organização celular.
ENERGIA Formas de energia
Conversão de energia
Transmissão de energia
- Interprete o conceito de
energia por meio da análise
das suas mais diversas
formas de manifestação.
- Conheça a respeito da
conversão de uma forma de
energia em outra.
- Interprete o conceito de
transmissão de energia.
- Reconheça as
particularidades relativas à
energia mecânica, térmica,
luminosa, nuclear, no que
diz respeito a possíveis
fontes e processo de
irradiação, convecção e
condução.
- Entenda dessas formas de
energia relacionadas aos
ciclos de matéria na
natureza.
BIODIVERSIDADE Organização dos seres
vivos
Ecossistemas
- Reconheça as diversidade
das espécies e sua
classificação.
- Diferencie ecossistema,
Evolução dos seres vivos comunidade e população.
- Conheça a respeito da
extinção de espécies.
- Entenda a respeito da
formação dos fósseis e sua
relação com a produção de
energia não renovável.
- Compreenda da
ocorrência de fenômenos
meteorológicos e
catástrofes naturais e sua
relação com os seres vivos.
6 º Série/ 7º ano
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS AVALIAÇÃO
ASTRONOMIA
Astros
Movimentos terrestres
Movimentos celeste
Espera-se que o aluno:
• compreenda dos movimentos celestes a partir do referencial do planeta Terra.
• A compare os movimentos aparentes do céu, noites e dias, eclipses do Sol e da Lua, com base no referencial Terra.
• Reconheça dos padrões de movimento terrestre, as estações do ano e os movimentos celestes
no tocante à observação de regiões do céu e constelações.
MATÉRIA
Constituição da matéria
• Entenda da composição físico-química do Sol e a respeito da produção de energia solar.
• Entenda da constituição do planeta Terra primitivo, antes do surgimento da vida.
• Compreenda da constituição da atmosfera terrestre primitiva, dos componentes essenciais ao surgimento da vida.
O conhecimento dos fundamentos da estrutura química da célula.
SISTEMAS BIOLÓGICOS
Célula
Morfologia e fisiologia dos seres vivos
• O conhecimento dos mecanismos de constituição da célula e as diferenças entre os tipos celulares.
• A compreensão do fenômeno da fotossíntese e dos processos de conversão de energia
na célula.
• As relações entre os órgãos e sistemas animais e vegetais a partir do entendimento dos mecanismos celulares
ENERGIA
Formas de energia
Transmissão de energia
• Entenda do conceito de energia luminosa.
• Entenda da relação entre a energia luminosa solar e sua importância para com os seres vivos.
• Identifique os fundamentos da luz, as cores, e a radiação ultravioleta e infravermelha.
• Entenda o conceito de calor com energia térmica e suas relações com sistemas endotérmicos e ectotérmicos.
BIODIVERSIDADE
Origem da vida
Organização
dos seres vivos
Sistemática
• O entenda o conceito de biodiversidade e sua amplitude de relações como os seres vivos, o ecossistema e os processos evolutivos.
• Conheça a respeito da classificação dos seres vivos, de categorias taxonômicas, filogenia.
• O entenda das
interações e sucessões ecológicas, cadeia alimentar, seres autótrofos e heterótrofos.
• Conheça a respeito das eras geológicas e das teorias sobre a origem da vida, geração espontânea e biogênese.
7º SÉRIE/8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
AVALIAÇÃO
ASTRONOMIA
Origem e evolução do Universo
Espera-se que o aluno:
• Reflita sobre os modelos científicos que abordam a origem e a evolução do universo.
• As relações entre as teorias e sua evolução histórica.
• A diferencie as teorias que consideram um universo inflacionário e teorias que consideram o universo
cíclico.
• Conheça os fundamentos da classificação cosmológica (galáxias, aglomerados, nebulosas, buracos negros, Lei de Hubble, idade do Universo, escala do Universo).
MATÉRIA
Constituição da matéria
• Conheça sobre o conceito de matéria e sua constituição, com base nos modelos atômicos.
• O conceito de átomo, íons, elementos químicos, substâncias, ligações químicas, reações químicas.
• Conheça sobre as Leis da Conservação da Massa.
• Conheça sobre os compostos orgânicos e relações destes com a constituição dos organismos vivos.
SISTEMAS BIOLÓGICOS
Célula
Morfologia e fisiologia dos seres vivos
• Conheça sobre os mecanismos celulares e sua estrutura, de modo a estabelecer um entendimento de como esses mecanismos se relacionam no trato das
funções celulares.
• Conheça sobre a estrutura e funcionamento dos tecidos.
• Entenda os conceitos que fundamentam os sistemas digestório, cardiovascular, respiratório, excretor e urinário.
ENERGIA
Formas de energia
• Conheça os fundamentos da energia química e suas fontes, modos de transmissão e armazenamento.
• Relacione os fundamentos da energia química com a célula (ATP e ADP).
• Entenda os fundamentos da energia mecânica e suas fontes, modos de transmissão e armazenamento.
• Entenda os fundamentos da energia nuclear e suas fontes, modos de transmissão e armazenamento.
BIODIVERSIDADE
Evolução dos seres vivos
• Entenda as teorias
evolutivas.
8º SÉRIE/9º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
AVALIAÇÃO
ASTRONOMIA
Astros
Gravitação universal
Espera-se que o aluno:
• Entenda sobre as Leis de Kepler para as órbitas dos planetas.
• Entenda as leis de Newton no tocante a gravitação universal.
• Interprete fenômenos terrestres relacionados à gravidade, como as marés
MATÉRIA
Propriedades da matéria
• Compreenda as propriedades da matéria, massa, volume, densidade, compressibilidade, elasticidade, divisibilidade, indestrutibilidade, impenetrabilidade, maleabilidade, ductibilidade, flexibilidade, permeabilidade, dureza, tenacidade, cor, brilho, sabor.
SISTEMAS BIOLÓGICOS
Morfologia e fisiologia dos seres vivos
Mecanismos de herança genética
• Compreenda os fundamentos teóricos que descrevem os sistemas nervoso, sensorial, reprodutor e endócrino.
• O entenda os mecanismos de herança genética, os cromossomos, genes, os processos de mitose e meiose.
ENERGIA
Formas de energia
Conservação de energia
• Compreenda os sistemas conversores de energia, as fontes de energia e sua relação com a Lei da conservação da energia.
• As relações entre sistemas conservativos.
• Entenda os conceitos de movimento, deslocamento, velocidade, aceleração, trabalho e potência.
• Entendao conceito de energia elétrica e sua relação com o magnetismo.
BIODIVERSIDADE
Interações ecológicas
• Entenda os fundamentos teóricos que descrevem os ciclos biogeoquímicos, bem como, as relações interespecíficas e
intra-específicas .
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A abordagem dos conteúdos específicos de Ciências deve contribuir
para formação de conceitos científicos escolares no processo ensino- aprendizagem da
disciplina de Ciências e de seu objeto de estudo ( o conhecimento científico que resulta
da investigação da Natureza) e para isso o professor pode fazer uso de estratégias que
procurem estabelecer relações interdisciplinares e contextuais, envolvendo desta forma
conceitos de outra disciplinas e questões tecnológicas, sociais, culturais , éticas e
políticas. Abordando através de pesquisas e atividades lúdicas a cultura e história afro-
brasileira (Lei 10.639/03), história e cultura dos povos indígenas (Lei 11.645/08) e
educação ambiental (Lei 9.795/99). Além das estratégias acima citadas, o professor pode
fazer uso de práticas pedagógicas como leituras científicas, atividades em grupos,
observações, atividades experimentais, recursos instrucionais, entre outros.
