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Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Porto Alegre/RS – Araranguá/SC (51)3338-9546 - (48)3521-0478
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PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST
A Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho, através deste documento, formaliza a entrega do
Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
Solicitamos respeitosamente a assinatura do responsável pela empresa no Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
em campo específico nesses documentos.
Enfatizamos a responsabilidade da empresa de implementar, acompanhar estabelecer, todas
as medidas necessárias para a implantação do PPRA e assegurá-lo como atividade permanente da
empresa, ainda, garantir a implementação e eficácia do PCMSO indicando médico do trabalho para a
execução dos exames do PCMSO.
Atenciosamente,
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho
Data recebimento
____________________________________
JOAPE - Indústria de Equipamentos Ambientais LTDA
_____________________________________
Assinatura do recebedor
_____________________________________
Nome do recebedor
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Porto Alegre/RS – Araranguá/SC (51)3338-9546 - (48)3521-0478
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PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST
A Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho, através deste documento, formaliza a entrega do
Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
Solicitamos respeitosamente a assinatura do responsável pela empresa no Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
em campo específico nesses documentos.
Enfatizamos a responsabilidade da empresa de implementar, acompanhar estabelecer, todas
as medidas necessárias para a implantação do PPRA e assegurá-lo como atividade permanente da
empresa, ainda, garantir a implementação e eficácia do PCMSO indicando médico do trabalho para a
execução dos exames do PCMSO.
Atenciosamente,
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho
Data recebimento
____________________________________
JOAPE - Indústria de Equipamentos Ambientais LTDA
_____________________________________
Assinatura do recebedor
_____________________________________
Nome do recebedor
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LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO
A. DADOS DA EMPRESA
JOAPE - Indústria de Equipamentos Ambientais LTDA
CNPJ: 00.078.300/0001-93
Ramo de Atividade: Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso
industrial e comercial, peças e acessórios.
Número de empregados na data: 57 (cinquenta e sete)
Código CNAE: 28.23-2-00
Grau de risco: 03 (três)
Grupo: c-14 (Equipamentos/Maquinas e Ferramentas)
Localização: Rod RS 030, Bairro: Lagoa dos Barros, CEP: 95.500-000, Santo Antonio da Patrulha / RS
Telefone: (51) 3205.2545
E-mail: [email protected]
B. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Fernando Limongi
Profissão: Engenheiro Civil
Especialidade: Engenharia de Segurança do Trabalho
CREA n°: 81772-D
C. COLABORADOR TÉCNICO/LEVANTAMENTO E ACOMPANHAMENTO
Colaborador Técnico/Levantamento: Jorge Goulart
Profissão: Tecnólogo em Segurança do Trabalho MTE/RS 45/02030-5
Acompanhou: Adilson
Cargo ou função: Supervisor de Produção
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ÍNDICE
1. Objetivo ................................................................................................... 03
2. Atividades e setores de trabalho da empresa ....................................................... 04
3. Atividades e condições ambientais dos locais de trabalho ....................................... 05
4. Funções e Atribuições .................................................................................... 06
5. Quadro Resumo de Insalubridade e Periculosidade ................................................. 17
6. Agentes Nocivos ........................................................................................... 22
6.1. Avaliações qualitativas de agentes físicos ..................................................... 22
6.2. Avaliações qualitativas de agentes químicos .................................................. 22
6.3. Avaliações quantitativas de agentes físicos .................................................... 26
6.3.1. Avaliações de Pressão Sonora ........................................................... 26
6.3.2. Avaliações de temperatura .............................................................. 29
6.3.3. Avaliações de umidade relativa do ar .................................................. 31
7. Níveis de Iluminamento .................................................................................. 33
8. Conclusão .................................................................................................. 34
9. Orientações ................................................................................................ 43
10. Equipamentos Utilizados e Método de Avaliação ................................................... 49
11. Medidas de Proteção Adotadas pela Empresa ....................................................... 50
11.1. Equipamentos de Proteção Coletiva ............................................................ 50
11.2. Equipamentos de Proteção Individual .......................................................... 51
12. Assinatura do Responsável Técnico .................................................................... 55
13. Anexos ...................................................................................................... 56
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1. OBJETIVO
Efetuar nova avaliação ambiental para a empresa, em atendimento a Instrução normativa
INSS/DC nº 70 de 10 de maio de 2002 que em seu artigo 234 define que o LTCAT deverá ser atualizado
pelo menos uma vez ao ano ou sempre que houver alteração no ambiente de trabalho.
Serão avaliados de forma quantitativa e qualitativa, os riscos físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho da organização e que possam causar danos à saúde do
trabalhador.
Este Laudo segue a Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977 e as Normas
Regulamentadoras aprovadas pela Portaria nº 3.214 de 08 de Junho de 1978 e modificações posteriores
contidas no Capítulo V, Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho; o Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999 da Presidência da República, que aprovou
o Regulamento da Previdência Social enquadrando-se na Instrução Normativa número 84 de 11/12/2002.
Este laudo não fará estudos ergonômicos e de acidentes, os mesmos deverão ser objeto de
trabalhos especiais em avaliações posteriores.
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2. ATIVIDADES E SETORES DE TRABALHO DA EMPRESA
A empresa tem como principais atividades fabricação e o comércio de máquinas e
equipamentos de refrigeração e divide-se nos seguintes setores:
Administrativo, Comercial, Planejamento e Controle da Produção, Expedição, Montagem,
Ferramentaria/Laboratório, Serralheria e Solda, Manutenção, Serviços Gerais, Produção.
A mesma possui 57 (cinquenta e sete) empregados trabalhando nos seguintes horários:
Das 07h 45min às 11h 00 45min de 2ª a 6ª feira;
Das 07h 45min às 12h 00min, das 13h 00min às 17h 45min de 2ª a 5ª feira;
Das 07h 45min às 12h 00min, das 13h 00min às 16h 45min as 6ª feira.
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3. ATIVIDADES, DESCRIÇÃO E CONDIÇÕES DOS AMBIENTES DE TRABALHO
Descrição geral da empresa:
A empresa está instalada em terreno de 1285m² com uma edificação de alvenaria de
tijolos, rebocado e pintado, com área aproximada de 1285m2, pé direito maior que 3m, piso em
concreto, paredes externas de alvenaria de tijolos, divisórias leves/de alvenaria de tijolos, forro de
madeira/PVC/concreto, telhado com estrutura de madeira, telhas de fibrocimento/zinco, iluminação
natural/com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural e com circuladores de ar.
Administração
Atividades:
Atendimento telefônico, atendimento a clientes.
Descrição do Ambiente:
A área Administrativa está instalada em uma edificação de alvenaria de tijolos, rebocado,
massado e pintado, com área aproximada de 15 m2, pé direito com 2,80 m, piso em cerâmica, paredes
externas de alvenaria de tijolos, divisórias de alvenaria de tijolos, forro de madeira, telhado com
estrutura metálica, iluminação natural e com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural e com
circuladores de ar.
Ambiente considerado em boas condições de trabalho.
Produção
Atividades:
Fabricação de máquinas e equipamentos de refrigeração
Descrição do Ambiente:
A área Produção está instalada em uma edificação de alvenaria de tijolos, rebocado,
massado e pintado, com área aproximada de 1270 m2, pé direito maior que 3 m, piso em cerâmica,
paredes externas de alvenaria de tijolos, divisórias de alvenaria de tijolos, forro de madeira, telhado
com estrutura metálica, iluminação natural e com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural e com
circuladores de ar.
Nesse ambiente há presença de nível de pressão sonora elevado/radiações não
ionizantes/agentes químicos nocivos à saúde.
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4. FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES
Abaixo se descreve as funções e atribuições dos empregados na forma dos cargos informados
pela empresa, os cargos são classificados dentro dos setores também informados pela empresa. As
descrições das mesmas são baseadas na observação deste profissional, entrevista com empregados e
empregador.
Administração
1. Supervisor administrativo
Dar suporte administrativo ao setor comercial da região;
promover integração de funcionários da filial SP;
dar treinamento de prestação se serviços de assistência técnica dos aparelhos;
organizar feiras e eventos com participação da JOAPE como expositor;
negociar de participação em eventos como permuta e afins;
elaborar e aprovar orçamento de locação;
acompanhar a entrega e coleta dos aparelhos locados e instalação;
organizar mapa de prestação de assistência técnica;
acompanhar e leva o assistente de manutenção em todos os atendimentos;
supervisionar os trabalhos do auxiliar administrativo e do assistente de manutenção;
responsabilizar-se pela documentação da filial, referentes ao setor administrativo e RH;
responsabilizar-se por todo a parte administrativa da filial de SP.
