relatório anual do consperj · 2015 endereço: praça cristiano otoni, s/nº, sala 334, central do...
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2015
Endereço: Praça Cristiano Otoni, s/nº,
sala 334, Central do Brasil
E-mail: [email protected]
Site: consperj.rj.gov.br
Telefone: 2334-9315
Relatório Anual do Consperj
Relatório Anual do Consperj Página 1
Sumário
1. HISTÓRICO ........................................................................................................................ .3
2. COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO NO ANO DE 2015 ..................................................... .5 Representantes do Poder Público ............................................................................................................. 5 Representantes da Sociedade Civil ........................................................................................................... 6 Representantes dos Trabalhadores da Área de Segurança Pública .......................................................... 6
3. REUNIÕES DO CONSPERJ EM 2015 .............................................................................. .8 1ª. Reunião ordinária – 27 de janeiro ...................................................................................................... 9 2ª. Reunião ordinária - 24 de fevereiro .................................................................................................... 9 1ª. Reunião Extraordinária – 04 de março .............................................................................................. 10 3ª. Reunião ordinária – 24 de março ...................................................................................................... 10 4ª. Reunião ordinária – 21 de abril ........................................................................................................ 11 5ª. Reunião ordinária - 26 de maio ........................................................................................................ 11 6ª. Reunião ordinária – 30 de junho ....................................................................................................... 12 2ª. Reunião Extraordinária – 21 de julho ................................................................................................ 12 7ª. Reunião ordinária – 28 de julho ....................................................................................................... 13 4ª. Reunião Extraordinária - 18 de agosto ............................................................................................. 13 8ª. Reunião ordinária – 25 de agosto ...................................................................................................... 14 9ª. Reunião ordinária – 22 de outubro ................................................................................................... 14 10ª. Reunião ordinária – 24 de novembro ............................................................................................. 15
4. RESUMO DAS REUNIÕES DOS GRUPOS TEMÁTICOS – BIÊNIO 2013-2015 .. . 15 4.1. Grupo Temático de Direitos Humanos ............................................................................................ 15 4.2. Grupo Temático de Estudos, Acompanhamento e Avaliação das Políticas de Segurança Pública . 16 4.3 Grupo Temático de Legislação, Orçamento, Modernização e Desenvolvimento ............................. 17 4.4 Grupo Temático dos Conselhos Comunitários de Segurança ........................................................... 18
5. BALANÇO DA FREQUÊNCIA NO 1° BIÊNIO – 2013/2015..................................... 18
6. ATOS DO CONSPERJ ................................................................................................................... 18
6.1 Moção de Repúdio à Proposta de alteração Legislativa para Redução da Maioridade Penal...........18 6.2 Nota de Posicionamento sobre Estatuto do Desarmamento s ......................................................... 19 6.3 Nota de Posicionamento sobre a Violação de direitos de crianças e adolescentes ......................... 21 6.4 Alteração do Decreto que instituiu e regulamenta a atuação do CONSPERJ.................................... 22
7. ELEIÇÕES............................................................................................................................ 22
8. CERIMÔNIA DE POSSE.................................................................................................... 24
9. GRUPOS TEMÁTICOS - BIÊNIO – 2015/2017.......................................................... 25
10. CALENDÁRIO DAS REUNIÕES ORDINÁRIAS DE 2016........................................ 26
Relatório Anual do Consperj Página 2
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Governador
Luiz Fernando Pezão
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA
Secretário
José Mariano Benincá Beltrame
MEMBROS DO CONSELHO
Presidente
José Mariano Benincá Beltrame
Vice Presidente
Pehkx Jones Gomes da Silveira
Secretaria Executiva
Cristina Gross Villanova
Assessoria
Cleyde de Oliveira Barros da Mota Xerém
REPRESENTANTES DO PODER PÚBLICO
A partir de outubro/2015
Secretaria de Estado Assistência Social e Direitos Humanos – SEASDH
Secretaria de Estado de Administração Penitenciária – SEAP
Secretaria de Estado de Educação – SEEDUC
Secretaria de Estado de Cultura – SEC
Secretaria de Estado de Saúde – SES
Secretaria de Estado de Segurança – SESEG
Instituto de Segurança Pública – ISP
Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro – PCERJ
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro – PMERJ
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REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
A partir de outubro/2015
Associação Redes de Desenvolvimento da Maré
Conselhos Comunitários de Segurança - CCS
Conselho Regional de Serviço Social – 7ª. Região - CRESS
Grupo de Estudos de Inovação em Segurança Pública – GEISP
Instituto de Cultura e Consciência Negra Nelson Mandela
Instituto e Observatório de Pesquisa, Informação e Análise -OPINA
Instituto Igarapé
Instituto MOV RIO
Movimento Mães da Cinelândia
Movimento de Mulheres em São Gonçalo
Movimento Popular de Favelas
Ordem dos Advogados do Brasil – OAB Seção do Estado do Rio de Janeiro
REPRESENTANTES DE TRABALHADORES DA ÁREA DE SEGURANÇA
PÚBLICA
A partir de outubro/2015
Associação dos Guardas Municipais do Estado do Rio de Janeiro – AGMERJ
Associação Juntos Somos Fortes - ABMERJ
Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro – COLPOL/RJ
Sindicato dos Servidores do Departamento Geral de ações Socioeducativas e Secretaria de Justiça do
Estado do Rio de Janeiro – SIND-DEGASE
Sindicato dos Delegados de Policia do Estado do Rio de Janeiro – SINDELPOL/RJ
Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Estado do Rio de Janeiro – SINPRF/RJ
Sindicato dos Servidores do Departamento de Policia Federal no Estado do Rio de Janeiro – SSDPF/RJ
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1. HISTÓRICO
O Conselho de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro – CONSPERJ foi criado em
1999, por meio do Decreto Estadual nº 25.172, de 03 de janeiro, tendo passado por um processo de
reformulação, que culminou com a publicação do Decreto Estadual nº 43.752, de 11 de setembro de 2012,
o qual adequou a estrutura do Conselho Estadual ao Conselho Nacional de Segurança Pública, tornando-o
tripartite, entre outras adequações. Em 2015, houve a necessidade de uma nova reformulação, que
culminou na publicação do Decreto Estadual nº 45.292, de 22 de junho de 2015.
O Consperj tem como missão discutir e propor diretrizes para a segurança pública por meio da
integração entre gestores, sociedade civil e profissionais de segurança pública, objetivando auxiliar na
elaboração, no acompanhamento e na avaliação dos projetos e programas implementados na segurança
pública, no âmbito estadual. Além disso, zela para que as políticas públicas de segurança sejam
elaboradas de forma participativa, organizada e com metas pré-estabelecidas, em consonância com a
garantia de direitos e o pleno exercício da cidadania, assentadas, portanto, nas normas que regem o estado
democrático de direito.
É composto por 12 representantes de organizações da sociedade civil, nove representantes da
classe dos trabalhadores da área de segurança pública e nove representantes do poder público, totalizando
30 (trinta) membros titulares e 30 (trinta) suplentes, com um mandato de dois anos. Durante o mandato,
os conselheiros são responsáveis por propor estratégias e diretrizes para a política pública de segurança,
acompanhar a destinação de recursos para o setor, estimular o desenvolvimento das forças de segurança,
bem como receber e encaminhar denúncias relacionadas à sua atuação.
