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    Hipertenso

    O que Hipertenso?

    A hipertenso arterial ou presso alta uma doena caracterizada pelaelevao dos nveis tensionais no sangue. uma sndrome metablicageralmente acompanhada por outras altera!es" como obesidade. #erca de$%& da populao brasileira portadora de hipertenso" sendo que '%& dapopulao com obesidade tem a doena. A hipertenso pode acontecer quandonossas artrias so(rem algum tipo de resist)ncia" perdendo a capacidade decontrair e dilatar" ou ento quando o volume se torna muito alto" e*igindo umavelocidade maior para circular. Ho+e" a hipertenso a principal causa de morteno mundo" pois pode (avorecer uma srie de outras doenas.

    ,uando o seu corao bate" ele contrai e bombeia sangue pelas artrias para oresto do seu corpo. -sta (ora cria uma presso sobre as artrias. sso chamado de presso arterial sistlica" cu+o valor normal /$% mmHg 0milmetrode merc1rio2. 3ma presso arterial sistlica de /4% ou mais consideradahipertenso. H5 tambm a presso arterial diastlica" que indica a presso nasartrias quando o corao est5 em repouso" entre uma batida e outra. 3mn1mero normal de presso arterial diastlica in(erior a 6%" sendo que igual ousuperior a 7% considerada hipertenso.

    8ipos

    A hipertenso pode ser dividida em tr)s est5gios" de(inidos pelos nveis depresso arterial. -sses n1meros" somados a condi!es relacionadas que opaciente venha a ter" como diabetes ou histrico de AVC" determinam se orisco de morte cardiovascular do paciente leve" moderado" alto ou muito alto.Alm disso" quanto mais alta a presso arterial" maior a chance de o pacienteprecisar usar medicamentos.

    -st5gio 9 hipertenso acima de /4% por 7% e abai*o que /:% por /%%

    -st5gio 9 hipertenso acima de /:% por /%% e abai*o de /6% por //%

    -st5gio 9 hipertenso acima de /6% por //%.

    ;atores de risco

    http://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#11-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensaohttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#16-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabeteshttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/avchttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/avchttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#110-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensaohttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#16-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabeteshttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/avchttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#110-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#11-collapse
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    A hipertenso herdada dos pais em 7%& dos casos. -m uma minoria" ahipertenso pode ser causada por uma doena relacionada" como dist1rbios datireoide ou em gl

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    A hipertenso no tem cura" mas tem tratamento para ser controlada. @omenteo mdico poder5 determinar o melhor mtodo para cada paciente" quedepende das comorbidades e medidas da presso. importante ressaltar queo tratamento para hipertenso nem sempre signi(ica o uso de medicamentos

    mas se estes (orem indicados" ela deve aderir ao tratamento e continuar atom5lo mesmo que este+a se sentindo bem. Cas mesmo para quem (az uso demedicao imprescindvel adotar um estilo de vida saud5vel9

    Canter o peso adequado" se necess5rio" mudando h5bitos alimentares

    >o abusar do sal" utilizando outros temperos que ressaltam o sabor

    dos alimentos

    Draticar atividade (sica regular

    Aproveitar momentos de lazer

    Abandonar o (umo

    Coderar o consumo de 5lcool

    -vitar alimentos gordurosos

    #ontrolar o diabetes e outras comorbidades.

    #omplica!es possveis

    As principais complica!es da hipertenso so AE#" por infarto agudo domioc5rdio ou doena renal crFnica. Alm disso" a hipertenso pode levar a umaatro(ia do m1sculo do corao" causando arritmia cardaca. importanteressaltar que qualquer combinao de (atores de risco sempre muito maisgrave" pois o risco das comorbidades multiplicado. -m mdia" uma pessoacom hipertenso que no controla o problema ter5 uma doena mais grave

    daqui /' anos.Dreveno

    Dessoas em idade adulta meam a presso pelo menos uma vez por ano como(orma de acompanhamento 0a medidas que vamos envelhecendo a presso vaiaumentando2. Alm disso" outros h5bitos de vida saud5veis podem seradotados para prevenir a hipertenso9

    -vite (icar parado9 caminhe mais" suba escadas em vez de usar o

    elevador

    http://www.minhavida.com.br/temas/medicamentoshttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#57-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/infarto-erradohttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#69-collapsehttp://www.minhavida.com.br/temas/medicamentoshttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#57-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/infarto-erradohttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao#69-collapse
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    iminua ou abandone o consumo de bebidas alcolicas

    8ente levar os problemas do dia a dia de maneira mais tranquila

    Cantenha o peso saud5vel9 procure um pro(issional de sa1de e pea

    orientao quanto G sua alimentao

    8enha uma alimentao saud5vel

    iminua o sal da comida.

    Diabetes

    O que iabetes?

    @inFnimos9 diabete" diabetes mellitus

    O diabetes uma sndrome metablica de origem m1ltipla" decorrente da (altade insulinaeou da incapacidade de a insulina e*ercer adequadamente seuse(eitos" causando um aumento da glicose 0a1car2 no sangue. O diabetesacontece porque o p

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    saud5vel e o diabetes tipo $ pois no caso do tipo / no e*iste prdiabetes" apessoa nasce com uma predisposio gentica ao problema e aimpossibilidade de produzir insulina" podendo desenvolver o diabetes emqualquer idade.

    Diabetes tipo 2

    >o diabetes tipo 2e*iste uma combinao de dois (atores a diminuio dasecreo de insulina e um de(eito na sua ao" conhecido como resist)ncia Ginsulina. =eralmente" o diabetes tipo $ pode ser tratado com medicamentosorais ou in+et5veis" contudo" com o passar do tempo" pode ocorrer oagravamento da doena. O diabetes tipo $ ocorre em cerca de 7%& dospacientes com diabetes.

    Diabetes Gestacional

    o aumento da resist)ncia G ao da insulina na gestao" levando aosaumento nos nveis de glicose no sangue diagnosticado pela primeira vez nagestao" podendo ou no persistir aps o parto. A causa e*ata do diabetesgestacionalainda no conhecida.

