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Redes de Automação Redes de Automação Industrial Industrial Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.

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Redes de Automação Redes de Automação IndustrialIndustrial

Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.

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Modelo OSIModelo OSI

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Redes para Automação IndustrialRedes para Automação Industrial

Aplicações industriais freqüentemente requerem sistemas de controle e supervisão com características de tempo real;

As mensagens em sistemas de tempo real podem ter restrições temporais associadas e podem ser classificadas como: Periódicas: enviadas em intervalos

conhecidos e fixos de tempo. Ex: msgs ligadas a malha de controle

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Redes para Automação IndustrialRedes para Automação Industrial

Esporádicas: msg sem período fixo, mas que tem intervalo mínimo entre duas emissões.

Ex: pedido de status, emissão de relatório; Aperiódicas: tem que ser enviadas a

qualquer momento. Ex: alarme em caso de falhas;

Utiliza-se arquitetura com apenas três camadas: Física Enlace: dividida em duas (LLC e MAC); Aplicação;

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Redes para Automação IndustrialRedes para Automação Industrial

Redes determinísticas: Aquelas onde a transmissão de dados ou

informações ocorre em instantes e e intervalos de tempo determinados;

Permitem que o tempo de resposta seja precisamente determinado, evitando problemas de inicialização e atrasos;

Redes probabilísticas: Aquelas onde somente é possível calcular a

probabilidade da transferência de informações ocorrer em um determinado intervalo de tempo;

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Redes para Automação IndustrialRedes para Automação Industrial

Especificação de uma rede de automação:

Taxa de transmissão; Topologia física da rede; Meio físico de transmissão; Tecnologia de comunicação; Algoritmo de acesso ao meio;

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Redes para Automação IndustrialRedes para Automação Industrial

Taxa de transmissão: É a quantidade média de dados a serem

transmitidos na rede em um período de tempo

Taxa é medida em kilobits por segundo (kbps);

Topologia física da rede: Está relacionada dom a disposição

construtiva na qual os dispositivos estão conectados na rede;

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Redes para Automação IndustrialRedes para Automação Industrial

Meio físico de transmissão: Relacionado com o cabeamento utilizado

para interconexão dos dispositivos; Par trançado, cabo coaxial, fibra ótica; São selecionados de acordo com a

aplicação; Tecnologia de comunicação:

É a forma de gerenciamento entre os pontos de comunicação da rede no tocante à comunicação de dados;

Comunicação produtor/consumidor e mestre/escravo;

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Redes para Automação IndustrialRedes para Automação Industrial

Algoritmo de acesso ao barramento: Algoritmo utilizado pelos nós para acessar

ou disponibilizar informações na rede. Exemplos: CSMA/CD, token passing, etc

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Topologia física:Topologia física:

Ponto a ponto: Cada processador recebe a informação,

utiliza a que lhe diz respeito e retransmite o restante a outro

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Topologias físicasTopologias físicas

Topologia em barra O meio físico de comunicação é

compartilhado entre todos os processadores

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Topologias físicasTopologias físicas

Topologia em anel: Arquitetura ponto a ponto em que cada

processador é conectado a outro, fechando-se o último segmento ao primeiro

O sinal circula no anel até chegar no destino

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Topologias físicasTopologias físicas

Topologia estrela: Utiliza um nó central para gerenciar a

comunicação entre as máquinas. Nós em falha não afetam os outros, apenas o central

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Topologias físicas - HíbridaTopologias físicas - Híbrida

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Tecnologia de comunicaçãoTecnologia de comunicação

Forma de gerenciamento entre os pontos de comunicação: Mestre-escravo:

Escravo: periféricos que recebem informações do processo mestre para atuar na planta

Dispositivos passivos que somente respondem a requisições diretas vindas do mestre

Monomestre: há somente um mestre no barramento durante a operação Geralmente a CPU do CLP é o componente do controle

central Multimestre:

A imagem de entradas e saídas pode ser lida por todos os mestres, porém somente um mestre pode controlar um dado escravo

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Tecnologia de comunicaçãoTecnologia de comunicação

Ponto a ponto (origem-destino): Desperdício de banda pois os dados devem ser

enviados várias vezes para cada destino especificamente

Sincronização entre os nós é difícil pois os dados chegam em instantes diferentes

Pode gerar congestionamento no fluxo de informação Produtor-consumidor:

Neste modelo os dados possuem um identificador único: origem ou destino

Todos os nós podem ser sincronizados Múltiplos nós produtores podem enviar dados para

múltiplos nós consumidores Alguns nós podem ser produtores e consumidores Economia na transmissão de dados

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Algoritmos de acesso ao meioAlgoritmos de acesso ao meio

Procedimentos específicos para acessar a informação da rede:

CSMA/CD: Carrier sense multiple access/colision detection Um dispositivo começa a transmitir dados assim que

detecta que o canal está disponível Pode haver colisão, e neste caso após um tempo

randômico transmite de novo

Token passing: A rede física tem topologia em anel O anel indica a direção onde circula o token (ficha) Se um dispositivo deseja transmitir ele deve capturar o

token e substituí-lo por um frame Após transmitir ele regenera o token e o libera no anel

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Algoritmos de acesso ao meioAlgoritmos de acesso ao meio

Cíclica ou varredura (cyclic polling): Dispositivos produtores transmitem dados a uma taxa

configurada pelo usuário (E/S) e adequada à aplicação Eficiente para aplicações onde os sinais transmitidos

se alteram lentamente

Mudança de estado: Dispositivos produzem dados apenas quando tem seu

estado alterado Em segundo plano um sinal é transmitido ciclicamente

para confirmar que o dispositivo está operando normalmente

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Redes de campoRedes de campo

Para uma rede aplicada à interligação de elementos simples a nível de chão de fábrica é utilizada a denominação genérica de “barramentos de campo” ou Fieldbus

Redes de sensores ou SENSORBUS: interligam sensores e atuadores discretos tais como chaves, contactores, etc. Ex: ASI, Seriplex, CAN e LonWorks

Redes de dispositivos ou DEVICEBUS: interligam dispositivos mais genéricos como CLPs, controladores, conversores, relês inteligentes, etc. Ex: Profibus-DP, DeviceNet, Interbus-S, ControlNet,

Modbus+

Redes de instrumentação ou FIELDBUS: integram instrumentos analógicos como transmissores de vazão, temperatura, nível, válvulas proporcionais, etc. Ex: Hart, WorldFIP, Profibus-PA

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Sistema em RedeSistema em Rede

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Sistema em RedeSistema em Rede