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Luiz, nos dirigimos ao cri- terio e prudência do Exm. Sr. chefe de po- licia lembrando-ihe, que nos parecia faltar á autoridade poder para intervir. S. Ex., ou alguém por elle, em um artigo i\o Jornal ão Commercio, de hontem, nos fez «entir que não tratava de uma sociedade ipaíticular, que entre seus sócios fazia a re- presentação, e sim de uma sociedade sup- posta que vendia bilhetes para o espectaculo. NSo nos competia defender a sociedade de ser simulada, como se dizia, e de que se accusava: ella, e não nós, deveria dizer de seu direito, e convencer da verdade contra a falsa accusação de que era causa. Fel-o, em nosso entender, publicando em toda a imprensa da Corte, que se achava constituída, que os bilhetes que alguém tinha eram falsos, eoi subreptieiamente ad- queridos sem assignatura nem authentici- dade da directoria. A' vista desta declaração tão solemne e •que não admittia contestação, parece que •cessava a razão única allegada em favor da terreno .alagadiço, comprehéndido entre a Caixa d'Aguaearua do Visconde de ítaúna? Quaes são as distancias desses pontos ao canal, e sobretudo qual será a distancia média do transporte das matérias extra- hidas do canal? E seja-nos licito ainda insistir sobre um ponto que altamente affecta os principios da hygiene, chamando a attenção do go- verno para o perigo que corre a saúde pu- blica, caso sejam as matérias em decom- posição depositadas no canal, removidas para os terrenos indicados pela commissão. Mais vale prever do que remediar, e em- bora nossa voz seja,muito fraca para aba- lar as convicções arraigadas da adminis- tração, queremos desde lavrar o nosso protesto, ficando á administração a esfar- rapada desculpa não pbnsei. Si a cláusula primeira exigisse que o lodo extrahido do canal fosse immediata- mente envolto em cal viva, em certa e de- terminada proporção, como parecia mais racional, transeat; exigir apenas que a su- perficie dessas matérias seja coberta de cal, com uma camada de 0m20 de espessura é malbaratear a vida de uma população onerada de impostos e de sacrifícios e que tem direito a ser tratada em outro de consideração ! i As matérias da superfície, expostas á acção do ar por tanto tempo, não são as que maior perigo offerecem, e sim as es- condidas no fundo do canal conservando todos os miasmas deletérios, que ainda se não despreuderam, e esses decerto que não podem ser desinfectados com o processo irrisório que a commissão pede e acon- selha I A cláusula oitava falia aináa de remoção de animaes mortos para os depósitos mais próximos da empreza que tem a seu cargo a limpeza dás praias. Esta condição é um mytho, que serve para tornar o empreiteiro previdente mais exigente, calculando de ante-mão a possi- bilidade de encontrar üm cemitério inex- gotavel de animaes mortos ! se alimen- taria si a commissão se lembrasse que os animaes depositados no fundo do canal estão reduzidos á terra, e os da superfície em decomposição são em tão pequeno nu- mero, que não valia a pena delles se tratar. Tudo se esqueceu, e por isso a quanta chicana não lugar a. outra cláusula ? 1 intervenção policial Enganamo-nos, vendo a policia voltar á Esta extravagante idéa não questão, e impedir suan* mime a repre- ¦ ¦ --•:-~K- -- '—w sentfl ção. Desde logo foi-nos licito acreditar que o querer arbitrário era a causa de seu de- cidir : e como contra a força não ha argu- ¦emento, esperávamos que tudo acabasse em paz, que a sociedade se curvasse ao firman, tanto mais quando, segundo se diz, está fortificado por um aviso do Ministro da Justiça, em que S. Ex. se estriba para nem na Igreja4 consentir que tal representação tenha lugar ! O que acreditávamos realizou-se : a so- ¦ciedade não querendo criar eonflietos nem dar escândalo, onde tudo tem a perder, di- rsgio-se ao Exm. Sr. chefe de policia, e lhe declarou que curvada ao poder lhe obedecia e nao representava. Depois desta cathegorica declaração doB quo tinham sido intimados, nada mais res- Passemos á nona cláusula, que diz: « A conservar o canal limpo por um anno, depois de concluídos os trabalhos ; Em matéria de empreitadas esta cláusula é uma novidade. Comprehende-se que um empreiteiro seja obrigado a responder pela boa execu- ção de sua obra durante um ou mais an- nos depois de concluída, porquanto desta fürma garante-se a administração, dos em- bustes contra a fiscalisação; obrigar, po- rém, a limpeza por um anno, isto ó, a ter um pessoal montado de conservação, é me- dida que pôde contribuir para elevar o preço das propostas. Si fosse preciso empregar qualquer argu- mento para reforçar a idéa que temos apre- sentado de que a obra projectada não tem -£-- - - - -"prestimo real, bastaria vêr que ó a própria da força, que lhe da a lei transmita em, „„c+„ „,„_„!. rtro,flT,hpf.n. uma ordem, entendeu fazer alarde de seu? ?, _ ;v^ .. táva á policia fazer, sinão regozijar-se triumpho que tinha obtido:—amordaçar a liberdade do pensamento, e dar a victoria ao erro, que ganíia causa com o terror e cora o arbítrio. A policia,porém, que não tetf consciência instrumentos, mandando guardar as portas do theatro com bayonetas caladas, pondo tropa em reservaem pontos próximos, e de vez em quando mandando passar pela frente e retaguarda do theatro Boldados de cavallaria 1 E para que todo esse arreganho militar Paxá fazer constarão povo que os Lazaris- tas não se representavam, porque si se representassem estava aquella força para fazer nadar em sangue uma população inerme, que aspira ao direito de pensar e crer, como Deus lhe concedeu e psrmitte. ^ E que tristes são os resultados desse es- pectaculo 1 " Espadeiradas,. ferimentos e contusSes lançados a. esmo entre o povo, que se ag- glomera curioso, e que a policia não quer que se agrupe, porque, sendo ella a causa do espectaculo que representa, tem vergo- aiha do papel que faz 11 Canal do Mangue Continuamos em nossa analyse. A cláusula oitava diz:.... « A remover para os lugares maisbai- Safr^rmelhotámedid^ que,fore/se_ndo nesta cláusula oreconhece, prer:tabelecendo a n&rigação da limpeza do as matérias retiradas do canal. «Xcepto os animaes mortos, q^serão re- ¦estraladas, 23 ostnaSrpfoxímos da empreza que tem riu cargoalimpw das praias. , Sempre a mesma incerteza das prece- dentes.. . ¦ m„ Onde ficam«« lugares mais baixos 4»| canal por tí?u anno, eerta 4e que, si caso não exigir, dentro dtf «nnç.o canal volta, ao seu estado actual. Ora, ^Émà obra que seus autores decretam qual seja o seu futuro péssimo e impreBtavpl, está a priori condemnada 1 Comp, porém, obrigar realmente o em- preiteiro a essa responsabilidade ? Retendo a caução que elle depositou no Thesouro e que foi fixada em 30:0000000. O empreiteiro, que conta com todos estes precahjos, saberá tudo métter em linha de conta, e por ahi vai além o preço da obra 1! A décima cláusula :. V ' •,;s: « A reparar todas as pontes e calçar com parallelepipedos as não pensis. » Quanto a eBía cláusula, limitamo-nos a perguutar: A commissão ignora como se chamam as pontes não pensis f Si se exige a reparação e calçamento das pontes, porque se não exige tambem a pintura, visto que todaB perderam a, côr ? P¦¦¦aSájàM» i ¦ - Cursos ^científicos Publicamos hoje o resumo da ponferen- cia celebrada no Museu pelo iliustrado Sr. Dr. Pizarro, na quinta-feira da semana passada. E sendo essa a uit'íP& do curso deste anno não cumpriríamos o nosso .dgygr si deixássemos de render a devida homena- gçm a essa fecunda iniciativa da qual hão de resultar, de cer to, grandes vantageh p ara á instrucção popular. Ao generoso empenho e á sincera devo- tação scientifica do iliustrado director do Museu, o Dr. Ladisláo Neto e seus dignos coadjuvantes nessa gloriosa tarefa, deve- mos, como se sabe, a installação dos cur- sos seientifleos, cuja utilidade ficou per- feitamente demonstrada, tanto em proveito das classes ouvintes, como da gloria dos distinetos professores.que assim viram alar- gar-se o horizonte da Bua própria repu- tação. E' incontestável a vantagem desses cur- sos seientifleos, sobretudo quando organi- zados e dirigidos com espirito pratico e real intuito [de popularisar os conhecimen- ,tos mais geraes e indispensáveis das scien- cias elementares. v . Nenhum paiz, si exceptuarmos um ou outro pequeno Estado da America, acha-se em peiores condições do que o nosso, relati- vãmente a esse importante assumpto. E si de um lado a iniciativa dos jovens cultores da sciencia foi acolhida pelo pu- blico e pela opinião, em geral, como o tes- temunho de um nobre esforço em favor do progresso do paiz ; de outro lado deve ella servir de advertência ao governo para que busque, nos seus planos de,estudos, des- envolver sobretudo a instrucção profissio- nal e o gosto pelas sciencias naturaes e positivas, base única para o real adianta- mento da população. E'tempo de abandonarmos a rhetorica e de adoptarmos o regimen da instrucção solida de preferencia ao cultivo superficial do espirito, que ou vem a perder-se nas abstracçoes de um idealismo sem norte e sem alvo, ou nas subtilezas dessa dialectica especial aos rábulas da tribuna, falladores abundantes e enfadonhos que a enchem com o vento das suas palavras ató fazel-a rebentar como um balão. Na imprensa o mesmo effeito se reproduz: e não nos collocando anóamesmos fora da censura, é justamente nessa anemia intel- lectual,. por falta da instrucção scientifica, que encontramos explicação para a ausen- eia de gazetas e revistas seientifleas e litfce- rarias,. para a ausência de bons livros e para a falta do consumo por parte da popu lação, ou ignorante, ou frivola.ou atrazada. A corrente que hoje se faz sentir na di- Tecção geral do espirito humano, leva-o, até pelos romances, até pela estrada da phantasia, á descoberta e ao estudo dos grandes problemas naturaes, cuja compre- hensão abrange a sciencia da própria vida, a consciência do próprio ser. Ora, pelo estudo scientifico, pela de- monstração, pelo estudo e pela observação experimental, pelo auxilio da physica, da chimica, da astronomia, da physiologia, da geologia, das sciencias exactas, emfim, é que se pôde chegar á solução desses pro- blemas, encontrando o espirito um novo encanto nesse estudo que lhe dilata, dia a dia, o seu próprio horizonte intellectuab A ellas, pois, devemos consagrar, com a protecção do Estado, o zelo da nossa ini- ciativa e a corajosa perseverança sem a qual a nenhum resultado ge pvóde chegar. É sob este aspecto civilisador, patriótico, humanitário que consideramos o commet- timento devido aos cavalheiros que diri- gem as varias secções do nosso Museu, e é comprehendendo toda a utilidade dos bons serviços que prestaram, que daqui lhes rendemos as graças em nome do publico, esperando que no auno {aturo tenham os Corsos seientifleos maior desenvolvimento e maior aproveitamento. Elbe, da Royal Mail Steam Navigatiou Compàny. Entrou.tambem, hoje no nosso porto o vapor Valparaizo, da Pacific'. Steam Na vi- gation Company e seguirá amanhã para os portos do Brazil e do Rio da Prata. Pernambuco, 13 de Outubro , A corveta portugueza Duque da Terceira sahio hoje do nosso porto em demanda do tíul.. Ephemerida bistorica do Brazil 14 de oítübro. Em 1801 D. Fernando- José de Portugal depois conde de Aguiar nomeado vice-rei do Brazil (foi o 6* desde o conde da Cunha) toma posse do seu cargo no Rio de Janeiro. Diz Monsenhor Pizarro que D. Fer- nando José Portugal fôrá muito exacto no cumprimento de seus deveres de vice- rei, sabendo grangegr aquella estimação, amer, e boa fama, de que se fazem dignos os homens illustres por merecimento, e tnuiio mais por acções. próprias acompanhadas ãe virtudes pessoaes, ' com as que elle possuía. Sem de leve contrariar de modo algum o juizo de Pizarro, ó licito observar, que depois do governado, do suspeitoso e per- seguidor conde de Rezende, não devia ser muito difllcil á D. Fernando José de Por- tugal agradar ao povo. Durante este vice-reinadò o que espe- cialmente marcou ser mencionado, ó em 1805 o incêndio da Casa dos Contos, onde a Real Junta da. Fazenda tinha o seu as- sento. Uma sociedade ou antes quadrilha de ladrões foi quem lançou fogo á Casa dos Contos como projecto de,roubar o dinheiro que ali havia, conforme assevera o mesmo Pizarro'; mas á promptidão dos soecorros. e activa vigilância do vice-rei deveram os cofres.não soffrer desfalque algum. D. Fernando José de Portugal mandou immediatamente renovar a Casa doB Contos que ficara arruinada.. ,•¦' O governo deste vice-rei acabou em iSOT; mas D. Fernando Josó de Portugal chegou de novo ao Rio de Janeiro, acompanhando a familia real portugueza, è aqui foi mi- nisfcro-secretariò dos negócios do Brazil, e depois dos negócios estrangeiros e da guerra; oecupou outros importantes cargos, teve o titulo de conde, ede marquez de A-guiar, e falleceu a 24 de Janeiro de 1SV7 nesta mesma cidade,com sessenta é quatro annos de idade, sendo sepultado na igreja de S. Francisco de Paula. dos, solicitou o registro de um diploma de doutor pela Universidade de Philadel- phia, por não aproveitar ao peticionario a disposição do art. 14, •§ 6*. do decreto n. 1,618 de 2 de Maurde 1874. O Sr. miniBtro da -Justiça confirmou a decisão por conforme ao direito. Começamos boje a publicar uma serie de^ártigos còm cjiie ò SryTft.. Giefing pretende refutar a importante me- mòria de um juriscónsulto italiano, sobre o casamento civil, traduzida pelo.Exm." Sr. conselheiro Octaviano. offerécidá ao Instituto dos Advogados e publicada no Globo; bem como o projecto qUe ora edis- cutido no Instituto,dos Advogados sobre o casamento civil, e que foi elaborado pelo Sr. Dr. Thomaz Alves Júnior. Sendo esta matéria grande impor- tancia e atualidade, com prazer coíisa- graremos as nossas columnas ao debate que 8ehadé travar necessariamente. . Falleceu bontem no Hospital da Santa. Casa de Misericórdia, para onde foi recolhida no dia 8 do corrente, - a preta Maria, escrava de Pugette, \e que fora queimada com espirito de vinho.. ' Em nome de seu governo, o encarregado de negócios dos Estados-Uni- dos, acaba de agradecer os serviços pres- tados ao navio James Prince pelo chefe da divisão naval estaccionada em Montevidéo. Foi nomeada uma commissão, composta'dos Srs capitão fragatáHen- rique Antônio Baptista e capitãés-tenéhtes Pedro Benjaihin de Cerqueirá lama. e Fe- lippe Firmino Rodrigues Chaves, pára exa1 minar o apparelho que acaba de construir o. 1* tenente Miguel Ribeiro Lisboa pára servir na-' determinação dás! velocidades è outros phenomenos bâlisticoB. O Sr. Ministro da Marinba acaba de declarar' áo presidente de ' Per- nambuco que, sendo muito inconveniente o desembarque da força dos navios-'para serviços em terra, não pela falta que faz a bordo, como pelos codffictos que podem dar-se, somente nos casos de perturbação da ordem publica Ó permittido lançar mão de semelhante racurso. Escrevem da cidade do Amparo áo Dtaio d* Campanha : « Hontem, 29 " Setembro, rebentou, ás 2 horas da tarde, um horrível tem- poral, como nunca aqui Be vio. Começou a tempestade por uma chuva meio grossa que foi augmehtando rapidamente e, em menos de doiis minutos, cahia saraiva que alastrou ás ruas, quintaes, e até o inte- rior das casas. Ao mesmo tempo soprou um " temeroso tufão que nada respei- tou; estragou . a maior parte dos teíha- dos da cidade, derribou algumas casas, uma párté inteira novo edifício da ma- cornaria foi abaixo, -cahiraín as paredes do fundo dosobrádo em que funeciona ò col- legio Sr. João Tiburciò, obrigando aquelle senhora abandonai-;0 com família e meninos,'» OSr. ministro da Fazenda aca- ba de ordenar que ao váporí; Norseúfin, áo serviço da companhia Western Íf'Br4silig,n Telegraph, Liuíted. ou' a. qualquer outro que o shtystjtua, sejam.fecultadosi-òs nies- mos favores concedidos ao vapor Hopper pftío aviso n. 135, de 12 de Novembro; de 187^, bem como qae.áo^vapor, qua a mes- ma companhia conserva estacionado nas costfts do Jmpefio, com aparelhos; próprios Diário da campanha do Parajjuay QUA.RTA FBIBA. 14 DE OUTUBRO.—ChOVeU durante o dia.. Chegou de Humaitá o vapor S. Christo- vão, trazendo..parte de força que tinha de ir operar pelo Chaco. O. tenente-coronel Tiburciò, comman- dante da brigada destacada nesse ponto, participou haver levado a exploração até em frente á Villeta e que a picada mandada aíti abrir achava-se com meia légua de extensão, tendo sido assentado nella uma ponte. Fez-se o interrogatório ao paraguayo Delcarmen Meirelles, passado de hontem, o qual declorou ser. marinheiro e tem es- tado servindo de artilheiro na bateria . . ,.... . .. . _ Angustura. Confirmou-as ^noticias já.-sa« .para a sqspensão e immersãq dp cabo tele ,.,..°._ _ _¦_*..- j_ -1 *..-——„.,l„*~„™ 1 grápihico, sejam extensivasasi.immunida bidas e informou que, da ultima passagem dos nossos encouracados pela referida ba- talha, começou o inimigo á mandar col- locar todas ás noites algumas canoas ar- madas de torpedos no lugar por onde ti- nham elles de passar, fazendo-as retirar antes de amanhecer, collocando então os torpedos sobre a barranca do rio abaixo da segunda bateria. A.' vista desta informação, e necessitando de mais alguns nsvios acima da mesma bateria, afim de poder efPectuár a transfe- rencia para a margem opposta da columna que tinha de marchar pelo Cfyacíj, S.*^)x. o Sr. generaj. em chefe depermmpu ao yice- almirante que fliesBe subir no dia seguinte mais cinpo eacouraça<los, que deveriaçp, forçar o passo de Angustura ? ao jge^efio tempo e ein pleno dia. desque competem aos navios de guerra das nações amigas, de modo que no desem- penho de sua copisussãò h$? soffjra. pmfca- raço de qqalqqer' na|qr.g%%,. O decreto n. 6Q09, do Mini»" terio da Marinha, eleyá QS veo^r' '.¦• -.-.;,-". TO*> contadoria^e' YulendenS de marinha. - - - /ffe. -- - FOLHETIM DO G10B0 Escrevo de Palmeiras, do seio das flores- tas virgens, e do cimo da «serra do mar, que fôrma o primeiro degráo do grande araxá brazileiro. Alongando os olhos vejo o tronco gigante de um jequitibá que o machado do le- nhador albatteu : e além o ftanco da mon- tanha descarnado pelo alvião do ssvador. Quando o Omnípotente permitte que esja obra divina seja assim mutilada, não será nm orgulho insensato dofcomem deffender suas piodueções imperfeitas da sapa de una demolidores, que se decoram cosa* o some de critico» ? gi o livro ó máo elle morrerá por aí, como a ptauta a que falia a eeíva; si é bom, apezar dos esforços etú^ogniçB para aleijál-o, troucando-lhe as citai"*es, eua belleza reyela-se, da inesma sorte que noá toros decepad&s e nas madeiras abatidas, admira a grandeza da matta secular .que vestia a montanha. joi neste disposição de espirito que. me veie ás mãos o primeiro doa estudo» em- ftehçvâiãoB sobre minha pessoa; e cou- Boletim Telegraphico A.GSÍRÍCIA HA.VAS-REUTER montevidéo (*) (RETJk-BDADO NA faANSMISSlO E RECEBIDO SEM'DATA.) Corre com muita persistência o boato que sexta-feira passada tiveram lugar sérios encontros §ntre as tropas do governo e os revolucionários nos arredorgs do (Sjálto ?) e de Paysandú. Não conhecemos ainda ore- sultado final desses encontros, más si se Eóde dar credito ás informações que rece- emos da campanha, o número dòs mortò3 e feridos deye ser considerável de parte a parte.: Recebemos aviso de Santos que o Cable- Ship Norsema» da "Western and Brezilian Telegraph Gompany,que se achava em Per- nambuco quando recebeu a noticia da in- terrupção ainda inexplicada do cabo entre Santos*e Santa Catharina, acha-se neste momento oecupado a reparar este acciden te; póde-se pois aguardar de um momento para outro o completo .restabelecimento dag communicações directas. As duas ex- tremidfi4§3 dp* ealjo partido foram agarrad&s-r Lisboa, IS de Outubro Chegou aqui hontem procedente dos por- tos da 4-merica do Sul, e segue hoje o vapor (V Presque ilegjble. fesso que depois de jima attenta leitura achei-me em sério embaraço. Quando tomei o encargo de criticar a critica, ftBjaya bem longe de prever que o folhetinista me gollogasse em tão difficil posicíç». Si calculou arredar-me dp pleito, logrou seU intento ; confesso que estou na impossibilidade de responder-lhe. f O folhetim deste domingo, pertence a uma das classes de escriptor que Horaçio tão exactamenjje deffiniu : Inopes rerwn, nugoque canoree.T&Bsb*. espécie porém ha completa ausência de melodia; eãp nngas, completamente ouças de sentido, mas tam- bem distituidas de qualquer rithmo Bonoro. ' jj$o podendo duvidar do talento do fo- lhetinista, ma».i|estado em seus primei- roa escriptos d'envolta èogx muitos des- cuidosde juventude; cheguei à susp^itarj qijie. pór malícia arranjara essa lagqmachia indigesta P.ara obrjgar-me a encher.o es- pirjto.de semelhantes puer^li^ades; inspi- ráudo-»e o teqlio de t$q inut.il ^iscif8B?Lo. passofu oí»mpo rjggses Pr"meiros deva- Hçlos da imaginação que os romanos cha- mavàm* vivenilia; nãot#nho ajpjiant^sfa caprichosa do; fcluej-ínista. Seria impróprio que m "o d«gravea preocupaçCes, esperr; diçiindo a »i&* /%&&* «moima centro- ?éreia fiitil,e^ desse pa?0 »?¥nr>arias' *w^á" mfarepQndui. Chronica local Cezaria Adelaide da Fonseca, moraolora á rqa da Conceição n.. Q3, egtava de cama e foi hontem em*sua casa provo- cada por Prates Maria Cândida da Concei- ção, . Cezaria não esteve de accôrdo com a descompostura e foi á rua do Regeiite em casa de Prates, mimozeou-a com algumas palavras pesadas Do;dize tu, direi eu, çtracaram-se a nos cabellos de Prates, Ce- zaria fez brilhaturas arrancando um pu.- nhado. A policia entrou luta e conduzio-as para o xadrez, á disposição do Dr. dele- gado de semana. Pelo subdelesradQ do S<? distrl- cto de Santa Rita, foi preso hontem o preto Rufino, escravo de Antônio Costa Bàce- lete, conduetor uma carroça, carregada com uma Viga, por ..ter esbordoado. e dado dous gplpes dos qqaès um grande na cabeça de Manoel Francisco de Andrade,conduetor de uma carroça carregada de lenha. O Sr. Ministro da Guerra aca- ba de dirigirTse por cirCqlar aos presiden- tes de provincia, récommendando-lhes que façam remetter para a cârte ás praças do exercito que estiverem cumprindo sehtén- çapor crime de deserção. Por aviso de S dio corrente foi declarado que, no caso.de alienação es- cravo menor de 12 annos, separado do pai. ou mãi; contra o preceito do art. 4* § T da, lei n. 2,040 de 23. de. Setembro de.1871, derv ve o juiz orphãos, como autoridade conít petentò, fazer eSfactiva a niillidiade do con- trq.to, procedendo admiuistratiyameute hos termos art.'8§ rdo regulamento appro- yado pelo decreto n. 5,135 13 Novem- bro de 1812._ O Tribnna| da Relação R.e- ci|e indeferio a pretençao de um eidadSo que, sem nu^.ca %eiç ido aos Estados-Uni- Rosa Herculana moradora ã ri^a Formoza n: 184 vivia em companhia de Manoel Vellozo Pago. Na áu'8'encià.deste , Francisco Martins Pereira' freqüentava a Casa. VelípsQ Pago foi disto informado e msdie eom uma vsfa o corpo de Efftrculana. Esta despeitada contou a Pereira.a es- co vação que levara. Hontem, pela manhã, os três eucon- traram-se na Tua e discutiram' sobre,/.as óceurrencias da vespérá, discussão nasceu a lueta e todos foram feridos'.'. Herculana teve uma contusão no braço direito; P^gp foi ferido' no ventre'por um instrumento punetorio e Pereira na face, abaixo olho esquerdo.' A policia chegou a tempo, préndèhdo-os e lèvando-os para á estação, São de lijni «osso àssighante cidade dfi Paraty as linhas que énx,seguida transcrevemos! Estamos autorizados á affir-, mar a veracidade do.facto; e por Í8So,leyán- do-o ao dominio do governo, temoso duplo fim de pugnar pela liberdade e pelo-cumpri- mento da lei;- «A lei da emancipação servil, ha tanto tempo promulgada, exerce, ha muito, sua benéfica influencia; entretanto,nesta cidade sua execução, ainda não se faz e para este' facto pojjdepòáòe sério, para éstèattentado contra, a sublime, prer.ogatiya da liberdade, pedimos á illustrada' redacção do Globo., que parece tomar a dianteira no jornalismo brazileiro, se digne solicitar do governo a attenção qué é digno o grande' aconte- cimento que concorreu para maior engran- décimento do Brazil. «"Aqui existe ao serviço de um impor- taute fazendeiro è reduzida á escravidão a crioula Magdalena, a despeito de ter em seu poder carta de liberdade, passada com todas as formalidades pór sua ex-senhora, actualmente residente na Corte. ., , , ¦ « Balda de, recursos e sem a justa pro- tecção que á faça 'gozar de um direito qué incôntèsttvelmente lhe compete;- tem ella recorrido ás autoridades desta cidade, e ás de Angra dos ^eis, porém tudo improfi-' cuamente, visto como.está'ainda captiva, oorque a lei tém sido sophismada. maré- ando-se askim o seu brilho..,. . j>. «Isto posto, Sr. Redactor, espero que. consignando estas linhas em sua folha, o governo proyidaltclará 'com toda a energia,; afim de qi^e a crioula Magdalena vplte ao seú estado de plena lioerdáde.» Do-PAarof de JuiKde Fdra dei IO, tráns- crevemoso seguinte: ; . ,.;;..'..i'.'. «Gentilezas.—^Não sabemos o que vemos de admirar mais ;.<si a rapidez -c^flr que chegam ao seu destino os telègraom mas expedidos quer daqui, quer corro- si a segurança que offerece o correio áqu ei- les que por; seu t intermédio remettem di- nheiro para qualquer parte!. «No dia 6 do corrente chegou aqui vio- lada a mala da corte e faltando uma carta registrada no valor de cincoenta mil róis 1 « O agente testemunhou immediata- mente o faeto e remetteu o auto á directo- ria geral,; que naturalmente'levará três ou quatro mezes a responder-lhe. «.Em quanto aos telegrammas é sabido que hoje/precisam elle3 de 36 horas, pelo menos, para chegar á corte. « Voltamos aos tempos felizes em que telegrammas eram remettidos pelas dili- gencias 1 » Por telegramma - da Jamaica recebido em Londres, constava que o vapor Shannon da. Royal Mail Steam packet Com- pany se perdera ao approximarrse do Banco Pe.dro, fim viagem da Jamaica para Coloh, manhã de 8 do passado, e que os navios inglèzes Drayi e Èoron prestaram prom-- ptos soecorros. ao Shannon, conseguindo salvar os passageiros, malas e espécies. Por falta de espaço deixamos hontem de transcrever o seguinte horroroso fãctô. que extractámoB'..dp Jornal do Com- mercio, de 30 do passado, da cidade de Pé- lotas. « Mais um crime, mais um horroroso erime a augmentar o grande catalogo dos ftstos criminosos. «Na madrugada de hontem foi encon- trádo degollado em sua própria casa de negócio, tendqá cabaça separada do corpo, o cidadão portuguez Manoel Affonso de Amorim, estabelecido com uma venda no lugar denominado Paço dós Negros. « A autoridade policial, tendo conheci- mento do fácto, dirigiò-se aquelle lugar, afim de syndicar do òccorrido 6 dar as pro- videncias necessárias. ' ; <t Foi hoTréndo o espectaiculo que apre- sentou ás vistas autoridade e das mais pessoas que alli foram. ' « Do lado de dentro do balcão o cadáver de Amorim ein um mar sangue, e perto portada entrada a cabeça do mesmo 1! « Era horrivel e meclohtío, . « Reconheceu-se .'que o autor do crime fora comprar alguma cò.Usa, pois em cima balcão estavam 1 líbradé, assucar e.1/2 de banha; e que, ha ' oceasião de Amorim irbu8car.o pão para dar aquelle-qué .pre- meditava seu assassinato, foi-lhe dada uma cacetada que o atordoou, e da qu^l Uie re- sultou a queda '«.NSo òbstanlie a.tordoa4o, parece que a victima1 ainda lutou com o assassino, por-, quanto, no cacete eneóntraçjo.j unto ao por- po de Amorimj v#em-§§ dous talhos.4e faca.k- « Mais verosimil parece essa opinião, porque yerincou-sé nãò ter havido arrom-r bamento, visto como estavam abertas tanto a porta da frente como a dos fundos, sem signal de tecem sido forçadas. Encontrou-se tambem, uma carga de velas cheia de dinheiro om cobre, e úma lata de cjgqrços contendo; até acima de meio moedas de prata, « O bahú de. Amorim estava arrambado, e si alguma cousa levou o assassino, foi do que alli, encontrou. « Q autor do crime deitou yestigios de seu delicio, pela em um& folha de pnpel pardo ficou $mpressa a planta de seu. descalço, que parece ser de negro, e^.OT- peiro, *alçm. de o^tro de Vffí % a^toflâade tomou nqtwr-^~-C!~~*¦''¦'- ---:. y'"'"•'' « Q ca^ay^r. AmeriPR foi ãa«*".'.'. ; pqltqrq,jjaase- % ProgRâera-ae'-¦* A de?ejamB» '"'¦ - pesquizas, ae quaes oejam sátisfactorias.'.. -" « O criminoso veio para a cidade, como se verificou do rastro. « Desconfiava-se -qué, tivesse sido um pardo, escravo do Sr. Bezerra,' que domin- go Ultimo tivera uma rixa com Manoel Affonso, porém, tudo se desvaneceu. «Suppõe-se serüm escravo xarqüéa- do Sr; Honorio, escravo que anda fu- gido.-A « Deu3 auxilie os passos da justiça, afim de que não tenhamos a lamentar a imph- nidade de mais um tão bárbaro crime. » âssignou termo de bem viver na 2* delegacia de policia o estrangeiro de nome Manoel Ãlârconpor vagubundoera- toneiro. Este individuo ha perto de 2 mezes sahio da Casa de Correcção onde cumprio 5 annos de prisão por crime de furto.' OSr. Dr. José Hyglno Duarte Pereira, offereceu-nos um folheto, imprea- ao no. corrente anno em Pernambuco, na typographia do Jornal de Recife,, o qual tem por titulo—Diário da Nàrrtção Histo- rica de Math.eus Van Den Broech, contendo d que elle vio é realmenti, aconteceu no co- meço da revolta dòs portuguezes no Bra- zil, bem como as condições da entregadas nossas fortalezas. Este trabalho, vertido do hollandez pelo Sr. Dr. Duarte Pereira; 6 um quadro vivo da luta d é duas nacionalidades, cuj a lingua, costumes e crenças religiosas di- versifleavam em tudo.' o respeitável litterato brazileiro o Sr. Visconde de Porto Seguro, havia recom- mendado a leitura desse Diário; enão quem ignore que escriptos desta ordem 'sãò sempre úteis e indispensáveis subsídios, não pára o historiador, como para. ós que desejam apròfundar-sé no conhecir .mento da historia pátria. E muito e especial interesse merece, principalmente para òs que cultiyama historia, a leitura do combate da Casa forte, ,'á prisão do autor, sua viagem, por. terra & Bahiá,-o conselho de guerra na for- talezã de Nazaré th, e a carta de Hooghs- tratan a Hondries. São episódios que absorvem e extasiam o leitor, comquanto a phrase seja chã esem artificio. O hábil traduetor venceu sem duvida muitas difficuldades para levar ao cabo sua tarefa, mas o que é certo é que a sua tra- ducção é correcta e a linguagem sempre fluente. Ao terminar, algumas palavras que pre- cedem ao texto da obra, o Sr. Duarte Pe- reira serve-se de termos tão lison genros sobre o Sr. Jòsè Vasconcellos, redactor é proprietário do Jornal $o R-écifer que não podemos deixar de transcrevel-aa aqui, pela sympathia que hos merece tão illus- tradò collega : «-Terminando, cumpre-me agradecer ainda uma vez os muitos ob^ãuJpg 'Qm que o Sr. Josó de Vas-còncellos me tem honrado. Pôz^á minha disposição a sua bi- bliotbeca, que é um thesouro, e asi eolum- nas do seu conceituado Jornal âo Recife, e de uma e outra cousa tenho Usado larga- mente Q exemplar do Miirio, Van den Broecjc, bem como varias outras obras tão raras quanto preciosas, que se acham em meu poder, lha pertencem. Portanto me * grato dar-lhe um publico testemunho de que tantas attenções e finezas ine têm sum- mamente peiahQrado ». Pela S.a delegacia de policia" foram remettidos á Câmara Municipal 113 autos de infracções de posturas. Passaram-ee as seguintes pro- visOes de casamento : - Dia 23 ãe Setemb:o.—Severo Lourenco Taboas com Maria Cândida. João Dias de Almeida coíft liaria Góméè de Oliveira' Antônio Vieira-*de Lima. com Maria Constantina da Gloria. Antônio Gonçalves de Souaa, P-*"beiro ' * ¦ :'¦-.;. ; > .'.:.';'¦¦¦¦? *< ¦¦¦."'. ''I ...-'.',—r~-;.¦-.;.- V . -" --í Hontem ás S boras da máilru- gada partiram gritos soccorro do so" bradç n. 39 da ruà.dôs Ahdradas. A> '?éu- dindò o rondante soube que José Joaqi*t"m de Freittis estava espancando LeonorlM' ar- tins, alli moradora." Foi. preso éaprést m* tado. ao Dr. delegado dMemána. Unindo aos da «Reforma» * m nossos pezames ao Sr. conselheiro Ti ^to- .FranCÒ de Alnáeida pelo fallecimento de* seu; honrado progéhitòr, pedimos liéeb-ç» para tránçcrevér ás palavras còm1 que organi do partido liberal deu noticia der est lamentável passamento. « Por télegrammadoPará, acabamos de* receber a triste nova fallecimento t jsá honrado cidadão o Sr. Joaquim Ignacio de ¦ Almeida, pai do nosso distincto amigo Sr. conselheiro Tito Franco de AlmeidíaL ; :.'V Advogado muito intelligente e probor o Sr; Joaquim Ighâcio de Almeida, exe^'-- cendo sUa profiss^òpor perto de cincoen^»'. annos. era no Pará venerado e muito éèfí- timado, pois hélle-viam todos o typo - do» homem de bem. «Nasceu eor Coimbra ém 18OT, e era descendente de uma familia de magietra- dos e juristas. «Tendo emigrado para o Btazii; noiMàri ranhãò abraçou com enthusiasmo á cau?'á de nossa emancipação politica, batendo .sò por ella, e não recuando anta os maio;t-as sacrifleios.' « Seus serviços foram tidos m^élltór conta, e nos'árchivoB da mUnicipáli^ajje ,jd S. Luiz existem honrosos teatémr^fiosMá dedicação do honrado Sr. Joaquira' Iehãcio de Almeida.¦¦¦ ' •„.: . b. «Foi uma das maiores victiráas da »ei bellião do Para em 18^. 6s quando, eonw» official dp antigo c^U ^policial, presta™ «erviçqs á causa d: JBh>i"dada; »ão foi me* nor victima, kife^iirJáda d esta. «Nunca pròcurou nem acceitou einr^jv>- go depois de principiar"'a exeroer a o*ófiá- sao de advogado; nunca esppso-a ódios no- htteos; com amigfos e estrkr,>i08 tin^a sem- moraf. me8II?08 ^lI,"1Pio* de elevadíssima «•Morrenpobríssimo e legando aòaàeusw s apen<»;3 UEq nom6 impaaculado. a Sentindo einc^rameite a.perda de tf,t> benemérito cidadão, damos cordiaes peFA- mes ao nosso illustre auaigo o Sr. corise- lheiro TitoFraneo. » Teve lujrar na Quinta-feira ul- tima a quarta prelecção dò'< curso nòpUlán- ue Zoologia, Anatomia e Physiologia cóc&t- paradas do Museu Nacional, professado t»l<» iliustrado Dr. Pizarro.V OccupoU--se o profèsaornesta sua ihcéA ressantissima prelecção do estudo diffic mas muito curiosò.do drgão central da culaçãh nes differentes ánimaf s cta* classesdos vertebrados.' Aòestuã'j mico do coração e sevx fünccÃííj'aljg^l0ai'n^ homem, como typo dos mw^ pasaou a fazer conaideraçôes á rew^jit0 dà8 dispo- siçõea anatômicas qua '.^cta.este órgão n«s Aves, nos RepW, Batracios e Peixes. ! Com a maior ^Veza desejável e com ^precisão r.gorosa^Vnte scientifica demoh?- jtroua perÍBitflc analogia e asafflnidades quo existem u^»'pparelho circulatório e, no Oo^aÇaO) q.U8,r,do se o considera dos animaes ,supervoreã/-para os inferiores... Procedendo- cir- cinia» anafr-. com Hònoria Maria de Carvalb epois inversamente, fez e.m curta syn- ithése a. exposição dos caracteres comm uns. e daquelles que se diüem . differenciáes no* Francisco de Paula £>',,.a„\ínm A nna li1^6811"0 Qr&°* partindo doultimò péixó a Gomes Moreira.Jír*acom ^u|ichegaç ao homem, isto ó, começou pelo ' ulti mo ólo: da cadeia Bauie.**""-—"--—-¦¦¦¦¦¦ Ernesto Á»"' •• j ^.x-d_u»ii« »««.'li,11*''roo eio aa cadeia que se represebta t,xa r_P«»_ci° d8 Góe3 ««bello comj pclos animae8 do r OTande-ramo" e cb^_ Fallei, acima, da critica demolidora, que maneja o machado c a foucé; ha outra espécie de critica metida que procede á guiza da lagarta; yai roendo, as paginas do livro,-assim como o injeto devora a cu.ticula das folhas. . E'deste sysjuhenia o ultimo folbetim. No meiolde tão grande acervo de palavras, as idéas são raras, e quasi imperceptíveis. Fora preciso ao espirito para oecupar-se desses átomos, o mesmo esforço que faria um homem a esgrimir de lança em riste com um mpsqujçoj ; :. ,'. ..-..-;...... ? . Ãs personalidades abundam ainda na re- vista, que se inculca de litteraria: o exa-; me das obras, não passa de pretésto para escrever a seu talante a biographia do ad- versarip. Todavia estas allusões, si téin m^Í3 yoJ.ume do que as observações do cri- tico, não excedem no corpo a um grilio. Quero ratificar os factos infielmente nar- rados; não porque ligue importância "ás insihuagiSas do folhetinista; ;inas:para mos» trar o caso que elle faz da verdade e dar Bubsidips a outros de melhores intencSes. l^ihha carreira' -litteraria data da acade- mia, onde redigi uma reyistá coja d|veTgôs collegas. Prescindindo porém'11 desse erta - gio, ainda não ó exacto o critico em afBr- mar que estreei-me na cdrte como folheti- niíta do Correio Mercantil. ' Foi o Diário âo Rio a primeira da8 folhas que lembrou-se de convidar-me para seu folhetinista em .1854 si não me engano. Escrevi para esãe jornal algumas revistas; A primeira valeu-me uma carta particular, de aniniação qué 4irigi\*.-nae Qetayjano noa; teripps mais a^ectuososf. Por esse tempo lutava o Jornal do ^om~ •Tose Joaquim Gonçalves de Macedo, empregado da casa de Manoel José' Cândido Madeira, morador á rua dò-Gene- ral Pedra n.23í7,foi ante-hontem pela manha receber de Pedro ri« tal, empregado na rua Alfândega n. I78,a quantia de oitenta e tanto mil reis que este lhe devia. Pedro áão pagou e maltratou a Gonçalves com palavras injuriosas. A' noite Gonçalves foi informado que um sobrinho de Pedro o procurou em sua casa armado de um es- toque e ameaçando que si o encontrasse o desfeitearia. (íonçalves em vista da ameaça tomou o expediente de ir á policia queixar- se ao Dr. delegado de semana. O Bond n. "96 da Companhia Botanical Garden, tendo .honteq^iás 10 horas e 45 minutos da manhã parado em frente ao Passeio Publico, foi abalròado pela carroça n. 1,521, que quebrou-lhe; ¦uma columna. O conduetor. foi preso e re- dolhido a policia, pnde declarou chamar-te Tito.e ser escravo do Dr. Luiz Pereira de •Faro. y,: - ¦ . -:. ' ' ¦' ' José Antoni i de A tbay de Souza, Imorador á rua' Municipal n. 23, pendurou ante-hontem á noite em Um cabide da sala de jantar séii páletot com. um relógio corrente.de ouro e uma carteira còm:.di,- nheiro, papéis é dous yigesimos n. 9(*0.7!t : Hontem pela manhâ^ guando se,prepa-; rava' pára seguir viagem, deu por falta desses objéçtqa. , , ., , .'. ¦ ,. Foi á poliijia;qüeixár-Be Dr. 3',dele-r gado, suspeitando terem sido furtados pelos escravos da casa.. . D)i% o «Mercantil» de Petropolis 16, .que O Sr -cónirhehdadòr VilleneuTí', proprietário Jornal dòÇomrkèréiò. tendo; ido ã Petro polis pouco antesde pártjp. p.^ra á Europa, offereceu genejqsámeníé á Caixa Sôrítcoia 0'impQrtá'üte. -donativo de 5Ò0j, manifestando desta fôrma o seu ápreío a está utilissima instituição. ¦. Muitos: -Outros donativos importá^es foram ultimamente^ remettidos'.>4 "íôesiEBá caixa, por diversos fazçn4eÍ¥Qs'doa..muni- cipiòs nosègs yiainhQSi: ^ue óppòrtúna- men^eseráò?pubÍieado3.:; ,'. :" .aetana Eloy Máreos Luizde Bittencourt com Ignacia; Francisca de Jesus. José de Souza Moreira com Maria José de Jesus. . José Lopes Rangel com Antonia Rosado Babo Azevedo. Dia 24.—Manoel Alexandre Correia.com Izabel CeBpides.. / Henrique Francisco de Souza com Jo- anna Baptista -Espíndola. ; Gregorio Ferreira Gomes com, Joanna Gomes de Almeida Faria. Bento Silva Vianna eom. Altina Ma- ria Rodrigues. Nicoláo Borges com Umbelina .Cândida. ' Simão Manoel Ferreira de Oliveira com Maria Eugenia de Albuquerque, i , Silverio Fernandes de Almeida com Ade- laide Rosa Munhòs. , ¦ .;. . ua ,s Dia :25.—Caetano Cardoso Figueira de Mallos com FiòrisbeliirAmaDcia. dos. Reis. José Joaquim; Martins Coelho com Agos- tinha Habbesuá. ' Júlio Alfredo Grángecom Eleohor Lui- a petit. ,'.: .., .;. .;•;»- .Domingos José Dioca com Joanna da Costa Chaves,.viuya;-¦>.,.;, Theotonio Marianno Gonçalves com Joan- na Maria da Gloria., - ¦¦¦•¦. Francisco Fidelisdos Santos com Izaline Adrien./ ;j ... =»i*i*i Francisco Gonçalves de Souza com Ma- ria Luizã de Aguiar. , .; ,, Antônio Silveira Albernaz com Annji Maria de Almeida., ;' ¦; . . '^ Manoel Fernandes còm Qandida Ma-ia de Castro.. < ¦<•',.-,.. ,-.:.- - ¦¦:• - - '<-•-..<--- , João Leal da Silya; viuvo, com Juliani do. Amparo.' José Joaquim Bento da Rocha com Clara Izabel de Souza. Avelino Ferreira de Jesus corri. Anna Maria do Rosário.-.^:r João Francisco Reine co or Izabel Stoki. Dia 27-r-Jovinjano José,d*. Araújo Fran- co com Izidora do Carmo Rosário. Manoel Maria "da Graça com Francisca Maria da Graça., * . .'. '"'>¦- José Fernandes com Maria JSulia da Costa.;-,..;.-¦;;-.'.;; Manoel José doa ganhos com Rita Rosa de Oliveira,. Joãa Ignáeio. de Souza com Maria Frai\- ciso» de Jesus.:.••¦';' Dia 28 José Barcellos dft !l<Íma com Maria José. Floréntinp Çeçaándes de Araújo com Constanti^a Maria de Uliveirá, viúva. •' D/>mihgos ^odrigueé Andrád.ç, aom Liberata José da Silva.- Dia'29.— FrãhciscQ XiOnpénço Ferreira dos Santos com Maríá Joaquina Con- ceicão. ..,-7-;-'' ' l^Hlíôel Antônio Viílarinhò,: com Leouòr M^rla da Fonáeca. ... ..;<"' : .João Raphael de, Soúía Monteiro; _ com Maria do Carmo Sou3.á Baptista,: viuva. AlDerto Marcos Peireraz ' com Francisca Herminia ^aconte.¦¦„,.:-;-¦¦¦¦-,-- ;. -^-' ^.^ao mercio_çom a difficuldade da suba«*; daquelle illustre a^'go na revigta Sèàãn* Lttu.ç elle creára e acabava de deixar p^ra assumir a redacção do Mercantil. Dois dos tysimpiros esprlptqrea da epocha, dos quaas citarei apenas J. Rocha, finado, haviam tentado, com pouoo êxito, o gênero, consi-! derado difficil por sua especialidade. Qual não devia ser minha satisfação," quando, logo depois da segunda revista, coube-me a honra de ser procurado pela redacção do Jornal da Commercio, e de re- ceber delia um convite, para collaborar na ' primeira imprensa do Império, como seu folhetinista' Minha amisade pelo redactor do Mer- cantil e o receio de lutar com elle na iin^ prensa, 'aduziram-me a declinar o hon- roso offerecimento do Jornal doCommercio e as vantagens qde.- me faria, preferindo outro lugar de folhetinista em condicções ¦• '»'âSpí'--,- ¦ m^ia modestas. Creei o Correr da. Px*na. -Durante oito mezes usei da liberdade de escriptor na plenitude, que eu apreciei sempre, como a primeira das recompensas. - Logo que yix me tolhido; reitire^-i{ievg ng iflest»a 'nqi\o -t não esperai pe|% fflanlli»-._.-.... ,----•¦-\ amputar a quem :assim..^-}òede ^^ culo a ãf"*^ r-i ,..-,. /. - - ''" JV>Jorir annuncio nas palavras com que reclamei a cessação do titulo por mim creádo; ó indicio capacidade do folhetinista para esta sorte de emprezas. Acredito qiied Sr. conselheiro F. Octa- viano não os folhetins dos domingos. S. Ex. nãò pódè levar a bem que um corre- ligionario enãoBeisiamigo sirvá^sede seu nome para imputar-me uma eépéculação com-a folha-que; S. Ex-.^edigiá, e uma in- gratidão com sua pessoa.' ¦ Tlfanar-me-hia que-fosse meu-amigo Fi Octaviano cujo talento admiro edn-yejp, quem me houvesse armado cavalleiro. - !'. Mas a verdade é qué hãò conto essa gloria eni minha vida; nem eESí^iiem o.utrg:prin- oipe daimpren8a'conferio-meográo:; sém^ prefui e.ainda sou um',pé5o ná-litteraturai' como em; tudo o mais ;. não, tenho brazõe.B. , Deixo pois consignado este facto: —que minha primeira posição litteraria.nãoádevi a influencia alheia; obtive-a Bem recom-r mendaçOea: e perdi-a por zelo de indepen- 'dencia. '•t"-.|, gou áo primeiro ao homem. Desta 9'iTta trouxe o distincto professor á tela tf'* ;jja cussão mais um^elemento, e de-gran? ietjeBO" em. favorda theoria de transfowa* Smo due* com relação ao coração ao meaio^y "não Dodé deixar duvidas a respeito, da r8rdade defesa doutrina.. , ,, .... Declarou nessa béeasiS.',- 0 Dr .pjíarr0. Que com p auxilio, de .^tfos argumento?, tirados do,estudo an;A+j0mico de diversos» orgapg doB animaea.r^.e obcupám um lugar immediatamente idferior*ao do homem na- serie zoológica, /Se podia em boa razão admittir, como,/.verdadeira» a opinião do professor D^tw/n, relativamente á oriiyem pithecoidôâo homem.? ' ' ' !I S8nfvimfj.s hão pader dar aos nossos leito- res a iDtegra desttfpreleccão, que foi admi- >'¦ ravelmentebem feita e que revelou da parte . dp professor verdadeira .proficiência' UOd estudos da historia natural. Esperamosxiué sejam;dadas á estampa as*conferências de zoologia que no Museu tem feito estenppso intelligente. patrício,-que. goza um berai merecido òoaoeito por,todos' qpantos.tdtta t do pecasião de onvil-ô. Constá-nos nua tem: o Sr.""Dr. Pizarro em? mãos>trah»alhosf interessantes sobre assumptos da sua. «#¦**¦ pecialidade/ A guardamos asua: publicaçio, quee de esperar venha nreeacher urnala^. cuna sensivel que se notaenfc-è nós, quando olhamos para o poijQOrqua/se escreve ^este paiz em artigo=soianeia-.'"" '*; '-.., ..,,.,, ,'(i} -r-A •'r.-íi"r* : T '"'•.'•- -í'"itj:-..fj:>, :n \ O commandante da força esta- cionada á rua Dous de Beaeinbra recebeu o, preto, Rodrigo^ escravo;',;conduzido pela pat-ulha que rondou a do Marquez de AbrantPB das lVl/2^ioras da noite .ás 5 da manhí, afim de ser apresentado] á'ãutb- ri4ftde local por eneontral-ò vagando fòrá de horas, tornando-sé suspeito de fugiáp jvisto não apresentar bilhete âe seu senhor. i O da estacionada na repartição dá'<pò-. licia faz all\ recolher á disposição de Tr. delegadq..d,,&; semana/ um estrangeiro por «mbxiag-aéa... . •'.,' O üa patrulha que rondou das li í/2ho- ras noite ás 5 horas da manhã a rua do Conde d*Eu da esquina deXatumby até á Caixa d'Aífna conduzio para ii repartição policia afiihdé ser apresentado áo;,T)r. deleg^ttõ; de semana a preta de*nome MiàT^a Bi*heàict8, p.T éncòntral-a esta madrugada ao passar pela rua Regente gritando por soccorro declarando que a queriam matar náo sabendo explicar a causa. :y .... .Convidado de novo peloy^ra«í do. Gani' mercio, apenas s\\\ escrevi dóua. fblhetííiip, sem o \i\n),o. de. Q&r-tfiéa Ptnnazomoàesmo gfaQdejpr^ádor Mòhte-Álvernev trouxe o maior dos desvanecimentos que pdde ter um éBCriptor brasileiro, não acostumado a solicitar; appláusos^de ceíibridadéa nacio- naesdu estrangeiras. Não accéitei ainda Q novo oflferécimento do Jornal do Commercio porque ámigòá meus animram-me á tomar a redação do. Diário do Rio. Esta circumstancia pareceu ao folheti- nista uma provado qúe nunca'eu havia lu- tado com o ihenospréço doa contempp- raneos. Ignora que trabalhando dpús anhòs aBsidúamente, è fazendo Bácriflcios de toda a sòrtsC não consegui Urda; èlrcuíaçãò aiif- ficiente para manutenção da folha.,¦ -y.•¦;.--- A.prevenção.impede o ontipo de Oòíhpre-. hender-me,- Qaahdp faUei do desdenídos contemporâneos^ nãp m^ifi^TOlaap qué' me tivessem faltado b^ns.ami^B e prpter ctores, pois eBtesmio^nBtitUeip p publico. Esem elles como poderia lutar?,.,; As insinuações do «çitico não sâo propri- as de mn folhetim *r das publicações a pedido Pode insienr etórfatóc^inè úm% biographia odiosa, hão lhe retribuirei, e \:''y[.-0 casamento civili íAÍ';/'-":.-"; ¦Dons illustrados publicistas!, o Sr. cònsè^ : lh eírb F. Octaviano, à quem^voto ò respeito 'dèvidoao mpétre, e pr,-Th-bmaz:Alves,1 á quem consagro estima^ fortalecida' pélá admiração que tributo a tão esclarecida in- tèlligència, dous ;cüçiinctòa cHefeé fúmi- lia,.; paia extre-mosos,; obedientes filhos, fizeram com qué' sabisse da obscura mòdicH menos"ainda abusarei da confiança qie franqueon-n>e estas colurnnas;; ¦ ¦ Sou eu que no. Brazil possuo a penna . de OWOt ¦¦.'.'¦"¦'.'- Desejaria que o critico - tornasse mais clara sua allusão,pois nesta questão di- nheiro, como em todas aa outras, eu não me raoeio, nem mesmo de sua imaginação. Dépoisda explicação, responderei. Ó 'critíéó-.:ré*vrãta-se na apreciação ào Corre* ãa penna. Falta de gostos ignoram- ciada, historia litteraria,- pobreza de fan- taãia, nenhum cultivo d'arte, são òs pris- mas de sua analyse. --¦ Y' - :|•¦¦"'• Começa por deffendér-ae de chamal-P eu de folhetinista,! aúppondo que imputei- lhe alguma '- inferioridade. >:Adoptei eáae modo dédé8ignal;P para evitado seu^.ome qué é pouco' eaphoni». }'-'é:*rimbeiii'. porque a ausência do appellido individual torna a discussão menos .pessoal. .Entendi jporéai que o distingúia; dando-lhe esse 'titulo dle, folhetinista; :âe.'qrup* ainda^o^iwaionr^r ria. Elle o tomou como injuria; e demittiu de ai.areaponBabilidadé 1; O folhetinvé detiodas is províncias litr taparia», ja;ojue; tefi -'-^s/Táròa''ojiltores.;. Provem iaeode o íuilbo. peouliar deãsns jescri- ptoa : elles feprodiü»m na . litteratura moderna as epiatolas clássicas, de que. uos uma arte difficil essa de dizer tudo, não di- zendo nada. Como no chamaloté furtam-se aa varias cores; nessa tela litteraria todos os tons e todos ps estylos, cambiam desde, o maia gravo até o mais gracioso. O meu critico, dando ainda uma vez prova de sua ingenuidade, chama o folhe- tim uma salada; e taxa-lhe como defieito seus maiores realces; a variedade do aí- sumpto e a volubilidade do estylo. \ NSo achou nenhum sal no Corre" d* pe<-%. Ha. Fi' que está com a boca muito doce de oonfeitos. Em todo o caso si houvesse nas minhas revisttva O saio nigro de qué falia H >raci.Q^ o çaladar do critico havia sen- tir algum travo; mas como encontrou o rneruM sal de Lucrecio, não deu por elle. { O/àórrêr ãa'patina foi escripto por um homem pequeno; e ninguém podará appli- car»l,he o verso de Catullo que parece feito para certos críticos bem desenvolvidos, phisicamente. Nulla in iam magno . est çorpersmica jato; em corpo tão vasta Uem nhia migalha de sai. Não são meus, porém de :ama. senhora françêí^ ps yereps por ini'm;trauscriptQS-. TSupca. me propuz a escriptor em lingua^ estranha; e precisamente pel^ razão de não me j ulgar para isso habilitado. Desconheço porém no, folhetinista autoridade para de» i deixou Horaçio t*0 ^«gantes rUQue^os. S*, ©idir em semelhante assumpto. k-íííjtf . ¦ yy :¦?. ^^^ .í^?^M, w®:. >;-'tóJiK-:?--V *.-. ¦¦-.'..¦ --:'':--',-y-wf^'---- ''¦'.'' -".'' .^s'.j. ¦•. -—--.;, ..-¦•¦.¦¦...¦.-¦¦.-¦-.. .--.¦"-.¦..¦i.v- . ¦¦ .-..'.s^-.-i,-,. - -• çT^v-f- ' ¦:.-":.:':--^yyiyy:-y"r^:-. '-"^'-^í^ííshsss ."•'¦"'-*¦'* '¦''¦¦¦ '-:¦-'¦*¦'.- --'.-'--'¦'-¦'¦. æ' V^'.^S^j|5 .X^.-.^tyy.r.¦ . ¦¦ '-.¦ ¦..:¦-¦ ¦.æ.. . ... \ \ . .. ..*.?£, . . ... .-iS\.t............._.. "" ''"'msaW&m....

