q 7 - thyago

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Thyago Euqueres de Villa - 98783 7 - As principais razões pelas quais os consumidores compram uma maior quantidade de um produto quando os preços caem (e vice-versa) são: efeito novo comprador, efeito renda e efeito substituição. Você concorda com a frase? Exemplifique com base em uma reportagem de análise de conjuntura. A frase está correta, pois a queda de preço atrai novos consumidores que antes não conseguiam comprar determinada mercadoria, este é o chamado efeito novo comprador. A queda de preço também faz com que o consumidor de determinado  produto tenha seu poder de compra aumentado, isto ocorre porque o consumidor que compra determinado produto já estava acostumado a pagar certo valor, com a queda do  preço este consumidor ir á gastar menos comprando a mesma quantidade, faz endo com que lhe sobre algum dinheiro, ao considerarmos que é do comportamento do consumidor gastar tudo o que recebe em bens e serviços (excetuando-se a poupança), este tende a comprar mais do mesmo ou ainda outros produtos, isto é o chamado efeito renda. Temos ainda o efeito substituição que ocorre quando o consumidor deixa de consumir determinado produto e o substituí por outro seja pelo fato do outro produto ter sofrido uma queda de preço, e/ ou pelo fato do produto inicial ter sofrido um acréscimo de preço. Abaixo temos alguns fragmentos da reportagem “  Brasil fecha 2012 com novo recorde de vendas de veículos, diz Fenabrave” publicada no site do programa Auto Esporte da Rede Globo de Televisão em janeiro de 2013 que demonstram estes efeitos (a reportagem completa pode ser encontrada no anexo): “A indústria automobilística nacional fechou 2012 com mais um recorde de vendas, com o total de 3.801.859 veículos emplacados, um crescimento de 4,6% sobre 2011, que tinha o marco de 3.632.842 unidades.” “Para o setor, que temia queda neste ano devido às oscilações econômicas nacionais e mundiais, o resultado é uma prova de que as medidas do governo para preservar o setor deram certo. A principal foi a volta do desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), determinada no fim de maio, quando os estoques de carros nos pátios e lojas atingiram altos níveis. A medida acabou prorrogada até julho de 2013.”  Ao ler este trecho da reportagem percebe-se o

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    Thyago Euqueres de Villa - 98783

    7 - As principais razes pelas quais os consumidores compram uma maior quantidade

    de um produto quando os preos caem (e vice-versa) so: efeito novo comprador, efeito

    renda e efeito substituio. Voc concorda com a frase? Exemplifique com base em uma

    reportagem de anlise de conjuntura.

    A frase est correta, pois a queda de preo atrai novos consumidores que antes

    no conseguiam comprar determinada mercadoria, este o chamado efeito novo

    comprador. A queda de preo tambm faz com que o consumidor de determinado

    produto tenha seu poder de compra aumentado, isto ocorre porque o consumidor que

    compra determinado produto j estava acostumado a pagar certo valor, com a queda do

    preo este consumidor ir gastar menos comprando a mesma quantidade, fazendo com

    que lhe sobre algum dinheiro, ao considerarmos que do comportamento do

    consumidor gastar tudo o que recebe em bens e servios (excetuando-se a poupana),

    este tende a comprar mais do mesmo ou ainda outros produtos, isto o chamado efeito

    renda. Temos ainda o efeito substituio que ocorre quando o consumidor deixa de

    consumir determinado produto e o substitu por outro seja pelo fato do outro produto ter

    sofrido uma queda de preo, e/ ou pelo fato do produto inicial ter sofrido um acrscimo

    de preo.

    Abaixo temos alguns fragmentos da reportagem Brasil fecha 2012 com novo

    recorde de vendas de veculos, diz Fenabrave publicada no site do programa Auto

    Esporte da Rede Globo de Televiso em janeiro de 2013 que demonstram estes efeitos

    (a reportagem completa pode ser encontrada no anexo):

    A indstria automobilstica nacional fechou 2012 com mais um recorde de

    vendas, com o total de 3.801.859 veculos emplacados, um crescimento de 4,6% sobre

