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PROPOSTA PEDAGÓGICO- CURRICULAR EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
COLÉGIO ESTADUAL GENERAL ANTONIO SAMPAIO
Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos - EJA
PONTA GROSSA
2010
SUMÁRIO VI - PROPOSTA PEDAGÓGICO- CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 1 - OBJETIVO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 1.1 PERFIL DO EDUCANDO 1.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 1.3 NÍVEL DE ENSINO 1.3.1 ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II 1.3.2 ENSINO MÉDIO 1.4 EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.5 AÇÕES PEDAGÓGICAS DESCENTRALIZADAS 1.6 FREQÜÊNCIA 1.7 EXAMES SUPLETIVOS 1.8 CONSELHO ESCOLAR 1.9 MATERIAIS DE APOIO DIDÁTICO 1.10 BIBLIOTECA ESCOLAR 1.11 LABORATÓRIO 1.12 RECURSOS TECNOLÓGICOS 2 - FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
3 - INDICAÇÃO DA ÁREA OU FASE DE ESTUDOS
4 - MATRIZ CURRICULAR
4.1 Ensino Fundamental – Fase II
4.2 Ensino Médio
5 - CONCEPÇÃO, CONTEÚDOS E ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
6 - PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PROMOÇÃO
6.1 Concepção de Avaliação
6.2 Procedimentos e Critérios para Atribuição de Notas
6.3 Recuperação de Estudos
6.4 Aproveitamento de Estudos
6.5 Classificação e Reclassificação
7 - REGIME ESCOLAR
7.1 ORGANIZAÇÃO
7.2 FORMAS DE ATENDIMENTO
7.2.1 Ensino Fundamental – II e Ensino Médio
7.3 MATRÍCULA
7.4 MATERIAL DIDÁTICO
7.5 AVALIAÇÃO
7.6 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
7.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
7.8 ÁREA DE ATUAÇÃO
8 - RECURSOS HUMANOS
8.1 Atribuições dos Recursos Humanos
8.1.1 Direção
8.1.2 Professor Pedagogo
8.1.3 Coordenações
8.1.4 Docentes
8.1.5 Secretaria e Apoio Administrativo
9 - BIBLIOGRAFIA
VII - ADENDO DE ALTERAÇÃO E ADEQUAÇÕES AO REGIMENTO ESCOLAR VIII - PARECER DO NRE IX - RELATÓRIO DA COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO COMPLEMENTAR, CONTENDO TODO DETALHAMENTO SOLICITADO NO ITEM V E SUBSEQÜENTES
1 - OBJETIVO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A proposta pedagógica parte do princípio de que a construção de uma educação básica para jovens e voltada para a cidadania, não se resolve apenas garantindo oferta de vagas, mas proporcionando comprometimento com a qualidade, ministrado por professores capazes de incorporar ao seu trabalho pesquisas nas diferentes áreas do conhecimento e de estar atentos às dinâmicas sociais e suas implicações no âmbito escolar.Constituem o objetivo geral da Educação de jovens e adultos, três funções básicas, são elas: − Reparadora: refere-se à entrada de jovens e adultos no âmbito dos direitos civis. A
restauração do direito a eles negado, o direito a uma escola de qualidade; − Equalizadora: relaciona-se à igualdade de oportunidades que possibilite oferecer aos
indivíduos inserções no mundo do trabalho, na vida social e nos demais canais de participação;
− Qualificadora: diz respeito à educação permanente, com base no caráter incompleto do ser humano, seu potencial de desenvolvimento e de adequação pode se atualizar em quadros escolares ou não.
Ainda dentro dos objetivos específicos, ter acesso a outros graus e modalidades de ensino. Priorizar a formação integral voltada para o desenvolvimento de capacidades e competências adequadas que todos possam enfrentar, no marco do desenvolvimento sustentável, as novas transformações científicas e tecnológicas e seu impacto na vida social e cultural. Contribuir para a formação de cidadãos democráticos, mediante o ensino dos direitos humanos, o incentivo na participação social ativa e crítica, o estímulo à solução pacífica de conflitos e a erradicação dos preconceitos culturais e da discriminação, por meio de uma educação intercultural. Promover a aprendizagem dos valores de justiça, solidariedade e tolerância, para que se desenvolva a parte intelectual e moral dos alunos envolvidos na EJA. Aumentar a auto-estima, fortalecer a confiança na sua capacidade de aprendizagem, valorizar a educação por meio de desenvolvimento pessoal e social; a certeza de que todos são capazes de aprender. Elaborar e implementar currículos flexíveis, diversificados e participativos, que sejam definidos a partir das necessidades e dos interesses do grupo. O fato de que os jovens e adultos precisam construir diferentes capacidades e que a apropriação de conhecimentos socialmente elaborados é a base para a construção da cidadania e de sua identidade.
1.1 PERFIL DO EDUCANDO A proposta pedagógica da EJA está pautada pelo dever do Estado de garantir a educação básica às pessoas jovens e adultas, na especificidade dos tempos humanos.A educação de jovens e adultos deve ser compreendida enquanto processo de formação humana plena que, embora instalado no contexto escolar deverá levar em conta as formas de vida, trabalho e sobrevivência dos jovens e adultos que se colocam como principais destinatários dessa modalidade de educação.Consequentemente se orienta pelos ideários da educação popular: formação social, política e profissional. Jovens, adultos e idosos: homens e mulheres que lutam pela sobrevivência nas cidades são sujeitos da EJA. São moradores de localidades populares; operários assalariados ou trabalhadores de atividades informais,etc. São sujeitos que se educam nas mais diferentes formas de trabalho, de organização social( família, igreja, comunidade, associações, sindicatos, etc) e ainda no espaço e tempo da escolarização dos seus filhos e netos. Colocam-se portanto, na educação de jovens e adultos como
sujeitos de direitos à formação e ao desenvolvimento humano pleno.São diversos e vivem na diversidade produzindo cultura e conhecimento. No cenário educacional configuram-se enquanto aqueles que não tiveram passagens anteriores pela escola ou ainda aqueles que não conseguem acompanhar e/ou concluir a Educação Fundamental, evadindo da escola pela necessidade do trabalho ou por histórias margeadas pela exclusão por raça, etnia, gênero, questões de opressão, etc. Atualmente é pacífico afirmar que, do público que efetivamente frequenta os programas e cursos da EJA, é cada vez mais reduzido o número de sujeitos que não tiveram passagens anteriores pela escola e o crescimento da demanda indica, em número cada vez mais crescente, a presença de adolescentes e jovens recém saídos da Educação Fundamental, onde tiveram passagens acidentadas. A primeira condição para a garantia do direito à Educação Básica ( às crianças, adolescentes, jovens e adultos) é conhecer quem são os verdadeiros sujeitos de cada modalidade educacional; saber sobre os tempos de vida e sobre as estruturas cognitivas que possibilitam o acesso ao conhecimento em cada um desses tempos. Na EJA faz-se imprescindível o reconhecimento dos saberes e fazeres que são construídos no tempo da juventude e da adultez, as experiências e as vivências de trabalho e ainda de sobrevivência desses sujeitos nas cidades. É o acesso ao conhecimento, à riqueza cultural, à diversidade de linguagem, à consciência corporal e às múltiplas possibilidades e complexidades do mundo do trabalho que devemos assegurar na prática pedagógica específica EJAS 1.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Este estabelecimento de ensino tem como uma das finalidades, a oferta de escolarização de jovens, adultos e idosos que buscam dar continuidade a seus estudos no Ensino Fundamental ou Médio, assegurando-lhes oportunidades apropriadas, consideradas suas características, interesses, condições de vida e de trabalho, mediante ações didático-pedagógicas coletivas e/ou individuais.
Portanto, este Estabelecimento Escolar oferta Educação de Jovens e Adultos –
Presencial, que contempla o total de carga horária estabelecida na legislação vigente nos níveis do Ensino Fundamental e Médio, com avaliação no processo.
Os cursos são caracterizados por estudos presenciais desenvolvidos de modo a
viabilizar processos pedagógicos, tais como:
1. pesquisa e problematização na produção do conhecimento; 2. desenvolvimento da capacidade de ouvir, refletir e argumentar; 3. registros, utilizando recursos variados (esquemas, anotações, fotografias,
ilustrações, textos individuais e coletivos), permitindo a sistematização e socialização dos conhecimentos;
4. vivências culturais diversificadas que expressem a cultura dos educandos, bem como a reflexão sobre outras formas de expressão cultural.
Para que o processo seja executado a contento, serão estabelecidos plano de
estudos e atividades. O Estabelecimento de Ensino deverá disponibilizar o Guia de Estudos aos educandos, a fim de que este tenha acesso a todas as informações sobre a organização da modalidade.
Organização Coletiva
Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um cronograma que estipula o período, dias e horário das aulas, com previsão de início e término de cada disciplina, oportunizando ao educando a integralização do currículo. A mediação pedagógica ocorrerá priorizando o encaminhamento dos conteúdos de forma coletiva, na relação professor-educandos e considerando os saberes adquiridos na história de vida de cada educando.
A organização coletiva destina-se, preferencialmente, àqueles que têm possibilidade de freqüentar com regularidade as aulas, a partir de um cronograma pré-estabelecido.
Organização Individual A organização individual destina-se àqueles educandos trabalhadores que não
têm possibilidade de freqüentar com regularidade as aulas, devido às condições de horários alternados de trabalho e para os que foram matriculados mediante classificação, aproveitamento de estudos ou que foram reclassificados ou desistentes quando não há, no momento em que sua matrícula é reativada, turma organizada coletivamente para a sua inserção. Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um cronograma que estipula os dias e horários das aulas, contemplando o ritmo próprio do educando, nas suas condições de vinculação à escolarização e nos saberes já apropriados. 1.3 NÍVEL DE ENSINO
1.3.1 Ensino Fundamental – Fase II
Ao se ofertar estudos referentes ao Ensino Fundamental – Fase II, este
estabelecimento escolar terá como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais, que consideram os conteúdos ora como meios, ora como fim do processo de formação humana dos educandos, para que os mesmos possam produzir e ressignificar bens culturais, sociais, econômicos e deles usufruírem.
Visa, ainda, o encaminhamento para a conclusão do Ensino Fundamental e
possibilita a continuidade dos estudos para o Ensino Médio.
1.3.2 Ensino Médio O Ensino Médio no Estabelecimento Escolar terá como referência em sua oferta,
os princípios, fundamentos e procedimentos propostos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Parecer 15/98 e Resolução n.º 02 de 07 de abril de 1998/CNE, nas Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação de Jovens e Adultos e nas Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica.
1.4 EDUCAÇÃO ESPECIAL A EJA contempla, também, o atendimento a educandos com necessidades
educativas especiais, inserindo estes no conjunto de educandos da organização coletiva ou individual, priorizando ações que oportunizem o acesso, a permanência e o êxito dos mesmos no espaço escolar, considerando a situação em que se encontram individualmente estes educandos.
Uma vez que esta terminologia pode ser atribuída a diferentes grupos de educandos, desde aqueles que apresentam deficiências permanentes até aqueles que, por razões diversas, fracassam em seu processo de aprendizagem escolar, a legislação assegura a oferta de atendimento educacional especializado aos educandos que apresentam necessidades educativas especiais decorrentes de:
1. deficiências mental, física/neuromotora, visual e auditiva; 2. condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou
psiquiátricos; 3. superdotação/altas habilidades.
É importante destacar que “especiais” devem ser consideradas as alternativas e as
estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem e participação de todos os alunos.1
Desse modo, desloca-se o enfoque do especial ligado ao educando para o
enfoque do especial atribuído à educação. Mesmo que os educandos apresentem características diferenciadas decorrentes não apenas de deficiências mas, também, de condições sócio-culturais diversas e econômicas desfavoráveis, eles terão direito a receber apoios diferenciados daqueles normalmente oferecidos pela educação escolar.
Garante-se, dessa forma, que a inclusão educacional realize-se, assegurando o direito à igualdade com eqüidade de oportunidades. Isso não significa o modo igual de educar a todos, mas uma forma de garantir os apoios e serviços especializados para que cada um aprenda, resguardando-se suas singularidades.
1.5 AÇÕES PEDAGÓGICAS DESCENTRALIZADAS Este Estabelecimento Escolar desenvolverá ações pedagógicas
descentralizadas, efetivadas em situações de evidente necessidade, dirigidas a grupos sociais com perfis e necessidades próprias e onde não haja oferta de escolarização para jovens, adultos e idosos, respeitada a proposta pedagógica e o regimento escolar, desde que autorizado pela SEED/PR, segundo critérios estabelecidos pela mesma Secretaria em instrução própria. 1.6 FREQUÊNCIA
A carga horária prevista para as organizações individual e coletiva é de 100%
(cem por cento) presencial no Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio, sendo que a freqüência mínima na organização coletiva é de 75% (setenta e cinco por cento) e na organização individual é de 100% (cem por cento), em sala de aula. 1.7 EXAMES SUPLETIVOS
Este Estabelecimento Escolar ofertará Exames Supletivos, atendendo ao disposto na Lei n.º 9394/96, desde que autorizado e credenciado pela Secretaria de Estado da Educação, por meio de Edital próprio emitido pelo Departamento de Educação e Trabalho, através da Coordenação da Educação de Jovens e Adultos.
1 CARVALHO, R.E. Removendo barreiras à aprendizagem. Porto Alegre, 2000, p.17.
1.8 CONSELHO ESCOLAR
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva deliberativa e fiscal, com o objetivo de estabelecer a Proposta Pedagógica da Escola, critérios relativos a sua ação, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, nos limites da legislação em vigor e compatíveis com as diretrizes e política traçadas pela Secretaria de Estado da Educação.
O Conselho Escolar tem por finalidade promover a articulação entre os vários
segmentos organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de garantir a
eficiência e a qualidade do seu funcionamento.
1.9 MATERIAIS DE APOIO DIDÁTICO
Serão adotados os materiais indicados pelo Departamento de Educação e Trabalho/Coordenação de Educação de Jovens e Adultos, da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, como material de apoio.
Além desse material, os docentes, na sua prática pedagógica, deverão utilizar outros recursos didáticos.
1.10 BIBLIOTECA ESCOLAR
No contexto do projeto de ensino-aprendizagem, a biblioteca escolar apresenta-se como um centro de aprendizagem cuja função pedagógica está relacionada a uma ação em prol da leitura, do incentivo à criação do gosto de ler; a pesquisa escolar e ao trabalho intelectual que proporcionarão ao educando meios para melhor desempenhar seus papéis sociais; e a ação cultural com vistas a favorecer o entendimento da identidade do cidadão no espaço onde vive.A biblioteca escolar não somente lida com as demandas do aluno, mas, sobretudo,atua no contexto do projeto político-pedagógico da escola, através do trabalho conjunto com o professor e a gestão escolar.
Ressalte-se que a biblioteca escolar, embora se constitua em um espaço de aquisição e disseminação de cultura e informação, apresenta-se carente das condições adequadas para ofertar um serviço cidadão, no sentido de que está impedida de viabilizar um processo de democratização da informação com amplo acesso aos meios de cultura, uma vez que a sua existência está condicionada única e exclusivamente à presença de acervo, e não à oferta de serviços capazes de promover o acesso aos saberes registrados nos artefatos culturais que a biblioteca escolar deve disponibilizar.
