prova final-modelo 4 matemÁtica nome:...

21
105 Caderno 1: 45 minutos. Tolerância: 15 minutos. 1. A professora do Gonçalo deu-lhe uma folha de papel com a forma de um quadrado com 10 centímetros de lado. Pediu-lhe para dar dois cortes com uma tesoura num dos lados da folha, cada um deles com a mesma medida do lado do quadrado inicial. 1.1 Seleciona com X a figura que poderá representar a folha recortada. 1.2 Classifica cada um dos polígonos anteriores quanto ao seu número de lados. A – B – C – 1.3 O Gonçalo afirmou: «Todos os polígonos A, B e C são irregulares». Explica por que razão a afirmação do Gonçalo é verdadeira. 1.4 Qual é o perímetro da figura C? 2. O Gonçalo gosta muito de piza. Ao almoço ele comeu de piza e sobrou de piza. Se de uma piza inteira o Gonçalo comer , a quantidade que sobraria seria de piza? 1 2 1 2 1 4 1 4 A B C Apresenta todos os cálculos que efetuares. Resposta: Apresenta uma justificação. (Podes usar palavras, cálculos ou esquemas). Resposta: MATEMÁTICA Prova final-modelo 4 Nome: Data: / /

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Page 1: Prova final-modelo 4 MATEMÁTICA Nome: Data:nlstore.leya.com/texto/newsletters/2016/provas16/images/... · 3.4 Assinala com X a dízima que corresponde à fração de chocolate que

105

Caderno 1: 45 minutos. Tolerância: 15 minutos.

1. A professora do Gonçalo deu-lhe uma folha de papel com a forma de umquadrado com 10 centímetros de lado. Pediu-lhe para dar dois cortes com umatesoura num dos lados da folha, cada um deles com a mesma medida do ladodo quadrado inicial.

1.1 Seleciona com X a figura que poderá representar a folha recortada.

1.2 Classifica cada um dos polígonos anteriores quanto ao seu número de lados.

A – B – C –

1.3 O Gonçalo afirmou: «Todos os polígonos A, B e C são irregulares».

Explica por que razão a afirmação do Gonçalo é verdadeira.

1.4 Qual é o perímetro da figura C?

2. O Gonçalo gosta muito de piza. Ao almoço ele comeu de piza e sobrou de piza.

Se de uma piza inteira o Gonçalo comer , a quantidade que sobraria seria de

piza?

12

121

414

A B C

Apresenta todos os cálculos que efetuares.

Resposta:

Apresenta uma justificação.(Podes usar palavras, cálculos ou esquemas).

Resposta:

MATEMÁTICAProva final-modelo 4Nome: Data: / /

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3. Um grupo de três amigas comprou uma tabletede chocolate dividida em 10 quadrados iguais, talcomo mostra a figura ao lado.

Lê o diálogo entre elas:

3.1 Concordas com as afirmações da Bárbara e da Filipa?

3.2 Que parte do chocolate comeu a Gabriela?

Apresenta a tua resposta sob a forma de uma fração.

3.3 Escreve as três frações que representam a parte que cada amiga comeu do chocolate,por ordem crescente.

3.4 Assinala com X a dízima que corresponde à fração de chocolate que a Gabriela comeu.

0,5 0,3 0,2 0,7

106

MATEMÁTICA | Prova final-modelo 4

< <

Apresenta uma justificação para a resposta.

Resposta:

Bárbara Filipa Gabriela

Comi 2 quadrados

de chocolate, isto é,

do chocolate.

Eu comi 5 quadrados

de chocolate, ou seja,

do chocolate.Eu comi o resto

do chocolate.

15

12

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MATEMÁTICA | Prova final-modelo 4

4. Num jogo numérico, a Bárbara descobriu que o número que está no centro de cada figurase obtém somando os números que estão em cada lado dessa figura e subtraindo5 unidades.

4.1 Ajuda a Bárbara a descobrir os números em falta nos círculos.

4.2 A Bárbara decidiu contornar apenas os lados exteriores da figura e obteve um sópolígono, representado na figura abaixo.

Observando a figura anterior, indica:

a) dois segmentos de reta que correspondem a dois lados paralelos do polígono.

b) um ângulo obtuso.

4.3 A Bárbara pensa que a figura que contornou deveria ter omesmo nome que o polígono que representa o sinal deSTOP, apesar de algumas diferenças entre elas. Concordas?Responde indicando duas diferenças.