    2011, que tinha o marco de 3.632.842 unidades. Para o setor, que temia queda neste

    ano devido s oscilaes econmicas nacionais e mundiais, o resultado uma prova de

    que as medidas do governo para preservar o setor deram certo. A principal foi a volta

    do desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), determinada no fim de

    maio, quando os estoques de carros nos ptios e lojas atingiram altos nveis. A medida

    acabou prorrogada at julho de 2013.Ao ler este trecho da reportagem percebe-se o

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    aumento expressivo do consumo de veculos novos no pas devido a reduo do IPI,

    enquanto esperava-se crise no mercado automobilstico, a reduo do preo fez com que

    se estabelecesse recordes de venda. Veja abaixo o grfico presente na reportagem que

    mostra um comparativo das venda nos ltimos trs anos (2010-2011-2012):

    Figura 01Grfico emplacamento de veculos

    Ao analisar o grfico e os motivos para o crescimento das vendas percebemos a

    confirmao da frase As principais razes pelas quais os consumidores compram uma

    maior quantidade de um produto quando os preos caem (e vice-versa) so: efeito novo

    comprador, efeito renda e efeito substituio.visto que, primeiramente temos o efeito

    novo comprador, onde pessoas que sempre sonharam em ter um carro zero, mas que

    antes nunca tiveram condies, com a queda dos preos promovida pela reduo do IPI

    puderam adquirir seu veculo, ou seja, pela primeira vez na vida foram capazes de

    comprar um veculo zero quilmetro. O efeito renda pode ser considerado tambm, uma

    vez que muitas pessoas que j possuam veculos puderam trocar por um modelo mais

    novo, ou at mesmo adquirir o segundo, terceiro ou at mesmo quarto carro da famlia,

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    alm de que o dinheiro economizado pode ter sido usado para dar entrada em outro

    veculo, gasto com equipamentos para este ou at mesmo gasto em outros bens.

    Se considerarmos a queda do setor de motocicletas, fcil perceber o efeito

    substituio, onde consumidores que possuam dinheiro para comprar apenas uma

    motocicleta vis--vis o preo inferior ao de um carro, com a queda do preo do carro

    puderam comprar este ao invs da moto, sendo sua satisfao aumentada ao comprar um

    bem de elevado valor por um preo baixo.

    Ainda nesta reportagem ao ler o seguinte trecho As vendas de caminhes em

    2012 somaram 167.438, uma de queda de 19,3%. O mau desempenho se deveu s

    antecipaes de vendas em 2011, antes de comear a valer a obrigatoriedade de os

    caminhes com motores a diesel passarem a utilizar o padro Euro5, menos poluente, e

    que, segundo as montadoras, encareceu os veculos. podemos perceber que mesmo

    com a reduo do IPI, os veculos movidos a diesel tiveram um acrscimo de preo

    devido troca do combustvel pelo diesel S10, isto causou o efeito de substituio, onde

    os consumidores evitaram comprar veculos desta categoria novos (preo elevado), e

    passaram a consumir veculos usados (preo menor).

    REFERNCIA: Mendes, Judas Tadeu G. Economia, Fundamentos e Aplicaes, 2ed.

    Editora Pearson.

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    Anexo 01Reportagem Brasil fecha 2012 com novo recorde de vendas de vecul os,

    diz Fenabrave

    03/01/2013 13h02 - Atualizado em 03/01/2013 20h07

    Brasil fecha 2012 com novo recorde

    de vendas de veculos, diz FenabraveAo todo, 3.801.859 unidades foram emplacadas em todo o ano.Dezembro fechou com o total de 359.339 unidades vendidas.

    Rafael MiottoDo G1, em So Paulo

    A indstria automobilstica nacional fechou 2012 com mais um recorde de vendas, com o total

    de 3.801.859 veculos emplacados, um crescimento de 4,6% sobre 2011, que tinha o marco de

    3.632.842 unidades. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (3) pela Federao Nacionalda Distribuio de Veculos Automotores (Fenabrave).

    O ms de dezembro foi coroado com 359.339 veculos emplacados, nmero que inclui

    automveis, comerciais leves, caminhes e nibus. O segmento de motos contado parte.

    Ao comparar com novembro (311.753 unidades), a alta no emplacamento de veculos em

    dezembro foi de 15,2%. Em relao ao mesmo perodo de 2011, que havia fechado com 348.414

    unidades comercializadas, o aumento foi de 3,14%.

