pós-melhoramento de passifloras no brasil

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DOCUMENTOS 359 Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica ISSN 1517-5111 ISSN online 2176-5081 Abril / 2020

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DOCUMENTOS359

Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil:

a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

ISSN 1517-5111ISSN online 2176-5081

Abril / 2020

Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaCentro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Embrapa CerradosPlanaltina, DF

2020

Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil:

a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

Aline Oliveira ZachariasFabio Gelape Faleiro

Keize Pereira JunqueiraNilton Tadeu Vilela Junqueira

DOCUMENTOS 359

ISSN 1517-5111ISSN online 2176-5081

Abril/2020

Exemplar desta publicação disponível gratuitamente no link: https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br

(Digite o título e clique em “Pesquisar”)

Embrapa Cerrados BR 020, Km 18, Rod. Brasília / Fortaleza

Caixa Postal 08223CEP 73310-970, Planaltina, DF

Fone: (61) 3388-9898Fax: (61) 3388-9879embrapa.br/cerrados

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Todos os direitos reservados.A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte,

constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610).Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Embrapa Cerrados

Comitê Local de Publicações da Unidade

PresidenteMarcelo Ayres Carvalho

Secretária-ExecutivaMarina de Fátima Vilela

SecretáriaAlessandra S. Gelape Faleiro

Supervisão editorialJussara Flores de Oliveira Arbues

Revisão de textoJussara Flores de Oliveira Arbues

Normalização bibliográficaShirley da Luz Soares Araújo (CRB 1/1948)

Projeto gráfico da coleçãoCarlos Eduardo Felice Barbeiro

Editoração eletrônicaWellington Cavalcanti

Tratamento das ilustraçõesWellington Cavalcanti

Foto da capaAnderson Schneider

Impressão e acabamento Alexandre Moreira Veloso

1ª edição1ª impressão (2020): tiragem (30 exemplares)

Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil : a experiência da Embrapa em inovação / Aline Oliveira Zacharias... [et al.]. – Planaltina, DF : Embrapa Cerrados, 2020.

47 p. (Documentos / Embrapa Cerrados, ISSN 1517-5111, ISSN on-line 2176-5081, 359).

1. Maracujazeiro. 2. Pesquisa. 3. Inovação. I. Zacharias, Aline Oliveira. II. Embrapa Cerrados. III. Série.

634.42 CDD-21

P855

© Embrapa, 2020

Autores

Aline Oliveira ZachariasEngenheira-agrônoma, doutora em Agronomia, analista da Embrapa, Secretaria de Inovação e Negócios, Brasília, DF.

Fabio Gelape FaleiroEngenheiro-agrônomo, doutor em Genética e Melhoramento, pesquisador da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF.

Keize Pereira JunqueiraEngenheira-agrônoma, doutora em Fitopatologia, pesquisadora da Embrapa, Secretaria de Inovação e Negócios, Brasília, DF.

Nilton Tadeu Vilela JunqueiraEngenheiro-agrônomo, doutor em Fitopatologia, pesquisador da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF.

Apresentação

Atividades de pós-melhoramento são fundamentais para o posicionamento de cultivares no mercado. Diferentes ações como as validações agronômi-ca, industrial e mercadológica nas regiões produtoras, aplicação de meto-dologias de marketing estratégico, bem como o registro e a proteção dos materiais genéticos, são fundamentais para o sucesso do novo produto e sua inserção na cadeia produtiva. O planejamento e a execução organizada dessas atividades compõem etapas importantes do processo de inovação e permitem entregar mais valor à sociedade.

Neste documento, são apresentadas as análises das atividades de pós-me-lhoramento de maracujazeiro (Passiflora spp.), realizadas pela Embrapa e parceiros, com a finalidade de demonstrar, de forma sintetizada, como a es-truturação dessas ações e a integração de esforços entre agentes públicos e privados podem otimizar o trabalho de transferência de tecnologia, poten-cializar a adoção das cultivares oriundas dos programas de melhoramento genético e servir de exemplo para outras instituições de pesquisa no Brasil.

O desenvolvimento de novas cultivares de maracujazeiro (mais tolerantes a doenças, com alto potencial produtivo e ornamental, adaptadas às diferentes regiões) e as ações da rede de validação implantada pela Embrapa estão permitindo que as cultivares sejam cultivadas em todo o território nacional. Os resultados apresentados e analisados neste trabalho compõem parte das atividades do projeto Caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético do maracujazeiro (Passiflora spp.) auxiliados por marcadores mole-culares – fase IV.

Claudio Takao KariaChefe-Geral da Embrapa Cerrados

Sumário

Introdução.......................................................................................................9

Etapas do processo de inovação tecnológica ..............................................10

Resultados da rede nacional de validação de cultivares BRS de maracuja-zeiro em diferentes agroecossistemas do Brasil ..........................................15

Ações de desenvolvimento de produto e de mercado .................................29

Ações de transferência de tecnologia ..........................................................34

Considerações finais ....................................................................................44

Referências ..................................................................................................45

9

Introdução

Desde o início da década de 1990, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e parceiros vêm trabalhando em ações de pesquisa e desenvolvimento com o maracujazeiro para aprimorar o sistema de pro-dução e desenvolver novas cultivares de espécies comerciais e silvestres, visando a sua utilização para consumo fresco, processamento industrial, uso farmacêutico e ornamental (Faleiro et al., 2008a; 2011; 2014; 2017; 2019a). Para aproveitar todo o potencial do gênero, principalmente de espécies da biodiversidade brasileira, estudos de conservação, caracterização e uso de recursos genéticos e ações de pré-melhoramento, melhoramento genético e pós-melhoramento estão sendo conduzidos desde 2005. Tais atividades são realizadas por meio de projetos de pesquisa aprovados e financiados pela Embrapa e por órgãos de fomento à pesquisa (Faleiro et al., 2015; 2018a).

Segundo a OCDE (2005), a inovação tecnológica ocorre quando há introdu-ção no mercado de um produto ou de um processo produtivo tecnologicamen-te novo ou substancialmente aprimorado. No Manual de Oslo proposto por esta organização, destaca-se que as atividades inovadoras de uma empresa dependem, em parte, da variedade e da estrutura de suas interações com as fontes de informação, conhecimentos, tecnologias, práticas e recursos huma-nos e financeiros. Além disso, o processo de difusão, em geral, envolve mais do que a mera adoção de conhecimentos e de tecnologias, pois as inovações podem mudar e fornecer respostas e retroalimentar a pesquisa básica.

Para a utilização tecnológica de novas cultivares de maracujazeiro destina-dos à produção de frutas, como planta ornamental e medicinal, a disponi-bilidade de materiais geneticamente melhorados, de sistemas de produção ajustados e de uma adequada logística de produção e venda de sementes e mudas são essenciais (Faleiro et al., 2018a). Nesse contexto, diferentes ações de pós-melhoramento são fundamentais para a inserção das novas tecnologias na cadeia produtiva, as quais representam vantagens para o ob-tentor, para o produtor rural, produtor de sementes e mudas e para os órgãos governamentais (Faleiro et al., 2008c).