Para o desenvolvimento das atividades, os professores poderão utilizar os mais
variados recursos pedagógicos como: slides, fitas VHS, DVD, CDS, CD-ROM educativos
e softwares, dentro outras atividades realizadas a nível de estado.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem, possibilitando ao
professor verificar em que medida os alunos se apropriam dos conteúdos específicos
tratados nesse processo
As formas de avaliação serão diversificadas através de trabalhos, apresentações,
jogos educativos, atividades realizadas em sala e extraclasse e provas. O diagnóstico
permite saber como os conceitos científicos estão sendo compreendidos pelos estudantes
para que ocorra a retomada dos conceitos ainda não apropriados, usando-se de recursos
e estratégias diferentes para que ocorra a aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO _ SEED . Diretrizes Curriculares da rede
pública de educação básica do Estado do Paraná. Curitiba, 2008.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: BIOLOGIA
1- JUSTIFICATIVA
É objeto de estudo da Biologia o fenômeno vida em toda sua diversidade de
manifestações. Esse fenômeno se caracteriza por um conjunto de processos organizados
e integrados, quer no nível de uma célula, de um individuo, ou ainda, de organismos no
seu meio. Um sistema vivo é sempre fruto da interação entre seus elementos constituintes
e da interação entre esse mesmo sistema e os demais componentes de seu meio. As
diferentes formar de vida estão sujeitas a transformações que ocorrem no tempo e no
espaço, sendo, ao mesmo tempo, transformadoras do ambiente.
2 - CONTEÚDO ESTRUTURANTE/BÁSICOS DA DISCIPLINA
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS - Classificação dos seres vivos - Critérios taxonômicos e filogenéticos - sistema biológicos, anatomia, morfolofia e fisiologia
MECANISMOS BIOLÓGICOS
- Mecanismos de desenvolvimento embriológicos - Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos
BIODIVERSIDADE
- Teoria evolutivas - Transmissão das características hereditárias -Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e interdependência com o ambiente
MANIPULAÇÃO GENÉTICA
- Organismos geneticamente modificados 3- METODOLOGIA DA DISCIPLINA.
Na escola, a Biologia deve ir além das funções que já desempenha no currículo
escolar. Ela deve discutir com os jovens instrumentalizando-as para resolver problemas
que atingem direta ou indiretamente sua perspectiva de futuro.
Investigação, leitura e pesquisa são metodologias que devem ser utilizadas no ensino
da Biologia para que o aluno possa atingir seus objetivos.
4- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
A avaliação é um dos aspectos de processo ensino-aprendizagem que mais se
faz necessária uma mudança didática, favorecendo a uma reflexão critica de ideias e
comportamentos docentes; se ―senso comum‖ muito persistentes. É preciso compreender
a avaliação como pratica emancipadora. Deste modo, a avaliação na disciplina de
Biologia, passa a ser entendida como instrumento cuja finalidade é obter informações
necessárias sobre o desenvolvimento da pratica pedagógica para nela intervir e
reformular os processos de aprendizagem.
A avaliação como instrumento reflexivo prevê um conjunto de ações pedagógicas
pensadas e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo. Professores e alunos
tornam-se observadores dos avanços e dificuldades a fim de superar os obstáculos.
As formas de avaliação se dão através de vários momentos do desenvolvimento
dos conteúdos como: seminários, debates, trabalhos individuais e em grupos, discussões,
provas escritas, apresentação de painéis, etc.,enfim é necessário que se conta a
progressão de desempenho de cada aluno, as características particulares da classe em
que se encontra o processo de ensino e aprendizagem se concretize.
5- BIBLIOGRAFIA:
PAULINO, W. R. Biologia. São Paulo: Ática, 2004. LOPES, Sonia. Biologia Essencial. São Paulo:Saraiva, 2003. MORANDINI, Clézio. Biologia. Vol. Unico. São Paulo: Atual, 2003. FAVARETTO, Arnaldo José & MERCADANTE, Clarinda. Biologia. Vol.Único. São Paulo: Moderna, 2003. FONSECA, Albino. Biologia. Vol. Unico. São Paulo:..., 2000. CARVALHO, Wanderley. Biologia em foco. São Paulo: FTD, 1998. DIRETRIZES, Curriculares da Educação Básica do Paraná.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: HISTÓRIA
Justificativa
O ensino de História busca suscitar reflexões a respeito de aspectos políticos,
econômicos, culturais, e sociais, e das relações entre o ensino da disciplina com a
produção do conhecimento histórico. Encaminha-se para o ensino em história de forma
que os educando possam ter um conhecimento estruturado em consciência histórica.
A História estuda ações humanas no tempo. Estuda o que os homens fizeram,
pensaram ou sentiram enquanto seres sociais, propiciando ao educando compreender
sua existência em todos os aspectos.
O conhecimento histórico alarga a compreensão do homem enquanto ser que
constrói seu tempo. E a reflexão histórica ajuda a compreender o que podemos ser e
fazer.
História é a grande memória viva que define o presente. É um patrimônio humano
que precisa ser conquistado pelo conhecimento e análise, para que possamos assimilar e
alterar o mundo em que vivemos, buscando a criação de um futuro melhor.
Nesta perspectiva, o ensino de história procura desenvolver o senso crítico,
possibilitando a produção e a socialização da ciência histórica. O educando toma
consciência da necessidade de participação social, ajudando a construir uma sociedade
mais justa e solidária.
Além disso, cabe enfatizar a importância de trabalhar no ensino em história,
reflexões sobre a história e cultura Afro, de acordo com a lei nº. 10.639/03, ―que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da
rede de ensino a obrigatoriedade da temática ―História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena‖.
Também, cabe enfatizar a importância de discutir as relações entre história geral,
Brasil e regional, contemplando juntamente, com a lei nº. 13381/01 ―Torna obrigatório um
novo tratamento, na Rede Pública Estadual de Ensino, dos conteúdos da disciplina
História do Paraná, no Ensino Fundamental e Médio, objetivando a formação de cidadãos
conscientes da identidade, potencial e valorização do nosso Estado‖.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Na disciplina de história para o Ensino Fundamental as dimensões da vida
humana constituem enfoques significativos para o conhecimento da história. Assim, os
conteúdos estruturantes para este nível de ensino são:
Relações de trabalho;
Relações de Poder;
Relações Culturais;
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A proposta metodológica pensada para o ensino de história, visa abordar a história
mundial, Brasil, regional e local a fim de criar condições para que o educando possa
refletir sobre a história a partir de suas próprias vivencias percebidas no seu cotidiano.
Desta forma, a ampliação das fontes históricas, para além dos documentos escritos, tais
como, fontes orais, imagens, fotografias, música, construções, objetos e etc. Ou seja, tudo
aquilo que foi produzido e transformado pelo homem, ao serem objetos de investigação e
análise histórica, passam a ser utilizados como fontes para a construção do conhecimento
histórico.
Nesse sentido, toda fonte precisa ser problematizada e analisada, pois está
carregada de intenções e interesses dos sujeitos que as produziram. Para tanto, no uso
de fontes orais, pretende-se a problematização e valorização da sua subjetividade e, não
a sua utilização para tentar depurar ou ―desmentir‖ os documentos escritos.
Ao trazer para os educandos um leque de possibilidades de trabalho com fontes
históricas, busca-se inseri-lo no processo de ensino aprendizado como o sujeito que
também participa da construção do conhecimento. Assim, procura-se instigar a suas
capacidades de elaboração de questões, reflexões e discussões sobre a sociedade a qual
ele está inserido. Além disto, visa-se que:
―[...] alunos valorizem e contribuam para a preservação de documentos escritos, dos lugares de memória, como: museus, bibliotecas, acervos privados e públicos de fotografias, audiovisuais, entre outros. Isso se dá pelo uso adequado dos locais de memória, pelo manuseio cuidadoso de documentos que podem constituir fontes de pesquisas ou pelo reconhecimento do trabalho feito pelos pesquisadores‖.(DCE, 2008)
O método de pesquisa foi escolhido como melhor alternativa, pois possibilita
maior crescimento intelectual, facultando o aluno condições de: buscar, selecionar,
analisar e criticar o passado para melhor compreender o presente e ser um agente
transformador na sociedade em que vive.