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Page 1: QD ©l0b0memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00281.pdf · iiT-feeresses do OòiadLiKM^rGip, s a PROP^IEIPAJDB IKK IJM^ ^lBSOOJ AQÃG *' æ¦ '_'- '¦ '¦¦-' ."."-" V • •

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Iiilf|í-::A

I 41i A.aaja.o JS°„--N. 281 BlQ a© janeiro, i^ixl^ar-folra 14 dte QutuToro de W&M

Xleaao^So, 0Tarlves b.

QD ©l0b0Completa neutralidade na. luta dos

partidos politicos.

Liberdade plena de enunciaçSo do

pensamento, com responsabilidade do

autor.

Offerta gratuita das columnas paraAssumptos de utilidade publica.

Bio, 14 de Outubro'-'-£-A . „Ante-hontem, a propósito da questão

dos Lazarístas, drama que a sociedade

particular Lettras e Artes pretendia repre-sentar para seus sócios e com os seus sodosno theatro S. Luiz, nos dirigimos ao cri-terio e prudência do Exm. Sr. chefe de po-licia lembrando-ihe, que nos parecia faltará autoridade poder para intervir.

S. Ex., ou alguém por elle, em um artigoi\o Jornal ão Commercio, de hontem, nos fez«entir que não sé tratava de uma sociedadeipaíticular, que entre seus sócios fazia a re-

presentação, e sim de uma sociedade sup-

posta que vendia bilhetes para o espectaculo.NSo nos competia defender a sociedade

de ser simulada, como se dizia, e de que se

accusava: ella, e não nós, deveria dizer deseu direito, e convencer da verdade contraa falsa accusação de que era causa.

Fel-o, em nosso entender, publicandoem toda a imprensa da Corte, que se achavaconstituída, que os bilhetes que alguém

tinha eram falsos, eoi subreptieiamente ad-

queridos sem assignatura nem authentici-

dade da directoria.A' vista desta declaração tão solemne e

•que não admittia contestação, parece que•cessava a razão única allegada em favor da

terreno .alagadiço, comprehéndido entre aCaixa d'Aguaearua do Visconde de ítaúna?

Quaes são as distancias desses pontosao canal, e sobretudo qual será a distanciamédia do transporte das matérias extra-hidas do canal?

E seja-nos licito ainda insistir sobre um

ponto que altamente affecta os principiosda hygiene, chamando a attenção do go-verno para o perigo que corre a saúde pu-blica, caso sejam as matérias em decom-

posição depositadas no canal, removidas

para os terrenos indicados pela commissão.Mais vale prever do que remediar, e em-

bora nossa voz seja,muito fraca para aba-lar as convicções arraigadas da adminis-tração, queremos desde já lavrar o nosso

protesto, ficando á administração a esfar-rapada desculpa — não pbnsei.

Si a cláusula primeira exigisse que olodo extrahido do canal fosse immediata-mente envolto em cal viva, em certa e de-terminada proporção, como parecia maisracional, transeat; exigir apenas que a su-

perficie dessas matérias seja coberta decal, com uma camada de 0m20 de espessuraé malbaratear a vida de uma populaçãoonerada de impostos e de sacrifícios e quetem direito a ser tratada em outro pó deconsideração !

i As matérias da superfície, já expostas áacção do ar por tanto tempo, não são as

que maior perigo offerecem, e sim as es-condidas no fundo do canal conservandotodos os miasmas deletérios, que ainda senão despreuderam, e esses decerto que não

podem ser desinfectados com o processoirrisório que a commissão pede e acon-selha I

A cláusula oitava falia aináa de remoçãode animaes mortos para os depósitos mais

próximos da empreza que tem a seu cargoa limpeza dás praias.

Esta condição é um mytho, que só servepara tornar o empreiteiro previdente maisexigente, calculando de ante-mão a possi-bilidade de encontrar üm cemitério inex-

gotavel de animaes mortos !se alimen-

taria si a commissão se lembrasse que osanimaes depositados no fundo do canal jáestão reduzidos á terra, e os da superfícieem decomposição são em tão pequeno nu-mero, que não valia a pena delles se tratar.

Tudo se esqueceu, e por isso a quantachicana não dá lugar a. outra cláusula ? 1

intervenção policialEnganamo-nos, vendo a policia voltar á Esta extravagante idéa não

questão, e impedir suan* mime a repre- ¦ ¦ --• :-~K- -- '—w

sentfl ção.Desde logo foi-nos licito acreditar que só

o querer arbitrário era a causa de seu de-

cidir : e como contra a força não ha argu-¦emento, esperávamos que tudo acabasse em

paz, que a sociedade se curvasse ao firman,tanto mais quando, segundo se diz, está

fortificado por um aviso do Ministro da

Justiça, em que S. Ex. se estriba para nem

na Igreja4 consentir que tal representação

tenha lugar !O que acreditávamos realizou-se : a so-

¦ciedade não querendo criar eonflietos nem

dar escândalo, onde tudo tem a perder, di-

rsgio-se ao Exm. Sr. chefe de policia, e lhe

declarou que curvada ao poder lhe obedecia

e nao representava.Depois desta cathegorica declaração doB

quo tinham sido intimados, nada mais res-

Passemos á nona cláusula, que diz:« A conservar o canal limpo por um

anno, depois de concluídos os trabalhos ;Em matéria de empreitadas esta cláusula

é uma novidade.Comprehende-se que um empreiteiro

seja obrigado a responder pela boa execu-

ção de sua obra durante um ou mais an-nos depois de concluída, porquanto destafürma garante-se a administração, dos em-bustes contra a fiscalisação; obrigar, po-rém, a limpeza por um anno, isto ó, a terum pessoal montado de conservação, é me-dida que só pôde contribuir para elevar o

preço das propostas.Si fosse preciso empregar qualquer argu-

mento para reforçar a idéa que temos apre-sentado de que a obra projectada não tem

-£-- - - - -" prestimo real, bastaria vêr que ó a própria

da força, que lhe da a lei transmita em, „„c+„ „,„_„!. rtro,flT,hpf.n.

uma ordem, entendeu fazer alarde de seu? ?, _ ;v^ ..

táva á policia fazer, sinão regozijar-se

triumpho que tinha obtido:—amordaçar a

liberdade do pensamento, e dar a victoria

ao erro, que só ganíia causa com o terror e

cora o arbítrio.A policia,porém, que não tetf consciência

instrumentos, mandando guardar as portasdo theatro com bayonetas caladas, pondotropa em reservaem pontos próximos, e de

vez em quando mandando passar pelafrente e retaguarda do theatro Boldados

de cavallaria 1E para que todo esse arreganho militar

Paxá fazer constarão povo que os Lazaris-

tas não se representavam, porque si se

representassem lá estava aquella força para

fazer nadar em sangue uma populaçãoinerme, que sé aspira ao direito de pensare crer, como Deus lhe concedeu e psrmitte.^

E que tristes são os resultados desse es-

pectaculo 1" Espadeiradas,. ferimentos e contusSes

lançados a. esmo entre o povo, que se ag-

glomera curioso, e que a policia não quer

que se agrupe, porque, sendo ella a causa

do espectaculo que representa, tem vergo-

aiha do papel que faz 11

Canal do Mangue

Continuamos em nossa analyse.

A cláusula oitava diz: ....« A remover para os lugares maisbai-

Safr^rmelhotámedid^ que,fore/se_ndo

nesta cláusula oreconhece,

prer:tabelecendo a n&rigação da limpeza do

as matérias retiradas do canal.«Xcepto os animaes mortos, q^serão re-¦estraladas,

23 ostnaSrpfoxímos da empreza que tem

riu cargoalimpw das praias. ,

Sempre a mesma incerteza das prece-

dentes. . . ¦ m„Onde ficam«« lugares mais baixos 4»|

canal por tí?u anno, eerta 4e que, si caso

não exigir, dentro dtf «nnç.o canal volta,

ao seu estado actual. Ora, ^Émà obra queseus autores já decretam qual seja o seufuturo péssimo e impreBtavpl, está a prioricondemnada 1

Comp, porém, obrigar realmente o em-

preiteiro a essa responsabilidade ? Retendoa caução que elle depositou no Thesouro e

que foi fixada em 30:0000000.O empreiteiro, que conta com todos estes

precahjos, saberá tudo métter em linha de

conta, e por ahi vai além o preço da obra 1!

A décima cláusula :. V ' •,; s:« A reparar todas as pontes e calçar com

parallelepipedos as não pensis. »

Quanto a eBía cláusula, limitamo-nos a

perguutar:A commissão ignora como se chamam as

pontes não pensis f Si se exige a reparaçãoe calçamento das pontes, porque se não

exige tambem a pintura, visto que todaB

já perderam a, côr ?

¦¦¦aSájàM» i ¦ -

Cursos ^científicosPublicamos hoje o resumo da ponferen-

cia celebrada no Museu pelo iliustrado Sr.Dr. Pizarro, na quinta-feira da semana

passada.E sendo essa a uit'íP& do curso deste

anno não cumpriríamos o nosso .dgygr sideixássemos de render a devida homena-

gçm a essa fecunda iniciativa da qual hão

de resultar, de cer to, grandes vantageh

p ara á instrucção popular.Ao generoso empenho e á sincera devo-

tação scientifica do iliustrado director do

Museu, o Dr. Ladisláo Neto e seus dignoscoadjuvantes nessa gloriosa tarefa, deve-mos, como se sabe, a installação dos cur-sos seientifleos, cuja utilidade ficou per-feitamente demonstrada, tanto em proveitodas classes ouvintes, como da gloria dosdistinetos professores.que assim viram alar-

gar-se o horizonte da Bua própria repu-tação.

E' incontestável a vantagem desses cur-sos seientifleos, sobretudo quando organi-zados e dirigidos com espirito pratico ereal intuito [de popularisar os conhecimen-,tos mais geraes e indispensáveis das scien-cias elementares. v .

Nenhum paiz, si exceptuarmos um ououtro pequeno Estado da America, acha-seem peiores condições do que o nosso, relati-vãmente a esse importante assumpto.

E si de um lado a iniciativa dos jovenscultores da sciencia foi acolhida pelo pu-blico e pela opinião, em geral, como o tes-temunho de um nobre esforço em favor do

progresso do paiz ; de outro lado deve ellaservir de advertência ao governo para quebusque, nos seus planos de,estudos, des-envolver sobretudo a instrucção profissio-nal e o gosto pelas sciencias naturaes e

positivas, base única para o real adianta-mento da população.

E'tempo de abandonarmos a rhetoricae de adoptarmos o regimen da instrucçãosolida de preferencia ao cultivo superficialdo espirito, que ou vem a perder-se nasabstracçoes de um idealismo sem norte esem alvo, ou nas subtilezas dessa dialecticaespecial aos rábulas da tribuna, falladoresabundantes e enfadonhos que a enchemcom o vento das suas palavras ató fazel-arebentar como um balão.

Na imprensa o mesmo effeito se reproduz:e não nos collocando anóamesmos fora dacensura, é justamente nessa anemia intel-lectual,. por falta da instrucção scientifica,que encontramos explicação para a ausen-eia de gazetas e revistas seientifleas e litfce-rarias,. para a ausência de bons livros e

para a falta do consumo por parte da população, ou ignorante, ou frivola.ou atrazada.

A corrente que hoje se faz sentir na di-Tecção geral do espirito humano, leva-o,até pelos romances, até pela estrada daphantasia, á descoberta e ao estudo dos

grandes problemas naturaes, cuja compre-hensão abrange a sciencia da própria vida,a consciência do próprio ser.

Ora, só pelo estudo scientifico, pela de-monstração, pelo estudo e pela observaçãoexperimental, pelo auxilio da physica, dachimica, da astronomia, da physiologia, da

geologia, das sciencias exactas, emfim, é

que se pôde chegar á solução desses pro-blemas, encontrando o espirito um novoencanto nesse estudo que lhe dilata, dia adia, o seu próprio horizonte intellectuab

A ellas, pois, devemos consagrar, com a

protecção do Estado, o zelo da nossa ini-ciativa e a corajosa perseverança sem a

qual a nenhum resultado ge pvóde chegar.É sob este aspecto civilisador, patriótico,

humanitário que consideramos o commet-timento devido aos cavalheiros que diri-gem as varias secções do nosso Museu, e écomprehendendo toda a utilidade dos bonsserviços que prestaram, que daqui lhesrendemos as graças em nome do publico,esperando que no auno {aturo tenham osCorsos seientifleos maior desenvolvimentoe maior aproveitamento.

Elbe, da Royal Mail Steam NavigatiouCompàny.

Entrou.tambem, hoje no nosso porto ovapor Valparaizo, da Pacific'. Steam Na vi-gation Company e seguirá amanhã para osportos do Brazil e do Rio da Prata.

Pernambuco, 13 de Outubro

, A corveta portugueza Duque da Terceirasahio hoje do nosso porto em demanda dotíul..

Ephemerida bistorica do Brazil

14 de oítübro. — Em 1801 D. Fernando-José de Portugal depois conde de Aguiarnomeado vice-rei do Brazil (foi o 6* desdeo conde da Cunha) toma posse do seu cargono Rio de Janeiro.

