raci logi inss tecn segu soci 2014 intensivao 05-a-08
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Raciocinio LógicoTRANSCRIPT
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Considerando-se como V a proposio "Sem
linguagem, no h acesso realidade", conclui-se
que a proposio "Se no h linguagem, ento no
h acesso realidade" tambm V.
Certo
Errado
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Com relao a lgica sentencial, contagem e
combinao, julgue os itens a seguir.
A proposio Se x um nmero par, ento y um
nmero primo equivalente proposio Se y no
um nmero primo, ento x no um nmero par.
Certo
Errado
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Se o valor lgico da proposio "Se as operaes de
crdito no pas aumentam, ento os bancos ganham
muito dinheiro" V, ento correto concluir que o
valor lgico da proposio "Se os bancos no
ganham muito dinheiro, ento as operaes de
crdito no pas no aumentam" tambm V.
Certo
Errado
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Uma sentena logicamente equivalente a
Se Ana bela, ento Carina feia :
a) Se Ana no bela, ento Carina no
feia.
b) Ana bela ou Carina no feia.
c) Se Carina feia, Ana bela.
d) Ana bela ou Carina feia.
e) Se Carina no feia, ento Ana no
bela.
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Um renomado economista afirma que A
inflao no baixa ou a taxa de juros
aumenta. Do ponto de vista lgico, a
afirmao do renomado economista
equivale a dizer que:
a) se a inflao baixa, ento a taxa de
juros no aumenta.
b) se a taxa de juros aumenta, ento a
inflao baixa.
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A inflao no baixa ou a taxa de juros
aumenta
c) se a inflao no baixa, ento a taxa de
juros aumenta.
d) se a inflao baixa, ento a taxa de
juros aumenta.
e) se a inflao no baixa, ento a taxa de
juros no aumenta.
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A proposio um papel rascunho ou
no tem mais serventia para o
desenvolvimento dos trabalhos
equivalente a se um papel tem serventia
para o desenvolvimento dos trabalhos,
ento um rascunho.
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Sabendo-se que duas proposies so
ditas equivalentes se suas tabelas-verdade
so iguais, correto afirmar que a
proposio se a criana tomou a primeira
dose, ento ela tomou a segunda dose
equivalente proposio a criana no
tomou a primeira dose ou a criana tomou
a segunda dose.
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A proposio se havia um caixa eletrnico
em frente ao banco, ento o dinheiro ficou
com Gavio logicamente equivalente proposio Se o dinheiro no ficou com
Gavio, ento no havia um caixa eletrnico
em frente ao banco.
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A proposio Como h necessidade de
volumosos investimentos iniciais para a
construo da ferrovia e no haver demanda
suficiente por sua utilizao nos primeiros
anos de operao, a taxa interna de retorno do
negcio ser baixa logicamente equivalente
proposio Se h necessidade de
volumosos investimentos iniciais para a
construo da ferrovia e no haver demanda
suficiente por sua utilizao nos primeiros
anos de operao, ento a taxa interna de
retorno do negcio ser baixa .
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A proposio Se estiver sob presso dos
corruptores ou diante de uma oportunidade
com baixo risco de ser punido, aquele
funcionrio pblico ser leniente com a fraude
ou dela participar logicamente
equivalente proposio Se aquele
funcionrio pblico foi leniente com a fraude
ou dela participou, ento esteve sob presso
dos corruptores ou diante de uma
oportunidade com baixo risco de ser punido .
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NOMES ESPECIAIS PARA PROPOSIES COMPOSTAS
Uma proposio composta pode ser classificada como:
TAUTOLOGIA: Para qualquer situao
das proposies simples, a proposio
composta sempre acontece. Toda coluna ser verdadeira na tabela verdade.
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Uma proposio composta pode ser classificada como:
CONTRADIO: Para qualquer situao
das proposies simples, a proposio
composta nunca acontece. Toda coluna ser falsa na tabela verdade.
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Uma proposio composta pode ser classificada como:
CONTINGNCIA: Para qualquer situao
das proposies simples, a proposio
composta possui parte dos valores V e
parte F. A coluna possuir valores mesclados na tabela verdade.
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Como identificar essas sentenas
especiais sem construir tabela-verdade?
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Como identificar essas sentenas
especiais sem construir tabela-verdade? 1 - Pensando nas negaes/equivalncias
e nas regras de conectivos
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Como identificar essas sentenas
especiais sem construir tabela-verdade? 1 - Pensando nas negaes/equivalncias
e nas regras de conectivos
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2 - Raciocinando sobre a sentena, uma vez que
no se enquadra no 1 caso.
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A sentena No Palcio Itamaraty h quadros
de Portinari ou no Palcio Itamaraty no h
quadros de Portinari uma proposio
sempre verdadeira.
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. A proposio
sempre falsa.
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A proposio Se meu cliente fosse culpado,
ento a arma do crime estaria no carro.
Portanto, se a arma do crime no estava no
carro, ento meu cliente no culpado.
uma tautologia.
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A proposio
uma tautologia.