Após a obtenção do material genético superior, claramente distinto das ou-tras cultivares disponíveis no mercado, a nova cultivar deve ser registrada no

10 DOCUMENTOS 359

Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para que suas sementes e mudas possam ser co-mercializadas. Além do registro, pode ser feita a solicitação da proteção no Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC) do Mapa. Com a prote-ção concedida, significa que, durante o prazo de 15 anos, sementes e mudas das cultivares protegidas somente podem ser produzidas e comercializadas com a autorização daquele que realizou o melhoramento genético. Com es-ses requisitos obedecidos, é possível que o obtentor tenha maior controle da produção de material propagativo das cultivares no território nacional e inter-nacional, conhecendo o percentual de participação delas no mercado, além de garantir a qualidade genética do que está sendo ofertado aos agricultores (Faleiro et al., 2018b).

A validação é outra ação de avaliação relacionada ao pós-melhoramento, es-sencial para o posicionamento correto dos produtos desenvolvidos, gerando pacotes tecnológicos para recomendação das cultivares de forma diferencia-da, conforme a região ou sistema de produção, levando-se em consideração a interação genótipo x ambiente quanto ao desempenho agronômico e mer-cadológico (Faleiro et al., 2011; 2018a).

De acordo com a aptidão, as potenciais cultivares são avaliadas quanto aos atributos agronômicos (produtividade; reação às pragas, às doenças e às condições climáticas locais; germinação; e tratamento de sementes), indus-triais (rendimento, cor da polpa, sólidos solúveis totais), medicinais (princípios ativos como fármacos) e ornamentais (produção de flores e de frutos ao lon-go do ano; condução das plantas; longevidade), em escala comercial. Para tanto, a parceria das instituições públicas de pesquisa com representantes de cada elo da cadeia produtiva é necessária para dar agilidade e representa-tividade às avaliações de desempenho, em condições reais de uso dos pro-dutos. Essa aproximação das empresas de pesquisa e desenvolvimento com o setor produtivo é importante também para a prospecção de novas ações para pesquisa, extensão rural e políticas públicas baseadas na adoção e no impacto de tecnologias (Faleiro et al., 2019b).

11Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

Etapas do processo de inovação tecnológica

O Macroprocesso de Inovação estabelecido pela Embrapa em novembro de 2018 envolve as seguintes etapas: (1) Inteligência Estratégica e Planejamento; (2) Pesquisa; (3) Desenvolvimento e Validação; (4) Transferência de Tecnologia; (5) Monitoramento da Adoção e (6) Avaliação de Impactos. Esse modelo é a forma pela qual a empresa passou a se organizar e concatenar seus gran-des processos para cumprir a missão de viabilizar soluções de pesquisa, de desenvolvimento e de inovação para a sustentabilidade da agricultura em benefício da sociedade brasileira, conforme representado na Figura 1.

Controlamos

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Influenciamos diretam

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1Inteligência

estratégica e planejamento

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2Pesquisa

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da adoção

Inovação

Figura 1. Modelo do Macroprocesso de Inovação da Embrapa.

Fonte: Embrapa (2019).

12 DOCUMENTOS 359

Nesse sentido, a Pesquisa e Desenvolvimento é apenas uma etapa no proces-so de inovação, a qual envolve, além das atividades de P&D, as fases finais de desenvolvimento para a pré-produção; a produção e a distribuição; as ati-vidades de desenvolvimento com um menor grau de novidade; as atividades de suporte, como o treinamento e a preparação do mercado para inovações de produto; o desenvolvimento e a implementação de atividades para novos métodos de marketing ou novos métodos organizacionais (OCDE, 2005).

Cota Júnior (2008) propôs um modelo de referência para o processo de de-senvolvimento de cultivares, o qual apresenta uma estrutura de fases com pontos de decisão entre algumas delas. Segundo o autor, as fases são se-quenciais, mas podem se sobrepor em alguns momentos e são suportadas por processos paralelos conduzidos ao longo de todas as etapas, incluindo estudos mercadológicos e processos de gestão, como planejamento estratégi-co, acompanhamento e controle do projeto, conforme observa-se na Figura 2.

Para que os produtos tecnológicos oriundos dos programas de melhoramen-to cheguem aos produtores e beneficiem toda cadeia produtiva, ações de validação e transferência de tecnologia são essenciais, além de um sistema organizado de produção, venda e distribuição de sementes e mudas de qua-lidade (Borges et al., 2005; Faleiro et al, 2008b; Faleiro et al., 2011; 2018). Aliado a isso, ações de marketing e desenvolvimento de mercado são funda-mentais para aumentar a participação das cultivares nas diferentes regiões produtoras ou potenciais.

Para o processo de desenvolvimento de um produto, Rozenfeld et al. (2006), descreve o modelo do Funil de Desenvolvimento como uma estrutura para pensar em como as empresas geram ideias alternativas para projetos de desenvolvimento, peneiram e revisam tais ideias à medida que o desenvol-vimento prossegue, e alcançam a convergência em torno de um conceito específico que levará para o mercado. Tal metodologia pode ser extrapolada para o desenvolvimento de cultivares, em que, por meio da análise de port-fólio, com a entrada de novas cultivares no funil, baseada nos processos de validação, planejamento e análise estratégica (ações do pós-melhoramento), somente as cultivares com potencial de sucesso, que atendam aos requisitos exigidos pelo cliente final e com tecnologia de produção em escala, chegarão ao mercado.

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14 DOCUMENTOS 359

Ao transpor esses modelos para o desenvolvimento das cultivares BRS de maracujazeiro, verifica-se que a Embrapa tem seguido os preceitos de inova-ção e entre as diversas ações, o pós-melhoramento é uma etapa estratégica e de grande importância, pois envolve: (i) a avaliação técnica de híbridos e variedades melhoradas em diferentes condições ambientais e sistemas pro-dutivos diversos; (ii) o posicionamento agronômico/industrial e mercadológico das cultivares com potencial comercial; (iii) os processos de registro e prote-ção no Mapa; (iv) a elaboração de modelos de negócio, a oferta pública de material propagativo para licenciamento de produtores de sementes e mudas e o estabelecimento de parcerias público-privadas; e (v) o monitoramento de adoção das cultivares pelos produtores e indústrias e avaliação de resultados para retroalimentar o programa de pesquisa (Figura 3).

Retroalientação

Ajustes/Melhorias

Melhoramento(TRL 1 - 4)

Avaliação Técnica(TRL 5)

• Planejamento do turnover de cultivares• Cruzamentos• Decisão dos avanços de seleções/linhagens• Uso de indicadores

• Contratos de validação• Avaliação de sistemas e processos de produção• Interação genótipo x ambiente

• Contratos de validação• Avaliação em escala comercial• Estudos de mercado e players• Valoração e definição do modelo de negócio

Posicionamento eExploraçãoComercial (TRL 8)

• Plano de marketing concluído• Legalização• Produção de material propagativo• Editais e contratos de licenciamento• Divulgação/Comunicação• Pós-venda

Estabelecimentoda cultivar nomercado (TRL 9)

• Monitoramento da adoção• Avaliação de impacto• Retroalimentação do Programa de Melhoramento: dados, demandas, tendências e geração de indicadores

• Ensaios em plots e casa de vegetação

Validação Mercadológica (TRL 7)

Validação Agronômica/Industrial (TRL 6)

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Figura 3. Modelo esquemático das ações estratégicas da Embrapa e parceiros para desenvolvimento e posicionamento de cultivares de maracujazeiro.

15Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

Essas etapas também são representadas pelas escalas de maturidade tecno-lógica (TRLs – Technology Readiness Levels) propostas pela Nasa (Mankins, 1995), as quais são enumeradas de 1 (ideação) a 9 (ativo adotado pelo pú-blico-alvo), conforme o nível de desenvolvimento do ativo tecnológico, e que passaram a ser adotadas pelas unidades de pesquisa da Embrapa a partir da implementação do novo macroprocesso de inovação.

Nota-se que cada fase do processo é composta por atividades e ferramen-tas que permitem uma gestão mais eficaz ao longo do desenvolvimento das cultivares, gerando dados e indicadores necessário para o melhor posiciona-mento no mercado. Esses fatores dão maior segurança ao obtentor quanto aos requisitos de propriedade intelectual e contribuem para formação de rela-cionamentos mais próximos com stakeholders (parceiros públicos e privados produtores de maracujá, de sementes, de mudas e de plantas ornamentais, agentes de assistência técnica e extensão rural, instituições de ensino e pes-quisa, indústrias), fundamentais ao avanço da tecnologia e melhores impac-tos na cadeia produtiva e aos consumidores.

Resultados da rede nacional de validação de cultivares BRS de maracujazeiro em diferentes agroecossistemas do Brasil

As cultivares de maracujazeiro-azedo, silvestre, doce e ornamental desenvol-vidas pelo programa de melhoramento genético realizado na Embrapa têm sido avaliadas quanto aos atributos agronômicos, industriais e mercadoló-gicos em diferentes regiões e sistemas produtivos no Brasil. Unidades de observação e ensaios de competição têm sido instalados e avaliados desde o início dos anos 2000, quando o programa começou a gerar os primeiros produtos pré-tecnológicos (potenciais cultivares). As primeiras cultivares de maracujazeiro-azedo desenvolvidas pela Embrapa e parceiros, BRS Gigante Amarelo (BRS GA1), BRS Sol do Cerrado (BRS SC1) e BRS Ouro Vermelho (BRS OV1), foram lançadas em 2008, durante a fase I do programa de me-lhoramento genético (Embrapa, 2019a). Nas fases II e III, foram lançadas novas cultivares de maracujazeiro-azedo, BRS Rubi do Cerrado (BRS RC) (Embrapa, 2019b); maracujazeiros silvestres, BRS Pérola do Cerrado (BRS

16 DOCUMENTOS 359

PC) (Embrapa, 2019c) e BRS Sertão Forte (BRS SF) (Embrapa, 2019d); e maracujazeiro-doce, BRS Mel do Cerrado (BRS MC) (Embrapa, 2019e). Na atual fase do programa (fase IV), foram lançadas as cultivares de maracuja-zeiro-ornamental, BRS Estrela do Cerrado, BRS Rubiflora, BRS Roseflora, BRS Rósea Púrpura (BRS RP) e BRS Céu do Cerrado (BRS CC) (Embrapa, 2019f).

Os relatos técnicos das fases I, II e III foram publicados por Faleiro et al. (2008a; 2014; 2017), incluindo a citação de centenas de publicações cientí-ficas em diferentes áreas do conhecimento, evidenciando a natureza multi-disciplinar e interinstitucional do projeto. Outra característica do trabalho rea-lizado é a atuação nas diferentes fases de um programa de melhoramento genético, passando pela caracterização e uso de recursos genéticos, pré--melhoramento, melhoramento e pós-melhoramento (Morera et al., 2018). Os trabalhos de pós-melhoramento relacionados à validação de cultivares de maracujazeiro em diferentes agroecossistemas e regiões do Brasil são estra-tégicos para subsidiar o lançamento e a recomendação das cultivares para diferentes perfis de produtores. Na Tabela 1, são citados alguns desses traba-lhos realizados ao longo do desenvolvimento do programa de melhoramento dos maracujás efetivados na Embrapa e em instituições parceiras.

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45.

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, 201

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19Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

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la 1

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-643

, 200

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. 30,

p. 6

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5111

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20 DOCUMENTOS 359

Tabe

la 1

. Con

tinua

ção.

Reg

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013.

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FALE

IRO

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6/1/

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Con

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...

21Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

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22 DOCUMENTOS 359

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23Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

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25Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

Por meio de parcerias com empresas de assistência técnica e extensão rural, produtores, cooperativas, associações e empresas de produção de sementes e mudas licenciadas da Embrapa, os trabalhos de validação agronômica e mercadológica foram ampliados até 2019, superando as expectativas quanto ao número de locais e regiões de validação das cultivares de maracujá lança-das ou em fase de lançamento pela Embrapa e parceiros.

Nos trabalhos de pós-melhoramento de maracujazeiro desenvolvidos pela Embrapa, as validações são utilizadas tanto para a tomada de decisão do lançamento de novas cultivares quanto para a extensão de recomendação de cultivares já lançadas para regiões onde não haviam sido testadas. Essas avaliações normalmente são conduzidas em Unidades de Observação (UO). As UOs correspondem a uma forma de validação de genótipos, que são plan-tados em parcelas lado a lado com cultivares representativas no mercado, inclusive as cultivares da própria Embrapa, para avaliação das características de interesse em diferentes condições edafoclimáticas. As validações também podem ser realizadas para testar as seleções ou cultivares em novos siste-mas de produção, avaliar a adequação dos produtos à indústria e a aceitação do mercado.

A partir de 2005, iniciaram-se os trabalhos de validação das cultivares de maracujazeiro-azedo BRS Gigante Amarelo (BRS GA1), BRS Sol do Cerrado (BRS SC1) e BRS Ouro Vermelho (BRS OV1), desenvolvidas pela Embrapa e Universidade de Brasília (UnB). Tais validações, em três anos, já subsi-diaram a recomendação destas cultivares para todas as regiões do Brasil. No período de 2009 a 2012, houve um aumento considerável no número de locais de validação e também foram implantadas áreas de validação das novas cultivares de maracujazeiro-azedo (BRS Rubi do Cerrado - BRS RC), silvestre (BRS Pérola do Cerrado - BRS PC e BRS Sertão Forte - BRS SF) e ornamental (BRS Estrela do Cerrado, BRS Rubiflora, BRS Roseflora, BRS Rosea Púrpura e BRS Céu do Cerrado), desenvolvidas pela Embrapa.

