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I IBGE. c oo11oEooc 1 e I E D E DE 11 B LI O TE C A S

RE IBGE

PRODUTO INTERNO BRUTO

Presidente da Reoublica Fernanoo Cdlor de Mello

M1nrst ra oa Economa Fazenda e PlaneJamento Z~la M. Cardoso de Mello

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA- IBGE

Pres1dent <> Eduardo Augus1o Guimarães

Diretor -Gera ' José GLilherme Almeida dos Reis

ÓRGÃOS TECNICOS SETORIAIS

Drretona oe Pesqursas LerMo Fernandes SHva

Dueto11a oe Geociências Mauro Pereira de Mello

Drretoria de tnformátrca Nuno Duarte da Costa Btttencourt

Centro de Documentnçêo e Disseminaç~o de lnformaçOes Nelson de Castro Senra

UNIDADE RESPONSÁVEL

Ouetona oe Pesaursas

Deoar: ~ ~en: 0 de C~ ntas Nacionais :lâud ir Monteiro Considera

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CHEFE DA DIVISAO DE PLANEJAMENTO ....... Antonio Braz de O. e Silva

CHEFE DA DIVISAO DE SINTESE .............. Maria Alice de G. Veloso

EQUIPE T~CNICA .............. Alexandre Pessoa Brandão ( DPE / DECSE) Inês de Oliveira Augusto ( DPE / DECNA)

Maria Claudia G. P . S. Gutierrez (DPE / DECNA) Paulo G. M. de Carvalho (DPE/DEIND)

Renato Luiz Mello de Oliveira (DPE/DECSE) Silvio S. de O. Silva (DPE)

Vicente Siqueira Brick (DPE/DECSE) Elisa Machado Gomes da Silva (ESTAGIARIA - DPE/DECNA) José Cl~udio Zica Bolognani (ESTAGIARIO - DPE/DECNA)

EQUIPE DE''INFORMATICA ... Carlos A. Mendonça dos Santos (DPE/DECNA) José de Souza Pinto Guedes (DI / DEATE/DIDPE)

Rober-to Vasconcelos de Olive i ra (DI / DEATE/DIDPE) Daniel da Silva Moreira (DPE/DECNA) Delaris Dantas de Souza (DPE/DECNA)

Departamento de Contas Nacionais (DECNA) Av. Visconde de Niter6.i, 1246 - Bloco B - 1311 andar Telefone 284.3322 ramal 259.

264.0330 Para maiores esclarecimentos sobre o PIB Trimestral, dirigir-se ao DECNA no hdrârio de 14:00 ~s 16:00 hs.

NOTA AO USUÁRIO

A partir de fevereiro de 1991, a publicação Indi­cadores IBGE sofreu uma interrupção na sua for­ma tradicional de apresentação editorial gráfica. Os fasclculos, ora distribuídos por tipo de indica­dores, têm como objetivo a não descontinuidade das informações contidas nos indicadores conjun­turais produzidos por esta Instituição. Brevemen­te, eles serão publicados com novos padrões que visam agilizar o processo, para melhor atendimen­to ao usuário.

BRASIL - PRODUTO INTERNO BRUTO REAL TRIMESTRAL

N O T A S M E T O D O L ~ G I C A S

1 - Os detalhes da metodologia e das fontes utilizadas no cálculo desse indicador se encontram no texto "Brasil Produto Intern'h-Bruto Trimestral: metodologia e resultados - 1980-88", Diretoria de Pesquisas (Textos Metodológicos no 9). A base conceitual mais ampla está contida no texto "Brasil Sistema de Contas Nacionais Consolidadas: metodologia e resultados 1970-87". Diretoria de Pesquisas (Textos Metodológicos no 8).

2 - A base de ponderação dos indices é fixa e tem como a estrutura do Valor Adicionado das contas Consolidadas, ano-base 1980.

referência Nacionais

3 - A fórmula de cálculo adotada é uma adaptação de LASPEYRES base fixa em cadeia, com atualização de pesos.

