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54
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Raciocinio logico

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  • CD-ROM APOSTILAS PARA CONCURSOS - 400 Apostilas especficas e genricas. (PDF e Word)

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  • RACIOCNIO LGICO

  • 1

    NDICE

    1 - NOES DE LGICA ................................................................................................................. 2

    1.1 - DEFINIES INICIAIS ......................................................................................................... 2

    1.2 - CONECTIVOS LGICOS ...................................................................................................... 2

    1.3 - PRINCIPAIS ESTRUTURAS LGICAS E SUAS DENOMINAES .......................................... 3

    1.4 - TABELAS-VERDADE DAS ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS .................................................. 4

    1.5 - OUTRAS DEFINIES ....................................................................................................... 11

    1.6 - LEIS FUNDAMENTAIS DO PENSAMENTO LGICO ........................................................... 13

    1.7 - REGRAS DE EQUIVALNCIAS ........................................................................................... 13

    1.8 - TABELA DAS NEGAES DE PROPOSIES COMPOSTAS ............................................... 14

    1.9 - PROPOSIES CATEGRICAS .......................................................................................... 15

    1.10 - DIAGRAMAS LGICOS ................................................................................................... 15

    1.11 - EXERCCIOS PROPOSTOS I ............................................................................................. 18

    1.12 - GABARITO I .................................................................................................................... 29

    2 ANLISE COMBINATRIA ...................................................................................................... 30

    2.1 - PRICPIO ADITIVO E MULTIPLICATIVO ............................................................................ 30

    2.2 - PERMUTAO SIMPLES................................................................................................... 32

    2.3 - ARRANJOS SIMPLES ......................................................................................................... 33

    2.4 - COMBINAO SIMPLES ................................................................................................... 34

    2.5 - PERMUTAO COM REPETIO ..................................................................................... 36

    2.6 - ARRANJOS COM REPETIO ........................................................................................... 36

    2.7 - COMBINAO COM REPETIO ..................................................................................... 37

    2.8 EXERCCIOS RESOLVIDOS II ............................................................................................ 38

    2.9 - EXERCCIOS PROPOSTOS II ............................................................................................. 42

    BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................................. 52

  • 2

    1 - NOES DE LGICA

    1.1 - DEFINIES INICIAIS

    PROPOSIO toda sentena, expressa em palavras ou smbolos, que pode ser valorada como

    VERDADEIRA (V) ou FALSA (F).

    Estas sentenas devem ser declarativas, pois as interrogativas, as exclamativas ou outras no

    podem ser classificadas em verdadeiras ou falsas.

    Exemplos:

    - O Brasil um pas da Amrica do Sul.

    - 2 um nmero par.

    PROPOSIO SIMPLES ou ATMICA quando a proposio no contm qualquer outra

    proposio.

    PROPOSIO COMPOSTA ou MOLECULAR quando se pode extrair dela uma outra

    proposio.

    Exemplos:

    - Proposio simples: A terra redonda.

    - Proposio Composta: Eduarda filha de Lus e Cludia. Dessa proposio pode se extrair as

    proposies: Eduarda filha de Lus e Eduarda filha de Cludia.

    1.2 - CONECTIVOS LGICOS

    Conectivos lgicos so palavras ou expresses que frequentemente esto presentes nas

    proposies. So eles: no, e, ou, se ento, se e somente se.

    Exemplo: Se Lus Felipe no adulto ento ele criana ou adolescente.

    Essa uma proposio composta com os conectivos lgicos no, se ento, e ou.

  • 3

    Os conectivos agem sobre as proposies compostas a que esto ligados de modo que seu

    valor lgico (verdadeiro ou falso) depende somente

    a) do valor lgico de cada uma das proposies componentes; b) e da forma como essas preposies esto ligadas pelos conectivos lgicos utilizados.

    Exemplo

    Proposies Valor Lgico

    3 um nmero primo V

    3 um nmero fracionrio F

    3 um nmero primo e fracionrio F

    3 um nmero primo ou fracionrio V

    1.3 - PRINCIPAIS ESTRUTURAS LGICAS E SUAS DENOMINAES

    Estruturas

    Fundamentais

    Denominaes Representaes Exemplos

    No A Negao A 10 no um

    nmero par

    A ou B Disjuno A B 10 um nmero par

    ou um nmero

    primo

    Ou A ou B Disjuno Exclusiva A B Ou 10 um nmero

    par ou 10 um

    nmero primo

    A e B Conjuno A B 10 um nmero par

    e 10 um no primo

    Se A, ento B Condicional A B Se 10 um nmero

    par ento 10 um

    nmero primo

    A se e somente se B Bicondicional A B 10 um nmero par

    se e somente se 10

    um nmero primo.

  • 4

    1.4 - TABELAS-VERDADE DAS ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS

    Negao (A, A , A)

    Dada uma proposio A chama-se negao de A preposio A acrescida do conectivo no

    ou de outro equivalente.

    Exemplo: A: 10 um nmero par

    A: 10 no um nmero par.

    Outras formas de se expressar a negao:

    No verdade que A

    falso que A

    Tabela-verdade da negao

    A A

    V F

    F V

    Disjuno (A B)

    Disjuno a proposio composta formada por duas preposies quaisquer que esto ligadas

    pelo conectivo ou

    Exemplo:

    A: 5 um nmero primo

    B: 10 um nmero mpar

    A B 5 um nmero primo ou 10 um nmero mpar.

  • 5

    Tabela-verdade da disjuno (A B)

    A B A B

    V V V

    V F V

    F V V

    F F F

    Exemplos

    A B A B

    5 um nmero primo (V) 10 um nmero par (V) 5 um nmero primo ou 10

    um nmero par (V)

    5 um nmero primo (V) 10 um nmero mpar (F) 5 um nmero primo ou 10

    um nmero mpar (V)

    5 um nmero par (F) 10 um nmero par (V) 5 um nmero par ou 10

    um nmero par (V)

    5 um nmero par (F) 10 um nmero mpar (F) 5 nmero par ou 10 um

    nmero mpar (F)

    CONCLUSO: Para uma disjuno ser verdadeira basta uma das proposies ser verdadeira.

    Disjuno Exclusiva (A B)

    Disjuno exclusiva uma preposio composta formadas por duas preposies quaisquer em

    cada uma delas tem est precedida pelo conectivo ou

    Exemplo

    A: 5 um nmero primo

    B: 10 um nmero par

  • 6

    A B: Ou 5 um nmero primo ou 10 um nmero par.

    Tabela-verdade da disjuno (A B)

    A B A B

    V V F

    V F V

    F V V

    F F F

    Exemplo:

    A B A B

    5 um nmero mpar (V) 10 um nmero par (V) Ou 5 um nmero mpar ou

    10 um nmero par (F)

    5 um nmero mpar (V) 10 um nmero mpar (F) Ou 5 um nmero mpar ou

    10 um nmero mpar (V)

    5 um nmero par (F) 10 um nmero par (V) Ou 5 um nmero par ou 10

    um nmero par (V)

    5 um nmero par (F) 10 um numero mpar (F) Ou 5 um nmero par ou 10

    um nmero mpar (F)

    CONCLUSO: Uma disjuno exclusiva verdadeira somente quando as preposies tm

    valores lgicos contrrios

    Conjuno (A B)

    Conjuno a preposio composta por duas preposies quaisquer ligadas pelo conectivo e

    Exemplo:

    A: 5 um nmero primo

  • 7

    B: 10 um nmero par

    A B: 5 um nmero primo e 10 um nmero par.

