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colisão de partículas

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  • 3

    NDICE

    RESUMO......................................................................................................... 4

    1. INTRODUO ............................................................................................ 5

    2. OBJETIVO GERAL ................................................................................... 11

    2.1 Objetivos especficos ............................................................................... 11

    3. MATERIAIS E MTODOS .................................................................. 12

    3.1 Medidas Pr-coliso ........................................................................... 12

    3.2 Medidas Ps-coliso ........................................................................... 13

    4. RESULTADOS E DISCUSSO ........................................................... 14

    5. CONCLUSO ..................................................................................... 18

    APNDICE A ................................................................................................. 19

    APNDICE B ................................................................................................. 25

    APNDICE C ................................................................................................ 30

    REFERNCIAS ............................................................................................. 33

  • 4

    RESUMO

    As colises podem ser de duas maneiras: elsticas e inelsticas. Esta

    prtica teve como objetivo o estudo de colises elsticas bidimensionais,

    utilizando-se de conceitos como energia cintica e momento linear, estes

    relacionados com o experimento por meio de suas leis de conservao.

    Lanou-se dez vezes uma esfera de ferro de uma rampa, a qual colidiu com

    outra esfera, tambm de ferro, parada no fim da rampa. Aps a coliso, elas

    foram lanadas, em queda livre, com um ngulo de 90. Verificou-se que tal

    mtodo experimental resultou em erros sistemticos e aleatrios inexpressveis

    pois o ngulo resultante est de acordo com a teoria de colises.

  • 5

    1. INTRODUO

    No estudo das colises entre corpos ideais (partculas puntiformes),

    analisam-se as conservaes de duas grandezas: a quantidade de movimento

    linear e a energia cintica. Porm, para que exista coliso, no

    necessariamente deve haver contato entre os corpos ou interao entre os

    mesmos. Um exemplo disso a coliso entre prtons e eltrons

    (NUSSENZVEIG, et.al. 2002).

    Para um sistema formado por duas partculas de massas e , que

    se movem com velocidades v e v

    , respectivamente, define-se a quantidade

    de momento linear como:

    P

    v + v

    (1)

    E a energia cintica como:

    K =

    +

    (2)

    A lei da conservao da quantidade de movimento linear estabelece

    que: Na ausncia de foras externas, a quantidade de movimento linear de um

    sistema de partculas permanece constante (GOLDEMBERG, 1977).

    v

    p

    (3)

    Durante uma coliso (que ocorre em um curto intervalo de tempo), a

    intensidade da fora impulsiva de interao entre as partculas muito mais

    intensa que quaisquer foras externas que possam existir. Ento, as foras

    externas sero desprezveis frente fora impulsiva de interao e a

    quantidade de movimento linear do sistema de partculas se conserva, ou seja,

    a mesma imediatamente antes e logo aps a coliso (BEER, et. al. 1991).

    Quando a massa das duas partculas que colidem so idnticas, o

    produto escalar dos momentos lineares finais deve ser identicamente nulo (eles

  • 6

    so perpendiculares entre si), ou seja, a soma dos ngulos em que as

    partculas saem aps a coliso igual a

    (ESPINOZA, 2013).

    Segundo Rampinelli (2002) as colises so classificadas em elsticas

    ou inelsticas conforme a conservao ou no da energia cintica do sistema

    de partculas. Se a energia cintica tambm foi conservada, esta coliso ser

    dita elstica. Caso contrrio, ser considerada inelstica.

    A energia cintica depende das massas e dos mdulos das

    velocidades das partculas sendo, ento, uma grandeza escalar. Portanto, a

    anlise da sua conservao feita comparando-se os valores obtidos a partir

    da aplicao direta da equao dois ao sistema de partculas antes e depois da

    coliso.