No último trimestre de 2013 foram realizadas atividades estruturantes para o melhor
funcionamento do colegiado e todas essas ações foram catalogadas e registradas no âmbito do primeiro
Relatório de Atividades de 2013. Dentre as ações mais impactantes destacam--se a elaboração e
aprovação do Regimento Interno, além da agenda de trabalho para o ano de 2014, com a indicação dos
membros que compõem os Grupos Temáticos previsto em Regimento, além da formação da Comissão
Temporária sobre Manifestações Públicas.
Assim, o ano de 2014 permitiu o desenvolvimento de atividades em dois sentidos: o primeiro para
consolidação do processo de estruturação do CONSPERJ, desembocando na elaboração e aprovação
do Planejamento Estratégico Participativo – PEP/CONSPERJ, na criação de uma estratégia de
comunicação ampla e permanente com a sociedade em geral por meio do portal do Conselho na internet;
e o segundo pela realização de reuniões ordinárias e extraordinárias com foco em temas de importância e
relevância aos interesses da segurança pública. Tudo isso devidamente registrado no presente Relatório,
de forma cronológica.
Portanto, trata-se de um registro fidedigno do processo de maturação e natural desenvolvimento das
atividades de um conselho que, indubitavelmente, caminha de forma segura, serena e altamente
comprometida no sentido de contribuir com o aprimoramento da política de segurança público do Estado
do Rio de Janeiro.
Em 2015, devido ao processo eleitoral, houve mudança na composição do Conselho.
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2. COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO NO ANO DE 2015
O ano de 2015 iniciou com seu quadro de representantes definidos da seguinte forma:
REPRESENTANTES DO PODER PÚBLICO
Instituto de Segurança Pública
Titular: Orlinda Claudia Rosa de Moraes
Suplente: Emmanuel Antônio Rapizzo
Secretaria de Estado de Cultura
Titular: Tiago Gomes dos Santos
Suplente: Diogo de Oliveira Barroso
Polícia Militar
Titular: Cel. Amaury Simões
Suplente: Cel. Wolney Ferreira Dias
Polícia Civil – PCERJ
Titular: Fabíola Willis
Suplente: Liliane Olímpio S. da Silva
Lopes
Secretaria de Estado de Saúde
Titular: Márcia Lopes Silva
Suplente: Carina Pacheco Teixeira
Secretaria de Estado de Esporte e
Lazer
Titular: Álvaro Claudio de M. Barreto
Suplente: Sergio Teixeira Barata
Secretaria de Estado Assistência
Social e Direitos Humanos
Titular: Monalyza Ferreira Alves Pereira
Suplente: Rebecca Navega Cruz Ferraz
Secretaria de Estado de Educação
Titular: Celia Martins de Freitas
Suplente: Cristiane Ribeiro da Silva
Expedito
REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
Movimento Mães da Cinelândia
Titular: Regina Célia da Rocha Maia
Suplente: Elizangela do Espírito Santo
Conselhos Comunitários de Segurança
Titular: Altair Alves de Moura Filho
Suplente: Rogério Nascimento da Silva
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Instituto de Cultura e Consciência Negra
Nelson Mandela
Titular: José Carlos N. Silva Brasileiro
Suplente: Ana Paula Soeiro Maas
Organização de Direitos Humanos – Projeto
Legal – ODH
Titular: Aderlan Viana Crespo
Suplente: Lucio Flávio Tavares G. Taveira
Observatório de Favelas
Titular: Raquel Willadino Braga
Suplente: Michelle Henriques Ramos
Instituto de Estudos da Religião – ISER
Titular: Pedro Daniel Strozenberg
Suplente: André Rodrigues
Viva Rio
Titular: Sandro Costa Santos
Suplente: Osmar Vargas Oliveira
Laboratório de Análise da Violência – LAV-
UERJ
Titular: João Trajano de Lima Sento-Sé
Suplente: Anderson Moraes de Castro e Silva
Conselho Regional de Serviço Social –
CRESS 7ª. Região
Titular: Elizabeth Souza de Oliveira
Suplente: Nathalia Carlos da Silva
Grupo Interdisciplinar de Gestão e
Empreendimento – GIGEMP-RJ-BR
Titular: Welt Canedo
Suplente: Manoel Pedro Côrtes
Ordem dos Advogados do Brasil – OAB
Seção do Estado do Rio de Janeiro
Titular: Christiano Falk Fragoso
Suplente: Diogo Tebet da Cruz
Associação Redes de Desenvolvimento da
MARÉ
Titular: Eliana Sousa Silva
Suplente: Alberto Aleixo de Souza
REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES DA ÁREA DE SEGURANÇA PÚBLICA
Associação dos Guardas Municipais do Estado do Rio de Janeiro – AGMERJ
Titular: Luciana Gordilho Drumond
Suplente: Marcos Roberto Lopes Faria
Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro – COLPOL
Titular: Walter Luiz Monteiro Heil
Suplente: Fabio Neira
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Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado do Rio de Janeiro – SINPRF-RJ
Titular: Marcelo Novaes de Andrade
Suplente: Ranier de Almeida
Sindicado dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro – SSDPF-RJ
Titular: André Luís Sampario Vaz de Mello
Suplente: Rodrigo José Claudino Heil
Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro - SINDPOL – RJ
Titular: Francisco Chao de La Torre
Suplente: Marcio Bastos de Oliveira
Sindicato dos Delegados de Policia do Estado do Rio de Janeiro - SINDELPOL-RJ
Titular: Leonardo Affonso Dantas dos Santos
Suplente: Vilson de Almeida Silva
Sindicato dos Delegados de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro – SINDPF - RJ
Titular: André Luiz Diniz Gonçalves Soares
Suplente: Antônio Elias Ordacgy Junior
SUBSTITUIÇÕES DE CONSELHEIROS
Ao longo do ano de 2015 alguns conselheiros foram substituídos.
