publicação jornal nº 1 11 12

22
Dezembro 2011—EDIÇÃO 21 - 0.50 J.XXI http://bibl-esvn.blogspot.com/ Eco - Escolas 2 Biblioteca Escolar 7 GAJ/PES 8 GAJ/PES e SPO 9 Clube de Poesia e refle- xão filosófica 10 Desporto Escolar 12 Espaço Aluno 15 Espaço Professor 17 Espaço Professor/Aluno 19 Entretenimento 21 Formação/Divulgação 22 Caros Leitores… Iniciamos um novo ano com uma nova estrutura e equipa redatorial. Começamos por dar uma ideia do que se passa a nível de escola, destacamos projetos e atividades, abri- mos um espaço à participação livre dos alunos, professores, encarregados de educação e funcionários, divulgamos for- mação e proporcionamos entretenimento. Apelamos à cola- boração de todos com artigos, sugestões e opiniões, para que possamos melhorar o nosso trabalho. Se estiverem in- teressados em publicar os vossos trabalhos contactem a equipa na Biblioteca Escolar. Poderão aceder ao jornal on- line através da Página ESVN/Blogue Acontecendo ESVN. Pág. 2 Pág. 12 Mais uma vez a feira do livro decorreu com êxito, tendo si- do vendidos 60 li- vros, permitindo à Biblioteca a aquisi- ção de 4 novos exemplares, a título gratuito. Pág. 7

Upload: adelinafonseca

Post on 24-May-2015

268 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Publicação jornal nº 1  11 12

Dezembro 2011—EDIÇÃO 21 - 0.50 J.XXI http://bibl-esvn.blogspot.com/

Eco - Escolas 2

Biblioteca Escolar 7

GAJ/PES 8

GAJ/PES e SPO 9

Clube de Poesia e refle-

xão filosófica

10

Desporto Escolar 12

Espaço Aluno 15

Espaço Professor 17

Espaço Professor/Aluno 19

Entretenimento 21

Formação/Divulgação 22

Caros Leitores… Iniciamos um novo ano com uma nova estrutura e equipa redatorial. Começamos por dar uma ideia do que se passa a nível de escola, destacamos projetos e atividades, abri-mos um espaço à participação livre dos alunos, professores, encarregados de educação e funcionários, divulgamos for-mação e proporcionamos entretenimento. Apelamos à cola-boração de todos com artigos, sugestões e opiniões, para que possamos melhorar o nosso trabalho. Se estiverem in-teressados em publicar os vossos trabalhos contactem a equipa na Biblioteca Escolar. Poderão aceder ao jornal on-line através da Página ESVN/Blogue Acontecendo ESVN.

Pág. 2 Pág. 12

Mais uma vez a feira do livro decorreu com êxito, tendo si-do vendidos 60 li-vros, permitindo à Biblioteca a aquisi-ção de 4 novos exemplares, a título gratuito.

Pág. 7

Page 2: Publicação jornal nº 1  11 12

2

Vida na escola: Eco - Escolas

Após a cerimónia de entrega da Bandeira Verde no dia 7 de outubro em Oliveira de Azeméis

Antecedendo o hastear da Bandeira Verde, foi feita uma exposição no átrio da escola com uma retros-petiva do trabalho desenvolvido no ano letivo anterior, que conduziu à conquista deste galardão.

Dia 28 de outubro – Hastear da Bandeira Verde Esta cerimónia contou com a presença de alguns dos professores envolvidos no Programa Eco-Escolas, um representante do Órgão de Gestão, um funcionário, os representantes da Câmara Munici-pal de Vendas Novas e do Centro Ambiental, engenheiro Jorge Quintas e Dra. Cármen Lobinho, respe-tivamente. Estiveram também presentes os alunos do 9.º ano e a turma do Curso Profissional Técnico de Apoio Psicossocial, que dinamizou um Workshop com origamis e construção de instrumentos musi-cais a partir da reutilização de garrafas, garrafões e outros materiais. Após a entrega dos certificados de presença, alunos e professores dirigiram-se para o exterior da escola para, finalmente, hastear a 3.ª Bandeira Verde Eco-Escola.

De salientar que o Eco-Escolas é um Programa Educativo Internacional, promovido pela organização não-governamental europeia Fundação para a Educação Ambiental (FEE) e apoiado pela Comissão Europeia que pretende encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela esco-la, no âmbito da Educação Ambiental. Simboliza o reconhecimento de um empenhado trabalho na área da Educação Ambiental, por parte dos alunos, professores e pessoal não docente, segundo a metodo-logia do Programa Eco-Escolas. Em Portugal, este programa é promovido pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE). Nesse sentido, o Programa Eco-Escolas fornece fundamentalmente metodologia, formação, materiais pedagógicos, apoio e enquadramento ao trabalho desenvolvido pelas escolas.

Não é um prémio monetário mas de reconhecimento público da existência, na escola, de uma educa-

ção em prol da defesa do ambiente. Pretende-se, desta forma, estimular o hábito de participação e a

adoção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário.

Page 3: Publicação jornal nº 1  11 12

3

Vida na escola - Eco - Escolas

O hastear da Bandeira Verde é o galardão que atesta publicamente que a Escola Secundária

de Vendas Novas deu cumprimento à metodologia proposta dos 7 passos (Conselho Eco-

Escolas, auditoria ambiental, plano de ação, trabalho curricular, monitorização e avaliação, en-

volvimento da comunidade e eco-código); concretizando pelo menos 2/3 do seu plano de ação

e realizando atividades no âmbito dos temas-base (água, resíduos e energia) e de pelo menos

mais um tema do ano, (biodiversidade ou floresta ou mar).

