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Redes Sem Fio

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Redes Sem Fio. Conceito. Sistemas de transmissão de dados utilizando fios de cobre como par trançado, cabo coaxial ou fibra ótica. Redes sem fio : transmissão de dados utilizando qualquer tipo de meio físico como transmissão por raios infravermelhos, laser, microondas e rádio. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Redes Sem Fio

Redes Sem Fio

Page 2: Redes Sem Fio

Conceito

• Sistemas de transmissão de dados utilizando

fios de cobre como par trançado, cabo

coaxial ou fibra ótica.

• Redes sem fio : transmissão de dados

utilizando qualquer tipo de meio físico

como transmissão por raios infravermelhos,

laser, microondas e rádio.

Page 3: Redes Sem Fio

Sistema ALOHA - Universidade do Havaí

• Primeiro sistema de computadores a empregar a

técnica de rádio difusão ao invés de cabos ponto a

ponto.

• Década de 70, linhas telefônicas disponíveis eram

caras e pouco confiáveis. Necessidade de

interligação de subredes da universidade

espalhadas pelas ilhas, ao Centro de Computação

principal.

Page 4: Redes Sem Fio

Sistema ALOHA - Universidade do Havaí

• A comunicação é realizada através da

instalação em cada estação de um pequeno

transmissor/receptor de rádio FM, com um

alcance suficiente para comunicar-se com o

transmissor/receptor do Centro de

Comunicação.

• Transmissão feita a 9600bps.

Page 5: Redes Sem Fio

Desenvolvimento das Redes Sem Fio

• Limitações como largura de banda e

tecnologia de transmissão não permitiram que

o projeto resultasse na utilização em massa

das redes sem fio.

• Pesquisa e desenvolvimento das primeiras

redes sem fio no início dos anos 90:

– Miniaturização de componentes eletrônicos

– Comunicações pessoais sem fio

Page 6: Redes Sem Fio

Diferenças entre Redes sem Fio e Computação Móvel

• Mobilidade sem a utilização de uma rede sem

fio.

• Redes sem fio e sem mobilidade.

Page 7: Redes Sem Fio

Comparação entre Computação Móvel e Redes Sem Fio

Aplicações Sem Fio Móvel

Estações de Trabalho Não Não

Utilização de um Não Sim

Portátil em um hotel

LANs em prédios mais Sim Não

antigos, sem fiação

Escritório portátil; Sim Sim

PDA para estoque de loja

Page 8: Redes Sem Fio

Redes LANs sem Fio

• Utilizadas quando a interconexão física de computadores é difícil por acidentes geográficos ( montanhas, florestas, pântanos...) ou em prédios muito velhos.

• Os sistemas sem fio, locais, podem integrar uma rede com fios para computadores portáteis (laptops, notebooks ou palmtops) dentro de uma sala ou edifício.

Page 9: Redes Sem Fio

Padrão IEEE 802.11

• O padrão IEEE 802.11 define as regras

relativas à subcamada de Controle de

Acesso ao Meio (MAC) e camada física

(PHY). Da mesma forma as camadas

superiores não percebem as particularidades

da subcamada MAC e de seus possíveis

níveis físicos.

Page 10: Redes Sem Fio

Tipos de topologia

• As redes sem fio 802.11podem apresentar-se fisicamente de dois modos: redes de infra-estrutura e redes Ad Hoc

Page 11: Redes Sem Fio

Redes de Infra-estrutura• Elementos:estações móveis e pontos de acesso (PA).

• Cada ponto de acesso é responsável pela conexão das estações móveis de uma área de cobertura com a rede fixa. O PA desempenha tarefas importantes na coordenação das estações móveis: aceita ou não a inserção de uma nova estação à rede, colhe estatísticas para melhor gerenciamento do canal e ajuda a definir quando uma estação deve ou não ser controlado por outro ponto de acesso.