Substituições em Fevereiro de 2015
Ordem dos Advogados do Brasil – OAB
Seção do Estado do Rio de Janeiro
Saíram: Titular: Christiano Falk Fragoso e
Suplente: Diogo Tebet da Cruz
Entraram: Titular: Gustavo Proença da Silva
Mendonça e Suplente: Rodrigo Fontoura Assef
Polícia Militar
Saíram: Titular: Cel. Amaury Simões e
Suplente: Cel. Wolney Ferreira Dias
Entraram: Titular: Márcio Oliveira Rocha e
Suplente: Mauro Cesar Maciel de Andrade
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Substituições em Março de 2015
Organização de Direitos Humanos – Projeto
Legal – ODH
Saiu: Titular: Aderlan Viana Crespo
Entrou: Titular: Thaisi Bauer
Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e
Juventude - SEELJE
Saíram: Titular: Álvaro Claudio de M. Barreto e
Suplente: Sergio Teixeira Barata
Entraram: Titular: Daniel Fiuza Muniz e
Suplente: Bruno Fernandes Carvalho
Substituições em Maio de 2015
Sindicato dos Delegados de Policia do Estado do Rio de Janeiro – SINDELPOL-RJ
Saíram: Titular: Leonardo Affonso Dantas dos Santos e Suplente: Vilson de Almeida Silva
Entraram: Titular: Rafael Barcia Sarnelli Lopes e Suplente: Ricardo Codeceira Lopes
Substituições em junho de 2015
Secretaria de Estado de Cultura
Sairam: Titular: Tiago Gomes dos Santos e
Suplente: Diogo de Oliveira Barroso
Entraram: Titular: Diogo de Oliveira Barroso e
Suplente: Felipe Barroso Perpetuo
Sindicato dos Delegados de Policia Federal
no Estado do Rio de Janeiro – SINDPFRJ
Saíram: Titular: André Luiz Diniz Gonçalves
Soares e Suplente: Antônio Elias Ordacgy
Junior
Entraram: Titular: Clayton da Silva Bezerra e
Suplente: Matheus Casado Martins
3. REUNIÕES DO CONSPERJ
Em 2015, foram realizadas 2015 reuniões ordinárias. Tendo em vista que o mandato dos conselheiro
findou em 14 de setembro e a eleição para a nova composição só ocorreu no dia 14 de outubro, se fez
necessário cancelar a reunião ordinária do mês de setembro.
Do mesmo modo, foi necessária a transferência da reunião ordinária do dia 13 de agosto para o dia 18 de
agosto, pois não houve quórum mínimo que permitisse que a reunião ocorresse. Desta forma, foram
realizadas 03 reuniões extraordinárias ao longo de 2015.
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Reuniões ocorridas no ano de 2015
REUNIÃO DATA MÊS
ORDINÁRIAS 27 JANEIRO
ORDINÁRIAS 24 FEVEREIRO
EXTRAORDINÁRIAS 04 MARÇO
ORDINÁRIAS 31 MARÇO
ORDINÁRIAS 28 ABRIL
ORDINÁRIAS 26 MAIO
ORDINÁRIAS 30 JUNHO
EXTRAORDINÁRIAS 21 JULHO
ORDINÁRIAS 28 JULHO
EXTRAORDINÁRIAS 13 AGOSTO
EXTRAORDINÁRIAS 18 AGOSTO
ORDINÁRIAS 25 AGOSTO
ORDINÁRIAS 29 SETEMBRO
ORDINÁRIAS 27 OUTUBRO
ORDINÁRIAS 24 NOVEMBRO
ORDINÁRIAS 15 DEZEMBRO
As reuniões ordinárias acontecerão sempre na última terça-feira do mês
no horário das 14 às 17hs - Local: Auditório
1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 27 de janeiro de 2015
Horário: 14 horas
Apresentada a pesquisa sobre vitimização
policial e instituída comissão para
avaliação do Regimento Interno do
Consperj e do Decreto Nº 45.292 de 22 de
junho de 2015.
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2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 24 de fevereiro de
2015
Horário: 14 horas
Apresentado o programa de
Sistema de Metas da
Secretaria. Convocada
reunião extraordinária para
avaliar as sugestões de
alteração para o Decreto e do
Regimento Interno.
1ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 04 de março de 2015
Horário: 14 horas
Em março de 2015, a plenária do CONSPERJ julgou necessário marcar uma reunião extraordinária para
discutir alterações no Decreto e no Regimento Interno. Devido a falta de quórum ficou acordado que o
debate aconteceria, porém as sugestões teriam de ser levadas para a plenária visto não ter sido possível
realizar a votação. Diante disso, só foram debatidas as alterações pertinentes ao Decreto no qual foram
solicitadas correções, inserções e alteração de redação em alguns artigos.
3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 24 de março de 2015
Horário: 14 horas
Dr. Rivaldo Barbosa, realizou
apresentação sobre elucidação dos
casos de homicídios. Os conselheiros
aceitaram participar do Grupo
Temático de políticas do CEDCA.
Os conselheiros solicitaram: a)
apresentação sobre o CEMAPP; b)
apresentação sobre a Política de Pacificação; c) apresentação do CEDCA para esclarecer as resoluções
que já existem em relação a procedimentos aos jovens e adolescentes que não são cumpridos; d) que o
Conselho se manifestasse com relação ao programa das testemunhas, incluindo os critérios para retirada
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das pessoas do programa de proteção e sobre o valor do beneficio; e) realização de debate sobre milícias
envolvidas no programa Minha Casa Minha Vida.
4ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 28 de abril de 2015
Horário: 14 horas
Apresentação sobre criação e atividades do
Conselho Executivo de Monitoramento e
Avaliação da Política de Pacificação e sua
interlocução com o CONSPERJ. Após
aprovação do Conselho, foi encaminhado para
a assessoria jurídica, as alterações sugeridas
para o Decreto nº 43.752. Foi deliberado que a
proposta do Seminário do Grupo Temático de
Legislação, Orçamento, Modernização e Planejamento seria encaminhada por meio eletrônico, à
apreciação de todos os conselheiros. Solicitada a apresentação do projeto da Casa de Direitos pela
Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos e a apresentação da estratégia para
inserção do CONSPERJ no CEMAPP.
5ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 26 de maio de 2015
Horário: 14 horas
Apresentação detalhada sobre a Casa
de Direitos, desenvolvida pela
Secretaria de Estado de Assistência
Social e Direitos Humanos, e dos dados
criminais do Estado do Rio de Janeiro,
com ênfase na criminalidade violenta,
roubo de veículos e roubo de rua
(transeuntes celulares e
coletivos).Aprovada a criação de uma
comissão organizadora para trabalhar as
propostas que forem recebidas para o seminário de segurança pública
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6ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 30 de junho de 2015
Horário: 14 horas
Decidido que a secretária executiva
solicitaria um relatório atualizado ao
CEMAPP. Solicitado incluir áudio das
reuniões no site do CONSPERJ.
Estabelecido que toda solicitação de
reunião externa feita pelos grupos
temáticos seria pautada em reunião
para submissão aos conselheiros.
Deliberado que a Secretaria Executiva
entraria em contato com a Sra. Olga
para obter maiores detalhes sobre a proposta de gravar as reuniões do CONSPERJ. Aprovado pelos
conselheiros presentes, reservar 30 min da reunião para falar sobre os problemas atuais ligados a área de
segurança pública. Sugerida a realização de debate sobre guerra as drogas. Acordado que a moção de
repúdio sobre a redução da maioridade penal seria encaminhada por e-mail para análise e manifestação.
2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 21 de julho de 2015
Horário: 14 horas
Nesta reunião ficou encaminhado que o
Grupo Temático de Politicas Públicas
elaboraria um relatório com algumas
indicações de contribuições para o diálogo
com a CEMAPP, tendo como base o que
foi desenvolvido pelo grupo e que a
Secretaria Executiva do CEMAPP manterá
o CONSPERJ informado de todas as ações
desenvolvidas e pensadas. Aprovado e
disponibilizado no site
www.consperj.rj.gov.br o texto contra a redução da maioridade Penal. Transferida para a reunião do dia
28 de julho a análise do Edital do Processo Eleitoral .
