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:W' '«** '"'æ.1¦.__!_|—¦__. Refelfé—Domingo; 14 c*S Agosto 1904 M ANNO XXVII Ni 183 A88IQNATURA CAPITAI. firsa -aaiiOi Saia maxss íâBABSBKKO ADIAMÍADO Nimero dia 100 réii FOLHETIM í431 ALBERT DELPIT 0 PRaZEíTÕO PERDiO ÍTRADUCÇAO D-A PROVÍNCIA XXVII . Da vez em quando a marqueza sobe lesta mentn os quatro andares da rua de Commail- I.-s afim de fazer uma visita á solitária. E são sempre âs mesmas palavra? affectuo- sus: as «minha cara cunhada...- ou «quando for mulher de Tniago...» Além disso, Dona Linda não visita ninguém. Não aabe da vida do conde senão aquillo que este se digna con- tar-lhe. E si, por acaso, elle não chega a hora ccEfuoaada da entrevista da coute, como acha depressa uma desculpa que o innocenta ! Ou bem, recepção em casa da marqueza; não poderia, sem impolidez, sahir de mais cedo: —ou bam, teve de ir ter cem alguns amigos no club. Mas, como tem sempre o sorriso nos la- bios, como os tseus olhos estão repletos de ler- riura, Dona Linda não ae inquieta. Algumas vezes até Tniago sacode a servidão dourada da sra. de Servignac. Então, chega muito cedo. E os doua jovens vão para um ga binete particular, taes quaes dous namorados que receiam a maledicencia : á noute, no fundo de uma frisa, alYronlam os olhares curiosos dos homens do tom, sempre ciosos das felicidades que se escondem. Lentamente, Thiago faz a educação parisien- se da amante. Ensina-lhe a conhecer as pes- soas em evidencia ; indica-lhe as celebridades da véspera e as do dia seguinte. Com a sua veia inexgottavel, contra os fala- tortos e os mexericos escandalosos : aquelles mexericos e f-latorios que enchem cs arrabsl- des, ás das cinco ás sete dos clubs, antes de cahir nas indiscreçõas calculadas dos jornaes. São tae-i as ncutes de grande feita, as noutes que Nancy espera com impaciência. Ella sente-se feliz durante essas longas ho- ra«, ail tão raras, em qua Thiago, ficando livre, 3he pertence inteiramente 1 horas inolvidaveis dura ate as quaes ella e elle não se deixam du- rante um minuto. Uma segunda-feira, comtudo, ella quasi en- louquece de dessasocego. A' meia noute, o sr. d'Orsel não tinha ainda chegado á rua de Com- mailles., Toda a noute se escoou, pesada e vagarosa, sem que Dona Lmda visse apparecer «quella que amava. Somente ao amaahecer Thiago se esgueirou no quarto, pallido, as feições puxa- das, um tanto envergonhado. Contou uma longa historia de duello, de que ella não acreditou uma palavra, um duello de amigos, em que elle servia de testemunha a um dos seus amigos. Nancy não suspeitou de uma infidelidade : sabia-se amada. Demais, descobrio a verdade, alguns dias depois. O sr. d'Orsel deixara-se arrastar ao club, onde tinha perdido, perdido muito. Ao cabo de alguns mezes, Dona Linda conce- beu, entrdtanto, sérias apprehenaõas. As fugas nocturnas se repetiam, sempre pela mesma causa. Thiago outr'ora não era jogador, pelo menos ella o ignorava: ninguém em Marselha dava este vicio ao capitão. Mas como elle affirmava perder sommag insignificantes, como ella o via sempre enamo- rado e solicito, a sra Roller deixou de se ator- mentar. Por essa epocha, sentio muito mais, impres- sionou-se mais, por ver menos vezes a sra. de Servignac. Não que Dianna se mostrasse menos aífec- 0 SELLO DO ESTADO * A falta de cerimonia com que o Jor- ndl deixa a espera de resposta os nossos argumentos em opposição ao inacredita- vel decreto do dr. Sigismundo Gronçal 7es obrigar-nos-ia a publicar de novo os artigos d'_4 Província, guerreando a exdruxula doutrina de s. exc., se pretendêssemos vencer a teima do governo. O dr. Sigismundo Gonçalves está fora da lei; insurgiu-se contra o direito, e a ~~~*~~~~~~^~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~^^~~~~~~~~a~aaa_«_i____________i^______________________________________,___----__,_^ ____!_L_Lrjs^y^Krlí^rS^^^&^ÍSKSSSSSMrJ__L_L_L_BBB BB^Bc _ü__._____J_L__raaaanStffl^Sl^^9 fi-___SL_____iBmB g&fHíJC^I_f_B'_fi_r ^L-S 9S&, ASSIâNATURA VOltA DA~eAPÍ»Ali Hlaaaaiai 141001 ¦nne...I I7|00l ÍAiâHSHtO ADIAHTAOO Nnm.ro «tratado 291 réis A Província não é governo Se o congresso—que exemplo !--suppri- misse o hábeas-corpus nós censuraria- mos a sua decisão, appellando para a sen- satez de outra assembléa, Não se desobedecem leis e nem nós dispomos de meios para lhes oppor o me- nor estorvo. Não ha leis sem força que as sustente. Muitas leis inconstitucionaes temos combatido e porque nós as atacamos não perderam a sua valia nem nos livraram DEPOIS DO DECRETO DO SELLO sua autoridade, audaciosa e despotica, es- de cumPrir as suas determinações. maga hoje todos os poderes nacionaes: s. exc. é um rebelde e nós não somos juizes de crimes. O Jornal ainda não quiz mostrar-nos, nas entrelinhas da constituição magna, onde se oceultam as estranhas attribui- ções de s. éxc. e nós sabemos e todos sa- bem que as leis do congresso e os actos do governo da republica se cumprem no Brasil inteiro. S. exc. arrancou Pernambuco da ca- deia que liga os estados e o golpe de 4 de agosto desmembrou-nos doregimen fede- rativo. S. exc. e o Jornal pregam idéas anar- /- R cbicas diante da lei de 1899 e'do regula-1espesinham Pernambuco? Inconstitucional é a lei que ao go verno a escolha do prefeito do Recife e no desempenho do cargo esteve o dr. San- tos Moreira e se acha hoje o dr. Martins de Barros; inconstitucional a lei da re- forma judiciaria, uma offensa a garantias e direitos, e os nossos protestos não im- pediram a sua execução. O Jornal concluiu: « A lei federal do sello, permitia- nos a contemporânea, tem impor- tancia para os que não sabem repetir a phrase de um revoltado : Plutot ètre un chien qu'un homme si Von doit me fouler aux pieds ». São as botas do governo federal que tuosa, quando apparocia; ia, porem, mais ra- ramente, eis tudo. Uma hábil mulher, a marqueza I Executava com methodo o seu plano concebido com sa- gacidade. Divertir, distrahir o irmão, dar jan- tares e festas, em que elle brilhasse, sobre tu- do, exhibir deante delle todo um batalhão de jovens e bonitas raparigas encantadas de se tornarem condessa d'Orsel. Thiago não desconfiava de nada. Seu des- cuido natural não previa o futuro. Apenas cal- culava que o seu casamento com Dona Linda o empobreceria muito. Entre as pessoas que mais freqüentavam a casa da sra. de Servignac, notava-se uma ju- dia de desoito annos, adoravelmente bonita. Pertencia por origem a essa raça portugueza que é a aristocracia da sociedade israelita: es- sa raça fina, de tez um pouco morena, de grandes olhos negros intelligentes. Noemi Sinon, tinha por pae um homem cujo talento chegava quasi ao gênio. Sócio de Emi- lio e de Isaac Pereire, antigo sin-simomsta, amigo de Feliciauo David, de David d'Angers, de Alexandre Dumas filho, de todos aquelles que possuíam um nome illustre nas artes, e nas lettras, o sr. Pedro Sinon tinha-se casado tarde com a Mlha de um pastor evangélico de Amsterdam. O crusamento dessas duas raças tão oppos- tas, a mixtura do sangue portuguez |aque cído pelo sol com o sangue rico da hollandeza, produzio uma creatura eximia que ae chamou, durtnta dous invernos, a mais bonita donzella de Paris. Noemi era morena com a pallidez mate dos filhos do norte : essa pallidez sadia que se as- semelha um pouco ás doentias brancuras de nossas meridionaes estioladas._. A sra. de Servignac cumulava-a de agrados, e de attençoes; chamava-a « minha querida pe corrucha», «meu lindo mimo», acerescentando com um sorriso : —«Que sonho ser a mãe de uma semelhante filha!» A sociedade admirava-se até um pouco des sa intimidad- súbita. O sr. Sinon adorava n sua única herdeira e não gostava de que ella u deixasse muitas vezes. Entretanto animava visitas de Noemi ao palácio da Servignac. Havia algum tempo até que jantava no club, sosinho, ella que considerava o sou único di- vertimento a companhia d'aquella adorável creatura. Um accordo tácito se estabeleceu, pois, en tre a marqueza e o sr. Sinon : dar a Thiago o tempo necessário para gastar a sua paixão pela trapaceira de Marselha (pobre Nancyl) e quan- do viesse a inevitável sociedade, apresentar opportunamente a adorável Noemi. Emquanto esperava que fosse complica ou não, a joven donzella representava o seu papel com convicção. Thiago agradava lhe. Achava-o bonito rapaz, fino, elegante,—sobretudo com o uniforme. A pobreza relativa do capitão importava-lhe pou- co: os milhões do dote restabeleciam o equi- librio. Um cérebro de donzella é realmente mais complicado do que um cérebro de mulher. A predilecção de Noemi pelo sr. d'Orsel, era inspirada por dez sentimentos oppostos: a von- tade de ser condessa, o desejo de se casar com um homem da moda, emfim>.o orgulho de sup- Elantar a belleza mysteriosa de quem se falava aixinho: aquella creatura irresistível cujo rap- to frisava o escândalo. Naturalmente Nancy não suspeitava de cou- sa alguma. Continuava a viver socegada, cal- mu, feliz, Thiago não era o mesmo ? Alegre quando ganhava no club, preoecupado quando a veia se encarniçava contra elle- lima mulher quasi nunca sa engana a cerca dos sentimentos que in.pira, e Nancy não no- tava nenhuma mudança no seu apaixonado. Verdadeiramente, Thiago continuava muito apaixonada. O amor de Nancy, aquella paixão tão meiga que palpitava n'ella, desenvolviam em Dona Lin -lá deliciosas qualidades. Tendo ficado tão ingênua como a creança educada na Cadenelle, atravessava a existência como n'um sonho. T-r-se-iem dito que as traições tinham-n'a magoado sem lhe ensinar nada. Mesmo depois do seu processo, d'«quelle processo em que todos se haviam ligado contra ella, salvo o ge- neral e a sra. de Guerny, Nancy conservava a sua na bondade, na generosidade dos ou- tros. A sua confiança sublime, á força de cre- dulidade, afastava delia toda e qualquer ap prehensão dolorosa. E que illmões I A socie- dade a repellia ? Esta proscripção não teria senão um tempo. Condemnava a sra. Roller? Todas as portas abrir se-ism deante da condessa d'Orsel. Esta resgataria por sua elevada virtude os peccadoB à'squella. Uma noute Tniago entrou mais sombrio ain- da do que de costume, quando a caipóra não o largava. —Os olhos scintillanles, as sobrancelhas fran «idas, tr-biam-lhe a devoradora inquietação. Vendo o mudo, furibundo, Dona Linda sjoe- lhou-se deante d'elle. Que tens, meu amigo ? Porque não me di- zes alguma cousa ? Quem será, senão eu, a confidente e a consoladc ra ? Elle teria querido calar-se, esconder o seu Jamentavel segredo. A terna insistência de Nancy obrigou-o a csrfestar tudo. Pois bem, sim 1 tinha jogado mais unia vez. De que servia mentir? Tinha jogado e per- dido uma grande quantia, até mesmo muito grande para elle : trinta mil francos. Conclu- são muito simples : pagar dentro das vinte e quatro horas, ou então ser apregoado, divul- «ar-se o caso. Os olhos de Nüicy enchiam-se de lagrimas. Não podia nada... nada! Esttts trea palavras «arphã sem vintém», que ¦a perseguiam como um echo zombettiro, ues- o seu casamento com o sr. Roller, torna- vam-se agora uma irônica realidade. yContinua). mento de 1900 ; chegam ao ponto de an- nullal-os, e o Jornal e s. exc. apoiam o dr. Rodrigues Alves, que tem. o dever de garantir a execução das ordens do con- gresso e das determinações de seu go- verno. S. exc. decidia: «... desde o cidadão até o estado ninguém pode ser obrigado a obede- cer aos preceitos inconstitucionaes ». Applicando a exquisita hermenêutica do dr. Sigismundo Gonçalves ao aggre- dir leis federaes em absoluta antonomia com as leis de seus caprichos, o Jornal de hontem escreveu: « Os estados têm o direito de co- brar o sello e, assim sendo, pouco importa uma lei ordinária em senti- do contrario, pois ella deve ser con- siderada como não existindo ». « O dr. Sigismundo Gtonçalves usou de um direito, baixou um de- creto regulamentando uma lei do congresso estadual, nos moldes do art. 9.o da -constituição de 24 de fe-jf vereiro ».,y>- Ninguém se admire : é assim que en- tende a omnipotencia do dr. Sigismundo Gonçalves. A lei n. 585 e o regulamento de 22 de janeiro de 1900 não existem mais em Pernambuco, de accordo com o dispau- terio deTnosso governo. S. exc. irmana o cidadão ao estado na prerogatíva absurda de desobedecer aleis inconstitucionaes, como se ao de todas as transgressões não estivessem os casti- gos. ."--Q .decreto da 4 da agosto, decreto qüe violaria a lei n. 585 e o regulamento de 22 de janeiro de 1900 se não violasse a constituição de capitulo em capitulo, de paragfapho em paragrapho, não se equi- libra diante dos próprios sophismas ou da própria malicia de s. exc. O dr. Sigismundo Gonçalves entrega a observância das leis ao critério de qual- quer pessoa, ás opiniões de toda a gente e a pratica desse methodo não pode con- vir a s. exc. A. argúcia do dr. Sigismundo Oronçal- ves descobriu ha quatro annos a iucon- stitucionalidade da lei do sello e, senador da republica, não fez a emenda do erro no congresso e aguardou que lhe atiras- sem ás mãos o governo de Pernambuco ! Os representantes da politica de s. exc. nas câmaras votaram a lei n. 585 e ap- plaudiram o regulamento de 22 de jãriei- ro de 1900. Como o Jornal explica a attitude de s. exc. ? O Jornal, alguns períodos antes de affirmar que a lei de 1899 nãó existe, morta debaixo dos sapatões do governo, apresentou-nos o testemunho de sua lo- gica ou de seus conceitos engraçados : « .. r Não ha no decreto de '4 de agosto disposição alguma impedindo a cobrança do sello federal ». Não ha?!... As razões que serviram ao dr. Sigis- mundo Gonçalves servem a todos, den- tro da lição de s, exc, na copia de seu traslado: .,. « ...desde o cidadão até ao estado ninguém pode ser obrigado a obede- eer a preceitos inconstitucionaes ». S. exc. ensina que a lei do sello é in- constitucional e «ninguém pode ser obri- gado a obedecer a preceitos inconstitucio- naes ». O decreto de s. exc. não impede a co- branca do sello federal; mas o decreto de 22 de janeiro de 1900 impede a cobran- ça do sello de s. exc. Todos os actos de qualquer espécie, re- gido por leis federaes, determina o art. 3.«, baseado na lei n. 585 pagam ex- CLUSIVAMENTE SELLO FEDERAL E E3TÃO SENTO S DE QUAESQUER OUTROS )). O dr. Sigismundo Gonçalves não re- vogará o seu decreto a instâncias d'A Província e nós nos limitamos a dar um grito de alarma, que talvez repercuta lon- ge d'aqui e ponha o governo de s. exc. nos moldes da constituição da republica, cortando-lhe as demasias arbitrarias. O Jornal figurou uma hypothese eu- riosa: « O congresso federal tem esphéra de attribuições marcadas Da lei e não pode transpol-a sem que haja grave perturbação no mechanismo, na en- grenagem governamental. « Supponha a contemporânea que aquelle representante do poder legis- lativo fizesse uma lei extinguindo o habeas-corpus, ou determinando que elle poderia aer usado quando ao governo conviesse. « Em tal caso, perguntamos nós, tal lei deveria ser obedecida, a con- temporanea prestar-lhe-ia obedien- cia? « Por honra d'A Província, affir- mamos, ella se insurgiria contra se- melhante ataque aos nossos direitos». E os outros estados ? A lei do sello é lei do paiz e os que se negam a acatal-a devem ser punidos. Pernambuco é uma circumscripção da republica do Brasil e não a republiqueta dos enthusiasmos do Jornal do Recife ou a ilha de Brobdingnac dos liliputianos do Diária de Pernambuco, que nos com- pararam a Gulliver diante do gigantesco dr. Sigismundo Gonçalvese se esquece- ram das dolorosas apreciações do héroe de Swit sobre a fraqueza dos homens de sessenta péa de altura.. ELIX1R ETJPEÍ»TICO DO DR. BENICIO DE ABREU preparado pelo pharmacenticu Alfredo de Carvalho. —Para cura das dyspepsias, gastralgias, digestões difficeis, falta de appetite e em geral em todas as perturbações do appa- relho gastro-intestinal. Neste estado em todas as e drogarias pharmacias. Supernaturalismo e sciencia (*) ii Um oooultísta ás direitas LULLY E A LEITURA DO PENSAMENTO ¦ G.Encausse (26), mais conhecido por Papas, qae tem a condescendência de nos revelar qne « um philosopho ligado por iniciação on por estado ao oceoltis- mo será reconhecido pelos caracteristi- cos seguintes: 1.° Elle admitte entre o eu e o não-eu, entre o espirito e o corpo, a existência de am oa de muitos princípios interme- diários. Em geral, a Trindade domina todas as divisões secundarias e nós ovemos cnsi- nar a existência de três pessoas em Dous (oa <âe três modalidades divinas), de três princípios no homem, de três planos na naturesa, synthetisados em ama unida- de totil contendo-os a todos ; d'ahi o aome de Tri-Unidade dado a esta doa- trina. 2.» Emprega em seus raciocínios nm methodo qne caracterisa por si o oc- cultismo: é a analogia. Este methodo de termina a existência de corresponden- cias analógicas que representam nm pa- pel nesta philosophia. 3.* em todos os seus estados ama importância toda particular ao plano ou mando invisível e ás suas relações com o plano physico on visível. D'ahi a tole- rancia absoluta por todas as formas re- ligiosas.» Este simples enunciado é altamente significativo, mas vamos adeante e re- ceberemos a noticia de que «os matéria- listas também estão muito embaraçado i para explicar a passagem do influxo ner- voso nos neuronios,que não commanicam entre si, como para dar conta dos factos de telepathia, de visão á distancia ou dos sonhos propheticos e ontros seme - lhantes.* Quanto aos sonhos propheticos ei re- liqua, nada diremos, porém qae a phy- siologia encontre embaraço para expli car a passagem do fluido nervoso de am nearonio para outro pelo facto de entre esses corpnscalos haver rela- ções de contiguidade e não de continui- dade, eis o que é supina as>nidade. Esse sr. Papns desconhece completa- mente d'nma parte o qne ha de mais ba nal em electricidade, d'ootra parte toda a longa discussão travada sobre o ami- boismo oa a instabilidade morphologi- ca dos neurônios, entre Tanzi, Ramon y Cijal, Lugaro, Soukanoff, Eoelliker, Ste fanowska, Rabl-Ruckhard, Mathias Du- vai, Heger e Demoor e outros, discas são minuciosamente exposta por alguém aqni da terra não faz mnito tempo e as- sim por fim apreciada: «fNingnem deixará de reconhecer quan to a concepção de Lepine, Mathias Da- vai, Heger e Demoor, afastada, como o fazem os últimos, a designação de ami- boismo, é seduetora de simplicidade e clareza ; mas ella tem contra si tantas e tão bem docnmentadas objecções ante- postas por histologktas e pbysiologhtas do maior merecimento que ser-lhe ha difflcil medrar, emqnanto não inscrever em seu activo maior copia de averigua- ções positivas. A plasticidade do neurônio é admissi- vel, porém dentro de certos limites. Com uma ampla faculdade de deforma ções rápidas e instáveis do corpnscnlo paychico sob a influencia das mais li Seiras excitações não se coadunaria a flxidez dos processos mentaes que asse- guram a permanência e a continuidade do eu. A acquisição dessas noçõas que se es tratific&m sclidamente no individno e qne constituem o alicerce da personali- dade, faz-se de modo lento e gradual por nma reiteração de estímulos qne acaba por esculpir duravelmante as impres- soes no espirito ; isso concorda com a idéia de nm substratum histologico mo- rosamente organissdo por nm lento pro- cesso nutritivo, tendente a fixar em es trneturas duráveis as associações cellu- lares. Mais razoável seria attribuir ás modi fleações psychicás pbysiologicas á mo- bilidade desses appendicescollateraes on piriformes dos prolongamentos proto- plasmicos a qae eu me referi pagi nas atraz, e et.se é o parecer de Sonkha- noff e Stefancw ka. » Todo esse livro de Papas é evidente- mente ama elaboração de alienado, am ~ Estou muito bem arranjado. Mandei receber os alugueis das casas que herdei legitimamente e os inquilinos recusaram-se ao pagamento, julgando-o inconstitucional. Tentou, comtudo, am esforço: «Diga o que está escripto», articulou elle de repente. , —«Nem ama palavra, senhor, inter- rompi en por minha vez, nem ama pala- vra, nem ama...» Eu temia alguma linguagem convtn- cional destinada principalmente aos mo- mentos críticos e receava também ai- gam movimento do homem,qae restabe- lecesse, ainda mesmo por nm instante,a commnnicação Interrompida. Minha imposição quasi brutal foi at- tendida, cousa extranha 1 A victima calou se em quanto Lnlly continuava a silenciar egualmente. Engancme; nm momenío a magnetisada balbuciou ama resposta: Ivan, Não era precisamente Elfrid oa Freya.. Depois novo silencio, muito longo si' lencio, interrompido somente de inler* vallos em intervallos, pelas supplicas do sr. Harroy, qae desempenhava a sua missão com um zelo e nma eloqüência meritorios. A situação dnrou mais cinco minua tos, cinco minutos mortaes para o pobre produeto que faria optima figura entre os numerosos exemplares recolhidos por Lombroso na litteratura dos mani- comios.' ¦ Sanão, é peç i de trocista, como pensa Max Nordau : (27) Iff; _ « Se não me estendo,; mais sobre estes livros que teem achado leitores e admi- radores, é que não éllOu convencido do serio d'elles. Sens autores lêem e tradu- sem tão correntemente textos egypcios, hebraicos e assyrios qüe nenhum orien talista de profissão conseguia ainda de- cifrar, elles citam tão -freqüentemente e tão amplamente livros.que se não acham em nenhnma bibliotheca do mnndo, elles dão, com uma cara tão impassível, ins- trucções minuciosas para despertar os mortos, conservar s^juventade eterna, entrar . m relação com os habitantes de Sirius, prophetizar alftn de todos os li- mites do tempo e do espaço, que a gen- te cão se pode furtar impressão de que quizeram Càçòar a sangue frid do leitor». Nordau acredita qae, desses mestres feiticeiros, o único de bôa-fé é o sar Pe* ladan, descendente dos sntigos magos, possoHor d^s legados intellectnaes de Z 4roastrc, Pythagoras e Orpheo, herdei- ro directo dos templarios e dos rosa- ernz, etc, etc, etc. í,' Antes de fechar o liyro de Pa pus trans- crevamos um pedaço que tem o mereci- mento de dar aos qhe nos lêem ama idéia do conteúdo da obra, e ao mesmo tempo nos revela qnè aos verdadeiros oceultistas a sna doutrina lhes prohibe receberem dinheiro loa mesmo donati- vos por qualquer serviço que prestem: «Resta-nos falar daj magia inversiva, magia negra ou feitiçaria. Stanisláo de Guaita a definiu muito bem : o emprego para o mal das forças occnltas da nata- resa, Emquanto qua o mágico faz to- dos os esforços para ajudar a evolução das forças naturaes, jo feiticeiro, esse, procura com todas as suas forças pa- ralysar a livre expansão das forças evolutivas em baneficio das forças de morte e de involução, Na maior parte dos casos, o que se julga dotado de nm poder maléfico é um pobre ignorante qne possue algum segredo pueril de magnetismo e qne então utilisa o me- lhor possível o seusjsaber para aterrorí- sar os visinhos e extorquir-lhes dinhei- ro. Porque ê ainda uma distineção ca- racteristica das escolas de iniciação oc- cultistas aprohibição absoluta de pedir ou receber quer presentes quer dinheiro para suas necessidades pessoaes em re' compensa de um auxilio pelos meios ma- gicos.M com vistas ao curandeiro do Der- by, que se quer impingir por am occal* tista, am theargo, e não obstante ven- de os sens milagres a cincoenta mil réis cada nm. Note-se qae o tal Papas, qae assim se expressa, não é qualquer dâettante na matéria, dá-se por director da escola superior livre das Sciencias Herméticas e revestido de altas funeções sacerdo- taes na seita. Bonjean (28), qae, depois de excel- lentes capítulos sobre o magnetismo na historia, a suggestão therapeutica, etc, relata como conseguiu provar; qae a suggestão mental nãú intervinha absd-vrs« ««««,« „„*.,~+« * j-. latamenteáeeaso>a^ebrefcally.^Aso.a ipim acontece, dora de pensamento, qae sascitoa innu- meras discussões. Lully e seu Barnum correspondiam- se pelo processo da leitura nos lábios, ensinado em alguns institutos de.'surdos modos, No mais haveria apenas nma certa hyperacuidade visual commam nos hypnotisados. Ouçamol o, que o caso é instruetivo e engraçado: «O barnum adormece a paciente (Lul- /»;.» ' . Terminada essa operação e antes de qualquer outra cousa, nós lhe pergun- tamos: «Consehtis em vos prestar a ama experiência ? » Embaraçado, hesitante, o barnum, presentindo o perigo mas não qneren- do dar o braço a torcer, responde com visível repugnância: «Sim, senhor.» —«Neste caso.tenha a bondade de vol- tar se para a parede.» O barnum desconcertado por esse pe- dido mnito natnral e em que o publico presente nada achava de extraordinário, oppõe nos nma recusa categórica. A questão estava julgada. O dr. Boland tinha razão. Para o êxito da pretensa suggestão mental era preciso a todo preço que Lully pudesse ver o rosto de sen byp- notisador. Nós quizemos, todavia, tirar isso a limpo. O homem tinhi, pois, o rosto voltado para Lully. Eu me colloquei entre esta e o primeiro, de modo a interceptar ab- solntamente toda commnnicação e a for- mar em fim uma muralha impedindo o olhar de Lully de chegar aos lábios do barnum recalcitrante. Além disso, eu observei muito bem a bocea deste ultimo* Se elle tivesse feito o menor movimento de lábios, esse movimento não me teria passado despercebido. Qaando o homem ficou bem sob minta dependência e qaando nós tivemos a cer- teza de qae a trapaça habitual não se po- dia produzir, o sr. Harroy mostrou ao meu prisioneiro dois nomes escriptos em um pedaço de papel: Elfrid, Freya. Depois, de accordo com as normas an- teriores e para não merecer exprobração alguma, o sr. Harroy approximòu-se de Lully,pegou-lhe na mão eperguatou lhe o qae tinha escripto. E' escusado dizer que durante todo esse tempo eu não abandonei nm segundo o magnetisador com os olh >s e mantive-me de sobre aviso para não commetter distracção nem imprndencia. Nas circumstancias ordinárias, Lnlly, nós o vimos, respondia immediatamente, sem hesitação, com volabilidade: «Oque está escripto é: O exercito francez, ma- china a vapor, Charles Dickens.» Desta vez a somnambula ficou prosai- camente a quia. Não houve meio de lhe arrancar uma palavra. Tinha se tornado tão silenciosa quanto era tagarela alguns minutos antes. O sr. Harroy insistio repetides vezes sob differentes formas: «Porém dizei-me o que está escripto», O mesmo silencio' o mesmo mutismo. O homem tinha emp«liidecido. Sentia a batalha perdida. E a esperança qne tinha concebido,talvez,de fazer esquecer, por uma concessão appsre^ts, saa pri- meira recusa tgo característica e de apro- veitar uma falta de attenção de minha parte ou qualquer outro acontecimento salvador, essa esperança, desvanecia-se lamentavelmente perante o facto bruta}.,. .•• /•¦ sim que, peln *?mples transmissão do nensamento, Lully é levada a ler em francez uma carta escripta em língua ai- lema; ora, essa italisna UU muito mal o francez e ignora abstlutanu nte o fia- mengo. Adormecida torna-se polyglotta; en ouvi-lhe lêr e traduzir correntemente dois versos de Virg.lio Não ha nisso propriamente phenomeno novo ; mas o grande interesse dessa exhibiçãj reside na docilidade e fiexilidadej da &otnn>u- bula, a instantanéidade da transmissão, a segurança das respostas. Lully não é uma somnambula extraor- dinar a, é uma somnambula perfeita. Ella fez correr Bruxellas inteira ao cm- po da feira e attrahiu a attenção de mui- tos médicos que lhe offareceram sommas avultadas para decidil-a a abandonar a barraca de feira e a snbmetter-se duran- te nm anuo a suas experiências.» Eis ahi um bello specimen do critério com que em geral se externa a imprensa leiga em questões dessa ordem. Essa Lully, é um dos casos que mais têm sido trazidos a baila quandp se co- gita de sustentar a possibilidade da sug- gestão mental, e apadrinha-se ordinária mente com um nome celebre a idonoi- dade das experiências. Grasset é um dos que tom sido ciU- charlatão, que não lutava e quedava j dos como defensores d, reBlidm(le da lel. atterrado. De súbito, elle se revoltou. Afinal de contas estava em sua casa. Senhor de sua complacência e de sua vontade,teria podido recusar da segunda vez como re* cusara da primeira. Com que direito permittianrse torturai o? «Não quereis, sem duvida, mandar* me para as galés», repetio elle muitas vezes. —«Não, certamente, respondi eu, nós visamos nm alvo puramente scientifico e queríamos saber. Sabemos presentemente e eis tudo.» E Boujean refere como, logo que abandonou a saa posição entre o bypno- tisador e Lully, as respostas voltaram I rápidas e triumphantes como anterior- mente, « Nada de hesitação, nada de balbucia- mento, nada de mntismo. Lnlly, extra-Incida, readquiria sua ver- ve e sua segurança, pontificava, dogma- tizava, reinava. Notei, então, sempre de conformidade com os nossos princípios, o movimento dos lábios do barnum e sua posição sys- temática em face da somnambula »... Esse caso de Lully é dos mais cheios de ensinamentos. Pelo exposto de Bonjean verificaram os leitores qae se tratava de uma dessas imposturas artificiosa^ muito banaes nos palcos ; pois bem, com a levianá&de or dinaria dos jornaes pronunciava se a respeito o Figaro: » Lully decifra e enuncia qaasi sem hesitar os dizeres de um cartão de visita contido em uma carteira, o endereço de um chapeleiro, impresso no fundo de nm chapéo, o conteú Io de nms carta fe- chada em enveloppe; pronuncia, sem tel-o ouvido, o nome ae qalqunr pessoa que seu magnetisador pouh» em com- monicação phyuca com ella pela appo- sição de nma das mãos sobre a esps- doa, sob'e a fronte ou sebre os joelhos. As palavras qae ella repete oa qae ella não lhe podem ter sido communica das nem por uma combinação engenho sa das perguntas, nem pela leitura do movimento dos lábios, porque o magne- tísador não falla,_ não interroga. Elle adormece Lully, põe na em communica ção pbysica com um espectador e não se ocçupa mais resto, Alguns inorednlos esforçam se alga- mas vezes por embaraçar o magnetisa- dor, mas este submette se impassivel a todos os caprichos dos espectadores, com tanto qua a realis^ção seçs dèse- jos não acarrete para a magnetisada am esfojço de mais de dez minutos. E' as- tara do pensamento por Lully. Ora, interpeüado em carta por Bon- jean, responden lhe o sábio professor de Montpellier qae as experiências & que tinha assistido, indubitavelmente muito À.d1Lrectoria da Federação Operari» Christa, reunirá ás 7 horas da noite ide 16 do corrente, no logar do costume. Diversaslruas da ,\ Boa -Vista apresen- tavam hontem um ss^ecto repugnante, devido os grande numero de cães mor- tos que nelias se encontravam. Foi o fiscal da fregaezia qne andoa matando aqnelles animaes strichnina. A propósito solicitaram-nos pãralem- brarmos ao prefeito dest* cspital o sys- tema usado no Rio de Janeiro, de serem os cães presos nas ruas, mettidos num carro-gaiola e levados para deposito, de onde, ar.ós o praso de três dias, reti- ram-se uns paia os (fonos que pagam as multas exigidas e os uulror. para serem mortos, em local mais próprio de que a praça publica. E' sempre melhor do que o systerna usado no Recife e dará algum lucro á prefeitura. ^^ IVIagnesia fluiüa, de Granado A sociedade Monte Pio dos emprega- dos das capaUzias da Alfândega, renae hoie ao meio dia em assembléa geral, para eleger sna nova administração, de- vendo fnnccionar com qualquer nume; ro de sócios que comparecerem. Fazem cnnos: > Hoje—o illustre sr. Glodoaldo Fernan- des Viana i, digno primeiro pratico da barra. Amanhã—a exma. sra.d. Maria da Glo«» ria de Oliveira Cruz, esposa do coronel dr. João Claudino de Oliveira Cruz ; a senhorita Maria d'Assumpção da CoBf.a Bahia. No dia 16-o acadêmico de direito Jo- Faustino Porto Filho. A sociedade «Cr nvento de Nossa Se«j nhora da Penhr» faz celebrar ás 9 horas do dia 4 de setembro próximo; na igre« ja do Terço, missa solemne, e ás 7 no- ras dx noite ladainha em louvor de saa padroeira. Na respectiva sede haverá reunião dos capuchinhos para ordenarem-se os no* Vos sócios. . i i -i I ¦ CASA FUNERÁRIA— (Em, Santo' Amaro) - Brevemente. A falta de musica para a passeata dos I estudantes no dia 11 de agosto não deve ser attribuida aos motivos correntes oa classe acadêmica Estamos autorisados a declarar qae hoave am equivoco entre os estudantes que foram solicitar aquella musica e o ajudante de ordens do governador, qua entendeu tratar-se apenas da musica para a sessão litteraria no que foram sa- tisfeitos. I 11111—j—: Serviço de Hygiene O dr. Constância Pontual, dirigiu hontem as dr. governador do estado o seguinte oíücio : «Cidadão gofternarfor do estado.—Comniuni* co-vos que até esla hora, 3 e meia da tarde, nã?o foi notificado cano algum de peste bubo- nica. Saúde, e, fraternidade.—Dr,, Constando Pontual.» Pelo inspector geral de hygiene foram, commissionados os drs. Theophilo de Hollan- da e Eduardo Wanderley, para verificar o es- tado do armazém n. 27 á rua Quinze de No- vembro e da mercadoria nelle exiatente. Feito o exame foi interdicto por 8 dias em. vista de]ser6encontrcda Igrande quaotidacie de farinha de trigo avariada. —Postos médicos : Nos postas médicos da Encruzilhada, S. Jo- aée Casa-Forte ante-hontem não compareci.-» ram doentes á consulta..,.. . .' '* —Postos váccínógenir.os S. José ~ár. Manoel Carloi-no ni* 12 nãa compareceram pessoas a vaccinaçào. —Intimácõe8: Pelo dr. Eustachio de Carvalho foram inti- mados, o gerente da campanhia do Beberibe, para no praso de 48 horas mandar concertar encanamento d'agua á rua da Mangueira, e o proprietário do prédio n. 12. á rua Visconde 'íe Albuquerque, para no praso de 20 d;a« mandar caiar e pintar o me&ino prédio. Pelo dr. Costa Ribeiro foram intimadas us proprietários dos prédios na. 37 e 72 á rna üa S. Jorge, a enviarem as respectivas chaves á repartição de hygiene, 56 a rua Bom ie^ug para mandarjeaiane \pintar o mesmo prédio 127 á rua de S. Jorge a collocar novo oppan ¦ lho Draináge e reparar o fogão do l.« andar. —Visitas domiciliarias: Pelo dr. Eustachio de Carvalho, foram vi&i- tados os prédios ns. 105, 56 e 32 a rua Visceu- de de Albuquerque, 65 (i.o andar) á rua Ar. Ro?a e Silva, 58 á rua da Ponte Velhae 2 á rua Lei' Coroado, Ecuio todos julgados em. cin* dicõea de serem habitado*. —Multas: Pelo dr. Costa Ribeiro foi multado eis 255000 o proprietário do prédio n. 27 á rua ie sTÍm* ge; e pelo dr. Eustachio de Ctrvalho, na uiaa- ma quantia, os proprietários dos predi"« n?S 42, á rua da Matriz e 42 uo quadro ú. Mauoeíau' —¦ Attendendo a reclamações •**ver'pavsf foi intima.U> p.-l.j flr. Cf. ia Ilibe.vj,, o vui>pr,atario do prédio n. 20 á rua Marquez ae Olinda, o qual se acha dcdbub..Mau i>.acudc Be deopren- dia in8uppotlavei fadentina, a enviar areuartfà ção de bygieoa M respectiva** chaves. Cumprida a intimaçào foi vieitado e submet* tido a iigorosa dosinf icçao. OPTIMA MORADIA Aluga se por módico preço o 1 ° an- dar do prédio n. 6, á rua do Livramento. O refeildo pt\iuií.uic além de ter >ido caiado e pintado ha poucos dias, tem as seguintes accommodações : daas p»i*s bastante espaçosss e arejadas, seis quar- - i » / ! v . % curiosas, nãoforamabsolutamentedemon- tos* banheiro, £g«ai e x^z encanadõs. A strativase não o impelliam a acceitar a5ufterr*o ^ ChaPéos de Sal, no an- scientificamente, positivamente a exis- tencia da suggestão mental. é o que cahiu « Calmi. 1 Cal- (1) O primeiro a-tíço da erre quima feira ultima com o titulo mal » (26) G. Encausee (Papus) L'occultisme et le spiriiualisme. 1902. (Ss7) Vid M*x Nordau. Degenereacence 1893 T. l.o pg. 390. (28) A. Bonjean. L'hypnotisme. Ses rapports avec le droit et Ia therapeutique. La sugges- lion mehtale. 1890. CASCARINA GLYÇERINADA Preparada pelo pharmnceutico Alfredo de Carvalho. Especifico da prkão de ventre habitual e para todos os incom- modos que acompanham : indigestões, enxaquecas, náuseas, falta de appetite. N'este estado tm tod&s as drogarias e pharmacias. MUSA DE 0ÜTR'0RA Meu pobre coração, em plena mocidade, Coroaste, mulher, de espinhos deshumanos. Pregaste-me na ernz. Depois, sem ter pi&U^de, Fizeste-rne beber o fél dos desenganos. E foi passando o tempo, Eao decorrer dos annos. De que a tado consome a atroz voraoidade, Do teu corpo gentil, de encantos soberanos, Resiste, no meu peito, ainda, uma saudade. Não desejo esq«ecer-te. E o que de mim seria Se eu chegasse a olvidar a estrella fugidia Dos loucos idéaes de »utr'ora, então dispersos ?.. Coração infeliz I... oh triste desherdada !,.. Xu serias, talvez, de todo desgraçado Sem a musa triumphal doa meus primeiros versos. Reoife. ÁGUA INGLEZA Mendes Martins^ de Granado Ainda hontesa j funectonou o Tri- buaal Gorrecoii.aal por terem com parecido dois vogius». Foram n_u'lados em 5#000 cada um os que deixtram de comparecer, e achan ao-se fiudo o ura&o da primeira sessão, fot ella encerrRda, embora não bcuves- se julgamento. A irmandade de Nossa Senhora da As- fumpção das Fronteiras da Estância de Heqriqqes Dias, f«z celebrar amanhã ás 9 horas mibsa eculcuv -r de sua padroei- ra,, uo respectivo templo, O acto revestir-ao á de toda solemni- dido. José de tal e Manoel de A quino e Souza, criai dos de servir da casa n. 149 á rua Marquer do Herval, trav»ram se de razões hontem ás 11 horas da manhã, por motivos frivolos. ¦loa© de tal, que é menor, de côr parda, e havia entrado ha pouco par» a referida caba, atirou uma pedra nu cabeça do outro, produ- zindo-lhe grande feimento, do qual jorrou muito sangue. Puzeram-se ainda a luotar, ob dois, e uma senhora da casa pediu a ínteiveução do~ visi- nhos, se< uo o cHúinio»' remettido para o xa« drez do 1.» diBtricto de S. Joaé e depois nara a detenção.v O ferido não foi vistoriado. Consta aer José muno dado á liiatioa da desordens.r minSi!!1 hontsm ParaCaruaru, em buscada melhoras á *u& saúde aiter*!», o abastada K oíÍluímuDÍO,pio de Padres, ar. Ma- noel Dias de Amorim üsteveB. Desejamos seu completo restabelecimento. Terça-feira próxima, à* 7 horas da noite, «ra. setsão ordinária o club curnavalesco E«- panadores. PADARIA BELLA AUKORA.-Este an- tígo e conceituado estabelecimento, sito a rua Marqaez de Herval n. 57, chama a attenção do pnblico para a perfeição dos seus produetos, trabí lhad os com fari- nha de primeira qualidade.—A. Fernan- des & C, A applaudida hctuíc Vittorina Casana, da companhia Silva Pinto, enviuu-üuu delicada cartão de despedidas, por ter de embarcar para o Rio de Janeiro. Gratos, dearjamos-lbe felicidades. PÜBUCAÇOES SOLICITADAS (Sem responsabilidade ou solidariedade da redacção) Agradecimento Modesto do Rego Baptista, seus filhos, genro e sogra na Jnaposóibilidade do agradecerem a esda um de per si, das pessoas qne se prestaram durante a mo* lestia e fallecimento de. sua esposa, mãe sogra e filha, Maria Adelina de Siqueiroô Baptistj, e bem assim áquellas que come pareceram ao ecterramento e missas da 7.* dia por alma da mesma finada e aind- aos que ieraelteram lhis coriões de con- dolenoiau, o f*zem pelo pre&entè, garan tindo o mais eterno reconhecimento. Recife, 12—8-904. 4 \ ¦ ¦-'..¦-Á" W ~fy. MUTILADO 'J*-ronz ¦'¦-' " '' ' ' ¦ \M.4 \

