reflorestamento do parque ecológico do tietê
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Projeto denominado “Bosque da Amizade Brasil Japão”, cujo propósito é o reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê (PET), Situado parte na Cidade de São Paulo e parte no Município de Guarulhos. O Parque possui cerca de 12 milhões e meio de metros quadrados, onde estão distribuídos, em seu Núcleo de Lazer, diferentes tipos de equipamentos educacionais, esportivos e interativos com a natureza, assim como lagos e matas que servem de refúgio para animais silvestres, proporcionando ao visitante lazer sadio e ecológico.TRANSCRIPT
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REFLORESTAMENTO
Parque Ecológico do Tietê
Bosque da Amizade Brasil - Japão
Associação OISCA Brasil (OSCIP)Projeto com Incentivo Fiscal
Fevereiro 2009
Foto da capa Aguas do Parque
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Projeto denominado “Bosque da Amizade Brasil Japão”, cujo propósito é o reflorestamento de parte do Parque Ecológico do
Tietê (PET), Situado parte na Cidade de São Paulo e parte no Município de Guarulhos.O Parque possui cerca de 12 milhões e meio de metros quadrados, onde estão distribuídos, em seu Núcleo de Lazer, diferentes tipos de equipamentos educacionais, esportivos e interativos com a natureza, assim como lagos e matas que servem de refúgio para animais silvestres, proporcionando ao visitante lazer sadio e ecológico.
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
Rodovia Ayrton Senna quilômetro 17, sentido Aeroporto de Guarulhos.
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.Atividades a serem desenvolvidas
I. Plantio das mudas e sua conservação nos próximos 4 anos;II. Formação de banco de germoplasma com árvores
selecionadas;III. Programas de adequação ambiental e reflorestamento;
IV. Coleta de sementes florestais para produção e troca;
V. Experimentos e pesquisa com sementes e mudas
florestais nativas;
VI. Participação e apoio em projetos de cunho sócio-
ambiental da região
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
Sempre em pauta nas discussões sobre o futuro da Terra, o aquecimento global é um dos grandes problemas
contemporâneos. Em fevereiro
deste ano, foi apresentado em
Paris, o relatório do IPCC
(International Panel for Climatic
Changes – Painel Internacional
de Mudanças Climáticas) que
mostra as conseqüências
futuras do aquecimento global. Desastres naturais, perda da capacidade produtiva da Terra, secas, inundações, fome e mudanças climáticas são alguns dos sintomas mais graves que já assolam nosso planeta.Em seqüência aos trabalhos do
IPCC, estão sendo divulgados
relatórios mostrando algumas
das conseqüências do efeito
estufa e uma série de
alternativas para neutralizá-lo.
Neste contexto, o Brasil
colabora para o aquecimento
global com o desmatamento e
queimadas de florestas nativas,
principalmente na região Amazônica.Como forma de compensar o desgaste da natureza, na
região Sul e Sudeste, estão
sendo implementados, diversos
projetos de modo a preservar e recuperar a Mata Atlântica que
em 1854 ocupava 79,7% do
estado de São Paulo e,
atualmente, ocupa apenas
pequenas reservas florestais,
representando 3,0% do
território em 2000, segundo Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo, publicado pelo Instituto Florestal.
Neste cenário, o município de
São Paulo, vem sofrendo
problemas ocasionados direta e
indiretamente pelo
aquecimento global. Como resultado, tem-se inundações, variações bruscas de temperatura, doenças respiratórias causadas pela poluição, diferenças de temperatura entre os bairros, chuva torrenciais no verão e inversão térmica no inverno.