Diz Monsenhor Pizarro que D. Fer-nando José dé Portugal fôrá muito exactono cumprimento de seus deveres de vice-rei, sabendo grangegr aquella estimação,amer, e boa fama, de que se fazem dignos oshomens illustres por merecimento, e tnuiiomais por acções. próprias acompanhadas ãevirtudes pessoaes,

' com as que elle possuía.Sem de leve contrariar de modo algum

o juizo de Pizarro, ó licito observar, quedepois do governado, do suspeitoso e per-seguidor conde de Rezende, não devia sermuito difllcil á D. Fernando José de Por-tugal agradar ao povo.

Durante este vice-reinadò o que espe-cialmente marcou ser mencionado, ó em1805 o incêndio da Casa dos Contos, ondea Real Junta da. Fazenda tinha o seu as-sento.

Uma sociedade ou antes quadrilha deladrões foi quem lançou fogo á Casa dosContos como projecto de,roubar o dinheiroque ali havia, conforme assevera o mesmoPizarro'; mas á promptidão dos soecorros.e activa vigilância do vice-rei deveram oscofres.não soffrer desfalque algum.

D. Fernando José de Portugal mandouimmediatamente renovar a Casa doB Contosque ficara arruinada. . ,•¦ '

O governo deste vice-rei acabou em iSOT;mas D. Fernando Josó de Portugal chegoude novo ao Rio de Janeiro, acompanhandoa familia real portugueza, è aqui foi mi-nisfcro-secretariò dos negócios do Brazil, edepois dos negócios estrangeiros e daguerra; oecupou outros importantes cargos,teve o titulo de conde, ede marquez deA-guiar, e falleceu a 24 de Janeiro de 1SV7nesta mesma cidade,com sessenta é quatroannos de idade, sendo sepultado na igrejade S. Francisco de Paula.

dos, solicitou o registro de um diplomade doutor pela Universidade de Philadel-phia, por não aproveitar ao peticionario adisposição do art. 14, •§ 6*. do decreto n.1,618 de 2 de Maurde 1874.

O Sr. miniBtro da -Justiça confirmou adecisão por conforme ao direito.

Começamos boje a publicaruma serie de^ártigos còm cjiie ò SryTft..Giefing pretende refutar a importante me-mòria de um juriscónsulto italiano, sobreo casamento civil, traduzida pelo.Exm."Sr. conselheiro Octaviano. offerécidá aoInstituto dos Advogados e já publicada noGlobo; bem como o projecto qUe ora edis-cutido no Instituto,dos Advogados sobreo casamento civil, e que foi elaborado peloSr. Dr. Thomaz Alves Júnior.

Sendo esta matéria dé grande impor-tancia e atualidade, com prazer coíisa-graremos as nossas columnas ao debateque 8ehadé travar necessariamente.

. Falleceu bontem no Hospital daSanta. Casa de Misericórdia, para onde foirecolhida no dia 8 do corrente, - a pretaMaria, escrava de Pugette, \e que foraqueimada com espirito de vinho.. '

Em nome de seu governo, oencarregado de negócios dos Estados-Uni-dos, acaba de agradecer os serviços pres-tados ao navio James Prince pelo chefe dadivisão naval estaccionada em Montevidéo.

Foi nomeada uma commissão,composta'dos Srs capitão dé fragatáHen-rique Antônio Baptista e capitãés-tenéhtesPedro Benjaihin de Cerqueirá lama. e Fe-lippe Firmino Rodrigues Chaves, pára exa1minar o apparelho que acaba de construiro. 1* tenente Miguel Ribeiro Lisboa páraservir na-' determinação dás! velocidades èoutros phenomenos bâlisticoB.

O Sr. Ministro da Marinbaacaba de declarar' áo presidente de ' Per-nambuco que, sendo muito inconvenienteo desembarque da força dos navios-'paraserviços em terra, não só pela falta que faza bordo, como pelos codffictos que podemdar-se, somente nos casos de perturbaçãoda ordem publica Ó permittido lançar mãode semelhante racurso.

Escrevem da cidade do Amparoáo Dtaio d* Campanha :

« Hontem, 29 " dê Setembro, rebentou,ás 2 horas da tarde, um horrível tem-poral, como nunca aqui Be vio. Começou atempestade por uma chuva meio grossaque foi augmehtando rapidamente e, emmenos de doiis minutos, cahia saraiva quealastrou ás ruas, quintaes, e até o inte-rior das casas. Ao mesmo tempo soprouum " temeroso tufão que nada respei-tou; estragou . a maior parte dos teíha-dos da cidade, derribou algumas casas,uma párté inteira dò novo edifício da ma-cornaria foi abaixo, -cahiraín as paredes dofundo dosobrádo em que funeciona ò col-legio dò Sr. João Tiburciò, obrigandoaquelle senhora abandonai-;0 com famíliae meninos,'»

OSr. ministro da Fazenda aca-ba de ordenar que ao váporí; Norseúfin, áoserviço da companhia Western Íf'Br4silig,nTelegraph, Liuíted. ou' a. qualquer outroque o shtystjtua, sejam.fecultadosi-òs nies-mos favores concedidos ao vapor Hopperpftío aviso n. 135, de 12 de Novembro; de187^, bem como qae.áo^vapor, qua a mes-ma companhia conserva estacionado nascostfts do Jmpefio, com aparelhos; próprios

Diário da campanha doParajjuay

QUA.RTA FBIBA. 14 DE OUTUBRO.—ChOVeUdurante o dia. .

Chegou de Humaitá o vapor S. Christo-vão, trazendo..parte de força que tinha deir operar pelo Chaco.

O. tenente-coronel Tiburciò, comman-dante da brigada destacada nesse ponto,participou haver levado a exploração até emfrente á Villeta e que a picada mandadaaíti abrir achava-se já com meia légua deextensão, tendo sido assentado nella umaponte.

Fez-se o interrogatório ao paraguayoDelcarmen Meirelles, passado de hontem,o qual declorou ser. marinheiro e tem es-tado servindo de artilheiro na bateria dó . . ,... . . .. . _Angustura. Confirmou-as ^noticias já.-sa« .para a sqspensão e immersãq dp cabo tele,.,..°._ _ _¦_* ..- j_ -1 *..-——„.,l„*~„™ 1 grápihico, sejam extensivasasi.immunidabidas e informou que, da ultima passagemdos nossos encouracados pela referida ba-talha, começou o inimigo á mandar col-locar todas ás noites algumas canoas ar-madas de torpedos no lugar por onde ti-nham elles de passar, fazendo-as retirarantes de amanhecer, collocando então ostorpedos sobre a barranca do rio abaixo dasegunda bateria.

A.' vista desta informação, e necessitandode mais alguns nsvios acima da mesmabateria, afim de poder efPectuár a transfe-rencia para a margem opposta da columnaque tinha de marchar pelo Cfyacíj, S.*^)x. oSr. generaj. em chefe depermmpu ao yice-almirante que fliesBe subir no dia seguintemais cinpo eacouraça<los, que deveriaçp,forçar o passo de Angustura ? ao jge^efiotempo e ein pleno dia.

desque competem aos navios de guerradas nações amigas, de modo que no desem-penho de sua copisussãò h$? soffjra. pmfca-raço de qqalqqer' na|qr.g%%,.

O decreto n. 6Q09, do Mini»"terio da Marinha, eleyá QS veo^r' '.¦• -.-.;,-".TO*> contadoria^e' YulendenSde marinha. - -

- /ffe. -- -

FOLHETIM DO G10B0

Escrevo de Palmeiras, do seio das flores-

tas virgens, e do cimo da «serra do mar,

que fôrma o primeiro degráo do grandearaxá brazileiro.

Alongando os olhos vejo o tronco gigantede um jequitibá que o machado do le-

nhador albatteu : e além o ftanco da mon-

tanha descarnado pelo alvião do ssvador.

Quando o Omnípotente permitte que esja

obra divina seja assim mutilada, não será

nm orgulho insensato dofcomem deffender

suas piodueções imperfeitas da sapa de

una demolidores, que se decoram cosa* o

some de critico» ?gi o livro ó máo elle morrerá por aí, como

a ptauta a que falia a eeíva; si é bom,

apezar dos esforços etú^ogniçB para

aleijál-o, troucando-lhe as citai"*es, eua

belleza reyela-se, da inesma sorte que noá

toros decepad&s e nas madeiras abatidas,

sé admira a grandeza da matta secular .que

vestia a montanha.joi neste disposição de espirito que. me

veie ás mãos o primeiro doa estudo» em-

ftehçvâiãoB sobre minha pessoa; e cou-

Boletim TelegraphicoA.GSÍRÍCIA HA.VAS-REUTER

montevidéo (*)

(RETJk-BDADO NA faANSMISSlO E RECEBIDOSEM'DATA.)

Corre com muita persistência o boatoque sexta-feira passada tiveram lugar sériosencontros §ntre as tropas do governo e osrevolucionários nos arredorgs do (Sjálto ?) ede Paysandú. Não conhecemos ainda ore-sultado final desses encontros, más si se

Eóde dar credito ás informações que rece-

emos da campanha, o número dòs mortò3e feridos deye ser considerável de parte aparte. :

Recebemos aviso de Santos que o Cable-Ship Norsema» da "Western and BrezilianTelegraph Gompany,que se achava em Per-nambuco quando recebeu a noticia da in-terrupção ainda inexplicada do cabo entreSantos*e Santa Catharina, acha-se nestemomento oecupado a reparar este acciden •te; póde-se pois aguardar de um momentopara outro o completo .restabelecimentodag communicações directas. As duas ex-tremidfi4§3 dp* ealjo partido foram jáagarrad&s-r

Lisboa, IS de OutubroChegou aqui hontem procedente dos por-

tos da 4-merica do Sul, e segue hoje o vapor

(V Presque ilegjble.

fesso que depois de jima attenta leituraachei-me em sério embaraço.

Quando tomei o encargo de criticar acritica, ftBjaya bem longe de prever que o

folhetinista me gollogasse em tão difficil

posicíç». Si calculou arredar-me dp pleito,logrou seU intento ; confesso que estou na

impossibilidade de responder-lhe. fO folhetim deste domingo, pertence a

uma das classes de escriptor que Horaçio

tão exactamenjje deffiniu : Inopes rerwn,

nugoque canoree.T&Bsb*. espécie porém ha

completa ausência de melodia; eãp nngas,

completamente ouças de sentido, mas tam-

bem distituidas de qualquer rithmo Bonoro.'

jj$o podendo duvidar do talento do fo-

lhetinista, ma».i|estado em seus primei-roa escriptos d'envolta èogx muitos des-

cuidosde juventude; cheguei à susp^itarj

qijie. pór malícia arranjara essa lagqmachiaindigesta P.ara obrjgar-me a encher.o es-

pirjto.de semelhantes puer^li^ades; inspi-ráudo-»e o teqlio de t$q inut.il ^iscif8B?Lo.

Já passofu oí»mpo rjggses Pr"meiros deva-

Hçlos da imaginação que os romanos cha-

mavàm* vivenilia; já nãot#nho ajpjiant^sfa

caprichosa do; fcluej-ínista. Seria impróprio

que vè m "o d«gravea preocupaçCes, esperr;

diçiindo a »i&* /%&&* «moima centro-

?éreia fiitil,e^ desse pa?0 »?¥nr>arias' *w^á"

mfarepQndui.

Chronica localCezaria Adelaide da Fonseca,

moraolora á rqa da Conceição n.. Q3, egtavade cama e foi hontem em*sua casa provo-cada por Prates Maria Cândida da Concei-ção, . Cezaria não esteve de accôrdo com adescompostura e foi á rua do Regeiite emcasa de Prates, mimozeou-a com algumaspalavras pesadas — Do;dize tu, direi eu,çtracaram-se a nos cabellos de Prates, Ce-zaria fez brilhaturas arrancando um pu.-nhado.

A policia entrou ná luta e conduzio-aspara o xadrez, á disposição do Dr. dele-gado de semana.

Pelo subdelesradQ do S<? distrl-cto de Santa Rita, foi preso hontem o pretoRufino, escravo de Antônio dá Costa Bàce-lete, conduetor dé uma carroça, carregadacom uma Viga, por ..ter esbordoado. e dadodous gplpes dos qqaès um grande na cabeçade Manoel Francisco de Andrade,conduetorde uma carroça carregada de lenha.

O Sr. Ministro da Guerra aca-ba de dirigirTse por cirCqlar aos presiden-tes de provincia, récommendando-lhes quefaçam remetter para a cârte ás praças doexercito que estiverem cumprindo sehtén-çapor crime de deserção.

Por aviso de S dio corrente foideclarado que, no caso.de alienação dé es-cravo menor de 12 annos, separado do pai.ou mãi; contra o preceito do art. 4* § T da,lei n. 2,040 de 23. de. Setembro de.1871, dervve o juiz dé orphãos, como autoridade conítpetentò, fazer eSfactiva a niillidiade do con-trq.to, procedendo admiuistratiyameute hostermos 4° art.'8§ rdo regulamento appro-yado pelo decreto n. 5,135 dé 13 dê Novem-bro de 1812._

O Tribnna| da Relação dò R.e-ci|e indeferio a pretençao de um eidadSoque, sem nu^.ca %eiç ido aos Estados-Uni-

Rosa Herculana moradora ãri^a Formoza n: 184 vivia em companhiade Manoel Vellozo Pago. Na áu'8'encià.deste, Francisco Martins Pereira' freqüentava aCasa. VelípsQ Pago foi disto informado emsdie eom uma vsfa o corpo de Efftrculana.

Esta despeitada contou a Pereira.a es-co vação que levara.

Hontem, pela manhã, os três eucon-traram-se na Tua e discutiram' sobre,/.asóceurrencias da vespérá, Dà discussãonasceu a lueta e todos foram feridos'.'.

Herculana teve uma contusão no braçodireito; P^gp foi ferido' no ventre'por uminstrumento punetorio e Pereira na face,abaixo dó olho esquerdo.'

A policia chegou a tempo, préndèhdo-ose lèvando-os para á estação,

São de lijni «osso àssighante dácidade dfi Paraty as linhas que énx,seguidatranscrevemos! Estamos autorizados á affir-,mar a veracidade do.facto; e por Í8So,leyán-do-o ao dominio do governo, temoso duplofim de pugnar pela liberdade e pelo-cumpri-mento da lei; -

«A lei da emancipação servil, ha tantotempo promulgada, exerce, ha muito, suabenéfica influencia; entretanto,nesta cidadesua execução, ainda não se faz e para este'facto pojjdepòáòe sério, para éstèattentadocontra, a sublime, prer.ogatiya da liberdade,pedimos á illustrada' redacção do Globo.,que parece tomar a dianteira no jornalismobrazileiro, se digne solicitar do governo aattenção dé qué é digno o grande' aconte-cimento que concorreu para maior engran-décimento do Brazil.

«"Aqui existe ao serviço de um impor-taute fazendeiro è reduzida á escravidão acrioula Magdalena, a despeito de ter emseu poder carta de liberdade, passada comtodas as formalidades pór sua ex-senhora,actualmente residente na Corte. ., , , ¦

« Balda de, recursos e sem a justa pro-tecção que á faça 'gozar de um direito quéincôntèsttvelmente lhe compete;- tem ellarecorrido ás autoridades desta cidade, e ásde Angra dos ^eis, porém tudo improfi-'cuamente, visto como.está'ainda captiva,oorque a lei tém sido sophismada. maré-ando-se askim o seu brilho.. ,. . j>.

«Isto posto, Sr. Redactor, espero que.consignando estas linhas em sua folha, ogoverno proyidaltclará

'com toda a energia,;afim de qi^e a crioula Magdalena vplte aoseú estado de plena lioerdáde.»

• Do-PAarof de JuiKde Fdra dei IO, tráns-crevemoso seguinte: ; . ,.;; ..'..i'.'.

«Gentilezas.—^Não sabemos o quevemos de admirar mais ;.<si a rapidez -c^flrque chegam ao seu destino os telègraommas expedidos quer daqui, quer dá corro-si a segurança que offerece o correio áqu ei-les que por; seu t intermédio remettem di-nheiro para qualquer parte!.

«No dia 6 do corrente chegou aqui vio-lada a mala da corte e faltando uma cartaregistrada no valor de cincoenta mil róis 1

« O agente testemunhou immediata-mente o faeto e remetteu o auto á directo-ria geral,; que naturalmente'levará três ouquatro mezes a responder-lhe.

«.Em quanto aos telegrammas é sabidoque hoje/precisam elle3 de 36 horas, pelomenos, para chegar á corte.

« Voltamos aos tempos felizes em que o«telegrammas eram remettidos pelas dili-gencias 1 » %í

Por telegramma - da Jamaicarecebido em Londres, constava que o vaporShannon da. Royal Mail Steam packet Com-pany se perdera ao approximarrse do BancoPe.dro, fim viagem da Jamaica para Coloh,ná manhã de 8 do passado, e que os naviosinglèzes Drayi e Èoron prestaram prom--ptos soecorros. ao Shannon, conseguindosalvar os passageiros, malas e espécies.

Por falta de espaço deixamoshontem de transcrever o seguinte horrorosofãctô. que extractámoB'..dp Jornal do Com-mercio, de 30 do passado, da cidade de Pé-lotas.

« Mais um crime, mais um horrorosoerime a augmentar o grande catalogo dosftstos criminosos.

«Na madrugada de hontem foi encon-trádo degollado em sua própria casa denegócio, tendqá cabaça separada do corpo,o cidadão portuguez Manoel Affonso deAmorim, estabelecido com uma venda nolugar denominado Paço dós Negros.

« A autoridade policial, tendo conheci-mento do fácto, dirigiò-se aquelle lugar,afim de syndicar do òccorrido 6 dar as pro-videncias necessárias. ' ;

<t Foi hoTréndo o espectaiculo que sé apre-sentou ás vistas dá autoridade e das maispessoas que alli foram.' « Do lado de dentro do balcão o cadáverde Amorim ein um mar dé sangue, e pertodá portada entrada a cabeça do mesmo 1!

« Era horrivel e meclohtío, .« Reconheceu-se .'que o autor do crime

fora comprar alguma cò.Usa, pois em cimadò balcão estavam 1 líbradé, assucar e.1/2de banha; e que, ha ' oceasião de Amorimirbu8car.o pão para dar aquelle-qué .pre-meditava seu assassinato, foi-lhe dada umacacetada que o atordoou, e da qu^l Uie re-sultou a queda'«.NSo òbstanlie a.tordoa4o, parece que avictima1 ainda lutou com o assassino, por-,quanto, no cacete eneóntraçjo.j unto ao por-po de Amorimj v#em-§§ dous talhos.4efaca. k-

« Mais verosimil parece essa opinião,porque yerincou-sé nãò ter havido arrom-rbamento, visto como estavam abertas tantoa porta da frente como a dos fundos, semsignal de tecem sido forçadas.-« Encontrou-se tambem, uma carga develas cheia de dinheiro om cobre, e úmalata de cjgqrços contendo; até acima demeio moedas de prata,« O bahú de. Amorim estava arrambado,e si alguma cousa levou o assassino, foi doque alli, encontrou.

« Q autor do crime deitou yestigios deseu delicio, pela em um& folha de pnpelpardo ficou $mpressa a planta de seu. pédescalço, que parece ser de negro, e^.OT-peiro,

*alçm. de o^tro de Vffí % a^toflâade

tomou nqtwr-^~-C!~~*¦''¦'- ---:. y'"'"•''« Q ca^ay^r. 4é AmeriPR foi ãa«*".'.'. ;

pqltqrq, jjaase-% ProgRâera-ae'-¦* A

de?ejamB» — '"'¦ - pesquizas, ae quaesoejam sátisfactorias. '.. -" •

« O criminoso veio para a cidade, comose verificou do rastro.

« Desconfiava-se -qué, tivesse sido umpardo, escravo do Sr. Bezerra,' que domin-go Ultimo tivera uma rixa com ManoelAffonso, porém, tudo se desvaneceu.

«Suppõe-se serüm escravo dá xarqüéa-dá do Sr; Honorio, escravo que anda fu-gido. -A

« Deu3 auxilie os passos da justiça, afimde que não tenhamos a lamentar a imph-nidade de mais um tão bárbaro crime. »

âssignou termo de bem viverna 2* delegacia de policia o estrangeiro denome Manoel Ãlârconpor vagubundoera-toneiro. Este individuo ha perto de 2 mezessahio da Casa de Correcção onde cumprio5 annos de prisão por crime de furto.'

OSr. Dr. José Hyglno DuartePereira, offereceu-nos um folheto, imprea-ao no. corrente anno em Pernambuco, natypographia do Jornal de Recife,, o qualtem por titulo—Diário da Nàrrtção Histo-rica de Math.eus Van Den Broech, contendo dque elle vio é realmenti, aconteceu no co-meço da revolta dòs portuguezes no Bra-zil, bem como as condições da entregadasnossas fortalezas.

Este trabalho, vertido do hollandezpelo Sr. Dr. Duarte Pereira; 6 um quadrovivo da luta d é duas nacionalidades, cuj alingua, costumes e crenças religiosas di-versifleavam em tudo.'

Já o respeitável litterato brazileiro o Sr.Visconde de Porto Seguro, havia recom-mendado a leitura desse Diário; enão hãquem ignore que escriptos desta ordem 'sãòsempre úteis e indispensáveis subsídios,não só pára o historiador, como para. ósque desejam apròfundar-sé no conhecir.mento da historia pátria.

E muito e especial interesse merece,principalmente para òs que cultiyamahistoria, a leitura do combate da Casaforte, ,'á prisão do autor, sua viagem, por.terra & Bahiá,-o conselho de guerra na for-talezã de Nazaré th, e a carta de Hooghs-tratan a Hondries.

São episódios que absorvem e extasiamo leitor, comquanto a phrase seja chã esemartificio.

O hábil traduetor venceu sem duvidamuitas difficuldades para levar ao cabo suatarefa, mas o que é certo é que a sua tra-ducção é correcta e a linguagem semprefluente.

Ao terminar, algumas palavras que pre-cedem ao texto da obra, o Sr. Duarte Pe-reira serve-se de termos tão lison genrossobre o Sr. Jòsè Vasconcellos, redactor éproprietário do Jornal $o R-écifer que nãopodemos deixar de transcrevel-aa aqui,pela sympathia que hos merece tão illus-tradò collega :

«-Terminando, cumpre-me agradecerainda uma vez os muitos ob^ãuJpg

'Qm

que o Sr. Josó de Vas-còncellos me temhonrado. Pôz^á minha disposição a sua bi-bliotbeca, que é um thesouro, e asi eolum-nas do seu conceituado Jornal âo Recife, ede uma e outra cousa tenho Usado larga-mente Q exemplar do Miirio, dé Van denBroecjc, bem como varias outras obras tãoraras quanto preciosas, que se acham emmeu poder, lha pertencem. Portanto me *grato dar-lhe um publico testemunho deque tantas attenções e finezas ine têm sum-mamente peiahQrado ».

Pela S.a delegacia de policia"foram remettidos á Câmara Municipal 113autos de infracções de posturas.

Passaram-ee as seguintes pro-visOes de casamento :- Dia 23 ãe Setemb:o.—Severo LourencoTaboas com Maria Cândida.

João Dias de Almeida coíft liaria Góméède Oliveira'

Antônio Vieira-*de Lima. com MariaConstantina da Gloria.

Antônio Gonçalves de Souaa, P-*"beiro

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...-'.',—r~-;.¦-.;.- V . -" -- í-¦¦.;.

Hontem ás S boras da máilru-gada partiram gritos dé soccorro do so"bradç n. 39 da ruà.dôs Ahdradas. A>

'?éu-dindò o rondante soube que José Joaqi*t"mde Freittis estava espancando LeonorlM' ar-tins, alli moradora." Foi. preso éaprést m*tado. ao Dr. delegado dMemána.

Unindo aos da «Reforma» * mnossos pezames ao Sr. conselheiro Ti ^to-

.FranCÒ de Alnáeida pelo fallecimento de*seu; honrado progéhitòr, pedimos liéeb-ç»para tránçcrevér ás palavras còm1 que o»organi do partido liberal deu noticia der estlamentável passamento.« Por télegrammadoPará, acabamos de*receber a triste nova dò fallecimento dé t jsáhonrado cidadão o Sr. Joaquim Ignacio de ¦Almeida, pai do nosso distincto amigo o»Sr. conselheiro Tito Franco de AlmeidíaL; :.'V Advogado muito intelligente e proboro Sr; Joaquim Ighâcio de Almeida, exe^'--cendo sUa profiss^òpor perto de cincoen^»'.annos. era no Pará venerado e muito éèfí-timado, pois hélle-viam todos o • typo - do»homem de bem.

«Nasceu eor Coimbra ém 18OT, e eradescendente de uma familia de magietra-dos e juristas. •

«Tendo emigrado para o Btazii; noiMàriranhãò abraçou com enthusiasmo á cau?'áde nossa emancipação politica, batendo .sòpor ella, e não recuando anta os maio;t-assacrifleios. '

« Seus serviços foram tidos nà m^élltórconta, e nos'árchivoB da mUnicipáli^ajje ,jdS. Luiz existem honrosos teatémr^fiosMádedicação do honrado Sr. Joaquira' Iehãciode Almeida. ¦¦¦ ' •„.: . b.

«Foi uma das maiores victiráas da »eibellião do Para em 18^. 6s quando, eonw»official dp antigo c^U ^policial, presta™«erviçqs á causa d: JBh>i"dada; »ão foi me*nor victima, dá kife^iirJáda d esta.«Nunca pròcurou nem acceitou einr^jv>-go depois de principiar"'a exeroer a o*ófiá-sao de advogado; nunca esppso-a ódios no-htteos; com amigfos e estrkr,>i08 tin^a sem-moraf.

me8II?08 ^lI,"1Pio* de elevadíssima«•Morrenpobríssimo e legando aòaàeusw sapen<»;3 UEq nom6 impaaculado.a Sentindo einc^rameite a.perda de tf,t>

benemérito cidadão, damos cordiaes peFA-mes ao nosso illustre auaigo o Sr. corise-lheiro TitoFraneo. »

Teve lujrar na Quinta-feira ul-tima a quarta prelecção dò'< curso nòpUlán-ue Zoologia, Anatomia e Physiologia cóc&t-paradas do Museu Nacional, professado t»l<»iliustrado Dr. Pizarro. V

OccupoU--se o profèsaornesta sua ihcéAressantissima prelecção do estudo difficmas muito curiosò.do drgão central daculaçãh nes differentes ánimaf s cta*classesdos vertebrados.' Aòestuã'jmico do coração e sevx fünccÃííj'aljg^l0ai'n^homem, como typo dos mw^ pasaou afazer conaideraçôes á rew^jit0 dà8 dispo-siçõea anatômicas qua '.^cta.este órgãon«s Aves, nos RepW, Batracios e Peixes.

! Com a maior ^Veza desejável e com^precisão r.gorosa^Vnte scientifica demoh?-jtroua perÍBitflc analogia e asafflnidades quoexistem u^»'pparelho circulatório e, noOo^aÇaO) q.U8,r,do se o considera dos animaes,supervoreã/-para os inferiores... Procedendo-

cir-cinia»

anafr-.

com Hònoria Maria de Carvalb

epois inversamente, fez e.m curta syn-ithése a. exposição dos caracteres comm uns.e daquelles que se diüem . differenciáes no*

Francisco de Paula £>',,.a„\ínm A nna li1^6811"0 Qr&°* partindo doultimò péixó aGomes Moreira. Jír*acom

^u|ichegaç ao homem, isto ó, começou pelo' ulti mo ólo: da cadeiaBauie.**"" -—"--—- ¦¦¦¦¦¦

Ernesto Á»"' •• j ^.x -d_u»ii« »««.'li,11*''roo eio aa cadeia que se represebtat,x a r_P«»_ci° d8 Góe3 ««bello comj pclos animae8 do r OTande-ramo" e cb^_

Fallei, acima, da critica demolidora, quemaneja o machado c a foucé; ha outraespécie de critica metida que procede águiza da lagarta; yai roendo, as paginasdo livro,-assim como o injeto devora acu.ticula das folhas. .

E'deste sysjuhenia o ultimo folbetim. Nomeiolde tão grande acervo de palavras, asidéas são raras, e quasi imperceptíveis.Fora preciso ao espirito para oecupar-sedesses átomos, o mesmo esforço que faria

um homem a esgrimir de lança em ristecom um mpsqujçoj ; :. ,'. ..-..-;...... ? .

Ãs personalidades abundam ainda na re-vista, que se inculca de litteraria: o exa-;me das obras, não passa de pretésto paraescrever a seu talante a biographia do ad-versarip. Todavia estas allusões, si téinm^Í3 yoJ.ume do que as observações do cri-tico, não excedem no corpo a um grilio.

Quero ratificar os factos infielmente nar-rados; não porque ligue importância "ás

insihuagiSas do folhetinista; ;inas:para mos»trar o caso que elle faz da verdade e darBubsidips a outros de melhores intencSes.

l^ihha carreira' -litteraria data da acade-mia, onde redigi uma reyistá coja d|veTgôscollegas. Prescindindo porém'11 desse erta -

gio, ainda não ó exacto o critico em afBr-mar que estreei-me na cdrte como folheti-niíta do Correio Mercantil. '

Foi o Diário âo Rio a primeira da8 folhas

que lembrou-se de convidar-me para seufolhetinista em .1854 si não me engano.Escrevi para esãe jornal algumas revistas;A primeira valeu-me uma carta particular,de aniniação qué 4irigi\*.-nae Qetayjano noa;

teripps mais a^ectuososf.Por esse tempo lutava o Jornal do ^om~

•Tose Joaquim Gonçalves deMacedo, empregado da casa de Manoel José'Cândido Madeira, morador á rua dò-Gene-ral Pedra n.23í7,foi ante-hontem pela manhareceber de Pedro ri« tal, empregado na ruadá Alfândega n. I78,a quantia de oitenta etanto mil reis que este lhe devia. Pedroáão pagou e maltratou a Gonçalves compalavras injuriosas. A' noite Gonçalves foiinformado que um sobrinho de Pedro oprocurou em sua casa armado de um es-toque e ameaçando que si o encontrasse odesfeitearia. (íonçalves em vista da ameaçatomou o expediente de ir á policia queixar-se ao Dr. delegado de semana.

O Bond n. "96 da CompanhiaBotanical Garden, tendo .honteq^iás 10horas e 45 minutos da manhã parado emfrente ao Passeio Publico, foi abalròadopela carroça n. 1,521, que quebrou-lhe;¦uma columna. O conduetor. foi preso e re-dolhido a policia, pnde declarou chamar-teTito.e ser escravo do Dr. Luiz Pereira de•Faro. y,: - ¦ . -:. ' ' ¦''

José Antoni i de A tbay de Souza,Imorador á rua' Municipal n. 23, pendurouante-hontem á noite em Um cabide da salade jantar séii páletot com. um relógio ^écorrente.de ouro e uma carteira còm:.di,-nheiro, papéis é dous yigesimos n. 9(*0.7!t: Hontem pela manhâ^ guando se,prepa-;rava' pára seguir viagem, deu por faltadesses objéçtqa. , , ., , .'. ¦ ,.

Foi á poliijia;qüeixár-Be aò Dr. 3',dele-rgado, suspeitando terem sido furtadospelos escravos da casa..

. D)i% o «Mercantil» de Petropolisdé 16, .que O Sr -cónirhehdadòr VilleneuTí',proprietário dò Jornal dòÇomrkèréiò. tendo;ido ã Petro polis pouco antesde pártjp. p.^raá Europa, offereceu genejqsámeníé á CaixaSôrítcoia 0'impQrtá'üte. -donativo de 5Ò0j,manifestando desta fôrma o seu ápreío aestá utilissima instituição. ¦.

Muitos: -Outros donativos importá^esforam ultimamente^ remettidos'.>4 "íôesiEBácaixa, por diversos fazçn4eÍ¥Qs'doa..muni-cipiòs nosègs yiainhQSi: ^ue óppòrtúna-men^eseráò?pubÍieado3.:; ,'. :"

.aetana EloyMáreos Luizde Bittencourt com Ignacia;

Francisca de Jesus.José de Souza Moreira com Maria José

de Jesus.. José Lopes Rangel com Antonia Rosado

Babo Azevedo.Dia 24.—Manoel Alexandre Correia.com

Izabel CeBpides.. /Henrique Francisco de Souza com Jo-

anna Baptista -Espíndola. ;Gregorio Ferreira Gomes com, Joanna

Gomes de Almeida Faria.Bento dá Silva Vianna eom. Altina Ma-

ria Rodrigues.Nicoláo Borges com Umbelina .Cândida.' Simão Manoel Ferreira de Oliveira com

Maria Eugenia de Albuquerque, i ,• Silverio Fernandes de Almeida com Ade-laide Rosa Munhòs. , ¦ .;. . ua ;¦ ,s

Dia :25.—Caetano Cardoso Figueira deMallos com FiòrisbeliirAmaDcia. dos. Reis.

José Joaquim; Martins Coelho com Agos-tinha Habbesuá.' Júlio Alfredo Grángecom Eleohor Lui- apetit. ,' .: .., .;. .;•;»-

.Domingos José Dioca com Joanna daCosta Chaves,.viuya; -¦>.,.;,

Theotonio Marianno Gonçalves com Joan-na Maria da Gloria. , - ¦¦¦•¦.

Francisco Fidelisdos Santos com IzalineAdrien./ ;j ... =»i*i*i

Francisco Gonçalves de Souza com Ma-ria Luizã de Aguiar. , .; ,,

Antônio Silveira Albernaz com AnnjiMaria de Almeida., ;' ¦; . . '^

Manoel Fernandes còm Qandida Ma-ia deCastro. . < ¦<•',.-,.. ,-.:.- - ¦¦:• - - '<-•-..<---

, João Leal da Silya; viuvo, com Julianido. Amparo.'

José Joaquim Bento da Rocha com ClaraIzabel de Souza.

Avelino Ferreira de Jesus corri. AnnaMaria do Rosário.-.^: r

João Francisco Reine co or Izabel Stoki.Dia 27-r-Jovinjano José,d*. Araújo Fran-

co com Izidora do Carmo Rosário.Manoel Maria "da Graça com Francisca

Maria da Graça. , *

. .'. '"'>¦-

José Fernandes com Maria JSulia daCosta.;- ,..;.-¦;;-. '.;;

Manoel José doa ganhos com Rita Rosade Oliveira,.

Joãa Ignáeio. de Souza com Maria Frai\-ciso» de Jesus.:.••¦';'

Dia 28 — José Barcellos dft !l<Íma comMaria José.

Floréntinp Çeçaándes de Araújo comConstanti^a Maria de Uliveirá, viúva. •' •

D/>mihgos ^odrigueé dé Andrád.ç, aomLiberata José da Silva.-

Dia'29.— FrãhciscQ XiOnpénço Ferreirados Santos com Maríá Joaquina dá Con-ceicão. ..,-7-;-''' l^Hlíôel Antônio Viílarinhò,: com LeouòrM^rla da Fonáeca. ... ..;<"'

: .João Raphael de, Soúía Monteiro; _ comMaria do Carmo dé Sou3.á Baptista,: viuva.

AlDerto Marcos Peireraz ' com FranciscaHerminia ^aconte.¦¦„,.:-; -¦¦¦¦-,-- ;. -^-'

^.^aomercio_çom a difficuldade da suba«*;daquelle illustre a^'go na revigta Sèàãn*

Lttu.ç elle creára e acabava de deixar p^raassumir a redacção do Mercantil. Dois dostysimpiros esprlptqrea da epocha, dos quaascitarei apenas J. Rocha, já finado, haviamtentado, com pouoo êxito, o gênero, consi-!derado difficil por sua especialidade.