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Page 1: Refelfé—Domingo; c*S Agosto 9è 1904 ANNO XXVII Ni 183memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00183.pdf · '¦¦W' '«** ¦¦'¦•¦- *¦•"-•-'-.•• '"'æ— .1¦.__!_

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Refelfé—Domingo; 14 c*S Agosto 9è 1904MWÚ

ANNO XXVII Ni 183A88IQNATURA

CAPITAI.

firsa -aaiiOiSaia maxss •

íâBABSBKKO ADIAMÍADO

Nimero dú dia 100 réii

FOLHETIM í431

ALBERT DELPIT

0 PRaZEíTÕO PERDiO• ÍTRADUCÇAO D-A PROVÍNCIA

XXVII .Da vez em quando a marqueza sobe lesta

mentn os quatro andares da rua de Commail-I.-s afim de fazer uma visita á solitária.

E são sempre âs mesmas palavra? affectuo-sus: as «minha cara cunhada...- ou «quandofor mulher de Tniago...» Além disso, DonaLinda não visita ninguém. Não aabe da vidado conde senão aquillo que este se digna con-tar-lhe. E si, por acaso, elle não chega a horaccEfuoaada da entrevista da coute, como achadepressa uma desculpa que o innocenta ! Oubem, recepção em casa da marqueza; nãopoderia, sem impolidez, sahir de lá mais cedo:—ou bam, teve de ir ter cem alguns amigos noclub. Mas, como tem sempre o sorriso nos la-bios, como os tseus olhos estão repletos de ler-riura, Dona Linda não ae inquieta.

Algumas vezes até Tniago sacode a servidãodourada da sra. de Servignac. Então, chegamuito cedo. E os doua jovens vão para um gabinete particular, taes quaes dous namoradosque receiam a maledicencia : á noute, no fundode uma frisa, alYronlam os olhares curiosos doshomens do tom, sempre ciosos das felicidadesque se escondem.

Lentamente, Thiago faz a educação parisien-se da amante. Ensina-lhe a conhecer as pes-soas em evidencia ; indica-lhe as celebridadesda véspera e as do dia seguinte.

Com a sua veia inexgottavel, contra os fala-tortos e os mexericos escandalosos : aquellesmexericos e f-latorios que enchem cs arrabsl-des, ás das cinco ás sete dos clubs, antes decahir nas indiscreçõas calculadas dos jornaes.São tae-i as ncutes de grande feita, as noutesque Nancy espera com impaciência.

Ella sente-se feliz durante essas longas ho-ra«, ail tão raras, em qua Thiago, ficando livre,3he pertence inteiramente 1 horas inolvidaveisdura ate as quaes ella e elle não se deixam du-rante um minuto.

Uma segunda-feira, comtudo, ella quasi en-louquece de dessasocego. A' meia noute, o sr.d'Orsel não tinha ainda chegado á rua de Com-mailles. ,

Toda a noute se escoou, pesada e vagarosa,sem que Dona Lmda visse apparecer «quellaque amava. Somente ao amaahecer Thiago seesgueirou no quarto, pallido, as feições puxa-das, um tanto envergonhado.

Contou uma longa historia de duello, de queella não acreditou uma palavra, um duello deamigos, em que elle servia de testemunha a umdos seus amigos.

Nancy não suspeitou de uma infidelidade :sabia-se amada.

Demais, descobrio a verdade, alguns diasdepois. O sr. d'Orsel deixara-se arrastar aoclub, onde tinha perdido, perdido muito.

Ao cabo de alguns mezes, Dona Linda conce-beu, entrdtanto, sérias apprehenaõas. As fugasnocturnas se repetiam, sempre pela mesmacausa. Thiago outr'ora não era jogador, pelomenos ella o ignorava: ninguém em Marselhadava este vicio ao capitão.

Mas como elle affirmava só perder sommaginsignificantes, como ella o via sempre enamo-rado e solicito, a sra Roller deixou de se ator-mentar.

Por essa epocha, sentio muito mais, impres-sionou-se mais, por ver menos vezes a sra.de Servignac.

Não que Dianna se mostrasse menos aífec-

0 SELLO DO ESTADO* A falta de cerimonia com que o Jor-

ndl deixa a espera de resposta os nossosargumentos em opposição ao inacredita-vel decreto do dr. Sigismundo Gronçal 7esobrigar-nos-ia a publicar de novo os artigosd'_4 Província, guerreando a exdruxuladoutrina de s. exc., se pretendêssemosvencer a teima do governo.