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ÍNDICE
1. Introdução2. Apresentação do projeto
3. Objetivos do Bosque da Amizade Brasil Japão
4. Atividades a serem desenvolvidas
5. Estrutura do Viveiro Florestal5.1. Capacidade de produção de mudas
6. Funcionamento do Viveiro Florestal
6.1. Administração e controle6.2. Produção de mudas florestais
7. Relação de materiais
7.1. Ferramentas e materiais
7.2. Insumos
8. Do plantio
8.1. Identificação das áreas
8.2. Localização das covas
8.3. Preparo das covas8.4. Adubação e correção
8.5. Metodologia do plantio9. Manutenção
9.1. Atividades 10. Cronograma de execução11. Orçamento
11.1. Receita Prevista
12. Instituições participantes
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Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), a principal causa da poluição atmosférica no município de São Paulo, aproximadamente 92%, são os veículos automotores, o que a posiciona como a 6ª cidade
mais poluída do mundo. Sendo
a primeira Cidade do México
(México), seguida
respectivamente por: Pequim
(China), Cairo (Egito), Jacarta (Indonésia) e Los Angeles (Estados Unidos).
A pouca arborização, a concentrações de prédios, o uso desordenado do solo urbano, a destruição das matas ciliares no entorno dos reservatórios de água e os aterros sanitários, são alguns dos outros grandes causadores do efeito estufa em São Paulo. Como exemplo, tem-se a variação de temperatura entre os bairros, conforme estudo da geógrafa Magda Lombardo, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), pode-se ter uma oscilação de até 12 graus em regiões
diferentes no mesmo período.
Desta maneira, necessita-se
desenvolver medidas compensatórias com urgência
para amenizar o problema.
Assim, torna-se eminente
enfatizar a seriedade das
conseqüências do crescimento
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
desordenado da cidade e da
interferência do homem na
natureza.
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Em maio deste ano, especialistas internacionais em clima formalizaram um relatório sobre políticas neutralizadoras
do aquecimento global, como: a redução do uso de combustíveis fósseis, o uso de biocombustíveis, a fabricação de veículos híbridos, uma delimitação para indústrias, o maior uso do gás natural e a proteção das florestas. Ressalta-se que, o reflorestamento e medidas preventivas do desmatamento, são de todas as alternativas as mais viáveis, pois representam
menor custo e maior
aplicabilidade.
Portanto, a proposta de revegetação e estímulo ao plantio de árvores contempla
essa responsabilidade social em propiciar condições sustentáveis para o desenvolvimento sócio-econômico do país, bem como a garantia de preservação ambiental para as próximas gerações.
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2. Apresentação do Projeto
E m 2 0 0 8 c e l e b r a - s e o Centenár io da Imigração Japonesa no Brasil e um dos principais traços que caracteriza
essa comunidade é sua presença na agropecuária brasileira. Como símbolo de retribuição ao país pelas árvores derrubadas no passado, a Associação Brasi le i ra de Imigrantes Japoneses e a Associação OISCA Brasil, com apoio da Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil e do Departamento de Água e Energia Elétrica do Estado de
São Paulo (DAEE), tem como
premissa o plantio de árvores nativas no Parque Ecológico do
Tietê. No anexo I, tem-se o
Termo de Autorização entre as partes.
Esta proposta acarretou no projeto denominado “Bosque da
Amizade Brasil Japão”, cujo
propósito é a revegetação de parte do Parque Ecológico do
Tietê (PET), localizado na
R o d o v i a A y r t o n S e n n a
quilômetro 17, sentido Aeroporto
de Guarulhos, com uma área de 14.000.000m². No anexo II, encontra-se o croqui da
localização do Parque, com o
local do plantio.A preeminência do PET na região dá-se pela sua atuação como um núcleo centralizador de atividades e projetos sócio-ambientais, que contribuem p a r a a p r e s e r v a ç ã o , manutenção e disseminação da consciência ambiental regional,
motivos estes que influenciaram
a escolha do local a ser
implementado o projeto.
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3. Objetivos do Bosque da Amizade Brasil Japão
I. Plantio de 100.000 mudas de árvores nativas;II. Produção de mudas de espécies nativas e exóticas para atender projetos de revegetação e adequação ambiental das matas ciliares do Estado;
III. Fornecimento de mudas de árvores, tanto para projetos de recuperação ambiental, como para plantios comemorativos, paisagismo, arborização e outros fins;IV. Realização de programas de estágio em práticas florestais e ambientais
para alunos dos cursos que tenham ênfase na preservação ambiental;
V. Desenvolvimento de atividades de Educação Ambiental com alunos de
escolas regionais, visitantes e de instituições;
VI. Estabelecimento de parcerias junto a órgãos governamentais e não
governamentais para realização de projetos de conservação ambiental, troca
de sementes e de mudas florestais.