Parabéns a todos os que se empenharam na concretização das atividades que conduzi-ram a este galardão. Vamos fazer um esforço para que, no final deste ano letivo, possa-mos ser merecedores de mais uma.

Page 4: Publicação jornal nº 1  11 12

4

Vida na escola - Eco - Escolas

O que é o Pilhão vai à Escola?

A Campanha "Pilhão vai à Escola" é um desafio lança-do pela Ecopilhas, com o objetivo de sensibilizar a co-munidade escolar para a necessidade de recolher se-letivamente pilhas e baterias usadas, incentivando as Escolas a adotar as melhores práticas ambientais. Deste modo, os estabelecimentos de ensino que reco-lham e depositem no Pilhão este tipo de resíduos rece-berão em troca material para atividades escolares.

A ação irá decorrer ao longo do ano letivo, com iní-cio no dia 1 de outubro de 2011 e fim a 31 de maio de 2012.

Traz as tuas pilhas e ajuda a tua escola a Traz as tuas pilhas e ajuda a tua escola a ganhar prémios!ganhar prémios!

Saber Mais : Saber Mais : http://pilhaoescola.ecopilhas.pt/site/

PROTEGEPROTEGE

OO

AMBIENTEAMBIENTE

As Escolas DECOJovem constituem uma rede interescolar que se dedica especialmente à Educação dos jovens consumidores, proporcionando uma estrutura de apoio e orientação para o tema da Educa-ção do Consumidor. Os professores das Escolas DECOJovem podem contar com o enquadramento técnico e institucional da DECO e com as vantagens do trabalho interdisciplinar e em rede: para se conhecerem uns aos ou-tros, para trocarem ideias, exemplos de práticas e projetos, para se juntarem em Grupos, para apren-derem juntos em Ações Informativas e para se envolverem em projetos. É uma Escola que contempla um espaço privilegiado para a educação e formação das crianças e jo-vens em matéria do consumo. Tem à disposição da comunidade escolar, informação e recursos que permitem desenvolver projetos no domínio dos direitos e deveres dos consumidores com o objetivo de promover a formação de alunos e jovens esclarecidos, críticos e responsáveis nos seus atos de consu-mo. Pretende-se que as Escolas DECOJovem, conjuguem sinergias para participarem, promoverem e parti-lharem projetos inovadores e transdisciplinares no âmbito da temática da Educação e Defesa do Con-sumidor. Todas as escolas ou agrupamento de escolas, públicas ou privadas, dos diferentes níveis de ensino, interessadas na formação de futuros cidadãos e consumidores livres, conscientes e responsáveis po-dem, a qualquer altura, aderir à REDE de Escolas DECOJovem. Para mais informações: DECOJovem

Page 5: Publicação jornal nº 1  11 12

5

Vida na escola - Eco - Escolas

Tinteiros com Valor

A nossa escola, através do Eco – Escolas, aderiu ao programa “Tinteiros com Valor” que visa

a reciclagem de tinteiros e toners vazios e a angariação de fundos para a Escola. Esta recebe

o pagamento em EUROS pela recolha efetuada ou opta por doar o valor a uma Instituição de

Solidariedade Social à escolha. Assim, quanto mais a Escola recolher, mais a Escola ganha e

pode Ajudar !

O programa Tinteiros com Valor ajuda os alunos a desenvolver o seu lado empreendedor e

ensina hábitos de reciclagem e proteção do ambiente.

Os cartuchos de tinteiro e toner contêm substâncias tóxicas que, se forem deitadas no aterro,

podem derramar para o solo e poluir as águas. Os cartuchos recolhidos nesta iniciativa serão

reciclados e reutilizados por empresas especializadas.

Podemos ajudar o programa Tinteiros com Valor divulgando

esta iniciativa e doando os nossos próprios tinteiros e toners

vazios.

Temos uma caixa de recolha destes produtos na nossa Biblioteca Escolar. Por isso, se

normalmente deitam os cartuchos vazios no lixo … POR FAVOR DEPOSITEM-NOS NA

NOSSA ESCOLA.

O êxito desta iniciativa depende da colaboração de todos. Contamos convosco.

A Equipa do Eco – Escolas agradece e o Ambiente também!

Page 6: Publicação jornal nº 1  11 12

6

Eco - Escolas

Os alunos das turmas D e E do 10.º ano da Escola Secundária de Ven-das Novas, assistiram a este evento no dia 23/11/2011, no Auditório Mu-nicipal da cidade, acompanhados pelos professores Maria José Rodri-gues, Maria Antónia Ferreira, Adelina Fonseca e Luís Bentes.

