prova ifam s37 t - matemática 07.12.2014
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prova ifam s37 07.12.2015TRANSCRIPT
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TRANSCREVA, EM ESPAO DETERMINADO NO SEU CARTO DE RESPOSTAS,A FRASE DE MRIO QUINTANA PARA EXAME GRAFOTCNICO
Os verdadeiros analfabetos so os que aprenderam a ler e no leem.
BOA PROVA!www.funcab.org
VERIFIQUE SE ESTE MATERIAL EST EM ORDEM. CASOCONTRRIO, NOTIFIQUE IMEDIATAMENTE O FISCAL.
RESERVE OS 30 (TRINTA) MINUTOS FINAISPARA MARCAR SEU CARTO DE RESPOSTAS.
ATENO
DURAO DA PROVA: 4 horas.
ESTE CADERNO CONTM 50 (CINQUENTA) QUESTESDE MLTIPLA ESCOLHA, CADA UMA COM 5 ALTERNATIVAS DERESPOSTA A, B, C, D e E CONFORME DISPOSIO ABAIXO.
T
DisciplinasQuantidade de
questesValor de cada
questo
Lngua Portuguesa 15 1
Legislao e tica na Administrao Pblica 5 1
Conhecimentos Pedaggicos 10 2
Conhecimentos Especficos 20 3
S37TARDE
CDIGO
Professor do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico EBTT
rea de Atuao: Matemtica
CONCURSO PBLICO para o cargo de
EDITAL N 007/2014
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
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02FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt
LNGUA PORTUGUESA
Texto para responder s questes de 01 a 15.
So os meios de comunicao, em especial ateleviso, que divulgam, em escala mundial,informaes (fragmentadas) hoje tomadas comoconhecimento, construindo, desse modo, o mundoque conhecemos. Trata-se, na verdade, de processometonmico a parte escolhida para ser divulgada,para ser conhecida, vale pelo todo. como se omundo todo fosse constitudo apenas por aquelesfatos/notcias que chegam at ns.
Informao, porm, no conhecimento,podendo at ser um passo importante. Oconhecimento implica crtica. Ele se baseia nainter-relao e no na fragmentao. Todos temosobservado que essa troca do conhecimento pelainformao tem resultado na diminuio dacriticidade.
O conhecimento um processo que prev acondio de reelaborar o que vem como um dado,possibilitando que no sejamos meros reprodutores;inclui a capacidade de elaboraes novas, permitindoreconhecer, trazer superfcie o que ainda virtual, oque, na sociedade, est ainda mal desenhado, comcontornos borrados. Para tanto, o conhecimentoprev a construo de uma viso que totalize osfatos, inter-relacionando todas as esferas dasociedade, percebendo que o que est acontecendoem cada uma delas resultado da dinmica que fazcom que todas interajam, de acordo com aspossibilidades daquela formao social, naquelemomento histrico; permite perceber, enfim, que osdiversos fenmenos da vida social estabelecem suasrelaes tendo como referncia a sociedade comoum todo. Para tanto, podemos perceber, asinformaes fragmentadas no so suficientes.
Os meios de comunicao, sobretudo ateleviso, ao produzirem essas informaes,transformam em verdadeiros espetculos osacontecimentos selecionados para se tornar notcias.J na dcada de 1960, Guy Debord percebia na vidacontempornea uma sociedade de espetculo, emque a forma mais desenvolvida de mercadoria eraantes a imagem que o produto material concreto, eque na segunda metade do sculo XX, a imagemsubstituiria a estrada de ferro e o automvel comofora motriz da economia.
Por sua condio de espetculo, parece queo mais importante na informao passa a ser aquiloque ela tem de atrao, de entretenimento. Nopodemos nos esquecer, porm, de que as coisas sepassam desse modo exatamente para que oconhecimento e, portanto, a crtica da realidadefique bastante embaada ou simplesmenteno se d.
O conhecimento continua a ser condioindispensvel para a crtica. A informao, queparece ocupar o lugar desse conhecimento,tornou-se, ela prpria, a base para a reproduo dosistema, uma mercadoria a mais em circulao nessatotalidade.
A confuso entre conhecimento e informao,entre totalidade e fragmentao, leva concepo deque a informao veiculada pelos meios suficientepara a formao do cidado, de que h umpressuposto de interao entre os meios e oscidados e de que todas as vozes circulamigualmente na sociedade.
a chamada posio liberal, a qual pareceesquecer-se de que ideias, para circular, precisam deinstrumentos, de suportes rdio, televiso, jornaletc. que custam caro e que, por isso, esto nasmos daqueles que detm o capital. [...]BACCEGA. Maria Aparecida. In:
. So Paulo:PerseuAbramo, 2000, p. 106-7.