4. Atividades a serem desenvolvidas
I. Plantio das mudas e sua conservação nos próximos 4 anos;
II. Formação de banco de germoplasma com árvores selecionadas;III. Programas de adequação ambiental e reflorestamento;
IV. Coleta de sementes florestais para produção e troca;
V. Experimentos e pesquisa com sementes e mudas florestais nativas;
VI. Participação e apoio em projetos de cunho sócio-ambiental da região.
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5. Estrutura do Viveiro Florestal
O viveiro florestal do Parque Ecológico do Tietê, está localizado junto à área
reservada dentro do parque
onde as visitas são
monitoradas. Atualmente, tem
capacidade para produção anual de 500.000 mudas de espécies nativas.
A área total do terreno ocupado
pelo viveiro é de,
aproximadamente, 10.000 m²
possuindo estruturas para o
desenvolvimento das atividades
de produção, como:
I. Escritório e galpão para armazenagem e manipulação de materiais;II. Casas de vegetação, 4 (quatro), para sementeiras e produção em tubetes;III. Canteiros para espécies pioneiras e rustificação de mudas;IV. Minhocário;
V. Depósito de substrato e
composto.
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
5.1 Capacidade de produção de mudas
As mudas serão produzidas na
casa de vegetação, cujas condições de luminosidade e umidade serão controladas para a germinação das plântulas de espécies nativas (em sementeiras) e em tubetes
de 12,5x3, 5 cm colocados em
bandejas. Quanto aos canteiros
expostos diretamente ao sol, as mudas serão produzidas em
sacos plásticos de 17x22cm.
A capacidade de produção na casa de vegetação é de 150.000 mudas em bandejas
com tubetes. As sementeiras
apresentam a capacidade de
produção de, aproximadamente,
180.000 mudas, dependendo
da espécie e do potencial
germinativo. Os canteiros externos com dimensão de
1,0x20m de extensão, totaliza a
produção de 170.000 mudas a
cada 6 meses. No anexo III,
encontra-se o croqui do viveiro
florestal do PET.
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6. Funcionamento do Viveiro
Florestal
Possui estufas e canteiros para germinação, aclimatização e espera. São produzidas de forma convencional, através de tubetes e sacos plásticos, sendo utilizadas para os projetos de reflorestamento, tanto do próprio parque como
para outros projetos.
6.1 Administração e controle
A boa qualidade das mudas florestais dependerá das técnicas adotadas na produção, na organização geral e nos recursos disponíveis, como água, substratos e sementes.
Desta forma, para melhor
desempenho será estipulada uma ação conjunta com o
responsável do viveiro,
atentando para os
procedimentos listados abaixo:
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I.Planejamento Semestral: ·
Será planejada a produção de mudas de espécies nativas, tendo em vista a capacidade do viveiro, as espécies a serem produzidas e as épocas mais adequadas para produção;· Procura de espécies que não existem na área.
II. Cronograma Mensal de
Atividades: · Será organizada uma planilha indicando a seqüência de atividades: marcação de matrizes, coleta de sementes, semeadura, tratos culturais,
irrigação e adubação etc.;III. Controle de materiais
necessários a produção:
· Semestralmente será realizado o balanço dos estoques de embalagens,
ferramentas, adubos, sementes
e outros insumos;IV. Acompanhamento técnico:
· Será semanal e constará de supervisão dos trabalhos, distribuição de atribuições e tarefas para estagiários, além de fornecer informações e materiais para a produção do viveiro;V. Dedicação dos estagiários:
· Será planejado junto ao acompanhamento técnico.