Resposta:

5. Seleciona com X o par de frações que são superiores à unidade.

e e e e 23

16

23

63

12

31

110

82

28 21

13

8

9 32

18

25

17

3

16

A

B

C D

EF

G

H

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MATEMÁTICA | Prova final-modelo 4

6. Ontem, a Gabriela comemorou o seu aniversário no restaurante Tasca Fina. A sua mãe

levou uma nota de 50 euros para pagar a despesa que foi de 27,5 euros. Ainda decidiram

deixar da despesa de gorjeta pelo serviço.

Que quantia sobrou?

7. A toalha de mesa do restaurante era quadrada, toda ela formada por quadrados.Observa a figura que representa a toalha e calcula a sua área, arredondada ao decímetroquadrado.

8. Qual dos números abaixo poderá representar o número mistério que está assinalado nareta numérica? Assinala-o com X.

0,3 0,2

Fim do caderno 1

25

13

110

Apresenta todos os cálculos que efetuares.

Resposta:

Apresenta todos os cálculos que efetuares.

Resposta:

11,5 cm

11,5 cm

0 ? 1 2

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MATEMÁTICA | Prova final-modelo 4

Caderno 2: 45 minutos. Tolerância: 15 minutos.

9. A Filipa é muito vaidosa e gosta de fazer os seus próprios colares. Para compor os seus colares,ela decidiu seguir uma sequência usando missangas de dois tipos (caras e corações). Observaos três primeiros colares que ela compôs:

9.1 Como seria o colar 4 composto pela Filipa? Desenha-o.

9.2 Quantas caras e quantos corações usaria na composição do décimo colar se seguisseo mesmo padrão na construção dos colares?

10. Lê a notícia publicada a 30 de junho de 2011:

O INE divulgou hoje os resultados preliminares dos Censos 2011, que mostram quea população residente em Portugal aumentou para 10 555 853, o número de famíliassuperou os 4 milhões e o número de alojamentos aproximou-se dos 6 milhões.

10.1 Escreve, por extenso, o número relativo à população residente em Portugal, segundoos Census 2011.

10 555 853:

10.2 Altera a posição dos algarismos do número 10 555 853 e volta a escrevê-lo, de modoque se obtenha o maior número possível.

Explica como chegaste à tua resposta.

Resposta:

Colar 1 Colar 2 Colar 3

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110

MATEMÁTICA | Prova final-modelo 4

11. No terreno de uma casa há um espaço relvado onde existe uma piscina e uma casota decão. O terreno, a piscina e a casota estão representados na planta seguinte e têm todosforma quadrangular.

11.1 Calcula o perímetro e a área da piscina.

11.2 Calcula o perímetro e a área da casota do cão.

11.3 Calcula a área do terreno onde existe relva.

12. Desenha um diagrama de Venn onde apresentes os dois conjuntos de algarismossimultaneamente.

A = {1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9}

B = {algarismos do número 123 608}

Apresenta todos os cálculos que efetuares.

Resposta:

Apresenta todos os cálculos que efetuares.

Resposta:

Apresenta todos os cálculos que efetuares.

Resposta:

10 m2 m

2,4 m13,2 m

18 m

Piscina

Casota

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MATEMÁTICA | Prova final-modelo 4

13. Lê um poema de Luís de Camões e completa a tabela de frequências absolutas e relativasdas vogais que dele constam:

Verdes são os campos,De cor de limão:Assim são os olhosDo meu coração.

Campo, que te estendes Com verdura bela; Ovelhas, que nelaVosso pasto tendes,De ervas vos mantendesQue traz o verão,E eu das lembrançasDo meu coração.

13.1 Indica a moda relativa às vogais usadas no poema de Luís de Camões.

Resposta:

13.2 Comenta a seguinte afirmação:

A vogal «e» é aquela que apresenta uma maior percentagem, de aproximadamente27%, relativamente ao número total de vogais usadas neste poema.

13.3 Assinala com F a afirmação falsa.

A vogal mais usada neste texto foi a letra «e» e isto acontece sempre em qualquertexto.

A vogal «i» apenas apareceu duas vezes no poema, por isso, a sua percentagemé de 2,4%.

8,5% é a percentagem da vogal «u» no poema.