Qual não devia ser minha satisfação,"quando, logo depois da segunda revista,coube-me a honra de ser procurado pelaredacção do Jornal da Commercio, e de re-ceber delia um convite, para collaborar na

' primeira imprensa do Império, como seufolhetinista'

Minha amisade pelo redactor do Mer-cantil e o receio de lutar com elle na iin^

prensa, 'aduziram-me

a declinar o hon-roso offerecimento do Jornal doCommercioe as vantagens qde.- me faria, preferindooutro lugar de folhetinista em condicções

¦• '»'âSpí'--,- ¦m^ia modestas.

Creei o Correr da. Px*na. -Durante oitomezes usei da liberdade de escriptor na

plenitude, que eu apreciei sempre, como a

primeira das recompensas. - Logo que yixme tolhido; reitire^-i{ievg ng iflest»a

'nqi\o -t

não esperai pe|% fflanlli» -._.-.... ,----•¦-\amputar a quem :assim..^-}òede ^^

culo a ãf"*^ .¦ r-i ,..-,. /.- - ''" JV>Jorir annuncio nas palavrascom que reclamei a cessação do titulo pormim creádo; ó indicio dá capacidade dofolhetinista para esta sorte de emprezas.

Acredito qiied Sr. conselheiro F. Octa-viano não lê os folhetins dos domingos.S. Ex. nãò pódè levar a bem que um corre-ligionario enãoBeisiamigo sirvá^sede seunome para imputar-me uma eépéculaçãocom-a folha-que; S. Ex-.^edigiá, e uma in-

gratidão com sua pessoa.' ¦Tlfanar-me-hia que-fosse meu-amigo Fi

Octaviano cujo talento admiro edn-yejp,quem me houvesse armado cavalleiro. -

!'. Mas a verdade é qué hãò conto essa gloriaeni minha vida; nem eESí^iiem o.utrg:prin-oipe daimpren8a'conferio-meográo:; sém^prefui e.ainda sou um',pé5o ná-litteraturai'como em; tudo o mais ;. não, tenho brazõe.B.

, Deixo pois consignado este facto: —queminha primeira posição litteraria.nãoádevia influencia alheia; obtive-a Bem recom-rmendaçOea: e perdi-a por zelo de indepen-

'dencia. '• t"-.|,

gou áo primeiro ao homem. Desta 9'iTtatrouxe o distincto professor á tela tf'* ;jjacussão mais um^elemento, e de-gran? ietjeBO"em. favorda theoria de transfowa* Smo due*com relação ao coração ao meaio^y "não

Dodédeixar duvidas a respeito, da r8rdade defesadoutrina.. , ,, ....Declarou nessa béeasiS.',- 0 Dr .pjíarr0.

Que com p auxilio, de .^tfos argumento?,tirados do,estudo an;A+j0mico de diversos»orgapg doB animaea.r^.e obcupám um lugarimmediatamente idferior*ao do homem na-serie zoológica, /Se podia em boa razãoadmittir, como,/.verdadeira» a opinião doprofessor D^tw/n, relativamente á oriiyempithecoidôâo homem.? ' ' ' !I

S8nfvimfj.s hão pader dar aos nossos leito-res a iDtegra desttfpreleccão, que foi admi- >'¦ravelmentebem feita e que revelou da parte .dp professor verdadeira .proficiência' UOdestudos da historia natural. Esperamosxiuésejam;dadas á estampa as*conferências dezoologia que no Museu tem feito estenppsointelligente. patrício,-que. goza dé um beraimerecido òoaoeito por,todos' qpantos.tdttat do pecasião de onvil-ô. Constá-nos nuatem: o Sr.""Dr. Pizarro em? mãos>trah»alhosfinteressantes sobre assumptos da sua. «#¦**¦pecialidade/ A guardamos asua: publicaçio,quee de esperar venha nreeacher urnala^.cuna sensivel que se notaenfc-è nós, quandoolhamos para o poijQOrqua/se escreve ^estepaiz em artigo=soianeia-.'"" '*; '-.., ..,,.,, ,'(i}-r-A •'r.-íi"r* : T '"'•.'•- -í'"itj:-..fj:>, :n\ O commandante da força esta-cionada á rua Dous de Beaeinbra recebeuo, preto, Rodrigo^ escravo;',;conduzido pelapat-ulha que rondou a má do Marquez de

AbrantPB das lVl/2^ioras da noite .ás 5da manhí, afim de ser apresentado] á'ãutb-ri4ftde local por eneontral-ò vagando fòráde horas, tornando-sé suspeito de fugiápjvisto não apresentar bilhete âe seu senhor.i O da estacionada na repartição dá'<pò-.licia faz all\ recolher á disposição de Tr.delegadq..d,,&; semana/ um estrangeiro por«mbxiag-aéa... . •'.,'

O üa patrulha que rondou das li í/2ho-ras dá noite ás 5 horas da manhã a rua doConde d*Eu da esquina dà deXatumby atéá Caixa d'Aífna conduzio para ii repartiçãodá policia afiihdé ser apresentado áo;,T)r.deleg^ttõ; de semana a preta de*nome MiàT^aBi*heàict8, p.T éncòntral-a esta madrugadaao passar pela rua dò Regente gritando porsoccorro declarando que a queriam matarnáo sabendo explicar a causa. :y ....

.Convidado de novo peloy^ra«í do. Gani'mercio, apenas s\\\ escrevi dóua. fblhetííiip,sem o \i\n),o. de. Q&r-tfiéa Ptnnazomoàesmo

gfaQdejpr^ádor Mòhte-Álvernev trouxe o

maior dos desvanecimentos que pdde terum éBCriptor brasileiro, não acostumado asolicitar; appláusos^de ceíibridadéa nacio-naesdu estrangeiras.

Não accéitei ainda Q novo oflferécimentodo Jornal do Commercio porque ámigòámeus animram-me á tomar a redação do.Diário do Rio.

Esta circumstancia pareceu ao folheti-nista uma provado qúe nunca'eu havia lu-tado com o ihenospréço doa contempp-raneos. Ignora que trabalhando dpús anhòsaBsidúamente, è fazendo Bácriflcios de todaa sòrtsC não consegui Urda; èlrcuíaçãò aiif-ficiente para manutenção da folha.,¦ • -y.•¦;.---

A.prevenção.impede o ontipo de Oòíhpre-.hender-me,- Qaahdp faUei do desdenídoscontemporâneos^ nãp m^ifi^TOlaap qué'

me tivessem faltado b^ns.ami^B e prpterctores, pois eBtesmio^nBtitUeip p publico.Esem elles como poderia lutar? ,.,;

As insinuações do «çitico não sâo propri-as de mn folhetim *r só das publicações a

pedido Pode insienr etórfatóc^inè úm%

biographia odiosa, hão lhe retribuirei, e

\:''y[.-0 casamento civili íAÍ';/'-":.-";¦Dons illustrados publicistas!, o Sr. cònsè^

: lh eírb F. Octaviano, à quem^voto ò respeito'dèvidoao mpétre, e pr,-Th-bmaz:Alves,1 áquem consagro estima^ fortalecida' péláadmiração que tributo a tão esclarecida in-tèlligència, dous ;cüçiinctòa cHefeé dé fúmi-lia,.; paia extre-mosos,; obedientes filhos,fizeram com qué' sabisse da obscura mòdicH

menos"ainda abusarei da confiança qiefranqueon-n>e estas colurnnas;; ¦

¦ Sou eu que no. Brazil possuo a penna . deOWOt ¦¦.'.'¦ "¦'.'-

Desejaria que o critico - tornasse maisclara sua allusão,pois nesta questão dé di-nheiro, como em todas aa outras, eu nãome raoeio, nem mesmo de sua imaginação.Dépoisda explicação, responderei.

Ó 'critíéó-.:ré*vrãta-se na apreciação àoCorre* ãa penna. Falta de gostos ignoram-ciada, historia litteraria,- pobreza de fan-taãia, nenhum cultivo d'arte, são òs pris-mas de sua analyse. --¦ ' - :|•¦¦"'•

Começa por deffendér-ae de chamal-P eude folhetinista,! aúppondo que imputei-lhe alguma '- inferioridade. >:Adoptei eáaemodo dédé8ignal;P para evitado seu^.ome

qué é pouco' eaphoni». }'-'é:*rimbeiii'. porquea ausência do appellido individual torna adiscussão menos .pessoal. .Entendi jporéaique o distingúia; dando-lhe esse

'titulo dle,folhetinista; :âe.'qrup* ainda^o^iwaionr^rria. Elle o tomou como injuria; e demittiude ai.areaponBabilidadé 1;

O folhetinvé detiodas is províncias litr

taparia», ja;ojue; tefi -'-^s/Táròa''ojiltores.;.

Provem iaeode o íuilbo. peouliar deãsns jescri-

ptoa : elles feprodiü»m na . litteraturamoderna as epiatolas clássicas, de que. uos

uma arte difficil essa de dizer tudo, não di-zendo nada. Como no chamaloté furtam-seaa varias cores; nessa tela litteraria todosos tons e todos ps estylos, cambiam desde,o maia gravo até o mais gracioso.

O meu critico, dando ainda uma vezprova de sua ingenuidade, chama o folhe-tim uma salada; e taxa-lhe como defieitoseus maiores realces; a variedade do aí-sumpto e a volubilidade do estylo.\ NSo achou nenhum sal no Corre" d* pe<-%.Ha. Fi' que está com a boca muito doce deoonfeitos. Em todo o caso si houvesse nasminhas revisttva O saio nigro de qué faliaH >raci.Q^ o çaladar do critico havia dè sen-tir algum travo; mas como só encontrouo rneruM sal de Lucrecio, não deu por elle.{ O/àórrêr ãa'patina foi escripto por umhomem pequeno; e ninguém podará appli-car»l,he o verso de Catullo que parece feitopara certos críticos bem desenvolvidos,phisicamente. Nulla in iam magno . estçorpersmica jato; em corpo tão vasta Uemnhia migalha de sai.

Não são meus, porém de :ama. senhorafrançêí^ ps yereps por ini'm;trauscriptQS-.TSupca. me propuz a escriptor em lingua^estranha; e precisamente pel^ razão de nãome j ulgar para isso habilitado. Desconheçoporém no, folhetinista autoridade para de»

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deixou Horaçio t*0 ^«gantes rUQue^os. S*, ©idir em semelhante assumpto.

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cridade, em qúe só me é facultado viverpara uceupar-me de dous projectos, offere-eidos ao Instituto dos Advogados, de quequizeram que fosse eu membro.

Respeitando as convicções de SS..EExs.,vou publicar tosco trabalho, onde pretendodemonstrar que as idéas da adolescênciase tem vigorado com o estudo.

INTRODUCÇlO''-¦.'

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Subindo-se ás altas regiões da metapby-sica, á sua transcendência, aos seus prin-cipios; estudando-se o homem pelo ladoespiritual, pelo seu todo, estabelece-se con-cludentemente que o estudo o faz appare-cer como ente livre, porém dependente. O-factos physicos, physiologicoa, psychologi-ços^^e^ moraes abundam na * conseqüência^^^yw^Bi^.'"-"^'-'^ •-¦'.••-:—'--- •

ObseEYe-se ,ô nascimento,a vida, a morte,o destruo, estneios èm' què sé agita*á exis-t .m cia, os aconte ci men tos .que «.a modi ficam.extenonnentei:'ási aspi-raçôés qÚ6"á'dètBr-:minam interiormente, tudo denuncia a de-

pendência'de "úma feausa, dè'qúé ella é o

effeito, causa que a domina, que a envolveqúe delia se apossa, emV*que -tfíye, inove,su-bsirite. sem jamais poder sahir.

Está causa'dominante, perpetua, inalte-rftVeÍ,*-Ó Deus. (1)

* * * .' 'E' que acima da vida do homem no corpo,

acima da própria vida na alma, ha umasuperior,'què é á inspirição do Espirito deDeus no espirito e no coração do ho-3sxex%&). JmpuhumSpiritusSaneti, disse oConcilio Tridentino, nondum inhabitantis,sàâjam moventis.

A vida tom o seu fim, na phrase da igrejaem atravessar, pelas cousas do tempo semesquecer as da eternidade (3).

. .'. Nada pôde alterar esse destino, nem o.orgulho que blasphema, nem a sensuali-dade que tenta esgotar todos o-i gozos, nemos sarcasmos da ironia, nem os desejosfrenéticos que se agglutinam ás cousasdeste mundo e lhes pede um saciar, quenão se depara na terra (4).

A vida, é de Santo Agostinho (5), é otempo concedido ao homem para preenchera sua missão temporária na série dos se-culo3, pára escrever a sua estrophe nestamaravilhoso cântico da creação, -de quecada século ó um verso que cahe na eterni-dáde, e o, todo ó tão harmonioso, que sepèrde ém ineffavel extasis.

À dependeneia em que se acha collocadoo homem implica a idea de sujeição ao seuAutor, ao Juiz, e o constituo em um dever,que ep f-eu ponto, o seu centro de.gravi-tação, dpnde procede, e desenvolve todasásBéries dé seus estados e de seus deveres^em relação a Deus, á humanidade, á pátria,á familia, a si.' E' livre, pela facilidade da escolha ; masliberdade.'como entendimento, eBtas duasgrandes faculdades õv alma, têm meiospropriós,e delles exce*uJ |'.o-se,não ha liber-dado e sim desordem, fraqueza, e nem haentendimento, o sim erro, transvio intelle-ctual, demência.

Liberdade a ..entendimento, doutrinaSchlegel, de tal arte se ligam, que pode-sedizer ser aquella o exercicio deste.

A liberdade é a perfectibílidtide,, e estadá-se pelo desprendimento do mal, que éprivativo, sem existência substancial, £üaãsimplesmente moâal,é açcidente, e.não «•*-sencia. Demonstram as expressões: in-equiâade injustiça, des-orâem, falta, eia.Consciente, portanto, em fazer o que se quer— fazenâo- o que se âeve.

Por isso Jesus Christo fallando aos Ju-deos, diz: <" Si permanecerdes na, minha•*> ilavra', conhecereis a verdade, e ella vostornará livres. Respondetam-lhe elles;:Somps filhos de Abrahão, e em nenhumtempo fomos escravos de alguém* comodizeis, pois: sereis livre. JeauB respondeu:Em verdade, em verdade vos digo: quetodo o que, commatte peccado, é escravo dop'ceado.*-Ássim, si o filho de Deus vos.livrar, serais verdadeiramente livres (P) »

ES. Pauloaos Roínanós (.7): « a creaturaf.9tá sujeita á vaidade, não per seu querer,más peio daquelle* que o sujeitou; porémserá livro da sujeição á corrupção para. par-ticipar da liberdade da' gloria dos filhos deD?.U8. »

Bordach (8), tratando daB duas direcçõesda vida, entre as quaes se eBeolhe direcçãoindividual e tendência U7iiversál, diz queora a incredulidade predomina, e o rasgogeneroso da vida p-isaa ao Berviçó do egois-mo; tudo disper8a-se exteriormente, e a.força é empregada no gozo dos sentidos ;o talento consagrado á conquista da for-tuna e das honras, e a vida sacrificada á«ftpparencia; òra a tendência universal pre-domina; a fé no ideal leva o homem á si, e• engrandece em sua vida interior.

A primeira foge aos nossos estudos, e aseguuâa-ó facilmente demonstrada.

As opei-ações intellectuaes (9) têm che-,gado ao resultado de que, emquanto o po-sitivo divincr>não intervier como força vitaldo todo, Berá debalde que esperar-so-haencontrar, quer. para a vida social, querpara a sciencia, o ponto de apoio e o solofirme, e este é (10) a religião, o chrktia-nisrno. a philosophia-christã, applicamioos dados divinos scientificamente para uniras sciencias na.Fo. E' no positivo divinosomente, e ó esta união em que se depararáa paz moral e intellectual do mundo.'

Por í-iBO Bordeu (11) reconhece que a re-ligião bem entendida ó a verdadeira me-dicina útil, necessária, efficaz e de um em-prego continuo para o regimen e saudo,que ó o seu frueto. O eBtudo da alma, asnoções moraes, metaphysicás, theologicaso reveladas, sobre a sua espiritualidade,sobre o seu influxo nas operações animaese os effeitos de paixões, servem de guiasem muitos pontos, e feliz de quem se apoiarnesses grandes degmas nos quaes a praticaquotidiana da arte medica incessantemente

í)áp&i' -

*r>v.fl

gyra.E\ como brilhantemente diz Newton (12):

Em Deus, como principio do espaço, comocomo princípio da duração, como principiooriginário de toda a força, de toda a causade todo o effeito e de toda vida, nelle nos¦movemos, vivemos e estamos.- D*us-é. o modelo da sciencia, é o seuplano, fim, objecto e termos. Já disseraJesus Christo ; Eu stu a verdade. Eli sou oeiminho.

incipio que sente-se e reconhece-set«3% ordem natural (13), onde uma espécie

Je fé existe que, por sua autoridade intrin-'s'éc'a", im^JOe o assentimento ao nosso espi-ritijjwu como diz Léibnitz, a verdade, quefalia em nós, quando vemos theoremaa deeterna certeza, e a própria voz deDeus (14).Todas* ás.verdades, que são de absolutacert\za, «ão inteíligiveia como são visíveisos objecto»que illümina o sol; mas Deusé quem esclarece (15). A sua idéa, ó deDescartes (16), é elle próprio concebido noentendimento. E' nelle que se deparam asvérdadeB eternas"- e vel-ae, ó dirigir-se

«-áqüèlle que é iínmutavelmente toda ver-dade, e delle súppTicar as subb luzes (1*7). O:que mathenxáticamente* expressa Léibnitz(10): Deus está para ó nosso espirito, comoa luz para os nossos olhos. Está é 'a vêr-dade que em nós brilha—Hoc est illa divinain nobis relúcens ventas.

A altfca philosophia, caminhando quer porvia de identidade, quer' pela dé transeen-ãencia, frueto dasciencia comparada, onde,no dizer ae Léibnitz, há verdadeira è única,possivel harmonia, instruída do que sedenomina orientação, e subdividindo-ã em

reconstruir as bases de ssu futuro no meiodaa ruihaB (31).

O todo das forças necessárias, das con-vicções absolutas e immediatas que deveter-se porque se é homem,, e cuja abdica-çãó constitua o suicídio, denomina-se emtheologia—fé humana ou notwal, e aqueilesqúe á desdenham despfeztm.nas phrasea deS. Agostinho, o principio intimo da vida ;sgó, no dizer de umí Apóstolo, arvores de-«enraizadas, duas vezes mortas.

E' a fé, no dizer dos Livros Santos, quemcria um coração novo e nm espirito novono homem, quem o prende em seu-espirito

e corpo; opor ella què busca a pátria e olegitima e perversa da razão, tem compre-|seú( ardente amor,hendido que-toda áintelligencia, toda a -f. natureza, consequentemente, moralfôrma emana de Deusv(19). resultado já exige a religião e asociedade délla careceprevisto por Lamennais (20/, resultado esse I P*1™ subsistir,que, provindo do accôrdo ds*"* nnru>\™7iP.R I Est-do «¦*-»

¦V:I buscar ná Prcvidér.cia e. sua natúrezajo ponto ascendente, a lei, a causa, e bemassim a necessidade' de repellir quaesqueroutras inações. í

As palavras de S. Paulo»'»t)-*0'5'ít-tíM«Jtf**ctem scientifica applicação.. Meditando áa admirável analyse dê Fónélon: «Emtodas as cousas, achamos como que dousprincipios em nós: um é nós, outro éDeus»partindo de syllógismo em syllogismo, as-cendendo de inducção em inducção,rèmon-tando de-premissa èm premissa, quantoaos factos do entendimento, encontramosDeus—Razão, como denomina Bossuet;quanto á actividade, á liberdade e á von-tade, Deus—Poder; quanto ás nossas forçasfinitas, a Divina, Intínita,, Creadora è Vi-vificadora, 0 motor immovel, na phrase deAristóteles, origem primaria do movi-menio*.~

. A analyse desses dous elementos, queS. Thomaz chama causa prima e causa se-ncundnfoyer&^^-em^pçfáaíB *as ordens decausas.

Só assim se comprehende á verdadeiraliberdade, que é filha da'justiça *è da^vèr-dâde.è hão 'essa- de que fallá*Bo'ssúet. dòacaso è da decadência, "mãi da escravidão^filhada embriaguez e-do órgülhp; èssa'deque falia d piophéta Isaias :'« coroa dé ot-gulho dos embriagados de Ephraim. »'Como np homem, áéáim.nós povos, seconhece de sua grandeza, ou decadênciapelo fervor'dó cülro,pú á suá iridiffei*éhca.

Já o epicúrista"(ti-{ %ulgi sesia^Horacio odissera:

Di multa negíécti dederuntHesperí» niala luçtudscé^ " •

. Edmund Burke. (21),, apreciando os effei-tos de 1789, óndè'os males em muito supe-ráfám os'beneficios, declara qúé interior-mente sente-se. qúe a religião* é a base dasociedade civil, e a fonte de todos nos bepse de todas as consolações; e que ná Ingla-terra está-se de tal sorte convencido de3taverdade, qúe se encontrará .99 em 100 quepreferirão a superstição.á impiedade.

Q homem é, pórsua constituição,um serreligioso. O atheismo é. não eÓtnen^e con-

| trario á razão como até àó instineto, aoqúál por muito tempo não pôde superar.Si se q tentar no delírio de uma embria-guez occasiohadá por esse álcool distilladono alainbique do inferno, como suecedêraem França, deve receiar-se de que uma•?n-ii.-ati'çã«-> groasrirn. perniciosa e degra-dante substitua à religião, que é uma fonte

ti civiiisuça.0.O homem, como o povo, carece de fé (22)

sua vida, do contrario, é tentar um actocontra a natureza, crear um estado socialfora da condição eterna do homem e dahumanidade, opposta ao ihstihctó univer-sal.

Sophocles (23) exclama : « O' minha pa-tria, não consintás quesete roube a gloriade honrar os Deuses. Aquelle què não apre-cia o seu valor attingé aos limites da lòu-cura. Bastantes razões se eievampara con-fundir. »

E' um crime trahir o dogma, disse-o oorador (24), porque sem tal principio e semtal fundamento, a vida humana ani-quila-se. »

Já o psalmista dissera (25): «. Si Deusnão édiftcara casa, ém'vão se tem poató aotrabalho os qüe a edificam. Si Deus nãoguardar a cidade, Ihutilmente se disvela oque a guarda. »

Victor Cousih, que (26) tanto eleva a razãoa avança o paradoxo de que a religião não éa base da vida, a sim a lei e p Estado vê-secoagido a reconhecer, (27/ que á, religiãoproduzio a civilisação è è destinada a. se-guil-a em todas asVici33itudes. A.religiãotem recursos infinitos que correspondem ãtodas as necessidades do nosso coração. E'impossível conceber-se religião mais per-feita, e que mais concorra para a grandezamoral da humanidade que a christã. Arazão não basta ao governo do homem, semo soccorro de um outro poder que ó a religião, que nos ensina a cumprir a lei sériae austera do dever.

Júlio Simon, o racionalista, depois deelevar a razão, julgando-a unicamente ne-cessaria, vô-se forçado a reconhecar (28)que. a philosophia

*é vaciilante o. incom-

plóta, o que ha de bom em moral vem dareligião, e qua a intelligencia não é o quedeve ser, que careca de um pharol qua aguie na pesquiza do verdadeiro, não sendo^ambéin sufficiente a vontade no cumpri-m*nto do bem.

E' que, conformo diz Cousín.(29), o indi-viduo, eomo a sociedade, não pôde existirSom as verdades indiscutíveis". **Deus, Pro-videncia, Alma, Im mortalidade, JustiçaDivina com as sancçõas eternas, um eultopositivo, «grandes verdades sempre an-tigas, sempre novas, que, depois de haverservido ds berço á sociedade em sua for-maçSo e origem, a sustem em seu caminhare jamais a abandonam; que não sé ecly-psam um instante, na dissolução dos im-perios, sinão para reappare*ar com ni-iiormagestade nos Imperi-js novos. »

. Nas sociedades, eomo nós indivíduos, odever prende-se á idéas superiores, presi-dentes a todas as relações, idéas que vemtornar legitima a prescfipção que se adoprarcomo reguladora.

« Não é Júpiter nem a sua justiça quedictaram a nossa sentença, diz em Sopho-cies (30) uma joven, e não creio e nem crique a lei humana fosse assaz forte paraobrigar a violar as leis divinas. »

Além disso, em metaphysiea do direito,o direito ó o modo reflexo e subsequentedo dever, condição directa da humani-dade, segundo A. Fabri, mas tambem o ãs-ter não é mais ão que o ãireiío realiztdo.

O direito para perder a condição precáriatem de remontar-se em suas regras á pres-cripções altas, que a intelligencia' não possainventar, e nem a verdade dastruir.Entra o direito pratico e o direito meta-

physico ha uma tal affeição conUeXa, dizFishcr, que as regras daquelle variandoquanto á contingência, buscam tmdar aeste. representativo da substancia, do con-trario a postergação, o sophisma, o rom-pimento é fatal. Basesdo o primeiro namera razão humana, attendendo aoã cós-tumes varia, e variando não satisfaz o e3pi-rito humano, e esse descontentamento nãoacarreta a felicidade, nem a estabelece. E'preciso o certo, o inimitável, o eterno.

Esso ó a religião que offerece ao homema idônea e segura fiança de estabilidadeque as leis humanas jamais poderão offe-recer.

» :Qi*tíj*i*a-^^ Outubro tf© ;iST9mmm

AThiers (32) ássiíjJ se expressa:_« E' preciso unia crença reí-gipç8,,-*á pre**ciso um cuttp-a toda. ^associação-humaáflà-

O hómem.atiradp nó-meió do universo, semsaber donde vem, neni^Hárá-òndè vai, por-que soffre, porque existe, até,; que recom-pensas ou que penas receberão as longasag^eges* desta vida, cercado pelas con-trádtcçoés de seus semelhantes; (lúe lhedizem uns que ha um Deus, autor profundoe conseqüente dé todas as cousas; outrosque não existe ; aqueiles que ha um bem,um mal, que devêm servir de regra á suaconducta; estes que hão ha bem nem mal,quéBão invenções interesseiras dos podero-sos; o homem,no meio de taes contradicções,experimenta necessidade** imperiosa, 'írífe*sistiyel, de formar sobre' todos esses as-sumptos uma crença. Yerdadeira ou falsa,sublime oú ridícula, é preciso uma. Pôrtoda a parta, em todo o tampo, em todosos paizes, na antigüidade como nos temposmodernos, nos paizes cultos como. nos bar-baros.-se o encontra junto aos altares:, ünsveneraveis, outros ignóbeis e sanguinários.Quando uma crença*estabelecida- não pre-domina, mil seitas^encarniçadas na disputacomo na America, mil Bup*erstiçQes vergo-nhosas eomo na Cnina,agitam oú degradamo' ospirito 'huma-do.;Ou então- si, como naFrança, em.j 1793, uma commoção passa-geira arrebatar a antiga religião* do páiz, ohomem, no mesmo' instante em íqüe "fizórvoto deànão crer, descáente-se* alguns diasdepois, e o culto insensato da deusaRazão, inaugurado ao lado dó cadafalso,vem-provar que esse voto será tão estultoquão impio.

«A julgar, portanto, par sua conductaordinária ecoh3tânté,1 o homem nesessití!'de uma crença religiosa. Desde então oque melhor se póde: desejar a uma sóeie-dade civiíisada do qua - uma religião nacio-nal, fundada nos verdadeiros sentimentosdo coração huu*vano, conforme as regras damoral privada, consagrada pelo tempo, eque sem intolerância,' é sem perséjjiiiçãó',reúna, sinão a uniyérâalidáde'rpèló menosagrande maioria dos cidadãos ap pó de umaltar, uhico e respeitável."»

Que differença; pòís,dáqò-èlles qüe sus-tentam, como principio essencial, qúe áré-ligião é mero objecto da' consciência indi-

i!vidual, e qtier a eliminação syàtémáticá dóelemente religioso de todas as instituições.Em synthesa: no estado só se considera ohomem, e Deus excluído. Propoáição pèf»niciosa que se

'resume ná theoria do Estado

atheo.Quantop males, que desastrosas conse-

quencias de semelhante proposição.O Estado vacillá. O seu fundamento-fa-

lha porque se retira á sociedade ô primeiro'elemento da vida humana: a condição desubsistência da simples familia e do indi-viduo. E'querer governar os homens Bemo que governa o homem. ¦¦¦¦'..

Platão, bem attendia ás conseqüênciasdesse absurdo, quanda dizia -:

« Invoquemos Deus para o feliz suecesso,da nossa legislação ; que digne-se elíe"es-.cutar as nossas süpplicas, eqúa venha,cheio de bondade e de benevolência, aju*dar-nos a estabelecer a nossa cidade e asnossas leis (33).

A outra conseqüência é a desconsideraçãodo poder áòs olhos dos cidadãós,poder qua,não admittindo superior a si outro podeiscomo regra ou norma do seu, vai recorrer ameios ignóbeis para sústentar-se. Sem úmaconsideração pela negativa do .respeito aosprincípios eternos, traz à dèsmoralisaçãovperverte oa indivíduos. A sua duração de-pende, do corrumpere et ctrrúmpi.

« Tiraio culto de Deus, dizia Cícero, afé é a justiça desappáréperão, a sociedadenão é possivel. »—Ptetaie aâversus Deus .su-blat%, fides etiam, et societas humani gene-ris, et, excellentitsima vvtus, justitia toi-litiir.

Si o legislador estabelecer, disse um pro-"fundo 'pensador da antigüidade (3*4) umprincipio differente do que nasce da natu-reza das cousas, o Estado não cessará deser agitado até ser destruído ou. mudado,recobrando o invencível, o seu império.

A 3* conseqüência é qu^ ao p«èso que opoder é desconsiderado pela falta do reli-gião, a religião é desconçiderada pelo dás-preso qne lhe vota o Estado.

Apparece a antinomia entra o.homem émsoeiedade e o homem individüáí, entre ávida publica e privada, cóntrá a n"turezadás cousas que os fez indivisíveis e deven-do-se reciprocamente panetrárl B nestaantinomia, liz A. Nicolas {!)', ó qúe cedenecessariamente, o que dobra-se, é. acrença individual, é toda a crença, toda a íreligião. O santimento religio3o*tímp-ibre-jce-se no individuo do desperdiço que.deye 'necessariamente soffi-er, respirando.é; mo-vendo-seem um meio baldo de toda a re-ligião. Seria preciso muito pouco conhecero homem e o poder dos ascendentes e. dosmeios sobre os indivíduos para. duvidar. »

Procurar o bam do Estado fora dos prin-j

fpsá mpraf somente se encontra na religião^fí^tãi, cújbs evangelhos são os códigosmèis,"perfeitó8 que existèni: *'A A- ¦* ,.'

QuererAdiacrímiáãr :'áctos, - dal-os úm^rtô caracter, ráy-^stil-ps dó récíbhhác^'mento de um Podór Superior, muito acimade mesquinhos interesses e paixões» disse-rja-P Delue, ó qúerer\alimentar graves cHs-*turbios, quando a felicidade è traquilhdSaésociaes exigem a mais eminente uniformi-dade e constância: esta offerece a religião.

..O absurdo, óde-Schlegel, ó a impoBsi-bilidade; a sua admissibilidade é a re-pugnancia. "

O. direito tem uma acção própria, á ellecorresponde o dever, aquelle suppõe a pos-sibilidãdé deste e este realisadó constitua áexistência daquelle. A sua acção em meta-PP-Jsiça é firme, si. firme não;é antithetico,nem antagônico; *Nãortíá direítor contra'dí-reijo. NSô ha deyer çpnj-ja; -leyer.-Direi|psque se oppõem, deveres qúè sê^chocam/é'

•*-">*inadm**^ivsl,.d ^enunciar implica a rêffitãçao!."'Ha, porém-, direitos-è*deveres que, pela

contingência', tihbam uma acção tfeisermi-nada, mas essa acção' busca ó"se'u fundonó' direito em"•• si, -bú^o substancisi^pôr'ex-cellencia: suppóe" '"'inalterabilidaaa*, *' é ¦' o;verdadeiramente inalterável "é"áFé. ^» souo caminho —rÊWS0Vi'(!Cverãaãe,d.v8geiacJekxíàGhristó.

O própria pireitóRomano reconhecia quesi se deve respeitar ás; leia humanas, ç^qmmaioria de razão mais zelpsaménte déyef-*ae-hia observar as leis dá Igreja,'-que'-iômpor objeetó^a.sálva^ãóíd-as^ almas. ,(39j.

. Todos esseB factos prendem-se a umprincipio primordial, que assim descreveOzanam (40).' .--v ¦';

k- Todos ós saras intelligentes, que com-,põem a humanidade, foraai crèados-:porDeus para conhecel-o, ámal-o, séryil-o, eportal meio, adquirir a felicidade á ,càda'um.delles e destinado a representar um"papel particular, conforme a missão pspé-ciai que Deus lhe confiar, e conforme asfáculdades>com qúe a sua liberalidàde odeclarar. »

A idéa do homem traz logo comsigo aidéa de-^familia «* elemento primitivo, fun-'damento necessário da; grande sociedadehumana, trindade mysteriosa em que ap-parece tãóÁmagniflcÔ e inipón'enterreflexo "do

ppderdéDéüs, que protege/de" süa sabe-dprlá què governa, de seü'?ãmór qúe' ins-pira e áustéin 141).

' . ."¦Está instituição; não pôde ser consti-

tuida, no. dizer de Daniel (42), pelo simplescapricho ua lei, deve ser estabelscida emum plano cujos principaes lineamentos são

: reconhecidos pela razão, porém garantidosipela Fé."Pôr isso pensava Mónt'esqui,eju (43 :*« E'- álei da religião a quem cumpre decidir si óvinculo, qúe liga òs chefes dà familia, éindissolúvel ou n^o ; porquanto, ai as leisda religião tiverem estabelecido ó laçoindissolúvel, e as leis civis decretaremo!contrario, serão duas cousas cohtradicto-'riès.

..' . - ' .. . t ....'Emilio de 6-irardin (44) apreciando os

males, que afiligem os Estados, remon-jtando aos seus fundamentos,, reconheceiqúe sendo o matrimônio, base da familia;ium dos actos a a^ue: o Estado se tem arro-ígado, ó elle por semelhante arbítrio, perni-jeioso. inútil e injuridico que se subordine;ás leis,* quando'é'um acto-dé fé. (45/'

Feita esta introducção' geral, e ápplican-do-á-ás leis (46)que* se pretende decretar,estudemos o qúe seja familia e demonstre-'mos qú*-, apézâr dó profundo respeito aòs

j caracteres è' admiração" ás altas intèlligéii-'cias dos^rs. conselheiro F. Octaviano e Dr.iThoma5-! Alvesl Os séüs trabalhos comoqúáésquer outros, vem destruir ósprínci-

jpíos perturbar a paz e a trànquillidádedomestica. «r .-,;;.-

Dr. Olymmo Givfbni».

