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A
C Â M A R A M U N I C I P A L D O B A R R E I R O
D e p a r t a m e n t o d e Á g u a s e R e s í d u o s D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
ANO 2010
M A R Ç O 2 0 1 1
D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 2
ÍNDICE ÍNDICE ____________________________________________________________________ 2
INTRODUÇÃO ______________________________________________________________ 3
OBJECTIVOS ________________________________________________________________ 5
METODOLOGIA ADOPTADA ___________________________________________________ 6
TRATAMENTO E ANÁLISE DOS RESULTADOS _______________________________ 9
1. PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO __ 9
1.1 Sistema em Alta ___________________________________________________________________ 9 1.2 Sistema em Baixa ________________________________________________________________ 10
2. PROGRAMA DE CONTROLO OPERACIONAL ___________________________________ 12
2.1 Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas ________________________________ 12 2.2 Reservatórios ____________________________________________________________________ 14
ÍNDICES DE POTABILIDADE ___________________________________________________ 15
GRAU DE DUREZA DA ÁGUA _________________________________________________ 18
CONCLUSÕES ______________________________________________________________ 19
ANEXOS __________________________________________________________________ 21
ANEXO I – Normas da Qualidade da água para Consumo Humano/Valores Paramétricos de
acordo com o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto
ANEXO II – Pontos de Amostragem (PA) do sistema de abastecimento público de água potável
do Concelho do Barreiro
ANEXO III - Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas (PMCS)
ANEXO IV - Esquematização do Sistema de Distribuição de Água para Consumo Humano
ANEXO V – Programa de Controlo da Qualidade da Água (PCQA) para Consumo Humano e
Programa de Controlo Operacional (PCO)
ANEXO VI – Métodos Laboratoriais de Análise
ANEXO VII – Resultados analíticos do Controlo da Qualidade da Água
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 3
INTRODUÇÃO
A gestão da qualidade da água no sistema de abastecimento do Município do Barreiro, desde a
origem até à torneira do consumidor, é garantida através da aplicação de inúmeras medidas, tais
como, o recurso a tecnologias de tratamento adequadas face à qualidade da água captada e à
qualidade da água que se pretende para consumo humano, aplicação de práticas de manutenção
preventiva e correctiva, monitorização em contínuo de parâmetros da qualidade da água em locais
estratégicos do sistema de abastecimento e a realização de estudos/projectos visando a melhoria da
qualidade da água abastecida.
Monitorizar a qualidade da água em toda a extensão do sistema de abastecimento do Município do
Barreiro, desde a captação dos recursos hídricos utilizados até ao ponto de entrega ao consumidor,
constitui uma preocupação constante da Divisão de Exploração do Departamento de Águas e
Resíduos, que tem apostado claramente na melhoria dos processos de tratamento e desinfecção de
água, realizando ao longo de todo o seu processo milhares de análises, para controlar a evolução da
qualidade da água.
No decurso do ano de 2010, as amostragens e as análises da água para consumo humano foram
realizadas pelo Laboratório Pró-Qualidade, Lda., acreditado pelo IPAC – Instituto Português de
Acreditação e considerado apto pela Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos
(ERSAR).
Foram realizadas 5.471 determinações analíticas, entre parâmetros microbiológicos, químicos e
indicadores, em amostras de água colhidas em toda a extensão do sistema de abastecimento público
do Município do Barreiro:
a) 2.049 análises paramétricas foram efectuadas no âmbito do Programa de Controlo de
Qualidade da Água (PCQA) para consumo humano, no sistema em alta (fornecimento de
água ao Município de Palmela) e no sistema em baixa, conforme estabelecido na legislação
nacional e previamente aprovado pela ERSAR;
b) As restantes 3.422 análises paramétricas foram realizadas de acordo com o Programa de
Controlo Operacional (PCO), nas captações de água subterrânea e nos reservatórios de
água. Nestas análises também estão contabilizadas determinações analíticas feitas na
sequência de reclamações de qualidade da água, na identificação de causas de
incumprimentos de valores paramétricos e no controlo de parâmetros que não são
obrigatórios na legislação em vigor mas que se considera pertinente controlar.
O Decreto-Lei nº 306/2007, de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada
ao consumo humano, procedendo à revisão do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, que
transpôs para o ordenamento jurídico interno a Directiva n.º 98/83/CE, do Conselho, de 3 de
Novembro, tendo por objectivo proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes da eventual
contaminação da água e assegurar a disponibilização tendencialmente universal de água salubre,
limpa e desejavelmente equilibrada na sua composição.
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Este objectivo de garantir e assegurar a qualidade da água para consumo humano do concelho do
Barreiro, só é possível através de um trabalho contínuo e da excelente articulação estabelecida com
a entidade reguladora (ERSAR) e a autoridade de saúde (Delegação de Saúde do Barreiro).
Os resultados obtidos no cumprimento da legislação vigente são avaliados anualmente pela ERSAR,
estando as conclusões contempladas no “Relatório Anual do Sector de Águas e Resíduos em
Portugal (RASARP)”, publicado por aquela entidade e disponibilizado ao público em geral.
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OBJECTIVOS
O controlo da qualidade da água, ao nível dos vários órgãos do sistema de abastecimento público de
água, visa a identificação de eventuais anomalias, bem como o conhecimento das respectivas
causas, possibilitando o estudo e execução de medidas correctivas e de prevenção. Um controlo
eficaz pressupõe, em simultâneo, uma adequada exploração e manutenção dos órgãos dos sistemas
de abastecimento.
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METODOLOGIA ADOPTADA
O Município do Barreiro, enquanto entidade gestora do sistema de abastecimento público de água,
garante que a água destinada ao consumo humano é salubre, limpa e equilibrada através do
desenvolvimento de dois programas: o Programa de Controlo da Qualidade da Água (PCQA) e o
Programa de Controlo Operacional (PCO).
Considerando a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, o Município do
Barreiro, tomou todas as diligências necessárias de modo a adoptar o exposto no referido diploma
legal, nomeadamente, no que concerne à frequência de amostragem e de análises a cumprir nos
pontos de entrega ao Município de Palmela (sistema em alta) e nas torneiras dos consumidores do
Município do Barreiro (sistema em baixa). O diploma legal estabelece, igualmente, as normas de
qualidade, aplicáveis à água para consumo humano, para cada parâmetro cujo controlo é obrigatório,
através do estabelecimento de valores paramétricos (valor ou concentração especificada para uma
propriedade, elemento ou substância existente na água). No Anexo I estão disponíveis as normas da
qualidade da água para consumo humano/valores paramétricos.
No Programa de Controlo da Qualidade da Água (PCQA) para consumo humano estabelecido, são
analisados 61 parâmetros. Os parâmetros de controlo da qualidade da água para consumo humano
encontram-se agrupados em dois tipos de controlo: rotina e inspecção.
O Controlo de Rotina permite fornecer regularmente informações sobre a qualidade organoléptica e
microbiológica da água destinada ao consumo humano, assim como sobre a eficácia dos tratamentos
existentes (especialmente a desinfecção), tendo em vista determinar a sua conformidade com os
valores paramétricos estabelecidos no diploma mencionado. Este controlo subdivide-se em Controlo
de Rotina 1 (parâmetros microbiológicos e desinfectante residual) e Controlo de Rotina 2
(parâmetros indicadores).
O Controlo de Inspecção (parâmetros químicos) tem como objectivo obter as informações
necessárias para verificar o cumprimento dos valores paramétricos da legislação em vigor.
O volume de água fornecida e a população servida são os factores que determinam a frequência de
amostragem e o número de análises da água para consumo humano, por cada zona de
abastecimento. Assim, de acordo com o diploma anteriormente referido, a frequência de amostragem
e de análise da água para consumo humano fornecida, por zona de abastecimento, pelo Município do
Barreiro, enquanto entidade gestora, no ano de 2010, encontra-se discriminada no Quadro 1.
As zonas de abastecimento são áreas geográficas na qual a água proveniente de uma ou mais
origens pode ser considerada uniforme. No Município do Barreiro são consideradas 4 (quatro) zonas
de abastecimento: (1) Alto da Paiva; (2) Sete Portais; (3) Vila Chã e (4) Penalva/Coina.
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Quadro 1 - Frequência de amostragem e de análise da água para consumo humano fornecida pelo Município do Barreiro
Controlo de
Rotina 1
Controlo de
Rotina 2
Controlo de
Inspecção
PCQA, em alta 2 2 1
PC
QA
, e
m b
aix
a
Z1 – Alto da Paiva 96 19 3
Z2 – Sete Portais 73 23 3
Z3 – Vila Chã 36 16 3
Z4 – Penalva/Coina 12 10 2
A determinação dos parâmetros correspondentes ao Controlo de Rotina 2 implica, em simultâneo, a
determinação dos parâmetros contidos no Controlo de Rotina 1 e, identicamente, o Controlo de
Inspecção implica os Controlos de Rotina 1 e 2. As amostragens são distribuídas equitativamente no
espaço e no tempo, de acordo com os critérios definidos pela ERSAR.
No que concerne à verificação da conformidade do controlo da qualidade da água, de acordo com a
alínea a) do n.º 2 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, a verificação do
cumprimento dos valores paramétricos, no caso de água fornecida a partir de uma rede de
distribuição (sistema em baixa), é efectuada no ponto em que, no interior de uma instalação ou
estabelecimento, a água sai das torneiras normalmente utilizadas para consumo humano. Assim,
de forma a simplificar o processo de recolha de amostras por parte do Laboratório Pró-Qualidade,
Lda., foram escolhidas várias instituições públicas, colectividades e associações, bem como a
maioria das instalações municipais, totalizando 165 pontos de amostragem distribuídos pelo
Concelho do Barreiro, e que podem ser consultados no Anexo II.
Já no que diz respeito à água fornecida à Câmara Municipal de Palmela (sistema em alta), a alínea c)
do n.º 2 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, refere que a verificação do
cumprimento dos valores paramétricos é efectuada nos pontos de amostragem dos pontos de
entrega aos respectivos utilizadores.
Em complemento desenvolveu-se o Programa de Controlo Operacional (PCO), com o objectivo de
verificar o nível da qualidade da água para consumo humano em toda a extensão do sistema de
abastecimento e detectar atempadamente possíveis anomalias, ocasionais ou de carácter
sistemático, de modo a permitir que sejam postas em prática medidas preventivas eficazes. Este
controlo contempla as campanhas de amostragem e de análise para:
a) O Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas (PMCS);
b) O controlo da qualidade da água distribuída, através da realização de colheitas de amostra de
água dos 5 reservatórios que fazem parte do sistema de distribuição de água para consumo
humano;
c) O controlo complementar da qualidade da água que resulta do tratamento de reclamações
de qualidade da água por parte dos consumidores, do tratamento de incumprimento de
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 8
valores paramétricos e da análise de parâmetros que não são obrigatórios na legislação em
vigor mas que se considera pertinente controlar.
Relativamente às águas subterrâneas destinadas à produção de água potável, o Decreto-Lei. n.º
306/2007, de 27 de Agosto, não alterou o preconizado pelo Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto,
ou seja, as competências de classificação e verificação de conformidade das águas subterrâneas
continuam sob jurisdição da Administração da Rede Hidrográfica do Tejo (ARH-Tejo).
Dado que o Município do Barreiro efectua essa monitorização desde 1991 e por se considerar
insuficiente o controlo da qualidade das águas somente a partir dos reservatórios, a Divisão de
Exploração do Departamento de Águas e Resíduos decidiu manter a metodologia dos anos anteriores
e efectuou, simultaneamente, o controlo da qualidade da água das suas captações. O PCO, que
inclui o Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas (PMCS) e o controlo operacional
realizado nos Reservatórios do sistema de abastecimento de água do Município do Barreiro, pode
ser consultado no Anexo III.
As captações de água subterrânea do sistema de abastecimento público do Barreiro estão integradas
na Bacia Terciária do Baixo Tejo, que é o maior aquífero do território nacional, assegurando
numerosos abastecimentos urbanos, industriais e agrícolas. As produtividades dos sistemas
aquíferos integrados nesta unidade hidrogeológica são, em geral, muito elevadas, havendo captações
que ultrapassam os 80 L/s. O esquema do sistema de distribuição de água para consumo humano
pode ser consultado no Anexo IV.
Os PCQA para Consumo Humano de 2010, em alta e em baixa, podem ser consultados no Anexo V,
do presente relatório. Os referidos programas descrevem os parâmetros analisados e as frequências
de amostragem para o Controlo de Rotina 1, Controlo de Rotina 2 e Controlo de Inspecção,
realizadas.
Na Figura 1, apresenta-se a descrição sumária do número de colheitas e análises paramétricas
efectuadas durante o ano de 2010, de acordo com os diferentes programas de controlo da qualidade
da água para consumo humano do Município do Barreiro.
Figura 1 - Número de colheitas e análises paramétricas realizadas de acordo com os diferentes Programas de Controlo da Qualidade da Água para Consumo Humano do Município do Barreiro
5 296 185 132618
76
19731310
2112
5471
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
PCQA (em alta) PCQA (em baixa) PCO (reservatórios) PCO (captações) Total
Tipo de Programa
Número de Colheitas Análises paramétricas efectuadas
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TRATAMENTO E ANÁLISE
DOS RESULTADOS
A caracterização geral do concelho do Barreiro, para o ano de
2010, relativamente à informação sobre a população abastecida,
o número de zonas de abastecimento, o volume médio diário
distribuído nos sistemas em alta e em baixa, encontra-se descrita
no Quadro 2.
Quadro 2 - Dados gerais do Município do Barreiro referentes ao ano de 2010
Entidade Gestora Câmara Municipal do Barreiro
Zonas de Abastecimento 4
População abastecida
(habitantes)
Z1 – Alto da Paiva 38.258
Z2 – Sete Portais 25.635
Z3 – Vila Chã 10.129
Z4 – Penalva/Coina 3.871
Volume distribuído em baixa
(m3/dia)
Z1 – Alto da Paiva 4.298
Z2 – Sete Portais 5.380
Z3 – Vila Chã 4.000
Z4 – Penalva/Coina 1.386
Volume fornecido em alta (m3/dia) 52
Os ensaios de controlo da qualidade da água no PCQA são realizados com recurso a métodos
analíticos conforme definido no art. 28º do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto. Estes métodos
laboratoriais de análise são apresentados no Anexo VI deste relatório.
Assim, os resultados do Controlo da Qualidade da Água para Consumo Humano são apresentados
no Anexo VII (Pontos de Amostragem, Captações e Reservatórios).
1. PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO
1.1 Sistema em Alta
De acordo com o Programa de Controlo de Qualidade da Água (PCQA) para Consumo Humano, em
alta, exigido pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto e aprovado pela Entidade Reguladora
dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), efectuou-se a monitorização aos parâmetros do
Controlo de Rotina 1, Controlo de Rotina 2 e Controlo de Inspecção nos 2 pontos de amostragem
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 10
dos pontos de entrega aos respectivos utilizadores que caracterizam a água fornecida ao Município
de Palmela.
Assim, o resumo da monitorização efectuada, no ano de 2010, nos pontos de amostragem
considerados está descrito no Quadro 3.
Quadro 3 - Resumo da monitorização na rede de abastecimento da água fornecida em Alta
Tipo de Controlo N.º de colheitas de
monitorização
N.º de análises
paramétricas N.º de incumprimentos
Controlo de Rotina 1 2 6 0
Controlo de Rotina 2 2 24 0
Controlo de Inspecção 1 46 0
TOTAL 5 76 0
No ano de 2010, não foram detectados incumprimentos na qualidade da água para consumo
humano, fornecida ao Município de Palmela.
1.2 Sistema em Baixa
De acordo com o Programa de Controlo de Qualidade da Água (PCQA) para Consumo Humano, em
baixa, exigido pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto e aprovado pela Entidade Reguladora
dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), efectuou-se a monitorização aos parâmetros do
Controlo de Rotina 1, Controlo de Rotina 2 e Controlo de Inspecção nos 165 pontos de
amostragem do concelho do Barreiro. No caso de entidades gestoras em baixa, o número de pontos
de amostragem não pode ser inferior a 75% do número mínimo legal de controlos de rotina 1 a
efectuar por zona de abastecimento.
O resumo da monitorização efectuada, no ano de 2010, nos pontos de amostragem considerados
está descrito no Quadro 4.
Quadro 4 - Resumo da monitorização na rede de abastecimento de água do concelho
Tipo de Controlo N.º de colheitas de
monitorização
N.º de análises
paramétricas N.º de incumprimentos
Controlo de Rotina 1 217 651 1 (Bactérias Coliformes)
Controlo de Rotina 2 68 816 1 (Turvação)
Controlo de Inspecção 11 506 1 (Trihalometanos)
TOTAL 296 1.973 3
No ano de 2010, foram detectados 3 incumprimentos na qualidade da água para consumo humano.
Deste modo, a percentagem de cumprimento de valores paramétricos foi de 99,83%. Esta
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percentagem foi calculada de acordo com a metodologia recomendada pela ERSAR, na qual se
consideram apenas os resultados dos parâmetros com valor paramétrico definidos no diploma legal
em vigor.
Assim, pode afirmar-se que a qualidade da água para consumo público, distribuída pela Câmara
Municipal do Barreiro, medida pela percentagem de análises em conformidade com os requisitos de
qualidade, tem vindo a melhorar constantemente nos últimos anos, colocando-se até numa posição
de destaque no panorama nacional. A evolução da percentagem de análises em cumprimento dos
valores paramétricos de acordo com a legislação em vigor, apresenta-se na Figura 2.
Figura 2 – Evolução da percentagem de análises em cumprimento dos Valores Paramétricos
Dos incumprimentos registados, conclui-se que se repartiram pelos três tipos de controlo: Bactérias
Coliformes – Controlo de Rotina 1; Turvação - Controlo de Rotina 2 e Trihalometanos – Controlo
de Inspecção. Estes incumprimentos ocorreram em pontos de amostragem distintos.
As ocorrências de situações de incumprimento de valores paramétricos nas torneiras dos
consumidores são comunicadas de imediato à Delegação de Saúde do Barreiro e à ERSAR,
conforme preconizado no Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto.
Qualquer incumprimento de valor paramétrico é alvo de uma investigação desenvolvida para
pesquisa e identificação de causas potencialmente relacionadas com a ocorrência em questão, bem
como para a definição de eventuais medidas preventivas e/ou correctivas a adoptar para resolução
do problema detectado.
A água distribuída pela Câmara Municipal do Barreiro é submetida a um rigoroso processo de
desinfecção. Para esse fim, utiliza-se o Hipoclorito de Sódio. Este desinfectante é aplicado nos
pontos de cloragem e vai-se diluindo ao longo da rede de abastecimento de água.
O Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, recomenda que as concentrações de Desinfectante
Residual estejam entre os 0,2 e 0,6 mg/l de cloro residual livre. Durante o ano de 2010, foram
detectadas 23 situações de valores de cloro residual disponível na rede de abastecimento inferiores a
99,33 99,00 98,7199,41 99,35 99,71 99,83
90
92
94
96
98
100
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
% d
e a
nál
ise
s
Ano
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0,2 mg/L. Considerando o número de análises anuais, conclui-se que este valor representa 10,60%
de análises com concentrações de Desinfectante Residual insuficiente.
2. PROGRAMA DE CONTROLO OPERACIONAL
2.1 Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas
A distribuição de água ao concelho do Barreiro é assegurada por quatro zonas de abastecimento, que
servem todos os núcleos habitacionais do município. Integram o sistema de abastecimento de água
onze captações subterrâneas.
As captações pertencentes ao sistema obtêm água a partir de formações da base do Pliocénico/Topo
do Miocénico, através de furos que atingem profundidades entre 263,5 m e 305 m.
Durante o ano de 2010, com o objectivo de se proceder a uma rigorosa monitorização da qualidade
da água, foram realizadas análises mensais durante o ano. Nas referidas análises foram detectados
alguns valores elevados, nomeadamente de amónio, ferro, manganês e nitratos, que, no entanto,
foram considerados valores pontuais. O que permite concluir que a água é de boa qualidade, no que
respeita à mineralização, para o abastecimento público.
Os volumes captados durante o ano de 2010 encontram-se descritos no Quadro 5.
Quadro 5 – Volumes (m3) captados durante o ano de 2010.
AC3 AC5 AC6 FR1 FR2 FR3 FR4 FR5 FR6 FR7 FR8
Jan-10 59.784 91.525 10.350 29.432 58.408 1.993 45.371 32.540 32.491 53.165 89.408
Fev-10 87.732 9.112 3.714 65.401 10.457 1.541 121.085 24.431 16.965 49.000 70.792
Mar-10 86.787 21.160 12.940 77.488 6.097 1.407 123.745 24.409 788 53.040 108.624
Abr-10 55.981 54.356 60.442 60.607 7.830 27.621 104.491 21.726 845 61.200 83.936
Mai-10 109.181 3.712 58.208 11.523 9.173 94.947 129.874 26.277 5.619 77.520 103.570
Jun-10 30.888 90.067 69.558 76.422 12.794 45.524 124.904 33.079 10.453 66.824 111.770
Jul-10 46.546 121.399 69.344 94.024 17.360 45.367 124.412 49.930 10.148 27.279 109.504
Ago-10 87.148 91.385 31.464 44.396 51.438 87.724 128.460 56.033 4.377 4.162 85.371
Set-10 61.201 101.538 30.549 74.753 36.169 53.767 124.448 47.202 4.042 23.030 71.382
Out-10 34.609 102.204 51.457 63.031 1.608 19.193 125.946 32.116 62 34.020 52.065
Nov-10 64.293 62.484 27.586 41.758 31.890 42.256 127.137 28.136 551 36.540 37.848
Dez-10 39.413 81.701 15.769 48.881 47.578 29.377 131.896 37.791 17.321 17.539 34.320
TOTAL 763.563 830.643 441.381 687.716 290.802 450.717 1.411.769 413.670 103.662 503.319 958.590
Relativamente à qualidade da água captada, o Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto, estabelece
normas, critérios e objectivos de qualidade, com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar
a qualidade das águas em função dos seus principais usos.
Assim, de acordo com o n.º 2 do art. 14º do Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto, consideram-se
aptas para poderem ser utilizadas como origem de água para produção de água para consumo
humano as águas subterrâneas que apresentem qualidade superior ou igual à da categoria A1 das
águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano. No Quadro 6,
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 13
encontra-se o resumo da monitorização efectuada nas captações do Concelho, conforme definido no
Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas.
Quadro 6 – Resumo do Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas
AC3 AC5 AC6 FR1 FR2 FR3 FR4 FR5 FR6 FR7 FR8
N.º de Colheitas 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
N.º de Parâmetros 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16
N.º de Análises 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192
Incumprimentos 0 0 0 0 2 0 0 1 2 1 1
Durante o ano de 2010, verificaram-se 7 incumprimentos na qualidade da água das captações do
concelho. Tendo em conta que foram realizadas 2112 análises paramétricas conclui-se que apenas
0,33% destas não estavam dentro dos limites impostos pela legislação em vigor. Realce para o facto
de que no ano de 2009, tinha sido verificado um valor de 0,45% de análises paramétricas em
incumprimento nas captações do sistema de abastecimento de água para consumo humano.
Na Figura 3, descreve-se a percentagem, por parâmetro, dos incumprimentos observados durante o
ano de 2010.
Figura 3 - Incumprimentos (%) observados no Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas
Pela análise da Figura 3, constata-se que 57% dos incumprimentos se deveram ao parâmetro
Amónio com 4 análises paramétricas superiores ao Valor Máximo Recomendado (V. M. R.) definido
no Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto.
Os restantes incumprimentos, verificaram-se nos parâmetros Ferro (1 análise não conforme),
Manganês (1 análise não conforme) e Nitratos (1 análise não conforme).
14%
14%
14%
57%
Ferro Manganês Nitratos Amónio
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 14
Torna-se importante salientar que dos 7 incumprimentos registados ao longo do ano, as captações
que apresentaram maior percentagem de situações irregulares foram a FR2 e a FR6, com 2
incumprimentos cada, representando quase 60% dos incumprimentos detectados no PMCS.
Os restantes incumprimentos foram detectados nas captações FR5, FR7 e FR8 e dizem respeito ao
parâmetro Amónio.
2.2 Reservatórios
O Município do Barreiro decidiu monitorizar todos os reservatórios do sistema de abastecimento de
água, com o mesmo critério utilizado no Programa de Controlo da Qualidade da Água para consumo
humano. Deste modo, efectuou-se a monitorização aos parâmetros do Controlo de Rotina 1,
Controlo de Rotina 2 e Controlo de Inspecção nos seguintes reservatórios:
Reservatório do Alto da Paiva;
Reservatório de Sete Portais;
Reservatório da Vila Chã;
Reservatório da Penalva;
Reservatório de Coina.
No Quadro 7 faz-se uma descrição resumida da monitorização realizada nos reservatórios do
concelho.
Quadro 7 - Resumo da monitorização nos reservatórios do Município do Barreiro
Tipo de Controlo N.º de colheitas de
monitorização
N.º de análises
paramétricas N.º de incumprimentos
Controlo de Rotina 1 120 360 0
Controlo de Rotina 2 60 720 0
Controlo de Inspecção 5 230 0
TOTAL 185 1.310 0
No ano de 2010, não foram detectados incumprimentos nos reservatórios do sistema de distribuição
de água para consumo humano do Município do Barreiro.
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 15
ÍNDICES DE POTABILIDADE
As análises bacteriológicas são determinantes e distintas dos outros indicadores de qualidade da
água, sendo por esse motivo aquelas que se efectuam com maior frequência (conjuntamente com os
parâmetros organolépticos).
Sendo difícil uma apreciação da qualidade bacteriológica da água numa análise por parâmetro,
efectuou-se o cálculo dos Índices de Potabilidade, o que permite uma apreciação dos resultados
obtidos de acordo com o número de amostras efectuadas para o conjunto dos parâmetros
microbiológicos.
No cálculo deste índice não foram contabilizadas as amostras que indicam a presença de Germes
Totais a 22ºC e 37ºC, uma vez que estes não têm significado sanitário.
No Quadro 8 apresentam-se os Índices de Potabilidade e definem-se as classes de qualidade da
água. A cada classe corresponde uma determinada classificação.
Quadro 8 - Classes de potabilidade de água para consumo humano
Índice de Potabilidade (%) Classe Classificação
0 – 54 1 Não Satisfatória
55 – 69 2 Pouco Satisfatória
70 – 84 3 Satisfatória
85 – 94 4 Boa
> 95 5 Muito Boa
No Quadro 9, encontram-se as respectivas percentagens de potabilidade da água dos cinco
reservatórios municipais e da média dos pontos de amostragem distribuídos pela rede de
abastecimento do concelho.
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 16
Quadro 9 - Índices de potabilidade por ponto de colheita
Ponto de Colheita
Índice de Potabilidade
( ) Classificação
RE
SE
RV
AT
ÓR
IOS
Reservatório do Alto da Paiva 100 % Muito Boa
Reservatório de Sete Portais 100 % Muito Boa
Reservatório de Vila Chã 100 % Muito Boa
Reservatório da Penalva 100 % Muito Boa
Reservatório de Coina 100 % Muito Boa
REDE DE DISTRIBUIÇÃO:
99,8 % Muito Boa 165 Pontos de amostragem (média)
NOTA: NA = Número de amostras que não violaram os Valores Paramétricos (bacteriologicamente boas) NT = Número total de amostras colhidas no ponto durante o ano
No ano de 2010, o Índice de Potabilidade da água para consumo humano nos Reservatórios e na
rede de distribuição apresenta a classificação máxima – MUITO BOA.
Assim, torna-se interessante comparar os dados relativos ao ano de 2010 com os valores dos
Índices de Potabilidade obtidos em anos anteriores.
Através da Figura 4, verifica-se que em 2010 se manteve o Índice de Potabilidade na rede de
distribuição a níveis muito elevados, à semelhança de anos anteriores, confirmando que a água
destinada ao consumo humano do concelho do Barreiro é de elevada qualidade. Desde o ano 2002
que existe uma certa constância nos resultados obtidos na qualidade da água, embora a tendência
seja sempre a de melhorar continuamente. Este facto reflecte o esforço de uma vasta equipa e a
importância que o abastecimento de água à população tem para esta Autarquia, enquanto Entidade
Gestora.
No Quadro 10, estão indicados os valores dos Índices de Potabilidade e as respectivas
classificações desde 1994.
