quem são os jovens urbanos?
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Classificacão de grupos jovens dentro dos grandes centros urbanos levando em consideração não somente o poder aquisitivo mas o estilo de vida e hábitos culturais e de consumo. Fonte: Serasa ExperianTRANSCRIPT
E rEalmEntE, quEm somos nós, jovEns?Conseguimos conhecê-los melhor e entender onde estnao seus pontos de con-vergência e divergências classificando-os não pelo ponto de vista financeiro mas por suas características de comportamento e estilo de vida, assim temos alguns grupos genéricos:
Representantes do estilo de vida ur-bano contemporâneo, moradores das regiões centrais das grandes cidades, geralmente solteiros ou divorciados que valorizam produtos ícones da so-ciedade de consumoSão pessoas que representam o estilo de vida urbano contemporâneo com carreiras em empresas no setor de serviços ou ad-ministração pública e vivem em apar-tamentos nas regiões centrais das grandes cidades.Não configuram um perfil etário determinante: são desde jovens vivendo com os pais, passando por casais recém-formados e chegan-do aos adultos maduros. Dessa forma, o que os caracteriza é exatamente o fato de viverem o estilo de vida urba-no, com muita dedicação à carreira e tempo de lazer limitado.
54% 46% #jovEns E contEmporânEos
1.11% da população
Trabalho e CarreiraCentros Urbanos
Bom nível educacional
Sem perfil de idade determinante
Status social
Marcas de luxo
Cosmopolitas
Jovens (maioria até 30 anos)
43% 57%
1.93% da população
Jovens que estão iniciando uma car-reira promissora, em transição entre a vida agitada da juventude urbana e o mundo profissionalSão jovens que estão iniciando a vida adulta, nor-malmente investindo em formação e buscando a profissionalização e o sucesso na carreira. Por isso, dividem o tempo entre os prazeres da juven-tude e os projetos de longo prazo.São pessoas novas (a maior parte tem até 30 anos) e vivem em condomínios de apartamentos ou em repúblicas próximas das universidades. Em geral, residem em regiões urbanas confortáveis.
#jovEns promissorEs
Maioria são solteiros
Apartamentos
Investindo na formaçãoRenda abaixo da vizinhança
Novos moradores
Jovens - 21 a 35 anos
44% 56%
2.63% da população
Jovens que ainda vivem com a família, interromperam a formação acadêmica, desempenham trabalho técnico-operacional, com renda modesta destinada ao consumo pes-soalSão jovens trabalhadores, com ganhos baixos, aspirando melhores oportunidades de trabalho.Cursaram até o ensino médio e precisam de instrução de nível superior para escalarem melhores posições profis-sionais. Têm entre 21 e 35 anos de idade e são, em sua maioria, solteiros, mas boa parte já possui ao menos um dependente.Vivem há muito tempo na mesma região e moram com seus familiares. Apesar de não ganharem bem, boa parte da sua renda serve para o consumo pessoal, o que lhes dá condições de consumir produtos e garantir sua individualidade e pro-jeção social no meio em que vivem.
#jovEns opErários
Vivem com os pais
Serviços técnico-operacionais
Ensino médio
Renda pequena, para gastos pessoais
Renda abaixo da vizinhançaSolteiros
Crescente atividade de crédito
Jovens
40% 60%
3.36% da população
Jovens batalhadores de baixa renda que trabalham e estudam, em busca de mobilidade social e melhores condições econômicasSão majoritari-amente pessoas entre 20 e 35 anos, solteiras e, em grande parte, mul-heres. Embora independentes eco-nomicamente, normalmente vivem com seus pais em periferias e esfor-çam-se para melhorar sua condição de vida com exaustivas jornadas de trabalho e estudo.A sua renda é des-tinada ao consumo próprio, e a maior parte é reservada ao pagamento dos estudos. Sua escolaridade encontra-se em nível de desenvolvimento de graduação. São pessoas que, com o passar do tempo e com a evolução econômica, podem ampliar seu status social, movendo-se para classes mais abastadas.
#jovEns Em busca dE oportunidadEs
Baixa renda
Estudo e trabalho
Predominância de Mulheres
Moram em periferiasBaladas
Transporte público
Aspiração social
57% 43%
2.92% da população
Jovens adultos cujo padrão de con-sumo vai além da possibilidade de sua renda modestaA maior parte é de adultos jovens da periferia das grandes cidades. Embora tenham uma renda razoável, provavelmente gastam mais do que ganham e têm constantes problemas financeiros e dificuldades para honrar suas dívi-das. Como seu padrão de consumo supera seus modestos rendimentos, frequentemente fazem uso de crédito para conseguir comprar o que desejam.Têm entre 26 e 40 anos de idade, completaram o ensino médio e alguns avançaram os estudos para o nível superior. Em geral, aspiram viver e consumir acima de suas pos-sibilidades.