34.(1-íl Ai' Nicolas.: IfEftat sans Bieu. pa(2j Gratry, Crises ãe Ia foi, pa*-;"26.,(3';Sic, transeamus temporalia^ut non amit-

tamus^azterna.(1) Laudriot Pensées Chrétiennes, pig. 31. ¦(5i Ep. 166, n. 13, pag;s. 880,(S) S. João, cap 8, v. 31 a, 36. • ,-(7) cap.'8, v. 30 è 21.(8): Ti', de Physiològie eomparée t. 4. fim.•9) Hist. Bit., conci.(10) Maine de Hiran. CRuvrè. -inei. •(llf analyse méãicale du sang, e histoire ãe

Ia méãépine. ,,¦.-,(12.. Philosophi. naturalis principia-mathe-1 matica, schol. généràle. ,

i (13 firatry. Cònnaissence ãe Bieu* t. 2.a-págA237.(14) Epist. adLud*v. d»sect. pi*;. S2,(15i S. Ag.stinho, Solilóq, 6 12-(16) T.- 1, pag, 425:(17) Bossu«t t. 10, pag. 446.(18) ÇEuvrepTiil. pag. 446..

. (1)9 Gr»tty, Logique, vol. 1, liv. 2, cap. 3A(20; Esquisse á'unepKilosophie, t. l.pags 338.(21) Réflexions sur Ia Revolution ãe France,

pa3..159 a 160.¦,(?3), A- Nicpl*s Bu protestantisme dans sescipios eternos da verdnde, da razão e .da'irãj?pÕrÍrmveçJe socialisme.justiça, qua por essência, são immutaveis, ' 't"?3) Os Herácttãàt..

E'por ella que na ordem moral os ca-racteres se revestem de força e coragempára supportar as lutas da vida, ó por ellaque as naçóss, submettidas acrueisúro-a . -vanças, reècham o vigor neceSario p r» I^^P^-^1^ Pela gfatuita pfesum-^* PÇáo de que não-o le considerar-se a razão

e a immutahilidade não se alíia á contingencia, e sim a subordina, é procur&l-ro noerro; é sacrificar a fé a uma falss scienciahumana, que sem ser por aquella guiadanão pódò, enem deve attingir á felicidade,que.rapelle a perversão dos costumas.

Como no individuo, assim no Estado odesenvolvimento das leis moraes é a ten-dencia a perfectibiiidade. A idéa magna esublime do dever não é creada pelas leishumanas. A .contingência não crea, não dáoriorem E'prerogativainherenta ao Eterno.

Sócrates, aceusado, justificava o direitosomente por um âever superior de religião:O que tiu sei, é que desoba-.lecar ao que émeliior. ó contrario ao dever e á honra*.Eis porque, athenienses, eu vos honro.evos amo: mas. obedecer ei a, Deus antes auea vós (36). * - .....

E' a infelicidade dos povos qua obte.-á olegislador, mas os principios eternos pre-valecet-ão. A >

Já, ha mais de 3,000 annos dissera oPropheta: \ --,- ...... ,

Debalde as nações tremem e òs povos seentregam a sonhos insensatos. Colliguem-se os reis e os príncipes do -mundo'contrao Sanhor e seu Christo, clamem : quebre»-mos as cadêas que-querem nòs impor; ésacudamos o .seu jugo; o Altíssimo rir-'se-ha de suas ameaças impotentes, e osaca-brunhará com o seu desprezo. Far-lhes-háouvir accentos da sua cólera,'e o-seü'furoros amedrontará... Com uma vara dé ferroos castigará e quebral-os-ha como1 ;eifossem um vaso da argilla. »

O padre Daniel (37) examinando a pre-tencão daquelles que tentam desligar a vidacivil Lda ctiri8tã'com argumentos :.qiiéi.:há¦rppárencia, fascinam é encantam, revela á

(2i) Acaáemicos. 1 liv. S. -(25) 126. v. 1.(26) Fragments philosõphiqúes e Histoire

de Ia philosophie.'27) Buvrai, du beau et<ãú bien, pg.(23) De*-oÍ3-,pag. 392.129 Argumèntde Gorgeas. ...(30) Ántigonè. ' •"'(31 )Landn«t, Pensées Chrétiennes, pag. 3.(32) Hist. du Consulat, liv. 12 . "(33) £eií.pa-s. 223.' -(34) Plutarcho. «

'35 L'Etat sans Bieu.(33) A, pologiaãe. Sócrates. 37 Le inariago

chrétien Coãe Napoleon, cap, 13(33v Theologie dogmatique e t. 2 pgs.662.f39) Si civiles leges.qúàrum potestatem nobis

Deu^ possuit in hèminei henignitate éredidft, fe-rinas ab amnibus custodiri. ad obadíeotiurh se-curitatem, studemus, quanto plus studii adbibéredebemus circa sacrorum canonum et dtvinaruiijlegum custodiam, quce super salute aaimarumnostrarum defiaite sunt. N«v- 137. A ,.

(40) -Ba femme chrétienne, preâmbulo- png. 1.(11) Dupanloup, Be mariage chrélien, cap. 1-;

pags.,16 a 17. . „J ,(12) Le mariage chrétien et le coãe Napoleon,

pan. 96.(43) Esprit ães lois, liv.. 25, cap. 13.(44) Politique universéíle. ¦ •--•'.(45) Obr. cit., pags. 210. '(46) Sobre o casameato civil.

das conclusóesragitimâsem^tedasas sciencias,e actos, absurdo.

sem religião ó o impossível, o

¦Joa ss-m *7--rrr-?. f-aassr-g VZS *aESalga>^^^Ji^li^TC-7-.^i¦A^¦,¦,^^^¦u^^A^•¦.^^¦¦¦J«--^

'¦• >• Quem'eBCíeveu beancoup lus aprende fran-cez primeiro, -e apró3entà attestado dòexame, antes de exibir a ¦ pretenção deaccuBar os erros alheios.

Ha uma nota a respeito de gostar que ao

jél-a pareceu-me ouvira voz do fólhetinistaé fallar com o accénto circuínflexo de uminteressante bigode. Nada falta, acham* seahi todos os cosméticos litterarios dó cri-tico, deBdè. ó latim até o céltico.

Nos já sabemos que o fólhetinista possueo diecionario de Lifctró é outros dieciona-rios mais. Eu o descobri desde a tal super-

perficié unida, do vestido branco, mal co-

piada da definição de phctàgenfca.' É

*á 'propósito, o critico imputa-me.atéos erros

"tjpographícòs; fui eu, diz elle,

quem mudou a palavra imagem para visa-

gèm7lÁ. isto áó tenho uma resposta: ó pedirá^liusiradá redacção desta' folha que res-tábelecá ò texto alterado de meu artigo.

-' :Por mais dé uma vez escreve o folheti-niáta calembourq, sem aspa3) nem griphós.;agora inventa uma errata áttribuindò-;me

a ortiiogYáphiá por elle 'imitada, qúàhdò

fallavá'de própria "conta.

' !"NSÒ háJmelhor 'feondiçSo paTa- um critico

do^que^ao1 entender ás iobras do autor;

suá simplicidade gera milhareB &**$»'

«tinteiro, gordo e barrigudo, no qual sim-bolisei outrora um escriptor contempora-neo para assim ámenisar a sátira; o criticodos domingos toma a cousa aó sério, esuppõe queialludo ao meu próprio tinteiro.

Si uso da" expressão figurada puericialitteraria, eil-ó a tirar questão comigo porcontar naquella epocha vinte e cinco an-nos. Julgou que eu me referia á infânciaphysica; :e pretendia apreBentar-mé comoum phenomeno á sua guiza. ,

E' uma das manias do critico, essa daprecocidàde. A cada momento elle falia desuá juventude, de seus vinte annos. Nãotendo Jogrado a qualificação de enfant su-blime, ambiciona sem duvida a de jtunehomme etonnant. Sinto não ter os fqros deChateaubriand para lh'a deferir. Seria umconsoante pára charmant.

} Muito embaraçado se havia de vêr o cri-tico tendo de estudar ííoliere ou ÍShaks-peare. Que ásperas rèpráhensôss não fariaaos.dousçrèadorés do theatro moderno pornão haverem recebido úma educação cias-sica, nem produzido aos trinta annos cousade vultò^ O"primeiro tinha trinta e úmquando;eBcreveuZ'«í02*""í?*;:-e somente seisdepois appareceram Zes precieuses riii-cules. "-V-".?.--'

t -. .- '• '• •

O folhetiniata que ó o homem das erratas I

independente é religião divina sampre*deaceordo, e nem a philosophia pode arro-garrsa a infallibilidade da fé, e falhandoe-.ta muitíssimas vazes ter-se-ha o cidadão,*o homem entre dous factos què sé-repel-lirão : legalidade e. consciência, está' qúepenetra em todos os factos.da vida social,que a fé fortalece e illúmíná. oceasionandoa verdadeira felicidade pela acquisiçãoda paz nó espirito, paz somente alcân-cada quando realiza-se o cumprimento deum dever que as leis c-.ivis devem reco-nhecer, e jamais infrigir.

Fouchet, bispo de.Galvadòs, no brilhantediscurso, que traz citado Gouss,3t (38),èvideucia que. na possibilidade de crear aléi civil, o que rigorosamente se deva en-entender por moral deve seguil-a e por ellamoldár-se, torhahdò-sé a lei eminentemen-te constitucional, sámma reguladora d*19prescripções sociaes; mas austera e rigo-jft^W»Htfl*<'W"'H.y*-,*iWil-MI'^^

dando até a redacção do jornal coin 03 seué.descuidos, que em' uma errata inventouum systema yernoso;Jembrou-sa de cul-par-me pela phrase pdâem necessariamente,ermerilhada em uma de minhas revistas.Como ó miudinha esta critica de quin-quilharias! Attribuir a um escriptor aignorância da significação de palavra|-f tãovulgares! Não atinar que' alii houve umerro typographico, muito freqüente emlivros, quanto mais em artigos da imprensadiária! 77 7.

Corneille, quando lhe exprobavam'.seusbarbarismos dizia: «Eu não fico sendo me-nos Corneille porisso». Qaulquer autorpôde na sua modesta esphera parodiar essaresposta celebre ; e eu ó faria, si não, hou-vease gente, capaz de enxergar nisso úmlouvor próprio._0,meu critico é desta eschola si em ai-

gum prefácio desfaço na minha obra influi-do pela desconfiança de si muito naturalem quem não é fatúo; elle toma-me pelapalavra.; e declara-me réo confesso dé me-diocridade e ignoranciaí

*- *- V ¦ "

. Si restabeleço os factos pòr elle altera-doa, aceusa-me dé elogio próprio. Enche-me cóm isso de satisfação : melhor recom-

pensa de minhas-vigüias^aó posso eú terdo que este louvor, teci|». pela verdade e

Âmoistia dos bispos

OPINIÃO DA IMPRENSAPEKDiO DOS BISPOS

(Editorial do Maçon de Porto Alegre)O conflicto levantado pelos bispos com

o poder civil, levou-os á.úmá condemnação;flrmada/hasleis criminaes do paiz pelo seuprimeiro tribunal. ;

O3 réos "foram presos e cumpriam a sen-

tença Imposta.A condemnação, para a maconaria prin-

cipálmente, significava a justiça dè suacausa, visto qúe era o ai-ro dos biapós parasagrarem direitos ; errôneos, como o do.Placet, e outros qúe estabeleciam os jesuítascontra os maçons. ,' A orãem, após as condemnações, respirará'livremente, solta dos braços asphixiante3do jesuitismo : contava pefibãnécer tran-qüilla, ao menos nojdécorrér dp,tempo em.que o. inimigo estivesse privado de acção-.

Tinha direito a suppôr *qúó esse temponão estaria muito "proxiiútíL* '*aeg-a:cE-miTi'-NH*vi'A.j.'^«-BBtai,'ijj.M«i1ij*-i*-i». jnat***B8*aBÍãaS-i

ÉngaúaTa-se. A -

Com pasmo, e assombro de todo p paizapparéeeu o desengano na amnistia con-cedida,; solicitarálh-na á coroa ps minis-tros, e aflirma um autorizado ofgão da si-tuação, que os bispos nada innoyarain emsuas dioceses, e que,"einboránão levantemimmeiicetãmente os interdictos, darão úmaespécie ãe tregoçtSé..

O governo entendeu em sua alta sabedo-ria poder acabar.a] questão jesuitica, á quemuitos chamam religiosa, deixando-a noseu anterior estado ,

**

Com effeito^ isto é 0 que resultará; por-'ítt^-p^stós èh^mê^il^êicM^Wiéiilde-->£oyàlaji continuarão' a Areger á Igrejaspundo os ^eresses Aâa Cúria JRpmana?patentemente A em., luta^ em quasi todomundo cáthoíicóí e o Syilabüs vai ter;umá:applicação mais regular, continuando ama-çonaiia a sei: o alvo dos' futuros Tórqúé-'madas do Brazil. '¦

Si até aqui ella defendia-se enérgica-mente dos botes desses inimigos de rpu-peta —r hòj e tem o dever não só dé defen-der-se, si hãó tambem de o atacar. *'

Periga o progresso humano, a civiíisa-ção, o futuro da pátria, emquanto estiverem seu seio a terrível seita; á maconariacorre o imprescindível dever de coilocar-séá frente da soeiedade para obstaro domi-nio ultramontanp, sua perniciosa e fã talinfluencia sobre os crédulos e fanáticos.

Veremos, talvez, nestes primeiros tem-pos os membros da seita mostrarem-se emtoda a sua fingida mansuetude e humil-dade, qual serpente que sé enrosca pararepentinamente dar o mortífero bote; maistarue elleB erguerão ousados a fronte, bran-dirão enraivecidos o punhal, accenderão asardentes fogueiras, e ahi então será .'difficilescapar aos seus certeiros.golpes.

Durante o periodo da humildade hão detrabalhar nas trevas, áí oceultas, silencio-samente, em favor de seus planos, avassal-lando osespiritos fracos, formando;adeptose creàndo fanáticos : cautelosos, hão de ser-yirem-sa nesse intuito.do. çonfissio.nario,do* púlpito e da. escola. -

Caba á maconaria velar es passos do seuinimigo de todps^os tempos; cabe a ella,o¦grande e' honrosissimo encargo da lhe frus-!trar ps.planos, enibora, para a conseguir,jBeja-lhe necessário jarrostrar ódios, perse-;guiç4ps e vinganças, que nunca vèm tar-|dias." .7 «

O acto que pôz a questão jesuitica noseu anterior estado não tem justificação

| sensata.Foi impoíitico e será fatal ao paiz.De dous modos, unicamente, podia a am-

nistia justificar-se : após o estabalecimentoda Igreja livre no Estado 'livre, ou depoisde um decreto que púzesse fórá da lei é dopaiz toda a seita de Loyola.

O3 condemnados do Pará e Olinda seriamlevados" a um justo despatriamanto, e aIgreja livre no Brazil poderia erguer a reli-gião christã ap maior fastigio.

Nas circumstancias, pois, em que fica amaconaria, perdoados osbispós como séacham, elles que vão sustentar as interdíc-ções das irmandades, e privar os maçonsdo casamento óu do baptismo, naò pôde,dizemos, em taes circumtancias eonser-vár-se inerte e muda.

A amnistia dá ganho de causa contra aordem maçonica; os jesuitas ficam vence-dpreslv f

';

Pois bem; é preciso raagir, lutar, vep-cer—custe o qae custar !

Ou então, dentro de pouco tempo, ba-queará a maconaria nesta paiz, perderá bBeu prestigio e talvez mesmo qúé venha áextinguir-se IA

O que é preciso fazer-sa para sustental-aem toda suá força e brilho ?

Conseguir,pelO meno3, o estabelecimentono Brasil da Igreja livre no Estado livre.

Pára isto terá a maconaria necessida deé certo, de envolver-se em uma grave quês-tão politica que se debate entre os partidoscivis.

Não é da indole e nem das leis que re-gem a orãem maçonica, fazer politica, sal-vo os casos de salvação de suas institui-!ç5es, da pátria ou da humanidade em pe-jrigD.:.

E' o caso. . iPerigam as instituições da orãem e ahu

Não demos tregoas aos nossos terríveis. Injúria .òr: caracter do Sr. Visconde doinimigos. . \- -.-. y-y.:-:-¦•:¦.¦¦¦-;.-¦: -jí0 Bráhcó e de seú3 honrados cóilegas;

E ergatnosbam alto o estandarte daliberdaiie de crenças. w

J. c.

("Editorial do Correio da Bahia)Não queremos perturbar os hymnos de

alegria, que irrompem de di^rsps^ángulos,appláudindo o acto da mugnificenciá im-perial, qne amnistioa 03 bispos e governa-dores de Olinda e Pará, implicados no con-flicto religioso, que infelizmente surgio ho:seio de nossa-pátria. ¦ -¦-:-**-: •„-•"-:

Cremos na sabedoria que presidio á con-cessão da graça, e tambem confiamos queserá ella 'méió podeíoso pãTà

*-?ésòÍver-*sédefinitivamente essa magna questão, quepôde abalar, e destruir mesmo, os funda-mentos da sociedade brazileira.

.Nisso^não vai, porém, hossà CQhdemna*-.ção aó procedimento do ministério" 7 deMarço ; nem pensamos que, assumindo aattitude que' tomou, quizesse o gabinete 85de Junho reprovar as medidas de que-oirseu antecessor lançara mão, na certeza deque cumpria o seu deverj com immensavantagem: para os interesses públicos.

Uma cousa não exclua a outra. Ambos osministérios sem se contradizerem, podiamter seguido bs differentes rumos que effe-ctivãmente trilharam. '

A amnistia importa uma medida extraor-dinaria e excepcional; è quasi sempre oveu que cobre a lei; a resposta do poderao brado imponente da utilidade social.

T7m celebre criminalista, que bem apro-fundou esse importante assumpto, diz commuita propriedadaj e concisão: a prudênciapolítica nem quer, nem mesmo permitte tudoquanto a iustiç% autoriza.

E Montesquieu açcrescanta a propósito:esse poâer âejgerâoar que tem o soberano,âesãe que seja usaão com critério, pôde pro-duzir admiráveis effeitos.

Por ahi a Chronici Religioso, deve com-prehender—que o gabinete de 25 de Junhopodia, execut&ndo una plano de sua poli-tica, lavrar o decreto de amnistia dos bis-pos, sem querer todavia demonstrar comisso .a injustiça da prisão destes, a impro-cedencia do processo que se lhes instaurou,o erro, emfim, com que se houvera o Sr.Visconde do Rio Branco.

Uma razão, de Estado, forte e valiosa,jbastava para aconselhar essa ultima deli-heração do governp; mas semelhante ra-

¦zão si justiça*plenamente o alvitredó actualministério, nem por isso permitte que seprofligue, por conseqüência infallivel-, o

[procedimento do gabinete passado.O arrependimento do culpado, sua volta

ao bom caminho, os serviços que élle -te-nha porventura prestado: eis ahi titulosá indulgência e'aò perdão... Assim; sé èx-prime Bertauld.'

Uma circu mstancia qualquer, portanto,pôde influir ho animo do imperante paraque elle exercite a sublime attribuição, quea soberania nacional lhe confério.: Abrindo a porta dos ergastúlÓB, quebrando ferros que torturam, levantandosequestros que affligem, nem sempre o.poder moderador diz aos'que indulta : -^-vai, pois tu és Um iúnocente... não.

A's vezes elle muda de linguagem, eem lugar desse verbo reparador, proferepalavras bem diversas: — vai, pois euquaro, em reapaito a considerações de peso,ao3 taus precedentes, ao bem geral, talvez,ámenisar o rigor da lei que foi-te appli-cada...

Certo dessa verdade què a sciencia ex-pliea e todos facilmente compréhéndem,nos tomamos de verdadeiro pasmo ao ler oeditorial da Chronica Religiosa, de domingopróximo passado.

São merecidos por certo os elogios, queo orgam clerical dirige ao ministério 25 deJunho. E nós, que o apoiamos, sentimosviva satisfação vendo um de saus actos tãoruidosamente festejado pela imprensa, qúenão milita em nenhum dos dous partidosconhecidos no paiz. ~,-

Si ató preciso fosse, secundaríamos áChronica Religiosa no nobilissimó empenhode proclamar o merecimento e os serviçosdo patriótico governo de cuja dedicação eactividade'tanto temos nós'todos o direito

| de esperar: * A

cobre ;de baldõeB o:corpo legislativo; faliaem tqrpézás^«infâmias'e miBèriás; investe;Bem piedade contra beneméritos da religiãoedápatria! A

Ôúçamol-a em poucas linhas:¦ Rasgado ò véo dos mysterios, a indi-

gnacão geral hão "pôde por mais tempo

encarar tanta miséria, supportar tanta óu-sadia! Aqui ó o Senado que á um enxotado : seu recinto, alli ó a > fallencia *de umbanqueiro que xevela o desfalque do The-souro Nacional, mais além é q diplomataestrangeiro que reconhecendo o caractervil de tal gente, procura fugir de tantomiasma, com tal prtcipjtaç&o que irrpgáúmáinjuríáátódó o Império pela altura dáautoridade sobre quem foi ella reflectir. *»

crevém; eda Igreja do Christo, que man-dá offerecer a fácé esquerda á quem i£osdér üina bofetada ná direita....

E são eüés^mesmôs qúé hos ensinam os

preceitos^ do' bivino^Meátre; sem sé 'lètt-

bfárém de^que5 a sociedade" hão pôde acre-ditar em pregadores de virtudes, ps qúáescomeçam hãó 'tendo caridade....^ Á Chroniei declina, em ééu áftigò, psnomes de alguns dós ex-ministrósv aos

qúáes parece imputar toda á respoúsá-bilidade dôsAmales dia que só queixa; ^

Ainda ahi não seguio ellá os preceitosda religião de qüe só'diz órgão. .

Mas deixando de páíté essa questão,visivelmente secundaria, séja-nósÜcitó pér-;gúntará Chronica-—si ella

"dúvida dois sen-

tinaéntos religiosos dos Srs. conselheirosJunqueira e Visconde do Rio Branco.

O Sr. Junqueira', não ha müitós annosainda, defendeu com o maior brilhantismoe vigor á causa das' iítíãs dé; cà-ridáde; è'foi por eáse motivo sagrado em todás-Tásdioceses dõ Império coinó uín dós catho-licos mais fervorosos dó mundo.

Hoje, entretanto, a Chwnicz parece que-,rer negar essa* qúálidade^aó nosso distinetoamigo, que todavia orgulha-se de não terapostatádo! *

Qúantó ao Sr. Visconde do Rio Branco*,si Christo é Deus, si o Evangelho'- é* a vèr-dade infinita, si às máximas de nossa reli-

. gião' são outras tantas ordenanças do céo ;nunca deveria a Chronica levantar súa vozpara accüsar tão deáábridamente o bene-"mérito bahiano.

Ainda hôntòm ifizeVám quatro áhnós quefoi promulgada essa lei áurea, qúe redimioúma raça inteira, arrancando-a dos hórró-ras da escravidão.

'O nobre visconde' pôz-se á frente destasanta cruzada;'e, graças aos seus talentose sua abnegação, todos os berços estão ni-velados no Brazil, já não ha senhores nemservos.' - ¦ ' '

Cumpnó-se desta ártéo conselho de Jv-sús; a íguáídade por Ellé pregada já é fa-lizmente um facto; a causado CEriátianis-mo está victoriosa; os anjos absnçôam aobra monumental Ó eterna...

Diante dessa verdade' esmagadora e sú-blime, o que pódé a paixão da Chronica Re-Ugioszl

Pois é de um homem dá ordem dó SrVisconde dó Rio Branco qüe se pódé áIgreja constituir inimiga ?

Niío; a Chronica de3viou-se fatalmente.*..D*eu8 não deixa sem prêmio as, boa-'

obras; eo estupendo, serviço, que o Sr Vis-conde do Rio Branco prestou á humanidadesoffredora, não pôde ser pago com as in-vectivas e asimprecaçõás dà folha clerical.

Ah I Senhor, illuminai aqueiles que que-rem fallar em vosso nome ede vossa fé;...

Auxílios á lavoora

A n"3.cão brazileira vai flnulmente fruíras vantagens do credito reaV; neste paizonde o credito péBBoal erá tudo, e o patro-nato bancário á agiotagem ainda mais;agora, poróm, os empréstimos directa-mente proporcionados álavoura,sendo rea-íizádos, farSo o desenvolvimento de cadaespecialidade agrícola, a sua progressivaprosperidade tão realizável, quanto fácilno cultivo devido ao trabalho do proletáriocolono, que fôr attrahido a este paiz, etambem da uberdade de seu solo, desem-penhado de cartos ônus, juroy caros e ou-tr.as negociações ruinosas, que impotentetornavam a producção da riqueza publicae particular, proveniente da exportaçãoprogressiva de seus fruetos a.os mercadosestráhgeirosi. 1 a'' .

'¦'¦ ÍL

O co-ninercio deste flor-esceipe impériovai entrar1^- éxercíciS" d*S direitos seus,S8S8'^te^âÍP#--8^meMado territorial, nas funecões. mercan-tes que são próprias de sua elevada missãoeommereiàl, reprèsentaidp,* como 'agenteimpprtanta <do pr-oduütor *dS exportação,em vez de áuxniár indirpetp dOíagiprca,inimigo ávarbrito delle e Idos'contribuintesdo Estado.

0.8 consumidores da importação e pscon-tribuintes do Estado, aqueiles qúe estive-'ram inscientes e impassíveis ás torturasda agiotagem, desde o ánno de 1863 áté'hoje, foram contaminados da asphyxiatri-butaria do fisco, cujo mal aggravou-se por'tal modo, Oceasionando uma enfermidadeqp.e se tornava de dia em;,dia pejor, affa-ctando todos os órgãos da respiração ; eitántas fórám as drogas e sangrias appli-cadas ao3 ,enfermos que os reduziram aoirachitismo ; e, se não fora uma conferênciaentra profissionaes prèveetos e energicps,o bem não appareceria,antes o mal setor-naria contagioso entre aqueiles que maisse interessavam emdebellál-o por .oceasiãoda crise, por cujas causas foram inótivoser^z*Õês'-incontroversasr^ óppóstálíf-ÍÉ-TóÉdatted oa ^actog na .nfígatiya de outros meios.

«Finalmente ós pbdere3 constituídos danação brazileira, possuídos de um pensa-mento grandioso, fizeram da letra hypo-thécáriá úrn meio circulante

"financeiro

matando ó espirito de'agiotagem: o papel-jmoeda não servirá para nqs etappbrecer,;arruinando á"fonte de hôssa producção eriqueza ;'glÓriâf pois',- ao s-ehádoó podei" le-gíalativp temporário, ao Exm. Sr. Viscondede ^gho.mej-im^.pelp.s relevqfit.e^i.,serviços,prestados áo paiz ém t.íl emergências

Raiou a áúrorá bôTêar*iío' Ihlperio' doBrazil para as sociedades de 1 credito real;radiante de luz, entre os rr^atizes je ^perfu-imes dás flores', em'diá clàrbV-alegrete fea-tivo ão semear dos*òaínpós,:nõ verdor! dasarvores, entre p cantar q<*S pássaros, no ai-vorar da primavera, cuja estadão própria,'úúíDhús 'misericordioso á'févestitfdè'>~ma.r"e èncánto,"pare'cendo-;8ói'rir este-povo -comsua divina graça, destinando utn.-.^ia glo-ripso e memorável para súã historia, nofégâçó.é*mansidão''dâ-?páz,: sôb-tí-réinadddó &&i virtuoso monarcha-Sua*Magestade oSr. D. Pedro 11.

José Gomks Ca*rneiho.T*TJ-i'V:-Tir-f ti

Í3ESSE223ES ^ ' aiaseaw:- *ai i :jmzi3z

Malas.—O correio expedirá-hoje as se-guintes:.

Pelo transporte Purus esta repartiçãoexpedirá pára ós portos do norte dó Impe-rio; recebendo cartas'ordinárias áté ás 9horas da manhã ou 9 1/2 com o porte du-pio.— Pelo vSpor Ville 'ãe

Sánios pára o Rioda Prata,-recebendo correspondências atéa 1 hora da tarde.

¦ Matadoiiro publica:—No dia 13 docorrente cortáram-seneste estabelecimentopara consumo' 258 rezes, que foram ven-didásáôs'preços de 200 a 420 réia o kilo.

ai13

imanidade em perigo está igualmente.Médite--se nos resultados e conseqüências 1 Maa a Chronica Religiosa devia ter-se

que hão de surgir dãs interdicções das ir- jlimitado a essas iozannas; e não misturarimandades religiosas, compostas em quasi

com °s risos de seu j ubilo' as: Vóciferações

filo lio Cofrer, fa PennttàeVívci eas faz por varias edicções, encommo-' uSo pela complacênciadaamisade

-Escrevi no Correr âapénna qúe1« os grè-gos crêaram Venus e os romanos Astár-téa », o qué é exacto no ponto de vista lit-terario. Venúa é a deusa dá 'bellèzá ná^nythologia dos helenos, que a receberamdp oriente como indica seu nome derivadodó sanslcrito Van, âmar^Aste-4ê|i;Jji mes-ma deusa, representada pela lua, nos mj-thossyriacos, d'ônde a trouxeram talvezospelasgoa, si não areciberam os romã-nos mais tarde pelos carthagincses.

Quehavia de dizer o critico ? Pergunta*-me onde ficam un3 bellos yersps de Musset,-que unindo as duas divindades escréyeji''Venjus. Astartét Respondo-lhe que os verspldo poeta francez .ficam em su^s obrasse namemória dos que o apreciam; sem que porisao ^verdade* desappareça da historia.

A cada periodo qüe escrevo admiro aminha* pachorra de oecupar-me com estesespirros da candeia do qritico.

O Correr da penha não tem eatylo.^ asCartas sobe a Confederação ãos Tamoyossão mais que medíocres. ¦¦'¦':

Semelhante juizo da partr* do aúthôr-dósdomingos regosija-me. Tristeò bemdescon-solado ficaria eu, si 'elle méiélógiasâe; era;signal dé que eu;estava desaprendendo..

Quando escrevi as Cartas sobre a Cohfe-

suátotalidade de maçons, da prohibiçâp docasamento, enterramento e baptismo dosmaçons e seus filhos' e para logo resultaráa dissolução maçonica ou graves perigospara a «sociedade, os quaes se entendemcom a civilisação dos .povos, com a organi-saçãoda familia ecpm o bam-estar da hu-manidade. -

J Portanto, enfeixemos as armas e ergampsIbam alto esta divisa:

%c Igeeja livre no Estado ltvee ! »

Todo3 ps maçons devem agrupar-se aojredor desta bandeira, sem olhar sua pa-triáde hontem, sua politica de hoje, seulutúro de amanhã.t A questão, para, ós verdadeiros e eincé-jros^maqons, é vencer,o inimigo. Para ven-cel-ój ó indispensável hastear aquella ban-jieira, désfraldand,o-a com o enthusiasmojde quem confia na justiça de sua causa.¦ OlperiáSò doa bispos criminosos collocou-ós de novo ã testa da Igreja, e fará cómjque a religião christã continua á ser des-jvirtuada por elles ; o jesuitismo campearáousado, e a luta se travará mais' renhida epóf isso'mesmo mais: fatal.

A".nova divisa, pois, maçons!HJOiãM&wiarJSlKxunmwivvMim** n:«iiiviTt:-,'«K*ji>JC***B*Bj*3Baa

ó maior incógnito ; e-para desviar de mimàs suspeitas, pois era o-redact.jr do jornal,-figurava--me um velho, que jogava á noiteseú vóltarete, e que tinha viajado era outros'tempos, á Europa.

O critico pergunta-me com uma candi-dèz"ajlòravel, onde estive na Europa? Cen-suraj-.pill.ppr communicar aos leitores quejogaya o vóltarete, e cofíforme o costumeenxerta unia malignidade sua. ,;-' Üacididámente o Sr. Nabuco é aindamuito mpço^ Tanta infantilidade, e tantaprçdilecção pela pirraça, esta vingança dasmulheres e dos meninos!.....

p A' cerca de arte, convença-se: hão pôdefellar sinão da alpargata, ou como dipoprovérbio latino : apud.crepiâam. Porqueãudpupela Italia e visitou os muzeusíde!passagem, não, adquirio conhecimentosfspeciaes; e disso deu prova na .conferênciaem qua inventou escholas a descobriocousas que nunca existiram. ;

Não me oecuparei com as observações docritico sobre o fragmento demeu ppemá.ElIe-nbstròu-sóTincapaz de.CQmprehe^nderyquanto mái*r apróeiár, obra dessa' •"^túrèzáie importância. -'A^jti-;*iv. '''íÁ*^-.,A-^em conhece os mestres sabe àe quanta•'Sf^^uo uso dos tnojMiSj s|bre*túdq dahypérbole, a *anthitese,

qtr-eíiSi^óbresah^

dé seus ódios.Seria mais digno, ô mais edificante, por

certo. '¦'.'. • ¦ •' • -

A expansão, franca e aberta' de seu sem-blante jamais deveria ter sido modificadapelas olhadelas vesgas de um "mal cabidoresentimento. '-' *:'

Si o ministério T de Março tinha errado,tanto melhor para a Chronica: o seutriumpho estava completo, os bisjSós plé-naménte jurfiâcados. Não era preciso des-cer atéô impropério para fazer sobresahira gloria delles. * ''*'•*¦

Demais; em ministros do Evangelho, emdiscípulos de Christo, .ém apóstolos* dóamor universal, nunca ficam bèm aqueilesimpeto3 de cólera; só lhes assentam a cor-dura, a mansidão e a "paz.

Ainda mesmo quando o. gabinete, presi-dido pelo digno bahiano, de immorredouramemória, houvesse perseguido os biiBpôs;quantonão seria bello, na hora em queelles sahiram de suas prisões,, ao tangeralegre do3 sinos e ao estrépito incessantedos foguetes, esquecer p passado com umapalavra de amor e de perdão ?

Mas sl.Chronica, longa disso, excede-senos parabéns que se dá !

Umbom pai e usa máo padrinhoA morte acaba de enlutarum pai extre*-

mosp, roubando-lhe. úm filho maior dé 20ánnós, Ò qúál, depois dé uma moléstia pro-longadá; pagou ;á terra o tributo que lhe-édevido^, no dia II*, sepultando-se os seusrestos mortaes uô ."diá;.i2*7

O Sr. José Ribeiro^ dé^Oliveira Carneiro,.eBsepai extremosp, vioidesappacer-lne per-petuamente seu filho Eutebip Henrique deOliveira Carneiro, pára cuja perda jamaisencontrará consolação.