    Outros tipos de diabetes

    -sses tipos de diabetes so decorrentes de de(eitos genticos associados aoutras doenas ou ao uso de medicamentos. Dodem ser9

    iabetes por de(eitos genticos da (uno da clula beta

    Dor de(eitos genticos na ao da insulina

    iabetes por doenas do p

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    (ome (requente

    sede constante

    perda de peso

    (raqueza

    (adiga

    nervosismo

    mudanas de humor

    n5usea e vFmito.

    Principais sintomas do diabetes tipo 2

    in(ec!es (requentes

    alterao visual 0viso embaada2

    di(iculdade na cicatrizao de (eridas

    (ormigamento nos ps e (ur1nculos.

    iagnstico de iabetes

    O diagnstico de diabetes normalmente (eito usando tr)s e*ames9

    Glicemia de !e!um

    A glicemia de !e!um um e*ame que mede o nvel de a1car no seu sanguenaquele momento" servindo para monitorizao do tratamento do diabetes. Os

    valores de re(er)ncia (icam entre :' a 77 miligramas de glicose por decilitro desangue 0mgdI2. O que signi(icam resultados anormais9

    Jesultados entre 77 mgdI e /4% mgdI so considerados anormais

    pr*imos ao limite e devem ser repetidos em uma outra ocasio

    Ealores acima de /4% mgdI +5 so bastante suspeitos de diabetes" mas

    tambm devendo ser repetido em uma outra ocasio

    Ealores acima de $%% mgdI so considerados diagnsticos para

    diabetes.

    http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes#34-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/16493-glicemia-de-jejum-examehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes#34-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/16493-glicemia-de-jejum-exame
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    "emoglobina glicada

    "emoglobina glicada0HbA/c2 a (rao da hemoglobina 0 protena dentro doglbulo vermelho2 que se liga a glicose. urante o perodo de vida da hem5cia

    7% dias em mdia a hemoglobina vai incorporando glicose" em (uno daconcentrao deste a1car no sangue. @e as ta*as de glicose estiverem altasdurante todo esse perodo ou so(rer aumentos ocasionais" haver5necessariamente um aumento nos nveis de hemoglobina glicada. essa(orma" o e*ame de hemoglobina glicada consegue mostrar uma mdia dasconcentra!es de hemoglobina em nosso sangue nos 1ltimos K meses . Osvalores da hemoglobina glicada iro indicar se voc) est5 ou no comhiperglicemia" iniciando uma investigao para o diabetes. Ealores normais dahemoglobina glicada9

    Dara as pessoas sadias9 entre 4"'& e '"B&

    Dara pacientes +5 diagnosticados com diabetes9 abai*o de B&

    Anormal pr*imo do limite9 '"B& e :"4& e o paciente dever5 investigar

    para prdiabetes

    #onsistente para diabetes9 maior ou igual a :"'&.

    Cur#a glic$mica

    O e*ame de curva glic)mica simpli(icada mede a velocidade com que seucorpo absorve a glicose aps a ingesto. O paciente ingere B'g de glicose e (eita a medida das quantidades da substo Lrasil usado para o diagnstico o e*ame da curva glic)micasimpli(icada" que mede no tempo zero e aps /$% minutos.Os valores dere(er)ncia so9

    -m +e+um9 abai*o de /%%mgdl

    Aps $ horas9 /4%mgdl

    #urva glic)mica maior que $%% mgdl aps duas horas da ingesto de B'g deglicose suspeito para diabetes.

    A @ociedade Lrasileira de iabetes recomenda como critrio de diagnstico dediabetes mellitus as seguintes condi!es9

    http://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/16497-hemoglobina-glicada-examehttp://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/16497-hemoglobina-glicada-examehttp://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/16497-hemoglobina-glicada-exame
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    Hemoglobina glicada maior que :"'& con(irmada em outra ocasio 0dois

    testes alterados2

    3ma dosagem de hemoglobina glicada associada a glicemia de +e+um

    maior que $%% mgdl na presena de sintomas de diabetes @intomas de urina e sede intensas" perda de peso apesar de ingesto

    alimentar" com glicemia (ora do +e+um maior que $%%mgdl

    =licemia de +e+um maior ou igual a /$: mgdl em pelo menos duas

    amostras em dias di(erentes

    =licemia maior que $%% mgdl duas horas aps ingesto de B'g de

    glicose.

    8ratamento de iabetes

    O tratamento correto do diabetes signi(ica manter uma vida saud5vel e ocontrole da glicemia" a (im de evitar possveis complica!es da doena. Osprincipais cuidados para tratar o diabetes incluem9

    E%erc&cios f&sicos

    A atividade (sica essencial no tratamento do diabetes para manter os nveis

    de a1car no sangue controlados e a(astar os riscos de ganho de peso. Apr5tica de e*erccios deve ser realizadas de tr)s a cinco vezes na semana. H5restrio nos casos de 'ipoglicemia" principalmente para os pacientes comdiabetes tipo /. essa (orma" pessoas com a glicemia muito bai*a no deveminiciar atividade (sica" sob o risco de bai*ar ainda mais os nveis. Dor outrolado" caso o diabetes este+a descontrolado" com glicemia muito elevada" oe*erccio pode causar a liberao de hormFnios contrareguladores"aumentando mais ainda a glicemia. -m todos os casos" os pacientes comdiabetes devem sempre combinar com seus mdicos quais so as melhores

    op!es. Iembrando que o ideal privilegiar atividades (sicas leves" poisquando o gasto calrico maior do que a reposio de nutrientes aps o treino"pode haver a hipoglicemia.

    Controle da dieta

    Dessoas com diabetes devem evitar os a1cares simples presentes nos docese carboidratos simples" como massas e pes" pois eles possuem um &ndiceglic$micomuito alto. ,uando um alimento tem o ndice glic)mico bai*o" eleretarda a absoro da glicose. Cas" quando o ndice alto" esta absoro r5pida e acelera o aumento das ta*as de glicose no sangue.

    http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes#45-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipoglicemiahttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipoglicemiahttp://www.minhavida.com.br/temas/indice-glicemicohttp://www.minhavida.com.br/temas/indice-glicemicohttp://www.minhavida.com.br/temas/indice-glicemicohttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes#45-collapsehttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipoglicemiahttp://www.minhavida.com.br/temas/indice-glicemicohttp://www.minhavida.com.br/temas/indice-glicemico
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    Os carboidratosdevem constituir de '% a :%& das calorias totais ingeridaspela pessoa com diabetes" pre(erindose os carboidratos comple*os0castanhas" nozes" gros integrais2 que sero absorvidos mais lentamente.

