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REGULAMENTO INTERNO MUSEU DE LAMEGO 2017 MADE IN PORTUGAL

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REGULAMENTO INTERNOMUSEU DE LAMEGO

2017

MADE IN PORTUGAL

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PREÂMBULO

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1 Coleções

Artigo 2 Localização

Artigo 3 Enquadramento orgânico

Artigo 4 Vocação

Artigo 5 Objetivos

CAPÍTULO II ORGÂNICA DO SERVIÇO

Artigo 6 Instrumentos de Gestão

Artigo 7 Estruturação orgânica dos serviços do Museu

CAPÍTULO III GESTÃO DO ACERVO

Artigo 8 Política de incorporação

Artigo 9 Inventário

Artigo 10 Bens classicados

Artigo 11 Investigação e estudo de coleções

Artigo 12 Conservação

Artigo 13 Segurança

CAPÍTULO IV NORMAS DE ACESSO AOS ESPAÇOS DO MUSEU

Artigo 14 Horário

Artigo 15 Restrições à entrada

Artigo 16 Ingresso

Artigo 17 Acolhimento ao público

Artigo 18 Normas de visita

Artigo 19 Apoio a pessoas com deciência

Artigo 20 Acesso às reservas

Artigo 21 Acesso à documentação

Artigo 22 Normas para a utilização das coleções e documentos por investigadores

CAPÍTULO V INSTRUMENTOS DE DIVULGAÇÃO

Artigo 23 Áreas de exposição

Artigo 24 Difusão

CAPÍTULO VI COLABORAÇÕES

Artigo 25 Liga dos Amigos

Artigo 26 Voluntariado

CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 27 Aprovação

Artigo 28 Revisão

Artigo 29 Entrada em Vigor

Artigo 30 Leis Habilitantes

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ÍNDICE

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É elaborado o presente Regulamento do Museu de Lamego conforme o artigo 112 do n.º 7, da

Constituição da República Portuguesa, e o artigo 53º da Lei-quadro dos Museus Portugueses (LQMP),

aprovada pela Lei n.º 47/2004, de 19 de Agosto.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1.º

Coleções

O espólio do Museu de Lamego, inicialmente constituído por coleções de pintura, escultura, tapeçaria

e mobiliário, já existentes no antigo Paço Episcopal, foi complementado com ourivesaria,

paramentaria, capelas e respetivas esculturas, provenientes do extinto Convento das Chagas de

Lamego, a que se acrescentou o acervo arqueológico que a Câmara Municipal e particulares

cederam ao Museu.

Sucessivamente enriquecido com novas doações e legados de distintas proveniências, quer públicas,

quer privadas, o Museu de Lamego constitui uma importante referência artística e patrimonial no

panorama regional, nacional e mesmo internacional, pela excelência e singularidade de algumas das

obras de arte que expõe.

Cronologicamente, e do ponto de vista estilístico, esta coleção situa-se maioritariamente no século

XVIII, sem prejuízo de, no seu todo, abranger um largo período que vai do século I aos nossos dias, com

evidente realce para o período renascentista, onde as tapeçarias amengas e os painéis de Vasco

Fernandes, ambos do século XVI, assumem o estatuto de ex-libris do Museu.

Artigo 2.º

Localização

O Museu de Lamego situa-se no Largo de Camões, em Lamego.

Endereço Postal: Museu de Lamego; Largo de Camões – 5100-147 LAMEGO

Telefone: (+351) 254600230

E-mail: [email protected]

Sítio web: www.museudelamego.gov.pt

Artigo 3.º

Enquadramento orgânico

O Museu de Lamego é um serviço dependente da Direção Regional de Cultura do Norte – Ministério

da Cultura, segundo o anexo do Decreto-Regulamentar n.º 114/2012, de 25 de maio.

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PREÂMBULO

CAPÍTULO I

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Artigo 4.º

Vocação

Pese embora a variedade das suas coleções, o espólio do Museu de Lamego é constituído,

fundamentalmente, por objetos de arte sacra (pintura, escultura, têxtil, ourivesaria, capelas e altares)

e decorativa (tapeçaria, mobiliário, cerâmica e ourivesaria), situados, em termos cronológicos, nos

séculos XVI, XVII e XVIII.

