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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS
MISSÕES - URI
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
RECONFIGURAÇÃO
DO
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
HABILITAÇÃO: PROJETOS E EMPREENDIMENTOS
TURÍSTICOS
SANTO ÂNGELO
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ÍNDICE
1- DENOMINAÇÃO DO CURSO ................................................................................................03
2- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...........................................................................................04
3- CONTEXTUALIZAÇÃO..........................................................................................................05
4 - OBJETIVOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ...............................................................10
5 - PERFIL DO EGRESSO............................................................................................................12
6.- CAMPO DE ATUAÇÃO PEOFISSIONAL ............................................................................15
7- JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO...............................................16
8- CURRÍCULO PLENO...............................................................................................................36
8.1- Grade Curricular - 1999 a 2002 ..............................................................................................36
8.2- Composição do Currículo (Resolução Nº 02, de 04/10/1993 – CFE) ....................................39
8.3 - Grade Curricular - 2003 42
9 - JUSTIFICATIVA DA ADEQUAÇÃO DA GRADE CURRICULAR PARA 2003 47
10 - CURSOS SEQÜENCIAIS.....................................................................................................49
11 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 50
12 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................................................52
10- EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS 70
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1- DENOMINAÇÃO DO CURSO
1.1- Curso
- Administração
1.2- Título:
- Graduado em Administração
1.3- Habilitação:
- Projetos e Empreendimentos Turísticos
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2- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
2.1- Carga - Horária Currículo 2003
Disciplinas de Formação Básica Instrumental – 1110 h/a – 74 créditos
Disciplinas de Formação Profissional – 900 h/a - 60 créditos
Disciplinas Complementares – 480 h/a – 32 créditos
Estágio Supervisionado – 300 h/a - 20 créditos
2.2- Integralização
- Mínimo: 3,5 anos
- Médio: 4 anos
- Máximo: 7 anos
2.3- Número de Vagas
- 60 vagas anuais
2.4- Regime de Matrícula
- Semestral
2.5- Regime do Curso
- Créditos de 15 horas/aula
2.6- Turno de Funcionamento
- Noturno/diurno
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3- CONTEXTUALIZAÇÃO
A Universidade e o momento atual
As mudanças nos ambientes político, econômico, social, científico e tecnológico que
caracterizam este final de século, têm sua base calcados, entre outros, nos seguintes aspectos:
1. globalização do mercado;
2. avanço tecnológico;
3. consciência da cidadania;
4. desenvolvimento sustentável.
Mais do que nunca, este novo arranjo está a exigir das organizações e dos indivíduos
atuação em bases científicas. Nunca o conhecimento foi tão indispensável.
Sabemos que a globalização dos mercados é conseqüência, entre outros, da rapidez no
fluxo de informações e dos benefícios advindos do avanço tecnológico que cria facilidades para a
interligação das relações financeiras, comerciais e de produção de bens e serviços.
Como em tudo, a globalização tem aspectos positivos e negativos. De um lado amplia
oportunidades, derruba barreiras tecnológicas, políticas, sociais e econômicas, abre novos
mercados, aumenta a consciência da cidadania; de outro, provoca inquietações, desestrutura
economias vulneráveis, desorganiza organizações tradicionais, acelera dependências.
Fenômeno interessante alimenta a consciência coletiva deste final de século: “o
imperativo de que o desenvolvimento deve satisfazer as necessidades da geração presente sem
comprometer as condições de vida das gerações futuras na satisfação de suas próprias
necessidades e a garantia do processo democrático através da efetiva participação das diversas
camadas da população.”
Estes pressupostos estão a exigir das organizações clareza de objetivos, projeto
consistente, papéis definidos, indivíduos proativos.
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Aliás, a noção do projeto desautoriza entender a Universidade como uma instituição
pronta e acabada. Projeto é o que dá consistência e sentido de amplitude de limites às práticas
universitárias. Sem projeto, a instituição dissipa suas energias e perde a dimensão de conjunto e o
sentido de futuro. Projeto é, literalmente, o lançamento para diante. Movimento. Ação organizada
e perspectiva que articula as práticas segundo princípios e esquemas estabelecidos, que arranja o
presente e o liga à visão de futuro.
Projeto institui o cotidiano, ordena a construção pertinaz e permanente da universidade de
acordo com prioridades e lhe impõe a exigência de qualidade.
Qualidade é o atributo que distingue a Universidade e lhe condiciona a existência.
Permanentemente exposta a uma visão crítica de mão dupla – de dentro e de fora da instituição –
a universidade tem o imperativo ético e político de se instituir com qualidade e a ela se impõe o
dever de sempre buscar a excelência.
Esta exigência não provém apenas da comunidade científica que sustenta o rigor da
ciência, mas também da comunidade que a mantém e que cada vez mais é carente de
conhecimentos, orientações e técnicas que impulsionem o desenvolvimento e ajudem a resolver
os problemas mais agudos.
Certamente, este imperativo de qualidade é referido àquelas atividades que constituem a
universidade: ensino, pesquisa e extensão. Em outras palavras, é com desejável padrão de
qualidade que a Universidade deve desenvolver a produção e a divulgação do conhecimento em
todas as suas formas; promover a formação cultural, científica e técnica e a elevada capacitação
para o exercício das diversas profissões e ocupações e para as práticas da cidadania.
A ação qualificada da universidade se produz na tensão entre repetição e criação,
formação e informação. Ela desenvolve a capacidade de produção de novos conhecimentos, ao
mesmo tempo que dissemina o saber historicamente adquirido. Acumula e ultrapassa. Preserva e
amplia. É guardiã da história. Debruça-se sobre a realidade para conhecê-la e sobre ela
desenvolve ação crítica que visa transformá-la. e é nesse gesto de produzir e difundir que ela
promove a formação do homem.
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A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões como instituição
voltada para o ensino, a pesquisa e a extensão reafirma seu compromisso de participar do
processo de desenvolvimento local, regional e nacional, emprestando, assim, sua parcela para a
elevação do padrão de qualidade de vida do homem que aqui habita.
Caracterização da URI
A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões é uma Instituição de
ensino Superior mantida pela Fundação Regional Integrada, constituída sob a forma multicampi.
Em sua organização, a URI obedece aos seguintes princípios:
1 – Unidade de patrimônio e de administração.
2 – Organicidade da estrutura, com base em departamentos acadêmicos.
3 – Integração e indissociabilidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, vedada a
duplicidade de meios para fins idênticos ou equivalentes.
4 – Racionalidade de organização, com plena utilização de recursos materiais e humanos.
5 – Universalidade do conhecimento e fomento à interdisciplinariedade.
6 – Democracia nos procedimentos e na tomada de decisão das instâncias executivas,
normativas e deliberativas e alternância de poder com base em eleições processadas na
forma estabelecida.
7 – Integração da cultura regional, nacional e internacional.
8 – Intercâmbio com universidades e outras instituições científicas, culturais, artísticas e
educacionais brasileiras, estrangeiras e internacionais, bem como com diferentes
manifestações do conhecimento popular e informal.
9 – Liberdade de expressão, de ensino, de pesquisa, difusão e socialização do saber e de
debate crítico sobre todas as idéias, abertas às correntes de pensamento, sem
discriminação ideológica, racial, religiosa ou de qualquer natureza sem atrelamento
sindical e partidário.
10 – Compromisso permanente com a busca da paz e a garantia dos direitos humanos.
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Missão da Universidade
A URI, instituição que apresenta na sua proposta educacional a compatibilização dos
valores de liberdade, justiça social, solidariedade com a herança cultural e experiência singular do
homem missioneiro e do homem imigrante que representam as raízes da região do Alto Uruguai e
das Missões, tem como missão:
1. Promover a cultura, através da pesquisa e do desenvolvimento das ciências,
letras e artes.
2. Gerar, pela sua ação, o enraizamento com a comunidade regional, buscando o
pleno desenvolvimento da mesma.
3. Formar pessoal competente para a investigação filosófica, científica, artística e
literária, o exercício das profissões liberais, técnico-científicas, técnico-artísticas e
do magistério.
4. Manter intercâmbio cultural e científico com instituições congêneres, nacionais
e internacionais.
5. Atuar no processo educativo, a fim de desenvolver, na comunidade
universitária e fora dela, uma consciência ética que valorize a Pátria, a Família e a
realização da vocação integral do homem.
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Missão da Habilitação
Formar um profissional capaz de atuar na área de projetos e empreendimentos turísticos:
-propondo projetos inovadores;
-fazendo análises;
-realizando estudos e pesquisas;
-prestando assessoria e consultoria;
-intercambiando experiências e conhecimentos internacionais;
-cooperando com o iniciativas inovadoras;
-estimulando o empreendedorismo;
-gerenciando e viabilizando projetos turísticos;
-integrando equipes multidisciplinares;
-formulando políticas para o desenvolvimento turístico;
-coordenando projetos e empreendimentos turísticos.
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4 - OBJETIVOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
1. Proporcionar aos acadêmicos uma sólida formação na área da administração aliada a
uma cultura geral voltada para o turismo.
2. Formar profissionais com capacidade para propor cenários estratégicos alternativo.
3. Desenvolver, além da capacidade analítica, executiva e decisória, condições de realizar
pesquisas em busca de soluções para os problemas existentes.
4. Estimular a busca de novos métodos e técnicas administrativas, ordenando e aplicando
racionalmente os recursos, com vistas à execução de fins imediatos e fundamentais das
organizações, qualquer que seja a sua natureza ou porte.
5. Desenvolver a capacidade de assumir os diversos níveis de responsabilidades diretivas
dentro da organização, promovendo a integração de seus membros.
6. Formar profissionais com capacidade para planejar, organizar, dirigir, coordenar e
controlar processo técnicos que visem a otimizar as áreas de recursos humanos, de finanças, de
produção e de mercadologia com vistas aos empreendimentos turísticos.
7. Dirigir e coordenar estudos e análises, bem como implementar programas de
racionalização administrativa.
8. Desenvolver e formular políticas, sistemas, métodos e procedimentos de
administração e aplicá-los no campo empresarial-turístico.
9. Dirigir programas de avaliação, políticas, planos e metas, orçamentos, sistemas,
métodos e procedimentos, tendo em vista a eficiência e a eficácia da atividade administrativa,
voltados para a implementação de empreendimentos turísticos.
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10. Desenvolver o espírito de pesquisador e empreendedor nas áreas de Planificação do
Turismo, Administração e Organização de Empresas e Projetos e Empreendimentos de Turismo.
11. Desempenhar as funções de gerenciamento e administração ligadas aos setores da
área de serviços e produtos turísticos.
12. Coordenar , analisar e elaborar planos para o desenvolvimento do turismo, levando em
conta as influências de fatores econômicos, sócio-culturais, históricos e ambientais.
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5 - PERFIL DO EGRESSO
Competências:
O Egresso do Curso de Administração–Habilitação em Projetos e Empreendimentos
Turísticos, deverá apresentar as competências de :
- criar e empreender negócios turísticos;
- organizar e administrar empresas e empreendimentos turísticos;
- prestar consultoria e/ ou assessoria em empreendimentos turísticos;
- elaborar e implementar planos e programas de produtos/serviços turísticos a partir das políticas
instituídas;
- organizar e coordenar eventos, promover congressos, exposições, festivais e outros de natureza
social, cultural, artística, cientifica e econômica;
- realizar pesquisas, identificando e /ou abrindo novos segmentos de mercado;
- elaborar sistemas de informações de marketing e promoção turística;
- implementar projetos e programas econômico e ecologicamente viáveis;
- aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;
- construir cenários estratégico-alternativos para a tomada de decisões.
Habilidades:
O Egresso do Curso de Administração-Habilitação em Projetos e Empreendimentos
Turísticos, deverá desenvolver as seguintes habilidades:
-habilidade e capacidade de integrar, influenciar e contribuir cm empatia e eqüidade nas ação de
equipes interdisciplinares e multidisciplinares visando os interesses interpessoais e institucionais;
- habilidade de interagir critica e criativamente, demonstrando atitudes flexíveis, face aos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
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- habilidade de resolver situações e problemas com flexibilidade e adaptabilidade diante de desafios
organizacionais;
- habilidade de selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos
comuns e compreender a importância da complementaridade das ações coletivas;
- habilidade de gerenciar projetos e referenciar o estudo de sua viabilidade para a sua execução;
- habilidade de expressar-se em seu idioma e em língua espanhola, estando sempre em contato com
os diferentes segmentos econômicos e grupos sociais, a fim de difundir os conhecimentos
adquiridos e buscar constante atualização e troca de experiências.
- habilidade de intercambiar serviços turísticos com outros países;
- habilidade de resgatar e valorizar as potencialidades regionais através do conhecimento, resgate e
conservação do patrimônio cultural e natural;
- habilidade de avaliar e analisar projetos, ordenar atividades e programas, assumir riscos e decidir
entre alternativas
- habilidade de compreender a complexidade do mundo globalizado e das sociedades pós-
industriais, onde os setores de turismo e entretenimento hoje encontram ambientes propícios para se
desenvolverem;
- habilidade de ter iniciativa, tomar decisões, assumir riscos, com visão modificadora do ambiente;
habilidade de utilizar conhecimentos nas diversas situações encontradas em seu campo específico de
trabalho;
- habilidade de iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às mudanças, consciência da
qualidade e das implicações éticas de seu trabalho;
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- habilidade de cooperar, trabalhar em grupos, superando a frieza dos fatos e enxergando que por
trás deles estão as pessoas, suas aspirações, motivações, ações e resultados. Isto é possível a partir
do enfoque das disciplinas de Psicologia, Filosofia e Sociologia.
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6 - CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL
- Em pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação
e controle dos trabalhos nos campos de administração geral, como administração e seleção de
pessoal, organização, análise, métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de
material e financeira, relações industriais, bem como outros campos em que estes se
desdobrem ou com os quais sejam conexos.
- No exercício de funções e cargos de administrador do serviço público federal, estadual,
municipal, autárquico, sociedades de economia mista, empresas estatais, paraestatais e
privadas em que fique expresso e declarado o título do cargo abrangido.
- Na organização e administração de empreendimentos turísticos públicos, privados e o
terceiro setor: agências de turismo e viagens, operadoras, hotéis e restaurantes.
- Na captação e organização de eventos, promoção de congressos, exposições, festivais e
outros eventos de natureza social, cultural, artística, científica ou econômica.
- No planejamento turístico municipal na criação de áreas de lazer, estudando as
possibilidades de recreação esportiva, educacional e cultural, transformando-os em atrativos
turísticos, propondo ações e projetos de desenvolvimento, incluídas as campanhas e outras tantas
iniciativas de fomento, incremento, articulação e gestão em prol do turismo.
- Na pesquisa, realizando coleta e tratamento de dados voltados para a caracterização ou a
determinação do perfil da oferta e demanda turística, visando ao planejamento, implantação e
implementação de programas e projetos voltados a um sistema de recepção e informação
turística, sistema de marketing e promoção turística.
- Na participação de estudos, caracterizando o fenômeno turístico em atividade
multidiversificada.
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7 - JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO
A atual revolução tecnológica tem o mérito de substituir a força física do homem pela
energia mecânica e caracteriza-se por ampliar a capacidade intelectual humana na produção. A
nova forma de organização exigirá do trabalhador qualidades de natureza não apenas operacional
como também conceitual.
Nos dias atuais, assegurar a qualidade da formação relaciona-se a preparação dos
indivíduos para qualificações úteis, não apenas a curto prazo como também a longo prazo. Tal
preocupação vale não só para os ocupantes de empregos fixos. Observe-se, a propósito, a atual
tendência em reduzir o número de trabalhos regulares, o que implica, em muitos casos, o esforço
do administrador em gerar sua própria renda mediante a prestação autônoma de serviços. Tal
restruturação do mercado de trabalho, perversa às vezes, exige do administrador autônomo a
qualificação necessária para conquistar e preservar seu espaço de trabalho.
O turismo, atividade que se desenvolveu a partir do final da Segunda Guerra Mundial,
constitui-se em um fenômeno sócio-econômico do mundo contemporâneo.
Sua importância evidencia-se cada vez mais por possibilitar o incremento da cultura geral
do indivíduo, constitui-se em uma alternativa profissional, alternativa para pesquisa e
desenvolvimento institucional e, principalmente representa um grande fator de desenvolvimento e
integração regional.
Dada a sua complexidade, o turismo projeta-se direta ou indiretamente sobre os setores
da economia, ampliando o mercado consumidor dos setores primários e secundários como
também exigindo uma grande diversificação e qualificação do setor terciário especialmente no
que se refere a transporte, hospedagem, telecomunicações, alimentação, serviços pessoais,
comércio, o que certamente exige profissionais qualificados para o gerenciamento desta enorme
gama de empreendimentos.
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Para o seu desenvolvimento, o Setor do Turismo exige a formação de um profissional
competente, determinado, crítico, inovador, capaz de tomar decisões, que tenha participação
comunitária podendo, assim, atender a uma demanda cada vez mais exigente e imprevisível que
deve ser tratada com respeito, dignidade, cortesia e consideração.
Nesse contexto a universidade assume papel decisório na promoção da comunidade na
qual está inserida, através: da realização de pesquisas aplicadas ao território; da realização de
planejamentos e gestão integral para o desenvolvimento local; no desenvolvimento de linhas de
pesquisas aplicadas; no apoio aos programas locais e no fomento a inovação; nas mudanças
sociais e culturais; na preservação do ambiente e, principalmente, na formação de
empreendedores e a conseqüente geração de empregos.
Considerando esses aspectos, o governo do Estado do Rio Grande do Sul, tem buscado,
nos últimos anos, através do incremento ao turismo, obter melhores resultados econômicos e
sociais principalmente através dos incentivos a criação de produtos turísticos; da prospecção de
novos mercados; da criação de um programa de turismo interno; da criação de um programa de
educação turística; do estabelecimento de parcerias entre instituições públicas e privadas. Para
tanto, planejou um programa de Mobilização Estratégica no qual destaca seus objetivos e metas
para o período 1999 / 2002, conforme pode ser observado no quadro que segue.
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Programa de Mobilização Estratégica da Secretaria de Estado de Turismo do Rio Grande
do Sul -1999/2002 - Objetivos e Metas
OBJETIVO METAS
AAumentar o fluxo receptivo no RS, trazendo-o
para os primeiros lugares do país.
- Qualificação da participação em feiras
nacionais e internacionais no ano de 1999.
- Aumento em 20% da divulgação de eventos.
- Aumento em 20% da ação promocional do
produto turístico no período de um ano.
- Obtenção do índice de 100% de participação
das regiões com potencial turístico na
divulgação do RS em 01 ano.
- Identificação e reconhecimento da figura do
gaúcho nos próximos 02 anos.
- Aumento em 20% a captação de eventos.
- Incentivo à conscientização dos empresários e
agentes públicos municipais em 01 ano.
- Definição do perfil do turista visando uma
divulgação dirigida no período de 01 ano.
Qualificar e ampliar o produto turístico do Rio
Grande do Sul
- Melhoria da infra-estrutura turística nos
próximos 4 anos.
- Aumento em 50% da segurança nos pontos
turísticos em 1 ano.
- Adequação da qualidade e dos valores dos
serviços hoteleiros aos padrões internacionais.
- Implantação do Programas Estadual de
Qualificação de RH e do produto turístico do
RS.
- Qualificação do projeto de turismo rural do
RS em 1999.
- Definição do tipo de material de interesse do
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usuário.
Projetar a imagem institucional do RS em
âmbito nacional e internacional.
- Aumento em 100% da divulgação
institucional do RS no Brasil e no exterior em
04 anos.
- Reconhecimento da imagem institucional do
RS por 50% dos brasileiros até 2002.
- Ocupação de 100% dos espaços de
representação da Federação fora do país, para
a difusão da imagem do RS até 2002.
- Definição de uma política de comunicação
interna, para projetar a imagem do RS.
- Consolidação do status de “melhor qualidade
de vida”, conquistado pelo RS, no espaço de 01
ano.
Desenvolver a cultura turística no Rio Grande
do Sul.
- Aumento da conscientização do povo gaúcho
sobre a atividade turística.
- Aproximação dos meios de comunicação
disponíveis para difundir o Programa de
Turismo até 2002.
- Reconhecimento e integração dos projetos da
SETUR junto ás demais Secretarias, em
caráter permanente.
Buscar a auto-sustentação preservação do
patrimônio natural, cultural e social do RS
- Organização das informações sobre
investimentos, incentivos e embasamentos
legais no período de 01 ano.
- Desenvolvimento dos programas/ projetos de
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turismo sustentável.
Democratizar as políticas de turismo do Rio
Grande do Sul
- Definição da política de desenvolvimento do
setor turístico.
Democratizar as políticas de turismo do Rio
Grande do Sul
- Definição da política de desenvolvimento do
setor turístico.
Desenvolver o turismo interno no Rio Grande
do Sul
- Criação do programa de turismo interno em
02 anos.
- Aumento em 100% da divulgação interna em
04 anos.
Buscar investidores para empreendimentos no
Rio Grande do Sul
- Estímulo à criação e manutenção de linhas de
financiamento para o turismo em 2 anos.
- Fortalecimento da CTI SUL (omissão de
Turismo Integrado RS,SC, e MS)
- Desenvolvimento de uma política de captação
de investidores.
Disponibilizar informações e análises de dados
sobre o setor turístico.
- Implantação de metodologia de
pesquisa/análise dados em 01 ano.
- Implementação da informatização no período
de 06 meses.
Fonte: NOGUEIRA, Carmen R. D. (1999: 55)
Por estar localizado no extremo sul do Brasil, o Rio Grande do Sul, apesar de seu relativo
isolacionismo em relação às demais regiões do país, apresenta, como condicionantes favoráveis
ao desenvolvimento do turismo, a sua peculiaridade em relação ao clima, ao relevo, à vegetação,
aos aspectos diferenciados das culturas legadas pelos imigrantes, especialmente pelos alemães e
italianos, bem como sua posição privilegiada em relação aos países do MERCOSUL.
A evolução histórica da ocupação do território do estado propiciou o surgimento de
paisagens peculiares, oriundas primeiramente das diferenças entre os pecuaristas do sul e os
lavoureiros do centro. Posteriormente, “entre os proprietários de terras de origem portuguesa e os
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alemães da colônia de São Leopoldo, entre estes e os italianos, logo em seguida e, mais adiante,
entre todos e a grande mescla étnica que resultou da colônia nova.” (COREDE-RS, sd: 26).
Hoje, observa-se uma grande disparidade entre os municípios que reflete-se
especificamente nas regiões:
- sul do Estado: caracterizado pelo predomínio da grande propriedade, da pecuária e da
lavoura de arroz. Região de economia mais estagnada do Rio Grande do Sul;
- norte do Estado, com economia diversificada, calcada na agropecuária e agroindústria
baseada na pequena propriedade, explorada através do uso intensivo da mão de obra familiar e
também, nas médias e grandes propriedades, produtoras de grãos, com uso de técnicas de
produção intensiva;
- nordeste do Estado, onde se concentram as atividades industriais do Rio Grande do Sul,
alavancadas pelo capital proveniente da agricultura, do comércio e da própria atividade artesanal.
É a região de maior dinâmica econômica do estado.
Essas disparidades têm reflexo nas regiões turísticas do Estado, especialmente porque as
regiões classificadas como de expressão potencialmente internacional (Missões) e nacional (
Metropolitana e Serra), estão localizadas nas porções noroeste e nordeste do Estado.
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Caracterização das Regiões Turísticas do Rio Grande do Sul
REGIÃO COREDE ATRATIVOS OBSERVAÇÕES
METROPOLITA
NA
Vale do Rio dos
Sinos,
Metropolitana
Delta do Jacuí.
Porto Alegre- Rua da Praia; Casa de Cultura Mário
Quintana; Teatro São Pedro, Catedral Metropolitana;
Biblioteca Pública; Solar dos Câmaras; Rua do Livro;
Usina do Gasômetro; Guaíba; Parque da Redenção,
Auditório Araújo Viana; Brique da Redenção;
shopping centers; intensa vida noturna.
Vale dos Sinos- grande pólo calçadista do país.
Gravataí- Pampa Safari, Autódromo de Tarumã e
Parque Saint Hilaire.
Viamão- cidade histórica de Triunfo.
Sapucaia do Sul- Parque zoológico.
Esteio-Expointer.
Novo Hamburgo-Fenac.
São Sebastião do Caí- Festa da Bergamota.
Estrutura voltada ao turismo de
negócios.
Boa infra-estrutura de
telecomunicações, rede hoteleira
predominantemente do tipo
executivo, boa ligação aeroviária
com o centro do país.
Existência de demais infra-
estruturas necessárias ao
desenvovimento do turismo.
Dentre elas, se destacam a rede
gastronômica e as casas noturnas.
PAMPA Campanha,
Fronteira Oeste.
Santana do Livramento/Rivera- free-shops.
Dom Pedrito- São Gabriel, Rosário do Sul e Bagé-
arquitetura de influência inglesa.
Caçapava do Sul- cavernas e grutas (Pedra do
Região com grande influência
Plaltina (hábito do chimarrão,
churrasco de fogo de chão, trajes
típicos e expressões castelhanas).
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Segredo).
Uruguaiana; Califórnia da Canção.
Cachoeira do Sul- Fenarroz.
Alegrete- Dança Alegre Alegrete.
Festas típicas municipais.
Pouca tradição na exploração do
turismo que constitui-se em uma
atividade eventual apesar da
região constituir-se no cenário
das lutas que traçaram a História
gaúcha.
Portão de entrada de turistas
estrangeiros no RS,
principalmente através das
cidades de Uruguaiana e Santana
do Livramento.
SERRA Hortências,
Nordeste,
Serra.
Paranhara da
Serra.
Na Região das Hortências, salientam-se os aspectos
das culturas alemã e italiana com destaque para a
gastronomia e arquitetura.
Nova Petrópolis- Parque Aldeia do Imigrante.
Gramado- Lago Negro, Mini-mundo, Cascata Véu de
Noiva, Cascata dos Narcisos, cafés coloniais,
chocolates caseiros, artesanatos e malhas, Chocofest,
Natal Luz e Festival do Cinema.
Canela- Festival de Teatro Amador, Vale da
Ferradura, Catedral de Pedra, Vale do Quilombo,
Cascata do Caracol, Chocoart.
Apresenta perfil único no país
devido às suas características de
clima, relevo, vegetação e
aspectos das culturas dos
imigrantes, especialmente
alemães e italianos.
Sua estrutura é voltada ao lazer.
Possui boa infra-estrutura de
telecomunicações, boa rede
hoteleira e excelente rede
gastronômica.
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São Francisco de Paula- barragem de Salto (pesca e
esporte náutico).
Na Região dos Vinhedos, localizam-se as maiores
produtoras de vinho do Brasil como Caxias do Sul,
Bento Gonçalves e Garibaldi. Destacam-se a
gastronomia tipica italiana e as Festas da Uva, do
Vinho, do Queijo e da “Champagne”.
Na Região dos Campos de Cima da Serra, localizam-
se as cidades mais frias do Brasil (Bom Jesus e São
José dos Ausentes). Destacam-se ainda as cidades de:
Vacaria-Rodeio Internacional
Cambará do Sul- Parque Nacional dos Aparados da
Serra, onde localiza-se o” Canyon” do Itaimbezinho.
LITORAL Costa Norte. Torres- Festival de Balonismo, Atlântida , Tramandaí
e Cidreira- plataformas de pesca; Imbé- Centro de
Estudos Climáticos e Marinhos, Tramandaí -Festival
do Peixe. Capão da Canoa- Festival do Sorvete.
Destacam-se, ainda, o sistema lagunar onde são
praticados esportes náuticos (lagoas dos Quadros,
Barros, Itapeva) bem como as Torres Guarita do
Meio, Furnas e Morro do Farol em Tramandaí.
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MISSÕES Noroeste
Colonial,
Fronteira,
Noroeste,
Missões.
Em Derrubadas, localiza-se a maior queda horizontal
do mundo- o salto do Yucumã- no Parque Estadual do
Turvo.
Salienta-se principalmente o rico patrimônio da
História latino-americana, testemunho das reduções
jesuítico-guarani.
Voltada para a cultura e a
História, esta é uma região
culturalmente diferenciada das
demais regiões do estado e do
país.
SUL DO
ESTADO
Sul
Centro Sul
No litoral sul, em Rio Grande, localizam-se o Museu
Oceanográfico e a Praia do Cassino, maior praia do
mundo em extensão. Destacam-se, também, as Festas
do Mar e de Iemanjá.
Na região lagunar, praticam-se esportes náuticos,
especialmente em Arambaré, Laranjal e São Lourenço
do Sul. Em Pelotas, realiza-se a grande Feira
Nacional dos Doces-FENADOCE. Destacam-se,
ainda, os casarões e pequenos edifícios coloniais,
bem como a Reserva Ecológica do Taim.
VALES Vale do Caí,
Vale do Taguarí,
Vale do Rio
Padro.
Rio Pardo-arquitetura de influência portuguesa, sendo
uma cidades mais antigas do RS. Em suas igrejas,
encontram-se valiosas imagens barrocas esculpidas
pelas Índias.
Santa Cruz é um dos principais núcleos de
colonização alemã do Sul do Brasil. Destacam-se sua
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catedral em estilo gótico e a ,” Oktoberfest”.
HIDROMINERAI
S
Norte
Produção
Médio Alto
UruguaiI
Estâncias hidrominerais de Ijuí, Marcelino Ramos,
Vicente Dutra, Iraí.
Nas cidades de Passo Fundo, Cruz Alta, Carazinho e
Palmeira das Missões, são colhidas grandes safras de
grãos.
Destacam-se o artesanato indígena e as pedras
preciosas (ametistas, topásios), exploradas em
Soledade e Salto do Jacuí.
Na gastronomia, evidenciam-se o carreteiro e os
pratos típicos italianos e alemães.
CENTRAL Central,
Alto Jacuí.
Influência alemã e Italiana, mas também com
tradições gaúchas.
Mata- museu paleobotanico
Cachoeira do Sul-Fenarroz,
Santa Maria- Tertúlia Musical, Romaria e Basílica de
Nossa Senhora Medianeira, Feira da Primavera, maior
centro universitário do interior do país.
Entre Santa Maria e Cachoeira do Sul, estão as
27
cidades da Quarta Colônia, criada em 1877 para
receber imigrantes do norte da Itália.