O dr. Sigismundo Gonçalves está forada lei; insurgiu-se contra o direito, e a

~~~*~~~~~~^~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~^^~~~~~~~~a~aaa_«_i____________i^ ______________________________________,___----__,_^

____! _L_Lr js^y^Krlí^rS^^^&^ÍSKSSSSSMr J__L_L_L_B BB BB ^Bc _ü__. _____J_L__r aaaanSt ffl^Sl ^^9 fi-___ SL_____i BmB g&f HíJC^I _f_B'_fi_r ^L-S 9S&,

ASSIâNATURAVOltA DA~eAPÍ»Ali

Hlaaaaiai 141001D» ¦nne...I I7|00lÍAiâHSHtO ADIAHTAOO

Nnm.ro «tratado 291 réisA Província não é governoSe o congresso—que exemplo !--suppri-

misse o hábeas-corpus nós censuraria-mos a sua decisão, appellando para a sen-satez de outra assembléa,

Não se desobedecem leis e nem nósdispomos de meios para lhes oppor o me-nor estorvo.

Não ha leis sem força que as sustente.Muitas leis inconstitucionaes temos

combatido e porque nós as atacamos nãoperderam a sua valia nem nos livraram

DEPOIS DO DECRETO DO SELLO

sua autoridade, audaciosa e despotica, es- de cumPrir as suas determinações.maga hoje todos os poderes nacionaes: s.exc. é um rebelde e nós não somos juizesde crimes.

O Jornal ainda não quiz mostrar-nos,nas entrelinhas da constituição magna,onde se oceultam as estranhas attribui-ções de s. éxc. e nós sabemos e todos sa-bem que as leis do congresso e os actosdo governo da republica se cumprem noBrasil inteiro.

S. exc. arrancou Pernambuco da ca-deia que liga os estados e o golpe de 4 deagosto desmembrou-nos doregimen fede-rativo.

S. exc. e o Jornal pregam idéas anar- - cbicas diante da lei de 1899 e'do regula-1espesinham Pernambuco?

Inconstitucional é a lei que dá ao governo a escolha do prefeito do Recife eno desempenho do cargo esteve o dr. San-tos Moreira e se acha hoje o dr. Martinsde Barros; inconstitucional ,é a lei da re-forma judiciaria, uma offensa a garantiase direitos, e os nossos protestos não im-pediram a sua execução.

O Jornal concluiu:« A lei federal do sello, permitia-

nos a contemporânea, só tem impor-tancia para os que não sabem repetira phrase de um revoltado : Plutotètre un chien qu'un homme si Vondoit me fouler aux pieds ».São as botas do governo federal que

tuosa, quando apparocia; ia, porem, mais ra-ramente, eis tudo.

Uma hábil mulher, a marqueza I Executavacom methodo o seu plano concebido com sa-gacidade. Divertir, distrahir o irmão, dar jan-tares e festas, em que elle brilhasse, sobre tu-do, exhibir deante delle todo um batalhão dejovens e bonitas raparigas encantadas de setornarem condessa d'Orsel.

Thiago não desconfiava de nada. Seu des-cuido natural não previa o futuro. Apenas cal-culava que o seu casamento com Dona Linda oempobreceria muito.

Entre as pessoas que mais freqüentavam acasa da sra. de Servignac, notava-se uma ju-dia de desoito annos, adoravelmente bonita.Pertencia por origem a essa raça portuguezaque é a aristocracia da sociedade israelita: es-sa raça fina, de tez um pouco morena, degrandes olhos negros intelligentes.

Noemi Sinon, tinha por pae um homem cujotalento chegava quasi ao gênio. Sócio de Emi-lio e de Isaac Pereire, antigo sin-simomsta,amigo de Feliciauo David, de David d'Angers,de Alexandre Dumas filho, de todos aquellesque possuíam um nome illustre nas artes, enas lettras, o sr. Pedro Sinon tinha-se casadotarde com a Mlha de um pastor evangélico deAmsterdam.

O crusamento dessas duas raças tão oppos-tas, a mixtura do sangue portuguez |aque •cído pelo sol com o sangue rico da hollandeza,produzio uma creatura eximia que ae chamou,durtnta dous invernos, a mais bonita donzellade Paris.

Noemi era morena com a pallidez mate dosfilhos do norte : essa pallidez sadia que se as-semelha um pouco ás doentias brancuras denossas meridionaes estioladas. _.

A sra. de Servignac cumulava-a de agrados,e de attençoes; chamava-a « minha querida pecorrucha», «meu lindo mimo», acerescentandocom um sorriso :

—«Que sonho ser a mãe de uma semelhantefilha!»

A sociedade admirava-se até um pouco dessa intimidad- súbita. O sr. Sinon adorava nsua única herdeira e não gostava de que ella udeixasse muitas vezes.

Entretanto animava a» visitas de Noemi aopalácio da Servignac.

Havia algum tempo até que jantava no club,sosinho, ella que considerava o sou único di-vertimento a companhia d'aquella adorávelcreatura.

Um accordo tácito se estabeleceu, pois, entre a marqueza e o sr. Sinon : dar a Thiago otempo necessário para gastar a sua paixão pelatrapaceira de Marselha (pobre Nancyl) e quan-do viesse a inevitável sociedade, apresentaropportunamente a adorável Noemi.

Emquanto esperava que fosse complica ounão, a joven donzella representava o seu papelcom convicção.

Thiago agradava lhe. Achava-o bonito rapaz,fino, elegante,—sobretudo com o uniforme. Apobreza relativa do capitão importava-lhe pou-co: os milhões do dote restabeleciam o equi-librio.

Um cérebro de donzella é realmente maiscomplicado do que um cérebro de mulher.

A predilecção de Noemi pelo sr. d'Orsel, erainspirada por dez sentimentos oppostos: a von-tade de ser condessa, o desejo de se casar comum homem da moda, emfim>.o orgulho de sup-

Elantar a belleza mysteriosa de quem se falava

aixinho: aquella creatura irresistível cujo rap-to frisava o escândalo.

Naturalmente Nancy não suspeitava de cou-sa alguma. Continuava a viver socegada, cal-mu, feliz,

Thiago não era o mesmo ? Alegre quandoganhava no club, preoecupado quando a veiase encarniçava contra elle-

lima mulher quasi nunca sa engana a cercados sentimentos que in.pira, e Nancy não no-tava nenhuma mudança no seu apaixonado.

Verdadeiramente, Thiago continuava muitoapaixonada.

O amor de Nancy, aquella paixão tão meigaque palpitava n'ella, desenvolviam em DonaLin -lá deliciosas qualidades.

Tendo ficado tão ingênua como a creançaeducada na Cadenelle, atravessava a existênciacomo n'um sonho.

T-r-se-iem dito que as traições tinham-n'amagoado sem lhe ensinar nada. Mesmo depoisdo seu processo, d'«quelle processo em quetodos se haviam ligado contra ella, salvo o ge-neral e a sra. de Guerny, Nancy conservava asua fé na bondade, na generosidade dos ou-tros. A sua confiança sublime, á força de cre-dulidade, afastava delia toda e qualquer apprehensão dolorosa. E que illmões I A socie-dade a repellia ? Esta proscripção não teriasenão um tempo.

Condemnava a sra. Roller? Todas as portasabrir se-ism deante da condessa d'Orsel.

Esta resgataria por sua elevada virtude ospeccadoB à'squella.

Uma noute Tniago entrou mais sombrio ain-da do que de costume, quando a caipóra não olargava.

—Os olhos scintillanles, as sobrancelhas fran«idas, tr-biam-lhe a devoradora inquietação.Vendo o mudo, furibundo, Dona Linda sjoe-lhou-se deante d'elle.

— Que tens, meu amigo ? Porque não me di-zes alguma cousa ? Quem será, senão eu, aconfidente e a consoladc ra ?

Elle teria querido calar-se, esconder o seuJamentavel segredo.

A terna insistência de Nancy obrigou-o acsrfestar tudo. Pois bem, sim 1 tinha jogadomais unia vez.

De que servia mentir? Tinha jogado e per-dido uma grande quantia, até mesmo muitogrande para elle : trinta mil francos. Conclu-são muito simples : pagar dentro das vinte equatro horas, ou então ser apregoado, divul-«ar-se o caso.

Os olhos de Nüicy enchiam-se de lagrimas.Não podia nada... nada!

Esttts trea palavras «arphã sem vintém», que¦a perseguiam como um echo zombettiro, ues-dé o seu casamento com o sr. Roller, torna-vam-se agora uma irônica realidade.

yContinua).

mento de 1900 ; chegam ao ponto de an-nullal-os, e o Jornal e s. exc. apoiam odr. Rodrigues Alves, que tem. o dever degarantir a execução das ordens do con-gresso e das determinações de seu go-verno.

S. exc. decidia:«... desde o cidadão até o estado

ninguém pode ser obrigado a obede-cer aos preceitos inconstitucionaes ».Applicando a exquisita hermenêutica

do dr. Sigismundo Gonçalves ao aggre-dir leis federaes em absoluta antonomiacom as leis de seus caprichos, o Jornalde hontem escreveu:

« Os estados têm o direito de co-brar o sello e, assim sendo, poucoimporta uma lei ordinária em senti-do contrario, pois ella deve ser con-siderada como não existindo ».

« O dr. Sigismundo Gtonçalvesusou de um direito, baixou um de-creto regulamentando uma lei docongresso estadual, nos moldes doart. 9.o da -constituição de 24 de fe-jfvereiro ».,y>-Ninguém se admire : é assim que en-

tende a omnipotencia do dr. SigismundoGonçalves.

A lei n. 585 e o regulamento de 22 dejaneiro de 1900 não existem mais emPernambuco, de accordo com o dispau-terio deTnosso governo.

S. exc. irmana o cidadão ao estado naprerogatíva absurda de desobedecer aleisinconstitucionaes, como se ao pé de todasas transgressões não estivessem os casti-gos.."--Q .decreto da 4 da agosto, decreto qüeviolaria a lei n. 585 e o regulamento de22 de janeiro de 1900 se não violasse aconstituição de capitulo em capitulo, deparagfapho em paragrapho, não se equi-libra diante dos próprios sophismas ouda própria malicia de s. exc.

O dr. Sigismundo Gonçalves entrega aobservância das leis ao critério de qual-quer pessoa, ás opiniões de toda a gentee a pratica desse methodo não pode con-vir a s. exc.

A. argúcia do dr. Sigismundo Oronçal-ves descobriu ha quatro annos a iucon-stitucionalidade da lei do sello e, senadorda republica, não fez a emenda do errono congresso e aguardou que lhe atiras-sem ás mãos o governo de Pernambuco !

Os representantes da politica de s. exc.nas câmaras votaram a lei n. 585 e ap-plaudiram o regulamento de 22 de jãriei-ro de 1900.

Como o Jornal explica a attitude de s.exc. ?

O Jornal, alguns períodos antes deaffirmar que a lei de 1899 nãó existe,morta debaixo dos sapatões do governo,apresentou-nos o testemunho de sua lo-gica ou de seus conceitos engraçados :

« .. r Não ha no decreto de '4 deagosto disposição alguma impedindoa cobrança do sello federal ».Não ha?!...As razões que serviram ao dr. Sigis-

mundo Gonçalves servem a todos, den-tro da lição de s, exc, na copia de seutraslado:

.,. « ...desde o cidadão até ao estadoninguém pode ser obrigado a obede-eer a preceitos inconstitucionaes ».S. exc. ensina que a lei do sello é in-

constitucional e «ninguém pode ser obri-gado a obedecer a preceitos inconstitucio-naes ».

O decreto de s. exc. não impede a co-branca do sello federal; mas o decreto de22 de janeiro de 1900 impede a cobran-ça do sello de s. exc.

Todos os actos de qualquer espécie, re-gido por leis federaes, — determina o art.3.«, baseado na lei n. 585 — pagam ex-CLUSIVAMENTE SELLO FEDERAL E E3TÃOSENTO S DE QUAESQUER OUTROS )).

O dr. Sigismundo Gonçalves não re-vogará o seu decreto a instâncias d'AProvíncia e nós nos limitamos a dar umgrito de alarma, que talvez repercuta lon-ge d'aqui e ponha o governo de s. exc.nos moldes da constituição da republica,cortando-lhe as demasias arbitrarias.

O Jornal figurou uma hypothese eu-riosa:

« O congresso federal tem esphérade attribuições marcadas Da lei e nãopode transpol-a sem que haja graveperturbação no mechanismo, na en-grenagem governamental.

« Supponha a contemporânea queaquelle representante do poder legis-lativo fizesse uma lei extinguindo ohabeas-corpus, ou determinando queelle só poderia aer usado quando aogoverno conviesse.

« Em tal caso, perguntamos nós,tal lei deveria ser obedecida, a con-temporanea prestar-lhe-ia obedien-cia?

« Por honra d'A Província, affir-mamos, ella se insurgiria contra se-melhante ataque aos nossos direitos».

E os outros estados ? A lei do sello élei do paiz e os que se negam a acatal-adevem ser punidos.

Pernambuco é uma circumscripção darepublica do Brasil e não a republiquetados enthusiasmos do Jornal do Recife oua ilha de Brobdingnac dos liliputianosdo Diária de Pernambuco, que nos com-pararam a Gulliver diante do gigantescodr. Sigismundo Gonçalvese se esquece-ram das dolorosas apreciações do héroede Swit sobre a fraqueza dos homens desessenta péa de altura..

ELIX1R ETJPEÍ»TICO DO DR.BENICIO DE ABREU — preparadopelo pharmacenticu Alfredo de Carvalho.—Para cura das dyspepsias, gastralgias,digestões difficeis, falta de appetite e emgeral em todas as perturbações do appa-relho gastro-intestinal.

Neste estado em todas as e drogariaspharmacias.

Supernaturalismo e sciencia (*)iiUm oooultísta ás direitas

LULLY E A LEITURA DO PENSAMENTO¦ — G.Encausse (26), mais conhecido porPapas, qae tem a condescendência denos revelar qne « um philosopho ligadopor iniciação on por estado ao oceoltis-mo será reconhecido pelos caracteristi-cos seguintes:

1.° Elle admitte entre o eu e o não-eu,entre o espirito e o corpo, a existênciade am oa de muitos princípios interme-diários.

Em geral, a Trindade domina todas asdivisões secundarias e nós ovemos cnsi-nar a existência de três pessoas em Dous(oa <âe três modalidades divinas), de trêsprincípios no homem, de três planos nanaturesa, synthetisados em ama unida-de totil contendo-os a todos ; d'ahi oaome de Tri-Unidade dado a esta doa-trina.

2.» Emprega em seus raciocínios nmmethodo qne caracterisa por si só o oc-cultismo: é a analogia. Este methodo de •termina a existência de corresponden-cias analógicas que representam nm pa-pel nesta philosophia.

3.* Dá em todos os seus estados amaimportância toda particular ao plano oumando invisível e ás suas relações como plano physico on visível. D'ahi a tole-rancia absoluta por todas as formas re-ligiosas.»

Este simples enunciado já é altamentesignificativo, mas vamos adeante e re-ceberemos a noticia de que «os matéria-listas também estão muito embaraçado ipara explicar a passagem do influxo ner-voso nos neuronios,que não commanicamentre si, como para dar conta dos factosde telepathia, de visão á distancia oudos sonhos propheticos e ontros seme -lhantes.*

Quanto aos sonhos propheticos ei re-liqua, nada diremos, porém qae a phy-siologia encontre embaraço para explicar a passagem do fluido nervoso deam nearonio para outro pelo facto deentre esses corpnscalos só haver rela-ções de contiguidade e não de continui-dade, eis o que é supina as>nidade.

Esse sr. Papns desconhece completa-mente d'nma parte o qne ha de mais banal em electricidade, d'ootra parte todaa longa discussão travada sobre o ami-boismo oa a instabilidade morphologi-ca dos neurônios, entre Tanzi, Ramon yCijal, Lugaro, Soukanoff, Eoelliker, Stefanowska, Rabl-Ruckhard, Mathias Du-vai, Heger e Demoor e outros, discas •são minuciosamente exposta por alguémaqni da terra não faz mnito tempo e as-sim por fim apreciada:

«fNingnem deixará de reconhecer quanto a concepção de Lepine, Mathias Da-vai, Heger e Demoor, afastada, como ofazem os últimos, a designação de ami-boismo, é seduetora de simplicidade eclareza ; mas ella tem contra si tantas etão bem docnmentadas objecções ante-postas por histologktas e pbysiologhtasdo maior merecimento que ser-lhe hadifflcil medrar, emqnanto não inscreverem seu activo maior copia de averigua-ções positivas.

A plasticidade do neurônio é admissi-vel, porém dentro de certos limites.Com uma ampla faculdade de deformações rápidas e instáveis do corpnscnlopaychico sob a influencia das mais liSeiras excitações não se coadunaria aflxidez dos processos mentaes que asse-guram a permanência e a continuidadedo eu.

A acquisição dessas noçõas que se estratific&m sclidamente no individno eqne constituem o alicerce da personali-dade, faz-se de modo lento e gradual pornma reiteração de estímulos qne acabapor esculpir duravelmante as impres-soes no espirito ; isso concorda com aidéia de nm substratum histologico mo-rosamente organissdo por nm lento pro-cesso nutritivo, tendente a fixar em estrneturas duráveis as associações cellu-lares.

Mais razoável seria attribuir ás modifleações psychicás pbysiologicas á mo-bilidade desses appendicescollateraes onpiriformes dos prolongamentos proto-plasmicos a qae eu já me referi paginas atraz, e et.se é o parecer de Sonkha-noff e Stefancw ka. »

Todo esse livro de Papas é evidente-mente ama elaboração de alienado, am

~ Estou muito bem arranjado. Mandei receber os alugueisdas casas que herdei legitimamente e os inquilinos recusaram-seao pagamento, julgando-o inconstitucional.

Tentou, comtudo, am esforço: «Digao que está escripto», articulou elle derepente.

, —«Nem ama palavra, senhor, inter-rompi en por minha vez, nem ama pala-vra, nem ama...»

Eu temia alguma linguagem convtn-cional destinada principalmente aos mo-mentos críticos e receava também ai-gam movimento do homem,qae restabe-lecesse, ainda mesmo por nm instante,acommnnicação Interrompida.

Minha imposição quasi brutal foi at-tendida, cousa extranha 1

A victima calou se em quanto Lnllycontinuava a silenciar egualmente.Engancme; nm momenío a magnetisadabalbuciou ama resposta: Ivan,

Não era precisamente Elfrid oa Freya..Depois novo silencio, muito longo si'

lencio, interrompido somente de inler*vallos em intervallos, pelas supplicasdo sr. Harroy, qae desempenhava a suamissão com um zelo e nma eloqüênciameritorios.

A situação dnrou mais dé cinco minuatos, cinco minutos mortaes para o pobre

produeto que faria optima figura entreos numerosos exemplares recolhidospor Lombroso na litteratura dos mani-comios. ' ¦

Sanão, é peç i de trocista, como pensaMax Nordau : (27) Iff;

_ « Se não me estendo,; mais sobre esteslivros que teem achado leitores e admi-radores, é que não éllOu convencido doserio d'elles. Sens autores lêem e tradu-sem tão correntemente textos egypcios,hebraicos e assyrios qüe nenhum orientalista de profissão conseguia ainda de-cifrar, elles citam tão -freqüentemente etão amplamente livros.que se não achamem nenhnma bibliotheca do mnndo, ellesdão, com uma cara tão impassível, ins-trucções minuciosas para despertar osmortos, conservar s^juventade eterna,entrar . m relação com os habitantes deSirius, prophetizar alftn de todos os li-mites do tempo e do espaço, que a gen-te cão se pode furtar !á impressão de quequizeram Càçòar a sangue frid do leitor».

Nordau acredita qae, desses mestresfeiticeiros, o único de bôa-fé é o sar Pe*ladan, descendente dos sntigos magos,possoHor d^s legados intellectnaes deZ 4roastrc, Pythagoras e Orpheo, herdei-ro directo dos templarios e dos rosa-ernz, etc, etc, etc. í,'

Antes de fechar o liyro de Pa pus trans-crevamos um pedaço que tem o mereci-mento de dar aos qhe nos lêem amaidéia do conteúdo da obra, e ao mesmotempo nos revela qnè aos verdadeirosoceultistas a sna doutrina lhes prohibereceberem dinheiro loa mesmo donati-vos por qualquer serviço que prestem:

«Resta-nos falar daj magia inversiva,magia negra ou feitiçaria. Stanisláo deGuaita a definiu muito bem : o empregopara o mal das forças occnltas da nata-resa, Emquanto qua o mágico faz to-dos os esforços para ajudar a evoluçãodas forças naturaes, jo feiticeiro, esse,procura com todas as suas forças pa-ralysar a livre expansão das forçasevolutivas em baneficio das forças demorte e de involução, Na maior partedos casos, o que se julga dotado de nmpoder maléfico é um pobre ignoranteqne só possue algum segredo pueril demagnetismo e qne então utilisa o me-lhor possível o seusjsaber para aterrorí-sar os visinhos e extorquir-lhes dinhei-ro. Porque ê ainda uma distineção ca-racteristica das escolas de iniciação oc-cultistas aprohibição absoluta de pedirou receber quer presentes quer dinheiropara suas necessidades pessoaes em re'compensa de um auxilio pelos meios ma-gicos.M

Vá com vistas ao curandeiro do Der-by, que se quer impingir por am occal*tista, am theargo, e não obstante ven-de os sens milagres a cincoenta mil réiscada nm.

Note-se qae o tal Papas, qae assim seexpressa, não é qualquer dâettante namatéria, dá-se por director da escolasuperior livre das Sciencias Herméticase revestido de altas funeções sacerdo-taes na seita.

— Bonjean (28), qae, depois de excel-lentes capítulos sobre o magnetismo nahistoria, a suggestão therapeutica, etc,relata como conseguiu provar; qae asuggestão mental nãú intervinha absd- vrs« ««««,« „„*.,~+« * j- .latamenteáeeaso>a^ebrefcally.^A so.a ipim acontece,dora de pensamento, qae sascitoa innu-meras discussões.

Lully e seu Barnum correspondiam-se pelo processo da leitura nos lábios,ensinado em alguns institutos de.'surdosmodos, No mais haveria apenas nmacerta hyperacuidade visual commam noshypnotisados.

Ouçamol o, que o caso é instruetivo eengraçado:

«O barnum adormece a paciente (Lul-/»;.» ' .

Terminada essa operação e antes dequalquer outra cousa, nós lhe pergun-tamos: «Consehtis em vos prestar aama experiência ? »

Embaraçado, hesitante, o barnum,presentindo o perigo mas não qneren-do dar o braço a torcer, responde comvisível repugnância: «Sim, senhor.»

—«Neste caso.tenha a bondade de vol-tar se para a parede.»

O barnum desconcertado por esse pe-dido mnito natnral e em que o publicopresente nada achava de extraordinário,oppõe nos nma recusa categórica.

A questão estava julgada.O dr. Boland tinha razão.Para o êxito da pretensa suggestão

mental era preciso a todo preço queLully pudesse ver o rosto de sen byp-notisador.

Nós quizemos, todavia, tirar isso alimpo.

O homem tinhi, pois, o rosto voltadopara Lully. Eu me colloquei entre estae o primeiro, de modo a interceptar ab-solntamente toda commnnicação e a for-mar em fim uma muralha impedindo oolhar de Lully de chegar aos lábios dobarnum recalcitrante. Além disso, euobservei muito bem a bocea deste ultimo*Se elle tivesse feito o menor movimentode lábios, esse movimento não me teriapassado despercebido.

Qaando o homem ficou bem sob mintadependência e qaando nós tivemos a cer-teza de qae a trapaça habitual não se po-dia produzir, o sr. Harroy mostrou aomeu prisioneiro dois nomes escriptos emum pedaço de papel: Elfrid, Freya.

Depois, de accordo com as normas an-teriores e para não merecer exprobraçãoalguma, o sr. Harroy approximòu-se deLully,pegou-lhe na mão eperguatou lheo qae tinha escripto. E' escusado dizerque durante todo esse tempo eu nãoabandonei nm segundo o magnetisadorcom os olh >s e mantive-me de sobreaviso para não commetter distracção nemimprndencia.

Nas circumstancias ordinárias, Lnlly,nós o vimos, respondia immediatamente,sem hesitação, com volabilidade: «Oqueestá escripto é: O exercito francez, ma-china a vapor, Charles Dickens.»

Desta vez a somnambula ficou prosai-camente a quia. Não houve meio de lhearrancar uma palavra. Tinha se tornadotão silenciosa quanto era tagarela algunsminutos antes.

O sr. Harroy insistio repetides vezessob differentes formas: «Porém dizei-meo que está escripto», O mesmo silencio'o mesmo mutismo.

O homem tinha emp«liidecido. Sentiaa batalha perdida. E a esperança qnetinha concebido,talvez,de fazer esquecer,por uma concessão appsre^ts, saa pri-meira recusa tgo característica e de apro-veitar uma falta de attenção de minhaparte ou qualquer outro acontecimentosalvador, essa esperança, desvanecia-selamentavelmente perante o facto bruta}.,.

.•• /•¦

sim que, peln *?mples transmissão donensamento, Lully é levada a ler emfrancez uma carta escripta em língua ai-lema; ora, essa italisna UU muito malo francez e ignora abstlutanu nte o fia-mengo. Adormecida torna-se polyglotta;en ouvi-lhe lêr e traduzir correntementedois versos de Virg.lio Não ha nissopropriamente phenomeno novo ; mas ogrande interesse dessa exhibiçãj residena docilidade e fiexilidadej da &otnn>u-bula, a instantanéidade da transmissão,a segurança das respostas.

Lully não é uma somnambula extraor-dinar a, é uma somnambula perfeita.Ella fez correr Bruxellas inteira ao cm-po da feira e attrahiu a attenção de mui-tos médicos que lhe offareceram sommasavultadas para decidil-a a abandonar abarraca de feira e a snbmetter-se duran-te nm anuo a suas experiências.»

Eis ahi um bello specimen do critériocom que em geral se externa a imprensaleiga em questões dessa ordem.

Essa Lully, é um dos casos que maistêm sido trazidos a baila quandp se co-gita de sustentar a possibilidade da sug-gestão mental, e apadrinha-se ordináriamente com um nome celebre a idonoi-dade das experiências.

Grasset é um dos que tom sido ciU-charlatão, que já não lutava e quedava j dos como defensores d, reBlidm(le da lel.atterrado.

De súbito, elle se revoltou. Afinal decontas estava em sua casa. Senhor desua complacência e de sua vontade,teriapodido recusar da segunda vez como re*cusara da primeira. Com que direitopermittianrse torturai o?

— «Não quereis, sem duvida, mandar*me para as galés», repetio elle muitasvezes.

—«Não, certamente, respondi eu, nósvisamos nm alvo puramente scientificoe queríamos saber.

Sabemos presentemente e eis tudo.»E Boujean refere como, logo que

abandonou a saa posição entre o bypno-tisador e Lully, as respostas voltaram

I rápidas e triumphantes como anterior-mente,

« Nada de hesitação, nada de balbucia-mento, nada de mntismo.

Lnlly, extra-Incida, readquiria sua ver-ve e sua segurança, pontificava, dogma-tizava, reinava.