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7ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 28 de julho de 2015
Horário: 14 horas
Deliberado que fosse mantido o Decreto
n°45.292, de 22 de junho de 2015, que
alterou o Decreto n° 43.752, de 11 de
setembro de 2012, para não haver prejuízo
do processo eleitoral da nova composição
do Conselho; foram registradas em ata as
manifestações de repúdio dos conselheiros
diante do parecer jurídico sobre a
alterações originalmente propostas.
Deliberado que os 30 minutos para
discussão de temas atuais seriam inclusos logo após a verificação de quórum, aprovação da ata e da pauta
da reunião. O Grupo Temático de Legislação, Orçamento, Planejamento e Modernização ficou como
responsável por realizar as alterações necessárias na proposta de Seminário, a partir das sugestões
apresentadas pelos demais conselheiros, submetendo a plenária assim que possível. A secretaria executiva
ficou responsável por convidar o Sr. Adilson Pires, Vice Prefeito e Secretário de Desenvolvimento Social
da cidade do Rio de Janeiro, para prestar informações sobre o que vem sendo feito pelos egressos do
sistema penitenciário, com vistas a inseri-los no mundo do trabalho. Os temas Guerra às drogas e Termos
Circunstanciados foram transferidos para a reunião do dia 25 de agosto.
4ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 18 de agosto de 2015
Horário: 14 horas
Analisado e adequado o edital para
eleição dos representantes da sociedade
civil e de trabalhadores da área de
segurança pública: a) redução do período
de existência das instituições, de cinco
anos para um ano, a fim de possibilitar
que mais entidades pudessem participar do
processo eleitoral; b) Inclusão, em anexo,
o Decreto 45.146, que instituiu o
CEMAPP; c) Retirada do item 5.2 que diz
que os representantes das instituições ou organizações eleitas, designados para compor, como titulares ou
suplentes, o Conselho Estadual de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro – CONSPERJ deverão
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possuir reputação ilibada e notória idoneidade moral devido à dificuldade de avaliação; d) Alteração no
idem 5.3, período de comprovação de existência da instituição para um ano; e) Inclusão do termo “dentre
outros” no item 5.4, V; f) Alteração na redação do subitem IX, do item 7.1; g) Alteração do termo
“informação falsa” no item 8.2 por informação incongruente; h) Alteração dos horários de atendimento
ficando entre 10hs e 17hs; i) Retirada a data para publicação da homologação da eleição em Diário
Oficial, a fim de agilizar o processo; j) Inversão das colunas, ficando à esquerda a data e a direita a
atividade; l) Envio de ofícios para entidades que possuem representações em Conselhos Estaduais, dando
ciência acerca da abertura do processo de eleitoral do Consperj
.
8ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 25 de agosto de 2015,
Horário: 14 horas
.Nesta reunião foi deliberado à convocação de reunião extraordinária para o dia 16 de setembro, onde o
tema Guerra ás Drogas seria debatido.
Em razão do término do mandato da primeira gestão, a reunião de setembro não foi realizada
9ªREUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 22 de outubro de 2015.
Horário: 14 horas às 17 horas
Assinatura do termo de posse, pelos novos
conselheiros, para o biênio de 2015-2017. Mantidas as reuniões de novembro para o dia 24 e a de
dezembro para o dia 15. Deliberado que a secretaria executiva encaminharia proposta de calendário.
Assinatura do termo de posse, pelos novos conselheiros, para o biênio de 2015-2017. Mantidas as
reuniões de novembro para o dia 24 e a de dezembro para o dia 15. Deliberado que a secretaria executiva
encaminharia proposta de calendário para o ano de 2016. Propostas de notas públicas sobre o Estatuto do
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Desarmamento e sobre a violação de direitos de crianças e adolescentes seriam analisadas e votadas por
e-mail , com divulgação após as manifestações.
10ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2015 DA PLENÁRIA DO CONSPERJ
Data: 24 de novembro de 2015.
Horário: 14 horas às 18 horas
Certificados de Posse e de
agradecimentos entregues. Composição
dos Grupos Temáticos foi definida
ficando a coordenação e a relatoria, a
ser definida na primeira reunião de
cada Grupo. Aprovado calendário para
2016. Apresentada algumas propostas
de pautas a serem priorizadas nas
discussões do CONSPERJ.
4. RESUMO DAS REUNIÕES DOS GRUPOS TEMÁTICOS- BIÊNIO 2013-2015
4.1 GRUPO TEMÁTICO DE DIREITOS HUMANOS
A primeira reunião ocorreu em 13 de janeiro, quando foram discutidas de que forma o grupo poderia
realizar a semana do profissional da segurança pública.
As instituições presentes, Mães da Cinelândia, SEASDH, SEEDUC, SSEVP, CRESS, Viva Rio, ODH
Projeto Legal, SES e Instituto Nelson Mandela, após terem sugerido inúmeras ações, chegaram a
conclusão de que definir o público alvo seria a primeira tarefa a ser realizada pelo Grupo. Nesse sentido,
optaram por aguardar a apresentação do relatório de vitimização policial, que seria apresentado na
plenária de janeiro, para definir o público beneficiado com a Semana do Profissional de Segurança.
Em seu segundo encontro, no dia 03 de fevereiro, o grupo tirou dúvidas com relação a apresentação de
vitimização com a Sra. Terine, representante da SSEVP, porém não conseguiram chegar a um consenso
com relação ao público que queriam atingir. Porém decidiram que gostariam de deixar um produto desta
ação e pensaram em construir um questionário para pesquisa.
O terceiro encontro ocorreu no dia 10 de março. Nesta reunião, os membros do Grupo descreveram como
montariam a semana do Profissional da Segurança Pública. Ficou deliberado que a Major Fernanda,
representante da SSEVP auxiliaria na esquematização de um questionário a ser aplicado, que daria
Relatório Anual do Consperj Página 16
subsídios para que o grupo entregasse um produto. Este questionário buscaria entender os seguintes
aspectos: a) Acesso à saúde; b) Formação e desenvolvimento; c) Carreira; d) Condições de trabalho; e)
Como o policial se vê como cidadão dentro dessa sociedade que temos; f) Como o policial avalia a
sociedade e a como a sociedade avalia o policial. Nesse processo, foram levantadas algumas dúvidas a
serem pensadas ao longo da semana: a) Como seria realizada a pesquisa; b) Onde seria realizada a
pesquisa; c) Locais que servirão de base para aplicação da pesquisa (avaliada a necessidade de ter cuidado
ao escolher os locais onde seria realizada a pesquisa para o resultado não ser afetado); d) Aonde iremos
colocar a urna para recebimento dos questionários da sociedade civil; e) Haverá pesquisa após a
realização do evento?; f) Quantas questionários seriam disponibilizados? Qual o quantitativo?; g) Quem é
o nosso público? Quem serão os parceiros que irão nos ajudar a realizar as entrevistas?
Devido a falta de recurso a semana do profissional de segurança pública não pode ocorrer. Por falta de
quórum, as reuniões do grupo temático não mais ocorreu.
4.2 GRUPO TEMÁTICO DE ESTUDOS, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS
POLÍTICAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
Em resposta a uma solicitação do Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente, a Sra.