Fonte: NOGUEIRA, Carmen R. D. (1999: 68-69)
28
Assim, para que os desequilíbrios regionais não se intensifiquem é necessária a
realização de esforços de planejamento espacial para que os investimentos no setor do
turismo não se concentrem nas regiões mais competitivas, em detrimento das, mais
deprimida.
Em relação ao turismo interno, destacam-se os sub-programas de turismo
ecológico e turismo rural, além da implementação de roteiros que congregam vários
municípios, objetivando através da parceria, potencializar as atividades de turismo e
lazer as diversas regiões o Estado. Com a implementação de ações integradas pretendem
superar obstáculos e otimizar a aplicação dos recursos.
Assim, estão sendo configuradas diversas rotas dentre as quais citam-se:
Rotas Turísticas do Rio Grande do Sul
A) Rota Implantada
Rota Romântica
Município: Canela, Estância Velha, Dois Irmãos, Gramado, Ivoti, Morro Reuter,
Nova Petrópolis, Novo Hamburgo, Picada Café, Presidente Lucena, Santa Maria do
Herval, São Francisco de Paula e São Leopoldo.
Total de municípios integrantes da rota: 13
Localização: Zonas da Serra e Metropolitana
Associação: Já constituída com o nome de Associação dos Municípios da Rota
Romântica.
Municípios com Inventário Turístico:
Canela – 11/96
Dois Irmãos – 08/86
Gramado - 10/95
Ivoti - 07/86
Nova Petrópolis - 07/89
São Francisco de Paula – 04/96
29
B) Rotas em Configuração
Rota Uva e Vinho
Municípios: Antônio Prado, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul,
Cotiporã, Fagundes Varela, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Guaporé, Monte
Belo do Sul, Nova Bassan, Nova Pádua, Nova Prata, Nova Roma do Sul, Santa Tereza.
São Marcos, Serafina Corrêa, Veranópolis e Vila Flores.
Total de municípios integrantes da rota: 20
Localização: Zona da Serra
Associação: Já constituída com o nome de Associação de Turismo da Região da
Uva e do Vinho.
Municípios com Inventário Turístico:
Antonio Prado - 95 e 96
Carlos Barbosa – 03/93
Caxias do Sul - 97
Cotiporã – 97
Flores da Cunha – 05/93
Garibaldi - 05/93
São Marcos – 04/96
Veranópolis – 06/93
Vila Flores – 97
C) Rotas das Terras
Municípios: Alto Alegre, Campos Borges, Carazinho, Colorado, Cruz Alta,
Espumoso, Ibirubá, Ijuí, Júlio de Castilhos, Lagoa dos Três Cantos, Fortaleza dos
Valos, Quinze de Novembro, Panambi, Santa Bárbara do Sul, Salto do Jacuí, Selbach,
Tapera, Tupanciretã e Victor Graeff.
Total de municípios integrantes da rota: 19
Localização: Zonas das Missões Central e Hidrominerais.
Associação: Já constituída como Consórcio de Desenvolvimento Sustentável da
Região Planalto.
Municípios com Inventário Turístico:
30
Carazinho - 06/88
Espumoso - 97
Lagoa dos Três Cantos – 10/93
Quinze de Novembro –
Panambi – 10/89
Salto do Jacuí - 97
Selbach – 97
D) Rota do Calçado
Municípios: Araricá, Campo Bom, Igrejinha, Nova Hartz, Parobé, Riozinho,
Rolante, Sapiranga, Taquara e Três Coroas.
Total de municípios integrantes da rota : 10
Localização: Zona Metropolitana e Serra
Associação: Não constituída
Municípios com Inventário Turístico:
Igrejinha - 97
Parobé -
Riozinho - 03/90
Rolante – 97
E) Rotas Caminho do Frio
Municípios: Bom Jesus, Cambará do Sul, Canela, Caxias do Sul, Gramado,
Jaquirana, Nova Petrópolis, São Francisco de Paula e São José dos Ausentes.
Total dos municípios integrantes da rota: 09 de Santa Catarina e 04 do Rio
Grande do Sul
Localização: Zona da Serra
Associação: Não constituída
Municípios com Inventário Turístico:
Cambará do Sul –
Canela - 11/96
Caxias do Sul - 97
Gramado - 10/95
31
Nova Petrópolis - 07/89
São Francisco de Paula - 04/96
F) Rota das Águas e das Pedras
Municípios: Iraí, Marcelino Ramos, Vicente Dutra, Ametista do Sul, Cristal do
Sul, Frederico Westphalen, Gramado dos Loureiros, Planalto e Rodeio Bonito.
Total de municípios integrantes da rota: 09
Localização: Zona das Hidrominerais
Associação: Não constituída
Municípios com Inventário Turístico:
Iraí -
Vicente Dutra –
G) Rota Costa Doce
Municípios: Arambaré, Barra do Ribeiro, Guaíba, Pelotas, Rio Grande, Santa
Vitória do Palmar, São José do Norte, São Lourenço do Sul e Tapes.
Total de municípios integrantes da rota: 09
Localização: Zona Sul
Associação: Já constituída como Associação dos Municípios da Região das
Lagoas – Costa Doce.
Municípios com Inventário Turístico:
Pelotas -
São Lourenço do Sul - 97
Tapes - 97
H) Rota Litoral Norte
Municípios: Ainda não organizados
Localização: Zona do Litoral Norte
Associação: Não constituída.
32
I) Rota do Pampa
Municípios: Ainda não organizados
Localização: Zona do Pampa
Associação: Não constituída
J) Rota dos Vales e Montanhas
Municípios: Ainda não organizados
Localização: Zona dos Vales
Associação: Não constituída
39 municípios
L) Rota Paleobotânica
Centro do Estado 19 municípios
M) Rota das Missões
Municípios: Entre-Ijuís(São João Batista), São Miguel das Missões (São Miguel
Arcanjo), São Luiz Gonzaga (São Lourenço), São Nicolau, São Borja e Santo Ângelo.
Total dos municípios integrantes da rota: 06
Localização: Zona das Missões
Associação: Constituída
Municípios com Inventário Turístico:
São Miguel das Missões: 93
São Luiz Gonzaga –
São Nicolau - 06/89
Santo Ângelo – 06/89
São Pedro do Sul –
Salvador das Missões
Cerro Largo
Guarani das Missões
Entre-Ijuís
33
Vitória
Caibaté
Santo Antônio das Missões
Santo Ângelo é uma cidade privilegiada pela natureza, pela história e pelo
trabalho de seu povo. Situada no Noroeste do Rio Grande do Sul, tem acesso facilitado
aos países do Cone-Sul e às principais cidades do Estado e também à Rota citada acima.
A “Capital das Missões” conta hoje com cerca de 75 mil habitantes, e
caracteriza-se pela extensa rede de serviços, eventos e infra-estrutura de qualidade.
A ligação histórica com o passado e o constante desenvolvimento e
modernização da cidade, fazem de Santo Ângelo o centro dos roteiros turísticos da
região.
No caso da Região das Missões, o turismo apresenta-se como uma alternativa
para o desenvolvimento da região que possui um patrimônio inigualável, capaz de
captar grande demanda e no entanto encontra-se hoje com sérios problemas sócio-
econômicos constituindo-se na penúltima microrregião gaúcha em termos de renda per
capta.
Nesse contexto, foi lançado em outubro de 1995, em nível regional, na Sétima
Feira Nacional do Milho em Santo Ângelo – RS, em outubro de 1998, em nível
nacional, no Congresso da Associação Brasileira de Agências de Viagens, no Recife e
em novembro do mesmo ano, na Feira Mundial de Turismo em Londres, o “Circuito
Internacional das Missões Jesuíticas” constitui-se no primeiro roteiro turístico oficial do
MERCOSUL e, no ano de 1997, foi declarado pela UNESCO, na cidade de Havana,
como um dos quatro roteiros históricos internacionais mais importantes do mundo,
juntamente com a Rota das Sedas, o Mundo Maia e a Rota Escrava.
Inserido na política de incentivo ao turismo desenvolvida pelos governos dos
países membros do MERCOSUL, o circuito tem como objetivos principais:
- resgatar as obras realizadas pela comunidade jesuítico-guarani;
34
- divulgar a história dos Trinta Povos Missioneiros;
- consolidar a região como pólo turístico internacional;
- resgatar e transmitir os valores culturais e regionais às futuras gerações;
- valorizar e preservar o patrimônio regional;
e, principalmente, constituir-se em uma alternativa para o desenvolvimento regional,
uma vez que seus territórios constituem-se em espaços periféricos em relação a seus
respectivos centros nacionais, passando por séria crise econômica.
Tem como atrativo principal os remanescentes da cultura material das antigas
Reduções Jesuíticas-Guarani onde se localizam importantes Patrimônios Culturais da
Humanidade: São Miguel das Missões no Brasil, San Ignácio na Argentina, Trindad e
Jesús no Paraguai, além da Colônia de Sacramento no Uruguai.
Integram o Circuito:
a) No Brasil: Santo Ângelo Custódio, São Miguel das Missões, São João Batista,
Santuário de Caaró, São Lourenço e São Luiz Gonzaga, São Nicolau;
b) Na Argentina: San Ignácio, Loreto, Santa Ana, Santa Maria e Posadas;
c) No Paraguai: Encarnación, Trindad, Jesús;
d) No Uruguai: Colônia de Sacramento, conforme o mapa que segue:
Considerando os fatores supra-expostos, ressalta-se a necessidade da formação e
qualificação de recursos humanos para o setor do turismo uma vez que as atividades
turísticas desenvolvidas sem um planejamento integrado aos demais setores da
comunidade poderá contribuir para a perda da identidade cultural, a degradação do
patrimônio e o alto custo social.
35
A busca da formação de profissionais para o entendimento à área de turismo, já
é histórica na região até porque a Universidade já realizou duas edições do Curso de
Guia de Turismo (Nacional e Regional), com os currículos e corpo docente, vidamente
autorizados pela EMBRATUR. Porém, atualmente, cursos de guia já não atendem as
demandas regionais.
Segundo correspondência recebida do Prefeito Municipal de São Miguel das
Missões, destacamos:
“Com o advento do turismo na América Latina e a definição do ‘Circuito
Internacional das Missões Jesuíticas, como uma das quatro Rotas Turísticas Culturais
mais importantes do mundo, a capacitação de recursos humanos tornou-se uma
prioridade dando ênfase ao aprendizado voltado para o turismo e a cultura de nossa
região que é mais rica do sul do país’.
Diversos projetos estão se desenvolvendo em São Miguel das Missões, os
investidores estão demostrando interesses, o que é visualizado pelos diversos projetos
da iniciativa privada na área hoteleira em andamento, e alguns, em fase de construção,
como é o caso do Albergue para a Juventude e o Grupo Ferrarin, que além de um
excelente hotel, construirá um Parque Temático “ Jesuítico-Guarani”. Na área
gastronômica está sendo construída uma moderníssima churrascaria com capacidade
de atendimento de 500 pessoas simultaneamente, além de outros projetos na área
cultural”.
Ante ao exposto a URI – Campus de Santo Ângelo, foi além, propondo a formação
de um profissional que seja, ou mesmo tempo, um administrador em potencial, um
planejador, gestor, enfim um empreendedor em Turismo.
Evidencia-se assim, a importância da implantação do Curso de Administração –
Habilitação em Projetos e Empreendimentos Turísticos promovendo a formação de
profissionais que possam contribuir para que os impactos negativos do turismo possam
ser minimizados e seus impactos positivos maximizados, garantindo o seu papel de
instituição comunitária que atende as demandas Sociais.
36
8- CURRÍCULO PLENO
8.1- Grade Curricular em funcionamento de1999 a 2002
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
HABILITAÇÃO – PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
CURRÍCULO PLENO: Turma 1999 a 2002
CARGA HORÁRIA: 3.000 CRÉDITOS: 200
ESTÁGIO: 300 CRÉDITOS: 20
INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo 4,5 anos Médio: 6 anos Máximo: 7 anos
TURNO: Noturno
CÓDIGO DISCIPLINA C/H CR Pré-REQ
1º SEMESTRE
73 – 400
Realidade Brasileira
T P
60
04
60 – 105 Teorias Organizacionais 60 04
73 – 229 Sociologia Aplicada à Administração 60 04
72 – 271 Metodologia Científica e da Pesquisa 60 04
81 – 101 Língua Portuguesa 60 04
60 – 106 Introdução ao Turismo 60 04
TOTAL 360 24
2º SEMESTRE
15 – 106 Complementos da Matemática 60 04
73 – 225 Filosofia 60 04
81 – 279 Língua Espanhola A 60 04
35 – 354 Informática Aplicada à Administração 60 04
70 – 109 História Regional Brasileira 60 04
60 – 107 Projetos e Empreendimentos Turísticos I 60 04
TOTAL 360 24
3º SEMESTRE
66 – 101 Contabilidade Geral 60 04
37
67 – 165 Análise Microeconônica 30 02
67 – 164 Análise Macroeconômica 30 02
66 – 253 Instituição de Direito Público e Privado 60 04
81 – 280 Língua Espanhola B 60 04 81-279
60 – 108 Projetos e Empreendimentos Turísticos II 60 04 60-107
72 – 109 Psicologia Aplicada à Administração 60 04
TOTAL 360 24
4º SEMESTRE
81 – 281 Língua Espanhola C 60 04 81-279
66 – 175 Direito Comercial 60 04
60 – 109 Administração de Empreendimentos Turísticos I 60 04
70 – 114 Geografia do Turismo 60 04
15 – 161 Estatística I 60 04
15 – 151 Matemática Financeira 60 04 15-106
TOTAL 360 24
5º SEMESTRE
81 – 282 Língua Espanhola D 60 04 81-279
60 – 110 Administração de Empreendimentos Turísticos II 60 04 60-109
60 – 112 Administração da Qualidade em Servi. Turísticos 60 04
60 – 113 Direito do Trabalho 30 02
66 – 261 Direito Previdenciário 30 02
67 – 200 Administração Financeira. e Orçamento
Empresarial
60 04
TOTAL 300 20
6º SEMESTRE
81 – 302 Língua Espanhola III 60 04 81-279
67 – 204 Organização, Sistemas e Métodos Administrativos 60 04
67 – 110 Administração de Recursos Humanos I 60 04
67 – 219 Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais
60 04
60 – 111 Administração de Empreendimentos Turísticos III 60 04 60-110
TOTAL 300 20
7º SEMESTRE
38
67 – 111 Administração de Recursos Humanos II 60 04 67-110
67 – 106 Administração Mercadológica 60 04
70 – 110 História da Arte e Cultura Missioneira 60 04
67 – 144 Comércio Exterior 60 04
60 – 114 Administração de Sistemas de Informações
Turísticas
60 04
TOTAL 300 20
8º SEMESTRE
60 – 115 Marketing e Promoções Turísticas 60 04 67-106
60 – 116 Administração de Produtos e Serviços 60 04
60 – 120 Estágio I 120 08 60-111
67-111
67-204
60-108
Eletiva 60 04
TOTAL 300 20
9º SEMESTRE
60 – 117 Estratégias para Produtos Turísticos 60 04
70 – 112 Turismo e Meio Ambiente 60 04
60 – 118 Turismo, Desenvolvimento e Integração Regional 30 02
60 – 121 Estágio II 180 12 60-120
Eletiva 30 02
TOTAL 360 24
TOTAL GERAL 3.000 200
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓDIGO DISCIPLINA CRED C/H
60 – 119 Pesquisa de Mercado em Turismo 02 30
70 – 113 Lazer e Recreação no Turismo 04 60
39
8.2- Composição do Currículo (Resolução nº 02, de 04 de outubro de 1993 – CFE)
Formação Básica e Instrumental
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉD. C/H
ECONOMIA
60 - 106 Introdução ao Turismo 04 60
DIREITO
60 - 113 Direito do Trabalho 02 30
66 - 261 Direito Previdenciário 02 30
66 – 175 Direito Comercial 04 60
66 – 253 Inst. de Direito Público e Privado 04 60
MATEMÁTICA
15 – 106 Complementos da Matemática 04 60
15 – 151 Matemática Financeira 04 60
ESTATÍSTICA
15 –161 Estatística I 04 60
CONTABILIDADE
66 – 101 Contabilidade Geral 04 60
FILOSOFIA
73 – 225 Filosofia 04 60
PSICOLOGIA
72 – 109 Psicologia Aplicada à Administração 04 60
SOCIOLOGIA
73 – 229 Sociologia Aplicada à Administração 04 60
INFORMÁTICA
35 – 354 Informática Aplicada à Administração 04 60
TOTAL 48 720
40
Disciplinas de Formação Profissional
CÓDIGO DISCIPLINA CRED. C/H
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
60 – 105 Teorias Organizacionais 04 60
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
67 – 106 Administração Mercadológica 04 60
60 – 115 Marketing e Promoções Turísticas 04 60
60 – 117 Estratégias para Produtos Turísticos 04 60
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
60 – 116 Administração de Produtos e Serviços 04 60
60 – 109 Administração de Empreendimentos Turísticos I 04 60
60 – 110 Administração de Empreendimentos Turísticos II 04 60
60 – 111 Administração de Empreendimentos Turísticos III 04 60
60 – 112 Administração da Qualidade em Serviços Turísticos 04 60
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
67 – 110 Administração de Recursos Humanos I 04 60
67 – 111 Administração de Recursos Humanos II 04 60
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
67 –200 Administração Financeira e Orçamento Empresarial 04 60
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
67 – 219 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 04 60
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
60 – 114 Administração de Sistemas de Informação Turísticas 04 60
60 – 107 Projetos e Empreendimentos Turísticos I 04 60
60 – 108 Projetos e Empreendimentos Turísticos II 04 60
ORGANIZAÇÃO SISTEMAS DE MÉTODOS
67 –204 Organização Sistemas de Métodos Administrativos 04 60
TOTAL 68 1.020
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES
81 – 101 Língua Portuguesa 04 60
72 – 271 Metodologia Científica e da Pesquisa 04 60
41
73 – 400 Realidade Brasileira 04 60
67 – 144 Comércio Exterior 04 60
81 – 279 Língua Espanhola A 04 60
81 – 280 Língua Espanhola B 04 60
81 – 281 Língua Espanhola C 04 60
81 – 282 Língua Espanhola D 04 60
81 – 302 Língua Espanhola III 04 60
70 – 109 História Regional Brasileira 04 60
70 – 114 Geografia do Turismo 04 60
70 – 110 História da Arte e Cultura Missioneira 04 60
60 – 118 Turismo, Desenvolvimento e Integração Regional 04 60
70 – 112 Turismo e Meio Ambiente 04 60
67 – 165 Análise Microeconômica 02 30
67 – 164 Análise Macroeconômica 02 30
TOTAL 64 960
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
60 - 120 Estágio I 08 120
60 - 121 Estágio II 12 180
TOTAL 20 300
Optativas para a Instituição
CÓDIGO DISCIPLINA CRED. C/H
70 – 113 Lazer e Recreação no Turismo 04 60
60 – 119 Pesquisa de Mercado em Turismo 02 30
TOTAL 06 90
42
8.3 Grade Curricular – 2003
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
HABILITAÇÃO – PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
CURRÍCULO PLENO: Turma 2003
CARGA HORÁRIA: 2.790 CRÉDITOS: 186
ESTÁGIO: 300 CRÉDITOS: 20
INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo 3,5 anos Médio: 4 anos Máximo: 7 anos
TURNO: Diurno/Noturno
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 210 horas
CÓDIGO DISCIPLINA Nº HORAS CRÉD. PRÉ-REQ
1º Semestre
60-105 Teorias Organizacionais 60 04 -
73-227 Sociologia 30 02 -
72-271 Metodologia Científica e da Pesquisa 60 04 -
81-102 Português Instrumental 30 02 -
70-109 História Regional Brasileira 60 04 -
73-256 Antropologia Cultural 60 04
60-106 Introdução ao Turismo 60 04 -
TOTAL 360 24
2º Semestre
81 – 279 Língua Espanhola A 60 04
15-106 Complementos de Matemática 60 04 -
73-458 Cultura Brasileira 60 04 -
35-354 Informática Aplicada à Administração 60 04 -
60-107 Projetos e Empreendimentos Turísticos I 60 04 -
70-179 Turismo: ambiente e patrimônio cultural
da região
60 04 -
TOTAL 360 24
43
3º Semestre
60-108 Projetos e Empreendimentos Turísticos II 60 04 60-107
70-440 Psicologia Aplicada ao Turismo 30 02 -
60-320 Instituições de Direito 30 02
60-259 Contabilidade Aplicada I 60 04 -
67-165 Análise Microeconômica 30 02 -
67-164 Análise Macroeconômica 30 02 -
70-114 Geografia do Turismo 60 04 -
81 – 280 Língua Espanhola B 60 04 81-279
TOTAL 360 24
4º Semestre
81 – 281 Língua Espanhola C 60 04 81 – 280
15 – 151 Matemática Financeira 60 04 15-106
66-259 Análise de Custos 60 04 60-259
66 – 175 Direito Comercial 60 04 -
60-329 Administração de Empresas Prestadoras
de Serviços Turísticos
60 04
15-161 Estatística I 60 04 -
TOTAL 360 24
5º Semestre
81-283 Inglês Instrumental I 60 04 -
60-330 Gestão de Agências de Viagem e
Turismo
60 04 -
60-113 Direito do Trabalho 30 02 -
66-261 Direito Previdenciário 30 02 -
67-200 Administração Financeira e Orçamento
Empresarial
60 04 60-108
66-259
67-204 Organização, Sistemas e Métodos
Administrativos
60 04 -
TOTAL 300 20
44
6º Semestre
81-284 Inglês Instrumental II 60 04 81-283
67-109 Administração e Recursos Humanos 60 04 -
67-219 Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais
60 04 -
60-331 Planejamento, Organização e
Comercialização de Eventos
60 04 -
60-276 Fundamentos de Marketing 60 04 -
TOTAL 300 20
7º Semestre
81-202 História da Arte 60 04 -
60-114 Administração de Sist. Informações
Turísticas
60 04 -
60-115 Marketing e Promoções Turísticas 60 04 60-276
60-112 Administração da Qualidade em
Serviços Turísticos
60 04 -
60-120 Estágio I 120 08 60-105
60-108
67-204
67-200
TOTAL 360 24
8º Semestre
70-112 Turismo e meio Ambiente 60 04 -
70-113 Lazer e Recreação no Turismo 60 04 -
60-118 Turismo, Desenvolvimento e Integração
Regional
30 02 -
70-439 Filosofia A 30 02
60-328 Comércio Exterior - A 30 02 -
60-121 Estágio II 180 12 60-120
TOTAL 390 26
45
8.4- Composição do Currículo (Resolução nº 02, de 04 de outubro de 1993 – CFE)
Formação Básica e Instrumental
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉD. C/H
ECONOMIA
67 – 165 Análise Microeconômica 02 30
67 – 164 Análise Macroeconômica 02 30
60 - 106 Introdução ao Turismo 04 60
DIREITO
60 - 113 Direito do Trabalho 02 30
66 - 261 Direito Previdenciário 02 30
66 – 175 Direito Comercial 04 60
60 - 320 Instituições de Direito 02 30
MATEMÁTICA
15 – 106 Complementos da Matemática 04 60
15 – 151 Matemática Financeira 04 60
ESTATÍSTICA
15 –161 Estatística I 04 60
CONTABILIDADE
60 - 259 Contabilidade Aplicada I 04 60
FILOSOFIA
70 - 439 Filosofia A 02 30
PSICOLOGIA
70 - 440 Psicologia Aplicada ao Turismo 02 30
SOCIOLOGIA
72 – 271 Metodologia Científica e da Pesquisa 04 60
73 - 458 Cultura Brasileira 04 60
73 – 227 Sociologia 02 30
INFORMÁTICA
35 – 354 Informática Aplicada à Administração 04 60
LETRAS
81 - 102 Português Instrumental 02 30
81 – 279 Língua Espanhola A 04 60
46
81 – 280 Língua Espanhola B 04 60
81 – 281 Língua Espanhola C 04 60
81 - 283 Inglês Instrumental 04 60
81 - 284 Inglês Instrumental II 04 60
TOTAL 74 1110 Disciplinas de Formação Profissional
CÓDIGO DISCIPLINA CRED. C/H
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
60 – 105 Teorias Organizacionais 04 60
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
60 - 276 Fundamentos de Marketing 04 60
60 – 115 Marketing e Promoções Turísticas 04 60
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
66 - 259 Análise de Custos 04 60
60 - 330 Gestão de Agências de Viagem e Turismo 04 60
60 - 331 Planejamento, Organização e Comercialização de
Eventos
04 60
60 – 112 Administração da Qualidade em Serviços Turísticos 04 60
60 - 329 Administração de Empresas Prestadoras de Serviços
Turísticos
04 60
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
67 - 109 Administração e Recursos Humanos 04 60
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
67 –200 Administração Financeira e Orçamento Empresarial 04 60
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
67 – 219 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 04 60
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
60 – 114 Administração de Sistemas de Informação Turísticas 04 60
60 – 107 Projetos e Empreendimentos Turísticos I 04 60
60 – 108 Projetos e Empreendimentos Turísticos II 04 60
ORGANIZAÇÃO SISTEMAS DE MÉTODOS
47
67 –204 Organização Sistemas de Métodos Administrativos 04 60
TOTAL 60 900
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES
67 – 144 Comércio Exterior 04 60
70 – 109 História Regional Brasileira 04 60
70 - 114 Geografia do Turismo 04 60
80-202 História da Arte 04 60
60 – 118 Turismo, Desenvolvimento e Integração Regional 04 60
70 – 112 Turismo e Meio Ambiente 04 60
73 - 256 Antropologia Cultural 04 60
70 - 179 Turismo: Ambiente e Patrimônio Cultural da Região 04 60
TOTAL 32 480
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
60 - 120 Estágio I 08 120
60 - 121 Estágio II 12 180
TOTAL 20 300
9 - JUSTIFICATIVA DA ADEQUAÇÃO DA GRADE CURRICULAR Neste novo momento do desenvolvimento, as mudanças fazem parte das
organizações e de suas estruturas. Consequentemente, novas exigências são feitas e os
profissionais não podem depender unicamente do planejamento das carreiras elaboradas
de forma unilateral. É preciso que sejam considerados tanto o lado da organização como
o lado do profissional preparado para ela.
Na URI – Campus de Santo Ângelo, o Curso de Administração: Projetos e
Empreendimentos Turísticos tem o compromisso de atender às demandas sociais no que
48
diz respeito à formação de um profissional com uma visão de administrador, preparado
para esta área, mas com enfoque no empreendedorismo turístico. Este bacharel deve ser
capaz de empreender nas empresas sugerindo alternativas de solução, embasadas no
conhecimento adquirido, diagnosticando os ambientes atuais, como também os cenários
futuros, voltados para a área administrativa, de cultura e lazer de modo integrado,
sistêmico e estratégico.
Segundo a OMT (Organização Mundial de Turismo) “o turismo é a soma de
relações e de serviços resultantes de um câmbio de residência temporário e voluntário
motivado por razões alheias a negócios profissionais” e dentro do curso de
Administração: Projetos e Empreendimentos Turísticos é importante oportunizar esta
nova visão para atuação do profissional em um novo cenário.
A formação de nível superior caracterizada como o processo contínuo, autônomo
e permanente com uma sólida formação básica e uma formação profissional teórico-
prática e que prepara o futuro graduando para enfrentar rápidas transformações da
sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional está a
exigir a formação de homem competente e moderno para a sua atuação criativa,
dinâmica e responsável. Neste contexto, urge a reformulação da grade curricular
tornando-a moderna e compatível com o momento atual.
A construção do Currículo deste curso quando da sua implantação foi projetada
para 4 anos e meio – 9 semestres.
Hoje, com a avaliação já feita pelo seu desenvolvimento; com a análise dos
professores e alunos nestes 4 anos de oferta; com a flexibilidade proposta às Instituições
pelas Diretrizes Curriculares conforme Par.0146/2002/CNE que recomenda “uma maior
autonomia às Instituições de Ensino Superior na definição dos currículos de seus cursos,
a partir da explicitação das competências e das habilidades que se deseja desenvolver”
...”propor uma carga horária mínima em horas que permita a flexibilização do tempo de
duração do curso de acordo com a disponibilidade e esforço do aluno”; e, a partir das
análises feitas propõe-se a adequação da grade curricular modernizando-a, em termos de
nomenclatura de algumas disciplinas, adequando algumas ementas e o principal,
reduzindo a sua duração do curso o que vem beneficiar a oferta do mesmo e a
motivação dos graduandos que concluirão em menos tempo.
49
A redução do Curso de 3000 h/a para 2790 h/a, com desenvolvimento em 4 anos
garantindo o atendimento aos pressupostos de duração, teoria-prática e também
oportunizando espaços para os estágios curriculares obrigatórios e a realização das
atividades complementares atualiza o projeto do curso como uma exigência e uma
forma de sobrevivência do curso na região.
Um fator importante para a adequação da grade curricular está na necessidade de
consideração da prerrogativa que é apresentada pelas Diretrizes Curriculares, ou seja, a
proposição de atividades complementares que possibilitem e estimulem a “prática de
estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente
e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o
mundo do trabalho, estabelecidos ao longo do curso, notadamente integrando-as às
diversas peculiaridades regionais e culturais” (Dir.Cur- Par.146/2002/CNE)
Neste sentido, a ênfase em atividades diversificadas tais como projetos de
pesquisa, de extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, etc... inovam a
proposta, ora apresentada.
Considerando a necessidade de adequar-se às novas orientações das Diretrizes
Curriculares, com sua flexibilidade e diversidade; e, garantia de inovação na oferta deste
curso é que se propõe a adequação da Grade Curricular do Curso: Administração:
Habilitação em Projetos e Empreendimentos Turísticos oferecido na URI – Campus de
Santo Ângelo.
10 CURSOS SEQÜENCIAIS
A par do Curso de Graduação em Administração- Habilitação em Projetos e
Empreendimentos Turísticos, será possibilitado cursos seqüenciais, conforme
Resolução no 01, de janeiro de 1999 do CNE: “Cursos seqüenciais por campo de saber
definidos por conteúdos próprios, a uma especialização como complementação de
estudos com destinação coletiva ou individual com direito a certificação”.
