regulamento bras pqdt desportivo - atualizado

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Regulamento Brasileiro do Paraquedismo Desportivo Edição em Português maio 2015 Página 1 1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PÁRA-QUEDISMO COMITÊ DE FORMAÇÃO EM QUEDA LIVRE - CFQL COMITÊ DE PARAQUEDISMO CLÁSSICO - CPC COMITÊ DE FORMAÇÃO DE VELAMES - CFV COMITÊ DE PILOTAGEM DE VELAME - CPV COMITÊ DE EVENTOS ARTÍSTICOS - CEA COMITÊ DE ARBITRAGEM - CARBI REGULAMENTO BRASILEIRO DO PARAQUEDISMO DESPORTIVO Edição revisada em 2014 Válida para 2015 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Código Desportivo da FAI (Federação de Aeronáutica Internacional) Classe G Seção V Paraquedismo)

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atualizado reg brasileiro de paraquedismo desportivo - atualizado

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    CCOONNFFEEDDEERRAAOO BBRRAASSIILLEEIIRRAA DDEE PPRRAA--QQUUEEDDIISSMMOO CCOOMMIITT DDEE FFOORRMMAAOO EEMM QQUUEEDDAA LLIIVVRREE -- CCFFQQLL

    CCOOMMIITT DDEE PPAARRAAQQUUEEDDIISSMMOO CCLLSSSSIICCOO -- CCPPCC

    CCOOMMIITT DDEE FFOORRMMAAOO DDEE VVEELLAAMMEESS -- CCFFVV

    CCOOMMIITT DDEE PPIILLOOTTAAGGEEMM DDEE VVEELLAAMMEE -- CCPPVV

    CCOOMMIITT DDEE EEVVEENNTTOOSS AARRTTSSTTIICCOOSS -- CCEEAA

    CCOOMMIITT DDEE AARRBBIITTRRAAGGEEMM -- CCAARRBBII

    RREEGGUULLAAMMEENNTTOO BBRRAASSIILLEEIIRROO DDOO PPAARRAAQQUUEEDDIISSMMOO DDEESSPPOORRTTIIVVOO

    Edio revisada em 2014 Vlida para 2015

    BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

    Cdigo Desportivo da FAI (Federao de Aeronutica Internacional) Classe G Seo V Paraquedismo)

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    NOTA Este Regulamento, combinado com os Regulamentos Especficos das disciplinas em disputa nas Competies de Paraquedismo, compem o completo Regulamento de paraquedismo para as Competies nacionais brasileiras.

    DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS 2014

    Todos os direitos autorais so reservados CCOONNFFEEDDEERRAAOOBBRRAASSIILLEEIIRRAA DDEE PPRRAAQQUUEEDDIISSMMOO -- CCBBPPqq, cujos membros so autorizados a realizar cpias desse Regulamento Desportivo obedecendo que:

    1. a cpia ser usada to somente para informao e consulta e, no pode ser explorada comer-cialmente; 2. toda a cpia deste original ou parcela dele deve incluir esta recomendao.

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    NDICE GERAL Assunto Pagina

    CAPTULO 1 Regras Gerais 1.1 Validade, Definies e Abreviaturas ....................................................................................... 4 1.2 Exigncias Pessoais ............................................................................................................... 6 1.3 Condies Gerais de Segurana ............................................................................................ 6 1.4 Pagamentos ............................................................................................................................ 7 1.5 Ressarcimento de Despesas .................................................................................................. 7 CAPTULO 2 Licenas Esportivas 2.1 Generalidades ........................................................................................................................ 7 2.2 Exigencia da Licena Esportiva .............................................................................................. 8 2.3 Documentao ........................................................................................................................ 8 2.4 Requisitos Mnimos ................................................................................................................ 9 CAPTULO 3 Recordes Nacionais 3.1 Generalidades ........................................................................................................................ 10 3.2 Recordes nas Competies .................................................................................................... 12 3.3 Caractersticas dos Recordes .............................................................................................. ... 14 3.4 Recordes de um Continente ................................................................................................... 18 CAPTULO 4 Organizao das Competies 4.1 Instrues Gerais .................................................................................................................... 20 4.2 Regras Especficas de Competio ........................................................................................ 20 4.3 Modalidades Tcnicas alojamentos ..................................................................................... 21 4.4 Participao ............................................................................................................................ 24 4.5 Administrao da Competio ................................................................................................ 26 4.6 Juzes ............................................................................................................................. ........ 27 4.7 Jri ............................................................................................................................. ............. 30 4.8 Segurana ................................................................................................... ........................... 33 4.9 Concluso da Competio ..................................................................................................... 33 CAPTULO 5 Regras Gerais de Competio 5.1 Generalidades ........................................................................................................................ 35 5.2 Execuo dos Saltos .............................................................................................................. 35 5.3 Protestos ................................................................................................................................ 39 5.4 Penalidades .................................................................................................................. ......... 39 CAPTULO 6 Juzes Latinoamericanos 6.1 Licena de Juiz CBPq ................................................................................................................. 41 6.2 Lista dos Juzes CBPq ................................................................................................................ 42 6.3 Exigncias para ser Juiz CBPq .................................................................................................. 42 6.4 Qualificao Inicial .................................................................................................................. 43 6.5 Renovao Anual .................................................................................................................. 43 6.6 Qualificao para Juiz de Eventos de Primeira Classe (EPC) .................................................... 44 6.7 Controle da CBPq ...................................................................................................................... 45 6.8 Critrios de Avaliao dos Juzes CBPq e FAI ............................................................................ 45 6.9 Deveres dos Juzes ................................................................................................................ 46 6.10 Reunies dos Juzes ............................................................................................................ 49 6.11 Fornecimento de Informaes .............................................................................................. 49

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    Captulo I - Regulamento Geral

    1.1 VALIDADE, DEFINIES E ABREVIATURAS 1.1.1 Principios, Autoridade (1) De acordo com a Parte Geral do Cdigo Desportivo, esta Seo (v), juntamente com as eventuais alteraes e as regras da competio, contm os regulamentos que se aplicam a toda atividade do esporte paraquedismo e atividades skydiving indoor (paraquedismo no tnel). ( 2) As alteraes ao texto desta seo do Regulamento Brasileiro do Paraquedismo Desportivo, em relao ao ano anterior so identiificadas, no original em ingls, por uma barra vertical na margem direita. (3) Apenas os eventos que so realizados de acordo com essas regras so reconhecidos pela CBPq. As afiliadas CBPq devem aplicar essas regras para campeonatos regionais e outras Competies Estaduais de Paraquedismo . Para competies nacionais, esta seo do Regulamento Brasileiro do Paraquedismo Desportivo pode precisar de modificao em conformidade com os regulamentos de aviao civil local e para permitir novas e outras condies locais. (4) Nas competies de paraquedismo, as disciplinas so: Preciso de Aterragem - PA Estilo E Formao em Queda Livre - FQL e incluindo Formao em Queda Livre na Vertical - VFQL Formao de Velames - FV Eventos Artsticos (FF e FS) - EA Pilotagem de Velame PV Paraquedismo de Velocidade SP As regras para cada competio das disciplinas do paraquedismo, so da responsabilidade da CBPq de acordo com o Comit competente ou do Comit de Arbitragem, que, a cada ano, preparar uma edio atualizada conforme cabivel de aplicao e seguindo modelos aprovados na plenria do IPC/FAI anuais. (5) As disciplinas competio de pra-quedismo indoor (no tunel) so: Formao em Queda Livre (FS e incluindo Formao Vertical Paraquedismo - VFS) Eventos Artsticos (AE) As alteraes a este regulamento brasileiro e as Regras Especificas de cada disciplina, devidamente copiladas e adaptadas, so vlidas a partir de 1 de abril, aps aprovadas na plenria anual do IPC/FAI. As regras de concorrncia para cada disciplina skydiving indoor so da responsabilidade do Comit apropriado do IPC, que vai, a cada ano, preparar uma edio atual, que deve receber a aprovao na plenria anual do IPC.

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    (6) As alteraes a este Cdigo Esportivo e as Regras de Competio IPC (exceto para Para-Ski) so vlidas de 1 de Maro aps a Assembleia IPC, onde as alteraes foram aprovadas. Qualquer deciso de alterar esta data deve ser feita pelo Plenrio do IPC no momento da aprovao. As regras de competio para Para-Ski so vlidos de 1 de Julho, aps a Assembleia IPC. (7) O IPC denominar a um evento esportivo internacional (Evento de primeira categoria, Cdigo Esportivo, Parte Geral, Seo 3.5.1.3), como sendo uma Copa do Mundo ou por qualquer outro ttulo, excluindo o palavra "Championship", aprovada pelo Plenrio do IPC e onde assim designado, aplicando-lhes a correspondentes disposies deste Cdigo Desportivo, Seo 5, onde so aplicveis. 1.1.2 Definies (1) SALTO EM PARAQUEDAS: um salto em paraquedas um salto realizado por uma pessoa, a partir de uma aeronave, um avio ou uma nave espacial, com a inteno de usar um pra-quedas para a totalidade ou uma parte da descida para a superfcie da terra. (2) SKYDIVING INDOOR: a atividade de voo corporal e manobras areas realizada por uma pessoa em um tnel de vento. (3) DESEMPENHO NA COMPETIO: um salto em paraquedas ou de skydive Indoor realizado com a inteno de ser marcado; o escore ser usado para determinar a colocao final na competio. O desempenho na competio incluem aquelas onde a pontuao oficialmente descartado, como em uma rodada descartvel. (4) RODADA : uma rodada a concluso, por todos os concorrentes, de um salto de competio do mesmo tipo, todos tendo sido marcados . A rodada pode se estender por mais de um dia. (5) RODADA DESCARTVEL : Uma rodada pode ser descartada para determinao de uma colocao final. Ele no precisa ser na mesma rodada para cada concorrente ou equipe. (6) EVENTO: Um evento composto por todas as rodadas de uma competio e, exclusivamente para os fins de registrar um protesto, inclui todas as rodadas de formao referidas nas Regras daquela Competio . (7) EQUIPE: Um nmero de paraquedistas ou paraquedistas indoor,saltando juntos em um evento. (8) Juiz FAI de Paraquedismo: Um juiz que preencha os requisitos do Cdigo Desportivo do IPC/FAI, as Regras de julgamento e as Regras de Competio da disciplina em questo, para ser considerado habilitado a ser um. (9) Juiz NACIONAL : Um juiz que cumpre, os requisitos de um Programa Nacional, visando sua atuao no julgamento das provas de paraquedismo do Pas e que ainda no foi designado como sendo Juiz de Pra-quedismo da FAI e/ou um Indoor Skydiving Juiz. (10) JUNIOR : Para efeito de todas as disciplinas , um concorrente jnior uma pessoa com idade inferior a 24 ou cujo 24 aniversrio ocorra durante o ano civil em que a competio correspondente acontece.