Nessa abrangência , o trabalho da biblioteca escolar há de ter como ponto de partida o contexto da escola, seu projeto pedagógico e a cultura geral que compõe o conjunto de saberes que fundamentam e dão sentido ao modo de vida e à existência de cada membro da comunidade escolar. Isto implica analisar uma dada realidade, refletindo sobre as condições existente e prever as formas alternativas de ação para superar as dificuldades ou para alcançar os objetivos desejados pela proposta pedagógica desenvolvida no âmbito da escola.
1.11 LABORATÓRIO
Os professores de ciências, tanto no ensino fundamental como no ensino médio, acreditam que a melhoria do ensino passa pela introdução de aulas práticas no currículo. O trabalho no laboratório pode ser organizado de diversas maneira, desde demonstrações até atividades prático experimentais fortemente dirigidas, diretamente pelo
professor ou indiretamente através de um roteiro. Todas poder ser úteis dependendo dos objetivos que o professor pretende com a realização das atividades propostas.
1.12 RECURSOS TECNOLÓGICOS
Com relação aos recursos audio visuais, a escola possui tv pendrive, dvd, microsistem, retroprojetor e computador. Isto é significativo, pois demonstra que a escola disponibiliza de outros ambientes extra sala de aula para implementar a ação educativa do professor.
É importante que o docente tenha na sua formação continuada subsídios para enriquecer o seu fazer pedagógico através da utilização coerente dos recursos tecnológicos disponíveis na escola.
Faz-se necessário a implementação de novas metodologias com o uso dos recursos midiáticos, para não acarretar em perdas significativas visto que os educandos ficam alheios à linguagens decorrentes das inovações tecnológicas.
Inicialmente os alunos sentem medo das inovações metodológicas com a utilização das mídias, porque é algo desconhecido, mas aos poucos eles começam a utilizar a vontade. Isto demonstra que o educador precisa utilizar com frequência os recursos disponíveis na escola, para que o aluno não os veja como algo alheio a sua realidade e desnecessário para ampliação do seu conhecimento.
Além disso, o conteúdo deve ter validade, utilidade e flexibilidade, estando adequado aos anseios dos alunos da EJA, buscando favorecer a sua compreensão e assimilação.
É fato também, que a aprendizagem dos alunos se constitui a partir da sua vivência em sociedade, pois o mesmo frequenta vários segmentos da sociedade e a tecnologia permeia esses ambientes.
Para tanto é papel da escola e de seus agentes formadores oportunizarem através dos recursos tecnológicos ambientes favoráveis de comunicação, de novas linguagens que possibilitem incluir os jovens e adultos para que possam aprender e adaptar-se as mudanças que refletem na sua realidade.O estudo vai além do ato de ler e escrever e os recursos tecnológicos como a tv, o dvd e a internet são facilitadores da aprendizagem.
Assim, percebendo que os alunos estão ressaltando essa necessidade, o professor deve utilizar os instrumentos disponíveis na escola para oferecer aos seus alunos as mais diferentes experiências de aprendizagem para que eles possam associar os conteúdos as suas vivncias, absorvendo o que de fato vai ampliar a sua visão de mundo frente às ideologias dominantes presentes na cultura de massa.
Nesta perspectiva o aluno deixa de ser o receptor de informações para tornar-se o responsável pela construção de seu conhecimento. Usando as tecnologias para buscar, selecionar e inter-relacionar informações significativas na exploração, reflexão e depuração de suas próprias idéias. É preciso mostrar para o aluno que não é apenas na sala de aula que se aprende, mas também em outros ambientes da escola. O objetivo do uso das mídias é fazer a junção do conhecimento adquirido na sala de aula com a implementação dos recursos tecnológicos.
O desafio, portanto, é usar os recursos midiáticos para que possamos encontrar e recriar novas metodologias para viabilizar o aprendizado dos alunos da EJA, garantindo-lhes a oportunidade no acesso igualitário, onde os recursos tecnológicos oferecidos venham contemplar todas as modalidades de ensino.
2 - FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
A educação de adultos exige uma inclusão que tome por base o reconhecimento do jovem adulto como sujeito. Coloca-nos o desafio de pautar o processo educativo pela compreensão e pelo respeito do diferente e da diversidade: ter o direito a ser igual quando a diferença nos inferioriza e o de ser diferente quando a igualdade nos descaracteriza. Ao pensar no desafio de construirmos princípios que regem a educação de adultos, há de buscar-se uma educação qualitativamente diferente, que tem como perspectiva uma sociedade tolerante e igualitária, que a reconhece ao longo da vida como direito inalienável de todos. (SANTOS, 2004)
A Educação de Jovens e Adultos – EJA, enquanto modalidade educacional que atende a educandos-trabalhadores, tem como finalidade e objetivos o compromisso com a formação humana e com o acesso à cultura geral, de modo a que os educandos venham a participar política e produtivamente das relações sociais, com comportamento ético e compromisso político, através do desenvolvimento da autonomia intelectual e moral.
Tendo em vista este papel, a educação deve voltar-se para uma formação na qual
os educandos-trabalhadores possam: aprender permanentemente, refletir criticamente; agir com responsabilidade individual e coletiva; participar do trabalho e da vida coletiva; comportar-se de forma solidária; acompanhar a dinamicidade das mudanças sociais; enfrentar problemas novos construindo soluções originais com agilidade e rapidez, a partir da utilização metodologicamente adequada de conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos2.
Sendo assim, para a concretização de uma prática administrativa e pedagógica
verdadeiramente voltada à formação humana, é necessário que o processo ensino-aprendizagem, na Educação de Jovens e Adultos seja coerente com
a) o seu papel na socialização dos sujeitos, agregando elementos e valores que os levem à emancipação e à afirmação de sua identidade cultural;
b) o exercício de uma cidadania democrática, reflexo de um processo cognitivo, crítico e emancipatório, com base em valores como respeito mútuo, solidariedade e justiça;
c) os três eixos articuladores do trabalho pedagógico com jovens, adultos e idosos – cultura, trabalho e tempo;
Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais de EJA, as relações entre cultura,
conhecimento e currículo, oportunizam uma proposta pedagógica pensada e estabelecida a partir de reflexões sobre a diversidade cultural, tornando-a mais próxima da realidade e garantindo sua função socializadora – promotora do acesso ao conhecimento capaz de ampliar o universo cultural do educando – e, sua função antropológica - que considera e valoriza a produção humana ao longo da história.
A compreensão de que o educando da EJA relaciona-se com o mundo do
trabalho e que através deste busca melhorar a sua qualidade de vida e ter acesso aos bens produzidos pelo homem, significa contemplar, na organização curricular, as reflexões sobre a função do trabalho na vida humana.
É inerente a organização pedagógico-curricular da EJA, a valorização dos
diferentes tempos necessários à aprendizagem dos educandos de EJA, considerando os
2 KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000, p.40.
saberes adquiridos na informalidade das suas vivências e do mundo do trabalho, face à diversidade de suas características.
E ainda, conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais de Educação de Jovens e
Adultos no Estado do Paraná:
I. A EJA deve constituir-se de uma estrutura flexível, pois há um tempo diferenciado de aprendizagem e não um tempo único para todos os educandos, bem como os mesmos possuem diferentes possibilidades e condições de reinserção nos processos educativos formais;
II. O tempo que o educando jovem, adulto e idoso permanecerá no processo educativo tem valor próprio e significativo, assim sendo à escola cabe superar um ensino de caráter enciclopédico, centrado mais na quantidade de informações do que na relação qualitativa com o conhecimento;
III. Os conteúdos específicos de cada disciplina, deverão estar articulados à realidade, considerando sua dimensão sócio-histórica, vinculada ao mundo do trabalho, à ciência, às novas tecnologias, dentre outros;
IV. A escola é um dos espaços em que os educandos desenvolvem a capacidade de pensar, ler, interpretar e reinventar o seu mundo, por meio da atividade reflexiva. A ação da escola será de mediação entre o educando e os saberes, de forma a que o mesmo assimile estes conhecimentos como instrumentos de transformação de sua realidade social
V. O currículo na EJA não deve ser entendido, como na pedagogia tradicional, que fragmenta o processo de conhecimento e o hierarquiza nas matérias escolares, mas sim, como uma forma de organização abrangente, na qual os conteúdos culturais relevantes, estão articulados à realidade na qual o educando se encontra, viabilizando um processo integrador dos diferentes saberes, a partir da contribuição das diferentes áreas/disciplinas do conhecimento.
Por isso, a presente proposta e o currículo dela constante incluirá o
desenvolvimento de conteúdos e formas de tratamento metodológico que busquem chegar às finalidades da educação de jovens e adultos, a saber:
- Traduzir a compreensão de que jovens e adultos não são atrasados em seu
processo de formação, mas são sujeitos sócio-histórico-culturais, com conhecimentos e experiências acumuladas, com tempo próprio de formação e aprendizagem;
- Contribuir para a ressignificação da concepção de mundo e dos próprios educandos;
- O processo educativo deve trabalhar no sentido de ser síntese entre a objetividade das relações sociais e a subjetividade, de modo que as diferentes linguagens desenvolvam o raciocínio lógico e a capacidade de utilizar conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos;
- Possibilitar trajetórias de aprendizado individuais com base na referência, nos interesses do educando e nos conteúdos necessários ao exercício da cidadania e do trabalho;
- Fornecer subsídios para que os educandos tornem-se ativos, criativos, críticos e democráticos;
Em síntese, o atendimento a escolarização de jovens, adultos e idosos, não
refere-se exclusivamente a uma característica etária, mas a articulação desta modalidade com a diversidade sócio-cultural de seu público, composta, dentre outros, por populações
do campo, em privação de liberdade, com necessidades educativas especiais, indígenas, que demandam uma proposta pedagógica-curricular que considere o tempo/espaço e a cultura desse grupos. 3 - INDICAÇÃO DA ÁREA OU FASE DE ESTUDOS
Propõe-se a oferta do curso de Educação de Jovens e Adultos no nível do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio a jovens, adultos e idosos que não tiveram o acesso ou continuidade em seus estudos. 4 - MATRIZ CURRICULAR 4.1 Ensino Fundamental – Fase II
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual General Antonio Sampaio – Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adulto - EJA ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná MUNICÍPIO: Ponta Grossa NRE: Ponta Grossa ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2010 FORMA: Simultânea CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440/1452 H/A ou 1200/1210 HORAS
DISCIPLINAS Total de Horas Total de horas/aula
LÍNGUA PORTUGUESA 226 272 ARTES 54 64
LEM - INGLÊS 160 192 EDUCAÇÃO FÍSICA 54 64 MATEMÁTICA 226 272
CIÊNCIAS NATURAIS 160 192 HISTÓRIA 160 192 GEOGRAFIA 160 192
ENSINO RELIGIOSO* 10 12 Total de Carga Horária do Curso 1200/1210 horas ou 1440/1452 h/a
*DISCIPLINA DE OFERTA OBRIGATÓRIA PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO E DE MATRÍCULA FACULTATIVA PARA O EDUCANDO.
4.2 Ensino Médio MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ENSINO MÉDIO ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual General Antonio Sampaio – Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos - EJA ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná MUNICÍPIO: Ponta Grossa NRE: Ponta Grossa ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2010 FORMA: Simultânea CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440 H/A ou 1200 HORAS
DISCIPLINAS Total de Horas Total de horas/aula LÍNGUA PORT. E LITERATURA 174 208
LEM – INGLÊS 106 128 ARTE 54 64
FILOSOFIA 54 64 SOCIOLOGIA 54 64
EDUCAÇÃO FÍSICA 54 64 MATEMÁTICA 174 208 QUÍMICA 106 128 FÍSICA 106 128
BIOLOGIA 106 128 HISTÓRIA 106 128 GEOGRAFIA 106 128
LÍNGUA ESPANHOLA 106 128 TOTAL 1200/1306 1440/1568
*LÍNGUA ESPANHOLA, DISCIPLINA DE OFERTA OBRIGATÓRIA E DE MATRICULA FACULTATIVA PARA O EDUCANDO.
5 - CONCEPÇÃO, CONTEÚDOS E SEUS RESPECTIVOS ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
A Educação de Jovens e Adultos do Estado do Paraná é uma modalidade de
ensino da Educação Básica cuja concepção de currículo compreende a escola como
espaço sócio-cultural que propicia a valorização dos diversos grupos que a compõem, ou
seja, considera os educandos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem.
Esse currículo entendido, ainda, como um processo de construção coletiva do
conhecimento escolar articulado à cultura, em seu sentido antropológico, constitui-se no
elemento principal de mediação entre educadores e educandos e deve ser organizado de
tal forma que possibilite aos educandos transitarem pela estrutura curricular e, de forma
dialógica entre educando e educador tornar os conhecimentos significativos às suas
práticas diárias. Nesta ótica o conhecimento se constitui em núcleo estruturador do
conteúdo do ensino.
Nesse enfoque, a organização do trabalho pedagógico na Educação de Jovens e
Adultos, prevendo a inclusão de diferentes sujeitos, necessita ser pensada em razão dos
critérios de uma seleção de conteúdos que lhes assegure o acesso aos conhecimentos
historicamente construídos e o respeito às suas especificidades.
Após a definição das Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica, a
Educação de Jovens e Adultos do Estado do Paraná como modalidade da Educação
Básica, passa a adotar os mesmos conteúdos curriculares previstos por essas diretrizes.
No entanto, cabe ressaltar que a organização metodológica das práticas
pedagógicas, dessa modalidade deve considerar os três eixos articuladores propostos
nas Diretrizes da Educação de Jovens e Adultos: Trabalho, Cultura e Tempo, os quais
devem se articular tendo em vista a apropriação do conhecimento que não deve se
restringir à transmissão/assimilação de fatos, conceitos, idéias, princípios, informações
etc., mas sim compreender a aquisição cognoscitiva e estar intrinsecamente ligados à
abordagem dos conteúdos curriculares propostos para a Educação Básica.
6 - PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PROMOÇÃO 6.1 Concepção de Avaliação
A avaliação é compreendida como uma prática que alimenta e orienta a intervenção pedagógica. É um dos principais componentes do ensino, pelo qual se estuda e interpreta os dados da aprendizagem. Tem a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos educandos, diagnosticar os resultados atribuindo-lhes valor. A avaliação será realizada em função dos conteúdos expressos na proposta pedagógica.
Na avaliação da aprendizagem é fundamental a análise da capacidade de
reflexão dos educandos frente às suas próprias experiências. E, portanto, deve ser entendida como processo contínuo, descritivo, compreensivo que oportuniza uma atitude crítico-reflexiva frente à realidade concreta.
A avaliação educacional, nesse Estabelecimento Escolar, seguirá orientações
contidas no artigo 24, da LDBEN 9394/96, e compreende os seguintes princípios: • investigativa ou diagnóstica: possibilita ao professor obter informações
necessárias para propor atividades e gerar novos conhecimentos; • contínua: permite a observação permanente do processo ensino-
aprendizagem e possibilita ao educador repensar sua prática pedagógica; • sistemática: acompanha o processo de aprendizagem do educando, utilizando
instrumentos diversos para o registro do processo; • abrangente: contempla a amplitude das ações pedagógicas no tempo-escola
do educando; • permanente: permite um avaliar constante na aquisição dos conteúdos pelo
educando no decorrer do seu tempo-escola, bem como do trabalho pedagógico da escola.