Monica Alkmin – Presidente do CEDCA/RJ foi convidada a participar da reunião do GT de políticas
públicas, no dia 10 de fevereiro, a fim de explicar um pouco como funciona o Conselho. Esta afirmou que
pelo fato do CEDCA ser um Conselho deliberativo é interessante ter um órgão construtivo como parceiro
que venha a fazer parte da construção das políticas dentro do CEDCA, pois toda matéria ligada a crianças
e adolescentes que passa pela a ALERJ, devem necessariamente passar pela CEDCA.
Acrescentou que o CEDCA possui quatro grupos de trabalho - comunicação, administração, defesa de
direitos e politica publica, que o Conselho não executa diretamente as politicas, mas dá diretrizes para as
políticas que serão executadas pelos municípios. Por fim, foram colocadas algumas questões a serem
pensadas: a) Não tem privação de liberdade que não seja contra à vida – aumento do número de jovens
envolvidos com drogas; b) Apreensão – mais a ver com a localidade, mais a ver com a limpeza das ruas;
c) Como o profissional deve proceder se o Conselho Tutelar não existe e a delegacia não é local próprio
para encaminhamento do adolescente; d) Usar drogas não significa que seja dependente químico; e)
Operação verão. Análise é feita a análise para verificar onde ocorrem mais arrastões nos ônibus? Por que
aumentaram a criminalidade em alguns pontos?; f) Análise da ficha de preenchimento do policial –
instrumento de coleta de dados faz com que as visões mudem; g) Como evitar a superlotação nos sistemas
socioeducativos, quais os motivos da internação e como evitar que o tráfico leve à internação
Em sua segunda reunião, que ocorreu no dia 18 de março, o Grupo deliberou que: a) iriam pleitear uma
cadeira no GGIE; b) Seria agendado um encontro com o ISP; c) Seria agendado um encontro com o
CPP; d) Revisariam os pontos elencados na memória da última reunião para a consolidação da agenda de
intervenção.
A Secretaria Executiva do Consperj não foi notificada de novas reuniões como também não recebeu o
relatório final do grupo.
Relatório Anual do Consperj Página 17
4.3 GRUPO TEMÁTICO DE LEGISLAÇÃO, ORÇAMENTO, MODERNIZAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
Em janeiro de 2015, o grupo reuniu-se com o Detran a fim de tratar sobre a questão das películas nos
vidros em veículos e suas consequências (prós e contras no Estado do Rio de Janeiro). Nesta reunião se
obteve um consenso de que a retirada das películas seria o melhor a se fazer, tendo algumas exceções. Por
se tratarem de leis federais, não houve avanço.
Em fevereiro, o grupo readaptou o calendário das reuniões. Decidiram atuar nas questões das saidinhas de
banco, uso do celular no interior das agências (responsabilidade recai sobre o banco e não sobre a pessoa),
sobre o tempo de espera dos clientes no interior das agências e entrada com capacete de motociclista ou
outra forma de não mostrar o rosto.
A reunião de março contou com a presença de representantes da FEBRABAN quando foram levantadas
as questões:
a) Participação dos vigilantes em avisar a quem estiver utilizando celulares no interior das agências, foi
esclarecido pelo representante da FEBRABAN, Sr. Leandro, não ser a função do vigilante. “Este está em
posição estratégica, a fim de garantir a segurança nas agências. Por não ter poder de polícia, não pode
retirar o cliente da agência tampouco retirar o celular. A lei da proibição só traz consequências para o
banco e não para o cliente que o usa”;
b) Maior número de avisos de que não é possível utilizar celulares dentro das agências, em locais com boa
visibilidade na chamada “linha de mira visual” para esse item o Sr. Leandro disse que não causa o efeito
desejado, pois apenas pessoas de bem irão seguir o que está escrito;
c) Melhoria e obrigatoriedade de biombos nos caixas: com relação aos biombos, o Sr. Leandro informou
que não acha que deva ser obrigatória a utilização destes. Ressaltou que a primeira agência a receber os
biombos está localizada em Recife/PE. O Rio já está com algumas agências, porém não há como colocar
biombos em todas ao mesmo tempo. Colocou-se a disposição para discutir a priorização de agências;
d) Vigilância após 18hs, pois vira até dormitório de pessoas em situação de rua. Com relação a esta
proposta, o Sr. Leandro afirmou não existir negociação. Vigilante na área tida como pública após as 18hs
é inviável, pois o colocaria em risco de vida. Com relação as pessoas em situação de rua, a polícia é
acionada para retirá-los;
e) Proibição de ambulantes em frente das agências bancárias: relativamente a esta proposta, refere ser
positiva, pois facilitaria a ronda policial, melhoraria a visão do vigilante, facilitaria o embarque e
desembarque de numerários. Acrescentou que em alguns Estados já existe a parceria com a Prefeitura, no
sentido de não permitir nenhum tipo de comércio em frente às agências bancárias além de destinar
estacionamento para os carros fortes, em frente às agências;
f) Campanha junto à mídia impressa e televisiva sobre a possibilidade de notificação ou advertência caso
o cliente não queira guardar o celular. O representante da Febraban afirmou que o banco não tem poder
de dar advertência;
Relatório Anual do Consperj Página 18
g) Colocação obrigatória de relógios em todas as agências para o cumprimento da legislação vigente:
informou que as agências já disponibilizam tickets com horários para comprovar o tempo que as pessoas
aguardam atendimento nas agências.
Na reunião de maio, o grupo propôs a realização do 1º seminário estadual sobre sociedade e segurança
pública do Estado do Rio de Janeiro. A proposta foi apresentada em Plenária. Na sequência os
conselheiros encaminharam suas sugestões de melhorias. Devido ao processo eleitoral não foi possível
dar continuidade à proposta.
4.3 GRUPO TEMÁTICO DOS CONSELHOS COMUNITÁRIOS DE SEGURANÇA
A secretaria executiva não possui relatório deste grupo.
5. BALANÇO DA FREQUÊNCIA NO 1° BIÊNIO 2013 – 2015
6. ATOS DO CONSPERJ
6.1 Moção de Repúdio à proposta de alteração legislativa para Redução da Maioridade
Penal
Em 21/07/2015, a plenária do CONSPERJ aprovou por 12 votos contra cinco, que o Conselho se
manifestasse publicamente contra à proposta de alteração legislativa para Redução da Maioridade Penal,
por meio de uma Moção de Repúdio conforme mostra o texto a seguir:
“Nós, conselheiros do Conselho Estadual de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro
(CONSPERJ), representantes da sociedade civil, poder público e trabalhadores, vimos por meio desta
manifestar nosso REPÚDIO à proposta de redução da maioridade penal contida na emenda à PEC 171/93,
Relatório Anual do Consperj Página 19
votada na data de 2 de julho de 2015, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos em casos de
crimes hediondos (estupro, sequestro, latrocínio, homicídio qualificado e outros), homicídio doloso e
lesão corporal seguida de morte, cometidos por adolescentes.
Defendemos que, em detrimento da postura criminalizante e punitiva atual, sejam cumpridos,
integralmente, as legislações já existentes e que são referência internacionalmente no trato das questões
relativas aos atos infracionais cometidos por adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescentes/
1990 e o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), em respeito à legalidade, à
constitucionalidade e à condição peculiar de desenvolvimento destes sujeitos.