    ,uem tem diabetes tambm pode so(rer com a hipoglicemia. ,uando (orpraticar e*erccios importante veri(icar o controle glic)mico antes do incio daatividade" para ento escolher o melhor alimento se a glicemia est5 muitobai*a" aconselh5vel dar pre(er)ncia aos carboidratos" assim como deveseevit5los se estiver alta. A escolha do alimento depende tambm do tipo dee*erccio9 e*erccios aerbicos de grande durao 0como corrida e natao2tendem a bai*ar a glicemia" sendo necess5ria uma ingesto maior dealimentos.

    Verificar a glicemia

    8odos os portadores de diabetes tipo / precisam tomar insulina diariamente"porm nem todos os pacientes com diabetes tipo $ necessitam dessas doses.>o entanto" em ambos os casos importante (azer o autoe*ame para veri(icarsua glicose em casa.

    Dara (azer essa medida necess5rio ter em casa um glicosmetro" dispositivocapaz de medir a concentrao e*ata de glicose no sangue. -*istem di(erentestipos de aparelhos. >ormalmente" a pessoa (ura o dedo com uma agulha

    pequena chamada lanceta. 3ma pequena gota de sangue aparece na ponta dodedo. #olocase o sangue em uma tira reagente que inserida no aparelho. Osresultados aparecem em cerca de K% a 4' segundos.

    O mdico ou outro pro(issional que trabalhe com diabetes a+udar5 a de(inir umcronograma de testes (eitos em casa. O mdico o a+udar5 a de(inir as metasrelativas Gs ta*as de glicose do paciente" que deve se basear nos resultadosdos testes para alterar as re(ei!es" suas atividades ou os medicamentos e"assim" manter os nveis de glicose normalizados. -ste procedimento podea+udar a identi(icar as altas e as bai*as ta*as de glicose no sangue antes quecausem problemas.

    (ipos de insulina

    )nsulina regular uma insulina r5pida e tem colorao transparente.

    Aps ser aplicada" seu incio de ao acontece entre meia e uma hora" eseu e(eito m5*imo se d5 entre duas a tr)s horas aps a aplicao.

    )nsulina *P" uma insulina intermedi5ria e tem colorao leitosa. A

    sigla >DH que dizer >eutral Drotamine Hagedorn" sendo Hagedorn osobrenome de um dos seus criadores e Drotamina o nome da

    http://www.minhavida.com.br/temas/carboidratoshttp://www.minhavida.com.br/temas/carboidratos
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    subst

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    r5pida do que nos braos e co*as. A escolha das agulhas pode seguir asseguintes recomenda!es9

    Dara os adultos

    Agulhas com 4" ' ou : mm podem ser usadas por adultos obesos e no

    obesos e" geralmente" no requerem a realizao de prega cuto h5 razo mdica

    para usar agulhas mais longas

    #rianas e adolescentes com diabetes magros e aqueles que in+etamem braos e pernas podem precisar (azer uma prega cut

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    ,uando apenas uma agulha de 6 mm estiver disponvel" a regio do

    abdome deve ser evitada e a aplicao realizada com a prega cut

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    Jetire a capa da agulha e apoie o (rasco em uma super(cie plana.

    ntroduza a agulha atravs da tampa de borracha do (rasco de insulina ein+ete o ar que est5 dentro da seringa para dentro do (rasco

    Eire o (rasco de cabea para bai*o e aspire a quantidade de insulina

    prescrita. @e houver bolhas na seringa" in+etar a insulina de volta no(rasco e repetir o procedimento

    Jetire a agulha do (rasco

    Iimpe o local escolhido passando o algodo embebido em 5lcool sobre

    a pele sempre em um 1nico sentido. Aps passar o 5lcool" no aplicar ainsulina at que a pele este+a completamente seca

    #om a seringa entre os dedos" como se (osse uma caneta" devese(azer um movimento r5pido em direo G pele 0movimento de arremessode um dardo2 em o se deve (azer massagem na regio de aplicao" pois issopode aumentar o (lu*o sanguneo e alterar a absoro da insulina.8ampe imediatamente a agulha com a capa para evitar contaminao aacidentes

    O uso das canetas deve ser realizado de acordo com as instru!es do

    (abricante de cada uma delas. @eu uso deve ser restrito a apenas umpaciente. As agulhas devem ser imediatamente desconectadas dacaneta e descartadas aps a aplicao e usadas apenas uma vez paraevitar contaminao e in(eco. Aps a aplicao da insulina" conte at

    /% 0dez segundos2 para retirar da agulha. ,uando (orem aplicadasdoses maiores" pode ser necess5rio contar at $% segundos" a (im deevitar que parte da insulina volte para a super(cie da pele quando aagulha (or retirada. -ssa contagem no necess5ria para aplicao comseringas.

    A insulina regular deve ser aplicada pre(erencialmente no abdFmen paraaumentar a ta*a de absoro" enquanto a >DH deve ser aplicada"pre(erencialmente" nas co*as ou nas n5degas" para retardar a absoro e

    reduzir o risco de hipoglicemia. O aparecimento de ecmoses 0manchas ro*as2 comum no local de aplicao de insulina. -las so decorrentes do

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    e*travasamento de sangue quando vasos sanguneos so per(urados pelaagulha.

    aneire no consumo de bebidas alco.licas

    O consumo de 5lcool no proibido" mas deve ser moderado e sempreacompanhado de um alimento" pois o consumo isolado pode causarhipoglicemia. O que pode causar en+oo" tremores pelo corpo" (ome e*cessiva"irritao e dores de cabea. 8ambm importante (azer o monitoramento deglicemia antes e depois de consumir bebidas alcolicas. #uidado com cerve+ase bebidas doces ou G base de carboidratos. -las t)m alto ndice glic)mico epodem trazer problemas.