    Tabela-verdade da conjuno (A B)

    A B A B

    V V V

    V F F

    F V F

    F F V

    Exemplo

    A B A B

    5 um nmero mpar (V) 10 um nmero par (V) 5 um nmero mpar e 10

    um nmero par (V)

    5 um nmero mpar (V) 10 um nmero mpar (F) 5 um nmero mpar e 10

    um nmero mpar (F)

    5 um nmero par (F) 10 um nmero par (V) 5 um nmero par e 10 um

    nmero par (F)

    5 um nmero par (F) 10 um nmero mpar (F) 5 um nmero par e 10 um

    nmero mpar (F)

    CONCLUSO: Uma conjuno s verdadeira se as duas preposies so verdadeiras.

    Condicional (A B)

    Em uma preposio condicional Se A, ento B a preposio precedida da conjuno se

    chamada condio ou antecedente, enquanto a preposio B, precedida da proposio

    ento denominada de concluso ou conseqente

  • 8

    Exemplo

    A: 5 um nmero mpar

    B: O dobro de 5 um nmero par

    A B: Se 5 um nmero mpar, ento o dobro de 5 um nmero par.

    Outras formas de expressar a condicional

    Se A, B

    B, se A

    A implica B

    A somente se B

    A suficiente para B

    B necessrio para A

    Tabela-verdade da condicional (A B)

    A B A B

    V V V

    V F F

    F V V

    F F V

    Exemplo

    Considere a afirmativa: Se um nmero mpar seu dobro par e as seguintes possibilidades:

    A B A B

  • 9

    Um nmero mpar (V) O dobro do nmero par (V) Se um nmero mpar, ento

    seu dobro par(V)

    Um nmero mpar (V) O dobro do nmero mpar

    (F)

    Se um nmero mpar seu

    dobro par (F)

    Um nmero par (F) O dobro do nmero par (V) Se um nmero mpar, ento

    seu dobro par (V) (porque

    nada se disse sobre o dobro de

    um nmero par. Como uma

    preposio deve ser verdadeira

    ou falsa e essa no falsa,

    ento ela verdadeira)

    Um nmero par (F) O dobro do nmero mpar Se um nmero par, ento

    seu dobro mpar (V) (como o

    dobro do nmero ser par

    estava condicionado ao fato

    do nmero ser mpar e sendo o

    nmero par no

    necessariamente ele deveria

    ser par, logo a preposio no

    falsa. Portanto ela

    verdadeira)

    IMPORTANTE: Usualmente quando se tem uma condicional necessrio que as preposies A

    e B se relacionem de alguma forma ou guardem uma relao de causa ou efeito. Mas, segundo

    as regras da Lgica, mesmo quando no existem essas relaes entre A e B, a proposio A

    B s falsa se A verdadeira e B falsa.

    Bicondicional (A B)

    Bicondicional uma preposio composta de duas preposies quaisquer ligadas pelo

    conectivo se e somente se.

    Exemplo:

    A: 14 mltiplo de 7

    B: 14 divisvel por 7

    A B: 14 mltiplo de 7 se e somente se 14 divisvel por 7

    Outras formas de se expressar a bicondicional

  • 10

    A se e s se B

    Todo A b e todo B A.

    Todo A B e reciprocamente.

    Se A ento B e reciprocamente.

    A necessrio e suficiente para B.

    A suficiente para B e B suficiente para A.

    A necessrio para B e B necessrio para A.

    Tabela-verdade da condicional (A B)

    A B A B

    V V V

    V F F

    F V F

    F F V

    Exemplo

    A B A B

    14 mltiplo de 7 (V) 14 divisvel por 7 (V) 14 mltiplo de 7 se e somente se

    14 divisvel por 7 (V)

    14 mltiplo de 7 (V) 14 no divisvel por 7F 14 mltiplo de 7 se e somente se

    14 no divisvel por 7 (F)

    14 no mltiplo de 7

    (F)

    14 divisvel por 7 (V) 14 no mltiplo de 7 se e

    somente se 14 mltiplo de 7 (F)

    14 no mltiplo de 7

    (F)

    14 no divisvel por 7 (F) 14 no mltiplo de 7 se e

    somente se 14 no divisvel por 7

    (V)

  • 11

    CONCLUSO: Uma preposio bicondicional s verdadeira se as preposies que a compem

    tm o mesmo valor lgico.

    1.5 - OUTRAS DEFINIES

    Sentenas abertas: A expresso P(x) uma sentena aberta na varivel x se, e somente se,

    P(x) se tornar uma preposio sempre que substituirmos a varivel x por qualquer elemento

    de um certo conjunto denominado universo do discurso.

    Universo do discurso: conjunto de todos os valores que a varivel x pode assumir.

    Exemplo:

    Universo do discurso: Conjunto de todos os nmeros inteiros

    Sentena aberta: O dobro de um nmero inteiro igual a 6.

    Sentena matemtica aberta: 2x = 6

    Observe que a sentena aberta uma preposio verdadeira para x = 3 e falsa para todos os

    demais nmeros inteiros. Entretanto, a preposio conseguida quando se substitui x por todos

    os valores do universo ela no tem necessariamente verdadeira.

    Tautologia Uma preposio composta uma tautologia se ela for sempre verdadeira,

    independente dos valores lgicos das preposies que a compem.

    Exemplo: Se 2 um nmero par e primo, ento 2 um nmero par ou 2 um nmero primo.

    Tabela-verdade da tautoplogia

    A B A B A B A B A B

    2 nmero par 2 nmero 2 um nmero 2 um nmero

    par ou um

    Se 2 um

    nmero par e

  • 12

    (V) primo (V) par e primo (V) nmero primo

    (V)

    primo, ento 2

    um nmero par

    ou um nmero

    primo (V)

    2 um nmero

    par (V)

    2 no um

    nmero primo

    (F)

    2 um nmero

    par e no

    primo (F)

    2 um nmero

    par ou no um

    nmero primo

    (V)

    Se 2 um

    nmero par e

    primo ento 2

    um nmero par

    ou um nmero

    primo (V)

    2 no um

    nmero par (F)

    2 um nmero

    primo (V)

    2 no um

    nmero par e

    um nmero

    primo (F)

    2 no um

    nmero par ou 2

    um nmero

    primo (V)

    Se 2 um

    nmero par e

    primo, ento 2

    um nmero par

    ou um nmero

    primo (V)

    2 no um

    nmero par (F)

    2 no um

    nmero primo

    (F)

    2 no um

    nmero par e

    um nmero

    primo (F)

    2 no um

    nmero par ou 2

    no um

    nmero primo

    (F)

    Se 2 um

    nmero par e

    primo ento 2

    um nmero par

    ou um nmero

    primo (V)

    Contradio

    Uma proposio composta formada por uma ou mais proposies uma contradio se, e

    somente se, independente dos valores lgicos de suas preposies componentes, ela sempre

    falsa.