Os conhecimentos básicos definidos nesta proposta serão desenvolvidos ao longo da carga horária total estabelecida para cada disciplina, conforme a matriz curricular, com oferta diária de 04 (quatro) horas-aula por turno, com avaliação presencial ao longo do processo ensino-aprendizagem.
Considerando que os saberes e a cultura do educando devem ser respeitados
como ponto de partida real do processo pedagógico, a avaliação contemplará, necessariamente, as experiências acumuladas e as transformações que marcaram o seu trajeto educativo, tanto anterior ao reingresso na educação formal, como durante o atual processo de escolarização.
A avaliação processual utilizará técnicas e instrumentos diversificados, tais como:
provas escritas, trabalhos práticos, debates, seminários, experiências e pesquisas, participação em trabalhos coletivos e/ou individuais, atividades complementares propostas pelo professor, que possam elevar o grau de aprendizado dos educandos e avaliar os conteúdos desenvolvidos.
É vedada a avaliação em que os educandos sejam submetidos a uma única
oportunidade de aferição. O resultado das atividades avaliativas, será analisado pelo educando e pelo professor, em conjunto, observando quais são os seus avanços e necessidades, e as conseqüentes demandas para aperfeiçoar a prática pedagógica.
6.2 Procedimentos e Critérios para Atribuição de Notas
a) as avaliações utilizarão técnicas e instrumentos diversificados, sempre com finalidade educativa;
b) para fins de promoção ou certificação, serão registradas 02 (duas) a 06
(seis) notas por disciplina, que corresponderão às provas individuais escritas e também a outros instrumentos avaliativos adotados, durante o processo de ensino, a que, obrigatoriamente, o educando se submeterá na presença do professor, conforme descrito no Regimento Escolar. Na disciplina de Ensino Religioso, as avaliações realizadas no decorrer do processo ensino-aprendizagem não terão registro de nota para fins de promoção e certificação.
c) a avaliação será realizada no processo de ensino e aprendizagem, sendo os
resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero); para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0 (seis vírgula zero), em cada disciplina, de acordo com a Resolução n.º 3794/04 – SEED e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária de cada disciplina na organização coletiva e 100% (cem por cento) na organização individual;
d) o educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada
registro da avaliação processual. Caso contrário, terá direito à recuperação de estudos. Para os demais, a recuperação será ofertada como acréscimo ao processo de apropriação dos conhecimentos;
e) para os educandos que cursarem 100% da carga horária da disciplina, a
média final corresponderá à média aritmética das avaliações processuais, devendo os mesmos atingir pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero);
f) os resultados das avaliações dos educandos deverão ser registrados em documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade da vida escolar do educando;
g) o educando portador de necessidades educativas especiais, será avaliado
não por seus limites, mas pelos conteúdos que será capaz de desenvolver;
h) na disciplina de Língua Espanhola, as avaliações serão realizadas no decorrer do processo ensino-aprendizagem, sendo registradas 04 (quatro) notas para fins de cálculo da média final.
i) No Ensino Fundamental – Fase II, a disciplina de Ensino Religioso será
avaliada no processo de ensino e aprendizagem, não tendo registro de notas na documentação escolar, por não ser objeto de retenção.
6.3 Recuperação de Estudos
A oferta da recuperação de estudos significa encarar o erro como hipótese de
construção do conhecimento, de aceitá-lo como parte integrante da aprendizagem, possibilitando a reorientação dos estudos. Ela se dará concomitantemente ao processo ensino-aprendizagem, considerando a apropriação dos conhecimentos básicos, sendo direito de todos os educandos, independentemente do nível de apropriação dos mesmos.
A recuperação será também individualizada, organizada com atividades
significativas, com indicação de roteiro de estudos, entrevista para melhor diagnosticar o nível de aprendizagem de cada educando.
Assim, principalmente para os educandos que não se apropriarem dos conteúdos
básicos, será oportunizada a recuperação de estudos por meio de exposição dialogada dos conteúdos, de novas atividades significativas e de novos instrumentos de avaliação, conforme o descrito no Regimento Escolar.
6.4 Aproveitamento de Estudos O aluno poderá requerer aproveitamento de estudos realizados com êxito,
amparado pela legislação vigente, conforme regulamentado no Regimento Escolar, por meio de cursos ou de exames supletivos, nos casos de matrícula inicial, transferência e prosseguimento de estudos.
6.5 Classificação e Reclassificação Para a classificação e reclassificação este estabelecimento de ensino utilizará o
previsto na legislação vigente, conforme regulamentado no Regimento Escolar.
7 - REGIME ESCOLAR O Estabelecimento Escolar funcionará, preferencialmente, no período noturno,
podendo atender no período vespertino e/ou matutino, de acordo com a demanda de alunos, número de salas de aula e capacidade, com a expressa autorização do Departamento de Educação e Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação.
As informações relativas aos estudos realizados pelo educando serão registradas
no Histórico Escolar, aprovado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná. O Relatório Final para registro de conclusão do Curso, será emitido pelo
estabelecimento de ensino a partir da conclusão das disciplinas constantes na matriz curricular.
Este Estabelecimento Escolar poderá executar ações pedagógicas
descentralizadas para atendimento de demandas específicas - desde que autorizado pelo Departamento de Educação e Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação – em locais onde não haja a oferta de EJA e para grupos ou indivíduos em situação especial, como por exemplo, em unidades sócio-educativas, no sistema prisional, em comunidades indígenas, de trabalhadores rurais temporários, de moradores em comunidades de difícil acesso, dentre outros. 7.1 ORGANIZAÇÃO
Os conteúdos escolares estão organizados por disciplinas no Ensino Fundamental – Fase II e Médio, conforme dispostas nas Matrizes Curriculares, em concordância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, contidas nos Pareceres n.º 02 e 04/98-CEB/CNE para o Ensino Fundamental e Resolução n.º 03/98 e Parecer n.º 15/98 - CEB/CNE para o Ensino Médio e com as Deliberações nº 01/06, nº 04/06, nº 07/06 e nº 03/08, todas do Conselho Estadual de Educação.
7.2 FORMAS DE ATENDIMENTO
A educação neste Estabelecimento Escolar é de forma presencial, com as seguintes ofertas :
a) organização coletiva e individual para o Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, em todas as disciplinas, sendo priorizadas as vagas para matrícula na organização coletiva;
b) a disciplina de Língua Espanhola será ofertada somente na organização coletiva.
7.2.1 Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio
No Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio considerar-se-á, a oferta de 100% da carga horária total estabelecida. 7.3 MATRÍCULA
Para a matrícula no Estabelecimento Escolar de Educação de Jovens e Adultos:
a) a idade para ingresso respeitará a legislação vigente; b) será respeitada instrução própria de matrícula expedida pela mantenedora;
c) o educando do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio, poderá matricular-se de uma a quatro disciplinas simultaneamente;
d) no Ensino Fundamental – Fase II, a disciplina de Ensino Religioso é de
matrícula facultativa para o educando; e) no Ensino Médio, a disciplina de Língua Espanhola é de matricula
facultativa para o educando e entrará no cômputo das quatro disciplinas que podem ser cursadas concomitante;
f) poderão ser aproveitadas integralmente disciplinas concluídas com êxito por
meio de cursos organizados por disciplina, por exames supletivos, série(s) e de período(s) / etapa(s) / semestre(s) equivalente(s) à conclusão de série(s) do ensino regular, mediante apresentação de comprovante de conclusão, conforme regulamentado no Regimento Escolar;
g) para os educandos que não participaram do processo de escolarização
formal/escolar; bem como o educando desistente do processo de escolarização formal/escolar, em anos letivos anteriores, poderão ter seus conhecimentos aferidos por processo de classificação, definidos no Regimento Escolar;
h) será considerado desistente, na disciplina, o educando que se ausentar por
mais de 02 (dois) meses consecutivos, devendo a escola, no seu retorno, reativar sua matrícula para dar continuidade aos seus estudos, aproveitando a carga horária cursada e os registros de notas obtidos, desde que o prazo de desistência não ultrapasse 02 (dois) anos, a partir da data da matrícula inicial;
i) o educando desistente, por mais de dois anos, a partir da data de matrícula
inicial na disciplina, no seu retorno, deverá fazer rematrícula na disciplina, podendo participar do processo de reclassificação;
j) educando desistente da disciplina de Língua Espanhola, por mais de 02
(dois) meses consecutivos ou por mais de 02 (dois) anos, a contar da data de matrícula inicial, no seu retorno, deverá reiniciar a disciplina sem aproveitamento da carga horária cursada e os registros de notas obtidos, caso opte novamente por cursar essa disciplina. No ato da matrícula, conforme instrução própria da mantenedora, o educando
será orientado por equipe de professor-pedagogo sobre: a organização dos cursos, o funcionamento do estabelecimento: horários, calendário, regimento escolar, a duração e a carga horária das disciplinas.
O educando será orientado pelos professores das diferentes disciplinas, que os receberá individualmente ou em grupos agendados, efetuando as orientações metodológicas, bem como as devidas explicações sobre os seguintes itens que compõem o Guia de Estudos:
• a organização dos cursos; • o funcionamento do estabelecimento: horários, calendário, regimento
escolar; • a dinâmica de atendimento ao educando; • a duração e a carga horária das disciplinas; • os conteúdos e os encaminhamentos metodológicos; • o material de apoio didático; • as sugestões bibliográficas para consulta;
• a avaliação; • outras informações necessárias.
7.4 MATERIAL DIDÁTICO
O material didático, indicado pela mantenedora, constitui-se como um dos recursos de apoio pedagógico do Estabelecimento Escolar da Rede Pública do Estado do Paraná de Educação de Jovens e Adultos.
7.5 AVALIAÇÃO
a) avaliação será diagnóstica, contínua, sistemática, abrangente, permanente;
b) as avaliações utilizarão técnicas e instrumentos diversificados, sempre com
finalidade educativa;
c) para fins de promoção ou certificação, serão registradas 02 (duas) a 06 (seis) notas por disciplina, que corresponderão às provas individuais escritas e também a outros instrumentos avaliativos adotados, durante o processo de ensino, a que, obrigatoriamente, o educando se submeterá na presença do professor, conforme descrito no regimento escolar;
d) a avaliação será realizada no processo de ensino e aprendizagem,
sendo os resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero);
e) para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0
(seis vírgula zero), em cada disciplina, de acordo com a Resolução n.º 3794/04 – SEED e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)do total da carga horária de cada disciplina na organização coletiva e 100% (cem por cento) na organização individual;
f) o educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada
registro da avaliação processual. Caso contrário, terá direito à recuperação de estudos. Para os demais, a recuperação será ofertada como acréscimo ao processo de apropriação dos conhecimentos;
g) a média final, de cada disciplina, corresponderá à média aritmética das
avaliações processuais, devendo os mesmos atingir pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero);
h) os resultados das avaliações dos educandos deverão ser registrados
em documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade da vida escolar do educando;
i) o educando portador de necessidades educativas especiais, será
avaliado não por seus limites, mas pelos conteúdos que será capaz de desenvolver;
j) para fins de certificação e acréscimo da carga horária da disciplina de Língua Espanhola, o educando deverá atingir a média mínima de 6,0 (seis vírgula zero) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária da disciplina.
k) No Ensino Fundamental – Fase II, a disciplina de Ensino Religioso
será avaliada no processo de ensino e aprendizagem, não tendo registro de notas na documentação da escola, por não ser objeto de retenção;
l) Para fins de acréscimo da carga horária da disciplina de Ensino
Religioso, na documentação escolar, o educando deverá ter frequência mínima de 75% ( setenta e cinco por cento) do total da carga horária da disciplina.
7.6 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
A oferta da recuperação de estudos significa encarar o erro como hipótese de construção do conhecimento, de aceitá-lo como parte integrante da aprendizagem, possibilitando a reorientação dos estudos. Ela se dará concomitantemente ao processo ensino-aprendizagem, considerando a apropriação dos conhecimentos básicos, sendo direito de todos os educandos, independentemente do nível de apropriação dos mesmos.
A recuperação será também individualizada, organizada com atividades
significativas, com indicação de roteiro de estudos, entrevista para melhor diagnosticar o nível de aprendizagem de cada educando.
Assim, principalmente para os educandos que não se apropriarem dos conteúdos
básicos, será oportunizada a recuperação de estudos por meio de exposição dialogada dos conteúdos, de novas atividades significativas e de novos instrumentos de avaliação, conforme o descrito no Regimento Escolar.
7.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO Os procedimentos de aproveitamento de estudos, classificação e reclassificação
estão regulamentados no Regimento Escolar e atenderão o disposto na legislação vigente.
7.8 ÁREA DE ATUAÇÃO As ações desenvolvidas pelo Estabelecimento Escolar Estadual que oferta a
Educação de Jovens e Adultos limitam-se à jurisdição do Estado do Paraná, do Núcleo Regional de Educação, podendo estabelecer ações pedagógicas descentralizadas, desde que autorizadas pela mantenedora. 7.9 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
Este Estabelecimento Escolar, em consonância com as orientações da SEED, oportunizará o estágio não-obrigatório, como atividade opcional, desenvolvido no ambiente de trabalho, conforme a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
8 - RECURSOS HUMANOS 8.1 Atribuições dos Recursos Humanos
De todos os profissionais que atuam na gestão, ensino e apoio pedagógico neste Estabelecimento Escolar na modalidade Educação de Jovens e Adultos, exigir-se-á o profundo conhecimento e estudo constante da fundamentação teórica e da função social da EJA, do perfil de seus educandos jovens, adultos e idosos; das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais de EJA; bem como as legislações e suas regulamentações inerentes à Educação e, em especial, à Educação de Jovens e Adultos.
8.1.1 Direção
A direção escolar é composta pelo diretor(a), escolhido democraticamente entre os
componentes da comunidade escolar, conforme legislação em vigor ou por indicação da
Mantenedora ou por necessidade.22
A função de diretor(a), como responsável pela efetivação da gestão democrática, é
a de assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino.