O professor não deve deter-se apenas ao livro didático de classe, fazer uso
também de outras bibliografias além de outros recursos escritos e tecnológicos. Tais
procedimentos serão adotados, tanto no ensino fundamental como no ensino médio. O
ensino fundamental difere do ensino médio em sua especificidade relativa à faixa etária
dos alunos, métodos e técnicas, por exemplo, o recorte temporal e local.
Atividades extra-classe, também serão usadas como meio válido no processo
ensino-aprendizagem, principalmente, a visita a museus, patrimônios históricos e
atividades de pesquisa.
O presente momento tecnológico vivido nos possibilita um leque de recursos,
facilitando o trabalho do professor e despertando um maior interesse dos alunos. Os
recursos, tais como a tv multimídia e laboratório Paraná-digital, só vem contribuir com as
atividades de ensino.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do ensino de História deve considerar os objetivos e as metodologias
que propõem um trabalho reflexivo dos processos de formação social. Deve estar
direcionada para a construção do conhecimento, da aprendizagem dos conteúdos sócio-
culturais, dos temas emergentes da sociedade, sem deixar de levar ao objetivo maior da
educação que é a formação para a cidadania.
Os instrumentos da avaliação devem ser plurais, isto é, deverão considerar as
atividades realizadas pelos educandos, no seu desenvolvimento diário individualmente ou
em grupo, bem como as diversas possibilidades de expressão oral, textual, iconográfica,
lúdica, em situação formais e informais, para que venha ao encontro da formação integral
do aluno.
A avaliação deverá ser paralela, diagnóstica, formativa e somativa para verificar o
aproveitamento do processo ensino-aprendizagem, para que o educador retome
conceitos e conteúdos trabalhados.
Neste sentido a avaliação terá como recursos, a observação do professor, da
participação e envolvimento do aluno nas atividades propostas e nos conceitos
trabalhados em sala de aula.
No decorrer do processo o professor observará o crescimento pessoal do aluno,
suas atitudes de solidariedade, seu comprometimento, responsabilidade, amizade e
respeito, perante seus colegas e toda a comunidade escolar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense,
1989.
BLOCH, Leon. Lutas sociais na Roma antiga. Lisboa: Europa – América, 1974.
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
CARDOSO, Ciro Flamariom. O Trabalho Compulsório na Antigüidade. Rio de Janeiro:
Grade, 1984.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
LOPEZ, Luis Roberto. História da América Latina. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1986.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Escravo ou Camponês. O Protocampesinato Negro nas
Américas. São Paulo: Brasiliense, 1987.
FAUSTO, Boris. Pequenos Ensaios de História da República. (1989 – 1945). São
Paulo: CEBRAP, 1990.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Livro Didático: História, Ensino Médio.
Vários Autores. Curitiba, SEED-PR, 2006.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Diretrizes curriculares da rede pública de
educação básica do Estado do Paraná. História, Curitiba, SEED, 2009.
PPP. Projeto Político Pedagógico: Leis e Resoluções. Disponível em:
<http://www.diaadia.pr.gov.br>. Acesso em: 04 de fevereiro de 2010.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: LÍNGUA INGLESA
JUSTIFICATIVA:
Em um mundo globalizado faz-se cada vez mais necessária e imprescindível a
valorização do ensino de uma Língua Estrangeira. Percebe-se o uso cada vez mais
constante em nosso cotidiano, principalmente porque essas mesmas crescem num
mesmo ritmo e velocidade da tecnologia. Mesmo no que se refere a novas conquistas no
campo profissional, especializações (cursos superiores), torna-se necessário o
conhecimento da mesma. Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante
transformação e, repleta de sentidos a ela conferidos por nossas culturas e sociedades,
organiza e determina as possibilidades de percepção do mundo e estabelece
entendimentos possíveis.
Desta forma, espera-se que os alunos analisem as questões da nova ordem
global, suas implicações e que desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel
das línguas na sociedades. Propõem-se que a aula de língua estrangeira constitua um
espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, de
modo que se engaje discursivamente e perceba possibilidades de construção de
significados em relação ao mundo em que vive. Espera-se que ele compreenda que os
significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de
transformação na prática social.
Motivar o educando quanto é importante o ensino aprendizado do Inglês para
proporcionar o domínio de um vocabulário básico que permita um bom desempenho na
comunicação quer seja escrita ou falada, e o desenvolvimento das quatro habilidades (ler,
falar, ouvir e escrever).
Além disso, o conhecimento do Inglês no dá acesso a um mundo de novas
possibilidades, do universo cultural ao tecnológico: o inglês nos faz cidadãos do mundo.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE:
Conteúdo Estruturante: - “Discurso” - “como prática social.”
Questões Lingüísticas, Sociopragmáticas, Culturais e Discursivas, assim como as
práticas do uso da língua: Leitura, Escrita, Oralidade, (Gêneros Textuais; Interlocutores.)
O conteúdo estruturante Discurso, como prática social, e trata de forma dinâmica, por
meio da leitura, da oralidade e da escrita. Serão trabalhados vários conteúdos
estruturantes discursivos, dentro de cada série, de acordo com o material e a realidade da
comunidade escolar.
Conteúdos Específicos:
Os conteúdos específicos para o Ensino Médio estão dentro da Leitura, Escrita e
Oralidade e são: os gêneros textuais; a percepção do conteúdo vinculado, interlocutores,
assunto, fonte, papéis sociais representados, intencionalidade, valor estético e condições
de produção; os elementos coesivos e marcadores do discurso responsáveis pela
progressão textual, encadeamento das idéias e coerência do texto; variedades
lingüísticas: diferentes registros e graus de formalidade; diversidade cultural: interna e
externa, ou seja, entre as comunidades de língua estrangeira e/ou as de língua materna,
ainda, no âmbito de uma mesma comunidade; conhecimentos lingüísticos: ortografia,
fonética e fonologia, elementos gramaticais.
Os conhecimentos lingüísticos, tais como artigos, verbos, pronomes e outros, a
ortografia e as possíveis realizações sonoras, assim como os conteúdos elencados,
estarão presentes no processo pedagógico de todas as séries e serão trabalhados em
grau de profundidade de acordo com o conhecimento do aluno, sempre buscando
valorizar o seu conhecimento de mundo.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA:
O processo Ensino/aprendizagem será desenvolvido fornecendo ao aluno um
propósito, uma intenção comunicativa, bem como uma necessidade de transmitir
informação. As quatro habilidades serão trabalhadas de forma interdisciplinar e inter-
relacionadas. As atividades de listening serão desenvolvidas através de ―oral drills‖,
diálogos e músicas. ―Projects Works‖ serão apresentados através de pesquisas, tarefas e
workshops. Os conteúdos serão discutidos, também, por meio de aulas expositivas. O
texto como unidade de linguagem em uso, , ou seja, de comunicação verbal – escrita, oral
ou visual – será ponto de partida da aula de Língua Estrangeira. Esse texto trará uma
problematização em relação a um tema. A busca por sua solução deverá despertar o
interesse dos alunos para que se desenvolvam uma prática analítica e crítica, ampliem
seus conhecimentos lingüísticos e percebam as implicações sociais, históricas e
ideológicas presentes num discurso respeitando as diversidades culturais. Ao conhecer
uma nova cultura, através da aprendizagem de uma língua estrangeira, o aluno é levado a
elaborar a consciência da sua própria identidade. Ressalte-se, ainda, a importância de se
trabalhar textos em contexto de uso, isto é, autênticos, a fim de suscitar a consciência
crítica da língua e promover a construção dos significados. Porém, isto não ocorrerá se
não houver uma mudança metodológica do professor, conforme Coracini (2003, p. 280
apud DCEs de LE, p. 40), ―a criticidade nada tem a ver como tipo de texto, mas com a
atitude problematizadora daquele que lê e que se envolve.‖
AVALIAÇÃO:
A Avaliação será diagnóstica e contínua, devendo os aspectos qualitativos
prevalecer sobre os quantitativos e o educador observará o histórico social-cultural no
qual cada educando está inserido. Baseada na compreensão oral e escrita do aluno
através de testes escritos, bem como sua participação em todas as atividades propostas,
como apresentação de trabalhos escritos e orais, sua assiduidade e seu comportamento
em sala de aula, respeitando as diferenças individuais e entre as turmas. Como a
metodologia, a avaliação justifica-se, também, por ser flexível, diversificada e adaptável
às diferentes situações de ensino. Os critérios de avaliação apontam as experiências
educativas a que os alunos devem ter acesso e que são consideradas essenciais para o
seu desenvolvimento e socialização. A avaliação deve superar a concepção de mero
instrumento de medição dos conteúdos, visto que se configura como processual e, como
tal, objetiva subsidiar discussões a cerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir
de suas produções.