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    (11) MONDIAL : Um Evento Desportivo de Paraquedismo, composto de todas as disciplinas praticadas no mbito do IPC/FAI (exceto Indoor Skydiving, Pilotagem de Velames, Paraquedismo de Velocidade e Para-Ski, que podem ser includos ou excludos por opo do Organizador ) , acontecendo em um mesmo local e de forma simultnea. (12) PARAQUEDISTA : A pessoa que faz um salto em pra-quedas. (13) SKYDIVER INDOOR: Uma pessoa que executa uma figurao no tunel de vento. (14) PRA-QUEDAS: Um dispositivo de tecido, dobrvel e concebido para compensar os efeitos da gravidade, destinando-se a ser utilizada para devolver uma carga ou pessoa suspensa, de forma segura, para a superfcie da terra. (15) WINGSUIT: Uma pea de vesturio de material flexvel que do uma forma aerodinmica entre os braos e as pernas de um paraquedista e seu torso, projetada para gerar movimento para frente atravs do ar e usando somente a fora da gravidade. 1.1.3 Abreviaturas (1) FAI: Fdration Aronautique Internationale - Federao de Aeronutica Internacional (2) IPC: International Parachuting Comission - Comisso Internacional de Pra-quedismo (3) NAC : Aeroclube nacional (4) WAG : Jogos Aereos Mundiais (5) WPC : Campeonato Mundial de Paraquedismo (6) FCE : Evento de primeira categoria (7) FCEAD : Documento aplicado a Eventos de Primeira Categoria (8) CJ ou JC: Juiz Chefe (9) JP: Juiz Principal ou Juiz da Prova (10) Ctr FAI: Controlador FAI (11) Ctr CBPq: Controlador CBPq (12) Dir: Diretor do Campeonato (13) COLPAR: Confederacin Latinoamericana de Paracaidismo 1.1.4 Identidade A identidade nacional de qualquer pessoa que estiver agindo (trabalhando) como funcionrio em um FCE da FAI/CBPq, ( Membro do Jri , painel de juzes, Controlador, etc ) no devem ser listados ou revelados (por escrito ou por bandeira do pas/estado) em qualquer comunicao externa conectada com o FCE (website, boletins de informao , relatrios de mdia etc) ou em qualquer roupa usada por eles ou ainda, etiqueta de identificao, bandeira e/ou crach fornecido a essa pessoa. 1.2 REQUISITOS PESSOAIS (1) documentos Cada pra-quedista ou skydiver Indoor que quiser fazer da competio e/ou registrar saltos ou

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    performances que so cobertos por este Cdigo Esportivo, devem possuir uma licena esportiva vlida (consulte o Cdigo Esportivo, Parte Geral, captulo 8). (2) Paraquedas Ao fazer um salto, cada paraquedista obrigado a usar dois pra-quedas (um principal e um pra-quedas reserva), ligados a um nico equipamento (arns), de segurana. Os dois pra-quedas devem ser certificados como sendo de perfeita navegabilidade pelas autoridades competentes. Em um FCE ambos os pra-quedas devem ser ram-air (aeroflio flexivel). (3) Cada paraquedista, que quer fazer parte da competio e/ou recordes de saltos, que so cobertos por este Cdigo Esportivo, vai seguir a legislao nacional onde os saltos tenham lugar, se tais regulamentos so mais rigorosas do que este Cdigo Esportivo. (4) Equipamento de oxignio adequado deve ser fornecido para saltos a serem executados a partir de uma altitude que exceda de 4.500 metros acima do nvel do mar. (5) Idade: A idade mnima para a participao em um FCE de 16 anos, excepto para IS (indoor skydiver), que no tem limite mnimo de idade. No Brasil, os menores de 18 anos tero que ter autorizao registrada de seus pais e/ou responsaveis. 1.3 CONDIES GERAIS DE SEGURANA (1) Pra-quedistas devem praticar pra-quedismo seguro e obedecer a regulamentos nacionais ou locais. Para atividades gerais esporte de paraquedismo, a abertura do paraquedas deve ser iniciada aos 700 m acima do nvel do solo ou, por uma maior altura estabelecida por uma FEDERAO ASSOCIADA. (2) A no observncia da altitude (altura) de abertura do paraquedas ou a falha na prtica de um paraquedismo seguro considerada com sendo uma violao de segurana, que estar sujeita ao processo de violao de segurana descrito em 4.8. (3) A velocidade mxima do vento ao nvel do solo para o paraquedismo de 11 m/s (4) Nos eventos liberados pela FAI, a altitude (altura), mnima acima do nvel do solo para saltos em queda livre deve ser de 700 m para um salto individual e 900 m para um salto em equipe. (5) Paraquedistas Indoor devem seguir prticas de segurana nacionais e/ou regulamentos locais. 1.4 PAGAMENTOS (1) Os pagamentos feitos para a CBPq para crdito seu ou de um de seus Comits ou a um de seus representantes (Por exemplo, taxa de sano, Depsito conforme FCEAD 2.2.2 e 2.2.3), s podem ser realizados por meio de transferncia bancria, internete, ordem de pagamento ou dinheiro. Cheques no sero aceitos. (2) emisso dos certificados internacionais: (licenas)

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    (a) So emitidas por diferentes Federaes para garantir que os certificados (licenas), com base em uma norma acordada, sejam compreendidas e aceitas por todos os membros do sistema CBPq. (b) Para facilitar a liberdade da pratica do paraquedismo em todo o territrio nacional brasileiro. (3) Certificados estaduais/locais, com base em padres preferenciais da CBPq, podem ser emitidos para os cidados residentes NO ESTADO E/OU LOCAL, desde que satisfeitas as exigncias da CBPq. (4) Segundo o IPC/FAI, a CBPq pode emitir certificados nacionais a nvel de categoria superior dos quatro certificados internacionais. (5) Um Certificado de Proficincia definido no GS (8.2), como "um documento reconhecendo o nvel de desempenho ou as qualificaes de um indivduo".

    Captulo II - Certificado de Proficincia 2.1 CONDIES GERAIS (1) Certificados (licenas) Internacional e Nacional de Proficincia paraquedista da FAI (referidas no presente captulo como Certificados) so concedidos por um NAC. No Brasil, a CBPq preconiza, padroniza e fornece uma licena para cada caso, aluno, atleta, instrutor, Piloto Tandem, etc. (2) emisso dos certificados internacionais: (licenas) Segundo o IPC/FAI: (a) Para garantir que os certificados (licenas), com base em uma norma acordada, emitidos por diferentes NACs, sejo compreendidos e aceitos por todos. (b) Para facilitar a liberdade da pratica do paraquedismo em todo mundo. (3) Certificados nacional, com base em padres preferenciais de um NAC, podem ser emitido para os cidados, residentes e outros, se eles so membros do NAC. (4) Um NAC pode emitir certificados nacionais a nvel de categoria superior dos quatro certificados internacionais. (5) Um Certificado de Proficincia definido no GS, 8.2 como "um documento reconhecendo o nvel de desempenho ou as qualificaes de um indivduo". 2.2 Requisitos para expedio dos Certificados de Categoria IPC/FAI As categorias de certificados internacionais e nacionais, so definidos como segue:

    PARAQUEDISTA DE

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    CCAATTEEGGOORRIIAA RREEQQUUIISSIITTOOSS

    AA Ter concludo com xito o treinamento terico e pratico do paraque-dismo desportivo sob a superviso de um instrutor de paraquedismo qualificado.

    BB

    ((QQUUEEDDAA LLIIVVRREE))

    O Paraquedista deve ter concluido com xito a formao de saltos em queda livre sob a superviso de um instrutor paraquedista e est qualificado para saltar independentemente de um instrutor

    CC

    ((EEXXPPEERRIIEENNTTEE))

    um paraquedista experimentado formado e devidamente qualificado para executar saltos solo ou em formaes, controlados e sem a superviso de um instrutor qualificado.

    DD

    ((SSEENNIIOORR))

    um paraquedista formado e devidamente qualificado para executar saltos sob sua prpria responsabilidade em qualquer rea de saltos do esporte paraquedismo.

    2.3 DOCUMENTAO 2.3.1 Certificado Internacional (1) O Certificado Internacional emitido pela CBPq e deve ser impresso nas lnguas oficiais da FAI (ver FAI Estatutos 1.9.1) (2) Um Certificado Internacional vlido a prova de que o paraquedista cumpre os requisitos estabelecidos em 2.2 e 2.4 do presente Cdigo Esportivo. (3) O Certificado deve conter : A - As palavras ' Fdration Aronautique Internationale " B - Logo FAI C - As palavras " Certificado Internacional de Paraquedista D - Nome do titular E - Data de Nascimento F - Nacionalidade G - Assinatura do titular H - Fotografia do titular I - Data de emisso J Carimbo (selo) oficial da categoria aprovada K - Reimpresso dos requisitos mnimos para um Certificado Internacional de Pra-quedista como descrito na Seo 2.4 deste Cdigo Desportivo, nas lnguas oficiais da FAI. (4) O certificado s pode ser emitido no MODELO PADRO FAI, utilizando endosso do selo oficial da categoria, sendo que ambos podem ser conseguidos pelas afiliadas mediante o pagamento de uma taxa (Cdigo Desportivo FAI - SEO 5 Pag 4 - Edio 2015) 2.4 REQUISITOS MNIMOS Para a obteno dos certificados internacionais, os seguintes requisitos mnimos devem ser cumpridas pelo

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    paraquedista: (1) Todos os saltos de queda livre devem ser estveis, controlados, com aberturas estveis, e pode incluir formaes e manobras controladas. (2) Para se qualificar em um certificado maior, o candidato deve ter obtido todos os certificados inferiores. (3) Todos os saltos realizados para obteno de um certificado menor, contaro tambm no sentido de obter um certificado de categoria superior. (4) Requisitos Mnimos para um Certificado Internacional FAI so:

    CCEERRTTIIFFIICCAADDOO DDEE

    CCAATTEEGGOORRIIAA NNMMEERROO MMIINNIIMMOO

    DDEE SSAALLTTOOSS LLIIVVRREESS

    NNMMEERROO MMIINNIIMMOO DDEE

    MMIINNUUTTOOSS DDEE QQUUEEDDAA LLIIVVRREE

    AACCUUMMUULLAADDOOSS OOUUTTRROOSS RREEQQUUIISSIITTOOSS

    AA 25 5

    05 saltos em formao Controle do corpo em queda livre (controle dos eixos) Aptido para dobragem do principal, capacidade de aterrar dentro de um circulo de 50 mts do alvo em 10 saltos escolhidos

    BB 50 30 Execuo de 10 saltos em formao

    CC 200 60 Execuo de 50 saltos em formao

    DD 500 180

    (5) Segundo o IPC/FAI, a CBPq pode ter requisitos diferentes para as categorias de certificado nacional do que as estabelecidas acima, incluindo testes de proficincia especficos. (6) Segundo o IPC/FAI, a CBPq pode emitir certificados nacionais a nvel categoria superior dos quatro certificados internacionais. (7) Um "salto de formao" definido como um salto em queda livre, por dois ou mais paraquedistas que executem uma 'Formao em Queda Livre "ou" manobras. Pre-determinadas. (8) Para efeito do presente nmero, em paraquedismo, um salto de formao definido como aquele em que os participantes esto de barriga-para baixo (para a terra), a maior parte do salto e que envolve estarem os participantes ligados com gripes, conforme definido nas Regras da Competio . (9) Para efeitos do presente nmero, um "salto freefly" definido como aquele em que os participantes esto realizando manobras em queda livre, ao longo dos trs eixos, de forma controlada e nem sempre de barriga para baixo (para a terra), na maior parte do salto. (10) Uma formao de categoria A, s precisa envolver dois participantes. (11) Uma formao para os Categoria B, em pelo menos 05 (cinco) formaes, devem envolver um mnimo de trs participantes; (12) Pelo menos dez formaes de cum saltador categoria 'C', deve envolver um mnimo de quatro participantes.