É vocação primária do Museu inventariar, estudar, conservar e divulgar as coleções que possui. O

Museu está igualmente vocacionado para apoiar o estudo e salvaguarda de bens culturais que se

insiram no mesmo âmbito temático, pertencentes a outras instituições e particulares que se situem no

aro da sua inuência.

É vocação secundária do Museu contribuir com as suas atividades e projetos para o desenvolvimento

turístico da região em que se insere, em íntima articulação com instituições públicas e privadas com

atuação direta ou indireta na área do turismo cultural.

Artigo 5.º

Objetivos

São objetivos do Museu de Lamego:

- Estudar, conservar e divulgar os bens que constituem o seu acervo;

- Sensibilizar e interessar o público para a importância da preservação do património, através de

ações que visem a educação dos cidadãos;

- Ampliar e diversicar o seu público;

- Estabelecer parcerias com instituições públicas ou privadas cujo âmbito de ação se articule com os

objetivos do Museu;

- Apoiar o inventário, estudo, salvaguarda, divulgação e fruição dos bens culturais pertencentes a

outras instituições e particulares que se situem no aro da sua inuência;

- Colaborar na criação, organização e consolidação de museus que se situem no aro da sua inuência;

- Desenvolver projetos de âmbito turístico-patrimonial que contribuam para o desenvolvimento

sustentado do turismo cultural na região em que se insere.

ORGÂNICA DO SERVIÇO

Artigo 6.º

Instrumentos de Gestão

1. O Museu de Lamego possui os seguintes instrumentos de gestão:

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CAPÍTULO II

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a) Plano Anual de Atividades;

b) Relatório Anual de Atividades;

c) Avaliação de Desempenho.

2. A elaboração dos instrumentos de gestão é da responsabilidade do Diretor do Museu.

3. O prazo para a realização de cada um dos instrumentos de gestão é o que se encontra denido nos

termos legais ou é superiormente denido pela tutela.

Artigo 7.º

Estruturação orgânica dos serviços do Museu

O Museu de Lamego é constituído pelos seguintes serviços:

a) Direção:

O Museu tem um Diretor, equiparado a Chefe de Divisão, provido nos termos da lei, recrutado por

procedimento concursal.

Compete ao diretor do Museu a superior direção dos diferentes serviços, de modo a assegurar o

cumprimento das funções museológicas, incluindo:

1) Apresentar à Direção Regional de Cultura do Norte os planos de atividade anuais e cumprir o

plano e orçamento aprovados;

2) Apresentar à Direção Regional de Cultura do Norte os relatórios anuais de atividade;

3) Denir os objetivos anuais para o pessoal afeto ao serviço e assegurar o respetivo cumprimento e

avaliação;

4) Autorizar o acesso gratuito ao Museu de Lamego, em casos excecionais e devidamente justicados;

5) Decidir sobre a cedência temporária de espaços, paga ou gratuita, de acordo com o

«Regulamento de Cedência de Espaços da Direção Regional de Cultura do Norte»;

6) Decidir sobre a cedência e produção de imagens do edifício e respetivas coleções do Museu de

Lamego, de acordo com o «Regulamento de Utilização de Imagens do Património Cultural afeto à

Direção Regional de Cultura do Norte»;

7) Decidir sobre a gestão das coleções à guarda do museu;

8) Denir a política de incorporações do museu.

9) Assinar protocolos e acordos com outras entidades, nacionais ou estrangeiras, – que envolvendo

custos, apenas terão efeito após homologação pelo Diretor da Direção Regional de Cultura do Norte;

10) Autorizar e gerir a realização de estágios no Museu de Lamego.

11) Autorizar e gerir a colaboração de voluntários.

b) Serviço de Recursos Humanos e Financeiros:

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Cabe-lhe a gestão dos recursos humanos e nanceiros afetos ao Museu de Lamego; o apoio de

secretariado à Direção; escalas, horários e assiduidade de pessoal; instrução de processos,

contabilidade e gestão de adjudicações, despesas e fundo de maneio; gestão nanceira de receitas;

e gestão de correspondência.

c) Serviço Comercial

Cabe-lhe a gestão da loja; contacto direto com os clientes da loja; inventário e reposição de stock;

contacto e articulação com fornecedores; denição da estratégia de merchandising; gestão

nanceira das receitas da bilhética e loja.