#consumidorEs indiciplinados
Jovens de periferia
PobresFilhosTrabalho informal
InadimplentesBaixa renda
Alta atividade de crédito e financiamento
Consumo excessivoBaixa qualificação
pEriFEria jovEm
39% 61%
3.55% da população
Jovens (em sua maioria mulheres) solteiros da periferia das capitais e grandes cidades que trabalham em empregos formais de baixa qualifi-cação profissionalSão os jovens das periferias extremas das capitais e grandes cidades, que trabalham em serviços que demandam pouca ou nenhuma habilidade específica, compatíveis com a baixa qualidade de ensino nas escolas públicas de periferia que eles receberam.Em geral são mulheres e solteiras, situa-ção frequentemente observada em regiões de favelas.
#consumidorEs dE baixa rEnda
Jovens entre 21 e 30 anos
Predominância de mulheres
Ensino médio
Renda baixaBaixa qualificação para o trabalho
Baixo tempo de residência
Solteiros
34% 66%
2.74% da população
Jovens da periferia, chefes de famí-lia, sem qualificação profissional que trabalham por conta própria para obter o sustento da famíliaSão, em sua maioria, indivíduos sem qualificação que trabalham por conta própria em atividades da economia informal, no-tadamente mulheres jovens com me-nos de 25 anos e com filhos.Por isso, não continuaram seus estudos, tendo que dividir seu tempo entre cuidar do filho e trabalhar. Grande parte recebe ajuda governamental, da qual é alta-mente dependente. Além disso, seu sustento se baseia no sucesso de seus “negócios” na economia informal.
#jovEns na inFormalidadE
Trabalho informal
Predominância de mulheres
Mães solteiras
Idade abaixo de 25 anos
Grande presença de casamentos desfeitos, poucos solteiros
Alto nível de assistência governamental
Moradores de favelas da periferia
52% 48%
1.32% da população
Jovens estudantes ou trabalhadores com até 21 anos, moradores da per-iferia, com baixa qualificação profis-sional e ainda sem atividade financei-raA maior parte dessas pessoas é de jovens com menos de 21 anos e que trabalham na iniciativa privada - tanto no mercado formal quanto informal - recebendo baixos salários. Vivem em famílias pequenas, geralmente che-fiadas por uma mulher com poucos dependentes.Costumam ajudar no orçamento familiar e procuram estar na moda ou “por dentro” das coisas, principalmente no que diz respeito ao grupo de referência de participa-ção, ou seja, sua “tribo”. Seu lazer se restringe às atividades da comuni-dade e de preferência com os amigos que fazem parte desses grupos.
#EstudantEs dE pEriFEria
Jovens, menos de 21 anosSolteiros
Poucos dependentesFamílias pequenas
Regiões pobres em residências populares
Nível educacional médio ou inferior
Baixa renda
Sem atividade financeira formal
52% 48%
4.73% da população
Trabalhadores jovens do agronegócio que vivem com baixos rendimentos a típica vida do campo. São jovens adultos de pequenas cidades interio-ranas do Sul e Sudeste do Bra.sil. Têm entre 20 e 40 anos de idade e são, na maioria, solteiros. Possuem formação escolar entre o ensino fundamental e o médio.Ganham muito pouco e trabalham em indústrias locais ou nas demais atividades do agronegócio. Vivem em áreas não urbanizadas, nas periferias de pequenos municípios.
#jovEns EmprEgados do agronEgócio
Jovens adultos
Operários da agroindústria de pequenas cidades
Baixos rendimentos
Idade entre 20 e 40 anos
Solteiros
Pouco tempo de residência
Cursaram até o ensino médio
Empregados em empresas privadas de áreas rurais ou indústrias locais de agronegócio
Baixos níveis de atividade financeira
Costumes locais
Estes grupos são em sua essência completamente diferentes e de diferentes aspira-ções, mas em um ponto são todos iguais. Eles ganharam o mundo. É um erro pensar que a a condição financeira isola comple-tamente as populações jovens de menor renda da era digital, esta faz-se presentecom tanta intensidade quanto entre os mais favorecidos e tem papel até mais relevante na vida destes jovens. As tecnologias se expandem com força entre o chamado pú-blico C e D vide o forte crescimento da internet móvel dentro do target.
Fonte: SERASA EXPERIAN