    Exemplo

    Um nmero par se e somente se ele no par.

    Tabela-verdade da Contradio

    A A A B

  • 13

    V F F

    F V F

    OBSERVAO: A negao de uma tautologia sempre uma contradio e a negao se uma

    contradio sempre uma tautologia.

    Contingncia

    Uma preposio composta uma contingncia se seu valor lgico depende dos valores lgicos

    das preposies que a compem.

    Proposies equivalentes:Duas proposies so equivalentes se so compostas pelas mesmas

    proposies simples e tm tabelas-verdade idnticas. (A B)

    1.6 - LEIS FUNDAMENTAIS DO PENSAMENTO LGICO

    1 Lei: Princpio da Identidade: Se uma preposio qualquer verdadeira ento ela

    verdadeira. ( P P)

    2 Lei: Princpio da no contradio: Nenhuma preposio pode ser verdadeira e tambm

    falsa. (P P)

    3 Lei: Princpio do terceiro excludo:Uma proposio ou verdadeira ou falsa. (ou P ou P)

    1.7 - REGRAS DE EQUIVALNCIAS

    Leis da Comutatividade

    A B B A A B B A A B B A A B B B

    Leis de Associatividade

    (A B) C A (B C)

  • 14

    (A B) C A (B C)

    Leis da Distributividade

    A (B C) (A B) (A C) A (B C) (A B) (A C)

    Lei da dupla negao

    ( A) A

    Lei das Equivalncias da Condicional

    A B A B A B B A

    Leis das Equivalncias da Bicondicional

    A B (A B) (B A) A B (A B) (B A) A B (A B)

    1.8 - TABELA DAS NEGAES DE PROPOSIES COMPOSTAS

    Proposio Negao direta Equivalente da negao

    A e B No (A e B) No A e no B

    A ou B No (A ou B) No A ou no B

    Se A ento B No (se A ento B) A e no B

    A se e somente se B No (A se e somente se B) Ou A ou B

    Todo A B No (todo A B) Algum A no B

    Algum A B No (algum A B) Nenhum A B

  • 15

    1.9 - PROPOSIES CATEGRICAS

    Na Lgica clssica (aristotlica) usa-se apenas quatro tipos de proposies, denominadas

    proposies categricas. Elas podem ser universais ou particulares e so

    Afirmativas Negativas

    Universais Todo A B Nenhum A B

    Particulares Algum A B Algum A no B

    1.10 - DIAGRAMAS LGICOS

    Diagrama lgico um esquema de representao das relaes entre as diversas partes que

    compem uma proposio. O modelo mais usado so os diagramas de Venn-Euler.

    Nesses modelos, o universo do discurso (conjunto de tudo que se admite como possvel em

    um dado contexto) representado por um retngulo e cada proposio indicada por uma

    regio delimitada dentro do universo do discurso.

    Ao representar uma estrutura lgica por um diagrama, somente as regies para as quais o

    resultado da tabela-verdade da estrutura representada for verdadeiro sero sombreadas.

    Diagrama da Negao

    A

    1

    2

    U Uma proposio verdadeira em qualquer ponto dentro de sua regio e falsa em todos os demais pontos do universo. Assim, na regio 1 do diagrama ao lado A verdadeira e na regio B ela falsa.

  • 16

    Diagrama da Conjuno

    A B

    Diagrama da Disjuno

    A BA

    Diagrama da disjuno exclusiva

    A

    A

    Se a proposio for representada pelo conjunto A, ento a negao no A corresponder ao conjunto complementar de A.

    A B corresponde interseo A B

    A B corresponde unio A B

  • 17

    A BA

    Diagrama da Condicional

    a) Sombreando somente as regies correspondentes aos resultados V da tabela-verdade da

    proposio condicional.

    A BA B

    b) Como a incluso do conjunto A no conjunto B

    A AB

    A B corresponde ao conjunto (A B) (B-A)

  • 18

    Diagrama da Bicondicional

    A

    A=B

    A BB

    1.11 - EXERCCIOS PROPOSTOS I

    1) Considere a seguinte afirmativa : Todos os bons alunos tiram notas boas Em relao a essa

    proposio correto afirmar que

    (a) Alguns bons estudantes no tiram notas boas.

    (b) O conjunto dos bons estudantes contm o conjunto dos alunos que tiram notas boas.

    (c) Todo bom estudante tira notas boas.

    (d) Nenhum bom estudante tira notas boas.

    (e) O conjunto dos bons estudantes contm o conjunto dos estudantes que tiram notas boas.

    2) ) Considere a seguinte afirmativa : Todo brasileiro gosta de samba Em relao a essa

    proposio correto afirmar que

    (a) toda pessoa que gosta de samba brasileira.

    A B corresponde igualdade dos conjuntos A e B A (V) e B (V)

    (V) B A (F)B~ e (F)A ~

    (V) B e (V)A

  • 19

    (b) toda pessoa que no brasileira no gosta de samba.

    (c) toda pessoa que no gosta de samba no brasileira.

    (d) algum brasileiro no gosta de samba.

    (e) alguma pessoa que no gosta de samba brasileira.

    3) Se Duda bonita ento Marina graciosa. Se Marina graciosa ento Cludia autoritria.

    Sabe-se que Cludia no autoritria. Nessas condies correto afirmar que

    (a) Duda no graciosa.

    (b) Marina no bonita.

    (c) Duda no autoritria.

    (d) Cludia no bonita.

    (d) Duda no bonita

    4) Todo atleta musculoso. Nenhum mineiro musculoso. Nessas condies correto afirmar

    que

    (a) algum atleta mineiro.

    (b) nenhum atleta mineiro.

    (c) nenhum atleta musculoso.

    (d) algum que musculoso mineiro.

    (e) nenhum mineiro atleta.

    5) Se tem sol faz calor. Nessas condies correto afirmar que

    (a) Ter sol condio necessria para fazer calor.

    (b) Fazer calor condio suficiente para ter sol.

    (c) Fazer sol condio necessria e suficiente

  • 20

    (d) Fazer sol condio suficiente para fazer calor.

    (e) Fazer calor condio necessria e suficiente para ter sol.

    6) Represente por diagrama de Venn-Euler

    a) Algum A B

    b) Algum A no B

    c) todo A B

    d) nenhum A B

    7) Considere as seguintes proposies

    I 4+3 = 7 e 2 + 6 = 8

    II 5 > 2 e 10 < 12

    III 4 = 7 e 5 < 1

    Em relao a elas correto afirmar que

    a) todas so falsas.

    b) I e II so falsas

    c) somente III falsa

    d) Somente I verdadeira.

    e) somente II falsa.

    8) Considere as proposies

    I 2 + 3 = 5 ou 4 + 5 = 9

    II 8 < 3 e 6 < 5

  • 21

    III 3 < 0 ou 2 = 8

    Em relao a elas correto afirmar que

    a) todas as proposies so falsas

    b) somente III falsa

    c) somente II falsa

    d) I e II so falsas.

    e) I falsa ou II falsa.

