relatório da reunião do conselho fiscal condomínio residencial kobrasol center

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1/10 Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Condomínio Residencial Kobrasol Center Condomínio Residencial Kobrasol Center Condomínio Residencial Kobrasol Center Condomínio Residencial Kobrasol Center Data : 10 de fevereiro de 2010 Local : Salão de Festas do Condomínio - – Horário : 19h 37min Presenças : Síndica : Fernanda Sousa Ávila Conselheiros (as): Srta. Fernanda Barbosa (apto 1003), Sr. Leandro Heitor Becker (apto 903); Sr. Alamir Faria (apto 1503) e Sr. Paulo Elias Rodrigues (apto 1301) Convidados : Condômino Agenor Acácio Pacheco (apto 906); Advogado da Empresa de Contabilidade Dr. Pedro Ferrari; Sra. Viviane Arlete Schumann Empresa “Delacosta Contabilidade e Consultoria de Condomínios”; Sr. Marcelo Magalhães – Empresa D’Magan – que presta assessoria elétrica ao condomínio; Sr. Gerson Luis Antunes – Técnico Industrial – Eletrotécnico que realizou o Laudo Técnico “Medição de Grandezas Elétricas em Baixa Tensão” Assuntos : 1) Balancetes; 2)Problemas Elétricos do Condomínio; 3)Autorização do Conselho Fiscal para retirada do Fundo de Reserva. Observação : O áudio da Reunião foi gravado pela Conselheira Fernanda Barbosa com autorização de todos os presentes no início da Reunião. Pauta : A pedido do Conselheiro Fiscal Leandro Heitor Becker (apto 903) a Síndica delimitou a pauta, auxiliada pelo advogado da Empresa, Dr. Pedro Ferrari: 1. Balancetes 2. Problemas Elétricos do Condomínio 3. Autorização” do Conselho Fiscal para retirada do Fundo de Reserva 4. Vistoria do Bombeiro Questão de Ordem foi levantada pela Conselheira Fernanda Barbosa para saber quem o advogado estava representando e quem estava conduzindo a Reunião. Foi esclarecido pelo próprio advogado que ele estava ali representando a Empresa de Contabilidade e quem estava conduzindo a Reunião era a Síndica. 1. BALANCETES : O advogado da Empresa de Contabilidade, Dr. Pedro Ferrari, explanou que conforme a última reunião realizada pelo Conselho Fiscal, por parte do Conselheiro Leandro, faltava o esclarecimento da Conta do Telefone. O Conselheiro respondeu que tal solicitação já foi realizada desde a primeira reunião e em todas as subseqüentes, e que também faltavam a ser esclarecidos os pontos levantados no parecer da Conselheira Fernanda Barbosa, para os quais ele também requisitou explicações. A representante da Empresa “Delacosta Contabilidade e Consultoria de Condomínios” disse que em conversa com a Síndica esta lhe informou que até tentou fazer controle retroativo do uso do telefone, mas que os funcionários não conseguiram por não terem lembrança de quem usou o telefone nos meses

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Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Condomínio Residencial Kobrasol Center - Presenças: Síndica: Fernanda Sousa Ávila Conselheiros (as): Srta. Fernanda Barbosa (apto 1003), Sr. Leandro Heitor Becker (apto 903); Sr. Alamir Faria (apto 1503) e Sr. Paulo Elias Rodrigues (apto 1301) Convidados: Condômino Agenor Acácio Pacheco (apto 906); Advogado da Empresa de Contabilidade Dr. Pedro Ferrari; Sra. Viviane Arlete Schumann Empresa “Delacosta Contabilidade e Consultoria de Condomínios”; Sr. Marcelo Magalhães – Empresa D’Magan – que presta assessoria elétrica ao condomínio; Sr. Gerson Luis Antunes – Técnico Industrial – Eletrotécnico que realizou o Laudo Técnico “Medição de Grandezas Elétricas em Baixa Tensão” Assuntos: 1) Balancetes; 2)Problemas Elétricos do Condomínio; 3)Autorização do Conselho Fiscal para retirada do Fundo de Reserva. Observação: O áudio da Reunião foi gravado pela Conselheira Fernanda Barbosa com autorização de todos os presentes no início d

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Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Condomínio Residencial Kobrasol CenterCondomínio Residencial Kobrasol CenterCondomínio Residencial Kobrasol CenterCondomínio Residencial Kobrasol Center