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6.2 Produções de mudas florestais
A produção de mudas segue uma seqüência de atividades
interligadas, portanto cada fase deve ser reconhecida a fim de
não prejudicar as etapas seguintes do processo.
A rotina do Viveiro Florestal do PET exigirá pelo menos no primeiro ano 15 pessoas para a realização de atividades
planejadas mensalmente, listadas na página seguinte:
I. Marcação de matrizes;
II. Coleta de sementes;
III. Preparação do substrato;
IV. Enchimento de tubetes e sacos plásticos;
V. Semeadura em tubetes e sacos plásticos;
VI. Semeadura em sementeiras;
VII. Repicagem e transplante para sacos plásticos;
VIII. Tratos culturais – dedicação diária;
IX. Irrigação – dedicação diária;
X. Expedição de mudas para o campo.
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7. Relação de Materiais
7.1. Ferramentas e materiais
I. Ferramentas: pá, enxada, enxadão, tesouras de
poda, podão para coleta de sementes, conchas para
encher recipientes etc.;
II. Utensílios: mural de cortiça, etiquetas de papel,
plaquinhas de PVC, caneta para transparência,
pranchetas, papel sulfite, grampeador, fita crepe, livros
para identificação botânica, manuais para produção de
sementes/mudas, etiquetadora;
III. Recipientes: tubetes, bandejas e sacolas plásticas;IV. Materiais: carrinho de mão, peneira, pás de mão,
balde plástico etc.
7.2. Insumos
I. Sementes: espécies nativas;
II. Adubos e defensivos: adubos orgânicos ou químicos, substrato vermiculita, defensivos naturais, compostos orgânicos.
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
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8. Do plantio
O plantio será realizado por módulos que serão identificados
por aparelhos de GPS, de modo
a facilitar o monitoramento e
acompanhamento do
desenvolvimento das mudas.
Primeiramente, a região será divida em dois Módulos, um no Município de São Paulo e o outro no Município de Guarulhos. Cada módulo contará com uma classificação numérica para cara hectare
(quadrante), o qual propiciará uma melhor manutenção e
localização da área plantada.
Esta metodologia facilitará a identificação de cada muda, permitindo ao colaborador um maior envolvimento com o projeto financiado, bem como garantirá a transparência e a
idoneidade da causa.
8.1 Identificações das áreas:
I. Dividido em 2 módulos: Módulo I – São Paulo
(MI/SP/01) e Módulo II –
Guarulhos (MII/GR/01);
II. Cada quadrante será
dividido em áreas de,
aproximadamente, 1 (hum)
hectare e serão numeradas;
III. Dentro de cada
quadrante, encontram-se as
covas, que também serão identificadas.
8.2 Localização das covas:
I. Dentro de cada
quadrante e identificados através do GPS
(coordenadas).
8.3 Preparo das covas:
I. Manual: limpeza da
área ao redor da cova,
abertura com enxada e o
tamanho de cada cova
dependerá do estágio de
desenvolvimento das mudas;II. Mecânico: roçada
mecânica e uso de subsolador.
8.4 Adubação e correção:
I. Composto previamente
preparado com calcáreo, composto orgânico, Yoorin e adubo químico, aplicação de
até 500 gr/cova.
8.5 Metodologias do plantio:
I. Plantio das mudas será
realizado pelas pessoas
físicas participantes do
projeto;II. Crianças e estudantes da rede escolar que visitam o
PET.
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9. Manutenção
Para possibilitar o crescimento contínuo, o projeto abrange
além do plantio a manutenção
das mudas. Este processo dá-
se em longo prazo de modo a garantir a eficiência do objetivo apresentado.
9.1. Atividades:
I. Serviço de roçada mecânico e manual, coroamento das plantas e adubação de cobertura
II. Prevenção de incêndios:
manutenção periódica dos
aceiros.
10. Cronograma de execução
O projeto inicia-se em
setembro de 2007, com a
assinatura do Termo de Autorização entre o Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE),
autarquia vinculada à Secretaria de Saneamento e
Energia do Estado São Paulo, com a Associação Brasileira de Imigrantes Japoneses.