Page 12: Redes Sem Fio

Redes Ad Hoc

• Caracterizam-se por não possuírem

qualquer infra-estrutura de apoio à

comunicação. São diversos equipamentos

móveis confinadas em uma pequena área

que estabelecem comunicação peer-to-peer

por certo período de tempo.

Page 13: Redes Sem Fio

A camada Física (PHY)

• Pacotes são transmitidos em canais de frequência de rádio (frequência na faixa de kHz até GHz) ou infravermelho (frequência da ordem de THz).

• São apresentados 3 padrões na camada PHY: infravermelho(IR), Espalhamento Espectral por Seqüência Direta (DSSS-Direct Sequence Spread Spectrum) e Espalhamento Espectral por Saltos em Freqüência (FHSS-Frecuency Hopping Spread Spectrum).

Page 14: Redes Sem Fio

Protocolos de Acesso ao Meio

• DFWMAC ( Distributed Foundation

Wireless Media Access Control)

• PCF (Point Communication Function)

• CSMA/CA - Carrier Sense Multiple Access

Colision Avoidance

Page 15: Redes Sem Fio

Redes WANs sem Fio

• Os sistemas de comunicação sem fio de longa distância mais simples são os sistemas de recados. Estes sistemas podem transmitir números de telefone, seqüência de beeps, pequenos recados e até um jornal inteiro a um aparelho receptor móvel em qualquer lugar de sua grande área de atuação, mas não podem receber mensagens de volta pois são unidirecionais.

Page 16: Redes Sem Fio

Tipos de redes WAN sem fio

• Para que seja possível funcionar uma rede, é

necessário haver comunicação nos dois sentidos.

As três soluções em uso no momento são:

– Rede celular analógica com comutação de circuitos

– Rede de comutação de pacotes por rádio

– Rede celular digital com comutação de pacotes.

Page 17: Redes Sem Fio

Rede Celular com Comutação de Circuitos

• As mais comuns redes bidirecionais utilizam a estrutura existente de telefonia celular.

• A vantagem desse método é a grande disponibilidade dos sistemas celulares no mundo.

• A conexão é feita através de um MODEM celular, que é conectado de um lado à porta serial do computador e pelo outro a um telefone celular.

Page 18: Redes Sem Fio

Rede Celular com Comutação de Circuitos

• A comunicação só é possível se o usuário estiver dentro de uma célula coberta pela estação base com a qual se comunica.

• Após estabelecida a conexão com o usuário móvel, a estação base utiliza a rede telefônica (comutação de circuitos) para completar a conexão com a localidade desejada, seja essa localidade móvel ou não.

Page 19: Redes Sem Fio

Rede Celular com Comutação de Circuitos

Page 20: Redes Sem Fio

Rede Celular com Comutação de Circuitos

• As redes celulares analógicas são orientadas a conexão. Isto gera alguns problemas:

• Ao sair de uma célula e entrar em outra, é necessário que os sinais sejam transferidos confiavelmente entre elas.

• Para transmissão de voz, isso não chega a ser um problema devido à grande redundância em tais sinais.

• Para a transmissão de dados, qualquer lacuna pode provocar grande perda de dados e até o fechamento da conexão.

Page 21: Redes Sem Fio

Exemplo de Rede Celular com Comutação de Circuitos

• GSM (Global System for Mobile

Communications)

• Método de alocação de canais do sistema

digital europeu.

• Limitado a serviços somente de voz

• Utiliza as técnicas ALOHA, TDM e FDM

combinadas. (Tanembaum pag. 333)

Page 22: Redes Sem Fio

Rede de Comutação de Pacotes por Rádio

• (Packet Radio Network - PRN) funcionam e utilizam o mesmo método de acesso que redes ALOHA.

• A fonte divide a informação em pacotes e acrescenta um cabeçalho em cada um, que contém um endereço.

• Em seguida, os pacotes são enviados através de um enlace de satélite e difundido à estações base na terra.