    Captulo III Recordes Internacionais - Classe G (Pra-quedismo)

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    3.1 DISPOSIES 3.1.1 Sub Classes dos recordes (1) Recordess de competio Recordes de Preciso de Aterragem Recordes de Estilo livre Recordes de Formao em Queda Livre Recordes de skydive indoor Recorde de Formao de Velames Recordes de Pilotagem de Velame Recordes de Paraquedismo de Velocidade Recordes de Para-sky (2)Recordes de desempenho Recordes de Preciso de Aterragem Recordes de Estilo livre Recordes de Altura e de queda livra Recordes de maior fomao (FQL/FV/FQLV, de cabea para baixo ou de cabea para cima), Wingsuit sem Gripes Recordes de maior sequencial (FQL/FV/FQLV, de cabea para baixo ou de cabea para cima) Recordes de Pilotagem de Velame No Brasil os recordes obedecero s mesma regras acima.

    3.1.2 Condies Gerais (1) Todas as tentativas de recorde devem ser realizadas de acordo com as regras da competio IPC/FAI (SC5, 4.2), se for caso disso. O tamanho da equipe para os recordes devem ser os especificados nas regras de competio do IPC, com exceo dos de altitude/queda livre, a formao de grandes e maiores recordes de formao. A mudana das condies estabelecidas nas regras de competio do IPC, por exemplo, o tempo ou o tamanho do Disco Central, permitir a criao de um novo conjunto de recordes. Os recordes antigos sero reformados e o Chefe/Presidente do Comit da disciplina em questo deve notificar a FAI/CBPq, por escrito, no prazo mximo de 30 dias aps a aprovao das Regras de Competio do IPC serem alteradas (4.2.1), dos recordes retirados e das razes disso. Para recordes de wingsuit, todas as pessoas devem usar um wingsuit, que esteja em conformidade com a definido em 1.1.2 (15) e o uso de um drogue no permitido. (2) (A) Um recorde de competio deve ser avaliado e certificado pelo nmero de juzes necessrio pelas regras particulares da competio IPC (SC5, 4.2) e os juizes devem ter uma qualificao vlida para a disciplina em questo. (B) O desempenho de um recorde, que no seja de Altitude/queda livre (3.3.3) ou de velocidade (3.3.7), deve ser avaliado e certificado, no caso de ser reconhecido pela FAI, por trs juzes, dois dos quais devem

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    ser juzes FAI de paraquedismo e o terceiro juiz deve ser, pelo menos, um juiz nacional vlido (ou seja, nacional da disciplina). No caso nacional, basta apenas um rbitro Nacional da disciplina. Recordes de Preciso de Aterragem, Estilo Livre, FV, PV e recordes de FQL, devem ser avaliados e certificados por juzes que possuam uma qualificao vlida na disciplina apropriada (SC5, 6.1). Performances dos recordes de FQLV, devem ser avaliados e certificado por qualquer Juizes de FQL ou EA ou uma combinao destes, todos tendo uma qualificao vlida na disciplina adequada O desempenho de recordes sem gripes de Wingsuit, deve ser avaliada e certificada por juzes de EA, PV ou FQL ou qualquer combinao dos mesmos, que devem ter assistido a um curso de formao de juiz de Wingsuit sem gripes, sob a direo de um juiz coordenador desta Formao. Para um recorde Altitude/queda livre ou velocidade, a certificao ser de responsabilidade dos observadores Oficiais (Seo Geral 4.2.1) nomeados e aprovados pela organizao e/ou controlador do CBPq (Parte Geral 6.4.2). (3) Uma cpia da mdia de gravao, ou fotografia da Formao maior e/ou a mdia de gravao do recorde de maior Seqencial de Formao, deve ser includa na documentao do pedido de recorde. (4) Todos os recordes de equipe, que no seja o maior Formation (3.3.4) e maior seqencial de Formao (3.3.5), s pode ser certificada pela FAI/CBPq, para os participantes, detentores de uma Licena esportiva FAI/CBPq vlida, emitida por um mesmo NAC. O recorde de maior Formao, ou de maior sequencial de formao, pode ser certificada pela FAI/CBPq para os participantes detentores de uma Licena esportiva FAI/CBPq vlida, que no precisam ser emitidas por um mesmo NAC. (5) O pedido de certificao de um recorde internacional deve ser feito de acordo com o Captulo 6 da GS. (6) O IPC/FAI e a CBPq, publicam uma lista anual dos atuais recordes. (7) Todos os pontos relevantes deste Cdigo esportivo e os seus anexos aplicam-se a tentativas de recorde internacional, nacionais brasileiros e/ou regionais brasileiros. (8) Salvo o disposto em 3.3.3 (3) e 3.3.7 (1), um novo recorde ser estabelecido por um desempenho melhor, sem levar em conta a margem de melhoria. (9) Para todos os recordes de competio, os Observadores Oficiais (Seo Geral 4.2.1) nomeados pelo NAC controlador (organizador), (GS 6.4.2) e devem estar na lista de aprovados em curso de Juzes CBPq de paraquedismo (6.3). O NAC organizador de um FCE vai concordar, como parte do Acordo Oficial (FCEAD), nomear o painel de juzes como os nicos observadores oficiais para efeitos de certificao recorde da competio. Um NAC organizando um eventos de categorias secundarias de um Campeonato Nacional, que no aberto participao de qualquer outro NAC, tambm concorda em nomear o painel de juzes (os quais devem estar no local e devem ser rbitros CBPq de paraquedismo para a disciplina em disputa) como os nicos observadores oficiais para a mesma razo. 3.1.3 Recordes Internacionais (1) um recorde internacional um Recorde Mundial e/ou Continental ou ainda Regional continental.

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    (2) Um desempenho deve atender a critrios de certificao para um Recorde Mundial e/ou um recorde Continental Regional. A alegao de certificao deve indicar se a certificap requerida como um recorde mundial, a Regional do Continente ou ambos. A taxa de administrao cobrada pela FAI/CBPq para a certificao de recorde internacional/nacional/regional, ser cobrada apenas uma vez, mesmo se ambos, recorde Mundial e/ou recorde continental/Regional, so estabelecidos. 3.2 Recordes de Competies Recordes de competio s podem ser estabelecidos durante as rodadas programadas da competio em um evento desportivo nacional, registrado no Calendrio esportivo da CBPq, ou em um Campeonato Nacional, que no aberto participao de outras FEDERAES ASSOCIADAS que no o Organizador. Para efeito desta disposio, a menos que um convite especfico seja emitido pelo organizador para outras FEDERAES, equipes ou competidores de um estado que no sejam do organizador, autorizados a participar de um campeonato nacional, sero considerados representantes do estado organizador. 3.2.1 Saltos de Treinamento Saltos de treinamento, definidos nas regras da competio, no devem ser considerados como saltos de competio previstos. 3.2.2 Recorde de Preciso de Aterragem (1) O desempenho recorde de um indivduo o escore final obtido obtido por ele, depois de completar um programa de competio de dez rodadas, conforme definido nas regras de competio atuais. (2) O desempenho recorde de uma equipe a pontuao final da equipe depois de conclur o programa de oito rodadas da competio. O programa e mtodo de obter o escore da equipe so estabelecidos nas regras de competio atuais. (3) Se duas ou mais equipes ou competidores, alcanarem o mesmo desempenho aps um programa de competio concludo e, assim, quebrarem um recorde existente, o novo recorde ser registrada em nome de todos os competidores ou equipes envolvidos. 3.2.3 Recorde de Estilo Livre O desempenho recorde de um indivduo escore que ele obteve depois de concluir as cinco rodadas do programa de competio, conforme definido nas regras de competio atuais 3.2.4 Recordes de FQL e de FQL no Tunel de Vento Maior Sequencial O desempenho recorde para o maior Sequencial o nmero de formaes concludas em qualquer rodada, em conformidade com as regras de competio atual. 3.2.5 Recordes de Formao de Velames

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    (1) 4-WayRotao O desempenho recorde para uma rotao de 4-way o nmero de pilhas/avies feitos pela rotao de acordo com as Regras de Competio atuail. (2) Maio Sequencial O desempenho recorde de maior sequencial o nmero de formaes realizadas de acordo com as Regras de Competio atual. 3.2.6 Recordes de Pilotagem de Velame (1) Distncia O desempenho recorde para a distncia a maior distncia alcanada em qualquer rodada de distncia da prova de acordo com as Regras de Competio atual. (2) Velocidade O desempenho recorde de velocidade o menor tempo alcanado em qualquer rodada da prova de velocidade, de acordo com as Regras de Competio atual. 3.2.7 Recordes de Paraquedismo de Velocidade O desempenho recorde a maior velocidade mdia alcanada em qualquer rodada da prova de acordo com as Regras atuais da Competio. 3.2.8 Recordes de Para-Sky O desempenho recorde de um indivduo a pontuao final (pontos mais baixos totais) aps um programa de competio completado, conforme definido nas Regras da Competio atual. (2 corridas slalom gigante e 6 rodadas preciso de pouso sem a rodada final) 3.2.9 Categorias dos Recordes de competio As categorias dos Recordes de competio so as seguintes: (1) Preciso de Aterragem, Estilo Livre, PV, Para-Ski e Paraquedismo de Velocidade Categoria Geral - melhor desempenho alcanado Categoria Feminina - melhor desempenho alcanado por uma mulher (2) FQL e FQL no Tnel de Vento Categoria Geral - melhor desempenho alcanado Categoria Feminina - melhor desempenho alcanado por uma equipe feminina Categoria Junior - melhor desempenho alcanado por uma equipe Jnior (ver 1.1.2.10) (3) FV Categoria Geral - melhor desempenho alcanado