Data: 10 de fevereiro de 2010

Local: Salão de Festas do Condomínio - – Horário: 19h 37min

Presenças: Síndica: Fernanda Sousa Ávila Conselheiros (as): Srta. Fernanda Barbosa (apto 1003), Sr. Leandro Heitor Becker (apto 903); Sr. Alamir Faria (apto 1503) e Sr. Paulo Elias Rodrigues (apto 1301) Convidados: Condômino Agenor Acácio Pacheco (apto 906); Advogado da Empresa de Contabilidade Dr. Pedro Ferrari; Sra. Viviane Arlete Schumann Empresa “Delacosta Contabilidade e Consultoria de Condomínios”; Sr. Marcelo Magalhães – Empresa D’Magan – que presta assessoria elétrica ao condomínio; Sr. Gerson Luis Antunes – Técnico Industrial – Eletrotécnico que realizou o Laudo Técnico “Medição de Grandezas Elétricas em Baixa Tensão” Assuntos: 1) Balancetes; 2)Problemas Elétricos do Condomínio; 3)Autorização do Conselho Fiscal para retirada do Fundo de Reserva. Observação: O áudio da Reunião foi gravado pela Conselheira Fernanda Barbosa com autorização de todos os presentes no início da Reunião. Pauta:

Ø A pedido do Conselheiro Fiscal Leandro Heitor Becker (apto 903) a Síndica delimitou a pauta, auxiliada pelo advogado da Empresa, Dr. Pedro Ferrari: 1. Balancetes 2. Problemas Elétricos do Condomínio 3. “Autorização” do Conselho Fiscal para retirada do Fundo de Reserva 4. Vistoria do Bombeiro

Ø Questão de Ordem foi levantada pela Conselheira Fernanda Barbosa para saber quem o advogado estava representando e quem estava conduzindo a Reunião. Foi esclarecido pelo próprio advogado que ele estava ali representando a Empresa de Contabilidade e quem estava conduzindo a Reunião era a Síndica.

1. BALANCETES: Ø O advogado da Empresa de Contabilidade, Dr. Pedro Ferrari, explanou que conforme

a última reunião realizada pelo Conselho Fiscal, por parte do Conselheiro Leandro, só faltava o esclarecimento da Conta do Telefone. O Conselheiro respondeu que tal solicitação já foi realizada desde a primeira reunião e em todas as subseqüentes, e que também faltavam a ser esclarecidos os pontos levantados no parecer da Conselheira Fernanda Barbosa, para os quais ele também requisitou explicações.

Ø A representante da Empresa “Delacosta Contabilidade e Consultoria de Condomínios” disse que em conversa com a Síndica esta lhe informou que até tentou fazer controle retroativo do uso do telefone, mas que os funcionários não conseguiram por não terem lembrança de quem usou o telefone nos meses

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passados. Portanto, segundo informação da Sra. Viviane, a lista dos usuários e o ressarcimento do uso do telefone para fins particulares, somente poderá ser realizada a partir do mês de fevereiro de 2011. Disse também a Contadora, que a ausência do controle do uso do telefone não irá onerar em nada as contas do condomínio.

Ø Diante desta afirmação o Conselheiro Leandro afirmou que irá emitir parecer de recusado para os balancetes, pois tal solicitação foi recomendada para a Síndica desde meados do ano passado.

Ø A Conselheira Fernanda Barbosa questionou a afirmação de que a falta do controle não iria alterar as contas do condomínio, e a representante da Contabilidade informou que a ausência da lista não irá onerar o saldo final das contas.

Ø O Conselheiro Leandro esclareceu que o Condomínio está assumindo as ligações particulares, e que estas não sendo ressarcidas, são arcadas pelo Condomínio, o que gera evidente prejuízo.

Ø Ainda, a Conselheira Fernanda Barbosa, repetindo o que já havia sido dito nas anteriores reuniões do conselho, questionou se tal controle não poderia ser realizado pelo “ponto” dos funcionários, mas não obteve resposta.

Ø O advogado da empresa de Contabilidade questionou como era feito tal controle nas outras gestões, ao que a Conselheira Fernanda Barbosa informou que as contas anteriores já haviam sido aprovadas pela Assembléia, além do que, e principalmente, não ocorreram gastos tão extravagantes como nas contas atuais.

Ø Diante da chegada do Eletrotécnico, por solicitação da Síndica, foi interrompido este ponto da pauta, para apresentação do Laudo Técnico “Medição de Grandezas Elétricas em Baixa Tensão” do Condomínio.

2. PROBLEMAS ELÉTRICOS DO CONDOMÍNIO Ø O Sr. Gerson Luis Antunes – Técnico Industrial – Eletrotécnico, informou que nas

primeiras conversas com a Síndica, esta apresentou a idéia de que seria necessária a troca do disjuntor, mas que a princípio, não via esta necessidade. Que na realidade o condomínio necessitaria fazer certos “arranjos”.