    Para o setor, que temia queda neste ano devido s oscilaes econmicas nacionais e mundiais, o

    resultado uma prova de que as medidas do governo para preservar o setor deram certo. A

    principal foi avolta do desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),

    http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/05/governo-reduz-ipi-de-carros-e-tributo-sobre-operacoes-de-credito.htmlhttp://g1.globo.com/economia/noticia/2012/05/governo-reduz-ipi-de-carros-e-tributo-sobre-operacoes-de-credito.htmlhttp://g1.globo.com/economia/noticia/2012/05/governo-reduz-ipi-de-carros-e-tributo-sobre-operacoes-de-credito.htmlhttp://g1.globo.com/economia/noticia/2012/05/governo-reduz-ipi-de-carros-e-tributo-sobre-operacoes-de-credito.html
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    determinada no fim de maio, quando os estoques de carros nos ptios e lojas atingiram altos

    nveis. A medida acabou prorrogada at julho de 2013.

    Antes disso, para que os benefcios no ajudassem empresas ou fbricas fora do pas (mais

    competitivas), o governo barrou a "invaso" de carros "gringos". Para isso,aumentou o IPI dos

    importadosde fora do Mxico e do Mercosul, o que deu um "tombo" nas vendas das

    importadoras em 2012, e tambm estabeleceulimites s compras de carros do Mxico,o que

    fez alguns modelos escassearem nas lojas bem antes do fim do ano.

    Para impulsionar as vendas de caminhes e motocicletas, que enfrentaram um 2012 difcil, o

    governo criou linhas de crdito no segundo semestre, e esses setores comearam a esboar reao

    nos ltimos meses.

    Automveis e comerciais leves

    Alvo do IPI menor, o segmento que puxou a indstria automobilstica para cima foi o deautomveis e comerciais leves, que cresceu 6,1% em 2012 sobre o ano anterior, que teve

    3.425.270 carros vendidos. Em 2012, o total chegou a 3.634.421 milhes de unidades, batendo o

    sexto recorde anual consecutivo.

    O resultado superou as expectativas da federao, que tinha anunciado previso de aumento das

    vendas de automveis e comerciais leves entre 4% a 4,8%. "Estamos terminando com nmero

    bom, graas ao incentivo da reduo do IPI. O resultado foi melhor do que poderamos esperar",

    afirmou o presidente da Fenabrave, Flvio Meneghetti, ao anunciar os nmeros.

    No ltimo ms do ano, as vendas de automveis e comerciais leves somaram 343.770 unidades,

    volume 15,7% superior ao vendido em novembro. Com o resultado, dezembro de 2012 foi o

    segundo melhor para o segmento, atrs somente do de 2010. Na comparao com o mesmo

    perodo de 2011, as vendas de automveis e comerciais leves foram 4,4% maiores.

    http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/01/abeiva-reitera-pedido-de-revisao-do-ipi-para-carros-importados.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2012/01/abeiva-reitera-pedido-de-revisao-do-ipi-para-carros-importados.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2012/01/abeiva-reitera-pedido-de-revisao-do-ipi-para-carros-importados.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2012/01/abeiva-reitera-pedido-de-revisao-do-ipi-para-carros-importados.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2012/03/brasil-fecha-acordo-com-mexico-sobre-importacao-de-carros.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2012/03/brasil-fecha-acordo-com-mexico-sobre-importacao-de-carros.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2012/03/brasil-fecha-acordo-com-mexico-sobre-importacao-de-carros.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2012/03/brasil-fecha-acordo-com-mexico-sobre-importacao-de-carros.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2012/01/abeiva-reitera-pedido-de-revisao-do-ipi-para-carros-importados.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2012/01/abeiva-reitera-pedido-de-revisao-do-ipi-para-carros-importados.html
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    No entanto, o "efeito IPI" dever se enfraquecer daqui para frente: a partir deste ms de janeiro,o

    desconto ser reduzido gradualmente at o imposto voltar ao "normal", em julho.O IPI

    dos carros 1.0, por exemplo, que estava zerado, agora de 2% (veja ao lado todas as categorias).

    Caminhes e nibus

    As vendas de caminhes em 2012 somaram 167.438, uma de queda de 19,3%. O mau

    desempenho se deveu s antecipaes de vendas em 2011, antes de comear a valer a

    obrigatoriedade de os caminhes com motores a diesel passarem a utilizar o padro Euro5,

    menos poluente, e que, segundo as montadoras, encareceu os veculos. O segmento registrou

    seguidas baixas nas comparaes mensais, mas, no fim do ano, comeou a reagir. Em dezembro,

    foram emplacadas 15.569 unidades, 5,55% a mais do que em novembro.

