ranking dos recursos energéticos para o pir da raa setembro de 2009
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável FAPESP _ 03/06441-7. Ranking dos Recursos Energéticos para o PIR da RAA Setembro de 2009 Décio Cicone Junior [email protected] Alexandre Orrico Reinig - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Planejamento Integrado de Recursos Planejamento Integrado de Recursos Energéticos no Oeste do Estado de São Energéticos no Oeste do Estado de São
PauloPaulo
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
FAPESP _ 03/06441-7
Ranking dos Recursos Energéticos para o PIR da RAA
Setembro de 2009
Décio Cicone Junior [email protected] Orrico ReinigAndre Luiz Veiga Gimenes
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
2
Ranking de Recursos Energéticos Necessário para o PIR
Auxílio ao tomador de decisão
Características: Utilize a ACC - Avaliação de Custos Completos Considere recursos energéticos de oferta e demanda Considere valorações determinísticas e de percepções Considere todos os En-In Gere um único ranking
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC – Avaliação de Custos Completos
A ACC é utilizada de 2 maneiras distintas– ACC determinística
• Notas dos recursos são calculadas deterministicamente
– Complexo. Toda equipe PIR participa.
• Pesos dos sub-critérios são calculados qualitativamente somente pelos especialistas
– ACC valorada pelos En-In• Notas dos recursos são qualitativas
• Pesos dos sub-critérios são qualitativos
• Todos os En-In participam
– Os 2 rankings são analisados e comparados convergindo em uma única resposta.
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Processo Analítico Hierárquico (PAH)• O PAH foi proposto por Saaty (1977) como uma metodologia
de comparação de critérios e alternativas, baseado na árvore de decisão visando auxiliar o decisor.
• Portanto para que se possa aplicar PAH no processo decisório é necessário inicialmente estruturar-se o problema em uma árvore de decisão.
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ESTRUTURA DO PAH
METAMETA
OBJ OBJ OBJ
SUBOBJ
SUBOBJ
SUBOBJ
SUBOBJ
SUBOBJ
SUBOBJ
Alternativas
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Passos para a Construção do Ranking
• Determinação da árvore de decisão• Critérios, Sub-critérios e Alternativas
• ACC valorada deterministicamente• Levantamento de dados (Equipe PIR)
• ACC valorada pelos En-In• Aplicação de oficinas na região
• Comparação das ACCs
• Geração do Ranking Final
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Araçatuba – Árvore de Decisão
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ACC Araçatuba – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Araçatuba – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Araçatuba – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Araçatuba – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Araçatuba – Árvore de Decisão
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Valoração Determinística
Existe valoração determinística dos recursos energéticos em relação aos sub-critérios.– Para todo sub-critério existe um valor numérico de cada
uma das alternativas. Não existe valoração determinística dos sub-
critérios em relação aos critérios.– Utiliza-se a análise subjetiva dos especialistas
Utiliza-se a “tabela de valores”
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Determinística Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Determinística Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Determinística Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Determinística Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Determinística Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Determinística Ranking
Boa posição dos recursos de demanda
Posição ruim dos recursos de oferta de fontes não-renováveis
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Determinística Análise de Sensibilidade
Termo-acumulação ganha posições
