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QUEM DEVE FAZER ESTE CURSO? Todos PORQUE FAZER ESTE CURSO? Conhecimento NÍVEL DO CURSO: Alfabetização

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QUEM DEVE FAZER ESTE CURSO?

Todos

PORQUE FAZER ESTE CURSO?

Conhecimento

NÍVEL DO CURSO:Alfabetização

FASUL GNU/LINUXProf. Jefer

www.profjefer.wordpress.com

QUEM DEVE FAZER ESTE CURSO?

Todos

PORQUE FAZER ESTE CURSO?

Conhecimento

NÍVEL DO CURSO:Alfabetização

Alunos:Ser usuário de computador

Infra:Internet BOA

Virtual Box

Repositório local das ISOs

PRÉ REQUISITOS:

Alunos:Ser usuário de computador

Infra:Internet BOA

Virtual Box

Repositório local das ISOs

PRÉ REQUISITOS:

CONTEÚDO

*1 - Conhecendo um Novo Mundo1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource1.2 - Licença GPL e suas Liberdades1.3 - A Evolução do GNU/Linux1.4 - Distribuições GNU/Linux (Famílias)1.5 - Principais Aplicações OpenSource

*2 - Profissional Linux2.1 - Porque se tornar um profissional Linux2.2 - Certificação Linux2.3 - Mercado Linux

*2 - Profissional Linux2.1 - Porque se tornar um profissional Linux2.2 - Certificação Linux2.3 - Mercado Linux2.4 – Eventos da Área

CONTEÚDO

*3 - Linux Mão na Massa3.1 - Sistemas de Arquivos3.2 - Estrutura de Diretórios3.3 - Instalação Desktop (Debian like and RH family)3.4 - Interfaces Gráficas 3.5 - Instalação Complexa de Programas3.6 - Programas Equivalentes3.7 - Linha de Comando Básica3.8 - Shellzin

1 Parte

CONTEÚDO

*1 - Conhecendo um Novo Mundo1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource1.2 - Licença GPL e suas Liberdades1.3 - A Evolução do GNU/Linux1.4 - Distribuições GNU/Linux (Famílias)1.5 - Principais Aplicações OpenSource

1 - Conhecendo um Novo Mundo

Linux é parte de um todo, mais precisamente, é um kernel de

código-fonte aberto, que foi - e é desenvolvido - ao longo do

tempo graças à colaboração voluntária de desenvolvedores de

várias partes do mundo.

História

A história do Linux começa no ano de 1991, pelas mãos de

um estudante universitário finlandês chamado Linus Torvalds.

O Linux foi criado por ele, não totalmente do "zero", mas sim

como uma variação do MINIX.

Linus Torvalds, então com quase 20 anos, começou a estudar ciência da computação na Universidade de Helsinki, na Finlândia, em 1988. Cerca de dois anos depois, aproveitando o conhecimento que tinha e estava adquirindo sobre a linguagem C, decidiu criar a sua própria implementação de um terminal em seu recém obtido computador 80386, principalmente para acessar o servidor UNIX da instituição de ensino. Isso porque ele já havia testado o MINIX para esta finalidade, mas não estava satisfeito com os seus recursos.

Kernel

Kernel pode ser entendido como o núcleo do sistema

operacional, isto é, como a parte essencial deste. Cabe ao kernel

fazer o intermédio entre o hardware e os programas executados

pelo computador. Isso significa que a junção do kernel mais os

softwares que tornam o computador usável (drivers, protocolos

de comunicação, entre outros), de acordo com a sua aplicação, é

que formam o sistema operacional em si.

Kernel

MINIX

O MINIX é um sistema operacional simples, criado por Andrew S.

Tanenbaum, um renomado professor de computação que é

conhecido pelos diversos livros que escreveu para a área.

Tanenbaum disponibilizou o MINIX principalmente para servir de

auxílio no ensino de computação. Trata-se de um sistema

operacional simples, que exige poucos recursos de hardware e

cuja primeira versão foi lançada em 1987

O MINIX também não foi escrito do "zero". Trata-se, na verdade,

de um projeto baseado em um sistema operacional que tem

grande participação na história da computação: o UNIX.