Page 23: Redes Sem Fio

Rede de Comutação de Pacotes por Rádio

• Cada estação móvel remota está conectada a uma estação base.

• Se a estação destino estiver fora do ar, a estação base recebe seus pacotes e repassa assim que a estação remota retornar à área de serviços.

• Garante excelente confiabilidade e velocidade aceitável. Nestes sistemas, o usuário paga pelo número de pacotes enviados e não pelo tempo utilizado.

Page 24: Redes Sem Fio

Rede de Comutação de Pacotes por Rádio

• Grande parte dos problemas das redes de comutação de circuitos podem ser resolvidos utilizando redes de comutação de pacotes.

• As PRNs operam em um modo sem conexão e, também, são mais robustas que as redes de comutação de circuitos, porque têm implementados algoritmos mais seguros quando o usuário faz a movimentação de uma célula a outra.

Page 25: Redes Sem Fio

Rede de Comutação de Pacotes por Rádio

Page 26: Redes Sem Fio

Rede Celular Digital com Comutação de Pacotes

• (Cellular Digital Packet Data - CDPD) aproveita a estrutura já existente da telefonia celular com a transmissão de pacotes.

• Deve se mostrar mais barato e mais disponível que os PRNs e mais confiáveis que as redes celulares analógicas.

• Em relação aos PRNs, uma grande vantagem do CDPD é que pode ser usado tanto para a transmissão de pacotes como para a transmissão de voz.

Page 27: Redes Sem Fio

Rede Celular Digital com Comutação de Pacotes

• É uma evolução da rede celular existente com a finalidade de lidar com pacotes.

• O usuário conecta-se a uma estação base (a mesma usada para a telefonia celular analógica) através de um computador que possui um dispositivo remoto CDPD.

• A estação remota é chamada de Estação Terminal Móvel (MES - Mobile End Station).

Page 28: Redes Sem Fio

Rede Celular Digital com Comutação de Pacotes

• A Estação Base de Dados Móveis (MDBS - Mobile Data Base Station) recebe o tráfego das MES pelo mesmo receptor usado para a telefonia celular chaveada. Os pacotes seguem então da MDBS para o Sistema Intermediário de Dados Móveis (MDIS - Mobile Data Intermediate System) que é responsável pelo gerenciamento de todo o sistema e pelo roteamento de dados.

Page 29: Redes Sem Fio

Rede Celular Digital com Comutação de Pacotes

• O objetivo básico do CDPD é transmitir dados em forma de pacotes através de canais de voz não

utilizados na rede de telefonia celular.

Page 30: Redes Sem Fio

Adaptações das diferentes camadas em redes WAN sem fio

• Sites distantes necessitam conectar-se à

Internet, ler mensagens de correio

eletrônico e acessar seus sistemas de

arquivos. Com mobilidade e comunicação

sem fio, surgem problemas, nas diferentes

camadas.

Page 31: Redes Sem Fio

Camada de Redes

• O problema ocorre no modelo de referência

TCP/IP. Por exemplo, um usuário com um

computador portátil quer conectar-se à

Internet de um site remoto, o sistema de

endereçamento IP torna o trabalho muito

difícil.

Page 32: Redes Sem Fio

IP Móvel

• Roteadores existentes em todo o mundo têm

tabelas de roteamento que informam qual

linha deve ser usada para se chegar, por

exemplo, à rede 160.80.

• Sempre que um pacote chega a um endereço

IP de destino com o formato 160.80.xxx.yyy,

ele é enviado através dessa linha.

Page 33: Redes Sem Fio

IP Móvel

• Se subitamente, a máquina que tem esse endereço for removida para um site distante, os pacotes a ela destinados continuarão a ser roteados para sua LAN de origem (ou roteador). O dono da máquina não receberá mais mensagens de correio eletrônico entre outras coisas. O fornecimento de um novo endereço IP para a máquina, que corresponda à sua nova localização, talvez não seja muito interessante, pois muitas pessoas, programas e bancos de dados teriam de ser informados a respeito da alteração.