Divisão geral continua a mesma– Recursos de Demanda na
parte superior
– Recursos de Oferta de Fontes Não Renováveis na parte inferior
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Valorada pelos En-In Oficina em Araçatuba
Oficina realizada em Araçatuba Votação para comparação par-a-par dos
subcritérios Votação dos recursos energéticos em relação aos
sub-critérios
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ACC Valorada pelos En-In Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Valorada pelos En-In Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Valorada pelos En-In Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Valorada pelos En-In Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Valorada pelos En-In Pesos dos sub-critérios – Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Valorada pelos En-In Ranking
Boa posição dos recursos de demanda
Posição ruim dos recursos de oferta de fontes não-renováveis– Destaque para Nuclear e
Célula Combustível que estão em posição relativamente alta no ranking
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
ACC Valorada pelos En-In Análise de Sensibilidade
Não há mudanças significativas– Melhora da “Célula
Combustível”
– Queda das “Medidas de Informação e Educação”
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Comparação das ACCs Árvore de Decisão
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Comparação das ACCs Árvore de Decisão
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Comparação das ACCs Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Comparação das ACCs Árvore de Decisão
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Comparação das ACCs Árvore de Decisão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Comparação das ACCs Rankings
Recurso Energético
Coletores Solares 84,8% 1º 68,8% 1º
Medidas de Informação e Educação 81,3% 2º 64,3% 2º
Hidrogeração (pico geração) 79,7% 3º 62,3% 3º
Termo-Acumulação 78,5% 4º 61,2% 4º
Substituição de Lâmpadas 77,3% 5º 60,7% 5º
Hidrogeração (PCH's) 73,2% 6º 58,9% 7º
Hidrogeração (Hidrelétrica Gde) 71,3% 7º 58,2% 9º
Arquitetura Bio-climática 71,2% 8º 60,4% 6º
Eólica 69,8% 9º 58,3% 8º
Biogás para Cogeração 64,0% 10º 51,9% 11º
Célula Combustível 62,2% 11º 55,1% 10º
Bagaço de Cana para Cogeração 59,6% 12º 51,1% 12º
Biodiesel para Motor Comb. Int. 52,2% 13º 49,2% 13º
Álcool para Motor Comb. Int. 51,7% 14º 48,5% 15º
Gás Natural para Cogeração 51,4% 15º 44,6% 17º
Geo-térmica 51,1% 16º 49,0% 14º
Diesel para Motor Comb. Int. 45,6% 17º 42,4% 19º
Gasolina para Motor Comb. Int. 45,1% 18º 41,4% 20º
Gás Natural para Motor Comb. Int. 41,2% 19º 44,0% 18º
Nuclear 39,3% 20º 46,0% 16º
Carvão Mineral para Térmicas 38,0% 21º 39,2% 21º
Ranking na ACC Determinística
Ranking na ACC valorada pelos En-
In
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Comparação das ACCs Rankings
Recurso Energético
Coletores Solares 84,8% 1º 68,8% 1º
Medidas de Informação e Educação 81,3% 2º 64,3% 2º
Hidrogeração (pico geração) 79,7% 3º 62,3% 3º
Termo-Acumulação 78,5% 4º 61,2% 4º
Substituição de Lâmpadas 77,3% 5º 60,7% 5º
Hidrogeração (PCH's) 73,2% 6º 58,9% 7º
Hidrogeração (Hidrelétrica Gde) 71,3% 7º 58,2% 9º
Arquitetura Bio-climática 71,2% 8º 60,4% 6º
Eólica 69,8% 9º 58,3% 8º
Biogás para Cogeração 64,0% 10º 51,9% 11º
Célula Combustível 62,2% 11º 55,1% 10º
Bagaço de Cana para Cogeração 59,6% 12º 51,1% 12º
Biodiesel para Motor Comb. Int. 52,2% 13º 49,2% 13º
Álcool para Motor Comb. Int. 51,7% 14º 48,5% 15º
Gás Natural para Cogeração 51,4% 15º 44,6% 17º
Geo-térmica 51,1% 16º 49,0% 14º
Diesel para Motor Comb. Int. 45,6% 17º 42,4% 19º
Gasolina para Motor Comb. Int. 45,1% 18º 41,4% 20º
Gás Natural para Motor Comb. Int. 41,2% 19º 44,0% 18º
Nuclear 39,3% 20º 46,0% 16º
Carvão Mineral para Térmicas 38,0% 21º 39,2% 21º
Ranking na ACC Determinística
Ranking na ACC valorada pelos En-
In En-In mais rigoroso que
ranking determinístico– Simetria até 18º recurso
Variação entre nota do 1º e último recurso na ACC valorada pelos En-In é menor.