UNIX

O surgimento do UNIX se deu em 1969, como um projeto da

Bell Labs, laboratório pertencente à AT&T. Mas somente em

meados da década seguinte tornou-se um sistema

efetivamente disponível no meio acadêmico, o que permitiu a

sua evolução e o surgimento de variações.

O UNIX, na verdade, começou em meados dos anos 1960

como um projeto a ser desenvolvido por um grupo de

habilidosos programadores, entre eles, Ken Thompson e

Dennis Ritchie: um sistema operacional de nome Multics.

Multics

O Multics era um projeto ambicioso, mas enfrentou vários

problemas, entre eles, falta de recursos computacionais.

Assim, no mesmo ano, Ken Thompson decidiu criar algo mais

"realista", chamando o novo projeto de Unics. Tempos depois,

o nome foi mudado para UNIX, denominação que permanece

até hoje.

Multics

C é uma criação de Dennis Ritchie, daí o seu

comprometimento com o trabalho envolvendo a linguagem e o

UNIX. Por causa de seus recursos, a linguagem passou a ser

utilizada em vários outros projetos mais complexos, inclusive

no desenvolvimento de outros sistemas operacionais, fazendo

com que o seu criador fosse reconhecido mundialmente como

um dos grandes nomes da computação (infelizmente, Dennis

Ritchie faleceu eum outubro de 2011).

Multics

C é uma criação de Dennis Ritchie, daí o seu

comprometimento com o trabalho envolvendo a linguagem e o

UNIX. Por causa de seus recursos, a linguagem passou a ser

utilizada em vários outros projetos mais complexos, inclusive

no desenvolvimento de outros sistemas operacionais, fazendo

com que o seu criador fosse reconhecido mundialmente como

um dos grandes nomes da computação (infelizmente, Dennis

Ritchie faleceu eum outubro de 2011).

*nix

O UNIX teve grande aceitação não somente em universidades,

mas também em ambientes corporativos, resultando no

surgimento de variações diversas do sistema, como as versões

BSD e o Solaris.

1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource

From: [email protected] (Linus Benedict Torvalds)

Newsgroups: comp.os.minix

Subject: What would you like to see most in minix?

Summary: small poll for my new operating system

Keywords: 386, preferences

Message-ID: <[email protected]>

Date: 25 Aug 91 20:57:08 GMT

Organization: University of Helsinki

Lines: 20

Hello everybody out there using minix -

1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource

I'm doing a (free) operating system (just a hobby, won't be big and

professional like gnu) for 386(486) AT clones. This has been brewing

since april, and is starting to get ready. I'd like any feedback on

things people like/dislike in minix, as my OS resembles it somewhat

(same physical layout of the file-system (due to practical reasons)

among other things).

I've currently ported bash(1.08) and gcc(1.40), and things seem to work.

This implies that I'll get something practical within a few months, and

I'd like to know what features most people would want. Any suggestions

are welcome, but I won't promise I'll implement them :-)

1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource

Linus ([email protected])

PS. Yes - it's free of any minix code, and it has a multi-threaded fs.

It is NOT protable (uses 386 task switching etc), and it probably never

will support anything other than AT-harddisks, as that's all I have :-(.

1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource

USENET:

"um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E

depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou

a seguinte mensagem para comp.os.minix:

Você suspira pelos bons tempos do Minix-1.1, quando os

homens eram homens e escreviam seus próprios "device

drivers"? Você está sem um bom projecto em mãos e deseja

trabalhar num S.O. que possa modificar de acordo com as suas

necessidades? Acha frustrante quando tudo funciona no Minix?

1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource

Chega de noite ao computador para conseguir que os

programas funcionem? Então esta mensagem pode ser

exactamente para você. Como eu mencionei há um mês atrás,

estou trabalhando numa versão independente de um S.O. similar

ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente,

próximo do estado em que poderá ser utilizado (embora possa

não ser o que você espera), e eu estou disposto a disponibilizar

o código-fonte para ampla distribuição. Ele está na versão 0.02...

contudo eu tive sucesso ao executa bash, gcc, gnu-make, gnu-

sed, compress etc. nele.