    9) Assinale a afirmativa falsa.

    a) Se 2 mpar, ento 5 mpar.

    b) Se 4 mpar, ento 1 menor que 5.

    c) Se 6 par, ento 5 menor que 2.

    d) Se 3 maior que 2, ento 8 menor que 9.

    e) Se 5 par, ento 3 maior que 7

    10) A negao da proposio Todas as mulheres so vaidosas

    a) todos os homens so vaidosos.

    b) algumas mulheres so vaidosas.

    c) nenhuma mulher vaidosa.

    d) todos os homens no so vaidosos.

    e) nenhum homem vaidoso

  • 22

    11) Considere as proposies

    P1: Todos os bebs so pequenos

    P2: Pessoas pequenas tm baixa estatura

    P3: Quem sabe jogar vlei no tem baixa estatura.

    Assinale a nica alternativa que uma conseqncia lgica das trs proposies apresentadas.

    a) Bebs no sabem jogar vlei.

    b) Pessoas de baixa estatura so bebs.

    c) Pessoas de baixa estatura no sabem jogar vlei.

    d) Pessoas pequenas no sabem jogar vlei.

    As questes 12 e 13, a seguir referem-se ao seguinte texto: Os sobrenomes de Ana, Beatriz

    e Carla so Arantes, Braga e Castro, mas no necessariamente nesta ordem. A de sobrenome

    Braga, que no Ana, mais velha que Carla e a de sobrenome Castro a mais velha das

    trs.

    12) (Apostila MRE/2009 - Vestcon) Os sobrenomes de Ana, Beatriz e Carla so respectivamente

    a) Arantes, Braga e Castro.

    b) Arantes, Castro e Braga

    c) Castro, Arantes e Braga

    d) Castro, Braga e Arantes.

    e) Braga, Arantes e Castro

    13) (Apostila MRE/2009 - Vestcon) Nomeando-as em ordem crescente de idade, teremos

    a) Ana, Beatriz e Carla.

  • 23

    b) Carla, Ana e Beatriz.

    c) Beatriz, Carla e Ana.

    d) Ana, Carla e Beatriz

    e) Carla, Beatriz e Ana

    14) (AFC/96) Se Beto briga com Glria, ento Glria vai ao cinema. Se Glria vai ao cinema,

    ento Carla fica em casa. Se Carla fica em casa, ento Raul briga com Carla. Ora, Raul no briga

    com Carla, logo

    a) Carla no fica em casa e Beto No Briga com Glria.

    b) Carla fica em casa e Glria vai ao cinema.

    c) Carla no fica em casa e Glria vai ao cinema.

    d) Glria vai ao cinema e Beto briga com Glria.

    e) Glria no vai ao cinema e Beto briga com Glria.

    15) (AFC/96) Trs irms Ana, Maria e Cludia foram a uma festa com vestidos de cores

    diferentes. Uma vestiu azul, a outra branco e a terceira preto. Chegando festa, o anfitrio

    perguntou qual era uma delas. A de azul respondeu: Ana a que est de branco A de branco

    falou: Eu sou MariaE a de preto disse Cludia quem est de branco Como o anfitrio

    sabia que Ana sempre diz a verdade, que Maria s vezes diz a verdade e que Cludia nunca diz

    a verdade, ele foi capaz de identificar corretamente quem era cada pessoa. As cores dos

    vestidos de Ana, Maria e Cludia eram, respectivamente,

    a) preto, branco, azul.

    b) preto, azul, branco.

    c) azul, preto, branco.

    d) azul, branco, preto.

    e) branco, azul, preto.

  • 24

    16) (Apostila MRE/2009 - Vestcon) Dizer que verdade que para todo x, se x r e se x

    verde, ento x est saltando logicamente equivalente a dizer que no verdade que

    a) algumas rs que no so verdes esto saltando.

    b) algumas rs verdes esto saltando.

    c) nenhuma r verde no est saltando.

    d) existe uma r verde que no est saltando.

    e) algo que no seja uma r verde est saltando.

    17) Se voc no estudar, ento ser reprovado. Sobre essa proposio correto afirmar que

    a) no estudar condio suficiente para ser reprovado.

    b) no estudar condio necessria para ser reprovado.

    c) se voc estudar ento ser aprovado.

    d) voc ser reprovado s se no estudar.

    e) mesmo que voc no estude voc no ser reprovado

    18) Se os pais de professores so sempre professores, ento correto afirmar que

    a) os filhos de no professores nunca so professores.

    b) os filhos de no professores sempre so professores.

    c) os filhos de professores sempre so professores

    d) os filhos de professores quase sempre so professores.

    e) alguns filhos de professores so professores.

    19) Sejam x e y dois nmeros reais quaisquer. Sendo assim, assinale a alternativa correta.

    a) Se verdade que x y ento falso que x y.

  • 25

    b) Se verdade que x > y e ento verdade que x y.

    c) Se verdade que x y, ento falso que x y.

    d) Se verdade que x < y, ento falso que x y

    e) Se verdade que x y, ento verdade que x y

    20) Sejam x e y dois nmeros reais quaisquer e as afirmativas

    I Se falso que x < y, ento verdadeiro que x > y.

    II Se falso que x < y, ento verdade que x y.

    III Se falso que x = y, ento verdade que ou x < y ou x > y

    Em relao as essas afirmativas correto dizer que

    a) Todas as afirmativas so falsas.

    b) As afirmativas I e III so falsas

    c) As afirmativas I e II so verdadeiras.

    d) As afirmativas II e III so verdadeiras.

    e) Todas as afirmativas so verdadeiras

    21) (VUNESP) Todos os marinheiros so republicanos. Assim sendo:

    a) o conjunto de marinheiros contm o conjunto dos republicanos.

    b) o conjunto dos republicanos contm o conjunto dos marinheiros.

    c) todos os republicanos so marinheiros.

    d) algum marinheiro no republicano.

    e) nenhum marinheiro republicano.

  • 26

    22) (VUNESP) Assinale a afirmativa que apresenta uma contradio.

    a) Todo espio no vegetariano e algum vegetariano espio.

    b) Todo espio vegetariano e algum vegetariano no espio.

    c) Nenhum espio vegetariano e algum espio no vegetariano

    d) Algum espio vegetariano e algum espio no vegetariano.

    e) Todo vegetariano espio e algum espio no vegetariano.

    23) (VUNESP) Todos os que conhecem Joo e Maria admiram Maria. Alguns que conhecem

    Maria no a admiram. Logo:

    a) todos que conhecem Maria a admiram.

    b) ningum admira Maria.

    c) Alguns que conhecem Maria no conhecem Joo.

    d) quem conhece Joo admira Maria.

    e) s quem conhece Joo e Maria conhece Maria.