VogalFrequência

absoluta

Frequência

relativa

a 22

e

i 2

o

u 7

2282

282

2482

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MATEMÁTICA | Prova final-modelo 4

14. O senhor Bernardo comprou várias tábuas iguais para construir uma cerca como mostraa figura seguinte:

14.1 Qual a medida da largura de cada tábua?

14.2 O senhor Bernardo pintou apenas a frente da cerca. Ele demorou 1 hora a pintarcada metro quadrado de cerca.

Quanto tempo terá demorado a pintar toda a cerca (de um só lado)?

14.3 Cada balde de tinta tem a capacidade de litro e permite pintar da cerca.

Quantas tábuas consegue o senhor Bernardo pintar com um balde de tinta?

15. Indica os nomes dos seguintes sólidos:

a) Tem 8 faces, 12 vértices e 18 arestas.

b) Tem 5 faces, 5 vértices e 8 arestas.

Fim da prova final-modelo 4

12

15

Apresenta todos os cálculos que efetuares.

Resposta:

80 cm

3,20 m

Apresenta todos os cálculos que efetuares.

Resposta:

Apresenta todos os cálculos que efetuares.

Resposta:

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165

MATEMÁTICA | Propostas de resolução e cotações

15.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

384 dm3 (porque 8 x 8 x 6 = 384, tendo em atenção as dimen-

sões do prisma, OU 2 x 192 = 384, comparando-o com o volume

do prisma referente ao 3.º lugar).

15.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

576 litros, pois o prisma tem de volume 576 dm3.

CADERNO 1

1. 1.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

C

1.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A – Hexágono; B - Quadrilátero (trapézio); C – Pentágono.

1.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Sim. Todos são irregulares, pois nenhum tem simultaneamente

todos os lados e os ângulos iguais.

1.4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Como é um pentágono com 5 lados iguais ao lado do quadrado

inicial, o perímetro é 0,5 metros: 5 x 0,1 = 0,5.

2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Se comesse sobraria e não de piza.

3. 3.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Sim. Se dividirmos o chocolate em 5 partes iguais, cada parte

( ) corresponde a 2 quadrados;

Se dividirmos o chocolate a meio, cada parte ( ) são 5 quadrados.

3.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

< <

3.4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

0,3

4. 4.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) [CD]e [FE] b) Exemplo: �CDE

4.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Ambos são octógonos, mas o do sinal de STOP é regular (tem 8

lados e oito ângulos iguais) enquanto o outro é irregular.

5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

e

6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

19,75 euros

7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

85 dm2

8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CADERNO 2

9. 9.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

9.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Caras 11; Corações 2.

10. 10.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Dez milhões, quinhentos e cinquenta e cinco milhares, oitocen-

tas e cinquenta e três unidades.

10.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

85 555 310.

11. 11.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Perímetro piscina = 24 m; Área piscina = 36 m2

11.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Perímetro casota = 9,6 m; Área casota = 5,76 m2

11.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Área relvada = 282,24 m2

12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

13. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

13.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Vogal «e».

13.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A vogal «e» apresenta a maior percentagem mas não de aproxi-

madamente 27%, mas sim de aproximadamente 33%.

13.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A vogal mais usada neste texto foi a letra «e» e isto acontece

sempre em qualquer texto.

14. 14.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

0,2 m ou 20 cm.

14.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Para pintar 1,6 m2 demora 1 h 36 min.

14.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 tábuas

15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) prisma hexagonal; b) pirâmide quadrangular.

Prova final-modelo 4

14

34

14

15

12

310

12

310

15

28 21

13

8

9 32

18

25

17

3

16

9040

7

82

63

25

6

A B

01 23 8

5

79

4

F

Vogal Frequência absoluta Frequência relativa

a 22

e 27

i 2

o 24

u 7

22__82

27__82

2__82

24__82

7__82

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51

Caderno 1: 60 minutos. Tolerância: 20 minutos

Grupo I

Parte A

Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.

Férias de verão com ciência – o T.rex não sabe nadar, yô!

Será que o T.rex conseguiria pôr protetor solar, jogar vólei de praia ou fazer opino na areia?

Nas Férias com Ciência do Pavilhão do Conhecimento, as crianças entre os 6 eos 11 anos vão ter pela frente dez tarefas que o T.rex não seria capaz de fazer nasférias de verão. Será que vão superar o desafio?