Observar a participação do aluno e considerar que o engajamento discursivo na
sala de aula se faça pela interação verbal, a partir dos textos, e de diferentes formas:
entre os alunos e o professor; entre os alunos na turma; na interação com o material
didático; nas conversas em língua materna e estrangeira; e no próprio uso da língua, que
funciona como recurso cognitivo ao promover o desenvolvimento de idéias.
REFERÊNCIAS:
Secretaria de Estado da Educação. Identidade do Ensino Médio. Julho, 2006.
Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna para o Ensino Médio.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR Disciplina: SOCIOLOGIA Justificativa
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de que pode
desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da realidade próxima
dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como, pelo confronto com
realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos currículos em um cenário de
abertura democrática reforça a idéia de que a disciplina também pode ajudar na
consolidação da democracia, uma vez que contribui para a formação de um sujeito crítico
e consciente.
A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam a agir de
forma crítica e transformadora no seu cotidiano.
Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de
oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da origem da
Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade social. Colocamos
ainda como elementos necessários para o currículo, a apropriação pelos alunos das
contribuições sociológicas básicas de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir
destas linhas gerais, complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de
textos sobre a realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma
visão crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências Sociais
(Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de importância fundamental
para discernimento do funcionamento, dos interesses e dos conflitos existentes na
sociedade. Estão contempladas as questões sobre a cultura e ideologia, instituições
sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos Sociais.
Conteúdos
A disciplina será ministrada com duas aulas semanais, perfazendo 80 hora/aula
anual na nas 3 séries do Ensino Médio e, em consonância com as Diretrizes Curriculares
de Educação do Estado do Paraná e também com o Livro Didático Público, os assuntos
elencados são:
1º Ano Ensino Médio
Conteúdo estruturante: O surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
• Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento
social; • Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx, Weber. • O desenvolvimento da Sociologia no Brasil. CONTÚDOS Conteúdo estruturante: O processo de Socialização e as Instituições Sociais
• Processo de Socialização; • Instituições sociais: Familiares; Escolares;Religiosas; • Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc).
2º Ano Ensino Médio
Conteúdo estruturante: Cultura e Indústria Cultural
• Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades; • Diversidade cultural; • Identidade; • Indústria cultural; • Meios de comunicação de massa; • Sociedade de consumo; • Indústria cultural no Brasil; • Questões de gênero; • Cultura afrobrasileira e africana; • Culturas indígenas. trabalho;
Conteúdo estruturante: Trabalho, Produção e Classes Sociais
• O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades; • Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais • Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições; • Globalização e Neoliberalismo; • Relações de trabalho; • Trabalho no Brasil.
3º Ano Ensino Médio
Conteúdo estruturante: Poder, Política e Ideologia
• Formação e desenvolvimento do Estado Moderno; • Democracia, autoritarismo, totalitarismo • Estado no Brasil; • Conceitos de Poder; • Conceitos de Ideologia; • Conceitos de dominação e legitimidade; • As expressões da violência nas sociedades contemporâneas.
Conteúdo estruturante: Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
• Direitos: civis, políticos e sociais; • Direitos Humanos; • Conceito de cidadania; • Movimentos Sociais; • Movimentos Sociais no Brasil; • A questão ambiental e os movimentos ambientalistas; • A questão das ONG’s. Metodologia
Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível estabelecermos
uma proposta de educação transformadora se nossa ação é de filantropia ou de
imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria disciplina, nos impulsionam a
questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de conhecimentos sociológicos
pelos alunos num processo contínuo de participação e diálogo, sem perder a direção e o
rumo. Atentando para que a responsabilidade com relação ao conhecimento seja mútua e
não individual, ou seja, no processo de conhecimento o aluno e o professor têm
responsabilidade para que o objetivo proposto seja alcançado.
Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o sujeito do
processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do professor é o de
facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos democráticos e interativos, o
princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo assim, o professor deve estar sempre
aberto, frente aos sujeitos do processo, o que sugere que as atividades propostas
poderão ser mudadas caso o conjunto julgue necessário. Abaixo listamos as principais:
*Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais, dinâmicas,
poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe, salientando
necessidade de colaboração e participação entre os membros;
*Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos conteúdos;
*Apresentação de vídeos;
*Utilização do laboratório de informática;
*Utilização de músicas, revistas e jornais como aliados.
Avaliação
A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está presente
em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas diferentes instituições
sociais. Avaliar não é um ―ritual‖ presente apenas na escola, e sim, encontra-se em todos
os contextos sociais. O que deve ser pensado então não é o avaliar e sim como avaliar.
Destarte, propomos que as atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a
cada conteúdo trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos
alunos, tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de
relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.
No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação, verificando-
se:
- participação em debates propostos;
- verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);
- apresentação de seminário em grupo;
- entrega de trabalho escrito;
- verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade, contextualização e
senso critico do aluno.
A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um fim em
si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a educação.
Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o disposto do
Projeto Político Pedagógico da escola, o resultado será mensurado da seguinte maneira:
- A avaliação está dividida em períodos bimestrais, tal avaliação compreenderá um
resultado de 0 a 100 pontos, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver no mínimo
60 pontos em cada bimestre.
- A cada bimestre considerar-se-á uma nota final de 100 pontos, esta será dividida
em duas modalidades:
a) 40 pontos para atividades realizadas em sala de aula (trabalhos de
pesquisa, correção das atividades registradas no caderno do aluno, participação em
debates). Cada atividade valerá 50 pontos, far-se-á a média das atividades, obtendo-se
um resultado de 0 à 50.
b) 60 pontos para avaliação (composta por questões objetivas e discursivas).
- Ao final de cada etapa será somada a nota final das atividades do caderno à nota
da prova. O aluno que não atingir 60 pontos, deverá fazer a recuperação de estudos.
Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir 60
pontos no bimestre, será oportunizada recuperação de estudos e reavaliação, a qual
ocorrerá concomitantemente as aulas.
REFERÊNCIAS CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao Pensamento
sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008. FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ: Vozes, 1977. MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1). São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989 MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2.ªed. São Paulo: Cortez, 1993. SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino. (Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp SOCIOLOGIA/vários autores. 2ª ed. Curitiba: SEED – PR, 2007 TOMAZI, Nelson D. (org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: QUÍMICA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA O mundo, atualmente, enfrenta gravíssimos problemas ambientais. O crescimento
populacional desde o final do século XIX, juntamente com a Revolução Industrial,
modificou o modo de viver e alterou o ambiente. Problemas como fome, obtenção de
água potável, fontes de energia, controle da natalidade e poluição, são desafios que
aguardam soluções urgentes.
Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de Química, que
na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá tomar rumos que
possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade que se mostra a cada dia
mais materialista e consumista.
Para que o ensino de Química possa contribuir nesse sentido, é necessário que
haja planejamento e direcionamento das ações educativas. O grande problema é que
existem dificuldades para o planejamento do ensino de química nesses moldes.
Se o ensino se resumir a memorização e repetição de regras fragmentadas, sem
que o aluno compreenda os acontecimentos e os efeitos desses, ele será incapaz de
refletir sobre os temas discutidos, formar opiniões próprias, desenvolver senso critico ou
inter-relacionar os conhecimentos entre si. Na maioria das vezes, os educandos
memorizam textos, fórmulas, e conceitos às custas de grande esforço, julgando ter
aprendido Química, quando, na verdade, somente acumularam conhecimentos, sem um
aprendizado significativo.
Atualmente, acredita-se que as ciências devem levar o aluno a pensar, estabelecer
relações, analisar e chegar a conclusões próprias, num processo de formação
permanente, que não se limita à escola.
Um dos objetivos de muitos professores de Química tem sido a preparação para o
exercício da cidadania, sempre estimulando nos alunos a curiosidade na forma de
perceber o mundo e vislumbrando os desafios com imaginação e criatividade, para que
não tenham a concepção de que a ciência se fundamenta apenas em fatos concretos,
mas também em hipóteses e na imaginação. Defende-se que o prazer de aprender é
necessário para o desenvolvimento da sensibilidade e do afeto, pois a aceitação de si
mesmo e do próximo construirá uma relação mais harmoniosa com a natureza e seu
criador.
Os conhecimentos difundidos no ensino da Química permitem a construção de uma
visão de mundo mais articulada, menos fragmentada, contribuindo para que o individuo se
enxergue como participante de um mundo em constante transformação. Para isso, esses
conhecimentos devem se traduzir em competências e habilidades cognitivas e efetivas.
1. Ligações Químicas;
2. Radioatividade;
3. Funções da Química Inorgânica;
4. Reações Químicas;
5. Cálculos Químicos;
6. Estudo dos Gases;
7. Termoquímica;
8. Cinética Química;
9. Equilíbrio Químico;
10. Eletroquímica;
11. Química Orgânica
- Química do carbono
- Funções oxigenadas
- Polímeros
- Funções nitrogenadas
- Isomeria
OBJETIVOS
Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;
Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;
Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;
Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou apresentar
conclusões;
Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já anunciadas.
Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e reconhecer suas
modificações ao longo do tempo;
Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações proporcionais
presentes na Química;
Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para exemplificar o
mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções práticas;
Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para diagnosticar e equacionar
questões ambientais;
Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu papel na vida
humana em diferentes épocas e na capacidade humana de transformar o meio;
Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na sua vida pessoal
nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida pessoal
CONTEÚDO
Ligações Químicas Estudo das soluções Química Orgânica
Funções da Química
Inorgânica
Termoquímica
Ácidos Cinética Química
Bases Equilíbrio Químico
Sais Eletroquímica
Óxidos
Reações Químicas
Cálculos Químicos
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Aulas expositivas com recursos audiovisuais;
Estudo dirigido;
Pesquisa;
Atividades extra-classe;
Textos científicos;
Seminários;
Aulas práticas (laboratório e campo);
Uso sempre que possível da tabela periódica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
Avaliação diagnóstica e continua através da observação e acompanhamento do
aluno, quanto ao seu interesse, habilidades de desempenho;
Avaliações escritas (objetivas e subjetivas);
Avaliações de trabalhos (individual e em grupo);
Produção de textos;
Relatórios;
Atividades extra-classe.
BIBLIOGRÁFIA
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química São Paulo: Moderna, 2004
MACEDO, Magno Urbano & CARVALHO, Antonio. Coleção Horizontes.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD, 2004.
ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD, 1997.
NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.
SOUZA, Gerson (coord.) Química e Sociedade. Vol. Único. São Paulo. Nova
Geração, 2005
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: FILOSOFIA
JUSTIFICATIVA
A Filosofia visa contribuir na formação pluridimensional e democrática do
educando dando a possibilidade de melhor compreender a complexidade do mundo
contemporâneo. Também visa aguçar seu questionamento, desenvolvendo e criando
novos conceitos e categorias de pensamento que busque articular o espaço-temporal e
sócio econômico em que se dá o pensamento e a experiência humana.
Tem por objetivos criar condições para que os educandos pensem filosoficamente
através da investigação, debates, organização de perguntas e leituras que favoreçam
saídas para problemas investigados.
CONTEÚDOS:
Mitos e Filosofia;
Teoria do Conhecimento;
Ética;
Filosofia Política;
Estética;
Filosofia da Ciência. METODOLOGIA DA DISCIPLINA: Será através de:
Exibição de filme ou de imagem;
Leitura de textos jornalístico, literários e filosóficos;
Audição de música;
Debates, observações, questionamentos e relatos escritos;
Análise de textos;
Pesquisas e investigação para a criação de conceitos. CRITÉRIOS DE AVALIÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA Será avaliado através de:
Mudanças de atitudes;
Questionamentos;
Apresentação de trabalhos:
Capacidade de argumentação;
Criar e recriar conceitos;
Criatividade na exposição dos conceitos. BIBLIOGRAFIA: SEVERINO, A J. Filosofia. CHAUI, M. Introdução a Filosofia. Revistas e Jornais. Filosofia DCE referência vários autores – Curitiba : Seed – PR, 2006 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR Disciplina: FÍSICA JUSTIFICATIVA
A Física permite-nos, conhecer as leis gerais da Natureza que regulam o
desenvolvimento dos processos que se verificam, tanto no Universo circundante como no
Universo em geral.
O objetivo da Física consiste em descobrir as leis gerais da Natureza e
esclarecer, com base nelas, processos concretos. O Universo não é um conjunto simples
de acontecimentos independentes, mas cada conjunto em si constitui manifestações
evidentes do Universo considerado como um todo. A Física, incorporada à cultura e
integrada como instrumento tecnológico, é indispensável à formação da cidadania
contemporânea, pois propicia conhecimentos para o desenvolvimento de uma cultura
científica efetiva que permite ao indivíduo a interpretação dos fatos situando e
dimensionando a interação da humanidade em relação a natureza. Basta acrescentar que
a Física no Ensino Médio se faz necessária na elevação de um aprendiz investigador, que
com ela se tornará em um empreendedor evoluído, reflexivo, autêntico e transformador.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES Introdução à física Cinemática Mecânica ( movimentos) Dinâmica Termologia Óptica geométrica Leis da Termodinâmica Leis da Reflexão Ondulatória Eletricidade Eletrostática Magnetismo Física moderna
BÁSICOS Introdução à Física( O que é física, o nascimento da filosofia, as primeiras teorias,
física hoje e o método da física) Unidades das grandezas( Sistema métrico decimal, Sistema Internacional de
Unidades, ordem de grandeza, unidades de : tempo, comprimento e massa) Introdução à mecânica( movimento e repouso, referencial, trajetória,grandezas
escalares e vetoriais). Velocidade escalar( velocidade escalar média, velocidade escalar instantânea,
movimento uniforme e equação horária dos espaços). Movimento uniforme( definição, equação, diagramas, velocidade relativa e cálculo
do deslocamento). Movimento Uniformemente Variado( Aceleração escalar, movimento acelerado e
retardado, velocidade em função do tempo, MUV, diagramas, gráficos, horários de outros movimentos e equação de Torrecelli).
Movimento vertical livre( queda livre dos corpos e gráficos do movimento vertical no vácuo).