Compete ao diretor(a):
- cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor;
- responsabilizar-se pelo patrimônio público escolar recebido no ato da posse;
- coordenar a elaboração e acompanhar a implementação do Projeto Político-
Pedagógico da escola,construção coletivamente e aprovado pelo Conselho Escolar;
- coordenar e incentivar a qualificação permanente dos profissionais da educação;
- implementar a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, em
observância as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;
- coordenar a elaboração do Plano de Ação do estabelecimento de ensino e
submete-lo á aprovação do Conselho Escolar;
- convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, dando encaminhamento às
decisões tomadas coletivamente;
- elaborar os planos de aplicação financeira sob sua responsabilidade, consultando
a comunidade escolar e colocando-os em edital público;
- prestar contas dos recursos recebidos, submetendo-os a aprovação do Conselho
Escolar e fixando-os em edital público;
- coordenar a construção coletiva do Regimento Escolar, em consonância com a
legislação em vigor,submetendo-o a apreciação do Conselho Escolar e, após, encaminhá-
lo ao Núcleo Regional de Educação para a devida aprovação,
- garantir o fluxo de informações no estabelecimento de ensino e deste com os
Órgãos da administração estadual;
- encaminhar aos Órgãos competentes as propostas de modificações no ambiente
escolar, quando necessárias, aprovadas pelo Conselho Escolar;
- deferir os requerimentos de matrícula (desde de que os requerentes estejam em
conformidade com o regimento escolar e na existência de vagas);
- elaborar, juntamente com a equipe pedagógica, o calendário escolar, de acordo
com as orientações da Secretaria de Estado da Educação, submetê-lo a apreciação do
Conselho Escolar e encaminhá-lo ao Núcleo Regional de Educação para homologação;
- acompanhar, juntamente com a equipe pedagógica, o trabalho docente e o
cumprimento das reposições de dias letivos, carga horária e de conteúdo aos discentes;
- assegurar o cumprimento dos dias letivos, horas-aula e horas-atividade
estabelecidos;
− promover grupos de trabalho e estudos ou comissões encarregadas de estudar e
propor alternativas para atender aos problemas de natureza pedagógico-
administrativa no âmbito escolar;
− propor à Secretaria de Estado da Educação, via Núcleo Regional de Educação,
após aprovação do Conselho Escolar, alterações na oferta de ensino e abertura ou
fechamento de cursos;
- participar e analisar da elaboração dos Regulamentos Internos e encaminhá-los
ao Conselho Escolar para aprovação,23
- supervisionar o preparo da merenda escolar, quanto ao cumprimento das normas
estabelecidas na legislação vigente relativa a exigências sanitárias e padrões de
qualidade nutricional;
- presidir o Conselho de Classe, dando encaminhamento às decisões tomadas
coletivamente;
- definir horário e escalas de trabalho da equipe técnico-administrativa e equipe
auxiliar operacional;
- articular processos de integração da escola com a comunidade;
- solicitar ao Núcleo Regional de Educação suprimento e cancelamento de
demanda
de funcionários e professores do estabelecimento, observando as instruções emanadas
da Secretaria de Estado da Educação;
- participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a serem
inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino, juntamente com a
comunidade escolar;
- cooperar com o cumprimento das orientações técnicas de vigilância sanitária e
epidemiológica;
- disponibilizar espaço físico adequado quando da oferta de Serviços de Apoios
Pedagógicos Especializados, nas diferentes áreas da Educação Especial;
- assegurar a realização do processo de avaliação institucional do estabelecimento
de ensino;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos,pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
- assegurar o cumprimento dos programas mantidos e implantados pelo Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação/MEC /FNDE;
- cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
8.1.2 Professor Pedagogo
A equipe pedagógica é responsável pela coordenação, implantação e
implementação, no estabelecimento de ensino, das Diretrizes Curriculares definidas no
Projeto Político-Pedagógico e no Regimento Escolar, em consonância com a política
educacional e orientações emanadas da Secretaria de Estado da Educação.
A equipe pedagógica é composta por professores graduados em Pedagogia.
Compete à equipe pedagógica:
− coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto Político-
Pedagógico e do Plano de Ação do estabelecimento de ensino
− orientar a comunidade escolar na construção de um processo pedagógico, em uma
perspectiva democrática;
- participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho pedagógico
escolar, no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação escolar;
- coordenar a construção coletiva e a efetivação da Proposta Pedagógica Curricular
do estabelecimento de ensino, a partir das políticas educacionais da Secretaria de Estado
da Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;
- orientar o processo de elaboração dos Planos de Trabalho Docente junto ao
coletivo de professores do estabelecimento de ensino;
- promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para reflexão e
aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico visando á elaboração de
propostas de intervenção para a qualidade de ensino para todos;
- participar da elaboração de projetos de formação continuada dos profissionais do
estabelecimento de ensino, que tenham como finalidade a realização e o aprimoramento
do trabalho pedagógico escolar;
- organizar, junto à direção da escola, a realização dos pré- conselhos e dos
Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexão-ação sobre o
trabalho pedagógico desenvolvido no estabelecimento de ensino;
- coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de intervenção
decorrentes das decisões do Conselho de Classe;
- subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores do
estabelecimento de ensino, promovendo estudos sistemáticos, trocas de experiência,
debates e oficinas pedagógicas;
- organizar a hora-atividade dos professores do estabelecimento de ensino, de
maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de efetivo trabalho pedagógico;
- proceder a análise dos dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear
um processo de reflexão sobre esses dados, junto à comunidade escolar, com vistas a
promover a aprendizagem de todos os alunos;
- coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do Regimento
Escolar, garantindo a participação democrática de toda a comunidade escolar;
- participar do Conselho Escolar, quando representante do seu segmento,
subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da
organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar;
- orientar e acompanhar a distribuição, conservação e utilização dos livros e demais
materiais pedagógicos no estabelecimento de ensino, fornecidos pelo Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação/MEC/FNDE;27
- coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de
materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-pedagógico, a partir do Projeto
Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
- participar da organização pedagógica da biblioteca do estabelecimento de ensino,
assim como do processo de aquisição de livros, revistas, fomentando ações e projetos de
incentivo á leitura;
- acompanhar as atividades desenvolvidas no Laboratório de Informática;
- propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua
participação quando convidados nos diversos momentos e Órgãos Colegiados da escola;
- coordenar o processo democrático de representação docente de cada turma;
- colaborar com a direção na distribuição das aulas, conforme orientação da
Secretaria de Estado da Educação;
- coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas, a
partir de critérios legais, didático-pedagógicos e do Projeto Político-Pedagógico do
estabelecimento de ensino;
- acompanhar os estagiários das instituições de ensino quanto às atividades a
serem desenvolvidas no estabelecimento de ensino;
- acompanhar o desenvolvimento do Programa Nacional de Valorização dos
Trabalhadores em Educação – PROFUNCIONÁRIO, tanto na organização do curso
quanto no acompanhamento da prática profissional supervisionada dos funcionários
cursistas da escola e / ou de outras unidades escolares;
- promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as
formas de discriminação, preconceito e exclusão social;
- coordenar a análise de projetos a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico
do estabelecimento de ensino;
- acompanhar o processo de avaliação institucional do estabelecimento de ensino;
- participar na elaboração do Regulamento de uso dos espaço pedagógicos;
- orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos didático-
pedagógicos referentes à avaliação processual e aos processos de classificação,
reclassificação, aproveitamento de estudos, adaptação e progressão parcial, conforme
legislação em vigor;
- organizar e acompanhar, juntamente com a direção, as reposições de dias letivos,
horas e conteúdos aos discentes;
- orientar,acompanhar e vistar periodicamente os Livros Registro de Classe;
- organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno;
- organizar registros para o acompanhamento da prática pedagógica dos
profissionais do estabelecimento de ensino;
- solicitar autorização dos pais ou responsáveis para realização da Avaliação
Educacional do Contexto Escolar, a fim de identificar possíveis necessidades
educacionais especiais;28
- coordenar e acompanhar o processo de Avaliação Educacional no Contexto
Escolar, para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, visando
encaminhamento aos serviços e apoios especializados da Educação Especial, se
necessário;
- acompanhar os aspectos de socialização e aprendizagem dos alunos, realizando
contato com a família com o intuito de promover ações para o seu desenvolvimento
integral;
- acompanhar a freqüência escolar dos alunos, contatando as famílias e
encaminhando-os aos Órgãos competentes, quando necessário;
- acionar serviços de proteção à crianças e ao adolescente, sempre que houver
necessidade de encaminhamentos;
- orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades
educativas especiais, nos aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e no
processo de inclusão na escola;
- manter contato com os professores dos serviços e apoios especializados de
alunos com necessidades educacionais especiais, para intercâmbio de informações e
trocas de experiências, visando a articulação do trabalho pedagógico entre Educação
Especial e ensino regular;
- assessorar os professores do Centro de Línguas Estrangeiras Modernas e
acompanhar as turmas,quando o estabelecimento de ensino ofertar o ensino
extracurricular plurilingüístico de Língua Estrangeira Moderna;
- assegurar a realização do processo de avaliação institucional do estabelecimento
de ensino;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas, alunos,
pais e demais segmentos da comunidade escolar;
- zelar pelo sigilo de informação pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
elaborar seu Plano de Ação;
- cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
O professor pedagogo tem funções no contexto pedagógico e também no administrativo,tais como:
-Orientar e acompanhar a elaboração dos guias de estudos de cada disciplina; -Coordenar e acompanhar ações pedagógicas descentralizadas e exames supletivos quando, no estabelecimento, não houver coordenação(ões) específica(s) dessa(s) ação(ões). -Acompanhar o estágio não-obrigatório.
8.1.3 Coordenações
As Coordenações de Ações Pedagógicas Descentralizadas – Coordenação Geral
e Coordenação Itinerante, bem como a Coordenação de Exames Supletivos, têm como finalidade a execução dessas ações pelo Estabelecimento Escolar, quando autorizadas e regulamentadas pela mantenedora.
Cabe ao(s) Coordenador(es) de Ações Pedagógicas Descentralizadas: Coordenador Geral
- Receber e organizar as solicitações de Ações Pedagógicas Descentralizadas. - Organizar os processos dessas Ações para análise pelo respectivo NRE. - Elaborar os cronogramas de funcionamento de cada turma da Ação. - Digitar os processos no Sistema e encaminhar para justificativa da direção do
Estabelecimento. - Acompanhar o funcionamento de todas turmas de Ações Pedagógicas
Descentralizadas vinculados ao Estabelecimento. - Acompanhar a matrícula dos educandos e a inserção das mesmas no Sistema. - Organizar a documentação dos educandos para a matrícula. - Organizar as listas de freqüência e de notas dos educandos. - Enviar material de apoio didático para as turmas das Ações Pedagógicas
Descentralizadas. - Responder ao NRE sobre todas as situações dessas turmas. - Organizar o rodízio dos professores nas diversas disciplinas, garantindo o
atendimento aos educandos de todas as turmas. - Orientar e acompanhar o cumprimento das atividades a serem executadas
durante as horas-atividade dos professores. - Realizar reuniões periódicas de estudo que promovam o intercâmbio de
experiências pedagógicas e a avaliação do processo ensino-aprendizagem. - Elaborar materiais de divulgação e chamamento de matrículas em comunidades
que necessitam de escolarização. - Acompanhar a ação dos Coordenadores Itinerantes. - Tomar ciência e fazer cumprir a legislação vigente. - Prestar à Direção, à Equipe Pedagógica do Estabelecimento e ao NRE, quando
solicitado, quaisquer esclarecimentos sobre a execução da escolarização pelas Ações Pedagógicas Descentralizadas sob sua coordenação;
Coordenador Itinerante
- Acompanhar o funcionamento in loco das Ações Pedagógicas Descentralizadas. - Atender e/ou encaminhar as demandas dos professores e dos educandos. - Verificar o cumprimento do horário de funcionamento das turmas. - Observar e registrar a presença dos professores. - Atender à comunidade nas solicitações de matrícula. - Solicitar e distribuir o material de apoio pedagógico. - Solicitar e distribuir as listas de freqüência e de nota dos educandos. - Encaminhar as notas e freqüências dos educandos para digitação. - Acompanhar o rodízio de professores, comunicando à Coordenação Geral
qualquer problema neste procedimento. - Solicitar e organizar a documentação dos educandos para a matrícula. - Acompanhar o funcionamento pedagógico e administrativo de todas as turmas
das Ações Pedagógicas Descentralizadas sob sua responsabilidade. - Participar das reuniões pedagógicas e da hora atividade, juntamente com os
professores; Coordenador de Exames Supletivos
- Acompanhar e viabilizar todas as ações referentes aos Exames Supletivos - Tomar conhecimento do edital de exames.
- Fazer as inscrições dos candidatos, conforme datas determinadas no edital. - Verificar o número mínimo de candidatos inscritos para que os exames possam
ser executados. - Digitar, no sistema, a inscrição dos candidatos. - Conferir a inserção das inscrições dos candidatos no Sistema por meio da
emissão de Relatório de Inscritos. - Solicitar credenciamento de outros espaços escolares, quando necessário, para
execução dos exames. - Solicitar, por e-mail ou ofício, com o conhecimento do NRE, as provas em Braille
e as ampliadas, das etapas à serem realizadas, quando for o caso. - Solicitar, por e-mail ou ofício, com o conhecimento do NRE, para o
DET/CEJA/SEED, autorização para a realização de quaisquer bancas especiais. - Comunicar ao NRE todos os procedimentos tomados para realização dos
Exames. - Receber os materiais dos Exames Supletivos nos NREs. - Capacitar a(s) equipe(s) de trabalho do Estabelecimento para a realização dos
Exames Supletivos, quanto ao cumprimento dos procedimentos, em especial a organização e o preenchimento dos cartões-resposta.
- Acompanhar a aplicação das provas, para que transcorram com segurança e tranqüilidade, em conformidade com os procedimentos inerentes aos Exames.
- Divulgar as atas de resultado. - Acompanhar e executar todas as ações referentes aos Exames On Line.
8.1.4 Docentes
A equipe docente é constituída de professores regentes, devidamente habilitados.
- Compete aos docentes:
- participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino, construído de forma coletiva e aprovado pelo
Conselho Escolar;
- elaborar, com a equipe pedagógica, a Proposta Pedagógica Curricular do
estabelecimento de ensino, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico e as
Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;
-participar do processo de escolha, juntamente com a equipe pedagógica, dos
livros e materiais didáticos, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico do
estabelecimento de ensino;
-elaborar seu Plano de Trabalho Docente;
- desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão crítica
do conhecimento pelo aluno;
- proceder a reposição dos conteúdos, carga horária e/ou dias letivos aos alunos,
quando se fizer necessário, a fim de cumprir o calendário escolar, resguardando
prioritariamente o direito do aluno;
- proceder a avaliação contínua, cumulativa e processual dos alunos, utilizando-se
de instrumentos e formas diversificadas de avaliação, previstas no Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino;
- promover o processo de recuperação concomitante de estudos para os alunos,
estabelecendo estratégias diferenciadas de ensino e aprendizagem, no decorrer do
período letivo;
- participar do processo de avaliação educacional no contexto escolar dos alunos
com dificuldades acentuadas de aprendizagem, sob coordenação e acompanhamento do
pedagogo, com vistas à identificação de possíveis necessidades educacionais especiais e
posterior encaminhamento aos serviços e apoios especializados da Educação Especial,
se necessário;
- participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola,
com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem;
- participar de reuniões, sempre que convocado pela direção e/ou equipe
pedagógica;
- assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório em
decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual, de credo,
ideologia, condição sócio-cultural, entre outras;34
- viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na escola,
respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada aluno, no
processo de ensino e aprendizagem;
- participar de reuniões e encontros para planejamento e acompanhamento, junto
ao professor de Serviços e Apoios Especializados, da Sala de Apoio de Aprendizagem, da
Sala de Recursos e de Contra-turno, a fim de realizar ajustes ou modificações no
processo de intervenção educativa;
- estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura, pesquisa e criação
artística;
- participar ativamente dos Pré Conselhos e Conselhos de Classe, na busca de
alternativas pedagógicas que visem ao aprimoramento do processo educacional,
responsabilizando-se pelas informações prestadas e decisões tomadas, as quais serão
registradas e assinadas em Ata;
. - propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual
e do pensamento crítico, visando ao exercício consciente da cidadania;
- zelar pela freqüência do aluno à escola, comunicando qualquer irregularidade à
equipe pedagógica;
- cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos, horas aula e horas-atividade
estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento,
à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
- cumprir suas horas-atividade no âmbito escolar, dedicando-as a estudos,
pesquisas e planejamento de atividades docentes, sob orientação da equipe pedagógica,
conforme determinação da Secretaria de Estado da Educação;
- manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da equipe
pedagógica e secretaria escolar, deixando-os disponíveis no estabelecimento de ensino;
- participar do planejamento e da realização das atividades de articulação da escola
com as famílias e a comunidade;
- desempenhar o papel de representante de turma, contribuindo para o
desenvolvimento do processo educativo;
- dar cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação educacional em vigor
e ao Estatuto da Criança e do Adolescente, como princípios da prática profissional e
educativa;
- participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a serem
inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
- comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de trabalho ordinárias que
lhe forem atribuídas e nas extraordinárias, quando convocado;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
- participar da avaliação institucional, conforme orientação da Secretaria de Estado
da Educação; 35
- cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar,utilizar adequadamente
os espaços e materiais didático-pedagógico disponíveis, como meios para implementar
uma metodologia de ensino adequado à aprendizaem de cada jovem, adulto e idoso;
- atuar no estabelecimento de ensino sede, nas organizações coletiva e individual,
como também nas Ações Pedagógicas Descentralizadas, autorizadas pela Secretaria de
Estado da Educação;
- participar da aplicação dos Exames Supletivos autorizados pela Secretaria de
Estado da Educação, quando docente da Educação de Jovens e Adultos.