    O segmento de nibus tambm registrou baixa na comparao com 2011: foram 29.716 unidades

    emplacadas, 14,9% menos do que naquele ano. Em dezembro tambm houve reao: foramvendidos 3.045 nibus, 39,1% a mais do que em novembro. "Basicamente a reduo ocorreu

    pela antecipao de compra em 2011, devido ao Euro 5. Nos ltimos 3 meses houve uma

    retomada, devido a liberao de crdito pelo governo", explicou o presidente da entidade.

    http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/01/desconto-no-ipi-para-carros-fica-menor-partir-de-hoje.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2013/01/desconto-no-ipi-para-carros-fica-menor-partir-de-hoje.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2013/01/desconto-no-ipi-para-carros-fica-menor-partir-de-hoje.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2013/01/desconto-no-ipi-para-carros-fica-menor-partir-de-hoje.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2013/01/desconto-no-ipi-para-carros-fica-menor-partir-de-hoje.htmlhttp://g1.globo.com/carros/noticia/2013/01/desconto-no-ipi-para-carros-fica-menor-partir-de-hoje.html
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    Gol segue como carro mais vendido

    O Volkswagen Gol, que passou por umareestilizaoem julho, confirmou sua posio de lder

    de vendas no mercado brasileiro pelo 26 ano consecutivo. Foram 293.293 unidades

    comercializadas em 2012, pouco mais de 37,4 mil frente do segundo colocado, o Fiat Uno, com

    255.838. Vale lembrar que a Fenabrave soma das vendas do Gol G4 (Gerao 4) e do Novo Gol,

    assim como faz com o Novo Uno e o Mille.

    Em terceiro na lista dos carros mais vendidos no ano ficou o FiatPalio,com 186.384 unidades,

    seguido por VolkswagenFox/ Cross Fox (167.685), ChevroletCelta(137.617),

    FiatStrada(117.455),FordFiesta (113.546), Fiat Siena (103.547), ChevroletClassic/Corsa

    Sedan (98.551) eRenaultSandero(98.442).

    Ranking de montadoras

    Por outro lado, aVolkswagenno levou a liderana ao considerar o volume total de vendas deautomveis e comerciais leves. O ttulo ficou mais uma vez para a Fiat, que encerrou 2012 com

    participao de 23,06% (838.160 unidades). A Volkswagen teve fatia de 21,14% (768.338).

    A General Motors fechou o ano passado a terceira maior fatia (17,68%) do mercado brasileiro

    (642.536). A Ford teve participao de 8,9% (323.642). Em expanso, a francesa Renault

    registrou 6,65% de "market share" (241.556). A japonesa Honda ficou com 3,71% (134.938),

    seguida de Toyota (3,13%, com 113.728 unidades), Hyundai (2,98%, com 108.351), Nissan

    (2,88%, com 104.791) e Citron (2,05%, com 74.590).

    Motocicletas

    Calculado parte, o segmento de motocicletas, que tem sofrido com as restries de liberao de

    crdito para financiamentos, sofreu forte queda nas vendas em 2012. O ano encerrou com

    1.637.481 unidades emplacadas, retrao de 15,6% sobre as 1.940.533 de 2011.

    Somente em dezembro, a queda chegou a 28,7% em relao ao mesmo ms de 2011. Em relao

    a novembro de 2012, houve, no entanto, alta de 13,31%, consequncia das facilitaes de crdito

    no mercado, especialmente para motocicletas de baixas cilindradas.

    "O segmento que mais sofreu foi o de motos, fundalmentalmente por questes de crdito e renda.

    A expectativa de recuperao mais pessimista, em 2013, O crdito continuar reestrito", alerta

    Meneghetti.

    Previses

    Para o presidente da Fenabrave, os trs primeiros meses sero fracos. "Mas nossa expectativa

    crescer prximo previso do PIB previsto para 2013, de cerca de 3%."

    Segundo a Fenabrave, as vendas do setor devero crescer 2,8%, sendo que automveis e

    comerciais leves devem ter alta de 3%; caminhes, 16%; nibus, 4,1%; e motos, 1,3%.

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