Ø Explicou o Eletrotécnico, que o sistema elétrico do condomínio é composto por 03 cabos que saem do transformador, passando por um disjuntor geral e dele vai para vários disjuntores parciais.

Ø Diante de questionamentos, também disse que provavelmente, o principal causador dos problemas é o restaurante, que tem um disjuntor de 60 amperes e está ligado em uma fase (monofásico). Que chegou a tal conclusão, pois pelo estudo, os horários de pico, que ocorrem a queda do disjuntor, coincide com o horário de funcionamento do restaurante. Também disse que a instalação necessita de um equilíbrio, pois é ela que provavelmente “derrubava” as lojas e o elevador. Contudo, se a carga estivesse bem distribuída, bem equilibrada, a corrente poderia diminuir bastante e muito provavelmente, se o disjuntor não tiver sofrido dano de tanto dilatar, os problemas do condomínio não ocorreriam.

Ø O Sr. Marcelo informou que tendo vistoriado as instalações e feito a conferência com o Projeto da Construtora, concluiu que o que foi projetado para consumo elétrico, já foi ultrapassado. Relatou que houve um aumento triplo da capacidade.

Ø O Conselheiro Leandro disse que se pelo diagnóstico realizado pelo Eletrotécnico, seria o Restaurante é o causador principal, ele deveria ser responsável pelos reparos emergenciais de sua própria rede, até que o condomínio se adeque as condições necessárias.

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Ø O Condômino Sr. Agenor perguntando a Síndica até que data iria o seu mandato, e sendo informado pela própria que a sua gestão iria até o mês de maio de 2011, explanou que caberá ao próximo Síndico, que deverá ser visto com mais autoridade, delimitar normas para a utilização da rede elétrica, não permitindo que qualquer pessoa, lojista ou condômino, altere as instalações sem apresentar um laudo ao Síndico, e caso a alteração seja feita, o responsável assumirá o risco perante os demais condôminos dos prejuízos que por ventura ocasionar. Que tais normas deverão estabelecer que o condômino que infringi-las, instalando equipamentos não autorizados, seja reprimido com multas. Ainda, se referindo ao laudo, o condômino, questionou o técnico se o condomínio tinha risco de incêndio, pois das explicações repassadas, este foi o seu entendimento.

Ø O Eletrotécnico não conseguiu afirmar com toda certeza se existe ou não o risco de

incêndio no condomínio. Questionado se assinaria um laudo, alegando que não existe risco de incêndio, não respondeu.

Ø O Conselheiro Sr. Leandro, reinterando tudo que foi dito pelo Sr. Agenor, ponderou

que a determinação de que a instalação de novos equipamentos deve ser comportada pela instalação elétrica, pode até não estar instituída no condomínio, mas que o técnico que realiza a instalação do produto, é o responsável em cumprir estas normas, que são técnicas e já estão instituídas. Neste sentido, se alguém acrescentou um produto está assumindo a responsabilidade.

Ø O Eletrotécnico esclareceu que o controle está no disjuntor, que limita a carga e que a capacidade deste é sempre abaixo da capacidade do cabo. Que quando aumenta a corrente do cabo, o disjuntor desarma.

Ø O Sr. Marcelo informou que apesar do restaurante estar causando a pane geral, existem outras lojas que também estão consumindo muita energia.

Ø O Conselheiro Sr. Alamir, ressaltou que apesar de tudo que foi dito, se ocorrer o aquecimento do fio é muito perigoso.

Ø O Sr. Marcelo, da empresa que presta assessoria elétrica ao condomínio, informou que restaurante está fazendo a parte dele, que a fiação dele é boa, que agora caberia ao Condomínio fazer a sua parte.

Ø Sugeriu o Conselheiro Leandro, como medida emergencial, para resolver o problema da queda do disjuntor e evitar a necessidade de ter que ser desligado o elevador ao meio dia, ou que pessoas ficassem trancadas, que poderia ser requisitado pela Síndica que o restaurante mude a distribuição, instalando o disjuntor trifásico, e caso não tome estas medidas num prazo estipulado, o restaurante deverá desligar o ar-condicionado. E ainda, se o ar-condicionado fosse ligado a Síndica desligaria o disjuntor do restaurante. Salientou o Conselheiro que se a Síndica não se sentir confortável, ele poderia lhe auxiliar nesta abordagem.