    24) (VUNESP) Valter tem inveja de quem mais rico do que ele. Geraldo no mais rico do

    que quem o inveja. Logo:

    a) quem no mais rico do que Valter mais pobre que Valter.

    b) Geraldo mais rico do que Valter.

    c) Valter no tem inveja de quem mais rico do ele.

    d)Valter inveja s quem mais rico do que ele.

    e) Geraldo no mais rico que Valter

  • 27

    25) (VUNESP) Em uma avenida reta, a padaria fica entre o posto de gasolina e a banca de

    jornal, e o posto de gasolina fica entre a banca de jornal e a sapataria. Logo:

    a) a sapataria fica entre a banca de jornal e a padaria.

    b) a banca de jornal fica entre o posto de gasolina e a padaria.

    c) o posto de gasolina fica entre a padaria e a banca de jornal.

    d) a padaria fica entre a sapataria e o posto de gasolina.

    e) o posto de gasolina fica entre a sapataria e a padaria.

    26) (VUNESP) Marta corre tanto quanto Rita e menos do que Juliana. Ftima corre tanto

    quanto Juliana. Logo:

    a) Ftima corre menos do que Rita.

    b) Ftima corre mais que Marta.

    c)Juliana corre menos do que Rita

    d) Marta corre mais do que Juliana.

    e) Juliana corre menos do que Marta.

    27) (BACEN Analista) Aldo, Ben e Caio receberam uma proposta para executar um projeto.

    A seguir esto registradas as declaraes dadas pelos trs, aps a concluso do projeto.

    - Aldo: No verdade que ben e Caio executaram o projeto.

    - Ben: Se Aldo no executou o projeto, ento Caio o executou.

    - Caio: Eu no executei o projeto, mas Aldo e Ben o executaram.

    Se somente a afirmao de Ben falsa, ento o projeto foi executado APENAS por

    a) Aldo

    b) Ben

    c) Caio

    d) Aldo e Ben

  • 28

    e) Aldo e Caio

    28) (BACEN Analista) Sejam as proposies:

    p: atuao compradora de dlares por parte do Banco Central.

    q: fazer frente ao fluxo positivo.

    Se p implica q, ento

    a) A atuao compradora de dlares por parte do Banco Central condio necessria para

    fazer frente ao fluxo positivo.

    b) Fazer frente ao fluxo positivo condio suficiente para a atuao compradora de dlares

    por parte do Banco Central.

    c) A atuao compradora de dlares por parte do Banco Central condio suficiente para

    fazer frente ao fluxo positivo.

    d) Fazer frente ao fluxo positivo condio necessria e suficiente para a atuao compradora

    de dlares por parte do Banco Central.

    e) A atuao compradora de dlares por parte do Banco Central no condio suficiente e

    nem necessria para fazer frente ao fluxo positivo.

    29) (IPER Tcnico) Quando no vejo Lcia, no passeio e fico deprimido. Quando chove, no

    passeio e fico deprimido. Quando no faz calor e passeio, no vejo Lcia. Quando chove e

    estou deprimido, no passeio.

    Hoje passeio. Portanto, hoje

    a) vejo Lcia, e no estou deprimido, e no chove e faz calor.

    b) no vejo Lcia, e estou deprimido, e chove e faz calor.

    c) no vejo Lcia, e estou deprimido, e no chove, e no faz calor.

    d) vejo Lcia, e no estou deprimido, e chove, e faz calor.

    e) vejo Lcia, e estou deprimido, e no chove, e faz calor.

  • 29

    30) (IPER Tcnico) Considerando toda prova de Lgica difcil uma proposio verdadeira,

    correto inferir que

    a) nenhuma prova de Lgica difcil uma proposio necessariamente verdadeira.

    b) alguma prova de Lgica difcil uma proposio necessariamente verdadeira.

    c) alguma prova de Lgica difcil uma proposio falsa e verdadeira.

    d) alguma prova de Lgica no difcil uma proposio necessariamente verdadeira.

    e) alguma prova de Lgica no difcil uma proposio verdadeira e falsa.

    1.12 - GABARITO I

    Questo Questo

    1 e 2 c 3 e 4e

    5 d 6 a

    A B

    6b

    A BA

    6c

    B

    A

    6d

    AB

    7 c

    8 e 9 b

    10 c 11 a 12 d 13 e

    14 a 15 b 16 a 17a

    18 a 19b 20 d 21b

  • 30

    22 a 23 c 24 e 25 e

    26 b 27 e 28 c 29 d

    30 b

    2 ANLISE COMBINATRIA

    2.1 - PRICPIO ADITIVO E MULTIPLICATIVO

    Em anlise Combinatria h dois princpios fundamentais o Princpio Aditivo e o Princpio

    Multiplicativo ou Princpio Fundamental da Contagem

    Vejamos um exemplo de um problema em que se usa o princpio aditivo para resolv-lo.

    Em uma escola foi feita uma enquete para saber quem prefere futebol ou vlei. O resultado foi

    o seguinte: 230 alunos gostam de futebol, 150 gostam de vlei e 80 alunos gostam dos dois

    esportes. Quantos alunos tem essa escola?

    Em princpio parecem ser 230 + 150 + 80 = 460 alunos. Entretanto, h que se observar que

    entre os alunos que gostam de futebol podem existir alunos que tambm gostam de vlei,

    portanto, o nmero de alunos que gostam somente de futebol 230 80 = 150. Da mesma

    maneira, o nmero de alunos que gostam somente de vlei 150 80 = 70. Sendo assim, o

    nmero de alunos da escola ser:

    Nmero de alunos que gostam s de futebol + nmero de alunos que gostam s de vlei +

    nmero de alunos que gostam de futebol e vlei, ou seja, 150 + 70 + 80 = 300 alunos.

    Isto porque, segundo o teorema:

    Sendo A e B conjuntos finitos, o nmero de elementos da unio de A e B dado por:

    n(AB) = n(A) + n(B) - n(AnB);

  • 31

    em que n() representa o nmero de elemento de um conjunto.

    Mas, existe outra situao, na qual os conjuntos so disjuntos, isto , no h elementos que

    pertencem aos dois conjuntos ao mesmo tempo.

    Se A e B so dois conjuntos disjuntos, sendo m o nmero de elementos de A e n o de

    elementos de B, ento o nmero de elementos do conjunto A U B m + n

    Exemplo: Em uma confeitaria existem 5 tipos de salgados - empada, coxinha, pastel, quibe e

    casulo - e 3 tipos de suco de uva, de laranja e abacaxi. Se Flvia vai lanchar e s pode comer

    um salgado e tomar um suco, quantos so os possveis pedidos que ela pode fazer?

    Ora, ela pode escolher um entre os 5 salgados e um entre os 3 sucos, logo, ela poder fazer 8

    tipos de pedidos.

    PRINCPIO MULTIPLICATIVO OU PRINCPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM

    Considere o seguinte problema:

    Quero ir da cidade A cidade C, passando pela cidade B. Sabendo-se que h 3 caminhos para

    ir de A B e 4 caminhos para ir de B a C, de quantos maneira possveis posso fazer essa

    viagem?

    Uma das maneiras de se resolv-lo usando a rvore de possibilidades.

    Sejam B1, B2, B3 os trs caminhos para ir de A a B e C1, C2, C3 e C4 os caminhos para ir de B a

    C. Ento teremos:

  • 32

    C4C3C2C1

    B3

    C4C3C2C1

    B2

    C4C3C2C1

    1B

    A

    2.2 - PERMUTAO SIMPLES

    Intuitivamente, permutar significa misturar e essa a idia que usamos para resolver

    problemas de permutao simples.