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    (4) Preciso de Aterragem, Estilo Livre e Para-Ski na Categoria Jnior - melhor desempenho conseguido por um Jnior (ver 1.1.2.10) (5) Paraquedismo de Velocidade Jnior Masculino - melhor desempenho conseguido por um Jnior Masculino (ver 1.1.2.10) Jnior Feminino - melhor desempenho conseguido por um Jnior Feminino (ver 1.1.2.10) 3.2.10 co-recordistas em FS, FS Indoor, CF, CP e SP (1) Se dois ou mais competidores ou equipes atingirem o mesmo desempenho recorde durante a mesma rodada e, assim, quebrarem um recorde existente, o novo recorde deve ser registrado em nome de todos os competidores ou equipes envolvidas. (2) Se um concorrente ou equipe consegue um desempenho durante uma rodada posterior, no mesmo evento, que igual a um novo desempenho recorde alcanado durante uma rodada anterior, nesse caso, no h reconhecimento a ser dado ao desempenho na rodada posterior como sendo um desempenho recorde. 3.3 RECORDES DE DESEMPENHO 3.3.1 Recordes de Preciso de Aterragem (1) O desempenho do recorde dos saltos de preciso o nmero de pousos consecutivos no ponto morto do AMD (0.00), mais a prxima pontuao feita. (2) Em um salto de equipe, o desempenho o nmero de pousos consecutivos na mosca do AMD (0.00) de toda a equipe, mais a prxima pontuao feita (de toda a equipe). O recorde deve ser feito por uma equipe com as mesmas quatro pessoas para todo o recorde. (3) Os saltos devem ser feitos dentro de um perodo de 14 dias consecutivos. (4) A srie saltos do recorde no pode ser interrompida por outros saltos, exceto quando algum ou todos os saltos so feitos durante um evento desportivo internacional ou de um Campeonato Nacional, a srie salto pode ser interrompida pela ocorrncia de outros saltos, em outro evento, agendado oficialmente. 3.3.2 Recorde de Estilo Livre O desempenho recorde de um salto estilo a pontuao para uma srie de manobras como descritos nas Regras da Competio atuais. 3.3.3 Recordes de altitude de queda(saida) Individual ou de Equipes (1) Recorde da altura de sada. O desempenho do recorde para a altura de sada a altura, medida em

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    metros, acima do nvel mdio do mar em que o indivduo ou a equipe sai ou descarta(abandona) o dispositivo (avies, avio ou nave espacial) que por ele/ela, est sendo realizado. (2) Recorde de queda livre. O desempenho do recorde para a distncia de queda : (A) A distncia vertical de queda, medida em metros, sem um dispositivo de drogue ou de estabilizao da altura de sada para a altura em que a queda terminada, conforme medida pelo equipamento necessrio, conforme o pargrafo (6) abaixo, ou, (B) A distncia vertical de queda, medida em metros, com um dispositivo drogue ou de estabilizao de altura de sada para a altura em que a queda terminada, conforme medido pelo equipamento necessrio, conforme o pargrafo (6) abaixo. Um Drogue um dispositivo usado por um indivduo para ajudar a desacelerao e/ou para ajudar a manter a estabilidade. (3) Recorde do Tempo de queda no Wingsuit. O desempenho do recorde o tempo de queda, medido em segundos, enquanto usava um wingsuit, da altura de sada para a altura em que a queda terminada, medida pelo equipamento exigido pelo pargrafo (6) abaixo. Uma nova altitude, distncia de queda ou de Recorde do Tempo de queda no Wingsuit definida somente se o limite inferior da margem de erro do desempenho do recorde maior do que o limite superior do registro atual, com um intervalo de erro, de pelo menos, 2%. Nenhum meio de propulso pode ser usado depois de deixar ou abandonar o dispositivo pelo qual o indivduo ou equipe foi levada para a altura de sada. (5) Todas as tentativas de recordes de altitude/queda podem ser feitas somente aps exame mdico prvio, que deve incluir um teste de simulador de altitude. Este exame deve ser efectuado no prazo de seis meses a contar da tentativa e o atestado mdico deve ser juntado aos documentos do recorde. (6) A altura de sada e a distncia vertical de queda, com ou sem um dispositivo de drogue ou estabilizao e o tempo do recorde de queda no wingsuit, devem ser determinados utilizando um gravador de voo apropriado, barografo calibrado ou outro mtodo confivel e adequado. O arquivo (processo) do recorde deve conter: (A) Dados de calibrao para comprovar a exatido dos dados apresentados, incluindo a margem de erro. (B) A prova de que os dados no podem ser e no foram adulterados, entre o momento em que foi gravado o momento em que entregue ao observador oficial. (C) A prova de que os registros dos instrumentos fornece o tipo de preciso necessrios para determinar o desempenho do recorde. (7) Para um salto equipe, a altura de sada e a distncia vertical de queda, com ou sem um dispositivo de drogue ou estabilizao, a altitude mdia ou distncia vertical cado por todos os membros da equipe. (8) O nmero mnimo de saltadores em uma equipe, so trs, e deve ser indicado na ficha documentos do recorde. (9) O desempenho deve, se possvel, ser determinada com uma margem global de erro de +/- 1%. Se a margem global de erro na determinao do desempenho no mais do que +/- 1%, o valor da ficha deve ser igual ao valor obtido arredondado para o nmero inteiro mais prximo, em conjunto com a margem de

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    erro. Se a margem global de erro na determinao do desempenho superior a +/- 1%, o valor da ficha deve ser igual ao limite inferior do intervalo de erro real, arredondado para um nmero inteiro. 3.3.4 Recordes de maior Formao (1) Maior Formao O desempenho recorde para a maior formao identificado pelo nmero de pessoas em uma formao. Um plano escrito descrevendo a formao a ser tentada e do pessoal envolvido deve ser apresentado com antecedncia para os juzes. A formao deve ser completa como descrito com todos os pessoal designado na formao. Para FQLV: Head-Up Orientao - o torso vertical com a cabea para cima, para o cu. Orientao Head-Down - o torso vertical com a cabea para baixo, em direo ao cho. (2) A maior Formao Wingsuit sem gripes O desempenho do recorde o nmero de pessoas (pelo menos quatro) em formao cerrada, sem gripes, que so executados e avaliados em conformidade com as Regras do recorde de Wingsuit de maior nmero Formaes mantidas pelo Grupo de Trabalho da IPC Wingsuit e disponveis para download no site da FAI. 3.3.5 Recorde de maior sequencial O desempenho do recorde para o maior seqencial de formao o nmero de pessoas (no inferior a 25% (arredondado para cima) do tamanho do maior recorde de formao (Mundial ou Continental Regional, Geral ou feminino, conforme o caso) no momento em que o sequencial realizado. O FQLV tambm sujeito a um nmero mnimo de 24% para completar uma sequncia de duas ou mais composies, dando um recorde de desempenho separado para cada nmero de formaes concludas. Um plano escrito descrevendo as formaes e as transies a serem tentadas e do pessoal envolvido deve ser apresentado com antecedncia para os juzes. As formaes e as transies devem ser preenchidos conforme descrito com todos os funcionrios nomeados nas formaes. Todas as pessoas nas formaes concludas deve ser ligado por pelo menos um gripe ou tomadas pela pessoa, ou levadas para a pessoa. A aderncia um apoio em um brao ou perna (ambos conforme definido nas Regras de Competio FQL. de outra pessoa. Na transio de uma formao para o lado, pelo menos, 35% das pessoas da primeira formao ou deve libertar todos os seus gripes e todos os gripes sobre eles tambm tem de ser liberados, ou ser um membro de uma sub-grupo liberado, consistindo de no mais do que quatro pessoas. Nenhum dos grips lanados includos neste 35% pode ser retomada na prxima formao. Cada subgrupo deve ser claramente apresentados e permanecem intactos como subgrupo do gripe liberado at o correto preenchimento da prxima formao. Separao simultnea durante a transio no necessria. De 3.3.5 3.3.5 Recorde de maior sequencial O desempenho do recorde para o maior seqencial de formao o nmero de pessoas (no inferior a 25% (arredondado para cima) do tamanho do maior recorde de formao (Mundial ou Continental Regional, Geral ou feminino, conforme o caso) no momento em que o sequencial realizado.

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    O FQLV tambm sujeito a um nmero mnimo de 24% para completar uma sequncia de duas ou mais composies, dando um recorde de desempenho separado para cada nmero de formaes concludas. Um plano escrito descrevendo as formaes e as transies a serem tentadas e do pessoal envolvido deve ser apresentado com antecedncia para os juzes. As formaes e as transies devem ser preenchidos conforme descrito com todos os funcionrios nomeados nas formaes. Todas as pessoas nas formaes concludas deve ser ligado por pelo menos um gripe ou tomadas pela pessoa, ou levadas para a pessoa. A aderncia um apoio em um brao ou perna (ambos conforme definido nas Regras de Competio FQL. de outra pessoa. Na transio de uma formao para o lado, pelo menos, 35% das pessoas da primeira formao ou deve libertar todos os seus gripes e todos os gripes sobre eles tambm tem de ser liberados, ou ser um membro de uma sub-grupo liberado, consistindo de no mais do que quatro pessoas. Nenhum dos grips lanados includos neste 35% pode ser retomada na prxima formao. Cada subgrupo deve ser claramente apresentados e permanecem intactos como subgrupo do gripe liberado at o correto preenchimento da prxima formao. Separao simultnea durante a transio no necessria. De acordo com 3.1.2 (3) uma cpia da mdia de gravao deve ser includa na documentao do pedido de recorde. 3.3.6 Recordes de Pilotagem de Velame (1) Distncia O desempenho recorde de distncia a maior distncia alcanada em um curso reto que est de acordo com as Regras de desempenho do recorde de Pilotagem de Velame. (2) Velocidade O desempenho recorde de velocidade o menor tempo necessrio para negociar um curso que est em conformidade com as Regras de desempenho do recorde de Pilotagem de Velame. (3) O curso utilizados para o desempenho recorde em (1) e (2) deve comear ao longo de um corpo de gua que atenda aos critrios de desempenho dos recordes de Pilotagem de Velame. (4) Um recorde de PV s poder ser ratificado se toda a performance do recorde foi feita com um vento em condies de no mais de 7 m/s. 3.3.7. Recorde de velocidade Vertical Individual (1) O desempenho do recorde de um salto de velocidade vertical um dos seguintes procedimentos: (A) A velocidade vertical mxima atingida, medida em km/h, sem um drogue ou dispositivo de estabilizao durante o tempo de sada para a altitude em que a queda encerrada tal como medida pelo equipamento exigido, de acordo com o pargrafo (2) abaixo. (B) A velocidade vertical mxima atingida, medido em km/h, com um dispositivo de estabilizao ou drogue ou durante o tempo a partir da sada para a altitude em que a queda terminada conforme medido pelo equipamento exigido, de acordo com o pargrafo (2) abaixo