As disciplinas poderão envolver áreas como:
50
Projetos Turísticos
Empreendimentos
Teoria Geral do Turismo
Lazer e Entretenimento no Turismo
Planejamento e Organização do Turismo
Meio Ambiente
Agenciamento
Atrativos Turísticos
Patrimônio Cultural
Rotas Turísticas
Culinária e Artesanato Regional
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Conforme Parecer 146/2002/CNE/03.04.2002, entenda-se por Atividades
Complementares: “As Atividades Complementares, por seu turno, devem possibilitar o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo
com experimentos e vivências acadêmicos, internos ou externos ao curso, não se
confundindo estágio curricular, supervisionado, com a amplitude e a rica dinâmica das
Atividades Complementares.
As Atividades Complementares, assim, se orientam a estimular a prática de
estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente
e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o
mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às
diversas peculiaridades regionais e culturais .”
Dentro deste contexto, no Curso de Administração com Habilitação em Projetos
e Empreendimentos Turísticos, o aluno deverá comprovar 210 horas de atividades
complementares como projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de
extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, além de
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e
51
supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstos
no currículo pleno de uma determinada instituição mas nele podem ser aproveitados
porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se integram com
os demais conteúdos realizados. Essas atividades deverão ser desenvolvidas durante o
curso, devendo ser comprovadas, no máximo, 30 horas por semestre.
Monografia/Trabalho de Conclusão de Curso
Segundo o Parecer 146/2002/CNE/03.04.2002, “No conjunto das Diretrizes
Curriculares Nacionais e das Diretrizes Curriculares Gerais dos Cursos de Graduação, a
Monografia/Trabalho de Conclusão de Curso vêm sendo concebidos ora como um
conteúdo curricular opcional, ora como obrigatório.
Nos cursos objeto do presente Parecer, a Monografia se insere no eixo dos
conteúdos curriculares opcionais, cuja adequação aos currículos e aos cursos ficará à
cargo de cada instituição que assim optar, por seus colegiados superiores acadêmicos...”
No presente currículo, proposto para o Curso de Administração – Habilitação
Projetos e Empreendimentos Turísticos, o TCC será desenvolvido nos dois últimos
semestres. A Congregação do mesmo, decidirá, antecipadamente, em qual (is)
disciplina (s) será desenvolvido o referido trabalho com a entrega de uma monografia.
12 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Seqüência das Atividades Relativas as
Disciplinas de Estágio I e II
1. Entrega do Requerimento Solicitando a Matrícula na Disciplina de Estágio I junto ao
Setor de Protocolo do Campus
2. Despacho do Requerimento
3. Entrega do Plano de Desenvolvimento dos Trabalhos
52
4. Estudo e Aprovação do Plano dos Trabalhos
5. Realização dos Trabalhos
6. Entrega do Relatório Final
7. Avaliação do Relatório Final
8. Argüição Final (Banca)
12.1- Introdução
As disciplinas de Estágio I e II substitui o Estágio Supervisionado que está
redigido pelas disposições da Lei 6.494 de 07 de setembro de 1977, regulamentada pelo
Decreto n° 87.497 de 18 de agosto de 1982, que institui o estágio como condição
indispensável à obtenção do diploma, para os cursos de Administração.
A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI, em
cumprimento a este dispositivo legal, instituiu o presente Plano de Desenvolvimento das
disciplinas de Estágio I e II , com a inerente preocupação no tocante à qualidade da
formação profissional de seus futuros graduados.
O presente manual, portador das linhas básicas que norteiam os trabalhos das
disciplinas de Estágio I e II do Curso de Administração – Habilitação:
Empreendimentos Turísticos, procura, fundamentalmente, explicitar aos acadêmicos e
seus orientadores, todas as informações necessárias ao perfeito desenvolvimento dos
seus trabalhos e está de acordo com o Regimento do Estágio Supervisionado dos Cursos
de Administração, aprovado em reunião do Colegiado do Departamento em 25 de abril
de 1996.
53
12.2- Caracterização da Prática Profissional
Justificativa
O Estágio I e II é condição indispensável para conclusão do Curso de Administração –
Habilitação: Empreendimentos Turísticos, de conformidade com o Artigo 2° da Portaria
Ministerial n. 237/66 de 02 de agosto de 1966, do Ministério de Educação e Cultura.
Definição e Objetivos
O Estágio consiste no trabalho, dentro do campo da Administração, de preferência na
área do Turismo, que o aluno concluinte do Curso de Administração-Empreendimentos
Turístico, deve executar, numa empresa pública ou privada, no mínimo durante 300
(trezentas horas) horas/aula, sob a orientação de um supervisor com o objetivo de
adquirir experiência e por em prática os conhecimentos teóricos assimilados no decorrer
de seu curso, preparando-se para o exercício de sua profissão.
De acordo com as normas estabelecidas pelo Departamento de Ciências Sociais
Aplicadas – DCSA o Estágio poderá ser feito individualmente ou em grupo de até 3
(três) alunos habilitados e sob a orientação direta de um professor supervisor.
Duração
O Estágio terá uma duração mínima de 300 (trezentas horas) horas efetivas de trabalho.
A integralização do tempo poderá ser feita parceladamente, de acordo com o programa
previamente aprovado.
A Disciplina de Estágio será coordenada pelo Coordenador do Curso de Administração
lotado em cada Campus da Universidade.
12.3- Competência do Coordenador:
54
- Apreciar, aprovando ou não, os programas de trabalhos apresentados pelos alunos,
ouvindo o Professor Supervisor designado para acompanhar os acadêmicos e entidade
no qual o programa deverá cumprir-se;
- Manter o entendimento com entidades públicas e privadas em condições de
proporcionar oportunidade para os acadêmicos realizarem o Estágio do Curso de
Administração – Empreendimentos Turísticos.
- Apresentar anualmente a Chefia de Departamento de Ciências Sociais Aplicadas,
relatório de suas atividades acompanhado da relação de alunos, incluindo cópia dos
pareceres dos supervisores, bem como opinando sobre a validade de cada trabalho;
- Participar da avaliação dos Relatórios Finais;
- Deliberar sobre os assuntos que lhe sejam submetidos por qualquer de seus membros,
respeitando o presente regulamento, o regimento da URI, Estatuto da FuRI e a
Legislação em vigor.
12.4- Supervisor do Estágio: escolha e atribuições
Compete ao Coordenador do Curso de Administração de cada Campus nomear o
professor que irá desempenhar as funções de supervisor de Estágio para cada grupo de
acadêmicos.
12.5- Competência do Supervisor:
- Acompanhar a realização dos trabalhos, mediante visitas periódicas aos acadêmicos e
a seus respectivos orientadores, em seus locais de trabalho manter contatos e entrevistas
no Campus, em horários de atendimento previamente estabelecidos;
- Prestar assistência técnica aos acadêmicos na solução dos problemas que lhe forem
apresentados;
55
- Participar da avaliação do Relatório Final;
- Fazer uma avaliação do Estágio, para a banca examinadora, baseado no relatório
apresentando e nas observações efetuadas no próprio local de trabalho dos acadêmicos e
nos dados fornecidos pela empresa sobre o desempenho dos mesmos;
- Apresentar a coordenação, ao final do ano, um relatório das atividades, comunicando
as irregularidades porventura verificadas e sugerindo melhorias para elevar o padrão
técnico das disciplinas de Estágio e II
56
12.6- Desenvolvimento do Estágio
12.6.1- Habilitação à Disciplina
- A realização do Estágio poderá ser requerida individualmente ou em grupos de até 3
(três) alunos matriculados regularmente, que já tenham obtido aprovação ou estejam
matriculados em todas as disciplinas profissionalizantes.
- A realização da matrícula nas disciplinas do Estágio, somente poderá ser feita pelo
aluno que tenha aprovação nas disciplinas citadas no item anterior.
- Toda a matrícula para o Estágio deverá ser requerida durante o 1° semestre e realizado
durante o 2° semestre do mesmo ano, após a necessária autorização pelo coordenador da
disciplina.
- A solicitação de matrícula será encaminhada à análise da coordenação do curso,
acompanhada por declaração de consentimento para realização do trabalho de campo,
fornecido pela Instituição indicada pelo aluno, e por plano d desenvolvimento de
trabalho juntamente com o cronograma estabelecido.
- A não aprovação em qualquer das disciplinas citadas no item 3.1.1, impossibilitará o
aluno a executar sua matrícula nas disciplinas de Estágio tornando sem efeito os
trabalhos desenvolvidos até então.
12.6.2- Áreas para Desenvolver os Trabalhos do Estágio:
Planejamento e Organização do Turismo
Administração Empreendimentos Turísticos
Marketing e Promoções Turísticos
Administração de Recursos Humanos
Organização, Sistemas e Métodos Administrativos
57
12.6.3- Empresas
- Escolha da empresa em que se realizará o trabalho, requisitos básicos e atribuições:
- O trabalho será desenvolvido em empresas públicas ou privadas, nas áreas constantes
do item 9.6.2.
- O aluno não poderá desenvolver o trabalho acadêmico das disciplinas de Estágio na
própria empresa e/ou na instituição em que trabalha.
- As empresas e/ou instituições que serão desenvolvidos os trabalhos:
a) Oferecerão condições ambientais ao(s) acadêmico(s) para o desenvolvimento de seu
trabalho;
b) Participarão, através de um orientador interno na empresa, colaborando de todas as
formas possíveis, para que o seu trabalho apresente um elevado nível de
aproveitamento;
c) A critério, poderão firmar com o acadêmico um CONTRATO DE ESTÁGIO,
estabelecendo compromissos mútuos, de acordo com a sugestão em anexo (anexo I);
d) Poderão, a critério, providenciar um seguro de acidentes pessoais para o acadêmico,
com vigência igual ao período do desenvolvimento das disciplinas de Estágio.
12.6.4- Atribuições do Orientador Interno da Empresa:
- A direção da empresa indicará um ou mais orientadores (ligados à direção), que
auxiliarão o acadêmico diretamente no desenvolvimento de seu trabalho.
- A este orientador caberão as seguintes atribuições:
58
a) Situar o acadêmico, antes do início dos trabalhos práticos, dentro da estrutura da
organização, informando-o sobre as normas internas da empresa e dando-lhe uma idéia
de todo o seu funcionamento;
b) Orientar o acadêmico na elaboração de seu programa de trabalho;
c )Realizar a supervisão profissional do acadêmico, orientando-o no desenvolvimento
de seu trabalho, auxiliando-o na solução das eventuais dificuldades surgidas no decorrer
do trabalho;
d) Informar o Supervisor, quando solicitado, o andamento do trabalho do acadêmico,
certificando-o de qualquer anormalidade que venha ocorrer durante o trabalho.
12.6.5- O Acadêmico
- O acadêmico ao desenvolver as atividades inerentes a disciplina de Estágio na
empresa, deverá:
a) Comparecer regularmente ao local e no horário determinado;
b) Respeitar e cumprir os regulamentos da empresa e instruções que lhe foram
transmitidas;
c) Atender, com solicitude e diligência, ao que for recomendado e solicitado pelo
orientador da empresa;
d) Dirigir somente ao orientador interno da empresa, quando for necessário e com
oportunidade, pedidos de informações, de materiais relacionados às suas atividades;
e) Obter sempre expressa autorização para utilização de informações e documentos da
empresa;
f) Manter absoluto sigilo sobre a situação, normas de andamento de serviços da
instituição que desenvolve o seu trabalho;
59
g) Zelar pela apresentação pessoal mantendo o nível de urbanidade e ética.
No decurso do trabalho o aluno deverá recorrer:
a) Ao supervisor do Estágio para os assuntos relacionados com a área específica do
trabalho e;
b) Ao coordenador para os assuntos ligados ao cumprimento do trabalho de conclusão.
12.6.6- Plano de Trabalho:
- Em data estabelecida pela Coordenação, durante o 1° semestre, o acadêmico deverá
elaborar um detalhado plano de trabalho, em 3 (três) vias assinado pelo próprio e por
seu orientador dentro da empresa, entregando 2 (duas) vias ao coordenador, retendo a
outra a seus arquivos.
- Os acadêmicos receberão convocação para um encontro com o coordenador e com os
supervisores, com o objetivo de dar-lhes uma visão geral das disciplinas de Estágio e
orientá-los quanto à escolha da empresa onde atuarão e a elaboração de seus planos de
trabalho.
- Uma vez entregue os planos de trabalho, o coordenador procederá ao seu imediato
exame e julgamento. Caso não sejam aprovados o acadêmico deverá refazê-los
atendendo às sugestões propostas.
- Os planos, depois de aprovados pelo coordenador, passarão às mãos do Supervisor,
que se encarregará de zelar pela fiel execução.
- Os planos de trabalho deverão ser elaborados de acordo com o roteiro anexo (anexo
II).
60
12.6.7- Desenvolvimento da Disciplina de Estágio
- O trabalho será efetivamente iniciado no 2° semestre, em consonância com o projeto
apresentado durante o 1° semestre, após aprovados pelo coordenador.
- A partir de então, o supervisor dará início aos contatos com os acadêmicos,
orientando-os sobre a matéria.
- Além de contatos mantidos com os alunos na empresa, o supervisor estará à
disposição deles, para eventuais consultas no próprio Campus, em horários previamente
estabelecidos.
12.6.8- Relatórios Mensais
- Ao final de cada mês, os acadêmicos elaborarão um relatório suscinto de suas
atividades naquele período, que será entregue ao supervisor dentro dos primeiros 5
(cinco) dias do mês subseqüente, impreterivelmente.
- Os relatórios mensais deverão ser elaborados de acordo com o roteiro (anexo III) e
assinados pelos acadêmicos e pelo orientador interno da empresa.
- O relatório deverá ser datilografado em 3 (três) vias, sendo 2 (duas) para o supervisor
e 1 (uma) será retida pelo estagiário.
- Os relatórios mensais apresentados pelos acadêmicos poderão ser aprovados ou não, e
neste último caso, os alunos deverão refazê-los até que estejam de acordo com as
normas preestabelecidas.
12.6.9- Relatório Final
- O relatório final deverá ser entregue ao coordenador, no mínimo 30 (trinta) dias antes
do início dos exames finais.
61
- O relatório final – encadernado e elaborado em consonância com o que dispõe a
regulamentação oficial da matéria, com capa padrão (anexo IV) – deverá ser entregue
em 5 (cinco) vias, 4 (quatro) vias serão entregues em aspiral para avaliação pela banca
nos prazos citados no item 3.8.1 e uma via com capa dura será providenciada
imediatamente após a apresentação do Relatório Final com as alterações sugeridas pela
banca (se houverem).
- A elaboração do relatório final deverá estar de acordo com a metodologia científica
(de apresentação de trabalhos).
62
12.6.10- Avaliação
- A avaliação terá por base os relatórios finais, os pareceres dos supervisores e na
argüição oral do(s) acadêmico(s).
- A avaliação do(s) acadêmico(s) será feita pela banca constituída por professores da
Congregação do Curso de Administração, designados pelo coordenador do curso, num
máximo de 5 (cinco) e no mínimo de 3 (três) membros.
- Constituirão ainda, parte da banca examinadora, a título de convidados, sem direito a
atribuir nota, dois representantes da empresa estagiada, sendo um titular e outro
orientador do estágio.
- O chefe do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas e o Coordenador do Curso de
Administração são membros natos da banca examinadora, podendo, a seu critério,
declinar da participação.
- Cada membro da banca de avaliação conferirá nota de 0 (zero) a 10 (dez) aos
acadêmicos pela argüição oral e apreciação dos relatórios, conforme critério
estabelecido no item 3.10 a seguir.
- A média aritmética dos graus individuais, atribuídos pelos membros da banca,
constituirá a nota final.
Será considerado aprovado, o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 5,0
(cinco vírgula zero).
12.6.11- Bases e Critérios de Avaliação
A banca examinadora procederá à avaliação dos acadêmicos baseada no relatório final
por eles apresentado, levando em consideração os seguintes aspectos:
- Exposição oral do relatório final (demonstração do conhecimento e argumentação) =
3,0 pontos.
63
- Conteúdo do relatório final = 5,0 pontos.
- Cumprimento dos prazos, seriedade, interesse e empenho na execução dos trabalhos =
2,0 pontos.
Ao orientador do aluno dentro da empresa caberá fornecer ao supervisor dados relativos
ao trabalho desenvolvido pelos acadêmicos e a sua atuação durante o período de
permanência na organização.
Os casos omissos serão resolvidos pelo Chefe do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, após ouvido o Coordenador do Curso.
64
ANEXO I
Contrato de Estágio de Complementação Educacional sem Vinculação
Empregatícia
________________________________________________ (empresa), estabelecida na
cidade de ______________________________, Estado ____, na rua
____________________________________________, doravante denominada
EMPRESA, por seu representante abaixo, autoriza o(s)
______________________________________________________________________
(nome dos acadêmicos)
alunos do Curso de Administração – Habilitação: Empreendimentos Turísticos, da
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI, a seguir
denominados ESTAGIÁRIOS, a realizar um período de estágio em suas dependências e
que regerá pelas normas seguintes:
1. A EMPRESA caberá a fixação dos locais, datas e horários em que se realizarão as
atividades expressas no plano de estágio, elaborado pelos estagiários e pela empresa,
que deverá coincidir com a programação dos trabalhos, a que estão sujeitos os alunos.
2. O(s) ESTAGIÁRIO(S) deverão fazer ______ horas de estágio por ______
(semana/mês).
3. O estágio será realizado _______________________ (setor/departamento), sito à Rua
________________________________________ n° _______ em
______________________ (cidade) __________ (Estado).
4. Os ESTAGIÁRIOS se obrigam a cumprir fielmente a programação de estágio,
comunicando, em tempo hábil, a impossibilidade de fazê-lo.
65
5. Pelas reais e recíprocas vantagens técnicas e administrativas, a EMPRESA designará
um orientador interno do estágio.
6. Os ESTAGIÁRIOS se obrigam a cumprir as normas internas da EMPRESA,
principalmente as relativas a estágios, que os estudantes declaram expressamente
conhecer.
7. O estágio terá duração de ________ (mês(es)) e pode ser rescindido (por motivo
justificado) pela empresa ou pelos estagiários, mediante comunicação por escrito feita
com 5 (cinco) dias de antecedência no mínimo.
8. Os estagiários declaram concordar com as normas internas da empresa quanto à
supervisão e à avaliação de desempenho.
9. Os estagiários não terão, para qualquer efeito, vínculo empregatício com a empresa.
10. Para a clareza é firmado o presente, em _____ vias de igual teor.
Santo Ângelo, ______ de _______________ de 20_____.
Empresa: _________________________________________________________
Estagiário(s):______________________________________________________
66
ANEXO II
Roteiro de Elaboração do Plano de Estágio
Modelo (sugestão)
Plano de Estágio
1. Acadêmico
1.1 Nome Completo
1.2 Endereço particular (fone)
2. Empresa
2.1 Nome
2.2 Endereço
2.3 Ramo de atividade
2.4 Nome dos dirigentes
2.5 Nome do orientador dentro da empresa
2.6 Pequeno curriculum do orientador (se possível)
3. Área sobre a qual versará o estágio ( escolher uma )
3.1 Administração de Empreendimentos Turísticos
3.2 Administração de Recursos Humanos
3.3 Organização, Sistemas e Métodos Administrativos
3.4 Markenting e Promoções Turísticas
3.5 Planejamento e Organização do Turismo
4. Etapas em que se desenvolverão as atividades de estágio
(cronograma de desenvolvimento)
4.1 Estudo preliminar da empresa (briefing)
4.2 Estudo em áreas específicas
5. Período em que se realizará o estágio
67
5.1 Tempo de duração do estágio (total)
5.2 Número de horas semanais por etapas (elaborar cronograma epecificando o horário
de trabalho)
6. Nome do supervisor do estágio
7. Bibliografia a ser consultada em função do estágio
68
ANEXO III
Roteiro de Elaboração dos Relatórios Mensais
(Modelo)
Relatório Mensal dos Trabalhos das
Disciplinas de Estágio I e II
1. Relatório do mês de:
2. Nome(s) do(s) acadêmico(s):
3. Nome da empresa:
4. Trabalhos desenvolvidos
4.1 Departamento em que desenvolveu seu trabalho
4.2 Duração em horas
5. Atividades desenvolvidas
Relatar sucintamente as atividades desenvolvidas, os serviços que executou, as novas
técnicas que aplicou e os setores onde atuou.
6. Sugestões
O acadêmico deverá fazer constar de seu relatório mensal suas sugestões com relação à
melhoria dos serviços, dos produtos, dos métodos e processos.
69
ANEXO IV
(Capa Padrão para o Relatório Final)
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS
MISSÕES – CAMPUS DE SANTO ÂNGELO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
(ÁREA)
NOME DO(S) ACADÊMICO(S)
Santo Ângelo – RS, mês e ano
70
13. Integração entre a Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
A integração entre o ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação, para os estudantes do Curso de Administração com Habilitação em Projetos e Empreendimentos Turísticos, será viabilizada através da Cia Turismo-URI, que será um passaporte para a complementação de sua formação acadêmica aliando a teoria com a pesquisa e a prática e proporcionando, aos mesmos, um diferencial de experiência.
O programa da Cia Turismo-URI estimula e apóia os estudantes a agirem como
empreendedores praticando o que aprendem nas aulas. Sob a orientação de professores especialistas serão oferecidos serviços de apoio ao desenvolvimento do setor de turismo.
O respaldo técnico-profissional competente , a oportunidade de estudos , os diagnósticos e relatórios sobre assuntos inseridos na área da Administração e do turismo, assim como, assessoria na implantação de soluções indicadas para problemas diagnosticados, conseqüentemente, apontará para a valorização dos alunos e dos professores no mercado de trabalho, no âmbito acadêmico, bem como na URI. Objetivos
A Cia Turismo-URI que foi criada com os seguintes objetivos básicos: 1. Servir como laboratório, onde os alunos coloquem em prática a teoria estudada
em sala de aula, melhorando o seu aprendizado e proporcionando, no futuro, profissionais bem qualificados para exercer a função de Administrador com habilitação em Projetos e Empreendimentos Turísticos;
2. Prestar serviço nas áreas de consultoria, produção de eventos, operação e agenciamento de viagens, desenvolvimento e treinamento relacionados ao setor de turismo.
3. Criar um Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa em Turismo. 4. Criar uma Agência Acadêmica de Turismo, proporcionando aos alunos do curso
a experiência nessa categoria de empresa prestadora de serviços turísticos.
Para atingir esses objetivos, a Cia Turismo-URI contará com o respaldo técnico de professores, profissionais nas diversas áreas de Administração e do Turismo, acompanhando e coordenando os trabalhos. Isso proporcionará aos alunos melhor qualificação profissional e, a comunidade vinculada a o turismo, um excelente investimento para a melhoria dos serviços. 14. Avaliação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico A avaliação e aperfeiçoamento do projeto pedagógico será realizada pela congregação do curso aliada ao Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, desta forma ficará a critério desses fóruns de professores realizar as mudanças necessárias para:
71
1 - acompanhar a evolução legal no decorrer do tempo; 2 – avaliar a condução, os critérios e resultados obtidos com os estágios, atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso, dentre outros... 3 – conduzir, orientar e inovar na questão da pesquisa, extensão e pós-graduação relacionando a administração ao turismo; 4 – interagir com a comunidade e entidades parceiras da Cia Turismo-URI, favorecendo aos mesmos, assim como aos alunos do curso, conhecimento à cerca do turismo e do desenvolvimento regional; 5 – atualizar a bibliografia; 6 – avaliar constantemente o currículo em andamento sugerindo as mudanças que se fizerem necessárias; 7- incentivar intercâmbios entre as universidades a fim de ocorrer a troca de experiências; 8 – propor cursos de extensão e pós-graduação que sejam importantes para a questão da Gestão do Turismo.
72
13. EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS
73
1º SEMESTRE
74
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-105 TEORIAS ORGANIZACIONAIS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Introdução às teorias organizacionais com abordagem clínica da administração.
Escola da administração científica de Taylor. Abordagem humanística da administração.
Abordagem neoclássica da administração. Administração por objetivos e teoria
estruturalista da administração. Abordagem comportamental da administração
(Behaviorismo).Teoria do desenvolvimento organizacional (DO). Abordagem sistêmica
da administração. Abordagem contingencial da administração Novas proposições para
administração.
OBJETIVO:
Proporcionar uma visão abrangente dos conceitos de administração, partindo de
uma evolução gradativa das teorias administrativas, objetivando proporcionar a
compreensão da natureza e complexidade do fenômeno administrativo e suas múltiplas
dimensões e formas de abordagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Contextualização e Definição da Administração
2. Evolução das Teorias Organizacionais
3. Utilização de Metáforas no Ensino e na Análise das Organizações. A Metáfora como
4. Elemento definidos da Prática Administrativa nas Organizações
5.Metáfora Mecânica: a Mecanização assume o Comando
75
6. Metáfora Orgânica: a Natureza entra em Cena as Organizações como Organismos
Vivos
7. Metáfora Cultural: a Criação da Realidade Social. as Organizações vistas como
Culturas
8. Metáfora Política: Interesses, Conflito e Poder: as Organizações vistas como Sistemas
Políticas
9. Metáfora de Dominação: a face feia. As Organizações vistas como Instrumentos de
Dominação
10. Metáfora do Cérebro: em Direção a Auto-Organização as Organizações vistas como
Cérebro
11. Desenvolvimento da Arte da Análise Organizacional
12. Desenvolvimento recentes nas Teorias Organizacionais: Ecologia, Populacional,
13. Dependências de Recursos, Custos de Transação e Teoria Institucional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª ed., São
Paulo: Makron Books, 1993.
CHIAVENATO, Idalberto.. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books,
1997.
FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas S.A., 1994.
HALL, Richard H. Desarrolos. Recientes em Teoria Organizacional: uma revision.
Ciencia y Sociedade, 1990.
MORGAN, Gareth. Imagens Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria Geral da Administração: uma organização.
18ª ed., São Paulo: Pioneira, 1994.
76
ROESCH, Silvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio do Curso de Administração. São
Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERS, H. H. Princípios de Administração. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 1973.
BARROS, B. T. , PRATES, M. A . S. O Estilo Brasileiro de Administrar. São Paulo:
Atlas, 1996.
BENNIS, W. A Formação de Líder. São Paulo: Atlas, 1998.
BERNARDES, C. Teoria Geral das Organizações. São Paulo: Atlas, 1993.
BERNARDES, C. Teoria Geral da Administração: a análise integrada das
organizações. São Paulo: Atlas, 1997.
BOTELHO, E. Do Gerente ao Líder: a evolução do profissional. São Paulo: Atlas,
1998.
CARAVANTES, G.R. Administração por Objetivos: uma abordagem sócio-técnica.
Porto Alegre: Fundação para o desenvolvimento de Recursos Humanos, 1984.
CARAVANTES, G.R. Recursos Humanos: estratégicos para 3º milênio. Porto Alegre:
FACTEC, 1993.
CARAVANTES, G. R. Teoria Geral da Administração. Porto Alegre: AGE, 1998.
CARAVANTES, G. R. , BJUR, W. E. Readministração em ação: a prática da
mudança rumo ao sucesso. Porto Alegre: FACTEC, 1995.
CASTANHEDO, C. Administração e Gerência: do Artesanato a Automação. São
Paulo: Atlas, 1990.
CHIAVENATO, I. Administração de Empresas: uma abordagem contingencial. São
Paulo: McGraw-Hill, 1987.
DRUCKER, P. F. A Nova Era da Administração. São Paulo: Pioneira, 1976.
DRUCKER, P. F. Administração de Organizações. São Paulo: Pioneira, 1994.
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral: previsão, organização, comando,
coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 1997.
GEORGE JÚNIOR, C. S. História do Pensamento Administrativo. São Paulo: Cultrix,
1994.
JOHNSON, M. Administrando no Próximo Milênio. São Paulo: Pioneira, 1993.
77
KOONTZ, H., O'DONNELL, C. Fundamentos da Administração. São Paulo: Pioneira,
1989.
KOONTZ, H., O'DONNELL, C. Princípios de Administração: uma análise das funções
administrativas. São Paulo: Pioneira, 1974.
MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo:
Pioneira, 2002.
RAGO, L. M. O que e Taylorismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
TAYLOR, F. W. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1998.
78
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
73-227 SOCIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA:
Estudo dos principais conceitos de modo amplo e geral numa perspectiva
sociológica de análise do espaço sócio-cultural, organização e estrutura de classes na
sociedade, bem como suas principais instituições.
OBJETIVOS:
- Proporcionar aos educandos um referencial teórico para compreenderem criticamente o
sistema social global em sua gênese, reprodução e transformação.
- Reconhecer a contribuição totalizante da sociologia, instrumental da sociologia. Definir
os conceitos básicos da teoria do modo de produção. Operar com a teoria dos modos de
produção, ampliando-a à sociedade capitalista em geral e à sociedade brasileira em
particular. Explicar as tendências históricas da sociedade capitalista em geral e da
sociedade brasileira em particular. Definir as funções das principais instituições sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
1.1 Definição, abrangência e importância da Sociologia
1.2 Origens históricas e evolução da Sociologia
2. TEORIA E CIÊNCIA
2.1 Teorias e ideologia
2.2 A complexidade do sistema social
3. INSTITUIÇÕES SOCIAIS
3.1 O Estado
79
3.2 A Família
3.3 A Religião
3.4 Os Partidos Políticos
3.5 As Empresas
3.6 Os Sindicatos
4. COMUNICAÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS
4.1 O significado dos meios de comunicação de massa
4.2 Os meios de comunicação de massa e o controle ideológico da sociedade
4.3 Os meios de comunicação de massa a serviço da transformação social: limites e
possibilidades
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BINS, Milton. Introdução à Sociologia Geral. Porto Alegre: Mundo Jovem,1985.
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1986.
VITA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasiliense. São Paulo: Ática, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DALARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. Brasiliense, 1984.
DEMO, Pedro. Sociologia, uma introdução crítica. Atlas, 1986.
FERNANDES, Florestan. A natureza sociológica da Sociologia. São Paulo: Ática, 1980.
FREITAG, Bárbara. Teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1986
JAGUARIBE, Hélio. Sociedade e Política. Rio de Janeiro:Labor, 1985.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1982.
MELLO, J. Marques de. Comunicação, opinião e desenvolvimento. 4.ed.
Petrópolis:Vozes, 1979.