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 17
Figura 4 - Evolução da potabilidade da água no concelho do Barreiro
Quadro 10 - Classificação de potabilidade da água para consumo humano no concelho do Barreiro
Ano Índice de Potabilidade (%) Classificação
1994 84,9 Boa
1995 92,9 Boa
1996 95,5 Muito Boa
1997 93,5 Boa
1998 94,7 Boa
1999 92,3 Boa
2000 98,5 Muito Boa
2001 98,2 Muito Boa
2002 97,0 Muito Boa
2003 97,7 Muito Boa
2004 99,1 Muito Boa
2005 97,1 Muito Boa
2006 98,2 Muito Boa
2007 98,4 Muito Boa
2008 97,8 Muito Boa
2009 99,2 Muito Boa
2010 99,8 Muito Boa
9797,7
99,1
97,1
98,2 98,497,8
99,299,8
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Índ
ice
de
Po
tab
ilid
ade
(%
)
Anos
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 18
GRAU DE DUREZA DA ÁGUA
As águas são vulgarmente classificadas de acordo com o seu grau de dureza, conforme se descreve no Quadro 11.
Quadro 11 – Classificação da água em relação ao grau de dureza
Águas macias 0-75 mg/l (CaCO3)
Águas moderadamente duras 75-150 mg/l (CaCO3)
Águas duras 150-300 mg/l (CaCO3)
Águas muito duras > 300 mg/l (CaCO3)
A dureza da água está directamente relacionada com as
características geológicas do solo por onde a água
atravessa e é provocada pela existência de catiões
metálicos, dos quais os que contribuem em maior escala
são os iões cálcio e magnésio.
- Consideram-se águas duras, de uma forma geral, as
águas que necessitam de quantidades consideráveis de
sabão para produzir espuma, e que formam incrustações
em caldeiras e outros materiais quando a água é
aquecida.
- A dureza da água quando é elevada conduz à
formação de depósitos incómodos e preocupantes. Uma
água macia pode provocar corrosões, pois não se
formam os depósitos carbonatados protectores nas
canalizações.
- Sob o ponto de vista sanitário, as águas duras não
apresentam inconvenientes.
O cálcio dissolvido em água não causa risco para a saúde, pelo contrário, cálcio e magnésio são
mesmo recomendados para o crescimento e são elementos saudáveis para os dentes e ossos. Por
esse motivo a água da torneira pode contribuir para as nossas necessidades diárias de cálcio.
Em 2010, a água de abastecimento do Município do Barreiro pode ser classificada quanto ao grau de
dureza, como água moderadamente dura (121,00 mg/L CaCO3), embora haja freguesias do
concelho que apresentam uma água considerada dura, conforme mostra a Figura 5.
Figura 5 - Grau de dureza da água no Concelho do Barreiro
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 19
CONCLUSÕES
O presente relatório reflecte não só a qualidade da água para consumo humano distribuída e
fornecida, no ano de 2010, pelo Município do Barreiro, mas igualmente a evolução ao longo dos
últimos anos, permitindo avaliar os progressos feitos por esta Entidade Gestora.
Pode afirmar-se que um dos aspectos mais salientes dos dados de 2010 é a continuação da evolução
muito positiva na qualidade da água, quer fornecida em alta, ao Município de Palmela, quer na
torneira do consumidor, no caso da distribuição em baixa, o que se traduz numa melhoria de
desempenho.
No entanto, entes dados continuam a revelar que, apesar das melhorias verificadas, persistem os
incumprimentos dos valores paramétricos, o que reforça a necessidade da Câmara Municipal do
Barreiro continuar a apostar e a implementar uma atitude preventiva, no sentido de garantir uma
qualidade de excelência na torneira do consumidor.
No PCQA em alta, não se registaram incumprimentos e verificou-se 100% de análises em
cumprimento dos valores paramétricos, o que representa uma água fornecida ao Município de
Palmela de excelente qualidade.
De acordo com o PCQA em baixa, registaram-se três incumprimentos ao nível dos parâmetros
Bactérias Coliformes, Turvação e Trihalomentanos, o que garante uma percentagem de cumprimento
dos valores paramétricos definidos na legislação em vigor de 99,83%. Este valor confirma que, a nível
nacional, a água distribuída pela Câmara Municipal do Barreiro é das que apresenta melhor
qualidade.
Um dos pontos críticos do sistema de abastecimento de água é o sistema de cloragem, apesar do
esforço da Autarquia em controlar os níveis de desinfectante na rede. Considerando o número de
análises efectuadas em 2010, foram detectadas 23 situações de valores de cloro residual disponível
na rede de abastecimento inferiores ao valor recomendado. Este valor representa 10,60% de análises
com concentrações de Desinfectante Residual insuficiente.
Assim, de modo a minimizar os problemas relacionados com a oscilação dos teores de cloro, será
conveniente rever e, possivelmente, remodelar o sistema de cloragem de forma a garantir uma
uniformidade de valores, tanto nos reservatórios como na rede de distribuição de água potável.
Dado que já existem bombas doseadoras de cloro em todos os reservatórios municipais, será uma
mais-valia a introdução de pontos de cloragem intermédios na rede de abastecimento.
Ao nível do Programa de Controlo das Captações Subterrâneas e de acordo com os critérios de
análise adoptados, a qualidade da água bruta dos onze furos é adequada ao uso a que se destina,
tendo como quadro de referência as normas de qualidade de águas destinadas à produção de água
para consumo humano definidas no Anexo I do Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto.
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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 20
De referir que dos 7 incumprimentos registados ao longo do ano, as captações que apresentaram
maior percentagem de situações irregulares foram a FR2 e a FR6, com 2 incumprimentos cada,
representando quase 60% dos incumprimentos detectados no PMCS.
Os restantes incumprimentos foram detectados nas captações FR5, FR7 e FR8 e dizem respeito ao
parâmetro Amónio.
Contudo, a repetição das amostragens e das análises demonstraram que estas não conformidades
se deveram a situações pontuais, sem continuidade ao longo do tempo, não se tendo verificado
qualquer implicação na qualidade da água distribuída.
O ano de 2010 ficou igualmente marcado, pelo fim da empreitada de Reabilitação dos
Reservatórios do Concelho. Esta reabilitação contemplou a desinfecção, reparação de superfícies e
pinturas interiores e exteriores e incluiu a criação de uma nova imagem para estes equipamentos
que, para além de serem infra-estruturas muito importantes do abastecimento de água, se tornaram
mais evidentes e notórias, constituindo-se como pontos de referência da cidade.
Tratou-se de uma obra fundamental para a manutenção da excelente qualidade da água distribuída
em todo o Concelho, garantindo a manutenção do bom estado estrutural das infra-estruturas e da
salubridade das células dos reservatórios.
No ano de 2010, não foram detectados incumprimentos nos reservatórios do sistema de distribuição
de água para consumo humano do Município do Barreiro.
No que respeita aos Índices de Potabilidade (análises bacteriológicas), todos os reservatórios do
Concelho apresentaram uma qualidade de água Muito Boa (Classe 5).
Como consequência, o Índice de Potabilidade da rede de abastecimento público do concelho do
Barreiro registou um valor de 99,8%, permanecendo com uma classificação de MUITO BOA
qualidade bacteriológica.
D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 21
ANEXOS
D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 22
ANEXO I
Normas da Qualidade da Água para Consumo Humano/Valores Paramétricos de acordo com o
Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto
23
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS
Escherichia coli (E.Coli), Enterococos – VP – 0 Número/100 ml Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente. A sua presença na água de abastecimento implica uma acção imediata no sentido de remover a fonte de poluição fecal. Cada um destes organismos é analisado segundo método próprio. O controlo é efectuado através da desinfecção da água.
PARÂMETROS QUÍMICOS
Antimónio – VP – 5,0 µg/l Sb Composto tóxico que não se encontra presente nas fontes naturais de água. Pequenos vestígios na água de consumo, os quais não representam riscos para a saúde pública, podem ser devidos a instalações de bronze ou soldadas. Arsénio – VP – 10,0 µg/l As Apenas algumas fontes subterrâneas de água apresentam quantidades vestigiais de arsénio. Trata-se de um composto tóxico e quando está presente na água é removido através de processos de tratamento especiais. Benzeno – VP – 1,0 µg/l Utilizado principalmente na produção de outros compostos orgânicos. A contaminação da água pode ter origem em efluentes industriais, derramamentos de petróleo ou poluição atmosférica. Benzo(a)pireno – VP – 0,010 µg/l A concentração normal de Benzo(a)pireno no ambiente é aproximadamente zero, excepto na proximidade de fogos florestais e de erupções vulcânicas. É proveniente de revestimentos à base de alcatrão ou betume, aplicados em condutas antigas de ferro. Boro – VP – 1,0 mg/l B Surge nas fontes de água devido a resíduos de detergentes utilizados no tratamento de efluentes de esgoto. As concentrações presentes na água não representam riscos para a saúde. Bromatos – VP – 10,0 µg/l BrO3 A formação de bromatos na água de consumo decorre da possível aplicação de Bromo como agente de desinfecção de água, podendo resultar também de outros produtos químicos utilizados no tratamento de águas brutas. Os bromatos apresentam características cancerígenas, embora as quantidades presentes na água não ofereçam riscos para a saúde pública. Cádmio – VP – 5,0 µg/l Cd Composto tóxico que surge em quantidades vestigiais em algumas fontes subterrâneas de água. Quando está presente na água a sua remoção é garantida por um processo de tratamento especial. Crómio – VP – 50,0 µg/l Cr Não existe nas fontes naturais de água e não está igualmente presente nas águas destinadas para consumo humano. Cobre – VP – 2,0 mg/l Cu Pode ocorrer nas origens de água subterrânea, após contacto com o solo com constituição geológica específica. A sua presença na água para consumo humano pode dever-se a contacto com tubagens e acessórios em cobre, existentes em ramais da rede de distribuição ou nas redes prediais domésticas. Cianetos – VP – 50,0 µg/l Cn Níveis muito baixos desta substância podem ocorrer naturalmente nas águas após contacto com o solo, com constituição geológica específica. Os valores paramétricos estabelecidos têm em consideração razões relacionadas com a saúde pública, tendo contudo um grande factor de segurança associado. 1,2 – Dicloroetano – VP – 3,0 µg/l Não existe naturalmente no ambiente, representando um produto resultante da actividade industrial. O seu aparecimento nas águas subterrâneas é devido a uma longa exposição de efluentes contaminados. As quantidades existentes na água são vestigiais. Fluoretos – VP – 1,5 mg/l F Concentrações vestigiais encontram-se presentes em vários tipos de água, particularmente nas águas subterrâneas. Chumbo – VP – 25,0 µg/l Pb Não está presente nas fontes naturais de água, mas pode surgir nas torneiras do consumidor se as canalizações forem de chumbo. Mercúrio – VP – 1,0 µg/l Hg É um composto tóxico e não se encontra presente nas fontes de água nem na água de abastecimento. Níquel – VP – 20,0 µg/l Ni Não se encontra nas fontes naturais de água. Alguns vestígios podem ser encontrados na água de abastecimento como consequência do arrastamento das camadas protectoras das canalizações.
24
Nitratos – VP – 50,0 mg/l NO3 O uso como fertilizante agrícola é a principal fonte de nitratos nas águas de abastecimento. A extensão da contaminação pode ser minimizada através de boas práticas agrícolas e com um controlo apropriado das zonas de captação. Nitritos – VP – 0,5 µg/l mg/l NO2 Ocorrem no meio ambiente com níveis mais baixos que os nitratos. Pesticidas-total – VP – 0,5 µg/l Pesticidas-total significa a soma de todos os pesticidas detectados e quantificados durante o controlo da qualidade da água. Só precisam ser pesquisados, os pesticidas cuja presença seja provável num determinado sistema de abastecimento de água para consumo humano. As principais fontes de contaminação dos sistemas de abastecimento por pesticidas incluem o uso dos mesmos em áreas agrícolas, em linhas férreas, em estradas e em jardins. Foram pesquisados: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Desetilatrazina, Desetilterbutilazina, Linurão, S-Metolacloro e Terbutilazina. Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (HAP) – VP – 0,10 µg/l Estes compostos encontram-se em revestimentos à base de alcatrão ou betume usados em condutas de ferro, até meados dos anos setenta. São a soma da concentração dos compostos: Benzo(b)fluoranteno, Benzo(k)fluoranteno, Benzo(ghi)perileno e Indeno(1,2,3-cd)pireno. Selénio – VP – 10,0 µg/l Se É um composto tóxico. Não está presente nas fontes de água nem na água de consumo. Tetracloroeteno e Tricloroeteno – VP – 10,0 µg/l Estes solventes podem estar presentes em águas subterrâneas sob áreas industriais, em concentrações baixas. Quando necessário, são utilizados tratamentos especiais, para remoção dos solventes, a fim de proteger a saúde pública. Trihalometanos (THMs) – VP – 100,0 µg/l THMs são formados durante o processo de desinfecção por reacção entre o cloro e substâncias orgânicas que existam naturalmente na água. São a soma da concentração dos compostos: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.
PARÂMETROS INDICADORES
Alumínio – VP – 200,0 µg/l Al Encontra-se presente em algumas fontes naturais de água, sendo removido durante o processo de tratamento. Compostos com alumínio são utilizados para promover a coagulação/floculação das substâncias presentes na água bruta sob a forma de materiais presentes em suspensão coloidal que são indesejáveis para uma água de consumo. Amónio (Amónio) – VP – 0,50 mg/l NH4 Os sais de amónio estão presentes em quantidades vestigiais na maior parte das fontes naturais de água. Os referidos sais são decompostos durante a desinfecção. Cálcio – VP – Não definido É um metal presente em grande abundância na Natureza. Nas rochas calcárias encontra-se sobre a forma de carbonato de cálcio. O cálcio é o principal elemento que determina a dureza da água. O organismo humano necessita diariamente de 700 a 900 mg de cálcio. Cloretos – VP – 250,0 mg/l Cl Surgem naturalmente nas fontes de água associado ao sódio sob a forma de sal dissolvido e não é removido durante o tratamento. As concentrações presentes não representam riscos para a saúde pública mas podem originar sabor e fenómenos de corrosão. Clostridium perfringens – VP – 0 Número/100ml Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente. A sua presença na água de abastecimento implica uma acção imediata no sentido de remover a fonte de poluição fecal. Cada um destes organismos é analisado segundo método próprio. O controlo é efectuado através da desinfecção da água. Cor – VP – 20,0 mg/l PtCo Propriedade devida a substâncias que a água contém em solução ou suspensão. A água deve ser transparente e clara. Condutividade – VP – 2500,0 µS/cm a 20 ºC É uma medida da capacidade da água em conduzir corrente eléctrica e é uma medida do conteúdo dos sais minerais dissolvidos. Dureza Total – VP – Não definido A dureza da água é determinada pelo seu conteúdo em cálcio e magnésio.