Até julho de 2019, foram instaladas 223 UOs em todos os biomas e regiões brasileiras. As cultivares BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado e BRS Rubi do Cerrado foram formalmente validadas pela Embrapa e parceiros em 22 estados da Federação e no Distrito Federal, totalizando 92 parcerias e 143

26 DOCUMENTOS 359

pontos de validação em cem municípios do Brasil. Do total das validações, 86 parcerias envolveram a cultivar BRS Gigante Amarelo, 83 a BRS Rubi do Cerrado e a BRS Sol do Cerrado foi validada por meio de 74 parcerias. Vale ressaltar que, em muitas situações, mais de uma cultivar são validadas em cada parceria.

A cultivar silvestre BRS Pérola do Cerrado, lançada em 2013 para o Distrito Federal e entorno, foi avaliada em cem pontos de validação, localizados em 73 municípios e 20 estados, enquanto a cultivar silvestre BRS Sertão Forte, lançada em 2016, foi avaliada em 18 pontos de validação, localizados em 13 municípios e 9 estados. Já as cultivares de maracujazeiro-ornamental foram testadas em 4 estados e 7 municípios, incluindo Holambra, em São Paulo, cidade considerada o maior polo de floricultura do país. A cultivar de mara-cujazeiro-doce, BRS Mel do Cerrado (BRS MC), lançada em dezembro de 2017, já conta com mais de 49 unidades de validação em 17 estados.

As cultivares de maracujazeiro-azedo foram testados em todas as regiões e biomas brasileiros. A cultivar silvestre BRS Pérola do Cerrado tem pontos de validação em todas as regiões brasileiras e somente não foi testada oficial-mente no bioma Pampa. Já as cultivares ornamentais ainda não foram valida-das nas regiões norte e nordeste, mas há indicativos de boa adaptabilidade em função da genealogia das cultivares, que possuem, em sua composição, espécies de ocorrência em estados do Norte e Nordeste do Brasil (Faleiro et al., 2011).

A distribuição das UOs das cultivares BRS de maracujazeiro implantadas pela Embrapa até 2019 nas diversas regiões e biomas do Brasil pode ser observada nas Figuras 4, 5, 6 e 7.

Entre os sistemas de produção que foram avaliados com sucesso, podem-se destacar os sistemas orgânicos e agroecológicos; os sistemas de cultivos consorciados; a agricultura urbana, sistema que usa espaçamentos aden-sados em estufas; os diferentes sistemas de agricultura familiar, envolvendo avaliação participativa, micro e pequenos agricultores, os cultivos em sequei-ro e irrigado em cooperativas, comunidades rurais e assentamentos de refor-ma agrária.

27Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

Figura 4. Distribuição das unidades de observação das cultivares de maracujazeiro--azedo BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado e BRS Rubi do Cerrado nos estados da Federação, regiões e biomas brasileiros até julho/2019. Embrapa. 2019.

Figura 5. Distribuição das unidades de observação das cultivares de maracujazeiro--silvestre BRS Pérola do Cerrado e BRS Sertão Forte nos estados da Federação, regiões e biomas brasileiros até julho/2019. Embrapa. 2019.

28 DOCUMENTOS 359

Figura 6. Distribuição das unidades de observação de cultivares de maracujazeiro--ornamental BRS Estrela do Cerrado, BRS Rubiflora, BRS Roseflora, BRS Rosea Púr-pura e BRS Céu do Cerrado nos estados da Federação, regiões e biomas brasileiros até julho/2019. Embrapa. 2019.

Figura 7. Distribuição das unidades de observação da cultivar de maracujazeiro-doce BRS Mel do Cerrado nos estados da Federação, regiões e biomas brasileiros até julho/2019. Embrapa. 2019.

29Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

Ações de desenvolvimento de produto e de mercado

Uma atividade implementada pela Embrapa para lançamento das cultivares de maracujazeiro desde 2008, que merece destaque, é o de desenvolvimento de mercado embasado na elaboração de planos de marketing (PM), sinteti-zado na Figura 8. Inicia-se o PM quando a cultivar atingir TRL 6 (avaliada em ambiente produtivo) e, à medida que a cultivar avança na escala de maturi-dade, as informações de qualificação do produto e cronograma de execução das atividades de produção, de propriedade intelectual, de licenciamento e de lançamento precisam ser atualizadas. Assim, gera-se um documento di-nâmico para garantir uma melhor transferência da tecnologia.

Análise de MercadoNacional e internacional, concorrentes indústria, tendências

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Ações:Desenvolvimento de Mercado e Promoção

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Figura 8. Síntese do plano de marketing utilizado para definir as estratégias de mercado das cultivares de maracujazeiro a serem lançadas pela Embrapa.

Tais planos contemplam uma análise mercadológica, aplicando-se a Matriz de Ansoff ou Matriz Produto/Mercado (Ansoff, 1979). Por meio dessa ferra-menta, a equipe analisa quatro estratégias que podem ser usadas para aju-dar a alcançar os diferentes mercados com suas cultivares e o risco asso-ciado a cada uma delas: (i) penetração de mercado; (ii) desenvolvimento de

30 DOCUMENTOS 359

produtos; (iii) desenvolvimento de mercado; (iv) diversificação/nicho de mer-cado. Faz-se também análise SWOT1 para verificar a posição estratégica da cultivar no cenário ou segmento de mercado em que será lançada (Figura 9) (Lemos, 2008).

Fatores internos que ajudarão no negócio (atributos positivos da cultivar, infraes-trutura, recursos, marketing)

Fatores internos que poderão atrapalhar no negócio (atributos negativos da cultivar, infraestrutura, recursos, marketing)

Fatores externos que ajudarão no negócio (econômico, social, ambiental, político)

Fatores externos que poderão atrapalhar no negócio (econômico, social, ambiental, político, concorrentes)

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Figura 9. Modelo da análise SWOT utilizado pela Embrapa para posicionamento das cultivares de maracujazeiro BRS. Ferramenta criada por Albert Humphrey na década de 1960, na Universidade de Stanford.

Para planejamento das atividades no PM, utiliza-se a ferramenta de gestão 5W2H (What – o que será feito; Why – porque será feito; Where – onde; When – quando; Who – por quem; How – como será feito; How much – quan-to vai custar) (Oliveira, 2013). Com essa ferramenta, é possível prever todas as ações de pós-melhoramento até o posicionamento da cultivar no mercado, como registro e proteção das cultivares desenvolvidas, definição de estraté-gias para multiplicação e logística de comercialização de material propaga-tivo e do modelo de negócio para licenciamento de produtores de sementes e mudas.

1 Sigla oriunda do inglês e é um acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).

31Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

Notou-se que essa metodologia permite o melhor acompanhamento da equi-pe envolvida no processo, facilitando e agilizando a comunicação para in-tervir no PM, caso qualquer imprevisto aconteça e tenha que reprogramar a ação de lançamento ou evento de promoção da cultivar.

