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Rede de Castelos e Muralhas do Mondego A criação da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego recupera uma linha

militar criada há vários séculos atrás, ainda em tempos anteriores à fundação

da nacionalidade, mas para ela matricial...

Em 1064, Fernando Magno, rei de Leão, recuperava definitivamente Coimbra

para o lado cristão, um episódio de importância capital no longo processo da

Reconquista Peninsular.

Nas décadas seguintes, a cidade e a bacia do Mondego assumiriam, nesta faixa ocidental, a linha de fronteira entre cristãos e muçulmanos.

Ao comando deste território, e com vasta experiência pessoal desses dois

mundos, tão antagónicos quanto intercomunicantes, ficava o moçárabe

Sesnando Davides. A ele se deve a (re)construção de um conjunto de

estruturas defensivas que constituem parte fundamental do património que

fundamenta a rede.

Os Castelos de Coimbra, Lousã, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho,

Penela, Soure e a atalaia de Buarcos, formaram, entre outros, a Linha

Defensiva do Mondego. A esta fronteira associaram-se anos mais tarde e por

mão de figuras como Afonso Henriques ou Gualdim Pais, outras estruturas

como o Castelo de Pombal e o do Germanelo, que vêm consolidar esta

fronteira, palco de conflitos armados, de instabilidade e perigo, mas também de convivências e trocas intensas. Uma História fascinante da qual somos

herdeiros…

A Rede de Castelos e Muralhas do Mondego ancora-se nessa mesma História

para criar, a partir do património histórico e cultural que a testemunha, um

produto turístico de excelência, assente na mobilização de dinâmicas

conjuntas.

Para o cumprimento desse desígnio associaram-se 12 parceiros:

Direção Regional de Cultura do Centro

Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal

Instituto Pedro Nunes

Município de Coimbra, Município da Figueira da Foz,

Município da Lousã,

Município Miranda do Corvo,

Município Montemor-o-Velho,

Município Penela,

Município Pombal,

Município Soure, Universidade de Coimbra.

Juntos, dão corpo à Agência para o Desenvolvimento dos Castelos e Muralhas

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Medievais do Mondego, uma entidade sem fins lucrativos, criada em 2011,

como o intuito de promover os projetos imateriais da Rede. São atribuições

da Agência:

Conceber e desenvolver produtos turísticos; Promover ações de valorização e animação do Património;

Criar uma plataforma de cooperação regional e intermunicipal,

fomentando o desenvolvimento local, económico e social.

No âmbito das operações co-financiadas pelo MAIS CENTRO (QREN, EU), a

Agência trabalha no lançamento de ações de projeção nacional e

internacional (plataformas de comunicação e desenvolvimento do produto

turístico – website, roteiros turísticos, áudio-guias, equipamentos virtuais,

jogo estratégico virtual, filme promocional e filme infantil), no lançamento de

ações de apoio ao empreendedorismo cultural (Guia de Apoio ao

Empreendedorismo Cultural, workshops e lançamento de eventos e

espetáculos de rua) e no acompanhamento das intervenções realizadas nos

monumentos da Rede, a cargo dos promotores municipais.

A Rede tem lançado ações de sensibilização, concursos escolares, projetos de

envolvimento comunitário, exposições itinerantes, entre várias atividades nos

monumentos da Rede, como eventos de música ou de descoberta de

diferentes ciências.

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O Projeto

A Rede Urbana dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego, no âmbito do

programa mais Centro (QREN), foi desenhada a partir do reconhecimento de

um património comum que perdura desde os tempos ancestrais da

reconquista cristã, à volta da qual se desenvolve uma nova estratégia centrada na competitividade e inovação aplicada ao património identitário

comum, consubstanciado nos castelos e muralhas medievais que

caracterizam este território, que congrega as cidades de Coimbra, Figueira da

Foz e Pombal e as vilas de Lousã, Montemor-o-Velho, Miranda do Corvo,

Penela e Soure.

Desde o primeiro momento, a constituição desta Rede teve como principal

objectivo a valorização do património histórico enquanto motor de efetivo

desenvolvimento económico dos setores da cultura e do turismo, através da

construção de sinergias e do envolvimento, enquanto parceiros, de

entidades, para além dos municípios, como o Turismo Centro de Portugal, a Universidade de Coimbra, O Instituto Pedro Nunes e a Direção Regional de

Cultura do Centro.