    E#ite saunas e escalda ps

    O diabetes a(eta a microcirculao" lesionando as pequenas artrias0arterolas2 que nutrem os tecidos" que atingem especialmente as pernas e osps. -m (uno desta alterao circulatria" os riscos de e*posio Gs altastemperaturas e aos choques trmicos podem agravar ou desencadear quadrosde angiopatias e outros problemas cardacos. Alm disso" o diabetes a(eta asensibilidade dos ps" e a pessoa pode no perceber a 5gua muito quente ao(azer escalda ps.

    Aumente os cuidados com os ol'os

    As clulas da crnea do paciente com diabetes no t)m a ader)ncia que seencontra na maioria daqueles que no tem diabetes. -ssa (ragilidade a portade entrada para uma srie de in(ec!es oportunistas e doenas como cataratae glaucoma.

    Controle o estresse

    Dessoas com diabetes t)m maiores chances de ter ansiedade e depresso. Os

    pacientes podem sentir uma sensao de ansiedade em relao ao controle dahipoglicemia" da aplicao de insulina" ou com o ganho de peso.

    Corte o cigarro

    iabetes e cigarro multiplicam em at cinco vezes o risco de infarto. Assubst

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    Cuide da sa/de bucal

    A higiene bucal aps cada re(eio para o paciente com diabetes (undamental. sso porque o sangue dos portadores de diabetes" com alta

    concentrao de glicose" mais propcio ao desenvolvimento de bactrias. Dorser uma via de entrada de alimentos" a boca acaba tambm recebe diversoscorpos estranhos que" somados ao ac1mulo de restos de comida" (avorecem aproli(erao de bactrias. Jealizar uma boa escovao e ir ao dentista uma veza cada seis meses essencial.

    #omplica!es possveis

    0etinopatia diabtica

    Ies!es que aparecem na retina do olho" podendo causar pequenossangramentos e" como consequ)ncia" a perda da acuidade visual.

    Arteriosclerose

    -ndurecimento e espessamento da parede das artrias*efropatia diabtica

    Altera!es nos vasos sanguneos dos rins que (azem com que ocorra umaperda de protena pela urina. O rgo pode reduzir a sua (uno lentamente"mas de (orma progressiva at a sua paralisao total.

    *europatia diabtica

    Os nervos (icam incapazes de emitir e receber as mensagens do crebro"provocando sintomas" como (ormigamento" dorm)ncia ou queimao daspernas" ps e mos" dores locais e desequilbrio" en(raquecimento muscular"traumatismo dos pelos" presso bai%a" dist1rbios digestivos" e*cesso detranspirao e impot)ncia.

    P diabtico

    Ocorre quando uma 5rea machucada ou in(eccionada nos ps de quem temdiabetes desenvolve uma 1lcera 0(erida2. @eu aparecimento pode ocorrerquando a circulao sangunea de(iciente e os nveis de glicemia so malcontrolados. ,ualquer (erimento nos ps deve ser tratado rapidamente paraevitar complica!es que podem levar G amputao do membro a(etado.

    )nfarto do mioc+rdio e AVC

    Ocorrem quando os grandes vasos sanguneos so a(etados" levando G

    obstruo 0arteriosclerose2 de rgos vitais como o corao e o crebro. Obom controle da glicose" a atividade (sica e os medicamentos que possam

    http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes#57-collapsehttp://www.minhavida.com.br/temas/press%C3%A3o-baixahttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes#57-collapsehttp://www.minhavida.com.br/temas/press%C3%A3o-baixa
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    combater a presso alta" o aumento do colesterole a suspensodo tabagismoso medidas imprescindveis de segurana. A incid)ncia desseproblema de duas a quatro vezes maior em pessoas com diabetes.

    )nfec,es

    O e*cesso de glicose pode causar danos ao sistema imunolgico" aumentandoo risco da pessoa com diabetes contrair algum tipo de in(eco. sso ocorreporque os glbulos brancos 0respons5veis pelo combate a vrus" bactrias etc.2(icam menos e(icazes com a hiperglicemia. O alto ndice de a1car no sangue propcio para que (ungos e bactrias se proli(erem em 5reas como boca egengiva" pulm!es" pele" ps" genitais e local de inciso cir1rgica.

    "ipertenso

    -la uma consequ)ncia da obesidade no caso do diabetes tipo $ e da altaconcentrao de glicose no sangue" que pre+udica a circulao" alm daarteriosclerose que tambm contribui para o aumento da presso.

    #onvivendo Drognstico

    Dacientes com diabetes devem ser orientados a9

    Jealizar e*ame di5rio dos ps para evitar o aparecimento de les!es

    Canter uma alimenta,o saud+#el

    3tilizar os medicamentos prescritos

    Draticar atividades (sicas

    Canter um bom controle da glicemia" seguindo corretamente as

    orienta!es mdicas.

    Dreveno

    Dacientes com histria (amiliar de diabetes devem ser orientados a9

    Canter o peso normal

    >o fumar

    #ontrolar a presso arterial

    -vitar medicamentos que potencialmente possam agredir o p

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    Draticar atividade (sica regular.

    #

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    tipos de receptores hormonais para o c

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    Carcinoma lobular in situele se origina nas clulas dos lobos

    mam5rios e no tem a capacidade de invaso dos tecidos ad+acentes. um tipo de c

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    -stadio K9 ndulo com mais de ' cm que pode alcanar estruturas

    vizinhas" como m1sculo e pele" assim como as gl

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    dessa idade. A partir dos '% anos" particularmente" os riscos entram em umacurva ascendente.

    enstrua,o precoce

    A relao entre menstruao e c

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    quase pela metade os riscos de desenvolver alguns dos principais tipos dec

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    ser pago quando voc) recuperar a capacidade para o trabalho" ou casoo direito se reverta em aposentadoria por invalidez.