Na visita à exposição T.rex: quando as galinhas tinham dentes, vamos descobrircomo eram os dinossauros a partir da observação dos seus fósseis1.

Na escavação, os trabalhos estão prestes a começar e os pequenos paleontólogos2

terão muito trabalho pela frente. Há muita rocha para escavar à procura de fósseisde dinossauros que ajudem a identificar as espécies e a perceber melhor como viviam.

E porque as idas à praia estão próximas e todos os cuidados com o Sol são poucos,as crianças vão aprender formas eficazes de se protegerem dos raios ultravioleta.

Depois de umas férias passadas com estes bichos, os miúdos vão fazer um rapem sua homenagem. Afinal, o «T.rex não sabe nadar, yô!».

Inscrições: 21 891 71 04

Datas: de 24 de junho a 30 de agosto

Horários: das 09h00 às 18h00 (as crianças serão recebidas a partir das 08h30)

Idades: dos 6 aos 11 anos

Preços:1 dia – 40 euros

1 semana (5 dias) – 160 euros

12 a 16 de agosto (4 dias) – 140 euros

http://www.pavconhecimento.pt

Consultado em junho de 2014 (adaptado)

1

5

10

PORTUGUÊSProva final-modelo 4Nome: Data: / /

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52

PORTUGUÊS | Prova final-modelo 4

VOCABULÁRIO1fósseis – nome dado aos restos ou vestígios de plantas ou animais.

2paleontólogos – pessoas que estudam os fósseis e as formas de vida do passado da Terra.

Responde às questões seguintes, de acordo com as orientações dadas.

1. Imagina que participavas nas atividades propostas nas férias com ciência.

Copia a informação correta, de acordo com o texto.

a) Época do ano em que se realiza a atividade:

b) Idade mínima para participar:

c) Número de tarefas a realizar durante a atividade:

2. Lê as frases.

O Paulo e a Ana são irmãos e querem participar nas atividades. Entre os dois, têm 80 euros.

Assinala com X, em 2.1 e 2.2, as respostas que completam as afirmações de acordo com

o texto.

2.1 Os dois irmãos

não poderão participar nas atividades, porque não têm dinheiro suficiente.

podem participar nas atividades durante um dia.

podem participar nas atividades durante uma semana.

2.2 Os dois irmãos estão de férias entre os dias 1 e 31 de julho. Dessa forma,

não poderão participar nas atividades.

podem participar, mas há um dia em que não conseguem.

podem participar, porque está dentro das datas possíveis.

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PORTUGUÊS | Prova final-modelo 4

3. A Ana queria fazer a inscrição através da Internet. Será possível realizá-la?Justifica a tua resposta.

4. Completa o texto abaixo, preenchendo cada espaço com uma das palavras do quadroseguinte, de acordo com a informação do texto que leste.

Só podes usar cada palavra uma vez. Há mais palavras do que espaços a preencher.

Segue o exemplo.

Nas férias com , que vão decorrer no do Conhecimento,

em Lisboa, as crianças vão poder realizar 10 , que vão desde a observação

de de dinossauros, passando pela escavação de até aos

a ter com o Sol.

No final, vão conseguir fazer um em homenagem aos dinossauros.

É um programa divertido que decorrerá de 24 de junho a 30 de ________________.

verão Pavilhão agosto tarefas

fósseis bichos cuidados setembro

praia rap ciência rochas

ciência

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PORTUGUÊS | Prova final-modelo 4

Parte B

Lê o texto com muita atenção. Podes consultar o vocabulário apresentado a seguir ao texto.

A maçã

1 Na relva cheia de pó,

cai uma maçã pequena

que ao ver-se tão suja e só

começa a chorar de pena.

5 O galo do cata-vento1,

temendo alguma desgraça,

para logo o movimento

e pergunta: – O que se passa?

– Quero ver o Mundo! – diz

10 a maçã, a soluçar.

– O escaravelho é feliz,

pois tem patas para andar!

De um alto ramo pendente

via o Sol, o céu, a estrada

15 com gatos e cães e gente.

Mas, no chão, não vejo nada!

– Eu tenho uma rica ideia!

– diz o galo (e bate as asas).

– Dou-te esta noite boleia

20 Para veres gentes e casas.

E assim fez. Voa da igreja

põe às costas a maçã

que vê tudo o que deseja

até romper a manhã.