d) Serviço de Inventário:

Responsável pelo inventário e estudo de coleções; incluindo o inventário de novas incorporações;

atualização e estudo permanente do inventário existente; investigação e conceção de exposições;

produção de conteúdos de divulgação das coleções do Museu; colaboração em estudos protocolados

de salvaguarda e divulgação do património cultural pertencente a outras instituições ou privados.

e) Serviço de Conservação Preventiva:

Encarregue da conservação preventiva e monotorização do estado de conservação das coleções à

guarda do Museu, quer em exposição, quer em reserva; manter-se atualizado em relação às mais

atuais medidas de conservação preventiva; assessorar a Direção nas decisões com impacto na

conservação das coleções à guarda do Museu; determinar as condições de empréstimo ao exterior

de peças à guarda do Museu e assegurar o seu respeito em todas as fases

f) Serviço de Biblioteca e Arquivo:

Compete-lhe o acondicionamento, conservação e gestão do espólio documental e bibliográco do

Museu; atualização do seu inventário; inventário de novas incorporações; e gestão de processos de

consulta e empréstimo.

g) Serviço Educativo:

Responsável pela conceção, produção e implementação de programas educativos; competindo-lhe,

igualmente, colaborar na conceção e montagem de exposições; apoiar e colaborar no inventário,

estudo, salvaguarda e divulgação das coleções do Museu.

h) Serviço de Comunicação:

Responsável pela publicitação do Museu, quer das condições gerais e permanentes de abertura ao

público, quer dos eventos pontuais e temporários de iniciativa ou com colaboração do Museu,

incluindo a conceção gráca do material de divulgação e produção dos textos divulgativos; REG

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atualização do site ocial do Museu; divulgação corrente nas redes sociais onde o Museu tem

presença; emissão de pressrelease e newsletters.

i) Serviço de Manutenção e Produção

Encarregue da manutenção dos diferentes espaços do Museu, interiores e exteriores, públicos e áreas

de serviço; da produção de mobiliário expositivo; e produção e montagem de exposições

temporárias.

j) Serviço de Receção, Vigilância e Guias:

Compete-lhe a receção aos utilizadores do Museu, incluindo visitantes e participantes de eventos; a

vigilância das áreas públicas, assegurando a segurança dos utilizadores e a integridade do edifício,

equipamentos e coleções do Museu; e a realização de visitas guiadas.

l) Serviço de Limpeza:

Responsável pela limpeza dos diferentes espaços do Museu, interiores e exteriores, públicos e áreas

de serviço.

GESTÃO DO ACERVO

Artigo 8.º

Política de incorporação

O Museu possui um «Regulamento de Política de Incorporação», nos termos previstos no artigo 12º da

Lei n.º 47/2004, de 19 de Agosto, que aprova a Lei-quadro dos Museus Portugueses.

Artigo 9.º

Inventário

1. São seguidas as «Normas de Inventário» disponíveis no site ocial da Direção-Geral Património

Cultural e vigentes na Rede Portuguesa de Museus.

2. O inventário é registado em livro manuscrito, designado «Livro de Inventário do Museu de

Lamego», chas manuscritas e suporte informático, utilizando-se neste caso a plataforma digital on-

line Matriz.

3. Este serviço é da competência do Serviço de Inventário do Museu de Lamego.

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CAPÍTULO III

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Artigo 10.º

Bens classicados

No Museu de Lamego constam os seguintes bens classicados:

1. Bens imóveis de interesse público

- Decreto n.º 44452 (D.R., n.º 152, Série I de 1962-07-05)

Designação: Cruzeiro (do Senhor do Bom Despacho). Autoria/Produção: Desconhecida.

Proveniência: Lamego, Rua do Bom Despacho. Proprietário: Museu de Lamego. Cronologia: séc. XIV

(último quartel) – séc. XV (primeiro quartel). Material: granito. Dimensões (cm): 247x 85. Inv. 557.

2. Bens culturais móveis classicados como de interesse nacional (Tesouros Nacionais), pelo Decreto n.º

19/2006, de 18 de Julho, e respetiva declaração de reticação n.º 62/2006, de 15 de Setembro:

- Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de

particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais

devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei

n.º 107/2001, de 8 de Setembro e da respetiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da

sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância

patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne

imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança especícas e adequadas.