    Considere o seguinte problema:

    Com os algarismos 3,5,7,9 e sem repeti-los, quantos nmeros de quatro algarismos podem ser

    formados.

    Utilizando a rvores de possibilidades, temos

    Contando todas as possibilidades de viagem verificamos que so possveis 3 x 4 = 12 trajetos. De modo geral podemos dizer:

    Se um evento composto por duas etapas sucessivas e independentes de tal maneira que exista m possibilidades na primeira etapa e n possibilidades na segunda etapa, ento o

    O Princpio Multiplicativo se aplica para qualquer nmero de etapas independentes. Por exemplo, se tivssemos um evento com 4 etapas independentes sendo m, n, p e q o nmero de possibilidades de cada etapa, respectivamente, ento o total de possibilidades do evento acontecer ser m x n x p x q

  • 33

    3553

    7

    3773

    5

    57753

    9

    35539

    3993

    5

    59953

    7

    37739

    3993

    7

    79973

    5

    97759

    5995

    7

    7997

    5

    3

    Pelo princpio multiplicativo, temos que o total de possibilidades 4 x 3 x 2 x 1 = 24

    Observe que nesse exerccio, a ordem dos algarismos muito importante. Todos os nmeros

    se diferem pela ordem de seus algarismos.

    Portanto, se temos n elementos distintos, ento o nmero de agrupamentos ordenados que

    podemos obter dado por n(n-1)(n-2)(n-3)3.2.1

    Esses agrupamentos ordenados (que diferem pela ordem) so chamados permutao simples

    e representados por

    O nmero n(n-1)(n-2)(n-3).3.2.1 chamado fatorial de n e representado por n!

    2.3 - ARRANJOS SIMPLES

    Vejamos agora a seguinte situao:

    Considere os nmeros 1,2,3,4. Quantos e quais so os nmeros formados por dois

    algarismos?

    Temos como soluo os nmeros 12, 13, 14, 21, 23, 24, 31, 32, 34, 41, 42, 43, perfazendo um

    total de 12 nmeros.

    Pn = n(n-1)(n-2)(n-3).3.2.1

  • 34

    O que fizemos foi arranjarmos 4 algarismos agrupados 2 a 2.

    Esse tipo de agrupamento chamado arranjo simples e representado por A4,2

    Nesse problema temos que A4,2 = 4.3

    De modo geral temos

    Arranjo simples de n elementos tomados p a p (n p) so agrupamentos ordenados diferentes que se podem formar com p dos n elementos dados.

    Matematicamente representamos

    2.4 - COMBINAO SIMPLES

    Em Anlise Combinatria, intuitivamente o conceito de combinao est associado noo de

    escolher subconjuntos.

    Considere o problema de combinao simples:

    Um time de basquete formado por Lus Felipe, Flvio, Andr, Pedro e Diogo. Em uma

    apresentao, trs deles deve representar o time. Quais e quantas so as possibilidades de

    representar essa equipe?

    As representaes possveis so:

    Lus Felipe, Flvio e Pedro

    An,p = n(n-1)(n-2) (n-p+1) ou

    An,p = p)!(nn!

  • 35

    Lus Felipe, Flvio e Diogo

    Lus Felipe, Pedro e Diogo

    Flvio, Andr e Pedro

    Flvio, Andr e Diogo

    Andr, Pedro e Diogo

    em um total de 6 representaes, pois todos os outros subconjuntos so iguais a esses, j que

    conjuntos com os mesmos elementos so iguais independentemente da ordem.

    Escrevemos C5,3 = 6

    De modo geral temos:

    Combinao simples de n elementos tomados p a p (p n) so os subconjuntos de exatamente p elementos que se podem formar com os n elementos dados.

    Indicamos a combinao simples de n elementos tomados p a p por Cn,p ou npC , ou

    pn

    .

    O nmero total de combinaes simples que se pode formar com n elementos tomados p a p

    dado por

    Cn,p = )!pn(!p!n

    = Cn,p = !p)!pn(!n

    ou

    A

  • 36

    2.5 - PERMUTAO COM REPETIO

    Seja o problema

    Quantos so os anagramas da palavra SAPATO?

    Anagrama uma palavra obtida a partir de outra pela mudana de posio de suas letras.

    Se as letras A fossem diferentes, teramos: S, A1, P, A2, T, O e o nmero de anagramas possveis

    seria P6. Como a mudana de localizao dos As no produzir um novo anagrama,

    necessrio que se divida P6 por P2.

    Assim, a soluo correta do problema

    360 2!

    6x5x4x3x2!

    2!6!

    PP

    26

    ===

    De maneira geral, temos

    A permutao de n elementos dos quais a so de um tipo, b de outro e c de outro tipo, com

    a+b+c=n dada por

    c! b! a!n!

    P c,b,an =

    2.6 - ARRANJOS COM REPETIO

    Definio:

    Seja A um conjunto com n elementos distintos. Chama-se arranjo com repetio dos n

    elementos tomados p a p, aos grupamentos contendo n elementos distintos ou no, de modo

    que dois agrupamentos sejam diferentes pela ordem ou pela natureza de seus elementos.

  • 37

    Representamos o arranjo com repetio de n elementos tomados p a p por pn)AR(

    O nmero de agrupamentos possveis dado por

    Exemplo: Seja A = {2,5} Quantos agrupamentos de 3 elementos podemos obter com esses

    nmeros?

    Os agrupamentos possveis so: 222, 225, 252, 255, 522, 525, 552, 555, em um total de 8.

    Aplicando-se a frmula temos 82 )AR( 332 ==

    2.7 - COMBINAO COM REPETIO

    Definio

    Seja A um conjunto de n elementos distintos. Combinao com repetio desses n elementos,

    tomados p a p (ou de ordem p) todo agrupamento contendo p elementos (distintos ou no)

    de A.

    Representamos a combinao com repetio de n elementos tomados p a p por pn)CR(

    O nmero total de combinaes com repetio de n elementos tomados p a p dado por

    ppn n )AR( ====

    !p2)...(n1)(nn(n

    )CR( pn ++++++++++++====

  • 38

    Exemplo:

    Seja o conjunto A = {1,2,3,4}. Qual o nmero total de combinaes com repetio dos

    elementos de A, tomados 2 a 2?

    Soluo:

    Os agrupamentos possveis so: 11, 12, 13, 14, 22, 23, 24, 33, 34, 44 totalizando 10

    agrupamentos.

    Usando a frmula temos

    102

    202!

    5 x 4)CR( 24 ===

    2.8 EXERCCIOS RESOLVIDOS II

    1) Quantos anagramas tem a palavra FATO

    Soluo: Como a palavra no possui letras repetidas, para resolver o problema basta calcular

    P4.

    P4 = 4 x 3 x 2 x 1 = 24.

    2) De quantas maneiras possveis se pode arrumar 3 bolas, uma azul, uma vermelha e uma

    branca.

    Soluo: Chamando de A a bola azul, de V a vermelha e de B a branca teremos

    AVVA

    B ABBA

    VVBBV

    A

  • 39

    Contando as possibilidades teremos 6 formas possveis.