25
pH – VP – ≥ 6,5 e ≤ 9 unidades de pH O valor de pH ou concentração do ião hidrogénio dá uma indicação do grau de acidez da água. pH 7 é neutro; valores inferiores a 7 indica características ácidas e valores superiores a 7 indica características básicas. As águas devem ser ligeiramente alcalinas, isto é, pH entre 7,5 e 8,0, para proteger as canalizações dos fenómenos da corrosão. Ferro – VP – 200,0 µg/l Fe Ocorre naturalmente em algumas origens subterrâneas. A presença de ferro também pode ser atribuída a fenómenos de corrosão do sistema de distribuição. O valor paramétrico foi estabelecido por razões estéticas (sabor e cor). Magnésio – VP – Não definido É um dos metais mais representados na natureza e também um dos elementos responsáveis pela definição do grau de dureza de uma água. Diariamente o organismo humano necessita de ingerir cerca de 420 mg deste metal. Manganês – VP – 50,0 µg/l Mn Ocorre naturalmente em muitas origens de água. O valor paramétrico foi estabelecido por razões estéticas, uma vez que o dióxido de manganês confere uma tonalidade negra à água. Sabor e Cheiro – VP – 3 Factor de diluição O sabor e o cheiro surgem naturalmente, em particular durante o Verão. Os compostos orgânicos que causam cheiro e sabor são removidos pelo tratamento de água. Oxidabilidade – VP – 5,0 mg/l O2 Parâmetro usado para avaliar o nível de matéria orgânica na água. É uma medida alternativa do parâmetro TOC. Sulfatos – VP – 250,0 mg/l SO4 Dissolvem-se na água após contacto com estruturas geológicas dos solos. Sódio – VP – 200,0 mg/l Na Ocorre naturalmente na água após esta ter passado por certos depósitos minerais e extractos de rochas: Os sais de sódio são usados de forma genérica nos processos industriais e nas nossas casas. Os descalcificadores domésticos regenerados com sal dão origem a uma água contendo uma elevada concentração de sódio. As águas provenientes destes tipos de descalcificadores não devem ser usadas para beber, cozinhar e na preparação de alimentos para bebés. Número de bactérias a 22ºC – VP – Sem alteração anormal Número/ml As colónias detectadas a 22ºC correspondem, geralmente às bactérias presentes naturalmente na água tendo pouco significado na saúde pública. Número de bactérias a 37ºC – VP – Sem alteração anormal Número/ml As colónias detectadas a 37ºC quando comparadas com as colónias a 22ºC podem ser um bom indicador de qualidade. Podem dar uma indicação precoce de uma deterioração da qualidade da água ou súbitas mudanças na sua qualidade, antes mesmo que as bactérias coliformes ou outras bactérias indicadores, sejam detectadas. Bactérias Coliformes – VP – 0 Número/100 ml Os organismos pertencentes a este grupo estão vastamente distribuídos pelo meio ambiente, por exemplo pela actividade humana e animal e pela matéria vegetal. A sua presença na água de abastecimento implica uma acção imediata no sentido de remover a fonte de poluição. O controlo é efectuado através da desinfecção da água. Turvação – VP – 4 UNT A turvação é devida a finas partículas, suspensas na água, que causam opacidade. Algumas vezes as bolhas de ar temporárias dão à água uma aparência leitosa mas esperando uns minutos, a água torna-se clara, do fundo até à superfície. Cloro residual – VP – Não definido mg/l O cloro é adicionado à água para assegurar que esta fica isenta de bactérias patogénicas. Tem-se como objectivo evitar que existam altas concentrações de cloro residual livre no abastecimento, de forma a minimizar o cheiro e sabor associados.
D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
26
ANEXO II
Pontos de Amostragem (PA) do sistema de abastecimento público de água potável do
Concelho do Barreiro
27
Zona de Abastecimento do Alto da Paiva - Sector Norte 1
NOME PA IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE AMOSTRAGEM FREGUESIA
ZA1_01 C.M.B. – Transportes Colectivos do Barreiro Lavradio
ZA1_02 C.M.B. – Edifício Américo Marinho A. Seixalinho
ZA1_03 C.M.B. – Estaleiro Municipal (Nicola) A. Seixalinho
ZA1_04 C.M.B. – Departamento de Obras Municipais A. Seixalinho
ZA1_05 C.M.B. – Gabinete Protecção Civil A. Seixalinho
ZA1_06 Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Lavradio
ZA1_07 Ecocentro do Lavradio Lavradio
ZA1_08 Santa Casa da Misericórdia do Barreiro A. Seixalinho
ZA1_09 Cemitério do Lavradio Lavradio
ZA1_10 Hospital Nossa Senhora do Rosário A. Seixalinho
ZA1_11 Centro de Saúde da Quinta da Lomba St.º André
ZA1_12 Centro de Saúde do Barreiro Lavradio
ZA1_13 Centro de Saúde do Barreiro – Extensão Avenida do Bocage A. Seixalinho
ZA1_14 Brincolândia St.º André
ZA1_15 Convento da Verderena A. Seixalinho
ZA1_16 Junta de Freguesia de Santo André St.º André
ZA1_17 Junta de Freguesia do Alto Seixalinho A. Seixalinho
ZA1_18 Junta de Freguesia do Lavradio Lavradio
ZA1_19 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 5 do Barreiro A. Seixalinho
ZA1_20 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 6 do Barreiro A. Seixalinho
ZA1_21 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 8 do Barreiro A. Seixalinho
ZA1_22 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 9 do Barreiro A. Seixalinho
ZA1_23 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 1 do Lavradio Lavradio
ZA1_24 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 2 do Lavradio Lavradio
ZA1_25 Escola Básica do 1º Ciclo da Telha Nova n.º 1 St.º André
ZA1_26 Escola Básica 1º Ciclo dos Fidalguinhos Lavradio
ZA1_27 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo Luís Mendonça Furtado A. Seixalinho
ZA1_28 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo de Álvaro Velho Lavradio
ZA1_29 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo Padre Abílio Mendes A. Seixalinho
ZA1_30 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo da Quinta da Lomba St.º André
ZA1_31 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo da Quinta Nova da Telha A. Seixalinho
ZA1_32 Escola Secundária Santo André St.º André
ZA1_33 Escola Secundária dos Casquilhos A. Seixalinho
ZA1_34 Escola Secundária Augusto Cabrita A. Seixalinho
ZA1_35 Jardim de Infância Alto do Seixalinho n.º 3 A. Seixalinho
ZA1_36 CERCIMB Lavradio
ZA1_37 Nós – Ass. de Pais e Técnicos para a Integração do Deficiente Lavradio
ZA1_38 Externato Diocesano Dom Manuel de Mello A. Seixalinho
ZA1_39 Clube Desportivo e Recreativo "O Carliz" A. Seixalinho
ZA1_40 Grupo Dramático e Recreativo "Os Leças" A. Seixalinho
ZA1_41 Futebol Clube Silveirense A. Seixalinho
ZA1_42 Clube Dramático Instrução e Recreio 31 de Janeiro "Os Celtas" A. Seixalinho
ZA1_43 Grupo Chinquilho Moderno 1º de Janeiro Barreirense Barreiro
ZA1_44 Sociedade Recreativa e Cultural do Lavradio Lavradio
ZA1_45 Sociedade Filarmónica Agrícola Lavradiense Lavradio
ZA1_46 Grupo Desportivo Fabril do Barreiro Lavradio
ZA1_47 Futebol Clube Beira-Mar Lavradio
ZA1_48 Centro Cultural e Recreativo Juventude do Lavradio Lavradio
28
Zona de Abastecimento do Alto da Paiva - Sector Norte 1
ZA1_49 Centro Social e Paroquial de Santo André St.º André
ZA1_50 Clube de Caçadores do Barreiro St.º André
ZA1_51 Grupo Recreativo da Quinta da Lomba St.º André
ZA1_52 Grupo Desportivo "O Independente" St.º André
ZA1_53 Futebol Clube Quinta da Lomba St.º André
ZA1_54 Mercado Municipal Abastecedor de Sete Portais St.º André
ZA1_55 Mercado Municipal do Lavradio Lavradio
ZA1_56 Mercado Municipal de Santo André St.º André
ZA1_57 Polícia de Segurança Pública – Quinta da Lomba St.º André
ZA1_58 Colégio do Lavradio Lavradio
ZA1_59 Estação de Correios – Lavradio Lavradio
ZA1_60 Estação de Correios – Quinta da Lomba St.º André
ZA1_61 Supermercado Modelo St.º André
ZA1_62 Supermercado Lidl – Lavradio Lavradio
ZA1_63 Supermercado Lidl – Santo André St.º André
ZA1_64 Piscina Municipal do Lavradio Lavradio
ZA1_65 Creche e Jardim-de-Infância “Os Reguilas” – Quinta da Lomba St.º André
ZA1_66 O Carinho – Centro escolar A. Seixalinho
ZA1_67 Centro de Convívio dos Moradores da Quinta Marques da Costa St.º André
ZA1_68 Centro Infantil do Lavradio – O Barquinho Lavradio
ZA1_69 Recheio Cash & Carry A. Seixalinho
ZA1_70 Tagus Dial – Unidade de Tratamento de Doenças Renais A. Seixalinho
ZA1_71 Jardim Infantil Xi-Coração A. Seixalinho
ZA1_72 ACT – Unidade Local do Barreiro A. Seixalinho
Zona de Abastecimento de Sete Portais - Sector Norte 2
NOME PA IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE AMOSTRAGEM FREGUESIA
ZA2_01 C.M.B. – Departamento de Planeamento e Gestão Urbana Barreiro
ZA2_02 C.M.B. – Paços do Concelho Barreiro
ZA2_03 C.M.B. – Departamento de Recursos Humanos Barreiro
ZA2_04 C.M.B. – Galeria Municipal Barreiro
ZA2_05 C.M.B. – Biblioteca Municipal Barreiro
ZA2_06 C.M.B. – Espaço J Barreiro
ZA2_07 Piscina Municipal Barreiro
ZA2_08 Conservatória do Registo Predial do Barreiro Barreiro
ZA2_09 Jardim-de-Infância D. Pedro V – O Comboio Verderena
ZA2_10 Bombeiros Voluntários do Barreiro – Corpo de Salvação Pública Verderena
ZA2_11 Centro de Saúde do Barreiro – Extensão Eça de Queirós Barreiro
ZA2_12 Unidade Operativa de Saúde Pública Barreiro
ZA2_13 Junta de Freguesia da Verderena Verderena
ZA2_14 Junta de Freguesia do Barreiro Barreiro
ZA2_15 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 1 do Barreiro Barreiro
ZA2_16 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 2 do Barreiro Barreiro
ZA2_17 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 3 do Barreiro Verderena
ZA2_18 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 4 do Barreiro Verderena
ZA2_19 Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim-de-infância Verderena
ZA2_20 Escola Secundária Alfredo da Silva Barreiro
ZA2_21 Jardim de Infância Verderena n.º 2 (Tágides) Verderena
29
Zona de Abastecimento de Sete Portais - Sector Norte 2
ZA2_22 Grupo Desportivo dos Ferroviários do Barreiro Barreiro
ZA2_23 Centro de Acolhimento da Santa Casa da Misericórdia Barreiro
ZA2_24 Escola Profissional Bento de Jesus Caraça Barreiro
ZA2_25 Clube Naval Barreirense Barreiro
ZA2_26 Grupo de Dadores de Sangue do Concelho do Barreiro Barreiro
ZA2_27 Associação de Basquetebol de Setúbal Barreiro
ZA2_28 Associação de Acção de Reformados do Barreiro Barreiro
ZA2_29 Centro de Atendimento ao Toxicodependente Barreiro
ZA2_30 Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense “Os Penicheiros” Barreiro
ZA2_31 Sociedade Democrática União Barreirense "Os Franceses" Barreiro
ZA2_32 Associação de Patinagem de Setúbal Barreiro
ZA2_33 Jardim-de-Infância D. Pedro V – A colmeia Barreiro
ZA2_34 Associação de Proprietários do Concelho do Barreiro Barreiro
ZA2_35 Instituto dos Ferroviários Barreiro
ZA2_36 Luso Futebol Clube Barreiro
ZA2_37 Associação Comercial, Industrial e dos Serviços do Barreiro e Moita Barreiro
ZA2_38 Futebol Clube Barreirense Barreiro
ZA2_39 Centro Social e Paroquial Padre Abílio Mendes Barreiro
ZA2_40 Associação de Diabéticos do Concelho do Barreiro Verderena
ZA2_41 Grupo Desportivo e Recreativo "Os Pantufas" Verderena
ZA2_42 Grupo Desportivo e Recreativo da Verderena Verderena
ZA2_43 Mercado do Barreiro – 1º de Maio Barreiro
ZA2_44 Polícia de Segurança Pública – Barreiro Barreiro
ZA2_45 Delegação Marítima do Barreiro Barreiro
ZA2_46 Estação de Correios – Barreiro Barreiro
ZA2_47 Estação de Correios – Quinta Grande Verderena
ZA2_48 Centro de Segurança Social de Lisboa e Vale do Tejo Barreiro
ZA2_49 Centro de Emprego do Barreiro Barreiro
ZA2_50 Grupo Desportivo e Recreativo Unidos da Recosta Verderena
ZA2_51 Lababa – Laboratório de Análises do Barreiro Verderena
ZA2_52 Terminal Rodo-Ferro-Fluvial do Barreiro Verderena
ZA2_53 Repartição de Finanças do Barreiro Barreiro
ZA2_54 Ginásio O Bóia Barreiro
30
Zona de Abastecimento da Vila Chã - Sector Central
NOME PA IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE AMOSTRAGEM FREGUESIA
ZA3_01 C.M.B. – Pavilhão Municipal Luís de Carvalho St.º António
ZA3_02 Parque dos Infantes Palhais
ZA3_03 Cemitério da Vila Chã St.º António
ZA3_04 Cemitério de Palhais Palhais