Nome Linux

o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site

ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux

estava inicialmente disponível. Linus inicialmente tinha-o batizado

como "Freax".

O Linux, por si só, é um kernel. Sozinho, um kernel não tem muita

utilidade. É necessário "juntá-lo" a um conjunto de softwares para que

tenhamos, efetivamente, um sistema operacional em condições de

uso. É aí que o projeto GNU entra.

GNU

GNU é a sigla para um nome curioso: "GNU is Not UNIX (GNU Não é

UNIX)". Trata-se de um projeto que teve início em 1984, pelas mãos

de Richard Stallman, que queria criar um sistema compatível com

UNIX, mas sem utilizar código deste.

1.2 - Licença GPL e suas Liberdades

GNU General Public License (Licença Pública Geral), GNU GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre idealizada por Richard Matthew Stallman em 1989, no âmbito do projeto GNU da Free Software Foundation (FSF).

GNU FDL, a Licença de Documentação Livre GNU.GNU LGPL, a Licença Pública Geral Menor GNU.

Liberdades

liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade zero);

liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas

necessidades (liberdade 1), sendo o acesso ao código-fonte um pré-

requisito para esta aspecto;

liberdade de distribuir cópias de forma que você possa ajudar ao seu

próximo (liberdade 2);

liberdade de melhorar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de

modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade três). Novamente,

aqui o acesso ao código-fonte é um pré-requisito.

Stallman

Richard Matthew Stallman, ou simplesmente "rms"

(Manhattan, 16 de março de 1953) é um ativista, fundador

do movimento software livre, do projeto GNU, e da FSF. Um

aclamado programador e Hacker, seus maiores feitos

incluem Emacs (e o GNU Emacs, mais tarde), o GNU Compiler

Collection e o GNU Debugger. É também autor da GNU General

Public License (GNU GPL ou GPL), a licença livre mais usada

no mundo, que consolidou o conceito de copyleft.

http://stallman.org/

Open Sourcehttp://opensource.org/

A Open Source Initiative (OSI) - Iniciativa pelo código aberto - é uma organização dedicada a promover o software de código aberto ou software livre.

FSF

A Free Software Foundation (FSF, Fundação para o Software Livre) é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 04 de Outubro de1985 por Richard Stallman e que se dedica a eliminação de restrições sobre a cópia, redistribuição, estudo e modificação de programas de computadores – bandeiras do movimento do software livre, em essência. Faz isso promovendo o desenvolvimento e o uso de software livre em todas as áreas da computação mas, particularmente, ajudando a desenvolver o sistema operacional GNU e suas ferramentas.

Copyleft

Copyleft é uma forma de usar a legislação de proteção dos direitos autorais com o objetivo de retirar barreiras à utilização, difusão e modificação de uma obra criativa devido à aplicação clássica das normas de propriedade intelectual, exigindo que as mesmas liberdades sejam preservadas em versões modificadas.

a única exigência de se poder copiar e distribuir uma obra.1 O copyleft também não proíbe a venda da obra pelo autor, mas implica a liberdade de qualquer pessoa fazer a distribuição não comercial da obra.

Creative Commonshttp://www.ojornalista.com/2011/03/voce-sabe-o-que-e-creative-commons/

Há seis grandes licenças da Creative Commons :

Atribuição - CC-BY

Atribuição - Partilha nos termos da mesma licença CC BY-SA

Atribuição - Proibição de realização de Obras Derivadas CC BY-ND

Atribuição - Uso Não-Comercial CC-BY-NC

Atribuição - Uso Não-Comercial-Partilha nos termos da mesma licença CC BY-NC-SA

Atribuição - Uso Não-Comercial-Proibição de realização de Obras Derivadas CC BY-NC-ND

Creative Commonshttps://creativecommons.org/

Apache

A licença Apache (versões 1.0, 1.1 e 2.0) exige a inclusão do aviso de copyright e disclaimer, mas não é uma licença copyleft - ela permite o uso e distribuição do código fonte tanto no software open source como no proprietário.