    Aposentadoria por invalidez9 voc) ter5 direito ao bene(cio se (or

    segurada da Drevid)ncia @ocial e a percia constatar que est5incapacitada permanentemente par ao trabalho. Eia de regra" precisoter contribudo com o >@@ por" no mnimo" /$ meses para obter obene(cio. #omparea pessoalmente ou por procurador a uma ag)nciada Drevid)ncia @ocial" preencha o requerimento" apresente adocumentao e*igida e agende a percia. Eoc) ainda pode requerer oau*liodoena pela internet" no site da Drevid)ncia @ocial ou pelotele(one gratuito /K'.

    seno de imposto de renda9 voc) tem direito G iseno do imposto de

    renda sobre os valores recebido a ttulo de aposentadoria" penso oure(orma" inclusive as complementa!es recebidas de entidades privadase pens!es alimentcias" mesmo que a doena tenha sido adquirida apsa concesso da aposentadoria" penso ou re(orma. Drocure o rgorespons5vel pelo pagamento da aposentadoria" penso ou re(orma esolicite a iseno do imposto de renda que incide sobre essesrendimentos.

    D839 no e*iste uma legislao nacional que garanta a iseno do

    D83 para pessoas com determinadas patologias" como o c

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    e*ame. Jelate sua e*peri)ncia para entidades de apoio ao paciente ou crie umblog para dividir suas quest!es com os leitores.

    Derguntas (requentes

    6ual a porcentagem de c5nceres de mama ue acontecem por conta da muta,o

    gentica7

    A populao geral tem cerca de /% a /$& de riscos de desenvolver a doena.e acordo com a @ociedade Lrasileira de Castologia" a presena da mutaoentre os casos de c

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    @intomas de #essematerial da bipsia que a equipe mdica identi(ica se as clulas sotumorosas ou no. #aso se+a (eito o diagnstico" os mdicos iro (azer oestudo dos receptores hormonais para saber se aquele tumor e*pressa algumou no" alm de sua classi(icao histolgica. O tratamento para o c

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    #aso voc) +5 tenha recebido o diagnstico de c

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    Ceu c

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    ou quando se quer diminuir o risco de o c

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    devero se submeter ao algum tratamento sist)mico para o resto da vida" almdo acompanhamento clnico.

    #omplica!es possveis

    -ntre as complica!es do c

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    grau de to*icidade que os quimioter5pios convencionais. Ainda sim" pode gerare(eitos como (alta de ar" sensao de calor" queda da presso arterial e rubor.>oti(ique imediatamente a equipe que te atende ao sinal desses sintomas.>ormalmente" esses e(eitos diminuem nas administra!es posteriores. M5 a

    radioterapia pode causar cansao e queimaduras leves na pele que voltam aonormal com o (im da terapia.

    -*pectativas

    A maior chance de cura por meio do diagnstico precoce. 3m c

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    Como minimi3ar os efeitos ad#ersos da uimioterapia7

    >5useas e vFmitos9 consuma alimentos de (5cil digesto e converse

    com seu oncologista sobre a necessidade da utilizao de antiemticos.

    Dlane+e a alimentao9 algumas pessoas sentemse bem comendo

    antes da quimioterapia e outras" no P nesse caso" o h5bito variacon(orme a necessidade da paciente com c

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    9isioterapia

    -la promove a independ)ncia (uncional da paciente" permitindo que realize asatividades que dese+a sozinha e sem inconveni)ncias. Droporciona alvio da

    dor e reduz a necessidade do uso de analgsicos. =eralmente o tratamento indicado aps a cirurgia.

    *utri,o

    O acompanhamento nutricional para o c

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    possvel desinteresse se*ual. A comunicao aberta poder5 a+udar abuscar maneiras criativas de despertas a sua libido.

    ;ale com seu oncologista9 seu mdico pode prescrever medicamentos

    para combater os e(eitos colaterais do tratamento" motivos que levam aodesinteresse se*ual.

    ;ale com um psiclogo9 o pro(issional pode a+udar identi(icando e

    tratando os obst5culos emocionais que colaboram com o desinteressese*ual.

    Cuidados com a autoestima

    A queda de cabelos e a mastectomia so os pontos do c

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    em alguns momentos" voc) poder5 se sentir debilitada e pode ser queopte por dei*ar o trabalho.

    Eida (inanceira9 seu oramento pode (icar abalado caso voc) precise

    parar de trabalhar" mais as despesas do tratamento. @aiba que possvel requisitar au*liodoena e no se envergonhe se precisar pedira+uda a um parente ou amigo mais pr*imo. Jever os gastos duranteesse perodo tambm essencial.

    Con#ersando com seus fil'os

    A pessoa mais indicada para contar voc). ;ale o mais r5pido possvel"

    para no criar um clima de omisso. Alm disso" evite omitir a palavrac

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    Dlane+amento (amiliar o controle do n1mero de (ilhos e intervalos entregesta!es. 8em como ob+etivo o bem estar da criana e do casal" pois podemescolher o momento propcio para a chegada dos (ilhos. Dara casais que noconseguem ter (ilhos" o ideal se programar para mtodos como a (ertilizaoin vitro" a inseminao arti(icialou a adoo de crianas.

    -sse plane+amento" entre outras coisas" importante para aproveitar melhoresse momento to especial que conceber uma nova vida. preciso estarbem preparado para assumir tamanha responsabilidade. O plane+amento(amiliar" o prnatal" o parto e o controle de doenas se*ualmentetransmissveis pelo @istema Snico de @a1de 0@3@2 direito de todo cidadosegundo a lei >N7$:K de /$ de +aneiro de /77: Drever as (uturas despesas quetero com os (ilhos (az parte do plane+amento (amiliar. -sses gastos vo desdeo prnatal at a educao escolar da criana. por esta razo que muitoscasais t)m postergado a chegada do primeiro (ilho" pre(erem ter plenas

    condi!es de cri5lo e por isso tambm que o n1mero de (ilhos por casal temdiminudo nos 1ltimos tempos. >os anos B% os casais tinham em mdia '(ilhos" ho+e essa mdia caiu para $.

    A (alta de plane+amento pode gerar problemas sociais" pois pessoas semcondi!es de criar os (ilhos muitas vezes recorrem Gs institui!es de adoo"ao aborto" ou simplesmente os abandonam nas ruas. ;amlias muito pobresacabam (icando ainda mais pobres quando tem muitos (ilhos" no tendo o quecomer e nem o que vestir. A ta*a de natalidade nas classes menos (avorecidas consideravelmente maior e causada pela (alta de preveno e in(ormao.