Notei, então, sempre de conformidadecom os nossos princípios, o movimentodos lábios do barnum e sua posição sys-temática em face da somnambula »...

Esse caso de Lully é dos mais cheiosde ensinamentos.

Pelo exposto de Bonjean verificaramos leitores qae se tratava de uma dessasimposturas artificiosa^ muito banaes nospalcos ; pois bem, com a levianá&de ordinaria dos jornaes pronunciava se arespeito o Figaro:

» Lully decifra e enuncia qaasi semhesitar os dizeres de um cartão de visitacontido em uma carteira, o endereço deum chapeleiro, impresso no fundo denm chapéo, o conteú Io de nms carta fe-chada em enveloppe; pronuncia, semtel-o ouvido, o nome ae qalqunr pessoaque seu magnetisador pouh» em com-monicação phyuca com ella pela appo-sição de nma das mãos sobre a esps-doa, sob'e a fronte ou sebre os joelhos.As palavras qae ella repete oa qae ellalê não lhe podem ter sido communicadas nem por uma combinação engenhosa das perguntas, nem pela leitura domovimento dos lábios, porque o magne-tísador não falla,_ não interroga. Elleadormece Lully, põe na em communicação pbysica com um espectador e nãose ocçupa mais dç resto,

Alguns inorednlos esforçam se alga-mas vezes por embaraçar o magnetisa-dor, mas este submette se impassivel atodos os caprichos dos espectadores,com tanto qua a realis^ção dç seçs dèse-jos não acarrete para a magnetisada amesfojço de mais de dez minutos. E' as-

tara do pensamento por Lully.Ora, interpeüado em carta por Bon-

jean, responden lhe o sábio professorde Montpellier qae as experiências & quetinha assistido, indubitavelmente muito

À.d1Lrectoria da Federação Operari»Christa, reunirá ás 7 horas da noite ide16 do corrente, no logar do costume.Diversaslruas da ,\ Boa -Vista apresen-tavam hontem um ss^ecto repugnante,

devido os grande numero de cães mor-tos que nelias se encontravam.Foi o fiscal da fregaezia qne andoa

matando aqnelles animaes strichnina.A propósito solicitaram-nos pãralem-brarmos ao prefeito dest* cspital o sys-

tema usado no Rio de Janeiro, de seremos cães presos nas ruas, mettidos numcarro-gaiola e levados para deposito,de onde, ar.ós o praso de três dias, reti-ram-se uns paia os (fonos que pagam asmultas exigidas e os uulror. para seremmortos, em local mais próprio de que apraça publica.

E' sempre melhor do que o systernausado no Recife e dará algum lucro áprefeitura. ^^IVIagnesia fluiüa, — de Granado

A sociedade Monte Pio dos emprega-dos das capaUzias da Alfândega, renaehoie ao meio dia em assembléa geral,para eleger sna nova administração, de-vendo fnnccionar com qualquer nume;ro de sócios que comparecerem.

Fazem cnnos: >Hoje—o illustre sr. Glodoaldo Fernan-

des Viana i, digno primeiro pratico dabarra.

Amanhã—a exma. sra.d. Maria da Glo«»ria de Oliveira Cruz, esposa do coroneldr. João Claudino de Oliveira Cruz ; asenhorita Maria d'Assumpção da CoBf.aBahia.

No dia 16-o acadêmico de direito Jo-sé Faustino Porto Filho.

A sociedade «Cr nvento de Nossa Se«jnhora da Penhr» faz celebrar ás 9 horasdo dia 4 de setembro próximo; na igre«ja do Terço, missa solemne, e ás 7 no-ras dx noite ladainha em louvor de saapadroeira.

Na respectiva sede haverá reunião doscapuchinhos para ordenarem-se os no*Vos sócios.

. i i -i

I ¦

CASA FUNERÁRIA— (Em,Santo' Amaro) - Brevemente.

A falta de musica para a passeata dos

I

estudantes no dia 11 de agosto não deveser attribuida aos motivos correntes oaclasse acadêmica

Estamos autorisados a declarar qaehoave am equivoco entre os estudantesque foram solicitar aquella musica e oajudante de ordens do governador, quaentendeu tratar-se apenas da musicapara a sessão litteraria no que foram sa-tisfeitos.

I 11111—j— :

Serviço de HygieneO dr. Constância Pontual, dirigiu hontem as

dr. governador do estado o seguinte oíücio :«Cidadão gofternarfor do estado.—Comniuni*

co-vos que até esla hora, 3 e meia da tarde,nã?o foi notificado cano algum de peste bubo-nica. Saúde, e, fraternidade.—Dr,, ConstandoPontual.»

— Pelo inspector geral de hygiene foram,commissionados os drs. Theophilo de Hollan-da e Eduardo Wanderley, para verificar o es-tado do armazém n. 27 á rua Quinze de No-vembro e da mercadoria nelle exiatente.

Feito o exame foi interdicto por 8 dias em.vista de]ser6encontrcda Igrande quaotidacie defarinha de trigo avariada.

—Postos médicos :Nos postas médicos da Encruzilhada, S. Jo-

aée Casa-Forte ante-hontem não compareci.-»ram doentes á consulta..,.. . .''* —Postos váccínógenir.os

S. José ~ár. Manoel Carloi-no ni* 12 nãacompareceram pessoas a vaccinaçào.—Intimácõe8:

Pelo dr. Eustachio de Carvalho foram inti-mados, o gerente da campanhia do Beberibe,para no praso de 48 horas mandar concertar •encanamento d'agua á rua da Mangueira, e oproprietário do prédio n. 12. á rua Visconde 'íeAlbuquerque, para no praso de 20 d;a« mandarcaiar e pintar o me&ino prédio.Pelo dr. Costa Ribeiro foram intimadas usproprietários dos prédios na. 37 e 72 á rna üaS. Jorge, a enviarem as respectivas chaves árepartição de hygiene, 56 a rua Bom ie^ugpara mandarjeaiane \pintar o mesmo prédio •127 á rua de S. Jorge a collocar novo oppan ¦lho Draináge e reparar o fogão do l.« andar.—Visitas domiciliarias:

Pelo dr. Eustachio de Carvalho, foram vi&i-tados os prédios ns. 105, 56 e 32 a rua Visceu-de de Albuquerque, 65 (i.o andar) á rua Ar.Ro?a e Silva, 58 á rua da Ponte Velhae 2 á ruaLei' Coroado, Ecuio todos julgados em. cin*dicõea de serem habitado*.

—Multas:Pelo dr. Costa Ribeiro foi multado eis 255000o proprietário do prédio n. 27 á rua ie sTÍm*

ge; e pelo dr. Eustachio de Ctrvalho, na uiaa-ma quantia, os proprietários dos predi"« n?S42, á rua da Matriz e 42 uo quadro ú. Mauoeíau'—¦ Attendendo a reclamações •**ver'pavsf foiintima.U> p.-l.j flr. Cf. ia Ilibe.vj,, o vui>pr,atariodo prédio n. 20 á rua Marquez ae Olinda, oqual se acha dcdbub..Mau i>.acudc Be deopren-dia in8uppotlavei fadentina, a enviar areuartfàção de bygieoa M respectiva** chaves.Cumprida a intimaçào foi vieitado e submet*tido a iigorosa dosinf icçao.

OPTIMA MORADIAAluga se por módico preço o 1 ° an-dar do prédio n. 6, á rua do Livramento.O refeildo pt\iuií.uic além de ter >ido

caiado e pintado ha poucos dias, tem asseguintes accommodações : daas p»i*sbastante espaçosss e arejadas, seis quar-

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curiosas, nãoforamabsolutamentedemon- tos* banheiro, £g«ai e x^z encanadõs. Astrativase não o impelliam a acceitar a5ufterr*o ^ ChaPéos de Sal, no an-scientificamente, positivamente a exis-tencia da suggestão mental.

é o que cahiu« Calmi. 1 Cal-

(1) O primeiro a-tíço da errequima feira ultima com o titulomal »

(26) G. Encausee (Papus) L'occultisme et lespiriiualisme. 1902.(Ss7) Vid M*x Nordau. Degenereacence 1893T. l.o pg. 390.(28) A. Bonjean. L'hypnotisme. Ses rapports

avec le droit et Ia therapeutique. La sugges-lion mehtale. 1890.CASCARINA GLYÇERINADA —

Preparada pelo pharmnceutico Alfredode Carvalho. — Especifico da prkão deventre habitual e para todos os incom-modos que acompanham : indigestões,enxaquecas, náuseas, falta de appetite.

N'este estado tm tod&s as drogarias epharmacias.

MUSA DE 0ÜTR'0RAMeu pobre coração, em plena mocidade,Coroaste, mulher, de espinhos deshumanos.Pregaste-me na ernz. Depois, sem ter pi&U^de,Fizeste-rne beber o fél dos desenganos.

E foi passando o tempo, Eao decorrer dos annos.De que a tado consome a atroz voraoidade,Do teu corpo gentil, de encantos soberanos,Resiste, no meu peito, ainda, uma saudade.

Não desejo esq«ecer-te. E o que de mim seriaSe eu chegasse a olvidar a estrella fugidiaDos loucos idéaes de »utr'ora, então dispersos ?..Coração infeliz I... oh triste desherdada !,..Xu serias, talvez, de todo desgraçadoSem a musa triumphal doa meus primeiros versos.

Reoife.

ÁGUA INGLEZAMendes Martins^

de GranadoAinda hontesa nâ j funectonou o Tri-buaal Gorrecoii.aal por hó terem com

parecido dois vogius».Foram n_u'lados em 5#000 cada um os

que deixtram de comparecer, e achanao-se fiudo o ura&o da primeira sessão,fot ella encerrRda, embora não bcuves-se julgamento.

A irmandade de Nossa Senhora da As-fumpção das Fronteiras da Estância deHeqriqqes Dias, f«z celebrar amanhã ás9 horas mibsa eculcuv -r de sua padroei-ra,, uo respectivo templo,O acto revestir-ao á de toda solemni-dido.

José de tal e Manoel de A quino e Souza, criaidos de servir da casa n. 149 á rua Marquer doHerval, trav»ram se de razões hontem ás 11horas da manhã, por motivos frivolos.¦loa© de tal, que é menor, de côr parda, ehavia entrado ha pouco par» a referida caba,atirou uma pedra nu cabeça do outro, produ-zindo-lhe grande feimento, do qual jorroumuito sangue.Puzeram-se ainda a luotar, ob dois, e umasenhora da casa pediu a ínteiveução do~ visi-nhos, se< uo o cHúinio»' remettido para o xa«drez do 1.» diBtricto de S. Joaé e depois nara adetenção. vO ferido não foi vistoriado.Consta aer José muno dado á liiatioa dadesordens. r

minSi!!1 hontsm ParaCaruaru, em buscadamelhoras á *u& saúde aiter*!», o abastadaK oíÍluímuDÍO,pio de Padres, ar. Ma-noel Dias de Amorim üsteveB.Desejamos seu completo restabelecimento.

Terça-feira próxima, à* 7 horas da noite,«ra. setsão ordinária o club curnavalesco E«-panadores.——__=___^^_ ¦•'

'

PADARIA BELLA AUKORA.-Este an-tígo e conceituado estabelecimento, sitoa rua Marqaez de Herval n. 57, chama aattenção do pnblico para a perfeição dosseus produetos, trabí lhad os com fari-nha de primeira qualidade.—A. Fernan-des & C,

A applaudida hctuíc Vittorina Casana, dacompanhia Silva Pinto, enviuu-üuu delicadacartão de despedidas, por ter de embarcarpara o Rio de Janeiro.

Gratos, dearjamos-lbe felicidades.

PÜBUCAÇOES SOLICITADAS(Sem responsabilidade ou solidariedade daredacção)

AgradecimentoModesto do Rego Baptista, seus filhos,

genro e sogra na Jnaposóibilidade doagradecerem a esda um de per si, daspessoas qne se prestaram durante a mo*lestia e fallecimento de. sua esposa, mãesogra e filha, Maria Adelina de SiqueiroôBaptistj, e bem assim áquellas que comepareceram ao ecterramento e missas da7.* dia por alma da mesma finada e aind-aos que ieraelteram lhis coriões de con-dolenoiau, o f*zem pelo pre&entè, garantindo o mais eterno reconhecimento.

Recife, 12—8-904.

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Domingo, 14 <ie Agosto Ni 183'¦'

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3!

OREI DOS TÔNICOSn«té o vinho de Qamium Labarroqu^.

O uso do Qainium Labwraque,dose d'um cálice, dos de licor, depois dí«-J!?«fmcão basti, na verdade, paraSíabelecer èm pouco tempo as forçasdos doentes por msis exhaustas que es-

Sim e paro curar seguramente e sem

S«l!« moléstias de fraqueza, de lan-

inidez e d'anemia, por mais antigas quefe?ám eas mais rebeldes a qualquer ou-tro remédio. _ . j._

E'nm extracto camplato de quina dis-

sorvido nos melhores vinhos de «alaga.O Qainiu-n Laburraque tem um gosta

Escola de aprendizesnlieiros

De ordem do senhor capitão defragata commandante ficam rea-

__.—. v• - • Ti 1 A QUEM COMiJRaTmm-iUr. Henrique Lwino Ayiso^^ss

francamente amargo ; mas cumprequina é ella mesma

lembrar que a qmna e ena mesm» muito*°0

amarger d'esta vinho é pois a me-

lhor garantia d* grande quantidade de

quina que contém e, por conseqüência,de sua efficáciu. .

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de Noticias de 26 de juuho de1904 dizi"

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Setarnino Cezar dos AnjosSEX4GESIMO DIA

O consuiho administrativo destasociedade, tendo de fazer rezar umamissa pelo repouso d'alma do nos-so irmão Saturnino Cezar dosAnjos, terça-feira, 16 ao corrente,

ás 8 hur,-í.í da msnhã; n« matriz de San-to Antônio, para assistirem a esto setoconvida a exma. família, todos os nossosirmãos, parentes e amigos do fallecido ;pelo que antecipadamente agradece.

Secretaria da Sociedade Monte Pio Pqpulsr Psrnambucaao, em 14 de sgoslo de1904 | .

q ^ o cp {-;»-(»?«¦ *•?;¦!,

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Commercio do Brazil de 22 de junho de1904, diz: '¦

São excellentes os produetos da fabrlcede fumos e charutos. dos srs. J. .IVARS& C, com sede nesta capital. As suasmarcas de charutos feitos com fumo daB.hia, dss Filippinas e outros logares,rivalisam com as directamente vindas deHavana.

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Recife, 1 de folho de 1904.Manoeí do Carmo Almeida.

S^crei.iiio.

tilisl: »tão

463 5346671'16oS746S8846689470814731347314473 i 647321473284732947330473314733647337473 94734047345473524735347371473724737747391473924739747400

4740647409474 Í0474 i 34742347426474274743547452474564746147462474674747247473474874749147492475054750847510475'. 6475214752247523475264753147532

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Afinações, de planos 5#000.Concertos baratissimos sem,

tencía. "*

V „ , jAcceita-se chamados para fora da ei-

dade. Lacerda Filho & C. Rua de Hortasu. 12-Recife. _

"

N. B. As cordas de pianossaolpor con-ta das afinações.

AO PUBLICOJoão Cavalcante Silva de volta de sua

viagem ao norte, resolveu liquidar oseu estabelecimento de fazendas e rou-pas feitas denominado A Fortaleza, arua da Impsralriz n. 30, mesmo comgrande abatimento por ter de voltar omais breve,- assim como vende a arma-ção e mais utensílios com garantia daschaves. Fechu se js 6 horas.

Monte de SoceorroPrevine-se ao sr. Gerente afim de fazer

aprehenção, caso lhe se\u apresentada,da cautella n. 47636 que me foi suhtrahidajuntamente com a quantia de trinta milréis, hontem ao passar na ponte do Recife,por um desconhecido.

Recife 9 de agosto de 1904.Gesuina D. da Silva Neves.

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Companhia Anonyma Agrícola Iguarassú,convidam á todos os credores da refe-rida companhia para no prazo de 10 dias,entregarem os títulos comprobatorios deseus créditos no cartório do escrivãoWalcacer, que passará recibo.

Recife, 3 de agosto de 1904.Benjamin da Cunha Torreão.Oscar Lira**-

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Manoei José Ferreira Vieira,l.° secrftürio.

Arch.•• doA GL .' aoSup.-Univ

CONS.*. KA.D.'.S&o rnavidados íotios dsCC*?.". e

RR.•. n'-. •. rtí?mbcrtí! d"''ie *_ ço"ns.

•.

oi>ra a pese. •. de "leicão oa«-ri«l de ai-guns faneciunarios qae não oorapsrece-r^ia .-¦ sc^s.'-. de'posse, e de Gr.-.Tuez...que não acceitou o carge. O que t"rálogar no dia 18 do corrente.

ü. do Recife, 1Ú d»i *g.»sto-de ld04.O secret.*.

Versinget^rix 30 '¦

üniã \ Beneficente S^ntá Rosa de?. Lima i

. ASSEMBLÉA GERAL . . rDe or-íem dó >r. pressente coiví^o

os R"R. associados n«rn em»«semblegaral lri»tarmos ue discutir os esdatutuse proceder ^ eleição da novo 'Uri dor iadoming-i 14 do correite ás 12hrrns^ditarde em sua sede a estrada do msduro n. 3. ;-, ¦¦ . ,O l.o secretario,

Estevão de Lima.

capachos", 1 cápète ãc ceco fone- cie ssln,1 jarro de f2Í3ncií52 japouezes, í raòsa defantasia, 1 süísí de centro, 1 abridor deluvas.

Uma me^a elástica oval com 8 taboas,1 goardy-louça medernoj 2 apárfidorescom pratireiras é tsai^oç ds ipeõi a, 12 ca-ieirss de junco com brucinhos.

Um appsreiho do electfópiàte parachá, 1 ssiva de moíal, qàãdròs, girr^fiisde cçistal, Iouçí, vidros, cristal, centrode mosa e outros objectos de saiu dj j ,n-tar.

Camss, barças, livatoiios, tctileltes,commodas e outros moveis para quar-tos.üuarta-leira, 1'7 do correute

AS 11 HORASCasa em S. José de Manguinho n 4."

O dr. Padro Pires Pontual, tendo íixa-do residência no estado de S. Paulo, f«zleilão por intervenção do agente Pinto,dos moveiü e mais objcclos da casa emque rssidio a rua de S. José do Msagui»aho n. 4.

Os preiendentfis que tomarem o boadde 10 o meia da iinna de Fernandes Viei-ra. terão passagem gr,-t?s.

O leilão principiará as 11 horas. En-tregaem 24 horas.

Em continuaçãoUÍMR c^rroç» para Cí.vallo, 1 vacca, 2

bezerros e,í cavallo.

Leilão

Uma. visita. «i FLORESTARUA NOVA N. 23

))

DEGlflAFàAGOES

Sociedade Recreativa JuventudeSABÃO EM 14 DO COBRENTE EM

COM^tBMORAÇÃO AO 40.' ANNIVERSARIOA:commissão adr: inislrstiva coovi^í

a todos os srs. sócios e soas exma». la-miiius acumpare^eiem *o saião d«a »n.iive:sario a realisa.-se domingo proxrmo, 14 de sg"»«*o, rbrilhao^ndo assim omelmo com suas presenças.

Pelas exmas. familias serão aisiabu ¦*ot carnets que darão direito a umbnn-de«aortear-se. :

Sede d» Sociedade Recreativa Juveu-tude, 6 de agosto de 1904. _

A commissao.

Medico hom(BopathaDR. SABINO

ESPECIALISTA EM MOLÉSTIAS DECREANÇA

Dá consultas de meio dia ás 3 da tardena Pharmacia Homcepathica do dr. Sa-bino, á rua do Barão da Victoria n. 43.

Das 2 e meia as 3 da tarae, grátis aospobres.

Residência rua da Imperatriz n. 35,1.'andar.

Chamados por escripto

-5, @ õ"^ê^reÇ8SS?^lí^vWMk M

Deposito geral :—Drogaria e Pharma-cia dos Pobres, rua Larga do Rosarion.28—A" venda nas principaes drogaria epharmacias¦! nm»i'ii i

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algodão do melhor fabricante, com 40serras, tendo apenas írabalhado umassxrfl

Trata-se com Santos da Figueira & C,Recife.

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Curam se com o Rob desobstruentelerruginoso de Granado & Ç.

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DENTISTAManoel Neves Manta

Cirurgião-dentista pela Faculdade deMedicina da Bahia, residindo actualmen-te na rua da gloria n. 92, previne aosseus amigos e clientes que de ora emdiante, os chamados por escriptocon-ceruentes á sua profissão serão dirigidos para a mesma rua ou para a Phar-macia Pinho, rua Barão da Victoria n.51.

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venda em toda a parte.Deposito—rua Marqnez de Olinda u. 1.

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6$000pára cima.

Gabinete Portugutz de Leitura emPernambuco

COMMEM0R4ÇÃO DO 53 ° ANNIVERSARIO DA

INAUGÜRAÇA . DE SUA BIBLIOTHECAA directuri* do Gibiaete Portuguez de

Lsitura desejando commemor&r o 53.°anniversario da sua bibliòthf.c i nos dies14 e 15 Io cÒ-réhta, sVndó rumai-t edia santificauu, ic^olveu re^liserno pri-meiro, uma sessão ui»gaa pulai» 7 norasda üüiLe para a qi^l tem envidadj todosos esforços fi^ de imprimir lhe o'

brilhantismo, e no stgnnno teráüí*jpÍj.oü« c--nce.ko vtiC*l e

pe'o cücspicucR-rneo Di^ne"!

ma^orsm

in.trüi-eatal çrg niss-doe tsleotop^ rcifir^tro cve o disuneto pretússor Heotique Jargecumu v.í1íoíü co..cu.£iü ix-c gentis senhe»-ritr-, ímartcrrnr not^vris profissioniiéscujo produeto revortetá om beneficio deHiesuru bibiioihjca.

P,5ra á süs.ãj mègn^ pens- esta dire-ctoris ter já expedido «vmvitcs e todrtsas autoridade? e associações, mas, pelo

cescote tciO^ua «.XLeúoivos a ioía e!q.ier cprpDráçio qu^ por e-queci

Yeneraycl Ordem Tercei-ra de Nossa Senhora doCarm* do Recife.Coronel Audré Maria Pinheiro

SÉTIMO DIADe ordem do CíriasiaiG' irmão

ja&aaprior convido o.s nossos cariss-mot1 irmãos, cxm?. fsrnilis, P2r nt 35 C

qu

HAISON CHIC

S0 TEM TOSSE QUEM QUEitx!lir5peBvU^a £ho

'DO tófo bURUCU', de effisacia incontestável eattestada pelos clínicos drs, ConstancioPontual, Barros Carneiro, Baptista deCarvalho, Carneiro Leão, Arthur Cavai-canti. Silva Ferreira, Simões B*rbosa eCysneiros de Albuquerque, assim cemopelos srs. Barbosa Vianna, Antônio Kl-beiro da Silva, Joaquim Gonçalves deAlbaquerque Silva, José Joaquim Fçrei-ra de Rego, Diogo Rodrigues Campeilo emuitos outros.ENCONTRA-SE EM TODAS AS PHARMACIAS

E DROGARIAS

citíóteüciu de ac-ioeítu e iolli

mcondesta

uientbou desvio oo convites oao tenhnrochegado ao seu acatino, ba^j as^im asexm«s.sr-as. e cavalheiros em gerai paradarem com su*? prpcgnçs e!ev*do bnlho e pomp» f»s alibdiflas soiemnidtdes.

A directona cumpre o uuver ae antecipai us seus aar-aeciuientos u todas aspts^ .ei, qae Uveiemceitur iofe.i/.-6vJü V-..2- o cjciti * todos iqusü s qae dísejvrcorrer p2rts o eog^aodpcimuotonobre instituição, o obséquio de man-dar pedir na sede do g-biu^le us com-petent-s ÍEgrsssos.

No final <;n c->ncertohaverá trens paraOlinda, Cax.naa, Várzea, iii^hu prinoip.io Array.l, e 1jjj(ís pjr.-. Ledas as imü^*Ar pissragpn<! tios t-ons são grátis.

Recife,' 1U de ^g-sto de 19U4.Monáeahòi Custmiro T^vates Uias.José Azevedo dos SantosManoel José Eerreira Vieira.Adriano Azevedo d'Andrade.Manoel da SUva íáuçães.Marcellino Ferreira PassosPlácido Alvesde Earias.

I amigos do nosso caríssimo e pres-S titnoso irmão ex prior corocel An-

dré Maria Pinha ro, pira as-i tirem ¦missa que mandamos celebrar em nossaiurdiu palas 8 e meia horas Oa manha de

qU'Jt;fáirí 17 ío -or^.^ .sétimo mado sí u faieciav-c; t *. D^á pá

Èffer i •ieço

nos qua compar<ccri-m a, est:: acto ae relieião e caridade. ¦

Secretaria da Veneravel Oraem Tercei-ra de Nossa Senhora do Carmo do Kc-efe, 13 de agosto de 1904

O secret*rio interino,Alcides Roiz de Souza.

V^neravel Ordem Terceira do Se-raphico í^dre S. Francisco doKecife.

Devendo realisar-se no dia 15 do cor-rente a testa de Nossa Senhora d'Aiua»:padroeira dos Noviços a qual constaráde missa solí»mne as 9 hores da manhã,convido aos irmãos desta Veneravel Or-.dam a et mp-racerem & essa hora emnossa egreja revestidos com eru • habit s.afim de assistirem áqnelle acto.

Outcoaim conviuo aos caodidatos ap-provados e Ir.-rão; noviços devidamentepreparados, a comparecerem no mesmodia e hora, para realisarem as suas entradas e profissões.

Secretaria da Vener? vel Ordem Tercei-ra de S. Francisco do Recife, 12 de agostouel9U4. , ¦

Antônio lelmo da Rocha Barros,Mestre dos Noviços.

De moveis, uma importante col-lecção de livros em portuguez,írancez e italiano, roupas e maisobjectos patentes no acto do lei-lão.

Quinta-feira, 18 do correnteA'S 11 E MEIA HORAS

Na casa n. 5, sita a Camboa doCarmo

O agente Silveira por msnrlsdo do illm.&r. dr. juiz de direito seccional á reque-rimento do cônsul britânico regente doconsulado de Itália o de conformidadecom os pareceres dos drs procuradoresda fszenda do estado e da republica le-vsrá a leilão o qae acima se acha men-cionado, pertencente ao espolio do fiaa-do subiito italiano Francisco Marolti.

O mesmo agente convida aos amigosdo mesmo finado a comparecerem.

Em continuaçãoO mesmo agente levará a leilão uma

importante vacca mestiçn prenhe comcria dá 12 garrafas de leite."Ir 'íhHttí

J__jJLLe.JL JLj.Em continuação

D ! fazendas, miudezas louças, vidros,movais, como sejam : peças o.e madapo-lão, ditas de algodãosinho, ditas de gan-g«, alpaca para vestidos, peças tíe cre-tone de lindas cores, lenços, meias purasenhoras e homíisí, mantilhas, dúzias deStbonstes, lequrs pequ-nos rcodernos,tapetas, casemir-i-s pretas e tíe cores paracostume e c^lça, cortinados parainuella,duzies de lápis fiaoü, ookhis para carne,papel para ferro de sala. chicar^s, pr.;-•os, copos, colheres, talheres, candiei-ros, cortes de phantasia para vestido,boto ;s, malas pars viagem, chimioéspara CHndieiros, ossucareiros, m^tsl,1 berço, 1 mesa balcão^ 3 esmas dé" fer-ro complttsmtnte novos para solteiro eoutrss muitas mercadorias que serãovendidas

Á.0 correráo mártelloIaclusive uma srnrmção, cofre. MUaers,

carteira da lojs CRUZEIRO DO SUL, ga-rentíodo-se t* chave da cas^ ao compra-dor da armação, vTerça-feira, 16 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Nova n. 2ô

Por intervenção doAgente Gusmão

Companhia Industrial Pernamlm-cana

São convidados os possuidores ue debentur.sd*l.aSerie a v.rem receber o-oupon relstivo ao semestre venciyeleste mez : a rua do Commercio n. 0-<s.e

Recifo, 14 do ogosto de 1904.

Sociedade Beneficente PopularELEIÇÃO

De ordem do cidaüâo presidente conví io a tolos cs sócios á coaJparccorsmna nossa sede social provisória, no proximo dia 15 do corrente ás 12 horas dodia, pira em assembléâ geral orainaria».procotiermos a eleição.d* rfi?cctoi imparao.anno social de iS04 á 1905.

Pade-se o cotupareúmento de todus os

Recifo, 12 de agosto de 1904Abílio Machado,

Secretario;

AGENTE PAIVALeilãoEm continuação

De bons moveis, espelhos, qua-dros,jarros etc.

O agente acima autorisado fará leilãodos objectos sb.ixo :

Uiiaa mobília de junso simples. 2 liu-das cadeiras com bracinho, 2 cadeirasde balanço de junco, 2 ditas de amarei-Io, 1 mesa redonda, 1 sofá, 1 marqueza,1 cama de ferro dourada com lastro dearame, 1 cvma francezn, marquczõas- \lindo toilette, 1 mesa elástica nov^ ovj]lguarda-louças, 2 aparadores, 1 guardaicomidas, bancas, lov^torios cadeiras dojunco e amarello, graphophoqes, quartinheiras, 1 relógio úo parede, 1 diio deprata, louças, vibrou, quadros, jarros eoutros objectos,

Terça-feira, 16 üo correnteA'S 11 HORAS

Rua da Aragão n. 13

inpi^m

MUTILADO *

¦ " ".•'^•^mmmsmBsmMmmm

ILEGÍVELa—\..i. ,1— .

Page 3: Refelfé—Domingo; c*S Agosto 9è 1904 ANNO XXVII Ni 183memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00183.pdf · '¦¦W' '«** ¦¦'¦•¦- *¦•"-•-'-.•• '"'æ— .1¦.__!_