    O problema tambm pode ser resolvido calculando-se P3

    P3 = 3 x 2 x 1 = 6

    3) De quantas maneiras podem ser arrumadas as letras da palavra MARCANTE, de modo que

    as letras M, A, R se mantenham juntas, em qualquer ordem.

    Soluo: Consideremos as letras M, A, R juntas como se fossem uma letra s. Ento teremos

    P6.

    Entretanto, como as letras podem aparecer em qualquer ordem, temos P3.

    Assim, o nmero total de modos possveis P6 x P3 = 6! X 3! = (6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1) x (3 x 2 x 1)

    = 720 x 6 = 4320

    4) Simplifique a expresso 27!

    28! !30 +

    Soluo:

    24388!27

    )2824360(!27!27

    28) 28 x 29 x (30 27!

    !2727! x 28 27! x 28 x 29 x 30

    =

    +=

    +=

    +

    4) Considere a palavra MALUCO.

    a) Quantos anagramas possui essa palavra?

    b) Quantas palavras de 4 letras distintas podemos formar?

    c) Quantas dessas palavras comeam com a letra L?

    d) Quantas contm a letra M?

    e) Quantas no contm a letra M?

    Soluo

    a) P6 = 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 720

    Sem usar a frmula podemos raciocinar

  • 40

    Para a primeira letra temos 6 possibilidades, para a segunda 5, para a terceira letra 4, para a

    quarta 3, para a quinta letra temos 2 possibilidades e para a sexta 1 possibilidade.

    Da temos: 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 720.

    b) A6,4 = 360!22! x 3 x 4 x 5 x 6

    !4!6

    ==

    Com raciocnio anlogo ao da letra a) podemos resolver esse item sem usar frmula.

    c) Fixando a letra M, temos 5 possibilidades para a segunda letra, 4 possibilidades para a

    terceira e trs para a quarta, duas possibilidades para a quinta e uma possibilidade para a

    sexta letra, ou seja,

    5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120

    Ou ainda A6,3 = 120!33! x 4 x 5 x 6

    =

    d) Colocando o M temos A5,3 = 60!22! x 3 x 4 x 5

    = . Como o M pode ocupar a primeira,

    segunda, terceira ou quarta posio devemos multiplicar 20 por 4. Portanto, temos

    60 x 4 = 2400.

    e) Retirando-se o M temos 5 letras. Como as palavras devem ter 4 letras, ento temos

    A5,4 = 12011 x 2 x 3 x 4 x 5

    =

    5) Sabendo-se que um time de vlei tem 6 jogadores e que o tcnico tem 10 atletas sua

    disposio, de quantas maneiras diferentes ele pode escalar seu time?

    Soluo: Estamos procurando todos os subconjuntos de um conjunto de 10 jogadores. Como a

    ordem no importa e os subconjuntos devem ter 6 elementos, trata-se de 106C .

    106C = 21024

    50401) x 2 x 3 x 4( !66! x 7 x 8 x 9 x 10

    4! !6!10

    ===

  • 41

    6) Em um jogo de so distribudas 5 cartas para cada jogador de um total de 18 cartas. De

    quantas maneiras diferentes um jogador pode receber suas cartas?

    Soluo: 8568120

    102816013! )1x2x3x4x5(

    13! x 14 x 15 x 16 x 17 x 1813! 5!

    18!C185 ====

    7) Uma comisso de alunos formada por duas meninas e trs meninos. Para form-la

    candidataram-se 5 meninas e 9 meninos. De quantas maneira diferentes essa comisso poder

    ser formada?

    Soluo: Para a escolha das alunas temos 103! )1x2(3! x 4 x 5

    3! !2! 5C52 ===

    Para a escolha dos meninos temos 84!6 )1x2x3(6! x 7 x 8 x 9

    6! 3!9!C93 ===

    O nmero total de maneiras de se formar a comisso mista dado por

    840 84 . 10 C . C 9352 ==

    8) Quantos anagramas tem a palavra ARARAQUARA?

    Soluo: 67206

    403201) x 2 x (3 !5

    5! x 6 x 7 x 8 x 9 x 103! !5!10P 3,510 ====

    9) Dos anagramas possveis da palavra ARARAQUARA, quantos comeam com a letra U?

    Soluo: 5046

    30241) x 2 x (3 !5

    5! x 6 x 7 x 8 x 93! 5!!9P 1,3,59 ====

  • 42

    10) Quantos nmeros de 2 algarismos, distintos ou no, pode-se obter com os algarismos 3, 4

    e 5?

    Soluo: P3 = 3 x 2 x 1 = 6

    2.9 - EXERCCIOS PROPOSTOS II

    1) (UFMG) Numa competio esportiva, dez atletas disputam os trs primeiros lugares.

    Admitindo-se que no haja empate, quantos resultados so possveis para as trs primeiras

    colocaes?

    a) 30

    b) 120

    c) 240

    d) 580

    e) 720

    2) Os nmeros mpares (sem algarismos repetidos) entre 100 e 200 formados pelos algarismos

    2,3,4, 8 e 9 so em nmero de

    a) 12

    b) 24

    c) 56

    d) 72

    e) 84

    3) (UC) Com os algarismos 1, 2, 4, 6, 8, sem repetio, a quantidade de nmeros inteiros entre

    1000 e 2000 que se pode formar

    a) 5 . 34A

  • 43

    b) P4

    c) C4,3

    d) A4,3

    e) 5 . P4

    4) Com 8 jogadores o nmero de equipes de basquete (5 jogadores) que podemos formar

    a) 15

    b) 35

    c) 56

    d) 75

    e) 125

    5) (UFPA) Quantos so os anagramas da palavra BRASIL comeados por B e terminados por L?

    a) 24

    b) 120

    c) 240

    d) 720

    e) 1440

    6) (FUVEST) O nmero de anagramas da palavra FUNVEST que comeam e terminam por vogal

    a) 24

    b) 48

    c) 96

  • 44

    d) 120

    e) 144

    7) Um certo nmero de garrafas distinguveis foi arranjado de 2 em 2, de todas as maneiras

    possveis. O nmero desses arranjos foi 20. Ento o nmero de garrafas era:

    a) 4

    b) 5

    c) 6

    d) 10

    e) 12

    8) (ICES-FAC) Com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 so formados nmeros de quatro dgitos distintos.

    Dentre eles, a quantidade dos que so divisveis por 5 :

    a) 20

    b) 30

    c) 60

    d) 120

    e) 180

  • 45

    9) (UFMG) Numa cidade A, os nmeros de telefones tm sete algarismos, sendo que os trs

    primeiros constituem o prefixo da cidade. Os telefones que terminam em 10 so reservados

    para as farmcias e os que tm os dois ltimos algarismos iguais, para os mdicos e hospitais.