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    Um novo recorde de velocidade definido somente se o limite inferior do intervalo de erro do desempenho do recorde maior do que o limite superior do intervalo de erro registrado pelo concorrente por, pelo menos 2%. O ponto de saida o momento em que o concorrente abandona ou descarta o dispositivo que utilizou para subir. Meios externos de propulso no podem ser usados depois de sair ou abandonar o dispositivo atravs do qual o indivduo tenha sido transportado para o ponto de sada. (2) A velocidade vertical em queda livre ou com um drogue/dispositivo de estabilizao da queda so para ser determinados utilizando um gravador de voo apropriado, barograph calibrado ou outro mtodo confivel e adequada (ref GS 7.3.1.5). O arquivo do recorde apresentado deve conter: (A) Dados de calibrao para comprovar a exatido dos dados apresentados, incluindo a margem de de erro. (B) A prova de que os dados no podem ser e no foram adulterados entre o momento em que gravado e no momento em que entregue ao observador oficial. (C) A prova de que os instrumentos do recorde, fornecem o tipo e a preciso dos dados necessrios para determinar o desempenho do recorde. (3) O desempenho deve, se possvel, ser determinado com uma margem global de erro de +/- 1%. Se a margem global de erro na determinao do desempenho no mais do que +/- 1%, o valor da ficha deve ser igual ao valor obtido arredondado para o nmero inteiro mais prximo, em conjunto com a margem de erro. 3.3.9 Detentores conjuntos de um recorde de Preciso de Aterragem Se duas ou mais pessoas ou equipes completarem um desempenho de recorde idntico, no mesmo dia e rodada, e assim, quebrarem um recorde existente, o novo recorde ser registado em nome de todas as pessoas ou equipes envolvidas. 3.3.10 Detentores conjuntos de um recorde em Altitude/queda, velocidade, Formao maior, maior Seqencial e Pilotagem de Velame. Se duas ou mais pessoas ou equipes alcanarem um desempenho de recorde idntico, no mesmo dia e rodada e, assim, quebrarem um recorde existente, o novo recorde deve ser registrado em nome de todas as pessoas ou equipes envolvidas. 3.4 RECORDE CONTINENTAL REGIONAL (1) As regies continentais so os definidas na Parte Geral do Cdigo Esportivo. (2) A fim de ser qualificado como um recorde Continental Regional, de uma maior formao, maior sequencial, todos os participantes do desempenho de recorde devem, no momento da apresentao,

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    serem titulares de uma licena esportiva FAI/CBPq, vlida, emitida por um mesmo NAC, cujo territrio est na mesma Regio Continental. Todos os participantes de um recorde numa Regio Continental, seja de uma maior formao, maior sequencial, devem, no momento da apresentao, ser titulares de uma licena esportiva FAI/CBPq vlida, emitida por qualquer NAC cujo territrio esteja na Regio Continental em pauta.

    4.1 DISPOSIES GERAIS 4.1.1 Seo do local e Controle do IPC/FAI/CBPq (1) As candidaturas para sediar um FCE (GS 3.5.1) deve ser feita por uma FEDERAO ou Comit de Paraquedismo reconhecido ou um Organizador potencial em conformidade com o evento de primeira castegoria com a aplicao de documentos (FCEAD) disponvel atravs da Internet na CBPq/website. (2) A organizao do FCE deve ser controlada por uma pessoa nomeada pela CBPq (Controlador CBPq). Aps consulta com o Comit(s) competente(s) da competi, a mesa diretora da CBPq nomear um Controlador CBPq. Esta aprovao ser dada ao mesmo tempo em que o FCE recebe aprovao. Os deveres do Controlador CBPq, que se iniciam aps a nomeao, so listados em detalhes no Manual do Controlador CBPq. Controlador CBPq no ir informar a CBPq, a menos que as questes surgidas assim o requeiram uma considerao ou uma deciso da CBPq em sua prxima Reunio Plenria. Se no necessrio qualquer relatrio, o Controlador CBPq precisa apenas relatar, se considerar necessrio, para o Chefe do Comit da Competio considerada. 4.1.2 Horrio de Organizao (1) Os Campeonatos Mundial de Para-Ski sero organizados em conformidade com o calendrio determinado pelo Comit Para-Ski do IPC. (2) Um Campeonato nacional de Senio, feminino, Juniores e uma Copa Nacional dos Campees e/ou outras, podem ser organizados em conjunto ou separadamente, em qualquer ano. (3) A programao para outras competies : 2014 WPCs, Taa do Mundo de IS 2013 Copas do Mundo, WAG 2014 Mondial ou WPCs / WISCs 2015 Copas do Mundo No havendo Copa do Mundo para uma determinada disciplina em um ano, ela pode ter luga(existir) no mesmo ano em que um WPC/WISC ocorre nessa disciplina. Campeonatos Continentais para uma determinada disciplina podem ser realizada em qualquer ano, em que nenhum WPC/WISC ocorra nessa disciplina. Pode haver apenas uma dessas Competies por Regio Continental para cada disciplina em qualquer ano.

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    (4) Quando um Organizador faz um pedido (de acordo com o FCEAD) para hospedar WPCs que juntos compem um Mondial (1.1.2 (11)), a Plenria do IPC, funcionar da seguinte forma: (A) A votao ser em primeiro lugar sobre a possibilidade de aprovar, como um pacote completo, todo o WPCs compreendendo o Mondial. (B) Se a aprovao completa do pacote citado em A no dada, cada hospedagem dos aplicativos de cada WPC referidos em (a), se ainda no retiradas, sero considerados separadamente, disciplina por disciplina (1.1.1) (4), juntamente com quaisquer outras aplicaes WPC vlidas para cada disciplina particular. (5) Outros Copas do Mundo e competies no abrangidas acima pode ser organizada a critrio do IPC. 4.1.3 Taxa de Sano A taxa de sano ser paga a CBPq pelo Organizador de cada FCE em relao a todos os concorrentes, video cmeras de equipe, os chefes de delegao e de equipes. Os gerentes e tcnicos das equipes listadas no Formulrio Oficial de Inscrio. O valor por pessoa determinada pelos ORGANIZADORES, no ano em que o FCE mantido e ser indicado na edio atual do FCEAD (Boletins Informativos). O procedimento de pagamento descrito no FCEAD e requer que o Controlador FAI deva primeiro estabelecer uma estimativa provisria, que deve ser pago a CBPq, pelo menos, sete dias antes da data de incio publicado da competio. O Controlador CBPq dever ento estabelecer a nmero real de participantes para permitir um acordo final antes do Jri aprovar os resultados da competio e declarar que o evento seja vlido. Esta regra no se aplica na abertura de um Campeonato Nacional. Quando um chefe de delegao, Gerente de equipe ou Treinador serve como tal em mais de um FCE a ter lugar no mesmo local, neste caso, apenas uma Taxa de sano ser paga por essa pessoa. 4.1.4 Despesas de Viagem, alimentao e hospedagem (vida) (1) O Organizador de um FCE indeniza as despesas de viagem, alimentao, e hospedagem para os seguintes membros do staff administratito e tcnico: Controlador CBPq, Juiz Chefe, Juiz Assistente, Diretor, Diretor do Circuto nas provas de PV. (2) O organizador do FCE tambm vai pagar alimentao, hospedagem e custos de transporte locais para o Juiz Chefe da Formao e os membros do painel de juzes, que so Juizes FAI de Paraquedismo (no abrangidos por 4.1.4. (1)), includo na lista selecionada (ver 4.6). (3) A CBPq ir reembolsar ao Organizador com uma quantia previamente cobinada com Ele. 4.2 REGRAS DAS COMPETIES DA CBPq 4.2.1 Aprovao As regras para um FCE para cada disciplina de competio da CBPqo IPC (1.1.1.4) e da disciplina SKYDIVING INDOOR (1.1.1.5) devem ser preparadas pelo Comit correspondente (apropriado) e, a edio atual deve receber a aprovao (ter recebido aprovao) da CBPq.

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    4.2.2 Contedo Todas as Regras de Competio de um FCE da CBPq devem ser escritas em PORTUGUS BRASILEIRO e deve conter as seguintes informaes bsicas: Declarao reconhecendo a autoridade final do CBPq. Definies. Programa de eventos. Durao do evento. Especificaes tnel de vento (quando aplicvel) Regras gerais do evento. Regras especficas do evento. Nmero de saltos (rodadas) em cada evento; nmero mnimo de saltos (rodadas) para vlida-lo. O trabalho dos juzes. Composio das delegaes e equipes. Determinao de ser Nacional, Copa, Torneio ou qualquer outra competio cbivel; Medalhas, Prmios e Certificados a oferecer. 4.2.3 Notificao A edio atual deve ento ser publicado no site da CBPq, o mais tardar 30 dias aps sua aprovao. 4.2.4 Outras Competies Nacionais As regras para qualquer outra competio nacional que no seja um FCE, pode ser feita e distribuda diretamente pelo organizador e deve seguir o formato das da CBPq. Todas as informaes que seriam encontradas no Formulrio de Informaes, Boletins Oficiais, tambm devem ser fornecido. Eles no precisam de ser submetido aprovao Da CBPq. 4.2.5 Boletins Oficiais O Comit da Disciplina correspondente ou o Organizador de um FCE vai emitir dois Boletins de Informao Oficiais (ver Documento aplicativo 3.1 do IPC FCE), para ser publicado no site da CBPq. As informaes contidas nesses Boletins no podem estar em desacordo com qualquer coisa na Agenda proposta e aceita pelo Organizador, a menos que tenha sido dada aprovao do escritrio (administrao) da CBPq para tal mudana. O Boletim n 1 dever ser apresentado pelo menos 60 dias antes da data de da competio, e um consrcio CBPq/CARBI/Comit Organizador, os quais tm a responsabilidade de esclarecer e corrigir qualquer informao incorreta ou enganosa e garantir que as informaes que faltam sejam includas, garantindo que o Boletim ser revisto e publicado na data prevista. O Boletim n 2, a ser publicado a no menos que 20 (vinte) dias antes do inicio da competio, passar pelos mesmo procedimentos e deve ser emitido na data estipulada. 4.3 HOSPEDAGEM DAS MODALIDADES TCNICAS 4.3.1 Equipamentos de julgamento

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    (1) Em conformidade com o Acordado, o organizador deve fornecer e pagar pelo equipamento e sistema de pontuao julgados necessrios para avaliar de forma adequada e marcar todos os saltos e performances internas feitas durante um FCE e para conduzir apropriadamente qualquer curso para juzes em Treinamento. O equipamento e sistema de pontuao de julgamento, tanto de hardware como de software, a ser utilizado, deve receber aprovao prvia do CARBI CBPq e do Comit da disciplina correspondente (relevante). Um Organizador que desejar usar equipamento ainda no aprovado, deve apresentar este equipamento para aprovao, por sua conta ou por conta do fabricante, AT omximo de 60 (sessenta) dias antes da emisso do Boletinm Informativo 01. Para IS (Indoor Skydive?), o equipamento ir incluir a cmera utilizada para gravar o desempenho, em posio que deve ser aprovada pelo Juiz Chefe. (2) O Organizador tambm deve fornecer pessoal suficiente para colocar no lugar e remover todos os equipamentos e sistema de pontuao (s) e o nmero necessrio de secretrios e marcadores para o Painel de Juzes. (3) Qualquer dispositivo de medio automtica, que usado para julgar deve ser aceitvel para o Juiz Chefe e precisa da aprovao do Jri. O dispositivo de medio automtica e/ou o sistema de gravao de mdia deve ser ligado a uma fonte de energia constante, de modo que no haver tenso ou flutuaes de corrente, o que causaria uma leitura errada ou gravao. O sistema de gravao de mdia deve ter uma capacidade de duplicao digital, estao dupla e deve ser aprovado pelo Juiz Chefe. (4) A gravao, reproduo e todo o equipamento auxiliar deve ser de entrada de alta definio plena e completa sada de Alta Definio excepto para Estilo livre e Pilotagem de Velame e deve fornecer a visualizao para os juzes. (5) O sistema de gravao de mdia deve ser capaz de fornecer cpias de todos os saltos de acordo com 4.9.3. (6) Para o treinamento oficial e/ou competies de salto para a FQL, FV e EA, cada aeronave ou todos os cinegrafistas da equipe devem estar equipados com os meios para anotar as informaes que so registradas como determinado pelas regras de competio correspondentes. 4.3.2 Conferncia dos juzes (1) A Conferncia de Juzes, que no pode exceder trs dias de durao, ser realizada antes da competio. A data e a durao da Conferncia de Juzes sero includos no primeiro Boletim Informativo Oficial. (2) Todos os juzes selecionados devem comparecer. (3) O pessoal, instalaes, equipamentos e materiais necessrios para operar o equipamento necessrio para observar e marcar os saltos devem estar no local e operacionais no incio da Conferncia de Juzes programada. (4) O no cumprimento 4.3.2 (3) deve ter o acordo do Juiz Chefe e do Controlador CBPq.