No período de 2008 a 2013, a produção e a comercialização de sementes dos híbridos BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado e BRS Ouro Vermelho eram feitas exclusivamente pela Embrapa. Com a crescente demanda por sementes desses materiais no mercado nacional e internacional, a partir de 2013, houve substituição da produção própria pelo licenciamento de produto-res de sementes para todos os híbridos, incluindo o BRS Rubi do Cerrado, os quais passaram a atender aos clientes. Já a produção de mudas sempre foi terceirizada por licenciamento, tanto para os híbridos, como para as varieda-des doce, silvestres e os ornamentais.

Por se tratarem de cultivares protegidas no Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC/Mapa), sementes e mudas das cultivares BRS de mara-cujazeiro somente podem ser produzidas por produtores de sementes ou de mudas autorizados pelo obtentor (SISLEGIS, 2018). Periodicamente, confor-me disponibilidade de material propagativo básico, a Embrapa publica editais de oferta para seleção de produtores de sementes e viveiristas que terão licença para produzir e comercializar sementes e mudas das cultivar de ma-racujazeiro BRS em escala, podendo usar a marca “Tecnologia Embrapa” nas embalagens e materiais de promoção da cultivar, conforme fluxograma ilustrado na Figura 10.

Para se tornarem licenciados, os viveristas e produtores de sementes de-vem apresentar à Embrapa algumas documentações, entre elas a inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem/Mapa), comprovando habilitação para a produção de sementes e/ou mudas de maracujá, atender alguns requisitos técnicos e possuir a infraestrutura necessária para garantir a disponibilização de propágulos com qualidade ao mercado.

Para evitar a polinização cruzada e entrada de vetores, a produção de se-mentes de maracujazeiro deve ser feita em estufa com telado antiafídeo (Figura 11), necessitando de polinização manual, principalmente para os ma-teriais de Passiflora edulis e Passiflora alata.

32 DOCUMENTOS 359

Processo de oferta- Seleção de produtores de

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Contrato de Licenciamento- Elaboração de contratos de

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Aproximação e apoio aos parceiros e atores da cadeia- Apoio técnico aos licenciados- Divulgação dos licenciados no

Portal Embrapa- Informativo sobre os materiais e

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Figura 10. Fluxo do processo de licenciamento de cultivares de maracujazeiro da Embrapa.

Figura 11. Sistema de produção de sementes dos híbridos de maracujazeiro BRS em estufa.

Nesses processos, a Embrapa solicita a apresentação de um Plano Comercial, com informações sobre estimativa de preço de venda das sementes e das

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33Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

mudas, região de atuação, capacidade logística de comercialização, equipe de vendas, ações de promoção e de participação em eventos previstos pelo licenciado. Por meio desses dados, a Embrapa consegue prever a abran-gência comercial do parceiro, estimar a receita e a programar a divulgação da cultivar anualmente, possibilitando também planejar ações de desenvol-vimento de mercado em parceria. A listagem dos produtores licenciados das cultivares de maracujazeiro desenvolvidas pela Embrapa e parceiros fica disponível na Página de Cultivares e Soluções Tecnológicas no Portal da Embrapa (Embrapa, 2019g). Para cada cultivar disponível no mercado, exis-te uma lista de licenciados habilitados para produção e comercialização de sementes ou mudas.

A normativa interna da Embrapa prevê a necessidade de registrar e proteger as cultivares antes do lançamento, além de o projeto estar regular quanto às exigências da lei de acesso ao patrimônio genético para espécies nativas (Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015).

De um modo geral, ter uma cultivar protegida é importante para os produtores rurais, para os produtores de sementes e mudas, para o obtentor da cultivar e também para o governo nacional (Faleiro et al., 2018b). Para os produtores rurais, o uso de cultivares registradas e protegidas é uma garantia da origem genética da semente ou muda, que invariavelmente está relacionada à qua-lidade e ao desempenho agronômico (produtividade, resistência a estresses bióticos e abióticos) das plantas. Para os produtores de sementes e de mu-das, é uma oportunidade e uma estratégia essencial para o seu negócio, uma vez que poderão produzir as sementes e ou mudas com garantia de origem, tendo maior segurança na produção e no relacionamento com os clientes. Para o obtentor, o registro e a proteção de cultivares são importantes para a promoção da imagem institucional, facilitando parcerias científicas e tecnoló-gicas. Além de ser uma oportunidade de obter retornos de investimentos para as ações de pesquisa e desenvolvimento por meio da cobrança de royalties, permite o controle da comercialização interna e exportação de material pro-pagativo de cultivares protegidas e obtenção de dados mercadológicos.

Dentro dessa linha, o registro e a proteção de cultivares são também impor-tantes para o governo, considerando que esse processo leva a uma organiza-ção da cadeia produtiva, atraindo investimentos da iniciativa privada dos se-tores de produção, de comercialização e de processamento (diferentes elos

34 DOCUMENTOS 359

da cadeia produtiva) e também de instituições ligadas ao desenvolvimento de novas cultivares, garantindo maior competitividade do agronegócio.

Por meio de uma parceria com o Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC/Mapa), a Embrapa realizou um trabalho de validação de descritores para o processo de proteção de cultivares de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis Sims) e para cultivares de maracujazeiro-doce, ornamental e silves-tre (Passiflora spp.), envolvendo também os híbridos interespecíficos. Com base nos resultados obtidos neste trabalho, foram propostos alguns ajustes na lista de descritores mínimos e foram elaborados dois manuais práticos de obtenção de descritores para subsidiar a utilização das atuais instruções oficiais para realização de testes de distinguibilidade, homogeneidade e esta-bilidade de cultivares de maracujá (Jesus et al., 2015a; 2015b). Esse trabalho exemplifica o papel importante da instituição para a pesquisa nacional e para geração de inovação, beneficiando outras instituições públicas e privadas de pesquisa.

No período de 2008 a 2019, a Embrapa posicionou no mercado 12 cultivares de maracujazeiro para diversos mercados (fruta fresca, processamento in-dustrial e ornamentação), com adaptação comprovada para diferentes agroe-cossistemas. Em 2012, a cultivar BRS Ouro Vermelho foi substituída pela cultivar BRS Rubi do Cerrado pelo fato de esta última ter as mesmas caracte-rísticas agronômicas e de posicionamento de mercado com um ganho na pro-dutividade e na resistência a doenças. Dessa forma, atualmente, a Embrapa e parceiros possuem 11 cultivares de maracujazeiro disponíveis no mercado cujas sementes e mudas estão sendo produzidas e comercializadas por mais de cinco licenciados, distribuídos nas principais regiões produtoras do país.

Ações de transferência de tecnologia

Para que a cultivar desenvolvida chegue até o produtor, ações de transferên-cia de tecnologia são muito importantes e podem ser executadas a partir de três situações:

a) Quando a empresa prioriza um problema ou uma oportunidade, a partir de uma demanda específica do público-alvo ou identificado por estudo

35Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

de mercado ou diagnóstico do setor produtivo, para a qual já tem tec-nologia pronta para uso.

b) Quando as etapas de P&D e validação necessitam de disponibilização do conhecimento.

c) Quando as etapas de P&D e validação necessitam de qualificar os ativos tecnológicos gerados, prospectar e formalizar parcerias (subprocessos).