CATEGORIA: PINTURA

Designação: Criação dos Animais / Políptico da Sé de Lamego. Autoria/Produção: Vasco

Fernandes. Proveniência: retábulo do altar-mor da Sé de Lamego. Proprietário: Museu de Lamego

Cronologia: séc. XVI (1506-1511). Material: óleo sobre madeira de castanho. Dimensões (cm) 174x

92. Inv. 14

Designação: Anunciação / Políptico da Sé de Lamego. Autoria/Produção: Vasco Fernandes.

Proveniência: retábulo do altar-mor da Sé de Lamego. Proprietário: Museu de Lamego Cronologia:

séc. XVI (1506-1511). Material: óleo sobre madeira de castanho. Dimensões (cm) 173x92. Inv. 15.

Designação: Visitação / Políptico da Sé de Lamego. Autoria/Produção: Vasco Fernandes.

Proveniência: retábulo do altar-mor da Sé de Lamego. Proprietário: Museu de Lamego Cronologia:

séc. XVI (1506-1511). Material: óleo sobre madeira de castanho. Dimensões (cm) 177x93. Inv. 16

Designação: Circuncisão / Políptico da Sé de Lamego. Autoria/Produção: Vasco Fernandes.

Proveniência: retábulo do altar-mor da Sé de Lamego. Proprietário: Museu de Lamego Cronologia:

séc. XVI (1506-1511). Material: óleo sobre madeira de castanho. Dimensões (cm) 177x 96. Inv. 17

Designação: Apresentação no Templo / Políptico da Sé de Lamego. Autoria/Produção: Vasco

Fernandes. Proveniência: retábulo do altar-mor da Sé de Lamego. Proprietário: Museu de Lamego

Cronologia: séc. XVI (1506-1511). Material: óleo sobre madeira de castanho. Dimensões (cm)

193x101. Inv. 18.

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CATEGORIA: TÊXTIL / TAPEÇARIA

Designação: A Música (ou o Processo do Paraíso). Autoria/Produção: Jean van Roome (atribuição

dos cartões). Proveniência: antigo Paço Episcopal de Lamego. Proprietário: Museu de Lamego

Cronologia: séc. XVI (c.1520). Material: lã e seda. Dimensões (cm) 430x 650. Inv. 1

Designação: Laio consulta o Oráculo/série de Édipo. Autoria/Produção: Bernard van Orley

(atribuição dos cartões), Pieter van Aelst (atribuído à ocina de). Proveniência: antigo Paço Episcopal

de Lamego. Proprietário: Museu de Lamego Cronologia: séc. XVI (1525-1535). Material: lã e seda.

Dimensões (cm) 415x 655. Inv. 4.

Designação: Édipo em Corinto/série de Édipo. Autoria/Produção: Bernard van Orley (atribuição

dos cartões), Pieter van Aelst (atribuído à ocina de). Proveniência: antigo Paço Episcopal de Lamego.

Proprietário: Museu de Lamego Cronologia: séc. XVI (1525-1535). Material: lã e seda. Dimensões

(cm) 405x 485. Inv. 3.

Designação: Édipo em Tebas/série de Édipo. Autoria/Produção: Bernard van Orley (atribuição dos

cartões), Pieter van Aelst (atribuído à ocina de). Proveniência: antigo Paço Episcopal de Lamego.

Proprietário: Museu de Lamego Cronologia: séc. XVI (1525-1535). Material: lã e seda. Dimensões

(cm) 412x 430. Inv. 5.

Designação: Édipo e a rainha Jocasta/série de Édipo. Autoria/Produção: Bernard van Orley

(atribuição dos cartões), Pieter van Aelst (atribuído à ocina de). Proveniência: antigo Paço Episcopal

de Lamego. Proprietário: Museu de Lamego Cronologia: séc. XVI (1525-1535). Material: lã e seda.

Dimensões (cm) 415x 417. Inv. 6.

Designação: O Templo de Latona. Autoria/Produção: Bernard van Orley (atribuição dos cartões).

Proveniência: antigo Paço Episcopal de Lamego. Proprietário: Museu de Lamego Cronologia: séc. XVI

(1525-1530). Material: lã e seda. Dimensões (cm) 430x 390. Inv. 2.