Tendo como objeto promover a capacidade de cooperação ao nível do desenvolvimento territorial, social e económico, a Rede dos Castelos, planeou

um conjunto de ações e projetos, materiais e imateriais, onde se inclui o

Projeto de Aquisição de Serviços para Criação de Espetáculos Teatrais nos

oito monumentos da Rede.

"O Alvazil de Coimbra" conta a história de D. Sesnando Davides e da criação

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da Linha Defensiva do Mondego. Trata-se de um espetáculo de rua, inserido

nas comemorações dos 950 anos do Governo de D. Sesnando, com

encenação de oito espetáculos a realizar nos oito monumentos da Rede. A

encenação, no seu conjunto, tem como propósito valorizar os elementos identitários da Rede (castelos, muralhas e Mondego) e a personagem

histórica que foi D. Sesnando Davides, importante na criação da Linha

Defensiva do Mondego.

A valorização artística deste episódio histórico, presente nos monumentos

que hoje estamos a recuperar na Rede, será uma das ações de maior

envolvimento comunitário e cultural que a Rede terá enquanto promotora de

espaços de aprendizagem e de coesão territorial. Por isso, os espetáculos

contarão com um corpo de atores profissionais, mas também com a parceria

de instituições e grupos culturais locais.

Por fim, pretende-se tornar o território mais apelativo ao fortalecer-lhe a sua

identidade cultural conjunta, mas também particular de cada um dos

concelhos que integram a Rede.

O Presidente da Direção da Agência para o Desenvolvimento

dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego

Dr. Luis Filipe da Silva Lourenço Matias

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O ESPETÁCULO

Sinopse

Episódio 1 (Montemor-o-Velho, Soure, Pombal e Penela)

Os atores da Companhia dos Faunos do Rio viajam juntos, tendo como

destino um castelo onde, convidados pela Comissão de Festas local e no âmbito das comemorações de D. Sesnando, vão representar a peça

“O Alvazil de Coimbra”. Coimbrão, diretor da companhia e primeiro ator, foi à frente, com a carroça dos adereços. Os restantes seis atores (Tagana, Manteigas, Branca, Preta, Vilhemina e Coimbrinha) chegam

ao castelo, onde está a carroça, mas nem sinal de Coimbrão. Surge o promotor do espetáculo, para lhes dar as boas vindas e acabam por perceber que Coimbrão e a comida oferecida pela comissão de festas desapareceram.

Aparecem, por fim, as pessoas para tomar os seus lugares ou comprar bilhetes. Perguntam pelo Coimbrão. Os Faunos mentem. Dizem que ele

está recolhido porque a obra exige um esforço sobre humano e anunciam que a peça vai começar dentro de momentos. Antes disso, fazem números de variedades e um prólogo. Começam a

representação, que apresenta a história do séc. XI de uma Mãe (Eda), sua irmã (Aldonza) e filhos (Arão e Alba), que, seguindo no encalço de D. Sesnando, vão recolhendo despojos de guerra desde a Figueira da

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Foz até Pombal, passando por Montemor e Soure.

O facto de faltar o ator principal faz, porém, com que surjam diversos problemas durante as cenas. A crescente frustração do público, por

não ver o seu ator favorito, leva Tagana a assumir o papel de Sesnando, o que não satisfaz a plateia, levando os Faunos a interromper por momentos a representação.

Episódio 2 (Lousã, Coimbra, Buarcos e Miranda do Corvo)

Acalmados os ânimos e dispostos a levar a representação até ao fim, os Faunos do Rio querem seguir com a apresentação de “O Alvazil de

Coimbra”, não só porque o público pagou, mas também pela necessidade de esperar pelo desaparecido Coimbrão.

Branca, que antes do intervalo abandona a peça para o ir procurar, continua a sua busca, agora envolvendo também o público. Este

reclama e quer o dinheiro dos bilhetes de volta, mas Branca, num golpe de teatro, consegue convencê-lo a permanecer no lugar. Os

Faunos retomam assim o espetáculo. Nesta segunda parte, a família de Eda continua a viagem, agora por Penela, Miranda do Corvo, Lousã e Coimbra, mas confronta-se com problemas que a vão destruir.

Embora desfalcada, a Companhia tenta manter a qualidade de

representação. Porém, aos poucos, vão surgindo estranhos acontecimentos que levam os Faunos por caminhos desconhecidos e que os conduzem à sua própria e misteriosa origem. O final da história

contada em “O Alvazil de Coimbra” cruza-se com o fim da história dos Faunos do Rio, que enfrentam, corajosos, o seu destino: é hora de embarcar numa nova - e derradeira... - aventura.