O Sr. Carneiro,/antigo guarda-livrosdesta praça, cidadão hones.tj e chefe.denumerosa familia, ;cóm'quánto não dispo-nhahojede fortuna, foi sempre disveladono tratamento de seu filho, a quem nadalhefaljp,u,,*|...t..."- - ., s, : , ,;-.Ê, apezar'dè ser esse mesino seu filhoafilhado de um abastado louceirõ;-èstab'é-lecido áju* dp QúVÍdc^eeú.'E'td"*inhót} quepodiare devia^.qlbar por.esse ^esditospmÓço,',í"ttú'tícá'mèVpriéstou os^obcórroV' quécabiam nas suas, •forças; :e nem- para o' seuenterramento acudio ap seu compadre,-., dequem em outras epochas receberá óbseTquíos, com aqueiles meibslridispénsávetspára dar-se .sepultura, apçadaver daquelleaquém acompanhara, há cerca de 20annosá pia baptismal I

Çonsole-se. porém, o Sr. Ribeiro Carneirohão só da perda'de seu -filho, pára- quemsempre olhou conao bom pai que é,ie;per--mitta. o cép que algum dia nSo presencieelle'próprio o tèrrhó desse homem sem óá-ridade, que em tão criticas circumstanciaspão lhe deu a mão de amigo e de compa-dre... tanto ínais quando não lhe escassea-viim- os meios-de fazêl-o, siuãó;generosa-mente • ao; menp8,: de m,ódo. quê-revelasseque comprehende ás sublimes pàiavrás :-^- 'Cabújaíe 'e-' Déíver'. ' ' ' "r -' -' ! A

S. João Ba p tis ia do Appozal -

Sol? a epigraphe acima apparéeeu noJornal ão CorAmercio dè 6 dócórrêritè umápublicação, assignada por um Viaja?ite,chamando a attenção doaJExms. presidentee chefe de poücia*da província pára a des-mõfáTisáção ém qúé sè^achâ^esta fregueziae deprimindo as autoridades do lugar E*reyp^tauta o cynismo desse ^iíso Viajante(pois e úm hospede permanente' desta ire-gueiia); não são exactos os factos que essecttlumniador denuncia, a não ser na casae.m, que elle reside, e todoè praticados porèlíe'1 Áb autoridades não óspódéni reprimir,por serfm crimes particulares, e só á vistade queixa do.offendido,poderão dar,proyi-dênciáa. A uníca culpa dásf autoridade-* énãórférém ido a essa casa íptendor.u:^,grande criminoso queahi à| aclj-i, R('.r.vi'ul*}de giranti.a aos.finB Binistfos do Viajante.E''tanto ínáia revoltante áésá públie-içaojqúántb pòr ella o Viajante diz que as.auto-ridades estSo fechadas ern algumaagavetas,epela aoçápa persuade aôs crédulos que'éíle ê quem ás tém trincadas. Sóúmhoínemcomo' o Viajante será Capaz Ae tão misera-V3lm.entfj calumniar as? nquestas aútorida-des deetá fregúèziá.

Para que se avalie um poucó"esse homemde que é capaz passamos a;«historiar al~guns,factqB. da sua. desregrada yidà, Esseviajante é'um negociante volante que fró-qüentâ esta freguezia ha annos;* nos pri-meiros tempos apresentou alguma digni-dad e,; v largando á m aüárá. aürèsénta-séagora tal qvíal é. Logo qúé téih' eútradá eniuma casa propala ter feito a conquista dasmulhereB, servindo-lhe para corroboradassuas calumnias o facto delle ter encontradoneste lugar úma mulher qúé, esquecida dossagrados deveres * de esposa.' não trepida*em cqmmetter o. hqrrorp.zo crime de adul-terio com esse maldito, Ao "qúali abusandodá fraqueza do desgraçado marido dessainfeliz, faz alarde dessecrime mesmo,empresença de sua própria mulher (o' seductòrtambera é casado), que também reside namfiBmacasa.-

,E'tan.to,mais horroroso esse facto, quantoo pobre" marido, receoso dé 'ser assassinado*'(pois O suduetor-vive rodeado de capangas,sondo o chefe, um grande facçinora fugido,da cadeia de S. João Marcos), abandonou* ásua casa e vive debaixo da "próssãô^dP mal-vado, que não contente de roubar-lha,a*mulher^ o enxovalha a todo o momentocom os epithètos" mais afffontósôs-qúesó'òóde' dirigir aum desgraçado.-Neste'mo*,mento pessoa bem % informada apaba de,contar em presença de algúem úm hóyocrime 'desse homem : Essa desgraçada mu-lher tem uma filha de 12 atínos; ppjsibemsio malvado quiz forçar essa criança, eacp-dindo a criminosa Mãi aô lugar revoltóu-se*contra á iónocente, e toda lav&daiem lagrimas sd lamentava o s"eu. com-,plica a querer desprezar; tudo pássòu-sé'é!continuam no seúnefandô commercio;*Pãra: saber-se destas verdades, que todosonfirmarão, basta chegar-sa. a .está fre?guezia. Na verdade, Sr. viajante^ cump**e,para moralidade das famílias desta*fregUé*?ziaqueas autoridades dá m alguma provi-*dencia no sentido de tirar-lhe o recurso*dos .seus capangas, porque' :tídrhãó' será;tão atrevido. , , ,....-. >./

O Arrozalense indignado. ¦ ....

Uma testemunha occulàr.

Essa mesma incerteza " doséspiritó quenão acha uma miragem bastante* elevadapara„ exprimir a vastidão dó Amazonas Vque depois de consideral-o filho do dilúvio;gerado pelo oceano, de repente se exalta,e passa a considerai-o não mais 0 effeito,porém a causa, pai au tyrannodasónãàs, efonte do abysmo qúe sumio a terra; * essasinspirações épicas, ô critico não pódéattingil-as.

; Quando escrevi sobre a Confederação dos'Tamoyos entendi, e ainda tenho a mesmaidéa, què nossas tradicuões americanas nãodeviam ser cantadas no' verso clássico';mas em umá prosa numerosa, -comp a- deIracemaeübirajara. :, -irc-'-'

l ANáo promettijíporém poemaúlguna-unem-o tinha siquer ideado naquelle tempo. O*escriptor que assignava-se. Ig. representou I

Si eu:iernção, sob o ps^úymo &* #,?guardei | pelo cohtsaste a magnitude do ebjecto.

na imprensa, não minha pessoa; mas umcritico a quem soattribuiam factos de purafantasia pata aúgmshtar b mysterio.:èmque se envolvia b:prétenso velho íitterato.

Si o méú inculcãdo critico já: tivesse-lido:/rae«-ma,nSo cabina enj taes enganos; Noposlscriptum dessa lenda,.o áútor declarouò qúe o -induzira a éBÒréver os primeiroscantos do poema; e fez elle,proprio a apre-ciação do seu inedltoy-mnito' mais, severa-mente do qne o fólhetinista

Ainda agora lendo a criticaido Correr;da] que o oxigeneo.

Penna e Cartas sob^e a Confederação noteicom praser, que si eu reiniprimisse essesescriptos, teria de einehdar muito mais dó

I que as ninhari'a-3 catadas por - meu adver-sarip. ' '• ..' - A",.»-- ^' - .'

Perde pois seu tempo. Eu sou melhorcritico de mim mesino,- db qúé èílé com álente do amoppropno.

No verso do poema— Que os loãos anima-í-zmí, precedido dó talvez .réferia-me a gera-jçao espontânea, que foi muito tempo suá-[tentada por sahio?, chamoú-á o critico uma¦evolução; naturalmente quiz dizer cohvèV-são ou transformação.

| *Ém sciencias naturaes está tão atrasadoicòinb. na lingü-i ¦" considera o oxigehéo a.mais leve dás 'substancias-

erro qúe logo'notou uma autoridade cômpefiehtei,a -Tàmbeín ignÓTa que á lingua tupy deu|á BCiéncia grande número" de termos tech-inicóé ; e não comprehendeu qúe b' verbo/-««jtór, embora não se achenbs dfcciòná-pios clássicos é mais eloqüente do que' ahi-'mtliiqr^Jí;:^ -.-¦ >-,A. ^., : ? ,: Muito p*a%adèu-se o fólhetinista-, porqúa>í*4car eÚl4e: pesado se^-Jeí^bi. Em com-Sensação, Ae ipara hão ficaj^r^^ésavindos,-confessarei «iuesi aí-rraséiépe^éaa, a idéaAèiévissinsa, muito mais leve do que b-hydro^*geneo, que pesa dezeseis vezes mais da

Theatro S. Pedro de AlcáiataraJODEÚ EERANTeT""' • '

O Juâeu é, como -já dissemos uma pecamuito de actualidade, poniue-reurtindó^ácuriosidade do enredo, uni;"«fin*. dA.grandemJoíalidade,r.^erve para doutrinar o povo.revelando eçi^toda a súá pléhitudú astor-pezas^e velhacãrias dós padréáítífáméâ; queinjuriam as boas doutrinas' do^Eviúgèlhofalseam a missão qúe Ihes-^i-imposta^(flendem a classe, que tambem póssúe di-gnos membros,:conforme o proprio'dram*'se encarrega;de rúostrar, tratando assimdo esstímpto pelos dous prismas, pelolado bom epeió lado mau;hpatenteaúdoos péssimos feitos da celeiro Companhia,de Jesus, qu na opinião de mnitagente.e nósnão eátamps fora disso, tambem pr»!*ticou actos lóuvaveis*"e: móritoriós. .-.

. (Revistados Theairos de 10 dó corrente)^

Que minha vida é e sempre foi vulgar,eu o sabia; tenho-a vivido toda ou quasi"toda a garatujár papel.;NÜnr/a me passoupela idéa, representar- de heróe de hovellana sociedade^; minha tarefa, como roman-cista, e outra ; eu copio ap vivo oá neróef*serios-e cômicos, de qué preciso parámeusdramas e historias. Ó crítico póde'>orne-car-me.um. -'•'A'*';: ••'*-'-"¦ .*¦•;¦.-

E- inais qué tempo 'de

concluir este jáprolixo artigo. Não o escreveria de cerfe g-.,não se^ o compromisso em.que estava com%o publico. O assumpto, n%o o,merecia; ecustou-me a estical-o para encher tantaspaginas.::- Foi o ultimo porem. Si o Sr. Nabneo

Joaquim; em, vez. de uma critica' séria ele-ivada, na qual mostre seus recursos e appli-cação: continua-- a fazer .de

'sua penha á

m?*?v fQ% do*»iI»g9.8. eix deixarei vpar

livremente, ató\que lhe^càiam'as azas!;y "Li ha dias a-faclificação dé úmconiis-

pondenté^destafolh': á minha asso^racãorelati*ni*ao Quarany. Àgrádécépa^á beáè-vola informação cumpre-me declarar quereferià-nié á imprensa diária, pois a nossaimprensa liiteraria além dé"*'ép^eméra*>sempre restricta a um pequeno circulo,1 nSo;influè na opinião.

J. PB ALENÒAR»

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¦am -:cÉ_È_«íi»^'^'3Mtéc;drt'-._-

JTa_a«_»fJt*o, Qrta_rta-fe4_ra _4de Outubro do I8T»

Estabelecimento hyds-oílie-, rajiic» í_«e ÍSóva-Fr_lm_"g_.

Trancrevemos dó .SowíÀ ímericm Maiído dia 3 de Outubro de 1875 o'seguinte:« Além do desejo que temos em vôr orápido desenvolvimento desse grande efértil paiz recordaremos sempre com prazeros esforços promovidos tanto pelos nacio.naes como pelos estrangeiros que procuram.desenvolvel-o quer material quer intèllê-.ctualmente.

« Tirar resultados dos recursos naturaesapresentados pela riqueza desta tão favo-,re cida região, e tornaí-os dó utilidade p£rf_o Jiomera, que Vive7 aqui com sua familia enuo pôde ausentar-Se para procurar emoutro paiz estes recursos,, ó sem duvidafazer um real e importante serviço que dev,èser apreciado pêlo governo e por todo co-ração pairiotico. .".

« Os Srs. Drs. Fortunato Corrêa d_e Aze-vedo e Carlos Eboli estão neste caso, poiscopa grandas sacrifícios e despezas mon-taram èm Nova-Friburgo um estabeleci-mento modelo de hydrotherapia tão bobaou talvez superior a muitos existentes naEuropa.

« Um grande numero de doentes, queem casos desesperados têm recorrido a esteimportante estabelecimento; são não sósempre bem recebidos, como tratados comcuidado todo paternal pelos proprietários,ambos distinetos e experimentados medi-cos, que se dedicam especialmente ao tra-•tamento por meio das duchas, e ^encontra-rão ahi uma vivenda confortaveíem todosos sentidos, quer pelas boas accommoda-ções, quer pela refeição e preço moderado.

« Alguns dias de tratamentò»bastarãopara curar radicalmente moléstias que mui-tas vezes prostram o paciente' por loneròsmezes. O nosso amigo e collega o Dr.Achilles Varejão nos dá um exemplo muitoanimador, a tal respeito. Soff.ia de tuna ne-vralgia sciat-cáquelhe tomava t'ódà'a per-na direita, padecendo horrivelmente du-rante quatro mezes, noite e dia, e durante30 noites nao dorinio!

<_ Este nosso" ámrgóTtendo' esgotado"tfò-dos 03 recursos que a medicina lhe offere-cia, qusr pelaallopathia, qunr p„la homoe-pathica, fji para Friburgo submettér se aotratamento d.is duchas, pór conselhos d03médicos daqui. Depois ^deter tomado dezbanhos sentio-se completamente curado,tendo tomado, além destes, mais vinte paraconsolidar a cura.

« Graças a e_te grande estabsleci mento,único neste paiz, pos_ uimos o nosso collegade novo entre a sua familia e seus amigos,completamente restabelecido.

« Honra ao Instituto Sanitário Hydro-'therapico; e fazemos votos para que aquellps<'tue sofírem especialmente do pulmão (1"periodo) e aífeeçõas dyspepsicas rr-conhe-cam que alli encontrarão dous salvadoresnas pessoas dos Srs. Drs. Fortunato Corrêade Azevedo e Carlos Eboli. »

lEstrada de ferro-de JE_eze__.deá Arêas

Lê-se no Popular de 10 do corrente :« Conforme o Globo ae 1 do corrente,

por portaria do dia 5,, do. Ministério daAgricultura, foi dispensado o engenheiroLuiz Augusto de Oliveira da commi_.sSo daEstrada de ferro de Rezende a esta cidade.

Sem sabermos a causa que motivou esseacto do governo, sentimos profundamenteque a empreza ficasse sem o auxilio e luzestiusse digno moço, que em tao pouco tem po,por suas hel_as"maneir s e fino trato, con-seguio a estima das innumeras pessoas quetiveram s. felicidade de conhecel-o.

Em tampo oppi.rtuno, e quando nos fo-rem ministradas informaçõ s acerca de.saexoneração, emittiremos o nosso juizo árespeito" por emquanto limitamo-nos aoque acima fica dito.

- fríotin aMáo sócio, máo vizinho e máo ma-.-ido.

Rebata.________¦___¦_______¦__¦_ ii i WkaWUBKÒsvaÍawa*T3KKÊÊi0t^i»i>v^

Tis-aíçiao, Traüção

Fui convidado para assisíir á primeirarepresentação dos Las.. ri.-_.._>, e ao chegarao theatro*do S Luiz assisti múo g-.-_.di.meu á representação de uma comédia rfdicuia, que bem se*poderá denominar os je-suitasou os tempos coloniaes.

Anriar assim que é bom andar; d;i co-média passaram a tragédia, houjvè rollo. enão poucos feridos.

Caminha! Caminha! quo sedo chegarásao termo.

X

^MÉÍa___-------j™ggjj^gMmBgmgBg^Mm^mm^Mn»

¦ AGRNGIA HAVAS-KEUTER

_Lo_ií_res, 2S- <S'e Outubro

C«fé do Rio good channel üoating 87sh. 6 d. por 112 libras.

Café de Santos good, average floating90 sh. 6 d. por 112 libras.

No mercado de café.hoje, as transacçõtssforam quasi nullas e os preços são no-!;:in.ies.

3 % consolidados inglezes 93 7/8F.0/,, empréstimo brasileiro 1875 96 1/2(5 °/_ empréstimo argentino 1871 8t5.(5 "/* e-_npre___imo uruguayo 1871 33 1/2.Mercado de assucar, hoju, calmo, preço

Bem alteração.O Stock de café em Londres, hoje, é de

15,000 toneladas, sendo 38.000 saccas doBrazi!. ., . '

. ,As entregasde*as_n_cs'r dursiite a semana

finda em Londres, Liverpool, Bristol eClyde foram de 13,000 toneladas e as dos-cargas de 9,000 ditas.

O deposito total de .__sucar em Londres,Liverpool. Bristol e Clyde, consta actual-mente de 182,000 toneladas.

ILiverpocl, 48 de Outfltoro

Mercado de assucar, hoje, 'calmo; preçossem alteração. ^ _

Esteve afetivissimo o mercado de algodãoe os preços muito firmes '""

Vendêram-se hoje 1,500 fardos de algo-dão do Brazil.

Remessa de livros paira o ChileA commissão superior da exposição na-

cional, convidada a coadjuvar as víbtas do{roverno imperial ná solioitâçSÓ qüe lhe ilfeita do Chile, pára a fundação da biblio-theca intèrüSciòriàl, qúê sé vtti:estàbeleeerria cidade de Santiago por oceasião da ex-ppsiçãó, foi autorizada pelo governo im-P.eriâl a publicar, para conhecimento dosinteressados, p, o,fl_cip' rel^íívo a esfcá as-sumptoj e, convidar todos os escrijjtqrjasbrazileiros, editores, còrporaçÇés' áçienti-ficas, livrarias e typográpttiás à conobtr-rerein com exemplares dè"suás obras parafigdfárçín ¦¦$$;: rèfériâa bibliotheca interrnacional. '¦". *

í~í' ....,Os livros, acompanhados dos nomesidos

offertarités, poderão ser d-rigidos á Sécre-taria de, Estado dos Negócios da Agricul-tura, Commercio e Obras Publicas, afim deserem qpporturiament- encaminhados áoseu destino." Copia annexa ao aviso dirigido ao Minis -tario da Agricultura. Commercio e ObrasPublicas, em 17 d_> -Tuoho de 1875.

« 2a Becção n 63. Consulado Geral doBrazil no Chile. Valparaizo, 25 de Maiode 1875.-Illm. e Exm. Sr.":

« Decidio o Comitê da Exposição Inter-nacional, què terá lugar em Setembro pro-ximo, formar rima Bibliotheca' Interjiabio-nal çommemorativa dâ exposição, com oconcurso das obras dos sabiôs f e escri-íptores de todos ós paizes dó mundo civili-sado, ficando à cargo dos presidentes dascommissSes estrangeiras, o resultado felizdesse importante projjcto. »

a Por minha parte, Exm. Sr., na quali-dade de presidente da commissão dó Brazilnão posso deixar, de chamar a attenção dèV. Ex. para este sssutiipto, certo de qu.com a valiosa cooperação do governo im-periàl muito se poderá fazer em favor deum Estado Americano, que da nós solicitaoa fruetos das lucubrações dè nossos com-patrLtas.

«O governo imperial, dirigindo-se ás cor-poraçOes sabias, aqs autores e escriptore3illustrados do Icóperió, conseguirá quecada um delles Be desprenda com gosto dàum volume de suas obras ; principülmentesi se ti ver em vista que não devemos perdertão excellente óççasiãó de que se conheçano Chile o gráo de illustração em que jáse encontram os filhos do Brazil.

« A troca de obras litterarias. que feliz-mente existe entre os dou? paizes, nãobasta para que devidamente se aprecie ofim que proseguimos; é necessário muitomais, e só do poderoso auxilio do governoimperial depende esse desiãeratum.

«Levando, pois, ao esclarecido conheci-mento de V. Ex., este importante projecto,espero que V. Ex. dará as cpnvenien-tes ordens para que de íórma algumadeixe o Brazil de figur..r na bibliothecainternacional da exposição dé 187o • cum-prindo-mè informar á V. Ex. què ás des'-'pezas de transportes correm por conta dogoverno desta Republica, conforme estádecretado pelo Ministério da Fazenda,

«Pedindo indulgência á V. Ex. para aleitura deste ofílcio, aproveito a opportu-nidade para reiterar a V. Ex. as seguran-ças da n-ai;-. elevada estima, consideração t.respeito.—JoSo Antônio RnâLrigues Martins.—Ao Exm Sr. Vis-onde de Caravellas,Ministro e Secretario de Estado dos Ne-gocios Estrangeiros.

Rio de Janeiro, 27 de Setembso de 1875.— Gaston d' Orleans, presidente da com-missão.— Visconde áe Jaguary—Yiscondr.de Bom Retiro.—Commendador. JoaquimAntônio de Azevedo, secretario. »

Telegrainisia á 5-elt-',Wèster

Côrte, 13 de Outubro de 1875.

O mundo é assim! Qua coincidência,Belfc..: : .:' -. •' ' '

. A propviet-ria da antiga estalagr>m dnPóvoa dc Vr>rzim pretende filiar áquell-um est.-belecimentrnest-i côrte, e achando-se vago o lugar de deseniulkado>• dos esgo-tos, convida ao impagnvel

"Wester p«ra

issumir as funcçBps da tal emprego!!Toma esta pitada'!.'..

Azorragus Júnior.^-^^^._.7_3_____K3____X_í_í_____>_-'=-"i.

Hamburgo, ÍS de Oalubío

Mercado de café, hoje, calmo, preços semalteração. ...

Café* do Rio real ordinário 86 pf. por lib.Café de Santos good average 95 pi. por

libra. . '

Antuérpia, 4 8 de Oulabro

Cambia sobre Londres. 25.15 1/2 a25 19 1/2 por libra. ..

Mercado de café, hoje. muito calmo,

mostrando ós preços tendência pa.raa, baixa.Café de. Santos good ordinary 5á cents.

por_nbi;<t.

I^aríz, «8 eíe Outuforo

Cambio sobre Londres,-25 fr. por libraesterlina. 0 .

5 % rent3 française, 104 á/4

JH-trailmrso, 48 de Outubro'

Cambio sobre Londres, 20 m. 11 pf, porlibra esterlina.

Havre, 4 8 da Outubro

Esteve multo calmo o mercado de café.hoie. e os preços tendem para baixa

Café dò Kio, good ordinary, 102 fr por50Dito°de

Santos, dito, 112fr. por 50 kilos.

rSew-Yorli, 4 8 de Outubro.Mercado de café, hoje, calmo; preços

=em alteração. ¦Café do Rio fair cargoes, 20 1/4 a 20 1/2

centre, p- lib.Dito good cargoes, 20 3/4 a 21 cents. p.

,' Dito de Santos good cargoes, 27 3/4 a 21cents. p. lib.

1 -Preço do ouro, 1/6Cambio sobre Londres, 4.80Receberam-so hoje, ein todos os portos

dos Estados-ünidos. 22,000 fardos de ai-godão. __"»__--¦

Venderam-se, durante a seman-. nada,16,000 saccas de café de procedência brazi-leira. _ __. .,

O stock de cafó nos Estados-JJnidos con-sta actualmente de 101,000 saccas.

'¦''«¦ Exposição Nacional. _.',_

AVISO AOS EXPOSITORES

A Commissão Superior, nomeada por dó-créto do Governo Imperial para presidir àExposição Nacional dos produetos da in-dustri agrícola, manufacturõi_._ a artística,que tem de realizar-se nesta Côrte, no dia2 de Dezembro db corrente anffô, e dpsSLiedevem figurar nâ exhibição; intertíápionalde Philadelphia^ dirige-se áa-^3ssoas_;quetiverem de eoncorrer á esta festa toda degloria nacional,0aflm de qué'h^|So deáoli-citar uma guia iinpressa^què^défpois de sà-tisfeitas as declaraçóes nella contidas, de-Volverão até^ò"diS-' 15yãe Outúb'" cr/ cairèüte,para que possam ser incluídas no referido.catalogo.

Oà objectos e produetos deverão ser en-tregues no palácio da Secretaria do Minis-terio da Agricultura, desde o dia 1* a 15 deNovembro.

As guias impressas estão á disposiçãodos Srs. expositores, e acham-se, tpo* &?-peeial obséquio, nas casas da rúá do Hos-picio n 42, Quvidlgp^. 1,04, Quitanda n 9,Ourives ní 7,"Nóvã do Príncipe n. 46 e La-¦deira do Fatia n. XS*. *_ **í"

Rio de Janeiro, 17 de Setembro de 1875.Gaston á'Orleans, presidente da commis-são, Yisconãe ãe Jaguary, Visconde do BomRttiro. commendador Joaquim Antônio ãeazeveãi, secretario.

I

__s«ss__-«_r_9. IsisperfiaX

C-fvRfiE. .VKI_DK ..,.„...Boletim

4 quartos de 2a qualidade2o a« »19 4a »

Amnistia de rejeições.

Babia, 13 ile Outubro.Não houve hoje alteração no mercado de

CEmbio, continuando a* vigor.-.r _vs taxasanteriores ¦

Bancário, 27 5/8 d. ; particular, 28 d.

..liai _ terio da Agricultura, C-_£_amercio e Obras Publicas

DIRECTRIA. DE OBRAS PUB-ICAS :' ' "

Pelo presente se faz publico que as cau-çóes recebidas no Thesouro Nacional, paraâ apresentação de propostas relativas áconstrucção da estrada dé ferro da Bahia,serão acceitas para a concurrencia quedeve ter lugar nò 'dia 15 docoTrente. paraa estrada de ferro de Pernambuco ; deven-do, porém, aquelles dos concurrentes quefor preferido para a construcção da pri-meira das referidas estradas prestar novacaução, caso reêolva maTater a propostaapresentada para a estrada de Pernambuco.

Directoria das Obras-Publicas, em 13 deOutubro de 18~b.-^-M. Buarque de Macedo.

Veneravel Ordem Terceira deM. S. éoloníe do Carma

Para eombèciiaento de todos'os caríssimos irmãos e devotos,faz-se puMico pe_ festa de nos-sa 55atriareba Santa Thereza deJesus será ce-^bràdA com todaa e___-g__!.ieeic_cia, sexta-feira S*»fio correaíe, com urissa canta.Sapelo nosso ftsvm. padre com-tnsssario. ás fi 1. lioras da ma-nhã, ori»U'"0 OO. .Evange^liif oExm. __r.-Pa_3re.Dr. João SSauoe-de Carvalho. .->., _i;_ ...', .

Será exeeníada a, brilhantemiü^a i\vf. JS|er^ií«i, com. ò': ci;éíÁ;o,de Caaessa, sob" a dirécçáío dod

"«laneio mães; tro Henrique Aí-ves de _&_ esqui ta.

A*a sete boras dá tarde teráío_gf;_r o Té-ÍJe«im' ife' lííesçiaBlá

Wo dia dà'fes'tá o iraaãw _aifsis;ede noviços aíSsiuítlfirá á gíroüssãaas pessoas

' que' es is ver eiu a» sãs

condições e quizerem perteri-eer a esta Veneravel Ordeitn.

Secretaria ' dá Ordena, f S de

Ootubro d ò' 1 •¦?->..—O secretário,C_a__iillo «José Pereira de Faro.

Club Polytechnico

Sessão publica^ seita-feira, 15 do çòrrCTirter ás Tf 1J2 horas precisas Eutradas lgQQO.

8^pco Eir^oezResolveu a. Directoria deste

Banco^transferir a quem preten-der o escriptorio , | armação ecaza fortje que mandou cons-truár à rua «io Hospicio n. tf»destinado para á sua sucursalque o mesfuso Banco prejectava:erstabe1tetsè*r""""__íesta'P:''pt*aií^.' páracujo fim requer eu no começodeste anno autorisação do garverno imperial é até agora nãotem obtido iforuçaoi >"**:<

__o mesmo prédio n. 13 sãorecebidas propostas para a re-ferida transferencia pelos cor-respondehtes do.. mencionadoBanco- 31í)_.TÉIftO 16I_\GV &FILHOS.

Hio dé Janeiro, 13 de Outubrode 1875. - -•"-"' --

Reunião dos Expositores da In-dustria Brazileira

Hoje ás 6 1/2 horas da tarde, haverá ses-rsão em uma das salas da escola polytheeh-nica. —O 1.° sseretãrio, _lf.' Ç. Menezes de.Macedo.

Companhia das Docas dõD: Pedro II

De ordem da directoria, communieo aos Srs. aecienif-tí-is qi_.«5do dia 8a 13 do corrente mezficam suspensas as -transfer.cnr•cl.43 de aeçõc-. ____«_ ile Janeiro,4 de Outubro de 1t _5"33.—O s__er_-íario, J. M. da Silva Velbo.

Secretaria da AgricaJtura

D-vendo realizar-se a 4a Exposiçiío N«-cional rio edificio da Secretaria de Estadodo. Negócios da Afrricultura, Commercio

. Obras Publicas, foi esta repartição trans-ferida temporariamente para o Paço da ci-dade; servindo dr. entrada a porta que fiesdo lado da ImperiabCapella..-k&tzz^tzvc?^

Santos, 43 de OutubroPreço do café superior, 6#800 por 10

fcilSgs*.Chegaram hontem do interior 2,700 sac-

cas do café.O mercado òe café estive.hoje, calmo.As vendas de café const:-.ram hoje de

1,800 sacras. ¦

Rio, 13 de Outubro do 1875.

Cotações Ofrfieiaes

Cambio Londres 90 d/v 273/4 por 1$ par-

ticular ; Pariz 341 rs. por franco parti-

cular, hontem e hoje, 347 rs. pór franco

bancário hoje.Apólices. Geraes de 6 0/* a 1:035$.

Metae.. Soberanos a 8j?910 hontem e

hoje.í_ccõE3. Banco do Brasil a 215$, Banco

Rural e Hjpothecari- a 200&000.

O presidente, J. P. ãe S. Meirelles.O secretario, Alfreão ãe Barros.

IMPOBTâÇllOManifestos

B_.I_C__ INGLEZA.—PALESTINA. —DE RICHMOND

Farinha de trigo : 4,133 barricas e 200meias a Karn Hayn & C

PATACHO SUECO -ARVID — DEWESTEITWICK

Cempanbia Officinas «_e Slecba-E-ic. Industrial

EM LIQUIDAÇÃO.' No escriptorio desta companhia á ruãPrimeiro dé Março n. 30, sobrado,' receW-se propostas ató o dia 20 do corrente, paraa venqa do seguinte: Trapiche da, Chi-chorrá, machinas e o rriais material dasexcellontes ofBcinas alli montadas, inclu-sive a cabrea; sobresalentes, embarcaçõesmiudus, vapores Sauti Cruz e Itapiçurú(ambbs érii boin^estaáò), è casco dà Pefsè-verança. As propostas podem ser para umsó lote, ou separada i_ente. No escriptorioda Companhia.,-ou. nas- rcfaiidas ofBcinas,oiide poderão ser examinados òs artigosacima, se darão todas as informações de-sejáveis àòs Srs. pròpònéfites._&iô, 11 deOutubro de 1875. — O presidente da Com-panhia, C. R, Ferreira.

Cnãxa de Soccorros de H. Pedro VA directoria desta pia ínJítituiçSo, em

virtudp da estar prox. mo o íim. de seu annoadminiatrativo,p'ede encarecidamente aosdignos Srs. agentes que envidem seus es-forços no desempenho "da missão que me-reeídamente lheft-éstã confiada, e remet-tara á thesouraria, á; rua" Municipal n. 7,até 3l"d3 Outubro próximo futuro, o pro-dueto de suas ogenéiàs, epocha em que sãofechadas as contas.

Rio de.Janeiro, 16 de Setembro de 1875—O Conselheiro Dr. Adolpho Ma?toel Vi-ctorio da Costa, presidáiite. —Francisco A ti-gusto de L,iCérdai'Forj<ts, secretário.1—-JoAj>.José Alves Còííaj^hesoiiréiro. HV'•'*"

Associação -Ríacionstl dos Asrtãa-tas Brazileiros, Trabalho,jllsiião e MoralidadeDe ordem dó4 Sr. Presidente convido aos

Srs. sócios e aos conselheiros; eleitos areunirèni-se, hoje,'14 do corrente. ás-7"ho-rsa da tarde, na c*ea da rua dó Senhor ciosPa«sos ri. 165, para assistir"é: tomar possedo seus cargos.—^-Rio 11 de Outubro de1875 — 0.1." secretario,g_l. L. do Espi.UaSantj Custro\-'- si 9.

íliuísteri o <ia AgrriüíBltnraí- Coui___e_'<_.2ü ® Obras IPublicas

PHOPOSTAS PARA A. CONSTRUCÇÃO DO PRO-LONGAM-SNTÒ DA ESTEADA DS FERRO DEPERNAMBUCO'

, Pelo , presente se, faz,.publico que a Dire-ctoria das Obras Publicai do Ministério daAgricultura recebe propostas até ao dia 15de'Outubro do corrente ahnp.para a con-ítrucção das obras de'pre paru ção, do leito,estações e Sfiiçihas", e fornécimontb-do ma-teria! fixo a rodanfca, destinados ao:prolon-gHinçntoda estrada dr ferro de Pernambuco,desde a estação dc

'Ürii. até ã Bòa Yista, á

margem do rio. S. Francisco, s sob aâ se-guintf-s condições: 'y'-}

IAs propostas comprehenderão separadn-

mente, para cada uma das.seceõe- em qúese divide a linha:»y^^_J._'?_P^!'- -zrryr. ^gs^aSSSSSSBSSBISi^SBSíSSSBSsW^WBÍSU

No mercado de cambio realizaram-se so-bre Londres pequenas transacções a 27 1/2d. papel bancário, 27 5/8 e 27 3/4 d. papelparticular. ,.

Sobre França ssecou-se a 34 _ e 348 reispor franco papel bancário e a 341 e 313 réispor franco, papel particular.

Em fundos publico* houve movimentoregular'das geraes de 6 */<,

que foram ven-didas a 1:035$ cada uma a dinheiro.

Venderam-sc cerca de 10,000 soberanos¦x 8g910 a dinheiro.

No mercado de acçõ .s venderam-ss doislotes das do Banco do Brazil a 215$ e doBanco Rural e Hypothecario a 200$ a di-nheiro.

Fretou-se um navio para Liverpool viaPortos do Norte, algodão, 9/16 d .5 '/. dec.ipa.

_ftc____»s (j.aí_-_.<______

._....-• tNi-i GA

fte^.K.i-iu.i. dc dia 1 a 12.. l.r.7:02S$553. »13...... 120:0555630

Somma 1.297.084$183RECEBEDORIA

-_ej_diniaato do dia 1 a 12.. 290.206$õ64» » j> 13 18:509^178

Somma 308:715$742

Rendimento do «ia 1 a 12.. 27:217^383_ » » 13 6128301

Somma.. - 21:82'. ^684

.i.__i_ri_Ót_» àaa&_ri__j_-é-_- jse_.__ itistrsadai

«O ÜÍj. 12 DK OUTUBRO

...:_.'...'...'...''- 323.399'jciiosV43 » ' 4,447 ; »

1.587, *. 79,08á »

21 PTPas

0nfé.'...-.:7Fumo......Touci.nho...QueijosDiversos...Aguardente

1 jgrô«ái_ae_»S" .-aai àjg*#^£$'&$'*í>éi.

*\m. £55 de Outubro"_.V .--,.- foi r,-.. •.¦¦..? ;

. - • ^Pix>. Barr.- Garr,

a 2^2 74 m

SSarseille. I» de Outubro.

Café do Rio first ordinary, 106 frs. porka ki'o!_.s.

<r Oa ureços ficam del04~ p. com mer-

cudo calmo. »

fíxistiam no dia 12..Entraram hontem:

Ferro: 2,300 barricas e 25feixes. —Pi-nho : 511 10/12 dúzias a H«mann & C.

PATACHO ALLEMÁO — MOLTKE — |DENHW-CASTtE

'

Carvão: 337 toneladas á Estrada de FerroD. Pedro II.