2. Auxiliar Administrativo
Operar equipamentos diversos, tais como: equipamentos multimídia, aparelhos de fax,
máquinas fotocopiadoras/duplicadoras e outros;
realizar e atender chamadas telefônicas, anota e envia recados;
atender o pedido por telefone ou e-mail, fornecendo as informações pertinentes ao produto,
encaminhar por e-mail ao supervisor regional;
enviar e-mails: orçamento de locação, pedidos de demonstração de aparelhos pelo setor
comercial, NFs de serviço de assistência técnica e compra de peças e exposição em feiras,
cotação e demais dúvidas;
fazer cotação de fretes;
cadastrar clientes, transportadoras, fornecedores e vendedores no sistema;
atender o público em geral;
organizar e atualizar arquivos;
emitir NF;
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Administração
auxiliar em feiras e eventos;
controlar estoque de peças de venda, material de escritório e higiene.
3. Motorista
Dirigir automóvel, caminhão e outros veículos leves, transportando pequenas cargas e
deslocamento de funcionários, seguindo itinerários solicitados;
cuidar para que o veicule esteja em perfeito estado de limpeza, respondendo por sua
conservação;
comunicar ocorrências havidas no trânsito;
solicitar reparos mecânicos;
responder pela entrega de pedidos solicitados, de vendas, locação e transporte de materiais;
locomover empregados para outros fins quando solicitado;
dirigir veículos para retiradas e remessas de materiais, conforme planos e programações do
setor;
cuidar para que o veículo seja carregado conforme os limites de carga previstos para sua
respectiva tonelagem;
conferir os materiais a serem transportados, verificando quantidade e espécie, para evitar
erros no carregamento e descarregamento dos mesmos, informando qualquer irregularidade
observada;
dirigir em velocidade compatível com o local e o estado das vias de tráfego, visando evitar
danos e atrasos no cumprimento de suas tarefas.
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Comercial
1. Supervisor Comercial
Desenvolver junto à gerência, as estratégias de venda para cada representante, e passa aos
mesmos, procurando ser um canal que alavanque e facilite as vendas, de forma a cumprir os
objetivos da empresa;
realizar contatos com clientes e representantes, auxiliando-os no desenvolvimento de
negócios;
acompanhar o faturamento de sua região pelo sistema e atendimento de pedidos sob sua
responsabilidade. (prestando esclarecimentos em relação ao produto e ajuda os clientes na
solução de problemas, visando ao atendimento de suas necessidades);
avaliar o desempenho de sua equipe de vendas, melhorando e propondo alterações
necessárias, adequando e motivando (através de feed back e publicação do ranking);
examinar relatórios de sua região e trata os dados fornecendo informações concretas para a
gerência e diretoria;
propor soluções para os problemas e as dificuldades encontradas no campo de venda;
analisar o potencial das áreas de sua região para obter um número adequado de representantes
para atendê-las;
manter viva as políticas da empresa na área comercial;
manter registro periódico da evolução das vendas, de cada representante;
acompanhar o processo de atendimento dos pedidos dos clientes, visando assegurar o
cumprimento dos prazos e condições pactuados;
supervisionar a preparar orçamentos, negociando preços e prazos visando assegurar que todos
os clientes recebam as propostas escritas no prazo estipulado e segundo a política e diretrizes
da empresa;
fazer a prospecção de novos clientes;
captar de empresas representantes para sua região (entrevista, negocia, formula contratação,
passa a gerência);
fazer solicitação de abertura de vaga para a gerência para vendedores na região Sul do RS
(quando tem o candidato indica para o RH para iniciar o processo);
treinar representantes e vendedores;
comercializar produtos para clientes de grande porte na sua região;
fazer relatórios de visita a clientes e de viagens;
fazer quando necessário cobrança dos clientes inadimplentes.
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Comercial
2. Supervisor de contas especiais
Desenvolver junto à gerência, as estratégias de venda para cada representante, e passa aos
mesmos, procurando ser um canal que alavanque e facilite as vendas, de forma a cumprir os
objetivos da empresa;
realizar contatos com clientes e representantes, auxiliando-os no desenvolvimento de
negócios;
acompanhar o faturamento de sua região pelo sistema e atendimento de pedidos sob sua
responsabilidade. (prestando esclarecimentos em relação ao produto e ajuda os clientes na
solução de problemas, visando ao atendimento de suas necessidades);
avaliar o desempenho de sua equipe de vendas, melhorando e propondo alterações
necessárias, adequando e motivando (através de feed back e publicação do ranking);
examinar relatórios de sua região e trata os dados fornecendo informações concretas para a
gerência e diretoria;
propor soluções para os problemas e as dificuldades encontradas no campo de venda;
analisar o potencial das áreas de sua região para obter um número adequado de representantes
para atendê-las;
manter viva as políticas da empresa na área comercial;
manter registro periódico da evolução das vendas, de cada representante;
acompanhar o processo de atendimento dos pedidos dos clientes, visando assegurar o
cumprimento dos prazos e condições pactuados;
supervisionar a preparar orçamentos, negociando preços e prazos visando assegurar que todos
os clientes recebam as propostas escritas no prazo estipulado e segundo a política e diretrizes
da empresa;
fazer a prospecção de novos clientes;
captar de empresas representantes para sua região (entrevista, negocia, formula contratação,
passa a gerência);
fazer solicitação de abertura de vaga para a gerência para vendedores na região Sul do RS
(quando tem o candidato indica para o RH para iniciar o processo);
treinar representantes e vendedores;
comercializar produtos para clientes de grande porte na sua região;
fazer relatórios de visita a clientes e de viagens;
fazer quando necessário cobrança dos clientes inadimplentes.
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Expedição
1. Assistente de expedição
Separar os pedidos pelas etiquetas;
colocar o número das Notas Fiscais nas caixas;
anotar os números de série;
passar os números de série para o comercial;
entregar para transportadora, só fecha as coisas.
acompanhar o transporte dos produtos da produção para o local de estocagem;
acondicionar os produtos no veículo transportador, de forma a preservar sua integridade e
características durante o transporte;
acompanhar funcionários de clientes em visita para inspeção de produtos a serem expedidos;
receber mercadorias vindas da filial, descarrega as mercadorias do caminhão, confere as
mesmas com as notas fiscais, separar as mercadorias de acordo com o destino; as que forem
enviadas através de transporte próprio auxilia a carregar o caminhão; as que forem coletadas
por transportadora entrega ao responsável pelo transporte; as que forem retiradas pelo próprio
cliente entrega ao responsável e auxiliar na condução da mercadoria até o veículo.
2. Auxiliar de expedição
Separar os pedidos pelas etiquetas;
colocar o número das Notas Fiscais nas caixas;
anotar os números de série;
entregar para transportadora, só fecha as coisas;
acompanhar o transporte dos produtos da produção para o local de estocagem;
acondicionar os produtos no veículo transportador, de forma a preservar sua integridade e
características durante o transporte;
acompanhar funcionários de clientes em visita para inspeção de produtos a serem expedidos;
receber mercadorias vindas da filial, descarrega as mercadorias do caminhão, conferir as
mesmas com as notas fiscais, separar as mercadorias de acordo com o destino; as que forem
enviadas através de transporte próprio auxiliar a carregar o caminhão; as que forem coletadas
por transportadora entregar ao responsável pelo transporte; as que forem retiradas pelo
próprio cliente entregar ao responsável e auxiliar na condução da mercadoria até o veículo;
limpeza dos equipamentos com álcool etílico e detergente multiuso.
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Recepção e almoxarifado
1. Assistente de almoxarifado
Abastecer as bancadas;
receber mercadorias conferir e armazenar em local adequado;
organizar o almoxarifado;
efetuar o controle de estoque;
ajudar descarregar as mercadorias recebidas, quando necessário;
fazer a requisição de compra de material;
liquidar a ordem de produção no sistema.
2. Auxiliar de almoxarifado
Abastecer as bancadas;
organizar o almoxarifado;
efetuar o controle de estoque;
fazer a requisição de compra de material;
liquidar a ordem de produção no sistema.