Cinemática vetorial( operações com vetores, velocidade vetorial, aceleração vetorial média, movimento de projéteis).
Cinemática angular( velocidade angular, deslocamento angular, período e freqüência e transmissão de movimento circular).
Dinâmica( Aristóteles e o movimento, Primeira Lei de Newton, Segunda Lei de Newton , Terceira Lei de Newton ,massa inercial e massa gravitacional).
Aplicação das leis de Newton ( A força normal, colisões, elevadores e movimento, sistemas de corpos, polias e plano inclinado).
Força elástica e força de atrito ( força elástica, força de atrito, leis dos atrito cinético, leis do atrito estático, resistência dos fluídos, dinâmica dos movimentos curvos, movimento circular uniforme e não uniforme. Trajetória, curvas e
referenciais não inerciais). Energia mecânica e potencial( energia potencial gravitacional, mecânica, elástica,
conservação da energia mecânica). Colisões ( conceito, colisão unidimensional e energia cinética). Centro de massa ( conceito, localização e movimento). Temperatura (Conceito de calor, temperatura, escalas modernas, escala absoluta). Expansão térmica dos sólidos e líquidos ( Dilatação dos sólidos: linear,
superficial,volumétrica. Dilatação dos líquidos, dilatação aparente dos líquidos e dilatação anômala da água).
Calorimetria ( unidades de calor, capacidade térmica, calor específico, trocas de calor, mudanças de estado, superfusão e equivalência entre calor e energia mecânica).
Mudanças de estado ( fusão e pressão; ebulição e pressão de vapor e umidade do ar).
Transmissão de calor ( por condução, por convecção, por irradiação e equilíbrio térmico).
Lei dos Gases Ideais ( a lei de Boyle, As leis de Charles/ Gay- Lussac, Lei Geral dos Gases, Equação de Clapeyron, Densidade de um gás ideal, grandezas macroscópicas e microscópicas).
As leis da termodinâmica ( trabalho numa transformação gasosa, primeira lei da
termodinâmica, transformação isotérmica, transformação isocórica, transformação isobárica, lei de Joule, transformação cíclica, adiabática, máquinas térmicas, o ciclo de Carnot, segunda lei da termodinâmica).
Luz ( velocidade, natureza, classificação dos meios, raios de luz, propagação retilínea, difração, reflexão e refração da luz).
Espelhos planos ( leis da reflexão, formação de imagens, campo visual, associação de espelhos planos, translação e rotação de espelhos planos).
Refração da luz ( índice de refração, leis da refração, reflexão total, equação do dioptro plano).
Espelhos esféricos ( elementos geométricos, incidência e reflexão, formação de imagens, objetos virtuais, estudo analítico das imagens, associação de dois espelhos).
Lentes esféricas ( introdução, nomenclatura, focos, associação, equação e instrumentos ópticos).
Óptica da visão ( o globo ocular humano, olho reduzido, anomalias da visão, visão normal e ilusões de óptica).
Ondulatória ( oscilações, ondas transversais e longitudinais, ondas periódicas unidimensionais, ondas periódicas bi e tridimensionais, ondas eletromagnéticas, propriedade das ondas, ressonância e efeito Doppler).
Carga elétrica ( Estudo dos átomos, o eletromagnetismo, a conservação da carga a força nuclear)
Corrente elétrica ( Intensidade da corrente, correntes em fios metálicos, força eletromotriz, potência e tensão)
Resistência e resistividade( Resistências, circuitos simples, Amperímetros e voltímetros ideais, resistividade, supercondutividade e potência dissipada)
Associação de resistores ( Resistores em Série, amperímetros e geradores reais, geradores em série, diferença de potencial, associação em série e paralelo)
Circuitos elétricos especiais ( Curto circuito, ponte de wheatstone e potenciômetro) Geradores e receptores ( Geradores em geral, potência dos receptores e Potência
útil de um gerador) Eletrização nos corpos( Por atrito, por contato e por indução)
A força elétrica ( Carga puntiforme, Lei de Coulomb, Unidades SI para as grandezas e Coulomb e a balança de torção)
O campo elétrico (Conceito, Linhas de força, Intensidade do Campo elétrico, campo elétrico em diversas cargas puntiformes e campo elétrico uniforme)
Potencial elétrico ( Energia potencial no campo elétrico, diferença de potencial nos campos elétricos , Cálculo de potencial elétrico e potencial de um condutor esférico)
Condutor em equilíbrio eletrostático ( equilíbrio eletrostático, blindagem eletrostática e distribuição de cargas elétricas na superfície condutora)
Capacitores ( Capacitor e capacitância, medida de capacitância, associação dos capacitores e efeito dielétrico)
O campo magnético ( Propriedade dos ímas, o campo magnético da Terra, e torque numa espira)
A força magnética( A lei de Faraday, A lei de Lenz, As correntes de Foucalt e alto indução)
A teoria da relatividade( Os postulados de Einstein, matéria e radiação, A equação de Einstein e teoria da relatividade Geral)
Mecânica quântica ( A mecânica Quântica)
METODOLOGIA
O conteúdo de Física a ser ministrado nas séries do Ensino médio, são
qualitativos e quantitativos, inclui ênfase à História e à Matemática, explora toda a parte
da Física ligada a ciência experimental, que estuda a mesma num âmbito geral. Têm
como Carga horária, 2 horas/aulas semanais por série, ficando a entender que alguns
conteúdos de forma experimental e de pesquisa, devido sua extensão e aprofundamento
de conhecimentos serão propostos ao aluno, o cumprimento em contra-turno, para que
realizem trabalhos, em casa, ou nas dependências da escola, fazendo uso de laboratórios
e biblioteca. As aulas ministradas pelo professor (a); serão em salas de aula ou ambiente
escolar de acordo com o conteúdo da disciplina.
O uso do quadro-negro, bem como a TV Pen drive, faz-se necessário à
explanação dos conteúdos. Os alunos em suas devidas séries poderão explorar a beleza
da disciplina através dos conteúdos Teóricos e do processo de investigação dentro das
especificidades escolares, de forma que o conhecimento possa ser ampliado, embasado
nos fatos atuais da Física moderna e local.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua em meio à exposição teórica e a prática, nas
atividades em sala e na cooperação do grupo nas diversas atividades em que o
aluno demonstre a compreensão da Física nos diversos campos estudados,
além de avaliação oral e escrita, é considerável a demonstração de interesse em
apropriar-se do contexto histórico e da física moderna inserida nas novas
tecnologias e presente no cotidiano, através de apresentações de experimentos,
debates e seminários.
REFERÊNCIAS
DCE 2009. Física para o Ensino Médio Universo da Física II – José Luiz Sampaio e Caio Sérgio Calçada. PNLEM 2009 Arquimedes – Uma porta para a ciência, Jeanne Bendinck, São Paulo:Odysseus,
2002. Física Clássica de Caio Sérgio Calçada, São Paulo, Atual, 1998. HTTP://wwwfisicanet.com.br FRIAÇA, A . C. C. [et al.] (Orgs.). Astronomia: Uma Visão Geral do Universo. OLIVEIRA FILHO, K. de S., SARAIVA, M. de F. O. Astronomia e Astrofísica.São
Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996. Esselivro
compõe a biblioteca do professor; DESCARTES, R. O Discurso do Método. São Paulo: Ediouro, 1986; KNELLER, G. F. A ciência como uma atividade humana. São Paulo:
Zahar/Edusp, 1980 APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA Tendo a língua estrangeira como um instrumento de comunicação entre os povos e
levando em conta que o aluno além de cidadão também é um sujeito inserido em um
mundo repleto de possibilidades, de esperanças e muitos desafios, os quais só podem ser
enfrentados e superados através da educação.