25 – Olha outro galo tão lindo,

a voar! – Maçã pateta! –

responde-lhe o galo rindo.

– Aquilo é uma borboleta! –

– Olha uma casa amarela!

30 Desço até ela. Já está!

Espreita pela janela

e diz-me o que vês por lá.

– Vejo uvas numa taça –

diz a maçã. – Por favor,

35 chega-te mais à vidraça,

pra eu espreitar melhor.

E a maçã pôde, assim, ver,

sobre a toalha engomada,

o garfo, a faca, a colher.

40 Viu tudo e ficou cansada.

António Viana, Versos de Cacaracá,

3.a edição, Texto Editores, 2010 (excerto adaptado)

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PORTUGUÊS | Prova final-modelo 4

VOCABULÁRIO1cata-vento – figura enfiada numa haste, geralmente colocada no alto dos edifícios, que indica a direção do vento.

Responde às questões seguintes, de acordo com as orientações dadas.

5. Assinala com X, de 5.1 a 5.3, a opção que completa a frase de acordo com o sentido do texto.

5.1 A maçã pequena, ao cair no chão, começou a chorar, porque

se aleijou quando caiu.

caiu e ficou suja de pó.

tinha medo dos cães e dos gatos.

5.2 Segundo a maçã, o escaravelho é feliz, porque

pode voar como o galo.

nunca se suja.

se pode movimentar.

5.3 Antes de ter caído, a maçã era feliz, porque

podia ver algumas coisas durante o dia.

não estava cheia de pó.

podia ver o Sol, o céu, a estrada, as pessoas e alguns animais.

6. O galo foi bastante amigo da maçã ao ter uma excelente ideia.

Retira do texto os versos que justificam esta afirmação.

7. Na tua opinião, como terá ficado a maçã quando o galo deu essa ideia?

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PORTUGUÊS | Prova final-modelo 4

8. Lê os versos 21 a 24.

Explica por palavras tuas o significado da expressão «até romper a manhã».

9. Durante o seu voo, a maçã confundiu um galo com outro animal. Que animal foi esse?

Assinala com X a resposta correta.

gato borboleta cão

10. Faz uma lista de palavras dos elementos que a maçã viu dentro da casa.

Segue o exemplo.

11. Como se sentiu a maçã no fim da viagem? Copia do texto o verso que justifica a tuaresposta.

12. Ordena as seguintes afirmações, numerando-as de 1 a 5, de acordo com a sequência emque são apresentadas.

A primeira afirmação da sequência já está numerada.

O galo teve uma ideia.

A maçã começou a chorar.

A maçã viu muitas coisas e ficou cansada.

A maçã voou às costas do galo.

A maçã explicou o motivo da sua tristeza.

uvas

1

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PORTUGUÊS | Prova final-modelo 4

Grupo II

Responde às questões seguintes, de acordo com as orientações dadas.

1. Completa, de forma correta, cada frase apresentada, usando uma palavra ou expressão doquadro.

razão estás a chorar? – perguntou o galo.

Eu choro, quero ver o mundo.

– Mas queres ver o mundo ?

2. Completa, escrevendo o plural das palavras seguintes.

chão fóssil sol exposição

3. Reescreve as frases, substituindo as expressões sublinhadas em cada frase por um únicopronome pessoal adequado.

a) A maçã não estava feliz.

b) Pela noite dentro, a maçã e o galo voaram e viram muitas coisas.

4. Lê a frase.

A maçã olhou para a mesa e viu cinco garfos, três facas, duas colheres e quatro taças.

Reescreve a frase, alterando os quantificadores numerais por outros à tua escolha.

porque por que porquê

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PORTUGUÊS | Prova final-modelo 4

5. Preenche os espaços com os verbos indicados entre parênteses no pretérito perfeito domodo indicativo.

Uma noite, o galo do cata-vento (encontrar) a maçã no chão, toda

suja e a chorar.

Ele (perguntar) por que razão ela estava a chorar e ela

(responder) que estava triste, porque queria ver o mundo.

Na noite, o galo (levar) a maçã a voar e ela

(ver) muitas coisas, através da janela de uma casa.

6. Lê as frases A e B.

A – A maçã queria ver o mundo.

B – O galo do cata-vento foi uma grande ajuda.

Escreve o sujeito e o predicado de cada uma das frases nos respetivos espaços.