REVISTAS: Educação e Sociedade. Ceder – UNICAMP entre outras.
RUSSEL, Beltrand. Educação e Sociedade. Livros Horizonte, 1982.
80
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
72-271 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA:
Sentido e perspectiva do ensino universitário. O método científico e a prática da
pesquisa. Função social da pesquisa. Tipos e características da pesquisa.
Instrumentalização metodológica. Projeto de Pesquisa. Relatório de Pesquisa. A pesquisa
como ato cotidiano.
OBJETIVOS:
Geral: Instrumentalizar o aluno para que este, ao final do semestre, seja capaz de
compreender, planejar, executar e sistematizar um trabalho científico.
Específicos:
1. Discutir e analisar o sentido do Ensino Superior na realidade brasileira.
2. Despertar no aluno o espírito e atitudes científicas.
3. Analisar a função social da pesquisa e a responsabilidade social de ser aluno
universitário.
4. Identificar a atividade de pesquisa como descoberta e criação.
5. Distinguir as etapas lógicas do processo de pesquisa.
6. Conhecer os aspectos básicos da metodologia de pesquisa.
7. Elaborar projetos de pesquisa, saber executar e sistematizar os mesmos, revelando
domínio das normas básicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Natureza do conhecimento Científico
1.1 A universidade e o conhecimento
1.2 O conhecimento enquanto processo
81
1.3 Os diferentes tipos de conhecimento
1.4 A formação do hábito de estudo e do espírito científico
2. As Diferentes Ciências e seus Métodos
2.1 Ciências exatas: o método experimental
2.2 Ciências humanas: método dialético, hermenêutico, fenomenológico, estruturalista
e funcionalista
3. Noções Gerais sobre a Pesquisa
3.1 Conceito de pesquisa
3.2 Tipos de pesquisa
3.3 Elaboração do projeto de pesquisa
4. Fases de uma Pesquisa Bibliográfica
4.1 Escolha do assunto
4.2 Levantamento bibliográfico
4.3 Apontamento em fichas
4.4 Sistematização e elaboração do texto
5. Apresentação da Pesquisa
5.1 Estrutura do trabalho científico
5.2 Apresentação do trabalho científico
5.3 Elementos complementares
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e Documentação. Apresentação de
Citações em Documentos . ABNT, 2001.
BECKER, Fernando e outros. Apresentação de Trabalhos Escolares. Porto Alegre:
PRODIL, 1999.
CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw-Hill,
1996.
Normas Para Apresentação de Trabalho. Universidade Federal do Paraná. Biblioteca
Central. Curitiba: Ed. da UFPR, 1992.
82
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes,
1999.
RUIZ, José Álvaro. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Moraes,
2000.
SILVA, Rebeca Peixoto da. Redação Técnica. Porto Alegre: Formação, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, A. Y. & LEHFELDT, M. A. Fundamentos de Metodologia (guia para a
iniciação científica). São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
BASTOS, C. & KELLER, V. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes,
1993.
BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar. Petrópolis: Vozes, 1991.
CASTRO, Cláudio. A Prática da Pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.
DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2001.
FILHO, Manuel Barbosa. Introdução à Pesquisa (métodos, técnicas e instrumentos). Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Porto Alegre: Vozes,
1972.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
LUCKESI, C. & Outros. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. São Paulo:
Cortez, 1991.
SALVADOR, A. D. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográficas. Porto Alegre: Sulina,
1978.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São
Paulo: Atlas, 1998.
83
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
81-102 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº. CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES
EMENTA:
Aprimoramento da competência de leitura compreensiva, interpretativa e crítica de
textos persuasivos, informativos e técnicos, visando à produção dessas tipologias textuais,
em conformidade com a gramática de uso.
OBJETIVO:
- Oportunizar alguns subsídios a mais em termos de Língua Portuguesa ao aluno a fim de
que esse possa se expressar e melhor, oralmente e por escrito, sentindo-se, assim, mais
seguro e comunicador na sociedade onde vive e se comunica.
- Usar a comunicação diária, oral e escrita, como um meio de comunicar idéias e
sentimentos para a concretização de inter-relacionamento humano em termos intelectuais e
afetivos.
- Pensar, falar e escrever melhor, isto é, de acordo com as normas da língua-padrão, com
coerência, unidade, clareza e ênfase.
- Redigir, dentro das normas, um ofício, um requerimento, uma declaração, um atestado,
uma ata, um currículum vitae, um relatório, uma redação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO HUMANA
1.1. Conceitos
1.2. Objetivos
1.3. Importância
1.4. Tipos
1.5. Condições
84
1.6. Níveis de Linguagem
1.7. Linguagem Denotativa e Conotativa
1.8. Noções de Correto e Incorreto
2. REVISÃO GRAMATICAL
2.1. Sintaxe de Colocação
2.2. Sintaxe de Concordância
2.3. Sintaxe de regência
2.4. Siglas, símbolos e abreviaturas
2.5. Ortografia
3. REDAÇÃO E EXPRESSÃO
3.1. Ata
3.2. Ofício
3.3. Requerimento
3.4. Declaração
3.5. Atestado
3.6. Curriculum Vitae
3.7. Relatório
3.8. Bilhete
3.9. Carta Familiar
3.10. Redação
3.10.1. Narração
3.10.2. Descrição
3.10.3. Dissertação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- ANDRADE, Maria Margarida de e HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1989.
- BARROS, Jarjime. Encontros de redação. São Paulo: Moderna, 1984.
- BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem e comunicação. 16ª ed., São Paulo:
Atlas, 1981.
85
- LUFT, Celso Pedro. Novo manual de português: gramática, guia ortográfico, redação,
literatura, textos e testes. 3ª ed., Rio de Janeiro: Globo, 1988.
- MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lubia Schiar. Português Instrumental.
Porto Alegre: Prodil, 1999.
- OLIVEIRA, Édison. Todo mundo tem dúvidas, inclusive você. Porto Alegre: Sagra,
1997
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
- BACKTIN, Mikhail. Estética da chiação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
- GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: : aprenda a escrever, aprendendo
a pensar. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1969.
- GOLD, Miriam. Redação Empresarial. Escrevendo com sucesso na era da globalização.
São Pàulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1999.
- INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo:
Scipione, 1991.
- INFANTE, Ulisses. Gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1995.
- JÚNIOR, Joaquim Mattos Câmara. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis:
Vozes, 1986.
- ORLANDI, Eni Puccineli. As formas do silêncio no movimento do sentido. Campinas:
Editora da Unicamp, 1993.
- PLATÃO, Fiorin. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1997.
- ____________. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
- VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
5ª ed., São Paulo: Martins, 1985.
86
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
70-109 HISTÓRIA REGIONAL BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA:
Análise da formação histórica do Brasil, relacionando sua evolução às
especificidades e potencialidades regionais nos aspectos históricos e turísticos.
OBJETIVOS:
1. Analisar o processo evolutivo da administração brasileira como fator gerador de
diversidade regionais no Brasil.
2. Relacionar o processo de ocupação e formação territorial brasileiro com a pluralidade
regional do Brasil atual.
3. Concluir sobre a influência da diversidade cultural na formação social brasileiro e na
formação “Regionalismos”no Brasil.
4. Compreender a importância do conhecimento da História do Brasil em relação à
representatividade do patrimônio histórico nacional.
CONTEÚDO PRIGRAMÁTICO:
1. O processo evolutivo da administração brasileira como fator gerador de diversidades
regionais no Brasil. 2. Historicidade do processo de ocupação e formação do espaço brasileiro e sua relação
com a pluralidade regional do brasil atual. 3. A diversidade cultural na formação social brasileira e os “Regionalismos” no Brasil.
4. Elementos Históricos marcantes em cada região do Brasil, relacionados ao potencial
turístico regional(patrimônio Histórico, episódios,...) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, Marcos de Amorim: Geografia do Brasil. 4º ed.., São Paulo: Moderna, 1998.
87
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e geral. São Paulo: Saraiva, 2000.
MAGNOLI, Demético. Regina Araújo. Geografia Geral e do Brasil: paisagem e
território. 2º ed., São Paulo: Moderna, 1997.
MOREIRA, Igor: O Espaço Geográfico: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Ática, 1998.
PILETTI, Nelson. História do Brasil. São Paulo: Ática, 1998.
RIBEIRO, Darcy. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São
Paulo: Scipione, 2002.
VICENTINO, Cláudio. Darigo, Gianpaolo. História do Brasil. São Paulo: Scipione,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Edgar Luiz de. O Brasil de 1945 a 1964. 6ed., São Paulo: Contexto, 1999.
BOJUNGA, Cláudio. Fronteiras: viagem ao Brasil desconhecido. São Paulo: Alfa-
Omega, 1978.
Brasil 500 anos: construção de uma nova nação. Ijuí: Unijuí, 2000.
CALLIZO SONEIRO, Javier. Aproximación a La Geografia Del Turismo. Madrid:
Síntesis, 1991.
CECCATO, Beppe. Lugares e História Brasil. São Paulo: Manole, 2001.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca,
2001.
DELLA MONICA, Laura. Turismo e Folclore: um binômio a ser cultuado. São Paulo:
Global, 1999.
Dicionário do Brasil Colonial: 1500-1808. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
DIEHL, Astor Antônio. A Matriz da Cultura Histórica Brasileira do Crescente
Progresso Otimista à Crise da Razão Histórica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 7ed., São Paulo: USP, 1999.
História Geral da Civilização Brasileira. 4ed., São Paulo: DIFEL, 1972.
LESSA, Barbosa. Rio Grande do Sul, Prazer em Conhecê-lo: como surgiu o Rio
Grande. 3ed., Porto Alegre: AGE, 2000.
LOPEZ, Luiz Roberto. História do Brasil Colonial. 8ed., Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1997.
88
MESGRAVIS, Laima. O Brasil que os Europeus Encontraram. São Paulo: Contexto,
2000.
MICELI, Paulo. O Mito do Herói Nacional. São Paulo: Contexto, 1988.
O Melhor, do Brasil: uma seleção de atrações turísticas e passeios imperdíveis. São
Paulo: Publifolha, 1999.
Parques Nacionais: Brasil. São Paulo: Publifolha, 1999.
PIRES, Mário Jorge. Raízes do Turismo no Brasil: hóspedes, hospedeiros e viajantes
no século XIX. São Paulo: Manole, 2001.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e Desenvolvimento Regional. São
Paulo: Hucitec, 1999.
Rio Grande do Sul: quatro séculos de história. Porto Alegre: Martins Livreiro, 1999.
SANTANA, Agustin. Antropologia y Turismo: nuevas bordas, viejas culturas?
Barcelona: Ariel, 1997.
SANTOS, Júlio Ricardo Quevedo dos. Rio Grande do Sul: aspectos da história. 6ed.
Porto Alegre: Martins Livreiro, 1999.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo e Civilização: mergulhando nos berços da
humanidade. São Paulo: Contexto, 2001.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Viagem na Memória: guia histórico das viagens e do
turismo no Brasil. São Paulo: Senac, 2000.
Turismo e Cultura: a História e os Atrativos Regionais. Santo Ângelo: Gráfica
Venâncio Ayres, 2001. V.1
Turismo e Cultura: História Regional. Santo Ângelo: Gráfica Venâncio Ayres, 2001.
Turismo e Geografia: reflexões teóricas e enfoque regionais. São Paulo: Hucitec, 2001.
Turismo e Geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec,
2001.
Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2002.
Turismo no Rio Grande do Sul: 50 anos de pioneirismo no Brasil. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 1993.
Viagens à Natureza: turismo, cultura e ambiente. 2ªed., Campinas: Papirus, 1999.
Viagens à Natureza: turismo, cultura e ambiente. Campinas: Papirus, 1999.
WEHLING, Arno. Formação do Brasil Colonial. 3ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1999.
89
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
73-256 ANTROPOLOGIA CULTURAL
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA:
Estudo e análise crítica da antropologia, da sua relação com as outras ciências,
dos fundamentos biológicos da cultura e dos estágios da humanidade, envolvendo o
meio ambiente com suas correlações.
OBJETIVOS:
- Oportunizar aos alunos uma visão objetiva das diversas formas de
comunicação dos povos primitivos; considerando alguns traços culturais da vida dos
povos primitivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Elementos Introdutórios
1.1 Objetivos
1.2 Definição - Divisão - esforço - Relação da antropologia com outras ciências
1.3 Fundamentos biológicos, da cultura - Evolucionismo - testemunhos fósseis e
arqueológicos
1.4 Estágios culturais da humanidade
1.5 O meio ambiente e a cultura – Glaciações
1.6 Métodos de datação
2. Temas para Seminários
3. Matrimônio entre os primitivos
4. As artes entre os primitivos
5. A cultura
6. A linguagem
7. A religião
8. A morte
90
9. O direito
10 A ética
11. Raças
12. A família
13. A organização política
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAS/HOIJER. Introdución a la antropologia. Madrid: Ediciones Aguilar, 1968 .
776p. (trad. do inglês).
BENEDICTO, Ruth. El hombre y la cultura. Buenos Aires: Editorial Sudamericano,
1967. 329p. (trad. Inglês)
BIRKET-SMITH, Kaj. História da cultura. São Paulo: Melhoramentos, Vozes, 1965.
467. (trad. do Dinamarquês). Martins Editora. Biblioteca de CIÊNCIAS HUMANAS.
Vol. I
CLASTRES, Pierre. Investigaciones en Antropologia Política. México: GEDISA, 1987.
LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. Livraria Martins Editora.
Biblioteca de CIÊNCIAS HUMANAS. Vol. I.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, Chico e outros. Brasil vivo. Petrópolis:Vozes, 2 ed., 1985.
BARTH, Fredrik. Los grupos etnicos y sus fronteras – la organización social de las
BEALS/HOIJER. Introdución a la antropologia. Madrid: Ediciones Aguiar, 1968.
776p. (trad. do Inglês)
BENEDICTO, Ruth. El hombre y la cultura. Buenos Aires: Editorial Sudamerico, 1967.
329p. (trad. Inglês).
BIRKET-SMITH, Kaj. História da cultura. São Paulo: Melhoramentos, 1965. 467p
(trad. do Dinamarquês).
diferencias culturales. México: Fondo de Cultura Económica, 1969.
HEIBRANER, Robert L. O futuro como história. Rio de Janeiro. Labor Editores, 1963.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. O Brasil monárquico. São Paulo: Difusão Européia do
Livro, 1969.
MARINGER, Johannes. Los dioses de la Prehistoria. Barcelona: Ediciones Destino,
1962.
91
MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social.
Petrópolis:Vozes, 1981.
MONEILL, Willian. História universal. Um estudo comparativo das civilizações. Ed.
Universidade de São Paulo, 1972.
MONTAGU, Asley. Homo sapiens. Madrid, Guia de Publicaciones, 1970. 307p (trad.
Inglês)
RIBEIRO, Darcy. Teoria do Brasil. Petrópolis: Vozes Ltda, 1981. 6 ed.
SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de História da Cultura Brasileira. 3.ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1974. 136 p.
ULLMANN, Reinholdo Aloysio. Antropologia cultural. Porto Alegre: Instituto
Aloysio. Antropologia Cultural. Porto Alegre: Instituto Superior de Teologia, 1982.
92
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-106 INTRODUÇÃO AO TURISMO
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Conceitos e definição de turismo. Aspectos estruturais do turismo.
Características do turismo como atividade econômica. Motivação e segmentação.
Núcleos emissores e receptores. As empresas turísticas. Os organismos oficiais de
turismo.
OBJETIVOS:
1. Proporcionar uma visão do turismo como atividade econômica, geradora de emprego
e renda.
2. Entender a relação do turismo com outros setores do conhecimento.
3. Aplicar o conhecimento dos conceitos de turismo sustentável.
4. Desenvolver instrumentos que permitam caracterizar e mensurar a oferta e a demanda
turística em seus aspectos sócio-econômicos, culturais e motivacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos Gerais
1.1 Turismo e Turista
2. Histórico do Turismo
2.1 O turismo na história
2.2 Revolução Industrial
2.3 Precursores do turismo
2.4 O turismo no RS
3. Importância econômica do turismo
93
3.1 Efeito Multiplicador
3.2 Atividades turísticas
3.3 Geração de Empregos
4. Sazonalidade
4.1 Correntes turísticas
4.2 Núcleo Receptor de Turismo
4.3 Núcleo Emissor de Turismo
5. Conceitos de Turismo sustentável
5.1 Sustentabilidade Econômica
5.2 Sustentabilidade Cultural
5.3 Sustentabilidade Ambiental
6. Entidades públicas e privadas
6.1 Organizações Turísticas internacionais/nacionais/estaduais/governamentais e não
governamentais,
6.2 Organismos especializados.
7. Planos de Turismo
7.1 Plano Nacional de Municipalização do Turismo – PNMT
7.2 Plano Estadual de Turismo
7.3 As rotas Turísticas
8. Linhas de Financiamento para o Turismo
8.1 Prodetur Sul
8.2 Fungetur
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, José Vicente. Turismo, fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 1995
BARRETO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Ed.
Papirus, 1999.
94
NOGUEIRA, Carmen Regina Dorneles. Turismo e integração regional. In: Espaço
Geográfico. Brasília: Departamento de Geografia e Programa de Pós-Graduação da
UNB, 1999.
________________________________. Patrimônio cultural como potencialidade para
o desenvolvimento do turismo: o caso da região turística missioneira. In:
GONÇALVES, Ana Beatriz (Org.). Turismo e Cultura: a História e os Atrativos
Regionais. Santo Ângelo: URI/FAPERGS, 2001.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. São Paulo: Ed. Pioneira, 2000.
PETROCHI, Mário. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura., 1999.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo básico. Campinas: Papirus, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARRETO, Margarita. Planejamento e organização do turismo.. Campinas: Papirus,
1998.
BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 1998.
BENI, Mário Carlos. Sistema de turismo. São Paulo: ECA/US, 1990.
BONALD, Olimpio. Planejamento e organização do turismo. Recife: EMPETUR 1990.
FLORES, Hilda Hubner. GOIDANICH, Oswaldo. A história do turismo no Rio Grande
do Sul. Porto Alegre: Ed. PUC/RS, 1995.
NOGUEIRA, Carmen Regina Dorneles. Turismo no Mercosul: o circuito internacional
das missões jesuíticas. São Paulo: DG/USP, 1999. Dissertação.
RUSCHMANN, Dóris. Turismo e planejamento sustentável, a proteção do meio
ambiente. Campinas: Ed. Papirus. Coleção Turismo, 2001.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. A Sociedade pós-industrial e o profissional em turismo.
Campinas: Papirus, 1999.
_________________________. Turismo e qualidade, tendências contemporâneas.
Campinas: Papirus, 1999.
95
2º SEMESTRE
96
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
81-279 LÍNGUA ESPANHOLA A
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES
EMENTA:
Audição do sistema básico da língua espanhola. Noções sistemáticas de fonética
e fonologia . Internalização de estruturas elementares da língua oral.
OBJETIVO:
1. Proporcionar ao aluno um conhecimento básico da Língua Espanhola, tornando-os
capazes de comunicar-se em diferentes níveis de linguagem.
2. Estimular leituras de textos específicos da área de Comércio Exterior, bem como a
promoção de debates e redações sobre esses temas, a fim de desenvolver potenciais
lingüísticas na Língua Espanhola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fonética e Ortografia
1.1 Alfabeto gráfico Espanhol
1.2 Sons: regras básicas de pronúncias e sua comparação com o Português
1.3 Entonação frasal: afirmativa, interrogativa e exclamativa
1.4 Acento: tônico e gráfico (heterotônicos)
1.5 Signos de pontuação
1.6 Tradução e versão
1.7 Heterosemânticos
2. Gramática
2.1 Artigos: determinantes, indeterminantes e neutro (presença e ausência)
2.2 Pronomes pessoais sujeitos e uso de “tú” y “usted” em espanol
2.3 Verbos Regulares: 1ª, 2ª e 3ª Conjugações (Modos Indicativo, Subjetivo,
Imperativo e Formas Nominais)
97
2.4 Presente do Indicativo: Verbos Ser, Estar, Hacer, Poder, Venir, Tener, Ir, Poner,
Seguir, Jugar, Sentir, Querer, Saber, Levantarse, Acostarse, Desear, Doler,
Gostar
2.5 Concordância: Substantivos y Adjetivos (gênero, número, grau e
heterogenéricos)
2.6 Demonstrativos
2.7 Possessivos
2.8 Preposição: uso de “muy” e “mucho”
2.9 Apocose
2.10 Formas verbais reflexivas
2.11 Pronomes pessoais objetos: Objeto direto (lo, la, los, las) e Objeto indireto (le,
la, los, las, les)
3 LÉXICO
3.1 Saudações e apresentações
3.2 Nomes e Sobrenomes em espanhol (uso e colocação)
3.3 Países e nacionalidades
3.4 Numerais: Cardinais e ordinais
3.5 Dias, meses e estações
3.6 Horas
3.7 Idade
3.8 Tempo atmosférico
3.9 Ações cotidianas habituais
3.10 Cores
3.11 Cartas: frases e expressões
3.12 Leitura: jornais hispano-americanos
3.13 Vocabulários: Casa e utensílios domésticos, cidade, transporte, lugares,
edifícios públicos, esporte, gostos, vestuário, corpo humano, doenças, medidas,
alimentos, dietas, costumes, profissões, estado de ânimo
3.14 Localização: à direita à esquerda, etc
3.15 Expressões de amor e afeto
3.16 Músicas em geral
98
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONZÁLEZ HERMOSO A., CUENOT, J. R. y SANCHÉZ ALFARO, M. Curso
Prático – Gramática de Español Lengua Extranjera. Madrid: Edelsa, 1998.
SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pacual. Cumbre Elemental.
Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A., 1998.
SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pacual. Cumbre Médio.
Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A., 1998.
RUIZ, Luis Lopez. Histórias y Pasatiempos. Nivel 1 Madrid: Edeisa, 1999.
ARTÉS, José Siles y MAZA, Jseús Sanchez. Curso de Leitura, Conversación y
Redacción. Nível Elemental. Madrid: SGEL, 1998.
BELTRÁN, Blanca Aguirre. El Español por Profisiones. Servicios Tuísticos. Madrid:
SGEL, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUIRRE, Blanca y HERNANDÉZ, Consuelo. Curso de Español Comercial. Madrid:
Sociedad General Española de Librería, 1995.
ARRESE, Fernando Martín, VIUDEZ, Francisco Castro, GÁLVEZ, Reyes Morales e
MOÑOZ, Soledad Rosa. Ven. Madrid: Edelsa, 1994.
BORREGO NIETO, julio et alli. Viaje al Español. Universidade de Salamanca. Edelsa,
1993.
CREUS, Susana Quinteros de. Español para Ejucutivos. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1990.
ENTERRIA, Josefa Gómez. Correspondencia Comercial en Español. Madrid:
Sociedade General Española de Libería S.A., 1993.
GONZÁLES HERMOSO A., CUENOT, J.R. y SANCHÉZ ALFARO, M. Curso
Prático-Gramática de Español Lengua Extranjera. Madrid: Edelsa, 1998.
PRADA, Marisa de y BOVET, Montserrat. Hablando de Negocios.Madrid: Edelsa,
1993.
99
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
15-106 COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
EMENTA
Conjuntos numéricos. Relações. Funções: linear, quadrática, inversa, composta,
modular, exponencial e logarítmica. Geometria Analítica: o ponto, a reta e a
circunferência, Álgebra linear: sistemas lineares.
OBJETIVOS
1. Identificar os diferentes conjuntos numéricos, realizando operações entre eles
2. Operar com relações, com funções e seus gráficos
3. Identificar os diferentes tipos de funções e suas características
4. A partir do esboço do gráfico, identificar as características fundamentais da
função representada
5. Relacionar o estudo das funções com suas aplicações no campo da Economia e
da Administração
6. Analisar, identificar e resolver sistemas lineares e suas aplicações
7. Reconhecer os tópicos básicos da Geometria Analítica e de suas aplicações
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Progressão Aritmética e Geométrica
2. Conjuntos Numéricos - Operações
3. Relação - Plano Cartesiano, Par Ordenado, Produto Cartesiano
4. Relação de Conjuntos
5. Função Elementar de 1º Grau
6. Gráficos das Principais Funções
7. Composição de Funções e Função Modular
8. Função Exponencial, Inversa e Logarítmica
100
9. Matrizes
10. Determinantes
11. Geometria Analítica
12. Álgebra Linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: McMgraw-Hill, 1982.
CUNHA, Félix da. Matemática Aplicada. São Paulo: Atlas, 1990.
HOFFMANN, L. D. Cálculo, um Curso Moderno e suas Aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo et all. Matemática - Volume Único. 3 ed. São Paulo:
Atual, 2000.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA SILVA, Sebastião et all. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e
Ciências Contábeis. São Paulo: 1999.
CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo: McGraw-Hill, {s.d].
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. Trad. Cyro de
Carvalho Patarre. São Paulo: Harbra, 1988.
WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra,1977.
101
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
73-458 CULTURA BRASILERIA
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA
Análise crítica do processo de evolução cultural do Brasil, abrangendo as áreas
culturais, os componentes étnicos sociais, econômicos e institucionais, os
condicionamentos externos e as principais manifestações artísticas e literárias da nação
brasileira.
OBJETIVO
- Contribuir para o entendimento e compreensão do atual estágio da cultura
brasileira, a partir de uma análise histórica e contextual do problema.
- Estimular o interesse, na defesa pela identidade e valorização da cultura
brasileira, como forma de expressão da sociedade civil.
- Oferecer noções, informações claras e seguras, tendentes a despertar no grupo
o gosto péla investigação pessoal nesta área de conhecimento humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
ICultura Brasileira Noções Preliminares E Introdutórias
1ª Fase: Cultura colonial
1.1.1 Transplantação e alienação
1.2 II Fase: Cultura e transição
1.3 A pequena burguesia
1.4 O ensino pós-jesuítico
1.5 Cultura de elite
1.6 A subvenção burguesa
1.7 Fase: Cultura nacional
1.8 Desenvolvimento do capitalismo
1.9 Renovação cultural
1.10 Cultura de massa
102
1.11 Indústria cultural
1.12 Cultura brasileira como problema político
1.4.1Cultura e poder
1.4.2 Cultura e subdesenvolvimento
1.4.3 Cultura e democracia
1.4.4 Política cultural
1.4.5 Nacionalidade e cultura
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira. : introdução ao estudo da cultura no
Brasil. 4. ed., Brasília: Universidade de Brasília, 1963. 803 p.
BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1987.
FURTADO, Celso. Cultura e desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1984.
OLIVEIRA, Roberto C. Identidade, etnias e estrutura social. São Paulo: Livraria
Pioneira, 1976.
OLIVEN, George Rubem. Violência e cultura no Brasil. 3ª ed., Petrópolis: Vozes,
1986.
ORTIZ, Renato. A consciência fragmentada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980 (III e
IV).
SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de história da cultura brasileira. 14ª ed., São Paulo:
Difel, 1986.
VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira. São Paulo: Loyola, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANTES, Antonio. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1983.
BOSI, Ecléia. Cultura de massa e cultura popular. 4ª ed., São Paulo, Petrópolis: Vozes,
1978.
CAPARELI, Sérgio. Comunicação de massa sem massa. São Paulo: Cortez, 1980.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
________. Relativizando: uma introdução à antropologia. Petrópolis: Vozes, 1981.
DUMONT, Louis. O individualismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1985.
DURKAM, Eunice. Cultura e ideologia (mimiografado)
103
FOLLIET, Joseph. P. Povo e cultura. Rio de Janeiro: Forense, 1986. Trad. de Luiz
Carlos de Castro.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
GIROUX, Henry. Escola crítica e política cultural. Tradução M. L. Libas. São Paulo:
Cortez Editores Associados, 1987.
MATTA, Roberto da. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MELO, Gladstone Chaves de. Origem, formação e aspectos da cultura brasileira.
Lisboa: Centro do Livro Brasileiro, 1974.
OLIVEIRA, Paulo de Sales. Brinquedo e indústria cultural. Petrópolis: Vozes, 1986.
ORTIZ, Renato. A consciência fragmentada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
__________. A morte branca do feiticeiro negro. Petrópolis: Vozes, 1978.
PINTO, Virgílio Noya. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1986.
RESENDE, Antonio Muniz. Crise cultural e subdesenvolvimento brasileiro. Campinas:
Papirus, 1982.
RIBEIRO, Darcy. Os brasileiro: teoria do Brasil. 6ª ed., São Paulo, Petrópolis: Vozes,
1981.
___________. Universidade para que? Brasília: Universidade de Brasília, 1986.
SAHLINS, Marshall. Cultura e razão crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade
contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
104
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
35-354 INFORMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DAS ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
EMENTA:
Conceitos básicos. Recursos computacionais. Elementos de hardware e de
software e suas formas de interação. Aplicação de computadores. Sistema operacional.
Processador de texto. Principais aplicações do computador. (planilha eletrônica; banco
de dados). Arquivos.
OBJETIVO:
Fornecer o suporte necessário para o entendimento dos conceitos da
computação, hardware, software e principais utilitários, possibilitando ao aluno o uso
dos computadores e da informática como ferramenta necessária às diversas tarefas
cotidianas da quase totalidade das profissões existentes e da sociedade em geral.
Assim, através do aprendizado de comandos do sistema operacional, editores de textos e
planilhas eletrônicas, o aluno ao final da disciplina terá uma visão abrangente da
capacidade e dos recursos dos computadores como ferramenta de trabalho e apoio na
tomada de decisões administrativas e gerenciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Histórico e alguns Conceitos de Informática e suas Aplicações
2. Componentes
2.1 Sistema básico de computação. Função de cada componente e sua sistemática de
funcionamento
3. Hardware
3.1 UCP – Organização básica e variações. Discos. Memória. Processador.
Periféricos
4. Software
105
4.1 Tipos de programas. Linguagens de programação e seu funcionamento nos
computadores.
5. Sistema Operacional
5.1 Uso de arquivos. Utilização e remoção de diretórios. Principais comandos e
programas do sistema operacional.
6. Uso de Editores de Textos
6.1 Exercícios práticos. Confecção de textos em computador.
7. Uso de Planilhas Eletrônicas
8.Tecnologia da Informação nas Organizações.