Nesse sentido, o objetivo maior é aproximar as tecnologias e os conheci-mentos dos adotantes (agricultores e indústrias) para viabilizar a inovação (Figura 12). Para que haja essa transferência de forma efetiva é necessário o apoio de uma rede de organizações públicas e privadas.

Figura 12. Exemplos de produtores que cultivam com êxito das cultivares de maracu-jazeiro desenvolvidas pela Embrapa e parceiros.Fotos: a) Juliana Caldas; b) Caren Henrique; c) Tony Winston; d) Breno Lobato; e) Fábio Gurgel; f) Clarissa Paes

Para que as cultivares oriundas do programa de melhoramento genético se-jam realmente utilizadas pela sociedade, são essenciais as atividades de pro-moção, de marketing estratégico e de transferência de tecnologia. Para tanto, durante o desenvolvimento do programa de melhoramento genético do mara-cujazeiro, a Embrapa instalou diversas unidades demonstrativas com os pro-

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36 DOCUMENTOS 359

dutores de maracujá em diferentes regiões; realizou centenas de palestras e treinamentos sobre germoplasma e cultivares de maracujazeiro; dezenas de eventos de capacitação técnica para multiplicadores, dias de campo, eventos de lançamento oficial de híbridos e variedades melhoradas de maracujazei-ro-azedo, doce, silvestre e ornamental, bem como disponibilizou informações on-line, envolvendo publicações e inserções de matérias de divulgação na mídia, além de entrevistas e reportagens para diversos canais de comuni-cação. Na Tabela 2, contém uma amostra dos principais resultados dessas atividades desenvolvidas pela Embrapa.

Cabe ressaltar que não foram contabilizadas as ações de promoção e transferência de tecnologias realizadas pelos licenciados da Embrapa. Provavelmente esses números teriam maior abrangência, tendo em vista a capilaridade de atuação dos parceiros no Brasil e no exterior.

A Embrapa tem trabalhado para disponibilizar publicações, produtos, proces-sos e serviços no seu portal na internet. Com o amplo acesso da sociedade às mídias digitais, certamente o uso desta estratégia aumenta significativa-mente a difusão das informações técnicas e científicas desenvolvidas.

37Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

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e u

so d

e re

curs

os g

enét

icos

e p

ré-m

elho

ram

ento

de

plan

tas

– Fá

bio

Gel

ape

Fale

iro (9

º Con

gres

so B

rasi

leiro

Mel

hora

men

to d

e Pl

anta

s, F

oz d

o Ig

uaçu

, PR

, 201

7)12

. Pal

estra

: Mej

oram

ient

o ge

nétic

o y

biot

ecno

logi

a en

esp

écie

s de

Pas

iflor

as –

Fáb

io G

elap

e Fa

leiro

(II

I Con

gres

o La

tinoa

mer

ican

o y

I Con

gres

o M

undi

al d

e Pa

siflo

ras,

Nei

va, C

olôm

bia)

. 15

a 17

de

mar

ço

de 2

017,

Nei

va-H

uila

, Col

ômbi

a.13

. Pa

lest

ra: A

cul

tura

do

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acuj

azei

ro n

o C

entro

-Oes

te d

o Br

asil

– N

ilton

Tad

eu V

ilela

Jun

quei

ra

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poní

vel

em:

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s://w

ww.

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ube.

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mio

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t=PL

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NKn

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) (VI

I Sim

pósi

o Br

asile

iro s

obre

a c

ultu

ra d

o m

arac

ujaz

eiro

, II S

emin

ário

Su

l-bra

sile

iro s

obre

mar

acuj

azei

ro e

V R

euni

ão T

écni

ca s

obre

a c

ultu

ra d

o m

arac

ujaz

eiro

: des

afios

da

pesq

uisa

e e

xten

são

rura

l par

a a

próx

ima

déca

da, B

alne

ário

Arro

io d

o Si

lva,

SC

)14

. Pal

estra

: Pes

quis

a, D

esen

volv

imen

to e

Inov

ação

com

Fru

teira

s na

Em

brap

a –

Fábi

o G

elap

e Fa

leiro

(R

euni

ão d

e Av

alia

ção

e D

iscu

ssão

do

Plan

o AG

RO

+, M

apa,

Bra

sília

, DF)

2. R

ealiz

ação

de

even

tos

de c

apac

ita-

ção

técn

ica

de m

ulti-

plic

ador

es (e

xten

sio-

nist

as e

técn

icos

)

1. E

vent

o: C

apac

itaçã

o C

ontin

uada

(Mód

ulo

espe

cial

: Nov

as c

ultiv

ares

de

uva

e m

arac

ujá

e se

us m

a-ne

jos)

– C

adei

a Pr

odut

iva

da F

rutic

ultu

ra (2

2 e

23 d

e no

vem

bro

de 2

012)

, Em

brap

a Ag

ross

ilvip

asto

ril,

Sino

p, M

T2.

Eve

nto:

Agr

obra

sília

(201

3 a

2018

). Ap

rese

ntaç

ão d

as c

ultiv

ares

de

mar

acuj

azei

ro-a

zedo

, silv

estre

, or

nam

enta

is e

doc

e. B

rasí

lia-D

F.3.

Ev

ento

: 6°

En

cont

ro

Reg

iona

l do

s Pr

odut

ores

de

M

arac

ujá

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

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cont

ropr

odut

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/)4.

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.M.;

FALE

IRO

, F.G

. Con

curs

o de

boa

s pr

átic

as a

gríc

olas

par

a pr

odut

ores

de

fruta

s e

horta

liças

- ex

periê

ncia

s da

Em

ater

do

Dis

trito

Fed

eral

. In:

CO

NG

RES

SO B

RAS

ILEI

RO

DE

FRU

TIC

UL-

TUR

A, 2

3., 2

014,

Cui

abá.

Ana

is...

Cui

abá:

SBF

, 201

4. 4

p.5.

Min

icur

so: A

cul

tura

do

mar

acuj

á: in

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açõe

s bá

sica

s pa

ra o

pro

duto

r - F

ábio

Gel

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Fale

iro (F

eira

In

tern

acio

nal d

a Fr

utic

ultu

ra T

ropi

cal I

rriga

da -

Exp

ofru

it 20

14, 2

2 a

26 d

e se

tem

bro

de 2

014)

Car

ga

horá

ria: 1

5 ho

ras

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/min

icur

som

arac

uja/

)

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

Con

tinua

...

39Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

Tipo

de

Ativ

idad

eA

tivid

ade

de tr

ansf

erên

cia

de te

cnol

ogia

e c

omun

icaç

ão

2. R

ealiz

ação

de

even

tos

de c

apac

ita-

ção

técn

ica

de m

ulti-

plic

ador

es (e

xten

sio-

nist

as e

técn

icos

)

6. C

urso

: Diá

logo

s ag

roec

ológ

icos

sob

re c

onse

rvaç

ão e

uso

de

recu

rsos

gen

étic

os e

seg

uran

ça a

limen

-ta

r - fr

utic

ultu

ra, j

unho

de

2015

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/cur

sodi

alog

os/)

7. C

urso

de

prod

ução

de

mud

as n

ativ

as e

orn

amen

tais

- 2

015

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/cur

som

u-da

s201

5/)

8. E

vent

o: M

arac

ujá:

pro

duçã

o e

orga

niza

ção

prod

utiv

a no

Bra

sil (

http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/org

ani-

zaca

opro

dutiv

a/)

9. E

vent

o: 9

º En

cont

ro R

egio

nal d

os P

rodu

tore

s de

Mar

acuj

á e

1º E

ncon

tro d

os F

rutic

ulto

res

(02

de

outu

bro

de 2

019)

http

s://w

ww.

embr

apa.

br/b

usca

-de-

notic

ias/

-/not

icia

/470

6760

4/em

brap

a-pa

rtici

pa-d

e--e

ncon

tro-d

e-fru

ticul

tore

s-no

-df

10. R

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ão e

Vis

ita T

écni

ca P

rodu

ção

de m

arac

ujá

no P

aran

á pa

ra a

Agr

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ústri

a (1

2 a

14 d

e m

aio

de

2019

). Pr

uden

tópo

lis, P

R e

Jap

urá,

PR

. http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/reun

iaot

ecni

capa

rana

3. R

ealiz

ação

e

oper

acio

naliz

ação

de

dias

de

cam

po

1. D

ia d

e ca

mpo

: A c

ultu

ra d

o m

arac

ujaz

eiro

. Ter

ra N

ova

do N

orte

, MT.

201

0.2.

Apr

esen

taçã

o ‘N

ovas

var

ieda

des

de m

arac

ujá

da E

mbr

apa

- Fáb

io G

elap

eFal

eiro

’ no

dia

de c

ampo

do

proj

eto

Arra

njos

Pro

dutiv

os L

ocai

s, B

om J

esus

do

Itaba

poan

a, R

J (2

9 de

nov

embr

o de

201

2)3.

Dia

de

cam

po: P

rodu

ção

do m

arac

ujaz

eiro

silv

estre

BR

S Pé

rola

do

Cer

rado

, Pla

nalti

na/S

obra

dinh

o,

DF

(http

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ww.

cpac

.em

brap

a.br

/dia

cam

pope

rola

/)4.

Dia

de

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po: C

ultiv

ar B

RS

Gig

ante

Am

arel

o e

BRS

Rub

i do

Cer

rado

, Par

auap

ebas

, PA

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/dia

cam

popa

ra/)

5. II

Dia

de

cam

po: F

rutic

ultu

ra -

bana

na e

mar

acuj

á, C

eres

, GO

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/dia

cam

-po

goia

s/)

6. D

ia d

e C

ampo

‘O c

ultiv

o do

mar

acuj

azei

ro’ e

m B

rasn

orte

, MT

no d

ia 2

8/06

/201

5 re

aliz

ado

pela

Em

-br

apa

Agro

silv

ipas

toril

com

a p

artic

ipaç

ão d

o pe

squi

sado

r Giv

anild

o R

onca

to c

om a

pal

estra

‘Cul

tivar

es

de m

arac

ujaz

eiro

-aze

do’.

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

Con

tinua

...

40 DOCUMENTOS 359

Tipo

de

Ativ

idad

eA

tivid

ade

de tr

ansf

erên

cia

de te

cnol

ogia

e c

omun

icaç

ão

3. R

ealiz

ação

e

oper

acio

naliz

ação

de

dias

de

cam

po

7. D

ia d

e ca

mpo

em

mar

acuj

á: S

ombr

io, S

anta

Cat

arin

a, ju

nho

de 2

015

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/di

adec

ampo

sc/)

8. R

euni

ão T

écni

ca -

Dia

de

cam

po: P

rodu

ção

de c

ogum

elos

e c

ultiv

o do

mar

acuj

á: o

pçõe

s pa

ra p

eque

-no

s pr

odut

ores

rura

is –

201

8. D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/dia

deca

mpo

cogu

mle

omar

a-cu

ja9.

Dia

de

cam

po:

culti

vo d

o m

arac

ujá,

15

de j

unho

de

2019

. Ap

rese

ntaç

ão d

as ‘

Cul

tivar

es d

e m

arac

ujaz

eiro

-aze

do,

doce

, si

lves

tre

e or

nam

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l’ D

ispo

níve

l em

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tps:

//ww

w.yo

utub

e.co

m/

wat

ch?v

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T02r

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386s

10. D

ia d

e C

ampo

na

TV: P

rodu

ção

de m

arac

ujá:

alte

rnat

iva

de re

nda

para

agr

icul

tore

s 20

15 (h

ttps:

//yo

utu.

be/-5

Vh6d

6Z33

E)11

. 19.

Dia

de

cam

po n

a TV

: Mar

acuj

á-do

ce c

hega

no

mer

cado

(Dis

poní

vel e

m: h

ttp://

ww

w.cp

ac.e

mbr

a-pa

.br/p

ublic

o/us

uario

s/up

load

s/la

ncam

ento

mel

doce

rrado

/mar

acuj

adoc

edia

deca

mpo

tv.m

p4)

4. R

ealiz

ação

da

Reu

nião

Téc

nica

de

Pesq

uisa

s em

Mar

a-cu

jaze

iro

1. R

ealiz

ação

da

Reu

nião

Téc

nica

Nac

iona

l do

Gru

po d

e Pe

squi

sa 'M

arac

ujá:

ger

mop

lasm

a e

mel

hora

-m

ento

' - 7

° Con

gres

so B

rasi

leiro

de

Mel

hora

men

to d

e Pl

anta

s (h

ttp://

ww

w.cp

ac.e

mbr

apa.

br/re

unia

oma-

racu

jaub

erla

ndia

/)2.

Rea

lizaç

ão d

e R

euni

ão T

écni

ca (

27 d

e ag

osto

de

2014

) du

rant

e o

XXXI

II C

ongr

esso

Bra

sile

iro d

e Fr

utic

ultu

ra, C

uiab

á, M

T (h

ttp://

ww

w.cp

ac.e

mbr

apa.

br/re

unia

omar

acuj

acui

aba/

)

5. R

ealiz

ação

de

even

tos

de la

nça-

men

to o

ficia

l de

híbr

idos

e v

arie

da-

des

mel

hora

das

de

mar

acuj

azei

ro-a

zedo

, do

ce e

silv

estre

1. J

UN

QU

EIR

A, N

. T. V

. et a

l. BR

S So

l do

Cer

rado

, BR

S O

uro

Verm

elho

e B

RS

Gig

ante

Am

arel

o: h

í-br

idos

de

mar

acuj

azei

ro-a

zedo

par

a si

stem

as d

e pr

oduç

ão n

o C

erra

do. I

n: F

ALEI

RO

, F. G

. et a

l. (E

d.).