Aos docentes cabe também:
- Definir e desenvolver o seu plano de ensino, conforme orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais de EJA e da proposta pedagógica deste Estabelecimento Escolar.
- Conhecer o perfil de seus educandos jovens, adultos e idosos.
- Utilizar adequadamente os espaços e materiais didático-pedagógicos disponíveis, tornando-os meios para implementar uma metodologia de ensino que respeite o processo de aquisição do conhecimento de cada educando jovem, adulto e idoso deste Estabelecimento;
O docente suprido neste Estabelecimento de Ensino deverá atuar na sede e nas
ações pedagógicas descentralizadas, bem como nos exames supletivos. Deverá atuar em todas as formas de organização do curso: aulas presenciais coletivas e individuais. 8.1.5 Secretaria e Apoio Administrativo
A função de técnicos administrativos é exercida por profissionais que atuam nas
Áreas da secretaria, biblioteca e laboratório de Informática do estabelecimento de ensino.
O técnico administrativo que atua na secretaria como secretário(a) escolar é
indicado pela direção do estabelecimento de ensino e designado por Ato Oficial, conforme
normas da Secretaria de Estado da Educação.
O serviço da secretaria é coordenado e supervisionado pela direção.
Compete ao Secretário Escolar:
-conhecer o Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
-cumprir a legislação em vigor e as instruções normativas emanadas da Secretaria de
Estado da Educação, que regem o -registro escolar do aluno e a vida legal do
estabelecimento de ensino;
-distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais técnicos
administrativos;
r-eceber, redigir e expedir a correspondência que lhe for confiada;
-organizar e manter atualizados a coletânea de legislação, resoluções, instruções
normativas, ordens de serviço, ofícios e demais documentos;
-efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência e
conclusão de curso;36
-elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados às
autoridades competentes;
-encaminhar à direção, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser assinados;
-organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo, de forma a
permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e da regularidade da vida escolar
do aluno e da autenticidade dos documentos escolares;
-responsabilizar-se pela guarda e expedição da documentação escolar do aluno,
respondendo por qualquer irregularidade;
-manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado;
-organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da vida legal da escola,
referentes à sua estrutura e funcionamento;
-atender a comunidade escolar, na área de sua competência, prestando informações e
orientações sobre a legislação vigente e a organização e funcionamento do
estabelecimento de ensino, conforme disposições do Regimento Escolar;
-zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da secretaria;
-orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro Registro de Classe com os
resultados da freqüência e do aproveitamento escolar dos alunos;
-cumprir e fazer cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da
secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação comprobatória,
de adaptação, aproveitamento de estudos, progressão parcial, -classificação,
reclassificação e regularização de vida escolar;
-organizar o livro-ponto de professores e funcionários, encaminhando ao setor
competente a sua freqüência, em formulário próprio;
-secretariar os Conselhos de Classe e reuniões, redigindo as respectivas Atas;
-conferir, registrar e/ou patrimoniar materiais e equipamentos recebidos;
-comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que venha ocorrer na secretaria
da escola;
-participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa própria,
desde que autorizado pela -direção, visando ao aprimoramento profissional de sua
função;organizar a documentação dos alunos matriculados nas classes de atividades
complementares no contra-turno;
-auxiliar a equipe pedagógica e direção para manter atualizados os dados no Sistema de
Controle e Remanejamento dos Livros Didáticos;
-fornecer dados estatísticos inerentes às atividades da secretaria escolar, quando
solicitado;
-participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da
Educação;
-zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com
alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;37
-participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e exercer as
especificidades da sua função.
Compete aos técnicos administrativos que atuam na secretaria dos estabelecimentos de
ensino, sob a coordenação do(a) secretário(a):
cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da secretaria, quanto ao
registro escolar do aluno referente -à documentação comprobatória, necessidades de
adaptação, aproveitamento de estudos, classificação, reclassificação e regularização de
vida escolar;
-atender a comunidade escolar e demais interessados, prestando informações e
orientações;
-cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente estabelecida;
-participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa própria,
desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua função;
-controlar a entrada e saída de documentos escolares, prestando informações sobre os
mesmos a quem de direito;
-organizar, em colaboração com o(a) secretário(a) escolar, os serviços do seu setor;
-efetivar os registros na documentação oficial como Ficha Individual, Histórico Escolar,
Boletins, Certificados e outros, garantindo sua idoneidade;
-organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola;
-classificar, protocolar e arquivar documentos e correspondências, registrando a
movimentação de expedientes;
-realizar serviços auxiliares relativos à parte financeira, contábil e patrimonial do
estabelecimento, sempre que solicitado;
-coletar e digitar dados estatísticos quanto à avaliação escolar, alimentando e atualizando
o sistema informatizado; -executar trabalho de mecanografia, reprografia e digitação;
- participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da
Educação;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias;
manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com
alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
-exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que
concernem às especificidade de sua função.
Compete ao técnico administrativo que atua na biblioteca escolar, indicado pela
direção do estabelecimento de ensino:
-cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso da biblioteca, assegurando organização e
funcionamento;38
-atender a comunidade escolar, disponibilizando e controlando o empréstimo de livros, de
acordo com Regulamento próprio;
-auxiliar na implementação dos projetos de leitura previstos na Proposta Pedagógica
Curricular do estabelecimento de ensino;
-auxiliar na organização do acervo de livros, revistas, gibis, vídeos, DVD’s, entre outros;
-encaminhar à direção sugestão de atualização do acervo, a partir das necessidades
indicadas pelos usuários;
-zelar pela preservação, conservação e restauro do acervo;
-registrar o acervo bibliográfico e dar baixa, sempre que necessário;
-receber, organizar e controlar o material de consumo e equipamentos da biblioteca;
-manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais, zelando pela sua
manutenção;
-participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa própria,
desde que autorizado pela -direção, visando ao aprimoramento profissional de sua
função;
-auxiliar na distribuição e recolhimento do livro didático;
-participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da
educação;
-zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus
colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade
escolar;
- exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas
que concernem à especificidade de sua função.
Compete ao técnico administrativo indicado pela direção para atuar no laboratório
de informática do estabelecimento de ensino:
-cumprir e fazer cumprir Regulamento de uso do Laboratório de Informática,
assessorando na sua organização e funcionamento;
-auxiliar o corpo docente nos procedimentos de manuseio de materiais e equipamentos
de informática;
-preparar e disponibilizar os equipamentos de informática e materiais necessários para
realização de atividades práticas de ensino no laboratório;
-zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos equipamentos;
-participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa própria,
desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua função;
-receber, organizar e controlar o material de consumo e equipamentos do laboratório de
informática;
-participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da
Educação;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias;
manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com
alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que
concernem à especificidade de sua função.
Manter atualizado o sistema de acompanhamento do educando, considerando a
organização da EJA prevista nesta proposta.
9 - BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Maria Conceição Pereira de. Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos, a Grande Conquista, Arte & Cultura, 1999, 1ª Edição. BRZEZINSKI, Iria. LDBEN Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo : Cortez, 1997. CARNEIRO, Moaci Alves. LDBEN fácil. Petrópolis, RJ : Vozes, 1998. CARVALHO, R.E. Removendo barreiras à aprendizagem. Porto Alegre, 2000, p.17 (5ª) Conferência Internacional sobre Educação de Adultos (V CONFINTEA). Conselho Estadual de Educação - PR
- Deliberação 011/99 – CEE. - Deliberação 014/99 – CEE. - Deliberação 09/01 –CEE. - Deliberação 06/05 – CEE. - Indicação 004/96 – CEE. - Parecer 095/99 – CEE (Funcionamento dos Laboratórios).
Conselho Nacional de Educação - Parecer 011/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais de EJA. - Parecer 004/98 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. - Parecer 015/98 –Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. - Resolução 03/98 – CEB.
Constituição Brasileira – Artigo 205. DELORS, J. Educação : Um tesouro a descobrir. São Paulo : Cortez ; Brasília, DF : MEC : UNESCO, 1998. DEMO, Pedro. A Nova LDBEN – Ranços e Avanços. Campinas, SP : Papirus, 1997. DRAIBE, Sônia Miriam; COSTA, Vera Lúcia Cabral; SILVA Pedro Luiz Barros. Nível de Escolarização da População. mimeog. DI PIERRO; Maria Clara. A educação de Jovens e Adultos na LDBEN. mimeog. DI PIERRO; Maria Clara. Os projetos de Lei do Plano Nacional de Educação e a Educação de Jovens e Adultos. mimeog. Decreto 2494/98 da Presidência da República. Decreto 2494/98 da Presidência da República. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 40ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. LDBEN nº 9394/96. KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000, p.40. OLIVEIRA, Thelma Alves de, et al. Avaliação Institucional (Cadernos Temáticos). Curitiba: SEED – PR, 2004. Parâmetros Curriculares Nacionais 1º segmento do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais 2º segmento do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio.
Plano Nacional de Educação – Educação de Jovens e Adultos. SILVA, Eurides Brito da. A Educação Básica Pós-LDBEN. SOUZA, Paulo N. Silva & SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDBEN. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e Aplicar a Nova LDBEN. SP, Pioneira Educ., 1997. 1ª Edição.
CONTEÚDOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
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CONTEÚDOS DE MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMETAL – FASE II
Conteúdos Números e operações
o Sistemas de numerações; o Operações fundamentais: adição, subtração, multiplicação e divisão com números naturais,
decimais e frações; o Seqüência de números; o Múltiplos e MMC; o Divisibilidade e divisores; o Potenciação e radiciação; o Expressões numéricas; o Porcentagem.
Geometria
o Formas geométricas
Grandezas e medidas o Instrumentos de medida o Números decimais e unidades padronizadas o Perímetros e áreas
Estatística e probabilidade
o Possibilidades: situações-problema envolvendo chances e possibilidades. o Tabelas e gráficos o leitura e interpretação o organização de dados o gráfico de barras. o Média aritmética
Conjuntos dos números inteiros ( Z )
o Operações em Z (adição, multiplicação,divisão, potenciação e radiciação)
Conjuntos dos números racionais (Q) o Operações em Q o Expressões numéricas em Q o Potenciação de números racionais
Médias
Equações de 1ºgrau o Aplicação das equações o Recursos para resolver problemas o Multiplicação em cruz o Resoluções de equações
Razão
Proporção Regra de três simples e composta Porcentagem e Juro simples Noções de geometria
Conjunto dos números reais
o Números irracionais
o Relação entre os conjuntos numéricos números reais e representação na reta numérica
Introdução à Álgebra
o Expressões algébricas: valor numérico o Monômios: conceito e operações o Polinômios: conceito e operações o Produtos notáveis: quadrado da soma de dois termos, quadrado da diferença de dois termos, produto da soma pela diferença de dois termos
Fatoração de expressão algébrica
o Fator comum o Fatoração por agrupamento o Diferença de dois quadrados
Frações algébricas
o Conceito o Simplificação o Operações fundamentais: adição (mmc), subtração(mmc), multiplicação, divisão e potenciação.
Equações literais do 1ºgrau
Sistemas de Equações do 1º
Potências
o Propriedades o Expoente zero
Radicais
o Racionalizando denominadores de uma expressão fracionária.
Equações do 2º grau
o Forma reduzida de uma equação do 2º grau o Equações incompletas do 2º grau o Equação completa do 2º grau o Equações irracionais
Função
Geometria o Figuras semelhantes o Polígonos semelhantes o Relações trigonométricas no triângulo retângulo o Resolvendo problemas o Relações métricas na circunferência o Calculando o comprimento de uma circunferência
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CONTEÚDOS DO ENSINO D CIÊNCIAS - ENSINO FUNDAMENTAL – FASEII
Conteúdos
Astronomia o Sistema solar o Planetas o Satélites o Cometas o Astros o Camadas da Terra
Fatores vivos e fatores não vivos presente nos ambientes
o Ar – propriedades e composição o Água – estado físico e propriedades o Solo – composição o Rochas – formações o Diversidade de seres vivos
Cadeia Alimentar
o Produtores, Consumidores e Decompositores o Fotossíntese
Meio Ambiente o ambientes construídos pelo homem e proliferação de doenças o Poluição – água, solo, ar e sonora. o Resíduos sólidos
Relações Ecológicas o Relações entre os seres vivos
Biodiversidade o Classificação dos seres vivos
Diversidade da vida microscópica o Vírus – Biologia, Organização e Reprodução o Monera - Características gerais e Representantes o Protista - Características gerais, Reprodução e Representantes e sua
classificação Diversidade da vida dos fungos
o Fungi - Características gerais, representantes e importância Diversidade da vida Animal Zoologia – características gerais
o Poríferos o Cnidários o Platelmintos o Nematelmintos o Anelídeos o Moluscos o Artrópodes o Equinodermos o Peixes o Anfíbios
o Répteis o Aves o Mamíferos
Diversidade da vida Vegetal Botânica – Morfologia e reprodução
o Briófitas o Pteridófitas o Gimnospermas o Angiospermas
Célula Citologia
o Composição química dos seres vivos o Organização Celular o Divisão Celular
Embriologia Tecidos Histologia
o Tecido epitelial e conjuntivos o Tecido adiposo e cartilaginoso o Tecido sanguíneo e ósseo o Tecido muscular e nevoso
Corpo Humano Orientação Sexual
o Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino o Modificações da adolescência o Métodos Contraceptivos o DST
Sistema digestório alimentação e nutrição o Sistema Respiratório o Sistema Circulatório o Sistema Excretor
Movimento
o Queda livre o Movimento com velocidade constante o Movimento acelerado o Aceleração da gravidade
Massa, força e aceleração
o Massa e peso o Equilíbrio estático e desequilíbrio
Ondas eletromagnéticas
o Diferenças entre ondas Mecânicas e eletromagnéticas o Noções da presença de ondas eletromagnéticas no cotidiano
Luz o Propagação da luz e formação de sombras o Refração e reflexão de luz o Noções sobre espelhos
Substâncias químicas e suas propriedades
o Estado físico, densidade, misturas e separação de misturas o Reações químicas e elementos químicos o Ligações químicas e propriedades químicas.