PATACBO INGLEZ — V. . H B — DA ILHADE MAIO

(F- anquia.)..

Sal: 143 moios a J. M. de Miianda Leone

BA.I.CA DINAMAEQUEZA. — FADERS MIND —

DE MEMEL

Pinho : 6,749 tabeas a F. Sçhmid Schei-tling & C.

OALE8A PORTUC.ÜEZA—AMERICA DO PORTO

Em viagem

Água de Vidago : 12 caixas a Silva Vian-na & C—Aguardente : 1 barril a CordeiroCastro & Ramos.—Alhos : 3 canastras aJosé Gomes Marafona.—archotes: 20 £_r-dos :. Alborto de Almtida & C —Azeite :

barris a Domingos Antônio Costa, 1 aAlberto de Almeida & C, 1 a Vicente Ro-drigues de Castro.—Azeitonas: 71, caixasá À. C.. Geraldes.

Bacalhao : 4 caixas a João TorquatoMartins Ribeiro.—.B^ga ________Cs JoaquimDi->s Cuiiha & C. — Barro: 2 barricas aVicente Rodrigues de Castro.

Cslçado: 2 caixas a Rodrigues da SilvaC. 2 caixas de dito .e..paute á ordem de

Luis Fèlippõ, 1 caixa a Marques, IrmãosÕ., 1 a Amorim 4_ C—Carne de porco :caixas a Nicoláo Alves Pereir*.—Cabo-

ias: 20 caixas a A. Roehí». Rom-..riz, 10 áordem, "1 canastra a Jo_é Gomes Marafona,2.534 reVteas a José Domingues Xavier deM.-1.0 (carregador).—Centeio: 1 sacco a Al-berto deiAlmeida dc C—Cestos: 200 a Pi-uheiío & Barboza.—Cognac : 1 caixa a Ce-zar Podestá.—Corda : 6 fardos a CordeiroCsstro & K-vimos,. _:. ...\-

Fürello : 5131 saccos a A. Xavier Leite &C.—rFerragcüis : 1 caixa a Manoel Tavaresdos Santos, 5 burricas e 1 cunhe te a Anto-nio José ttilva Guii-i-irães, 2 caixas a Pi-menta & Ribeiro, 1 caixa a Ferreira Car-valho & C, 2 caixas a Magalhães Gr._Ç4 &C, 2 caixas a Corrêa Martins &C, gr cai-xas a F. M. Brandão, 1 caixa a José Joa-quim de Oliveira Guimarães, 9 barricas e1 caixa a Alberto de Almeida & C, 3 cai-xas com djtus e pentes a Ferreira de Souza& C. 1 caixa com ditas e pilulas de fami-lia a Rodrigo' FrancUco Silva Guiuiaràes.—FiO de linho': í'caixa a A. Jcfaqüfip ^rb\-tas.—Eio porrete": 2 fardos a JoãoBaptiataPedreira & C., 1 fardo a Antônio José daSilva Guimarães.—Folha de louro; 17 fei-xes a Netto Moraes & Ferreira, 18 feixis aJosé Domingues Xavier de Mello (carre-.gador.) .; _, .¦•'¦:.- .

Imagens : 1 caixa a José Ferre, ra de

Livros : 1 caixa aBernado José MachadoJúnior, 2 a José Luiz. Pinto.—Louça dpi?rés e vidrada : 1,584 telhas cobertas, ca-nos a José Ribeiro dós Santos.—Louçabranca: 2,200 peças a A, Maria Paula

Milho _Ri_.49.l- sacco a Alberto-de Al-meida*-&'è. ¦'•"

Obra de palheta : 2 caixas a Antônio Bo-telho & Santos, 1 a A. C. Geraldes —Obrasde prata; 1 caixa a Souza & Elizeu.

. Painço : 2 barricas a J.oão Baptista Pe-iaWT fc C.^Palüal de müho: 2 caixas a

Pern»mbiico, 13 de Outubro.

O mercado de cambio não apresentou

hoje alteração alguma, vigorando, a8 taxas

anteriores.

De Campos...

Sófnma.

Pip.31

¦¦¦ '*_*»

31

!3|Íi«É__Ês&_f!f- _ ¦

>•-•._-.. MMj.-iutno,Provi!j.cia.L...v..'.Exportà!ção.;l-.

Existência

Pip-.34;¦ \ 5-íí

40-

3.133

niV"" 33

¦¦Barr.JL

%$$*¦

73

HeRtiq.»0 AWpp Uene jesastos.—i. autos: a-^ítas & ívl^ofií STapÊog Rpmanp, 7 a Santos

k_^- £.*• V.V*? a Manoel JBento ãe Faria

33

Ferraz & ^ jr«i^iroৠMarques, g a João

<fcC-, iajosettu. ^«!«i ii_k_.-_íi.Baptista Pereirai& Ç.-ir Jj*' 'l-Vf*âáhtonio A.* Pires,26 barris a Monteiro _* B**•&. Filhos, 48fa;SaRjtOf» Ferraz & C, 22 a'Menftes dé Oliveira <% C., 1 caixa ai. C.Geraldes,—Pentes : 1 caixa e pilulas a Cor-;rôa Martins & C—Presuntos : t barrica-ájAntônio VazÇeíeiraji6 SantóáJ.Ferraz^&.C, 1 dita e 1 caixa a kJosó Pereira NsyaGruimarães.

Redes ds algodão: 1 cáixã a Marques &Carneiro.—Rolhas: 69 sacco? a Carvalho &Rocha, 20 a.Carvaího Almeida & C—R .u-pa branca: 1 Cüixa a Djmingos A. San-ches.

_^al: 35 1/2 milheiros a A. Xavier Leite& C.—Salpico ps : 6 caixas a Santos Ferraz& C, 12 a Carvalho & Rocha, 1 a José Pe-reira dn Nova Guimarães.—Sardinhas :148bmiis a Braga &. Barboza, 15a Antônio'José. Rodrigues BarcelLos. .> ',

Taboas ae pinho: 16 dúzias a A. XavierLeite & C.

Vinho: 50 barris e 3 çaix. s a ManoelJosé Vieira, 56 a Manoel Leite Bastos, 9ditos e 13 caixns a Alberto de Almeida __.C, 1 barril áordem, 10$ caixas a DalgliskThompson & C-, 64 ditas e 6 barris a AlvesBarboza &. Nogueira, 22 barris a, JoSo'Tor-quato Martins Ribeiro. 1, a João ;_D__arteGuedes*3 a Mattos & Villaça, 9 pipas e 'ISbarris a Portilho & C. em liquidação; 315caixas a Cerdeira & Maços, 12 ditas e 20barris a ... Martins dos Santos, 12.caixasa Manoel Silvestre, 50 caixas a J. Pereira:da Costa Maldonado, 30 caixas, e _5 barrisa Manoel Augusto Guedes Fonseca, 20caixas a Manoel Pereira Sá Rego, 1 barril aRduardo Heime, 3 barris a A. J. BarrosMedeiros.75 barris a Manoel Fernandes Costa Gui-iuarãesfearregaior), 30 barris a J. AntônioCosta Carvalho, 2 oipas a Guilherme Can-dido Pinheiro, 120 barris e 200 c»insa A.C. Geraldes, 30 barris è 1 caixa a Anto ioJosé-Oliveira Fernandes, 1 barril a JoãoCândido Martins Vianna, 30 barris a Vi-centeRodriguade Castro, 5 barris a Fe-lippe Berrei, 5 barris a João José do3 Reisòz- (.'.. 16 bsrrris a Cesario Antônio Fer-reira, 5 barris a Caçfio & C ,' 3 barris aCordeiro Castro & Rimos, 450 barris e 200caixas a Rodrigues,Padim & Rocha, 100barris a José Antônio Gonçalves doa S»n-tos, 26 pipas e. 7$ barris á Ji-dem. 76 caixasi_ Fraderick Strack & C , 3 caixas á Ma-noel do.s Santos Romano, 85 barris a B-n-nardo Dias Alves Pohjry & C, 2 caixas aManoel Ferreira Machado Guimarães,1 caixa a Domingos Ferreira Góís, 2 èaix ,sa Antônio Albino Gomes, 20 pipas e 170barris a ÍJeine Z<í.nha & Silveira, 20 barrisa Bernardino Piiito""'Ferreira,'"34 barris áPinto Rodrigues & C, 17 barria a ManoelSilva Peixoto, 7 barris a A. José RodrigaesBarcellos, 5 pip^s e 55 barris a MonteiroBraga-& Filhosy 40 barris, 19 caixas aPinto & Queiroz. 87 barriz e 210 caixas aCarvalho &• Rocha, 35 barris a JoaquimMatheus Alves Pereira; 13'barris a BarbozaFranca «fe C.,2 pipas e 2barris a GuilhermeCândido í'ii';heiro, 5 barris a Oliveira &•B:ag»,-15. caixas a Alberto Fern-ira Pinhei-.o. 1 caixfi n Antônio A. Pires 21t)barris áordem de Francisco .vives Motta, 47barrise 60 caixas a .1. Salgador__3nha c$£ C. 26 barrisa Domingos Antônio Costa. 12 barris a J.Ribeiro Souza Marques. 30 a José PereiraNova Gui.-narã.s,.: 25.caixas s.^José MariaMirandi Leone, 20 caixas a Mondei PereiraMaclüdo 15 esheas á

"Reis Brandão & C, 1bsirril a Moreira da Costa Lima, 1. a JoséVaz de Carvalho, ia GomVsVillela & Jor-dão, 16 a A. Costa Ramalho. 1 a Luiz Ta-vares Guerra. 1 a Va? Teixeira & Pinho,50 a J. Antônio Fe.rreira de Almeida, 35 aCosta Cardoso &"Irmãov462 caixas a Ma-noel Bento Faria & C, 400 a Hime Zenha& Silveira, 25 pipas,'"40 barris e 2Q.Q caixasa Pinto & Queiroz., 200 caixas a VictorinoPinto de Sã Pâs&os, 44 a.Mourão & G., 25barris a Silva Monteirò^& C, 5 á orderh dftJ. A. Silva

"'Freitas-, 1 á Bernardino Rodri-gues Maia St Oliveira.''''

"'.'. y

pAEÇA__rFÊLJX—tDO POHTO{ -y, .-.'í-f (Emviagfjn):.

Alampada de prata: 1 caixa a OliveiraCarvalho &' Rangel.—Archçtés: 60; fardosa Ermida & C, 40 a Carvalho ^}Róçhá:--.Azeite: 5 barris a J. S. __*ènb*à'ê^'0^ 2 ôaí-xas a Antônio José Duart^fc"^. .^'^''

Barro em obra: 175 péçaa e 1 caixa aFraneiscQ ALlip^da posta.—Ba^a|às:: 1* bâí-rica a Pedro Augusto" Ramalho.

Qalcadò: 2 caixas a.Francisco. ManoelSilva& C.,2a Amorim.&C, Ia JoséMa-HaRibéirò,.2 a Manoel^MartinsHGostaGui-marães, 1 a Faria Cunha &C—Cebolas: 30caixas a Domingos José-Ferreira Guima-rles Júnior, 1 a Pedro Augusto Ramalho.__-Ces|os; 2$ ata^òg a Êírmida & Ç.-^Ctia-

pébs: 1 caiçaíBrago ác^BarbÒ^-rrrGbrc^às:Çjjaçç^a Çq_Í*;&. Gallo;,'

' Férrag^4 í^ty£§$ng* & Barboza,

3 a Costa & GeM$ ih parrfças a MendesOliveira &G:^Fòl__áad^lourorl7atadpsá^Viuva Guimarães^ fi_íPinhe,iro^.-Fructasáaéèãs :;» cái^ai^^ràncisíío.^SS C9J&&'V Linhac-.: 1 _acco á Viuva Guiipayàefr;$pPiabeiro".'— Louca: 12 caixas a JoSo Ma-

1.» As obras da preparação do leito, as-sentamento da viâ permanente, construc-ção dé estação e omeinas, e collocação dáUnha telégraphica.

2.» 0'fbrixecimento do material flzo erodante. --

'.¦'-•: 'Í-P-',:T."-':'. r -xAs obraB de preparação do Ij-ito, assen-

tamento da via permanente, construcçãodé estaçees^o_aj.iRl&, ecolloSácão dá.&Miátelégraphica, constarão do seguinte:

"",Io Serviços preliminares, tges como re-

ctiflcaçãne locação do grojecto 'definitivo,

abertura üe?oamin_ibs„ etc.2* Movimento de"; terras, para. uma lar-

gura de 4»,6 de plata-fòrina; inclusiveabeI_:!_SS dS IS11^ e .Iváb^Jbo^^as és-tácoès. ~. íj' "-,;.

i3.0 Cònstrueção da alveiíaria das ponte*e pontilnõès e dos boéirós;

4.» PrèpáfáçIÔ da calcada de lastro, for-necimento de dprmentes e assentamentodos earris, inclusive désvío__'__é linhas deserviço.: ¦-

. '

5." Construcção de edifícios para esta-

Sõqs^iel*, 2» e 3* classsps; /e_para offlcinas,

epositos de carrOTkft casas para gtíárJdas, eto.

hi -' r--¦''.9 material fixo e rodante constará do

seguinte : -I.» /Ttillios dé jferro da 1.» qualidade,

talas de íjunççãoj parafusos, porcas e gram-pes, agulha, ou achates de desvios, girado-re», tanques-al-imentadores e anoarelhoshydraulicos para estes.

2." Pontes e pontiluões de ferro, comple-tos.

3." Postes de ferro para o .telegrapho.isoladores e apparelhos.

4.e Locomotivas, carros das três classesde passageiros e wagões de cái-gá, lastrd,;soccorro, freios, etc.

XIAs propostas para construcção de obras,

o», para fornecimentos do material, depoisáe. prefeçidas, poderão ser subdivididas oureunidas, conforme parecer inais couve-biénta ap Governo, e de. accôrdo com osproponentes ; émtodo caso, porém, os pa-grarnentos annuaes resultantes de todos oscontratos não poderão exceder de .três milcontos de réis

Poderão tb_avia aç,,masmas propostascesaprehender obras ou fornecimentos, qíae•excedam desta quantia; com tanto que «excedente seja pago, sem hoy.o o nus parao Thesouro, com as còn8ignaçò,es dq. an-aos seguintes ou com outras \i o PoderLegislativo assim determinar. % ¦ ,. 1

v; XII^ _ _-' _ "

t___ieor_tae qualquer contrato de obmsou fornecimento, fará o contuataiite unideposito, quenãOíeíífcedcrá^doiÕ por ljK)00de respectivo Valdir, para garantia da suájxecução, além da" déducçafe hão superiora lô 0/°, retidos em cada pagamento, çoinodança da conservação das obras ou dá res-ponsabilidadé do material," ,diirant3 o pe-riodo què no mesmo contrato fôr estipu-!ad© pi '"

; * xniAs obras e tode • material serãe ínspec.-

donados -por mmacpi_imiss_» do-governo;composta dè um engenheiro em chefe e áosajudantes que forem necessários; ós quaeserão, quanto á execução dos projectos¦vpprova4os, <¦ acceitos,as mesmas, attribui-

eões • pbdere^ conferidos áos engenheirosda Estrada, dèÇeríroj D. Pe^ro Ií, além dosque constarem'. das instrucções especiaesqus ao xnésino Governo parecer conve-aientV excedi--. ;

XIV í. / l-:;

Ae engenheiro J. M. da Silva Coutinhocaberá, na .fôrma do-seu contrato para osestudos do prolongam«nto da estrada deferro de Pernambuco (art. 21 do Decretoa.'5,10B dé"1Tàe^#át^^^rència para a construcção das . O.btáSi;'''òHAigualdade dç condições, em' concurreacia_óm os demais proponentes.;,: ,...; .....

Directoria das Obras Públicas do. Minis-terio da Agricultura, 20 às ;Mâio d* 1Ô75- M.Buarque de M&ced<s

IVAs propostas terão por base os estudo*

dei-nitivos para-abitola df um metro', cbri-"tratados pelo -g-qverco e executados peloengenheiro J. M.'da Silva Cputinho. '...

,Essi_s estudos poderão «er examinadosaté ao dia 15 de Julho próximo, na Dire-ctprià das Obras Publicas deste ministério;onde aerão igualmente distribuído* èx«m-plares contendo o máximo das anidadesde; preços.

¦ t ¦ jf i':, j>, -;. * -i - '_.._-" í .

i'feM-Wfl__--m.SH__-s_?imL-amrn_^^

noel Migueis.—Marcella: 2 caixas á ViuvaGuimarães & Pinheiro. "

Mobília: 3 caixas a Antônio Alves TorresCarneiro,. ;; ..

Pálhetaemobra:; 1 caixa áManoelB«i_tó"de Fnria & C.—Palitos :14 caixa-í a Gome?Santos & Braga. 12 a Carvallio dz. Rcch-j.Papel-: 2 caixas a João Antônio Ferreirade Almeida. — Peixe Y 30 barris a Ermida& C, 14 a Antônio Rodrigues Nova. 13 aFaria Cunha & C, 90 caixas a _íano*lP«reira Sá Rego. —Pellicaa : 2 caixas a JoséMaria Ribeiro—Pomada de sebo: 50 eu-nhètes á Monteiro Braga & Filhos. .

.Rolhas : 7sacco» á Viuva Guimarães &Pinheiro; 10 saccos a Joaquim Anton»oTcixeiraj 19 sacco» a Alvr.ro Carneiro Ge-raídes ;.5 saccaa a Jt.àquim: José RodriguesM-ichad ¦•

Sal: lt rr.ilboiros a Mendes Oliveira Ju-ni' r. &..C. TrSalpicões : 20 caixas a Carva-lho & Rocha ; 5, caixas a José Francisao*i-irã Braga.

Tubos de chumbo : 4 barrica* a JoÜo Pe-r.-ira Sá Roeha.

Vinho : I2Õ caixas a Rodrigues Padim_« Rocha; 195 caixas a Alex-ss Ire P-ns-r!;11>3 caixas a Ornellas Ditíiz &c C*rv..lii.. ;()í caixas a Alves Barbosa & Nogueira ;T> birris a Antônio Pinto de Oliveira ; 9bnrris e 1 caixa a Antônio Felisbartu Bar-ro* .l^rdfsn : 40.b;-rii . .1. .. Z.n ia &l C. ;7_ barris a Antônio ..ãflos Silva.

'Braga; 29 barris a Sebastião Peivira Yas-concellos; 150 caixas a João Antônio CostaC-rvalhó; 60 barris a Carvalho & Rccha;

barris a Joaquim Domingues da Silva;15 barris e 19 caixas a Fráncis :o TeixeiraPinto; 500 caixas a João Fernandes deOliveira & C; 45 barris a Bernardo Gonçal-ves Mello Guimarães; 11 caixa» a JoséCunha Mendes Guimarães; 6 barris a JoãoAntônio Rodrigues Guimarães; 20 barris e110 caixas Domineroá Pereira Gomes,.100caixas a Ferraz Liga & Guimrães; 100caixas a Braga <__. Bnrboza: 2 barris *Antônio Alves Torres Conceição; 116 harrisá ordem, 15 caixa» a João Veríssimo Brito,61 caixas a Augusto R. Raroariz, 10 barris aEduardo C. P. Carvalho & CõnFrancisc.Rebello V«lente,15a José Luiz Ferreira, 30barris e 50 caixas a Cunha &c Couto, 33barris a Brandão & Morerra, 10 pipas e 123barris a Portilho,& C. (em liquidação), 10barris e 10 caixas a Faria Cunha «Ss C., 70barris a Josó Machado Coelho, 49 a Manoel1Pinto de Faria & C , 20 a José Antônio dáSilva Castilho; 100 caixas a B-rnárdo Gén-çalves Mello. Guimarã.s, 15 barris.e 4 caixas a Jóãõ Martins ;ndos S»ntos. 13 barris aManoel Alve3 Tayarfes, 17. a Narcizo JoséPintoBraga, 5 pipas e.2S.barris a Manoe}Leite-Bastús 4 pfpás ã"6ui._oarã s S_' Men-•des, ?6 barris a Augusto. Rocha Rfímar-z.JSharris e 35 çs-ix^s a Anto io Jièé Duarte& C., 35 barris a Franciso SoareS.Almèi Ja,

barris a Antônio G m.a Sá Juníor, 4"câixas a João Torquato Martins Rib iro. ^V.

As,obras serão executadas por séries depreços; servindo de base os indicados nosestudos acima mencionados.

-':' -'VI'Os trabalhos poderão ser contratados

para cada uma das secçSes, pór extensõesde 20 a 100 kilometros ou para toda a es-irada.''"Nko

serão recebidas propostas para ex-tensão menor .de 20 kilometros.

JÓs. contrit > «ü_^p acompanhado,, deespeèifieações ({.aiiièrs des charges) forn»-cidas pelo governo, para cada natureza detrabalho que se tenha de executar, ou dematerial tixo e rodiiatu que deva ser for-necido, e que terão por base as melhorescondições ü>. execução a a melhor quali-dade da materia prima.

VIIIAs propostas, além das reducções que

indicarem sobre enda uma das unidades depíeçõs.^éyiráo fixar ds

"prazos pira co-¦meçtre côtrafOsão das tíbtíás, e^ara-forne-

cimento do material. .IX

Os proponentes deverão provar que seacham quites com a Fazenda Nacional e emcondições de contratar. _._

Cada proponente deverá apresentar co-nhecim(.nto de um deposito de 20.000$erh titulok da divida publica ou em' di-nheiro,, feito ao thesqpro nacional.,No,'caso dè retirada da sua proposta, depoisdesta aççéitã, oü dè recusada àssignaturado contrato, depois desta' ajustado1, per-dera o,mesmo .proponente o deposito emb. neficiõ dbscòfres publicosi

O deposito, se.ndo foito em dinbeiro,vencerá' o juro dé"6 'f.stêé. celebração dòcontrato ou a sua restituição.

GRANDEn

S. Pi_i________oi--ca Fit-aninense

Sexta-feira, 15 de Outubro, haverá en-saio de canto e orchestra, no Gonservato-rio, tde Mqsica, ás.7 l/2'hor<»a da noite. Adireotoria pode e espaça Q..pónÇual compa-récimento d _ todos os Srs. amadores a esteensaio, que é o penúltimo.—Dr: J. __. M.Brum, 1.*- secretario,

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ffe_i?i?^gej_as3 p©_aiiias<ie pâtóz^ J>a.peli

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a_c_ó_iâ.i_4m_aò;

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IM BRAGAcompetsntemente autorisado, vende emleilão, nã casa acima,todas as fazendas, ob-

jí.çtps, de armarinho éma's qbjectos exii-tentes na citada casa, o que tudo será ven-.dido pelo preço que alcançar por liqUiclaçãbrpor liquidação

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f ^iS**.'™^! « Joseph feGastou _, Marseille ;elhasi'tijolos. .-''-,' . •.;¦;-.. ,,'.-.--. • .". ',( Vá-pòí-irígíaz «Nèhton», L-verbòòl. Alfândega.Patacho noruosuei:^-H.r'raJà»^TáaragSaa_'yinws para despãcfiO.

. Pataoho ataericano «Sa lista », Naw-Torík:gara o trapiche Freitas, i s--i,s ç .; . -:; -Vapor francijz «Gironífe». de Bordeos em sa-wéipaiSimra Alfândega. i _.i ' vá_>ãr; inglez «Olbers.» de Liverpool ara savei-rc>3 para Alfi, ndega. , « -. _,

Barca russa «Alerto^ I^osàr-çs. para despaeho.

_."_>.aea»

rPÓüOH il.Ji-yi[ larn.L

V-..;.--: ---gi^i <_._-v_--Pi.iac.iio ««-«jan-iOL

Ijltíúi¦ Snroaca hcspintíola «Anaitai», Gualeguay: Id_m

iíngua uacioíial "Dous Irmãos", Bue__os-Ayifis-.arne «eeca.Briguo hespanhol « Flora »r Gualeffuay : lde_nPatacho dinamarquez a Anna > Rio Grande do

Su : carne secca.Briguo nacional' «Surpreza». Paj-sandá: earno

_ecoa.Pataeho hespanhol « Fidola *, Paysandd ; carno

su_ca o lia. uas.Patacho hespanhol a Varia Eliza» Montévidéo:

cirna sseca.

»!??-..:5CS A. RK(_M__ Ji nSSl.ACHAnOS

Patacho americano «Sxily Brovrn», Lisboa: salforo fi-3-i.e ar, _ecc_ das Caaôas^. <

Barca mgleza sMora*, New-Castla: carvão. E.t-" li P. XI. CGambôa).

Brigus aoruogiifjnse «Tar» Nei^-Castle : carvão. .am bôa';.

Galt.iu-ini.le_a a Marathons>, Cardiff. carvà.(Ilha dis EiíxadasJ

Barca diTÍarnarqueza «Glasga», (Frigga) Ponte,da Arêa: car rão.

Waroa iniilezii'•' . Marth Keid», GlasgOTT carrãí.Ijaia a Companhia dc^uaz do Hio do Janeiro fPrai»formosa.)' Galera, anmricana aOakiand«. Cardiff: carvão.(Sfocanpnô).

. Galera ingleza a Georg. M. Adams», Cardiff:idem (idem).

Barca portugueza « Novo Siltncio » (Parto) sal.Saúde a tabrado p\ia despa'ch<>.

Patacho allamio « Gerlvad Erdnin » (Cardiff.carvão.

ariguc inglez « Cambria », (Ilha do Sãl), sal(idem).

Barca norueguense ?L.a_ Ilha de Maio: sal,Galer*. ingleza *D Enrique», Liverpool.Barca-ameriea-ia <Ednoud*.Phenney'. New-Pa*tBarca ingleza «Herbort», C*rdiffBarca ingleza: a Oimara •, do Gla_gow.Galera ingleza et Almora i, arribada. (Má-

cangue).Galera portugueza. -a Nova Gôa^ Lisboa : sal

SaúdaBrigue allcmlo < Mozart ». íí6w-_C;>stl<*: carvla

para a Estrada de Feiro D. Pedro 11 -Gamboa.Galera, ingleza «Rowantree»; Car.->iff. .eáccío.

iiuca;>gu4,• Bãt ca ingleza «William Miles». New-'"_istle,oárvpo para a Esiradã de Ferra D. Pedro 11.iGânibôa . ' . ... '

Barca hol andeza ffAntoniette», NewCí-stle. c-r-vão para a Companhia db Gaz do Rir de Janeiro,

ir raia Formosa....Brigue francez eCarolinea. Ilha de Maio. (Sal),' Galera ii_£'e.z& «Felice de CardifT». oáí-Vão, (Mu-oanguô),

»-....-..Barca ingleza sx Asphad;.l », Ilha de Maio, sal s

f-aude..;.aic_. norueguense.« Chasseur >, Lisboa: sal.

;Saudé). .^tíaçgs: ingleza.. « A ph odete », Cardiff..carvão:

.Mucanguô/. '¦'•¦' .. '

.ligue «llemão '¦¦. Atlant ic», CardilT^carvão: (Ni-¦ tlierubj-). ^í?'^.'" ..-?. ¦;-': , _í._

8a,ica ingíÊzá «Cüha._ütbsto Caitus darne._ **Pat'ai.l_o americano «Sookej-Glan.i, ÇhuuyíleldímadMrá (Sáüdev " .

> -Lugar-^flmericano-eNenôveVir-rensacõla: raa_deira,.(S. uhiistovão). - '».;.. :"

Lugar ifiález itArgosy Cardif_?f, carvão: .{Gamrbôa).

¦¦***'¦' '¦¦'-¦¦ -¦ . -

Bi igue inglez «Sybel, Wynq. íí, Castls, caivãOi-_lh'S das Enxadas. . "f; •i^aleríi ins-1-Z'a « Starof* Biu_swíg1_ : Cardiff.

carvão : (Ilha das Enxadas1.Barca russa,«Alarto'._> Lendres. cai v_».Patacho sueco «Arved», Werterwick : madeira

CSaudc), ¦ ,. ¦% -,i. B^rça ingleza «Clarenoe», ( rribada; b.aldea paraa barc*ingleza «J. B. S-».

Li-gar inglez «D?;ziah, Carditf, carvão, paraiGamboaj). 'i - -

Lt-gar norueguense «Soeflído New Castle, car-Yã~. . • /'\

".-'Brigue inalez «E _dymion», Liverpool; arroz'despachado para o trapiche Mauá. -;

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manifestou 10.200 saccas com café, l^U--"ardos de algodão, 31 barricas com tapiocae 21 caixas com plantas vivas.

Marca M lüft caixas A' iêèbtt^Úbm-tíhiíá*pgkne. ¦" ' -.¦.-•' >----.t-.r.

Marca-M 50 ditas dè licores diverBos. *.Marca M 30 dttàã-éãni^itliBí^Md:Marca M 30 ditó_^ _òMl*v1fth#!%prdèáu._;'

>.tc., vindas de BordláÚx^fe^^ülÉmio pá-jjliiéte, e _é acham ârlüaztíSãt.'«to? ai qtsaesijsrão vendidas a quem mais dér, por conta"e-quem pertencer;

's "'-;

f:a

%

«ô *"~ ~

RH I SOBRADODA

MDOJUCiELO(antiga de latacavallos)

Siiccessor de Manoel deOliveira e Sã ív_

ii-.ori____.ilo pelo proprietário,apresenta em leilão, £_ compe-tencla dos Srs. pretendentes., •

Despí_e__oi- de exportaçãorio dia 13 áa outubro •

Estados-Unidos—No" v»p.. i.ngL King Rtèharã, Phipps Irmãos••^e*-'(_êV.'t.900 sàcc»?-éom café, no valor de 36:600^000.

i altiúore— Brig. ali. R. C.Scnmaker. M.Kinnell &. C, 2 500 saccas com café, nòValor de .91: eõOjSfOOOi-":-•;

SlnalbarqueS de café, rio-ctia 19 deOutubro d<-'lS7S

S. M. Kinnell &C (E^tados-UnidoB)T. M. Wright & C;(. dçitfjif-,<.......B.irohnston &..C..(.Lisboa)....... ...tLsckmanh &.G. (B-tados-Únidoâ)..Diversos (Pifferentes portos).-.....

Desde o dia 1".

saceas4 8002,283

•' l.GÃP. 1,106. ,834

10.165117,477

I. ireá.norueguense «Venslcabe^»."E-rigue áiremãq « Bt Vi,. a^e"|i\l.§_->V

PEMRàM .'ARQ0»OôGalera ajnçric^ ^àrdtSta^ CarcRÍTBri"0Z allemão «Haasa>»;'.€a-'di_f.>/.-¦:tírigije áintaricano «Enu9_«í;_Lisboa_i.- -.

Ed___ arcaçòes despachadas rio•:::^-éte^ií_.*»«títi_*»#í»; ^.^j^üNew-Yoek: -r- ííúgar áinericano Kocheho,

325 tqni, consig. -JüM^ Wright &. C:.manife8fou^280 saÍBCsáde café.

Gaiívbston — Escuna ailemã Margaretha,295 tons:,- cpnBigs.v'.C^rlaT-pfu-i.l_:;_nivni^f.Btou 4,000 sace-^s de café. ^

N»va-<|__,eaks—.Jiscuna ailemã- QerMrir:- Vapor rraneeá j#iilè dé ?a_í.os»'¦¦'. Havre e escala 1 Erãhfn, 280 tons., consig. o capitão ma-AHaodéga). >>¦ V »ift«tou 4,800 saccas dfTçafé. : ¦•'.-;..— .,.

8AHIDAS NÕ1.IA13 . -. .--:• ',

Valparaizo —Vap. ing. C«r^tf^õr;Íl2Jto]__.,' èenim. H. H. Ling, equip. !U: einlastrçde carvão.

NoVaíOriíBans— B .rea ali._5_w.?y_444tons,;m. N W. Bdiclxmann, equip..10: c. café.

C^bí Vebdb—Brig..hesp. Clara, 293tons-,m. Antônio Foníáhills, .-"e.q.uip. -13: emlastro da padra. ..-'..'. ~

CeylIo—Barca americ. Màry, M.- 2^.,--62$.tons;, nr>. J. Pachâtrd; equip. Ü:±$táí$&~'tro de pedra.

" ' <. .'--; .¦ ''\ii

RÀNOOQgi—GraL ing, E**».5k?_:_ 1,01*5 tons'-,m^Çlãrk.:,equip. 21 •-: epa lastro dé'pedra.;

PBçáA1* .(tíço-rr; JPa.i- te?AR- índio., I6i tona"/.m^Luiz Hagési equíp. 10: enírlaatro dte

BT^ÊaBJp/Mòr^, 188 tons.,' m. D. PaÓ'o.^s^.|Bçftim>j^'-i,çr v^rio^geijierpsi- ._>át. port. rÇosta Soares,.. 235 ftons.; m.

io^Férréirada.Sily.a.ftâmà ', 8;^c."!vafiòs gene^òs. .;; -.- .

—.jura.' hesiü,.Sójfãaã,183 tons, m. Thomazf abre^as. eguip. 10: etn iasitro,de pedraIií^iTiBA—Vap; .Gpytaçaz., 520 t_)ns.,.c6rn..'lVténehtè:3orge Saturnino, de Menezes'«í<_dip.,'24:, ç. vatiós. gêneros, passags.:Dr José Francisco Mai tins Guimarães. D-Eachel Tinòca Martins, í)r, Manoel An-mio:^rp4ps"5't>(ire^a,sua mulher,aoàquiníj Josó; Gon^lves Moreiraj, JToséMãiirieio da-. Siva,' Joaquim".: RodriguesMaia, Custódio; "Dias.Moreira,

l?r.J_Uimosqe_; Queiroz, Fi*aá^isco

' Antõniolia.Sil^a,

Jose Màrqüés". da" Silva, Nícol4&. Âljsfí'*• yianna, Antônio Mano-l dsi^^^p^^, {**Antônio- Jósrde' Üaç-vülao *r~r;"" •1^ef?r*Brosser, Jos4 Isçeva*?" -orres, Am9.

nandeal' M*?'- r af^ Silva, An.tonro Fer?-;Lui* -*"*"''"/.'-iJ^ipe. Fduárdo Guimafãesj•^ ^ s õnrysbistomo de Oliveira, Carlosjiungria; Ignacio Antônio' 'Gronçrfvés,'iísaidèi G.ojrifsJBf__, R_ym;undo dasJSãTi-io*s Rego^Jscihftib Goiá-sSe^JtbreVi^ JoséJ^fves aos Santos,; AótqhioAugq. to^Pirèf»M anoe__Joaquii__;_Jbn^lWa.-ÀffC)h8d__^Antunes, José Antônio de yascono.lloi.;i;José de Deus Alves-da Silva,-Deziíi.enp

Çiüliéifü Tibufcio. Adolpho Ferhai.des,;;-;_. inheirçi; o aíl«mão Joaanè Wedéyieij^.

q 1 escrava á; entregar. '¦'+'¦MANGAHÀriBâ.—Vap- M-Js-amôatz, 06:tíns.,/

comm. Antonia Lopes de Castro, equip._k: c. vários^g_neras;'pásság._.: FraTáciscò

¦ Ferreira da Costa, sua mulher*, li lilhá^D. Firmíha Lára Bubi?.o e'3 fllhòa, Joa-quim Dias CaifdSzò e José Doidinguiâ'déMéfío. :.