3. Auxiliar de almoxarifado 1
receber mercadorias conferir e armazenar em local adequado;
ajudar descarregar as mercadorias recebidas, quando necessário;
fazer a requisição de compra de material;
liquidar a ordem de produção no sistema.;
4. Recepcionista
Atender telefone;
atender clientes pessoalmente, encaminhando para o setor desejado;
abrir e fechar as dependências da empresa.
Reparo de peças.
5. Recepcionista 1
abrir e fechar as dependências da empresa.
Montagem Industrial
1. Encarregado de montagem
Dirigir empilhadeira;
coordenar o trabalho dos montadores (orienta, ensina, corrige);
coordenar o trabalho de testagem dos aparelhos;
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Montagem Industrial
montar produtos;
passar o número das OP (ordem de produção) para o almoxarifado para ser feita a requisição
da matéria prima para produção;
supervisionar as atividades do setor;
supervisionar a montagem dos climatizadores das linhas comercial e industrial;
limpeza das peças com uso de álcool etílico e detergente multiuso.
2. Operador de inspeção de qualidade
Controlar a qualidade dos aparelhos;
testar os aparelhos;
colocar plugue nos aparelhos quando necessários;
consertar os aparelhos danificados;
limpeza das peças com uso de álcool etílico e detergente multiuso.
3. Montador
Realizar pré montagem (fechar estrutura e colocar o motor);
responsável pela montagem final (colocação da hélice e disco) com uso de trava rosca;
limpeza das peças com uso de álcool etílico e detergente multiuso.
4. Montador 1
Realizar pré montagem (fechar estrutura e colocar o motor);
realizar montagem final (colocação da hélice e disco) com uso de trava rosca;
testar aparelhos;
limpeza das peças com uso de álcool etílico e detergente multiuso.
Montagem Residencial
1. Encarregado de montagem
Dirigir empilhadeira;
coordenar o trabalho dos montadores (orienta, ensina, corrige);
coordenar o trabalho de testagem dos aparelhos;
montar produtos;
passar o número das OP (ordem de produção) para o almoxarifado para ser feita a requisição
da matéria prima para produção;
supervisionar as atividades do setor;
supervisionar a montagem dos climatizadores das linhas comercial e industrial.
limpeza das peças com uso de álcool etílico e detergente multiuso.
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Montagem Residencial
2. Montador
Realizar pré montagem (fechar estrutura e colocar o motor);
responsável pela montagem final (colocação da hélice e disco) com uso de trava rosca.
limpeza das peças com uso de álcool etílico e detergente multiuso.
3. Montador 1
Realizar pré montagem (fechar estrutura e colocar o motor);
realizar montagem final (colocação da hélice e disco) com uso de trava rosca;
testar aparelhos.
limpeza das peças com uso de álcool etílico e detergente multiuso.
Ferramentaria e laboratório
1. Supervisor ferramentaria
Fazer ferramentas e desenvolver peças (dos produtos);
cuidar do pessoal da obra (dos pedreiros, muro, cortar grama, manutenção do prédio);
supervisionar as seções de ferramentaria, serralheria, estamparia e vilco sped;
administrar, coordenar e orientar os funcionários da ferramentaria;
supervisionar teste de motor.
Serralheria e solda
1. Matrizeiro
Usinar peças;
retificar peças;
executar manutenção de ferramentas, preparação e montagem das ferramentas;
serrar metais em serra fita;
executar furação de peças;
executar solda elétrica e solda ponto;
executar limpeza das matrizes.
2. Auxiliar de serralheiro
Medir e cortar ferros;
fazer o suporte dos carrinhos;
fazer soldas em geral;
limpar máquinas injetoras;
Executar atividades de solda;
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Serralheria e solda
cortar barras e chapas de ferro Corta o material com a máquina policorte, furar com a
furadeira de bancada e lixa o material com a politriz;
executar limpeza das matrizes.
3. Auxiliar de ferramentaria
Medir e cortar ferros;
fazer o suporte dos carrinhos;
fazer soldas em geral;
limpar máquinas injetoras;
Executar atividades de solda;
cortar barras e chapas de ferro Corta o material com a máquina policorte, furar com a
furadeira de bancada e lixa o material com a politriz;
executar limpeza das matrizes.
Manutenção
1. Encarregado de manutenção elétrica
Fazer a manutenção da parte elétrica das máquinas e da empresa;
efetuar troca de cilindro de gás da empilhadeira.
Serviços Gerais
1. Serviços gerais
Limpar escritório;
limpar todos os banheiros;
controlar material de limpeza;
varrer a fábrica (na maioria dos setores);
recolher lixo.
Produção
1. Engenheiro mecânico
Ser responsável técnico pela empresa.
2. Supervisor de produção
Supervisionar a equipe responsável pela injeção (orientar, corrigir, ensinar);
treinar a equipe para colocar a ferramenta na injetora;
fazer programação das injetoras;
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Produção
supervisionar a preparação das peças;
supervisionar e controlar a produção;
realizar pré-montagem, moinho, estamparia e preparação de peças;
executar serviço de conservação e manutenção de máquinas e operação.
3. Coordenador de produção
Supervisionar a equipe responsável pela injeção (orientar, corrigir, ensinar);
treinar a equipe para colocar a ferramenta na injetora;
fazer programação das injetoras;
supervisionar a preparação das peças;
supervisionar e controlar a produção;
realizar pré-montagem, moinho, estamparia e preparação de peças;
executar serviço de conservação e manutenção de máquinas e operação.
4. Supervisor de equipe de gás
Supervisionar os trabalhos do setor;
fabricar e montar peças (válvulas de transbordamento) de acordo com os padrões de desenho.
5. Auxiliar de fábrica
Preparar as peças;
retirar rebarbas das peças com faca especifica;
usar a furadeira de bancada;
Pré-montagem do BOB com cola (thiner + produto);
Limpeza de peça com álcool etílico.
6. Auxiliar de fábrica 1
preparar as peças;
jatear peças com oxido de alumínio utilizando jateadora de cabine;
retirar rebarbas das peças com faca específica;
usar a furadeira de bancada;
furar o pedestal, preencher o buraco com silicone para vedar e colar a rodinha;
prepara material isolante (araldite e aradur);
colar babador e canaleta coletora com uso thiner 104.
7. Auxiliar de fábrica 2
Preparar as peças;
jatear peças com oxido de alumínio e granalha de ferro, utilizando jateadora de cabine;
retirar rebarbas das peças com faca especifica;
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Produção
usar a furadeira de bancada;
operar estufas e moinho;
furar o pedestal, preencher o buraco com silicone para vedar e colar a rodinha;
8. Auxiliar de fábrica 3
Preparar as peças;
jatear peças com oxido de alumínio utilizando jateadora de cabine;
retirar rebarbas das peças com faca especifica;
usar a furadeira de bancada;
operar estufas e moinho;
furar o pedestal, preencher o buraco com silicone para vedar e colar a rodinha;
fabricar e montar peças (válvulas) de acordo com os padrões de desenho;
efetuar corte de alumínio na máquina de corte;
fazer teste do motor;
soldar componentes (placas) utilizando solda estanho;
operar máquina injetora;
limpar máquinas injetoras com graxa, óleo lubrificante e querosene;
trocar ferramenta injetoras;
Operar ponte rolante.
9. Auxiliar de fábrica 4
fabricar e montar peças (válvulas) de acordo com os padrões de desenho;
efetuar corte de alumínio na máquina de corte;
fazer teste do motor;
soldar componentes (placas) utilizando solda estanho;
10. Pedreiro
Preparar argamassa, cimento, rejuntes;
lixar parede, aplicar massa corrida, levantar e rebocar paredes, realizar arremates, colocar
aberturas (portas e janelas) e realiza pequenos reparos em alvenaria.
Limpar o pátio;
Cortar grama.