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CONTEÚDO DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
Conteúdos - Oralidade:
- Histórias de família, de livros, filmes, etc;
- Relatos de situações significativas vivenciadas pelo aluno;
- Uso do discurso oral para apresentar resumos;
- Confrontada modalidade oral e escrita observando suas similaridades e diferenças;
- Relato de acontecimentos observando a unidade temática.
- Leitura:
- Textos literários: fábula, poesia, contos;
- História em quadrinhos;
- Textos lúdicos (trava-línguas, quadrinhas, adivinhas, parlendas e piadas);
- Texto de imprensa: notícia.
- Escrita:
- Relato (história de vida), bilhete, carta, cartazes, poemas e contos, notícias, textos
narrativos e descritivos, história em quadrinhos.
- Análise lingüística:
- Entendendo a língua como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais,
ancorada no discurso ou texto, buscar-se-á, no Ensino de Língua Portuguesa
refletir, observar e analisar a língua em uso, construindo os conhecimentos
(morfologia e sintaxe), as variedades lingüísticas, as diferenças entre língua oral e
escrita (no nível fonológico, ortográfico e textual). Assume-se, desta forma, língua
como interação, em sua dimensão discursivo-textual, em que o ensino da língua
possibilitará a partir da leitura e escrita de textos, compreender como a língua
funciona e perceber que o texto é resultado das opções feitas pelo autor,
considerando o interlocutor. Portanto, os elementos gramaticais, abaixo
relacionados, serão considerados, na sua função real no interior do texto.
- Tipos de frase
- Pontuação
- Ortografia
- Fonemas e letras
- Sílaba
- Classes gramaticais: verbos, substantivos, pronomes, adjetivos, advérbios, artigo, numeral
- Acentuação
- Concordância nominal
- Oralidade:
- Histórias da comunidade, de livros, de filmes, etc;
- Relatos de situações significativas vivenciadas pelo aluno;
- Uso do discurso oral para fazer e dar entrevistas, apresentar resumos;
- Confronto da modalidade oral e escrita observando suas similaridades e diferenças;
- Relato de acontecimentos observando a unidade temática.
- Leitura:
- Textos literários: fábula, poesia, contos, crônicas, teatro, parábola;
- História em quadrinhos;
- Textos lúdicos (trava-línguas, quadrinhas, adivinhas, parlendas e piadas);
- Texto de imprensa: notícia, entrevistas, cartas de leitores, manchetes.
- Escrita:
- Textos e descritivos narrativos, poesia, crônica, conto, história em quadrinhos, notícia,
manchetes, parábola, teatro;
- Estrutura (paragrafação).
- Análise lingüística:
- Entendendo a língua como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais,
ancorada no discurso ou texto, buscar-se-á, no Ensino de Língua Portuguesa
refletir, observar e analisar a língua em uso, construindo os conhecimentos
(morfologia e sintaxe), as variedades lingüísticas, as diferenças entre língua oral e
escrita (no nível fonológico, ortográfico e textual). Assume-se, desta forma, língua
como interação, em sua dimensão discursivo-textual, em que o ensino da língua
possibilitará a partir da leitura e escrita de textos, compreender como a língua
funciona e perceber que o texto é resultado das opções feitas pelo autor,
considerando o interlocutor. Portanto, os elementos gramaticais, abaixo
relacionados, serão considerados, na sua função real no interior do texto.
- Frase, oração, período
- Termos da oração: sujeito e predicado
- Classes gramaticais
- Pontuação
- Ortografia
- Plural dos substantivos compostos
- Verbos (modo e tempo)
- Acentuação
- Oralidade:
- Histórias de filmes, livros, etc;
- Depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo aluno;
- Uso do discurso oral para fazer e dar entrevistas, apresentar resumos;
- Confronto da modalidade oral e escrita observando suas similaridades e
diferenças;
- Relato de acontecimentos observando a unidade temática.
- Leitura:
- Textos literários: poesia, contos, crônicas, romance;
- Textos de imprensa: notícia, reportagem, editorial, carta ao leitor, artigos, etc;
- Textos científicos: verbetes enciclopédicos, textos didáticos.
- Escrita:
- Textos narrativos e dissertativos, avisos, poemas, contos e crônicas, notícias, editorial,
carta ao leitor e entrevistas, relatório, resumos, legenda.
- Análise lingüística:
- Entendendo a língua como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais,
ancorada no discurso ou texto, buscar-se-á, no Ensino de Língua Portuguesa
refletir, observar e analisar a língua em uso, construindo os conhecimentos
(morfologia e sintaxe), as variedades lingüísticas, as diferenças entre língua oral e
escrita (no nível fonológico, ortográfico e textual). Assume-se, desta forma, língua
como interação, em sua dimensão discursivo-textual, em que o ensino da língua
possibilitará a partir da leitura e escrita de textos, compreender como a língua
funciona e perceber que o texto é resultado das opções feitas pelo autor,
considerando o interlocutor. Portanto, os elementos gramaticais, abaixo
relacionados, serão considerados, na sua função real no interior do texto.
- Relações de dependência na oração
- Concordância
- Regência
- Termos integrantes e acessórios da oração
- Aposto e vocativo
- Vozes verbais
- Ortografia
- Pontuação no discurso
- Orações coordenadas
- Oralidade:
- Histórias de livros, filmes, etc;
- Depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo aluno;
- Uso do discurso oral para emitir opiniões, dar informações, apresentar resumos;
- Confronto das modalidades oral e escrita para constatar similaridades e diferenças;
- Relato de acontecimentos, mantendo-se a unidade temática;
- Debates, seminários, júris-simulados.
- Leitura:
- Textos literários: poesia, contos, crônica, romance;
- Textos de imprensa: notícia, reportagem, editorial, carta ao leitor, entrevistas, etc;
- Textos científicos: relatório de experiências, artigos verbetes enciclopédicos;
- Textos de publicidade: propagandas, classificados.
- Escrita:
- Textos narrativos, dissertativos, informativos, de opinião, poesia, conto, crônica,
resumos de artigos, de livros, de filmes, notícias, reportagens, etc.
- Análise lingüística:
- Entendendo a língua como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais,
ancorada no discurso ou texto, buscar-se-á, no Ensino de Língua Portuguesa refletir,
observar e analisar a língua em uso, construindo os conhecimentos (morfologia e
sintaxe), as variedades lingüísticas, as diferenças entre língua oral e escrita (no nível
fonológico, ortográfico e textual). Assume-se, desta forma, língua como interação, em
sua dimensão discursivo-textual, em que o ensino da língua possibilitará a partir da
leitura e escrita de textos, compreender como a língua funciona e perceber que o texto
é resultado das opções feitas pelo autor, considerando o interlocutor. Portanto, os
elementos gramaticais, abaixo relacionados, serão considerados, na sua função real no
interior do texto.
- Estrutura das palavras
- Formação das palavras
- Período simples e composto
- Coordenação
- Revisão dos termos essenciais, integrantes e acessórios
- Orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais
- Processos de construção do período: orações reduzidas de infinitivo e gerúndio
- Ortografia
- Regência verbal e nominal
- Concordância nominal e verbal
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CONTEÚDOS DO ENSINO DE INGLÊS ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
� Greetings
� Possessive Adjectives – (my and your)
� Family Members – Vocabulary
� Personal Pronouns
� Animal – Vocabulary
� Articles – The, A, An
� Fruit – Vocabulary
� Demonstrative Pronouns
� Verb To Be (Affirmative Form)
� Plural of Nouns
� Classroom Objects – Vocabulary
� Means of Transport – Vocabulary
� Colors
� Verb To Be (Interrogative Form) and Short Answers
� Numbers (1 a 9000)
� Prices
� Occupations – Vocabulary
� Verb There To Be
� Prepositions of Place (under, in, on, in front of)
� Verb To Be (Negative Form)
� Countries and Nationalities
� Languages
� Texts and Dialogues
� Identifying People
� Adjectives
o Some
o Any
o How much?
o How many?
o A little
o A few
� Verb To Be
� Imperative Form
� Simple Present Tense
� Sports – Vocabulary
� Texts and Dialogues
� Present Continuous Tense
� Immediate Future
� Cardinal and Ordinal Numbers
� What time is it?
� Places – Vocabulary
� Texts and Dialogues
� Interrogative Pronouns
� Days of the week, months
� Seasons
� Verb To Have
� Parts of the House and Breakfast Utensils – Vocabulary
� Texts and Dialogues
o Genitive Case
o Auxiliary Verbs
o To Be and To Have in the Past Tense
o Human Body – Vocabulary
o Texts and Dialogues
� Funções
� Fazer entrevista sobre assuntos variados
� Fazer planos para o futuro
� Comparar alimentos ou outros elementos
� Narrar fatos de passado remoto
� Expressar noção de hipótese
� Mostrar proibição de dever
� Conteúdos gramaticais
� There to be – present form (review) and past form
� Prepositions of place (review)
� Adverbs of time
� Regular and irregular verbs – Simple present and Simple past – affirmative,
negative and interrogative forms (verb to be – review and use as an auxiliary
forms)
� Going to, future – affirmative, negative and interrogative forms
� Vocabulary related to the functions (directions of places, places in the world, leisure
parts of the human body, aches, festivities, studies, professions, family – review
and texts about family, affective life, sports)
� Funções
� Desenvolver a noção de hipótese
� Falar ao telefone
� Pedir ajuda
� Persuadir um amigo a fazer algo
� Defender um ponto de vista
o *Conteúdos gramaticais
� Personal Pronouns – as subject and as object
� Reflexive pronouns
� Adjectives and degree of adjectives (comparative and superlative forms)
� Regular and irregular verbs (present and past tense, present perfect tense – futue
tense)
� Frequency adverbs
� Modal verbs can, could, must
� Vocabulary related to functions
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CONTEÚDOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II APRENDENDO CARTOGRAFIA
- Localização e orientação
- As diferentes concepções sobre a Terra
- Mapeando a Terra
PAISAGENS
- A origem da Terra e as paisagens
- A vida modificando as paisagens
- As transformações na biosfera
AS DINÂMICAS DA NATUREZA E A AÇÃO HUMANA: APROPRIAÇÃO DOS
RECURSOS E MUDANÇAS NOS RITMOS
- A dinâmica da atmosfera
- A dinâmica da água no planeta Terra
- A dinâmica do relevo
PARA ENTENDER O BRASIL
- A identidade brasileira
- A construção e a formação do território brasileiro
- As origens culturais do povo brasileiro
O ESTUDO DO BRASIL E DE SUA POPULAÇÃO PELAS LINGUAGENS GRÁFICAS E
CARTOGRÁFICAS
- A localização do Brasil e a cartografia
- A dinâmica populacional brasileira
- Migrações
AS REGIÕES BRASILEIRAS
- A identidade das regiões
- Amazônia
- Nordeste
- Centro-Sul
O TERRITÓRIO AMERICANO
- A cartografia e o continente americano
- A organização do espaço americano
- As diversas paisagens da América
OS RECURSOS MINERAIS, A AGRICULTURA, A INDÚSTRIA E O TRABALHO
- A estrutura geológica da América
- Os minerais e a produção industrial: uma as formas de dominação
- O processo de industrialização e o trabalho
- As mudanças territoriais provocadas pela indústria
- As políticas agrícolas e a agroindústria
REGIONALIZANDO O CONTINENTE AMERICANO
- Os critérios para classificar os países
- Países da América
UM MUNDO SEM FRONTEIRAS: VIVENDO NA DIVERSIDADE
- O mundo globalizado
- A circulação de mercadorias, de informações e de capital financeiro nos diversos territórios
- A utilização dos recursos naturais
- População mundial
AS FRONTEIRAS E OS PAÍSES DO MUNDO
- Fronteiras, Estados e Nações do mundo
- A Europa no contexto mundial
- Uma expedição pela África
- Ásia: Oriente Médio, Índia e ex-URSS
- Ásia – China e Tigres Asiáticos
- Oceania
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CONTEÚDOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
Conteúdos estruturantes:
o A paisagem religiosa: refere-se a materialidade fenomênica do Sagrado, a qual é apreendida através dos sentidos. Refere-se a exterioridade do Sagrado e sua concretude, ou seja, os espaços sagrados
o O símbolo: é a apreensão conceitual através da razão, pela qual concebe-se o Sagrado pelos seus predicados e se reconhece a sua lógica simbólica
o O texto sagrado: á a tradição e a natureza do Sagrado enquanto fenômeno. Pode ser manifestado de forma material ou imaterial
Conteúdos Específicos:
PRINCÍPIOS DO ENSINO RELIGIOSO
RESPEITO À DIVERSIDADE RELIGIOSA
o Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade religiosa: o Declaração Universal dos Direitos Humanos e Constituição Brasileira:
respeito à liberdade religiosa – art. 5º o Direito a professar fé e liberdade de opinião e expressão o Direito à liberdade de reunião e associação pacíficas
A IDÉIA DO TRANSCENDENTE
LUGARES SAGRADOS
o Lugares de peregrinação, de reverência, de culto, de identidade, principais práticas de expressão do sagrado nestes locais.
o Lugares na natureza: Rios, lagos, montanhas, grutas, cachoeiras, etc o Lugares construídos: templos, Cidades sagradas, etc
TEXTOS ORAIS E ESCRITOS – SAGRADOS
o Ensinamentos sagrados transmitidos de forma oral e escrita pelas diferentes culturas religiosas.
o - Literatura oral e escrita (Cantos, narrativas, poemas, orações, etc) o Exemplos: Vedas – Hinduísmo, Escrituras Bahá’is – Fé Bahá’I, Tradições
Orais Africanas, Afro-brasileiras e Ameríndias, Alcorão – Islamismo, Bíblia Sagrada – Cristianismo.
ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS – na sala de aula e na comunidade
PRINCÍPIOS DO ENSINO RELIGIOSO
O FENÔMENO RELIGIOSO
UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO
o Os significados simbólicos dos gestos, sons, formas, cores e textos. o Exemplos: Arquitetura Religiosa, Mantras, Paramentos, Objetos, Etc.
RITOS
o Ritos de passagem o Mortuários o Outros
Exemplos: Dança (Xire) – Candomblé, Kiki (kaigang – ritual fúnebre), Via sacra, Festejo indígena de colheita, Etc.
ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
o Principais características de organização, estrutura e dinâmica social dos sistemas religiosos que expressam as diferentes formas de compreensão e de relações com o sagrado.
o Fundadores e/ou Líderes Religiosos. o Estruturas hierárquicas o Exemplos de Organizações Religiosas Mundiais e Regionais: Budismo
(Sidarta Gautama), Confucionismo (Confúcio), Espiritismo (Allan Kardec), Taoísmo (Lao Tsé), Cristianismo (Jesus Cristo), etc.