A TV aos 50 Criticando ateleviso brasileira no seu cinquentenrio
Com a argumentao que desenvolve ao longo dotexto, pretende a autora persuadir o leitor a concluirque:
A) no liberalismo, a informao miditica transmiteuma viso fragmentria e unilateral e, pois, nocrtica da sociedade.
B) os meios de comunicao, sobretudo a TV,transformam a notcia em espetculo para iludir opovo.
C) o informao amplia a viso crtica do cidado,possibilitando-lhe reelaborar os fatos noticiadospela mdia.
D) todas as esferas da sociedade interagem, numdado momento histrico, por fora da dinmicada informao.
E) apenas o conhecimento pode converter a TV emum espao propcio ao desenvolvimento do serhumano.
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O tpico do segundo pargrafo Informao,porm, no conhecimento, podendo at ser umpasso importante. proposio que a autora, nodesenvolvimento, busca:
A) justificar.B) exemplificar.C) concluir.D) resumir.E) generalizar.
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03FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt
Mantm-se o sentido de: POR sua condio deespetculo, parece que o mais importante nainformao passa a ser aquilo que ela tem deatrao... ( 5) com a substituio da preposiodestacada pela seguinte locuo:
A) Alm deB) Apar deC) Apropsito deD) Em razo deE) Por trs de
Altera-se o sentido de: Para tanto, podemosperceber, as informaes fragmentadas no sosuficientes. ( 3) com a mudana de pontuaoproposta em:
A) Para tanto podemos perceber as informaes(fragmentadas) no so suficientes.
B) Para tanto podemos perceber asinformaes, fragmentadas, no so suficientes.
C) Para tanto, podemos perceber, as informaes,fragmentadas, no so suficientes.
D) Para tanto (podemos perceber) as informaes fragmentadas no so suficientes.
E) Para tanto, podemos perceber, as informaesfragmentadas no so suficientes.
Em: ... est ainda mal desenhado, com contornosborrados. ( 3), mal tem o mesmo valor significativoque em:
A) Era preciso escapar tentao do mal.B) O mal que s agora ela caiu em si.C) Para mim o problema estava mal formulado.D) No tinha cura o mal que o acometeu.E) Mal se viu na rua, chamou um txi.
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Em: ... a forma mais desenvolvida de mercadoria eraANTES a imagem que o produto material concreto...( 4), a palavra em destaque est empregada como mesmo sentido que em:
A) No se emendou na priso, antes tornou-se pior.B) antes alto que baixo, e no magro.C) O animal ficou livre do peso que antes trazia.D) Atente, antes, para o carter de quem se diz seu
amigo.E) Os tempos mudaram: antes, a vida era melhor.
Entre os processos metonmicos exemplificados aseguir, aquele de que a cronista se vale em suaargumentao ( 1) :
A) comprar cem cabeas de gado.B) viver lendo Machado deAssis.C) pregar respeito aos cabelos brancos.D) comer um bom prato.E) cravar o ao no peito do rival.
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Ao longo da argumentao, a autora entende comoideologicamente afins os termos relacionados naseguinte alternativa:
A) informao / viso da sociedade como um todo.B) conhecimento / formao do cidado crtico.C) posio liberal / conhecimento.D) crtica da realidade / informao.E) posio liberal / formao do cidado.
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Preserva-se o sentido de: ... o que est acontecendoem cada uma delas RESULTADO da dinmicaque faz com que todas interajam... ( 3) com asubstituio do nome em destaque pela seguintemetfora:
A) matriz.B) fonte.C) eco.D) mola.E) germe.