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5. QUADRO RESUMO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Administrativo
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Supervisor administrativo Inexistente Não Não
2. Auxiliar administrativo Inexistente Não Não
3. Motorista Inexistente Não Não
Comercial
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Supervisor Comercial Inexistente Não Não
2. Supervisor de contas
especiais Inexistente Não Não
Expedição
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
3. Assistente de expedição Inexistente Não Não
4. Auxiliar de expedição Álcool etílico
Há necessidade de
avaliação
quantitativa
Não
Recepção e almoxarifado
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Assistente de
almoxarifado Inexistente Não Não
2. Auxiliar de almoxarifado Álcool etílico
Há necessidade de
avaliação
quantitativa
Não
3. Auxiliar de almoxarifado 1 Álcool etílico Há necessidade de
avaliação Não
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Recepção e almoxarifado
4. Recepcionista Fumos metálicos Há necessidade de
avaliação Não
5. Recepcionista 1 Inexistente Não Não
Montagem Industrial
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Encarregado de
montagem Álcool etílico
Há necessidade de
avaliação Não
2. Operador de inspeção de
qualidade Álcool etílico
Há necessidade de
avaliação Não
3. Montador Álcool etílico Há necessidade de
avaliação Não
Cumeno
4. Montador 1 Álcool etílico Há necessidade de
avaliação Não
Cumeno
Montagem Residencial
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Encarregado de
montagem Álcool etílico
Há necessidade de
avaliação Não
2. Montador Álcool etílico Há necessidade de
avaliação Não
Cumeno
3. Montador 1 Álcool etílico Há necessidade de
avaliação Não
Cumeno
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Ferramentaria e laboratório
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Supervisor de
ferramentaria
Óleo mineral, graxa Máximo Não
Ruído Médio
Serralheria e solda
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Matrizeiro
Radiações não
ionizantes Médio
Não
Ruído Médio
Óleo mineral, graxa Máximo
Fumos metálicos
Há necessidade de
avaliação
quantitativa
2. Auxiliar de ferramentaria
Radiações não
ionizantes Médio
Não
Ruído Médio
Óleo mineral, graxa Máximo
Fumos metálicos
Há necessidade de
avaliação
quantitativa
3. Auxiliar de serralheiro
Radiações ionizantes Médio
Não
Ruído Médio
Óleo mineral, graxa Máximo
Fumos metálicos
Há necessidade de
avaliação
quantitativa
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Manutenção
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Encarregado de
manutenção elétrica Inexistente Não Sim
Serviços gerais
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Serviços gerais Álcalis cáusticos Neutralizado Não
Produção
N˚ Cargo (CTPS) Agente físico, químico
ou biológico
Adicional de
Insalubridade
Adicional de
Periculosidade
1. Engenheiro mecânico Inexistente Não Não
2. Supervisor de produção Óleo mineral, graxa Máximo Não
Ruído Médio Não
3. Supervisor de equipe de
gás Ruído Médio Não
4. Auxiliar de fábrica
Óxido de alumínio
Há necessidade de
avaliação
quantitativa
Não Ruído Médio
Álcool etílico Há necessidade de
avaliação
quantitativa Solventes orgânicos
5. Auxiliar de fábrica 1
Ruído Médio
Não Óxido de alumínio Há necessidade de
avaliação
quantitativa
Álcool etílico
Solventes orgânicos
6. Auxiliar de fábrica 2
Ruído Médio
Não Óxido de alumínio Há necessidade de
avaliação Álcool etílico
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Serviços gerais
Solventes orgânicos quantitativa
7. Auxiliar de fábrica 3
Óleo mineral, graxa Máximo
Não
Ruído Médio
Óxido de alumínio Há necessidade de
avaliação
quantitativa
Álcool etílico
Solventes orgânicos
8. Auxiliar de fábrica 4
Óleo mineral, graxa Máximo
Não
Ruído Médio
Óxido de alumínio Há necessidade de
avaliação
quantitativa
Álcool etílico
Solventes orgânicos
9. Pedreiro Álcalis cáusticos Médio Não
Notas:
Insalubridade: Adicionais em 3 graus:
Grau Mínimo: 10% do salário mínimo.
Grau Médio: 20% do salário mínimo.
Grau Máximo: 40% do salário mínimo.
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6. AGENTES NOCIVOS
6.1 AVALIAÇÕES QUALITATIVAS DE AGENTES FÍSICOS
Serralheria e solda
Cargo (CTPS) Descrição da atividade em que utiliza
o agente nocivo Agente Nocivo Exposição
No do
Anexo da
NR-15
Matrizeiro Utilização de solda elétrica na
manutenção de peças
Radiações não
ionizantes
Habitual e
permanente 7
Auxiliar de
serralheiro
Utilização de solda elétrica na
manutenção de peças
Radiações não
ionizantes
Habitual e
permanente 7
Auxiliar de
ferramentaria
Utilização de solda elétrica na
manutenção de peças
Radiações não
ionizantes
Habitual e
permanente 7
6.2 AVALIAÇÕES QUALITATIVAS DE AGENTES QUÍMICOS
Ferramentaria e laboratório
Cargo (CTPS) Atividade com exposição ao Agente
Nocivo Agente Nocivo Exposição
Anexo da
NR-15
Supervisor de
ferramentaria Lubrificação de peças e máquinas Óleo mineral
Habitual e
permanente 13
Serralheria e solda
Cargo (CTPS) Atividade com exposição ao Agente
Nocivo Agente Nocivo Exposição
Anexo da
NR-15
Matrizeiro
Limpeza de máquinas injetoras
Óleo
mineral e
graxa Habitual e
permanente
13
Utilização de solda elétrica na
manutenção de peças
Fumos
metálicos 11
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Auxiliar de
serralheiro
Limpeza de máquinas injetoras Óleo mineral e
graxa Habitual e
permanente
13
Utilização de solda elétrica na
manutenção de peças
Fumos
metálicos 11
Auxiliar de
ferramentaria
Limpeza de máquinas injetoras Óleo mineral e
graxa Habitual e
permanente
13
Utilização de solda elétrica na
manutenção de peças
Fumos
metálicos 11
Serviços gerais
Cargo (CTPS) Atividade com exposição ao Agente
Nocivo
Agente
Nocivo Exposição
Anexo da
NR-15
Serviços
gerais Limpar escritórios e banheiros
Álcalis
cáusticos
Habitual e
permanente 13
Produção
Cargo (CTPS) Atividade com exposição ao Agente
Nocivo Agente Nocivo Exposição
Anexo da
NR-15
Supervisor de
produção Manutenção e lubrificação nas máquinas Óleo mineral
Habitual e
permanente 13
Auxiliar de
fábrica
Operar moinho Óxido de
alumínio
Habitual e
permanente ACGIH
Limpeza dos equipamentos
Álcool etílico
11 Solvente
Orgânico
Auxiliar de
fábrica 1
Operar moinho Óxido de
alumínio
Habitual e
permanente ACGIH
Prepara material isolante Cumeno
11 Colar babador e canaleta coletora Solvente
Orgânico
Auxiliar de
fábrica 2
Operar moinho Óxido de
alumínio
Habitual e
permanente ACGIH
Limpeza dos equipamentos Álcool etílico
11 Solvente
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Produção
Cargo (CTPS) Atividade com exposição ao Agente
Nocivo Agente Nocivo Exposição
Anexo da
NR-15
Orgânico
Auxiliar de
fábrica 3
Lubrificação de peças e máquinas, limpeza Óleo mineral e
graxa
Habitual e
permanente 13
Operar moinho Óxido de
alumínio
Habitual e
permanente ACGIH
Limpeza dos equipamentos
Álcool etílico
11 Solvente
Orgânico
Pedreiro Manuseio de argamassa e concreto Álcalis
cáusticos
Habitual e
permanente 13
Montagem Industrial
Cargo (CTPS) Atividade com exposição ao Agente
Nocivo Agente Nocivo Exposição
Anexo da
NR-15
Encarregado
de montagem Limpeza das peças fabricadas Álcool etílico
Habitual e
permanente 11
Operador de
inspeção de
qualidade
Limpeza das peças fabricadas Álcool etílico
Habitual e
permanente 11
Montador Limpeza das peças fabricadas
Álcool etílico Habitual e
permanente
11
Cumeno 11
Montador 1 Limpeza das peças fabricadas Álcool etílico Habitual e
permanente
11
Cumeno 11
Montagem Residencial
Cargo (CTPS) Atividade com exposição ao Agente
Nocivo Agente Nocivo Exposição
Anexo da
NR-15
Encarregado
de montagem Limpeza das peças fabricadas Álcool etílico
Habitual e
permanente 11
Montador Limpeza das peças fabricadas
Álcool etílico Habitual e
permanente
11
Cumeno 11
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Montagem Residencial
Cargo (CTPS) Atividade com exposição ao Agente
Nocivo Agente Nocivo Exposição
Anexo da
NR-15
Montador 1 Limpeza das peças fabricadas Álcool etílico Habitual e
permanente
11
Cumeno 11
Recepção e almoxarifado
Cargo (CTPS) Atividade com exposição ao Agente
Nocivo Agente Nocivo Exposição
Anexo da
NR-15
Auxiliar de
almoxarifado Limpeza das peças fabricadas Álcool etílico
Habitual e
permanente 11
Auxiliar de
almoxarifado
1
Limpeza das peças fabricadas Álcool etílico Habitual e
permanente 11
Recepcionista Reparo de peças Fumos
metálicos
Habitual e
permanente 11
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6.4.AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE AGENTES FÍSICOS