O ensino de uma língua estrangeira, pelas escolas, deve fazer parte do processo
de inclusão social do aluno numa sociedade reconhecidamente diversa e complexa
através do comprometimento mútuo. (DCE, 2008, p.57).
O Colégio Estadual Jaime Rodrigues – Ensino Fundamental, Médio tem como
objetivo inserir seus alunos no processo ensino-aprendizagem de uma segunda língua
estrangeira, através do CELEM, visto que o Inglês já faz parte do currículo. Pela
importância política, econômica e estratégica, optou-se pelo ensino do Espanhol, já que
todos os países que compõem o Mercosul falam essa língua, exceto o Brasil.
A função social da escola é formar para a cidadania, possibilitar ao aluno que use a
língua estrangeira em situação de comunicação – produção e compreensão de textos
verbais e não verbais. Inserido na sociedade como participante ativo, não limitado à sua
comunidade local, mas capaz de se relacionar com outras comunidades e outros
conhecimentos, espera-se que o aluno amplie seus conhecimentos, compartilhe suas
experiências de mundo, interfira criticamente na sociedade da qual faz parte, tenha maior
consciência do papel das línguas na sociedade, reconheça e compreenda a diversidade
linguística e cultural bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
De acordo com as Diretrizes, o ensino de Língua Estrangeira deve contemplar os
discursos sociais que a compõe; ou seja, aqueles manifestados em forma de textos
diversos efetivados nas práticas discursivas, pois a Língua Estrangeira, nos dias de hoje,
é fundamental.
Reconhecer que o aprendizado da Língua Estrangeira permite pensar
criticamente sobre o papel da língua na sociedade, conhecer a diversidade linguística e
cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do ser, é o objetivo do
ensino da Língua Estrangeira e particularmente da Língua Espanhola. Também visa
atender a interesses sociais, políticos e econômicos.
A língua estrangeira deve ser um instrumento de crescimento cultural para os
alunos que a aprendem, jamais de subserviência, subjugação, inferioridade cultural, ou
supervalorização da cultura do outro. É necessário que o educando tenha percepção de
outras culturas para valorizar a sua própria, bem como a do outro.
Assim, identificou-se na pedagogia crítica, o referencial teórico que sustenta a
valorização da escola como espaço social, responsável pela apropriação crítica e histórica
do conhecimento, compreensão da realidade social, para a transformação da sua própria
realidade. Entende-se que a escolarização tem o compromisso de prover aos alunos
meios necessários para que não assimilem apenas o saber enquanto resultado, mas
aprendam o processo de sua produção, bem como as tendências de sua transformação.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS
Na disciplina de Língua Estrangeira Moderna, o Conteúdo Estruturante é o
discurso como prática social e é a partir dele que advêm os conteúdos básicos: os
gêneros discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas, assim como os
conteúdos básicos que pertencem às práticas da oralidade, leitura e escrita. Por serem
conhecimentos fundamentais para o curso, não podem ser suprimidos nem reduzidos.
A seguir apresentamos esses conteúdos para o ensino de LEM - Espanhol: CURSO BÁSICO DO CELEM – P1 (320h) CONTEÚDOS BÁSICOS ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS
Esfera cotidiana de circulação: Bilhete Carta pessoal Cartão felicitações Cartão postal Convite Letra de música Receita culinária Esfera publicitária de circulação: Anúncio** Comercial para radio* Folder Paródia Placa Publicidade Comercial Slogan Esfera produção de circulação: Bula Embalagem Placa Regra de jogo Rótulo Esfera jornalística de circulação: Anúncio classificados Cartum Charge Entrevista** Horóscopo Reportagem** Sinopse de filme Esfera artística de circulação: Autobiografia Biografia Esfera escolar de circulação: Cartaz Diálogo** Exposição oral* Mapa Resumo Esfera literária de circulação: Conto Crônica Fábula História em quadrinhos Poema
Esfera midiática de circulação: Correio eletrônico (e-mail) Mensagem de texto (SMS) Telejornal* Telenovela* Videoclipe* * Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.
** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da língua.
PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade Fatores de textualidade centradas no leitor: ·Tema do texto; ·Aceitabilidade do texto; ·Finalidade do texto; ·Informatividade do texto; ·Intencionalidade do texto; ·Situacionalidade do texto; ·Papel do locutor e interlocutor; ·Conhecimento de mundo; ·Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos; ·Adequação do discurso ao gênero; ·Turnos de fala; ·Variações linguísticas. Fatores de textualidade centradas no texto: ·Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos; ·Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como conectivos, gírias, expressões, repetições); ·Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito. PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura Fatores de textualidade centradas no leitor: ·Tema do texto; ·Conteúdo temático do gênero; ·Elementos composicionais do gênero; ·Propriedades estilísticas do gênero; ·Aceitabilidade do texto; ·Finalidade do texto; ·Informatividade do texto; ·Intencionalidade do texto; ·Situacionalidade do texto; ·Papel do locutor e interlocutor; ·Conhecimento de mundo; ·Temporalidade; ·Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: ·Intertextualidade; ·Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;
·Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito); ·Partículas conectivas básicas do texto. PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita Fatores de textualidade centradas no leitor: ·Tema do texto; ·Conteúdo temático do texto; ·Elementos composicionais do gênero; ·Propriedades estilísticas do gênero; ·Aceitabilidade do texto; ·Finalidade do texto; ·Informatividade do texto; ·Intencionalidade do texto; ·Situacionalidade do texto; ·Papel do locutor e interlocutor; ·Conhecimento de mundo ·Temporalidade; ·Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: ·Intertextualidade; ·Partículas conectivas básicas do texto; ·Vozes do discurso: direto e indireto; ·Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem; ·Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas; ·Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); ·Acentuação gráfica; ·Ortografia; ·Concordância verbal e nominal.
Atendendo à Lei 11.645/08, no Art. 26 que se torna obrigatório o estudo da
história e cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental e
ensino médio públicos e privados, os conteúdos de LEM abordarão diversos aspectos da
história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses
dois grupos étnicos, tais como: o estudo da história da África e dos africanos, e a luta dos
negros e dos povos indígenas no Brasil.
CURSO BÁSICO DO CELEM – P2 (320h) CONTEÚDOS BÁSICOS ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS
Esfera cotidiana de circulação: Comunicado Curriculum Vitae Exposição oral* Ficha de inscrição Lista de compras Piada** Telefonema* Esfera publicitária de circulação: Anúncio** Comercial para televisão* Folder Inscrições em muro Propaganda** Publicidade Institucional Slogan Esfera produção de circulação: Instrução de montagem Instrução de uso Manual técnico Regulamento Esfera jornalística de circulação: Artigo de opinião Boletim do tempo** Carta do leitor Entrevista** Notícia** Obituário Reportagem** Esfera jurídica de circulação: Boletim de ocorrência Contrato Lei Ofício Procuração Requerimento Esfera escolar de circulação: Aula em vídeo* Ata de reunião Exposição oral Palestra* Resenha Texto de opinião Esfera literária de circulação: Contação de história* Conto Peça de teatro*
Romance Sarau de poema* Esfera midiática de circulação: Aula virtual Conversação chat Correio eletrônico (e-mail) Mensagem de texto (SMS) Videoclipe* * Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir. ** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da língua. PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade Fatores de textualidade centradas no leitor: •Tema do texto; •Aceitabilidade do texto; •Finalidade do texto; •Informatividade do texto; •Intencionalidade do texto; •Situacionalidade do texto; •Papel do locutor e interlocutor; •Conhecimento de mundo; •Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos; •Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala; •Variações linguísticas. Fatores de textualidade centradas no texto: •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos; •Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como conectivos, gírias, expressões, repetições); •Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito. PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura Fatores de textualidade centradas no leitor: •Tema do texto; •Conteúdo temático do texto; •Elementos composicionais do gênero; •Propriedades estilísticas do gênero; •Aceitabilidade do texto; •Finalidade do texto; •Informatividade do texto; •Intencionalidade do texto; •Situacionalidade do texto; •Papel do locutor e interlocutor; •Conhecimento de mundo; •Temporalidade; •Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: •Intertextualidade; •Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito); •Partículas conectivas básicas do texto; •Elementos textuais: levantamento lexical de palavras italicizadas, negritadas, sublinhadas, números, substantivos próprios; •Interpretação da rede de relações semânticas existentes entre itens lexicais recorrentes no título, subtítulo, legendas e textos. PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita Fatores de textualidade centradas no leitor: •Tema do texto; •Conteúdo temático do texto; •Elementos composicionais do gênero; •Propriedades estilísticas do gênero; •Aceitabilidade do texto; •Finalidade do texto; •Informatividade do texto; •Intencionalidade do texto; •Situacionalidade do texto; •Papel do locutor e interlocutor; •Conhecimento de mundo; •Temporalidade; •Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: •Intertextualidade; •Partículas conectivas básicas do texto; •Vozes do discurso: direto e indireto; •Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem; •Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); •Acentuação gráfica; •Ortografia; •Concordância verbal e nominal.