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04FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt
A gramtica normativa censura, no portuguspadro, a mudana de posio do pronome tonoproposta em:
A) Ele se baseia na inter-relao e no nafragmentao. ( 2) / baseia-se
B) ... selecionados para se tornar notcias. ( 4) /tornar-se
C) No podemos nos esquecer... ( 5) / nospodemos esquecer
D) .... de que as coisas se passam desse modo...( 5) / passam-se
E) A informao [...] tornou-se [...] a base para areproduo do sistema... ( 6) / se tornou
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Com a substituio do complemento verbal por umpronome tono, infringe-se norma de regncia em:
A) ... reelaborar o que vem como um dado... ( 3) /reelabor-lo
B) ... prev a construo de uma viso que totalizeos fatos... ( 3) / a prev
C) ... inter-relacionando todas as esferas dasociedade... ( 3) / inter-relacionando-as
D) ... transformam [...] os acontecimentosselecionados ( 4)... / transformam-nos
E) ... substituiria a estrada de ferro e o automvel...( 4) / lhes substituiria
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Pode-se, no texto, sem prejuzo da concordncia,substituir a forma verbal em destaque pela forma quese prope em:
A) ... TRATA-SE [...] de processo metonmico...( 1) / tratam-se
B) ... INCLUI a capacidade de elaboraesnovas... ( 3) / incluem
C) ... ao PRODUZIREM essas informaes... ( 4)/ produzir
D) ... LEVA concepo... ( 7) / levamE) ... que CUSTAM caro... ( 8) / custa
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Observando as construes: a) Todos temosobservado ( 2), e b) todas interajam ( 3), possvel afirmar, acerca da concordncia verbal, que:
A) em a) e b) ela se faz em pessoa e nmero.B) em a) e b) ela se faz apenas em pessoa.C) em a) e b) ela se faz apenas em nmero.D) em a) ela se faz apenas em nmero; em b), em
nmero e pessoa.E) em a) ela se faz em pessoa e nmero; em b),
apenas em pessoa.
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O verbo que se flexiona em todos os tempos e modoscomo aquele que se destaca em: ... um processoque PREV a condio de reelaborar o que vemcomo um dado... ( 3) :
A) intervir.B) provir.C) prover.D) prescrever.E) entrever.
Em: ... continua a ser condio indispensvel PARAA CRTICA. ( 6), a reescrita do complementonominal em destaque torna obrigatrio o uso doacento grave no a que se l em:
A) a uma viso crtica.B) a crtica social.C) a nossa crtica.D) a essa crtica.E) a toda e qualquer crtica.
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05FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt
Sobre o regime jurdico dos empregados pblicos,assinale a resposta correta.
A) Os empregados de empresa pblica ousociedade de economia mista no podem serdemitidos imotivadamente.
B) Aps a posse, os empregados pblicos no tmestgio probatrio, mas se sujeitam ao perodode experincia com durao de 90 dias, previstona CLT.
C) Os agentes pblicos no podem ser contratadospelo regime de emprego pblico para o exercciode funes mater ia is subal ternas naAdministrao Pblica.
D) Os empregados pblicos gozam de todas asgarantias conferidas constitucionalmente aosservidores estatutrios.
E) Os empregados pblicos ocupam cargosvitalcios efetivos na Administrao Pblica, nose sujeitando a regime contratual.
Questo 16 A alternativa que aponta caracterstica dos contratosadministrativos :
A) o desequilbrio econmico-financeiro.B) a possibilidade de alterao unilateral do objeto
do contrato.C) a liberdade de forma.D) a ausncia de sinalagma.E) o carter personalssimo absoluto.
Configura princpio das licitaes, de acordo com oordenamento jurdico brasileiro:
A) o informalismo procedimental.B) a no vinculao ao instrumento convocatrio.C) a vedao ao sistema de registro de preos.D) o julgamento subjetivo das propostas.E) o sigilo das propostas.
Est sujeito punio por ato de improbidadeadministrativa o agente pblico que, agindo de formameramente culposa e gerando prejuzo ao errio:
A) recebe presente no exerccio da funo pblica.B) utiliza em proveito prprio veculo pertencente ao
servio pblico.C) deixa de coferir publicidade aos atos oficiais.D) dispensa indevidamente processo licitatrio.E) pratica ato sem observar regra de competncia.
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LEGISLAO E TICA NA ADMINISTRAO PBLICA
Nos convn ios regu lados pe la Por tar iaInterministerial 507/2011, a realizao, sob suainteira responsabilidade, do processo licitatrio,compete ao():
A) convenente.B) concedente.C) rgo de controle.D) beneficirio final.E) instituio financeira mandatria da Unio.
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H uma distino estabelecida entre vrios nveis decurrculo, cada qual com suas especificidades. Sobreo currculo formal, pode-se afirmar corretamente que:
A) oriundo da prtica docente.B) no se expressa no planejamento.C) isento de intencionalidade sociopoltica.D) a efetivao prtica do que foi planejado.E) so diretrizes normativas prescritas.
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CONHECIMENTOS PEDAGGICOS
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06FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt
Sobre o erro, Hoffmann (2012) considera a anliseda postura do educador diante dos erros observadosnas tarefas mais srias do que estudos sobreelaborao de instrumentos de avaliao. Nessefragmento, a autora expressa que a forma como seobserva o erro do aluno mais relevante do que oestudo de mtodos para a construo de exerccios.Em uma viso construtivista do erro :
A) mais importante analisar se o aluno seguiu comexatido o comando dado para a resoluo doexerccio.