ZA3_05 Centro de Saúde da Quinta da Lomba – Extensão de Palhais Palhais
ZA3_06 Junta de Freguesia de Santo António da Charneca St.º António
ZA3_07 Junta de Freguesia de Palhais Palhais
ZA3_08 Escola Básica do 1º Ciclo da Vila Chã St.º António
ZA3_09 Escola Básica do 1º Ciclo de Palhais Palhais
ZA3_10 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 1 de Santo António St.º António
ZA3_11 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 2 de Santo António St.º António
ZA3_12 Escola Básica e Secundária de Santo António da Charneca St.º António
ZA3_13 Centro de Acção Social de Palhais Palhais
ZA3_14 Grupo Recreativo e Desportivo de Palhais Palhais
ZA3_15 União Desportiva da Vila Chã St.º António
ZA3_16 Sociedade Filarmónica União Agrícola 1º de Dezembro St.º António
ZA3_17 Santoantoniense Futebol Clube St.º António
ZA3_18 Guarda Nacional Republicana – Cidade Sol St.º António
ZA3_19 Café Central St.º António
ZA3_20 Pastelaria Nortejo St.º António
ZA3_21 Creche e Jardim-de-Infância “Os Reguilas” – Cidade Sol St.º António
ZA3_22 Brincadeiras ao Cubo Palhais
ZA3_23 Juventude Desportiva da Cidade Sol St.º António
ZA3_24 Chupetas e Canetas – Creche e Jardim-de-infância St.º António
ZA3_25 Pastelaria Princesa Palhais
ZA3_26 Sociedade de Panificação Sul do Tejo St.º António
ZA3_27 Intermarchê – Vila Chã St.º António
Zona de Abastecimento de Coina/Penalva - Sector Sul
NOME PA IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE AMOSTRAGEM FREGUESIA
ZA4_01 Baitolas – Jardim Infantil St.º António
ZA4_02 Canto Alegre St.º António
ZA4_03 Centro de Saúde da Quinta da Lomba – Extensão de Coina Coina
ZA4_04 Junta de Freguesia de Coina Coina
ZA4_05 Escola Básica do 1º Ciclo de Coina Coina
ZA4_06 Escola Básica do 1º Ciclo da Fonte do Feto St.º António
ZA4_07 Escola Básica do 1º Ciclo da Penalva St.º António
ZA4_08 Grupo Desportivo Estrelas Areenses Coina
ZA4_09 Grupo Desportivo e Recreativo de Covas de Coina Coina
ZA4_10 CATICA - Centro de Assistência à Terceira Idade de Coina e Arredores Coina
ZA4_11 Grupo Recreativo União Penalvense St.º António
ZA4_12 Mercado Municipal de Coina Coina
D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 31
ANEXO III
Programa de Controlo Operacional (PCO)
32
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DAS CAPTAÇÕES SUBTERRÂNEAS (PMCS)
ORIGENS
Identificação Natureza Distrito Concelho Localização Tipo Tratamento
AC3 Subterrânea Setúbal Barreiro Sete Portais Furo Desinfecção
AC5 Subterrânea Setúbal Barreiro Vale Romão Furo Desinfecção
AC6 Subterrânea Setúbal Barreiro Alto da Paiva Furo Desinfecção
FR1 Subterrânea Setúbal Barreiro Vale Romão Furo Desinfecção
FR2 Subterrânea Setúbal Barreiro Parque da Cidade Furo Desinfecção
FR3 Subterrânea Setúbal Barreiro Mercado Abastecedor Furo Desinfecção
FR4 Subterrânea Setúbal Barreiro Lóios Furo Desinfecção
FR5 Subterrânea Setúbal Barreiro Penalva Furo Desinfecção
FR6 Subterrânea Setúbal Barreiro Parque da Cidade Furo Desinfecção
FR7 Subterrânea Setúbal Barreiro Coina Furo Desinfecção
FR8 Subterrânea Setúbal Barreiro Lóios Furo Desinfecção
Parâmetros Pontos de amostragem Frequência de amostragem
anual N.º amostras/ano
pH
11 Captações 12 Amostras/ponto (Mensal) 132 Amostras
Condutividade
Dureza
Ferro
Manganês
Cloretos
Fosfatos
Amónio
Nitratos
Nitritos
Escherichia Coli (E. coli)
Bactérias coliformes
Número de colónias (22ºC e 37ºC)
Clostridium perfrigens
Enterococos
33
RESERVATÓRIOS
Identificação Tipo Distrito Concelho Localização
Alto da Paiva Elevado Setúbal Barreiro Sete Portais
Sete Portais Apoiado Setúbal Barreiro Vale Romão
Vila Chã Elevado Setúbal Barreiro Alto da Paiva
Penalva Apoiado Setúbal Barreiro Vale Romão
Coina Apoiado Setúbal Barreiro Parque da Cidade
PARÂMETROS E LABORATÓRIO
Controlo Parâmetro Laboratório
Controlo Rotina 1 Escherichia coli (E. coli) LPQ - Sul
Controlo Rotina 1 Bactérias coliformes LPQ - Sul
Controlo Rotina 1 Desinfectante residual LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Amónio LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Número de colónias a 22 ºC LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Número de colónias a 37 ºC LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Condutividade LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Cor LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 pH LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Manganês LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Nitratos LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Oxidabilidade LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Cheiro a 25ºC LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Sabor a 25ºC LPQ - Sul
Controlo Rotina 2 Turvação LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Alumínio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Clostridium perfringens LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Ferro LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Nitritos LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Antimónio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Arsénio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Benzeno LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Benzo(a)pireno LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Boro LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Bromatos LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Cádmio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Cálcio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Chumbo LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Cianetos LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Cobre LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Crómio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção 1,2 – dicloroetano LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Dureza total LPQ - Sul
34
Controlo Parâmetro Laboratório
Controlo de Inspecção Enterococos LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Fluoretos LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Magnésio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Mercúrio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Níquel LPQ - Sul
Controlo de Inspecção H. A. Policíclicos (HAP) LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Selénio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Cloretos LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Tetracloroeteno e tricloroeteno LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Trihalometanos LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Sódio LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Sulfatos LPQ - Sul
Controlo de Inspecção 2,4-D LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Alacloro LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Atrazina LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Bentazona LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Desetilatrazina LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Desetilterbutilazina LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Linurão LPQ - Sul
Controlo de Inspecção S-Metolacloro LPQ - Sul
Controlo de Inspecção Terbutilazina LPQ - Sul
CRONOGRAMA
Data Reservatório Controlo
12-01-2010 Alto da Paiva CR2
12-01-2010 Sete Portais CR2
12-01-2010 Vila Chã CR2
12-01-2010 Penalva CR2
12-01-2010 Coina CR2
26-01-2010 Alto da Paiva CR1
26-01-2010 Sete Portais CR1
26-01-2010 Vila Chã CR1
26-01-2010 Penalva CR1
26-01-2010 Coina CR1
09-02-2010 Alto da Paiva CR2
09-02-2010 Sete Portais CR2
09-02-2010 Vila Chã CR2
09-02-2010 Penalva CR2
09-02-2010 Coina CI
23-02-2010 Alto da Paiva CR1
23-02-2010 Sete Portais CR1
23-02-2010 Vila Chã CR1
23-02-2010 Penalva CR1
23-02-2010 Coina CR1
35
Data Reservatório Controlo
09-03-2010 Alto da Paiva CR2
09-03-2010 Sete Portais CR2
09-03-2010 Vila Chã CR2
09-03-2010 Penalva CR2
09-03-2010 Coina CR2
23-03-2010 Alto da Paiva CR1
23-03-2010 Sete Portais CR1
23-03-2010 Vila Chã CR1
23-03-2010 Penalva CR1
23-03-2010 Coina CR1
06-04-2010 Alto da Paiva CR2
06-04-2010 Sete Portais CR2
06-04-2010 Vila Chã CI
06-04-2010 Penalva CR2
06-04-2010 Coina CR2
20-04-2010 Alto da Paiva CR1
20-04-2010 Sete Portais CR1
20-04-2010 Vila Chã CR1
20-04-2010 Penalva CR1
20-04-2010 Coina CR1
04-05-2010 Alto da Paiva CR2
04-05-2010 Sete Portais CR2
04-05-2010 Vila Chã CR2
04-05-2010 Penalva CR2
04-05-2010 Coina CR2
18-05-2010 Alto da Paiva CR1
18-05-2010 Sete Portais CR1
18-05-2010 Vila Chã CR1
18-05-2010 Penalva CR1
18-05-2010 Coina CR1
08-06-2010 Alto da Paiva CI
08-06-2010 Sete Portais CR2
08-06-2010 Vila Chã CR2
08-06-2010 Penalva CR2
08-06-2010 Coina CR2
22-06-2010 Alto da Paiva CR1
22-06-2010 Sete Portais CR1
22-06-2010 Vila Chã CR1
22-06-2010 Penalva CR1
22-06-2010 Coina CR1
06-07-2010 Alto da Paiva CR2
06-07-2010 Sete Portais CR2
06-07-2010 Vila Chã CR2
06-07-2010 Penalva CR2
06-07-2010 Coina CR2
20-07-2010 Alto da Paiva CR1
36
Data Reservatório Controlo
20-07-2010 Sete Portais CR1
20-07-2010 Vila Chã CR1
20-07-2010 Penalva CR1
20-07-2010 Coina CR1
10-08-2010 Alto da Paiva CR2
10-08-2010 Sete Portais CR2
10-08-2010 Vila Chã CR2
10-08-2010 Penalva CR2
10-08-2010 Coina CR2
24-08-2010 Alto da Paiva CR1
24-08-2010 Sete Portais CR1
24-08-2010 Vila Chã CR1
24-08-2010 Penalva CR1
24-08-2010 Coina CR1
07-09-2010 Alto da Paiva CR2
07-09-2010 Sete Portais CR2
07-09-2010 Vila Chã CR2
07-09-2010 Penalva CI
07-09-2010 Coina CR2
21-09-2010 Alto da Paiva CR1
21-09-2010 Sete Portais CR1
21-09-2010 Vila Chã CR1
21-09-2010 Penalva CR1
21-09-2010 Coina CR1
06-10-2010 Alto da Paiva CR2
06-10-2010 Sete Portais CR2
06-10-2010 Vila Chã CR2
06-10-2010 Penalva CR2
06-10-2010 Coina CR2
19-10-2010 Alto da Paiva CR1
19-10-2010 Sete Portais CR1
19-10-2010 Vila Chã CR1
19-10-2010 Penalva CR1
19-10-2010 Coina CR1
09-11-2010 Alto da Paiva CR2
09-11-2010 Sete Portais CI
09-11-2010 Vila Chã CR2
09-11-2010 Penalva CR2
09-11-2010 Coina CR2
23-11-2010 Alto da Paiva CR1
23-11-2010 Sete Portais CR1
23-11-2010 Vila Chã CR1
23-11-2010 Penalva CR1
23-11-2010 Coina CR1
07-12-2010 Alto da Paiva CR2
07-12-2010 Sete Portais CR2
37
Data Reservatório Controlo
07-12-2010 Vila Chã CR2
07-12-2010 Penalva CR2
07-12-2010 Coina CR2
21-12-2010 Alto da Paiva CR1
21-12-2010 Sete Portais CR1
21-12-2010 Vila Chã CR1
21-12-2010 Penalva CR1
21-12-2010 Coina CR1
D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
38
ANEXO IV
Esquematização do Sistema de Distribuição de Água para Consumo Humano
39
ESQUEMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO CONCELHO DO BARREIRO
Captações
Reservatórios
Rede de Distribuição
Freguesias
Nº habitantes
AC6, FR2
Alto da Paiva - baixo SECTOR NORTE - Zona baixa Barreiro
13608 FR4, FR6, FR8
Lavradio
Alto da Paiva - elevado SECTOR NORTE - Zona média Alto do Seixalinho
31663
Santo André
FR1
Vila Chã - elevado SECTOR CENTRAL Palhais
12172 FR3
Santo António da Charneca
AC3
Sete Portais - baixo SECTOR NORTE - Zona média Barreiro
19153 AC5
Verderena
FR7 Coina SECTOR SUL - Zona Baixa
Coina
1550
FR5 Penalva - baixo SECTOR SUL - Zona alta e média
JANEIRO 2010
D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
40
ANEXO V
Programa de Controlo da Qualidade da Água para Consumo Humano (PCQA), em alta e em
baixa
41
PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO DO CONCELHO DO BARREIRO – Sistema em alta
CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA FORNECIDA AO CONCELHO DE PALMELA (≤250 m
3/d)
ORIGENS
Identificação Natureza Distrito Concelho Volume captado (m3/dia) Tipo Tratamento
FR5 Subterrânea Setúbal Barreiro 993 Furo Desinfecção
FR7 Subterrânea Setúbal Barreiro 2226 Furo Desinfecção
PONTOS DE ENTREGA
Descrição Código EG - PE Volume medido (m3/dia) EG em baixa Origens
PE2 ZA_CMB 52 CM Palmela FR5; FR7
NÚMERO DE ANÁLISES E PONTOS DE AMOSTRAGEM
Descrição AOCR1 AOCR2 AOCI AACR1 AACR2 AACI N.ª PA mínimo N.ª PA utilização
PE2 2 2 1 2 2 1 2 2
Legenda: AO – Análises obrigatórias; AA – Análises agendadas.