    Entretanto, como a quantidade de movimento linear uma grandeza

    vetorial, a anlise de sua conservao deve ser feita com mais cuidado.

    necessrio, primeiramente, decompor o vetor quantidade de movimento linear

    (equao um) em relao a um sistema de referncia, a fim de obter suas

    componentes e e, s ento, a comparao poder ser realizada. Dado um

    sistema de referncia, pode-se escrever:

    + (4)

    + (5)

    Onde , , e so as componentes dos vetores velocidades

    das partculas neste sistema de referncia. Ilustra-se a transferncia do

    momento:

  • 7

    Figura 1. Demonstrao do Momento Linear de coliso das partculas.

    A fora externa que atua no sistema na projeo horizontal do

    movimento das esferas, nula tanto antes como aps a coliso, desprezando a

    fora de atrito, portanto, podemos considerar que o momento linear horizontal

    conserva-se durante a coliso.

    De acordo com Halliday (1993) quando um corpo cai no vcuo, de forma

    que a resistncia do ar no afete seu movimento, comprovamos um fato

    notvel: todos os corpos, quaisquer que sejam seus tamanhos, formas ou

    composio caem com a mesma acelerao no mesmo local prximo da

    superfcie da Terra. Esta acelerao, indicada pela letra g, denominada

    acelerao de queda livre (ou s vezes acelerao devida gravidade).

    O valor exato da acelerao de queda livre varia com a latitude e com a

    altitude. H tambm variao significativa causada por diferenas na densidade

    local da crosta terrestre (HALLIDAY, 1993). O mdulo desse movimento de

    queda livre pode ser encontrado partindo das equaes a seguir:

    (6)

    (7)

    (8)

    (9)

  • 8

    (10)

    Figura 3. Representao de um corpo em queda livre

    Fonte: Mundo Educao

    O movimento de projteis um movimento com acelerao constante,

    bidimensional, de uma partcula lanada obliquamente no ar. Este movimento

    se realiza com a acelerao constante g, dirigida para baixo. Embora possa

    haver uma componente horizontal da velocidade, no h componente

    horizontal da acelerao.

    (11)

    (12)

  • 9

    Figura 3. Demonstrao do lanamento oblquo na horizontal, preceito para o

    movimento balstico, de um corpo.

    Fonte: Os Fundamentos da Fsica

    A componente horizontal da velocidade mantm seu valor inicial ao

    longo de todo o movimento. J a componente vertical de velocidade a queda

    livre. Ela muda com o tempo devido acelerao constante para baixo,

    conforme a figura 3 (HALLIDAY, et. al. 2008).

    O caso abrangido na prtica envolve uma partcula que se move em um

    plano vertical com velocidade inicial v0 e com uma acelerao constante, igual

    acelerao de queda livre, dirigida para baixo, e seu movimento chamado

    de movimento balstico, demonstrado na figura 4

  • 10

    Figura 4. Esquematizao do movimento balstico realizado.

    Segundo Young (2003) o lanamento Horizontal pode ser considerado,

    de acordo com o princpio da simultaneidade, como o resultado da composio

    de dois movimentos simultneos e independentes: queda livre (movimento

    vertical, sob ao exclusiva da gravidade, sendo uniformemente variado, pois

    sua acelerao se mantm constante) e movimento horizontal (movimento

    uniforme, pois no existe nenhuma acelerao na direo horizontal; o mvel o

    realiza por inrcia, mantendo a velocidade com que foi lanado).

    Este relatrio descreve a verificao da conservao da energia

    cintica, da conservao do momento linear e do sistema de dois corpos que

    colidem elasticamente.

  • 11

    2. OBJETIVO GERAL

    Verificar a conservao da energia cintica e do sistema de dois corpos

    que colidem elasticamente.

    2.1 Objetivos especficos

    Representar vetorialmente o momento linear de dois corpos e observar

    as colises elsticas em duas dimenses.