FESTAS RELIGIOSAS
o Peregrinações, festas familiares, festas nos templos, datas comemorativas. o Exemplos: Festa do Dente Sagrado (Budismo), Ramada (Islâmica), Kuarup
(indígena), Festa de Iemanjá (Afro-brasileira), Pessach (Judaísmo), Páscoa, Natal (cristianismo)
VIDA E MORTE
o As respostas elaboradas para vida além da morte nas diversas tradições/manifestações religiosas e sua relação com o sagrado.
o O sentido da vida nas tradições/manifestações religiosas o Reencarnação o Ressurreição o Ancestralidade o Outras interpretações
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CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
CONTEÚDOS O corpo como construção histórico-social: biologia, cultura e socialização. Auto conhecimento: relaxamento e descontração. Educação Física
o história o tendências.
Atletismo
o história, o corridas, o saltos o arremessos, o tipos de competições
Jogos Recreativos
o intelectivos, o pré-desportivos, o sensoriais, o salão brinquedos, o cantados, o competitivos o comunitários.
Conhecimento do corpo o higiene, o hábitos de posturas, o respiração, o Desvios corporais.
Ginástica
o histórico e tipos (Natural, Aeróbica, Rítmica, Manutenção, Corretiva...) o Prática de Ginástica
Dança
o histórico e tipos (Festa Junina, Danças populares, de rua, folclóricas) Xadrez
o histórico, jogo, confecção de tabuleiros Esporte
o Vôlei, Basquetebol Futebol de campo (Copa do Mundo), Handebol: histórico, regras tabelas de jogos.
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CONTEÚDOS DE ARTE ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
Conteúdos
- Cor (primária, secundária, terciária); cor e contraste, contraste simultâneo
- Linhas, na geometria e nas artes
- Letras
- Técnica – desenho cego (linhas) exercícios de imaginação
- Cores quentes e frias (pintura, colagem, painéis)
- Manipulação de imagens
- Trabalhando a textura
- Colagem cômica
- Mosaico
- Técnica desenho manchado
- Técnica desenho com vela e lápis de cor
- Cantos (música é alegria)
- Folclore – danças, brinquedos, brincadeiras, festas típicas, cantiga de roda
- Contos e lendas
- Recorte e montagem
- Hinos (municipal, estadual, nacional)
- Expressão facial
- Manipulação de imagens
- Quebra cabeça artístico
- Teatro de máscaras e varas
- Confecção de máscaras
- Desenho animado
- Técnica – desenho com giz de cera sobre fundo preto
- Expressão oral – mímica – jogos – brincadeiras corporais
- Oficina – enfeites de Natal
- Imagens
� Pintura figurativa
� Pintura Abstrata
- Arte Egípcia
- Grafite, Tatoo, Piercing
- Caricatura
- Ponto (como elemento geométrico, elemento compositivo, pontilhismo)
- Linha (elemento geométrico, elemento compositivo, paralelas, textura linear)
- Trabalhando texturas
- Nuances e matizes
- Letras ilustrativas
- Mosaico com polígonos
- Sólidos – expressões tridimensionais
- Origami
- Simetria e assimetria
- Modelagem com massa plástica
- Figuras geométricas – dobradura
- Dobradura borboleta
- Desenho animado
- Expressões fisionômicas
- História em quadrinhos
- Trabalhos manuais Dia das Mães
- Ampliação e redução de desenhos
- Folclore – danças, brinquedos, brincadeiras, festas típicas
- Contos e lendas
- Trava-língua, charadas, pára-choques de caminhão
- Dobraduras
- Expressão oral, mímica e jogos
- Luz, sombra e volume
- Trabalhando com a Bandeira Nacional
- Canto e música: Hino Nacional Brasileiro
- Mosaicos
- Técnica do desenho manchado
- Teatro de fantoches
- Canções e músicas
- Semana da arte moderna no Brasil
- Cubismo
- Dadaísmo
- Linhas, formas e direções
- Cor (mono, poli e isocromia)
- A cor e sua expressividade
- Luz e sombra
- Colagem sobreposta
- Desenho de observação
- Mosaico com grãos
- Kirigami
- Folclore paranaense
- Música folclórica (brasileira)
- Instrumentos musicais (corda)
- Dança (folclórica e popular)
- Hinos (municipal, estadual, nacional)
- Teatro (história, mímica e dramatização – contos e poesias)
- Dança (coreografia dirigida e improvisada)
- História da arte
- Op Art
- Cor (revisão das cores)
- Círculo cromático
- Pop Art
- Surrealismo
- Colagem sobreposta
- Simetria / assimetria
- Publicidade
- Kirigami
- Música (harmonia, ritmo e melodia)
- Escrita da Música
� Nome das notas
� Pauta
� claves
- Canto - Folclore (parlenda, musical, travalínguas) - Dança popular - Quadro em movimento - Instrumentos musicais (eletrônico) - Teatro (história, o ator, o texto, o público) - Dramatização (poesia e música) - Dança (coreografia dirigida e improvisada)
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CONTEÚDOS DE HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
Conteúdos
� Produção do conhecimento histórico
� Articulação da História com outras áreas de conhecimento
� A humanidade e a História
� Surgimento, desenvolvimento da humanidade e grandes migrações
� As primeiras civilizações da América
� Arqueologia no Brasil
� Povos indígenas no Brasil e no Paraná
� As primeiras civilizações na África, Europa e Ásia
� A chegada dos europeus na América
� Península Ibérica nos séculos XIV e XV: cultura, sociedade e política
� Formação da sociedade brasileira e americana
� Os reinos e sociedades africana e os contatos com a Europa
� Expansão e consolidação do território
� Consolidação dos estados nacionais europeus e Reforma Pombalina
� Colonização do território “paranaense”
� Movimentos de contestação
� Independência das treze colônias inglesas da América do Norte
� Chegada da família real ao Brasil
� Invasão napoleônica na Península Ibérica
� O processo de independência do Brasil
� O processo de independência das Américas
� A construção da nação
� Revolução Industrial e reações de trabalho (XIX e XX)
� Emancipação política do Paraná (1853)
� A Guerra do Paraguai e/ou a Guerra da Tríplice Aliança
� O processo de abolição da escravidão
� Colonização da África e da Ásia
� Os primeiros anos da república
� Questão Agrária na América Latina
� Primeira Guerra Mundial
� Revolução Russa
� A Semana de 22 e o repensar da nacionalidade
� Crise de 29
� A “Revolução” de 30 e o Período Vargas (1930 a 1945)
� Ascensão dos regimes totalitários na Europa
� Segunda Guerra Mundial
� Populismo no Brasil e na América Latina
� Independência das colônias afro-asiáticas
� Guerra Fria
� Construção do Paraná Moderno
� O Regime Militar no Paraná e no Brasil
� Guerra Fria e os Regimes Militares na América Latina
� Movimentos de contestação no Brasil
� Movimentos de contestação no mundo
� Paraná no contexto atual
� Redemocratização
� Fim da bipolarização mundial
� África e América Latina no contexto atual
� O Brasil no contexto atual
CONTEÚDOS DO ENSINO MÉDIO
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CONTEÚDOS DE QUÍMICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
- Matéria e sua natureza - Biogeoquímica. - Química sintética.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
Estrutura da Matéria
• O átomo / modelos atômicos • Estados físicos da matéria • Substâncias simples e compostas • Misturas homogêneas e heterogêneas (classificação e não-separação) • Número atômico e número de massa • Elemento químico – isotopia, isotonia e isobaria • Íons – cátions e ânions • Distribuição eletrônica
Transformação da matéria
• Fenômenos químicos e físicos • Mudanças de estado físico
Tabela Periódica
• Famílias e períodos • Metais, ametais e semimetais • Propriedades periódicas (eletronegatividade, caráter metálico, raio atômico e energia de
ionização) • Utilização da configuração eletrônica para localizar a família e o período dos elementos
representativos
Ligações químicas
• Iônica, covalente normal e dativa, metálica • Características principais dos compostos iônicos e covalentes
Funções Inorgânicas
• Ácidos • Bases • Sais • Óxidos • Reações de neutralização (total e parcial)
Soluções
• Classificação das soluções • Coeficiente de solubilidade
• Unidades de concentração (concentração comum, titulo, densidade e molaridade) • Diluição
Termoquímica
• Primeiro principio da termodinâmica • Reações exotérmicas e endotérmicas • Interpretação gráfica • Entalpia
Cinética
• Conceitos gerais de cinética química em sistemas homogêneos • Velocidade de reação • Complexo ativado de uma reação • Fatores que influenciam a velocidade das reações
Eletroquímica
• Pilhas • Eletrólise
Radioatividade
Introdução à Química Orgânica
• Propriedades do carbono. • Cadeias carbônicas • Regras de nomenclatura dos compostos orgânicos • Funções: hidrocarbonetos e derivados halogenados, álcoois, éteres, fenóis, enóis, ácidos
carboxílicos, ésteres, aldeídos,cetonas, aminas, amidas, nitrilas
Isomeria
Reações orgânicas
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CONTEÚDOS DE BIOLOGIA - ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS MECANISMOS BIOLÓGICOS, MANIPULAÇÃO GENÉTICA E ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS Origem da vida
o O surgimento da vida na Terra o A Terra primitiva o As teorias da Evolução o Evidências Evolutivas
Citologia
o Composição química dos seres vivos o Organização Celular o Divisão Celular
Embriologia Genética
o Primeira e Segunda Lei de Mendel Heranças, Síndromes e Sistema Sanguíneo Fisiologia
o Sistema digestório o Respiratório o Circulatório o Excretor
Orientação Sexual
o Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino o Métodos Contraceptivos o DST
Classificação dos Seres vivos
o Noções de taxonomia o Nomenclatura Zoológica
Vírus
o Biologia o Organização o Reprodução
Monera, Protista e Fungi
o Características gerais Zoologia – características gerais
o Poríferos o Cnidários o Platelmintos o Nematelmintos o Anelídeos o Moluscos o Artrópodes o Equinodermos o Peixes o Anfíbios o Répteis o Aves o Mamíferos
Botânica – Morfologia e reprodução
o Briófitas o Pteridófitas o Gimnospermas o Angiospermas
Biodiversidade e Organização dos seres vivos
o Ecologia o Níveis de Organização da vida o Relação entre os seres vivos o Cadeia e teia alimentar o Ciclos biogeoquímicos
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CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA - ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS A Questão Ambiental: Natureza, Sociedade e Tecnologia. - Coordenadas geográficas - Movimento de rotação da Terra e os fusos horários - Movimento de translação da Terra e as estações do ano - Cartografia;
o Construindo mapas o Leitura dos mapas
- O tempo geológico e as placas tectônicas - Estrutura da terra - Dinâmica interna e externa do relevo - Fisionomias da superfície terrestre - Atmosfera e os fenômenos metrológicos - Fatores que influenciam o clima - Tipos de clima - Grandes biomas terrestres - Hidrosfera - População:
o Fatores do crescimento o Teorias demográficas e suas diversidades
- Atividades agropecuárias e os sistemas agrários - Atividade industrial no mundo - Fontes de energia - Urbanização
o Redes urbanas (hierarquia) - Distribuição da natureza:
o Atividades humanas, o Impactos ambientais, o Erosão, o Poluição do solo por agrotóxicos.
- Lixo urbano e os impactos ambientais causados pela poluição - Poluição do ar:
o Causas o Efeitos
- Desenvolvimento sustentável. O Espaço Brasileiro - Formação e expansão do território - Caracterização do espaço brasileiro - Estrutura geológica e relevo - Clima - Ecossistemas - Hidrografia - Organização político:
o Administrativo o Divisão regional
- Complexos regionais - Brasil:
o Agroexportador a país industrializado subdesenvolvido - O comércio exterior brasileiro - O espaço agropecuário
- A estrutura fundiária e os conflitos de terra - Recursos minerais - Recursos energéticos - Industrialização - Distribuição espacial da indústria brasileira - Transportes - População:
o Crescimento, o Formação étnica o Distribuição o Estrutura
- Movimentos da população - Urbanização e regiões metropolitanas - Impactos ambientais em ecossistemas. O Mundo Em Transformação: Economia e Geopolítica - Principais conceitos da geografia - Os continentes - O capitalismo e a construção do espaço geográfico - O socialismo - Capitalismo X Socialismo
o A guerra fria - O mundo pós-guerra fria - A internacionalização do capital - O subdesenvolvimento - Novos países industrializados;
o Substituição e importações, o Plataformas de exportações.
- O comércio mundial - União Européia - Blocos econômicos - Novas migrações internacionais e a xenofobia - Nacionalismos minorias étnicas e separatismo - O Islã entre a paz e o terrorismo - Oriente médio - O Mundo sem a URSS - O novo leste Europeu - A Comunidade dos Estados Independentes - China:
o Um país o Dois sistemas
- Coréia do Norte, Cuba e Vietnã - America Latina - África - Reino Unido e França - Itália e Alemanha - Canadá e Japão - Austrália e Nova Zelândia, os ricos do Sul - Estados Unidos potência mundial.
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CONTEÚDOS DE MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS
NÚMEROS E ÁLGEBRA • Números Reais; • Sistemas lineares; • Matrizes e Determinantes; • Polinômios; • Equações Exponenciais, Logarítmicas e Modulares. GRANDEZAS E MEDIDAS • Medidas de Área; • Medidas de Volume; • Medidas de Grandezas Vetoriais; • Medidas de Informática; • Medidas de Energia; • Trigonometria. FUNÇÕES • Função Afim; • Função Quadrática; • Função Polinomial; • Função Exponencial; • Função Logarítmica; • Função Trigonométrica; • Função Modular; • Progressão Aritmética; • Progressão Geométrica. GEOMETRIAS • Geometria Plana; • Geometria Espacial; • Geometria Analítica; TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Análise Combinatória; • Binômio de Newton; • Estudo das Probabilidades; • Estatística; • Matemática Financeira.
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CONTEÚDOS DE FÍSICA - ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS
MECÂNICA � Unidades de medida, � Distancia e deslocamento, � Velocidade e aceleração, � Energia e trabalho, � Leis de Newton, � Maquinas simples, � Energia mecânica e sua Conservação, � Variação da quantidade de movimento = Impulso.
TERMOLOGIA
� Calor e temperatura, � Transmissão de calor, � Dilatação de sólidos e líquidos, � Calor sensível e calor latente, � 1ª e 2ª Lei da Termodinâmica, � Princípios da óptica geométrica.
ÓPTICA
� Princípios de propagação da luz, � Espelhos planos, � Espelhos esféricos, � Lentes esféricas, � Difração da luz.
ELETRECIDADE E MAGNETISMO
� Quantização da carga elétrica, � Lei de Coulomb, � Condutores e isolantes, � Corrente elétrica e efeitos de corrente elétrica, � Potencial elétrico e tensão elétrica, � Potencia elétrica, � Resistência elétrica e associação de resistores � Imãs naturais e artificiais, � Campo magnético, � Motores elétricos e transformadores (noções).
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CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA - ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS
ESPORTE Coletivos
� futebol; � voleibol; � basquetebol; � punhobol; � handebol; � futebol de salão;
� futevôlei; � Futebol Americano
Individuais
� atletismo; � tênis de mesa; � badminton;
� hipismo. Radicais
� skate; � rappel;
JOGOS Jogos e brincadeiras populares
� amarelinha; � elástico; � 5 marias; � mãe pega; � stop; � bulica; � bets; � peteca; � jogo do pião;
� queimada; � policia e ladrão.
Brincadeiras e cantigas de roda
� gato e rato; � escravos de jó; � dança da cadeira.
Jogos de tabuleiro � dama; � trilha; � resta um;
� xadrez. Jogos dramáticos
� improvisação; � imitação; � mímica.