PARÂMETROS E LABORATÓRIO
PE Código EG - ZA/PE Controlo Parâmetro Laboratório Obrigatório
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 1 Escherichia coli (E. coli) LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 1 Bactérias coliformes LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 1 Desinfectante residual LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Amónio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Número de colónias a 22 ºC LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Número de colónias a 37 ºC LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Condutividade LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Cor LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 pH LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Manganês LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Nitratos LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Oxidabilidade LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Cheiro a 25ºC LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Sabor a 25ºC LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Turvação LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Alumínio LPQ - Sul Sim
42
PE Código EG - ZA/PE Controlo Parâmetro Laboratório Obrigatório
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Clostridium perfringens LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Ferro LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Nitritos LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Antimónio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Arsénio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Benzeno LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Benzo(a)pireno LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Boro LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Bromatos LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cádmio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cálcio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Chumbo LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cianetos LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cobre LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Crómio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção 1,2 – dicloroetano LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Dureza total LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Enterococos LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Fluoretos LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Magnésio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Mercúrio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Níquel LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção H. A. Policíclicos (HAP) LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Selénio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cloretos LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Tetracloroeteno e tricloroeteno LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Trihalometanos LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Sódio LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Sulfatos LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção 2,4-D LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Alacloro LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Atrazina LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Bentazona LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Desetilatrazina LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Desetilterbutilazina LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Linurão LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção S-Metolacloro LPQ - Sul Sim
PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Terbutilazina LPQ - Sul Sim
CRONOGRAMA
Data PE Tipo Controlo Ponto de Amostragem
19-01-2010 PE2 CI Avenida Vasco da Gama – C. Coina
20-07-2010 PE2 CR2 Fontanário Café Novo Horizonte
43
PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO DO CONCELHO DO BARREIRO – sistema em baixa
ORIGENS
Identificação Natureza Distrito Concelho Volume captado (m3/dia) Tipo Tratamento
AC3 Subterrânea Setúbal Barreiro 2131 Furo Desinfecção
AC5 Subterrânea Setúbal Barreiro 1468 Furo Desinfecção
AC6 Subterrânea Setúbal Barreiro 1931 Furo Desinfecção
FR1 Subterrânea Setúbal Barreiro 1837 Furo Desinfecção
FR2 Subterrânea Setúbal Barreiro 1833 Furo Desinfecção
FR3 Subterrânea Setúbal Barreiro 2164 Furo Desinfecção
FR4 Subterrânea Setúbal Barreiro 1813 Furo Desinfecção
FR5 Subterrânea Setúbal Barreiro 993 Furo Desinfecção
FR6 Subterrânea Setúbal Barreiro 239 Furo Desinfecção
FR7 Subterrânea Setúbal Barreiro 2226 Furo Desinfecção
FR8 Subterrânea Setúbal Barreiro 315 Furo Desinfecção
ZONAS DE ABASTECIMENTO
Descrição Código EG - ZA Volume medido (m3/dia) População servida População total abastecida
Z1 - Alto da Paiva Sector Norte 4298 38258 38258
Z2 - Sete Portais Sector Norte 5380 25635 25635
Z3 - Vila Chã Sector Central 4000 10129 10129
Z4 - Penalva/Coina Sector Sul 1386 3871 3871
TIPO DE DESINFECTANTE
Descrição Origens Desinfectante final Concelhos da Zona de Abastecimento
Z1 - Alto da Paiva AC6; FR2; FR4; FR6; FR8 Hipoclorito de sódio Barreiro
Z2 - Sete Portais AC3; AC5; FR7 Hipoclorito de sódio Barreiro
Z3 - Vila Chã FR1; FR3 Hipoclorito de sódio Barreiro
Z4 - Penalva/Coina FR5; FR7 Hipoclorito de sódio Barreiro
NÚMERO DE ANÁLISES E PONTOS DE AMOSTRAGEM
Descrição AOCR1 AOCR2 AOCI AACR1 AACR2 AACI N.ª PA mínimo N.ª PA utilização
Z1 - Alto da Paiva 96 19 3 96 19 3 72 72
Z2 - Sete Portais 72 22 3 72 22 3 54 54
Z3 - Vila Chã 36 16 3 36 16 3 27 27
Z4 - Penalva/Coina 12 10 2 12 10 2 9 12
Legenda: AO – Análises obrigatórias; AA – Análises agendadas.
44
PARÂMETROS E LABORATÓRIO
Controlo Parâmetro Laboratório Obrigatório
Controlo Rotina 1 Escherichia coli (E. coli) LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 1 Bactérias coliformes LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 1 Desinfectante residual LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Amónio LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Número de colónias a 22 ºC LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Número de colónias a 37 ºC LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Condutividade LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Cor LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 pH LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Manganês LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Nitratos LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Oxidabilidade LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Cheiro a 25ºC LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Sabor a 25ºC LPQ - Sul Sim
Controlo Rotina 2 Turvação LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Alumínio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Clostridium perfringens LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Ferro LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Nitritos LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Antimónio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Arsénio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Benzeno LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Benzo(a)pireno LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Boro LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Bromatos LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Cádmio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Cálcio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Chumbo LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Cianetos LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Cobre LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Crómio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção 1,2 – dicloroetano LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Dureza total LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Enterococos LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Fluoretos LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Magnésio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Mercúrio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Níquel LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção H. A. Policíclicos (HAP) LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Selénio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Cloretos LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Tetracloroeteno e tricloroeteno LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Trihalometanos LPQ - Sul Sim
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Controlo Parâmetro Laboratório Obrigatório
Controlo de Inspecção Sódio LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Sulfatos LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção 2,4-D LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Alacloro LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Atrazina LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Bentazona LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Desetilatrazina LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Desetilterbutilazina LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Linurão LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção S-Metolacloro LPQ - Sul Sim
Controlo de Inspecção Terbutilazina LPQ - Sul Sim
CRONOGRAMA
Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem
05-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Edifício Américo Marinho
05-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Transportes Colectivos do Barreiro
05-01-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Galeria Municipal
05-01-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Pavilhão Municipal Luís de Carvalho
05-01-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Cemitério da Vila Chã
12-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Estaleiro Municipal (Nicola)
12-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Departamento de Obras Municipais
12-01-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Paços do Concelho
12-01-2010 Z2 - Sete Portais CI Departamento de Recursos Humanos
19-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Gabinete de Protecção Civil
19-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal
19-01-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Biblioteca Municipal
19-01-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Cemitério de Palhais
26-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Ecocentro do Lavradio
26-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Santa Casa da Misericórdia do Barreiro
26-01-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Departamento de Planeamento e Gestão Urbana
26-01-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Espaço J
26-01-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Canto Alegre - Infantário
02-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Cemitério do Lavradio
02-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Hospital Nossa Senhora do Rosário
02-02-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Piscina Municipal do Barreiro
02-02-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Centro de Saúde da Quinta da Lomba - Extensão de Palhais
02-02-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Junta de Freguesia de Santo António
09-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde da Quinta da Lomba
09-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde do Barreiro
09-02-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Conservatória do Registo Predial do Barreiro
09-02-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Unidade Operativa de Saúde Pública
17-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde do Barreiro - Extensão Avenida do Bocage
17-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Brincolândia
17-02-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Jardim-de-Infância Dom Pedro V - O Comboio
46
Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem
17-02-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Bombeiros Voluntários do Barreiro - Corpo de Salvação Pública
17-02-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Junta de Freguesia de Palhais
23-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Convento da Verderena
23-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Junta de Freguesia de Santo André
23-02-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Centro de Saúde do Barreiro - Extensão Eça de Queirós
23-02-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Centro de Saúde da Quinta da Lomba - Extensão de Coina
02-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Junta de Freguesia do Alto Seixalinho
02-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Junta de Freguesia do Lavradio
02-03-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Junta de Freguesia da Verderena
09-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 5 do Barreiro com Jardim-de-Infância
09-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 6 do Barreiro
09-03-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Junta de Freguesia do Barreiro
09-03-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 4 do Barreiro
09-03-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo da Vila Chã
09-03-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º1 de Santo António com Jardim-de-Infância
16-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 8 do Barreiro
16-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 9 do Barreiro
16-03-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 1 do Barreiro
23-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 1 do Lavradio com Jardim-de-Infância
23-03-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 2 do Barreiro
23-03-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Escola Básica e Secundária de Santo António da Charneca
23-03-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Junta de Freguesia de Coina
30-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 2 do Lavradio com Jardim-de-Infância
30-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro Cultural e Recreativo Juventude do Lavradio
30-03-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 3 do Barreiro
06-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Clube Dramático Instrução e Recreio 31 de Janeiro Os Celtas
06-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CI Futebol Clube Silveirense
06-04-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Centro de Acolhimento da Santa Casa da Misericórdia
06-04-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Grupo Recreativo e Desportivo de Palhais
06-04-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Santoantoniense Futebol Clube
13-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Sociedade Recreativa e Cultural do Lavradio
13-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Sociedade Filarmónica Agrícola Lavradiense
13-04-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Escola Secundária Alfredo da Silva
13-04-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Escola Profissional Bento de Jesus Caraça
20-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Chinquilho Moderno 1.º de Janeiro Barreirense
20-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Desportivo Fabril do Barreiro
20-04-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 7 do Barreiro com Jardim-de-Infância
20-04-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Jardim-de-Infância da Verderena n.º 2 (Tágides)
20-04-2010 Z3 - Vila Chã CI Escola Básica do 1.º Ciclo n.º2 de Santo António com Jardim-de-Infância
27-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Futebol Clube Beira-Mar
27-04-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Grupo Desportivo dos Ferroviários do Barreiro
27-04-2010 Z4 - Penalva/Coina CI Escola Básica do 1.º Ciclo de Coina
04-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo dos Fidalguinhos com Jardim-de-Infância
04-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo da Telha Nova n.º 1
04-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Clube Naval Barreirense
04-05-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Sociedade Filarmónica União Agrícola 1.º de Dezembro
11-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo Luís Mendonça Furtado
47
Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem
11-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo Álvaro Velho
11-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação de Basquetebol de Setúbal
11-05-2010 Z2 - Sete Portais CI Centro de Atendimento ao Toxicodependente
18-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo Padre Abílio Mendes
18-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo da Quinta da Lomba
18-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Grupo de Dadores de Sangue do Concelho do Barreiro
18-05-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo de Palhais
18-05-2010 Z3 - Vila Chã CR1 União Desportiva da Vila Chã
25-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo da Quinta Nova da Telha
25-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Secundária de Santo André
25-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação de Acção de Reformados do Barreiro
25-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense "Os Penicheiros"
25-05-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo da Fonte do Feto
01-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Escola Secundária dos Casquilhos
01-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Escola Secundária Augusto Cabrita
01-06-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Sociedade Democrática União Barreirense Os Franceses
01-06-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Pastelaria Nortejo
01-06-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Estação de Correios de Santo António da Charneca
08-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Jardim-de-Infância do Alto Seixalinho n.º 3
08-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 NÓS - Associação de País e Técnicos para a Integração do Deficiente
08-06-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Associação de Patinagem de Setúbal
08-06-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Luso Futebol Clube
15-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Externato Diocesano Dom Manuel de Mello
15-06-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Jardim-de-Infância Dom Pedro V - A Colmeia
22-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 CERCIMB
22-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Clube Desportivo e Recreativo O Carliz
22-06-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação de Proprietários do Concelho do Barreiro
22-06-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Infantário - Brincadeiras ao Cubo
22-06-2010 Z4 - Penalva/Coina CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo da Penalva com Jardim-de-Infância
29-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Dramático e Recreativo Os Leças
29-06-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Instituto dos Ferroviários
06-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro Social e Paroquial de Santo André