  • 12

    3. MATERIAIS E MTODOS

    Realizou-se um experimento de coliso elstica bidimensional, onde

    foram utilizados o conjunto para Lanamentos Horizontais Moller, composto por

    um trip, trs sapatas niveladoras amortecedoras, uma rampa de Lanamentos

    com escala de posicionamento vertical, haste, suporte regulvel de apoio da

    esfera alvo, prumo removvel e mufla abraante, uma chave inversora

    normalmente aberta, um conjunto fixador e alinhador com bobina e conexo

    eltrica polarizada, duas esferas metlicas e idnticas, duas folhas de papel

    carbono e duas folhas de papel milimetrado, fita adesiva, lpis, rgua e um

    transferidor.

    A Rampa de Lanamentos Horizontal de Projteis foi usada para definir

    as condies iniciais do momento antes da coliso e das velocidades iniciais

    das duas esferas, onde uma delas estava em repouso ( ). Para

    simplificao do experimento considerou-se as duas esferas metlicas como

    idnticas, e ento, foram pesadas na balana para encontrar suas massas. A

    origem de coordenadas foi escolhida baseando-se na esfera em repouso, onde

    esta foi solta de sua altura inicial at alcanar o papel milimetrado, repetidas

    vezes.

    O plano de coliso foi definido como sendo aquele paralelo base da

    rampa de lanamento, que passa pelo nvel zero da mesma e pela posio do

    alvo (com o suporte regulvel).

    3.1 Medidas Pr-coliso

    Mediram-se as alturas h acima do nvel zero da rampa, e a altura H da

    rampa. No lanamento livre da massa M1 (lanamento horizontal de projtil) do

    topo da rampa, realizado 10 vezes, pode-se medir o seu alcance mdio por

    meio da visualizao de um aglomerado de pontos e calcular com isso o tempo

    de vo e a velocidade V1i antes da coliso. Mediram-se o desvio longitudinal e

    transversal relativo ao alcance mdio, o momento linear e a energia cintica

    para a massa M1.

  • 13

    3.2 Medidas Ps-coliso

    Ao encontrar a posio correta para o suporte, colocou-se as duas

    esferas nas suas respectivas posies, a esfera 1 na parte superior da rampa

    com altura h e a esfera 2 perto da sada da rampa, em certa distncia

    calculada. Realizou-se o experimento soltando a esfera 1 para que ocorresse a

    coliso elstica, repetiu-se o procedimento 10 vezes, obtendo um aglomerado

    de pontos tanto para M1 como para M2.

    Utilizou-se o mtodo da medida dos alcances das duas esferas

    lanadas, aps a coliso, para determinar as velocidades finais das mesmas,

    pois o movimento de cada esfera, a partir do plano de coliso, parablico.

    Mediram-se o ngulo mdio e seus desvios de acordo com as direes dos

    vetores velocidades aps a coliso, as energias cinticas finais e momentos

    lineares finais.

  • 14

    4. RESULTADOS E DISCUSSO

    Na coliso elstica bidimensional tem-se que o momento linear do

    sistema deve ser conservado, assim como a energia total, que apesar de poder

    se converter em outras formas, as energias cinticas antes e aps a coliso

    sero iguais.

    Considerou-se o caso particular da coliso entre corpos de mesma

    massa, onde a massa mdia encontrada para as duas esferas metlicas foi de

    0,01624g. Como uma das esferas parte do repouso (M2), as direes do

    movimento que elas fazem aps a coliso precisam fazer um ngulo de 90

    entre si.

    O ngulo encontrado foi de 90 com um erro de graus. Este valor

    est dentro das expectativas, pois devido ao fato de no lanamento da esfera

    M1 haver uma variao na altura de referncia para solt-la, ocorre formao

    de um aglomerado de pontos que faro parte do erro dessa medida, e tambm

    pela possvel ocorrncia de uma inclinao da rampa no decorrer dos

    lanamentos.