BSD

A licença BSD permite que o software distribuído sob a licença, seja incorporado a produtos proprietários.

Alguns exemplos notáveis são: o uso de código do BSD (funções de rede de computadores) em produtos da Microsoft, e o uso de muitos componentes do FreeBSD no sistema Mac OS X daApple Computer.

The Linux Foundationhttp://www.linuxfoundation.org/

A Linux Foundation (LF) é uma organização sem fins lucrativos tecnologia consórcio fretado para fomentar o crescimento do Linux .

Linux Internacional

Free and Open Source Software (FOSS)

http://www.li.org/

Linux International, também conhecida como LI, é uma associação mundial sem fins lucrativos de corporações e outros que trabalham rumo a promoção do crescimento do Linux e do FOSS. Ela é chefiada por Jon "maddog" Hall.

Maddog

Jon "Maddog" Hall é o Diretor Executivo da Linux International, uma associação sem fins lucrativos de empresas de grande relevância internacional na área de TI que desejam promover sistemas operacionais baseados em Linux. O apelido lhe foi dados por seus alunos na Hartford State Technical College, onde ele era Chefe do Departamento de Ciência da Computação. Segundo o próprio, ele prefere ser chamado pelo nome "maddog". O próprio Hall afirma que o apelido "vem de um tempo em que eu tinha pouco controle sobre o meu temperamento".Jon trabalha com informática desde 1969, trabalhou para a Western Electric Corporation, Aetna Life and Casualty, Bell Laboratories, Digital Equipment Corporation, VA Linux Systems, e SGI. Atualmente, ele é o CTO e embaixador da Koolu.

1.3 - A Evolução do GNU/Linux

Evolução

Principais Distroshttp://distrowatch.com/

Distrowatch http://distrowatch.com/dwres.php?resource=major

Debianhttp://www.debian.org

KNOPPIXhttp://www.knoppix.org/

Kurumin

Ubuntuhttp://www.ubuntu.com/

Red Hathttp://br.redhat.com/

CentOShttp://www.centos.org/

Fedorahttps://fedoraproject.org/

Gentoohttps://www.gentoo.org/

Archhttps://www.archlinux.org/

Arch é uma distribuição rolling release,

Pacman (Package manager - gerenciador de pacotes)

Slackwarehttp://www.slackware.com/

Slackware Linux é o nome da mais antiga e conhecida distribuição GNU/Linux mantida ainda em evidência. Seu criador e mantenedor, Patrick Volkerding

SuseYet another Setup Tool (YaST)

Conectiva

https://www.mandriva.com/br/

Mandrake URPMI

Mandriva

https://www.mandriva.com/br/

1.5 - Principais Aplicações OpenSource

Apache

Samba

Iptables

Bacula

Ssh

Ftp

Dns

LDAP

Squid

Postgres

Mysql

Nubuntu

Backtrackhttp://www.backtrack-linux.org/

Ubuntu Studio

Edubuntuhttp://www.edubuntu.org/

Famelix

Puppy / Dizinha ...http://www.puppylinux.com/

A distribuição foi desenvolvida do zero, não é baseada em nenhuma outra distribuição.

Stoqhttp://www.stoq.com.br/

Interfaces Gráficas

X Window System

X.Org Server

GDM

KDE

GNOME

XFCE

LXDE

Enlingthmenthttp://www.enlightenment.org/

UNITYhttps://unity.ubuntu.com/

Enlingthmenthttp://www.enlightenment.org/

Blackbox

3D – Compiz Fusionhttps://www.youtube.com/watch?v=4QokOwvPxrE

https://www.youtube.com/watch?v=8q-eteqArdI

2 Parte

*2 - Profissional Linux2.1 - Porque se tornar um profissional Linux2.2 - Certificação Linux2.3 - Mercado Linux2.4 – Eventos da Área