Ressaltamos que a proposta de redução da maioridade penal já possui a inconstitucionalidade material,
por ferir uma garantia pétrea fundamental; mas também conta com uma inconstitucionalidade formal,
pois fere o devido processo legislativo.
Por isso, e pela nossa defesa intransigente da democracia e dos direitos humanos, gostaríamos de ressaltar
que não podemos aceitar o mau uso das funções públicas para cerceamento de direitos historicamente
conquistados pelo povo brasileiro, e que estas práticas sejam naturalizadas e legitimadas, como
vivenciamos neste 02 de julho de 2015 em nosso Congresso Nacional.
Em defesa do Estado democrático de direito, da liberdade como valor ético central, da garantia de direitos
humanos, da constitucionalidade, da vida – dizemos NÃO À REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL,
POIS ESTA NÃO É A SOLUÇÃO PARA À DIMINUIÇÃO DA CRIMINALIDADE E DA
VIOLÊNCIA!”
6.2 Nota de Posicionamento sobre a votação na Comissão Especial do Estatuto do
Desarmamento
Em 26 de outubro de 2015, 16 entidades do CONSPERJ se posicionaram publicamente com relação a
votação de projeto de lei em Comissão Especial, a qual propunha a flexibilização do Estatuto do
Desarmamento.
“Excelentíssimos Senhores(as) Deputados(as),
No início dos anos 2000, a sociedade brasileira fez importantes escolhas sobre a política de regulação de
armas de fogo e munições no país. A partir da aprovação do Estatuto do Desarmamento em 2003, esta
política passou a ter como seu eixo principal a restrição do porte de arma às instituições de segurança
pública. Esta legislação também permite que cidadãos possam possuir armas, mantendo-as em suas casas
e propriedades comerciais. No referendo de 2005, a sociedade brasileira se manifestou a favor da
manutenção do comércio de armas para civis, ainda que o porte continuasse permitido apenas em casos
excepcionais. Ao longo da última década, muitos foram os esforços realizados para a redução da
letalidade violenta em nosso país. Neste cenário, o impacto do Estatuto do Desarmamento na redução da
violência letal é uma realidade reconhecida por especialistas, gestores da segurança pública e
Relatório Anual do Consperj Página 20
organizações da sociedade civil engajadas em ações de redução e prevenção da violência em todo o país.
Sabemos que apesar do impacto positivo do Estatuto do Desarmamento, o controle sobre as armas de
fogo e munições ainda persiste como um desafio central para a segurança pública no Brasil. As armas de
fogo ainda são responsáveis por mais de 70% dos homicídios no país. No que se refere especificamente às
forças de segurança pública, o aprimoramento dos mecanismos de controle e monitoramento dos estoques
de armas e munições e da utilização destes instrumentos de força também se fazem urgentes. O
aperfeiçoamento e a efetiva implementação do Estatuto do Desarmamento em todo o país exigem o
debate e o engajamento da sociedade e do Congresso Nacional. Todavia, projetos de lei que tentam
reverter o eixo da política atual de controle de armas e munições ao invés de aprimorá-la, e que associam
o aumento das armas de fogo em circulação à maior segurança dos cidadãos, são irresponsáveis e prestam
um desserviço à segurança pública. Considerando a clara associação entre o aumento da circulação de
armas de fogo e o aumento da taxa de homicídios no país, é fundamental que o Congresso Nacional se
comprometa com o aperfeiçoamento do controle ao acesso e à circulação de armas de fogo e munições
pela população civil, e também com o aprimoramento da legislação e das ações de controle associadas
especificamente à posse e à circulação de armamentos de uso restrito. É inadmissível que nossa sociedade
continue a aceitar os atuais níveis de violência armada, e que o porte civil de armas de fogo seja
apresentado como uma solução para a violência que afeta brasileiros em todo o país. O argumento de que
o cidadão 2 armado estará protegido, ignora a realidade dos casos em que este mesmo cidadão usará sua
pretendida arma de fogo nas brigas em jogos de futebol, nas discussões com seus desafetos e nos casos de
violência doméstica, que vitimam milhares de mulheres todos os anos no Brasil. Ignoram-se também os
casos de acidentes com armas de fogo, que certamente se multiplicarão com o aumento do número de
armas em circulação. Diante do exposto, nos posicionamos contra a revogação do Estatuto do
Desarmamento nos moldes atualmente propostos pelo substitutivo em análise na Comissão Especial,
considerando as consequências diretas desta revogação no fomento do comércio desenfreado de armas
letais, no uso de armas de fogo por pessoas com limitado preparo para seu uso e, consequentemente, no
aumento da letalidade violenta em situações cotidianas - discussões, brigas domésticas e em lugares
públicos, etc. - e, que contribuirão não para a redução, mas para o aumento dos índices de homicídios e de
outras formas de vitimização em nosso país. Por esta razão, solicitamos aos membros desta Comissão
que, ao invés de optarem pela revogação do Estatuto do Desarmamento, se engajem no aperfeiçoamento
de uma regulação responsável de armas e munições, central para o fortalecimento de políticas de
segurança pública que sejam eficientes para a redução e prevenção da violência no Brasil. A segurança é
um bem público. E não será por meio de retrocessos legislativos e da ampliação da posse e porte civil de
armas que seremos capazes de garanti-la. Subscrevem esta Nota de Posicionamento :Associação Redes de
Desenvolvimento da Maré; Associação dos Guardas Municipais do Estado do Rio de Janeiro – AGMERJ;
Associação Juntos Somos Fortes (ABMERJ); Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro –
COLPOL/RJ; Conselhos Comunitários de Segurança; Conselho Regional de Serviço Social – 7ª. Região;
Grupo de Estudos de Inovação em Segurança Pública – GEISP; Instituto de Cultura e Consciência Negra
Nelson Mandela; Instituto Igarapé; Instituto Mov. Rio; Movimento Mães da Cinelândia; Movimento de
Mulheres em São Gonçalo; Movimento Popular de Favelas; Ordem dos Advogados do Brasil – OAB
Relatório Anual do Consperj Página 21
Seção do Estado do Rio de Janeiro; Secretaria de Estado de Segurança – SESEG; Sindicato dos
Delegados de Policia do Estado do Rio de Janeiro – SINDELPOL/RJ”.
6.3 Nota de Posicionamento sobre a violação de direitos de crianças e adolescentes
moradores de favelas ou subúrbio da região metropolitana do Rio de Janeiro
Em 03 de novembro de 2015, 12 entidades do CONSPERJ se posicionaram favoráveis a publicação de
nota de posicionamento do Conselho contra a abordagem policial realizada junto a crianças e
adolescentes na Operação Verão, considerando esta uma violação de direitos. O texto acatado foi:
“Na cidade do Rio de Janeiro temos vivido e acompanhado situações de violência que têm afetado,
diretamente, as relações sociais e o processo de organização do espaço territorial no Estado do Rio de
Janeiro. Associado a isso, existe a precária oferta de serviços públicos em diferentes setores como
educação, saúde, cultura, esporte e lazer, gerando prejuízos para as populações empobrecidas e moradoras
de localidades segregadas; que sofrem por disputas territoriais e com a violência armada.