6.4.1 AVALIAÇÕES DE NÍVEL DE PRESSÃO SONORA
Administração
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Supervisor administrativo 70 8 h 85 70 Habitual e
Permanente 2. Auxiliar administrativo 70 8 h 85 70
3. Motorista 80 8 h 85 80
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
Comercial
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Supervisor comercial 80 8 h 85 80 Habitual e
Permanente 2. Vendedor externo 80 8 h 85 80
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
Planejamento e controle da produção
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Engenheiro de produção (sala) 83 8 h 85 83 Habitual e
Permanente
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
Expedição
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Assistente de expedição 69 8 h 85 69 Habitual e
Permanente 2. Auxiliar de expedição 76 8 h 85 76
Recepção e almoxarifado
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Assistente de almoxarifado 80 8 h 85 80 Habitual e
Permanente
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Recepção e almoxarifado
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
2. Auxiliar de almoxarifado 80 8 h 85 80 Habitual e
Permanente
3. Recepcionista 72 8 h 85 72 Habitual e
Permanente
4. Recepcionista 63 8 h 85 63
Montagem Industrial
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Encarregado de montagem 80 8 h 85 80
Habitual e
Permanente
2. Operador de inspeção de qualidade 80 8 h 85 80
3. Montador 80 8 h 85 80
4. Montador 1 74 8 h 85 74
5. Montador 2 80 8 h 85 80
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
Montagem Residencial
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Encarregado de montagem 80 8 h 85 80
Habitual e
Permanente
2. Montador 76 8 h 85 76
3. Montador 1 76 8 h 85 76
4. Montador 2 80 8 h 85 80
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
Ferramentaria e laboratório
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Supervisor de ferramentaria 83 8 h 85 83 Habitual e
Permanente
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
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Serralheria e solda
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Matrizeiro 83 8 h 85 83 Habitual e
Permanente 2. Auxiliar de serralheiro 84 8 h 85 84
3. Auxiliar de ferramentaria 84 8 h 85 84
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
Manutenção
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Encarregado de manutenção elétrica 80 8 h 85
80 Habitual e
Permanente
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
Serviços gerais
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Serviços gerais 80 8 h 85 80 Habitual e
Permanente
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
Produção
N˚ Cargo (CTPS) NPS
dB(A)
Tempo de
exposição
LT
dB(A)
LAVG
dB(A)
Tipo de
exposição
1. Engenheiro mecânico 72 8 h 85 72 Ocasional e
Intermitente
2. Supervisor de produção 86 8 h 85 86
Habitual e
Permanente
3. Supervisor de equipe de gás 86 8 h 85 86
4. Auxiliar de fábrica 86 8 h 85 86
5. Auxiliar de fábrica 1 86 8 h 85 86
6. Auxiliar de fábrica 2 87,4 8 h 85 87,4
7. Auxiliar de fábrica 3 87,4 8 h 85 87,4
8. Pedreiro 80 8 h 85 80
NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância
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6.4.2 AVALIAÇÕES DE TEMPERATURA AMBIENTE
Administrativo
N˚ Ambiente de Trabalho Temperatura
ambiente (°C) LT (°C)
1. Supervisor administrativo 30 ≥20°C e ≤23°C
2. Auxiliar administrativo
Planejamento e produção
N˚ Ambiente de Trabalho Temperatura
ambiente (°C) LT (°C)
1. Engenheiro de produção 30 ≥20°C e ≤23°C
Expedição
N˚ Ambiente de Trabalho Temperatura
ambiente (°C) LT (°C)
1. Assistente de expedição
30 ≥20°C e ≤23°C 2. Auxiliar de expedição
3. Recepcionista
Recepção e almoxarifado
N˚ Ambiente de Trabalho Temperatura
ambiente (°C) LT (°C)
1. Assistente de almoxarifado
31 ≥20°C e ≤23°C 2. Auxiliar de almoxarifado
3. Recepcionista
Montagem Industrial
N˚ Ambiente de Trabalho Temperatura
ambiente (°C) LT (°C)
1. Encarregado de montagem
31,5 ≥20°C e ≤23°C 2.
Operador de inspeção de
qualidade
3. Montador
4. Montador 1
Montagem Residencial
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N˚ Ambiente de Trabalho Temperatura
ambiente (°C) LT (°C)
1. Encarregado de montagem
31,5 ≥20°C e ≤23°C 2. Montador
3. Montador 1
Ferramentaria e laboratório
N˚ Ambiente de Trabalho Temperatura
ambiente (°C) LT (°C)
1. Supervisor de
ferramentaria 31 ≥20°C e ≤23°C
Ferramentaria e solda
N˚ Ambiente de Trabalho Temperatura
ambiente (°C) LT (°C)
1. Matrizeiro
31 ≥20°C e ≤23°C 2. Auxiliar de serralheiro
3. Auxiliar de ferramentaria
Produção
N˚ Ambiente de Trabalho Temperatura
ambiente (°C) LT (°C)
1. Engenheiro mecânico
31 ≥20°C e ≤23°C
2. Supervisor de produção
3. Supervisor de equipe de
gás
4. Auxiliar de fábrica
5. Auxiliar de fábrica 1
6. Auxiliar de fábrica 2
7. Auxiliar de fábrica 3
8. Pedreiro
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6.4.3 AVALIAÇÕES DE UMIDADE RELATIVA DO AR
Administrativo
N˚ Ambiente de Trabalho Umidade Relativa do
Ar (%RH) LT (%RH)
1. Supervisor administrativo 78 Não inferior a 40%
2. Auxiliar administrativo
Planejamento e produção
N˚ Ambiente de Trabalho Umidade Relativa do
Ar (%RH) LT (%RH)
1. Engenheiro de produção 78 Não inferior a 40%
Expedição
N˚ Ambiente de Trabalho Umidade Relativa do
Ar (%RH) LT (%RH)
1. Assistente de expedição
78 Não inferior a 40% 2. Auxiliar de expedição
3. Recepcionista
Recepção e almoxarifado
N˚ Ambiente de Trabalho Umidade Relativa do
Ar (%RH) LT (%RH)
1. Assistente de almoxarifado
79,7 Não inferior a 40% 2. Auxiliar de almoxarifado
3. Recepcionista
Montagem Industrial
N˚ Ambiente de Trabalho Umidade Relativa do
Ar (%RH) LT (%RH)
1. Encarregado de montagem
79 Não inferior a 40% 2.
Operador de inspeção de
qualidade
3. Montador
4. Montador 1
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Montagem Residencial
N˚ Ambiente de Trabalho Umidade Relativa do
Ar (%RH) LT (%RH)
1. Encarregado de montagem
79 Não inferior a 40% 2. Montador
3. Montador 1
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7. NÍVEIS DE ILUMINAMENTO
Montagem Industrial
Nível Recomendado: 500 lux
Local da Medição Valor Medido (Diurno)
Bancada dos montadores 970 lux
Mesa do encarregado de montagem 980 lux
Ferramentaria e laboratório
Nível Recomendado: 500 lux
Local da Medição Valor Medido (Diurno)
Mesa do supervisor de ferramentaria 681 lux
Serralheria e Solda
Nível Recomendado: 300 lux
Local da Medição Valor Medido (Diurno)
Bancada de solda 1215 lux
Produção
Nível Recomendado: 500 lux
Local da Medição Valor Medido (Diurno)
Bancada de serviços 553 lux
Administração
Nível Recomendado: 500 lux
Local da Medição Valor Medido (Diurno)
Mesa do auxiliar administrativo 572 lux
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8. CONCLUSÃO
Administrativo
1. Supervisor administrativo Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
2. Auxiliar administrativo Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
3. Motorista Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Comercial
1. Supervisor comercial Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
2. Vendedor externo Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Planejamento e controle de produção
1. Engenheiro de produção
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Expedição
1. Assistente de expedição Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
2. Auxiliar de expedição
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
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Recepção e almoxarifado
1. Assistente de almoxarifado Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
2. Auxiliar de almoxarifado
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
3. Auxiliar de almoxarifado 1
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
4. Recepcionista
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
fumos metálicos, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
5 Recepcionista 1 Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
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Montagem Industrial
1. Encarregado de montagem
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
2. Operador de inspeção de qualidade
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
3. Montador
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico e cumeno, para que seja possível uma
conclusão definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da
NR-15 que exige a quantificação.