1SH 183

' ^-í^s^^^TSç«'-

jl ^ró^iáciér-Só^ing^ 14 aé agosto, ,,¦!¦ iniiiiii i ii i——i iii'i' i'nfci'* ií i1 "num

gjg i—-"^— - — ..., ¦—

¦ " I in ¦¦¦¦¦" '¦'>* 53^=^&

AGENTE OLIVEIRA2.° leilão

De prédiosDe uma cas* térrea sita 6 travessa do

Príncipe n. 7 D com porta e janella defrente, 2 salas, 1 quarto, quintal muradoetc, avsliada em 500#000.

Uma dita em Duarte Coelho n. d., ava-liada em 300^000.Quarta-feira, i7 do corrente

AO MEI>rJ DIANa agencia de leilões da rua Qumze

de Novembro n. 2O agente Oliveira p<. br mandado doi illnr.

sr. dr. juiz municipal <ia pn vc^ns e areauerimento do invístttariantv tios bensdeixados pelo finado Custodio DominguesCodeceirâ, venderá i;nr 2.» leilão «as ca-sas térreas acima descripias, po ieniodesde já serem examinadas pelos srs.

pretendentes. s ..; , _Em continuaçãoO mesmo agente auiorisspdo, venderá

em leilão a casa tarresi-sita * ma do dr.José Ozorio n. 49 na Madalena.

20 caixas ál No vapor nI ordemrárciisas

" a 'ArnorTm^nandes & C., | Nova,_cArreg3r

:zm 13

irff^ía

O nieresdo .3o ormbio abrio s 12 d, manten-do-seapó/ A* nontfaa do Rio, tf.ndo potemo Banco de Pernf-.n-buco cfferacuio 12 V3!, fe-chando o metcÔao »12 a.

A cobrança de aaquês foi feüi. a VI d. _£m papel partícula nao constou iranasccao.

HBüGAOU DS a'ídííSRí»alAsso,CAK--(Cou^õa* à? AsiBociasãcAgriacls)

00

00 »¦$: » -i -

4fB0íl'» .«£00^33406 M BeBÜÍ)'2$500 a 2i«0í)aüdoo a 24500

f fe 0ÍBiiOO.a. 10800

Crvatalisad»». ....••-»rjexãéíf-' '*? ...-»•••Brí.ae«si«. . i....-- ». «.Somsu&f. ...»..'»•'•Ifiaícavu^oa.t.í, •¦ •Brutoa seccos....... fBrutos raelladoa.i.. "*Rasamos... • • •-* • '««»;

AlgodIo.-O rr-ercàio d'este produeto abrioa 145000 o« 15 kilos. sem ^odfedore"^tsrde- porém, cobatou que baVia cffertasdel4«tGQ ob 15 kiUs, manrXeatimdo.se osven-1<'!Í"r,^fa TetrabirtoS; _.._. .

minalmente para o agvcuKora ifl2üü ede

toXra o agricultor a 2*5(W * de 40ffrattS

toRRACHA. - Cota-*-*» n»uv«í:n\Wfeís.*.« ^*Smçoha» SVfla.n, * h do mu^u íeira »

EaÔ^ i'rc >jí.*¦ ii>v: •--Fc« rendido este artigoaT^OÜ- os 15 k)k-,*. . „.wrkg.,0 t1 A.«oCOfl »-"¦« >.i.wi.--^. -F01 venüí.o esteprodueto de 6Ò0a 880 «r AS

^o.. r^

coííí salg * oos m^j^ ¦ Sáfr&ilímin 1 ests predueto de 860 a »»u reis o

Couros veiu:p".- r--(»-«a "«»iD^,d«l5^

Café ^

Vendasde 9/J800* 10^000. conformea qualidades. t

Cera dk carnaúba. - Cota-te nominal e-ieartigo a 380000, cs 15 Wloí: ;

FPfj5o-Mul"tinho de S. Paulo cota-ee no-reinai de 18á * 20/f. MuU.tinht.- *« e«t«.iov^naido daVü É «W0W Dito^ pretocota-se nominalmente de 150 a 160, con-forme a qualidade no armazém doa ciam-

nS£iSS« manptoca. -Foi vendido esteprodueto de 110500 a 120000. „

KiLhO—Foi vendido este produeto a 155 n».o kilo. „ '¦

IPBLLEST Ou CABKA.~-Coia-S.ttuma.

PKI.LKS DB ClKHKIÍ.O. ...fia ¦ naa. yrirs eira qi^aiidadB.

SolAl-CÒr» se uf bfliWü a 13JJ000, confar.mea aualiciade esdü aíéia no^ina.

BOLSA COMMERCIAL DB PBRMAMBMC0

COTAÇÕES OFFICIAES DA JUNTA DOS CORRE-TORKS

Em d3 de agosto M 19&4-i 1 £ XCambio sobre Londrew a'£0'd/v aia.dj por

10000 do banco. . |Preardèn te, '

a unm-to P, de Lemos.Secreta1 áa,

Eduardo 7üubeux.

Manteiga 40 baA-is, 60 meios eordem, 29 caixas .» A?0"moFerTn-c«.7^,«- r74 a Loureiro B«bb.« & Ç-, 8 a DubsiK* Cl,10 a Alves de Br.tto *\C.. 10 a Pereira ãt» Fam.Mareadoria 1 volume ^ ordem, 1 a J. Soares deA

ObSSfea nara telagrap^o 49'vojumes opeçasiWestern Telegraph Co^^aoy, Óleo P«»««5chinas 2 tambores à crdem. Óleo de lmhaça obarris a BaTbosa Vianna & O. D«-intaB

Provisões 15 caixas a J. AbrK^tos. Presuntos4 caixas a Pestana dos Santos •&' C. „„

Queijos 40 caixas e 2 encapàJi*» a ^d8iS'p%ei firdo a Joaquim F. de.Carvalho v»; C-, li e aa E. Guedes & Duarte, 15 e 1 «i'^01?". *Barbos», 18 e 3 a Francisco Pinto & C„ g|

1»Alves de Freitas Irmãos, 10 e 1 aÍC^J.=„Faria, 90 e 3 amarrador a Santos da i',«u.'l1"

C:, 40 e 5 a Leuvairo"Barbosa & C, 20 $n***a AmrriT Fermndei & C. , _.

Roup» 1 sacco ao ViscoDde Gonçalves Pm^e-S*l refinado 15 nr.ixa«' a E. Guedes & Dusrtfe •Tocidc 3 volumes a IfendottÇ*. Santos & C.,a Guerra Fernandes «; C, 3 a Luiz de Maga-

ihães. 2 a Olintho T«dim * Cl* a Nvc,yoiA.ia &e.r21 ~n Alves ide Br:«o * C, 9 » Lou-?B;ro Maia & C. 1 a Ventura M«ih*u* JÇ^aRodrigo Carvalho & C, 4 a Machado & Perei-ra 20 a ordem,..11 a Moreira Lima & C.. 8a J.C c"u1inho, 5'a Andrade Lope- * C. 2 a Fèr-nando Silvw & C, %'¦ n A. A. -dos-Snetoaí 52 »Aníítein & C 3 *'j. Ferreira &C , 13 « Leuzuvf;Ír-T>ietícber-&- G.,2-»-S*lvador d*>e S^ntoeAráoi

" Tftcftõov- e miro* artigos 2 volumes r

Salvador dos SasíOB Araujh.

Da vsd %t austria-c Moravia, p.nt-ajo de Ga-„ov, e esc 'aia em 13 e consignado a H. Forster

CARGA DE GÊNOVA

Agua mine gral 2? caixas a k Baposo, 20 a F.M. da Silva. , , ^ :^wt:iá

Bebida«»10'eaix*? a ordem. „,5„.cnM.rmore í 6 p«dras á ordem, «anna 3 caixas

a ObjStS°d fi alumínio 5 caixas a Gomes Via.i-

11 Tbp&i» 1 rrtu-rn ç Alves de Britto & C;. 2 a

Amftefn & fc|*a Jí fK Couünho, 1 á ViuvaGurgel&FilhcJ. , . _

1 Vinho 7 bareia e 10 ci^as a ordem.,' ,. /CARGA DE .^piKSTRE .

*.ço 5^ »oJume= * Mir^n d» Swaa.& C.; 50 aAlvares rfe Cnrvalho & C. V^ *Sr:?&v.AVí f

FafinVa M trigo 17?8 b-rr ^«e.a "^"BcU

Pspe! i7 fardei á oriemi 6 <£lxa* V*r 1G &F. L%u ix, 5 ik A. Olivnira B?«tlV?j P*Pal as8etimsdo 15 catsas a J. R. di Fonsi ,ca«

mcicnal S. Francisco, cp*ri Villainm : Alvas Brittv & ^. 2 ra xís

com 320 kilos de tecidos de algodão. .No vapor nacional Salints pur* o Para^

carregaram : P. Alves & C, 50ü/j com.4300Okilos de asEUiar branco.

No vapor nacional S. Francisco, pa_a Penedo, carregaram : F. Rodrigues & C, 2 atadoscom 132 kilos de sabão e 10 âncoras com 4'.ulitros de vinagre. -5 .

No vapor naci©n3l Recife, para o Rio t»o*nde do Sul, carregou : R. M. 65 s&ccce com 650Ucocos. „...

Na vapor nacional S. Francisco, p-r* ViinNova, carregaram : F. irmãos & C. 100 caixascom 44030 kilos de sabão.

N« vapor nacional Recife, para o Rio Urande do Sul, cf-rregarí.m : H- S. Loyo & C. H.UUeaccos com 75000 kilos de assacar branco.

No vapor nsciocsl Salinas. f«a •> Para cj*rega^Bm: F lro:â33 & C. 2000 cilxa* cem24000 kilos de sabão.

No vapor naciouBl Recife, p*ra o Rjo ^randa do Sul. carregaram ; R. M. Ir ão & C. 84U1,'tros de óleo de ricino e 60 nacca* cs>m du^uC°No' vapor naeionsl Guarany, para o RioGran-jfe X0 Sul. carregaram : L. Geimarã^s JumorkM. 44 saccos cem 18.300 kilos de asauesrbrNoCvâpor ojn»cional S. Francisco, para Pene-ÜoVSawegou--.: Euclides Monteiro 8 oxas com4

n£ vânotn^onal Salinas, para o Pará, car-

No v«nor naci «n*l S. trancisco, para Penedr* cagaram : F. Irmãos & C. 90 caixas cgfc19-^0 kilos de sabi\o. .

No vaaor nacioi i»l Heafe, p&ra ^^t.^mgaÜtt : P. Pinte & C. B pipa? com 3150 litrosde aicooI.£Hii

ARRB SABAÇOKSS-SDEKABS, KSTAL^OAES S HDHIClirA^.-

ALffAiTOESARe*d* geral

g-13a12 :»• ;;:V. SSDia 10 >•¦ ••*?."

::>~~Tatai.. ,'¦ im» ?;«*497.9540519

aXCKisnDORIA DO KSTADO

Düí Vc po»- uscional Guarany, en\,^|??.d| ZÜJ'to AlBprre õin: 12 e consignado a 1 ersiransiro & C- .. „ _.,„ ,cn « k

Banha J0 caixesaD. G. Villa Ve ^'^A*;chá, 10 ». Soares Irmão». Bfabante 3 baixas aoríém, i'a Oüniho Jar-rlin & C. „

rCefirt^ 9» caii»« a Santo-, à* Figu 9ir. a^W»

30 a DrjÇ«ux\ 2<í a M. L. dé S. Cír^lh 9, . 10 * u-A. F. I.ima,,3 a Costa Lima & C. .

Fariòhá-dè msndiòc» 1003 «secos s V*o\x »iro_Brrbdsa' & C. _ -.

MiUaó éOO aaccoa a Pinto Alves & L.

No vanor nacional Pernambuco *n'fraíc> á Çportos do.sul eca 12 e vcn~iga;.do » Pará

: CARGA DO RIO GRANDE DO 'SUL. i

Amoi tras t volum.w a Antônio h . Cjsta, 1 ¦Cunha Azevedo * G.

CARGA VB SANTO»Ch*!e 3 1 csixa a Silveira & C.Mantí tga 10 caixau a Santos da Figueira

& C.Tecid os 2 fardos a Loureiro, Fjarbòsa & C.

, CARO A DO RIO DÉ JANEIROAm«*tí»8 1 volume á ordei n.' _Bir>> à 20 caixa á Loureiro' Barbosa & C.Brabsnte 2 caixas e 4 fardos a Manoel Col-

laço Ss C, ' -Chaminés 1 caixa ao Ca pitão do Porto.,L«J-.

çalns 1 csixa a S. M. Car neir». 1 malla a H.M. Fraga. Charutos % Ciixn a Max Drechler,

C. rf .Drcgas 10 caixas ac» Ciommando do DistnctOv

1 aF. Manoel:díi F,iiva. ' ^T ...!Chapéos 1 cai» d» AÍ Seve, 1 a H, NogueiraFilho, 1 a NuneF , oliveira & C - .: '-

Espairtilho 1 f. JBjXa s J. C. Coutinho. . a 1Fumo 20 rol' (r.8 % Almeida Machado & C, a a

a 2fi2QC-«.ri{?* 4 Joaquim Luir z Teixeira. - .„„„„,1 Livfss 2c jiX!ls a R. M- d* Costa, 1 a Leopol-

Di: fa 1 a 12.. vi ....)•«.«*«¦ :Ota 13 :Dii-éitos de impürtaçã0""Direitos de ex-jjortação....

Total». ••»•••••¦ ¦*•~ - Recife Draynag*

Dias 1 a 12. •> .»-....««••¦Dia 13... ..«...•••¦•••••••

101.2400980

4i,565*9J912.7135480

118^20/5369

15.59857591 .3794805

Coronel André Maria PinhoiroSÉTIMO DIA

H. da Silva Loyo & C. convidamaos parentes e amigos;do finado co-ronel André Maria Pinhairo,paraassistirem a uma missa qne pelo

s seu eterno repouso mandam ceie-brar ns Ordem Terceira do Carmo, as 8e meia horas da manhã de quarta-feira,17 do corrente ; agradecendo desde ]á a

presença de todos a esse acto de religiãoe caridade. .

Francisco Xavier da Silva Guimarães

+

A viuva, filhos, nora. pae, irmão, cunhados e sobrinhos eonvi-dsm aos seus parentes e amigos e

• s do finado para assistirem ás miss«í qne por sua altos ser* ceie-

brada ao dia 17 do cerrenta, ás 7 noras emeia, no convento de S. Francisco ; con-feisanlo-se agradecidos aos que com-pareceram. | | :

Joaquina Franoisda GavaicantiSÉTIMO DIA

-Manoel Joaqnim de Mello, sua.muiher e filho; Fèliciano CarneiroLins. sua mnlber e filhos, Belmiradé"Hõiranda^Jfivalc8nti5 filho, nora,neto, ex-contra-cnnhado e ex-cu-

nhad* Jos quina FrancíseaJCavalcantl,agradecem a todas ss pessoas que sedignaram acompanhar os restos mortaesda cxtíucti a sua ultima morada, e denovo convidam para assistirem á missade setimo dia que mandam celebrar nodia 1. do corrente, ás 8 horas da manhãna egreja de S. José de Riba Mar; poresse acto de religião e caridade desde jáse confessam eternamente agradecidos.

Capitão João Rboiro PessoaTRIGBSIMO DIA

devoção de Nossa Senhora daConceição de Ipotinga sentida pelamorte do seu inesquecível irmãomezario capitão João Ribeiro Pessoa, convida aos, parentes e ami-

gos do finado para assistirem á missaque manda celebrar pelo repouso, etèrno de sna alma as 8 horas do dia 17,quarta feira, na capella de Ipntinga. tri-gesimo dia do seu fallecimento; anteci*

fiando desde já a sna eterna gratidão a

odos que comparecerem a esse acto dereligião e caridade. ;. ;

virnnO GIRARDw 0 Professor. Hérard encarregado do Relatório a Academia ,'demonstrou

« Que è facilmente acceito pelos doentes, bem tolerado

pXmoZ/o, restaura as forças è cura a chloro^nemm; qm o queTüngTparticularmente este novo sal de ferro, 4 P^^prisão de ventre, a combate, e elevando-se a dose, obtem-se dejec-

^VfERR^SÍRARD cura anemia, cõrea paUidas, çaimbraado estomaio, empobrecimento do sangue; fortifica ^mpera^

mentos fracos, excita o appetite, regulariza as regras e com-^

bate a esterilidade.Deposite em Paris, 8. rna VivLBifflo. e ias prlapaes Drogarias e Piiarmacla^

Total......... • • • • 16.9755764

I '

paXÍBITUBA MUNICIPAI,

Dias 1 a 11 ••• ^SmfiSDíal2.....t 8.801 J«i

Total.. „.,,..,,. .47:4355987

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i.nti"' "v JIXSS ^« r». »- "^* *»•"»?""

-Ceia-sa a 1^200 Mr "f" ira., i a J. F. C. S»ntos.

R0Z&S MARITIHaSVAPORES KSPKRADOS

Mez de AgostoExvlorer, de Livorpool, a .14.Canoé, do sul, a 14.S Lwiz..do D<»rte, a 15.

V. ->rinz ktelTrièdrick, da Europa, a 15.% >man Prince,"de New-Tforit, a 16.%H} nenberg, d* Europa, a 16.%K a, do norte, a18.*ira\ òne, da Eurep», a 18.£ma\^n,ae New York, a 18.^S& do.anla22.ItambyK do sui, a 23. . .

..¦M*gdale\ ^ Liverpool, a 24.Navtgaio.*, . 37 KChili, do *vuíí*4 ¦> -,JtTdlle, do sív ^,oRSS A SAHm

\Vez de agosto,„ ¦ S. Francisco. * 15, a' 4 nor.

Arncajú e escaja, * FjXtellriedrick, a 18,4» 4 h

Santos eelBcm^ pwmm. a 17. ás 4 horas

Maria do Carmo Rodrigues da SilvaSÉTIMO DIA

José Martins Fiúza e sna esposa,sentidos pelo fallecimento de suapreseda prima e madrinha Mariado Carmo Rodrigues da Silva,

a - convidamos seus parentes e ami-gos para assistirem á missa, que por suaalma m^n^am resar na capella do engenho Ãripibú, ás 8 horas da mnmV deterça-feira, 16 do corrente, setimo dia deseu fallecimpnto c confessando-se éternãmente gratos atodos que comparece-

Mai»»»BiiafraBBBB^S!SsaaB^gaa5agMaaButhalia Cabral

TERCEIRO ÀNNIVERSàRlOPor sua alma resam-se missas

no convento de S. Francisco, pelas7 e meia horas da manhã do qnarta feira, 17 do corrente, terceiro àn-niversavio do sen fallecimento.

Maria do Carmo Rodrigues da SilvaSETIMO DIA ;

Monsenhor Estanislau Ferreira^Ldé Carvalho convida os parentes e"T^amigos

de sua afilhada .Mana doI Carmo Rodrigues dá Silva, para1 assistirem á missa qne pnr alma

da mesma celebrará ua Ordem Terceirado Carmo, na terçs-fsíra, 16 do corren-te, ás 8 horas da manhã

Felisbino Augusto de laagosPRIMEIRO ANNIVEKSARIO

tMavia

Emilia do Albergaria Laaos, Manoel Soares de Albergaria,Maria da Cde Almeida Albergar-ae Antônio Milburges Soares de Albergaris convidam aos seus paren-

tes e pessoas de sua amisade p*r*-,«ssis-tirem á missa que por alma do seu nunca esqaecido esposo, genro e cunhadoFelisbino Augusto de Lagos, qnemandam celebrar no dia 17 do corrente,brimeiru^snniversario do seu ^jassamen-to, ás 8 hor&s da manhã, no conventodo Carmo; ficando gratos aos qne com-parecerem a esse acto de religião e carirdade

. Agostinho da «ilva I*ealFlorinda Leal O seus filhos, com-

,mendador Albino da Süva Leal,sqa.mulher e filhas, Florinda Ade-*laide de Azevedo Maia,. Alberto da

B Silva L«al e sua mulher, Aurélioda Silva Le»l e sua mulher (ausentes),Manoel de Moura Rolim (ausente) e suamulher, Pedro Alexandrino Maia. e Silva,José de Azevedo Maia.e Silva e seus ir;mãos, dr. Fernando Lisboa Coutinho eÁlvaro Arthnr dos Santos, viuva, filhos,pães, sogra, irmãos e cunhados do fal-lecido dr. Agostinho da Silva Lealéconvidam aos seus parentes e amigos oaos do finado pára assistirem ás missasaae mandam resar no dia 16, terça-feí*rá ás 8 horas da manhã, na matriz daBoa Vista, pelo descanço eterno de sua

RIO DE JANEIRO, PARANAGUÁ ,FLORIANOPOLIS. RIO GRANDE, PELUTAS E PORTO ALEGRE.

K. S.—As reslaiaajfcaa de í'*!?*^^ss.íãc atteudiáa^-até 4 dia» depôs* ansdoseargas dos -vapores. .

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E' esperado da Europa até o dia 15 docorrente, seguindo depois de pequsn»demora psra

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trica etem optimas accommodações aossrs. passageiros.

K". B. — Não se attenderá « aeshurma reclamação por faltas que não foremcommanicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No Caso em qne os volumes sejam dei*carregados com termo de avaria, éneces-saria a presença da agencia no acto dabertura, para poder verificar o prejuixofaltasse as houver., . ,, .^

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frete,' etc,trata-se cora os consignatarios 4

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JLNOECommandante J. F, Leal '¦¦'•

j ,-,E' esperado dos portos do snl no dia

14 do corrente e seguirá directo paraMossoró depois do pequena demora.

Para carga,, passagens; encommendase valores trata-secom òsagentes '

Pereira Carneiro & G.N. 6-Rua dó Gommercio-N 6.

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Linhas do AtlânticoPAQUETE FRANCEZ Í3 0-

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tSantos eescSRiitoaé esc

RnnxoriPrince. a 17,'ás 4>ora8.Witu^berg, á 17, ás 4 horas. -

SRiitoseesa. •™""i8 |; 4 h«ras.Rio, e esc, Brazil • «J^ *

18. á8 42 bóras.B. .Ayres e e«^/^l, „ 18, ás 12 horas.Pialaia, Rio e esc, Tenr.V™^^ > R 93 As 12 h>

RECEBEDÜR1A DO ESTADO V.E PERNAM-

ÍAOTi E03 VALORES DiS MF.R0AI.0B1A » BE í WODDOOlO I MANOFA-

OTCRA DO ESTADO SUJEITAS AO IWOBIO BE EXPORTAÇÍ0

Semana de 45 a SO de agosto de 1904* « ¦ • e * ¦ t • •

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¦¦•¦*«••••*

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••¦•¦•to• • a •

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¦ • • • *

Assucar toranco, kilo......Assucar demorara, idem.Assucar mascavado, idemAssucar refinado,.idem..Algodão em rama, idem.Arroz em caroço, kiloArroz de casca, idemAzeite de coco, litro.......Azeite de dendê, idem......Azeite de peixe, idem.....Aguardente ícacha^a), lítTOAguardente decanna^idernÁlcool, idem _.,....Bagas de mamona, kila....Borracha de mangabeira, idemBorracha de mamçoba, idem- -Cacau, (frueto) idem.Café bom, idemCafé ordinário, idem... •»• • • Capilé, litro.......«...••«."•"•, •••Caroço de algodão, kilo. •. • •Cascos de tartaruga, idem..........Cera em bruto oú preparada, idem..Ceraamarella, idem •••••••Cera carnaúba, idem,Cerveja, litro ...••••••••••¦•••••«••«Chifres idem ••••••••••• .««»<ÍCidra, litro. ...•••••••••••••••••••'...Cobre,kilo •;«*»"o....Couros seccos espichados,ide>m ....Couros seccos salgados, idemCouros verdes, idem .*.......Cognac, litro ••....••••••>•....••••¦Doces, idem*••¦•••••¦•%%•••••••••••Décimos vazios, um.Farello de car. de algodão, idem....Farinha de mandioca, idemFoij&o,idem • ••••¦•••••••••••¦•¦•¦¦•Fumo em folha, kilo................Dito em rolo ou corda, idemDito em lata, idemDito picado ou desfiado, idem ......Genebra, litro......................G-allinha, uma.•••••»• .........•••. .Licores, litro ........••¦• ••••••.Massas alimenticias, kiloDita de tomate, idemMilho, kiloMel ou melaço, litroMel de abelhas, idem...Óleo de bagas de maroOvos, cento......... .......... ......Óleo de caroços de aiFodã0, idem...Óleo de mocotó., íder£ '.Óleo perfuma^0) id,jmOssos, kiloOuro, grimma..Pólvora, idem Prata, gramma /.;..Pipas vazias uronQuintos vazip.g, UmResíduos do algodão, kiloDito de cro1 oço de algodão, idem ....Resina Oe jatobáÍ3&DÜ.0 , 10 cni»«•¦•••¦¦•«•••¦•••«•••••Sandálias, par. •Sebo ou graxa, kiloSementes de carnaúba, idemSola, 'meioTerços, umUnhas, cento.......................Vermouth, idemVinho de cana, idemVinho de fructas,idem...Vinagre, litroVaqueta, kilo

Moldur* i3 1 caixa » Arthur Cardoso & C.Massas #4 cais as a Braz Ferreir». Mercadorias1 volvia'9 r a J. Fonseca. Mobílias 2 volumesn a\3íW . Meira Filho. . V_ „ n.Perto marias 1 &*ix» a Manoel Cõllaço & o.Papel 2t caixas a R tM.. da Costa- ,_ 1

Sabonetes 21 .aixas « P. Caruèiro Lins, 1 a.Chrietovão AC ..1 !• José Ferreira & C.

I Teoidop lLvoíi aróe a J. C. Coutinho, 4 á ordem^4 a-Aráují.-iíetI oa a D. C. Mello, a QSíM?Britto &C-, 2 J • Francisco taurift 12 a Rodrigode Carvalho. 3 rapetèsl volumes a üreaenco& O., 1 a Alern» ndre Bra'ga.

Xsrque 288= fi irder; a Silva Guimarães.

SXPOPtTfÂÇAO«M ; 13 Sí3: AflOSTO DB 1904

.' . ínitrriôri' >No vapor -ãaeiocal Bragança, para o»»"8»,'

ü»rreg*rarr L ; M. R. Cotóka & C. 5 pacotes CQU\300 kilos d e doce. ,' „ .Novapo k haci«áàí >S. Francisco, para Pe'je-do, carreg àvam : F, lri oãtó & C. 50 caixas com1100 kilo» ide sabão. , ^ - - .' '<¦

No ver ,Cr -nacional 1 Guarany. para b» nton,carregarj tm: P. Cátneil o& C, 1000 saccp s cora50000 kil é* d& ^eàucar ^mascavade -e 130 jfardoacom 220 13 kJlò» de algoi lão.

sSShJimlton e «*^§^^hàtii*.

mi emen-e eac^Boto .aj^^

De New-Port:Hoppet. • •¦¦-.¦-¦¦:

De Hamburgo :Eduardo.

I De Montreal:Mector. ____

?0RT0 DO RBCIFJSMOVmENTO DO DIA 13 DE AGOSTO

Entradas ,

noS eqain.gem 35, carga vários gêneros , a

Éalalia Correia LirnaPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Riesrdo Correia Lima, sna mu-,lher, filhos, cunhada, tia e sobri-nhamsud^m ceiebrar missa noralma de sua filha, irmã e iiaEula-

B lia Correia Lima, no convento d*>Carmo, ás 8 horas da manhã do dia 16do corrente e para assistil a convidamaos seus parentes o amigos; eonfessan-do se eternamente gratos aos que com-p Tecerem

6 i

COMPAMIA PERMMBÜCAM3DE1

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Empreza MarítimaBrazileira

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E' esperado da Europa até o dia 18 docorrerxt^ j qual após pequena demoraseguirá psr-í Buenos Aires com escs 1*8por Bahia, Rio de Janeiro e Montevidéo»

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Balancete evib de julho de 1904/ . r"- .-.^.J. v ^»^C|**W 194.899^590

,Ti imprestimos a funecio taariosr federai vs >• ••*;;; g. 199.837^90

/ dem afunecionariose Uadoa^es !.»¦ . ... 19.126P'0V idem a furiecionarios m udicJ .pães *'"... 81.5620690.pães.

Idem a diversos.....;. »ili .'.;...Caução nó' thesouro do • est? ido ;;;;"••'•••Valores depositados ... '••Moveis eutensílios ...«•'Caução da directoria..Diversas contas

Caixa:Em moeda correnf te..;;,

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Mu ••"'or^a, litro....c

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-i 4^0003.» Secção da Recebedoria do estado d a Pernambuco, em 13 de igofto de 1P.Q4 _ / f^a'

nados), o chefe /. 3. Alves de Aibuq} fApprovo, Mananno A. de Jfed/>íro*. H

ras 1-ido dí \i. mSK¦ptiBCOSOQ

Ç.i..iCa 6 verút) a». i^C»^ u 500 ráí*:Suinos de 13220 a IjQÇiJ.*?í > i >i0(..

lfi4U0 mi -1#200 réis.SBCO.".dOüréi*..

mo8260#t70S3fl0A850«2008140

188002800Q185008180' ~8?oo CAJjü ,AL. __ ....

RI FVmF JO Dk RESERVA

28200380008600880Ü.0480

18000SOio

lOíPOO28000580^1

AóiOQífiOOG»4800018009180 oo

8'30Ü8 5508 «00

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8250827084408550-18650

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1880085009S2005600

6867080308850

18^00WÔ

158000'J^Oi o

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180008800

7800038000 '8400SV ;y.Â

A2008100

Ui* -vaour austríaco Maravia,

^maaraSN. GtSrk, carga vários ge-

ner°8- i- nalbabote nacional Reinder,PacroVhfa^aWPAÍdrade Cavalcanti, c«g»

pólvora

Maria do Carmo Rodrigues da SüvaSETIMO DIA

Maria JoannaFicza de Souza,.Maria do Carmo Pires Figueiredo,João da Mstta Rocha Figueiredo,Antônio José Rodrigues de Souzae Henrique . Rodrigues de Souza

convidam os seus parentes e amigospara assistirem ás missas que. por almade sua sempre lembrada e querida nina,mãe, sogra e irmã* Maria do CarmoRodrigues da"Sirva, mandem celebrarna Ordem Terceira do Cs>rmo,ás 8 horasdo dia 1, 6terça feira, setimo dia de senfallecimento Confessam se agradecidos

Commariàànté Sá PereiraSegue nò dia. 15 dò corrente ás 4 ho-

ras da tarde.Recebe^càrjga, eriòomméisdâe, passa-

.gens e dinheiro á frete^ até ás 2,horasda tarde do dia da partida.

Ch*msi-so a attenção dos ara; carrega-dores para a ciaúguis 10,.? õo.e coahsci-teoaiòs que é ã seguinte :¦.. —_ '

No caso de haver algum*, rãcljimtóçaosontra a companhia, por avaria ou poc-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porio da descarga, dentrode tres dias depois de Analisada. Naoprecedendo está' ?orumüdade: a compa-nhía fica isenta âeioda responsabilidade.

ESCRIPTORIO - Cáes da Compa-rnhia Pernambucana, 12

Esperado do norte até o dia 15 do cor-rente segnindo depois da indispensáveldemora pa^

g| ^jjg^

E SANT0S

Para carga e valores trata-se coin osagentes *>,~;iÀ

Amorim Silva & C:42—Rua do Commercio- N. 42

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Empreza de lmw§& Grai-ParâSEDE HO

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SALINAS

Ili DAS aASSES«'«•••••• '* • • ft ...«

300.000800022.0008000

Paula Ântonia de LimaFirmina Merenciana Carneiro

tprofundamente

compungida pelopassamento de sna querida irmãPaula Antonia de Lima a todasas pessoas qne condi ziram seu

corpo a ultima morada, intimamenteagradece 8 as mesmas pessoas e suas ia-milias convida para assistir á missa quemrnda celebrar pelo scffragio de suaalma no dia 16 do corrente, no conventodo Carmo, ás 8 horas da manha? confossando-se grata aos qne comparecerein a esse actn de caridade chnsta.

•••a •••••••¦

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..•••••••*¦

Coronel André slariüSETIMO dia -

Jovina Msria Pinheiro, Julia Pi-.eheiro Pereira, Francisca Piahe\-ro Cintra, dr. João Enstscbio Fereira (Fanéca), Raul Teixeira Leite

a Cintra da Silva e suas filhas, João495.4258980 tenacio Pinheiro e seus filhos, viuva, fi

10.000*000 igas genros, netas, irmão e sahrinhr>s305.1208000 !"0 fíileciàò coronel Andr# .«?*»• gjf

10.2158600 nheiro, convidam seus paraol» e ami

li

........ • •'

• ••••'•'• #4

03.pit3.1 •••••••••••• •« %b«» *«•¦«•

Fundo de reserva.Lucros suspensos...Carteira econômica. -

Depósitos: ^Contas corrente? , de moviménIdem corrente*7 com ávisO è àConta de pecuF lt)

Diversas garantia'Diversas contas.

Dividendos''Dividendos: ns

22.0008000148620

30.000800014.6908260

48,6198600'914.0718440

300.0008000

22.014862014.6648660