8.1 Introdução aos Sistemas de Informação. Informação. Decisão. Tipologia de
Sistemas de Informação. Uso de Sistemas de Informação nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEIRELES, F.S. Informática: novas aplicações com microcomputadores (2ª ed.). São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil S.A., 1994.
MEYER, M. Nosso Futuro e o Computador. 3ªed.,. Porto Alegre: Bookman, 2000.
VELLOSO, F.C. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus. 1997.
WHITE. R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1995.
NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
CAUTELA, Alciney Lourenço. Sistemas de Informação na Administração de
Empresas. São Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARÃO, P.C. Glosário de Informática. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e
Científicos, 1994.
GONICK, L. Introdução Ilustrada à Computação. São Paulo: Harper & Row do Brasil
Ltda, 1984.
MICROSOFT Word 97. Passo a Passo Lite: curso prático para iniciantes. São Paulo.
Makron Books, 1998.
Cadernos de Informática de Jornais (Folha de São Paulo, Zero Hora, etc.).
106
Manuais de Usuário e Livros Técnicos Referentes as Ferramentas Trabalhas (Ambientes
Operacionais, Processadores de Texto, Planilhas Eletrônicas, Gerenciadores de Bancos
de Dados, etc.).
Revistas Especializadas em Informática (Exame Informática, PC World, Byte, etc.).
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo:
Atlas, 1996.
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação.
Aumente a Competitividade e a Eficiência de sua Empresa Utilizando a Informação
como uma Ferramenta Estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
WOLFSDORF, Pablo J. Automação de Escritórios: componentes estratégicos. São
Paulo: McGraw-Hill, 1988.
FREITAS, Henrique M. R. A Informação como Ferramenta Gerencial. Porto Alegre:
Ortiz, 1993.
107
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-107 PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS I
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Planejamento/objetivos – Administração por objetivos; Planos – Planejamento
estratégico, políticas, planos operacionais, plano tático, planejamento adaptável,
planejamento e eficiência. decisões.
OBJETIVO:
Dar condições aos alunos de estudarem aspectos fundamentais do planejamento
e estabelecimento de objetivos, além de comprar com o método tradicional de APO.
Explorar a natureza estratégica das políticas e dos planos; sendo todo o conteúdo
voltado para o turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. O Turismo no Mundo
2. A Administração e o Turismo
3. Turismo Sustentável
4. Objetivos
5. APO
6. Planos
7. Planejamento Estratégico
8. Planejamento Tático
9. Planejamento Operacional
10. Ferramentas para a exploração da Natureza Estratégica dos Projetos e
Empreendimentos Turísticos
10.1. Inteligência Competitiva
10.2. Benchmarking
108
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAMPTON, Davis. Administração Contemporânea. 3ª ed., São Paulo: Makron Books,
1992.
ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2000.
DAFT, Richard L. Administração. 4ª ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 1999.
SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.
BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 2ª ed., São Paulo: SENAC, 1998.
PETROCCHI, Mário. Turismo Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1999.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. A Sociedade Pós-Industrial e o Profissional em
Turismo. Campinas: Papirus, 1999.
CAMP, Robert C. Benchmarking dos Processos de Negócios. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividades marcantes do século XX. 2ª ed., Caxias do
Sul: EDUCS, 1990
DÍAZ HERNÁNDEZ, Edgar Alfonso. Planificación Turística: um enfoque
metodológico. México: Trilhas, 1998.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo e Qualidade: tendência contemporâneas. 4ª
ed., Campinas: Papirus, 1999.
DÍAZ HERNÁNDEZ, Edgar Alfonso. Proyectos Turísticos: formulación y evaluación.
México: Trilhas, 1999.
CÁRDENAS TABARES, Fábio. Proyectos Turísticos: localización e inversion.
México: Trilhas, 1999.
CAMP, Robert C. Benchmarking: o caminho da qualidade total. São Paulo: Editora
Pioneira. 3ª Ed., 1998.
EMBRATUR. Estudo da de Manda Turística Internacional. 1997.
EMBRATUR. Instituto Brasileiro de Turismo. Programas Institucional. Diponível na
Internet via . URL: http://www.embratur.gov.br/embratur/sumario.html
WORD TOURISM ORGANIZATION. Information Center. Disponível na Internet via
URL: http://www.world-tourism.org/offer. Arquivo capturado em maio de 2001.
109
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
70-179 TURISMO, AMBIENTE E PATRIMÔNIO CULTURAL DA REGIÃO
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA
Estudo do Patrimônio Natural e Cultural. Discussão da problemática da
preservação ativa. Inventários dos recursos naturais de abrangência regional. Estudo dos
bens culturais regionais que podem ser reciclados mantendo suas funções na coletividade
e para lazer e turismo. Instituições que trabalham com conservação e preservação do
patrimonial. Unidades de conservação. Estudo de Casos.
OBJETIVO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Patrimônio (conceito)
1.1- Natural
1.2- Cultural
2- O suporte legal do patrimônio
3- A proteção ao patrimônio
3.1- Instituições que trabalham com a preservação do patrimônio
4- O patrimônio como potencialidade para o desenvolvimento do turismo
5- Inventário do patrimônio regional
6- Turismo em áreas protegidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. A. e RIEDEL, Mário (orgs). Turismo Rural. Ecologia, Lazer e
Desenvolvimento. Bauru, SP: EDUSC, 2000.
SERRANO, Célia M.T. e BRUHNS, Heloísa T. (orgs.). Viagens à Natureza. Campinas,
SP: Papirus, 1997.
110
TRIGO, Luiz G.G. Viagem na Memória. Guia Histórico das Viagens e do Turismo no
Brasil. São Paulo: SENAC, 2000.
PINTO, Antônio Carlos Brasil. Turismo e Meio Ambiente. Campinas, SP: Papirus,
1998. 2º Ed. (Coleção Turismo).
RUSCHMANN, Doris. Turismo e Planejamento Sustentável. A proteção do meio
ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997. (Coleção Turismo).
PELLEGRINI, Américo Filho. Ecologia, Cultura e Turismo. Campinas, SP: Papirus,
1993. (Coleção Turismo).
SOUZA Filho, Carlos F. M de. Espaços Ambientais Protegidos e Unidades de
Conservação. Curitiba: Champagnat, 1993.
LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Histórico. Col. Primeiros Passos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revistas do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. IPHAN.
Revistas Turismo-Visão e Ação. Curso de Mestrado em Turismo e Hotelaria no
Mercosul –UNIVALI-Itajaí/SC
111
3º SEMESTRE
112
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-108 PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS II
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Projeto de organização: contribuições da estrutura, tipos de estrutura, estruturas
mistas, seleção de estrutura. Coordenação, descrição de cargos;
OBJETIVO:
Proporcionar aos alunos modos alternativos de organização com suas vantagens
e desvantagens, assim como a adaptação da estrutura ao meio ambiente, provendo a
organização da coordenação adequada na quantidade e local necessários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Projeto
1.1 Classificação do projeto
1.2 O Projeto no processo de decisão de investimento
1.3 Fatores básicos para elaboração e análise de projeto
2. Estudo de Mercado
2.1 Elasticidade
2.2 Classificação dos bens
2.3 Ciclo de vida do produto
3. Comercialização
4. Localização 5. Escala do Projeto
113
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PETROCCHI, Mário. Turismo Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1999.
WASHINGTON, Samsão; FRANCO MATHIAS, Woiler. Projetos – Planejamento,
Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1996.
DÍAZ HERNÁNDEZ, Edgar Alfonso. Proyectos Turísticos: formulación y evaluación.
México: Trilhas, 1999.
CÁRDENAS TABARES, Fábio. Proyectos Turísticos: localización e inversion.
México: Trilhas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividades marcantes do século XX. 2ª ed., Caxias do
Sul: EDUCS, 1990.
DÍAZ HERNÁNDEZ, Edgar Alfonso. Planificación Turística: um enfoque
metodológico. México: Trilhas, 1998.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo e Qualidade: tendência contemporâneas. 4ª
Ed., Campinas: Papirus, 1999.
CAMP, Robert C. Benchmarking: o caminho da qualidade total. 3ª ed., São Paulo:
Pioneira, 1998.
CAMP, Robert C. Benchmarking dos Processos de Negócios. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1997.
EMBRATUR. Estudo da de Manda Turística Internacional. 1997.
EMBRATUR. Instituto Brasileiro de Turismo. Programas Institucional. [ ON LINE]
disponível na Internet via . URL: http://www.embratur.gov.br/embratur/sumario.html
WORD TOURISM ORGANIZATION. Information Center. [ ON LINE] Disponível na
Internet via URL: http://www.world-tourism.org/offer. Arquivo capturado em maio de
2001.
114
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
70-440 PSICOLOGIA APLICADA AO TURISMO
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA
Motivação humana. O comportamento humano. Conceito de grupo. As
influências interpessoais. Processos e dinâmicas grupais. Liderança e gerenciamento:
como articulação de processos grupais; desenvolvimento e obstáculos ao exercício da
liderança. A influência da cultura organizacional no trabalho do sujeito.
OBJETIVO
Analisar, discutir e entender o comportamento humano individual e grupal, a fim
de buscar estabelecer relações interpessoais adequadas no desenvolvimento das
atividades pessoais e profissionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Nível individual- o indivíduo
-Fundamentos do comportamento individual
- Percepção e tomada de decisão individual
- Valores e atitudes no trabalho
- Satisfação e motivação no trabalho
Unidade II – Nível de grupo – o grupo
- Fundamentos do comportamento de grupo
- Equipes de trabalho
- Comunicação
- Liderança
- Relacionamento interpessoal
- Conflito, negociação e comportamento entre grupos
- Dinâmicas de grupo
115
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987.
BERGAMINI, Cecília W. Desenvolvimento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,
1987.
______________________. Motivação. São Paulo: Atlas, 1986.
BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odal; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias –
Uma introdução ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2000.
CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas, vol.II. São Paulo:
Atlas.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel de Recursos Humanos nas
Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
COUTO, Gaudino de. Novas Técnicas de Relações Humanas na Empresa. São
Paulo: Cortez, 1992.
KLEIN, J. O estudo de grupos. Rio de Janeiro: Zahar.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal – Treinamento em grupo. Rio de
Janeiro: José Olímpio, 2000.
_______________. Equipes que dão certo.
116
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-320 INSTITUIÇÕES DE DIREITO
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA
Conceitos e noções básicas de Direito: Ramos do Direito Público e Privado.
Fontes do Direito: material e formal. Direito Constitucional, Administrativo, Civil e
Penal.
OBJETIVO
Possibilitar o conhecimento do Direito Público e Privado, necessário ao
exercício das atividades profissionais. Situar os alunos nos institutos da organização
política nacional, no presente e no passado, através dos ordenamentos constitucionais e
fornecer-lhes conhecimentos de direito o público e privado, necessários à formação do
cidadão e do profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceituação:
1.1 Moral e Direito
1.2 Direito Objetivo e Direito Subjetivo
1.3 Direito Positivo e Direito Natural
1.4 Direito Público e Direito Privado
2 Fontes do Direito:
2.1 Conceito de fontes
2.2 Fontes do Direito
2.3 Fontes diretas e indiretas
2.4 Lei
2.4.1 Conceito e classificação
2.4.2 Elaboração, hierarquia e eficácia
117
2.4.3 Interpretação
2.5 Integração
2.5.1 A analogia
2.5.2 A eqüidade
2.5.3 Princípios gerais do Direito
3 Direito Público:
3.1 Teoria Geral do Estado – Aspectos Gerais
3.1.1 Conceito e origem
3.1.2 Governo
3.1.3 Estado e Nação
3.1.4 Soberania
3.1.5 Formas de Estado
3.1.6 Formas de Governo
3.2 Direito Constitucional – aspectos gerais
3.3 Direito Administrativo – aspectos gerais/ licitações
4 Direito Privado:
4.1 Sujeito do Direito
4.1.1 Pessoa: conceitos e espécies
4.1.2 Classificação das pessoas jurídicas
4.1.3 Capacidade jurídica
4.1.4 Emancipação
4.2 Objetivo do Direito
4.2.1 Bens: conceito
4.2.2 Classificação dos bens
4.2.3 Bens de família
4.2.4 Bens impenhoráveis
4.3 Fato e Ato Jurídico
4.3.1 Conceito e requisitos de validade do ato jurídico
4.3.2 Forma do ato jurídico
4.3.3 Prova de ato jurídico
4.3.4 Defeitos e modalidades do Ato Jurídico
4.3.5 Nulidade do Ato Jurídico
118
4.3.6 Dos Atos Ilícitos
5. Direito Civil:
5.1 Direito das Obrigações
5.2 Dos Contratos
5.3 Direitos das Coisas
5.4 Direito de Família
5.5 Direito das Sucessões
6. Direito Penal:
6.1 Noções Gerais
7. Direito Prividenciário
7.1 Noções Gerais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Código Civil Brasileiro
Constituição Federal
COTRIM, G. Direito e Legislação: introdução ao Direito. 15.ed. São Paulo : Saraiva,
1993. 285 p.
MAXIMILIANUS, C. et all Manual de direito público e privado. (Max & Édis). 13. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 375 p.
BRANCATO, R. T. Instituição de direito público e privado. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
1995. 272 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHO, R. R. et all. Instituições de direito público e privado. . 2. ed. São Paulo : Atlas, 1970. 404 p. Código de Direito Penal.
Consolidação das Leis de Trabalho.
Código do Consumidor
GUERRA, D. Direito civil : exercícios e testes.
119
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-259 CONTABILIDADE APLICADA I
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
A função da Contabilidade. Campo de aplicação e usuário da contabilidade. A
representação contábil na empresa. Os relatórios contábeis. A contabilidade como
instrumento de gestão empresarial. Princípios fundamentais da contabilidade. Estática e
dinâmica patrimonial. Fatos contábeis. Procedimentos contábeis: Contas; Livros Diário
e Razão. Método das partidas dobradas, mecanismo do débito e crédito; Lançamentos,
balancete de verificação e apuração do resultado. Balanço Patrimonial e Demonstração
do Resultado estruturados de forma simplificada.
OBJETIVO:
- Proporcionar ao aluno uma visão sobre a função da Contabilidade, campo de aplicação
e usuário.
- Posicionar o educando no ambiente contábil, fortalecendo os conceitos sobre a
representação contábil na empresa, os relatórios contábeis, a contabilidade como
instrumento de gestão empresarial e os Princípios fundamentais da contabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Função da Contabilidade
1.1 Controlar o patrimônio
1.2 Pessoas Físicas
1.3 Pessoas Jurídicas
2. Campo de Aplicação e Usuário da Contabilidade
2.1 Empresas Econômicas
2.2 Entidades Sociais
2.3 Empresas Econômicas e Sociais
120
2.4 Outras
2.5 Usuários ( Proprietários, Governo, Administradores, Contadores, Outros)
3. Representação Contábil na Empresa
4. Relatórios Contábeis
4.1 Demonstrações Financeiras, Econômicas e Contábeis
5. Princípios Fundamentais de Contabilidade
5.1 Princípio da Entidade
5.2 Princípio da Qualificação e Quantificação dos Bens Patrimoniais
5.3 Princípio da Expressão Monetária
5.4. Princípio da Competência
5.5 Princípio da Oportunidade
5.6 Princípio da Eqüidade
5.7 Princípio da Prudência
5.8 Princípio da Continuidade
5.9 Princípio da Informação
5.10 Princípio da Periodicidade
6 Estatística e Dinâmica Patrimonial
6.1 Contas Patrimoniais
Contas de Resultado
7 Fatos Contábeis
7.1 Permutativos
7.2 Modificativos
7.3 Mistos
8 Procedimentos Contábeis
8.1 Contas
8.2 Livros de Escrituração
8.3 Relatórios
9 Método das Partidas Dobradas
121
10. Débitos e Créditos
11. Escrituração dos Fatos Contábeis
11.1 Lançamentos
11.2. Balancete de Verificação
11.3 Apuração do Resultado
11.4 Balanço Patrimonial Simplificado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, M. C. Curso Básico de Contabilidade: introdução à metodologia da
contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998.
FAVERO, H. L. et all. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.
FIPECAFI/USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.
FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade da sociedades por ações: aplicável também
às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 1998.
GOUVEIA, N. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 1982.
IUDÍCIBUS, S. et all. Introdução à teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
NEVES, S. et all. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 1998.
SILVA, C. A. T. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALOE, A. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
______. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1973.
ANCELEVICZ, J. Contabilidade básica: um estudo programado. São Paulo: Saraiva,
1980.
ANDERSEN, A. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1990.
ANGELICO, J. Contabilidade básica: uma iniciação à contabilidade. São Paulo: Atlas,
1980.
ANTHONY, R. N. Contabilidade gerencial: uma introdução a contabilidade. São
Paulo: Atlas, 1976.
CAMPIGLIA, A. O. Contabilidade básica. São Paulo: Pioneira, 1966.
CASTRO, A. S. Contabilidade geral. . São Paulo: Sugestões Literárias, 1972.
122
CREPALDI, S. A. Curso Básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1999.
HENDRIKSEN, E. S. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
HERMAN J.R. et all. Contabilidade superior: teoria econômica da contabilidade. São
Paulo: Atlas, 1978.
KLEIN, T. C. Contabilidade geral e aplicada. Rio de Janeiro: Aurora, 1970.
LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. São Paulo: Atlas, 1988.
PADOVESE, C. L. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1991.
WALTER, M. A. Introdução a contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1983.
VERTES, A. Iniciação à dupla contabilidade geral. Porto Alegre: Sulina, 1980.
VIANA, C. R. Teoria geral da contabilidade. Porto Alegre: Sulina, 1974.
ZANOTTI, C. M. B. Manual Prático de contabilidade atualizável. Curitiba: Informare,
2000.
PERIÓDICOS
Exame Negócios
Isto é Dinheiro: revista semanal de negócios, economia, finanças e e-commerce
PEGN: pequenas empresas, grandes negócios
RBC: Revista Brasileira de Contabilidade
Revista do Conselho Nacional de Contabilidade
Revista da SESCON-RDS
Secretária Executiva
123
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
67-165 ANÁLISE MICROECONÔMICA
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Introdução à teoria econômica. As teorias de demanda e oferta. Preço de equilíbrio.
Elasticidade. Teoria da produção. Teoria do Custo e a formação dos preços de mercado.
Concorrência Perfeita e Imperfeita.
OBJETIVO:
Determinar a demanda por bens e serviços de um consumidor e do mercado, bem
como a oferta de bens e serviços do produtor e do mercado, a partir das funções de
produção e de custos das empresas, determinando as quantidades a serem produzidas de
forma a maximizar os lucros nas diferentes estruturas de mercado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à Teoria Econômica
1.1. A natureza dos problemas econômicos
2. Microeconomia ou Teoria de Preços
2.1. A demanda 2.1.1. Deslocamento da curva de demanda
2.2. A oferta
2.2.1. Deslocamentos da curva da oferta
2.3. Elasticidade
2.3.1. Elasticidade da demanda
2.3.2. Elasticidade da oferta
2.3.3. Elasticidade cruzada
124
2.4. A teoria da produção
2.4.1. Produção de um insumo variável
2.4.1.1. Produto Total
2.4.1.2. Produto Médio
2.4.1.3. Produto Marginal
2.4.2. Produção com dois insumos variáveis
2.4.2.1. Isoquantas e isocustos
2.4.3. Estágios de produção
2.4.3.1. Rendimentos
2.4.3.1.1. Crescentes
2.4.3.1.2. Constantes
2.4.3.1.3. Decrescentes
2.4.4. Otimização com dois produtos
2.5. A teoria do custo
2.5.1. Custo a curto prazo-variável
2.5.2. Custo a longo prazo-fixo
2.5.3. Custos: Totais, médio, marginal
2.6. Concorrências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Turismo: segmentação de mercado. 2 ed., São
Paulo: Futura, 2000.
ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Turismo: segmentação de mercado. 3 ed., São
Paulo: Futura, 1999.
BAPTISTA, Mário. Turismo: competitividade sustentável. Lisboa: Verbo, 1997.
CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Portugal: McGraw-Hill, 1997.
LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. 2 ed., ver. e ampl. São Paulo:
Atlas, 1996.
LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. 4 ed., ver. e ampl. São Paulo:
Atlas, 1999.
LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. 7 ed., ver. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2001.
125
LEMOS, Leandro de. Turismo: que negócio é esse?: uma análise da economia do
turismo. Campinas: Papirus, 1999.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Consumo e espaço: turismo, lazer e outros temas.
São Paulo: Roca, 2001.
SWARBROOKE, John. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINDYCK, Robert S e outro. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.
ROSSETTI, Pascoal José. Introdução à economia, São Paulo: Atlas, 2002.
SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.
SAMUELSON, Paul A. Economia.. São Paulo: McGraw-Hill, 1999.
SIMONSEN, Mário Henrique. Teoria microeconômica. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1993.
SINGER, Paul. Aprendendo economia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.
WONNACOTT, Wonnacott. Crusius, Crusius - Economia. São Paulo: Macron, 1994.
Revista Conjuntura Econômica - Fundação Getúlio Vargas.
Revista de Economia Brasileira - Fundação Getúlio Vargas.
Revista Suma Econômica, Editora Tama Ltda.
Jornal Gazeta Mercantil.
Revista Análise Economia para Homens de Negócios. Ed. Análise Ltda.
126
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
67-164 ANÁLISE MACROECONÔMICA
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA
Estudo das contas nacionais: Consumo agregado, poupança agregada,
investimentos, objeto do Governo e as aplicações de políticas.
OBJETIVO
Inserir a empresa no sistema econômico para análise e crítica da sua influência
nesse sistema, bem como ela é influenciada. Desta forma, o administrador terá condições
de tomar medidas preventivas e corretivas para uma eficiente administração financeira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As Contas Nacionais
1.1. Renda nacional
1.2. Produto nacional bruto
2. O Fluxo Circular da Renda
2.1. Consumo agregado: poupança agregada, investimentos, impostos, gastos
do governo exportações e importações.
3. Políticas Econômicas
3.1. Fiscal, monetária, creditícia, salarial. Exportações.
4. A Balança de Pagamentos
5. Estudo Geral da Inflação
6. Teorias do Desenvolvimento
7. Blocos Econômicos.
127
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 2ed., São Paulo: Senac, 1998.
BRASIL, Ministério da Indústria e do Comércio. Política Nacional de Turismo 1996-
1999. Brasília: EMBRATUR, 1996.
CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Portugal: McGraw-Hill, 1997.
LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. 7 ed., São Paulo: Atlas, 2001.
LAGE, Beatriz Helena Gelas. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.
MOLINA, E. Sérgio. Planificación integral del turismo: un enfoque para
latinoamérica. 2ed., México: Trilhas, 1999.
MOLINA, Sérgio. Planejamento integral do turismo: um enfoque para a América
Latina. Bauru: EDUSC, 2001.
OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização.
2 ed., São Paulo: Atlas, 2000.
SERRANO, Célia Maria de Toledo e outros. Olhares contemporânea sobre o turismo.
Campinas: Papirus, 2000.
SWARBROOKE, John. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica. São Paulo: Pioneira, 2000.
KENNEDY, Peter. Introdução à macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1982.
DORNBUSCH, Rudiger & FICHER, Stanley. Macroeconomia.. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1998.
ROSSETTI, Pascoal José. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2002.
SAMUELSON, Paul A. Economia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1999.
Revista Conjunta Econômica - Fundação Getúlio Vargas.
Revista da Economia Política .- Brasiliense.
Revista de Economia Brasileira- Fundação Getúlio Vargas.
Revista Suma Econômica - Editora Tama Ltda.
Revista Análise - Análise Editora Ltda.
128
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
70-114 GEOGRAFIA DO TURISMO
CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA:
Análise das implicação sócio-espaciais impostas pelo desenvolvimento das
atividades turísticas.
OBJETIVOS:
1. Entender o turismo como importante fator de mudanças e de transformação da
paisagem.
2. Analisar o significado das contribuições do turismo para o desenvolvimento e a
integração regional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Impacto do Turismo
2. Turismo e desenvolvimento
3. Turismo e Integração Regional
4. Turismo e Patrimônio
5. Planejamento Integrado do Turismo
6. Cartografia do Turismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, Marcello. Cartografia do turismo: que cartografia é essa? In:
Congresso Internacional de Geografia e Planejamento do Turismo – Sol e Território.
São Paulo: USP, julho de 1995. (Trabalho não publicado)
129
NOGUEIRA, Carmen R. D. Cartografia do turismo. São Paulo: DG/USP, 1995.
(Trabalho não Publicado).
RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e espaço-Rumo a um conhecimento
transdisciplinar. São Paulo: Editora HUCITEC, 1997.
NOGUEIRA, Carmen R. D.,. De um modelo de desenvolvimento local espontâneo a um
modelo de desenvolvimento integral (Institucional). São Paulo: DG/USP, 1996.
(Trabalho não Publicado).
NOGUEIRA, Carmen R. D. O espaço turístico de Santo Ângelo. Congresso de
Geografia e Planejamento do Turismo Sol e Território. São Paulo: DG/USP, 1995.
NOGUEIRA, Carmen R. D. Região turística missionaria. São Paulo: DG/USP, 1995.
Congresso Latino Americano de Geografia. Buenos Aires, 1996.
NOGUEIRA, Carmen R. D. Geografia e turismo: notas introdutórias. Revista do
Departamento de Geografia da USP, 1992.
RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e ambiente. reflexões e propostas. São Paulo:
Editoria HUCITEC, 2002.
RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e Geografia: reflexões teóricas enfoques
regionais. São Paulo. HUCITEC, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABIZANO, Roberto C. Mercosur: un modelo de integración-Caminos de la integración
Latinoamericana. Posadas, Argentina: Editorial Universitária-UNAM, sd. (Colección
contemporânea).
MATHIESON, Alister e WALL, Geoffrey. Turismo repercusiones económicas, físicas
y sociales. México: Trilha, 1990. (Série Trilha Turismo).
MOLINA, Sérgio e RODRIGUEZ, Sérgio. Planificación integral del turismo: um
enfoque para latinoamérica. México: Trilha, 1999. (Col. Turismo).
MOURA, Ana Clara Mourão. O Papel da cartografia nas análises urbanas; tendências
no urbanismo pós-moderno. In: Caderno de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte,
nº 2, p 41-73, agosto 1993.
NOGUEIRA, Carmen R. D. Turismo no Mercosul: o circuito internacional das missões
jesuíticas. São Paulo: DG/USP, 1999. Dissertação de Mestrado.
130
NOGUEIRA, Carmen R. D. e DAMIANI, Nadir L. O Turismo como recurso para
preparação do patrimônio: o caso do município de Santo Ângelo/RS. 1º Encontro
Nacional de Turismo com Base local. São Paulo: DG/USP, 1997.
Secretaría general de la Organización de Estado Americanos. Secretaría Ejecutiva para
Asuntos Económicos y Sociales. Departamento de Desarrollo Regional y Médio
Ambiente. Compendio de Estudios Recientes sobre el Desarrollo del Turismo.
Washington, D.C: OEA, 1993.
SIMÕES, José Manuel. Um olhar sobre o turismo e o desenvolvimento regional.
Geografia do Turismo. Lisboa Associação Portuguesa de Geógrafos, 1994.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo e qualidade tendências contemporâneas.
Campinas: Papirus, 1999.
131
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
81-280 LÍNGUA ESPANHOLA B
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE LINGÜISTICA, LETRAS E ARTES
EMENTA:
Aprimoramento do ouvir, do falar e do ler. Produção de textos de cunho
informativo, em conformidade com as normas da gramática de uso.
OBJETIVOS:
1. Proporcionar as aluno um conhecimento básico da Língua Espanhola,
tornando-os capazes de comunicar-se em diferentes níveis de linguagem.
2. Estimular leituras de textos específicos da área de Turismo, bem como a
promoção de debates e redação sobre esses temas, a fim de desenvolver potenciais
lingüísticas na Língua Espanhola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fonética e Ortografia
1.1 Variantes ortográficas
1.2 Variantes de pronúncia de alguns sons
1.3 Acento tônico e acento gráfico
1.4 Discurso direto e indireto
1.5 Heterosemánticos
2. Gramática
2.1 Tempos compostos
2.2 Verbos de irregularidade comum
2.3 Estruturas de comparação
2.4 Formas de superlativo (adjetivos)
2.5 Uso do gerúndio (estar, ir, decir que, etc)
132
2.6 Uso dos relativos (orações)
2.7 Conectores do discurso (conjunções)
2.8 Uso de “se” – impessoal
2.9 Voz passiva
2.10 Regime de verbos
2.11 Conjunções
2.12 Orações condicionais, concessivas, finais
2.13 Iniciação a cartas comerciais
2.14 Advérbios e modos adverbiais
3. Léxico
3.1 Identificação das pessoas: (fisicamente, caráter, características pessoais)
3.2 Expressão: gosto, relação, impressões, ações em processo de realização,
obrigações (internas e externas), dever moral, ações transitórias e permanentes,
ponto de vista, razões, causas, igualdade, diferença, preferência, assentimento
3.3 Descrição: fatos, fatos em estilo indireto, entorno físico, fatos em diferentes
épocas
3.4 Constatação: de fatos, afirmações
3.5 Estabelecimento: comparações
3.6 Compreensão: relatos, linguagem publicitária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pascual. Cumbre
elemental. Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A., 1998.
SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pascual. Cumbre médio.
Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A., 1998.
ARTÉS, José Siles y MAZA, Jesús Sanchez. Curso de Lectura, Conversación y
redacción. Nivel Intermédio. Madrid: SGEL, 1998.
BRUNO, Fátima Cabral y MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Español. São Paulo:
Saraiva, 2000.
PALOMINO, Maria Ángeles. Técnica de correo comercial. Madrid: Edelsa, 1997.
BELTRÁN, Blanca Aguirre. El español por profesiones. Sercicios Turísticos. Madrid:
SGEL, 1994.
133
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUIRRE, Blanca y HERNANDÉZ, Consuelo. Curso de español comercial. Madrid:
Sociedad General Española de Librería, 1995.
ARRESE, Fernando Martín, VIUDEZ, Francisco Castro, GÁLVEZ, Reyes Morales e
MOÑOZ, Soledad Rosa. Ven. Madrid: Edelsa, 1994.
BORREGO NIETO, julio et alli. Viaje al español. Universidade de Salamanca. Edelsa,
1993.
CREUS, Susana Quinteros de. Español para ejucutivos. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1990.