4. Montador 1
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
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Montagem Industrial
álcool etílico e cumeno, para que seja possível uma
conclusão definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da
NR-15 que exige a quantificação.
5. Montador 2
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico e cumeno, para que seja possível uma
conclusão definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da
NR-15 que exige a quantificação.
Montagem Residencial
1. Encarregado de montagem
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
2. Montador
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico e cumeno, para que seja possível uma
conclusão definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da
NR-15 que exige a quantificação.
3. Montador 1
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
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Montagem Residencial
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico e cumeno, para que seja possível uma
conclusão definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da
NR-15 que exige a quantificação.
4. Montador 2
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
álcool etílico e cumeno, para que seja possível uma
conclusão definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da
NR-15 que exige a quantificação.
Ferramentaria e laboratório
1. Supervisor de ferramentaria
Atividade insalubre em grau máximo devido à manipulação
de óleo mineral, graxa e produtos contendo hidrocarbonetos
aromáticos e outros compostos de carbono, sem a proteção
adequada, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Serralheria e solda
1. Matrizeiro
Atividade insalubre em grau médio devido exposição
habitual e permanente a radiações não ionizantes emitidas
nas atividades de solda elétrica, segundo o anexo 7 da NR 15
da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho (MTE).
Atividade insalubre em grau máximo devido à manipulação
de óleo mineral, graxa e produtos contendo hidrocarbonetos
aromáticos e outros compostos de carbono, sem a proteção
adequada, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho (MTE).
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Serralheria e solda
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
fumos metálicos, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
2. Auxiliar de serralheiro
Atividade insalubre em grau médio devido exposição
habitual e permanente a radiações não ionizantes emitidas
nas atividades de solda elétrica, segundo o anexo 7 da NR 15
da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho (MTE).
Atividade insalubre em grau máximo devido à manipulação
de óleo mineral, graxa e produtos contendo hidrocarbonetos
aromáticos e outros compostos de carbono, sem a proteção
adequada, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
fumos metálicos, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
3. Auxiliar de ferramentaria
Atividade insalubre em grau médio devido exposição
habitual e permanente a radiações não ionizantes emitidas
nas atividades de solda elétrica, segundo o anexo 7 da NR 15
da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho (MTE).
Atividade insalubre em grau máximo devido à manipulação
de óleo mineral, graxa e produtos contendo hidrocarbonetos
aromáticos e outros compostos de carbono, sem a proteção
adequada, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
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Serralheria e solda
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
fumos metálicos, para que seja possível uma conclusão
definitiva, já que o mesmo consta do anexo 11 da NR-15 que
exige a quantificação.
Manutenção
1. Encarregado de manutenção
elétrica
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
Atividade periculosa devido à função de troca de cilindro de
gás da empilhadeira segundo a NR 16 da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Serviços gerais
1. Serviços gerais
Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE); álcalis cáusticos
neutralizado com uso eficaz de luvas de borracha.
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
Produção
1. Engenheiro mecânico Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria 3.214
do Ministério do Trabalho (MTE).
2. Supervisor de produção
Atividade insalubre em grau máximo devido à manipulação
de óleo mineral e produtos contendo hidrocarbonetos
aromáticos e outros compostos de carbono, sem a proteção
adequada, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho (MTE).
Atividade insalubre em grau médio devido exposição
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Produção
habitual e permanente em nível de pressão sonora superior
ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o
anexo 1 da NR 15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho
(MTE).
3. Supervisor de equipe de gás
Atividade insalubre em grau médio devido exposição
habitual e permanente em nível de pressão sonora superior
ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o
anexo 1 da NR 15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho
(MTE).
4. Auxiliar de fábrica
Atividade insalubre em grau médio devido exposição
habitual e permanente em nível de pressão sonora superior
ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o
anexo 1 da NR 15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho
(MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
óxido de alumínio, álcool etílico e solventes orgânicos, para
comprovação da eficácia dos sistemas de exaustão
existentes.
5. Auxiliar de fábrica 1
Atividade insalubre em grau médio devido exposição
habitual e permanente em nível de pressão sonora superior
ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o
anexo 1 da NR 15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho
(MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
óxido de alumínio, álcool etílico e solventes orgânicos, para
comprovação da eficácia dos sistemas de exaustão
existentes.
6. Auxiliar de fábrica 2
Atividade insalubre em grau médio devido exposição
habitual e permanente em nível de pressão sonora superior
ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o
anexo 1 da NR 15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho
(MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
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Produção
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
óxido de alumínio, álcool etílico e solventes orgânicos, para
comprovação da eficácia dos sistemas de exaustão
existentes.
7. Auxiliar de fábrica 3
Atividade insalubre em grau máximo devido à manipulação
de óleo mineral e produtos contendo hidrocarbonetos
aromáticos e outros compostos de carbono, sem a proteção
adequada, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho (MTE).
Atividade insalubre em grau médio devido exposição
habitual e permanente em nível de pressão sonora superior
ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o
anexo 1 da NR 15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho
(MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa com análise em
laboratório de toxicologia para quantificação do agente
óxido de alumínio, álcool etílico e solventes orgânicos, para
comprovação da eficácia dos sistemas de exaustão
existentes.
8. Pedreiro
Atividade insalubre em grau médio devido ao contato com
álcalis cáusticos segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria
3.214 do Ministério do Trabalho (MTE).
Há necessidade de avaliação quantitativa de ruído através
de dosimetria, uma vez que o ruído ultrapassa o nível de
ação - 80 dB (A).
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9. ORIENTAÇÕES
Os riscos ambientais podem ser controlados através de medidas de gestão de segurança,
organização do trabalho, treinamentos, proteções coletivas e proteções individuais. Estas medidas
devem estar integradas a fim de reduzir, neutralizar e até eliminar a ação de riscos ambientais sobre os
empregados.
Assim, abaixo propomos algumas medidas, cuja viabilidade técnica e econômica poderá ser
estudada pela empresa:
CALOR
Atividades que podem gerar calor: fundição, siderurgia, caldeirarias, indústria de vidro,
entre outras.
O calor excessivo pode provocar problemas, tais como: intermação (golpe de calor ou
choque térmico), síncope pelo calor (exaustão), prostração térmica por desidratação, prostração térmica
pelo decréscimo do teor salino, cãibras de calor, enfisema das glândulas sudoríparas, edema pelo calor e
outros efeitos como aumento da susceptibilidade a outras doenças (maior susceptibilidade às dermatoses
e potencialização dos efeitos pela presença de outros agentes), diminuição do rendimento, pela
sobrecarga do sistema cardiovascular, redução na atividade cerebral e redução do tempo de reação e em
alguns casos catarata pela exposição à radiação infravermelha que provoca a degeneração do cristalino
do olho, e ainda, efeitos nos órgãos solicitados pela sobrecarga térmica (cardiovascular, respiratório e
glândulas internas).
UMIDADE
As atividades ou operações executadas em ambientes molhados, alagadiços ou que possuam
umidade excessiva podem acarretar aos trabalhadores doenças do aparelho respiratório, doenças de pele
e quedas.
Medidas de proteção coletiva e/ou individual devem ser adotadas para neutralizar ou
amenizar as consequências causadas pela exposição à umidade.
As atividades capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores serão consideradas
insalubres em grau médio (20% do salário mínimo) em decorrência de laudo de inspeção realizada no
local de trabalho.
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RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES
São consideradas radiações não ionizantes as micro-ondas, ultravioletas e laser. A exposição
à radiação ultravioleta pode resultar em efeitos específicos na pele, eritemas semelhantes aos obtidos
em exposição solar, e nos olhos.
Deve-se salientar que os efeitos da radiação ultravioleta aparecem de 6 a 12 horas após a
exposição. Assim, são bastante comuns os casos de superexposição, pois as pessoas não se dão conta da
radiação nociva.
As atividades exercidas sob exposição à radiação não ionizante serão consideradas insalubres
em grau médio (20% do salário mínimo).
SOLDAGENS
Os trabalhos de corte e soldas representam 7% das ocorrências de incêndios em ambientes
industriais.