Atendendo à Lei 11.645/08, no Art. 26 que se torna obrigatório o estudo da
história e cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental e
ensino médio públicos e privados, os conteúdos de LEM abordarão diversos aspectos da
história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses
dois grupos étnicos, tais como: o estudo da história da África e dos africanos, e a luta dos
negros e dos povos indígenas no Brasil.
METODOLOGIA
A partir do Conteúdo Estruturante discurso como prática social, serão trabalhadas
questões lingüísticas, sociopragmáticas, culturais e discursivas bem como as práticas do
uso da língua: leitura, oralidade e escrita.
O ponto de partida da aula de Língua Estrangeira Moderna – LEM - será o texto, verbal e
não verbal, como unidade de linguagem em uso. Esses textos devem abordar uma prática
reflexiva e crítica, fazendo com que o aluno perceba as implicações sociais, históricas e
ideológicas presentes nos mesmos.
Serão abordados os vários gêneros textuais , em atividades diversificadas, analisando a
função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o grau de
informação presente, a intertextualidade, os recursos coesivos, a coerência e por fim as
questões gramaticais.
As reflexões discursivas e ideológicas dependem de uma interação primeira com o
texto. Isto não representa privilegiar a prática da leitura em detrimento das demais
práticas no trabalho em sala de aula, visto que na interação com o texto, há uma
simultânea utilização de todas as práticas discursivas: leitura, escrita e oralidade.
Os conhecimentos lingüísticos serão trabalhados dependendo do grau de
conhecimento dos alunos e estarão voltados para a interação que tenha por finalidade o
uso efetivo da língua e não da memorização de conceitos. Serão selecionados a partir
dos erros resultantes das atividades e das dificuldades dos alunos. Ao trabalhar com
textos que enfoquem as diferentes culturas é importante que o aluno, ao contrastar a sua
cultura com a do outro, se perceba como sujeito histórico e socialmente constituído e
assim elabore a consciência da própria identidade.
Na prática da leitura será propiciado o acesso a textos com diferentes gêneros,
levando em conta os conhecimentos prévios dos alunos para que estes formulem
questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto e que também oportunize
discussões sobre o tema, intenções e intertextualidade, bem como a socialização das
idéias dos alunos sobre o mesmo.
Com relação à escrita não podemos esquecer que ela deve ser vista como uma
atividade sócio interacional, ou seja, significativa. Essa prática deve permitir a produção
de textos atendendo as circunstâncias de produção propostas, diferenciar a linguagem
formal da informal, estabelecer relações entre partes do texto, identificar repetições ou
substituições, estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto,
conduzir a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.
Os textos literários serão apresentados aos alunos de modo que provoquem
reflexão e façam com que os percebam como uma prática social de um determinado
contexto sócio-cultural particular.
Na oralidade a ênfase se dará na apresentação aos alunos de textos produzidos
pelos meios de comunicação levando em consideração a aceitabilidade, a informatividade
e a finalidade do mesmo e a estimulação da contação de histórias de diferentes gêneros,
utilizando os recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e
gestual, pausa, etc.
O ensino de Língua Estrangeira estará articulado com as demais disciplinas do
currículo, objetivando relacionar os vários conhecimentos. Isso não significa
obrigatoriamente desenvolver projetos envolvendo inúmeras disciplinas, mas fazer com
que o aluno perceba que conteúdos e disciplinas distintas podem muitas vezes estar
relacionados entre si.
A Língua Estrangeira será trabalhada de maneira a propiciar a inclusão social, o
desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade, o reconhecimento da
diversidade cultural e o processo de construção das identidades transformadoras. Os
alunos, nesta abordagem de ensino, são encorajados a reconhecer e compreender a
diversidade linguística e cultural nos textos que lhes são apresentados, envolvendo-os em
atividades críticas e problematizadoras que se concretizam por meio da língua como
prática social.
AVALIAÇÃO
Utilizar-se-á a avaliação diagnóstica, contínua, processual e formativa, subsidiada
por observações e registros obtidos no decorrer do processo, durante o desenvolvimento
das aulas, através da observação do professor.
O aluno será avaliado através de diversos tipos de instrumentos como questões
discursivas, debates, produção de textos, atividades com textos literários e recursos
áudios-visuais, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupo, entre outros.
De acordo com o regimento do estabelecimento de ensino - Colégio Estadual
Jaime Rodrigues – Ensino Fundamental e Médio, A avaliação de aprendizagem do
aluno será realizada por no mínimo (03) três atividades avaliativas, utilizando-se de
instrumentos diversificados como: (provas orais e escritas, trabalhos de pesquisas,
apresentações e outros), totalizando nota final de 10,0 (dez vírgula zero). Ao aluno serão
oportunizadas atividades de retomadas de conteúdos. No âmbito da leitura será realizada
uma leitura compreensiva do texto para a localização de informações explícitas e
implícitas no mesmo, o posicionamento argumentativo, a percepção do ambiente no qual
circula o gênero, identificação da idéia principal do texto, análise das intenções do autor,
identificação do tema, compreensão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou
expressões no sentido conotativo e denotativo e o reconhecimento de palavras e/ou
expressões que estabelecem a referência textual.
Para a escrita serão avaliados a expressão de idéias com clareza, elaboração de
textos atendendo as situações de produção propostas, a continuidade temática,
diferenciação do contexto de uso da linguagem formal e informal, o uso de recursos
textuais como coesão e coerência, uso adequado de recursos linguísticos, pertinência do
uso dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos, entre outros.
Em relação à oralidade, será observada a utilização do discurso de acordo com a
situação de produção, apresentação das idéias com clareza, a exposição objetiva de
argumentos, organização e respeito aos turnos de fala, participação ativa em diálogos,
relatos, discussões, utilização consciente de expressões faciais, corporais e gestuais,
entre outros encaminhamentos que visem a superação das dificuldades que por ventura
se apresentem.
REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: HU CITEC, 1988. Colégio Estadual Jardim Zeballos – Ensino Fundamental e Médio. Projeto Político Pedagógico. Guaira, 2010. LEFFA, V. Metodologias do Ensino de Línguas. In: Bohn, H.I; VANDRESEN, P. Tópicos em Lingüística Aplicada: o Ensino de Línguas Estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988. SANTILLANA. Livro Español Esencial - obra coletiva. São Paulo: Ed. Santillana, 2008. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna para a Educação Básica. Curitiba, 2006. ______. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna para a Educação Básica. Curitiba, 2008. ______. Língua Estrangeira Moderna – Espanhol e Inglês / vários autores. Curitiba,2006.