Sob e ós do finado para assistirem ásmissas qne mandam resar no dia 17 dofluente, quarta-feira, ás 8 e meia horasdaTanhã, n* Ordem Terceira do Carmo nelo repouso eterno de sua alma,confessando se agradecidos a todos os

que comparecerem a esse acto de piedosa religião.

DE ÍÂYI&ÃCÂ0 k VâFOí^O PAQUETE

RECIFECommandante F. Duarte

Presentemente neste porto seguirá de-nois de pequena demora P«raRIO DE JANEIRO, RIO GRANDE, PE-

LOTAS E PORTO ALEGRE.

Psra carga, passagens, eucommeudase valores trata-se com os agentes

José Bailar & €.9—Rua do Commercio—9

primeiro andar r

C. 1 LLOYD BMZILEIROPortos do sul

OVAPOR

BRAZIL

Commandante CamposPresentemente neste porto seguirá sem

demora para £¦ , -_.„».CEARA' EPA.RA'

•4Eü.-j'iK:<sst»sdes Jrata-'**'Para carga acora -:$ amputes

tO •;••••••••prazo fixo.

Corflm&ndaute 1.° tenente SalgadoMenezes

Espera «o do norte até o dia 18 do cor-hí;4u uoc»™ ren'e e segoúá sem demora para

—"- tó£t^ de vi Maceió, BaHia, Victoria e RioHaverá nma salva para bilhetes ae vi x i«„^s^^. n« mpsmo dia. ás

sita.

Amorim, FerBandes & i.Rua do Amorim n. 56

Empreza dê~Kâvegação Riode JaneiroO PAQUETE

aUARANTCommandante Maciel

Presentemente neste porto seguirá de-oois d* demora neceFssria par*RÍO DE JANEIRO .SANTOS. MO GR AN-

DE DO SÜL, PELOTAS E PUKlu-ALEGRE.

E' illuminado a luz electrica e temoptimas accommodações para passageiros dò l.a classe.

Para carga, passagens e valores tra-

ta-se com os agerdes - .

Pereira Caraeiro & t.Rna do Commerolo n.

Cfcpitão LartigáeE' esperado dos portos do snl até o

díà27 do corrente e seguirá após peqoe-ha demora para Bordeaux com escalaipor Dakar e Lisboa.

R. j8.—Não sorão attendidas as recla-mações de faltas que não forem comum-nicadas por escripto a esta agencia ateS fsais) dias depois das «íessiarRas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-Hoixníssoplá designados. Quando -Trensio jod soiados volumes com termo ag.,avaria, a presença da agencia é necessa-ria psra i verificação do faltas, si as hott-for. i • ¦ pr '¦ - "- ^-'"i'

—Esta ComifiFihia de,accordo com «Rot#I Mail Stêam Packet Company e aPacific SteamNavigationCompany, «mit-te bilhetes de primeira classe prlmeíiraca^ego^ia assistindo ao passageiro o di-reito de interromper* a viagem em qual-ouer escala, seguir e,voltar, em qualquerdos paquetes das tres companhias,

Para passagens/carga, frete «tei, trt-ta-se com o agente

DOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 9- Rua do Coaimercio-IÍ. 9

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- M • • •• ••••¦••••• ~

.1, 2, 3 4 e 5 saldo a' pa^ar., i • • • *

176.8420930335.120^000

64.1520530

1.2760700914.071^440

S. E. & OÍ nnt .Pern'amlwo co, 13 de agosto de 1904»

N.

\

A^íIÍJJNCIOS

ti v siguados) ,'.J. A. Pereira de%Z& d^!S^S

.^^-b- ^"ínlrTb s5 d.> nia 17 aoii« d* spíUl falecimento.

ímma das Dores Ferreira R mosAntônio Caetano Ramos e sa« ra-

milia (ausentes) cumprem o dolo'roso dever de participar aos seoPamigos e pessoas de eo».s lelvçoevSo fallecimento de sna muito qo-erl-

da"esoosa, filb« e mãe Emma das Do-

res Ferreira Ramos, oceerndo en. i-is-boa no dia 8 do corrente e a todos convidam psra assistirem ás missss que porsua%lm* mandam celèbrgr ns egreja da

Ordem Tereri-a dr §. Frenc^co t^„.faii-a 16 ás 8 horas na manha d nres-«sm-«e eternamente gratos aos qne com

p^eerem a esse acto de religião ec>-

ridVde

de «Janeiro, no mesmo dia, ás6 horas da tarde.

Psra o nortaa vapor

—«*i^BBH(f5KieaBí«6««aBfflaSSSEB3

MANAOSCommandante 1.° tenente Corte

RealEsperrfdíi do sul no dia 18 do corrente

e seguirá í>ara _,./. _¦ i»»^Parahyba, Natal, Ceará, Ma-ranbãO, Pará, Óbidos e Ma-naus no mesmo dia as 8 horas danoite.

Norddeitsctera mm1 O YAPOR

WIHENBERGEnuerado da Europa até r» dia 16 do

corrente e seguirá depois da demora ne-

cessaria psra os portos deRio de Janeiro e Santos

Entrará no porto e recebe pass. gci-ros.

Commandantef J. PopeE esperado do snl até o d*n 23 uo cor-

rente seguindo depois de ptquica de-mora para „., . XT.S. Vicente, Tenenffé, Lisboa, \igot

Cherburgo e Southampton.

N. B.—As passagens deveas ser com;pradas até a véspera <da clicgada do»mesmos. _

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_ces a J. da Silva

FÚNEBRESJ Át Aonio Teixoira Cerejo

SETIMO Dl A

S -n nome da directoria do M^c-te P io Portu guez convido todos; joscom ocios, parentes e -uaigos do

fallei '^ido ikníòonio TeixfJira Ge-tei-

'A assis'irem á missa que em

suMafede sua alma - »«*jceg^'naegirejí &' Noíísíi Seaborn .do Uyr^mento, r,el^ 8 bons do dm 18docorente V „, iurnpn'mento ab disposiçots,àTúòJ S\ SSm

". A todos que assis-

líemT %'£%&. £,«ligWo «caridadeesMf .rea

^^^^te-Pío PortuguezSeo rcari \. W g^gagosto de 1904.

</OS(

1

- TRIGESIMO DIAjovtruini Francisco Ribeiro, dr.

José Francisco Ribeiro Pessoa,suj^ufher e filhos, Antônio AugustoRibeiro Peiâoa, sua molher a h

- . ftUeesin8nui.1u«1 u ibos.Walfrido Carneiro ria Cunbate : amidos p 'elo

^gggg e ^ d. - !Ug> » rDulher e filhoSj M»noel do

sua Pesada ir ™acn br ^r8nmae'nto Ribeiro Pessoa e sua mu

Ign^cia «*M»e.™- „„pnves e ami l^._ rT„ifirt3Cl!roentina Bioem

C*0u, ;.s õ norascorrente , setimo _____

- Sw!,Í \ filbos profandamen

SÍlaSáSTi-U fomento

t- rda.-» í*U_-0T v rrs. ..- ÍS.S a>-üuhidft,jío tra

de

SETIMO ilM* .„_ 4„t õn« e|L.s*x—iea'

^^__3v__2_João

tFredf

Síía fanparentee semprloso da

á uiissa qne pbrar na matrimeia horas d:rente, pelo qeternamente g

Andri

José Bi

THermelin

vidam aiAndré _sistirem i

mandam res&r

_t?k'3è Carvalho Júnior.\te secretario.

tVeiioso da Silveira

TRIGESIMO DIA•rico Velloso d* Silveira eSis de novo convidam ps"è*mi"os d i &eu fallecido_ífmbríSo filho JcãoyelCaveira, p»r. a.^tiremor sua alma mandam ceie-°de

Santo Antônio,, às.8 e

Tmanhãdodia 17 do corae desde já se confessamgratos.

André JULaria Sricbeiro ISETIMO DIA l

A íamlliE Santos Dias convido os; seus parentes a emigos e os ou s?u

'mm*** Vi y i-- »->»--;.-*.-. «nvnne! An-oTT velho imiga füiecfido coronel An-

m^.iz «•a*; £55 I „r_££Vi^ííara._W-fallec im ento , "^_ I |

" ás mi88as qUe pelo eterno des-

Mossas qW? fiffSg. I ¦ '^ffsua alma m-nd^ r*aatfna;,pa-

- ™i,Va° efc%r l5;&°dVnaIn«to<a«Zom7ZaiÉs9cm-!..

____-VCmanhãdel7do fluente; confess.n_a__L ^!""Rl_" íeSrVta a todos os que conçoner-mNoguv V™ de

pj^tndfl cTridsi__-^r^gsBaffia

i alarJa PinheiroSa TIMO DIA. • Ú \j_2 Rumos de Odveire fcda" Barros de Oliveira conjsa isrentes e amigos de

i 1 siri a Pinheiro, para asi mis « qa«- P°r su& alma

}ina n ialnz na cidade do

» ign «oi» «-"*«- --¦:g oaren.es esmi |^*S_ DeifinaCUmentina Ribeiro Pessoa

que, con^dam at>s ^SSààe por sna .1 ??!*.„« Amélia R b^-ro Pessoa, pae ir^ospsra •«r.istlmn â »ifW

JJ^ Pdo

Es-k^^rfliacos e sobrinhos, convidamalma msnai m *^f\V:£rSÇtente, Pg- ^s seus amigos e parentes e sos de senpirifõSatttq.nodia lo-dow.it| . ,

^_ aos seu» a b^ Q JoBqulXJQ R:Ias 8 homs í1« g)j fSfs qK eoa-pa- S^pL-bo^ para assistirem á missafessam agraa eci^cfl *^g^jSo ^ etri- ^mandam rtsãr pejo sen desejorecerem a este ailto ue rc qn. dj »

ji;|Afc.|ino- .ria de seu pass»-dade. __„_..™^.^.^l?teL^ °fi

decorrente; às 8 horas, na;o de Pi-ul•¦-, ^meternsn-ente grt-

cTiT . BDtno. irixãos eA viuva filhos, . ^ tins Lins

^unhaflos do Jc,»e .»£ "todos os

Wanderley co n^ia *rn asSiSUrem

paientea e amig ds pa/^J; celebrarás missas* qor ina nd^ro . gna qnarta-feir« de 17 do ««^v , Vist-horas d» msnhã, n,a matriz da «ow Jft>;setimo dia do seu fal?iá confessam-se gratos aas q "° ~~Víri-1 .«Àcn^de a-« -recerem a esse ac.to de nelig/.ao e c«« I

fWp^^foa Santà Filonillcü as>9e ms.'dade. _-_¦¦; amanhã de 17 do fluente ; confe.ss

Sebastiãu' Ba yjonundo '"

Mello , BgK^^^í^^^M^^^. -—-PRIMEIRO ANNIVERSARIO „ ^U^lia üürreia L1™

Cândida Baptista de Mello e &sas| primeiro anniversapioJLfilhC», Antônio Luiz BsptiEi bf. suai M«rian?o Agripinp ds üu J * -

^^mulher e filhos ainda sentid. jSd»» I esposa Anzunciad* B-^'sa morte 6e seu nunca esq necido i —1«-*" h$l convidam sos sensi p

Q mando. p«, genro e cunh* iíf» Sf 1 1 pí^ uarâ insistirem .

bastião Raymnndo Nogueira de |Mello 1 |

cenviduru -Sos pi rentes <..- ninigo& I do u- ¦

Ua^ò,pàraasSísüiíèm ás mis sa» q- ü man-dam -resar per aíoia dr» me.-ii'^ n i ídg.^*!*Ue Santa Cruz, pel«s 8 horas d» iícnanAado dia 16 do corrente, primei ro auni *

versa rio de seu fallecimento; desde jaiagradecem a todos que compei ,ec -reui u |le^se acto du ieli^ião c Cãriduc e, law

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cessari:, * prebençix d« tígeuci? a-da abertura, para pcder.-vqrtBawi

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ILEGÍVEL

Page 4: Refelfé—Domingo; c*S Agosto 9è 1904 ANNO XXVII Ni 183memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00183.pdf · '¦¦W' '«** ¦¦'¦•¦- *¦•"-•-'-.•• '"'æ— .1¦.__!_

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saes e mediante fiança idônea,o grande sitio da Capunga frontei-ro aos terrenos do Derby.

Collocado n'um dos pontos maiselevados de toda a freguezia daGraça e tendo vasta casa de 3 pavi-mentos, com accòmmodações paraduas famílias e ventilada por todosos lados—torna-se uma residênciainteiramente confortável e hygie-nica.

No sitio ha considerável numerode fructeiras dé diversas qnalida-des; 2 cacimbas (além de água en-canada da companhia de Beberibena casa); amplos terrenos paraplantação de verduras, capim e ou-trás ; 4 casinhas que podem sersub-locadas ; viveiros de peixe (umpouco estragados) etc. etc, etc.

Fica muito perto dos bondsdeFernandes Vieira, do trem de Ga-xangá e dos bonds do Derby.

Trata-se nó escriptorio á'A Pro-vinda, com o dr. Manuel Caetano.?; LUGA-SE—o sobrado na rna do Bem-

f*4fica'n. 31, com agna e gaz encimadose commodos para grande família, comotambém ama casa em Olinda na rna dosMilagres n. 3, chalet; a tratar na raa doMarquez de Olinda n. 39.

ALUGA SE—o 2.0. andar da raa Estrei-

ta do Rosário n. 21; a tratar com Ar-íhur Araújo escriptorio da companhiade Serviços Marítimos ; cães da Compa-nhia Pernambucana n. 1".

COSTUREIRA—Precisa-se no patede S. Pedro n. 4,2.» andar.

fa RIADO— Precisa-se na carvoaria Es-

^perança : rna estreita do Rosário n.47.

COSINBBIRA-Precisa se de uma, na

rna do Hospício n. 46.

GASA—Aluga-se a da estrada do Pom-

baí. "" '28 ; tem excellentes commo-

dos e sííío bastante arborisado. A tra-tar na mesma.

CRIADO—Precisa-se um menino paracasa de família ; a tratar na rna Du

que de Caxias n. 97.

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gradil com 7 metros de comprimen-to approximadamente, á rua Nova n. 42,Armazém do Leão.

ANOA — Vende-se 1a tratar na rua Nova

de Santa Rita n. 71, sa-boaria.

aCASA

NO ENTRONCAMENTO-Ala-ga-se uma boa casa térrea limpa n.35 A com água e gaz ; a tratar na rna doCommercio n. 26.

COSINHEIRA- Precisa-se de uma narna Velha n. 28.

A-SE DINHEIRO-por hypothecasde prédios e canção de titulos, compra-se e vende-se prédios nesta cidadeeseus arrabaldes; para informações narua de Hortas o, 62,

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se uma importante casa de tijollo noHippodromo, para grande estabeleci-mento commercial, tendo magníficas ac-commodações para família; a tratar como corredor Pedro Soares.

gg OPFòvIrieíg—Domingo; 14 3é AgostoVENDE-SE—o

restaurant Covada Onça antigo Pombal á rua

Larga do Rosário n. 25, a razão davenda é o dono estar doente e que-rer embarcar para a Europa ; atratar com o mesmo.

V~~ENDE-SE-go domesma.

a loja de barbeiro do lar-Corpo Santo n. 23 ; a tratar na

as usinasHENDE-SÈBom Gosto e Cuyàm-v

buca por preço resumi-do, visto diversos raachi-nismos precisarem sersubstituídos; a tratar como dr. Antônio Braz daCunha, á rua do Commer-cio n. 4.

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A LUSA-SE—o 1.«andar da rna Largado Rosário n. 28, próprio para escri-

ptorio e moradia, tem bons commodos,água e banheiro ; a tratar na rua Novan. 38.

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andar na raa Nova n. 42, por cimaOu Armazém do Leão.

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rayal, rua da Harmonia n. 17 ; a tra-tar na mesma rna n. 21.

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Alegre e saltitante, chegou me, portas a den-íro o Almanach Pernambucano para 19Ü5, acre-ditado aunuario de Júlio Pires, qae trabalhacaía vez mais no sentido de pôi-o na alturadas publicaçõds cjng9neres. Njticias e let-trás, ãivíi'<.õj3 e apontamentos, de tudo nellese encontra 6 elle tudo fornece exacto e promp-to, nh qualidade de um livro de info üiaçõesque sa presa e cumpre com oj seus ueveres.Cerlo nãa é pequeno trabalho organistr ieume coilt :taaea de artigos inéditos e anno;la,£õ-A- ui-.is, de bellas poesias e endisbradoeqiTebàa-c becas, palpitantes resenhas hi.t?ri-cas e sbb^taaciosas biographias ; e da-hidá

aos ensina o aímauach d19o se p.oupa eEfjrços paraf e mais, de um anno para

isto nos.ca contaJúlio Pire , que imelhorai o a maioutro.

Livrinh de proveitosa leitura.elle not minis-tra conhecimentos, memoraepisodios.resuscitadatas, -e»olve problemas, expõe thstriss, esempre leve, original, e alviçareiro, eutia porIoda a ps: te, descança em todas as est*n es, émanuseado avidamente por artistas e sábios,operários e gentis mulheres, buscando c»d»um,e ce.íamente achando alguma ei usa deinteresse immediato, ou de immediatc deleitepara o eppirito.

E assim vai, o trafego e Ealtitante slmanárb,na sua doce tarefa,concedéndo-noa momento»,de ágtaiavel palestra com 03 lúcidos esplr tosque sa destacam de suas páginas, em trecho?de entiuamentoB, ou de simples rec^ci^çli»,Simples e.deleitavel.

Desdt brando o seu titulo em caracteres ver-melho8 relembrando fl.mmulas de combate,ensangüentadas evictoriosas, vieitou-me tam-bem A Cultura Acadêmica, um bellissimo so-nho Bgi-r.» realisado graças aos esfeiços deFrota e Vasconcellos, o incansável bibliothecario át Faculdade de Direito. De faitura mo-derna, v&sada nos moldes sérios de uma revista dirigida por intelectuaes de vistas euperio-res, A Cultura Acadêmica se impoz, logo áprimeira, á justa admiração dos espiriiuaes daterra, que viram nella a sabia combinação deBBfsrçcs cariados e devariadaimanifestações,fugindt- á monotonia, de um scienlificiimo oude uma litteratice intransigente e ferrenha ;sendo, ao contrario, um bem provido reposi-torio oa calud03 e criticas, juizos sobre ho-mens notáveis e bellos trsbalhos poéticos, in-lercalandono texto as pbotographias de TobiaB.lJoaquim Tavares, Joaquim N*bueo, Vi-cente Farrerj Adolpho Ciraé/Jiiartihs Junicr,Tirginio Marques e Luiz Estevam.

Scintiüam1_de_principio a fim, os periodotãccêtijs em rutilanciaâílímmej sntes, de Phae-lante da Câmara, os conceitos phiiosopbicos tFluífo critério de Arthur Orlando, os lumino-808 parec-res de Clovis e Alfredo Pinto, os as-sertos jurídicos de Ftrrer e Virginio Marques,os primeiros e já seguros enaaios de AraújoJorge ;. e quando em quando, em seguida aum bellissimo estudo sobre a divisão dos factos punivèís ou a reépeito do ponto de vista religioso de Tobias Barrettó, descança-se a vistaco Astro Morto da Carlos Porto Carreiro ou nsSuprema Angustia de Francisco Alexandrino,ho Caminho do Amor, de Sinto a Netto, ou noPats, de Cruz Oliveira!

Moderna em tudo, na forma e uo contexto,ianova revista sobre preencher uma lacuna, temmais o mérito de nos pôr em dia com o movimento jurídico e litterario, ao mesmo tempoque dá en?ejo á mecidade acadêmica de se revebr pelo estudo e pelo talento dos que te-nham na realidade talento, e se entreguem aoestudo com entranhado amor e decidida von-lr.de de illustrar o espirito.s

O typo de Antônio Stivino, numa penumbrade sangue e de depredações; torna se aos pou-cos lendário, phantastidb, assumindo e> formaimpalpável de uma chiméra ou de um mytho.Aqui, a ;olá, mais além, nas selvas de Per-nambuco, inhospitas e quasi desconhecidas,somente exploradas pelo matuto bravio e des-temido qu-.i palmilha dia e noite por veredas';ecarreiros, ou nas grotas e cafurnas dos ser-tõss da Parahyba, escusas, igaoradas, som-brias, o bandido passeia desassombradamen*te, como em feudo próprio, ou terreno con-qaistando, alarmando logarejas, villas, e mes-mo cidades, tributando populações ; e de ba-camarte aperrádo e f«ca entre dentes, vai, nasua faina de roubo e de assassinato, trazendoem continuo sobreaalto a zona sertaneja intei-ra, que, amedrontada e sem recursos deresfs-tencia, tem de ceder a quanto lhe impõe o ins-tineto perverso e sanguinário do sanguinárioe perverso salteador.

A ultima tropelia commettida pelo bando-leiro, espécie de força que lembra o RÒcambo-Ie de Pousòn, demonstra claramente os recur-sos de que elle dispõe, baseados principal-mente no terror de que se tem sabido cercar,de sorte a baslac o annuncio da sua próximachegada, para debandarem apavoradas popu-lações inteiras. Soltar criminosos, entregarferas novamente ao banquete do sangue.re-melter á circulação da sociedade os havidosdo aeu meio, como indignos, por ladrões euassassinos ; isto mostra de sobra a que subi-do gráo de soberba e de certeza de impunida-de attingio ojdizo que elle faz de si mesmo,julgando-se superior a tudo quanto seja obs-taculo, f^^U ou poderoso, á sua vontade dedesequilibrado, de sanguinário, de tigre soltono campo, a saciar-se na carnificina, na babu-gem do goso selvagem do roubo e da morte,como satisfação ao seu instineto de primitivorude e boçal, que nada considera inatacável,ao seu alvedrio, no sentido dé rebolcar-se nocrime, rolando pela encosta íngreme de todasas degradações c de todas as infâmias.

Felizmente, para a humanidade, tass ferasencontram, num dado momento, algum espi-»Uo eubtii e forte, a guiar um braço firme @

uma pontaria certeirç qus livre a terra demonstros de tal jaez. È' talvez bárbaro ; é, decerto, cojtrario ás boas normsji ia lei e dodireio, man... quem negará a justiça da pe-na de T líiãò &'vv i -Jdá em Uéa caso? ? E seuma sggremisrão soei si, regida por íeis e co-digos, tendo ao seu dispor batalhões srmados,não nris consegue livrar desse espantalho trans-fcrniido em perigo, nãa é ds mais se desejarque um spforço único, isolado, mas perseveraate, e, nó ' cato, bem riigno de louvore?, setorne o vingador de tanta-j victiress irntnola-d;s á sanhs de. um nion3tro q.f tua» c^nt-purca, e^ssbuj-indo num enxurdeir j de paixÕ8£, na bua feroz e sanguinoleata epiíapsiade assassino.

' T. F.

Modéstia á parte, o 34.° numero d'ARua, que será posto á veada depois deamanhã, desafia quaèsquer exigências econfrontos. .

Quatro de suas paginas são oecupadaspor esplendidas caricaturas de Guapy ede Pierre ; nas outras quatro o texto, comas secções do costume/inclusive Os nos-sos jornalistas, merece dez epopéas. -

E nada mais pomos na carta—que ARua dispensa reclames.

Londres, 13.IN'estes últimos dias, os japonezes ata-caram- Porto Arthur diversas vezes, porterra.

r A despeito das enormes perdas soffridas, têm conquistado terreno palmo apalmo.— Navios japonezes seguiram para onorte afim de impedirem que entrem emVladivostok os vasos pala Rússia com-prados á Argentina.

Paris, 13.optimas condi

Ilio, 13.No senado o sr. Bernardo deMendon-

ça voltou hoje a ocecupar-se da politicade Alagoas.

O dr. José Thomaz da C inha Vascon-cellos^ex-delegado desta capital, compa-receu á policia por motivo de desaggravopessoal que tomou contra um indivíduode quem recebera ofiensa.

' A czarina acha-se emções.

Nova remessa" de cartões pos-iaes, acaba de chegar para a Livra-ria Franceza, ã rua Primeiro deMarço n. 9.

ENTR1ÍFOLHASDiário de Pernambuco.A sua columna de hoara é occupaJa

por um ar:igo q 19 o sr. Madeiros a Ai-buquerqae escreveu na Noiicia, do Rio,sjbre nagocios de Alago is,

Como já lemos dito mais de udia v»z,não conhecem ís esc.ipíor mais ray.Lfi»cader. Se elle tiVesse err?.d o CMmiahoa fosse ter «o theatro, seria um preati-digitador excellente.

E b-st- ver qaa aã li só a elle .orno atoda a iaiprsnia do Rio os estados, donorte espaciulajúnte, sempre passaramdespercebidos, para desconfiar quo não

Para as promoções na arma de infan- Pode_h *ver ^\

sinceridade ne«a fx-ria do exercito. A asia a -nmmdn fl» ';cePÇaü q'í- eus abre a Alsgô s.

E quando vemos qua âlãgô s estátaria do_exercito, é esta a proposta da}commissão respectiva :

A capitães, os tenentes Apollonio Tino-co Valente e Miguel Archanjo; Baptista ;a tenentes, os alferes José Menescalde

e Antônio Rodrigues de

Theopompo Godoy e Vas-

de cavallaria é esta a pro-

VasconcellosAraújo ;

a alferes,conceitos ;

Na armaposta:

A major, o capitão Viriato Cruz ;a capitães, os tenentes Augusto Pedro

de Alcântara Júnior e Deocleciahõ deSenna Dias ;

a tenentes, os alferes Antônio EugênioRichard Júnior e Joaquim Riacho Hora-cio da Silva.-

Correm insistentes boatos de próximarevolução no Peru.Resultado até agora conhecido da

eleição presidencial effectuada no Peru:Sr. José Pardo, 50000 votos : sr. Pie-

rola, 22500.

Rio, 13.O núncio apostólico monsenhor Júlio

Tonti acaba de'seguir para Petropolis,onde todas as legações esperam na garea sua chegada.

•Consta que os revolucionários do Pa-raguay seguem para Assumpgão.

A's ultimas noticias aquela capital es-tava guarnecida por 4500 soldados,achando-se o governo forte.

A guarnição de Villa Franca repel-lio o ataque de 40 revoltosos.

Os generaes Caballero e Escobar,reconciliados com o governo, lhe oífere-ceram seus serviços.

A Republica Argentina enviará umdesiroyer para vigiar as fronteiras doParaguay.

em ParisO Figaro organisadiosas festas em home_. i? ._ _tina, alli organisada ultimamente

homenagem á Liga La-

Paris, 13.O Japão mandou construir na Ingla-

terra mais dois poderosos couraçados.Segundo o ultimo relatório do

quartel general em Tokio, as baixas atéhoje soífridas pelas tropas do mikadoforam de 12055 soldados.

Acredita-se em Londres que a es-quadra russa sahida de Porto Arlhur foidestruida pela do almirante Togo ; entre-tanto, o czar Nicolau recebeu lelegram-ma do almirante Alexaieff noticiando quetodos os vasos russos escaparam á perse-guição de 11 couraçados e cruzadores e17 torpedeiras, acerescentando que a re-solução de sahir foi adoptada porque aartilharia japoneza., apertando o cerco,começara já a alcançar os navios dentrodo porto.De 47 tripulantes da torpedeira Ri-chtelni, que procurara as águas de Chefúe foi atacada pelos japonezes, 17 morre-ram em combate, afogando-se os restan-tes, com exeepção de 1 tenente e 9 mari-nheiros, que foram aprisionados.

O combate durou 10 minutos e a guar-nição russa portou-se com heroísmo.

agora atravessada na garganta do sr.Rosa e S iva ; quando subemos qae essepolilico acaba de nomear o mesmo Me •dei. os, e Albuquerque deputado feder*!;ficamoá c Jnvsncldoa de que não ss tratamds do que de caia fôrma de engrossa-mento e quo elle diria uma cousa agoracomo diria depois cousa diversa, com-tanto que isso fosse agradável ao sr.Rosa e Silva.' O quj eiio entende "sgjrs

é que o go-verno federal deve intervir no estado d9Alsgôis e demiitir do logar de governa-dor o sr. Mfiltt, ^ q-iem não nomeou.

Porque ?Porque, diz elle. a assembléa elegeu

mal esse governador.Mas então, a demissão saria não só do

governador, mas também de toda a ss-sembléj, que é f.fiadl a autora de tudo.

E depois de demittir o governsdor etodos os deputados, prender os eleitoresque constassem das actas.

E como nói acreditamos qae, na es-pseie, Aíagôis ha de ser ccmoPernam-buco e que o sr. Malta foi eleito comoaqui, por unanimidade, isto é, sem gran-de opposição, o governo federal taria demetter o próprio estado das Alagoas nacadeia.

Eis as conclusõás a quo chegaríamoslando o artigo do depatado rosista.

Oa então, çp-rao áiz o preslidigiíador,não estamos n'uma fádersção.

H», porém, errt tuio isso um pheno-m&no inda mais interessante e é como averdade a a virtude appgreeem no cere-bro doa politiqueiros;

Em um estudo da republica faz-se umareforma constituoional com um fim de-termimdo ; vai tudo muito bem, muitolegal; nesse fim determinado entra aeleição de um govarnador smig i : muitobem, muito legal; o processo da reformacorre os caminhos legislativos : muitobsm, muito legal; todas as formalidadesss preenchem, ningaem uota uma falha,tudo corre direito na opinião delles.

E' eleito o governador e b* muitafesta e muito diâcurso-sngrossaiivo.

Dai anno depoi3 de estar es3e g3ver-nador na sua cadeira, os qae baterampslmns á sust eleição, desgostsm-sa ebrigam.

E' então qae a verdade spparece : estátudo nullo, tudo errado 1

Não seria o císo de agarrar a estesúltimos e metier nam manicômio oa in*fligir-lb.es uma correcção ?

A folha do coaselheiro Rosa não de-cide ainda hontem sobre o caso do des-respeito do govsrnador ás leis federaes.

Orlando, porém, nos respingos, sempredá,uma ligeira e curiosa nula.-

