regras e certificação de origem cibele l oldemburgo mdic/secex/deint manaus, abril de 2010
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Regras e Certificação de Origem
Cibele L OldemburgoMDIC/SECEX/DEINT
Manaus, abril de 2010
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SECEX
DEINT DECEX DEPLA DECOM
CGAC CGOICGIRCGDC
SECRETARIA DE COMÉRCIOEXTERIOR
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REGRAS DE ORIGEM
•O que são?
•Tipos:•Normas de origem preferenciais •Normas de origem não preferenciais
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Normas de origem preferenciais
Ex: Mercosul (AAP.CE nº 18),Mercosul - Chile (AAP.CE nº 35), SGP etc.
regimes comerciais regimes comerciais contratuaiscontratuais
regimes comerciais regimes comerciais autônomosautônomos
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Normas de origem não preferenciais
Utilizadas em instrumentos não-preferenciais de política comercial, como na aplicação de:
– Tratamento de nação mais favorecida; – Direitos anti-dumping e direitos compensatórios; – Medidas de salvaguarda; – Exigências de marcação de origem; e – Quaisquer restrições quantitativas
discriminatórias ou quotas tarifárias. – Incluirão também regras de origem usadas nas
compras do setor público e estatísticas comerciais.
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Origem x Procedência
• Origem: local onde a mercadoria foi processada, de acordo com as Regras estabelecidas.
• Procedência: local onde a mercadoria foi embarcada
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CRITÉRIOS DE ORIGEMCRITÉRIOS DE ORIGEM
•bens elaborados a partir de materiais não originários
•bens totalmente obtidos
•bens inteiramente produzidos
mudança de mudança de classificação classificação
tarifáriatarifária
critério critério dede
valorvalor
transformaçõtransformações específicases específicas
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Mudança de classificação Mudança de classificação tarifáriatarifária
Sistema Harmonizado - SH
Capítulo25 Sal; enxofre; terras e pedras; gesso,
cal e cimento
Posição25.15 Granito, pórfiro, basalto,
arenito e outras pedras de cantaria ou de construção
Subposição2515.12 --Simplesmente cortados a serra
ou por outro meio, em blocos ou placas
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SH 52.01
SH 52.05
SH 52.08
SH 62.03
Algodão cru
Tecido de algodão
Jaqueta de algodão
Fio de algodão
Mudança de classificação tarifáriaMudança de classificação tarifária
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Critérios de Valor
•máximo permitido de insumos importados
•mínimo de conteúdo local exigido – valor agregado
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60%
40%MÁXIMO DE INSUMOS QUE PODEM SER IMPORTADOS
Critério de valor
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Critério de Transformações Específicas
• Considera o processo produtivo.
Ex: Posição 8473.50.50 – PLACAS (MÓDULOS DE MEMÓRIA) COM UMA SUPERFÍCIE INFERIOR OU IGUAL A 50 CM2.
REQUISITO: A. Montagem da pastilha semicondutora não encapsulada; B. Encapsulamento da pastilha; C. Teste (ensaio) elétrico; D. Marcação (identificação) do componente (memória); eE. Montagem e soldagem dos componentes semicondutores (memória) no circuito impresso.
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Regras Gerais e Requisitos Específicos de Origem
Regras Gerais - regras para todos os produtos não contemplados com regras específicas. Ex: regra de salto tarifário, valor agregado, processos produtivos especificados.
Requisitos Específicos – geralmente utilizados para setores sensíveis que necessitam de regras mais rígidas. Ex: salto e valor agregado, regras de salto tarifário com exceções, processo produtivo.
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Estrutura comum das regras de origem
1. CRITÉRIOS DE ORIGEM1. CRITÉRIOS DE ORIGEM
2. DE MINIMIS2. DE MINIMIS
3. OPERAÇÕES INSUFICIENTES3. OPERAÇÕES INSUFICIENTES
4.TRANSPORTE DIRETO4.TRANSPORTE DIRETO
5.CERTIFICAÇÃO5.CERTIFICAÇÃO
6.CONTROLE E VERIFICAÇÃO6.CONTROLE E VERIFICAÇÃO
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Acordos extra-AladiAcordos extra-Aladi
Mercosul – Índia Em vigor CO em inglês
Mercosul – Israel Promulgar pela Casa Civil
Mercosul – SACU No Congresso Nacional
Mercosul – Egito Em negociação
Mercosul – Paquistão Em negociação
Mercosul – Jordânia Em negociação
Mercosul – Marrocos Em negociação
Mercosul – Turquia Em negociação
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Acordos Firmados na Aladi x Acordos Firmados na Aladi x Certificados de OrigemCertificados de Origem
MODELO RESOLUÇÃO 252:
• ACE 53 – BR/MEX
• ACE 55 – MERCOSUL/MEX
• ACE 58 – MERCOSUL/PERU
• ACE 62 – MERCOSUL/CUBA
MODELO PRÓPRIO:
• ACE 02 – BR/UR
• ACE 14 – BR/AR
• ACE 18 – BR/AR/UR/PA
• ACE 35 – MERCOSUL/CH
• ACE 36 – MERCOSUL/BO
• ACE 59 – MERCOSUL/
CO/EQ/VE
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Regime de Origem Mercosul
• Principal norma: Decisão nº 01/04 - 44º Protocolo Adicional ao AAP.CE 18 – Decreto nº 5.455, de 03/06/2004
• Normas complementares: consultar site do MDIC (www.desenvolvimento.gov.br) ou da Aladi (www.aladi.org)
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• Consultar o Texto Ordenado do Regime de Origem do MERCOSUL (http://www.desenvolvimento.gov.br/portalmdic/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=410)
• Não oficial
• Notas de rodapé
Regime de Origem Mercosul
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• Regra Geral:
Mudança de posição (salto tarifário) ou valor agregado de 60%
Exceção: Para o Paraguai o valor a ser agregado é de 40% até 31/12/2022, (Decisão CMC nº 16, de 28/06/2007)
Regime de Origem Mercosul
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Regime de Origem Mercosul
Critério de Valor
É uma regra alternativa. Em geral aplica-se quando o critério mudança de posição tarifária não é atingido.