Para realizar estes trabalhos com um nível de segurança aceitável é necessário conhecer os
perigos existentes, bem como as precauções que devem ser tomadas para evitar acidentes: nestas
operações estão sempre presentes dois dos elementos essenciais do fogo: fonte(s) de ignição e o oxigênio
do ar, sendo o último responsável pela manutenção do processo de combustão o terceiro elemento é o
material combustível.
Deve-se tomar as seguintes precauções antes do trabalho:
• Avaliar se existem materiais combustíveis na área.
• Verificar se o trabalho pode ser realizado em um lugar mais seguro.
• Dispor de um biombo para isolar área de soldagem com material incombustível ou mau condutor de
calor
• Livrar área de materiais combustíveis procedendo da seguinte maneira:
a) Manter os produtos sólidos a pelo menos 12 m de distância do ponto de trabalho;
b) Avaliar a separação dos materiais combustíveis com relação às condições de execução do
trabalho;
c) Manter os recipientes de líquidos e gases inflamáveis (cheios ou vazios), a pelo menos 12
m de distância do ponto de trabalho;
d) Esvaziar e inertizar os reservatórios e tubulações de líquidos e gases inflamáveis;
e) Se necessário, empregar analisadores de gases para comprovar a inexistência de vapores
ou gases inflamáveis;
f) Eliminar resíduos tais como: óleos; graxas; resíduos de tinta; pó; trapos e estopas
impregnadas de graxa; papel; lixo e similares, sobre o piso, estrutura e nas proximidades.
• Proteger os materiais combustíveis que não puderem ser retirados:
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a) Cobrindo os materiais e os elementos construtivos com lonas ou outras proteções
incombustíveis e maus condutoras de calor;
b) Certificando-se de que as fagulhas de solda não irão ultrapassar as proteções e atingir os
materiais;
• Cobrir com materiais incombustíveis e maus condutores de calor todas as aberturas, frestas e buracos
existentes no chão, paredes ou teto, num raio de 12 m.
• Evitar a condução do calor através de tubulações e outros elementos metálicos onde será executado o
trabalho:
a) Afastando os materiais combustíveis dos materiais que podem conduzir calor;
b) Procedendo o resfriamento das superfícies que podem conduzir calor.
• Evitar que possíveis chamas secundárias provoque a ignição de materiais combustíveis e propaguem o
fogo através de passagens estreitas.
• Antes de utilizar o equipamento de trabalho, comprovar suas condições de manutenção e
funcionamento.
• Manter no local meios adequados para extinção de incêndios (mínimo um extintor de pó ABC e uma
linha de mangueiras com água até o esguicho).
Deve-se tomar as seguintes precauções durante o trabalho:
• Um operário deve permanecer de prontidão no local e deve estar treinado para intervir utilizando os
meios de extinção disponíveis.
• O maçarico ou eletrodo deve ser posicionado de forma que as fagulhas tenham o menor alcance
possível.
• Não executar trabalhos de solda e similares nas proximidades de cilindros de gás.
• O operário de prontidão deve ficar atento ao seguinte:
a) A projeção das fagulhas e seu efeito;
b) A transmissão de calor por elementos metálicos;
c) O alcance da chama.
d) Necessidade de resfriar as superfícies e elementos metálicos afetados, capazes de
transmitir calor por condução.
• Depositar as pontas de eletrodos em recipientes com água ou areia.
Deve-se tomar as seguintes precauções após do trabalho:
• Resfriar todos os elementos que sofreram aquecimento (ou acompanhar seu esfriamento até atingir a
temperatura ambiente).
• Realizar inspeção minuciosa nos seguintes pontos:
a) Local onde foi realizado o trabalho.
b) Áreas adjacentes.
c) Os pontos atingidos pela projeção de fagulhas incandescentes.
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d) Todos os locais onde existe a possibilidade do calor ter sido transmitido.
• Manter inspeção contínua durante pelo menos uma hora após a conclusão do trabalho (inúmeros
incêndios ficaram em estado latente e só foram percebidos horas depois de finalizadas as operações).
Inspeções intermitentes devem ser rigorosamente realizadas até o dia seguinte.
Recomenda-se que o soldador e se for o caso seu ajudante utilize os seguintes EPIs:
• Máscara para solda elétrica;
• Avental de raspa de couro;
• Luvas de raspa de couro;
• Perneira de raspa de couro;
• Calçado de segurança com biqueira de aço ou de resina;
• Blusão de raspa de couro para soldas sobre a cabeça;
• Capuz de brim;
• A roupa deve estar livre de óleo e graxa.
Observações: Cada EPI deve ter o respectivo CA (Certificado de Aprovação) fornecido pelo
Ministério do Trabalho e Emprego. O local de trabalho deve ter ventilação adequada, para proteger o
operador contra a inalação de gases e fumos metálicos nocivos à saúde. Em alguns casos a ventilação
natural é suficiente. Muitas operações exigem sistema de ventilação forçado, cabines ou coifas
purificadoras de ar ou ainda máscaras de ar.
RUÍDO
Segundo a Norma Regulamentadora n.º 6, Equipamento de Proteção Individual, os protetores
auditivos somente deverão ser fornecidos para os empregados, quando forem esgotadas todas as
alternativas para manter o nível de ruído no ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância
estabelecidos.
O ruído, quando superior ao limite de tolerância atua no sistema nervoso provocando
irritabilidade, nervosismo, vertigens e outros, além de acelerar o ritmo cardíaco; sendo intenso e súbito,
acelera o pulso, eleva a pressão arterial, contrai os músculos do estômago, entre outras alterações e,
conseqüentemente, sobre o organismo em geral, o ruído contribui para aumentar a incidência de
distúrbios gastrointestinais e os relacionados com o sistema nervoso central e o aparelho cardiovascular.
O efeito mais comum, no entanto, é a perda da audição.
No item 9.3.6 da Norma Regulamentadora nº 9 – Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais estabelece que nos locais onde os níveis de ruído ultrapassem a 50% da dose diária permitida.
Ou seja, 80 dB(A) para 8 horas de exposição, é atingido o nível de ação. Nos locais onde o nível de ação
é atingido, a empresa deve realizar medidas de proteção e monitoramento, visando prescrever a saúde
dos funcionários.
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As atividades com exposição ao ruído serão consideradas insalubres em grau médio (20% do
salário mínimo) somente quando o limite de tolerância de 85 dB(A) para 8:00 horas de exposição for
ultrapassada.
ILUMINAÇÃO
A boa iluminação dos locais de trabalho proporciona vantagens, tais como: aumento de
produção, melhor acabamento do trabalho, diminuição do desperdício de material, redução do número
de acidentes, diminuição da fadiga ocular geral, maior rendimento dos indivíduos idosos ou portadores
de defeitos visuais e melhor supervisão dos trabalhos. Para que os níveis de iluminância atendam aos
limites estabelecidos pela NBR 5413, NR – 17 sugerem-se:
> Aumentar o número e/ou potência das lâmpadas;
> Efetuar manutenções periódicas das instalações, incluindo-se a substituição de lâmpadas
queimadas, limpeza das lâmpadas, luminárias, janelas e telhas translúcidas;
> Aproximar as lâmpadas dos campos de trabalho;
> Pintar tetos e paredes com cores claras;
> Que o aclaramento seja uniforme, evitando que uma parte iluminada seja quatro vezes
mais clara que outra menos iluminada;
> Posicionar as luminárias adequadamente sobre as máquinas ou postos de trabalho.
AGENTES QUÍMICOS
São considerados agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam
ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
ÓLEOS MINERAIS E GRAXA
As atividades que utilizam óleos minerais e graxas contendo hidrocarbonetos aromáticos e
outros compostos de carbono serão considerados insalubres em grau máximo (40% do salário mínimo).
Para proteger o empregado adequadamente nas atividades que permitam contato direto
com óleos, graxas e solventes em geral contendo hidrocarbonetos aromáticos, é necessário que o mesmo
utilize luvas impermeáveis ou creme de proteção para as mãos, não permitindo que o agente entre em
contato com a pele exposta.
Os empregados que realizam as atividades de manutenção industrial mantêm contato com
óleos minerais e graxas. A legislação vigente não estabelece tempo mínimo de exposição ou frequência
para caracterizar como insalubre, o trabalho no qual ocorre o contato com graxas e óleos minerais, pois
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a determinação da insalubridade atende critérios qualitativos e não quantitativos. Esta exposição
decorre do efeito cumulativo do agente cancerígeno que se manifesta clinicamente, após atingir dose
limite, variável de pessoa para pessoa.