CONTEÚDO

*2 - Profissional Linux

Atenção, mercado de Linux está com empregos em alta

Linux Foundation mostra com pesquisas recentes que a adoção do sistema operacional aberto está maior e criando oportunidades de trabalho

http://idgnow.uol.com.br/ti-pessoal/2013/02/21/empresas-estao-aflitas-por-talentos-em-linux-diz-relatorio/

http://www.linuxfoundation.org/publications/linux-foundation/2013-linux-jobs-report

2.1 - Porque se tornar um profissional Linux

2.2 - Certificação Linux

LPI1http://www.lpi.org/

exame 101 cobre os temas:

GNU e comandos Unix

Dispositivos, Sistemas de Arquivos e Padrões de Hierarquia de Filesystem (FHS)

Boot, Inicialização, Shutdown e Runlevels

Documentação

Tarefas administrativas

exame 102:

Arquitetura e Hardware

Instalação e Gerenciamento de Pacotes

Kernel

Impressão

Shells, Scripts, Programação e Compilação

Ambiente X

Teoria sobre Redes

Serviços de Rede

Segurança

Junior Level Linux Certification

LPI2http://www.lpi.org/

Advanced Level Linux Certification

LPI3http://www.lpi.org/

Senior Level Linux Certification

301 Core (retires end of 2013)302 Mixed Environment (still requires LPI-301 until the exam retires at the end of 2013)

Existing Specialties:303 Security304 High Availability and Virtualization

LPI

http://www.lpibrasil.com.br/simulados

Novel CLA

https://www.novell.com/training/testinfo/objectives/CLA11tobj.htmlAccess and Use man Pages

Use info Pages

Understand the File System Hierarchy Standard (FHS)

Manage Directories with Nautilis and CLI

Create and View Files

Work with Files and Directories

Find Files on Linux

Search File Content

Get to Know the Command Shells

Execute Commands at the Command Line

Work with Variables and Aliases

Understand Command Syntax and Special Characters

Use Piping and Redirection

Get to Know YaST

Manage the Network Configuration Information from YaST

Manage Users and Group Accounts with YaST

Describe Basic Linux User Security Features

Manage User and Group Accounts from the Command Line

Manage File Permissions and Ownership

Ensure File System Security

Use the Editor vi to Edit Files

Manage RPM Software Packages

Manage RPM Software Repositories with zypper

Perform a SLES 11 Installation

Describe the Linux Load Procedure

Manage GRUB (Grand Unified Bootloader)

Manage Runlevels

Describe How the Linux Processes Work

Manage Linux Processes

Select the Linux File System

Configure Linux File System Partitions

Manage Linux File Systems

Configure Logical Volume Manager (LVM) and Software Raid

Set Up and Configure Disk Quotas

Set Up Network Interfaces with the ip Tool

Set Up Routing with the ip Tool

Test the Network Connection with the Command Line Tool

Configure Host Name and Name Resolution

Manage RPM Software Packages

Verify and Update Software Library Access

Provide Secure Remote Access with OpenSSH

COMPTIA LINUX

certificação CompTIA Linux+ prova que o candidato pode explicar recursos fundamentais de código aberto, demonstrar conhecimento de gerenciamento de usuários, entender permissões de arquivo/configurações de software e manejar dispositivos de armazenamento local e protocolos de sistemas de redes.

Red Hat

Red Hat Certified Architect – RHCA

A RHCA é a credencial máxima entre administradores de sistema e foi criada para líderes técnicos que trabalham em ambientes corporativos exigentes.

Red Hat

Red Hat Certified System Administrator ― RHCSA

Uma certificação RHCSA é obtida quando um profissional de TI demonstra as habilidades em administrar os sistemas exigidas em ambientes do Red Hat® Enterprise Linux®.

Um Engenheiro Certificado Red Hat® (RHCE®) com uma certificação RHCA, possui um conhecimento aprofundado e está pronto para os maiores desafios em TI. A certificação RHCA une o conhecimento de um Red Hat Certified Datacenter Specialist (RHCDS) ao conhecimento sobre segurança de serviços de redes, monitoramento de sistema e otimização do desempenho.