4 - são divulgados sete tipos de indicadores: - Indice Base Fixa Trimestral (n~mero indice):

trimestre de referência do indice com trimestres do ano-base de 1980;

compara o PIB a média dos

do 4

- Taxa Trimestral: compara o PIB do trimestre de referência a igual trimestre do ano anterior:

- Taxa Acumulada ao longo trimestre, o acumulado do anteriar.

do ano: compara, trimestre ano com igual periodo do

a ano

-Taxa Acumulada em quatro trimestres (anualizada): compara o PIB acumulado nos ~ltimos 4 ·trimestres de referência a igual periodo imediatamente anterior.

- Taxa Trimestral com ajuste sazonal: compara cada trimestre com o imediatamente anterior na série dessazonalizada. o ajuste sazonal das séries foi obtido utilizando-se o método X-11, adotado internacionalmente.

- Indice base fixa trimestral com ajuste sazonal.

- Indice de base fixa anual: média dos quatro trimestres do indicador trimestral.

5 - Os indices apresentados neste documento estando sujeitos a retificação em função de dados básicos.

são preliminares, modificações nos

6 - Na atividade de ''Outros Serviços" há diferenças metodológicas de cálculo entre o PIB trimestral e o PIB anual calculado segundq.-o SCNC, o qUE! acarretou pequenas discrepancias nas taxas ~e crescimento anual apresentadas por cada um destes indicadores.

An4lise do PIB Trimestral - 1~ Trimestre 1991

PIB TOTAL

o resultado do PIB para o primeiro trimestre de 1991 reflete o forte processo de retração na atividade economica que se intensificou a partir do segundo trimestre de 1990. De acordo com os indicadores do PIB real, a taxa acumulada nos nltimos quatro trimestres (anualizada) registrou a queda recorde de 6.87%, tendo todos os setores economicos apresentado resultados negativos: Agropecuária, -1,63%; Indnstria, -13,00%; e Serviços, -2,26% (gráfico 1). A decomposição da taxa acumulada de -6,87 % entre setores aponta uma contribuição de -0,20 pontos percentuais da parte da Agropecuâria, -5,67 pontos percentuais da parte da Indnstria, e -1,00 ponto percentuais da parte de Serviços (gráfico 2). Cabe observar que o indice de base fixa do PIB real no primeiro trimestre de 1991 encontra-se em um patamar somente superior ao verificado no primeiro trimestre de 1985, nos ~ltimos seis anos (na série observada) e ao verificado no terceiro trimestre de 1985 (na série dessazonalizada).

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GR.A.F'ICC> 1

PIB TRIMESTRAL TAXA ACUMULADA

EM QUATRO TRIMESTRES

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A análise do PIB real no primeiro trimestre de 1991 (Tabela 1) revela uma contração de 7,61% em relação ao mesmo trimestre de 1990 (taxa trimestre contra igual trimestre do ano anterior),~ de 4,04% em relação ao trimestre anterior (taxa trimestral dessazonalizada) (gráfico 3). A evolução da taxa trimestral dessazonalizada a partir do quarto trimestre de 1989 (gráfico 4) torna explicita a trajetória recessiva que a economia brasileira vem seguindo desde então, com uma forte aceleração no ritmo de queda da atividade economica nos segundo e quarto trimestre de 1990. A ~nica exceção nesta evolução - o 3° trimestre de 1990 apenas compensou a queda exarcebada do trimestre anterior que concentrou o maior impacto do Plano de Estabilização.

5

TABELA 1

PIB Trimestral

~o Trimestre de 19 90 ao 1° Trimestre de 1991

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1 - Taxa acumulada em quatro trimestres (anualizada) 2 - Taxa tr1rnestral: trimestre contra trimestre do ano anterior 3 - Taxa trimestral dessazonalizada: trimestre contra trimestre

imediatamente anterior

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GR.AFICO 3

PIB TRIMESTRAL (BASE 1980 = 100)

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Utilizando a equação da demanda agregada como ferramenta! analitico é possivel explicar as razoes desse fraco desempenho: todos os componentes da demanda agregada, à exeção do saldo da balança comercial, atuaram no sentido àe reduzir o PIB.

A redução na produção de Bens de Consumo revela a queda da demanda por estes bens por parte das familias. Essa categoria de uso apresenta queda acumulada nos nltimos quatro trimestre de 7,83%, sendo 9,70% nos Bens de Consumo Durável e 7,3 8%, nos não-Duráveis, segundo a PIM-PF (DEIND-IBGE). Para o conjunto desses Bens, a taxa desse trimestre contra igual trimestre do ano anterior indica redução na produção de 10,15% e o indice dessazonalizado (primeiro trimestre de 1991 contra o quarto trimestre de 1990) aponta para urna queda de 6,96%.