As conferências: -Eficiência Energética: Iluminação Eficiente de Monumentos, Edifícios e Aldeias Históricas ou Rurais | Paulo Nogueira, Direção de Desenvolvimento Sustentável da ADENE – Agência para a Energia -Os Renováveis no Alentejo: Susana Sobral, Diretora da ARECBA - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo Ambiente: Francisco Silva, Chefe da Divisão de Resíduos Urbanos da Agência Portuguesa do Ambiente PAINEL I – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - Moderadora: Susana Sobral, Diretora da ARECBA -Eficiência e Certificação Energética: João Francisco Fernandes, Instituto Politécnico de Setúbal -Construção Sustentável: Francisco Seixas, Sócio-gerente da Betão e Taipa (Grupo AECO) -Eficiência Energética no Sector Hoteleiro - Caso Hotel Villa Park: Avelino Sousa, Diretor do Hotel Villa Park PAINEL II – “CIDADES DE FUTURO” Moderador: Teresa Ponce de Leão, Presidente do LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia -Évora InovCity e Redes Inteligentes de Energia – InovGrid Eugénio Lemos de Sousa, Diretor Adjunto Rede Clientes Sul Carlos Lobato, Assessor Concelho de Administração da EDP Distribuição -Projeto "Green-Car Eco-design" José Maia e Aldina Soares, Instituto Politécnico de Setúbal PAINEL III – RENOVÁVEIS Moderador: Manuel Collares Pereira, Titular da Cátedra BES Energias Renováveis da Universidade de Évora -“O valor económico das Energias Renováveis em Portugal” Susana Barros, Economista da Espírito Santo Research (GRUPO BES) -Medida da Radiação Solar Directa Marc Rechter, CEO da Energopark – Algarve Energy Park, Lda -Uso de Fotocatálise Solar em Remediação Ambiental Anabela Oliveira - Professor Coordenador do Centro Interdisciplinar de Investigação e Inovação, C3i da Escola Superior de Tec-nologia e Gestão de Portalegre PAINEL IV – AMBIENTE Moderadora: Lina Jan, Vice-Presidente da Comissão de Coordenação Regional do Alentejo -SPPIAAlentejo -Sistema Público de Parceria Integrado de Águas do Alentejo Águas Públicas do Alentejo João Silva Costa, Administrador Executivo da AgdA Célia Figueirinha, Responsável do Centro Operacional da Bica Fria-Minutos -Aproveitamento de Biogás nos Aterros Sanitários Ana Silva, Diretora-técnica da Gesamb – Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM

-Otimização da Recolha Seletiva – Projeto SIGRSAMARSUL Alexandre Magrinho, Instituto Politécnico de Setúbal

PARABÉNS PELO EVENTO E PELA QUALIDADE DOS PAINÉIS APRESENTADOS SABE MAIS EM: http://www.filda.com.pt/energia/

Page 7: Publicação jornal nº 1  11 12

7

Vida na escola - Biblioteca escolar

A Biblioteca Escolar (BE) cada vez mais se constitui como recurso no processo educativo e como promotora do desenvolvimento de competências em áreas diversificadas, contribuindo também, para a formação de cidadãos críticos, interventivos e bem sucedidos. No início do ano propomos a abertura de uma série de clubes/atividades que dinamizamos se os alunos se inscreverem. Além do apoio / articulação curricular, fazem parte do nosso plano de ati-vidades um conjunto de palestras, workshops, concursos, debates, sessões de leitura e promoção, sessões de litera-cia de informação e tecnológica/digital , sessões de formação, apresentação de filmes, ateliers vários, exposições, contacto com escritores, a feira do livros, o clube de leitura, a semana da leitura, o PNL etc…

A Biblioteca também dinamiza um Boletim e o blog Acontecendo em http://bibl-esvn.blogspot.com, ao qual está associado mais dois blogues: Viajando nos Livros e Semeando Palavras. Na plataforma Moodle , no espaço da Biblioteca , é disponibilizado um conjunto de materiais /recursos que poderão apoiar o trabalho do aluno em ativi-dades de pesquisa, elaboração de trabalhos, entre outros. Em seguida destacamos com imagens algumas das ativi-dades que decorreram na Biblioteca Escolar.

Page 8: Publicação jornal nº 1  11 12

8

GAJ/PES (Gabinete de Atendimento a Jovens/Projeto de Educação para a Saúde)

Tal como em anos anteriores, o gabinete de atendimento a jovens encontra-se em fun-cionamento junto ao refeitório escolar de acordo com o horário que se encontra afixado na porta e que se apresenta também a seguir. No presente ano letivo, a equipa do GAJ/PES continua a trabalhar com a equipa de Saúde Escolar do Centro de Saúde local, sendo que as técnicas se deslocam à Escola todas as quartas-feiras, de acordo com o horário afixado na porta do gabinete médico, local de per-manência e atendimento dessas técnicas. As valências de Saúde Escolar são: Medicina Geral, Enfermagem, Nutrição, Assistência Social e Psicologia. Qualquer aluno pode recorrer à ajuda das referidas técnicas, para tal deve ser comunicado ao Diretor de Turma e, posteriormente, à Coordenadora do PES (Professora Ana Gaibino) que fará a marcação do atendimento prévio. Esta equipa também pode atender pais e E.E. se estes o desejarem (ou qualquer outro membro da comunidade educativa). Estamos assim ao dispor de toda a comunidade educativa, quer para ajudar em assuntos relacionados com alunos, pais e E.E. bem como na Educação Sexual, quer na realização dos respetivos projetos, quer no convite de técnicos em áreas específicas.

Vida na escola - GAJ/PES

Page 9: Publicação jornal nº 1  11 12

9

Vida na escola: GAJ/PES e SPO

SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO)

O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO), a funcionar nas instalações do Gabinete Médico, constitui um Ser-

viço Especializado de Apoio Educativo que visa apoiar os alunos ao longo do seu percurso escolar.

O SPO desenvolve a sua atividade, no Agrupamento de Escolas e na Escola Secundária de Vendas Novas, nos

seguintes domínios:

Apoio Psicopedagógico

Colabora na avaliação especializada dos alunos, analisando e propondo estratégias de apoio psicopedagógi-

co que promovam o sucesso escolar;

Efectua atendimento individual e desenvolve programas que visam o desenvolvimento pessoal e social;

Orientação Escolar e profissional

Desenvolve ações de informação e de aconselhamento vocacional que pretendem facilitar: As escolhas vocacionais Acesso ao ensino superior Transição para a vida ativa

Page 10: Publicação jornal nº 1  11 12

10

Acerca da Filosofia... O Valor e a Utilidade da Filosofia

Filosofar é importante porque a filosofia ajuda-nos a abrir os nossos horizontes, a que-

brar as nossas rotinas ... mas o mais importante é ajudar-nos a ser autónomos, a pensar por nós próprios. A Filosofia proporciona uma boa maneira de aprender a pensar mais claramen-te sobre muitos assuntos e lida com questões fundamentais acerca do sentido da nossa existência. A Filosofia lida com toda a realidade que, direta ou indiretamente, interessa a to-

dos os seres humanos. (...)