B) preciso orientar o aluno a resolver as atividadesutilizando como parmetro a expectativa dodocente para o resultado.
C) indicado que o docente garanta a preciso dosresultados, privilegiando atividades objetivas queno suscitem dvidas maiores nos alunos.
D) importante estudar as dificuldades dos alunos narealizao das tarefas, pensando em comoesses compreendem o que foi proposto.
E) esperado que os docentes auxiliem os alunos auniformizarem as respostas, evitando asubjetividade nos resultados.
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A tendncia pedaggica liberal que possui afinalidade de subordinar a educao demandasocial de recursos humanos, ou seja, possui comofilosofia o desenvolvimento econmico atravs daqualificao de mo de obra, conceitua-se como:
A) renovada no diretiva.B) crtico-social.C) tecnicista.D) progressista.E) libertria.
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Na teoria de Piaget, caractersticas comopreponderncia do pensamento lgico, objetivo,menos egocntrico, reversvel, com capacidade decompreenso da noo de conservao e,entretanto, condicionado ainda a observao paraatingir a compreenso, pertencem etapa dodesenvolvimento cognitivo denominada:
A) operatrio-formal.B) sensrio-motora.C) pr-operatria.D) operatrio-motora.E) operatrio-concreta.
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A atuao docente um diferencial fundamental parapropiciar ao aluno uma aprendizagem significativa.Uma das atitudes que o docente deve tomar e quecontribuem para esse fim :
A) trabalhar a ancoragem evitando que elainfluencie nos organizadores prvios.
B) identificar quais subsunores so relevantespara a nova aprendizagem.
C) diagnosticar os subsunores, ou seja, o que oaluno ainda no sabe.
D) reconhecer quais so as dificuldades dos alunose evitar exercit-las para prevenir desgastes.
E) hierarquizar o contedo partindo do maiscomplexo e ainda desconhecido para o aluno.
O pensamento filosfico referente relaoeducao e sociedade expressa trs tendnciasbsicas. Uma dessas tendncias possui uma visocrtica da educao e a entende como elemento daprpria sociedade, determinada por seuscondicionantes econmicos, sociais e polticos.Entretanto, no traa um modo de agir para aeducao intervir na sociedade. Essa referidatendncia filosfico-poltica compreende a educaocomo:
A) reproduo.B) mediao.C) redeno.D) democratizao.E) transformao.
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Nos ltimos anos, uma modalidade de bullyingrelativamente nova que ganha espao nasdiscusses sobre o tema o cyberbullying. Essamodalidade possibilita mais facilmente a realizaodas agresses de forma:
A) fsica e espordica.B) annima e indireta.C) pontual e verbal.D) consensual e direta.E) frequente e corretiva.
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07FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt
De acordo com a Lei n 9.394/1996 (LDB), Captulo IIreferente educao bsica, est correto afirmarque:
A) na educao infantil, a avaliao possui objetivode promoo para o ensino fundamental.
B) o ensino fundamental gratuito possui durao denove anos iniciando-se aos seis anos.
C) a educao profissional tcnica de nvel mdiodeve ser oferecida apenas de forma subsequenteao ensino mdio.
D) sero oferecidas duas lnguas estrangeirasmodernas em carter obrigatrio.
E) o estudo sobre os smbolos nacionais e culturaregional passa a ser obrigatrio e inserido comodisciplina no currculo.
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No projeto poltico-pedaggico, o marco referencial:consiste:
A) no planejamento, aplicao e apurao daavaliao institucional para diagnosticar asnecessidades de mudana da escola.
B) em um plano de desenvolvimento institucional demdio e curto prazo para a escola.
C) no diagnstico de como os temas polticos estosendo desenvolvidos na escola.
D) no posicionamento poltico da escola, em que elaexpressa o que almeja ser na sua ao educativa.
E) na pesquisa pormenorizada e relatada em dadosquantitativos a realidade entre o ideal a seratingido e o concreto.
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De acordo com Libneo (2008), h vrios sentidosde competncia e o mais conhecido est ligado a umaviso economicista segundo a qual a busca daprodutiv idade econmica requer pessoascompetentes, isto , pessoas tecnicamenteeficientes. Entretanto, o autor afirma ainda, que osentido de competncia no processo de elaboraoda proposta curricular e do planejamento docente outro. Sobre a abordagem de competncia noplanejamento e prtica escolar correto afirmar que:
A) o contedo irrelevante para a formao eprtica da competncia.
B) esta se refere relao significativa e operativado aluno com o contedo.
C) mais importante a aquisio de saberestericos do que de competncias.