Livr

os e

cul

tivar

es a

pres

enta

dos

no II

Enc

ontro

da

Soci

edad

e Br

asile

ira d

e M

elho

ram

ento

de

Plan

tas

– R

egio

nal D

F. P

lana

ltina

, DF:

Em

brap

a C

erra

dos,

200

9. p

. 46-

47.

2. L

ança

men

to d

o BR

S R

ubi d

o C

erra

do (B

RS

RC

) dur

ante

o X

XII C

ongr

esso

Bra

sile

iro d

e Fr

utic

ultu

ra,

2012

.3.

Lan

çam

ento

do

BRS

Péro

la d

o C

erra

do (B

RS

PC) n

a Em

brap

a C

erra

dos

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/lanc

amen

tope

rola

/), 2

014.

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

Con

tinua

...

41Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação tecnológica

Tipo

de

Ativ

idad

eA

tivid

ade

de tr

ansf

erên

cia

de te

cnol

ogia

e c

omun

icaç

ão

5. R

ealiz

ação

de

even

tos

de la

nça-

men

to o

ficia

l de

híbr

idos

e v

arie

da-

des

mel

hora

das

de

mar

acuj

azei

ro-a

zedo

, do

ce e

silv

estre

4. L

ança

men

to d

o BR

S Se

rtão

Forte

(BR

S SF

) na

Em

brap

a Se

miá

rido

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/la

ncam

ento

serta

ofor

te/)

5. L

ança

men

to o

ficia

l da

culti

var d

e m

arac

ujaz

eiro

-doc

e BR

S M

el d

o C

erra

do (w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/la

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mel

doce

rrado

/)6.

Lan

çam

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ofic

ial d

as c

ultiv

ares

de

mar

acuj

azei

ro-o

rnam

enta

l BR

S Es

trela

do

Cer

rado

, BR

S R

ubi-

flora

, BR

S R

osefl

ora,

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S R

ósea

Púr

pura

e B

RS

Céu

do

Cer

rado

(http

://w

ww.

cpac

.em

brap

a.br

/lanc

a-m

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ofici

alor

nam

enta

l/)7.

Lan

çam

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e e

xpos

ição

de

culti

vare

s de

mar

acuj

azei

ro-o

rnam

enta

l na

7ª F

estF

lor B

rasi

l 201

9 –

Fei-

ra d

e Fl

ores

, Dec

oraç

ões,

Pai

sagi

smo

e Pl

anta

s O

rnam

enta

is 2

019

& 3º

DF

Rur

al –

Sab

eres

, Cor

es e

Sa

bore

s (h

ttps:

//ww

w.em

brap

a.br

/bus

ca-d

e-no

ticia

s/-/n

otic

ia/4

7064

555/

flore

s-de

-mar

acuj

as-e

ncan

tam

--p

ublic

o-da

-fest

flor-b

rasi

l-201

9)

6. S

iste

mat

izaç

ão d

e in

form

açõe

s on

line,

en

volv

endo

pub

lica-

ções

técn

icas

, tre

i-na

men

tos,

inse

rção

na

míd

ia, v

alid

ação

e

trans

ferê

ncia

de

tecn

olog

ia

1. H

ome-

page

ofic

ial d

o pr

ojet

o de

mel

hora

men

to: h

ttp://

mar

acuj

a.cp

ac.e

mbr

apa.

br/

2. In

form

açõe

s BR

S R

ubi d

o C

erra

do (h

ttp://

ww

w.cp

ac.e

mbr

apa.

br/la

ncam

ento

brsr

ubid

ocer

rado

/)3.

Info

rmaç

ões

BRS

Péro

la d

o C

erra

do (h

ttp://

ww

w.cp

ac.e

mbr

apa.

br/la

ncam

ento

pero

la/)

4. In

form

açõe

s so

bre

o co

ntex

to d

o m

arac

ujá

na a

gric

ultu

ra fa

milia

r (ht

tp://

ww

w.cp

ac.e

mbr

apa.

br/m

an-

dioc

amar

acuj

a/)

5. V

ídeo

tecn

ológ

ico

da c

ultiv

ar B

RS

Mel

do

Cer

rado

(Dis

poní

vel e

m: h

ttps:

//you

tu.b

e/ea

kXG

0e74

z8)

6. B

RS

Péro

la d

o C

erra

do c

omo

dest

aque

dos

45

anos

da

Embr

apa.

(Dis

poní

vel e

m: h

ttp://

ww

w.cp

ac.

embr

apa.

br/p

ublic

o/us

uario

s/up

load

s/la

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ento

pero

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erol

aem

brap

a45a

nos.

mp4

)7.

Ciê

ncia

no

Sem

iárid

o so

bre

Mar

acuj

á BR

S Se

rtão

Forte

(D

ispo

níve

l em

: http

s://w

ww.

yout

ube.

com

/w

atch

?v=Q

OM

s906

LLO

c)

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

Con

tinua

...

42 DOCUMENTOS 359

Tipo

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44 DOCUMENTOS 359

Considerações finais

O modelo de gestão de desenvolvimento de cultivares adotado pela Embrapa possibilita a interação da pesquisa com o mercado, gerando indicadores de resultados e de impactos sociais mensuráveis, como os apresentados neste trabalho.

As atividades de validação, quando conduzidas por meio de parcerias com empresas de assistência técnica e extensão rural, produtores, cooperativas, associações e empresas de produção de sementes e mudas, foram mais eficientes para ampliar as regiões de recomendação das cultivares de ma-racujá e para subsidiar importantes ações de promoção e transferência de tecnologia.

Observou-se que o modelo adotado pela Embrapa para posicionar as culti-vares de maracujazeiros nos diferentes mercados tem representado um caso de sucesso. A adoção de novas cultivares híbridas de maracujazeiro-azedo BRS, com adequadas práticas no sistema de produção (correção da acidez e da fertilidade do solo, podas, polinização manual, irrigação, controle fitos-sanitário) podem possibilitar ganhos de produtividade na ordem de 300% (é comum pomares com produtividade superior a 50 t/ha.ano), quando compa-rado com a produtividade média nacional de aproximadamente 14 t/ha.ano.

Estimativas da Secretaria de Inovação e Negócios da Embrapa mostram que essas cultivares ocupam cerca de 15% (8.280 ha) da área nacional plantada com maracujá, gerando cerca de 16 mil empregos diretos e 32 mil empre-gos indiretos. Este percentual de 15% é significativo porque grande parte dos produtores de maracujá do Brasil compram sementes sem garantia de origem genética ou utilizam sementes de segunda ou terceira geração, ob-tidas em pomares anteriores. Essa prática não é recomendada porque tais sementes apresentam endogamia, gerando plantas com menor desempenho agronômico.

Os resultados apresentados neste trabalho demonstram que as ações de pós-melhoramento e transferência de tecnologia realizadas pela Embrapa e parceiros contribuíram significativamente para a estruturação da cadeia pro-dutiva do maracujá e para gerar mais renda ao produtor. Tal experiência po-derá servir como referência para melhorar ações de pós-melhoramento de outras instituições públicas e privadas de pesquisa.

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