Compreendo quem acha que filosofar não vale a pena porque não obtemos uma única resposta para os nossos problemas, porque as respostas não são imediatas. As questões fi-losóficas incomodam , mas não nos impedem de agir. A Filosofia, na minha opinião, é como uma afiadeira, anda sempre no estojo mas acabamos por não usá-la porque se torna mais fácil usar o lápis de minas ... Percorrer qualquer caminho «às cavalitas» de outra pessoa é fá-cil, mas se decidirmos aprender o caminho, devemos percorrê-lo sozinhos. Dizem que as tar-tarugas, embora mais lentas, conhecem melhor os caminhos que os coelhos ... as pessoas que procuram filosofar e percorrer o seu próprio caminho, acabam por conhecê-lo melhor do que as outras pessoas, aquelas que preferem ser levadas «às cavalitas» e ainda aproveitam

a vista.

Leah Rosenfeld, 10.ºA

Porquê perguntar porquê?

É muito importante perguntar porquê?

Ao questionarmos verdades que tomamos como absolutas, podemos descobrir coisas

que nunca pensámos que pudessem existir, e é assim que muitas das grandes descobertas

foram feitas. É questionando que o mundo avança.

Muitas vezes, se questionarmos opiniões e ideias e as discutirmos com outras pessoas,

podemos chegar a outra ideia mais próxima da verdade.

Além disso, perguntar porquê ajuda a satisfazer uma caraterística própria do ser humano,

a curiosidade. E com a constante curiosidade e a satisfação da mesma, existe um desenvolvi-

mento intelectual.

Como se pode ver, um simples “porquê” pode originar vários “porquês”…

Carlos Dias, 10.ºC

Vida na escola

Page 11: Publicação jornal nº 1  11 12

11

Vida na escola

Eutanásia

Se há algo a ter de ser mudado na mentalidade de muitas pessoas é o lado negro com que a socieda-de encara o tema da eutanásia.

É certo que se trata de um tema muito delicado visto que está em causa a vida de uma pessoa mas, no meu ponto de vista, a eutanásia deveria ser legal em todos os países.

Se recuarmos até à Antiguidade Clássica, já era praticada e daí provém o termo “eutanásia” que sig-nifica “boa morte”.

Dizem que não é moralmente correto matar alguém, mas será moralmente correto assistir à morte gradual de uma pessoa ou ver alguém a ser consumido pelas dores? Eu penso que não!

A morte não é a solução ou até o caminho mais fácil, é certo, mas por vezes é a opção escolhida por muitos dos doentes em caso terminal, algo que deve ser respeitado e levado em consideração.

A igreja é uma das instituições que mais se manifesta contra esta forma de interrupção voluntária da vida, justificando que não podemos acabar com a vida que o nosso criador nos deu, mas estudos re-velam que em muitos países em que a eutanásia não é aprovada muitos dos doentes se suicidam.

Autorizar a eutanásia seria somente abrir um caminho mais legal de realizar a última vontade dos doentes.

Ainda existe um longo percurso para a legalização da eutanásia mas se somos homens livres temos de ter o direito de gerir a nossa vida e neste caso escolher a forma como a morte nos encontrará.

Carina Alves, 10.ºE

Page 12: Publicação jornal nº 1  11 12

12

Nunca se entendeu bem a origem da raça humana, nem o seu fim!

Há muitos, muitos anos numa quinta na Flórida, os senhores Tweedy detinham um enor-me galinheiro, através do qual faziam comercialização de ovos. Certo dia, a galinha Ginger queria fazer algo diferente para escaparem do galinheiro, e o plano era tornar as galinhas in-

vencíveis.

A galinha Ginger pediu à galinha cientista para criar uma poção que as tornasse mais fortes. Toda a noite, a galinha cientista estudou várias formas de conseguir atingir esse objeti-vo. Depois de inúmeras tentativas, conseguiu descobrir uma bebida que as fazia parecer hu-

manas.

Um dia o Sr. Tweedy foi ao galinheiro recolher os ovos, tendo ficado espantado quando

viu as galinhas completamente alteradas e uma lata de “Red Bull “no chão.

As galinhas não hesitaram e tomaram posse da quinta, a liberdade afogou as suas men-

tes e acabaram por arrastar legiões com elas até à extinção dos humanos.

Vitória, vitória e as galinhas tomaram conta da história. 10º B

Z era uma formiga que pertencia a uma família de 5 milhões. Z sentia-se inútil e cansa-da de cumprir ordens. Numa noite como qualquer outra encontrou no bar da colónia a prince-sa Bala. Z sentiu-se livre naquela noite. Z e Bala dançaram e fizeram-se notar pela diferença no modo de dançar. Quando Z foi obrigado a ir para a guerra, por ter trocado de lugar com o seu amigo soldado, e mesmo sendo apenas um operário, Z sobreviveu e foi considerado um herói. Depois de regressar da guerra, Bala procurou o herói e declarou-se a ele. Z pensava

estar a sonhar, pois há muito que esperava por esse momento.

A princesa Bala e Z planearam fugir e resolveram procurar o monólito na esperança de viverem felizes para sempre na Insectópia. Enquanto Z e a princesa se divertiam na Insectó-pia, na colónia o general planeava matar todas as formigas. O melhor amigo do general não conseguiu ficar calado e, cansado de cumprir ordens, resolveu pedir ajuda à formiga Z.. Z e a princesa resolveram voltar para a colónia mas quando chegaram já o general havia desco-

berto a traição do seu amigo e prendeu a formiga Z e a princesa Bala.