Esta redução no consumo final das familias estA diretamente associada à queda da massa salarial real. \ Este movimento declinante da massa salarial é explicado pela retração em seus dois componentes: nivel de emprego e salArio médio real. A evolução do nivel de emprego na economia tem acompanhado a tendência recessiva no nivel geral de atividade. De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (DEREN-IBGE), nos nltirnos doze meses (abril/90 a rnarço/91) as taxas médias mensais de desemprego aberto foram sempre, comparando-se mês a mes, superiores aquelas verificadas nos doze meses imediatamente anteriores (abril/89 a março/91).

Por sua vez, esta mesma pesquisa indica a manutenção da tendência de queda dos rendimentos médios reais iniciada em março de 1990. No conjunto das Regiões Metropolitanas investigadas, o rendimento médio dos empregados com carteira assinada caiu 36%, o das pessoas que trabalham por conta própria retraiu 34%, e o dos trabalhadores sem carteira assinada apresentou redução de 29%, comparando-se fevereiro de 1991 a fevereiro de 1990.

o segundo componente da demanda agregada,a Formação Bruta de Capital Fixo, apresenta desempenho ainda mais desfavorável. A Construção civil acumula queda de 20,78% nos nltimos quatro trimestres, enquanto a produção de Bens de capital apresenta uma contração de 21,84% no mesmo periodo. Na comparação do primeiro trimestre de 1991 em relação ao primeiro trimestre de 1990, a produção de Bens de Capital recua 27,02% e na série dessazonalizada (trimestre contra trimestre imediatamente anterior) apresenta queda de 13,45%.

Como o baixo nivel da atividade economica e a politica monetAria implementada tem inibido a formação de estoques e os gastos do Governo estão sob rigoroso controle , o nnico elemento que contribuiu positivamente para formação do PIB é o saldo na Balança Comercial (Exportação menos Importação), cujo resultado no primeiro trimestre de 1991 foi 85,41% superior ao registrado no mesmo periodo do ano anterior, com um crescimento de 20,12% nas exportações e uma queda de 5,49% nas importações.

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GR.AFICC> 4

TAXA TRIMESTRAL DE~NALIZADA

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Agropecu4ria

Os indicadores de produto real da agropecuária sinalizam para o ano de 1991 uma ligeira queda na produção agrícola em relação ao ano anterior, e a continuidade do crescimento da produção animal, verificada a partir de 1990. Note-se que no ano passado a produção de lavouras sofreu uma considerAvel retração (-10.19 %), enquanto que a produção animal registrou o segundo melhor desempenho entre segmentos produtivos, alcançando um crescimento de 5,20%.

O resultado (DEAGRO-IBGE) inverte a mês anterior, quando se de toneladas. A nova representa uma queda de

anual, apresentado pe ].o LSPA abril tendência assinalada por essa pesqui sa no previa uma safra de grãos de 57, 7 milhões previsão de 55,6 milhões de toneladas 0,86% em relação d 1990 e decorre de

8

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condições clim~ticas adversas na região sul. Cabe lembrar que este quadro ainda não é definitivo, à medida que todas as estimativas estão suje~s a alterações durante o periodo de acompanhamento, principalmente as previsões feitas para o Nordeste, que em alguns casos são ainda intenções de plantio.

Para a produção animal, o crescimento acumulado nos quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores atinge 7,34%, sendo este o segundo melhor resultado observado entre todos os segmentos da atividade economica. No entanto, dada a sua participação relativamente reduzida no PIB total ( 4,68%), a contribuição da produção animal sobre o crescimento do PIB real é modesta, tendo sido neste primeiro trimestre do ano de 0,35% na taxa acumulada em quatro trimestres.

Inddstria

A contração na atividade industrial tem sido o principal determinante do desempenho negativo da economia brasileira a partir do segundo trimestre de 1990. A taxa acumulada de crescimento do setor industrial no periodo de abril/90 - março/91 em relação ao periodo abril/89- março/90 atingiu -13,00%, sendo este o pior resultado anualizado registrado na Ind~stria desde o inicio da série PIB Trimestral (1980). Em particular, o indice do produto reQl da Construção Civil registrou no primeiro trimestre de 1991 seu nivel mais baixo da série, enquanto que o indice da Indnstria de Transformação no mesmo trimestre é o menor verificado desde o primeiro trimestre de 1984.