CATEGORIA: ESCULTURA

Designação: Arca tumular. Autoria/Produção: desconhecida. Proveniência: igreja do Mosteiro de

São João de Tarouca. Proprietário: Museu de Lamego Cronologia: séc. XIV Material: granito.

Dimensões (cm) 73x86x218. Inv. 559.

CATEGORIA: CERÂMICA/REVESTIMENTO

Designação: Painel de azulejos. Autoria/Produção: trabalho português. Proveniência: Palácio de

Valmor, Lisboa / oferta de Ema Guedes Teixeira Vieira de Magalhães. Proprietário: Museu de

Lamego Cronologia: c.1670 Material: barro vidrado. Dimensões (cm) 154x168. Inv. 1620.

Designação: Painel de azulejos. Autoria/Produção: trabalho português. Proveniência: Palácio de

Valmor, Lisboa / oferta de Ema Guedes Teixeira Vieira de Magalhães. Proprietário: Museu de

Lamego Cronologia: c.1670 Material: barro vidrado. Dimensões (cm) 154x286. Inv. 1621.

Designação: Painel de azulejos. Autoria/Produção: trabalho português. Proveniência: Palácio de

Valmor, Lisboa / oferta de Ema Guedes Teixeira Vieira de Magalhães. Proprietário: Museu de

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Lamego Cronologia: c.1670 Material: barro vidrado. Dimensões (cm) 158x280. Inv. 1622.

Designação: Painel de azulejos. Autoria/Produção: trabalho português. Proveniência: Palácio de

Valmor, Lisboa / oferta de Ema Guedes Teixeira Vieira de Magalhães. Proprietário: Museu de

Lamego Cronologia: c.1670 Material: barro vidrado. Dimensões (cm) 153x.245 Inv. 1623.

Designação: Painel de azulejos. Autoria/Produção: trabalho português. Proveniência: Palácio de

Valmor, Lisboa / oferta de Ema Guedes Teixeira Vieira de Magalhães. Proprietário: Museu de

Lamego Cronologia: c.1670 Material: barro vidrado. Dimensões (cm) 154x182. Inv. 1624.

Designação: Painel de azulejos. Autoria/Produção: trabalho português. Proveniência: Palácio de

Valmor, Lisboa / oferta de Ema Guedes Teixeira Vieira de Magalhães. Proprietário: Museu de

Lamego Cronologia: c.1670 Material: barro vidrado. Dimensões (cm) 154x238. Inv. 1625.

Sobre estes bens recaem as disposições de proteção previstas na Lei 107/2001 (Lei do Património)

nos seus artigos n.ºs 2 e 4 do art.º 60.º, bem como o disposto no art.º 65.º relativamente a exportação

e expedição.

Artigo 11

Investigação e estudo de coleções

1. Investigação Interna: Tendo em consideração as coleções do Museu (pintura, escultura, têxtil,

mobiliário e cerâmica); a sua vocação e objetivos – xados respetivamente nos Artigos n.º 4 e 5 deste

Regulamento e no «Regulamento de Política de Incorporações do Museu de Lamego» – as principais

linhas de investigação a desenvolver pelos técnicos do Museu são as que diretamente se relacionam

com as coleções do Museu, com a investigação que seja necessária produzir e destinada a apoiar o

inventário, estudo, salvaguarda e divulgação dos bens culturais que se inserem na área da sua

inuência; e a investigação no domínio da museologia e serviço educativo.

2. Investigação externa:

a) Salvo limitações impostas por motivos de condencialidade e segurança, o Museu tem a obrigação,

na medida das suas possibilidades, de facultar o acesso às suas coleções e à documentação

relacionada.

Neste pressuposto, o Museu deve colaborar com investigadores, centros de investigação, escolas e

universidades, e outras entidades públicas ou privadas, cujo campo de atuação esteja relacionado

com o do Museu. Do mesmo modo, o Museu procurará, na medida das suas possibilidades, o

estabelecimento de protocolos de colaboração no domínio da investigação com entidades externas,

de forma a ampliar o conhecimento e a divulgação das suas coleções.

b) A disponibilização de informações respeitantes às coleções do Museu será facultada às pessoas e

entidades que o solicitarem, mediante a assinatura de protocolos e/ou mediante um pedido escrito

dirigido ao diretor do Museu, no qual deverão constar a identicação do investigador ou da

instituição que faz o pedido, o que se pretende consultar ou obter do Museu e o m a que se destina a

investigação.