O amigo do general ao aperceber-se da prisão da formiga Z e de Bala apunhala o ge-

neral pelas costas e tenta salvar os seus novos amigos. Z e a princesa ao verem o amigo do

general dizem-lhe que a chave que os mantém presos desapareceu e que não há como salvá

-los. Os três tomam a maior e a mais difícil decisão das suas vidas, Z e a princesa Bala deci-

dem sacrificar as suas vidas pela colónia. O amigo do general não pode perder mais tempo ,

há que salvar a colónia e levar as formigas para um lugar seguro. Z e Bala olham-se pela

última vez enquanto tudo se desmorona à sua volta. O amigo do general consegue salvar as

formigas todas, mas na sua memória guardará para sempre a formiga Z e a princesa Bala.

Graças a eles construíram uma nova colónia, onde podiam agora viver em liberdade e em

honra dos seus heróis construíram um monólito. 10.ºA

Page 13: Publicação jornal nº 1  11 12

13

Desporto Escolar

Corta – mato escolar concelhio

Na quarta-feira dia 16 de Novembro de 2011 pelas 9:30 h, realizou-se o Corta-Mato escolar concelhio em Vendas Novas com a participação das três escolas: Escola Secundária de Vendas Novas, Escola Básica Integrada e Colégio Laura Vicuña no Parque Desportivo Mu-nicipal. Esta prova tem tradição no concelho de Vendas Novas, sendo uma organização

conjunta da Câmara municipal e escolas do município.

As classificações dos três primeiros, foram as seguintes:

Page 14: Publicação jornal nº 1  11 12

Luís Perdigão

14

Desporto Escolar

Page 15: Publicação jornal nº 1  11 12

15

Espaço aluno

Consumismo natalício e não só

O consumismo é um dos temas mais falados nos dias que correm e não para de se acen-tuar a cada ano que passa. A atração do produto que é despertada no consumidor deve-se, em grande parte, à publicidade (muitas vezes enganosa), ao embelezamento excessi-vo, à manipulação social que “obriga” cada um de nós a seguir determinado padrão de vi-da. Em época natalícia este episódio é levado ao extremo e, por esta razão, é incompreensí-vel ouvir frases como “estamos a enfrentar uma grave crise económica”. Ora, se cada vez mais famílias vivem endividadas por que razão os centros comerciais nunca estão deser-tos? Será que a tal “crise” não passa apenas de uma história inventada pelos governan-tes, para receberem a “prenda natalícia” durante todo o santo ano, os afamados impostos disto e daquilo? Talvez por esta razão seja tão utilizada a expressão “o Natal é quando o Homem quiser”. Ironias à parte, dá que pensar por que razão os portugueses se queixam dos seus baixos rendimentos e, ao mesmo tempo, “esbanjam” à grande e à francesa, con-somem mais do que o que deveriam em coisas que em tempos de “crise” são dispensá-veis. Longe de mim defender os políticos mas, quem somos nós para julgar o carro novo deste ou daquele político, o dinheiro mal gasto em submarinos ou em TGV quando o país está em crise, se nenhum de nós sabe poupar? Se nenhum de nós, quando tem um di-nheirinho extra, o guarda para alguma eventualidade e queimamos os neurónios para en-contrar a melhor forma de o gastar. O Homem consumista desconhece o significado de “pé-de-meia” e, hoje, adquire um carro novo e faz um crédito, amanhã adquire uma casa novinha com avançada tecnologia e faz um crédito, no dia seguinte farta-se da velha mobília e faz um crédito. Finalmente, com todos os créditos colecionados fazem o dobro destes para tentar pagar os anteriores. Mo-ral da história: todos nós somos uns verdadeiros políticos (maus gestores natos, irrespon-sáveis, enfim...). Será que alguém no mundo ocidental sabe o verdadeiro significado do Natal? Se soubes-sem, certamente, não haveria tanto consumismo nesta época. De que nos serve receber uma prenda caríssima de alguém que nem sabemos se gosta realmente de nós? Neste Natal, mais do criar ações de solidariedade, devíamos repensar sobre o que é real-mente importante, sobre os dignos valores morais da humanidade, que não se compram a pronto nem tão pouco a crédito. Neste Natal antes de exigir tudo e mais alguma coisa ao “barrigudo da Coca-Cola”, olhemos para os cofres familiares, na procura de alguma grama de ouro que nos deixe fazer o que melhor sabemos: consumir. Se não existir nada, meus amigos, mantenham-se quietos que a vida não está fácil.

Sílvia Fraústo, 11ºC

Page 16: Publicação jornal nº 1  11 12

16

Liberdade

A 25 de abril de 1974 milhares de portugueses saíram à rua para se manifestarem en-quanto, alto e bom som, entoavam a palavra "Liberdade". E, entre eles, encontravam-se certamente os nossos pais e mães que, na altura, nem sequer tinham idade para perceber

pelo que lutavam, nem o significado das palavras que gritavam.

Hoje, já adultos, compreendem o efeito que esse dia teve nas suas vidas e nas nossas.

Foi o fim de uma barreira à liberdade que há muito perdurava.

A geração seguinte (nós) não tem a mesma ideia. Nós somos uma das gerações mais

privilegiadas em termos económicos e sociais. Nascemos numa sociedade livre.

Para a maioria dos jovens da minha idade, liberdade é poder sair com os amigos, che-gar a casa às duas ou três da manhã e não ter dois quarentões à espera do outro lado da porta, preparados para disparar perguntas em todas as direções. E será essa uma defini-

ção aceitável?

A liberdade define-se normalmente como uma forma de viver na qual podemos decidir por nós próprios o que fazer, dizer o que pensamos sem sofrer qualquer tipo de represá-

lias.

É claro que nunca poderemos ser cem por cento livres. Pertencemos a uma sociedade,

logo há certas normas que devemos cumprir.