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Independentemente dos valores lgicos
atribudos s proposies A e B, a proposio
tem somente o valor lgico F.
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Chama-se tautologia proposio composta
que possui valor lgico verdadeiro, quaisquer
que sejam os valores lgicos das proposies
que a compem. Sejam p e q proposies
simples e ~p e ~q as suas respectivas
negaes. Em cada uma das alternativas
abaixo, h uma proposio composta,
formada por p e q. Qual corresponde a uma
tautologia?
a) p ^ q
b) p ^ ~q
c) (p ^ q) (~p ^ q)
d) (p v q) (p ^ q)
e) (p ^ q) (p ^ q)
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Considerando que P e Q sejam proposies e
que , V, e sejam os conectores lgicos
que representam, respectivamente, "e", "ou",
"negao" e o "conectivo condicional",
assinale a opo que apresenta uma
tautologia.
a) P (P V Q)
b) (P V Q) (P Q)
c) ( P v Q) ( P)
d) (P Q) Q
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Sejam p e q proposies. Das alternativas
abaixo, apenas uma tautologia. Assinale-a.
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A proposio composta
equivalente proposio:
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A proposio logicamente
equivalente proposio:
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ARGUMENTOS LGICOS
Um argumento um encadeamento de
proposies, que chamamos de
premissas, juntamente com a concluso das mesmas.
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O argumento lgico pode ser vlido ou
invlido, conforme a concluso possa ou
no ser derivada COM CERTEZA das premissas .
As premissas sempre so tidas como
verdadeiras SOMENTE para efeito de
definir a validade ou no do argumento.
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Observe o argumento:
P1: Todos os ces tm asas.
P2: Todos os animais de asas so aquticos.
P3: H gatos que so ces
C: Logo, h gatos que so aquticos.
Chamando o argumento de A, as premissas de P
e a concluso de C, correto afirmar que:
a)A vlido, P verdadeira e C falsa.
b)A invlido, P verdadeira e C falsa.
c)A vlido, P e C so falsas
d)A invlido e P e C so falsas.
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Observe o argumento:
P1: Toda gua do mar salgada.
P2: Tudo que salgado vermelho.
C: Logo, toda gua do mar vermelha.
Chamando o argumento de A, as premissas de P1
e P2 e a concluso de C, correto afirmar que:
a)A vlido, P1 verdadeira e P2 e C so falsas.
b)A vlido, P1 e P2 so verdadeiras e C falsa.
c)A invlido, P1 verdadeira e P2 e C so
falsas.
d)A invlido e P1 e C so verdadeiras.
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Considerando-se as premissas Se o
crime foi perfeito, ento o criminoso no
foi preso e O criminoso no foi preso;
tem-se que a concluso Portanto, o
crime foi perfeito conduz a um
argumento vlido.
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. Considerando:
P: Mara trabalha e
Q: Mara ganha dinheiro
Nessa situao, o argumento em que as
premissas so Mara no trabalha ou
Mara ganha dinheiro e Mara no
trabalha, e a concluso Mara no
ganha dinheiro corresponde a um
argumento invlido.
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. Suponha que as proposies "Edu tem
um laptop ou ele tem um celular" e "Edu
ter um celular condio necessria para
Edu ter um laptop" sejam verdadeiras.
Nesse caso, considerando essas
proposies como premissas e a
proposio "Edu tem um laptop" como
concluso de um argumento, ento esse
argumento vlido.
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. Uma noo bsica da lgica a de que
um argumento composto
de um conjunto de sentenas
denominadas premissas e de uma
sentena denominada concluso. Um
argumento vlido se a
concluso necessariamente verdadeira
sempre que as premissas
forem verdadeiras. Com base nessas
informaes, julgue os itens.
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ITEM1) Se a concluso verdadeira, o
argumento vlido.
ITEM2) Se a concluso falsa, o
argumento invlido.
ITEM3) Toda premissa de um argumento
vlido verdadeira.
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Um argumento lgico vlido uma
sequncia de proposies, em que algumas
so denominadas premissas e so
verdadeiras e as demais, denominadas
concluses, so verdadeira por
consequncia das premissas. Considere as
premissas:
* Algumas auditorias cometem erros
* Existem erros aceitveis e outros, no
aceitveis.
* No aceitvel um erro que cause prejuzo
aos cofres pblicos.
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* Algumas auditorias cometem erros
* Existem erros aceitveis e outros, no
aceitveis.
* No aceitvel um erro que cause prejuzo
aos cofres pblicos.
O argumento constitudo das premissas
acima e da concluso Se uma auditoria
cometeu erro e no houve prejuzo aos
cofres pblicos, ento o erro aceitvel
um argumento lgico vlido.
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* Algumas auditorias cometem erros
* Existem erros aceitveis e outros, no
aceitveis.
* No aceitvel um erro que cause prejuzo
aos cofres pblicos.
Se uma auditoria cometeu erro e no houve
prejuzo aos cofres pblicos, ento o erro
aceitvel um argumento lgico vlido.