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    4.3.3 Curso de Formao de Juzes (1) Um curso de formao, supervisionado pelo Juiz Chefe da Formao, dever (exceto em casos sujeitos a 4.3.3 (4)) ser realizada em todas os Campeonatos Nacionais para fins das diferentes disciplinas, e podem ser realizadas noutros eventos de Primeira ou segunda Categoria, desde que avisados anteriormente. Todos os potenciais rbitros CBPq de Paraquedismo e Juzes COLPAR/FAI de Paraquedismo, que desejam se submeter a cursos de avaliao e evoluo, reciclagem ou re-avaliao, pode participar de qualquer curso de formao. (2) As datas e hora do Curso de Formao de Juzes sero listados no primeiro Boletim Informativo Oficial. (3) As instalaes e equipamentos para os juzes em treinamento ser do mesmo nvel que as do painel de rbitros CBPq de Paraquedismo. (4) No caso em que o nmero mnimo exigido de juzes em treinamento no conseguir ser atingido, o Organizador e o chefe do CARBI CBPq, com pelo menos 45 dias de antecedncia competio de acordo o escritrio (administrao) da CBPq, pode decidir anular o Curso de Formao. O nmero mnimo necessrio de juzes em treinamento deve ser decidido pelo Organizador de acordo com o CARBI CBPq, o mais tardar, antecedendo a expedio do Boletim 02 da competio. 5) A taxa de inscrio Curso de Formao (que deve ser de um mesmo valor para todos os juzes em formao, independentemente da disciplina, onde um Organizador est a organizar dois ou mais FCES no mesmo local, ao mesmo tempo ou com sobreposio de perodos de tempo), a ser pago por um juiz em treinamento dever ser includo na divulgao do evento e deve receber a aprovao do CARBI CBPq antes do FCE receber a aprovao da CBPq. 4.3.4 Aeronaves e Pilotos (1) O Organizador deve fornecer aeronaves suficiente e pilotos qualificados para os eventos sendo realizados para ser concluda. A aeronave deve ser conforme especificado no documento de oferta aprovado e sancionado. (2) Os pilotos devem assegurar que o salto executados sero feitas na altitude correta e com as configuraes de velocidade e de alimentao corretos como indicado nas Regras da Competio. Eles devem transmitir essas configuraes para o cho, quando solicitado ou as definies podem ser monitoradas. (3) Se um FCEAD 2.5.4 foi invocado para aprovar alteraes no programa de competio ou documento de oferta de uma aeronave que usada e diferente do indicado nas regras da competio ou do especificado no documento de oferta aprovado e sancionado, as configuraes de velocidade e potncia sero determinados pelo Comit competente da competio ou Jri (conforme o caso), aps consulta com o Piloto Chefe e o Diretor da Competio. 4.3.5 Servio Meteorolgico

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    (1) O Organizador deve fornecer uma medio ou previses do servio meteorolgico. (2) Em cada rea de aterragem a velocidade do vento deve ser indicado por um sistema anemomtrico, que deve funcionar sem interrupo e deve ser instalado na posio mais adequada. A localizao e a altura da cabea do anemmetro decidida pelo Juiz Chefe, e deve estar a uma altura mnima de 6 m acima do nvel do cho. O JC deve considerar possveis influncias ambientais. Esta deciso no motivo para um protesto. O Organizador deve fornecer provas de que o equipamento foi calibrado pelas autoridades competentes. (3) Na rea de preciso de pouso e pilotagem de velame, o sistema acima referido deve gravar a velocidade e direo do vento. (4) Em cada rea de aterragem a direo do vento deve ser indicado por uma biruta, que deve ser capaz de indicar a direo do vento quando a velocidade do vento de 2 m/seg ou mais. 4.3.6 Alojamento, Alimentao e Transporte (1) O Organizador ir oferecer a todos os participantes uma das trs alternativas seguintes: (A) Alojamento adequado, alimentao e transporte local juntamente com toda a infra-estrutura necessria da competio para todos os membros da delegao, sobre a condio de que essas empresas tenham pago as suas taxas de entrada relativos a esses servios. (B) Informao e/ou acesso a fontes que prestam os servios mencionados em (a). Neste caso, uma taxa de inscrio vai cobrir os saltos de competio e as despesas de organizao para a competio. (C) qualquer combinao de partes ou a totalidade de (a) e (b). (2) O Organizador no responsvel pelo alojamento, alimentao e transporte local de pessoas que esto acompanhando a equipe, alm do nmero autorizado pelas regras da competio, a menos que tais pessoas sejam especificamente aceitas por ele (Organizador). 4.3.7 Intrpretes O Organizador deve fornecer os servios de intrpretes entre Ingls e na lngua local. Os intrpretes devem conhecer os termos tcnicos utilizados no esporte pra-quedismo em ambas as lnguas. 4.3.8 Equipamentos de visualizao Quando o equipamento de vdeo usado para julgar, monitores devem ser fornecidos para equipes, treinadores e pblico, para ver os saltos ou performances. Isto no se aplica para o PV. 4.3.9 Tneis de vento (1) O Organizador deve fornecer um tnel de vento adequado e instalao de suporte para os eventos

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    serem realizados e concludos. O tnel de vento deve ser conforme especificado no documento de oferta aprovado e sancionado e estar de acordo com as especificaes das Regras de Competio correspondentes. (2) O operador do tnel de vento deve garantir que as performances feitas, sejam com o tamanho correto, cmara e velocidade do ar conforme consta das regras da competio. Estas definies podem ser monitoradas. (3) Se um FCEAD (2.5.4), foi invocado para aprovar alteraes no programa de competio ou documento de oferta e as especificaes do tnel/dimetro, so diferentes dos declarados nas regras da competio ou conforme especificado no documento de oferta aprovado e sancionado, a performance no tnel do evento ser determinada pelo Comit competente da competio ou do Jri (conforme o caso), aps consulta com o Diretor da Competio. 4.3.10 Recordes e Rankingsatuais No WPCs, WISCs, Copas do Mundo e competies Internacionais de paraquedismo o atual Recorde Mundial e do Ranking Mundial ou Internacional das disciplinas em causa, devem ser exibidos. 4.4 PARTICIPAO Somente equipes e competidores inscritos num FCE como parte de uma Delegao de uma Federao afiliada podem participar do referido FCE. 4.4.1 Prazos de Entradas (1) A inscrio provisria de uma Equipe ou Atleta num FCE deve chegar ao Organizador pelo menos 30 dias antes do incio da competio. O Organizador dever ento circular a lista de inscritos provisriamente, de todos as Equipes ou atletas que tenham feito uma inscrio provisria no mais de uma semana depois da data de inscfrio provisria. No caso de uma Competio Internacional, que no seja um FCE, este prazo definido pelo Organizador. (2) A inscrio oficial de uma Equipe ou atleta para um FCE deve chegar ao Organizador, at o momento de iniciar a reiunio preparatria do evento. No caso de uma Competio Internacional, que no seja um FCE, este prazo definido pelo Organizador. (3) A lista dos Competidores podem ser alterados a qualquer momento antes do Jri e do Juiz Chefe ter dado sua aprovao para a competio comear (4.5.1). A partir desse momento, nenhuma substituio (incluindo a nomeao de suplentes) sero permitidos. 4.4.2 Delegaes (1) As Federaes e os Clubes diretamentes afiliados, podem inscrever uma Delegao, Equipe ou Atleta para um FCE. (2) A Delegao Federativa ou Regional afiliada ser composta por:

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    Concorrentes como prescrito nas regras da competio aplicveis ao evento (ou seja, o nmero de equipes ou concorrentes individuais e seu gnero). Um chefe de delegao. Os Chefes das equipe (um por disciplina). Treinadores da equipe. Todos os membros da delegao estaro sujeitos ao pagamento de uma taxa de sano (4.1.3). O pessoal mdico qualificado e representantes da comunicao social que acompanha as Delegaes, sero credenciados, a critrio do Organizador. (3) A CBPq pode definir certos limites de desempenho como condio para a participao em eventos ou partes do mesmo todo. (4) Cada delegao deve trazer a sua prpria bandeira estadual/regional (cerca de 100 cm x 150 cm) e seu hino em um formato para download (CD/MP3) a ser utilizado (se for o caso) em cerimnias. Onde as Regras de Competio previrem que uma delegao pode ser constituda por mais de uma equipe ou concorrente para um determinado evento, cada equipe ou competidor deve competir em termos e condies iguais. O CBPq, atravs da incluso de uma equipe ou concorrente na delegao, certifica que cada equipe ou concorrente qualificado e competente para participar no evento (s) inserido. 4.4.3 Mltiplos FCES Um competidor ou equipe, cinegrafista pode participar de mais de um FCE ocorrendo ao mesmo tempo no mesmo local, essa participao no ser motivo para qualquer protesto contra a aplicao de 5.2.5 (2) nem os prazos mnimos prescritos no 5.2.5 (3) tero qualquer pedido relativo a saltos feitos em diferentes FCES. 4.5 GESTO DA COMPETIO 4.5.1 incio da competio A competio no pode comear antes do Jri e do Juiz Chefe terem dado a sua aprovao. O Jri poder no dar a sua aprovao at (1) Ele receber a confirmao de que o Depsito obrigatrio foi pago ou a garantia exigida foi fornecida (FCEAD 2.2.3), (2) a estimativa provisria da taxa de sano (4.1.3) foi pago CBPq, e (3) o Controlador CBPq informar que o estado geral da organizao satisfatrio. 4.5.2 O Diretor do Evento O diretor de reunies (nomeado Diretor do Evento na Parte Geral) nomeado pela CBPq e deve ter a capacidade de se comunicar diretamente. 4.5.3 Responsabilidade do Organizador