_LAatftíA-r-Pa% Alfigre, 95_ton3 , m. JúlioAntônio iiairfr.T èqulp. 8: ; érh lastrorde,área e gêneros: passag. João Antônio daSouza. r.'-;.

quinta-feira 15 do correnteAO Mí5I»-OIA

% ..5 -f.» prédio da rua ê numerp ncima, sendoste de forte construcção de pedra e cal,_antaria e.madeiras'de l/ei', de porta e ja-uella nas Içjjas.e de duas sacadas com gra-les' de ferro no sobrado, com água, gas,anque para banho ou lavar,, esgoto, wtc.

O Sr. comprador dará um signal de, 10 V.obre o preço, no acto.

O leilão tern lugar ás pbrtàs do mesmoiredio, hoje,

ao meio-dia.

VicToái*.—Páb' Ndpa ProviãencitflW^Hfü^ ,m. Isidoro ^ãrtins, equip. 9: c.varioBgêneros. ** • -"•*'

;aiípos—P&p.Echo, 220 tons., m. Antôniofreira Soares, equip. 9: A. vários ge-neros. '- ;¦ ¦¦ ;y .¦-" > . -:

— ouiu Diana, 108 tons., m. Manoel ixó-mea Rangel, equip. 8: em lastro d'agua.

^Vato.-ttresJrmãOst; 126 tons., m. Fran-cisco. Ferreira da Silva& equip..8: em.lastro d'ag_ià.' :"

ENTRADAS NO DIA 18 " v'asdiff—55 ds., gal. ingl. Kent, 1,324tons., m. John Griffiths, equip.. 82 : ; ccarvão a E. J.. Wilson &..Ç.—57 ds. lugj ali. Phôníx, 261 tcêas., m. B.Wehrinaun, equip. 1: c. carvão a WilleSchmilinsky¦•&.-,-C." ,;-., .%,..;.v,^, .:- .*.í.

•.àbdifí? —BO ds_, gal. ing.éeígravia, 1,824tonB.', m. Ghri_topher Bell, equip. 26:c. carvão a E. P. Wilson & C.

ettk — 51 ds., barcn norueg. Triton, 2.0tons., rn. Ofstie, equip. 8: c. vinho evários gêneros á ordem.

^bNConoiA por Buenos-Ayres e Montévidéo.'-. (25 ds., do ultimo^ pat. Experiência,120 tons., m. C. A. Franco, equip. 6.-o. carne a J. M. Frias & Filhos; passags.a mulher ei filho, do mestre. », í V*-:j;-'EÍAyH_..7-26 ds.vap. franc. tittc.ie ^mtós.•'tsTÍ tons.; comm. Fontaine, equip. 38:.c. vários-gêneros a J.; P. Martin Potev

. & p.; passags. .ò francez; Albári í __ápn__Deslaudes, 161 immigrántes austríacos emais 21 ein .transito,: ;j. - ••%- '%:'y

>— ;55 ds., h&re&YranoV^rancTscopolis,'4Í6 .tons., m.. Brpnet, pquip. lãv.». vario»gentros a A. Lãubafc C.

'; "- "iyP

Ivúa. dè Maio.-r-46 da.,brig. ing. Janej_883'."¦'>';;ljons., m-. E. Hamj&er^ equip. 1% c.ísal

á JoSo Maria dè Miranda J^èone •}.okTÒ — 55 ds., bár«_, yçvÚ'JosepMJka^jitS

''¦'¦

^uns., m.« Antônio Machado, equip. ;14:e.vinho,_m_revárioà'""gêneros A'K: Xa»>i«£S?Lei'_e fc,C<i; paBsags; :os portugiie-H-.*lejIíoMÇa^o&jAaatoniõ Eonseoa.J^fti^iij' Tj.

^omingç^: J4anftfd>. José Antônio^.Dfj- ,ü;|nmgos Fernandes Silva "GuimarãBsj ' 'Joaquim Josó da Silva^« LuoiiKiívãar* __.

^boia Vianna.] ^>o7fA^Yii_i___ dk _______js — 8 ds., bárea franc. Lu-•çié, 165 tons.., m.A.Darohyi(Kl.uip.8:c.

íu&d-ira a Manoel Francisco da Silva.^NOfaes; passais: a mulher tio mestre.¦5. Sebastião, Caraguàtátdbà -6/Ubatuba

-—\bc- hs. do ultimo, vap. Anna Ciara,199, tçás-, _m... Antônio Soares do Mea-

;. quita^eqp^ip. 17,: c. fura^c e café a Miran-. ida

"Jórdàd áf., C.; pásí._igs; PaulínojFêiv.riíindes dé"Carvalho "e'Jòsó Gonçal veã de"Freitas. ..-&.¦/:+-: ¦-. ¦ í t ¦ ¦-|

:7oi_la db Santa Cbuz—5 ds., hia^l Santayfi uz%:18S teus., m. João Ribeiro'a-Drírea nGuimarüea, equip. 10Ü c. .madeiraA café v-aJtíaquimJosédéÓlivèiráilattofer- ' '

LAÍ.nNA—12 ds., pat. Esperança-,13_~to_oíí;-'rim. Manoel Joaquim da Silya Cascaea,

equip. 8: e. mantimentos a Joaquim daRocha e Souza : passags; 1 óscriíva a èn-¦tregar. - - ?.. . v:'

ITU.PKMIKIM—3 ds., hiat. Narciso,SS0 tons.,m. Manoel Tavares, equip. 10 ;c. ma-deira e café a Manoel Martins Nogjieire •

; passag: o francez Montané:Jéaní ÇJ_^r»e__

mm.'.¦.;¦-; -j^y

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IÈS&

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r "Vap«sr«s «â.j^_P__4oíií..

vW>ty1^ Q§%}SP do Ai*. Grande peç- Saa.ítes. a to__o o _Jo___nío. "T f^ ^a,_?^; 0»_ajQuiTg tfçaacezj-do Bio da Prá_a,alfi H dò*?J.''enle.- .¦--rt-i.'-'-._i u ._ ,=_.;..'"

AIaskkly.ík (ingiez) do Rio da Prata, até 14 docorrente. ... :. .',.,....,. s^ii'¦— ;.: LáGoaiA imgléz) do' Pacifico por1 Monwvidéo,atè.17 do corante, _.,.,. ... -....5^_..

BaiTAKf-uL (iâglez) de LiverpÁ_. >€f" êseálasí' •amanhã. \ .j.;. -'--¦¦ -., ? .f • j-í íí ¦! i f|í"i'

Gi-^es (aSBionalj de'S. JoÉo da Barra, no dia t$ '¦

do corrente: .__ -cr.

. ¦.Calderon (naeional) dos portos do-Çul, até 21da èorxçinle. :¦- - ;. '** ?¦'f.!"_, ¦:-.¦. >,'.-:-.,. _-

GuíbÁ' (nacional) dos póffos; dd Ifortè, até 14decorrente. .."

Go_.DU?t-.{inglez) de Soút-ànipton è e_eaías,4at616_ do corrente. .

¦¦lé&£o#éU,a^/ffií£iç ' f ¦'.:..

páKsooHB (franeez) para Bordoauie esoalasno dia.ltíásShóras. ^.--'i-,'.--.- ¦;; Kisifit méuAaD *inglez) apara BálUtaore. breve-me<.te. .- -.,..-- ... . ,.., ". r¦;v _i_irai.Y-.__; Unglè-y para'Liv^rpoíà O escalas,aouia 16 do corrente. ~™.^ yaLK dk S_.ht«8 (francez) para o Rio da Prata,brevemunta. ; - ¦'* it^ -¦-"

.Guauiana (inglez) parà.QÍRlo-da Prata, làtó«uecííegue. .;...•¦ V'', ", -."_ ;'' " -; '-f-AULiSTA (nacional) para Santos, nô di* 17 ás¦10-'hõras. :¦'".. '¦.':'-.• -,-'¦;..-;::-'--; ,C__«S_s ,(nacionaU pararoá KJftos dòSul, »odia 17aomeio-dia. . ¦"' ---i^-'.-.'.-<¦'..-.

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Page 4: QD ©l0b0memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00281.pdf · iiT-feeresses do OòiadLiKM^rGip, s a PROP^IEIPAJDB IKK IJM^ ^lBSOOJ AQÃG *' æ¦ '_'- '¦ '¦¦-' ."."-" V • •

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. Í»:f3_l_^»p..:.*^

ll:íHTÍTTI 1 I___>__.

liKAITI lliODB

todo O carregamento de Ce-dro da barca ingleza—«Queen. »

terça-feira 19 do corrente:«__*: AO MEIO-DIA

no trapiche Damião(NA. SAÚDE)

ROBERTO GREY

dç superiores, modernos esólidos moveis; rico eelegante piano do autorHenri Hers , e mocho ;crystaes, louças,espelhos,cortinas e cortinados, éfiníssimas gravuras.

Electroplate, crystofle.Crystaes, louça fina.Cutelmas, vinhos.

Superior oratório, imagens,etc, etc.

Trem de cozinha, etc, etc.

GRANDESPRADO

CORRIDAS - - .. .'.¦¦¦..'•:¦

:

venderá em leilão, terça-feira 19 do corren-te, so meio-dia, no trapiche Damião

todo o carregamento decedro superior

?indo da índia pela barca ingleza Queen,cendo o mais bem sortido e cerrado que setem visto no mercado, medindo

De 9 ató 18 pés de comprido—9x1 pol-legada.*

De 10 ató 22 pés idem—12x1 1/2 polle-gadaa.

Chama o annunciante a attenção dos ne-gociantes, mestres de obras, empreiteiross particulares para eate leilão, visto comonfio ae deve perder tão favorável occasiãode com prar taboado tao superior.

O' taboado acha-se no trapiche Damião,onde pôde ser examinado ató o dia doleilão.

A venda sera feita em lote?, á vontadedos compradores, a quem mais der, porconta de quem pertencer.

Enéas Pontosautorizado por um sen particular amiga

S|ue retira-se com sua illustre fam ilia par

óra da côrte,

fará um magnífico

'

I_-"C_»

EM BENEFICIOMS OBRAS DA IGREJA DO SENHOR SANTO CHRISTO DOS MILAGRESDIA ± _T __> O C2 O _=_

AX} MEIO-DIA _EIN_G _?ÔjSTTO

PROGRAMMA

MÁGfflCOS TÉRMiS!HOTEL 'EU__E OURO DO BENTO

1$5 * tóSalas famíliaspara

Neste estabelecimento se encontrarátodas ás qualidades de iguaria* preparadascom asseio, promptidão e-commôdos pre-còs: Este estabelecimento está aberto até auma bora. da úoite, sendo oa preços Osmesmosi quededia.

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HWMBWW|g_H|^^^___i »^^^^mé________________f__-___________________I

__l___________^____r_-____T__^

__E__r_/____Íw____tS l_^___r A _______

ilttenção

lESftftKl®Sabbado 15 do corrente

1* E *' ANDARES

8 TRAVESSA DE S. FRANCISCO DE PAULA 8__ S 11 HORAS DA MANHA

HA.neste genuino leilão tudo bom, moderno ecom pouco uso, para o qual chama sea attenção da concurrencia publica paraceiasino opportena, como esta. de poderfazer nelle boa aequisição de alfaias úteispura seus departamentos, o que tudo seráespecificado oo catalogo impresso no jornaldo dia do leilão.

Primeira parte

7.a. Corridaj (amadores), trote, cavallos de qualquer paiz.8.a Corrida, (amadores), cavallos de qualquer paiz.9.» Corrida, (amadores), cavallos do paiz.

1» Corrida, (amadores) cavallos inteiros ou éguas de qualquer paiz.2* Corrida, (de amazonas) pelas di-tinetas artistas do Circulo Casali.3« Corrida, (a gaúcha) pelos Srs. offlciaes e cadetes do 1» regimento de cavallària.4* Corrida, (dita de amadores) cavallos de qualquer paiz. • - _ .5« Corrida, (á Garibaldi) pelos Srs. offlciaes e cadetes do 2* regimento de artilharia.

INTERVAIXO.— Corrida de jumentos, perdeaganha a Cacilhas.

I_B. A. inscripção para estas corridas terá lugar hoje qoinfa*-feira,.áSj 6 boras da tarde,Ouvidor u. 109, sobrado, graciosamente concedido pelasnadlgna direefopia. fififi ___.„_„__,

Os bilhetes acham-sefa venda em casa dos Srs. Castellões & C. e Baillon & Ketele, a rua do Ouvidor.

A COMBUSSÃO ENCARREGADA DAS CORRIDAS.

Corridas em 105<8 metros.

Segunda parte6. Corrida, (de'amadores), pequiras ou éguas até 138 centímetros

'>:-...:•:--' . .

-Cr*' i- -' --; .í

no salão do Club de Regatas, rua d

SECÇÃO MARÍTIMA

ÊÊ^^èÊÊÊÊSÊÊÊêÊM61

MB

Kua Primeiro de MarçoX° Jmmm.\m>ÍJ^jL'W^

NO.A NUMEM.. 0. ANTIGO

61

i> V.

Fonseca Braga _. C-» únicos depo-sitáyios das agnas mineraes: alcalmo-ga-zpsas de "Vidago, autorisádos pela em-preza, fazem publico que acabam de re-ceber uma nova remessa destas águas,que ha dias se tinham acabado.

Outrosim, previnem ao respeitável pu-blico de que os bons resultados que.se.temobtido da applicação destas águas, nas mo-lestias do estòma*gò, figado e urinas, tor-nando-as muito procuradas animaram osespeculadores a introduzir no mercadogrande quantidade dellas falsificadas, epor isso pedem todo o cuidado em com-prar as legitimas águas de Vidago, queserão encontradas em casa de

FONSECA BRAGA & C.DROGUISTAS

22 RÜA PRIMEIRO DE MARCO 22

SOBERBAS LOCALIDADES I!Vende-se e trata-se na travessa de S. Dio-

ffo ii 9 os melhores e mais pittores-osterrenos que se pôde desejar, promptos areceberem edificações-, nas seguintes loca-lidades incontestavelmente salubres, po-voadas,' abastecidas de excellente agua efinalmente com .Iluminação em todas asjuas; estes bellos terrenos que se Offerecemá conveniência publica pela modiçidade deSeus preços, qne são de 30$ a 200|? a braça,são dè um a fertilidade admirável, visto quemuitos dèllês Contém mattas virgens commadeiras de lei, capinzaes e grande nu-mero de arvores fruetiferas. São situadosnas seguintes ruas .

Rua de Gonzaga Bastos e Maxwel, noAndarahy Grande. ' ¦

Travessa de Maruhy, em S. Cbistovão.- Chácara Madre de Deus, no Engenho

Novo. '¦'•*. _

Riachueío, ao pé da Estação.Kúá de Todos òs Santos. _.-.;_ .Ruas Zeferino e Cardozo, Getulio, Ho-

norio, Tenente França, e Moura em Todosòs Santos, perto da Estação, Retiro daAmerica, em S. Christovãp, ao pó da Can-cellá com entrada pela rua da Emancipaçãoe ladeira de S. Januário.

CHAPÉOS DE PELLO PRETO

; JQ _. 7 3

o _pa.<_5T:ita_____r

¦ OREN OQUE :.¦!',-¦

38 HTJA DOS OURIVES 38Oliveiba tem a honra de participar aos seus numerosos freguezes que recebeu

este anno de Pariz o mais bonito sortimento de objectos para finados, que temvindo

"a esta Côrte, e convida ao respeitável publico a visitarão seu estabeleci-

mento. . .Lá se acham Coroas de porcellana bkscuit

Coroas de saudades. I : Ditas de ferro e de lousa,Amor-perfeito. Ií Ditas de raiz de carvalho.* - Missangas e perpétuas. Diversas de fantasia. .

Imagens, virgens, anjos biscuits, cruzes, palmas, eyprestese diverso .emblemas.Encarrega-se de fazer dísticos em fitas ,ao gosto do frsguez

_RTJ__V DOS OTJIRIVIES

da Unha directa, sahirá paracommandante Gr IO S T ,

LISBOA BBOBDE#íWXtocando somente ©m. I>»ls.ax»

no dia 16 do corrente, á 3 horas da tarde.

O PAQUETE

^T5. _?sr3ECO-____.3_-rcommandante ROüSSE-iü. d* _Inha dirscta' e8Perado de

BOEDEAUX JED^JSOALASno dia 25 do corrente, sahirá para

;mo_tevid_o e büenos-aip'

•'••' .'-fi- -';.*.: '

-';

depois da indispepiavel demora

GA8A ESPECIAL

FAZENDAS PRETASúnica mo sau ganero

13, roa ia Quitanda sobradaAntif o »•«

LUTO LUTOi. Esta casa dispoS constante- ^

mente de une grande sortimentede Fazendas, e artigos de modas,próprios para luto de senhoras,os quSes manda levar amostraa qualquer hom.

Gorgrorão de Lyon, de pura seda, do fabricante mais acreditado, covado,3$, 4$l _$500,,5$ e............... • •'• — • • • • • • •

Nobrezas fina» e.largas, dito, 2$, 2j?500, 3$ e.... . Oita. muito larga, com tóqúe de mofo, dito.Seda preta (Drap de Franee) da melhor, dito. • •" Dita dita (Gros de Lyon) da melhor, dito...:. • • • • ••-•'*••'" '•'} • • • • •Grenadine com listras de seda, da melhor, (fio duplo), metro, 2g Dita com ditas de dita da melhor, dito, 1 $500 Dita liza, de seda, dito, 1JJS400 •?••••• •••••••Sedai • linho com listras de gorgorão, covadoj 1JJ.00 e ..;.....;«. • •........ •Velludo preto de pura seda e.muito largo, dito—Tui*f_i_&ze preto, de pura seda, dito 2%tfi.*i '• ¦ •Setins pretos, finoi, dito, 1$, 1^200 i. •Merinó preto, enfeitado (cachemire) dito, 1§700, lg800 e ,...••••»:•. • • •• ¦ • • •Alpaca preta, dito, 600 rs ....;...••;Dita dita, muito -fina. dito, 900 rs. e................. 1......... .'i *;. • •.Dita dita. sarjada, com 6 palmos de largo, dito.........'.'.....'............ •".Dita dita, com- listras atsetinadas, ditoCassa dita, de lã, dito, 400,-500 Merinó dito, de cordão, com 7 palmos d* largo, ditoMusselina dita, da melhor, ditoCbitas dita, finas, 800 ...._.Chalés ditos de meriné cachemire. e franja de torçal, umDitos de dito, ds dito fino, um, 5$ \ éos ditos, á hespanhola, rendados, um • •Polonesas de gorgorão, de pura seda, ricamente enfeitadas..., • •

6$0003J5001$5002g5002Í5002$'2001S8001JI5001S80051.500lj.6001#5002SO0Oípoo

1^000I#2Ü0$800$600

2$000$360$320

muito leves e luitròsos, párahomens, 9$ sem caixa, e 10$ comcaixa; camisas finas para ho-mens, com duas camisas borda-

das em cada duzia, 52$; (valerá 90$); ce-roulas de linho, duzia; 38$ ditas do creton-ne, 20$; camisas-de meia de algodão,inglezas, todas abertas na frente, duzia 40$(valem 90$); ditas de.flantlla de lã, 40$ ;meias sem, costura, inglezas, duzia 7$;ditas francezas, 9$; chapéos de sol ingle-zes, e tinta para marcar roupa : vende-sena rua do Ouvidor n. 93 (antigo 101-)loja de musica de D. Filipponé.

OÍIGANISAÇAODO

5S5005$000

15$000

CREDITO EEALPROPOSTA APRESEUTÀÜA10 CORPO

• LEGISLATIVOTendo se esgotado a 1* e a 2* edicção de

opusculo publicado, acha-se á venda a 3*edicção nesta typographia: preço de cadsexemplar 1$000.

AMA DE LEITEA. farinha láctea dè Nestlé, para a ama-

mentação das crianças r«cem-nascidas, éum dos prodigiOB da invenção humana, eo mais efl&caz substitutivo do leite da mãi,e que contribuo para a nutrição assás per-feita e saudável das crianças. ...

A. opinião Valiosa dos mais abalisadosmédicos .e com particularidade da Juntade Hygiene do Brazil, e os efíeitos maissatisíactorios de seus resultados, só podemser avaliados por quem experimentar tãoraro especifico. A lata que contém a fari-nha tem no rotulo a necessária explicaçãode seu uso. .

Os Srs. negociantes das províncias doImpério dò Brazil, que se queiram encar-regar de ser o único depositário em cada .localidade, podem dnigir-se á casa do an-nunciante, pesscalmente, ou por carta par-ticular, garantindo o pagamento mensal-mente em uma caBa do Rio de Janeiro,como se acaba de realisar na cidade daBahia, onde já se acha estabelecido umdeposito. Vende-se na loja de musicas deD. Filipponé, á rua do Ouvidor n. 93(antigo 101).

LIVROSAcham-se á venda nó escriptorio desta

folha, os seguintes livros que obsequiosa-mente nos foram, oífertados e cuje pro-dueto é destinado a soecorrer as victimasda innundação franceza:* Ao correr da penna.— Collecçãode folhetins publicados no Correio Mer-cantil por José de Alencar, e compendiadoacom permissão do aitor por José MariaVaz Pinto Coelho.

Bibliotheca: da Infância.—Col-lecção de leituras mor_ es escriptas con-forme o methodo intuitivo, para o uao das.escolas primarias pelo Dr. Menezes Vieira"

COMMIECIOUNIÃO DORüiVDOS OURIVES 54

0BE.BWs$ooo

ANTIGO

23ANTIGO

23

«*«.Para fretes, pass. ~**ns e mais informar

eom o dr. H. David, ct...etor da Companhif1» andar. .

Recebe-se carga no Trapiche da Ordem,

•es, trata-se na aprencia, e para carga,A rua do Visconde de Itaborahy n. 3.

II_X__^TI. agente.¦" —.

Soeíété Gê-êraledeTràns*jpòrts Maritimes & ^

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ROUPA PARÁ CRIANÇASSe aprompia também com brevidade e pór preço

módico por medida

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Chama-se apara. o variadoqualidades.

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attenção do_ íSra. paif» de alumnos pensionistassortimento de fazendas de gosto de todas as

RÜA DOS OURIVES PLACA13

111fl ÂRIOS ENFEITADOS PIRA JfflfflOS: E CRIANÇAS

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eommtuidante BOUAZE, esperado do Riods Prata, até o dia 2$ do corrente, aahirá,depoi- da indispensável dèniora, para

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Pa_a fretes, passagens e maiá'informa-çCes, trata-se com os C-.nsignatáfios

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sahirá! para LiBboa, Bordéos • Liverpool.com escala por Bahia e Pernambuco, nodia 18 do corrente, ás 10 horas da manha,

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ALEXANDRE DE ALMEIDASUCCESSOR DA ANTIGA CASA. DE FREIRE &_C.

Os Srs. chefes de familia encontrão sempre neste antigoestabelecimento, Sem competência eu sortimento e modieidadedè preços, a mais importante variedade de roupas e modas fran-cézas para <_ualc|uer idade é concernente a todos os misteres;próprias para uSo de casa, para collegio e para passeio, e alémdisso pára preços relativos a: todas as bolsas. Desde _g atéSOS, pode nm menino obter nm vestuário mais ou menos mo-desto ou rico,*tal é a variedade de preços e qualidades de roupasexistentes, _uie serl* enfadonho especificar.'Para complemento da toillette de meninos, desnecessário serálembrar também o importante sortimento que esta casa sempretem de camisas de todas' as qualidades, meias e ceroulas, detodas as qualidades, chapéos, bonets, gravatas, suspensorios ebengalas, para as mesmas idades acima.

ESPECIALIDADE DESTE ARTIGO ||||36 Euá de S. José 36

Casa em Paria, IV_ 15 rue 1'Echiquier

CARTAS I INT... ...^ J|Iinpriíaeíia-se òartas de

qnai-qTaér h.ora do dia

51e

enterronòité.

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- -»*^_—*****_ i i ¦!¦ n****i***_*___________^____«____*-*****************»^^ .- , ir.- ¦*'•¦

Augusto EmílioPreço do Io volume..

Vende-se na typographia do Globo ruadoB Ourives n. 51; livraria Garnie ruado Ouvidor n. 64; livraria Lüzo-Brazzileirorua da Quitanda n. 24; livraria liOmbaerts& Filho, rua dos Ourives a. 1; livrariaNicoláo Alves, rua de Gonçalves Dias n. 54.

O 2* volume sahirá á luz apenas terminea sua publicação no Globo,

tD. Margarida de Freitas Leal, o Dr. Pe-

dio Telles Barreto de Menezes, o commen-dádpr Pedro Antonio Telles Barreto deMenezes e p desembargador Manoel Joséde Freitas Tratassem agradecem do intimotL'alma as pessoas que acompanharam osrestos mortaes de seu extremoso esposo,-tio, e cunha, ó Abel Leal, ede novo lhesrogam o caridoso obséquio da assistirás missas do sétimo dia que se celebrarãona sexta-feira 15 do corrente mez ás 9 ho-rras da manhã na igreja de S. Francisco dePaula, e na capella da fazenda do «Telles»,e por este acto de religião se confessameternamente gratos.r_ffi_r______ ¦¦¦¦"¦"¦¦'¦¦¦¦'¦lyiiiiyiiiii

Acabam de chegar os superiores charutosda Bahia dos fabricantes G. A. Se__osbusc_'e Simas, os quaeè vendem-sa por atacadoe a varejo no deposito de charutos nacio-naes e estrangeiros á rua do Ouvidor n. 132placa.

1PT0RK OFFICIAL

íMGENSSantos bi

rata _ C. actbam de ree.ber ama ricaoollecção deimagens de to-Aos os tamaahós.oratorioiin difforenteigostos, casiiçaes de madeira doara

fido* e de mela-.branco; jart-ai.douradas^balma? do flôrres para altar:líysapíidas, cal*

: deinnhas e to-rlbolos dem

i;ai braaoo d* div_r#04 gostos e tamanhos; galhetas àe ridre .mplos e¦¦• gnarueci.as de metalbranco qu dourado n todos os mais objeetos pertqncentos á içreja. Çeparregam-se d. IncarnaçOcide iinageõs 9 de dourar castiçae . jarras s tadr[mais pÃrtenceste á mesma arte

,'r ¦'. .-' '.' ''"?£-' -"' .'.';"; "*-;í." .¦./¦V:

iW_í Ru8 do Ho. picio

DB

liWAOlIMWEstabelecido pela Agencia Official de Co-

lonisação com autorização do 6o-verno Imperial.

Este escriptorio, mantido p _loGoverno Imperial, é destinadoa pôr os ln_)__igr_L_Lte_ em e _ sa-taeto com as pessoas que pre teu-derem seus serviços, facililandoemprego aos immigraotes e pro-poreionando braços ás pessoasque os necessitarem.

I-i-o ba despesa alguma nem.para uma nem para outra parte.Está aberto todos os dias úteis-das 9 boras da manhã ás 3 datarde. L.

Os imnaigrantes á procura d_->emprego aebar-se-bão no me_nut>das tO boras da manhã até _.hora da tarde,

5 PRAOA DE D. PEDRO n 5BOX_ETI__C

Offerecem seus ser-gç-o*_ :ft familia, franceza.. ¦1 correeàro, it,_tian;o. -f alfaiate, italiao.u.1 ourives, iíal .í.no.1 confeiteiro,_taliano.t padeiro, italiano.1 pedreiro, italiano.1 feitor, italiano.1 ferreiro, italiano-.1 cocheiro, francês.» -1 cozinheiro, francez.1 niachinista, allemão.1 carpinteiro, sueco;Sealafates; italianos.'» criados, francez e ital dano.4 trabalhadores de _iversasnacionalidades..

-Rio, 13 de Outubro de «8^6^-—Frederico Sfieyer, enearregadodo serviço. -

AHHÜNCIOSÇUGÀ-SE á rna dopreta para todo o servi_" itamente.

Lavradio n. 158 umae engomma

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IFERRO

MÍCII|XÇII?8S

BEZERRA DE IBSsahirá no dia 16 do corrente,

ás JL horas da tarde.- .;¦(.;* . •"-. -.- ¦- ¦ ¦-.-¦¦-¦¦- ¦¦ -¦' , V -;,;:;

Recebe cargas para Campos eô-taçõesintermediárias Bómente ate ás 4 horas datarde do dia 15, paio trapiche Cleto; en-trada pelo becco do Consulado, onde setrata com R»go. » ..i£.

Encommendas, no escriptorio ate-aomeio-dia de 16, e paaaageiròá até á hora da-partida ; trata -se no escriptorio da Com-____!**. : üí..•'.';''v;panhii

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-SE o prédio n. 6 da rua do Areai,pintado de novo; trata-se na rua de

D. Lniza n. _1» (•

THEATRORECITA ÉXTBAORDINARiÁ _ ^,,

GOfflPANHIA FRANCEZA DO TH__TRÓ ^CASSINODIBEOÇAO BE RBÁEEEIEA

LiUiz AMANHAA_-UGA.-SE

um rapaz bom cozinheiro dotrivial, copeiro e de todo o serviço ; tra-

tã-ae na rua de S. Jorge n. 65 2' andar. .

PERDERÀM-SE em Novembro do anno

passado 8 apólices geraes- dà divida pu-bliça do valor de 1:000$, de n«. 29 555,29,556,30,8.3,62,624,62,625, 62.626, 91,528e 91,529, pertencentes ao.finado Pedro daSilva Ramos: quem as achou queira entre-gar á rua do Riachueío n. 232 placa. - (•'

VENDE-SE mate em folha,em jaccá a 310

rs. o kilo; dito em pó a 200 rs. em-bar-riquinhas de 30 kilos; e o superior polví-lho inglez em pacotes de 2 libras a 600 rs.^•j Casa da Esperança á rua das Violas n.5 ptttcw, antigo "7. *

w in..' .'i i.*K,"*"."1""?'..'" "" •-*.'.f--',"'-*-*

^r»a 15 ão QxitTxtevaSexta-fe:m". «-^m favor do Instituto Pliar-

O producto desta recita reverteri» --<*__ d© sua Escola demaceuticp do Rio de «Janeiro, para aug____.Humanidades e Sciencias Pharmaceuticas.

IMPEKUL

Representação da grande opera cômica

1 FMI_o_e_

imnm caroraCura boubas, escrophulas, sarnas, co-

michOes, darthros, pannos. manchas, boi2bulhas, sardas, rheumatismo e todas asmoléstias de pelle etc.: frasco 2$, duzia20$, unicamente ; rua da Assembléa n. 18,pharmacia Ra8pail,,j80 antigo-.. '¦¦'. ;.; ^ .'.'•.'..

¦FÔ Tônico Oriènil

Ò CABELLO g:-;.uma agrídavel é firagrante' prepáraçSopara pentear os cabellos, evitar, as tStó • ^x;tirpar à tinha.a caspa e todas a_ moléstiasde cabeça; conservando o cabello sempreabundante, lustroeo e fino eomo »a.d«.

A_G0TTomam parte os principaesjartiatas da companhia.Sm üm dos intervallos o insigne artista J. A., da Silva Callado cbséquiosa-

mente^^ tocará ..na-flãnta4^^à^m_obu%-@_^RNÁVAIi-)I^,VE-(EZ^:': .Terminará o espectaculo com uma das mais espiritüò_aa.scenas comieas do distincto

e intelligente artista Vasques que generosamente,sé'presta a executar. ."£. -.\. __.Uma commissSò do Instituto Pharmaceutico deverá percorrer os camarotes e entre-gará exemplares de uma poesia dedicada e offerecida ao Instituto Pharmaceutico peloillustrado professor Vicente Ferreira de Souza denominada: -' ,

¦ \ . "'; ' . Ir,¦ ;"'l..'\ » '¦ .', *.',_*' iPriiaciplarii;,ás -^ihtortwí. '¦*--"

¦ i :'_í.' ff.^— O pequeno '> resto de bilhetes dé cadeiras e camarotes de 3*- 'e 4» ordene»

tcham-ae á disposição do publico na rua de S. Joeé n. 75, l» andar. . ~: '/¦::¦¦ ¦;; - \?

THEmO^p D.PM0I'Compaohia Lyrica Italiana

Quinta-feira 14 de Outubro

pêíaí» véz â ópera em 4 actos do maestro;• - Verdi

PÉEtSÒNÁfíENâSr. lelmi.Sr. Spálaz^i:graani, bandido.7................ • • •

D., Carlos, fpí*de-Espjina.;..........D. Rúy Gomes Sjl^a, grande de

Espana fi. '..."; .*.' •". »•>:<••;»•Èivira su subrina.*..: ^..'...>r •.....Juana. apaa-de lebhe de Elvira...D. Rjcardoj .escudero dej-rei.... •.¦Jago. escúdero de D.^ Ruy.......

Coros, bandidos, cavalleiros, damas ,comparsas' soldados, grandes dò império,pagens, etc. * __'s 8 horas.

Sr.-Triyérò».Sra, CorfeJtisi.Srá. Mprèlli.; „r.*Gapri;Sr/Pizzh ¦-¦'

", ^fifpfifi -;B__>TB__CÍb/DAo .fifi, fifi:-fi-/,i -v^-o-fi-.- ¦-:':<...

'¦¦ ,-¦¦ ->*4¦i<¦ •-

&a. Hm^|.a:B^; - B f.P B Ò T XC

"W t(^vv_ BI 'A. D d

Em mesmos

*T' Wt*".'• ._c.ag... ¦_v*:'.,v.;.v

NQflJ^A

:;___iv_i.__í- G__tie_^ò^r_^_o

QT_LÍiita-_rei_?_L 14= de Ontilbro de 18 7 5": IRÍLHSNTE. FüNGGÃO-film :^mÊÊÊ&MmMkMmÊi ¦'

Nesta funeçào serão executados variados trabalhos onde sedistinguira pela primeira vez neste Circo o sorprehendente tra-balho gymnasttco,. : '.;'

pelos arrojados artistas Cezar Casali, Vicente e José Pachiatti.£ outros escolhidos trabalhos em que toma parte toda a Com-

panhia; finalizando eom a grande e apparatosa pantomima

m:SáLTEA,DOlES DA CÍLÍ1Rmp.fí. primeira voz neste Cireo.

;.t' XMíSnhã ;'_.",Bèxta-feii^ãrlS <1® OiatulDro de 18 7 5

: efiitif»'éméfi: :fififi::TÈJ± àomfrw -fi ....'30 MX DÓ ÉSPIIÍÍTO-SáNTO 30

ío_ AGENCIA TELEGRAPHIGÍs^Bãvàs-^-_;t.rModificação da tarifa paraos Estados-Unidos

A: partir de hoje os telegranirrlas regis-trados, expedidos para os Estaú os-Unidosvia Pará, S. Thomaz, etc.t<etc, serão taxados como se segue:PRIMEBA. -_X.A.VR_,

equivalente ao ende-reco completo dodestinatário e as-signaturá e ende-reco completo dòexpedidor.

Este..Oeste.,

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16S00O I Este....... 5025017SO0O I Oeáte.,..., ,4450Òs.telegrámmas encaminhados, via Per-nambuco, Lisboa e Londres, Berão taxadosrespectivameate á raz^o de 18S e 208 nela

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Todas a_ assignaturas sãopagas adiantado/Terminamem 31 de Março, 3Q de Jti-nho, B0 de Setembro e 31 <JeDezembro. ^>

0§ originaes náo publica-dos não serão restituIdosI Tír_,3*í^P^j^

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