Dsrrsspeitacdr' a lei fcdsralqae asts-beleceu o sello, diz o dr. Arthur-Orlaa-do- está o dr. Sigismundo fazendo o

mesmo qae o dr, Nilo Peçacha, no Rio,quEnto ás risas jazidas de.monRzite dasmargens do Parahyb .

E quando o ministro da fazenda ia-terveio, contiaú i o dr. Orlando, o sr.Nlo respondeu :-«S3 isto está,errado,na douta opiaiã , de v. exs., o re ae liomico é promover a reforma da cjnsti-fruição».

Istc qaer dizer o seguinte.:—Sa o go-verno federal acha qae o governador deum estado d*srespeitou as suas leis, oremédio é reformar a constituiçãr, demodo a desspparecer o.crime do gover-n^dor.

À theoria ó interessante.Dai in.íividuo poieroí;o commette um

crime ; e como a sua posição difficaítaR saneção lsgal e não é possivel punil o,só há um remédio, é reformar o códigopenal, de modo que não haja nenhumcrime a punir.

O bçso do sr. Nilo Peçsnh ?, do agradodo Diário, não é o mesmo de Pernam-buco.

AU-úão considera iarrenos da^mari-nha *s msrgens dojRio qje cerra pulssterras flumineusos e impedio qae'o es-tsdo do Rio as explorassg.

O sr.;, Nilo appellou para o própriogoverno federal, como inda h& traz diaso disse o deputado Oliveira Cuelh o eespera a sua decisão.

Mss não se insurgi o contra o gwernofederal nem procurou desmoralisai-odizendo fim acto cfficisl quo as su ss íeisaram icccnstitucioane1: e ninguém eraobrigadQ a obedocrèi-as quando iacoast.-tucionaes,

O ceso de Pernambuco é este :—é um*lei federal que dispõj uma cousa e vemo governa ior, interpreta-a a seu mod -,declara-a iaconstitucional e nulla e de-creta cousa opposta.

Para estes casos não ha necessidacede uma reforma constitucional; a hypc*íhess sstá no art 6* da constituição :—Art. 6" O governo fedsralnãoípodeiáintervir nos negócios dos esUdos.s&lvo;:

§ 4* para rssegurar a execução dasleis e sentenças federaes.

xJornal do Recife.Escreve ainda um edítorial|def ánden-

do o governador da desobadienci» á leido sello federal.

São curiosos os novos argumentos]:—O governador não desobedeceu a lei

federal e sim reivindicou um direitopara o estsdo ;

—Se o congresso fizessesuma lai çx-tinguindo o habsas corpus essa lei deve-ria ser obedecida ou nói prestar-lhe-idmos obediência ?

Como vêem não pode haver argumen-Ução mais poderosa para provar quenm governador pode declarar incoastitacional uma lei fideral e decretar just^meate o contrario daquillo que elladispõe.

Ha uma lei prohibindo q ie os gover-nadores emiltam dinheiro.

Mas os estados são autônomos ; o governador baixa nm decreto declarandoessa lei inconstitucional e reivindicapara o estado autônomo o direito de fa-zer cedclas e nickeis.

Chama-se isso reivindicar.Pois quando um particular, em cujo

nivel está o governador de um estado,faz dessas reivindicações cahe dentro docódigo penal.

Com relação ao segundo argumento,nem ha duvida.

Se a qualquer cidadão fosse permitti-do íugir a execução da lei por consideral-a, de si para si, inconstitucional nãohaveria lei possível.

Seja uma lei iníqua, barbira, irracio-uai até, como muitas d*s que existempor ahi,jdesd9 qae seja lei tem de ser res-peitada, até que seja competeatementerevogada.

Seria essa a linguagem que deveríamosler na folha de governador. ¦•

Mas uma vez que ella, em nome doseu proprietário, prega o contrario e dáaos cidadãos o direito de não cumprir alei quando julgar que ella é ínconstitucional, devemos começar por não pagaro sello do estado.

Isto é, paguem no aquelles quejo qui_zerem; mas iquelles que acharem queas leis federaes dsvem ser respeitadas eque a lei do estado é íllegal, não o podemnem devam pagar*

200 réis, com a felbarespectiva

B' prohifiida a vesíem separado

E' a doutrina do governador,Elle fez uma lei facultativa.

XJornal Pequeno.Além das secções do costume e varias

transcripções de interesse para Pernam»buco, traz nm va»tj noticiário de ondetiramos uma noticia curiosa e alarman-te.

Olinda, a v. insta e somnoleuta Olinda,apenrs sobresaltada da vez emquantopelos sustos que lhe prega o actuelprefeito, vae decididamente pegar fogon'uma guerra feroz, muito mais feroz doq ie a dos Capuletos e Montaigas, nãopor questões de amor, tão poderosas,mais por causa de uma b jmba !

Como na fábula dos dous amigos gal •los, v.viam alli duas familius políticasns maior amizade: o dr. Eufraeia Cu-nha, deputado .-io estada, e o famigeradoJ. ão Senécx, inspector, gerente ou cousaque o valh?, do thesouio.

Surgio no meio uma bomba... decla>rcu se a guerra.

E' o caso qu«j h nos limites de duasherdodts a ambos pertencentes, nmaborrb destinadas ao escoamento daságuas da chuva.

Não funcciinanio reais essa bjmbi,as agüs se estagnaram ameaçando asiú Ia de pessoas caras ào primeiro d.spe;sou*gens,

Vae elle ? pede á Câmara da localidade a desobjtrucçlo da bomba.

Não o quer o outro e tem lá suas ra«zões.

O caso é que encontrando-se os douspotentados, estabeieceu-se este dialogoqae nói tiramos do Jornal Pequeno :

« Senéca : —V. vae abrir a bomba ?Eufrasio :—Sim ; a lei fui reveg da

e vou sbrir.Senéca:—O conselho de Olinda é

nm conselho de venaes.Eufrasio :—Nada tenho com is >o.Senéca :—Pois não o f*rà, eu me

opponüoj von armara população de Be-beribe I

Eufrasio :—Pois en tambom von ar-mar a minha gente!—

E eis ahi como uma boaib í vae armaruma guerra.

xCorreio do Recife.Transcreve, como o Jornal Pequeno, o

sétimo artigo de Andrade Figueira,,o queresponde as taes calamnias.

E vale a pena.O seu artigo, em continuação, sobre

A Fome em Pernambuco enc»rá a mise-ria até nas classes superiores e que nadatinham a receiar: os proprietários decasas e os agricultores. Uns ameaçadosde phantasticos impostos outros do ban-ditismo que assalta as suas proprieda-des.

Chama-se a attenção do publicoe especialmente das exmas. fami-lias, para o annuncio da grande li-quidação do Armazém do Leão, eque vae em outra secção d'esta fo-lha. _^___

AntoniD SilvinoEscrevam-nos de Timbaúba:'« Srs. redactores à'A Província. — A noticia

que, nas informações recebidas cie Itabay ^n-na, destes em vossa edição de boje, tem umácontradição muito palpável e qua deve ser des-feita * bem da verdade.O missivista cffirma que o coronel José Era-

risto, delegado em Itabayanna, ao ter noticiada invasão do Pilar por Antônio Silvino e oscompanheiros Aeste, preparou a força de quedispunha e providenciou afim de que 03 ban-didos não penetrassem na referida cidade deItabayanna.

Craio que é isao verdadeiro, porque, alémde Sf>r autoridade esctupulosatnente cumpri-doía de seus devores, o coronel José Evaristoé ccnhécido como um dos cidadãos que maisse empenham para ver cessar a influencia per*niciosa de Antônio Silvino.

Agora vej amos a contradicção ; logo abaixode3sa parte de vossa noticia, o missivista dizassim: «Peço-vos, srs. redactores, que noti-cieis eáte fseto, afim de o publico ficar scienteda falta de garantias no infeliz estado da Para-hyba I» Ora se o coronel José Evaristo, com^anta presteza, procurou eviiar a presença deSilvino em Itabayanna, como afürmar que oestada .da Parahyba tem falta de garantias ?

O tjue fez Antônio Silvino no Pilar, tem feitorepetidamente neste estado.

Silvino declarou ha tempo, segundo li emum jornal, que nenhum ódio tem aa policia dePernambuco, ao pas3o que conserva rancoreseternos contra a policia da Parahyb*.

Para quem não é inteiramente obtuso, istoassim se traduz : emquanto Silvino se íê acos-sado pela policia da Parahyba, em Pernambu-co elle nao encontra perseguição alguma.

Com a publicação dest&s linhas, srs. reda-ctorea, preetareis um serviço á pureza da ver-dsde. — Vosso constants leitor. —12, agosto,1904.»

Page 6: Refelfé—Domingo; c*S Agosto 9è 1904 ANNO XXVII Ni 183memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00183.pdf · '¦¦W' '«** ¦¦'¦•¦- *¦•"-•-'-.•• '"'æ— .1¦.__!_

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'••**»T"0-Jí9ií»^%"tó?<-'̂ isiXasafcÇÍJjii:

^^.^^s^^.s^ü Pronueia—Dominga," 14 de Agosto de 1904 M. 183

O in«*dtuto Pesulozzi reata» f"?™*1* £"*.Soieawiisar a primeira communhaa de seusilusnncs e o anniversario ds ^st&Uação-d*Sociedade Litteríris Peètãlozzi, uma brilhantef«3ta que constará do seguinte :

1> narte.—Primeira comrnunhao dos aluanos na matriz da Boa-Vista, ás 6 e meia hora*da manhã, p^io rvdm. bispa d. Luiz.

2» parte.—A' 1 hoiada tarde, jogos no p tedo collegio, corridas a pé, em s&cco, tiru s.»alvo e cricket ber k n jar.

3.» p%rte.—A's 7 ho. a da noite se - ao mt>-KnapelaSo.iedalè Litt-rna BestJ«azi.

4.» parte.—Concerto vocal e ínst.uuiental.5 » parte,—Representação da comedia em i

acto A aposta d- Guedes e Marcha finAgradecemos o coavit-; qae n*s

Novo Mmanachde Lembranças,Luso -Brasileiro, para 1905, na Li-vraria Franceza, á rua Primeiro de

9.

i.A dirigido.

Março n.O grêmio littorario i fsntil Lin-oeirense con-

vidou-nos para assisti, mos ás sesioas magna• dramática a realisar-se boje as 6 e meia ho-ras da tarde, no salão do Lyceu Limoeireneeem commemoração a posse da sua nova õi,rectoria.

Gratos pela gentileza^A recreativa D*z de Ma ço rr alisa hija um

recretò noa salões de sua t,éie social a ruaBarão da Victoriá n. 48, para o qus.1 enviounos delicalo conviie.

A commissão promotora dos festejos a 7 deSetembro resolveu fazer queimar em a noitedo mesmo dia um gran-ie fjgo de artificio nftbacia do Capibaribe, da ponta da Ba* V sts ade S»nta I-*b-2l. ,

Também trata de r*alinar um torneio dawbandas de musica desta capüal no theatreIs abeL iii[Car

DIVERSÕESComo já íivemos oceasião de annuaciar s

Sociedade Recreativa Juventude teste] a< á bri-lhantemente, hoje, o 40.» anuivers. rio de susfundação. , ,

A sede acha-se ornsda cem toda a eleganci?,tendo em frente, nu la-go da S. Pedro, *rm*-do um coreto, onde toc&iá uma banda demusica, . .

O programma do baile e o seguinte.Primeira parte : valsa L'estate de S. Marti-

no; Quadrilha Cadiz ; pvlko Bandmha; p*bde quatreFamiliar; lanceirosS. Alteza Terpst,chore ; valsa El Urugiayo; polBU Uma tembranca; pss de qu*.ue'baudade ; quadruh-.La marcha de Cadtz.

Segunda partb ; valsa Juventude ; lanceiroaGuardias dei Ruy ; pas de quatre Linda; quadr.lha Sinhasinha; polka Depois do cha ; lan-ceiros Vis a vis ; pas de qu^ue Immenso Dolor ; polk» Cubano ; valsa O diabo coxo. Gaio-pe final,

Auguramos aos sócias e convidados aa Juventude uma noite sgiadabilisslma.

P*r faltn de esp ço prelerimoc diversas pu-blicaçõaá, ontie ss quses uira carta da com-missão promotora dos faotejoa a 7 de setembro.

Pir motivos* que guoramos o sr. João Ba-

Etista da Rosa, conhecido por Sabe tudo, deu

ontem á meia noite, uma bofetada no b;-Ii-jiro n 19 da Ferro Ctrnl

O bolieiru evadiu-se, vou» nda ptu:o depoisa tomar o brn.i em que trabalh va—quxndo o«eu aggreacjQi jà sh h<»via retirado.

Paul Bourget, ün Divorce, rece-beu a Livraria Franceza, á rua Pri-meiro de M*rço n. 9.

No paquete inglez Thames, ante-hontemchegado ao porto desta capital, regressou dsEuropa o coronel Deodato Gonçalves Torres,conesitu do negociante em nossa praça.

Mu tos de seus pare- tes e amigos foram dsrlhe as boas vin as, tor occaaião do desemparque. . _. ,

— No mesmo paquete regressou de Lu boe• coronel Tito Livio Soares.

Durante o mez de julho ultimo a bibliothecada Faculdade de direito foi freqüentada por124S lei.ore», 438 dos qu&ea consultaram 770ofcr&s em 1138 volumes oecupando-se os demais com a leitura de j mas avulsos.

As obras consultadas füiam :Em pòrtuguez, 534 ; em f ancez, 178 ; em

i*ali*nò; 53 ; ura < espanhol, 4 ; em inglez. 2em latim, 1.

A biblioteca funecienou durante a noite.

Uno, peca muito original, de Passagens difficeis * complicadas, e que. apezsr de» «lem a,é ccYrecucneuts executada pelo sr.ilber oB.ndeha de tóello, j,.„o„«

ReferircO nos somente a estas duaspaprejudicai'a surpreza da3 qua foremao conceto. ,

— A de •.ornç5o da edficio, couüa .aAlreda R fdrigues, está ligna de ser vista^

Ameat- da directtna acha se sab um do^eibemamnjsdo e no qual se vesm as srmasoortUEUtztis e braziioiras. _i- -.

Na ssia de leitura a primitiva eatante da biblir-theü--< está ornamentada, cheiarsras, tendo no alto uma das acções«-ta 1850 gelo Gabinete, o busto de AntoniJ a>-liciano ce Cistilhos e o retrato do primeiroeccio faniador João Vicente Martins.

A illu ^inação, instalUca pelo electncis.a sr.aunael do Carrü> Almeida, foi bem dispo-ta eOCEtuPf.We

ao gabinete, na rua, acha se aroisio u^i ctreto, onde tocará uma banua demúsica

ra naoResistir

ac sr.

de ob a?emitiidft ¦

«Pela agencia gera das loteria» na UBPPe.á praçx da Iadep-ondencia ns, 31a d7, foi vendido o bilhete inteiro ao custo de 200 reis den. 53 64, premiado cnm 500 jOOO, da loUris quese t-s'. ahío hontem »

DÍSPEÍfSARIO OCTAVIO DS FREITASHirario do serviço para h< je:Üü li ás 12 horas—dr. Fie Jerico Curió.De 12 á 1—dr. Octavio de Fraites.De I ás 2—dr. àscanio Peixoto.De 2 ás 3—dr. Vicente Gomes. . .O rnovmento durãuta a semana loi de

doant is.6B

Deixa de inaugurár-se hoja n agencia docorreio da praça Maciel Pinheiro em vista deDão ter ainda a respectiva aerventu&na acha-do um prédio onde possa funccionar a mesmaagencia.

A sociedade musical Sete de Sotercbro, cujasede é no povoado Angelim, elegeu a 7 do cor-rente sun nova directoria, que ficou assimconstituída: .',--.

Piesidente — José Theotomo de Luna ; vicedito — José Saiõessecretario — Abdias

Parece que este anno a feas da conceituadainstituição v*i eermais pompota que a*.dos antsrioces. 11

Sergipe, terça-feira, 15:000^000por2$ÜOU.

O dr. Glycsrio de Gouveia, delega io do 1."diatriuto na capital, ücompanhado do sr. Au-

gasto Jungaiann, tenente Lemos, e di.e>b-praças de cavailana, s pé. e 5»« ™^nSde policia á 1 hoi* da t^sd: ugada de hontemdeu cerco a vários pontos onde sutípeit«»v«»baver g -tunos a vsgabundo effectuandoe a pri-r£! 'af Jvfftna n* nnme Bu*jaue. Macedo e de

Ci nstaram-nos os srs. Antônio Vieira Bernardes e Joe é Madeiros qua hontem áé lie meiahoras da noite, oa rua das Trincheiras, um caho do 40.°b .talbão, que puppõem chamar-seJoté Alves e estava embnsgaao, em compa-nhia deíluas praças desarmadas, aggredio-osde facão em putiho, procurando revistal-oa.

Os dois referidos senhurea se oppusoram,*lleg*ndo n*o st du p?Iicis o t*l c=bo e estedeclarou quej,jsipu-c.r de pertencer *o exercito,«st .va alli fazendo o policiamento.

Felizmenip as duas•p-acáa síguraram o c-ijj tí,. s aois p--iran>>-- -e. I rait já livre.- dlBllt;

te/ça-I-ira, 15:000^Sergipe,por 2S000.

reu-A sociedade de medicina de Pernamlx onifá acpuiò a'dmauUd, u», ijg*. eahui- uucoatunoe. . -v-

PeJe &e o coitípat'.:-iint.n;o > - todos os s -cio3, pois além da urac^ ao di*> (usou au dr.Octavio de Freitas) tema reunia j por fiai reselver o melhor lueio «ia sociedade manifestaras bu*8 homenageou á memori? do pranteadodr. Silva Le.*l.

Passagraciosa

amanhã ¦¦-.«eniu riia

a !..vçrsirio natalicio daLuizí á* Gloris do Reg.

.•ia lilUu do sr. José Libanu de

sr Msnjel Jo;é Fersecretaiio do G-bineteasb:tft!>j>os hcntfm.'.

a msLijaa ia..

BsCr-» presRego Bair ,-a.

A convite do ilkntrereir a Vieira, digno 1.°Poriu^uez de Leitura,ensaio ge.'-i p&r» o coacet°tt> qa-jdiluição rr»>iifía arranfcã á n^ute.

Já dissemos que esss parte Aüistics iJa fa»t*pvocuettrj ser agra'abiliisiua, o que er^ de es-perar visto ao.faai-seco> fiada a Romeu Diíinesieftth^ique Jcrge, ^oua noaarsv ntrj jüiiiiieatect»actjituadus no meiomuáieal de Peicatubu-o

rwãlmente &¦* p çaa escolhidas eão todaa cápazex de aati fü9r o gostj aw rigoriàtss noasEÜmpío.

Di parte instrumental devitscatoos : o intermtzzo denominado Dolci rinordi.

V.:i serexsutsda, p<.;a p nneira vez: psr oitovklinos, acompanham nio a pi*no; éa ulti-ma camposição de Romj o Diunesi, que spro-veitou com felicidade o elf^ito des gravei» naquarta corda e a escreveu ínsnirad», recor-dando-te talvez de alguma data feliz da fcua ju-ventude, na p&tria era distante.

Phantaisie suedoise, de V, Leonad, para vio.

procedeu hontem aosua c»rieira economi-

847.

M.»Yi..-.auto das preaou ua óaaa uu Deieuçãodo Recife, em 12 de agosto de 1S04 :

Existiam , 633Entraram .,•..•••••••• 14Sahiram .,...,..,...,....... 10

Antônio Fêlix davu'go

são do muitOB ns ponte Busquealguns e-Sí oulr».ü pontos.

Os larápios HTe3os sãoSilva, M vioel aa Carmo Damasceno,Curió, Juãò Te.Xiirs de Souz* {Cara de ca-chorro), Liuienúno A^ ancio de djrv^ho, Mr

guelArohani» Ferreir* doa Reis Jo^e Ramosda Silva. José Gomes do Carmo, Anselmo Ar-celino Ma-inuo, José S,lu£ti*no dos Santos(Bico de gaitei). Seveiino Jo;gi, loeelMqmmSanii go José Joaquim dob Santos, {José Molequ-) a Gispanno Francisco doa Sauiua. _

Faz parte deste grupo o gatuno Romao detal que canseguio escapar se. .

InVrMgádos peio dr. Giyceno Gouveia, confessarurn ser autores de diversos íoubos, en-tre oa qu^es : de jarros e outros (.bjectos docemitério publico de Santj Amaro por Jo^eJoaquim dos Santos {José Moleque) e Romaodotfl; urns capa de bonacha, d» íoj» d6 ta-zeuda Ao lorrador, na tua Duque áa Caxias,p r José Moleque, e vendida por este a umconduetor d* Ferro Carril, na ruâ das Calça-das ; 1 corte de chita da Loja da Noiva, porSaverino Jorge e/ose Moleque, vendido na iusde S. José ; í cortes de tê^a da loja Ao Torrador, á rua Barão da Victuria, por Manoel Pepee Cura de Cachorro, e vendidos a um mátu.ono mercado de S. José ; 1 pence^ntz de ourodo Regulador da Marinha, por Cara de Lachorro, e vendido a Seveâno Nunes do Va le.

Aquella &u:o.idade prosegue ás diligenciasdobre o c*to. .

D s «bjootos furtados acham se apprahen-d ides ia j-ri-o^.

RI CAS ETAWl IN ES de côres !indu" ^"beu o ARMAZÉM UNIVERSALi raa Nova n. 'II.

Continuam as diligencias sobre o caso dosingressos fsUifi.ados para os espectaculos dac-.°"*nanhia Silva Pinto. ,*: _

O Ir. delegado do 1,« districto, alem de J«asChrisostomo e Carlos Lobo, effjctuou maisa pr:-ã; de Pedro Sobino Alves da Silva, umdi»s implicados. .

Ainda não foi encontrado Diniíl Soarei, nmdos autoras da falsificação.

Já foi cercada a casa de sua residência, arua io Pires n. 19, onde não foi encontrado.

Os drs. CensUncio Pontual, Cruz Cordeire Eustschio de Carvalho, director, secreKriOje «uxiliar da repartição de hygiene achar-seãoh ja alli de meio dia ás 2 horas da tarde, nosenido de providenciarem, caso appareça aiguca notificação relativamente á peste babonua . .

Amanhã fuacederá o mesmo, variando noauxiliar que será o dr. E-iuardo Waada^ley.

O subdelegado de Santo Amaro enviou hon-tem á repartição central da policia 5 faess deponta, spprehendidas em poder de vários des-ordeiros.

Fe:teja aoiAnhã seu anniversario natalicio ag nul senh • Ua Eathe>' Alicd G^oaes da Britto.

O *r. M m. .1 Noguair» iU Souza, pr priata-ri-j t:a Li ii Eo';auon- . á <ua B^rãf. daV= t A*, n. 17, enviou nas o n. 32 da excellentepuoUcação parisiense — Le retit Echo de IaM. d*, de qua é agente nssi c. pitai.

O alludido numero tr-z y r; >dissin.oe e in-teressantes figurinos para senhoras e creau-ças. "

CHEGOU pai- o-ARMAZÉMUf IVERSAL grsnde iortimen ueuciiuo ia- uxuuiá ce^ção aa MODA>ru. íícva n. 22.

P ra tratar df^ exíquia- de p-^nteadnac^amico Domiugusi Nau^s Ke;raiio, Fiino,reunirá terça-feira próxima à 7 lio - a* noitíi, d < ru1 'e Hor? »s n. 14, 1.° an >*r, & devo-ç o se S G ufifflo -¦- Aii-ür.-..ia.

H 'e se o comparei••> n¦¦-• g ¦ tei .* nri;s e bem assim uoo imi^o»ã • -u^oaü morto.

O Bsnco das Classeseorieio das apólices deca sends premiada a de n

A Casa Metrópole, sita á rua Barão da Vieto-ria n. iO, publica um annuncio na secção com-petente desta fjlha. ;

A União Typographica Pernambucana reúneh<je á« hüiasi e no leg r do costume. ,

7 DE SE i EM3RQ. Xp&iM^pondenc^ par- aü festejos de 7 de setembro, recebeu a BEGONIA, a rua doCabugá n. 2 C.

Ab senhoras d© Racolhimento de Nossa Se-nhora da Gloria celebram amanhã a festa .-daassumpçào de sua padroeira.

A fe-tividhde consta-á de missa solemne as11 e meia ht rns, cekb ad* pelo txn. mouse-nhor Telasphoro, com assistência do exm. sr.d. Luiz, qua pregará por oceasião do evangs-lho ; ás a da tarde Te Deum, occnpando a tri-bur.a sagrsda o rvdm. paura Anauias, presti-moso ct^adjuetor da Bóa-Vista.

O novenano termin.. hoja.

Em sua sede á i ua d« Bom Je3us reúne hojeá& 6 horas da tarde o club carnavalesco Ca.a-dorts.

O delegado do i.° districto da capitil, depoisde proceder durante a madrugada de hontemás diligencias de que damos conta noutia lo-cal, dirigiu-se com a sus numerosa patrulha,de que faziam parte o tenente Lemos, bornbai-res e empregados da chbfalura, á rua PedroAffonso, pretendendo varejar o 1.° andar doprédio n. 59, onde lha constava achar-se ho-misiado o indivíduo Joté Vieira, a quem a po-licia perseguia.

Uma senhora, que disse ser a esposa dodono da casa, sr. Braz Avelino, este-balecidono largo do Paraizo, appaieesu â sacada, declarando que não sbria a porta em vista de es-tar ausente o seu marido.

Foi então que o delegado, exasperando-secom a resistência, mandou qua a porta fossederribada a golpes de machaio, attentado que,não sabjmts por que, não foi inteiramente le-vadoa effeito, mas deixou, entretanto, patente,os vestígios do começo n« ailudida porta queos bombeiros atacaram.

No interior da casa, quando as machadadassoavam uma senhora foi scommetiida de for-tissimo ataque de nervos, que se prolongoupar mais de urra hora.

Não ha duvidi» que está inglariamente ceie-brisanuo se esse meço ha pouco, nomeadopa a o cargj de deiegado do 1." districto da ca-pitai.

O sr. Carlos Lobo de Carvalho, caixeiro dausina L. Pai le. sita no V,veiro da Muniz, pa-dlonos para declarar que não é o Carlos Loboenvolvida no caso dos ingressos falhos do San-ta Izabel.

Reutiem heje: ¦a devoção particular de Santa Luzia, ás 2 ho-

ras tia tarde ;a sociedade litteraria José de Alencar, no

lcacr e ás horas do costume.43 i iiii i— i ——

.- .-.n seu-collegas

i Loja do anjo, á rua Duque de Csxias n,56, pede a Rttenção dos nossos leitores para oannuncio que publica em cutro logar destafolha.

Es'á &m nosso éscvipuirio, pa-a ter enre-gue =.o aono, um molho de chaves encomradona rua.

Tem um spito.

Físem annos hc-je:a íuterastante Esthar, filhs do sr. coronel

João Rufinj da Fonseca, negociante em nossa

ii Bà.ratrJin:- Sabiua Rjdiguefl de S^iz*.Amaniia: c psqueno L.urenço José Cysnei-

ro úk S;;ra, filho do tenente Joeé Tenutisnoda Süvc .

o sr. 4g:^tiuho Alipiu do Almeiifc o.svj., ne-gociante em aosss. praça.

Reuà'-. hoja o Gramio Littersria VictoritnoPaihare:-, em i>us téáe, na rua Agosiinho Be-Zorra n-21 _

Só no ARMAZÉM UNIVERSALencontra-se t.ztsa^e.n moú.e£n&s pur pre-ços reduzidos e sinceridade, rna Novan. 22.

Liga contra a tuberculoseEm favor dos cofres dessa instituição eu-

viaram-nos hontem :» graciosa Helena de Lemos Duwte, filha

do dr. Thomaz de Lemes Duarte, por mutiv»de teu anniversario natalicio, 700 coupons daterro-Carril .

Msria da Gloria, festejindo seu 6.» anniver-8*rio natalicio, 550 .

as senhoritas Alice da Costa Bahia, Mana daConceição Bahia e Francelina ua Cosia Bahia,f*s''ja'idr> o tnnivarsario natalicio, que passaamanhã, de sua irmã, a gentil. Maria da As-sumpção da Cosia Bihia, 500;

a senhorita Davina Vieira da Cunha, irmã doprofessor Samuel Agapito Vitira da Cunha,420, po? motiv* de seu anniversario natalicio,asnanhã ;

d. Eüí^ Monteiro Jscome, 260, solemnisandoseu anniversario natalicio ;

a senhorita Esther Alipia Gomes de Britto,175, pelo seu anniverf ario que passa amanhã;

sr. Antônio Fi eire Pes3oa, 1-0 ;o pequeno Manoel Bil.htz^r de Souza, fas-

tej«odo o anoiversari» de sua mãe, 73 ;o pequeno Lujiano F&uia Franco, solemni-

sando hoje o 2.° anniverssrio do passamentoue < ua querida mãe, 62.

O sr. capitão Antônio Tolentino de Figueire-do Lima leva amanhã á pia baptismal sua in-ter?ssante tilhinha Mftria do Carmo.

S^rão p-urinhos o sr. Miguel Acchanj-i Be-zarra ds Menezes, offi.ei>*l do registro civil do1.» districto de S. José, e »ua exma. esposa,ã. Maria Francisca Reis do Mauezas.

A Pharmacia Bârtholomeu, desta cidade,ac;-.bi de receber diversas caixinhas de anilp^rfumaio.

E' uma especialidade no ganero e tem a du-pia vantagem ds nas manchar a roupa e dei*x-1 a cheirosa.

Ao sr. A. P. Brrg» Guimarães, dono do re-ferido estabelecimento, agradecemos a amos-tra que nos enviou.

Amanhã á 1 hora da tarde, realisar-se-á nasala positivista desta cidade, á rua da Auroran. o7, i.o andar, & Festa da Mulher.

Será presidia* essn colemnidade pelo sr.Luciano Godcfreiio de Souza Pinte.

M-rr.dores d* rua Fernandes Vieira pedem-nos qua icliciieaios a altenção da prefeituraou gí inspeciona de hygiene para um grandechiqueiro da porcos existante na mesma rua,proxi no ao becco do Boi, e :o qu-il se exbalauma asphyxiante fadentina, pesrig^sissima ásiúle publica.

Ahi fica o pedido.

A Livraria Silveira presenteou-nos hontemcom o n, 39 da ílluslração Portugueza, de 1do corrente mez.