É constituído por três fases, sendo que a primeira abrange o plantio das árvores e o desenvolvimento da mata ciliar,
previsto para iniciarem-se em
outubro de 2007, sendo
pressuposto o plantio de 30
(trinta) mil mudas.
Em 2008 e 2009, o plantio
estimado de outras 70 (setenta) mil mudas finalizará a primeira
etapa do projeto,
proporcionando aos estudantes
e os voluntários a participação em
um programa de ensino in loco
de conservação do meio
ambiente para crianças e jovens em idade escolar, o que constitui a segunda etapa do projeto.
Finalizando a segunda etapa
do projeto, iniciaremos a manutenção e o acompanhamento do desenvolvimento das árvores plantadas contribuirão para
atividades de conhecimento da
fauna e da flora da região por
escolas, ajudando a fomentar uma consciência ecológica prática nos estudantes.
Ressalta-se que, ao consolidar
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
um ambiente de observação e
educação, tem-se não somente a propagação de informações, mas a compreensão e análise
do meio-ambiente. Assim,
encerra-se a terceira fase do
projeto, a qual prevê a participação de toda sociedade civil que implicará na conscientização e responsabilização do indivíduo como agente interventor do meio em qual se insere, ou
seja, como as ações humanas
podem interferir na natureza.
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Figura 2 – Cronograma de Atividades
2007 Setembro -Assinatura do Termo de Autorização
-Preparo das mudas disponíveis
-Contratação de mão de obra
-Seleção de estagiários
Outubro - Contratação de mão de obra
-Demarcação dos módulos no campo
-Aquisição novas mudas e sementes
-Preparo das áreas de plantio
-Início do plantio
Novembro -Preparo de mudas e das áreas de plantio
-Plantio
-Manutenção das mudas
Dezembro -Preparo de mudas e das áreas de plantio
-Plantio
-Manutenção das mudas
2008
Janeiro a Dezembro -Preparo de mudas e das áreas de plantio
-Plantio
-Manutenção das mudas
2009 Janeiro a Dezembro -Preparo de mudas e das áreas de plantio
-Plantio
-Manutenção das mudas
-Manutenção da área plantada
Conclusão da segunda etapa do projeto
-Início da terceira etapa do projeto
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
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Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
Atividade Valor Observação
Produção e aquisição de
mudas 600,000.00 100,000 x R$ 6,00
Preparo do solo e plantio 200,000.00
Substituição de Mudas 120,000.00 20,000 x R$ 6,00
Manutenção 360,000.00 Duração 36 meses
Material Divulgação 100,000.00
Despesas Administrativas 480,000.00 Duração 48 meses
Auditoria 60,000.00
SUBTOTAL 1,920,000.00
Reserva técnica 192,000.00 10% do total do projeto
TOTAL 2,112,000.00
11.1. Receita Prevista
Contribuição de R$ 20,00 por muda x 100.000 mudas = R$ 2.000.000,00
11.Orçamento
Figura 3 – Quadro de Orçamento
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12. Instituições Participantes:
Realização:
• Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE)
CNPJ: 46.853.800/0001-56Rua Boa Vista, nº 170/175 – 11º andar – São Paulo - SP• Associação Brasileira dos Imigrantes Japoneses
CNPJ: 05.437.745/0001-36
Rua dos Estudantes, 184 – sala 2 – São Paulo – SP• Associação Oisca Brasil
CNPJ: 03.045.344/0001-05Rua da Glória, 332 – 7º andar – sala 71 – São Paulo - SP
Apoio:• Governo do Estado de São Paulo• Prefeitura do Município de São Paulo• Prefeitura do Município de Guarulhos
• Associação para a Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil
Agende uma reunião, para que possamos expor com mais detalhes, como sua empresa pode participar deste projeto.
Oisca BrasilRua da Goria, 332 - Liberdade - São Paulo - SP011 - 3208 3977
Claudio PalomboCel 011-7603 3161
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
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