Se tomarmos a liberdade de assaltar um banco e começarmos aos tiros, teremos de aceitar que tomem a liberdade de nos porem a viver num cubículo gradeado com meia dú-

zia de metros quadrados para o resto da vida.

Se tomarmos a liberdade de dar um murro a alguém, há a hipótese de virmos a sentir

essa liberdade na pele, e dormirmos com um olho à Belenenses na semana seguinte.

Em suma, somos livres de escolher o nosso caminho, enquanto a nossa liberdade não

interferir com a liberdade dos outros. É essa a definição de pertencer a uma sociedade.

João Bentes, 12.º A

Espaço aluno

Natal O Natal é uma época que se celebra em quase todo mundo, exceto nos países islâmicos. Há igualmente uma civilização que só celebra o Natal no dia 7 de janeiro. Os países cristãos celebram o Natal comemorando o nascimento de Jesus. Nos países mais pobres e, hoje em dia, também nalguns países mais ricos comprar pren-das para oferecer no Natal é mais difícil, devido à crise económica. Mas, ainda assim, no fundo, devemos manter o nosso espírito natalício: ajudar, oferecer, sem esperarmos nada em troca.

João Batista, 8ºB

Page 17: Publicação jornal nº 1  11 12

17

Excelência e mérito

Assinalam-se, ao longo do ano letivo, datas comemorativas de caráter diverso, (ecológico, cultural, recreativo, científico,...) destinadas a públicos diferentes, que nelas participam com graus de entusiasmo que variam em função dos seus interesses, da sua curiosidade, da sua

disponibilidade ou do seu dinamismo.

No dia 30 de setembro comemorou-se o Dia do Diploma que é, pelo seu caráter simbólico, a minha data preferida. Este ano foi memorável porque, além de ter assistido pessoalmente à cerimónia, também pude ver reconhecido o mérito e a excelência de treze alunos que

acompanho desde que cheguei à escola.

É certo que ao longo do ano temos mais do que uma ocasião para felicitar o bom trabalho ou as ações meritórias dos alunos, mas o reconhecimento é quase "secreto" pois fica circunscrito

às salas de aula e às pautas de avaliação.

Num mundo onde cada vez mais se promove a mediocridade, se incensa a preguiça e se

premeia a irresponsabilidade cabe à escola contrariar estas tendências e dar o exemplo.

Assim, participar numa cerimónia que valoriza a excelência e o mérito individual dos

estudantes é, mais do que um prazer, uma honra e um privilégio.

As teorias da educação que um dia nos disseram que estudar é fácil, prestaram-nos um mau serviço. Estudar é difícil: exige esforço e persistência, toma-nos muito do tempo que poderíamos dedicar a atividades de compensação mais imediata. No entanto, o que é fácil e

instantâneo traz-nos apenas retribuições passageiras e pouco estimulantes.

O que nos torna melhores e maiores não é o que já sabemos, é o que nos falta saber. Por

isso, estudar compensa e valorizar o estudo é tarefa da escola.

Sofia Nascimento

Espaço professor

Page 18: Publicação jornal nº 1  11 12

18

O Modelo de Avaliação das Bibliotecas Escolares enquanto instrumento pedagógico e de melho-ria. Conceitos implicados. No âmbito da avaliação das bibliotecas escolares, em Portugal, o que tinha vindo a ser desenvolvido, antes do Modelo de Avaliação das Bibliotecas Escolares, resumia-se a uma recolha de dados para cons-trução de estatísticas de utilização e de funcionamento, que depois surgiam nos relatórios finais. Esta ideia é corroborada por Williams et al. (2002), citado por McNicol (2004), ao considerar que tradicional-mente a biblioteca era avaliada em função da sua gestão e que raramente o seu foco era sobre as aprendizagens aí efetuadas. Atualmente, pretende-se, cada vez mais, aferir não só a eficiência dos serviços mas a sua eficácia, isto é, os resultados, que se revelam nas atitudes e nas competências dos utilizadores. Este modelo preten-de constituir-se como um instrumento pedagógico orientando a escola na definição de fatores críticos da Biblioteca Escolar (BE) e sugerindo possíveis ações para a melhoria. É neste contexto que o modelo se assume com uma intencionalidade pedagógica, já que pressupõe uma intervenção aos mais diversos níveis: na escola, desde o Conselho /Direção executivo(a), aos diferentes órgãos /estruturas pedagógi-cas da escola/agrupamento e docentes, implicando todos num trabalho colaborativo com vista à articula-ção de um efetivo apoio ao desenvolvimento curricular. Com a intensificação dos níveis de colaboração entre o/a professor/a coordenador/a da Biblioteca Escolar e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de atividades conjuntas prevê-se que ocorram melhorias, contribuindo, assim, para o sucesso do aluno. Estudos internacionais reforçam, “de forma inequívoca, que as Bibliote-cas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos.” (GRBE- Modelo, 2008, p.3). O próprio modelo pode ser entendido como uma via orientadora com pistas para a metodologia e a operacionalização do que se pretende que seja o trabalho das Biblio-tecas Escolares. Os conceitos ou ideias chave que presidiram à sua construção e aplicação são, os seguintes: 1- conceito central: Conceitos relacionados com a missão da biblioteca escolar no contexto da escola/ agrupamento e que a relacionam com as aprendizagens, com o desenvolvimento curricular e com o su-cesso educativo “... a biblioteca escolar constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sen-do um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem” pressupondo: - a aprendizagem numa perspetiva construtivista, - novas estratégias baseadas no questionamento e inquirição contínuas (Inquiry based Learning), - modificação global das estruturas sociais (sociedade de informação) - necessidade de avaliação das organizações com vista à melhoria (perspetiva do desenvolvimento or-ganizacional); 2- o conceito de função pedagógica; 3- o conceito de valor, aqui entendido não como algo intrínseco às coisas, mas com o que daí se retira, ou seja, é determinado através da comparação do impacto ou do resultado em relação a requisitos ex-ternos; 4- o conceito de “avaliação formativa”, através do qual se pretende avaliar a qualidade e eficácia da BE e não o desempenho individual do/a coordenador/a ou elementos da equipa da biblioteca, devendo a auto-avaliação ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE. Neste sentido, a escola deverá encarar este processo como uma necessidade própria e não como algo que lhe é imposto do exterior, pois de facto todos irão beneficiar com a análise e reflexão realizadas. Espera-se que o processo de autoavaliação mobilize toda a escola, melhorando, através da ação coletiva, as possibilidades oferecidas pela BE; 5- o conceito de flexibilidade, já que permite a adaptação à realidade de cada escola e de cada BE, sig-nificando a possibilidade de ajustes, “por exemplo, em função da tipologia de escola e de outras circuns-tâncias que exerçam uma forte influência nos modos de organização e/ou funcionamento da BE” (RBE-Modelo, 2008, p.4); 6- o conceito “Evidence-Based practice”, que se traduz no desenvolvimento de práticas sistemáticas de recolha de evidências, integráveis nas práticas de gestão da equipa da biblioteca, sem implicar excessi-va sobrecarga de trabalho e criando procedimentos rotineiros.