    Para o clculo da velocidade inicial da esfera M1 no momento antes da

    coliso realizou-se o seu lanamento livre pela rampa, repetidas vezes, e

    mediu-se o alcance mdio (0,188m), assim como a altura da rampa H

    (0,198m). Como o movimento descrito por ela o mesmo de um lanamento

    horizontal de projtil, pode-se utilizar as Equaes (14) e (15) para encontrar o

    tempo de vo e a sua variao, respectivamente. Porm, como a variao do

    tempo foi muito pequena, esse erro foi desconsiderado em todos os outros

    clculos. Por meio da Equao (16) calculou-se a velocidade inicial da esfera

    M1 utilizando o alcance medido anteriormente, onde o erro do alcance foi de

    m devido aglomerao de pontos pelos diversos lanamentos

    consecutivos. O erro da velocidade inicial foi calculado por meio da

    Equao (17). Os clculos para as Equaes descritas esto no Apndice A.

    No caso da esfera M2, como estava em repouso no incio, sua

    velocidade inicial foi igual zero.

    Aps as velocidades serem encontradas foi possvel calcular o

    momento inicial, , da esfera M1 (pois para a esfera M2 o momento inicial

  • 15

    foi igual a zero) e a energia cintica inicial, , por meio das Equaes

    (18) e (20), respectivamente. Os erros pertinentes a essas duas medidas foram

    calculados mediante as Equaes (19) e (21), respectivamente. Os clculos

    esto descritos no Apndice A.

    Na tabela 1, a seguir, esto descritos os valores encontrados para as

    velocidades iniciais, momento inicial e energia cintica inicial para as duas

    esferas com seus respectivos erros.

    Tabela 1. Valores calculados de velocidade, momento e energia cintica iniciais.

    Esferas Velocidade inicial

    com o erro (m/s)

    Momento linear

    inicial com o erro

    (kg.m/s)

    Energia cintica

    inicial com o erro

    (J)

    M1 0,94 0,020 0,015 5,6x10-4 7,2x10-3 3,8x10-4

    M2 0 m/s 0 0 N*m

    Aps a coliso pode-se determinar, mediante o valor encontrado, no

    incio, do tempo de vo, as velocidades finais em x e em y de cada uma das

    esferas. As componentes em x e em y so utilizadas, pois o alcance medido no

    papel milimetrado tem componente tanto em x como em y.

    As velocidades finais e foram calculadas por meio do

    mesmo princpio anterior (lanamento de projtil), utilizando os alcances

    encontrados em x e em y para cada esfera e o tempo de vo do incio para as

    duas esferas. Pela utilizao da Equao (22) encontraram-se as velocidades

    em x e em y da esfera M1, e os erros pertinentes a cada componente foram

    calculados por meio das Equaes (24) e (25). De modo anlogo, foram

    calculadas as velocidades em x e em y para a esfera M2 pela Equao (23) e

    os erros para cada componente por meio das Equaes (26) e (27). Esses

    clculos esto dispostos no Apndice B.

    Os clculos dos momentos lineares finais, e , para a

    esfera M1 e M2 foram feitos para cada componente x e y. A Equao (28) foi

    utilizada para o clculo do momento linear final da esfera M1 e os erros para

    cada componente foram calculados por meio das Equaes (29) e (30). Para a

    esfera M2 foi utilizada a Equao (31) para encontrar as velocidades finais em x

  • 16

    e y, os erros para cada componente foram calculados por meio das Equaes

    (32) e (33) Todos os clculos esto presentes no Apndice B.

    Foi determinado o mdulo da velocidade final da esfera M1 e da esfera

    M2 por meio da hipotenusa do tringulo formado pelas componentes em x e em

    y dos alcances das esferas no papel milimetrado (Equaes (21) e (22)), onde

    estas foram utilizadas no clculo das energias cinticas finais e .

    Estes clculos foram feitos por meio das Equaes (25) e (26) para M1 e M2

    respectivamente, e os erros pertinentes de cada medida por meio das

    Equaes (27) e (28), respectivamente.