Red Hat

Red Hat Certified Engineer ― RHCE

Um Red Hat® Certified Engineer (RHCE®) é um Red Hat Certified System Administrator (RHCSA) que possui as habilidades, os conhecimentos e as capacidades adicionais exigidas de um administrador do sistema sênior responsável por sistemas Red Hat Enterprise Linux®.

Um RHCE é capaz de:

Configurar rotas estáticas, filtragem de pacotes e tradução de endereço de rede.

Configurar parâmetros de tempo de execução de kernel.

Configurar um iniciador Internet Small Computer System Interface (iSCSI).

Criar e entregar de relatórios sobre a utilização do sistema.

Utilizar scripts shell para automatizar as tarefas de manutenção do sistema.

Configurar log do sistema, incluindo log remoto.

Configurar um sistema para fornecer serviços de rede, incluindo HTTP/HTTPS, protocolo FTP (FTP), sistema de arquivos de rede (NFS), protocolo SMB (SMB), protocolo SMTP (SMTP), secure shell (SSH) e protocolo NTP (NTP).

Red Hat

Red Hat Certified Datacenter Specialist (RHCDS)

Um Red Hat® Certified Datacenter Specialist (RHCDS) é o profissional cujo status de certificação na Red Hat é válido, tendo recebido as seguintes certificações e Certificates of Expertise da Red Hat:

2.3 - Mercado Linux

2.4 – Eventos da Área

X Conferência Latino-americana de Software Livre

de 16 a 18 de outubro de 2013 - Foz do Iguaçu | PR | Brasil

http://2013.latinoware.org/pt/

http://softwarelivre.org/fisl14

*3 - Linux Mão na Massa3.1 - Sistemas de Arquivos3.2 - Estrutura de Diretórios3.3 - Instalação Desktop (Debian like and RH family)3.4 - Interfaces Gráficas 3.5 - Instalação Complexa de Programas3.6 - Programas Equivalentes3.7 - Linha de Comando Básica3.8 - Shellzin

*3 - Linux Mão na Massa

*3 - Linux Mão na Massa

3.1 - Sistemas de Arquivos

ReiserFS: O ReiserFS foi criado por Hans Reiser e pela equipe de desenvolvimento da Namesys. Ele provou ser uma alternativa robusta ao Ext2. Seus bens mais importantes são a melhor utilização do espaço em disco, o melhor desempenho do acesso ao disco e uma recuperação de falhas mais rápida

Ext2: tornou-se o sistema de arquivos Linux mais popular por muitos anos

Ext3: foi criado por Stephen Tweedie. Confiabilidade e desempenho.

# mkfs -t ext3 /dev/hda4

Reiser4: Conceito de segurança refinado

3.1 - Sistemas de Arquivos

XFS: Com intenção original de ser um sistema de arquivos para o sistema operacional IRIX, a SGI iniciou o desenvolvimento do XFS no começo de 1990.

Alta escalabilidade por meio do uso de grupos de alocação.

Alto desempenho por meio de um eficiente gerenciamento de espaço em disco

Pré-alocação para evitar a fragmentação do sistema de arquivos

JFS (Journaling FileSystem) é um sistema de arquivos desenvolvido pela IBM, disponível em licença open source.

SWAP: espaço reservado para troca de dados com a memória RAM.

3.2 - Estrutura de Diretórios

VirtualBox

ISO

3.3 - Instalação Desktop (Debian like and RH family)

3.5 - Instalação Complexa de Programas

APT

O APT busca em /etc/apt/sources.list por sua lista de origens (sources)

Atualizando seu cachê de pacotes local

Toda vez que você quiser instalar ou atualizar um aplicativo, você primeiramente, deverá atualizar seu cachê de pacotes. Isso assegura que você tenha as últimas informações sobre o aplicativo que você está instalando.

prompt$ apt-get update

Vendo os pacotes disponíveis

O utilitário apt-cache permite a você buscar no cachê de pacotes local por pacotes que contém certos textos.