Espaço professor

Page 19: Publicação jornal nº 1  11 12

19

O Modelo de Avaliação das Bibliotecas Escolares portuguesas de acordo com a Rede de Bibliotecas Escolares, organiza-se em quatro domínios e respetivos subdomínios, focando áreas essenciais em que deverá processar-se o trabalho da e com a Biblioteca Escolar.

Os domínios que compõem a sua estrutura estão identificados em diferentes estudos in-ternacionais como cruciais ao desenvolvimento e qualidade das bibliotecas escolares, e assen-tam no reconhecimento de que a biblioteca escolar é usada enquanto espaço equipado com um conjunto significativo de recursos e de equipamentos (as condições externas, as condições físi-cas e a qualidade da coleção são fundamentais), e como espaço formativo e de aprendizagem, intrinsecamente relacionado com a escola, com o processo de ensino/ aprendizagem, com a lei-tura e com as diferentes Literacias. Os vários elementos a analisar foram assim agrupados em quatro domínios e respetivos subdomínios: A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B – Leitura e Literacias C – Projetos, Parcerias e Atividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a atividades livres, extra-curiculares e de enriquecimento curricular C.2. Projetos e Parcerias D – Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da coleção A nossa escola, está no terceiro ano de aplicação deste modelo, tendo a sequência avalia-tiva começado pelo domínio C, seguindo-se o A e estando em desenvolvimento o B. Para saber mais consultar: http://avaliacao.rbe.min-edu.pt/login.jsp

Adelina Fonseca

Espaço professor / Aluno

Quando te prenderem, quebra sempre as correntes, sê livre, mais importante do que fisicamen-te, mentalmente. Não deixes que nada te prenda ao solo, voa. Nem que apenas nos teus so-nhos, voa. Voa com o espírito e visita lugares onde nunca estiveste antes, sente o que nunca sentiste antes. Visita um lugar chamado paz, interioriza-o. Visita um lugar chamado amor, sente-o. Visita um lugar chamado felicidade, sê-o. Visita um lugar chamado partilha, aprende-o. Finalmente visita um lugar chamado vida e vive-o. Vive-o sem medos e sem arrependimentos, instintivamente. Im-provisa quando era suposto seguires um guião, sê e dá mais do que te pedem, sempre o melhor de ti, porque és sempre mais quando assim o tentas ser. Quando a rotina te chamar, acena-lhe e depois vira costas. Não te resignes, impõe-te!

Se a oportunidade for ao teu encontro, cumprimenta-a com um sorriso na cara. Aliás sorri a tudo

o que por ti passa e que contigo se cruza, a lembrança de um sorriso é a melhor marca que al-

guém pode deixar. Tudo o que vem é bem-vindo e o que foi não fazia falta. Deixa que tudo o que

te detêm fique para trás, liberta-te dos “pesos mortos”, inspira e enche-te de paz, entrega-te aos

ventos da mudança e, como já disse, VOA. Ana Santos 10º A

Page 20: Publicação jornal nº 1  11 12

20

A montanha não é o obstáculo, a montanha é o caminho: Dicas para o sucesso A 17 de abril de 2010 João Garcia torna-se o 10.º alpinista no Mundo a conseguir a proeza de escalar todas as 14 montanhas com mais de 8000m sem o auxílio de oxigénio artificial nem carregadores de altitude. Em dezembro do mesmo ano subiu ao cume do monte Kosciuszko terminando o projeto 7 Cumes que consiste em escalar o cume mais alto de cada Continente.

Também o sucesso na escola depende muito da convicção que cada um tem do seu poder de influenciar aquilo que de bom ou de mau lhe acontece. João Garcia cita “ Não há segredos para o êxito. Este alcança-se com prepa-ração, trabalho árduo e aprendendo com o Fracasso.” Colin Powell

Tal como João Garcia, chegou a hora de avançar “ a montanha não é o obstáculo, a montanha é o cami-

nho”. Chega de dar desculpas … a tua atitude é essencial.

Nas aulas Se estiveres atento ao que o professor diz tens um terço do estudo feito. Não só tens oportunidade para ouvir a matéria como podes perceber o que é mais importante pois muitas vezes nessas alturas os profes-sores falam mais alto, chamam-vos à atenção para a importância da matéria e explicam de uma forma mais clara. Tens oportunidade de tirar dúvidas caso estas surjam. Tira apontamentos que depois te vão ser essenciais no estudo – aponta o que o professor vai dizendo e escreve também no caderno as páginas do livro que consultaram. Tem bastante atenção quando apontares os T.P.C., assegura-te de que perce-beste o que é para fazer.