    A educao tambm um dos (atores. 3ma mulher com curso superior tem emmdia dois (ilhos" enquanto uma anal(abeta tem em mdia cinco. Desquisasmostram que" quanto menor o tempo de estudo da mulher mais (ilhos ela tendea ter. -sses (atores so agravantes da desigualdade social.

    O governo tem tomado provid)ncias quanto ao controle de natalidade"disponibilizando mtodos anticoncepcionais gratuitamente nos postos desa1de" mas essas provid)ncias no tem sido su(icientes e a ta*a de natalidadecontinua alta. O plane+amento (amiliar no deve ser privilgio de classes sociais

    mais altas" mas sim de todas as pessoas" basta que tenham in(ormao econscientizao da import

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    HD-J8->@TO

    Hipertenso uma doena democr5tica que acomete crianas" adultos e idosos"homens e mulheres de todas as classes sociais e condi!es (inanceiras.

    Dopularmente conhecida como Upresso altaV" est5 relacionada com a (ora que osangue (az contra as paredes das artrias para conseguir circular por todo o corpo.O estreitamento das artrias aumenta a necessidade de o corao bombear commais (ora para impulsionar o sangue e receb)lo de volta. #omo consequ)ncia" ahipertenso dilata o corao e dani(ica as artrias.

    Os valores da presso arterial no so sempre os mesmos durante o dia.=eralmente caem" quando dormimos ou estamos rela*ados" e sobem com aatividade (sica" agitao" estresse.

    #onsiderase hipertensa a pessoa que" medindo a presso arterial em repouso"

    apresenta valores iguais ou acima de /4 por 7 0/4%mmHg W 7%mmHg2.Hipertensos t)m maior propenso para apresentar comprometimentos vasculares"tanto cerebrais" quanto cardacos.

    :intomas

    Hipertenso arterial doena traioeira" s provoca sintomas em (ases muitoavanadas ou quando a presso arterial aumenta de (orma abrupta e e*agerada.Algumas pessoas" porm" podem apresentar sintomas" como dores de cabea" nopeito e tonturas" entre outros" que representam um sinal de alerta.

    (ratamento

    O ob+etivo do tratamento deve ser no dei*ar a presso ultrapassar os valores de/$ por 6.

    >os casos de hipertenso leve" com a mnima entre 7 e /%" tentase primeiro otratamento no medicamentoso" que muito importante e envolve mudanas nosh5bitos de vida. A pessoa precisa praticar e*erccios (sicos" no e*agerar no sal ena bebida alcolica" controlar o estresse e o peso" levar vida saud5vel" en(im.

    #omo e*iste ntida relao entre presso alta e aumento do peso corporal" perder

    /%& do peso corpreo uma (orma e(icaz de reduzir os nveis da presso. Dore*emplo" a cada /Xg de peso eliminado" a presso do hipertenso cai de /"KmmHga /":mmHg em mdia.

    @e o indivduo tem a presso discretamente aumentada e no consegue control5la (azendo e*erccios" reduzindo a ingesto de bebidas alcolicas e perdendopeso" ou se +5 tem os nveis mnimos mais elevados 0// ou /$ de presso mnima2" necess5rio introduzir medicao para dei*ar os vasos mais rela*ados.

    8odos os remdios para hipertenso so vasodilatadores e agem de di(erentesmaneiras. Os mais antigos" entre eles os diurticos" por e*emplo" se no incio

    (azem a pessoa perder um pouquinho mais de sal e de 5gua" tambm a+udam a

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    reduzir a reatividade dos vasos. Os mais modernos costumam ser mais tolerados eprovocam menos e(eitos colaterais.

    sempre possvel controlar a presso arterial desde que ha+a adeso aotratamento. Dara tanto" o paciente precisa (azer sua parte9 tomar os remdios

    corretamente e mudar os h5bitos de vida.

    0ecomenda,es

    Y >o pense que basta tomar os remdios para resolver seu problema de pressoarterial elevada. Eoc) precisa tambm promover algumas mudanas no seu estilode vidaZ

    Y #oma sal com moderao. -le um mineral importante para o organismo e nodeve ser eliminado da dieta dos hipertensos. -squea" porm" do saleiro depoisque colocou a comida no prato e evite os alimentos processados que" em geral"

    cont)m mais sal. Drecisam tomar muito cuidado com a ingesto de os negros" aspessoas com mais de :' anos de idade e os portadores de diabetes porque somais sensveis ao mecanismo de ao do sal.Z

    Y Adote dieta rica em (rutas" cereais integrais e laticnios com bai*o teor degordura. Assim" voc) estar5 ingerindo menos sdio e mais pot5ssio" c5lcio emagnsio" nutrientes necess5rios para quem precisa bai*ar a pressoZ

    Y >o (ume. -ntre outros danos ao organismo" o cigarro estreita o calibre dasartrias" o que di(iculta ainda mais a circulao do sangueZ

    Y @aiba que o estresse pode aumentar a presso arterial. Atividade (sica" tcnicasde rela*amento" psicoterapia podem contribuir para o controle do estresse e dapresso arterialZ

    Y >o interrompa o uso da medicao nem diminua a dosagem por sua conta. @igaas indica!es de seu mdico e tome os remdios rigorosamente nos hor5riosprescritosZ

    Y Cea a presso arterial com regularidade e anote os valores para que seumdico possa avaliar a e(ic5cia do tratamentoZ

    Y >o esquea que hipertenso uma doena crFnica e que complica!es podemser prevenidas com o uso de drogas antihipertensivas e mudanas no estilo devida.

    AL-8-@

    iabetes Cellitus uma doena do metabolismo da glicose causada pela (alta oum5 absoro de insulina" hormFnio produzido pelo p

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    inter(ere no s na queima do a1car como na sua trans(ormao em outrassubst

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    Y >veis altos de colesterol e triglicridesZ

    Y Cedicamentos" como os G base de cortisonaZ

    Y dade acima dos 4% anos 0para o diabetes tipo 2Z

    Y -stresse emocional.