Quanto maior a variação, melhor– Menor chance de empates
– Diferença mais clara de prioridades
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Comparação das ACCs Rankings
Recurso Energético Grupos
Coletores Solares 84,8% 1º 68,8% 1º
Medidas de Informação e Educação 81,3% 2º 64,3% 2º
Hidrogeração (pico geração) 79,7% 3º 62,3% 3º
Termo-Acumulação 78,5% 4º 61,2% 4º
Substituição de Lâmpadas 77,3% 5º 60,7% 5º
Hidrogeração (PCH's) 73,2% 6º 58,9% 7º
Hidrogeração (Hidrelétrica Gde) 71,3% 7º 58,2% 9º
Arquitetura Bio-climática 71,2% 8º 60,4% 6º
Eólica 69,8% 9º 58,3% 8º
Biogás para Cogeração 64,0% 10º 51,9% 11º
Célula Combustível 62,2% 11º 55,1% 10º
Bagaço de Cana para Cogeração 59,6% 12º 51,1% 12º
Biodiesel para Motor Comb. Int. 52,2% 13º 49,2% 13º
Álcool para Motor Comb. Int. 51,7% 14º 48,5% 15º
Gás Natural para Cogeração 51,4% 15º 44,6% 17º
Geo-térmica 51,1% 16º 49,0% 14º
Diesel para Motor Comb. Int. 45,6% 17º 42,4% 19º
Gasolina para Motor Comb. Int. 45,1% 18º 41,4% 20º
Gás Natural para Motor Comb. Int. 41,2% 19º 44,0% 18º
Nuclear 39,3% 20º 46,0% 16º
Carvão Mineral para Térmicas 38,0% 21º 39,2% 21º Grupo E
Grupo C
Grupo D
Ranking na ACC Determinística
Ranking na ACC valorada pelos En-
In
Grupo A
Grupo B
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Comparação das ACCs Rankings
Recurso Energético Grupos
Coletores Solares 84,8% 1º 68,8% 1º
Medidas de Informação e Educação 81,3% 2º 64,3% 2º
Hidrogeração (pico geração) 79,7% 3º 62,3% 3º
Termo-Acumulação 78,5% 4º 61,2% 4º
Substituição de Lâmpadas 77,3% 5º 60,7% 5º
Hidrogeração (PCH's) 73,2% 6º 58,9% 7º
Hidrogeração (Hidrelétrica Gde) 71,3% 7º 58,2% 9º
Arquitetura Bio-climática 71,2% 8º 60,4% 6º
Eólica 69,8% 9º 58,3% 8º
Biogás para Cogeração 64,0% 10º 51,9% 11º
Célula Combustível 62,2% 11º 55,1% 10º
Bagaço de Cana para Cogeração 59,6% 12º 51,1% 12º
Biodiesel para Motor Comb. Int. 52,2% 13º 49,2% 13º
Álcool para Motor Comb. Int. 51,7% 14º 48,5% 15º
Gás Natural para Cogeração 51,4% 15º 44,6% 17ºGeo-térmica 51,1% 16º 49,0% 14º
Diesel para Motor Comb. Int. 45,6% 17º 42,4% 19º
Gasolina para Motor Comb. Int. 45,1% 18º 41,4% 20º
Gás Natural para Motor Comb. Int. 41,2% 19º 44,0% 18º
Nuclear 39,3% 20º 46,0% 16º
Carvão Mineral para Térmicas 38,0% 21º 39,2% 21º Grupo E
Grupo C
Grupo D
Ranking na ACC Determinística
Ranking na ACC valorada pelos En-
In
Grupo A
Grupo B
Grupo A– Mesmos recursos
– Mesma ordem Grupo B
– Mesmos recursos
– Pqna diferença 7º e 9º Grupo C
– Mesmos recursos
– 1 inversão
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Comparação das ACCs Rankings
Recurso Energético Grupos
Coletores Solares 84,8% 1º 68,8% 1º
Medidas de Informação e Educação 81,3% 2º 64,3% 2º
Hidrogeração (pico geração) 79,7% 3º 62,3% 3º
Termo-Acumulação 78,5% 4º 61,2% 4º
Substituição de Lâmpadas 77,3% 5º 60,7% 5º
Hidrogeração (PCH's) 73,2% 6º 58,9% 7º
Hidrogeração (Hidrelétrica Gde) 71,3% 7º 58,2% 9º
Arquitetura Bio-climática 71,2% 8º 60,4% 6º
Eólica 69,8% 9º 58,3% 8º
Biogás para Cogeração 64,0% 10º 51,9% 11º
Célula Combustível 62,2% 11º 55,1% 10º
Bagaço de Cana para Cogeração 59,6% 12º 51,1% 12º
Biodiesel para Motor Comb. Int. 52,2% 13º 49,2% 13º
Álcool para Motor Comb. Int. 51,7% 14º 48,5% 15º