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Artigo 12.º

Conservação

1. A política de conservação do Museu consta do «Regulamento de Normas e Procedimentos de

Conservação Preventiva do Museu de Lamego», elaborado nos termos da Lei-Quadro dos Museus e

de acordo com as bases de orientação e normas emanadas pelo Ministério da Cultura.

2. O regulamento enunciado no ponto anterior é do conhecimento de todos os funcionários do Museu.

Artigo 13

Segurança

1. Nos termos da Lei-Quadro dos Museus Portugueses, o Museu possui um «Plano de Segurança»,

superiormente aprovado e elaborado de acordo com as normas e orientações gerais emanadas pela

tutela e a legislação em vigor.

2. O «Plano de Segurança» é um documento de carácter ocial, só tendo dele conhecimento os

funcionários do Museu.

NORMAS DE ACESSO AOS ESPAÇOS DO MUSEU

Artigo 14

Horário

1. O Museu está aberto ao público de segunda-feira a domingo, das 10h00 às 18h00. Encontra-se

encerrado aos feriados de Ano Novo, Sexta-feira Santa, Domingo de Páscoa, 1º de Maio, 25 de

dezembro e 8 de setembro (feriado municipal).

2. O horário do Museu está axado no exterior do edifício.

3. Os serviços administrativos funcionam de segunda-feira a sexta-feira, das 9h00 às 12h30 e das

14h00 às 17h30.

4. A Biblioteca está aberta todos os dias úteis, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

5. Os horários dos funcionários são estipulados de acordo com as regras da administração pública e

adaptados às necessidades e ao funcionamento do Museu, em conformidade com o estabelecido pelo

Diretor.

Artigo 15

Restrições à entrada

1. Não é permitido entrar no Museu com objetos, malas, mochilas ou sacos de grande dimensões,

devendo estes ser entregues na zona de receção.

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CAPÍTULO IV

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2. É proibida a entrada de guarda-chuvas ou outros objetos que, de algum modo, ponham em causa a

segurança e integridade das peças.

3. O pessoal da receção pode recusar a guarda de objetos que, pelo seu valor ou natureza, não

possam ser guardados em segurança na área de acolhimento.

Artigo 16

Ingresso

1. O ingresso no Museu é pago, exceto no primeiro domingo de cada mês.

2. A tabela com os valores de ingresso no Museu, e respetivas isenções e descontos, é

obrigatoriamente axada em local visível, na área de acolhimento, e disponibilizada on-line no site

ocial do Museu.

3. A xação do valor do ingresso é da responsabilidade da tutela.

Artigo 17

Acolhimento ao público

1. De acordo com a Lei em vigor, existe «Livro de Reclamações» em permanência na receção do

Museu, disponível para o visitante que queira apresentar a sua reclamação.

2. Numa eventual situação de conito, caberá no momento ao(s) funcionário(s) em contacto direto com

o visitante estabelecer, numa primeira fase, o diálogo com o reclamante.

3. No caso de haver necessidade de intervenção superior, deve chamar-se o Diretor.

Artigo 18

Normas de visita

1. Durante a visita às exposições e permanência no Museu não é permitido:

1.1. Tocar nas obras expostas;

1.2. Correr nas salas de exposição;

1.3. Entrar com animais, salvo cães-guia;

1.4. Fumar;

1.5. Comer ou beber nas salas;

2. É autorizada a tomada de imagens – fotográcas ou fílmicas – no interior do Museu unicamente

para ns de uso privado, não sendo permitida a utilização de tripés ou outro tipo de dispositivos de

suporte, tais como bastões de fotograa extensíveis ou sele-stick's, ash ou qualquer outro tipo de luz

articial nos espaços interiores, e desde que tal captação não conitue:

1.1. Com eventuais disposições em contrário, identicáveis na sinalética;

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1.2. Com eventuais indicações em contrário por parte dos rececionistas, vigilantes e demais

funcionários;

1.3. Com especiais necessidades de segurança e conservação preventiva e sempre que da mesma

possa decorrer perigo para a segurança dos Imóveis e dos bens culturais móveis neles integrados.