    0ecomenda,es

    Y O tratamento do diabetes e*ige" alm do acompanhamento mdicoespecializado" os cuidados de uma equipe multidisciplinar. Drocure seguir asorienta!es desses pro(issionaisZ

    Y A dieta alimentar deve ser observada criteriosamente. Drocure a+uda paraelaborar o card5pio adequado para seu caso. >o necess5rio que voc) se prive

    por toda a vida dos alimentos de que mais gosta. 3ma vez ou outra" voc) poder5sabore5los desde que o (aa com parcimFniaZ

    Y 3m programa regular de e*erccios (sicos ir5 a+ud5lo a controlar o nvel dea1car no sangue. #oloqueos como prioridade em sua rotina de vidaZ

    Y O (umo provoca estreitamento das artrias e veias. #omo o diabetescompromete a circulao nos pequenos vasos sang[neos 0retina e rins2 e nosgrandes vasos 0corao e crebro2" (umar pode acelerar o processo e oaparecimento de complica!esZ

    Y O controle da presso arterial e dos nveis de colesterol e triglicrides deve ser(eito com regularidadeZ

    Y Cedicamentos G base de cortisona aumentam os nveis de glicose no sangue.>o se automediqueZ

    Y O diagnstico precoce o primeiro passo para o sucesso do tratamento. >ominimize seus sintomas. Drocure logo um servio de sa1de se est5 urinandodemais e sentindo muita sede e muita (ome.

    (ratamento

    O diabetes no pode ser dissociado de outras doenas glandulares. Alm daobesidade" outros dist1rbios metablicos 0e*cesso de cortisona" do hormFnio docrescimento ou maior produo de adrenalina pelas suprarenais2 podem estarassociados ao diabetes.

    O tipo tambm chamado de insulinodependente" porque e*ige o uso de insulinapor via in+et5vel para suprir o organismo desse hormFnio que dei*ou de serproduzido pelo p

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    ieta alimentar equilibrada (undamental para o controle do diabetes. A orientaode uma nutricionista e o acompanhamento de psiclogos e psiquiatras podema+udar muito a reduzir o peso e" como conseq[)ncia" cria a possibilidade de usardoses menores de remdios.

    Atividade (sica de e*trema import#-J - CACA

    Camas so gl

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    (ratamento

    As (ormas de tratamento variam con(orme o tipo e o estadiamento do co se esquea de que a mamogra(ia deve ser realizada todos os anosZY Ateno9 embora menos comum" o c-MAC->8O ;ACIAJ

    >o Lrasil" plane+amento (amiliar privilgio e*clusivo dos bemaventurados. @emmencionar n1meros" vou resumir o atoleiro ideolgico em que estamos metidosnessa 5rea.

    At a metade do sculo WW" poucas (amlias brasileiras dei*avam de ter cinco ouseis (ilhos. Havia uma lgica razo5vel por tr5s de natalidade to altas9

    /2 A maioria da populao vivia no campo" numa poca de agricultura primitiva emque as crianas pegavam no cabo da en*ada +5 aos sete anos. ,uantos mais

    braos disponveis houvesse na (amlia" maior a probabilidade de sobreviv)ncia.

    $2 #onvivamos com ta*as de mortalidade in(antil inaceit5veis para os padr!esatuais. 8er perdido dois ou tr)s (ilhos era rotina na vida das mulheres com mais detrinta anos.

    K2 Alm da cirurgia e dos preservativos de barreira" no e*istiam recursos mdicospara evitar a concepo. >a dcada de /7:%" quando as plulas anticoncepcionaissurgiram no mercado e a migrao do campo para a cidade tomou vulto" umaesdr1*ula associao de (oras se opFs terminante ao plane+amento (amiliar nopas9 os militares" os comunistas e a igre+a catlica.

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    Os militares no poder eram contr5rios" por +ulgarem de(ender a soberania nacional9num pas de dimens!es continentais" quanto mais crianas nascessem" maisrapidamente seriam ocupados os espaos disponveis no #entroOeste e na;loresta AmazFnica.Os comunistas e a esquerda simpatizante" por de(enderem que o aumento

    populacional acelerado apro(undaria as contradi!es docapitalismo e encurtaria caminho para a instalao da ditadura do proletariado. Aigre+a" por considerar antinatural P portanto" contra a vontade de eus P oemprego de mtodos contraceptivos.

    O resultado dessas ideologias no poderia ter sido mais desastroso9 em /7B%"ramos 7% milh!esZ ho+e" temos o dobro da populao" parte e*pressiva da qualaglomerada em (avelas e na peri(eria das cidades. @ucia" >oruega e #anad5conseguiriam o(erecer os mesmos nveis de atendimento mdico" de educao ede sal5rios para os aposentados" caso tivessem duplicado seus habitantes nos1ltimos trinta anos?

    O que mais assusta" entretanto" no havermos chegado G situao dram5tica emque nos encontramosZ no adotarmos medidas para remedi5la. Dior" ver noapenas os religiosos" mas setores da intelectualidade considerarem politicamenteincorreta qualquer tentativa de estender Gs classes mais des(avorecidas o acessoaos mtodos de contracepo (artamente disponveis a quem pode pagar por eles.

    preciso dizer que as ta*as mdias de natalidade brasileiras t)m cadogradativamente nos 1ltimos cinquenta anos" mas no h5 necessidade de consultaros n1meros do L=- para constatarmos que a queda (oi muito mais acentuada nasclasses mdia e alta9 basta ver a (ila de adolescentes gr5vidas G espera deatendimento nos hospitais p1blicos ou o n1mero de crianas pequenas nos bairrosmais pobres.

    Outra +usti(icativa para a (alta de polticas p1blicas destinadas a universalizar odireito ao plane+amento (amiliar no Das a da m5 distribuio de renda9 oproblema no estaria no n1mero de (ilhos" mas na (alta de dinheiro para cri5los"argumentam.

    e (ato" se nossa renda per capita (osse a dos canadenses" a situao seria outraZali5s" talvez tivssemos que organizar campanhas para estimular a natalidade. Oproblema +ustamente porque somos um pas cheio de gente pobre" e educar(ilhos custa caro. #omo dar escola" merenda" postos de sa1de" remdios" cesta

    b5sica" habitao" para esse e*rcito de crianas desamparadas que nasce todosos dias? ,uantas cadeias sero necess5rias para en+aular os malcomportados?