prompt$ apt-cache search apache

Este comando retornou 119 pacotes na minha máquina. Em vez de ler todas as entradas, pode-se filtrar os resultados usando o comando grep

prompt$ apt-cache search apache | grep "^apache"

http://www.debian.org/doc/manuals/apt-howto/index.pt-br.html

APT

Vendo informações de um pacote

prompt$ apt-cache show nomedopacote

Instalando um pacote

prompt$ apt-get install nomedopacote

Removendo um pacote

prompt$ apt-get remove nomedopacote

Mantendo seu sistema atualizado

prompt$ apt-get updateprompt$ apt-get upgrade

http://www.debian.org/doc/manuals/apt-howto/index.pt-br.html

Synaptic

DPKG

O dpkg complementa o apt-get, permitindo instalar pacotes .deb baixados manualmente. Digamos que você tenha baixado, por exemplo, o arquivo "skype_1.2.0.18-1_i386.deb", o pacote com o Skype, disponível no http://skype.com.

Para instalá-lo, você usaria o comando:

# dpkg -i skype_1.2.0.18-1_i386.deb

YUM

# vi /etc/yum.conf

Yum update

Yum install pacote

RPM

# rpm -ivh yum-2.3.2-7.noarch.rpm

3.4 - Interfaces Gráficas Extras

3.6 - Programas Equivalenteshttp://wiki.ubuntu-br.org/ProgramasEquivalentes

3.7 - Linha de Comando Básica

cal: exibe um calendário;

cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo.

cd diretório: abre um diretório.

chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios.

clear: elimina todo o conteúdo visível

http://wiki.ubuntu-br.org/ComandosBasicos

3.7 - Linha de Comando Básica

cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local.

date: mostra a data e a hora atual;

df: mostra as partições usadas;

diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois arquivos,

du diretório: mostra o tamanho de um diretório;

3.7 - Linha de Comando Básica

file arquivo: mostra informações de um arquivo;

find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros:

name - busca por nometype - busca por tiposize - busca pelo tamanho do arquivomtime - busca por data de modificação

Exemplo: find /home name tristaniafinger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado;

free: mostra a quantidade de memória RAM disponível;

3.7 - Linha de Comando Básica

halt: desliga o computador;

history: mostra os últimos comandos inseridos;

id usuário: mostra qual o número de identificação do usuário especificado no sistema;

kill: encerra processados em andamento. Saiba mais no artigo Processos no Linux;

ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual;

w: mostra os usuários logados atualmente no computador (útil para servidores);

who: mostra quem está usando o sistema.

3.7 - Linha de Comando Básica

lpr arquivo: imprime o arquivo especificado;

lpq: mostra o status da fila de impressão;

lprm: remove trabalhos da fila de impressão;

lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome;

mv origem destino: tem a mesma função do comando cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório para o destino especificado;

mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir infowester cria uma pasta de nome infowester;

passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do nome deste;

3.7 - Linha de Comando Básica

top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de memória consumidos;

uname: mostra informações do sistema operacional e do computador. Digite uname -a para obter mais detalhes;

useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por exemplo, useradd marvin cria o usuário marvin;

userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado;

uptime: mostra a quantas horas seu computador está ligado;

vi: inicia o editor de textos vi. Saiba mais aqui;

whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado, útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no sistema;

3.7 - Linha de Comando Básica

ps: mostra os processos em execução. Saiba mais no artigo Processos no Linux;

pwd: mostra o diretório em que você está;

reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now);

rm arquivo: apaga o arquivo especificado;

rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que vazio;

shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja:shutdown -r now: reinicia o computadorshutdown -h now: desliga o computador

3.7 – Permissão de Arquivoshttp://www.infowester.com/linuxpermissoes.php

drwx------ ... 2 wester ............. 512 Jan ... 29 23:30 .. Arquivos/

-rw-rw-r-- ... 1 wester ....... 280232 Dec .. 16 22:41... notas.txt

r => significa permissão de leitura (read);

w => significa permissão de gravação (write);

x => significa permissão de execução (execution);

- => significa permissão desabilitada.