3. Os pedidos de cedência, captação ou reprodução de imagens – fotográcas, fílmicas, grácas ou

digitalizadas – com ns comerciais são sujeitos a autorização prévia, de acordo com o «Regulamento

de Utilização de Imagens do Património Cultural afeto à Direção Regional de Cultura do Norte».

4. As normas de visita devem estar axadas na zona de acolhimento, em local visível.

5. Cabe aos vigilantes rececionistas zelar pelo cumprimento das normas por parte dos visitantes.

Artigo 19

Apoio a pessoas com deciência

1. Na situação atual o Museu possui constrangimentos físicos que impossibilitam a acessibilidade à

totalidade dos espaços a visitantes com necessidades especiais.

2. Todos os espaços de exposição e acolhimento do 1º piso do Museu são acessíveis a visitantes com

diculdades de locomoção. O acesso ao 2º piso é de acesso limitado a visitantes portadores de

constrangimentos físicos.

3. O apoio aos visitantes é da responsabilidade dos vigilantes rececionistas e guias.

Artigo 20

Acesso às reservas

1. O acesso às reservas é permitido aos técnicos que trabalham diretamente na gestão das coleções

e, eventualmente, a outros técnicos do Museu devidamente autorizados;

2. Os investigadores externos podem solicitar o acesso a peças que se encontram nas reservas,

mediante um pedido devidamente fundamentado dirigido ao Diretor do Museu. Quando autorizado,

o acesso às peças é sempre acompanhado por um técnico do Museu, e em local do Museu denido

pelo Diretor.

3. Os técnicos do Museu autorizados e os investigadores externos a quem seja concedido o acesso às

peças em reserva são obrigados a manusear os objetos com os devidos cuidados, e sempre com luvas

de algodão limpas.

4. O acesso às peças em reservas pode ser interditado nas seguintes situações:

4.1. Por limitações impostas por questões de conservação;

4.2. Indisponibilidade temporária do pessoal técnico em acompanhar os investigadores que solicitem

autorização de acesso às peças em reserva.

5. No caso de não ser autorizado o acesso às peças deve informar-se o investigador que formulou o

pedido dos motivos que levaram à interdição do acesso.

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Artigo 21

Acesso à documentação

1. O Museu faculta, mediante pedido escrito e fundamentado, o acesso a dados constantes nas chas

das peças, existente em formato digital, e a documentação relacionada.

2. A informação relativa a peças depositadas, condições do depósito, plano de segurança e

avaliação, não é pública e não pode ser disponibilizada.

3. O acesso à documentação é feito no seguinte horário: todos os dias úteis das 09h00 às 12h30 e das

14h00 às 17h30.

Artigo 22

Normas para a utilização das coleções e documentos por investigadores

1. Os investigadores externos ou instituições que pretendam utilizar informação cedida pelo Museu

devem apresentar uma solicitação por escrito.

2. Os investigadores ou instituições devem sempre indicar a autoria da informação disponibilizada

pelo Museu.

3. Se acontecer o uso indevido e não autorizado de dados pertencentes ao Museu, serão acionados os

direitos legais segundo o estipulado no Código do direito de autor e dos direitos conexos aprovados º pelo Decreto-Lei n.º 63/85, de 14 de Maio, e alterado pelas Leis n. 45/85, de 17 de Setembro, e

114/91, de 3 de Setembro, e Decretos-Leis n.º 332/97 e 334/97, ambos de 27 de Novembro, e

pela Lei n.º 50/2004, de 24 de Agosto.

4. Os direitos de autor dos textos produzidos pelos técnicos do Museu de Lamego no âmbito das suas

funções pertencem à própria instituição.

INSTRUMENTOS DE DIVULGAÇÃO

Artigo 23

Áreas de exposição

Exposição permanente: O Museu possui um percurso de exposição permanente que ocupa os 2 pisos

do edifício, abrangendo 24 salas, e que contempla as seguintes coleções:

- Heráldica (séculos XVI-XVIII);

- Meios de transporte (séculos XVIII-XIX);

- Tumulária (séculos I-XIV);

- Capelas e altares (século XVII-XVIII);

- Cerâmica de revestimento (século XVII);

- Olaria (século XIX);

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CAPÍTULO V

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- Mobiliário (séculos XVII-XIX);

- Pintura (séculos XVI-XVIII);

- Tapeçaria (século XVI);

- Paramentaria (séculos XVII-XVIII)

- Ourivesaria religiosa (séculos XVII-XVIII);

- Ourivesaria civil (séculos XIX-XX);

- Escultura (séculos I-XVIII).