ENTERRIA, Josefa Gómez. Correspondencia comercial en español. Madrid: Sociedade
General Española de Libería S.A., 1993.
GONZÁLES HERMOSO A., CUENOT, J.R. y SANCHÉZ ALFARO, M. Curso
Prático-gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1994.
MARTÍN, Ana Maria, MARTIN, Ignacio y SILES, José. El Español de los negocios –
español económico y empresarial. Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A.,
1998.
PRADA, Marisa de y BOVET, Montserrat. Hablando de negocios. Madrid: Edelsa,
1993.
134
4º SEMESTRE
135
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
81-281 LÍNGUA ESPANHOLA C
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES
EMENTA:
Aprimoramento da prática da leitura compreensiva de textos informativos,
persuasivos e publicitários. Produção de textos das mesmas tipologias de acordo com a
gramática de uso.
OBJETIVOS: 1. Proporcionar ao aluno um conhecimento básico de Língua Espanhola,
preparando-os para comunicar-se no mundo dos negócios e do turismo, tanto oralmente
como por escrito.
2. Estimular leituras de textos específicos da área de Turismo, bem como a
promoção de debates e redações sobre esses temas, a fim de desenvolver potenciais
lingüísticos na Língua Espanhola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Fonética e Ortografia
1.1 Comunicação escrita e oral: Usa do léxico
1.2 Discurso direto e indireto
1.3 Produção de textos – estruturas em español
1.4 Tradução e versão 2. Gramática
2.1 Verbos irregulares irregularidade própria: Indicativo, Substantivo,
Imperativo e Formas nominais
2.2 Indefinidos
2.3 Advérbios
2.4 Voz Passiva
2.5 Conjunções
2.6 Interjeições
2.7 Numerais: multiplicativos, partitivos, coletivos e distributivos
136
2.8 Interrogativos
2.9 Relativos
2.10 Preposições
2.11 Revisão geral dos conteúdos: Línguas Espanholas A e B
2.12 Cartas comerciais
3. Léxico
3.1 Saudar e agradecer
3.2 Pedir e dar informações sobre: procedência, estada, temporalidade, passado,
formulários e documentos
3.3 Expressar: rotina, planos, dúvidas, obrigações, necessidade, convivência,
expectativas, desejos, opiniões, queixas, probabilidades, condições, gostos,
aversões, temor, tranqüilidade, suposições, dever, finalidade, aprovação, graus
de certeza.
3.4 Dar instruções, conselhos, explicações, preposições
3.5 Levantar hipóteses
3.6 Explicar processos
3.7 Descrever
3.8 Comparar e avaliar
3.9 Fazer sugestões
3.10 Comentar
3.11 Narrar
3.12 Negar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pacual. Cumbre elemental.
Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A. 1998.
SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pacual. Cumbre médio.
Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A. 1998.
BOM, Matte F. Gramática comunicativa del Español. Madrid: Edelsa, S.A., 1998.
RUBIO, Paloma. Verbos españoles conjugados. Madrid: SGEL, S.A., 1999.
BARALO, Marta, GILBERT, Berta, YRÍOS, Belém Morenode los. Preparación.
certificado médio. español língua extranjera. Madrid. Edelsa, 1998.
137
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUIRRE, Blanca y HERNANDÉZ, Consuelo. Curso de español comercial. Madrid:
Sociedad General Española de Librería, 1995.
CREUS, Susana Quinteros de. Español para ejucutivos. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1990.
ENTERRIA, Josefa Gómez. Correspondencia comercial en español. Madrid: Sociedade
General Española de Libería S.A., 1993.
GONZÁLEZ HERMOSO A., CUENOT, J.R. y SANCHÉZ ALFARO, M. Curso
prático-gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1994.
SÁNCHEZ/MATILLA. Manual práctico de corrección fonética del español. Madrid:
Sociedade General Española de Libería. S.A., 1988.
138
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
15-151 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº. CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
EMENTA: Juros simples. Descontos simples. Relações de taxas. Juros compostos. Descontos compostos. Equivalência de capital. Rendas. Amortização na capitalização composta. Depreciação. Análise de investimentos. Debêntures. OBJETIVO: Desenvolver os cálculos e as aplicações de juros simples e compostos, descontos em situações práticas. Dar subsídios para aplicação e resolução de problemas sobre os vários tipos de renda e comparar os vários sistemas de amortização selecionando o melhor para cada caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Juros Simples 2. Juros e Montante 2.1 Taxas de juros 2.2 Diagrama de capital no tempo 2.3 Cálculo do juro 2.4 Taxa proporcional 2.5 Taxa equivalente 2.6 Períodos não inteiros 2.7 Juro exato e juro comercial 2.8 Valor nominal e valor atual 3. Descontos 3.1 Desconto racional ou desconto “por dentro” 3.2 Desconto comercial ou desconto “por fora” 3.3 Desconto bancário 3.4 Taxas de juros efetiva 3.5 Relação entre desconto racional e comercial 4. Juros Compostos 5. Juro e Montante 5.1 Diferença entre os regimes de capitalização 5.2 Cálculo do juro 5.3 Valor atual e valor montante 5.4 Valor atual e valor montante
139
5.5 Taxas equivalentes 5.6 Períodos não-inteiros 5.7 Convenção exponencial 5.8 Taxa efetiva e taxa nominal 6. Equivalência de Capitais 6.1 Definições 6.2 Data focal 6.3 Equação de valor 6.4Capitais equivalentes 6.5 Valor atual de um conjunto de capitais 6.6 Conjunto equivalente de capitais 7. Anuidades e Empréstimos 8. Rendas Certas ou Anuidade
8.1 Definições
8.2 Classificação das anuidades
8.3 Quanto ao prazo
8.4 Quanto ao valor dos termos
8.5 Quanto à forma de pagamento ou de recebimento
8.6 Quanto à periodicidade
8.7 Quadro-resumo
8.8 Modelo básico de anuidade
8.9 Introdução
8.10 Valor atual do modelo básico
8.11 Montante do modelo básico
8.12 Relação entre os fatores
9. Modelos Genéricos de Anuidade
9.1 Anuidades diferidas
9.2 Anuidade em que o período dos termos não coincide com aquele a que se refere a
taxa
9.3 Anuidade com termos constantes, segundo o modelo básico, mais parcelas
intermediárias iguais
9.4 Anuidade composta por duas anuidades diferidas em seqüência
9.5 Anuidades perpétuas
9.6 Anuidades variáveis
140
10. Empréstimos
10.1 Definições
10.2 Classificação das modalidades de amortização
10.2.1 Sistemas de amortização constante (SAC)
10.2.1.1 SAC, com prazo de carência e prazo de utilização unitário
10.2.1.2 SAC, com prazo de carência, juros capitalizados e prazo de utilização
unitário
10.2.1.3 SAC, com prazo de carência e prazo de utilização não-unitário
10.2.2 Sistema francês (SF)
10.2.2.1 SF, com prazo de utilização unitário e sem prazo de carência
10.2.2.2 SF, com prazo de utilização unitário e com prazo de carência
10.2.2.3 SF, quando o período a que se refere a taxa de juros não coincide com o
período a que se refere a amortização
10.2.3 Sistema americano (SA)
10.2.3.1 SA, com devolução dos juros durante a carência
10.2.3.2 SA, com a capitalização dos juros
10.2.3.3 Sinking fund
10.2.4 Sistemas de amortização variáveis
10.3 Custo efetivo de um empréstimo
11. Inflação
12. Taxa de Juros Aparentes, Taxa de Juros Real e Correção Monetária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
FARIAS, Emílio E. Volz. Matemática financeira para executivos. 5º ed., Porto Alegre:
Ortiz, 1994.
KUHNEN, Osmar Leonardo e BAUR, Udibert Reinaldo. Matemática financeira
aplicada e análise de investimento. 2ª ed., São Paulo: Atlas. 2001.
MATHIAS, Washington Franco e GOMES, José Maria. Matemática financeira. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 1996.
141
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 1994.
ZENTGRAF, Walter. Calculadora financeira HP–12C. São Paulo: Editora Atlas, 1994.
142
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
66-259 ANÁLISE DE CUSTOS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Estudo dos elementos e análise de custos. Esquema básico da Contabilidade de
Custos. Departamentalização e centros de custos. Critérios de rateio dos custos indiretos e
materiais diretos. Mão-de-obra. Custeio industrial. Produtos em elaboração.
OBJETIVO:
Apresentar a disciplina de análise de custos com recursos quantitativos
altamente desenvolvidos para auxiliar o administrador a selecionar e atingir seus
objetivos, os sistemas e procedimentos contábeis para acumulação de dados, com ênfase
sobre os conceitos que tornam dinâmica e vital a moderna contabilidade de custos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. ELEMENTOS E ANÁLISE DE CUSTOS
1.1 A Indústria
1.1.1 Conceito e classificação
1.1.2 Organização administrativa
1.1.3 Patrimônio e gestão
2. ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
2.1 Características
2.2 Separação entre custos e despesas
2.3 Apropriação dos custos diretos
2.4 Apropriação dos custos indiretos
Contabilização dos custos
3. DEPARTAMENTALIZAÇÃO E CONTAS DE CUSTOS
3.1 Conceitos e classificação
143
3.2 O departamento é o centro de custos
3.3 O esquema completo da contabilidade de custos
3.4 Contabilização dos custos indiretos de produção
4. CRITÉRIOS DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS
4.1 Análise dos critérios de rateio
4.2 Rateio dos custos dos departamentos
4.3 A influência dos custos fixos e dos custos variáveis
5. MATERIAIS DIRETOS
5.1 O que integra o valor dos materiais
5.2 Critério de avaliação dos materiais
5.2.1 Preço médio
5.2.2 PEPS (FIFO)
5.2.3 UEPS (LIFO)
5.3 O tratamento contábil das perdas de materiais
5.4 Os impostos na aquisição de materiais
5.4.1 IPI
5.4.2 ICMS
6. MÃO-DE-OBRA
6.1 O que integra a mão-de-obra direta
6.2 Exemplo de separação entre mão-de-obra direta e indireta
6.3 Aproveitamento da mão-de-obra direta
6.4 Contabilização
7. CUSTEIO INDUSTRIAL
7.1 Custos históricos
7.2 Sistema de custos por ordem de produção
7.3 Sistema de custos por processo
7.4 Custos pré-determinados
7.5 Sistema de custo híbrido
8. PRODUTOS EM ELABORAÇÃO E ACABADOS
8.1 O Decreto-Lei 598 e seu Artigo 14
144
8.2 O custo dos produtos fabricados
8.3 O custo dos produtos acabados e em elaboração
8.4 O custo padrão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
IUDICIBUS, Sérgio. Análise de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
IOB - TPD / Integração do sistema de custos à contabilidade geral.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEULKE, Rolando; BERTÓ, D.J. Custo e estratégia de resultado. Porto Alegre: Sagra,
1988.
LEONE, George S. Guerra. Custos: um enfoque administrativo. 11 ed. Rio de Janeiro:
FGV, 1995.
MEDEIROS, Luiz E. Contabilidade de custos - um enfoque prático. Porto Alegre:
Ortiz, 1994.
145
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-329 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS
TURÍSTICOS
CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Administração de empresas prestadoras de serviços turísticos: Meios de
hospedagem, bares e restaurantes. Procedimentos operacionais. Terminologia técnica e
códigos de turismo. Legislação e atividades das empresas prestadoras de serviços
turísticos. Deliberações Normativas da EMBRATUR sobre legislação e funcionamento
dos meios de hospedagem.Deliberações da ABIH – Associação Brasileira da Indústria
Hoteleira.Deliberações do Sindicato Nacional de Bares, Restaurantes e
Similares.Marketing em Empresas prestadoras de serviços turísticos.
OBJETIVO:
- Capacitar aos alunos do curso superior de administração, a gerenciar empreendimentos
no ramo de hospedagem, tais como hotéis, pousadas, hotéis-fazenda, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Organização e gerenciamento de empresa prestadora de serviços na área de
hospedagem.
1.1 Dimensionamento da Empresa
1.2 Espaço Físico x equipe de trabalho
1.3 Setorização interna do empreendimento
1.4 A cheia dentro do equipamento de hospedagem
1.5 A chefia dentro do equipamento de restaurantes e bares
2. Classificação Hoteleira
3. Legislação para empresas prestadoras de serviços turísticos
4. Marketing turístico para hotéis e pousadas
5. Planejamento e Administração de turismo rural
146
6. Marketing para Bares e Restaurantes.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Joaquim. FROEHLICH, José Marcos. RIEDL, Mário. Turismo rural e
desenvolvimento sustentável. Ed. Universidade Federal de Santa Maria. 1997.
Boletins do SENAC para o Setor de Hotelaria.
CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 6ª ed., Caxias do Sul: EDUCS, 1999.
CASTELLI, Geraldo. O hotel como empresa. Porto Alegre: Sulina, 1987.
COIMBRA, Ricardo. Assassinato na hotelaria. Série Cliente Nunca Mais. 1998.
IGNARRA, Luiz Renato. Evolução econômica da hotelaria brasileira. São Paulo: CTI,
1989.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. São Paulo: Ed. Pioneira. 1999.
Manual del empresário de turismo rural. Instituto de Estúdios Turísticos. Secretaria
General de Turismo. Turespaña.
Manual del plaificador de turismo rural. Instituto de Estúdios Turísticos. Secretaria
General de Turismo, Turepaña.
MOLETTA, Vania. GOIDANICH, Karin. Turismo rural. Edição SEBRAE-RS. 1999.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo e qualidade, tendências contemporâneas.
Campinas: Papirus Ed. 1999.
ZWARG, Flávio. Marketing de serviços, conceitos e estratégias. São Paulo: McGraw-
Hill, 1987.
147
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
66-175 DIREITO COMERCIAL
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Definição, divisão, objeto e princípios. Elementos característicos do direito
comercial . Comércio em geral. A empresa comercial: nacional e internacional.
Estabelecimento comercial. Comerciante. O exercício do comércio pelo estrangeiro e
pelo residente no exterior. Comerciantes individuais: constituição de firma. Sociedades
comerciais: classificação das sociedades. Obrigações comerciais: nacionais e
internacionais. Dissolução e liquidação das sociedades. Contratos mercatins: nacionais e
internacionais.Títulos de crédito. Falência e concordatas.
OBJETIVO:
Proporcionar o conhecimento de noções do Direito Comercial, transmitindo uma
noção genérica acerca da legislação, com ênfase aos aspectos práticos comuns das
sociedades, quanto às transações comerciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Do Comércio em Geral. Relato Histórico
2. Empresa Comercial. Comerciantes
3. Direito Comercial. Definição, Divisão, Objetivos
4. Elementos Característicos do Direito Comercial
5. Objetivos do Estabelecimento Comercial
148
6. Dos Auxiliares do Comércio, Gerentes, Corretores
7. Comerciantes Individuais. Construção de Firma
8. Sociedades Comerciais. Conceito, Forma
9. Classificação das Sociedades
10. Títulos de Crédito. Letra de Câmbio
11. Falência e Concordatas
BLIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Amador Paes. Teoria e prática dos títulos de crédito. São Paulo: Saraiva,
1998.
BASSO, Maristela. Contrato internacional do comércio: negociação , conclusão,
prática. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.
Código Comercial com Legislação Comparada
DORIA, Dylson. Curso de direito comercial. 6ª ed., São Paulo: Saraiva, 2000.
GARCEZ, José Maria Rossan. Contratos internacionais comerciais: planejamento.
São Paulo: Saraiva, 1994.
MARTINS, F. Curso de Direito Comercial. 20ª ed., Rio de Janeiro: Forense, 1994.
STRENGER, Irineu. Contratos internacionais do comércio. 2ªed., Revista dos
Tribunais, 1998.
BLIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WASHINGTON, de Barros Monteiro. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, 2000.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileira. 26ª ed., São Paulo:
Malheiros, 2001.
149
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
15-161 ESTATÍSTICA I
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
EMENTA:
Estudo dos conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de freqüência.
Medidas de: tendência central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose.
Probabilidade. Variável aleatórias. Distribuição de probabilidades.
OBJETIVOS:
1. Dar subsídios aos alunos para observarem, descreverem e analisarem fenômenos que os
cercam.
2. Desenvolver no aluno uma compreensão da estatística e do raciocínio estatístico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aspectos Básicos da Estatística
1.1 Conceito e aplicações
1.2 População e amostra
1.3. Instrumental matemático: arredondamento, regra de três, percentagem
2. Séries Estatísticas
2.1 Conceito e Classificação
2.2 Representação gráfica e aplicações
3. Distribuição de Freqüências
3.1 Organização de distribuição de freqüências
3.3 Representação gráfica
150
4. Medidas de Tendência Central
4.1 Média, mediana e moda
5. Medidas de Dispersão
5.1 Desvios: Extremo, Semi-interquartílico, Médio, Desvio padrão, variância
5.3 Coeficiente de variação
6. Momentos, Assimetria e Curtose
6.1 Coeficiente de assimetria
6.2 Coeficiente de curtose
7. Probabilidades
7.1 Introdução: Espaço amostral e eventos
7.2 Probabilidades
8. Distribuição de Probabilidades
8.1 Distribuição discreta de probabilidade
8.2 variáveis aleatórias
8.3 Distribuição de Bernoulli
8.4 Distribuição binomial
8.5 Distribuição de Poisson
8.6 Distribuição contínua de probabilidade
8.7 Uniforme, exponencial, normal
9. Testes de Hipóteses
9.1 Teoria de estimação
9.2 Noções de correlação e regressão
9.3 Correlação e regressão linear
9.4 Análise de variância
9.5 Delineamento de pesquisa: experimentos, controle, casualização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESPO, Antonio Arnot., Estatística. São Paulo: Saraiva, 1991.
151
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993.
STEVENSON, Willian J.. Estatística aplicada a administração. São Paulo: Harbra, 1981.
SILVA, Elio Medeiros. GONÇALVES, Válter. SILVA, Ermes Medeiros, MUROLO,
Afrânio Carlos. Estatística (para os cursos de Economia, Administração e Ciências
Contábeis). São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUSSAB, Wilton O. MORETTIN, Edro A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 2000.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 1998.
FONSECA, Jairo Simon da e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São
Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 2000.
152
5º SEMESTRE
153
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
81-283 INGLÊS INSTRUMENTAL I
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES
EMENTA:
Leitura, compreensão de textos técnicos e gramática do texto. Domínio do
vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo.
Comandos.
OBJETIVO:
- Oportunizar o aprendizado básico do Inglês Instrumental e aplicado à Informática
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Basic Nations of Instrumental English;
- Principal vocabulary of the computer sistem;
- Basic structure;
- Commands;
- Basic Grammar:
- The use of auxiliary verbs: Interrogative form, Negative form;
- Numbers: cardinal, ordinal;
- Comprehension of informative texts;
- Texts from modera Magazines.
- Prepositions;
- Reading and comprehension of tecnical English texts.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, Dirce Guedes de. Stop Line. São Paulo: FDT. 1992.
BOECKNER, Keith and BROWN, Charles P, COMPUTING. Oxford University
Press, 3rd impression, 1994.
GALANTE, Terezinha Prado. LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para
informática. 3ª Ed. São Paulo. Atlas. 1992.
154
CAMARÃO, Paulo César Bhering. Glossário de informática. Rio de Janeiro: LTC
Livros Técnicos e Científicos, 1989.
TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua Inglesa: leitura. São Paulo. Cortez. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
BORLAND. Turbo Pascal. USA. 1983.
ECKSTUT, Samuela and LUBELSKA, Diana. WIDELY READ, Longman
intermediate reading skilis. 1991.
JELIN, Israel. MUST. São Paulo. Ed. FTD. 1992.
MARTINS, Elisabeth Prescher, PASQUALI, Ernesto, AMOS, Eduardo. Graded
English. São Paulo. Ed. Saraiva. 1993.
MARQUES, Amadeu. Password : English. São Paulo . Ática. 1992.
TORRES, Nelson. Gramática prática da Língua Inglesa. São Paulo. Ed. Moderna.
1993.
155
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-330 GESTÃO DE AGÊNCIAS DE VIAGEM E TURISMO
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA
Administração de empresas prestadoras de serviços na área de turismo.
Legislação e atividades das empresas prestadoras de serviços. Agência de viagens e
turismo. Agências operadoras de turismo. Empresas transportadoras turísticas.
Marketing para agências e transportadoras.
OBJETIVO
Propiciar aos alunos o estudo da relação existente entre transporte e
desenvolvimento turístico, através da análise dos quatro principais meios de transporte
utilizados. Identificar as novas tendências dos transportes que estão configurando novas
regras de competição no mercado. Conhecer os diferentes canais de distribuição do
turismo. Compreender o papel fundamental das agências de viagem no processo de
decisão do usuário e na compra dos serviços turísticos. Identificar o os papéis das
agências e operadoras de viagens no sistema turístico. Organizar roteiros turísticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Legislação específica na área de agências e transportadoras.
2. Estrutura Organizacional de uma agência de viagens
2.1 A Agência de viagens
2.2 A Agência de viagens e turismo.
3. Serviços na área de agenciamento
3.1 Aviação civil. vôos charters
3.2 Pacotes turísticos éreos
156
3.3 Pacotes turísticos rodoviários
3.4 Elaboração de roteiros
4. Estrutura Organizacional de uma Transportadora Turística
4.1 Os serviços de uma transportadora turística
4.2 A viagem rodoviária
5. Procedimentos Operacionais.
5.1 Termos Técnicos utilizados no cotidiano turístico
5.2 Códigos utilizados nos diversos segmentos turísticos
5.3 Comissionamento
5.4 Tipos de turismo
5.5 Turismo receptivo
5.6 Câmbio e moedas
6. O Marketing na área de agenciamento e transportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CATURRELI, Mário Genny. O ensino do turismo e os agentes de viagens. I Simpósio
Latino-Americano de docentes e pesquisadores de Turismo. Salvador, 1993.
CHAN, Nelida. Circuitos turísticos programacion y cotizacon. Buenos Aires: Temas de
Turismo, 1994.
FÚSTER, Luis Fernández. Introducción a la teoría y técnica del turismo. Madri:
Alianza Editorial., 1991.
PAGE, Stephen. Transporte e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001.
TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo. São Paulo:
Aleph, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACERENZA, Miguel Ángel. Administración del turismo: conceptualización y
organización. México, 2000.
Alguns livros recomendados na disciplina de “Fundamentos do Turismo”
157
GUIA PARA ROTAS. Edição da Associação Brasileira de Transportadoras Aéreas e
ABAV – Associação Brasileira de Agências de Viagens, 2000.
MCINTOSH, Robert W. Turismo planeación administración y perspectivas. Limusa:
México, 2000.
MCINTOSH, Robert W. Turismo princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
O’CONNOR, Peter. Distribuição da informação eletrônica em turismo e Hotelaria.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
REVISTA PANROTAS. Edição mensal para Agentes de viagens e turismo.
SECUNDINO, Ilnah. Geografia turística do Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Kosmos,
1999.
158
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-113 DIREITO DO TRABALHO
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Estudo da evolução do direito social brasileiro, no âmbito constitucional e
ordinário, dando ênfase do Direito do Trabalho. Análise do contrato de trabalho, sua
formação e suas características, como também de sua eficácia obrigacional.
Apresentação do conjunto de obrigações principais e acessórias de ambas as partes
contratantes.
OBJETIVO:
Possibilitar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos do Direito do trabalho,
através de uma análise crítica da doutrina, dos textos legais e da jurisprudência
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Evolução do Direito do Trabalho no Brasil
1.1. A consolidação das leis de trabalho
1.2. As constituições brasileiras e a proteção do trabalho
2. Fundamentos, Definição e Objetivo
2.1. Doutrinas sociais e o direito do trabalho
2.2. Definição do direito do trabalho
2.3. Objetivos do direito do trabalho 3. Fontes do Direito do Trabalho
3.1. Fontes do direito e fontes do direito do trabalho 4. Direito Individual do Trabalho
4.1. Campo de aplicação do direito do trabalho
4.1.1. Considerações gerais
4.1.2. Pessoas a quem se aplica o direito do trabalho
159
4.2. Aplicação e interpretação do direito do trabalho
4.3. Indisponibilidades e flexibilidade de direito trabalhista
4.3.1. Flexibilidade de direitos trabalhistas
4.3.2. Da renúncia no direito do trabalho
4.3.3. Da transação no direito do trabalho
4.4. Contrato de trabalho – com vínculo empregatício
4.4.1. Formação do contrato de trabalho
4.4.2. Nulidade do contrato de trabalho
4.4.3. Prova do contrato de trabalho
4.4.4. Obrigação decorrentes o contrato de trabalho
4.4.5. Relações especiais de trabalho
4.5. Do salário
4.5.1 Conceito de salário
4.5.2. Da remuneração
4.5.3. Elementos integrantes do salário
4.5.4. Formas de salário: salário-tempo, salário-obra, salário-tarefa e salário-
prêmio
4.5.5. Salário profissional
4.5.6. Salário normativo
4.6. Alteração das condições de trabalho
4.6.1. Efeitos de alteração ilícita
4.7. Duração do trabalho
4.7.1. Limitação do tempo do trabalho
4.7.2. Trabalho extraordinário
4.7.3. Trabalho noturno
4.8. Repouso semanal remunerado e feriados
4.9. Férias anuais remuneradas
4.9.1. Efeitos da cessação do contrato de trabalho
4.9.2. Prescrição
4.9.3. Normas especiais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEXANDRE, Ramos. Contrato temporário de trabalho. São Paulo: Ltr., 1999.
160
CAMINO, Carmen. Direito individual do trabalho. 2ª ed., Porto Alegre: Síntese Ltda,
1999.
CARRION, Valentim. Comentários à CLT. São Paulo: Saraiva, 2001.
CATHARINO, J. Martins. Compêndio de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 1996.
CLT – Consolidação das leis do trabalho. Comentada. 2001
DINIS, Bismarck Duarte. Direito do trabalho em sala de aula, para apreender e
consultar. Cuiabá/MT: Print, UNIVAG/UNICEMT, 2000.
FREITAS, Juarez. A substancial inconstitucionalidade da lei injusta. São Paulo:
Malheiros, 1995.
GENRO, Tarso. Direito individual do trabalho. São Paulo: LTr.
LEITE, Pereira. Contrato de trabalho por salra. São Paulo: LTr
MANUS, Pedro Teixeira. Direito do trabalho atualizado pela nova constituição. São
Paulo: Atlas, 1989.
MANUS, Pedro Teixeira. CLT Universitária: introduções explicativas, legislação
complementar, Constituição de 88. São Paulo: Atlas, 1992.
MARANHÃO, Délio. Direito do trabalho. Rio de Janeiro: Fund. Getúlio Vargas, 1993.
MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Dialética, 1999.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentário a CLT. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2001.
MORAES FILHO, Evaristo, e MORAES, Antônio Carlos Flores. Introdução ao direito
do trabalho. São Paulo: Ltr, 1995.
NASCIMENTO , Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva,
1996.
PAIXÃO, Floriano. A legislação trabalhista em perguntas e respostas. Porto Alegre:
Síntese, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTO , Amauri Mascaro. Comentários à lei de greve. São Paulo: LTr., 1992.
VALENTIN, Carion. Nova Jurisprudência em direito do trabalho. São Paulo: Saraiva:,
2000.
161
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
66-261 DIREITO PREVIDENCIÁRIO
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Política Social. A idéia da Previdência. Assistência. A História da Previdência.
A Norma Jurídica Previdenciária. Organização e Custeio da Previdência Social.
Benefícios, finalidade e princípios, regime geral. Conselho e Linha Jurisdicional.