06-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Mercado Municipal de Santo André
06-07-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação Comercial, Industrial e dos Serviços do Barreiro e Moita
06-07-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Juventude Desportiva da Cidade Sol
13-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Recreativo da Quinta da Lomba
13-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Desportivo O Independente
13-07-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Futebol Clube Barreirense
13-07-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Grupo Desportivo e Recreativo da Verderena
20-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Futebol Clube Quinta da Lomba
20-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Mercado Municipal Abastecedor de Sete Portais
20-07-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Centro Social e Paroquial Padre Abílio Mendes
20-07-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação de Diabéticos do Concelho do Barreiro
27-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Clube de Caçadores do Barreiro
27-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Mercado Municipal do Lavradio
27-07-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Grupo Desportivo e Recreativo Os Pantufas
27-07-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Jardim-de-Infância Os Reguilas - Cidade Sol
48
Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem
27-07-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Parque dos Infantes
27-07-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Grupo Desportivo Estrelas Areenses
03-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Supermercado LIDL - Santo André
03-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CI Jardim-de-Infância Os Reguilas - Quinta da Lomba
03-08-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Mercado do Barreiro - 1.º de Maio
10-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Estação de Correios - Lavradio
10-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Estação de Correios - Quinta da Lomba
10-08-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Polícia de Segurança Pública - Barreiro
10-08-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Centro de Segurança Social de Lisboa e Vale do Tejo
10-08-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Pastelaria Princesa
10-08-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Centro de Acção Social de Palhais
17-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Polícia de Segurança Pública - Quinta da Lomba
17-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Supermercado Modelo
17-08-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Delegação Marítima do Barreiro
24-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Colégio do Lavradio
24-08-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Estação de Correios - Barreiro
24-08-2010 Z3 - Vila Chã CI Chupetas e Canetas - Creche e Jardim-de-Infância
24-08-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Grupo Desportivo e Recreativo de Covas de Coina
31-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Supermercado LIDL - Lavradio
31-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Tagus Dial - Unidade de Tratamento de Doenças Renais
31-08-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Estação de Correios - Quinta Grande
07-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Jardim Infantil Xi-Coração
07-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 ACT - Unidade Local do Barreiro
07-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Centro de Emprego do Barreiro
07-09-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Intermarchê - Vila Chã
14-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 O Carinho - Centro escolar
14-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Convívio dos Moradores da Quinta Marques da Costa
14-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Repartição de Finanças do Barreiro
14-09-2010 Z2 - Sete Portais CI Grupo Desportivo e Recreativo Unidos da Recosta
21-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro Infantil do Lavradio - O Barquinho
21-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Supermercado Recheio
21-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Lababa - Laboratório de Análises do Barreiro
21-09-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Cemitério de Palhais
21-09-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Sociedade de Panificação Sul do Tejo
28-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Piscina Municipal do Lavradio
28-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Terminal Rodo-Ferro-Fluvial do Barreiro
28-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação Desportiva e Cultural O Praiense
28-09-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 CATICA - Centro de Assistência à Terceira Idade de Coina e Arredores
06-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Transportes Colectivos do Barreiro
06-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Santa Casa da Misericórdia do Barreiro
06-10-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Paços do Concelho
06-10-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Pavilhão Municipal Luís de Carvalho
06-10-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Grupo Recreativo e Desportivo de Palhais
12-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Estaleiro Municipal (Nicola)
12-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Departamento de Obras Municipais
12-10-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Departamento de Recursos Humanos
12-10-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Espaço J
49
Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem
19-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Gabinete de Protecção Civil
19-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal
19-10-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Departamento de Planeamento e Gestão Urbana
19-10-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Galeria Municipal
26-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Edifício Américo Marinho
26-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Ecocentro do Lavradio
26-10-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Biblioteca Municipal
26-10-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Cemitério da Vila Chã
26-10-2010 Z4 - Penalva/Coina CI Grupo Recreativo União Penalvense
02-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Junta de Freguesia de Santo André
02-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 9 do Barreiro
02-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Junta de Freguesia do Barreiro
09-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde da Quinta da Lomba
09-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde do Barreiro
09-11-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Junta de Freguesia da Verderena
09-11-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 3 do Barreiro
16-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde do Barreiro - Extensão Avenida do Bocage
16-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Brincolândia
16-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Unidade Operativa de Saúde Pública
16-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 4 do Barreiro
16-11-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Junta de Freguesia de Santo António
23-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Convento da Verderena
23-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 1 do Barreiro
23-11-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Baitolas - Jardim Infantil
30-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Cemitério do Lavradio
30-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Hospital Nossa Senhora do Rosário
30-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 2 do Barreiro
30-11-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Centro de Saúde da Quinta da Lomba - Extensão de Palhais
30-11-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Junta de Freguesia de Palhais
07-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Grupo Dramático e Recreativo Os Leças
07-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CI Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 2 do Lavradio com Jardim-de-Infância
07-12-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Piscina Municipal do Barreiro
14-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 5 do Barreiro com Jardim-de-Infância
14-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 8 do Barreiro
14-12-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Jardim-de-Infância Dom Pedro V - O Comboio
14-12-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Centro de Saúde do Barreiro - Extensão Eça de Queirós
14-12-2010 Z3 - Vila Chã CI União Desportiva da Vila Chã
21-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Junta de Freguesia do Alto Seixalinho
21-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Clube Desportivo e Recreativo O Carliz
21-12-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Bombeiros Voluntários do Barreiro - Corpo de Salvação Pública
28-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Junta de Freguesia do Lavradio
28-12-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Conservatória do Registo Predial do Barreiro
28-12-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Centro de Acção Social de Palhais
28-12-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Guarda Nacional Republicana - Cidade Sol
28-12-2010 Z4 - Penalva/Coina CR1 Mercado Municipal de Coina
D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
50
ANEXO VI
Métodos laboratoriais de análise
51
Pontos de Amostragem e Reservatórios
Parâmetros - R1 Acred. Método
E. Coli A Membrana filtrante MI 04-108, ISO 9308-1 Mod
Bactérias Coliformes A Membrana filtrante MI 04-108, ISO 9308-1 Mod
Desinfectante Residual Fotometria - Ensaio de campo
Parâmetros - R2 Acred. Método
Amónio A EAM ISO 7150-1:1984
Cheiro A Método das diluições sucessivas NP 607:1972
Condutividade A Condutimetria NP 732:1969
Cor A Colorimetria NP 627:1972
Germes 22ºC A Membrana filtrante ISO 6222:1999
Germes 37ºC A Membrana filtrante ISO 6222:1999
Manganês A EAA MI 04-117 - câmara de grafite
Nitratos A EAM SMEWW 4500 B
Oxidabilidade A Volumetria ISO 8467:1993
pH A Potenciometria NP 411:1996
Sabor A Método das diluições sucessivas MI 04-078
Turvação A Turbidimetria SMEWW 2130 B
Parâmetros - Inspecção Acred. Método
Alumínio A EAA MI 04-042 - câmara de grafite
Ferro A EAM MI 04-054
Nitritos A EAM MI 04-111
Antimónio A EAA MI 04-024 - gerador de hidretos
Arsénio A EAA MI 04-141 - gerador de hidretos
Benzeno A(sub) PT/GC-MS EPA 524,2
HA
P
Benzo(b)fluoranteno A
HPLC MI 04-119 Benzo(ghi)perileno
Benzo(k)fluoranteno A(sub)
Indeno(123)pireno
Benzo(a)pireno A(sub) HPLC MI 04-119
Boro A EAM MI 04-121
Bromatos (sub) Cromatografia Iónica
TH
M
Bromodiclorometano
A(sub) Cromatografia em fase gasosa Bromofórmio
Clorofórmio
Dibromoclorometano
Cádmio A EAA MI 04-047 - câmara de grafite
Cálcio A EAA ISO 7980:1986 - chama
Chumbo A EAA MI 04-048 - câmara de grafite
Cianetos A EAM SMEWW4500-CN-E
Cloretos A Volumetria NP 423:1996
Clostridium perfrigens A EPA/600/R-95/178 secção XI
52
Parâmetros - Inspecção Acred. Método
Cobre A EAA MI 04-100 - câmara de grafite
Crómio A EAA MI 04-039 - câmara de grafite
Dureza A Volumetria NP 424:1966
Enterococos A Membrana filtrante ISO 7899-2:2000
Fluoretos A Electrometria SMEWW4500-F-C
Magnésio A EAA ISO 7980:1986 - chama
Mercúrio A EAA MI 04-033 - gerador de hidretos
Níquel A EAA MI 04-116 - gerador de hidretos
Selénio A EAA MI 04-130 - gerador de hidretos
Sódio A EAA MI 04-029 - chama
Sulfatos A Gravimetria NP413:1966
1,2-dicloroetano A(sub) Cromatografia em fase gasosa
Tetracloroetano A(sub) Cromatografia em fase gasosa
Tricloroeteno A(sub) Cromatografia em fase gasosa
Pesti
cid
as I
nd
ivid
uais
2,4D
A(sub) Cromatografia
Alacloro
Atrazina
Bentazona
Desetilatrazina
Desetilterbutilazina
Linurão
S-Metolacloro
Terbutilazina
Legenda:
A - Parâmetro Acreditado
A(sub) - Parâmetro acreditado subcontratado a laboratório acreditado
Sub - Parâmetro subcontratado a laboratório acreditado
53
Captações Subterrâneas
Parâmetros - Insp Acred. Método
pH A Potenciometria NP 411:1996
Condutividade A Condutimetria NP 732:1969
Dureza A Volumetria NP 424:1966
Ferro A EAM MI 04-054
Manganês A EAA MI 04-117 - câmara de grafite
Cloretos A Volumetria NP 423:1996
Fosfatos A Espectrofotometria UV-Visível ISO 6878:2004
Amónio A EAM ISO 7150-1:1984
Nitratos A EAM SMEWW 4500 B
Nitritos A EAM MI 04-111
E. Coli A Membrana filtrante MI 04-108, ISO 9308-1 Mod
Bactérias Coliformes A Membrana filtrante MI 04-108, ISO 9308-1 Mod
Germes 22ºC A Membrana filtrante ISO 6222:1999
Germes 37ºC A Membrana filtrante ISO 6222:1999
Clostridium perfrigens A EPA/600/R-95/178 secção XI
Enterococos A Membrana filtrante ISO 7899-2:2000
Legenda:
A - Pârametro Acreditado
A(sub) - Parâmetro acreditado subcontratado a laboratório acreditado
Sub - Parâmetro subcontratado a laboratório acreditado
D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
54
ANEXO VII
Resultados analíticos do Controlo da Qualidade da Água
55
Pontos de Amostragem – PCQA em alta
Parâmetros Expressão dos
Resultados
N.º de análises previstas no PCQA
N.º de análises
efectuadas
% de análises
realizadas
Resultados Obtidos
VP1
Máx. Min. N.º de
amostras > V P
% de análises
que cumpre a legislação
Controlo de Rotina 1
Escherichia Coli N/100 ml 2 2 100% 0 0 100% 0
Bactérias Coliformes N/100 ml 2 2 100% 0 0 100% 0
Desinfectante residual mg/l Cl 2 2 100% 0,70 0,40 0 100% -
Controlo de Rotina 2
Amónio mg/l NH4 2 2 100% <0,02 0 100% 0,5
Número de colónias N/ml a 22ºC 2 2 100% 6 0 0 100% S/ alteração
anormal N/ml a 37ºC 2 2 100% 1 0 0 100%
Condutividade S/cm a 20ºC 2 2 100% 200 190 0 100% 2500
Cor mg/l PtCo 2 2 100% <2 0 100% 20
pH Unidades de pH 2 2 100% 6,8 0 100% ≥ 6,5 ≤ 9,0
Manganês g/l Mn 2 2 100% <15 0 100% 50
Nitratos mg/l NO3 2 2 100% <10 0 100% 50
Oxidabilidade mg/l O2 2 2 100% <1 0 100% 5
Cheiro Taxa diluição 2 2 100% <1 0 0 100% 3 a 25ºC
Sabor Taxa diluição 2 2 100% <1 0 0 100%
Turvação UNT 2 2 100% 0,95 <0,5 0 100% 4
Controlo de Inspecção
Ferro g/l Fe 1 1 100% <50 0 100 % 200
Nitritos mg/l NO2 1 1 100% <0,02 0 100% 0,5
1,2-dicloroetano g/l 1 1 100% <0,75 0 100% 3
Alumínio g/l Al 1 1 100% <60 0 100% 200
Antimónio g/l Sb 1 1 100% <5 0 100% 5
Arsénio g/l As 1 1 100% <10 0 100% 10
Benzeno g/l 1 1 100% <1 0 100% 1
Boro mg/l B 1 1 100% <0,3 0 100% 1
Bromatos g/l BrO3 1 1 100% <2 0 100% 10
Cádmio g/l Cd 1 1 100% <1 0 100% 5
Cálcio mg/l Ca 1 1 100% 13 0 100% -
Chumbo g/l Pb 1 1 100% <5 0 100% 25
Cianetos g/l Cn 1 1 100% <50 0 100% 50
Cloretos mg/l Cl 1 1 100% 27 0 100% 250
Clostridium perfrigens N/100 ml 1 1 100% 0 0 100% 0
Cobre mg/l Cu 1 1 100% 0,04 0 100% 2
Crómio g/l Cr 1 1 100% <2 0 100% 50
Dureza total mg/l CaCO3 1 1 100% 46 0 100% -
Enterococos N/100 ml 1 1 100% 0 0 100% 0
Fluoretos mg/l F 1 1 100% <0,1 0 100% 1,5
Magnésio mg/l Mg 1 1 100% 3,3 0 100% -
Mercúrio g/l Hg 1 1 100% <1 0 100% 1
Níquel g/l Ni 1 1 100% <10 0 100% 20
HAP2 g/l 1 1 100% <0,02 0 100% 0,1
1 VP – Valor Paramétrico – valor máximo ou mínimo fixado para cada um dos parâmetros a controlar, tendo em atenção o disposto na
legislação em vigor.
2 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno; Benzo[ghi]perileno e
Indeno[1,2,3-cd]pireno.
56
Controlo de Inspecção - continuação
Benzo(a)pireno g/l 1 1 100% <0,01 0 100% 0,01
Pesticidas individuais1 g/l 1 1 100% <0,1 0 100% 0,1
Pesticidas (total) g/l 1 1 100% <0,1 0 100% 0,5
Selénio g/l Se 1 1 100% <10 0 100% 10
Sódio mg/l Na 1 1 100% 22 0 100% 200
Sulfatos mg/l SO4 1 1 100% <10 0 100% 250
Tetracloroetano e Tricloroetano g/l 1 1 100% <0,2 0 100% 10
Trihalometanos total l2 g/l 1 1 100% 0,3 0 100% 100
Nota:
A determinação dos parâmetros correspondentes ao Controlo de Inspecção implica, em simultâneo, a determinação dos parâmetros contidos no Controlo de Rotina 1 e Controlo de Rotina 2.
1 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina, Desetilatrazina
e Desetilterbutilazina.
2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.
57
Pontos de Amostragem – PCQA em baixa
Parâmetros Expressão dos
Resultados
N.º de análises previstas no PCQA
N.º de análises
efectuadas
% de análises
realizadas
Resultados Obtidos
VP1
Máx. Min. N.º de
amostras > V P
% de análises que
cumpre a legislação
Controlo de Rotina 1
Escherichia Coli N/100 ml 217 217 100% 0 0 100% 0
Bactérias Coliformes N/100 ml 217 217 100% 5 0 1 99,5% 0
Desinfectante residual mg/l Cl 217 217 100% 1,5 <0,1 0 100% -
Controlo de Rotina 2
Amónio mg/l NH4 68 68 100% 0,03 <0,02 0 100% 0,5
Número de colónias N/ml a 22ºC 68 68 100% >300 <1 0 100% S/
alteração anormal N/ml a 37ºC 68 68 100% >300 <1 0 100%
Condutividade S/cm a 20ºC 68 68 100% 490 140 0 100% 2500
Cor mg/l PtCo 68 68 100% 2,6 <2 0 100% 20
pH Unidades de pH 68 68 100% 8,0 6,6 0 100% ≥ 6,5 ≤
9,0
Manganês g/l Mn 68 68 100% <15 0 100% 50
Nitratos mg/l NO3 68 68 100% <10 0 100% 50
Oxidabilidade mg/l O2 68 68 100% 2,2 <1 0 100% 5
Cheiro Taxa diluição 68 68 100% 2 0 0 100% 3 a 25ºC
Sabor Taxa diluição 68 68 100% 2 0 0 100%
Turvação UNT 68 68 100% 6,2 <0,5 1 98,5% 4
Controlo de Inspecção
Ferro g/l Fe 11 11 100% <50 0 100 % 200
Nitritos mg/l NO2 11 11 100% <0,02 0 100% 0,5
1,2-dicloroetano g/l 11 11 100% 0,75 <0,75 0 100% 3
Alumínio g/l Al 11 11 100% <60 0 100% 200
Antimónio g/l Sb 11 11 100% <5 0 100% 5
Arsénio g/l As 11 11 100% <10 0 100% 10
Benzeno g/l 11 11 100% <1 0 100% 1
Boro mg/l B 11 11 100% <0,3 0 100% 1
Bromatos g/l BrO3 11 11 100% <5 0 100% 10
Cádmio g/l Cd 11 11 100% <1 0 100% 5
Cálcio mg/l Ca 11 11 100% 52 18 0 100% -
Chumbo g/l Pb 11 11 100% <5 0 100% 25
Cianetos g/l Cn 11 11 100% <50 0 100% 50
Cloretos mg/l Cl 11 11 100% 50 25 0 100% 250
Clostridium perfrigens N/100 ml 11 11 100% 0 0 100% 0
Cobre mg/l Cu 11 11 100% 0,18 <0,01 0 100% 2
Crómio g/l Cr 11 11 100% <2 0 100% 50
Dureza total mg/l CaCO3 11 11 100% 163 59 0 100% -
Enterococos N/100 ml 11 11 100% 0 0 100% 0
Fluoretos mg/l F 11 11 100% <0,1 0 100% 1,5
Magnésio mg/l Mg 11 11 100% 8,0 34 0 100% -
Mercúrio g/l Hg 11 11 100% <1 0 100% 1
Níquel g/l Ni 11 11 100% <10 0 100% 20
1 VP – Valor Paramétrico – valor máximo ou mínimo fixado para cada um dos parâmetros a controlar, tendo em atenção o disposto na
legislação em vigor.
58
Controlo de Inspecção - continuação
Benzo(a)pireno g/l 11 11 100% <0,01 0 100% 0,01
HAP1 g/l 11 11 100% <0,02 0 100% 0,1
Benzo(a)pireno g/l 11 11 100% <0,01 0 100% 0,01
Pesticidas individuais2 g/l 11 11 100% <0,1 0 100% 0,1
Pesticidas (total) g/l 11 11 100% <0,1 0 100% 0,5
Selénio g/l Se 11 11 100% <10 0 100% 10
Sódio mg/l Na 11 11 100% 30 18 0 100% 200
Sulfatos mg/l SO4 11 11 100% 27 <10 0 100% 250
Tetracloroetano e Tricloroetano
g/l 11 11 100% 0,4 <0,1 0 100% 10
Trihalometanos total3 g/l 11 11 100% 3624 0,12 1 90,9% 100
Nota:
A determinação dos parâmetros correspondentes ao Controlo de Inspecção implica, em simultâneo, a determinação dos parâmetros contidos no Controlo de Rotina 1 e Controlo de Rotina 2.
