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Rede de Computadores
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MATA85 – Redes de Computadores II
Universidade Federal da Bahia
Instituto de Matemática
Departamento de Ciência da Computação
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Rede de Computadores
Projeto de Redes
Implementação, teste, monitoramento e
otimização
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ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO• Introdução• Conceituação• Implementação
– Planos• Monitoramento• Otimização• Conclusão• Bibliografia
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INTRODUÇÃO
• A fase de “Implementar e testar a rede” e a fase de “Monitorar e otimizar o desempenho da rede” estão fora do escopo de abrangência do projeto de redes. Estas 2 fases representam a ação prática de tal projeto, resultante das fases anteriores.
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LOCALIZAÇÃO NO CICLO
Analisarrequisitos
Desenvolver projeto lógico
Monitorar e otimizar o desempenho da rede
Implementar e testar a rede
Testar, otimizar e documentar o
projeto
Desenvolver projeto físico
Abrangência do projeto de redes
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DOCUMENTO DO PROJETO• Conteúdo:
– resumo executivo;– meta do projeto;– escopo do projeto;– requisitos do projeto;– metas do negócio;– metas técnicas;– comunidades de usuários e locais de
armazenamento de dados;– aplicativos de rede;
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DOCUMENTO DE PROJETO– o estado atual da rede;– projeto lógico;– projeto físico;– resultado de eventuais testes do projeto de rede;– plano de implementação;– cronograma do projeto;– orçamento do projeto;– retorno do investimento;– apêndices;
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PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO
• Incluir recomendações sobre a implantação da rede.
• O plano não é detalhado se você não for responsável pela implantação.
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PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO• Inclui:
– Um cronograma– Planos com fornecedores ou provedores de
serviço para a instalação de enlaces, equipamentos ou serviços
– Planos ou recomendações de outsourcing da implementação e/ou da gerência da rede
– Um plano para informar usuários, gerentes, administradores sobre o projeto
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PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO– Um plano de treinamento para administradores
de rede e usuários– Um plano para medir a eficácia da nova rede
depois de implantada– Uma lista de riscos conhecidos que podem
atrasar o projeto– Um plano de contingência, caso a implementação
venha a falhar– Um plano para a evolução da rede face ao
surgimento de novos requisitos e aplicações
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CRONOGRAMA– Parecido com o cronograma da fase de projeto.
– Descreve data de início e fim de cada plano da fase de Implementação de maneira ordenada.
– Relatório em forma de tabela.
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PLANO COM FORNECEDORES• Para a instalação de enlaces, equipamentos ou
serviços.• Checar cada item definido nas fase de abrangência do
projeto, fazendo um levantamento de peças e serviços necessários a execução do processo, discriminando cada item de acordo com requisitos técnicos.
• Como é um plano final de compra, especifica-se o fornecedor e a data prevista para recebimento e instalação.
• Custo de cada item é passado para documento orçamentário.
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PLANO DE OUTSOURCING
• Outsourcing Estratégico permite que especialistas desenvolvam a estratégia ideal para reduzir seus custos, com a flexibilidade necessária para se adaptar às mudanças.
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PLANO DE OUTSOURCING• Quando não existem recursos internos suficientes
ou incapazes, contrata-se empresas especializadas (consultoria).
• Vantagens: economia; qualidade do serviço; previsão de resultados (reduz incerteza de custos); flexibilidade; transformação de custos fixos em variáveis; libertação de recursos humanos para outros projetos; libertação de recursos financeiros.
• Desvantagens: perda do controle das funções dos sistemas de informação; Vulnerabilidade de informações estratégicas; dependência de fornecedores externos no que se refere à atualização tecnológica e inovação
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PLANO DIVULGAÇÃO• Avisar aos usuários, gerentes e administradores
ligados a rede sobre o projeto.• Distribuição de folhetos, avisos na intranet e enviar
mensagens eletrônicas sobre o projeto.• Definir nesses meios data, horário e quais recursos
ficarão indisponíveis, além de uma previsão de retorno do funcionamento.
• Para cada atividade ou grupo de atividade do projeto explicitar responsável / coordenador com telefone e/ou email para dúvidas ou suporte.
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PLANO DE TREINAMENTO• Visa capacitar usuários e administradores de rede da
simples utilização, conhecimento da estrutura da rede e o seu gerenciamento.
• É imprescindível neste plano que os instrutores conheçam tanto a fase Projeto Lógico (administradores) e Projeto Físico(usuários).
• Documentos explicativos devem ser padronizados e disponibilizados aos instruídos.
• Quase sempre são realizados cursos sobre a nova estrutura.
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PLANO DE MEDIÇÃO
• Após implantada deve-se medir a eficácia.
• Serviços de Gerenciamento de Redes.
• Monitoração e otimização de performance
• Análise com planejamento de capacidade da rede
• ferramentas automatizadas para administrar e otimizar os recursos da rede
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PLANO DE MEDIÇÃODefinições de desempenho• Capacidade (bandwidth): a capacidade de uma rede
carregar tráfego em bits por segundo• Utilização: percentual da capacidade usada, na média• Utilização máxima: valor da utilização em que a rede é
considerada saturada• Vazão: Quantidade de dados úteis transferidos sem erro
por segundo• Carga oferecida: A soma de todo o tráfego oferecido à
rede (em bps) num determinado momento• Acurácia: Quantidade de tráfego útil correntemente
transmitido, relativo ao tráfego total
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PLANO DE MEDIÇÃODefinições de desempenho• Eficiência: Quantidade de dados úteis transmitidos,
descontados os overheads• Atraso (latência): Tempo médio entre o momento em
que um quadro está pronto para ser transmitido e sua recepção em algum destino
• Variação de atraso: Quantidade de variação no atraso médio
• Tempo de resposta: Tempo entre um pedido de serviço e a recepção de uma resposta
• Dependendo da situação, uma ou outra (ou várias) dessas medidas se torna importante
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LISTA DE RISCOS• Com essa lista pode-se prever ou diagnosticar certos
problemas ao decorrer da implementação do projeto. Podendo até mesmo evitá-los.