Base: CIF sobre FOB – 60/40
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Certificado de Origem• Emissoras: 82 entidades listadas na
Circular Secex nº 16, de 26/03/2009
• Emissoras no Amazonas:– Federação das Indústrias do Estado do
Amazonas (FIEAM)– Federação do Comércio, Bens, Serviços e
Turismo do Estado do Amazonas (FECOMÉRCIO-AM)
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Certificado de Origem
• Requisitos para emissão:– Fatura comercial (60 dias)– Declaração juramentada ou Declaração do
produtor (180 dias)
• Validade do Certificado de Origem: 180 dias
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Declaração Juramentada ou Declaração Juramentada ou Declaração do ProdutorDeclaração do Produtor
Componentes do produto: • materiais nacionais;• materiais originários de outros Estados Partes, indicando procedência:
-códigos NCM/SH; -valor CIF em dólares americanos; -percentagens de participação no produto final.
• materiais originários de terceiros países:-códigos NCM/SH; -valor CIF em dólares americanos; -percentagem de participação no produto final.
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Preenchimento do Certificado de Origem Mercosul
• Moeda corrente: Real ou Peso Argentino
No campo 14, Observações, constar que a transação está em Real ou Peso.
• Nomenclatura: Diretriz 10/2007 a NCM na versão 2007.
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Certificado de Origem Digital (COD)
•O que é?
Certificado de Origem eletrônico
+ Certificado de
Identificação Digital (CID)
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EFIC
IÊN
CIA
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IGIL
O
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INTEG
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CU
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CERTIFICAÇÃO DIGITAL
POR QUE CONFIAR EM UM CERTIFICADO DIGITAL ?
Fonte: www.identidadedigital.com.br
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CODASSINATURA DIGITAL DO TIPO A3
Token Cartões inteligentes
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COD = CO + CID do FH + CID do Exp.
Declaração Jur. + Fatura + CO
FLUXO DA EMISSÃO E RECEPÇÃO DO COD
PAÍS EXPORTADOR PAÍS IMPORTADOR
CODCOD
ADUANA
AUTORIDADECERTIFICADORA
(AC)
REPOSITÓRIOCENTRAL
ENTIDADE EFUNCIONÁRIOSHABILITADOS
EXPORTADOR
IMPORTADOR
1
2
3 5
4
6
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SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIAS
(SGP)
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O que é: Acordo Comercial Autônomo
Objetivo: facilitar a inserção dos países em desenvolvimento na economia internacional e promover o crescimento econômico desses países, por meio de estímulo à exportação
Como funciona: redução de tarifa alfandegária (Imposto de Importação) de certos produtos procedentes e originários de países beneficiários
Sistema Geral de Preferências - SGPSistema Geral de Preferências - SGP
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Sistema Geral de Preferências - SGPSistema Geral de Preferências - SGP
Países concedentes/outorgantes:
• 27 Estados-Membros da União Européia
• Estados Unidos (inclusive Porto Rico)
• Rússia
• Belarus
• Japão,
• Suíça,
• Turquia,
• Noruega,
• Canadá,
• Nova Zelândia
• Austrália (não beneficia o Brasil)
Países beneficiários: países em desenvolvimento e países menos desenvolvidos*
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![Page 35: Regras e Certificação de Origem Cibele L Oldemburgo MDIC/SECEX/DEINT Manaus, abril de 2010](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022081518/552fc13b497959413d8d9c96/html5/thumbnails/35.jpg)
Certificado de Origem Form ACertificado de Origem Form A
• Emissor• BANCO DO BRASIL
• Documentação exigida• CONHECIMENTO DE EMBARQUE• FATURA COMERCIAL• 3 VIAS DO FORM A PREENCHIDAS• QUADRO DEMONSTRATIVO DE PREÇO