Agradecidos.

Por acto de ante-hontem do dr. administra-dor dos coiraios foi exonerado do cargo de

No HospiUl Pòrtuguez está de semana de agente da estação de Ipcjucá, por ter mudado14 a 21 do corrente o mordomo sr. Alfredo Mat. de residência, d. Elisa do Rego Barrento, e no-tos Pinto Coelho. meado para substituil-a, o sr. João Alves da

—— Silva,Remettem-nos: - ¦—

dos Santos Figueira ; 1.°Josué; 2.» dito — Erme-

indo Lopes Vieira; thesoureiro — AntônioDomingues Maia Sobrinho ; orador — dr. JoãoPaes de|Carvalhs.

As linhas dó telegrapho nacional hontemfunecionaram bem,

O dr. Cínstancio Pontual dirigiu hontem aodr. chffe de policta o seguinte officio ;

« Cidadão dr. chefe de policia. —Da accordocom o art. 40, lettra C, do regulamento de by-giene, peço-vos digneis providenciar no senti-do de ser guardado por duas ou msis praçasos armazéns ns. 37 á rua Quinze de Novembroe 22 au cães da Regeneração, sobre os quaespesa a interdicção d'esta inspectoria per con-terem grande quantidade de farinha de trigoem estado de decomposição e suspeitar eâtainspectoria que dita mercadoria stja removidadurante a noite, apez»r dos sellos appostos a3portas dos citados armazéns.»

Resultado da eleição dos novos membros doconselho administrativo da confraria de SantaAnna da igreja da Santa Ciuz, para o annocompromissal de 1904 a 1905 :

Regedor—Custodio Joté Alves Guimarães ;regedora-d. Carlota Maria Teixeira Ba^to ;sub-regedor—Isidoro Tneodolo de Mattos Fer-reira ; sub regedora—d. lsmenia Muniz Rodrigues de Souza ; fiscai-Joaquim Alves MeniesGuimarães ; secretario—Manoel Pereira Arau-j a Vianna Júnior ; thesoureiro — José Fernan-des de Albuqueique Lima; fieis Manoel Pe-dro Coelhn de Onveir» e Cândido José da bilraGuimarães Júnior. j .

Conselheiros—Manoel Teixeira Basto, padreJosé Ananias da Silva, Hanrique da Costa Car-valho, Antônio Alves Vilella, Leonardo AtticoL*vra, Djmingos Joíé Alves Guimarães, Al-berto Teixeira Basto, Joté Dias Guimarães,Alberto Joaquim da Costa Ramos, João VitalMachado, Bellârmino Maximiano de Cast.oPerera, Reinaldo Rodrigues de Souza, Adol-pho Ctraeiro de Almeida, Rodolpho Ivo daCosta, Luiz de Alcança E.hardt e AdoiphoCoelho Pinheiro.

Realisa se hojj nu HiypidvJmo do CampoGrande a 22.» corrida dedicai* a Pm armo-nica Pedro Affanso, e honrada com a presençada mesma. . - ¦., .,

Offerecemo8 aos freqüentadores d^quellee8ti.bôlecimento de diversõas 03 nsssob paipites .

l.o pareô—Chereta e Puritano.2.o parao—Plutão e Rápido.3.» pareô—Esperto eTrieste.4.o pareô—Porto Príncipe e Feniano,5.o pareô—Esperto e Trieste.B.t pareô—Gcod-Nighte Piramon.

NOTAS OFFiiliAESPer portaria de 12 do co.rente o exmo. sr.

desembargador gavernador do estado desig-nou o 2.- tabellião e escrivão do eivei e musaanexos do município de S. Bento, José Anto-nio da Silva Lemos, para exercer o logar deofficial privativo e vitalício do registro faculta-tivo de títulos e documentos na comarca domesmo nome, marcando-lhe o praso de 2odias para prestar o compromisso leg«l e assu-mir o exercício das respectivas funeçoes.

Remettem-nos: ^«O sr. Martin» Fiúza, agente geral das acre-

ditadas loterias federaes n'este estado, vendeuhon'.em na sua mui feliz e popular agenciaCa?x da Fortuna, á rua do Crespa n. li, o bi-lhete n. 3416 da loteria federal, premiado coma sorte de 5;O0O4OOO e bem assim as approxi-maçõea e a desena do referida numero.

O sr. Martins Fiúza convida o felizardo pos-suidor do mesmo bilhete a receber na sua po -p-ular e faliz agencia á rua do Crespo n. 23 oprêmio com que foi mimoseado.

Outrosim o mesmo agente lembra que tempara amanhã o prêmio de 12.00:#jOO porl£000.»

Caixa EconômicaMovimento de hontem:

Entradas de depiístU»*.........Sabidas da depositas ....¦¦òaldo para a. delegacia......... .a pagar de liquidações e porconta-—E' director de semana o sr.

nsel S. Ferreira Bastos.

2i;03tgUü(J17.410<SÜUU

3.621ÓJQ0

15.841á737coronel Ma-

Serviço militar para haja :Superior do dia a guarnição o sr. tenente do

40.* Nicanor Gu ?des de Moura Alves.Dia au quarta! general o amanuense Jo--

quim Alfredo Correia Dias.O 11.' batalhão dará a guarnição da cidade e

a. official para a delegacia.Uniforme n. 4.

Para amanhã:Superior do dia a guarnção o sr. tenante do

27.* Tiburcio Ferreir j de Souza. \Dia ao quartel general o amanuen?* Car-

Ios da Silva Vasconcel.os.O 40." batalhão de infantaria dará a guarni-

ção da cidade e o cificial para a aelegacia fisc&l.

Uniforme n 8

Para depois d'amanhã :«üSuperior do dia á guarnição o sr. capitão do27.* Antônio Agrippino Naz&rath.

Dia ao quartel general o amanuense Carlosda Silva S .raiva.

O 27.- batalhão de infantaria dará a guarni-ção da cidade e o official para a delegacia fis-cal.

Uniforme n. 4.

Servi* i da Companhia de Bombeiros do Ka-cife, para hoje:

Estado maior e tenente àUnoel Heànquetíonçalvan Fertf.

Inferir.i é» »ii« - 1.* sargento chefe de turm*.Samuel Francklin do Amaral n. 7.

Cainrxancante da guHrd& o cabo n. 9» pro-ças da mesma ns. 3, 16, e i6.

Dia á companhia o cabo n. 27.ürden. á sei retaria a praça n. 5.Pique e o cano corneteiro n. 19Uniforme n. 2.

ea xv>.irique Aflfame d»Serviço (K- r..i i.. ar.hEstada tumor * slk.

Aguiar.Inferia? do dia o a.c sargento Azevedo a. 14.L.orna<<t'..Jartte da guarda o cabo n. 27, pra

as da í iftjcií» ss. 1, 6, a 24Dia á ('.umpanhia o cabo a. 9.Ordem á secretaria a praça n. 5.Piqueta o cabo corneteiro n. 18.Uniiermen.3.

Existem, .¦¦uni •••*••A saber j

FCftCiODftdS ii.iiitiiiiiiiiiiMMiriliiilQrSS ciiiiiiiiimiiiiiiiiiimEstrangeires. ..........•¦•••... •M.ulii6rds iiiiiiiiimiiiiiiiiMi

xfiiâl iiiiiiiiiiiiiitiinii;iArraçoados bons...... ........,¦Arraçsados doentes• ••¦¦¦Loucos ......,..,Alimentados a cusU própria.....Correccionaes... ¦.....,.

642

624li

70

6i2524

2231

92

Total....................... 642MOVIMBNTO DA ENFERMARIA

Existem.. 22

Lista geral da 108-19.* loteria da Capital Fe»durai extrahida no dia 13 do corrente.

Prêmios de 50:U00*000 a 20 JâéAJOlM* I I M I I I I M i I I • t • M I I M 1 I • M3416.3416

24tó l.24; 52?v:;7.luü.-..2.671..,117324:84573.5784.6151.6625787087; 4lüôdõ

lllIttilllllllll.Hlllill

>llMIII'IHtllll)ililfllN

IIIIIIMIlItltltlSIllll

iiigiiiimiiiMlniiiitii

illlll*ll*lll«sillllMI)ll«• • aIIIHIIIIIMIIIMMIII

I ti II f I I I I I I I 1*1 I I I I I I * t IIlOoOÍJ» i • < ii 11 ii 11111 * 111 ii 11 í 111120102ii568

50:C00tf5:ü0051:000|1:0D0^

õooáí500#500^õOOá203^.200 A200^200^200^200^200420042J042004200J200*

Prêmios de Í0D&101 I 5032 1 10705 | 14802 | 19774

1554 | 5120 | 10190 I 176o9 | 198i31771 I 7286 | 12162 | 18712 | 212724893 | 10647 | 14703 | 19030 | 21643

Dezenas58311 a 20820

3411 a 3420Approximações

28011 e 288133415 e 3417

CentenasOs números de 20831 a 20930 estão premia»

doa com 304.Os números de 3401 a 3500 estão premia-

dos com 104.Todos os numeras terminados em 2 estão

premiados com 84.

1004504

2502754

Luta geral da 40.» ieteria, da pl&ae 136estada de Sergipe, extrahida no dia 13agosto :

Prêmios de 10:000$ a 200^000

dode

¦•¦••(«•aillllllli.'

• IJIIIIHK

10;00041:0004l:Uüu0

50«500450C420042004200420042004

23606i

95241229681236061

95243A^tlOOOt ¦•••'•'« I I I •"• I 1,1 • • • •iOOuOã iilMlMIlillllliz4z4o1111111111111111124814.53954,

14U4Ji7 s iMIMIIIIIIIIIIIIIMIIIIIlO04alU« || n I | | I | 111 I f II I I I I I I l.ll IiUZiáy , iiKllllMlIlllilHIMMII1 /£>40« iiiiiiigiitiniiiillMliiii234994

Prêmios de 100600011559 | 74349 | 97525 | 15C61812383 I 753i6 I Ü0465 [ 21764645172 ] 85168 1 125363 | 283806

ApproximaçõesvJZ^q 6 «70z44« iiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

2i9637 e 2.96893 ^OUUÜDHIIIMIIIIIIIMIllMl

Vexenasa 95250.,..a 229t93...& 400U/Uillilllililillllllllil

CentenasOs números de 95201 a 95300 e^tão

miados com 3£000.Oí números de 229601 a 229700 aásão

ao iâuos com 34000.Os números de 236001 a 236100 astão

miadoa com 34CO0.Todos os números terminados em 3 estão

premiados com 4200.

NEGROLOGIAFalleceu a .te hontem no engenho Nictheroy,

do povoado de Catende, residência do seu ex-trernoso pai, coronel Laurindo Feijó de Mello,a exma. sra. d. Ekira Feijó de Melio.

A exiinoia era solteira, dotada de raros pra-dicadoa e centava 35 annos de idade.

A' ua exm<*. familia enviamos condolências.

1C0450450|

204104104

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Filleceu hontem pela manbã no 3.° andar doprédio n. 5'J á rua Quinze de Novembro, o sr.Alfredo Rjsas, victima de uma arterio-sclero-.a que ha tnezes o obrigava a guardt-r o leito.

O ex'incto, que contava 36 annos, era n&tu-ral ie. íe estado, viuvo e deixa três filhos me-nores.

Activo, diligente e trabalhador, era empre-gedo dã ca-a dos srs. Nunes Fonseca & C,sen io muito estimado pelos seus companhei.ro - : por todas as pessoas outras com que en*irei l nha relações de ámisade.

O seu enteiro teve legar hsntem mesmo átarde, sendo bastante concorrido.

A' familia do pranteado extineto apresen-taico1 as nossas condolências.

Foi s m sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro no dia 10 de agosto, as seguintesp-.-sjas :

Maria do Carmo Rodrigues, Pernambuco, 54annos, viuva, Santo Antônio ; Esther, Pernam-buco. 5 annos, Graça ; Maria, Pernambuco,maze.í, Necrotério ; um feto, Necrotério ; Ama-ra Venaucia da Silva, Pernambuco, 1 anno, Ne-crotteH > ; José d'Albuquerque Lima, Pernam-buco. t> meze», Boa-Vidta : um feto; feminino,Boa-Yistb; Maria, Pernambuco, Santo Antônio;Ma'ia, Pernambuco, 1 hora, Santo Antônio ;Ms 1- Ev&Egelina, Pernambuco, 2 mezes, SãoJosé ; um._ criança feminina, Pernambuco,S. ic-é; Maria M»gdalena, Pernambuco, 54annos, Graça ; João Valdemiro de Freitas, Per-nambuco, 28 annos, solteiro, Sam'Agueda ;Ser.-fim Dias do<s Suntos, Pernambuco, 25 an-no-, .solteiro, Sam'Agueda ; Fabriciana AlvesPiai J, Pernambuco, 60 annos, solteira, hospi-tal Pedro 11; Joté Francisco de Lima, Pernam-buco. 37 annos, cagado, hospital Pedro II ;João Maria Francisco Amancio, Rio Gra ide doNorte, 38 ânimos, casado, hospitalPedro II (17).

dia liCoronel Audié Mtria Pinheiro, Portugal, 60

annós, casado. Graça ; Maria Augusta Farias,Pernambuco, 3 i^ezes, Boa Vista; Manoel Mar-quês do E*pirüo S*nto, Pernambuco, .22 an-ms, u. hei.o, Boa-Vista ; Joté Pitta da Concei-ção. C :»rá, 34 annos, ca&ado, S. José ; AntônioRibeiro; Pernambuco, 21 annos, Recifa ; Can-dida Maria da Conceição, Pernambuco, 70 an-nos, Necrotério; Maria Genezia, Pernambuco,48 annos, Necrotério ; Adoipho Luiz de França

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H. 183 A Província—Domingo, 14 de Agosto de f$?04

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Pernarxi.buco, 9 annos, Necrotério \ LourençaFvar.cisca da Siiva, Pernambuco, 49 annos,viuva, Mendicidade ; Josepha Avelina do Amor"Divino,

Pernambuco, 50 annos, viuva, Aliena-dos ; Senhorinha Tenorio Cavalcante, Pernam-buco, 36 annos, viuva, SanfAguedá; um feto,-masculino, Graça ; Herculano Ferrreira da Sil-va, Pernambuco, 85 annos, casado, S. José ;um feto, feminino, S. José ; Rita Maria da Con-ceição, Pernambuco, 65 annos, Boa-Vista;João Pedro Montessey. França, 57 annos, sol-teiro, hospital Pedro II; Luiz Gonzaga de Ly-ra, Pernambuco, 32 annos, casado, hospitalPedro II ; Francisca Salles, Parahyba, 60 an-nos, casada, hospital Pedro II ; SebastiãoIgnacio, Pernambuco, 27 annos, solteiro, bos-

Eital Pedro II ; José Vicente Ferreír», Pernam-

uco, 25 annos, solteiro hospital Pedro II ;Agostinho Luiz de Salles, Pernambuco, 28 an-nos, solteiro, Alienados (21).

Jnry do RecifeTendo comparecido hontem somente nove

juizes de facto deixou de ser ir^tillada a 4asessão ordinária do jury, sorteandu-se da urnasupplementar mais os seguintes jurados : dr.Fernando de Sá e Albuqueique, Aífanso deMoraes Pinheiro, Patrício Correia de Mello,Francisco Tenorio de Araújo, Claudino Rodri-quee, Campelio, Manoel Cavalcanti Lins, Joãobaptista da Silva Valente, Virgílio Felinto deMedeiros, Narciso José da Costa, Abílio Teixei'raLins ce Barros Loiêto, Ricardo Ribeiro Tel-les, João Ramos, José Vicente Feneira da SilvaJúnior, Fianciscü Tundella, Jacintho Marinho,Deifino da Silva Tigre, João Luiz ae Farias,Vicerte de Oliveira Lima, Manoel Gonçalvesda Siiva Pinto, Joaquim Pompeu Monteiro Pes-soa, José Francisco Mendes, Jo&é Custodio daSilveira, Manoel Carlos Vital Sobrinho, dr.Olíncto Victor, dr. Lourença de á Albuquer-que, Alfredo Gonçalves Netto e dr. AntônioBorges Leal Castelle Branco.

Foi am multados em 5#üU0 cada um os ju*rados que deixaram de ^umparocar e adiaausos trabahos para 16 do corrente, ás horas docostume, visto amanhã ser dia santificado.

PUBLICMÚSS SOLICITADAS(Sem responsabilidade ou solidariedade da

redacção)

JURISPRUDÊNCIAO HABEA.S-CORPOS DE BOLO DE NOIVAQuando nos arrojamos a reb ter as

chicanices do dr. Tito Rosas, desenvol-vidas pelas columnas inedictoriaes doJornal do Recife, ao iniciar-se o proces-so de Bolo de noioa, julgavsmos inevita-vel a nossa derrota. Pensávamos quetodo o nosso esforço se esbarrondariaante a palavra do laureado professor dedireito civil da nossa escola jurídica,não só pelj renome de poderosa intéllec-tualidade conquistado no curso acade-mico e consolidado com a escolha paralente de uma faculdade que tem porprelecciom lores Clovis Beviláqua, Mar-Uns Júnior, Cirne, Adelino Filho, Phae-lante, José Vicente e outros espíritos sa-lientav is pelo talento e pela erudiçãojurídica.

As dubiedades do nosso espirito, po-rém, em breve desappareceram.

E, desprezando a bolorenta presump-ção de que todo diplomifero é um douto,principalmente quando enverga a togade mestre, podemos desassombradamen-te affirmar que a individualidade que opopulacho elevcu aos ícaros, na mathe-matica social tem o valor de—zero.

Não é o despeite, nem a vontade dedeprec.ar os merecimentos do dr. TitoRosas, que nos impulsiona a escrever-mos n'osta crueza de lingnagem.

Os actos que s. s. tem praticado noprocesso de Bolo de noioa ultrapassamos nosf os conceitos.

• O dr. Tito Rosas ao começar o pro-cesso f'e Bolo de noiva surgio com a qui-xotesct ax^epção deinc"mpetencix a quepor mt is de uma vez temos nos referido

Combatida brilhantemente a pretençãode s. s , pelo talentoso dr. íV» pr motorpublico, foi afinal rejeitada pelo illustredr. Abi eu e Lima.

Finalisado o summario, S; s. oflsreccuextensas, c*pciosas e injundicas razõespsra demonstrar a improcedencia da de-nuncia ; mas, os seus argumentos fo: ;mainda refutados pelos criteriosos drs.José Maria Júnior e Rocha Carvalho.

Agoia apresenta-se s. s. ao EgrégioSuperior Tribunal de Justiça d'eaic tstado impetrando em favor do Bolo de noiva unu. ordem de habzas corpus sob ofundamento de que o processo está eivado de nullidàdes 1

Não temos o propósito de invariável-mente nulsínaroio'; todos os recursosinvocedes paio dr. Tito Ro-íus tm prolde seu constituinte.

A f»lt-i de sineerid»<Je, as errôneas si-legiçõüs de s. s., quíT sob o pontr? devista júri iteo, quer sob o prtntri íe vis-ta leg-1, o interesse que a sociedadepernambucana seja desagravada e acomp9ixã.t de que é digna a infeliz D ao-linda : é j c que nos move a apreciar-mos a petição de Bolo de noiva.

Paiecciá aos conspicuos membros doEgrégio Tnbun»l que somos os directores dêamo csmpsnh? execrável, mss,se algnm dos venerandos juizes assimpensar, ficará do ccntrari3 convencido

lendo attenciossmíate os próprios do-comentos oferecidos pelo dr. Tito Ro-sas.

Não desejamos que a justiça de Per-nsmbaco segregue num cárcere um ho-mem cujos antecedentes possam des-truir ou attenuar as provas de crimina-lidade até hoje colhidas.

Absolutamente não.Bolo de noioa é um audacioso seduc

tor que abusando da miséria de cincofilhas do desnaturado Manoel Frsn^.is odo Nascimento censeguio defl.jr^l-as,mas que, infelizmente, só pelo ultimocrime se acha pronunciado.

E é esse emulo de Basiiio de Moraesque o -dr. Tito Rosas a todo o transequer innccent&r!

O habeis-corpus requerido para livrarBolo de noiva do supposto constrange-mento illegal de que se diz ameaçado, re-leve-nos o Egrégio Tribunal a franquezade expressão, é uma sffronta que se fazaos mais altos representantes do n jssopoder judiciário.

E' verdade que este recurso muito setem malbarateado, mas ainda não seconstituio propriamente no apanágio doscriminosos.

Bolo de noiva acompanhou todos ostermos da formação aa culpa; empregoutodos os meios para anniquillar o pro-cesso, nada conseguindo, aguardou queos autos subissem á conclusão do dr.juiz municipal para proferir o despachode pronuncia ou não pronuncia parare-querer ao juiz de direito, perante quemtambém se acha prenunciado pelo cri-me de ferimentos leves, parmissão pararetirar-se para o município de Gira-nhuns.

Pronunciado Bolo de noiva como estuprador de Deolinda.mandou seu advogadoimpetrar o recurso que o código do pro -cesso criminal no a.t. 310 e a constitui-ção de 21 de fevereiro no art 72322 facul-tam aos cidadãos que estiverem ameaça-dos de prisão ou de outro qualquer con-strangimento illegal.

Ha, porem, uma circumstancia dignade accentuar se.

Bolo de noiva afSrmsque seu processoó oriundo da nojenta perseguição quepeláS solicitadas de um jornal lhe moverancoroso inimigo, porém, em logar desubmetter-se a julgamento no tribunaldo jury, onde poderia pulverisar toda aaceusação, esconde-se e do esconderijointerpõe o recurso que o Egrégio Tribu-nal vae decidir,

A ausência de Bolo de noiva, o seu nãocomparecimento no Supremo Tribunal,não é nma prova exhuberantede que ellepróprio desconfia do valor das allegeçõesdo seu patrono ?

Qual é o homem que se julgando isnocente tem receio de vir á presença dequalquer juiz eutribunal para defender-se de uma calumnia f

Nenhum. •Não pretendemos, hoje, analysar a pe-

tição do dr. Tito Rosas, porém,' anteci*padamente diremos :

Se Bolo de noiva conseguir provimentono recurso de hábeas corpus, o institutoda pronuncia é nma inutilidade no pro-cesso.criminal.

No próximo artigo dissecaremos o tra'balho do alastrado mestre de direito.

Recife, 13 de agosto de 1904.

O auxiliar da justiça.Parabéns

15 DE AGOSTO DE 1904Suuve briza almejo pelo - feliz dia de

hoje em que a amável piima Maria d'As-sumpção M. Bezerra derrama mais nmagottü de orvalho no «bouquet» das snas21 primaveras; imploro ao Altíssimo quese reproduzam datas iguaes a esta durante muitos annos para gozo de sua fa-milia e regos.jo da sua prima.

Maria Pia cCAllemão Cgsneiro.Engenho Sitio do Meio.

Salve IS de agosto de 1904*o romper da aurora do dia de ama-

nbã colhe mais uma petsla no jardim desua preciosa existência a joven Osmindados Santos Macedo ; faço votos á provi-dencia para que esta dita se reproduzainauaieras vezes para satisfição de seuspais e irmãos e também de quem tem afelicidade de conhecei-a.

Companhia Silva PintoA Empresa Jucá de Carvalho, tendo fi-

nalisado ante-hontem o seu contractoe^m esta companhia, que seguirá para oRio de Janeiro, amanhã, domingo, novapor nacional Recife, cumpre o gretodever de agradecer ainda uma vez aogeneroso publico e;á illustada impren-sa pernambucana, a concurraneia, e to-das as gentilezas e attençõ?s com que aEmpresa e Companhia f.;ram cumula-das.

Ao mesmo tempo, avisa que satisfeztodos os seus compromissos assumidostanto co ai os artistas, coristas e demaisempieg dos, como com esta prsça ; nãoobstÁ-te, pede a quantos se julgaremcredores, ou com direito algum sobre aE_T3presa, a apresentarem sua reclama-çao até ás 12 horas do mesmo dia deamanhã, domingo, no Hjtel Lusitsno,roa Lírga do Rosário, ao secretarioDuarte de Sá V<anna,

Pernambuco, 12 de agosto de 1904.Po. procuração do sr. Jo.é Fernandes

de Carvalho.Duarte de Sá Vianna.

¦—aB^»Q»aSBa»aFrogramma

DA FESTA DE NOSSA SENHORA DA BOAMOKTE ERECTANA IGREJA DE NOSSA Se-nhora do Rosário da Boa Vista.Hoje ás 9 e meia horas do dia entrará

missa solemne a grsnde orchestra, estasr bre a b.tuta do nosso irmão Dacir.noda Porciuncula Ferreira ; ás 7 horas danoite entrará a ladainha, estaiá em ex-posição a Virgem Senhora na Boa Morte durante 8 tíias aos fieis.

Consisto rio da Vpneravel Devoção deNossa Senhora da Boa Morte, em 14 deagosto de 1904,

O secretarioJosé Ramos Fe ri eira

Uma lagrim« saudosaSOBRE O TÜMULO DA MINHA NUNCA ES

quecida amigaEulalia Correia. Lima.Da vida na doce auroraEulalia subiu aos céus ;Sua alma pura demoraNos ternos braços de Deus.

Um anno se passa lentoEm magnas e dissabores;Nem passam um só momentoDa minha saudade as dores.

14 agosto de 1934.Annanciada Bastos da Cunha

A' ômháòiuhufilha do meu illustre amigo bernar ¦

dino Francisco de araujo.No sétimo dia de sua morte

Hoje fazem sete diasQae para o Céo te evolastesE comtigo as alegriasD'este lar onde h-bitasto.

Mas do teu ser — RecordsçloRasta-me'inda, no coração.

E da tu» mocidadeMe resta escripto - Ssudadel.

14 de agosto de 1904Clodoaldo Fernandes Vianna

Pela data de hoje acceitaum abraço ao amigo intimo.

J. F. B.

Salve 15 de agostoAmanhã, 15 do corrente, ao romper da

aurora, os passarinhos com os seus can-tos maviosos annnnciarão, qne é chega-do o dia do anniversario do meu querido filhinho Lourenço José Cysneiro daSlv-, e contando 8 primaveras, en peçoao Creador para alegrar me por muitosannos, em dias iguaes ao de amanhãpsra felicidade minha e daquelles quenos apreciam. Acceita nm abraço doteu pae

José lertuliano da Silva

DespedidaMario da Andrada Lacerda, retirando-

se para o estado de Msnaos, vem pormeio d'esfa despedir-se da digníssimaAssociação dos Empregados no Cotnmer-cio, da qual fazia parte, agradecendo omuito que fez por si como associado.

Racife, 12 de agosto de 1901.

AttençãoNósabàixo assignsdos declaramos qaenrnhurari parto temos com a denuncia

do subdelegado Ue T.gip.ó J« reiaeçãode um periódico que em manuscripto sepublica nsaie dito 1 gar, intitulado O se-gredo.

Ssach?, 13 de agosto de 1901,Zeferino Pereira Lima,Severino Alves de Souza,

Uim SENHORAoffprece-se a indicar gratuiLeniente a to-dos os que sofirem de debilidade gera!,neurasthenis, nrostrsção, vertigens, anemia, palpitaçõ *s, entormiJsdes nervo-sas e atônicas, um remédio maravilhosoqae uma casualidade lua fez conhecer.Cu-ada pessoalmente, assim como numeroses enfermos, depois de usar inu-tilmente todos os me íícameutos preçonisatíos, hoje, em reconhecimento eternoe como dever de consciência, faz estaindiCFção, cujo propósito, puramentehumanitário, é a conrequsncia de uaivoto. Escrevam a E. C. de S,, 20, prsisde Santa Lufia, Rio ds Janeiro, eiccla?mos sei ;s."ADVOGADOS

O dr. G^Ivão e o dr. Tito Rosss iêaiseu conüultorio de aavoc&cia á rua Du-que de Csxias n. 71, l.ü andar. Entradapelo oitão.

J. MIRANDAS. Lourenço

Olinda, 14 de agosto de 1904.C. M. F.

Ave I 15 de agostoNão podemos olvidar essa data que é

a do anaiversario nstalicio da nossa sin-cera amiga e intelligente professora aexma. sra. d. Aupia P. Lima.

Pelo moitu que doü merece, regosija-nos itomenso felicitai a, enviando lheum leal ampiexo e preces so Poderosopara ampliar a sua existência, em pro-veito daquelles que como nós, recebamas luzes do seu sábar.

Recife,—14-8 -904

Annit" e Maria Luiza.Lamentos

a' bailarina ignez oliva

Lá s 3 vae Ignez Oliva,A minha amsda Ignezicha,Sem ti, ó qn.erida diva.A vida é negra e mesquinha,

Como esta ausência é horrívelQuanto é $troz est s ausênciaQue fér= sem dó,terrível, »A minha pobre existência

Quando no palcc te viaDansarilando nervosaO men corpo percorriaSensação voluptuosa.

Quantas vezes nossos olhosConfundiram-se amorosos,N'este momento oa escolhosDe mínhx Vida, eram gosos.Emquanto partes, risonh»,Deixando e levaado f _m.,Minh'alma deúra e sonha,Srz nho, a chorar na....

Não sei mesmo como vivaAgora sem lainha Igaez,Adeus, Edorad i Oliva

Agora... quando, outra vez?

B Chabg. (FirraT reconhecida.)

ParabénsAo nosso amigo dr. Roque Melchiades

da Silva pelo dia 16 do corrente, dese-jando que esta data se reproduza pormuitos annos cercada da todas ss felicidades como lhe desej im os amigos sin-ceros.

Recife, 14 deag sto de 1904.F.H.A.CF.S.A.L.

ii i a

DespedidaL>berato Arnozoü^-s « sua fsmilia, re-

tirando se para o estido de Manáos, onão lhes sendo possível despiderem sepessoalmente de seus p-rentes e amigoso fazem por meio d'esta, o Se tecendo sensdiminntos prestimos nsqnelle estado.

Recife, 12 de agosto de 1904,

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que uma dúzia custa 10$000.E' muito barato !Não te admirei, pois o ideal

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Ma flo Galiugá. ns. 2 D e 4Dr. Ribeiro de Bruto participa aos

seus amigos e clientes que transferio asua residência para á rua Nova n, 60, 2.,andar, por cima do seu consultório, on-de pode ser procurado para os mistees de sua profissão á qualquer hora dodia ou da noite.

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