Gás Natural para Cogeração 51,4% 15º 44,6% 17º
Geo-térmica 51,1% 16º 49,0% 14º
Diesel para Motor Comb. Int. 45,6% 17º 42,4% 19º
Gasolina para Motor Comb. Int. 45,1% 18º 41,4% 20º
Gás Natural para Motor Comb. Int. 41,2% 19º 44,0% 18º
Nuclear 39,3% 20º 46,0% 16º
Carvão Mineral para Térmicas 38,0% 21º 39,2% 21º Grupo E
Grupo C
Grupo D
Ranking na ACC Determinística
Ranking na ACC valorada pelos En-
In
Grupo A
Grupo B
Grupo D– Maior grupo
– Mais inversões
– Diferença Nuclear Grupo E
– Último recursos nas 2 ACCs
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Comparação das ACCs Rankings
Recurso Energético Grupos
Coletores Solares 84,8% 1º 68,8% 1º
Medidas de Informação e Educação 81,3% 2º 64,3% 2º
Hidrogeração (pico geração) 79,7% 3º 62,3% 3º
Termo-Acumulação 78,5% 4º 61,2% 4º
Substituição de Lâmpadas 77,3% 5º 60,7% 5º
Hidrogeração (PCH's) 73,2% 6º 58,9% 7º
Hidrogeração (Hidrelétrica Gde) 71,3% 7º 58,2% 9º
Arquitetura Bio-climática 71,2% 8º 60,4% 6º
Eólica 69,8% 9º 58,3% 8º
Biogás para Cogeração 64,0% 10º 51,9% 11º
Célula Combustível 62,2% 11º 55,1% 10º
Bagaço de Cana para Cogeração 59,6% 12º 51,1% 12º
Biodiesel para Motor Comb. Int. 52,2% 13º 49,2% 13º
Álcool para Motor Comb. Int. 51,7% 14º 48,5% 15º
Gás Natural para Cogeração 51,4% 15º 44,6% 17º
Geo-térmica 51,1% 16º 49,0% 14º
Diesel para Motor Comb. Int. 45,6% 17º 42,4% 19º
Gasolina para Motor Comb. Int. 45,1% 18º 41,4% 20º
Gás Natural para Motor Comb. Int. 41,2% 19º 44,0% 18º
Nuclear 39,3% 20º 46,0% 16º
Carvão Mineral para Térmicas 38,0% 21º 39,2% 21º Grupo E
Grupo C
Grupo D
Ranking na ACC Determinística
Ranking na ACC valorada pelos En-
In
Grupo A
Grupo B
Grupos A e B– Recursos Lado da
Demanda
– Recursos de Oferta – renováveis
Grupos C, D e E– Recursos de
tecnologia em aprimoramento
– Recursos Lado da Oferta – Não renováveis
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Comparação das ACCs Rankings
Recurso Energético Grupos
Coletores Solares 84,8% 1º 68,8% 1º
Medidas de Informação e Educação 81,3% 2º 64,3% 2º
Hidrogeração (pico geração) 79,7% 3º 62,3% 3º
Termo-Acumulação 78,5% 4º 61,2% 4º
Substituição de Lâmpadas 77,3% 5º 60,7% 5º
Hidrogeração (PCH's) 73,2% 6º 58,9% 7º
Hidrogeração (Hidrelétrica Gde) 71,3% 7º 58,2% 9º
Arquitetura Bio-climática 71,2% 8º 60,4% 6º
Eólica 69,8% 9º 58,3% 8º
Biogás para Cogeração 64,0% 10º 51,9% 11º
Célula Combustível 62,2% 11º 55,1% 10º
Bagaço de Cana para Cogeração 59,6% 12º 51,1% 12º
Biodiesel para Motor Comb. Int. 52,2% 13º 49,2% 13º
Álcool para Motor Comb. Int. 51,7% 14º 48,5% 15º
Gás Natural para Cogeração 51,4% 15º 44,6% 17º
Geo-térmica 51,1% 16º 49,0% 14º
Diesel para Motor Comb. Int. 45,6% 17º 42,4% 19º
Gasolina para Motor Comb. Int. 45,1% 18º 41,4% 20º
Gás Natural para Motor Comb. Int. 41,2% 19º 44,0% 18º
Nuclear 39,3% 20º 46,0% 16º
Carvão Mineral para Térmicas 38,0% 21º 39,2% 21º Grupo E
Grupo C
Grupo D
Ranking na ACC Determinística
Ranking na ACC valorada pelos En-
In
Grupo A
Grupo B
Conclusão dos Rankings– Coerentes
– Inversões somente dentro dos grupos
– Robustez do ranking final
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FAPESP _ 03/06441-7
Ranking dos Recursos Energéticos para o PIR da RAA
Setembro de 2009
Decio Cicone Junior