    A verdade que" embora a sociedade possa a+udar" nessa 5rea dependemos depolticas p1blicas" portanto dos polticos" e estes morrem de medo de contrariar aigre+a. Agem como se o plane+amento (amiliar (osse uma (orma de eugenia paranos livrarmos dos indese+5veis" quando se trata de uma aspirao legtima de todocidado. As meninas mais pobres" iletradas" no engravidam aos /4 anos paraviver os mistrios da maternidadeZ a me de quatro (ilhos" que mal conseguealiment5los" no concebeo quinto s para v)lo so(rer.

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    +usto o(erecer vasectomia" 3" laqueadura e v5rios tipos de plulas aos queesto bem de vida" enquanto os mais necessitados so condenados aos caprichosda natureza na hora de plane+ar o tamanho de suas (amlias?

    Gra#ide3 indese!ada e #iol$ncia urbana

    A irresponsabilidade brasileira diante das mulheres pobres que engravidam poracidente caso de polcia literalmente.

    nsisto em dizer que o plane+amento (amiliar no Lrasil inacessvel aos que maisnecessitam dele. Os casais da classe mdia e os mais ricos" que podem criar os(ilhos por conta prpria" t)m acesso garantido a preservativos de qualidade" plula"in+e!ese adesivos anticoncepcionais" 3" laqueadura" vasectomia e" em caso de (alha"ao abortamentoZ porque" dei*ando a (alsidade de lado" estamos cansados desaber que aborto no Lrasil s proibido para a mulher que no tem dinheiro.

    H5 pouco tempo" a(irmei numa entrevista ao +ornal O =lobo que a (alta deplane+amento (amiliar era uma das causas mais importantes para a e*ploso deviol)ncia urbana ocorrida nos 1ltimos vinte anos em nosso Das. A a(irmao erabaseada em minha e*peri)ncia na #asa de eteno de @o Daulo9 di(cil acharna cadeia um preso criado por pai e me. A maioria (ruto de lares des(eitos ouque nunca chegaram a e*istir. O n1mero daqueles que t)m muitos irmos" dos queno conheceram o pai e dos que (oram concebidos por mes solteiras" aindaadolescentes" impressionante.

    Drocurados pelos +ornalistas" um cardeal e uma autoridade do primeiro escalo(ederal responderam incisivamente que no concordavam com essa a(irmao. Oreligioso" porque considerava Umuito triste ser (ilho 1nicoV" e que Uo ideal seria cada(amlia brasileira ter cinco (ilhosV. O outro discordava baseado nos dados quemostravam queda progressiva dos ndices de natalidade nos 1ltimos vinte anos"enquanto a viol)ncia em nossas cidades e*plodia.

    #ito essa discusso" porque encerra o n de nossa paralisia diante do crescimentopopulacional insensato que (ez o n1mero de brasileiros saltar dos clebres 7%milh!es em ao do ano de /7B% para os /6% milh!es atuais9 de um lado" a c1pulada gre+a #atlica" que no aceita sequer o uso da camisinha em plena epidemiade uma doena se*ualmente transmissvel como a Aids. e outro" os respons5veispelas polticas p1blicas" que" para (ugir da discusso sobre as ta*as inaceit5veis

    de natalidade da populao mais pobre" usam o velho +argo da a quedaprogressiva dos valores mdios dos ndices ocorrida nas 1ltimas dcadas. izem9cada brasileira tinha seis (ilhos em /7'%Z ho+e esse n1mero no chega a tr)s. prov5vel que o argumento a+ude a aplacarlhes a consci)ncia p1blica"especialmente quando se esquecem de dizer que" enquanto as mulheres de nveluniversit5rio ho+e t)m em mdia /"4 (ilho" as anal(abetas t)m 4"4.

    -m agosto de $%%4" o +ornal ;olha de @o Daulo publicou in(orma!es contidas nobanco de dados do municpio" colhidas no perodo de $%%% a $%%4 pela ;undao@-A-. A reportagem nos a+uda a avaliar o potencial e*plosivo que a (alta deacesso aos mtodos de contracepo gera na peri(eria e nas (avelas das cidades

    brasileiras.

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    @e tomarmos os cinco bairros mais carentes" situados nos limites e*tremos de @oDaulo P Darelheiros" taim Daulista" #idade 8iradentes" =uaianazes e Derus " aproporo de habitantes in(erior a /' anos varia de K%"4& a KK"4& da populao.-sses n1meros esto bem acima da mdia da cidade9 $4"4&. Jepresentam maisdo que o dobro da porcentagem de crianas encontrada nos cinco bairros com

    melhor qualidade de vida.O grande n1mero de +ovens" associado G (alta de o(erta e trabalho na peri(eria" (ezo nvel de desemprego no e*tremo leste da cidade atingir $K"'& P contra /$"4& nocentro da cidade no ano passado. -le tambm e*plica por que a probabilidade deum +ovem morrer assassinado na 5rea do C]Loi Cirim" na zona sul" /7 vezesmaior do que em Dinheiros" bairro de classe mdia.

    >em haveria necessidade de n1meros to contundentes para tomarmosconsci)ncia da associao de pobreza com (alta de plane+amento (amiliar eviol)ncia urbana9 o n1mero de crianas pequenas nas ruas dos bairros maisviolentos (ala por si. O de meninas em idade de brincar com boneca aguardandoatendimentonas (ilas das maternidades p1blicas tambm.

    Lasta passarmos na (rente de qualquer cadeia brasileira em dia de visita para nosdarmos conta do n1mero de adolescentes com beb)sde colo na (ila de entrada. 8odos ns sabemos quanto custa criar um (ilho. #adacriana concebida involuntariamente por casais que no t)m condi!es (inanceiraspara cri5las empobrece ainda mais a (amlia e o Das" obrigado a investir emescolas" postos de sa1de"hospitais" merenda escolar" vacinas" medicamentos" habitao" ;ome ero e" maistarde" na construo de cadeias para trancar os malcomportados.

    O que o pensamento religioso medieval e as autoridades p1blicas que seacovardam diante dele (ingem no perceber que" ao negar o acesso dos casaismais pobres aos mtodos modernos de contracepo" comprometemos o (uturo doDas" porque apro(undamos perversamente a desigualdade social e criamos umcaldo de cultura que contm os tr)s (atores de risco indispens5veis G e*ploso daviol)ncia urbana9 crianasmaltratadas na primeira in(