• Espera-se que a implementação transcorra sem problemas, porém nem sempre isto é possível.
• Analistas de redes, após a fase de teste, podem preparar um documento listando aspectos críticos que poderão afetar o andamento da implantação do projeto.
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PLANO DE CONTIGÊNCIA• Objetivo: dar a providência imediata a falhas.
– Como: invocando os procedimentos de recuperação da rede, considerando o tempo de espera previsto para restabelecimento da atividade.
• Para cada sistema corporativo, hierarquicamente definido segundo o grau de criticidade e processado nos CPD´s, são previstos o tempo de paralisação possível e ações subsequentes para seu restabelecimento.
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PLANO PARA EVOLUÇÃO• Surgimento de novos requisitos e aplicações
representaria uma volta no ciclo de Projeto de Redes.• Novas exigências têm que aproveitar a documentação
e a estrutura já montada.• Deve-se atentar para a reusabilidade dos
equipamentos, assim como para as suas compatibilidades.
• A facilidade de execução dessas novas exigências deve ser focalizada ainda na fase de análise de requisitos.
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MONITORAMENTO DA REDE
• Deve-se ter uma equipe para acompanhar o desempenho da rede.
• Esta equipe deve estar mantendo contato contínuo com a equipe de suporte.
• Estas duas equipes devem ter profundo conhecimento do plano de contingência.
• Utilização de softwares fornecidos por empresas, a exemplo da CISCO, 3COM, HP, IBM etc.
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MONITORAMENTO DA REDE
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FERRAMENTAS DE MONITORAÇÃO REMOTA
• Ferramentas ajudam a adquirir uma quantidade fantástica de estatísticas de rede
• Os resultados são obtidos através de SNMP• Pode-se ver, entre outras coisas:
– Erros de CRC– Colisões em segmentos Ethernet– Erros em segmentos Token Ring– Tamanhos de quadros– Taxa de tráfego em cada interface– Taxa de broadcast– Quem conversa com quem
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OTIMIZAÇÃO• Os serviços que as empresas solicitam das redes, vão
além da simples conectividade. É imprescindível a implementação de aplicativos como comércio eletrônico, otimização de recursos humanos, treinamento eletrônico, Intranets, Extranets e integração de voz e dados, para que as empresas incrementem seus níveis de produtividade e mantenham uma vantagem competitiva. Uma de suas responsabilidades como administrador de redes ou gerente de sistemas é ter certeza que a rede evolua e esteja preparada para suportar esta nova geração de aplicativos.
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OTIMIZAÇÃO• Servidores de Conteúdo (Cache Engines): a função deste
equipamento é colocar o conteúdo dos aplicativos o mais perto possível do usuário que está solicitando o serviço. Quando um usuário solicita dados de um servidor, o servidor de conteúdo copia estes dados e os armazena localmente, de forma tal que o seguinte pedido é atendido pelo mesmo servidor de conteúdo, evitando ter que ir novamente ao servidor de arquivos para obter esta informação. Alguns dos benefícios desta tecnologia são: o usuário obtêm um melhor tempo de resposta por parte da rede e o tráfego na rede diminui ao serem atendidas as solicitações de informação localmente.
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OTIMIZAÇÃO• Distribuidores de Tráfico (Load Balancing): este equipamento é
um LAN switch especializado que se conecta a um grupo de servidores e que tem a capacidade identificar qual deles é o mais indicado para atender o pedido do usuário em determinado momento. Tradicionalmente os switches operam na camada 2 (enlace de dados) do modelo OSI e alguns são capazes de se estender até a camada 3 (Rede). Os distribuidores de tráfego operam até nas camadas 4 a 7 (Sessão, Apresentação e Aplicação), o que permite a eles identificar com grande detalhamento que tipo de aplicativo é aquele que o usuário está solicitando acesso. Uma vez identificado o aplicativo, consulta o grupo de servidores para determinar qual deles é aquele que se encontra disponível para atender tal pedido. Desta forma este dispositivo distribui a carga de tráfego eqüitativamente entre todos os servidores.
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OTIMIZAÇÃO
• Roteadores de Conteúdo (Content Routers): a função do típico roteador é enviar os dados de um ponto a outro através do que considera que é a melhor rota. A fórmula para calcular a rota depende do protocolo que o equipamento esteja utilizando, mas de uma forma geral, podemos dizer que os fatores mais importantes são: velocidade dos enlaces, congestionamento e confiabilidade do enlace. É provável que o conteúdo que o usuário solicite esteja distribuído entre vários servidores localizados em distintos lugares geográficos. O Roteador de conteúdo, não somente leva em consideração os parâmetros anteriores, como também a disponibilidade dos servidores que contêm a informação, desta forma, determina qual servidor tem capacidade suficiente para atender a solicitação do usuário.
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CONCLUSÃO• Essa metodologia de Projeto de Redes de
Computadores modulariza as atividades de implementação de uma rede, resultando em um processo distribuído de tarefas, levando a um maior controle gerencial, chegando aos resultados esperados, as metas do negócio do cliente.