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Quando o fim se aproxima, já não restam imagens da

recordação; só restam palavras. Não é estranho que o

tempo tenha confundido as que certa vez me representaram

com as que foram símbolos do destino de quem me

acompanhou por tantos séculos. Eu fui Homero; em breve,

serei Ninguém, como Ulisses; em breve serei todos: estarei morto.

JORGE LUÍS BORGES, in "O Imortal"

Corria o ano de 1989 quando ouvimos Francis Fukuyama declarar "o fim da

História". Considerações político-ideológicas à parte, para quem trabalha em

Teatro esta é uma afirmação que se reveste do manto diáfano... do absurdo.

É que o Teatro é o local de infindáveis histórias - tão infindáveis quanto a Humanidade e a sua obra. Para nós, é claro que enquanto houver

imaginação, desejos, sonhos, a ação do Homem não acaba. A História não

acaba. Mas mesmo as histórias que acabam, não acabam mesmo: ficam as

suas palavras, gestos, memória, "fragmentos de cartas, poemas / mentiras,

retratos / vestígios de estranha civilização" (Chico Buarque, "Futuros

Amantes"). Material que num possível futuro inspirará novas histórias.

Dentro d'O Teatrão, criámos nos últimos quatro anos uma vida paralela à outra, à real: é a história da Companhia dos Faunos do Rio, surgida em 2011

como companhia "alter ego" d'O Teatrão, uma espécie de companhia

fantasma que viaja através dos tempos para mais facilmente nos ligar à

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contemporaneidade. Acompanhados de centenas de participantes e de

milhares de espectadores, começaram por ir até à Coimbra medieval de

1111; em 2012 deram um pulinho a um Castelo de Montemor-o-Velho

tomado pelas palavras renascentistas de Shakespeare; e, em 2013, passearam por ruínas de Coimbra, Verride e Figueira da Foz lembrando

espíritos do século XX que por ali andaram.

Depois de tantas viagens por séculos de História e de Teatro, encontramos agora os Faunos em aparente fase de mudança. O presente está ligeiramente

pantanoso e o futuro apresenta-se nebuloso, um pouco à semelhança do País

e da Europa: uma séria crise económica e financeira, de âmbito

internacional, repercute-se em Portugal como possivelmente nenhuma até hoje, sendo agravada pelo ambiente de pessimismo e de profunda descrença

nos governantes e nos modos de governar. A falência de alguns bancos; o

aumento da dívida pública; a contração nos investimentos; a depreciação da

moeda; o aumento da emigração; o divórcio entre a política e as gerações

mais jovens; a agitação das ruas e a momentânea instabilidade governativa,

implicam um longo ciclo depressivo, que persiste durante quase toda a década de... 1890! Se a isto acrescentarmos a humilhação a que ingleses

(mas também alemães e franceses) sujeitaram Portugal com o Ultimato de

1890, percebemos que qualquer semelhança entre o Portugal de então e o de

2014 não é mera coincidência... É a História a acontecer, a repetir-se e a

lembrar-nos que nunca nada é definitivo. Ao mesmo tempo, como hoje,

aquela foi uma época de extraordinárias inovações, de liberdade, criatividade

e de grandes mudanças. E de comemorações! No último quartel do séc. XIX muito se comemorou: o tricentenário da morte de Camões (10 de junho de

1880), os centenários do Marquês de Pombal (1882), do Infante D. Henrique

(1894), do Santo António (1895), do descobrimento do caminho marítimo

para a Índia (1898) e do achamento do Brasil (1900), fazendo-nos ver que o

afã comemorativo já vem de longe... Pareceu-nos, pois, que para falar do

que se passa nos nossos dias, deveríamos desta vez colocar os Faunos a

viver neste período tão especial, imaginando que à comemoração destes ilustres se juntara a celebração da memória de D. Sesnando. Quem?! D.

Sesnando, o imortal edificador das ruínas, aliás, da linha defensiva do

Mondego.

Tal como no país de outrora e de agora, a Companhia está num impasse,

mas, tentando sobreviver como pode e sabe, não deixa de questionar que

caminho seguir. A mudança, essa, é certa e o fim de ciclo também - mas não

da História! O Teatrão decide encerrar em 2014 as aventuras deste grupo de seres, meio humanos, meio animais, e fazê-los regressar ao seu lugar: um

lugar intangível e imortal, sem limites ou fronteiras espácio-temporais,

reservado aos semi-deuses que andam há séculos a deixar palavras e

memórias que vampiriscamente outros de nós andam há séculos a

ressuscitar. E por isso acreditamos que mesmo que a história dos Faunos do

Rio acabe, permanecerá deles um rasto, que, algures no futuro, as águas do Mondego trarão ao de cima, para que a História recomece. Que os Faunos se

despeçam do público com um espetáculo que também pretende, 950 anos

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depois, recuperar a figura e importância de D. Sesnando, é a prova de que há

mesmo histórias que não têm fim...