Exposições temporárias: O Museu dispõe de 3 salas de exposições temporárias, situada no 1.º piso.

1. O Museu organiza regularmente exposições temporárias com temáticas diretamente relacionadas

com a sua vocação e objetivos.

2. As salas de exposições temporárias podem ser cedidas a pessoas ou instituições, mediante

autorização da Direção do Museu.

3. O Museu, na medida das suas possibilidades, procura responder as solicitações que lhe são

dirigidas, podendo, no entanto, negar a cedência do espaço, nas seguintes situações:

a) Indisponibilidade da sala de exposições temporárias;

b) Quando, no entender da Direção, os objetivos da exposição se não enquadrarem na vocação e

objetivos do Museu.

Artigo 24

Difusão

A difusão de informação faz-se com recurso aos seguintes meios:

a) Documentação impressa: Toda a documentação gráca produzida pelo Museu deve conter o

logótipo do Ministério da Cultura, Direção Regional de Cultura do Norte e do Museu de Lamego, de

acordo com o respetivo guia de identidade visual, bem como outros dados relevantes para o

conhecimento e identicação do Museu. O mesmo deve suceder com todas as coedições.

Todas as edições devem conter, na cha técnica da publicação o respetivo ISBN.

b) Internet: O Museu deve divulgar na Internet, quer no seu sítio web ocial, quer nas redes sociais

onde tem presença, as atividades que desenvolve. O sítio web deve ser atualizado sempre que a

programação de iniciativas o justique. O Museu possui um gestor do sítio web, que é responsável

pela atualização dos conteúdos previamente acordados com a Direção.

c) As atividades desenvolvidas pelo Museu são igualmente divulgadas através de contactos com a

comunicação social e da produção dos meios de divulgação correntes: yers, telões exteriores,

muppi's, cartazes, etc.

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COLABORAÇÕES

Artigo 25

Liga dos Amigos

1. O Museu possui a «Liga dos Amigos do Museu de Lamego» (LAML), que é uma associação sem ns

lucrativos, criada em 18 de Maio de 2003, com os seguintes objetivos:

a) «Promoção do Museu de Lamego»;

b) «Valorização cultural dos associados»;

c) «Estudo, preservação e divulgação do património cultural da região».

2. A «Liga dos Amigos do Museu de Lamego» tem a sua sede no Museu de Lamego.

Artigo 26

Voluntariado

1. O Museu aceita propostas de voluntariado, com a duração mínima de seis meses. Para o efeito,

disponibiliza no seu sítio web ocial o respetivo formulário de candidatura, sendo a aceitação desta

decidida pela Direção.

2. Excecionalmente podem considerar-se propostas de voluntariado por um período inferior, caso

estas se destinem a atividades especicas temporárias do Museu de duração inferior ao mínimo

estipulado.

3. Existem dois documentos orientadores da atividade de voluntariado nos museus: o «Formulário de

Candidatura» e o «Contrato de Voluntariado».

4 O exercício de atividades em regime de voluntariado desenvolve-se nos termos do estipulado nos

Decretos-Lei n.º 71/99 de 3 de Novembro e o n.º 389/99 de 30 de Setembro.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 27

Aprovação

O presente Regulamento Interno será aprovado pela entidade competente para o efeito.

Artigo 28

Revisão

1. Este Regulamento é revisto e atualizado sempre que exista matéria que justique essa revisão.

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CAPÍTULO VI

CAPÍTULO VII

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2. A responsabilidade da revisão é da Direção do Museu, e encontra-se sujeita a aprovação da

Direção Regional de Cultura do Norte.

Artigo 29

Entrada em Vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação superior.

Artigo 30

Leis Habilitantes

Lei-quadro dos Museus Portugueses, aprovada pela Lei n.º 47/2004, de 19 de Agosto, e Lei n.º

107/2001, de 8 de Setembro, que estabelece as bases da política e do regime de proteção e

valorização do património cultural.

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