Na atual conjuntura, o direito de ir e vir e o direito à cidade têm sido violados pelo Poder Público, que ao
mesmo tempo reforça o conceito de apartheid social ao abordar e retirar crianças e adolescentes pobres
dos transportes coletivos, oriundos de favelas e bairros pobres da região metropolitana em direção à orla
da zona sul, sob a justificativa de prevenção ao crime nas praias. Além disso, a abordagem social da
SMDS/RJ, através dos Plantões nas praias, tem contribuído para violar os direitos de crianças e
adolescentes que sequer possuem acesso a cultura e ao lazer; sobretudo quando os agentes públicos
desrespeitam os direitos fundamentais de cidadania e os recolhem compulsoriamente, deixando-os em
instituições de longa permanência a exemplo dos equipamentos sócio assistenciais como os Abrigos
municipais.
Temos ciência que ocorreram situações de “arrastões”, outros crimes e atos ilícitos na orla da zona sul e
demais regiões do Estado do Rio de Janeiro. Contudo, observamos que, as ações no campo da segurança
não se distribuem igualitariamente, pelas diferentes regiões do Estado e, principalmente, da capital.
Ressaltamos que “Arrastões”, assaltos, roubos, furtos ou quaisquer atividades ilícitas não são atos
praticados exclusivamente por segmentos empobrecidos da população; por isso consideramos que as
abordagens, retiradas e recolhimentos compulsórios de adolescentes do interior de transportes coletivos
representam ações preconceituosas e higienistas, e não em atos de prevenção ao crime. Isto por que, a
prevenção aos crimes, contravenções penais ou atos ilícitos não se faz, de forma eficaz, a partir do
cerceamento da liberdade de ir e vir e do acesso à cidade de determinados grupos sociais, mas a partir de
ações de inteligência que envolvam tanto a Política de Segurança quanto as demais políticas sociais,
garantindo um concreto sistema de garantia de direitos a todos os sujeitos.
Vale ressaltar que trajar bermudas e chinelos, andar sem camisa, sem documentos ou sem dinheiro não
configura crime ou ato ilícito análogo; e no caso de crianças e adolescentes, mesmo desacompanhados de
seus responsáveis, estes sujeitos têm direito de circular pela cidade, ter acesso a lazer e a cultura, em
qualquer espaço público. Neste sentido, o que cabe ao Estado é à garantia de acesso e permanência de
qualquer cidadão, em qualquer ambiente e local, com a segurança devida, assim como preconiza a CF/88.
Relatório Anual do Consperj Página 22
Destacamos que o discurso da vulnerabilidade de crianças e adolescentes tem sido generalizado e tem
servido para justificar a criminalização e não para ampliar os serviços sociais de qualidade destinados a
este público, na direção do compromisso e validação dos princípios de nosso Estado Democrático de
Direito. O medo que tem sido construído em torno de crianças e adolescentes pobres alimenta um
discurso de ódio e reação de autoproteção, que apenas agrava situações de violência e iniciativas de
vingança – como a organização de grupos paramilitares, de linchamento e extermínio, que se intitulam
como “justiceiros” - o que amplia as possibilidades de letalidade ao invés de promover a cultura de paz.
Diante do exposto, nos posicionamos contra as operações e planos verão, ou qualquer ação imediatista do
Poder Público que prive o direito de ir e vir e de acesso a cidade de qualquer sujeito social, defendendo
que sejam respeitados os direitos humanos estabelecidos na CF/88 e no ECA/90 – princípios legais nos
quais crianças e adolescentes são reconhecidos como sujeitos de direitos e não objetos de ações restritivas
e opressoras. Defendemos que seja garantido o expresso na decisão judicial do juiz Pedro Henrique
Alves, da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da capital, de 10.09.15, que proíbe a Polícia
Militar de realizar apreensões de adolescentes sem constatação de flagrante delito e que os agentes de
segurança orientem suas práticas a partir do que está previsto em Lei. E, por fim, defendemos o princípio
da liberdade como valor ético central, sem que haja a possibilidade de cerceamento e padronização
conservadora de condutas sociais”.
Subscrevem esta Nota de Posicionamento os representantes da sociedade civil e dos trabalhadores da área
de segurança pública que compõem o Conselho de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro no
biênio de 2015-2017: Associação Redes de Desenvolvimento da Maré, Conselho Regional de Serviço
Social – 7ª. Região, Grupo de Estudos de Inovação em Segurança Pública - GEISP , Instituto de Cultura
e Consciência Negra Nelson Mandela, Instituto MOV RIO, Movimento das Mães da Cinelândia,
Movimento Mulheres de São Gonçalo, Movimento Popular de Favelas, Ordem dos Advogados do Brasil
– OAB Seção do Estado do Rio de Janeiro, Associação Juntos Somos Fortes (ABMERJ), Coligação dos
Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro – COLPOL/RJ e Sindicato dos Delegados de Policia do
Estado do Rio de Janeiro – SINDELPOL/RJ
6.4 Alteração do Decreto que instituiu e regulamenta a atuação do Conselho
Em 22 de junho de 2015, foi publicado Decreto nº 45.292, que altera algumas disposições previstas no
Decreto nº 43.752, de 11 de setembro de 2012, a fim de atender a algumas sugestões feitas pelos
conselheiros do Consperj.
7. ELEIÇÕES
Em maio de 2015, em atendimento ao Decreto nº 45.292, de 22 de junho de 2015, foi instituída Comissão
Eleitoral para redigir o edital, que posteriormente foi aprovado pelos conselheiros do Consperj,. O edital
nortearia todo o processo eleitoral para a eleição de novos representantes de entidades da sociedade civil e
Relatório Anual do Consperj Página 23
de trabalhadores da segurança púbica, que integrariam o Conselho de Segurança Pública do Estado do
Rio de Janeiro no biênio 2015-2017. Fizeram parte da comissão eleitoral a Defensoria Pública, a
Associação dos Conselheiros Tutelares do Estado do Rio de Janeiro, a Secretaria de Educação,
Valorização e Prevenção e o Instituto de Segurança Pública. Após a confecção do edital, o mesmo foi
encaminhado à plenária do CONSPERJ para aprovação. A aprovação pela plenária ocorreu no
dia18/08/2015 e a publicação em diário oficial se deu no dia 16 de setembro de 2015. As inscrições
ficaram abertas do dia 16/09/15 a 30/09/15 e contou com a inscrição de 35 instituições, sendo 16 delas
entidades ou organizações da sociedade civil com personalidade jurídica; 13 entidades representativas de
trabalhadores da área de segurança pública e seis movimentos, redes ou associações. Destas 35
instituições, apenas duas se inscreveram para participar exclusivamente como eleitores.
Após análise documental, 19 entidades representativas da sociedade Civil e sete entidades representativas
da área de trabalhadores de segurança pública ficaram habilitadas a concorrer às vagas do CONSPERJ.
A eleição para eleger os novos
representantes do Conselho de
Segurança Pública do Estado do Rio
de Janeiro ocorreu no dia 14 de
outubro de 2015, no auditório do 4°
andar, na Central do Brasil, com a
participação de representante do
Ministério Público que reforçou a
legitimidade, lisura e idoneidade do
processo eleitoral. Foram eleitos 12
representantes da Sociedade Civil e
07 representantes dos Trabalhadores da Área de Segurança Pública.
