psicologia do trabalho - parte ii
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Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Psicologia do Trabalho
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Os desenhos são feitos pelo artista Julian Beever com giz em calçadas .
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O que você acredita que as pessoas
sentem ao ver este tipo de arte?
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COMPORTAMENTO SEGURO
Com relação à prevenção de acidentes, os tipos de comportamentos destacados podem ser divididos em seguros e inseguros.
O adjetivo “seguro” é utilizado para se referir àquilo que o trabalhador faz e que contribui para a não ocorrência de acidentes. São exemplos de comportamentos: o uso de EPI’s, o cumprimento de normas de segurança e o uso adequado de ferramentas e equipamentos.
Da mesma forma, os comportamentos considerados como sendo “de risco” são aqueles que contribuem para que os acidentes aconteçam e são também chamados de “atos inseguros”. Alguns exemplos são não usar EPI’s, não seguir padrões de segurança, utilizar ferramentas de maneira inadequada.
Os comportamentos relacionados com a segurança são considerados como determinados por múltiplas causas, internas e
externas ao indivíduo.
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ATENÇÃO!!!A maior parte do tempo dos treinamentos e
campanhas de segurança é utilizado para apontar aquilo que
NÃO deve ser feito. Não entre! Não deixe de ler a norma! Não
suba sem cinto! Não use o celular na direção! Será que não
estamos fazendo o processo inverso? Passamos mais tempo
ensinando o trabalhador aquilo que ele não deve do que
aquilo que ele DEVE fazer, como se o Comportamento Seguro
pudesse ser reduzido simplesmente a um código de regras que
dizem o que é permitido e o que é proibido. Ele é muito mais
do que isso.
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As pessoas não são iguais e nem fazem as mesmas coisas do mesmo jeito!!
O que é fácil para uns é difícil para outros!!
Um treinamento deve ser muito bem pensado para atingir a grande maioria, mas nunca atingirá 100%.
Mas afinal, o que é então o Comportamento Seguro?
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O Comportamento Seguro de um trabalhador, de um grupo
ou de uma organização, é definido como sendo a capacidade de
identificar e controlar os riscos presentes numa atividade no
presente de forma a reduzir a probabilidade de ocorrências
indesejadas no futuro, para si e para os outros. É esta competência
que deve ser desenvolvida e estimulada nos processos educativos
para que os comportamentos seguros sejam mais freqüentes nas
frentes de trabalho. Ao trabalhador devem ser dadas condições
(capacitação e abertura) para PENSAR, SENTIR e AGIR considerando
os riscos aos quais está exposto e as melhores formas de controlá-
los. Coerência entre pensamento, sentimento, ação e objetivo final
é o que se chama popularmente de consciência.