OBJETIVO:
Proporcionar aos alunos noções básicas de direito previdenciário, visando o
desenvolvimento da matéria na atividade profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A Previdência Social e a Seguridade Social – Conceito e Evolução
1.1 Seguridade Social, Previdência Social, Saúde e Assistência Social: Conceitos e
Distinções
1.2 História da Previdência: Origens – Pioneirismo – Difusão
1.3 Previdência Social no Brasil: Primeiras manifestações – primeiros e principais
diplomas legais – influências – evolução:
1.3.1 Sistema Urbano
1.3.2. Montepio
1.3.3 Caixa de Socorro do pessoal das estradas de ferro
1.3.4 Caixas de aposentadorias e pensões: CAPFESP
1.4 Os grandes Institutos: IAPM, IAPB, IAPI, IAPTC IAPE, IAPFESP
1.5 INPS
1.6 Sistema Rural
1.6.1 FAPTR
1.6.2 FUNRURAL/PRORUAL
1.7 Regime Geral de Previdência Social: INSS
162
1.7.1 Assistência Social no Brasil: Primeiras manifestações – Influências sobre o
sistema previdenciário – Evolução
1.7.2 Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social-Sinpas
1.7.2.1 Entidades abrangidas: INPS, INAMPS, IAPAS, LBA, FUNABEM,
DATAPREV, CEME
2 Regime Geral da Previdência Social
2.1 LEIS 8.212 E 8.213/91
3 Entidade Encarregada: INSS
4. A seguridade social e o atual sistema previdenciário: previdência social, saúde e
assistência social, frente a CF/88
5. Finalidade e princípios básicos da previdência social segundo a nova ordem
constitucional e legal
6. Conselho nacional de previdência social: instituição do conselho; membros do
conselho; competências do conselho; funcionamento do conselho
7. Conselhos estaduais e conselhos municipais de previdência social: instituição dos
conselhos; membros dos conselhos; competências dos conselhos; funcionamento
dos conselhos
8. Regimes de previdência social: regime geral de previdência social e regime
facultativo complementar de previdência social
III – Planos de benefícios do regime geral de previdência social
12 Beneficiários do Regime Geral de Previdência Social
12.1 Segurados Obrigatórios: empregado; empregado doméstico; empresário;
trabalhador autônomo; equiparado a trabalhador autônomo; trabalhador avulso;
segurado especial
12.2 Segurados Facultativos
12.3 Dependentes
12.4 Manutenção e perda da qualidade de segurado
12.5 Inscrições dos beneficiários
12.6 Classificação e qualificação dos dependentes
163
13 Espécies de benefícios em vigor
13.1 Aposentadoria por invalidez; - aposentadoria por idade; - aposentadoria por
tempo de serviço; - aposentadoria especial; -auxílio-doença; - salário-família; - salário
maternidade; - auxílio-acidente; - pensão por morte; - auxílio-reclusão; - serviço social –
reabilitação profissional
14 Espécies de Benefícios Extintos:
14.1 Abono de permanência em serviço; - pecúlios
15 Acidentes do trabalho: acidente do trabalho; doença profissional; doença do trabalho;
acidente ligado ao trabalho. conceito – enquadramento – comunicação – caracterização
16 Carência para os benefícios: conceito – cômputo das contribuições – número de
contribuições necessárias aos benefícios – isenções
17 Cálculos dos benefícios: salário de benefício – renda mensal inicial
18 Reajuste das mensalidades dos benefícios: lei mutante
19 Habilitação aos benefícios: requerimento do benefício – confirmação do benefício
20 Termo Inicial dos Benefícios
21 Prescrição em matéria previdenciária
22 Cumulações de benefícios
23 Tempo de serviço para a obtenção dos benefícios: abrangência – comprovação.
tempo de serviço da atividade rural
24 Justificação administrativa e judicial
25 Reconhecimento da filiação – indenização – e averbação do tempo de serviço
164
26 Contagem recíproca de tempo de serviço: sistemas previdenciários abrangidos –
compensação financeira entre os diferentes sistemas – prova do tempo de serviço e do
tempo de contribuição – certidão de tempo de serviço
27 Recursos
28 Divulgação dos atos e decisões
29 Procuradores dos beneficiários
30 Principais questões judiciais
31 O Processo civil e regras específicas do direito previdenciário
32 Convênios, contratos, credenciamentos e acordos
iv – Custeio: lei orgânica da seguridade social
33 Seguridade social: conceito, princípios e diretrizes
34 Saúde – previdência social – assistência social: conceitos, princípios e diretrizes
35 Organização da seguridade social: conselho nacional da seguridade social: instituição
do conselho; membros do conselho; competências do conselho; funcionamento do
conselho
36 Financiamento da seguridade social:
36.1 Receitas dos contribuintes
36.2 Receitas da união
36.3 Outras receitas
37 Tipos de contribuições:
165
37.1 Contribuição do segurado: do empregado, empregado doméstico e do
trabalhador avulso; do empresário, do trabalhador autônomo e do facultativo; do
equiparado a autônomo e do segurado especial;
37.2 Contribuição da empresa
37.3 Contribuição do empregador doméstico
37.4 Concursos de prognóstico
37.5 Contribuição da união
37.6 Outras receitas
37.7 Isenção de contribuições
38 Salário de contribuição – escala de salário-base
39 Competência para arrecadar, fiscalizar e cobrar as contribuições
40 Contribuições e outras importâncias não recolhidas: constituição do débito;
decadência e prescrição; multa; parcelamento; responsabilidade solidária
V – Saúde
sistema único de saúde; - descentralização; - financiamento; - instituições privadas
vi – Assistência social
definição; - conceito; - princípios e diretrizes; - organização e gestão; - conselho
nacional de assistência social; - benefícios de prestação continuada; - benefícios
eventuais; - programas de assistência social; - financiamento
VII – Sistema próprio previdenciário dos servidores públicos
Instituto de Previdência dos Servidores da União
Institutos de Previdência dos Servidores dos Estados
Instituto de Previdência dos Servidores dos Municípios
Organização – gestão – abrangência
Modelos de instituições previdenciária dos servidores públicos dos estados e dos
municípios
VIII – Instituições privadas de previdência social
166
Regulamentação
Gestão
Modelos de instituições privadas de previdência social
Instituto Assistencial dos Advogados do Rio Grande do Sul – IASARGS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CF – Constituição Federal do Brasil – 1988. Atualizada, 2002.
CLT – Consolidação das Leis do Trabalho Atualização, 2001.
DANIEL, Machado da Rocha; BALTAZAR JÚNIOR, José Paulo. Comentários à Lei
de Benifícies da Previdência Social. 2ª Ed., Atualizada. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2000.
LEI Orgânica da Seguridade Social. Planos de custeio e de benefícios da previdência
social. Leis Números 8.212 e 8.213, de 24 de julho de 1991 – São Paulo: Atlas, 1991.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. São Paulo: Atlas, 2001.
MPAS – Secretaria Previdência Social – Lei 8.212/91, Institui plano de custeio da
Previdência Social. Imprensa Nacional, Brasília, DF, 1991.
MPAS – Secretaria Previdência Social – Lei 8.213/91, Institui plano de benefício da
Previdência Social, Imprensa Nacional, Brasília, DF, 1991.
MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, Previdência no serviço público –
Consolidação da Legislação Federal, Imprensa Nacional, Brasília, DF, 2000.
MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, Regulamento da previdência social –
Decreto nº 3.048/99, Imprensa Nacional, Brasília, DF, 1999.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático da previdência social. 9ª Ed., São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
INSS – CEF - Manual de orientação e preenchimento da GFIP, Resolução INSS nº
637 de 26101998, Brasília, DF, Novembro/1998
MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, A Nova Previdência – Perguntas &
Respostas, 2º ed., Brasília, DF, 2000
MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, Manual do acidente de trabalho para
uso nas agências da previdência social, Brasília, DF.
167
MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, Previdência e estabilidade social – curso
formadores em previdência social, Volume 7, Imprensa Nacional, Brasília, DF, 2001.
LEITE, Celso Barroso. O que todo trabalhador deve saber sobre previdência social.
Rio de Janeiro: Ed. Ouro.
LING, Vilson. Manual da previdência. Porto Alegre: Boletim Informativo Fiscal.
PAIXÃO, Floriceno. A Previdência social: em perguntas e respostas e legislação
correlata. Porto Alegre: Síntese, 1974.
SANTOS, Filho, Roberto Lemos dos. A previdência social pelos tribunais regionais
federais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993.
ARAÚJO, Lauro Santos de. A execução de sentença do acidente de trabalho. São
Paulo: Saraiva, 1994.
OLIVEIRA, José de. Reforma da previdência, lei de beneficiar comentada.. São Paulo:
Saraiva: 1999.
COSTA, José Ricardo Caetano. Previdência e neoliberalismo. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2001.
MENEZES, João Salvador Reis; PAULINO, Naray Jesimar Aparecida. Acidente do
trabalho em perguntas e respostas. São Paulo: LTR, 2000.
168
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
67-200 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Função financeira da empresa. Demonstrações financeiras. Administração do
capital de giro. Administração do ativo. Administração financeira e operacional.
Planejamento e controle financeiro e orçamento
OBJETIVO:
Proporcionar ao educando consciência gerencial e análise crítica dos fluxos
financeiros das empresas, como fonte de informações administrativas, oportunizando ao
aluno conhecimentos para avaliação de critérios técnicos, para a pesquisa científica dos
problemas financeiros, para o aprimoramento de informações do processo administrativo
da empresa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Função Financeira da Empresa
1.1 Levantamento e alocação de recursos
1.2 Liquidez e rentabilidade
1.3 Utilização das informações contábeis
1.4 Áreas de decisão
2. Demonstrações Financeiras
2.1 Tipos de demonstrações
2.2 Demonstrações gerenciais para uso interno
2.3 Distorções em economias inflacionarias
3. Administração do Capital de Giro
3.1 Natureza do capital de Giro – O.C.C.L.
3.2 Capital circulante líquido versus liquidez e rentabilidade
169
9. Administração do Ativo
9.1. Alavancagem operacional
9.2. Alavancagem financeira
9.3. Alavancagem combinada
9.4. Formação das taxas de retorno
10. Planejamento e Controle Financeira
10.1. Planejamento empresarial e planejamento financeiro
10.2. Valor do dinheiro no tempo
10.3. Orçamento de capital e custo do capital
10.4. Dinanciamento das atividades empresariais
10.5. Desenvolvimento de projeções
11. Orçamento
11.1. Preparação do Orçamento Global: Orçamento parciais e setoriais
11.2. Projeção do Balanço de resultado
11.3. Projeção do Balanço Patrimonial
11.4. Projeção do Balanço Financeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre e SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital
de giro. São Paulo: Atlas, 1995.
BRIGHAM, Eugene F. & HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração
financeira. São Paulo: Campus, 1999.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira.7ªed, São Paulo:
Harbra, 1997.
ROSS, Stephen A. & WESTERFIELD, Randolph W. & JAFFE, Jeffrey F.
Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTHONY, Robert N. & GOVINDARAJAN, Vijay. Management control Systems.
São Paulo: McGraw-Hill, 1998.
170
BREALEY, Richard A. & MYERS, Stewart C. Princípios de finanças empresariais.
Lisboa, Portugal: McGraw-Hill, 1998.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 1995.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1998.
FREZATTI, Fábio. Gestão do fluxo de caixa diário. São Paulo: Atlas,1997
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
HILL, Ned C. e SARTORIS, William L. Short: the financial management – text and
cases. New Jersey: Prentice-Hall Inc., 1992.
MARTINS, Eliseu & ASSAF NETO, Alexandre. Administração financeira: as
finanças das empresas sob condições inflacionais. São Paulo: Atlas,1993.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas., 1997.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na administração de empresas. São
Paulo: Atlas, 1997.
SECURATO, José Roberto. Decisões Financeiras em condições de risco. São Paulo:
Atlas
WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 1983.
YOSHITAKE, Mariano & HOJI, Masakazu. Gestão de tesouraria. São Paulo: Editora
Atlas, 1997.
171
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
67-204 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS ADMINISTRATIVOS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA
Conceito, definição e inter-relação sistêmica de OSMA. Estruturação
organizacional: tipos, características, procedimentos de estruturação, manuais de
estruturação, gráficos aplicados à administração, técnicas de arquivo.
OBJETIVO
Propiciar aos alunos condições de interagir com entidades, reconhecendo a melhor
forma de atuar, considerando suas inter-relações estruturais e processuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Antecedentes Históricos
2. Área de Organização, Sistemas e Métodos
2.1 Objetivos da área de OSMA
2.2 Estruturas básicas
3. Perfil do Profissional da Área de OSM
3.1 Profissional da área de OSM
3.2 Conhecimentos técnicos e características pessoais
4. A Escola Sistêmica
4.1 Estrutura básica de um sistema
4.2 Sistemas administrativos
4.3 Sistemas operacionais
4.4 Metodologia para desenvolvimento e análise de sistemas
5. Departamentalização
5.1 Organogramas
172
6. Técnicas de Representação Gráfica
7. Formulários
8. Sistemas de Arquivamento
9. Técnicas e Estratégias de Levantamento de Dados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Luiz César G de. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas
de gestão organizacional: arquitetura organizacional, beuchmarking, enpowernent,
gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001.
COURY, Antônio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
LUPORINI & PINTO, Nelson M. Uma abordagem moderna de O & M e sistemas
administrativos. São Paulo: Atlas, 1985.
LERNER, Walter. Organização, Sistemas e Métodos. 5ª ed., São Paulo: Atlas, 1991.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO. Luiz César G. de. Organização e métodos: integrando comportamento,
estrutura, estratégia e tecnologia. 4ª ed, São Paulo: Atlas, 1994.
BALLESTERO - ALVARES, Maria Esmeralda. Organização, sistemas e métodos: uma
abordagem teórica e prática da engengaria da informação. São Paulo: Atlas, 1999.
FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas, 1994.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordegem gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
ROCHA, Luis Osvaldo Leal da. Organização e métodos: uma abordagem prática. 6ª ed
São Paulo, 1991.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1995.
173
6º SEMESTRE
174
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
81-284 INGLÊS INSTRUMENTAL II
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES
EMENTA:
Aprimoramento da leitura compreensiva e interpretativa de textos técnico-
científicos e gramática do texto. Domínio do vocabulário específico em situações
concretas de comunicação num processo interativo.
OBJETIVO:
- Capacitar o aluno a ler e interpretar textos técnicos específicos da área.
- Instrumentalizar futuros profissionais da área tecnológica para a leitura e
interpretação de textos em Língua Inglesa.
- Utilizar o vocabulário específico da área e identificar estruturas da língua, com
vistas à interpretação de textos contemporâneos em vários tipos de discurso a nível
intermediário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Application of the Basic instrumental English notions;
- Reading and comprehension of informative texts;
- Basic notion of English grammar;
- Pronouns;
- Plural of nouns;
- Principal verb tenses;
- Contents’ sistematization of informative texts;
- Comprehension of technical texts;
- Notion of the present and past tenses of regular and irregular verbs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Dirce Guedes de. Stop Line. São Paulo . FDT. 1992.
175
BOECKNER, Keith and BROWN, Charles P, COMPUTING. Oxford University
Press, 3rd impression, 1994.
GALANTE, Terezinha Prado. LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês Básico para
Informática. 3ª Ed. São Paulo. Atlas. 1992.
CAMARÃO, Paulo César Bhering. Glossário de Informática. Rio de Janeiro: LTC -
Livros Técnicos e Científicos, 1989.
TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua Inglesa : Leitura. São Paulo. Cortez. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORLAND. Turbo Pascal. USA. 1983.
ECKSTUT, Samuela and LUBELSKA, Diana. WIDELY READ. Longman
intermediate reading skilis. 1991.
JELIN, Israel. MUST. São Paulo. Ed. FTD. 1992.
MARTINS, Elisabeth Prescher, PASQUALI, Ernesto, AMOS, Eduardo. Graded
English. São Paulo. Ed. Saraiva. 1993.
MARQUES, Amadeu. Password : English. São Paulo . Ática. 1992.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo. Ed. Moderna.
1993.
176
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
67-109 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº. CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Introdução ao Sistema de Recursos Humanos. Indivíduo Grupo. Liderança.
Organização. Levantamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de recursos
humanos.
OBJETIVO:
Proporcionar ao acadêmico um referencial teórico a respeito da Administração
de Recursos Humanos, despertando-o analítica e criticamente para as posturas e práticas
organizacionais, primando pela otimização dos recursos organizacionais, pelo
desenvolvimento das relações interpessoais e, sobretudo a melhoria da qualidade de
vidas das pessoas, interagindo proativamente a nível organizacional e, principalmente,
na sociedade como um todo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à Administração de Recursos Humanos
1.1 Evolução histórica
1.2 A Administração de recursos humanos no contexto organizacional
1.3 A Administração de recursos humanos nos países do mercosul
1.4 Capacitação do administrador de recursos humanos
2. Relações Interpessoais
2.1 Eu e os outros
2.2 Comunicação interpessoal
2.3 A importância dos feedback nas relações interpessoais
2.4 A Integração como fator de sucesso organizacional
177
3. Grupos
3.1 Funcionamento do grupo
3.2 Modelos do grupo
3.3 Estágio de desenvolvimento grupal
3.4 O Processo de crescimento grupal
4. Equipes
4.1 Transformação do grupo em equipe
4.2 Colaboração e ajuda
4.3 A Equipe como instrumento de mudança cultural
5. Cultura Organizacional
5.1 Elementos da cultura
5.2 Formação e identificação da cultura
5.3 Impacto da cultura no comportamento organizacional
6. Mudanças
6.1 Resistência à mudança
6.2 Postura diante das mudanças
7. Conflito
7.1 Compreensão e diagnóstico de divergências e conflitos
7.2 Como lidar com o conflito
7.3 Administração de conflito
8. Comunicação
8.1 Fatores envolvidos na comunicação
8.2 Como escolher os meios de comunicação certos
8.3 As barreiras à comunicação e como vencê-las
8.4 Comunicação não verbal
9. Motivação
9.1 Hierarquia das necessidades
9.2 Teoria X e Y
178
9.3 A importância de considerar as diferenças individuais para gerenciar com eficácia
9.4 Incentivo para manter e melhorar o desempenho
10. Liderança
10.1 Estilos e liderança
10.2 Liderança: ingrediente mágico nos programas de qualidade total
10.3 Porque os executivos falham ao gerenciar pessoas
11. Negociação
11.1 Técnicas de negociação
11.2 Confrontação e colaboração
11.3 Poder e negociação
12. Qualidade de Vida
12.1 Qualidade – começa dentro de nós
12.2 O Cultivo dos valores essenciais
12.3 Energização e autopotencialização
13. Recrutamento e seleção
13.1 Treinamento e desenvolvimento
13.2 Avaliação de desempenho e de potencial
13.3 Valorização e recompensas aos funcionários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOG, Gustavo B. Manual de Treinamento e desenvolvimento ABTD. São Paulo:
Makron Books, 1994.
CHIVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1980.
TOLEDO, Flavio de. Administração de Pessoal: desenvolvimento de recursos
humanos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo:
Pioneira, 1997.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
179
FIQUEIREDO, José Carlos. O ativo humano na era da globalização. São Paulo:
Negócio Editora, 1999.
Liderança para o século XXI. Editores Frances Hesselbein, Marshall Godsmith, Iain
Scmerville. São Paulo: Futura, 2000.
Artigos revista Header to Leader. São Paulo: Futura, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, Cleber Pinheiro de. Administração de recursos humanos: uma introdução.
São Paulo: Atlas, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO.
Manual de treinamento e desenvolvimento. ABTD, Coordenador Gustavo J. Boog. São
Paulo: Guanabara, 1999.
CARVALHO, Antonio Vieira de. Treinamento de recursos humanos. São Paulo:,
Pioneira, 1988.
FERREIRA, Paulo Pinto. Administração de pessoal: relações industriais. São Paulo:
Atlas, 1980.
FLIPPO, Edwin B. Princípios de administração de pessoal. São Paulo: Atlas, 1980.
GIL, Antônio Carlos. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional.
São Paulo: Atlas, 1994.
KRAUSZ, Rosa R. O Poder nas Organizações. São Paulo: Nobel, 1988.
LODI, João Bosco. Recrutamento de pessoal. 7ª ed. São Paulo: Pioneira, 1992.
MATTOS, Francisco Gomes de. Fator QF-Quociente de felicidade. São Paulo: Makron
Books, 1997.
MORAN, Robert T. Desenvolvendo organizações globais. São Paulo: Futura, 1996.
O’CONNOR, Josefh. Liderando: técnicas simples e fundamentais para influenciar e
administrar pessoas. Rio de Janeiro: Record, 2001.
OLIVEIRA, Marco A. Cultura Organizacional. São Paulo: Nobel, 1988.
PEREIRA, Maria José L. Bretas. Mudanças nas instituições. São Paulo: Nobel, 1988.
TOLEDO, Flavio de. O que são Recursos humanos. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
ULRICH, David. Recursos Humanos e estratégias. São Paulo: Futura, 2000.
VERGARA, Sylvia Constant. Os campeões de recursos humanos: inovando para obter
melhores resultados. São Paulo: Futura, 1998.
180
WERTHER, William B. & DAVIS, Keithj. Administração de pessoal e recursos
humanos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.
181
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
67-219 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Abordagem histórica, organizacional e situacional da Administração de Recursos
Materiais e Patrimoniais; Aquisição de materiais, negociação e suas técnicas. Identificação,
codificação e classificação de materiais. Dimensionamento e Controle de estoques.
Administração e controle de recursos patrimoniais.
OBJETIVO:
Analisar e discutir os fundamentos e objetivos da Administração de Recursos
Materiais e Patrimoniais para que o acadêmico tenha a capacitação devida à solução dos
problemas inerentes à atividade empresarial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Abordagem Histórica da Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
1.1. Início da atividade de materiais;
1.2. Evolução da administração de recursos materiais
2. Abordagem Organizacional e Situacional da Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais.
2.1. Sistema de administração de recursos materiais e patrimoniais
2.2. Funções do administrador de recursos materiais e patrimoniais
2.3. O administrador de recursos materiais X mercado
3. Aquisição de Materiais
3.1. A função compra
3.2. Qualificação dos compradores
3.3. Operações e documentação do sistema de compras
182
3.4. Qualidade e organização nas compras
3.5. Negociação:
3.5.1 Conceitos básicos
3.5.2 Fases da negociação
3.5.3 Táticas na negociação
4. Identificação, Codificação, Classificação e Catalogação de Material
4.1. Codificação de materiais
4.2. Curva ABC de estoques
5. Dimensionamento e Controle de Estoques
5.1. Funções e Objetivos de estoques
5.1.1 Políticas de estoque
5.1.2 Previsões para os estoques
5.1.3 Custos de estoques
5.1.4 Níveis de estoques
5.1.5 Lote econômico
5.1.6 Sistemas de controle de estoques
5.1.7 Avaliação dos estoques
5.1.8 Administração e Controle de Recursos Patrimoniais
5.2. Propriedade industrial – marcas e patentes
5.2.1 Sistema de marcas
5.2.2 Sistema de patentes
5.2.3 Procedimentos para os registros de propriedade industrial
5.2.4 Controle do patrimônio
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Marco A. Administração de materiais uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
1985.
FULMANN, Claudinei e outros. MRP/MRPII/MRPIII (JIT + KANBAN).IMAM, 1990
Lei 8.666 de 21.06.93 - Diário Oficial da União
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato C. Administração de materiais e
recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2001.
183
MESSIAS, Sérgio . Manual de administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1993.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações, São Paulo: Pioneira,
1993.
RUSSOMANO, Vítor H. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira,
1995.
VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO, Jorge. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1974.
CHIAVENATTO, Idalberto. Iniciação à administração de materiais. São Paulo: Makron,
1991
DIAS, Marco A. Gerência de Materiais: a eficácia da administração de materiais: um
modelo para situações de crise e incerteza. São Paulo: Atlas, 1986.
MACEDO, Luiz. Sistema de produção com inventário minimizado. São Paulo: IMAM,
1989.
MACLINE, Claude e outros. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro:
Fund. Getúlio Vargas, 1978.
MOURA, Reinaldo A. A simplicidade do controle da produção. São Paulo: IMAM, 1989.
MOURA, Reinaldo A. Embalagem: acondicionamento, unitização e conteinerização, São
Paulo: IMAM, 1990.
MOURA, Reinaldo A. manual de movimentação de materiais. São Paulo: IMAM,1989.
184
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-331 PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE
EVENTOS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Administração de empresas organizadoras de eventos turísticos. A tipologia dos
eventos. Estrutura organizacional e objetivos da empresa. Segmentação de Mercado. A
captação de eventos. A criação de eventos. A estrutura organizacional de um evento.
Calendário de eventos. Marketing na Área de organização de eventos.
OBJETIVO:
Conhecer e entender os eventos como um processo social. Apreender a organizar
eventos de diferentes tamanhos, segmentos e públicos. Relacionar e compreender o
papel dos eventos no fomento turístico das localidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A Empresa organizadora de eventos
1.1. Estrutura organizacional:
1.2. objetivos
1.3. público alvo
1.4. segmentação de mercado
2. Caracterização e tipologia dos eventos
3. Objetivos, porte dos eventos
4. Perfil dos participantes, público alvo
5. Estrutura organizacional de um evento
185
6. O Processo de captação de eventos
6.1. A busca de parcerias
7. A criação de eventos
8. Eventos turísticos:
8.1. feiras
9. Calendário turístico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABEOC. Associação Brasileira de Empresas Organizadoras de Eventos. Publicações
Mensais.
Gerenciamento Profissional de Eventos – Profissional Convention Management
Association – Barbarnichos, 1993.
Manual de Eventos Turísticos da Embratur. Edição anual.
MARCELINO, Nelson. Lazer, formação e atuação profissional. Campinas: Papirus,,
1993.
MATIAS, Marlene. Organização de eventos. São Paulo: Manole Ltda, 2001.
MELO NETO, Francisco Paulo. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000.
NAKANE, Andréa. Técnicas de Organização de eventos. Rio de Janeiro: InfoBook, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACERENZA, Miguel Angel. Promoções turísticas. Biblioteca Pioneira de Administração
e Negócios, 1991.
CESCA, Cleusa Gertrudes Gimenes. Organização de eventos. São Paulo: Summus, 1997.
DIAS, Vavá D’Arriga. Eventos. Porto Alegre: Intermédio, 1996.
VINADÉ, Gelson. Planejamento e organização de eventos ao alcance de todos. Porto
Alegre : O Autor,1996.
186
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-276 FUNDAMENTOS DE MARKETING
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Evolução do Marketing, conceitos centrais de marketing e sua abrangência.
Mensuração da demanda de mercado. Sistemas de Marketing e gestão das informações
de marketing e os estudos sobre o comportamento do consumidor.
OBJETIVO:
- Analisar e discutir os fundamentos e objetivos da administração mercadológica, bem
como analisar o instrumental de trabalho do administrador mercadológico e sua
adaptação à solução de problemas nas empresas, tornando as decisões mais eficientes
para o alcance da efetividade da organização.
- Identificar, selecionar e interpretar as variáveis que propiciam a interação da empresa
com o meio ambiente, desenvolvendo condições de avaliar as situações de mercado e
encontrando alternativas que facilitem a tomada de decisão, procurando a solução dos
problemas mercadológicos das organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Princípios de marketing e construção de relacionamento: 1.1Marketing em um mundo em mutação: Criando valor e satisfação – Definição de marketing, necessidade, desejos e demandas; produtos; valor, satisfação e qualidade, troca, transações e relacionamentos; Mercados. Filosofias de administração de marketing. 1.2 A conquista de mercados: Planejamento estratégico orientado para o mercado. Planejamento estratégico; Planejando o portfolio de negócios; Planejamento estratégico e pequenas empresas; o processo de marketing. 2. Análise das oportunidades de mercado. 2.1 O ambiente de marketing: O microambiente da Empresa e o macroambiente da empresa. 2.2 Os componentes de um moderno Sistema de Informações de Marketing ( S.I.M) Sistema de registros internos, Sistema de inteligência de marketing, Sistema de pesquisa
187
de marketing, Sistema de apoio a decisões de marketing, previsão e mensuração da demanda. 2.3 Mercados de consumo e comportamento do consumidor: Um modelo de comportamento do consumidor; Fatores que influenciam o comportamento de compra; 2.4 O processo de decisão de compra; Os estágios do processo de compra. Mercados organizacionais e comportamento do comprador organizacional. Mercados internacionais; Comportamento do comprador organizacional; Mercados institucionais e governamentais. 3. Plano de marketing 3.1 Conteúdo do plano de Marketing 3.2 Elaboração do plano de marketing
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMBRÓSIO, V. Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichamam &
Afonso Editores, 1999.
CHURCHILL, G. A. Marketing, criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000.
COBRA, M. Administração de marketing: criando valor para o cliente. São Paulo:
Atlas, 1999. o
FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estratégico na prática. São
Paulo: Atlas,1990.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. 5º ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAMOS, R. Contato imediato com a propaganda. São Paulo: Global, 1987.
RAPP, S. et all. 5ª Geração de marketing II. São Paulo: Makron Boocks, 1991.
COBRA, M. Plano estratégico de marketing. 2º ed. São Paulo: Atlas, 1990.
BARRETO, R. M. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus,1978.
DUAILIBI, R. et all Criatividade e marketing. São Paulo: Mac-Graw Hill, 1990.
KOTLER, P. Marketing par o século XXI. 2º ed. São Paulo: Futura, 1999.
KOTLER, P. Marketing para organização que não visam lucro. São Paulo: Atlas, 1978.
LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São Paulo: Atlas, 1978.
LAS CASAS, A. L. Plano de marketing para micro e pequenas empresas. São Paulo:
Atlas, 1999.
188
LEITTE, R. C. Franchising na criação de novos negócios. São Paulo: Atlas, 1990.
MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento , execução e
análise. São Paulo: Atlas, v. I e II, 1994.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma criação prática. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
MINTZERG, H. et all. Afári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
PEPPERS, D. Marketing one too one: ferramentas para implementação de programas
de marketing one too one. São Paulo: Makron Books, 2001.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
PORTER, M. E. Vantagens competitivas: criando e sustentando um desempenho
superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
RICHERS, R. Marketing: uma visão brasileira. Negócio, 2000.
SCHEWE, C. D. MBA: Curso prático: marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
WESTWOOD, J. O plano de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1991.
LUPETTI, M. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
SANT’ ANNA, A. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7º ed. São Paulo: Pioneira,
1998.
PINHO, J.B. Publicidade e vendas na internet. Summus, 2000.
_______.Comunicação em marketing. Papirus, 2001.
MENEGHETTI, S. B. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença global. 2001.
RODRIGUES, A. D. Estratégias da comunicação. Presença, 1990.
189
7º SEMESTRE
190
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
81-202 HISTÓRIA DA ARTE
CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04
DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA LETRAS E ARTES
EMENTA
História da Arte Geral com ênfase na História da Arte Regional.
OBJETIVO - Proporcionar um estudo básico sobre a história da arte geral, enfatizando a
históira da arte regional.
CONTEÚDOS
1.Conceitos básicos a. A arte e o belo.
b. As teorias estéticas.
c. A producão artística como fonte para os estudos históricos.
2.A Arte Na Pré-História 3. A Arte Nas Civilizações Antigas 4.A Arte Da Idade Média Ao Século XIX 5.A Arte na Modernidade
6.A Arte Contemporânea
METODOLOGIA: −Aulas expositivas; −Seminários; −Projeção de diapositivos com estudos de caso; −Leituras e trabalhos orientados; −Apresentação e discussão de vídeos relacionados a artistas e suas obras; −Apresentação de textos escritos, analisando movimentos artísticos e seu contexto
histórico-cultural.
191
AVALIAÇÃO: A avaliação dos alunos levará em conta a assiduidade, participação e compromisso, observado através da efetiva realização das leituras indicadas para os seminários. Avaliação oral através de estudo de casos de obras expostas através de diapositivos. Avaliação escrita com síntese e análise dos movimentos artísticos estudados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo : Ed. Martins Fontes, 1993.
ÁVILA, Affonso (org.). Barroco: teoria e análise. São Paulo : Perspectiva; Belo Horizonte Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, 1997. 556 p. (Coleção Stylus, 10)
BALLESTEROS, Jorge Bernales. História del arte hispanoamericana – siglos XVI a XVIII. España, Madrid : Editorial Alhambra, S. A., 1987. 368 p.
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro : Zahar, 1976.
GUTIERREZ, Ramón. Arquitetura Latino-Americana. Textos para reflexão e polêmica. São Paulo : Nobel, 1989.
MUMFORD, Lewis. A cidade na história : suas origens, transformações e perspectivas. Trad. Neil R. da Silva. 4ª ed. São Paulo : Martins Fontes, 1998.
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo : Ed. Perspectiva, 1955.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo : Ed. Ática, 1989.
SEBASTIAN, Santiago. El Barroco Iberoamericano – Mensaje iconográfico. Madrid : Encuentro Ediciones, 1992.