Permissão Binário Decimal

--- 000 0

--x 001 1

-w- 010 2

-wx 011 3

r-- 100 4

R-x 101 5

rw- 110 6

Rwx 111 7

3.7 – Permissão de Arquivoshttp://www.infowester.com/linuxpermissoes.php

A ordem em que as permissões devem aparecer é rwx. Sendo assim, vamos entender a string do nosso exemplo dividindo-a em 4 partes:

D r w x - - - - - -

- é um diretório (d);

- o proprietário pode alterá-lo, gravá-lo e executá-lo (rwx);

- o grupo não pode pode alterá-lo, gravá-lo, nem executá-lo (- - -);

- os demais usuários não podem alterá-lo, gravá-lo, nem executá-lo (- - -).

Gerenciamento de Processoshttp://www.infowester.com/linprocessos.php

Comandos nice e renice

nice -n -5 ntpd

No exemplo, o ntpd recebe prioridade -5. Trata-se de uma prioridade alta, afinal, como já dito, quanto menor o número menor sua gentileza.

3.8 - Shellzin

jefer@acer:~$ cor=azul

jefer@acer:~$ echo corCor

jefer@acer:~$ echo $corazul

3.8 - Shellzin

#!/bin/bashecho 'Nossa! Estou vivo!'

3.8 - Shellzin

Tornemos então o arquivo executável: chmod +x arquivo.shOu chmod 755 arquivo.sh Para executar: ./arquivo.sh

3.8 - Shellzin

Prompt$ HOJE=$(date)echo "Hoje é: $HOJE"Sáb Abr 24 18:40:00 BRT 2004unset HOJEecho $HOJE

Parametros.sh

!/bin/bash# "basename" serve para eliminar o caminho do arquivo e

mostrar# somente o último nome dele. Neste caso: parametros.shecho "Nome do script: `basename $0`"echo "Número total de parâmetros: $#"echo "Primeiro parâmetro: $1"echo "Segundo parâmetro: $2"echo "Décimo quinto parâmetro: ${15}"echo "Todos os parâmetros: $*"

Parametros.sh

$ ./parametros.sh a b c d e f g h i j l m n o p q r s t u v x zNome do script: parametros.shNúmero total de parâmetros: 23Primeiro parâmetro: aSegundo parâmetro: bDécimo quinto parâmetro: pTodos os parâmetros: a b c d e f g h i j l m n o p q r s t u v x z

Shellzin Gráfico

Xdialog --title "Exemplo número 2!" --center --stdout --yesno \

"Neste exemplo, vamos ver o que você quer fazer. Você deseja continuar com o programa?" \

0 0

if [ $? = "0" ]; then

echo "Que bom! Você continuou o programa! Parabéns!"

elif [ $? = "1" ]; then

echo "Você saiu do programa..."

fi

Shellzin Gráfico

Xdialog --title "Exemplo de Menu" --center --stdout --menubox \

"Qual sua distribuição Linux favorita?" \

20 50 0 \

1 "Slackware" \

2 "Debian" \

3 "Red Hat" \

4 "Conectiva Linux" \

5 "Eu tenho minha própria distribuição"

Gráfico

#!/bin/bashkdialog --msgbox "Olá, tudo bem?"

kdialog --inputbox "Canal a gravar (ex: 12)" 10 60 "12" 2> /tmp/resposta.tmpcanal=`/tmp/resposta.tmp`

kdialog --passivepopup "Esta janela some sozinha depois de 6 segundos." 6 &

arquivo=`kdialog --getsavefilename "/home/kurumin/Desktop" \"*.txt |Arquivos de texto"`

Python

$ vim helloworld.py#!/usr/bin/python# Hello world python programprint "Hello World!";

$ python helloworld.pyHello World!

Java

$ vim helloworld.java/* Hello World Java Program */class helloworld { public static void main(String[] args) { System.out.println("Hello World!"); }}

$ javac helloworld.java

$ java helloworld

Fontes

http://www.infowester.com/historia_linux.php

http://www.dimensaotech.com/2010/03/conhecendo-o-linux-%E2%80%93-parte-1/

http://www.top500.org/statistics/details/osfam/1