Em casa

O local de estudo é muito importante – deve ser um sítio fixo, sem detratores (T.V., pessoas a conversar), bem iluminado, com uma temperatura adequada (nem muito quente, nem muito frio), com tudo o que poderás precisar à mão (cadernos, livros, canetas, lápis, folhas, dicionários). Faz um horário de estudo (estuda as disciplinas que tiveste em cada dia e revê as que vais ter no dia seguinte; nos fins de semana deverás rever o estudo da semana; faz pequenos períodos de estudo – 30 a 40 min. com pequenas pau-sas - 5 a 10 min.; intercala disciplinas fáceis com mais difíceis, agradáveis com menos agradáveis; deixa mais tempo para as disciplinas mais difíceis; não estudes duas línguas de seguida). Começa por fazer os T.P.C. mas se não tiveres vê a matéria dada, faz resumos e esquemas da matéria te ajudam a memorizar melhor como quando chegar a altura de estudares para as avaliações só tens que fazer revisões. Avalia as tuas aprendizagens, se tiveres dúvidas coloca-as ao professor, dessa forma não terás dificuldades quando chegares às avaliações. Não deixes tudo para a última hora, as vésperas dos testes deverão ser para rever a matéria e não para a estudar.

Nas avaliações

Dorme o suficiente para não ires para a avaliação nervoso, cansado e com sono. Certifica-te que levas o

material necessário. Deves fazer uma leitura rápida do enunciado para ficares com uma ideia geral do que te é pedido e distri-buíres bem o tempo. Antes de começares a responder, anota na folha de rascunho todas as ideias que te vêm à cabeça acerca das perguntas e depois faz um esquema rápido do que vais escrever. Deves começar pelas perguntas que sabes para teres mais tempo para responder àquelas em que tens mais dificuldade, e também porque ajuda a reduzir o nervosismo, portanto, se não sabes uma pergunta passa à frente e no fim então volta a ela. Responde com rapidez mas bem, não repitas várias vezes a mesma ideia. Deixa sempre um tempinho para o fim para poderes ler rapidamente as tuas respostas e corrigir alguma que esteja mal, ou até mesmo fazer alguma que por engano não tenhas feito. Alda Farrica

Espaço professor / aluno

Page 21: Publicação jornal nº 1  11 12

21

Entretenimento

Horizontais

1. Assembleia que trata dos assuntos pedagógicos (iniciais) 4. Examinar, observar 6. Discípulo 9. Emendar 10. Lugar onde se tomam refeições em comum 12. Conjunto de regras que pretendem garantir o respeito e

educação entre as pessoas 15. Lição 16. Documento onde estão regis-

tadas as regras de funciona-mento da escola (iniciais)

18. Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume enca-dernado

20. O que não pode ser utilizado na sala de aula

23. Grupo de alunos 26. Arte de ensinar com método

os princípios de uma ciência ou as regras e preceitos de uma arte

27. Prova perante pessoas legal-mente habilitadas, em que se apura a aptidão de alguém para alguma coisa.

30. Quem dirige e administra a escola

32. Fins a atingir; propósitos

1 2 3

4 5

6

7

8 9

10

11

12 13 14 15

16

17

18

19 20 21 22

23

24 25

26 27 28

29

30 31

32

EclipseCrossword.com

2. Principal documento de orientação de uma escola (iniciais) 3. Oficina de química ou biologia 5. Aquele que computa 7. Descrição do conjunto de conteúdos ou matérias de um curso escolar 8. Interrupção das atividades letivas 9. Assembleia de pessoas que deliberam sobre certos assuntos, tais como o projeto educativo,

regulamento interno e orçamento da escola (iniciais) 11. Ato de tomar parte nas atividades letivas 13. Série de letras de uma língua, geralmente numa ordem convencionada 14. Edifício ou parte de edifício onde se instalam grandes coleções de livros destinados à leitura 17. Nelas se colocam as notas 19. Código ISO atribuído para identificação de Portugal e utilizado em informática 21. Redigir 22. Aquele que ensina uma arte, uma atividade, uma ciência, uma língua, etc. 24. Estabelecimento ou sala com aparelhos destinados a exercícios físicos 25. É comum a uma árvore, uma equação e a um dente 28. São as nossas iniciais 29. Interpreto o que está escrito 31. Sufixo presente em variados endereços na Internet e que designa instituições de ensino/

educação Soluções no próximo número Alcides Dias

Verticais

Page 22: Publicação jornal nº 1  11 12

Ficha Técnica Equipa Geração XXI Adelina Fonseca Alda Farrica Isaura Torres Margarida Agostinho Sofia Nascimento João Batista 8ºB Leah Rosenfeld, 10ºA Colaboradores Clube da Reflexão Filosófica CNO Desporto Escolar Equipa Biblioteca Escolar

Equipa Eco-escolas Equipa GAJ/PES SPO Profº Alcides Dias Ana Santos 10º A Carlos Dias, 10.ºC Carina Alves, 10.ºE João Bentes, 12ºA Sílvia Fraústo, 11ºC 10º A e 10º B Design gráfico BE Edição Biblioteca Es- colar Escola Se- cundária de Vendas No- vas

22

•OFFICE ADD-IN para o Moodle

•PPTPLEX

•CANVAS para o OneNote

•Math Worksheet Generator

•Microsoft Mathematics Add-in

Formadora: Tânia TavaresLocal: Sala C21Duração: 2h00Horário: 14h45 – 16h45

Formação -Divulgação