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    (1) O Organizador deve assegurar que a realizao da competio tem precedncia sobre lazer, prazer e atividades de publicidade. (2) O Organizador responsvel pela reparao de danos causados a terceiros, decorrentes de voos, saltos ou operao no tnel de vento, ligados a competio. (3) O Organizador ser responsvel pela prestao de servios mdicos adequados durante o evento, incluindo os dias oficiais de treinamento. Os servios mdicos necessrios podem variar de acordo com os seguintes factores: . . o tamanho e a natureza da competio, . a categoria e o nmero de concorrentes participantes, . as instalaes mdicas de emergncia da rea onde a competio ocorre. O Organizador ir realizar uma avaliao de risco e recomendar o nvel dos servios mdicos necessrios. O controlador CBPq receber o relatrio de avaliao de riscos e em conjunto com o Organizador concordar ou no, com o nvel dos servios mdicos necessrios. No caso de uma discordncia entre o Controlador CBPq e o Organizador, a CBPq tomar a deciso final. 4.5.4 Os Gestores (Chefes de Equipe, capites...) (1) Os gerentes da equipe so responsveis pela comunicao entre os seus competidores com o diretor da competio, o Juiz Chefe, o Juiz Assistente, os juzes do evento e do Jri. (2) Eles tm o direito de obter informaes a partir do JC, do Assistente ou do Juiz da Prova, relativamente s decises sobre ressaltos, etc., para os seus competidores. (3) Eles so responsveis pela chegada no tempo dos seus competidores no ponto de embarque nas aeronaves. (4) Eles podem observar o anemmetro em qualquer momento, mas no deve interferir com o trabalho do oficial no anemmetro. (5) Eles tm o direito de examinar a smula com compilao de seus membros da equipe. (6) Um membro da equipe indicado (por exemplo, Capito de equipe) pode atuar comoChefe da Equipe com todos os direitos e obrigaes, sempre que o Gerente (chefe), da equipe no esteja presente. 4.5.5 Capito de equipe Cada equipe deve ter um Capito de equipe, que o competidor responsvel pela comunicao entre sua equipe e o piloto da aeronave e, na ausncia do gerente (chefe), da equipe, agir como. 4.6 JUZES 4.6.1 A frequncia em Eventos de primeira categoria

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    (1) Deve haver um nmero suficiente de rbitros CBPq de Paraquedismo disponveis para todas as tarefas previstas no Cdigo Esportivo e regras de competio. (2) O nmero mnimo de rbitros CBPq de Paraquedismo, incluindo o CJ, necessrias a uma competio : Freefall Estilo & Accuracy Landing, 05; Formao em Queda Livre, 05; Formao Skydiving Indoor (Tunel de vento) 05; Indoor Eventos Artsticos 5; Eventos artsticos: 5 Formao de Velames: 5; Paraski: 7; Pilotagem de Velame: 07, e Paraquedismo velocidade 03 Note-se que, para Indoor Skydiving,FQL e EA podem ser o mesmo JC. rbitros CBPq de Paraquedismo, adicionais a este nmero, devem ser aprovados pelo JC e o Organizador. O Organizador deve fornecer pessoal suficiente para ajudar o JC no preenchimento do cargos tcnicos e administrativos, conforme especificado nas regras da competio relevantes, funes que no exigem ser rbitros CBPq de Paraquedismo. (3) Aps a reunio dos juzes, o juiz JC e o de Evento (s) iro atribuir o nmero necessriode rbitros CBPq de Paraquedismo essenciais para cada painel de cada evento. (4) O nmero necessrio de rbitros CBPq de Paraquedismo em outras categorias de eventos, podem ser definidos num nmero acordado pelo Organizador, o Comit de Juzes e o Comit da disciplina correspondente. (5) A Organizao, em consulta com o JC, poder nomear Assistentes de julgamento entre qualquer rbitros CBPq de Paraquedismo adicionais ou outro Juizes Nacionais, COLPAR e FAI apresentados na competio. 4.6.2 Identificao Cada membro do Painel de Juzes (ver acima 4.6) devem usar a identificao fornecido pelo Organizador para indicar a sua funo. (que no deve fazer qualquer referncia ao seu Estado ou Regio, seja pelo nome ou bandeira do estado ou regio). 4.7 JRI 4.7.1 Membros (1) O Jri de um FCE um jri nomeado composto tres membros do Jri. O seu Presidente ser decidio por maioria simples entre eles. Todos os membros do jri devem ter a capacidade de se comunicar, de modo a compreender corretamente e participar plenamente nas reunies do jri e suas discusses. Salvo em circunstncias excepcionais, cada membro do jri e substituio elegveis deve ter um bom conhecimento do Regulamento Brasileiro do Paraquedismo Desportivo e do Regulamento Especfico da disciplina em disputa. Circunstncias excepcionais sero aprovadas pelo Plenrio da CBPq, mediante recomendao do Presidente da Entidade. O Jri em um FCE de Para-ski de no est sujeito ao presente nmero, nem com o pargrafo (2) e rege-se pelas disposies contidas nas Regras de Competio de Para-Ski.

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    (2) Um membro do Jri em uma FCE no pode ser um competidor nem ser um Oficial Operacional (GS 4.3.4) nem desempenhar quaisquer cargos operacionais na estrutura de organizao do FCE e, nem poder agir em qualquer funo administrativa ou outra qualquer em uma Delegao durante o FCE (3) O Presidente do Jri, no entanto um membro nato do Painel de Reviso Video (FQL, EA e FV), onde a deciso do Painel no est sujeita a recurso ou protesto e pode representar a CBPq em funes oficiais se nenhuma outra autoridade maior da CBPq, estiver presente. (4) Os membros do Jri devem usar uma identificao fornecida pelo Organizador para indicar a sua funo (identificao esta no far referncia sua origem, seja pelo nome do estado ou bandeira). (5) O Jri ir funcionar em conformidade com as disposies do Cdigo Esportivo, Seo Geral e Seo 5, o Regulamento Especifico da Competio e o manual dos Membros do Juri da CBPq.

    (6) (a) O Presidente do Jri, os dois membros do jri e uma substituio elegveis (Selecionados, de acordo com as suas qualificaes, sua experincia, sua disponibilidade e o nmero de Jris servido em durante os dois anos anteriores) sero nomeados para cada FCE pela CBPq, a partir da lista aprovada da CBPq, por recomendao Da sua Diretoria e Informaes dos Chefes dos Comits (das disciplina e da Arbitragem). Estas nomeaes sero feitas o mais tardar, 30 dias antes do inicio da competio. Para efeitos de nomeao, um Mondial ou mltiplas FCES no mesmo local devem ser considerados como sendo apenas um FCE. (B) Se um Membro do Jri um substituto elegvel ou o Presidente do Jri, nomeado de acordo com (a), incapaz de servir, a CBPq nomear um substituto. (7) (a) Quando um membro do Jri nomeado ou em substituio a um elegvel nomeado incapaz de servir em uma FCE e nenhuma outra substituio foi nomeado pela CBPq em conformidade com 6 (b) ou quando um Membro do Jri se torna incapaz de servir por parte de um FCE, o Presidente do Jri pode, em consulta com a Presidencia CBPq (ou com O Controlador CBPq, se o presidente no est disponvel), nomear uma substituio de membro (s) do Jri conforme necessrio. A substituio deve estar presente registrada em Boletim Informativo. Para estas substituies, se no estiverem disponveis outros, podem ser seleccionados de entre quaisquer outras pessoas presentes ao FCE. (B) Quando um Presidente do Jri nomeado incapaz de servir a uma FCE e nenhuma substituio foi feita pela CBPq ou onde o Presidente do Jri se torna incapaz de servir por parte de um FCE, os outros dois membros do jri, em consulta com o presidente da CBPq (ou com O Controlador CBPq, se o presidente no est disponvel), optar por nomear a um deles prprios como o Presidente do Jri e, em seguida, ir selecionar um escolhido conforme final do nmero anterior, como o terceiro membro do Jri. (C) O requisito em (1) acima, ter estado presente na reunio Plenria anterior do IPC, no se aplicar s nomeaes feitas em conformidade com 7 (a) e 7 (b). (8) A fim de cumprir os seus deveres, todo o pessoal do Jri deve estar presente no sitio do evento em todos os momentos durante a atividade competio, exceto conforme permitido pelo Presidente do Jri, que, se ausente, deve nomear um outro membro do jri como seu substituto temporrio.

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    (9) nenhum Jurado pode servir a mais de dois Eventos de Primeira Categoria durante um ano civil. (10) Todas as viagens (de e para o local habitual de residncia dos membros do Jri ), alojamento, refeies e outras despesas necessrias relacionadas com os deveres de um membro do Jri ser paga pelo IPC de acordo com a edio atual do documento de Politica de Reembolso de despesas. (11) A lista de jurados aprovados e qualificados do IPC, que devem ser, no menos, do que um nmero de doze, ser mantido pelo Primeiro Vice-Presidentede do IPC. Qualquer pessoa que deseje ser proposto para aditamento lista deve apresentar um pedido para o Vice-Presidentede do IPC. O pedido deve conter detalhes da experincia do indivduo e adequao (por exemplo, Gesto de Competio, Experincia de julgamento, etc.) e tambm deve ter a aprovao do NAC do indivduo e/ou do Delegado IPC daquele NAC. O escritrio (administrao)IPC Bureau, tendo revisto todas essas aplicaes, tem autoridade para propor indivduos qualificados para adio lista, por deciso da maioria do Plenrio do IPC. (12) Os indivduos na lista de aprovados podem ser removidos da mesma (a), mediante solicitao por escrito do indivduo em particular ou (b) por deciso do escritrio (administrao) do IPC (C), mediante solicitao por escrito do NAC do indivduo. A deciso em (b) deve ser aprovada por uma deciso da maioria doPlenrio do IPC. (13) Os indivduos, na lista de aprovados sero removido automaticamente se no participarem da Reunio Plenria do IPC como um delegado registado, Delegado Suplente ou Observador por trs anos consecutivos. 4.7.2 Deveres e Direitos (1) da responsabilidade do Jri garantir que as disposies da Parte Geral e Seo 5 do Cdigo Esportivo FAI, as regras da competio, a informao no Boletin Oficial e o Acordo assinado pelo Organizador, sejam estritamente observados. (2) Qualquer caso ou incidente no previsto por estas ou outras regras vlidas deve ser decidida pelo Jri. (3) Os membros do jri tm o direito de estar presente, em qualquer momento e em qualquer local, no ambito da competio, exceto quando indicado de outra forma nas regras, desde que no interfiram com ou perturbem os competidores, juzes ou pessoal operacional. (4) (a) O Jri necessrio para dar a aprovao para a competio comear (4.5.1). No pode faz-lo at que as trs condies previstas no 4.5.1 estejam satisfeitas. (B) O Jri necessrio para verificar e aprovar os resultados da competio e declarar o FCE vlido ou no. (Seo Geral 4.3.2.7.2). No pode faz-lo at que o montante final real da taxa de sano tenha sido determinada pelo Controlador CBPq e tenha sido paga a CBPq ou ao Controlador CBPq. Se a Taxa de Homologao no tiver sido paga na totalidade, o Jri no pode declarar o FCE vlido e ir incluir o fato de que o FCE no foi declarada vlido por motivo de no pagamento do valor total da Taxa de Homologao no seu relatrio para a CBPq (4.7.2.6).