D) est ligada a uma prtica desvinculadaobrigatoriamente de saberes tericos.
E) predomina ainda o conceito de saber puramentetcnico e mecnico na aprendizagem.
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CONHECIMENTOS ESPECFICOS
Considere o nmero de subconjuntos do conjuntoA= {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8}. Calcule o valor de n - 2.
A) 32848B) 56728C) 16382D) 262142E) 65534
n2
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Determine o conjunto soluo da inequao a seguir.
A) ]-288/35, 132/5[B) [0, +
C) ]- , 132/5[
D) ]- , -288/35[E) { }
[
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08FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt
Um cilindro reto, equiltero, tem altura medindo 5 cm.Se V o volume do cilindro citado anteriormente,calcule o valor de 0,75 x V.
A) 70,3125 cmB) 93,75 cmC) 125 cmD) 83,3125 cmE) 71,625 cm
(Use: pi = 3).
3
3
3
3
3
Considere x e y dois ngulos agudos,complementares. Sabendo que sen(x) = 0,6, calculeo valor de tan(y) + cos(y).
A) 1B) 32/17C) 29/15D) 14/3E) 17/5
Considerando as matrizes A e B representadas aseguir, determine a soma dos elementos da matrizC = 2A+ B .
A) 0B) 1,75C) 3,55D) 4,85E) -2,5
t
Sabendo que os pontos A(2, 6), B(-1, 0) e C(-2K, 4K)esto alinhados, calcule o valor de K.
A) -1B) 0,25C) 1D) 0,75E) -0,15
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Determine o nmero de anagramas da palavraDETALHADAS.
A) 3.628.800B) 604.800C) 1.814.800D) 302.400E) 151.200
Dos 18 funcionrios de uma empresa, 5 possuemcarro, 7 possuem moto e 8 no possuem nem carro enem moto. Um funcionrio ser escolhido ao acasopara ganhar um prmio. Sabendo que existemfuncionrios nesta empresa que possuem carro etambm possuem moto, determine a probabilidadedo funcionrio escolhido possuir os dois meios detransporte.
A) 0B) 1/9C) 5/18D) 7/9E) 1
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Calcule o valor da integral representada a seguir.
A) 1/2B) 1C) 1/4D) -1/6E) 1/12
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Considere a funo f(x) = (x) . Calcule o valor daderivada da funo f, quando x = 0,25.
A) 0B) 1C) 1/2D) 1/4E) 4
0,5
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09FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt
Calcule a rea da regio delimitada pelo eixo , peloeixo e pelo grfico da funo f(x) = 0,75x + 3.
A) 3 u.a.B) 4 u.a.C) 5 u.a.D) 6 u.a.E) 7 u.a.
xy
Resolva a inequao representada a seguir e, emseguida, assinale a alternativa que contm o seuconjunto soluo.
A) [-2, -1] U ]3, +
B) ]-2, -1] U [3, +C) ]2, 3[D) ]-2, -1[E) ]-1, + 3}
[
[
[ - {
Determine o desvio-padro dos cinco valoresapresentados a seguir.
A) 0,2B) 0,4C) 0,6D) 0,8E) 1
Determine a soma dos coef ic ientes dodesenvolvimento de (3x - 1) .
A) 1024B) 3 + 1C) 3D) 2890E) 2187
10
10
10
O ngulo agudo formado pelas retas e igual a X.Sabendo que as equaes das retas so r: y = 3x - 10e s: y = -2x + 6, determine o valor de X.
A) 15B) 30C) 45D) 60E) 75
r s
Calcule o valor de (A - 15), sendo A o nmerorepresentado a seguir.
A) -10B) 5C) 15D) 10E) 0
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Questo 47
Questo 46
Questo 43
Questo 41
Sendo a medida da altura relativa hipotenusa deum tringulo retngulo, cuja hipotenusa mede 12,5 eum dos catetos mede 7,5, calcule o valor de .
A) 5,5B) 6C) 6,5D) 7E) 7,5
m
m
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Sabendo que x < 0, calcule x para que a distnciaentre os pontosA(-1, 2) e B(x, 3) seja igual a 5.
A) -1B) -3C) -2D) 2E) 1
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10FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt
Calcule a rea de um tringulo ABC onde ABmede 2,5, AC mede 5 e o ngulo BAC mede 60.(Use: 3 = 1,7).
A) 2,5B) 3,75C) 4,625D) 5,3125E) 6,0625
Questo 49
Considere a funo f(x) = (0,1) . Calcule o valor de m,onde m = 5 + f(log 2).
A) 5,3B) 5,301C) 5,8D) 5,5E) 6
x
Questo 50