Page 34: Redes Sem Fio

IP Móvel

• Outra estratégia seria fazer com que os

roteadores utilizassem endereços IP para

roteamento, em vez de apenas a classe e a

rede. Entretanto, isso poderia exigir que

cada roteador tivesse milhões de entradas

nas tabelas, a custos astronômicos para a

Internet.

Page 35: Redes Sem Fio

IP Móvel

• Quando as pessoas começaram a levantar a possibilidade de utilização de hosts móveis. Foram formulados inúmeros objetivos:

• Cada host móvel deveria ser capaz de usar seu endereço IP de origem em qualquer lugar.

• Não eram permitidas alterações de software nos hosts fixos.

• Não eram permitidas alterações no software e nas tabelas do roteador

• Muitos pacotes destinados a hosts móveis não deveriam fazer desvios durante o percurso.

• Não deveria haver overhead quando um host móvel estivesse em sua origem.

Page 36: Redes Sem Fio

Solução Escolhida

Roteamento para Hosts Móveis

Page 37: Redes Sem Fio

Roteamento para Hosts Móveis

• Definiu-se para cada área um ou mais

agentes externos, que controlam todos os

usuários móveis que visitam a área.

• Além disso, cada área possui um agente

interno, que controla os usuários cujas bases

estejam na área, mas que estejam no

momento visitando outra área.

Page 38: Redes Sem Fio

Roteamento para Hosts Móveis

• Quando um novo usuário entra em uma

área, conectando-se a ela (por exemplo,

ligando seu computador na LAN), ou

simplesmente percorrendo a célula, seu

computador deve-se registrar com o agente

externo dessa área.

Page 39: Redes Sem Fio

O procedimento de Registro

• Periodicamente, cada agente externo transmite um pacote anunciando sua existência e endereço.

• Um host móvel recém-chegado pode aguardar uma dessas mensagens; no entanto, se nenhuma chegar rápido o suficiente, o host móvel poderá transmitir um pacote dizendo: "Existe algum agente externo?”

Page 40: Redes Sem Fio

O procedimento de Registro

• O host móvel é registrado com o agente externo, fornecendo seu endereço fixo, o endereço atual de camada de enlace de dados e algumas informações de segurança.

• O agente externo contacta o agente interno do host móvel e diz: "Um de seus hosts está aqui".

• A mensagem do agente externo para o agente interno contém o endereço de rede do agente externo.

• A mensagem contém ainda as informações de segurança, para convencer o agente interno de que o host móvel está realmente lá.

Page 41: Redes Sem Fio

O procedimento de Registro

• O agente interno examina as informações de segurança, que contêm um timbre de hora, para provar que foi gerando há alguns segundos. Se estiver tudo de acordo, o agente interno diz ao externo para prosseguir.

• Quando o agente externo obtém a confirmação do agente interno, ele cria uma entrada em sua tabela e informa ao host móvel que agora ele está registrado.

Page 42: Redes Sem Fio

O procedimento de Registro

• O ideal é que quando o usuário sair de uma

área, isso também seja divulgado para

permitir o cancelamento do registo, mas

muitos usuários desligam seus

computadores abruptamente quando

terminam de usá-los. (Tanembaum, 420)

Page 43: Redes Sem Fio

O procedimento de Registro

• Quando é enviado a um usuário móvel, o pacote é roteado para a LAN básica do usuário, pois é isso que o endereço diz que deve ser feito.

• Os pacotes enviados para o usuário móvel através de sua LAN básica são interceptados pelo agente interno. Em seguida, o agente interno consulta a nova localização (temporária) do usuário móvel e encontra o endereço do agente externo que está tratando do usuário móvel.

Page 44: Redes Sem Fio

A camada de Transporte - TCP sem fio• Na teoria, os protocolos de transporte deveriam

ser independentes da tecnologia da camada de rede em que se baseiam.