Jogos cooperativos � futpar; � volençol; � tato contato; � cadeira livre; � dança das cadeiras
cooperativasDANÇA
Danças folclóricas � fandango; � quadrilha; � frevo; � samba de roda; � batuque; � baião; � dança do café;
Danças de salão � valsa; � merengue;
� forró; � samba; � bolero; � tango.
Danças de rua � break; � funk;
Danças criativas � elementos de movimento
( tempo, espaço, peso e fluência); � qualidades de movimento; � improvisação; � atividades de expressão
corporal. Danças circulares
� contemporâneas; � folclóricas; � sagradas.
GINÁSTICA Ginástica artística / olímpica
� solo; � salto sobre o cavalo; � barra fixa; � argolas; � paralelas assimétricas.
Ginástica rítmica � corda; � arco; � bola; � maças; � fita.
Ginástica de Condicionamento Físico
� alongamentos; � ginástica aeróbica; � ginástica localizada; � pular corda; � pilates.
Ginástica geral � jogos gímnicos; � movimentos gímnicos:
o balancinha, o vela,
o rolamentos, o paradas, o estrela, o rodante, o ponte.
Ginástica circense � malabares; � tecido; � trapézio; � acrobacias; � trampolim.
LUTAS Lutas com aproximação
� judô; � luta olímpica; � jiu-jitsu; � sumô.
Lutas que mantêm à distancia
� karatê;
� boxe; � muay thai; � taekwondo
Lutas com instrumento mediador
� esgrima; � kendô.
Capoeira � angola; � regional.
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CONTEÚDOS DE ARTE - ENSINO MÉDIO
ÁREA MÚSICA
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
o Altura o Duração o Timbre o Intensidade o Densidade
o Ritmo o Melodia o Harmonia o Escalas o Modal, Tonal e fusão de ambos. o Gêneros: erudito, clássico, popular,
étnico, folclórico, Pop ... o Técnicas: vocal, instrumental,
eletrônica, informática e mista Improvisação
o Música Popular Brasileira o Paranaense o Popular o Indústria Cultural o Engajada o Vanguarda o Ocidental o Oriental o Africana o Latino-Americana
ÁREA ARTES VISUAIS
ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E
PERÍODOS o Ponto o Linha o Forma o Textura o Superfície o Volume o Cor o Luz
o Bidimensional o Tridimensional o Figura e fundo o Figurativo o Abstrato o Perspectiva o Semelhanças o Contrastes o Ritmo Visual o Simetria o Deformação o Estilização o Técnica: Pintura, desenho,
modelagem, instalação performance, fotografia, gravura e esculturas, arquitetura, história em quadrinhos...
o Gêneros: paisagem, natureza-morta, Cenas do Cotidiano, Histórica, Religiosa, da Mitologia...
o Arte Ocidental o Arte Oriental o Arte Africana o Arte Brasileira o Arte Paranaense o Arte Popular o Arte de Vanguarda o Indústria Cultural o Arte Contemporânea o Arte Latino- Americana
ÁREA TEATRO
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
o Personagem: expressões corporais,
o Técnicas: jogos teatrais, teatro direto e indireto, mímica, ensaio, Teatro-Fórum
o Teatro Greco- Romano o Teatro Medieval o Teatro Brasileiro
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vocais, gestuais e faciais
o Ação o Espaço
o Roteiro o Encenação e leitura dramática o Gêneros: Tragédia, Comédia,
Drama e Épico o Dramaturgia o Representação nas mídias o Caracterização o Cenografia, o sonoplastia, figurino e iluminação o Direção o Produção
o Teatro Paranaense o Teatro Popular o Indústria Cultural o Teatro Engajado o Teatro Dialético o Teatro Essencial o Teatro do Oprimido o Teatro Pobre o Teatro de Vanguarda o Teatro Renascentista o Teatro Latino-
Americano o Teatro Realista o Teatro Simbolista
ÁREA DANÇA
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
o Movimento Corporal
o Tempo o Espaço
o Kinesfera o Fluxo o Peso o Eixo o Salto e Queda o Giro o Rolamento o Movimentos articulares o Lento, rápido e mo-derado o Aceleração e desace-leração o Níveis o Deslocamento o Direções o Planos o Improvisação o Coreografia o Gêneros: Espetáculo, industria
cultural, étnica, folclórica, populares e salão
o Pré-história o Greco-Romana o Medieval o Renascimento o Dança Clássica o Dança Popular o Brasileira o Paranaense o Africana o Indígena o Hip Hop o Indústria Cultural Dança
Moderna o Vanguardas o Dança Contemporânea
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CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. *Vide relação dos gêneros ao final deste documento LEITURA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto ; • Intencionalidade; • Argumentos do texto; • Contexto de produção; • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Discurso ideológico presente no texto; • Elementos composicionais do gênero; • Contexto de produção da obra literária; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Progressão referencial; • Partículas conectivas do texto; • Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto; • Semântica: - operadores argumentativos; - modalizadores; - figuras de linguagem. ESCRITA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade; • Informatividade; • Contexto de produção; • Intertextualidade; • Referência textual; • Vozes sociais presentes no texto; • Ideologia presente no texto; • Elementos composicionais do gênero; • Progressão referencial; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Semântica: - operadores argumentativos; - modalizadores; - figuras de linguagem;
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• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; • Vícios de linguagem; • Sintaxe de concordância; • Sintaxe de regência. ORALIDADE • Conteúdo temático; • Finalidade; • Intencionalidade; • Argumentos; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Elementos semânticos; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
*TABELA DE GÊNEROS CONFORME AS ESFERAS
ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO
COTIDIANA
Adivinhas Álbum de Família Anedotas Bilhetes Cantigas de Roda Carta Pessoal Cartão Cartão Postal Causos Comunicado Convites Curriculum Vitae
Diário Exposição Oral Fotos Músicas Parlendas Piadas Provérbios Quadrinhas Receitas Relatos de Experiências Vividas Trava-Línguas
LITERÁRIA / ARTÍSTICA
Autobiografia Biografias Contos Contos de Fadas Contos de Fadas Contemporâneos Crônicas de Ficção Escultura Fábulas Fábulas Contemporâneas Haicai Histórias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Memórias
Letras de Músicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de Ficção Científica Narrativas de Humor Narrativas de Terror Narrativas Fantásticas Narrativas Míticas Paródias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dramáticos
ESCOLAR
Ata Cartazes Debate Regrado Diálogo/Discussão Argumentativa Exposição Oral Júri Simulado Mapas Palestra Pesquisas
Relato Histórico Relatório Relatos de Experiências Científicas Resenha Resumo Seminário Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias
IMPRENSA
Agenda Cultural Anúncio de Emprego Artigo de Opinião Caricatura Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificados Crônica Jornalística
Fotos Horóscopo Infográfico Manchete Mapas Mesa Redonda Notícia Reportagens Resenha Crítica Sinopses de Filmes
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Editorial Entrevista (oral e escrita)
Tiras
PUBLICITÁRIA
Anúncio Caricatura Cartazes Comercial para TV E-mail Folder Fotos Slogan
Músicas Paródia Placas Publicidade Comercial Publicidade Institucional Publicidade Oficial Texto Político
POLÍTICA
Abaixo-Assinado Assembleia Carta de Emprego Carta de Reclamação Carta de Solicitação Debate
Debate Regrado Discurso Político “de Palanque” Fórum Manifesto Mesa Redonda Panfleto
JURÍDICA Constituição Brasileira Contrato Declaração de Direitos
Procuração Regimentos Regulamentos Requerimentos
PRODUÇÃO E CONSUMO Bulas Manual Técnico Placas
Regras de Jogo Rótulos/Embalagens
MIDIÁTICA
Desenho Animado E-mail Entrevista Filmes Home Page
Reality Show Talk Show Telejornal Telenovelas Vídeo Clip
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Colégio Estadual General Antonio Sampaio Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos - EJA
Av. Gal. Carlos Cavalcanti,2145 - Uvaranas CEP: 84025-000 - PONTA GROSSA/Pr FONE: (042) 3226-3011
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CONTEÚDOS DE LEM - ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS GÊNEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS. Caberá ao professor a seleção de gêneros, nas diferentes esferas sociais de circulação, de acordo com a Proposta Pedagógica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente, adequando o nível de complexidade a cada série. * Vide relação dos gêneros ao final deste documento. LEITURA • Identificação do tema; • Intertextualidade; • Intencionalidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semânticos; • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística. ESCRITA • Tema do texto ; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade do texto; • Intertextualidade; • Condições de produção; • Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto); • Vozes sociais presentes no texto; • Vozes verbais; • Discurso direto e indireto; • Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semãnticos; • Recursos estilísticos( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística; • Ortografia; • Acentuação gráfica. • Acentuação gráfica; • Ortografia.
ORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Vozes sociais presentes no texto; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
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• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito; • Adequação da fala ao contexto; • Pronúncia.
ESFERAS SOCIAIS DE
CIRCULAÇÃO EXEMPLOS DE GÊNEROS
COTIDIANA
Adivinhas Álbum de Família Anedotas Bilhetes Cantigas de Roda Carta Pessoal Cartão Cartão Postal Causos Comunicado Convites Curriculum Vitae
Diário Exposição Oral Fotos Músicas Parlendas Piadas Provérbios Quadrinhas Receitas Relatos de Experiências Vividas Trava-Línguas
LITERÁRIA/ARTÍSTICA
Autobiografia Biografias Contos Contos de Fadas Contos de Fadas Contemporâneos Crônicas de Ficção Escultura Fábulas Fábulas Contemporâneas Haicai Histórias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Memórias
Letras de Músicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de Ficção Científica Narrativas de Humor Narrativas de Terror Narrativas Fantásticas Narrativas Míticas Paródias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dramáticos
CIENTÍFICA
Artigos Conferência Debate Palestra Pesquisas
Relato Histórico Relatório Resumo Verbetes
ESCOLAR
Ata Cartazes Debate Regrado Diálogo/Discussão Argumentativa Exposição Oral Júri Simulado Mapas Palestra Pesquisas
Relato Histórico Relatório Relatos de Experiências Científicas Resenha Resumo Seminário Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias
IMPRENSA
Agenda Cultural Anúncio de Emprego Artigo de Opinião Caricatura Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificados Crônica Jornalística
Fotos Horóscopo Infográfico Manchete Mapas Mesa Redonda Notícia Reportagens Resenha Crítica Sinopses de Filmes
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Editorial Entrevista (oral e escrita)
Tiras
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Músicas Paródia Placas Publicidade Comercial Publicidade Institucional Publicidade Oficial Texto Político
POLÍTICA
Abaixo-Assinado Assembleia Carta de Emprego Carta de Reclamação Carta de Solicitação Debate
Debate Regrado Discurso Político “de Palanque” Fórum Manifesto Mesa Redonda Panfleto
JURÍDICA
Boletim de Ocorrência Constituição Brasileira Contrato Declaração de Direitos Depoimentos Discurso de Acusação Discurso de Defesa
Estatutos Leis Ofício Procuração Regimentos Regulamentos Requerimentos
PRODUÇÃO E CONSUMO Bulas Manual Técnico Placas
Relato Histórico Relatório Relatos de Experiências Científicas Resenha Resumo Seminário Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias
MIDIÁTICA
Blog Chat Desenho Animado E-mail Entrevista Filmes Fotoblog Home Page
Reality Show Talk Show Telejornal Telenovelas Torpedos Vídeo Clip Vídeo Conferência
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Colégio Estadual General Antonio Sampaio Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos - EJA
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CONTEÚDOS DE FILOSOFIA - ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS MITO E FILOSOFIA
� Saber mítico; � Saber filosófico; � Relação Mito e Filosofia; � Atualidade do mito; � O que é Filosofia?
TEORIA DO CONHECIMENTO
� Possibilidade do conhecimento; � As formas de conhecimento; � O problema da verdade; � A questão do método; � Conhecimento e lógica.
ÉTICA
� Ética e moral; � Pluralidade ética; � Ética e violência; � Razão, desejo e vontade; � Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas.
FILOSOFIA POLÍTICA
� Relações entre comunidade e poder; � Liberdade e igualdade política; � Política e Ideologia; � Esfera pública e privada; � Cidadania formal e/ou participativa.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
� Concepções de ciência; � A questão do método científico; � Contribuições e limites da ciência; � Ciência e ideologia; � Ciência e ética.
ESTÉTICA
� Natureza da arte; � Filosofia e arte; � Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.; � Estética e sociedade.
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CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA - ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS
1. A Formação do Pensamento Social • Teórico do Socialismo 2. O Processo de Socialização e as Instituições Sociais • Processo de Socialização – Conceito Sociologia • Instituições sociais: Familiares; Escolares; Religiosas; de Classes 3.Trabalho, Produção e Classes Sociais • O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades; • Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais • Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições; • Globalização e Neoliberalismo; • Relações de trabalho; • Trabalho no Brasil. 4. Poder, Política e Ideologia • Formação e desenvolvimento do Estado Moderno; • Democracia, autoritarismo, totalitarismo • Estado no Brasil; • Conceitos de Poder; • Conceitos de Ideologia; • Conceitos de dominação e legitimidade; • As expressões da violência nas sociedades contemporâneas. 5. Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais • Direitos: civis, políticos e sociais; • Direitos Humanos; • Conceito de cidadania; • Movimentos Sociais; • Organizações Sociais; 6. Cultura • Revoluções Culturais; • Processos de Aculturação.
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CONTEÚDOS DE HISTÓRIA - ENSINO MÉDIO Historiografia
o Conceituação o Objetivo o Fontes / Divisão o Concepções de Tempo (temporalidade)
As sociedades agrárias – cultura, técnica e formação dos primeiros núcleos urbanos Mesopotâmia
o Egito o Hebreus o Palestina o Ameríndios
Pré-Colombiano Brasil Paraná Reinos africanos
As sociedades escravistas
o Grécia: Cultura, Filosofia, Arte, Ciências, Religião, Democracia o Roma: Cultura, Filosofia, Arte, Ciências, Religião, Democracia, Direito
A República Romana A revolução da plebe O Império Romano
Idade Média ocidental
o Feudalismo o Cultura Medieval o Crise do Feudalismo
A expansão marítima européia Conquista e colonização da América e Brasil
o Brasil Colonial o América Espanhola o Influências da cultura africana no Brasil
Renascimento cultural e científico
o Reforma religiosa Iluminismo Revolução Francesa Crise do Sistema Colonial
o Rebeliões coloniais o Conjuração Mineira o Conjuração Baiana
Fim do sistema colonial no Brasil
o Família Real no Brasil o Processo de Independência do Brasil o Primeiro Reinado
Formação do território e da sociedade paranaense
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Revolução Industrial
o Urbanização e industrialização O Segundo Império e as transformações socioeconômicas
Imperialismo
o Ideais para o século XX Republica velha
o Política café-com-leite o Economia cafeeira – convênio de Taubaté o Questões sociais, políticas e culturais na República Velha
A Primeira Guerra Mundial Crise de 1929 e a influência no Brasil Regimes totalitários
o Nazismo o Fascismo
Era Vargas A Segunda Guerra Mundial O mundo pós-guerra
o A guerra-fria o O Brasil de 1945 a 1964 o O Período militar no Brasil, de 1964 a 1985
O Brasil, o Paraná e o mundo contemporâneo: atualidades