Relatório Anual do Consperj Página 24
REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
1. Associação Redes de Desenvolvimento da Maré
2. Conselhos Comunitários de Segurança (Conforme eleição no ISP em 13/10/2015)
Titular eleito: Rogério Nascimento, CCS São João de Meriti
Suplente eleito: Moacyr Chagas de Souza, CCS Niterói;
3. Conselho Regional de Serviço Social – 7ª. Região
4. Grupo de Estudos de Inovação em Segurança Pública - GEISP
5. Instituto de Cultura e Consciência Negra Nelson Mandela
6. Instituto e Observatório de Pesquisa, Informação e Análise
7. Instituto Igarapé
8. Instituto Mov. Rio
9. Movimento das Mães da Cinelândia
10. Movimento Mulheres de São Gonçalo
11. Movimento Popular de Favelas
12. Ordem dos Advogados do Brasil – OAB Seção do Estado do Rio de Janeiro
REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES DA ÁREA DE SEGURANÇA PÚBLICA
13.Associação dos Guardas Municipais do Estado do Rio de Janeiro - AGMERJ
14.Associação Juntos Somos Fortes - ABMERJ
15. Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro – COLPOL/RJ
16. Sindicato dos Delegados de Policia do Estado do Rio de Janeiro – SINDELPOL/RJ
17. Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Estado do Rio de Janeiro – SINPRF/RJ
18. Sindicato dos Servidores do Departamento de Policia Federal no Estado do Rio de Janeiro –
SSDPF/RJ
19. Sindicato dos Servidores do Departamento Geral de ações Socioeducativas e Secretaria de
Justiça do Estado do Rio de Janeiro – SIND-DEGASE
8. CERIMÔNIA DE POSSE
No dia 22 de outubro de 2015, na 25ª. reunião
ordinária do Consperj, foi realizada a
cerimônia de posse dos novos conselheiros do
Consperj, para o mandato de 2015-2017. A
cerimônia ocorreu no auditório do 4° andar,
no edifício Central do Brasil. Para assinatura
do termo de posse dos novos conselheiros,
estiveram presentes o Secretário de
Segurança, José Mariano Beltrame, o
Defensor Público, Sr. Fábio Amado e o
Assessor Parlamentar, Sr. Danton Moreira de Souza.
Relatório Anual do Consperj Página 25
9. GRUPOS TEMÁTICOS –BIÊNIO 2015 – 2017
9.1 Grupo Temático de Articulação dos Conselhos Comunitários de Segurança
Composto por cinco instituições sendo elas: 1. Conselhos Comunitários de Segurança, 2. Movimento
Popular de Favelas , 3. Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, 4.Instituto de Segurança Pública –
ISP e 5. Secretaria de Estado de Educação – SEEDUC.
O grupo teve sua primeira reunião no dia 08/12/2015 onde definiram que o Sr. Rogério Nascimento,
representante titular dos Conselhos Comunitários de Segurança será o Coordenador e o Sr. Moacyr
Chagas, representante suplente dos Conselhos Comunitários de Segurança será o relator.
9.2. – Grupo Temático de Estudos, Acompanhamento e Avaliação das Políticas de
Segurança Pública.
Composto por treze instituições sendo elas:1.
Secretaria de Estado de Educação – SEEDUC, 2.
Associação Redes de Desenvolvimento da Maré,
3. Ordem dos Advogados do Brasil , 4.
Movimento de Mulheres em São Gonçalo , 5.
Conselho Regional de Serviço Social – 7ª.
Região, 6. Grupo de Estudos de Inovação em
Segurança Pública – GEISP, 7. Instituto MOV
RIO, 8. Sindicato dos Servidores do
Departamento Geral de Ações Socioeducativas e
Secretaria de Justiça do Estado do Rio de .Janeiro – SIND-DEGASE, 9. Coligação dos Policiais Civis do
Estado do Rio de Janeiro – COLPOL/RJ, 10. Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, 11. Secretaria
de Estado de Administração Penitenciária – SEAP, 12. Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do
Estado do Rio de Janeiro – SINPRF/RJ, 13. Instituto Igarapé .
Reuniram-se no dia 14/12/2015 onde definiram que a Coordenadora do Grupo será a Sra. Michele Ramos,
representante do Instituto Igarapé e a Sra. Lidiane Magacho, representante da Associação Redes de
Desenvolvimento da Maré, será a relatora. Além disso, aprovaram o calendário de reuniões, ficando
definido que o grupo se reunirá na 3ª. terça-feira anterior a reunião ordinária
9.3 – Grupo Temático de Direitos Humanos
Composto por nove instituições sendo elas: 1. Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, 2. Conselho
Regional de Serviço Social – 7ª. Região, 3. Associação Juntos Somos Fortes – ABMERJ, 4. Movimento
Popular de Favelas, 5. Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro – COLPOL/RJ, 6.
Instituto de Cultura e Consciência Negra Nelson Mandela, 7. Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro ,
8. Movimento Mães da Cinelândia, 9. Secretaria de Estado de Cultura – SEC.
Relatório Anual do Consperj Página 26
O grupo se reuniu no dia 10/12/2015 e deliberaram que o Sr. Renato Teixeira, representante da OAB será
o Coordenador do GT e a Sra. Elizabeth Oliveira, representante do CRESS será a relatora.
9.4 Grupo Temático de Legislação, Orçamento, Modernização e Desenvolvimento
Composto por doze instituições sendo elas: 1.
Conselhos Comunitários de Segurança, 2.
Instituto Mov. Rio, 3. Associação dos Guardas
Municipais do Estado do Rio de Janeiro –
AGMERJ, 4. Sindicato dos Servidores do
Departamento Geral de ações Socioeducativas e
Secretaria de Justiça do Estado do R J – SIND-
DEGASE, 5. Associação Juntos Somos Fortes –
ABMERJ, 6. Polícia Civil do Estado do Rio de
Janeiro – PCERJ, 7. Polícia Militar do Estado do
Rio de Janeiro – PMERJ, 8.Sindicato dos Servidores do Departamento de Policia Federal no Estado do
Rio de Janeiro – SSDPF/RJ, 9. Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Estado do Rio de Janeiro
– SINPRF/RJ, 10. Instituto e Observatório de Pesquisa, Informação e Análise – OPINA, 11. Instituto
Igarapé, 12. Sindicato dos Delegados de Policia do Estado do RJ – SINDELPOL/RJ. Tiveram sua
primeira reunião no dia 15/12/2015 onde definiram que o Sr. Sérgio Barata, representante do Instituto e
Observatório de Pesquisa, Informação e Análise – OPINA será o Coordenador do GT e que o Sr.
Gladiston Alves, Sindicato dos Servidores do Departamento de Policia Federal no Estado do Rio de
Janeiro – SSDPF/RJ será o relator. Nesta mesma reunião definiram que as reuniões do GT irá
acompanhar o calendário das reuniões ordinárias do Consperj, porém no horário das 10h às 12h.
10. CALENDÁRIO DAS REUNIÕES ORDINÁRIAS DE 2016
As reuniões ordinárias acontecerão sempre na última terça-feira do mês no horário das 14h.
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
06 23 29 26 31 28
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
26 30 27 25 29 13