• O TCP, particularmente, não deveria se preocupar pelo IP estar sendo executado através de fibra ou rádio.

• Na prática, isso é importante, pois as implementações em sua maioria foram muito otimizadas com base em suposições que são verdadeiras para as redes com fio mas que falham nas redes sem fio.

Page 45: Redes Sem Fio

A camada de Transporte - TCP sem fio

• O principal problema é o algoritmo de controle de congestionamento.

• Quase todas as implementações TCP atuais assumem que os timeouts ocorrem devido ao congestionamentos, e não a pacotes perdidos.

• Consequentemente, quando um temporizador expira, o TCP diminui o ritmo e começa a transmitir mais lentamente. A idéia por trás dessa abordagem é reduzir a carga na rede e, por tanto, diminuir o congestionamento.

Page 46: Redes Sem Fio

A camada de Transporte - TCP sem fio

• Os enlaces de dados das transmissões sem fio não são confiáveis. Eles perdem pacotes o tempo todo. A melhor estratégia para lidar com pacotes perdidos é enviá-los novamente o mais rápido possível.

• Diminuir o ritmo nesse caso tornará a situação ainda pior Em uma rede com fio, quando um pacote é perdido o transmissor deve diminuir o ritmo.

Page 47: Redes Sem Fio

A camada de Transporte - TCP sem fio

• Com freqüência, o caminho entre o transmissor e

o receptor não é homogêneo. Os primeiros 1000

km podem ser controlados por uma rede com fio,

enquanto o último 1 km pode representar uma

rede sem fio. Nessa circunstância, é mais difícil

ainda tomar uma decisão em relação ao timeout,

pois é necessário saber onde ocorreu o problema.

Page 48: Redes Sem Fio

A camada de Transporte - TCP sem fio

• Uma solução proposta foi o TCP indireto.Consiste

em dividir a conexão TCP em duas conexões

separadas.

– A primeira vai do transmissor à estação-base.

– A segunda, vai da estação-base ao receptor. A

desvantagem é que o mecanismo viola a semântica do

TCP.

Page 49: Redes Sem Fio

A camada de Transporte - TCP sem fio

Page 50: Redes Sem Fio

A camada de Transporte - TCP sem fio

• Outra solução não quebra a semântica do TCP. • Ela faz várias modificações pequenas no

código da camada de rede da estação-base. Uma das mudanças é a inclusão de um espião que observa e armazena em um cache não só os segmentos TCP que seguem para o host móvel quanto as confirmações envidas por esse host.

Page 51: Redes Sem Fio

A camada de Transporte - TCP sem fio

• Quando o espião vê um segmento TCP

seguir para o host móvel, mas não vê uma

confirmação retornar antes de seu timer (de

intervalo relativamente curto) expirar, ele

retransmite esse segmento sem informar o

que está fazendo à origem.

Page 52: Redes Sem Fio

Tendências de mercado

• Desde a década de 70 a comunicação interpessoal por ondas de rádio vêm se desenvolvendo guiada por tecnologias de empresas como a Motorola e a Nec.

• Instrumentos de comunicação sem fio como o Beep, sinalizavam as pessoas através de ondas AM e Telefones Móveis, que durante anos equiparam milhares de carros nos Estados Unidos, exerceram um papel importante no desenvolvimento econômico da sociedade moderna.

Page 53: Redes Sem Fio

Tendências de mercado• A partir da metade da década de 80, avanço na

micro informática, com o surgimento dos PCs e com a miniaturização e potencialização de processadores de dados, desenvolvidos por empresas como a IBM e Intel.

• A associação destas duas tecnologias, conhecida por Telemática, propiciou a globalização da comunicação sem fio, com o desenvolvimento de equipamentos.

Page 54: Redes Sem Fio

Tendências de mercado

• Várias tecnologias de comunicação sem fio sendo utilizadas: telefones celulares, micro-celulares, rádios bidirecionais, trunking, redes de computadores sem fio, "palmtops", "notebooks" e pagers.