7. Lê os versos seguintes (versos 3 e 4).

«que ao ver-se tão suja e só

começa a chorar de pena.»

Escreve uma nova frase em que utilizes a palavra «pena» com um significado diferente.

8. Lê a frase.

A maçã, apesar de muito cansada, estava muito feliz.

Reduz a frase, sem que a mesma deixe de fazer sentido.

Fim do caderno 1

Frase Sujeito Predicado

A

B

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PORTUGUÊS | Prova final-modelo 4

Caderno 2: 30 minutos. Tolerância: 10 minutos.

Grupo III

Apesar de ter visto muitas coisas naquela noite, a maçã continuou infeliz. Os seus amigostentaram de tudo para que ela voltasse a ter uma vida normal, mas a maçã não se confor-mava com a vida que tinha.

Um dia, resolveu conhecer mais do mundo. Preparou tudo, fez as malas, despediu-se dosseus amigos e partiu.

Imagina as aventuras vividas pela maçã na sua volta ao mundo. Quem terá conhecido?O que lhe terá acontecido? Como terá acabado esta história?

O teu texto deve:

– respeitar as regras da tipologia textual (texto narrativo);

– localizar a ação no tempo e no espaço;

– contar o que terá acontecido à maçã e as aventuras vividas;

– ter um mínimo de 90 palavras.

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PORTUGUÊS | Prova final-modelo 4

Fim da prova final-modelo 4

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PORTUGUÊS | Propostas de resolução e cotações

Grupo II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

nunca se lembraria de chorar por coisa nenhuma.

2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

E os Juncos fizeram-lhes umas profundas vénias.

4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

dois nomes comuns – pessoas; casa.

um adjetivo – feliz.

um advérbio de quantidade e grau – muito.

5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Príncipe, sê feliz.

6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CADERNO 2

Grupo III. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Prova final-modelo 4

CADERNO 1

Grupo I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Parte A

1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) verão. b) 6 anos. c) 10 tarefas.

2. 2.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

podem participar nas atividades durante um dia.

2.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

podem participar, porque está dentro das datas possíveis.

3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Cenário de resposta: Não poderá fazer a inscrição através

da Internet, porque o único contacto disponível para fazer a

inscrição é um número de telefone.

4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Pavilhão; tarefas; fósseis; rochas; cuidados; rap; agosto.

Parte B

5. 5.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

caiu e ficou suja de pó.

5.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

se pode movimentar.

5.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

podia ver o Sol, o céu, a estrada, as pessoas e alguns animais.

6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

«– Eu tenho uma rica ideia!

diz o galo (e bate as asas).

– Dou-te esta noite boleia

Para veres gentes e casas.»

7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Cenário de resposta: Na minha opinião, a maçã ficou muito

contente, porque poderia voltar a ver tudo o que via antes

de ter caído. Também iria voar, poderia voltar a ver tudo do

alto e não ficaria mais triste.

8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Cenário de resposta: Esta expressão significa que iriam voar

durante toda a noite e que só iriam acabar a viagem quando

o sol nascesse, que é quando a manhã rompe.

9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

borboleta

10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

taça; toalha; garfo; faca; colher.

11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

No fim da viagem, a maçã sentiu-se cansada: «Viu tudo e

ficou cansada.»

12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

; ; ; ; .

Grupo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Por que; porque; porquê.

2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

chãos; fósseis; sóis; exposições.

3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) Ela não estava feliz;

b) Pela noite dentro, eles voaram e viram muitas coisas.

4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Cenário de resposta: A maçã olhou para a mesa e viu dois

garfos, cinco facas, seis colheres e nove taças.

5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

encontrou; perguntou; respondeu; levou; viu.

6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Cenário de resposta: A galinha perdeu uma pena.

8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A maçã estava feliz.

CADERNO 2

Grupo III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 1 5 4 2

Palavras com prefixo Palavras com sufixo

invisível

desfazer

reescrever

artístico

oficialmente

inteiramente

Pronomes pessoais

Pronomes demonstrativos

Pronomes possessivos

Ele

o

aquele

aquelasua

– Parece mesmo

um anjo!

Discurso direto

Os meninos disseram que o

Príncipe Feliz parecia mesmo um

anjo.

Discurso indireto

Frase Sujeito Predicado

A A maçã queria ver o mundo.

B O galo do cata-vento foi uma grande ajuda.