Para todos os segmentos da atividade industrial, registram-se resultados negativos ou declinantes, quando é considerada a taxa acumulada nos nltimos quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores: na Extrativa Mineral, 0,31%; na Indnstria de Transformação -13,42%; na Construção Civil, -20,78%; nos Serviços Industriais de Utilidade Publicas, 0,01%. A evolução desta taxa ao longo de 1990 até o primeiro trimestre de 1991 (gráfico 5), revela o forte impacto sobre a produção industrial que teve a politica economica implantada a partir de março de 1990, marcadamente sobre a Indnstria de Transformação e a Construção Civil. Em todos os gêneros da Indnstria de Transformação, observam-se taxas negativas de crescimento acumulado nos nltimos quatro trimestres, com destaque para Material de Transportes, Mecanica e Metalurgia.

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GR.AFICO 5

CRESCIMENTO INDUS'I'RIAL TAXA ACUMULADA

EM QUATRO TRIMESTRES

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o desempenho da Indóstria no primeiro trimestre de 1991 em relação ao mesmo trimestre do ano anterior registra uma retração de 15,96%. Para o segmento Extrativa Mineral esta taxa situa-se em -1,68 %, enquanto que na Indóstria de Transformação e Construção Civil atinge, respectivamente -15,81% e -28,82%. Em Serviços Industriais de Utilidade Póblicas a taxa verificada é de -0,69%.

A taxa dessazonalizada do crescimento industrial no primeiro trimestre de 1991 aponta urna redução de 7,25% em relação ao trimestre anterior, refletindo urna desaceleração no processo de queda na atividade industrial (grAfico 6). Entre segmentos da Indóstria, as taxas trimestrais dessazonalizadas observadas no primeiro trimestre de 1991 são de -0,57% na Extrativa Mineral, -8,15% na Indóstria de Transformação, -8,75% na Construção Civil e -1,06% e~ Serviços Industriais de Utilidade Póblica.

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GR.AFICO 6

PIB-INDUS'IRIAL TAXA TRDIJTRDI. ANTHIIOit

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Serviços< 1 >

o setor Serviços no primeiro trimestre de 1991 apresenta uma taxa acumulada em relação aos quatro trimestres anteriores de -2,26%, sendo esta a pior taxa anualizada verificada para este Setor na série PIB-Trimestral (1980-91). As atividades Comércio, Transportes e Instituições Financeiras, cabem os piores resultados anualizados, sendo respectivamente -9,02%, -5,48% e -5,75%. Enquanto os resultados observados em Comércio e Transportes encontram-se intimamente relacionados aos desempenhos da Ind~stria (Extrativa e Tranformação) e Agricultura, o desempenho do segmento

c~>observação: os dados de emprego para Outros Serviços e Instituições Financeiras, relativos ao primeiro trimestre de 1991 são provisórios, segundo o Ministério do Trabalho e Previdência Social.

Instituições Fina nceiras reflete o ajuste que c s i stema fi n anceiro brasileiro tem imp l ementado a partir do Plano Collor ., com impacto sobre o pessoa l ocupado nesta ativ i dade.

J á o segmento Comun icações a presenta o melhor rest.:l t. a do observado entre c s atividades de Serviços, mantendo sua tra j etória continua de crescimentc• e alcançando uma taxa :=j ::umulada e m q ua.tro trimestres de 7, 74%, embora abaixo do seu desewpenho histór i co. Em "Outros Ser-..· iços" , o indicador de crescimento a ponta urna re tração nos ~ltirnos quatro trimestres de -0,26 % (gráfico 7) , reflet i ndo a evolução do empre go no setor.

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GR.A.FICC> 7

PIB- SERVICOS TAXA ACUMULADA

EM ~~UATRO TRIMESTRES

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De acordo com a taxa trimestral dessazonalizada, a retração observada em Serviços foi de 1,31% no primeiro trimestre de 1991 em relação ao quarto trimestre de 1990. Enquanto Comércio, Transpor~es, Instituições Financeiras e Outros Serviços, apresentam taxas trimestrais dessazonalizadas negativas de, respectivamente , - 4 ,9B%, -2,83%, -1,53% e -0,18%. Comunicações, apresenta aumento de a tividade no primeiro trimestre em r e lação ao trimestre anterio r de 2 ,92%.