• Alianças estratégicas entre várias empresas de telecomunicações estão sendo formadas para criar a infra-estrutura necessária para este novo mundo das comunicações sem fio.

Page 55: Redes Sem Fio

Tendências de mercado

• Vários estudos e projetos sendo realizados,

visando: Um melhoramento no gerenciamento de força, a

fim de aumentar a duração da bateria do sistema;

Desenvolver técnicas de modulação mais

eficientes, com o objetivo de aumentar a

velocidade de transferência de dados;

Redução de preços de uma forma gradual.

Page 56: Redes Sem Fio

Tendências de mercado

• Especialistas no assunto dizem que o

mercado de LANs sem fio experimentou uma

explosão de atividades ao longo do último

ano e afirmam que este crescimento deverá

aumentar, quando os fabricantes passarem a

oferecer dispositivos menores, mais baratos e

mais velozes.

Page 57: Redes Sem Fio

Alguns Fabricantes

Page 58: Redes Sem Fio

Empresas que desenvolvem produtos sem fio

• Rede Sem Fio

WaveLAN IEEE 802.11

• Produtos projetados

para serem interoperáveis

com qualquer produto de rede sem fio baseado na tecnologia de rádio DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum) compatível com o padrão IEEE 802.11 para redes sem fio na forma como aprovado pelo IEEE.

Page 59: Redes Sem Fio

As Redes Sem Fio WaveLAN

• Os cartões de rede WaveLAN funcionam como

uma rede Ethernet cabeada a 2 Mbps, mas o

WaveLAN tem a vantagem de não possuir fios.

• Existem várias formas de se criar a infra-

estrutura de rede:

Page 60: Redes Sem Fio

Uma rede 100% sem fio

Page 61: Redes Sem Fio

Uma infra-estrutura de rede sem fio que é conectada a uma rede

Ethernet já existente

Page 62: Redes Sem Fio

Cartões WaveLAN IEEE 802.11

1. Antenas Integradas.

2. Led Indicador de

Tráfego (Transmissão/

Recepção).

3.Led Indicador de

Alimentação (Ligado/Desligado).

4.Conector para Antena Externa Opcional "Range Extender Antenna".

Page 63: Redes Sem Fio

Antena WaveLAN Range Extender

• A antena WaveLAN Range Extender aumenta a performance e o nível do sinal em até 15%.

Page 64: Redes Sem Fio

WAN (Pennsylvania Mall) INSAT WIRELESS MODEM

• Modem que utiliza torre celular.

• Caraterísticas e Benefícios • Wireless (Não precisa de Linhas Telefônicas) • Portável • Fácil Instalação (trabalha com Windows 95) • High Wireless Throughput

Page 65: Redes Sem Fio

Rumo das Redes sem Fio

• Visto como uma parte da progressão da informática, os sistemas de computação sem fio representam o próximo passo lógico na separação do usuário dos ambientes computacionais.

• O usuário pode acessar os recursos do sistema (serviços, servidores, impressoras, etc.) a qualquer tempo, bastando estar localizado dentro dos limites de uma infra-estrutura de comunicações sem fio.

Page 66: Redes Sem Fio

Rumo das Redes sem Fio

• Neste século, chamado ”O Século da Informação”, onde o acervo de informações, é o ponto-chave na posição das empresas frente ao mercado competitivo; a transmissão, atualização ou acesso aos dados corporativos a qualquer hora e de qualquer lugar, torna-se um diferencial importante para todas as empresas.

Page 67: Redes Sem Fio

Conclusões

• O aumento da complexidade das relações

comerciais nos últimos 20 anos tornou

imprescindível uma melhoria substancial das

formas de comunicação. Estar acessível a

qualquer hora e em qualquer lugar deixou de ser

um luxo exclusivo de poucos executivos e

passou a ser fator de competitividade em

qualquer tipo de negócio.