    Na Tabela 2, a seguir, esto dispostos os valores calculados das

    velocidades finais (em x e y), momentos lineares finais (em x e y) e energias

    cinticas finais, com seus respectivos erros, para as duas esferas.

    Tabela 2. Valores encontrados para velocidade, momento e energia cintica finais,

    com os erros respectivos, para as esferas metlicas.

    Esfera

    Velocidade

    final em x

    com o erro

    (m/s)

    Velocidade

    final em y

    com o erro

    (m/s)

    Momento

    linear final em

    x com o erro

    (kg.m/s)

    Momento linear

    final em y

    (kg.m/s)

    Energia cintica

    final (J)

    M1 0,28 0,030 0,45 0,050 0,0045 5,0.10-4 0,0073 8,4.10-4 2,3.10-3 3,2.10-4

    M2 0,62 0,040 0,38 0,050 0,010 7,1.10-4 0,0062 8,4.10-4 4,4.10-3 5,5.10-4

    Como deve haver a conservao do momento e da energia, a energia

    cintica inicial deve se igualar a energia cintica final, onde a inicial dada

    somente pela esfera M1 e a final a soma da energia das duas esferas, ao

    mesmo tempo em que o momento linear inicial (composto somente pelo da

    esfera M1) deve ser igual ao momento linear final, da soma dos momentos das

    duas esferas. Os clculos para as duas conservaes esto no Apndice C.

    Tem-se que, quando a variao do erro total propagado da energia

    maior ou igual variao de energia, esta conservada. Para o momento

  • 17

    utiliza-se o mesmo fundamento. A partir disso, pode-se dizer que tanto o

    momento linear quanto a energia cintica foram conservadas, e os clculos

    pertinentes a estas conservaes esto no Apndice C.

    Obteve-se que, para o momento linear o erro calculado foi de 1,0.10-3

    em x, que foi igual variao do momento, de 1,0.10-3, em x. No entanto, para

    o momento na direo y, o momento resultante foi e o erro foi

    , sendo maior que o momento resultante. Para a energia cintica o erro

    calculado foi de que maior que a variao da energia, de 5,0.10-4.

  • 18

    5. CONCLUSO

    Por meio da anlise dos dados obtidos neste experimento pode-se

    observar que houve a comprovao do modelo terico, que afirma que na

    coliso elstica entre duas esferas de massas idnticas h a disperso das

    mesmas, aps o choque, em direes que formam um ngulo de 90 entre si,

    onde no experimento o ngulo encontrado foi de 90 3. Afirma tambm que, o

    momento linear e a energia cintica do sistema so conservados. Verificou-se

    que, apesar de todos os erros provenientes do experimento, a energia cintica

    e o momento linear foram, de fato, conservados.

  • 19

    APNDICE A

    Clculo do tempo de voo, variao do tempo de voo, velocidade inicial e

    variao da velocidade da esfera 1, momentum linear e energia cintica inicial

    e propagao dos erros para a esfera 1.

    (14)

    tvoo = tempo de voo (s)

    H = altura (m)

    g = 9,81 m/s2 (constante)

    Propagao dos erros:

  • 20

    (15)

    onde:

    t = erro para o tempo (s)

    tvoo = tempo de voo (s)

    H = altura (m)

    H = erro para a altura (m)

    Clculo da velocidade da esfera:

    (16)

    onde:

    = velocidade (m/s)

    tvoo = tempo de voo (s)

    = alcance (m)

    Substituindo os valores tm-se:

  • 21

    Clculo da variao da velocidade pela propagao de erros:

    (17)

    Como o erro do tempo desconsiderado em comparao ao erro do

    alcance:

    Substituindo os valores relacionados Velocidade 1:

  • 22

    Clculo do momento linear:

    (18)

    Para a esfera 1, tem-se:

    (19)

    onde:

    = momento linear da esfera 1 (kg/m.s)

    m1 = massa da esfera 1 (kg)

    = velocidade inicial da esfera 1 (m/s)

    Substituindo os valores na equao, tem-se:

    Para calcular o erro do Momentum Linear:

    (20)

  • 23

    Substituindo os valores para determinar a variao de Momentum Linear inicial:

    Clculo da Energia Cintica:

    (21)

    Aplicando a Equao esfera 1:

  • 24

    Calculando o erro da energia cintica:

    Para o clculo da propagao de erros da Energia Cintica da esfera 1:

  • 25

    APNDICE B

    Clculo das velocidades finais e seus erros, momentum final de cada

    esfera e a propagao de erros, mdulo das velocidades e seus erros e a

    energia cintica final de cada esfera juntamente com a propagao de erros.

    Calculando as velocidades finais:

    (22)

    (23)

    Calculando a propagao de erros nas velocidades:

    (24)

    (25)

  • 26

    Clculo do Momentum Linear Final de cada esfera:

    (28)

    (29)

    (30)

  • 27

    (31)

    (32)

    (33)

    Clculo do mdulo das velocidades finais das esferas:

    (34)

    (35)

  • 28

    Clculo da propagao dos erros das velocidades finais das esferas:

    (36)

    (37)

    Clculo da Energia Cintica Final de casa esfera:

    (38)

    (39)

  • 29

    Clculo da propagao dos erros da Energia Cintica Final das esferas:

    (40)

    (41)

  • 30

    APNDICE C

    Clculo da conservao do momentum linear e da energia cintica com

    a propagao de erros.

    Calculando a conservao do momentum linear:

    (42)

    Desdobrando na direo x:

    Calculando o erro da soma do Momentum Final em x:

    Calculando a propagao do erro da diferena entre o Momentum Inicial e

    Final:

  • 31

    Momentum Resultante em x:

    Desdobrando em y:

    Calculando a propagao do erro na soma do Momentum Final em y:

    Calculando o Momentum Final em y:

    Calculando a Conservao da Energia Cintica:

  • 32

    Calculando a propagao dos erros da soma da Energia Cintica Final:

    Calculando a propagao dos erros da diferena da Energia Cintica Inicial e

    Final:

  • 33

    REFERNCIAS

    BEER, P.F; JOHNSTON, E.R.. Mcanica Vetorial para Engenheiros. Vol.2., 5

    Edio, So Paulo, Editora MCGraw-Hill. 1991.

    EPINOZA . Coliso elstica bidimensional, 2013.

    GOLDEMBERG, J.,Fsica Geral e Experimental, vol. 1. 3 edio, Companhia

    Editora Nacional, 1977.

    HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de fsica 1

    mecnica. 4a edio Rio de Janeiro: Ltc, 1993.

    HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamento de fsica, volume 1:

    mecnica. 8 edio. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

    QUIONES, F. R. E. Apostila de Aula prtica: Coliso elstica bidimensional.

    Centro de engenharias e cincias exatas. UNIOESTE. Paran, 2011.DA SILVA,

    D. N. Fsica Mecnica volume 1. Editora tica. Paran.

    RAMPINELLI, G.A. Colises- UFRGS. Disponvel em:

    http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20021/Giuliano/elasticainelastica.html.

    Acesso em: 18 de abril de 2013.

    SILVA D.C. M., Funes Horrias do Movimento de Queda Livre. Mundo

    Educao. Disponvel em: http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/funcoes-

    horarias-movimento-queda-livre.htm. Acesso em: 18 de abril de 2013.

    NUSSENZVEIG, M.H. Curso de Fsica Bsica 1- Mcanica. 4 edio, Editora

    Edgard Blucher Ltda, So Paulo, 2002.

    YOUNG, HUGH D.. Fsica I: Mecnica . 10ed. So Paulo: Pearson, 2003

  • 34