    A quantidade dos demais nmeros de telefones disponveis na cidade A :

    a) 1650

    b) 2100

    c) 4800

    d) 8900

    e) 9000

    10) (PUC-MG) Deseja-se guardar 10 bolas em quatro caixas, cada uma delas podendo conter

    de 0 a 10 bolas. De quantas maneiras possvel distribuir essas bolas?

    a) 336

    b) 286

    c) 226

    d) 216

    e) 126

    11) (PUC-MG) Um tcnico de futebol de salo tem disposio 8 jogadores e 2 goleiros. Um

    time deve ter 4 jogadores de linha e um goleiro. O nmero de times distintos que o tcnico

    pode escalar :

    a) 60

    b) 70

    c) 80

    d) 120

    e) 140

  • 46

    12) (PUC-MG) Em um grupo de 10 professores, 3 so professores de matemtica. O nmero de

    comisses de 6 professores, dos quais pelo menos um professor de matemtica :

    a) 120

    b) 175

    c) 192

    d) 203

    e) 210

    13) (UNISINOS-RS) Numa prova de 12 questes, um aluno deve escolher 10 para responder. O

    nmero de escolhas diferentes que o aluno poder fazer :

    a) 66

    b) 120

    c) 132

    d) 260

    e) 264

    14) (UNICRUZ) Numa sala h 5 lugares e 7 pessoas. De quantos modos diferentes essas

    pessoas podem ser colocadas, ficando 5 sentadas e 2 em p?

    a) 2520

    b) 5040

    c) 21

    d) 120

    e) n.d.r

  • 47

    15) (ULBRA) Usando a primeira letra do nome de cada um dos seguintes pases: Brasil,

    Argentina, Uruguai e Paraguai, todas as possibilidades de criao de siglas so em nmero de:

    a) 5

    b) 6

    c) 8

    d) 12

    16) (PUC SP) Buscando melhorar o desempenho de seu time, o tcnico de uma seleo de

    futebol decidiu inovar: convocou apenas 15 jogadores, 2 dos quais s jogam no gol e os demais

    atuam em quaisquer posies, inclusive no gol. De quantas maneiras ele pode selecionar os 11

    jogadores que iro compor seu time titular?

    a) 450

    b) 480

    c) 550

    d) 580

    e) 650

    17) (UFscar-SP) A cmara municipal de um determinado municpio tem exatamente 20

    vereadores, sendo que 12 deles apiam o prefeito e os outros so contra. O nmero de

    maneiras diferentes de se formar uma comisso contendo exatamente 7 vereadores

    situacionais e 3 oposicionistas :

    a) 27720

    b) 13860

    c) 551

    d) 495

    e) 56

  • 48

    18) (FUVEST-SP) Em um programa transmitido diariamente, uma emissora de rdio toca

    sempre as mesmas 10 msicas, mas nunca na mesma ordem.Para esgotar as possveis

    sequncias dessas msicas sero necessrios aproximadamente:

    a) 100dias

    b) 10 anos

    c) 1 sculo

    d) 10 sculos

    e) 100 sculos

    19) (UFSM-RS) De quantas maneiras distintas podem-se alinhar cinco estacas azuis idnticas,

    uma vermelha e uma branca?

    a) 12

    b) 30

    c) 42

    d) 240

    e) 5040

    20) (ITA SP) Quantos nmeros de seis algarismos distintos podemos formar usando os dgitos

    1,2,3,4, 5 e 6, nos quais o 1 e o 2 nunca ocupam posies adjacentes, mas o 3 e o 4 sempre

    ocupam posies adjacentes?

    a) 144

    b) 180

    c) 240

    d) 288

    e) 360

  • 49

    21) Considerando as permutaes possveis com as letras da palavra MARASMO, incluindo as

    repeties obtemos um nmero

    a) menor que 1 000

    b) entre 1 000 e 1 500

    c) entre 2 000 e 2 500

    d) entre 2 500 e 5 000

    e) maior que 5 000.

    22) O nmero de permutaes distintas obtidas com as letras da palavra PARALELA

    a) 3 360

    b) 6 720

    c) 20 160

    d) 40 320

    e) n.d.a

    23) Com os dgitos 1, 1, 2, 2 e 3 quantos nmeros pares de cinco algarismos podem ser

    formados?

    a) 15

    b) 24

    c) 30

    d) 48

    e) 60

  • 50

    24) (UFU MG) O nmero de anagramas da palavra ERNESTO que comeam e terminam por

    consoante :

    a) 480

    b) 720

    c) 1 440

    d) 1 920

    e) 5 040

    25) (Mack) Uma equipe brasileira de automobilismo tem 4 pilotos de diferentes

    nacionalidades, sendo um nico brasileiro. Ela dispe de 4 carros, de cores distintas, dos quais

    somente um foi fabricado no Brasil. Sabendo-se que obrigatoriamente ela deve inscrever, em

    cada corrida, pelo menos um piloto ou um carro brasileiro, o nmero de inscries diferentes

    que ela pode fazer para uma corrida onde ir participar com 3 carros :

    a) 15

    b) 30

    c) 45

    d) 90

    e) No sei

    26) (UF-CE) A quantidade de nmeros pares de 4 algarismos distintos que podemos formar

    com os algarismos 1, 2, 4, 5, 7, 8 e 9 :

    a) 20

    b) 60

    c) 240

    d) 360

    e) N.d.a

  • 51

    27) As placas dos automveis so formadas por trs letras seguidas de 4 algarismos. O nmero

    de placas que podem ser formadas com as letras A, E, M e os algarismos pares, sem repetir

    nenhum algarismo, :

    a) 3 . C5,4

    b) 3 . A5,4

    c) 6 . C5,4

    d) 6. A5,4

    e) 6 . P4

    28) (Cesgranrio) Um mgico se apresenta em pblico, vestindo cala e palet de cores

    diferentes. Para que ele se possa apresentar em 24 sesses com conjuntos diferentes, o

    nmero de peas (nmero de palets mais o nmero de calas) de que ele precisa :

    a) 24

    b) 13

    c) 12

    d) 10

    e) 8

    II I GABARITO II

    1) e 2) b 3) d 4) c

    5) a 6) b 7) b 8) c

    9) d 10) b 11) e 12) d

    13) a 14) a 15) a 16) e

    17) e 18) e 19) c 20) a

  • 52

    21) b 22) a 23) c 24) b

    25) d 26) b 27) d 28) d

    BIBLIOGRAFIA

    BRUNELLI, Remo Loschi. Matemtica Livro 1. Belo Horizonte: Colgio Loyola, 1999 (Apostila)

    CABRAL, Luiz Cludio. NUNES, Mauro Csar. Raciocnio Lgico e Matemtica para Concursos.-

    4.ed.Rio de Jabeiro: Elsevier, 2008

    DANTE, Luiz Roberto. Matemtica Contexto & Aplicaes. So Paulo. tica, 2004 vol 2

    GIOVANNI, Jos Ruy. BONJORNO, Jos Roberto. Matemtica 2 Grau. So Paulo: FTD, 1999

    vol 2

    MODELO Pr Vestibular. Superintensivo Primeira Etapa. Belo Horizonte: Modelo, 1999

    (Apostila)

    PIMENTEL, Ernani et all. Ministrio das Relaes Exteriores Oficial de Chancelaria Nvel

    Superior.Braslia: Vestcon, 2008 (Apostila)

    RIBEIRO, Renato Pinto. Matemtica Mdulo III. Belo Horizonte: Fatorial Pr Vestibular, 2003

    (Apostila)

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