TREVISAN, Armindo. A escultura dos Sete Povos. POA : Ed. Movimento, 1978.
VENTURI, Lionello. Para compreender a pintura de Giotto a Chagal. Lisboa : Estudio Cor, 1968.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo : Martins Fontes, 2000.
WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco. São Paulo : Editora Perspectiva S. A., 1989.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 1978.
192
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-114 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Informação. Sistemas de Informação. Inteligência. Benchmarking. Sistemas de
Informação em Marketing.
OBJETIVO:
Proporcionar uma visão da importância da informação dentro das organizações,
a qual torna-se fundamental devido ao crescimento e complexidade da sociedade e das
organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Paradigmas atuais
1.1. Sociedade da informação
1.2. Gestão da informação
2. Contexto da mudança e contexto organizacional
3. Monitoramento ambiental
4. Gestão da informação e do conhecimento
5. Métodos e técnicas da inteligência competitiva
5.1. Forças de Porter
5.2. Fatores críticos de sucesso
5.3. SWOT
5.4. Balanced Scorecard
5.5. Data mining - mineração de dados
5.6. Data Warehousing
193
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANSOFF, H. Igor e MCDONNEL, Edward J. Implantando a administração estratégica.
São Paulo: Atlas 1993.
CAMP, Robert C. Benchmarking. O Caminho da qualidade total. São Paulo: Pioneira,
1995.
COBRA, Marcos. Marketing de serviços conceitos e estratégias. São Paulo
CORNELLA, A. Los Recursos de Información. Madrid: McGraw-Hill – Interamericana
de Espanha, 1996.
FREITAS, H. Informação como ferramenta gerencial. Porto Alegre: Ortiz, 1993.
KOTLER, P. e AMSTRONG, G. (1993). Princípios de marketing. Prentice-Hall do
Brasil, 1998.
TARAPANOFF, Kira. Inteligência organizacional e competitiva. Brasília:
Universidade de Brasília, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
http://www.aurorawc.com.index.htm
http://www.brint.com
http://www.inteligenciaempresarial.com.br
http://www.fuld.com/13/
http://www.ecommerce.gov
194
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-115 MARKETING E PROMOÇÕES TURÍSTICAS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Pesquisa mercadológica; produto; preço; estrutura de distribuição; propaganda;
estratégia mercadológica.
OBJETIVO:
Identificar, selecionar e interpretar as variáveis que propiciam a interação da
empresa com o meio ambiente, desenvolvendo condições de avaliar as situações de
mercado e encontrando alternativas que facilitem a tomada de decisão, procurando a
solução dos problemas mercadológicos das organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Pesquisa Mercadológica
1.1. Introdução
1.2. Sistema de informação de marketing
1.3. O que é pesquisa mercadológica
1.4. Tipos de pesquisa
1.5. Fontes de dados
1.6. Metodologia da pesquisa
1.7. Aplicações de pesquisa mercadológica para o turismo
2. Produto
2.1. Introdução
2.2. Como o marketing define o produto
2.3. Funções de produto
2.4. Componentes do produto
2.4.1. De apresentação física
2.4.2. Da função integrativa
195
2.4.3. Complementares
2.5. O ciclo de vida do produto turístico
2.6. Produto novo
2.7. Franchisng
3. Preço
3.1. Introdução
3.2. O significado do preço
3.3. O preço e o ciclo de vida do produto
3.4. A reação da concorrência em relação ao preço
3.5. A política de formação de preços
3.6. Estratégia de preços para produtos turísticos 4. Estrutura de distribuição
4.1. Introdução
4.2. Os canais ou vias de distribuição
4.3. Distribuição direta
4.4. Distribuição Indireta
4.4.1. Atacado
4.4.2. Varejo
4.5. O Sistema de distribuição
4.6. Ciência de distribuição em serviços com operadores de turismo para agências de
viagens
5. Propaganda
5.1. Introdução
5.2. Definições
5.3. Classificação
5.4. Propaganda X publicidade turística
5.5. Os meios de comunicação no turismo
5.6. Promoção e publicidade em marketing turístico
5.7. Mídia
5.8. Agência de propaganda voltada ao turismo
5.9. Lançamento publicitário de um hotel
196
6. Estratégia mercadológica
6.1. Mercadologia e o conceito de estratégia
6.2. A determinação dos objetivos
6.3. A seleção do tipo de estratégia
6.4. A determinação do composto mercadológico
6.5 Estratégia para conquista de novos mercados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACERENZA, Miguel Ángel. Promoção turística: um enfoque metodológico. Biblioteca
Pioneira de Administração de Negócios: São Paulo: Pioneira, 1991.
ALTÉS MACHÍN, Carmen. Marketing y turismo. Madrid: Síntesis: S.A., 1997.
CÁRDENAS, Tabares Fabio. La segmentación del mercado turístico: comercialización y
venta. México: Editorial Trillas, 2000.
COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.
DAHADA, Jorge. Publicidad turística. México, Distrito Federal: Trillas, 1995.
GRONROOS, Christian. Marketing gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus,
1995.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. São
Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip; HAIDER, Donald; REIN, Irving. Marketing Público. como atrair
investimentos, empresas e turismo para cidades, regiões, estados e países. São Paulo:
Makron Books, 1998.
MUÑOZ, Oñate Fernando. Marketing turístico. Madrid: Editorial Centro de Estúdios
Ramón Aceres, S.A., 1997.
PINHO, J.B. Comunicação em marketing. Campinas: Papirus, 2001.
RUSCHMANN, Doris. Marketing Turístico: um enfoque promocional. São Paulo:
Papirus, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACERENZA, Miguel Ángel. Administración del turismo: concepto de organización.
México: Trillas, vol. 1 e 2, 2000.
ACERENZA, Miguel Ángel. Estudio de circuitos turísticos integrados. Revista Estudios y
Perspectivas en turismo. CIET. Buenos Aires, 1991.
197
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.
CÁRDENAS, Tabares Fabio. Proyectos turísticos: lacalizaciín e inversión. México:
Trillas, 1999.
CÁRDENAS, Tabares Fabio. Comercialización del turismo determinación y análisis de
mercados. México: Editorial Trillas, 1999.
CASTELLI, Geraldo. Marketing hoteleiro. Caxias do Sul/RS: EDUCS, 1991.
CHRISTENSEN, Carl e da ROCHA, Angela. Marketing de tecnologia. São Paulo: Atlas,
1989.
COBRA, Marcos e ZWARG, Flávio. Marketing de serviços: conceitos e estratégias. São
Paulo: McGraw Hill, 1978.
COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992. COBRA, Marcos. Plano estratégico de marketing. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 1989. DE MARCO, Tom e LISTER Timothy. People Ware: como gerenciar equipes e projetos tornando-os mais produtivos. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. DUAILIBI, Roberto e SIMONSEN, Jr. Harry. Criatividade & Marketing. São Paulo:,
McGraw-Hill, 2000.
FIGUEREDO, Ney Lima e FIGUEREDO Jr. José Rubens de Lima. Como ganhar uma
eleição. São Paulo: Cultura, 1990.
FISCHMANN, Adalberto A. e ALMEIDA, Martinho Isnard R. Planejamento estratégico
na prática .São Paulo: Atlas, 1991.
FOSTER, Richard. Inovação: a vantagem do atacante. São Paulo: Best Seller, 1988.
GILL, Carlos Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: uma experiência brasileira. 2aªed., São Paulo: Cultrix,
1975.
HELLER, Robert. O super manager. São Paulo:McGraw-Hill, 1987.
HELLER, Robert. Os super marketers. São Paulo:Habra, 1990.
HELLER, Robert. The bets Robert Heller. São Paulo. Habra, 1990.
HOLTJE, Herbert F. Marketing: exercícios e casos. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1982.
HOWARD, John A. gerência de marketing. 2ªed. São Paulo: Pioneira, 1973.
KOTLER, Philip. Marketing edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.
KOTLER, Philip. Marketing para organizações que não visam Lucro. São Paulo: Atlas,
1994.
LAGE, Gelas Beatriz H. & MILONE, Paulo Cesar. Economia do turismo. 2ª ed.
Campinas, SP: 1996.
198
LEITE, Roberto Cintra. Franchising na criação de novos negócios. São Paulo: Atlas,
1990.
LEVINSON, Jay Conrad. Marketing de guerrilha. São Paulo: Best Seller, 1989.
LEVITT, Theodore. A imaginação de marketing. São Paulo:Atlas, 1985.
MANZO, José Maria Campos. Marketing: uma ferramenta para o desenvolvimento. 8ª ed.
Rio de Janeiro:Zahar, 1974.
MUNOZ, Oñate Fernando. Marketing tturístico. Madrid: Editorial Centro de Estudios
Ramón Aceres, S.A. 1997.
PARENTEAU, Alain. Marketing Práctico del turismo en hostelería, restauración, turismo
comercial e institucional. Madrid: Editorial Síntesis S.A., 1998.
RAMOS, Ricardo. Contato imediato com a propaganda. São Paulo:Global, 1987.
RAPP, Stan e COLINNS, Tom, 5ª Geração do marketing II. São Paulo: Makron Books,
1991.
RUSCHMANN, Doris. Marketing Turístico: um enfoque promocional.Campinas:
Papiros, 2000.
ZEMKE, Ron. A nova Estratégia do marketing: atendimento ao cliente. São Paulo:,
Global, 1991.
199
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-112 ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS TURÍSTICOS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Qualidade. Globalização. As mudanças e a flexibilidade. As dimensões da
qualidade. Gestão Estratégica da Qualidade. O lado humano da qualidade. O cliente e o
mercado.
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno uma visão conceitual sobre qualidade e aspectos
relacionados a qualidade e ao processo da organização. Introjetar no aluno o interesse
pela qualidade e a importância desta na área de serviços. Apresentar as características e
ferramentas da Qualidade em Serviços e a fundamental participação do lado humano
nesta temática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A Importância dos Serviços na Economia
1.1 Os serviços na economia brasileira. A importância estratégica dos serviços
2. O Comportamento do Consumidor de Serviço
2.1 Participantes do processo. Fatores que influenciam o comportamento do
consumidor. O processo de decisão. A relação entre a empresa de serviços e o cliente
2.2 A avaliação da qualidade do serviço pelo cliente
2.3 O processo de avaliação: fatores que influenciam. Os critérios de avaliação
3. Qualidade Melhoria dos Sistemas de Serviços
3.1 Qualidade total em serviços: qualidade total. Gestão do cliente. Medidas de
desempenho
200
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBRECHT, Karl. Revolução dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1992.
DENTON, d. keith. Qualidade em serviços: o atendimento ao cliente como fator de
vantagem competitiva. Tradução Flávio Deny Steffen; revisão técnica José Carlos de
Castro Waeney. São Paulo: Makron: McGraw-Hill, 1991.
GIANESI, Irineu. G. N. Administração estratégica de serviços: operações para a
satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.
LAS CASAS, Alexandre Huzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios,
casos práticos. 3ed., São Paulo: Atlas, 1999.
MOLLER, Claus. O lado humano da qualidade: maxinizando a qualidade de produtos
e serviços através do desenvolvimento das pessoas. 9ed., São Paulo: Pioneira, 1995.
MOLLER, Claus. Reclamação de Clientes?: não tem melhor presente. 2 ed., São Paulo:
Futura, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, C. D’Artagnan C. Sensibilizando para a qualidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1993.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da qualidade Total. Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni, 1992.
CROSBY, Philip B. Qualidade, falando sério. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
GARVIN, D.A. Gerenciando a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1991.
GIANESO, I.G.N., CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços: operações
para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.
MOLLER, C. O lado humano da qualidade. São Paulo: Pioneira, 1995.
201
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-120 ESTÁGIO I
CARGA HORÁRIA: 120H/A Nº CRÉDITOS: 08
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Seminário, visitação a empresas, vivência empresarial e diagnóstico
empresarial.
OBJETIVO:
Desenvolver um projeto que contemple a visão turística e propicie ao interessado
condições de implementá-lo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Desenvolvimento do Projeto do Estágio I.
2. Aulas introdutórias com seminário.
3. Acompanhamento, Visitas.
4. Visão da metodologia científica.
BLIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMBUNI, N. AMBUNI, N. F., Metodologia para elaboração de trabalhos acadêmicos
e empresariais. Florianópolis: UDESC/Fundação ESAG, 1996.
ASSOCIÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Rio de Janeiro.
Referências Blibliográfica: NBR 6023. Rio de Janeiro, 1989.
FERRARI, T. A. metodologia da pesquisa científica. São Paulo: M. Books, 1982.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 1996.
202
LAKATOS, E. M. E MARCUNI, M. - A metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1991.
BLIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de monografias e Dissertações. São
Paulo: Atlas, 1994.
ROESCH, Sílvia Maria Azevedo. Projeto de estágio do curso de administração. São
Paulo: Atlas, 1996.
203
8º SEMESTRE
204
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
70-112 TURISMO E MEIO AMBIENTE
CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA:
Análise do turismo como alternativa para o desenvolvimento econômico dos
lugares através da revalorização, regaste e gestão ambiental do Patrimônio.
OBJETIVOS:
1. Analisar a contribuição do planejamento e gestão ambiental para a economia, o
ambiente, a preservação do Patrimônio e o desenvolvimento do Turismo sustentável.
2. Entender o Turismo como importante atividade econômica que pode contribuir para a
conservação como também para a degradação do ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 - Impactos sócios-ambietais do turismo.
2 - Planejamento e gestão do turismo
3 - Políticas de planejamento ambiental do turismo no Brasil.
4 - Patrimônio Natural como Potencialidade para o desenvolvimento do Turismo.
5 - Ecoturismo.
6 - Turismo em áreas protegidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOIDANICH, Kavinl; E MOLETTA, Vania F. Ecoturismo. Porto Alegre: SEBRAE/RS. 1998. LINDBERG, Krge; EHAWKINS, Donald. Ecoturismo: um guia para planejamento e
gestão. Tradução de Leila Cristina de Darin. São Paulo: SENAC, 1995.
205
PELLEGRINI, FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus,
2001.
Política Nacional do Turismo – Diretrizes e Programas – 1996/1999. Ministérios da
Indústria, do Comércio e do Turismo, EMBRATUR, Instituto Brasileiro de Turismo,
1996.
RODRIGUES, Adyr A. B. Turismo e meio ambiente: medidas preventivas e
mitigadoras para o litoral ocidental do Ceará. relatório de pesquisa, Fortaleza, UECE,
1994.
RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: a proteção
do meio ambiente. Campinas: Papirus, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSEN, Singrid de Mendonça e SWIERCZNSKI, Izabella Maria. Problemas
ambientais na fronteira entre os países do MERCOSUL – uma contribuição às políticas
de integração. In: ECOSUL/92 – Conferência sobre MERCOSUL – Meio Ambiente e
Aspectos Transfronteiros. Foz do Iguaçu, PR: Governo do Estado do Paraná, 1992.
MACHADO, Rosane Vescia. Tombamento a Nível Federal: Proteção ao patrimônio
cultural. São Leopoldo: UNISINOS, Centro de Educaçãp e Humanismo, outubro de
1992. Dissertação de Mestrado.
NOGUEIRA, Carmen R. D. e DAMIANI, Nadir L. Atividades de turismo e lazer como
formas de desenvolver a educação ambiental. V Congresso Estadual de Educação
Ambiental. Ibirubá – RS: 1995.
NOGUEIRA, Carmen R. D. e DAMIANI, Nadir L. O Turismo como recurso de
preservação do patrimônio: o caso do município de Santo Ângelo – RS. 1º Encontro
Nacional de Turismo com Base Local. São Paulo: DG/USP, 1997
PACHECO, Rodrigo Fernando Casa Grande. Patrimônio: uma questão da história. São
Leopoldo, RS: UNISINOS, 1994. Dissertação de Mestrado.
RESALT, German Valcorcel e outros. Desarrolo local, turismo y medio ambiente.
Cuenca, Espanha: Excma. Diputacion Provincial de Cuenca, 1993.
RODRIGUES, Adyr Balastreri Interfaces entre o ecoturismo e o turismo rural. In.:
ALMEIDA, Joaquim A nécio (org.). Turismo rural e desenvolvimento sustentável.
Santa Maria, RS: Centro de Ciências Rurais da UFSM, sd.
206
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-118 TURISMO, DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO REGIONAL
CARGA HORÁRIA: 30H/A Nº DE CRÉDITO: 02
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Análise do Turismo como alternativa para o desenvolvimento e a integração
regional
OBJETIVOS:
1. Entender o significado das contribuições do Turismo para a melhoria da qualidade de
vida das comunidades locais e regionais.
2. Analisar a contribuição do Planejamento Integrado do Turismo para a dinamização
das Economias Locais e Regionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 - Turismo e Crescimento Econômico
2 - Turismo e Desenvolvimento Sócio-Espacial.
3 - Organizações Oficiais de Turismo.
4 - Políticas Regionais de Planejamento do Turismo.
5 - Planejamento Integrado do Turismo.
6 - O Turismo como elemento de Integração e Desenvolvimento no MERCOSUL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURGER, Ary. Integração regional: por que e para que ? Temas de Integração Latino
Americana. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1990.
207
CAVACO, Carminda. Turismo rural e desenvolvimento local. In.: RODRIGUES, Adyr
Balastreri, (org.) Turismo e Geografia – Reflexões Teóricas, Enfoques Regionais. São
Paulo: HUCITEC, 1996
CHACON, Valmireh. O Mercosul: a integração econômica da América Latina. São
Paulo: Scipione, 1996.
MERCOSUL: Modelo latino-americano de globalização e integração brasileira.
NOGUEIRA, Carmen R.D. Turismo no MERCOSUL: circuito internacional das
missões jesuíticas São Paulo: DG/USP, 1999. Dissertação de Mestrado.
NOGUEIRA, Carmen R.D. O Turismo como alternativa ao desenvolvimento regional
Mensal da Rota dos Temas. Ijuí, março de 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMBRATUR. A Indústria do turismo no Brasil. perfil e tendências- ABRESI,
SEBRAE, 1997.
EMBRATUR. Anuário Estatístico 1994/95.Brasília: Ministério da Indústria, do
Comércio e do Turismo, 1995.
EMBRATUR. Estudo da demanda turística internacional. Brasília, 1995.
FLORÊNCIO, Sérgio Abreu e Lima e ARAÚJO, Henrique Fraga. MERCOSUL HOJE
.São Paulo: Editora: Alfa Omega e Fundação Alexandre Gusmão.1996.(Coleção
Relações Internacionais)
ITO, Claudemira Azevedo. Fronteiras e turismo no MERCOSUL. In LEMOS, Amália
Inês Gerardi, org.Turismo, Impactos Socioambientais.São Paulo:HUCITEC, 1996.
JUENEMANN, João Verner. MERCOSUL, Estágio atual de integração. Porto Alegre:
Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, 1993.
KUNZLER, Jacob Paulo e QUADROS, João Carlos Maciel de. MERCOSUL e o
mercado internacional. 2ª Edição, Porto Alegre, 1995.
MERCOSUL: Sinopse Estatística –MERCOSUR: Sinopsis Estadística/Fundação
Instituro Brasileiro de Geografia e Estística... ( et alii)- v.1 (1992) – Rio de Janeiro:
IBGE, 1993.
Secretaria General de la Organización de Estados Americanos. Secretaria Ejecutiva para
Assuntos Econômicos Y Sociales. Departamento de Desarollo Regional Y Médio
Ambiente. Compendio de estudios recientes sobre el desarrollo del turismo.
Washington, D.C: OEA, 1993.
208
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
70-113 LAZER E RECREAÇÃO NO TURISMO
CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA:
Análise do lazer como necessidade fundamental para a sobrevivência do
“Humano no Homem” bem como campo de formação e integração profissional.
OBJETIVOS:
1. Entender o lazer como importante fator de desenvolvimento pessoal, cultural e social.
2. Caracterizar o lazer como fundamento básico para a recreação no turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Tempo livre, ócio, turismo, recreação e lazer.
2. O lazer no decorrer da História.
3. As funções do lazer
3.1 O lazer e o descanso físico e mental.
3.2 O lazer e a evasão.
3.3 O lazer e o entretenimento
3.4 O lazer como forma de desenvolvimento da personalidade e da Sociabilidade.
3.5 O lazer como objetivo da educação.
3.6 O lazer como veículo de educação.
4 - Tipologia do lazer.
4.1 Atividades físicas.
4.2 Atividades práticas ou manuais.
4.3 Atividades sociais.
4.4 Atividades artísticas.
209
4.5 Atividades intelectuais.
5 - O Lazer como forma de fuga, alienação e consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCELLINO, Nelson C. Lazer e turismo e humanização. 2ºed., Campinas: Papiws,
1995. Coleção Fazer e Lazer.
_____________, Lazer e educação. 3º ed. Campinas: Papiws, 1995.
MARCELLINO, Nelson C. (org). Lazer. formação e atuação profissional. Campinas:
Papiws, 1995.
NOGUEIRA, Carmen R. D. e DAMIANI, Nadir L. Atividades de turismo e lazer como
formas de desenvolver a educação ambiental. V Congresso Estadual de Educação
Ambiental. Ibirubá – RS: 1995.
NOGUEIRA, Carmen R.D. Atividades de turismo e lazer como veículo e como objeto
de educação. 1º Jornada Pedagógico de Educação para o Turismo. Iraí, RS: Secretaria
Municipal de Educação, 1997.
ROLIM, Liz C. Educação e lazer. a aprendizagem permanente. São Paulo: Ática, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AQUARELA Infantil: Recreação e cultura. Amazonas: [s,n], 1999.
DAMIANI, Amélia Luisa. Turismo e lazer em espaços urbanos. In.:
FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de recreação e jogos. 12ªed. Petrópolis: Vozes,
1994.
_____________, Jogos dirigidos para grupos, recreação e aulas de educação física.
10ªed. Petrópolis: Vozes, 1999.
GOUVÊA, Ruth. Recreação. Rio de Janeiro: Agir, 1963.
GUERRA, Marlene. Recreação e lazer. Porto Alegre: Sagra, 1993.
LEMOS, Amália I. G. Os lugares de lazer dos migrantes em São Paulo: a conquista da
cidade. In:
____________,Recreação na terceira idade. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
MIRANDA, Nicanor. Organização das atividades da recreação. Belo Horizonte:
Italiaia, 1984.
210
PAZ, C. Paul Lorda. Educação física e recreação para a terceira idade. Porto Alegre:
Sagra, 1990.
PERREIRA, Flávio Medeiros. Dialética da cultura física: introdução à crítica da
educação física, do esporte e da recreação. São Paulo: Ìcone, 1988.
RODRIGUES, Adyr Apparecida Balastreri, org. Turismo. Modernidade. Globalização.
São Paulo: Editora HUCITEC, 1997.
SILVA, Elizabeth Nascimento. Recreação na sala de Aula de 5ª a 8ª série. 2ªed. Rio de
Janeiro: Sprint, 1997.
_____________, Recreação na sala de aula de 1ª a 4ª série. 2.ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 1997.
211
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-328 COMÉRCIO EXTERIOR - A
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA
Relações econômicas internacionais. Principais variáveis que influenciam as transações
comerciais: o papel do Governo na abertura de mercados internacionais. Componentes
cambiais. Aspectos operacionais complementares.
OBJETIVO
- Fornecer uma base sólida e abrir caminho para a leitura e trabalhos especializados.
- Explicações básicas para entender as transações comerciais internacionais.
Conteúdos Programáticos:
- Globalização de mercados
- Organismos internacionais
- Acordos e tratados comerciais internacionais
- Blocos econômicos
- Barreiras ao livre comércio
- Conhecimentos básicos de comércio exterior
- Conceitos básicos
- Conhecimentos básicos de câmbio
- Conceitos básicos
- Formas de pagamento internacional
- Órgãos e entidades brasileiras intervenientes no comércio exterior
- Funções no fluxo de operações comerciais
212
- Aspectos operacionais complementares
- Transporte e seguro internacional
- Feiras e viagens internacionais
Bibliogafia Básica:
BEHRENDS , Frederico L. Comércio exterior. Porto Alegre:Ed.Ortiz,1999.
BEHRENDS, Frederico L. Guia do empresário em viagem de negócios. Porto Alegre:
SEBRAE/RS, 1998.
KEEDI,Samir e MENDONÇA, Paulo C.C.transportes e seguros no comércio
exterior.2ª ed.São Paulo:Aduaneiras,2000.
MINERVINI,Nicola. O exportador.São Paulo:Mc Graw Hill,2000.
MOURA MARQUES , Alexandre de. Comércio exterior. Porto Alegre: Ed. Síntese ,
1999.
NICOLETTI, Antonio M. Conhecimentos elementares de comércio exterior e câmbio:
uma abordagem prática. 4ª ed. São Paulo: Aduaneiras.1997.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 9ª ed. São Paulo: Aduaneiras,1997.
RATTI, Bruno.Vade-mécum de comércio internacional e câmbio. São Paulo: Ed.
Aduaneiras, 2000.
SANTOS, José Sousa. Prepare-se para exportar.5ª ed. Brasília: JSS Consultoria e
Empreendimentos,2000.
VAZQUEZ , José Lopes. Manual de exportação. São Paulo: Ed.Atlas ,1999.
WERNECK , Paulo. Comércio exterior e despacho aduaneiro. 2ª ed. Curitiba: Ed.
Juruá, 1999.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Maria A. de. SILVA,César R. L. da. Economia internacional. São Paulo:
Saraiva, 2000.
CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia
internacional: Comércio e Transações Globais.8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
KEEGAN,Warren J. Princípios de marketing global. São Paulo: Ed.Saraiva, 2000.
MINISTÈRIO DO DESENVOLVIMENTO. Aprendendo a exportar.Brasília:
www.portaldoexportador.gov.br
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. Exportação passo-a-passo. Brasília:
www.braziltradenet.gov.br
213
OLIVEIRA, Odete Maria de. Relações internacionais e globalização: Grandes
Desafios. Ijuí. Ed. Unijuí, 1997.
pontes, yone silva. dicionário da comércio exterior.4ª ed. São Paulo: Aduaneiras,
1999.
UCP 500. São Paulo: Ed.Aduaneiras, 1999.
Jornal Gazeta Mercantil
Periódico Sem Fronteiras
Revista Comércio Exterior do Banco do Brasil
Revista do Mercosul
Revista Exame
214
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
60-121 ESTÁGIO II
CARGA HORÁRIA: 180 H/A Nº CRÉDITOS: 12
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
EMENTA:
Planejamento estratégico baseado nas informações do diagnóstico realizado no
semestre anterior e prática profissional. Apresentação de propostas de melhoria.
OBJETIVO:
Elaborar de uma proposta prática que contemple o direcionamento da visão da
administração em assuntos relacionados ao turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Desenvolvimento da prática voltada ao turismo.
2. Seguir as propostas contempladas no estágio i.
3. Aspectos metodológicos.
4. Elaboração do relatório final.
BLIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMBUNI, N. AMBUNI, N. F., Metodologia para elaboração de trabalhos acadêmicos
e empresariais. Florianópolis: UDESC/Fundação ESAG, 1996.
ASSOCIÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Rio de Janeiro.
Referências Blibliográfica: NBR 6023. Rio de Janeiro, 1989.
FERRARI, T. A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: M. Books, 1982.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 1996.
215
LAKATOS, E. M. E MARCUNI, M. - A Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
1991.
BLIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São
Paulo: Atlas, 1994.
ROESCH, Sílvia Maria Azevedo. Projeto de estágio do curso de administração. São
Paulo: Atlas, 1999.
216
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS
MISSÕES – URI
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:
70-439 FILOSOFIA A
CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTA:
Introdução do aluno à filosofia, sua existência e a necessidade de iniciar-se no
seu estudo. Discute a filosofia como atitude e interpretação do mundo. Trata, ainda, da
filosofia do nosso tempo a partir da reflexão sobre questões que dêem conta da
contextualização do mundo contemporâneo, ocupando-se fundamentalmente de temas
como: o ser, o conhecer e o agir.
OBJETIVO:
- Possibilitar aos alunos o contato com as grandes escolas e grandes expoentes do
pensamento filosófico através dos tempos.
- Proporcionar aos alunos condições e instrumentos na busca de uma base que sirva de
quadro de referência para todo o saber.
- Colocar à disposição dos alunos as regras do bem pensar e os métodos de produção do
saber.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 - Origem histórica da Filosofia
2 - Distintas concepções de filosofia
3 - Filosofia e ciências contemporâneas: o paradigma da complexidade
4 - Questões clássicas de filosofia:
a questão da verdade;
a imaginação e a utopia;
a sabedoria: dialética teoria- prática;
5 - Questão de filosofia moral
6 - O postulado da liberdade e o mundo concebido como campo de jogo
217
7 - O decaimneto como condição de existir humano: a possibilidade do mal –
Alienação – Ideologia
8 - A questão do crescimento moral: a dignificação mediante o decidido auto-humilhar-
se - Liberdade
9 - A questão da justiça, do direito e da política
10 - A questão da felicidade (um conceito ético – estético)
11 - Ética, trabalho e técnica
12 - Questões emergentes de ética: padrão de consumo, ecologia, recursos naturais não
renováveis; demografia, aumento da expectativa de vida, sexualidade, natalidade,
manipulações genéticas, conflitos coletivos, tempo livre.
13 - Filosofia e Administração:
filosofia e cultura empresarial;
visão empresarial e missão da empresa;
diferenças entre ser dirigente de empresa e ser comandante de guerra;
a questão da liberdade individual na administração: o empalhamento da razão técnico-
instrumental (no lidar com os meios) com a razão comunicativa (no lidar com as
pessoas);
o sistema de esforços cooperativos e a função coordenadora;
administração e comunicação;
a necessidade da cultura geral para os administradores (raciocinar, coordenar pontos de
vista diversos e contrários, coordenar atividades de grupo, sintetizar, argumentar, ler e
falar línguas diversas, etc). BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1997.
JACQUARD, Albert. Filosofia para não filósofos. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
MORRIS. Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a
produtividade da sua empresa. Rio de Janeiro. Campus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, M. L. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1999.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1998.
218
GARDEN, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MATTAR, João. Filosofia e Administração. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São
Paulo, 1997.
SANTOS, et alli. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
TELES, Maria Luiza Silveira. Filosofia para jovens – uma iniciação a filosofia.
Petrópolis. RJ: Vozes, 1996.