razão áurea na arte antiga

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RAZÃO ÁUREA NA ARTE ANTIGA Aline Gabrielle, Ana Ledoux, Bárbara Luisa, Débora Regina, Elisa Brunken, Elizabete do Amaral e Renata de Camargo 3 ° A

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Page 1: Razão áurea na arte antiga

RAZÃO ÁUREA NA ARTE ANTIGA

Aline Gabrielle, Ana Ledoux, Bárbara Luisa, Débora Regina, Elisa Brunken, Elizabete do Amaral e Renata de Camargo

3° A

Page 2: Razão áurea na arte antiga

Diz-se que o ponto E divide o segmento AD em média e extrema razão se a razão entre o maior e o menor dos segmentos é igual a razão entre o todo e o maior dos

segmentos.

Page 3: Razão áurea na arte antiga

Assim, temos que:

Page 4: Razão áurea na arte antiga

Pela fórmula de Bháskara, desprezamos o “a”negativo por ser medida. Obtemos:

Page 5: Razão áurea na arte antiga

Aplicando o valor de “a” obtido à equação do lado maior do retângulo áureo l+a, percebemos que:

Page 6: Razão áurea na arte antiga

Por fim, a razão “R” obtida pela divisão de l/a deve ser igual a razão l+a/l. Substituindo o valor de l+a

encontrado, chegamos ao número de ouro.

Page 7: Razão áurea na arte antiga

Antigamente, a razão áurea (Phi ou número de ouro) era utilizada na arquitetura como “número sagrado”.

Acreditava-se que se os templos não fossem construídos de acordo com esse número, não agradaria os deuses e, portanto, as almas não

chegariam aos seus destinos.

Page 8: Razão áurea na arte antiga

Um exemplo de monumento em que esse número foi empregado é na Pirâmide de Gizeh, no Egito:

Nesse caso, o quociente entre a altura da face lateral e da metade da aresta da base é

precisamente igual a razão áurea até a terceira casa decimal (1,618)

Page 9: Razão áurea na arte antiga

Os hieróglifos tinham proporções também baseadas no número de ouro. Esse número era utilizado para que fosse

facilitada a escrita com mesmas proporções.

Nessa figura a letra “H” é uma espiral de ouro. Outros símbolos como “ph” e “sh” são retângulos de ouro. O uso das mãos e dos pés demonstram o conhecimento da razão

de ouro no corpo humano.

Page 10: Razão áurea na arte antiga

Os egípcios utilizavam a razão áurea através da largura da palma da mão para a construção estética do corpo humano

na arte.

Algum tempo depois, essa mesma técnica foi empregada por Da Vinci em sua obra Homem Vitruviano

Page 11: Razão áurea na arte antiga

Na obra Homem Vitruviano, podemos observar que são iguais à razão áurea as medidas:

● A altura do corpo e a medida do umbigo até o chão; (rosa) ● A distância do ombro às pontas dos dedos e do cotovelo às pontas dos dedos; (verde)● A altura da cintura à cabeça e a medida do tórax; (amarelo)● A medida do início do dedo até a ponta e a distância da dobra central à ponta ; (azul)● A medida da cabeça e a distância da mandíbula até o topo da cabeça; (roxo)● A distância do quadril até o chão e do joelho até o chão (vermelho).

Page 12: Razão áurea na arte antiga

Uma das obras mais famosas de Da Vinci, Monalisa, foi construída através das proporções áureas. O tema principal se enquadra em um perfeito

retângulo áureo dividido por sua vez na razão áurea separando a cabeça do busto. Retângulos áureos enquadram a face e a testa (figura de cima), o lado direito da face com a linha que passa pelo nariz (figura do meio) e

o olho com a posição da pupila (figura de baixo)

Page 13: Razão áurea na arte antiga

Na obra “O Nascimento de Vênus”, de Botticelli, Afrodite encontra-se na proporção áurea. Essa

aplicação mostra-se coerente sabendo que Afrodite era a deusa da beleza, que demonstra, portanto,

perfeição.

Page 14: Razão áurea na arte antiga

Na figura “O Sacramento da Última Ceia” de Salvador Dali a razão áurea foi utilizada nas próprias proporções do quadro (270 cm x 167 cm).

As linhas verde, branca e amarela cortam o quadro na Razão Áurea, como demonstrado pelas linhas azuis e vermelhas. A primeira

horizontal passa sobre o tampo da mesa, parte saliente do quadro. A outra horizontal passa sobre as cabeças dos apóstolos situados à

esquerda e direita da figura de Jesus, que está situado em um triângulo obtusângulo áureo.