POEIRAS MINERAIS
Poeira mineral contendo sílica livre é um agente causador de uma doença denominada
silicose. A silicose é incurável e irreversível, endurecendo os pulmões até tomá-los totalmente, levando
à morte a pessoa atingida. A prevenção é possível com a utilização de EPI e a modificação das condições
de trabalho que provocam a doença.
As atividades com exposição à concentração de poeira superior ao limite de tolerância serão
consideradas insalubres em grau máximo (40% do salário mínimo).
A.C.G.I.H. (American Conference Governmental Industrial Hygienist) dá a seguinte definição
para poeiras incômodas: "Poeiras incômodas são aquelas que, quando inaladas, não causam danos ao
sistema respiratório, não formam tecidos fibrosos (nodulações e depósitos sobre os tecidos que recobrem
as vias respiratórias, tornando-os rígidos e sem elasticidade), causando nestes tecidos apenas reações
reversíveis, não provocando doenças orgânicas (substâncias que passam através dos pulmões ao sangue,
afetando outros órgãos do corpo humano) e não produzindo efeitos tóxicos por serem facilmente
excretados pelo organismo, sem deixar resíduos".
Nos locais de trabalho onde a poeira é excessiva, se deve instalar sistema de exaustão para
não permitir que a mesma se espalhe pelo ambiente industrial e fornecer máscara de proteção
respiratória contra poeiras incômodas.
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10. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS E MÉTODO DE AVALIAÇÃO
RUIDO
Medidor de nível de pressão sonora marca Minipa modelo MSL -1350, operando com circuito
de compensação (A) e resposta lenta (SLOW), na altura do aparelho auditivo do trabalhador e nas várias
estações de trabalho, voltado para a fonte de maior ruído, para medições de níveis de ruído contínuo ou
intermitente.
Audiodosímetro marca Instruterm modelo DOS 500, operando com circuito de compensação
(A) e resposta lenta (SLOW), na altura do aparelho auditivo do trabalhador. OU
Calibrador de nível de pressão sonora marca Instruterm, modelo CAL-910, operando na
frequência de 1000 Hz e nível de calibração em 94 dB(A).
ILUMINAMENTO
Analisador multi-funções, marca Instrutherm modelo THDL-400, a 1,50m do piso nas várias
estações de trabalho.
UMIDADE RELATIVA DO AR E TEMPERATURA EFETIVA
Analisador multi-funções, marca Instrutherm modelo THDL-400, a 1,50m do piso nas várias
estações de trabalho.
TEMPERATURA AMBIENTE
Analisador multi-funções, marca Instrutherm modelo THDL-400, a 1,50m do piso em 06
locais distribuídos dentro do ambiente de trabalho.
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11. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS PELA EMPRESA
11.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
A empresa possui os seguintes Equipamentos de Proteção Coletiva – EPCs:
EPC Localização Eficácia
2 extintores PQS tipo BC 4 Kg Coluna junto à extrusoras
1 extintor PQS tipo BC 8 Kg Setor qualidade
1 extintor PQS tipo BC 4 Kg Porta do moinho
1 extintor PQS tipo BC 4 Kg Parede montagem
residencial
1 extintor PQS tipo BC 8 Kg Expedição
1 extintores de água pressurizada
de 10 litros
1 extintor PQS tipo BC 6 Kg Corredor refeitório
3 extintores de água pressurizada
de 10 litros
Coluna almoxarifado, 1
inferior e 2 superior
1 extintores de água pressurizada
de 10 litros
1 extintor PQS tipo BC 8 Kg
Coluna preparação
1 extintores de água pressurizada
de 10 litros
Saída refeitório
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11.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
A empresa fornece e coloca a disposição dos funcionários os seguintes EPIs:
EPI Marca Certificado de
Aprovação nº Cargo/Função
Óculos de proteção
Kalipso equipamentos
individuais de proteção
ltda
11268
10346
Encarregado de montagem
Operador de inspeção de
qualidade
Montador
Montador 1
Montador 2
Supervisor de
ferramentaria
Supervisor de produção
Matrizeiro
Auxiliar de serralheiro
Serviços gerais
Auxiliar de fábrica
Auxiliar de fábrica 1
Auxiliar de fábrica 2
Auxiliar de fábrica 3
Pedreiro
Protetor facial Plastcor do Brasil ltda 15019 Matrizeiro
Auxiliar de serralheiro
Avental de raspa Eugenia H Koch ME 5.585
Matrizeiro
Auxiliar de serralheiro
Perneira de raspas de
couro Eugenia H Koch ME 10.443
Luvas para proteção
contra agentes térmicos
e mecânicos
Eugenia H Koch ME 5.587
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EPI Marca Certificado de
Aprovação nº Cargo/Função
Luva para proteção
contra agentes abrasivos
e escoriantes
Luvas yeling ltda
Eugenia Inês hamerski
koch me
Fiodell c.l. confecções
ltda
Vilson blume me
Kalipso equipamentos
individuais de proteção
ltda
Promat indústria e
comercio ltda
12405
9455
10226
27053
5587
27744
14922
12405
14628
10398
Matrizeiro
Auxiliar de serralheiro
Auxiliar de fábrica
Auxiliar de fábrica 1
Auxiliar de fábrica 2
Supervisor de produção
Supervisor de
ferramentaria
Luvas de látex Promat indústria e
comercio ltda 9634 Serviços gerais
Luvas nitrílicas Promat Ind. e Com. Ltda 1.713
Matrizeiro
Auxiliar de serralheiro
Auxiliar de fábrica
Auxiliar de fábrica 1
Auxiliar de fábrica 2
Auxiliar de fábrica 3
Supervisor de produção
Supervisor de
ferramentaria
Creme proteção para
mãos
Henlau química ltda e p
p 9611
Auxiliar de fábrica
Auxiliar de fábrica 1
Auxiliar de fábrica 2
Auxiliar de fábrica 3
Supervisor de
Ferramentaria
Respirador Semifacial
PFF2
Sbpr sistema brasileiro
de proteção respiratória
ltda.
10371
Matrizeiro
Auxiliar de serralheiro
Auxiliar de fábrica 3
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EPI Marca Certificado de
Aprovação nº Cargo/Função
Calçado de segurança Mercure equipamentos de proteção individual ltda
17566
Motorista
Encarregado de montagem
Operador de inspeção de
qualidade
Montador
Montador 1
Montador 2
Supervisor de
ferramentaria
Matrizeiro
Auxiliar de serralheiro
Encarregado de
manutenção elétrica
Serviços gerais
Engenheiro mecânico
Supervisor de produção
Supervisor de equipe de
gás
Auxiliar de fábrica
Auxiliar de fábrica 1
Auxiliar de fábrica 2
Auxiliar de fábrica 3
Pedreiro
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Fone: (51)3338-9546 – (48)3521-0478
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EPI Marca Certificado de
Aprovação nº Cargo/Função
Protetor auricular tipo
plugue
Vilmar cacchero
plasticos me 19578
Supervisor administrativo
Auxiliar administrativo
Engenheiro de produção
Assistente de almoxarifado
Auxiliar de almoxarifado
Encarregado de montagem
Operador de inspeção de
qualidade
Montador
Montador 1
Montador 2
Supervisor de
ferramentaria
Matrizeiro
Auxiliar de serralheiro
Encarregado de
manutenção elétrica
Serviços gerais
Engenheiro mecânico
Supervisor de produção
Supervisor de equipe de
gás
Auxiliar de fábrica
Auxiliar de fábrica 1
Auxiliar de fábrica 2
Auxiliar de fábrica 3
Pedreiro
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Fone: (51)3338-9546 – (48)3521-0478
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12. ASSINATURA RESPONSÁVEL TÉCNICO
Cabe salientar o que trata o Art. 68 do Decreto 3.048, no parágrafo 4º que:
“A empresa que não mantiver laudo atualizado com referência aos agentes nocivos
existentes na ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de
efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeito à penalidade prevista no art.283”.
Este profissional e signatário do presente laudo declara ser responsável técnico da Fabbro
Saúde e Segurança do Trabalho, contratada pela Joape – Indústria de Equipamentos Ambientais Ltda
para elaboração deste laudo.
Porto Alegre, maio de 2012.
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Fone: (51)3338-9546 – (48)3521-0478
Porto Alegre/RS – Araranguá/SC www.fabbro.com.br
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13. ANEXOS
FISPQS (CÓPIAS, SITES E E-MAILS)
FICHA DE CÃS DOS EPIs EXISTENTES NA EMPRESA (SITE MTE)