1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno; Benzo[ghi]perileno e
Indeno[1,2,3-cd]pireno.
2 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,
Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.
3 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.
59
Captações de Água Subterrânea
Captação de Sete Portais - AC 3
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,7 6,9 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 370 250 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 160 62 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 81 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 39 12 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,3 <0,1 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 0,04 <0,02 0 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 6 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 6 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
Captação de Vale Romão - AC 5
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,7 6,8 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 330 220 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 150 51 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 130 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 41 26 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,4 0,2 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 <0,02 0 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 1 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 162 0 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 144 0 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
V.M.A - Valor Máximo Admissível
V.M.R - Valor Máximo Recomendável
60
Captação do Alto da Paiva - AC 6
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,9 7,6 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 410 360 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 160 130 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 42 22 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 <0,02 0 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 43 0 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 54 0 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
Captação de Vale Romão – FR 1
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,7 6,9 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 480 340 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 140 120 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 99 <10 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,3 0,1 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 <0,02 0 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 61 0 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 60 0 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
V.M.A - Valor Máximo Admissível
V.M.R - Valor Máximo Recomendável
61
Captação do Parque da Cidade – FR 2
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,8 7,5 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 430 380 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 190 165 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 750 <50 1 100/300
Manganês μg/L Mn 12 129 <15 1 50
Cloretos mg/l Cl 12 32 22 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 0,04 <0,02 0 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 1 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 3 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 2 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
Captação do Mercado Abastecedor – FR 3
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades
Nº de Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,9 7,5 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 350 320 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 150 120 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 130 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 27 <10 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 0,06 <0,02 0 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 3 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 3 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 0 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
V.M.A - Valor Máximo Admissível
V.M.R - Valor Máximo Recomendável
62
Captação dos Lóios - FR 4
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,9 7,6 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 400 360 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 150 140 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 75 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 36 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 39 28 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 0,05 <0,02 0 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 98 <1 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 55 <1 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
Captação da Penalva - FR 5
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,2 6,5 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 250 180 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 69 42 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 74 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 44 21 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,4 0,3 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 0,11 <0,02 1 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 27 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 86 0 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 43 0 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
V.M.A - Valor Máximo Admissível
V.M.R - Valor Máximo Recomendável
63
Captação do Parque da Cidade - FR 6
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,8 7,4 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 640 340 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 162 160 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 55 21 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 0,15 <0,02 1 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 52 <10 1 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 1 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 10 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 4 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
Captação de Coina - FR 7
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,7 6,9 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 360 190 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 150 53 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 260 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 30 13 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 0,16 <0,02 1 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 <1 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 <1 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
V.M.A - Valor Máximo Admissível
V.M.R - Valor Máximo Recomendável
64
Captação dos Lóios - FR 8
Grupos de Parâmetros
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados
Incumprimentos V.M.R./V.M.A.
Máximos Mínimos
Controlo Mensal
pH Unidades de pH 12 7,9 7,0 0 6,5 - 8,5
Condutividade μS/cm 12 400 370 0 1000
Dureza mg/l CaC03 12 170 120 0 ----------
Ferro μg/L Fe 12 <50 0 100/300
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Cloretos mg/l Cl 12 38 26 0 200
Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4
Amónio mg/l NH4 12 0,08 <0,02 1 0,05
Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50
Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------
E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------
Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50
Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 1 0 ----------
Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 4 0 ----------
Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------
Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------
V.M.A - Valor Máximo Admissível
V.M.R - Valor Máximo Recomendável
65
Reservatórios
Reservatório do Alto da Paiva
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados Incumprimentos Valor Paramétrico
Máximos Mínimos
CR
1 E. Coli N/100 mL 24 0 0 0
Bactérias Coliformes N/100 mL 24 0 0 0
Desinfectante Residual mg/L Cl 24 0,51 0,10 ---------- ----------
CR
2
Amónio mg/L NH4 12 0,02 <0,02 0 0,5
Cheiro Taxa diluição 12 <1 0 3
Condutividade μS/cm a 20ºC 12 420 350 0 2500
Cor mg/L PtCo 12 <2 0 20
Número de colónias N/mL 22º C 12 >300 <1 ----------
S/ alteração normal N/mL 37º C 12 >300 <1 ----------
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Nitratos mg/L NO3 12 <10 0 50
Oxidabilidade mg/L O2 12 1,6 <1 0 5
pH Unidades de pH 12 8,2 7,7 0 ≥6,5≤9,0
Sabor Taxa diluição 12 <1 0 3
Turvação UNT 12 0,5 <0,5 0 4
CI
Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200
Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5
Alumínio μg/L Al 1 64 0 200
Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5
Arsénio μg/L As 1 <10 0 10
Benzeno μg/L 1 <1 0 1
HAP1 μg/L 1 <0,02 0 0,1
Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,01 0 0,01
Boro mg/L B 1 <0,3 0 1
Bromatos μg/L BrO3 1 <5 0 10
Trihalometanos Total2 μg/L 1 9,8 0 100
Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5
Cálcio mg/l Ca 1 45 0 ----------
Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25
Cianetos μg/L Cn 1 <15 0 50
Cloretos mg/L Cl 1 32 0 250
Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0
Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2
Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50
Dureza Total mg/l CaCO3 1 144 0 ----------
Enterococos N/100 mL 1 0 0 0
Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5
Magnésio mg/l Mg 1 7,7 0 ----------
Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1
Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20
Selénio μg/L Se 1 <10 0 10
Sódio mg/L Na 1 25 0 200
Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250
1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3
Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10
Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,02 0 0,1
1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno; Benzo[ghi]perileno e
Indeno[1,2,3-cd]pireno.
2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.
3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina, Desetilatrazina
e Desetilterbutilazina.
66
Reservatório de Sete Portais
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados Incumprimentos Valor Paramétrico
Máximos Mínimos
CR
1 E. Coli N/100 mL 24 0 0 0
Bactérias Coliformes N/100 mL 24 0 0 0
Desinfectante Residual mg/L Cl 24 1,30 0,09 ---------- ----------
CR
2
Amónio mg/L NH4 12 <0,02 0 0,5
Cheiro Taxa diluição 12 3 0 0 3
Condutividade μS/cm a 20ºC 12 350 240 0 2500
Cor mg/L PtCo 12 <2 0 20
Número de colónias N/mL 22º C 12 >300 0 ----------
S/ alteração normal N/mL 37º C 12 >300 0 ----------
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Nitratos mg/L NO3 12 <10 0 50
Oxidabilidade mg/L O2 12 1,7 <1 0 5
pH Unidades de pH 12 7,9 7,1 0 ≥6,5≤9,0
Sabor Taxa diluição 12 <1 0 0 3
Turvação UNT 12 <0,5 0 4
CI
Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200
Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5
Alumínio μg/L Al 1 <60 0 200
Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5
Arsénio μg/L As 1 <10 0 10
Benzeno μg/L 1 <0,5 0 1
HAP1 μg/L 1 <0,01 0 0,1
Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,005 0 0,01
Boro mg/L B 1 <0,3 0 1
Bromatos μg/L BrO3 1 <5 0 10
Trihalometanos Total2 μg/L 1 <0,7 0 100
Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5
Cálcio mg/l Ca 1 40 0 ----------
Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25
Cianetos μg/L Cn 1 <15 0 50
Cloretos mg/L Cl 1 28 0 250
Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0
Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2
Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50
Dureza Total mg/l CaCO3 1 125 0 ----------
Enterococos N/100 mL 1 0 0 0
Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5
Magnésio mg/l Mg 1 6,0 0 ----------
Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1
Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20
Selénio μg/L Se 1 <10 0 10
Sódio mg/L Na 1 21 0 200
Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250
1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3
Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10
Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,02 0 0,1
1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno;
Benzo[ghi]perileno e Indeno[1,2,3-cd]pireno.
2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.
3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,
Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.
67
Reservatório da Vila Chã
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados Incumprimentos
Valor Paramétrico
Máximos Mínimos
CR
1 E. Coli N/100 mL 23 0 0 0
Bactérias Coliformes N/100 mL 23 0 0 0
Desinfectante Residual mg/L Cl 23 1,00 0,10 ---------- ----------
CR
2
Amónio mg/L NH4 11 0,04 <0,02 0 0,5
Cheiro Taxa diluição 11 <1 0 3
Condutividade μS/cm a 20ºC 11 400 340 0 2500
Cor mg/L PtCo 11 <2 0 20
Número de colónias N/mL 22º C 11 >300 0 ----------
S/ alteração normal N/mL 37º C 11 >300 0 ----------
Manganês μg/L Mn 11 <15 0 50
Nitratos mg/L NO3 11 <10 0 50
Oxidabilidade mg/L O2 11 1,6 <1 0 5
pH Unidades de pH 11 7,9 7,2 0 ≥6,5≤9,0
Sabor Taxa diluição 11 <1 0 3
Turvação UNT 11 0,7 <0,5 0 4
CI
Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200
Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5
Alumínio μg/L Al 1 <60 0 200
Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5
Arsénio μg/L As 1 <10 0 10
Benzeno μg/L 1 <1 0 1
HAP1 μg/L 1 <0,02 0 0,1
Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,01 0 0,01
Boro mg/L B 1 <0,3 0 1
Bromatos μg/L BrO3 1 <5 0 10
Trihalometanos Total2 μg/L 1 3,6 0 100
Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5
Cálcio mg/l Ca 1 38 0 ----------
Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25
Cianetos μg/L Cn 1 <50 0 50
Cloretos mg/L Cl 1 47 0 250
Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0
Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2
Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50
Dureza Total mg/l CaCO3 1 127 0 ----------
Enterococos N/100 mL 1 0 0 0
Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5
Magnésio mg/l Mg 1 7,8 0 ----------
Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1
Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20
Selénio μg/L Se 1 <10 0 10
Sódio mg/L Na 1 27 0 200
Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250
1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3
Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10
Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,05 0 0,1
1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno;
Benzo[ghi]perileno e Indeno[1,2,3-cd]pireno.
2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.
3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,
Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.
68
Reservatório da Penalva
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados Incumprimentos Valor Paramétrico
Máximos Mínimos
CR
1 E. Coli N/100 mL 24 0 0 0
Bactérias Coliformes N/100 mL 24 0 0 0
Desinfectante Residual mg/L Cl 24 0,70 0,10 ---------- ----------
CR
2
Amónio mg/L NH4 12 <0,02 0 0,5
Cheiro Taxa diluição 12 3 <1 0 3
Condutividade μS/cm a 20ºC 12 330 180 0 2500
Cor mg/L PtCo 12 <2 0 20
Número de colónias N/mL 22º C 12 22 0 ----------
S/ alteração normal N/mL 37º C 12 2 <1 ----------
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Nitratos mg/L NO3 12 <10 0 50
Oxidabilidade mg/L O2 12 3,9 <1 0 5
pH Unidades de pH 12 7,8 6,8 0 ≥6,5≤9,0
Sabor Taxa diluição 12 3 <1 0 3
Turvação UNT 12 0,85 <0,5 0 4
CI
Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200
Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5
Alumínio μg/L Al 1 <60 0 200
Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5
Arsénio μg/L As 1 <10 0 10
Benzeno μg/L 1 <0,5 0 1
HAP1 μg/L 1 <0,01 0 0,1
Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,005 0 0,01
Boro mg/L B 1 <0,3 0 1
Bromatos μg/L BrO3 1 <5 0 10
Trihalometanos Total2 μg/L 1 7,6 0 100
Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5
Cálcio mg/l Ca 1 12 0 ----------
Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25
Cianetos μg/L Cn 1 22 0 50
Cloretos mg/L Cl 1 24 0 250
Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0
Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2
Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50
Dureza Total mg/l CaCO3 1 43 0 ----------
Enterococos N/100 mL 1 0 0 0
Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5
Magnésio mg/l Mg 1 3,1 0 ----------
Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1
Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20
Selénio μg/L Se 1 <10 0 10
Sódio mg/L Na 1 25 0 200
Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250
1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3
Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10
Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,02 0 0,1
1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno;
Benzo[ghi]perileno e Indeno[1,2,3-cd]pireno.
2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.
3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,
Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.
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Reservatório de Coina
Parâmetros Unidades Nº de
Amostras
Valores Determinados Incumprimentos Valor Paramétrico
Máximos Mínimos
CR
1 E. Coli N/100 mL 24 0 0 0
Bactérias Coliformes N/100 mL 24 0 0 0
Desinfectante Residual mg/L Cl 24 0,60 <0,10 ---------- ----------
CR
2
Amónio mg/L NH4 12 0,03 <0,02 0 0,5
Cheiro Taxa diluição 12 <1 0 3
Condutividade μS/cm a 20ºC 12 350 220 0 2500
Cor mg/L PtCo 12 <2 0 20
Número de colónias N/mL 22º C 12 >300 0 ----------
S/ alteração normal N/mL 37º C 12 >300 0 ----------
Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50
Nitratos mg/L NO3 12 <10 0 50
Oxidabilidade mg/L O2 12 1,4 <1 0 5
pH Unidades de pH 12 8,9 7,2 0 ≥6,5≤9,0
Sabor Taxa diluição 12 <1 0 3
Turvação UNT 12 <0,5 0 4
CI
Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200
Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5
Alumínio μg/L Al 1 <60 0 200
Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5
Arsénio μg/L As 1 <10 0 10
Benzeno μg/L 1 <0,1 0 1
HAP1 μg/L 1 <0,02 0 0,1
Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,01 0 0,01
Boro mg/L B 1 <0,3 0 1
Bromatos μg/L BrO3 1 <2 0 10
Trihalometanos Total2 μg/L 1 15,7 0 100
Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5
Cálcio mg/l Ca 1 59 0 ----------
Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25
Cianetos μg/L Cn 1 <50 0 50
Cloretos mg/L Cl 1 22 0 250
Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0
Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2
Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50
Dureza Total mg/l CaCO3 1 168 0 ----------
Enterococos N/100 mL 1 0 0 0
Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5
Magnésio mg/l Mg 1 5,0 0 ----------
Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1
Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20
Selénio μg/L Se 1 <10 0 10
Sódio mg/L Na 1 16 0 200
Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250
1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3
Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10
Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,05 0 0,1
1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno;
Benzo[ghi]perileno e Indeno[1,2,3-cd]pireno.
2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.
3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,
Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.