O Teatrão

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Dramaturgia: Deolindo Pessoa e Jorge Louraço Figueira

Direção: Isabel Craveiro

Assistência de Direção: Inês Mourão e Nuno Carvalho

Participantes:

O Teatrão | Ana Bárbara Queirós, Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Santos, Margarida Sousa e Nuno Carvalho

Músicos | Adriano Franco, Alexandre Madeira, André Gatões, Rui Lúcio e Sílvio Rajado

Ad Libitum (Coimbra)

Alunos, Docentes e Colaboradores da Universidade de Coimbra

CITEC (Montemor-o-Velho)

Classe De Adultos d'O Teatrão (Coimbra)

Coro da Casa do Povo (Miranda do Corvo)

Gata - Teatro de Almagreira (Pombal)

Grupo Cénico Amador da Portela (Montemor-o-Velho)

Grupo de Teatro Barraca Preta (Lousã)

Grupo de Teatro do C.C.D.S. de S. Frutuoso (Coimbra)

Grupo de Teatro Filhos Do Palco (Miranda do Corvo)

Grupo de Teatro de Formoselha (Montemor-o-Velho)

Grupo de Teatro de Sobral de Ceira (Coimbra)

Grupo de Teatro do Espinhal (Penela)

Grupo Etnográfico da Serra da Lousã (Lousã)

Grupo Etnográfico da Universidade Sénior de Penela (Penela)

O Celeiro (Montemor-o-Velho)

Pateo das Galinhas Teatro De Bico (Figueira da Foz)

TRAI-LA-RÓ (Soure)

TEAM (Soure)

Associação Filarmónica União Verridense (Montemor-o-Velho)

Associação Recreativa e Musical de Ceira (Coimbra)

Sociedade Filarmónica Penelense (Penela)

Filarmónica Mirandense (Miranda do Corvo)

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Filarmónica Artística Pombalense (Pombal)

Sociedade Filarmónica Lousanense (Lousã)

Banda de Soure (Soure)

Dispositivo Cénico e Figurinos: Filipa Malva

Desenho de Luz: Jonathan de Azevedo

Direção Musical: Rui Lúcio

Apoio ao Movimento: Fréderic Pires

Grafismo: Luís Belo

Fotografia: Carlos Gomes

Cabeleireiro: Carlos Gago (Ilídio Design)

Cenotécnico: José Baltazar e Inácio Trindade

Costureira: Fernanda Tomás

Coordenação de Produção: Cátia Oliveira e Isabel Craveiro

Comunicação e Divulgação: Ana Bárbara Queirós, Inês Mourão e Margarida Sousa

Equipa Técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes e Rui Capitão

Promotor: Rede de Castelos e Muralhas do Mondego

Parceiros: Municípios de Coimbra, Figueira da Foz, Lousã, Miranda do Corvo, Montemor-O-Velho, Penela, Pombal e Soure; Entidade Regional de Turismo do Centro; Direção Regional de Cultura do Centro; Instituto Pedro Nunes e Universidade de Coimbra

Co-financiamento: MAIS CENTRO (QREN, EU)

Produção: O Teatrão 2014

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TEMPORADA

Episódio 1

Castelo de Montemor-o-Velho | 19 de setembro | sexta | 21h

Parque dos Bacelos (Soure) | 20 de setembro | sábado | 17h30

Castelo de Pombal | 21 de setembro | domingo | 17h30

Castelo de Penela | 3 de outubro | sexta | 21h

Episódio 2

Castelo da Lousã | 26 de setembro | sexta | 21h

Praça 8 de Maio (Coimbra) | 27 de setembro | sábado | 15h30

Forte de Buarcos (Figueira da Foz) | 28 de setembro | domingo | 15h30

Alto do Calvário (Miranda do Corvo) | 4 de outubro | sábado | 17h30

Espetáculo para maiores de 6 anos

CONTACTOS

Rede de Castelos e Muralhas do Mondego 911051882 [email protected]

Facebook.com/castelosemuralhasdomondego www.castelosemuralhasdomondego.pt

O Teatrão

Oficina Municipal do Teatro Rua Pedro Nunes, Qta da Nora 239714013

914617383 [email protected]

oteatrao.com