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    (5) O Jri devem garantir que a lista de inscritos oficialmente aceitos e os resultados sejam enviados Secretaria da CBPq em conformidade com o GS 3.16.2.1 e todas as informaes e documentos relativos aos protestos sejam enviados para a CBPq, de acordo com GS 3.16.2.3. (6) No prazo de oito dias a contar da concluso de um FCE, o Jri ir preparar e enviar um relatrio para CBPq para saber se alguma das disposies da Seo Cdigo Esportivo FAI Geral 4.3.2.4 foram invocados e se ou no, todos os compromissos contratuais do organizador tenham sido satisfatoriamente concludos. Este relatrio ser utilizado pela CBPq para decidir pelo reembolso do depsito ou para aplicar as disposies previstas na licitao do evento. 4.7.3 Tratamento de Protestos Para alm das disposies da Seo Geral: (1) O Presidente do Jri deve garantir que nenhum membro do jri exprima, por via oral ou de qualquer outra forma, uma opinio pessoal e ou permita discusso na presena dos interessados. (2) As decises sero tomadas por maioria simples. A votao secreta dever ser realizada, se solicitado por qualquer membro do Jri (GS, 4.3.2.6.4). 4.7.4 Deciso Final As decises tomadas pelo Jri so finais, sem prejuzo das disposies do captulo 9 da Parte Geral do Cdigo Desportivo. 4.8 SEGURANA (1) Qualquer pessoa, incluindo os juzes, podem relatar, ao Controlador CBPq, questes de segurana durante o funcionamento da competio. (2) Um Painel de segurana, consistindo do Controlador CBPq, o Diretor da Competio e do JC para cada disciplina, ser formado. (3) O Controlador CBPq, quando tomar conhecimento de qualquer alegada violao de segurana por um competidor indivdual ou uma equipe (seja por conhecimento direto ou ter sido informado de acordo com (1)), ir relatar as circunstncias para o Painel de Segurana. (4) O Painel de Segurana vai investigar a alegao e, se ela for confirmada por deciso da maioria para ser justificada, emitir, por escrito, para o competidor ou equipe, um: (A) aviso de "violao de primeiro nvel de segurana" ou (B) auto de infrao de segundo nvel de segurana" ou (C) aviso de uma "violao de terceiro nvel de segurana" Os de primeiro nvel de segurana no ter penalidade. Os autos de infrao de segundo nvel de segurana resultar na pontuao mxima ou mnima (como apropriado) para o salto durante ou aps o qual ocorreu a violao de segurana.

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    Um auto de infrao de terceiro nvel de segurana, resultar na desclassificao do competidor ou equipe a partir do evento durante o qual a violao de segurana ocorreu. 5) Quaisquer sanes aplicadas em conformidade com esta seo devem ser registradas em Boletim Informativo da competio, o competidor ou equipe tambm deve ser avisada da pena por escrito. (6) Se um "auto de infrao primeiro nvel de segurana" foi emitido, uma segunda violao de segurana deve resultar em um "auto de infrao segundo ou terceiro nvel de segurana". (7) Se um "auto de infrao segundo nvel de segurana" foi emitido, outra violao de segurana deve resultar em um "auto de infrao terceiro nvel de segurana". (8) Estas disposies so superiores a quaisquer normas de segurana ou de penalidade nas regras da competio. (9) Contra as decises do Painel de Segurana no cabe protesto nem apelao ao Jri. 4.9 CONCLUSO 4.9.1 Concluso da Competio A competio deve ser declarado concluda no tempo mostrado no Boletim Informativo Oficial para o fim da competio de salto. Os vencedores podem ser declaradas apenas para competio da CBPq concludas. 4.9.2 Os resultados oficiais O Organizador ir garantir que cada delegao, a seu pedido, receba uma cpia dos resultados oficiais e devem transmitir os resultados oficiais para a CBPq, de acordo com o GS 3.16.2.1, para publicao no site da mesma. 4.9.3 Suporte de Gravao (1) O organizador de uma FCE deve dar de forma aceitvel, para o Controlador CBPq, uma cpia da mdia de gravao (exceto no PV) da competio, juntamente com o resumo das folhas de pontuao e outras documentaes pertinentes. O Controlador FAI vai entregar a cpia da mdia de gravao e a documentao para o Chefe do CARBI CBPq e/ou ao Juiz bibliotecrio de Vdeo Da CBPq, que deve garantir que cada delegao possa comprar cpias do mesmo, a partir de 30 dias decorridos do evento. (2) A mdia de gravao a mdia de gravao digital utilizados para gravaes originais ou, quando aplicvel, a mdia digital no qual uma pessoa designada registra diretamente as imagens digitais a partir das gravaes originais. A mdia de gravao deve ser registrada usando a gravao de qualidade profissional e equipamento de reproduo. 4.9.4 Documentos

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    O Organizador deve colocar disposio do Juiz Chefe e do CARBI CBPq os documentos dos juzes que so necessrios para a realizao adequada de quaisquer relatrios. 4.10 participao mnima Onde menos de 4 Equipes ou competidores so inscritos em um evento (ver Regras de Competio - SC5 4.2) a um FCE, o Cdigo Esportivo, Seo Geral 3.5.3.1 permite que a CBPq determine se o evento ter lugar e se o ttulo de Campeo ser oferecido. (1) 30 dias antes de um FCE, o Comit CBPq relevante deve determinar o nmero de Equipes ou Atletas que pretendem se inscrever em um evento no FCE. Se o Comit CBPq relevante determina que menos de 4 tm esta inteno, o evento no ter lugar. Comit CBPq relevante informar a CBPq/CARBI CBP e outros organismos interessados, enviando uma nota informativa no prazo de sete dias para o Organizador do FCE Federaes e Clubes afiliados, de que o evento no ter lugar e vai proceder respectiva publicao no website da CBPq. (2) Se quatro ou mais Equipes ou competidores indicam uma inteno de acordo com (1) a um nacional ou Regional evento, ele ter lugar, e o ttulo de Campeo sero utilizados. A mesma disposio sobre entradas se aplica a qualquer outro FCE, onde o ttulo de vencedor sempre usado. (3) Um evento ser removido como um evento vlido a partir das Regras de Competio da CBPq, se: (A) O evento no ocorre em dois FCES sucessivos por motivo de (1) acima. (B) O evento conta com menos de 4 Equipes e/ou Atletas participando em dois FCEs sucessivos. (C) Em duas FCEs sucessivos, o evento tem menos de 4 Equipes e/ou Atletas participando ou menos do que 4 Equipes e/ou Atletas indicando a inteno de participar de acordo com (1) acima ou uma combinao dos mesmos.

    Captulo V - Regras Gerais da Competio

    5.1 DISPOSIES GERAIS 5.5.1 Equipamentos (1) Cada participante responsvel pela boa condio do seu equipamento. Uma falha no equipamento, exceto vdeo de equipe e/ou equipamento de gravao e/ou conforme previsto no CRs especfico, no h motivo para uma ressalto. Isto tambm se aplica nos casos de ativao de qualquer dispositivo de segurana utilizado para garantir a abertura do pra-quedas. (2) Equipamento com problemas que ocorrem em queda livre ou durante um skydive indoor, de modo a tornar difcil ou impossvel para o competidor executar seu trabalho, no so motivos para um ressalto. 5.2 EXECUO DE SALTOS/PERFORMANCES 5.2.1 Outros saltos em paraquedas ou performance no tnel de vento

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    Uma vez que o Juiz Chefe e o Jri deram a suas aprovaes para a competio comear, at que os eventos em que o competidor est participando sejam concludos, a nenhum concorrente permitido qualquer salto com exceo aos de competio. A nenhum competidor de skydiving indoor permitido qualquer ou desempenho de tempo de tnel, com exceo das performances da competio (exceto conforme previsto nos Competitions Rulles especficos). Para este efeito, um evento considerado completo aps os seus resultados oficiais serem postadas pelo JC e o prazo para protestos tenham expirado. No entanto, em circunstncias excepcionais, saltos de exceo a competio ou de tempo de tnel de vento, que no sejam da performances da competio, podem ser autorizados, de comum acordo, entre o Juiz Chefe, o Diretor da Competio e o Jri. 5.2.2 Ordem de Salto (pra-quedismo), Ordem de Performances (skydiving indoor) (1) Os saltos/ordens das performances, sero conforme prescrito nas Regras da Competio. (2) O Diretor das competies pode mudar a ordem de salto ou ordem de performances para uma rodada se ressaltos/reperformances ou outras necessidades organizacionais importantes o exigirem. Isso pode incluir, mas no se restringe a: tempo adicional necessrio para os competidores que fazem, no por culpa prpria, como um pouso fora, dobragem de reserva, reaes ao tempo excessivo em altitude, a incidentes com aeronaves, mudanas substanciais na ordem de salto/de desempenho ou falta de energia no tnel de vento, velocidade do ar e/ou problemas de fluxo de ar. (3) O tratamento mdico no constitui uma razo para uma mudana na ordem de salto/ordem de desempenho. 5.2.3 Ordem dos Eventos (1) O diretor da competio, em estreita cooperao com o Juiz Chefe, deve tirar o mximo partido de condies meteorolgicas favorveis. (2) O Diretor da Competio decide a ordem dos eventos em um determinado momento. Ele deve, no entanto, considerar os desejos do jri, ressaltos, reperformances e quaisquer protestos pendentes, o que pode afetar a ordem. CONDIO MAIS JUSTA PARA TODOS (3) De forma a assegurar a concluso, ou se o tempo o requerer, o Diretor da competio pode executar dois ou mais eventos ao mesmo tempo. Para este efeito, os eventos que so abertos ou para os homens, so considerados diferentes daqueles para as mulheres. (4) O Diretor da Competio responsvel pelo controle da direo do voo e para observar o vento. 5.2.4 Padres de voo e/ou de trnsito O voo ou de trfego padro bsico deve ser estabelecida por comum acordo entre os pilotos, Diretor e JC. Os interesses de segurana devem ser mantidos em todos os tempos.

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    5.2.5 Chamando os saltadores/Skydive Indoors (1) O Organizador deve assegurar que um sistema pblico de localizao e uma placa de avisos estejam em vigor e de tal forma, que todos os competidores no local de competio podem ser plenamente informados quanto ao andamento da competio.