12

INDICADORES DOm TIIIIESTRAI. (1991.1-1991.11

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Nos Estados procure o Setor de Documentação e Disseminação de lnformaçOes - SDDI dos Escritórios Estaduais

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RO - Porto Velho - Rua Duque de Caxias, 1223 - Centro CEP 78900 - Tels.: (069)221-3077/3658- Telex: 692148

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Nordeste

MA- sao Luí' - Rua Joaquim Távora , 49- Centro- CEP 65010 Tel.: (098)22 : -5121 -Telex: 982415

P1 . Tercsin:; . Rua Stmplfcio Mendes, 436-N - Centro CEP 64{)25 - l ei.: (086)222-41 61 -Ramal 9 ·Telex: 862344

CE . fortalc z ~, - Rua Major hl cum.lo. 73~ - 7. 0 anda r Centro. CEP 60040- Tel. : (085)243-6941 - '1clcx: 851297

RN- Natal- Praça !'edro Velho. 435 -l'etrópolts - CEP 59020 Tel.: (084)222-3695 - Ramal7 12 · Telex: 842279

PI3- Jooo Pessoa - Rua Ir meu h nto . lJ4- Centro - CEl' 5801 O Tel.: (083)2~ 1 - 1560- "Jelex : 83234 7

I' E · Recife - Rua do 1 1ospfcio, 3R7 - 4.0 anda r . llo.J Vista CEl' 50060 · Tels.: ( OHI )221-27'JH c 231-U~II · J{ amal 15 Telex: ~11 803

1\L • Macei6 - Rua "libúrcio Valeriano , 125 . Centro CEJ' 57020- Tcls.: (082)223-2665 e 221-9702. Te lex: 822361

SE· Aracaju -Rua Riachuelo, 1017. São José . C E I' 49020 Tel.: (079 )222-8197 - Telex: 792276

UI\ ·Salvador -Avenida Estados Unidos, 50 . 4 ° andar CEP 40720 - Tcl.: (071 )243-9277 - Ramais 25 c 28 Telex: 712182

Sudeste

MCi · Belo 1 1orizontc - Rua Olivetra. 523 . Cruzctro CEP 30310 • Tel.: (031 )223-0554- Ramal112. Te lex: 312074

ES • Vitória - Rua Duque de Caxias, 267 • Sobreloja Centro • CEP 29010- Tel.: (027)222-5004 • Telex: 272252

SP • São Paulo • Rua Urussuf, 93 - 3.0 andar • llaim 13ibi CEP 04542 - Tels.: (011 )883-0077/2258/0312 Telex: 1139701 e 1132661

Sul

PR • Curitiba - Rua Carlos de Carvalho, 625 . Fundos Centro • CEP 80410 • Tel. : (041 )234-9122 • Ramal 61 Telex: 416117

SC · Florianópolis· Rua João Pinto, 12 - Centro. CEl' 88010 Tel.: (0482)22-0733 · Ramal 61 - Telex: 482250

RS • Porto Alegre • Rua Augusto de Carvalho. 1205 Cidade Uaixa - CEl' 9001 O. Tels.: (0512)28-6444 e 21 -4054 Telex: 511862

Centro-Oeste

MS· Campo Grande -Rua 13arao do Rio Branco, 1431 Centro· CEP 79013- Tel.: (067 )721-1163. Telex: 672442

MT · Cuiabá - Avenida XV de Novembro, 235 . 1.0 andar Porto · CEP 78040 - Tel.: (065)322-2121 - Ramal 23 Telex: 652258

GO ·Goiânia -1\ventda Tocantins. 675 . Centro. CEI' 74015 Tels.: (062)223-3121/3106 - Telex: 622470

Dr · Urastl ta - SDS 0 .06-UI.Il . Fel. Ven:lncto 11 - 1 o c 2. o andares- CEP 70302- Te I.: (061 )223-1359 - Te tcx: 612242

O IUGE possuL amua. agenc~as localizadas nos principais Mun1c!p1us..