Ø O Eletrotécnico disse que tal medida resolveria o problema, porém em longo prazo o problema persistiria, pois outras lojas poderiam também inicializar o uso de uma capacidade maior e o mesmo problema ocorreria. Ao que o Conselheiro Leandro respondeu que caso este fato ocorresse, também seriam tomadas as mesmas medidas tomadas com o restaurante com tais lojas. E que tais medidas seriam emergenciais, não eliminando a necessária adequação do condomínio. O Conselheiro Leandro, afirmou que tal proposta não era contrária a eventual melhoria das instalações elétricas, que deveriam ser feitas num momento mais oportuno para as finanças do condomínio.

Ø O Eletrotécnico disse que o quadro do condomínio, do jeito que está não comporta mais outro disjuntor. Também disse que as ligações dele são feitas por fio, e hoje em

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dia não é mais feito assim. Que o quadro do condomínio é o adequado, porém deveria ser utilizado quadro industrial com maior capacidade. Questionado pela Conselheira Srta. Fernanda Barbosa, foi respondido que o quadro do condomínio é de escala industrial, porém está ultrapassado.

Ø O Eletrotécnico informou que os quadros modernos, têm uma capacidade bem maior. Recomendou que, portanto fosse ampliado o quadro deixando “esperas” a mais. Recomendou também que além da adequação do quadro, deveria ser determinado pelo condomínio, que a partir desta instalação, quem quiser fazer novas alterações, terá que seguir as normas e pedir autorização ao condomínio.

Ø Em resumo, destacando que no laudo apresentado constam outras recomendações, o Eletrotécnico sugeriu o seguinte: 1)Trocar o quadro por uma estrutura com maior capacidade; 2) Equilibrar as cargas e 3) Controlar o acesso ao quadro.

Ø O Conselheiro Leandro ressaltou que conforme o técnico havia informado, a troca do quadro seria apenas se o condomínio quisesse projetar o equipamento para futuras instalações, e questionou qual seria o problema principal, se seria o consumo de energia do restaurante.

Ø O Eletrotécnico afirmou que realmente o maior consumidor é o restaurante, muito embora, tenha sido lembrado pelo Sr. Marcelo, que a loja 17 também tem um consumo elevado.

Ø Questionou a Conselheira Fernanda Barbosa que, não obstante, seja considerada a necessidade de troca do quadro e equilíbrio da carga, emergencialmente, poderia ser resolvida a situação do condomínio, se fosse solicitado que o restaurante desligasse os equipamentos de ar-condicionado e se adequasse as instalações, ao que o Eletrotécnico respondeu que sim, pois ele é dele a maior carga.

Ø O Sr. Marcelo, da empresa que presta assessoria elétrica ao condomínio, informou

que para fazer a instalação do disjuntor trifásico o restaurante provavelmente terá que fazer uma “gambiarra”, pois não tem espaço no quadro.

Ø O Conselheiro Leandro comunicou que o condômino que tem interesse em instalar produtos que consomem maior energia é que tem que arcar com tais custos.

Ø O Eletrotécnico afirmou que é possível fazer a instalação do disjuntor trifásico, fazendo um recorte, e que tal providência seria destinada a ganhar tempo, enquanto são realizadas as outras modificações.

Ø O Sr. Marcelo, da empresa que presta assessoria elétrica ao condomínio, informou que o custo para o condomínio alterar o quadro e fazer as modificações é de R$4.000,00 a R$6.000,00. Ressaltando que provavelmente, em virtude de tanto desarmes, o disjuntor também deverá ser trocado.

Ø O Sr. Marcelo Magalhães – Empresa D’Magan – que presta assessoria elétrica ao condomínio, ainda informou ao Conselho que diferentemente do que muitos condôminos estavam pensando, nesta última semana estava realizando a troca da Central de Alarmes e não resolvendo estes problemas de queda de energia.

Ø O Sr. Marcelo Magalhães ainda relatou, que também instalou as luzes de emergência trocando o antigo sistema do condomínio, instalando um sistema novo em blocos autônomos. Que todo o sistema está ligado num quadro de distribuição no térreo. Informou também, que a cada cinco meses deverá ser desarmado o sistema por algumas horas, para desgastar a bateria, evitando que ela fique viciada. Que será disponibilizado para o condomínio um termo técnico sobre a manutenção correta dos equipamentos instalados. Disse ainda, que a garantia dos equipamentos instalados é de 01 ano, e que a bateria dura aproximadamente 08 horas. Que não foram instaladas todas as luzes de emergência, apenas nos locais mais necessários.

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Ø Por fim, foi esclarecido tanto pelo Eletrotécnico, Sr. Gérson, quanto pelo Sr. Marcelo, que a tampa do quadro de energia não poderá ser lacrada, pois o acesso numa emergência poderá ficar comprometido. Porém, não fica impedido o lacre no barreamento, que poderá ser feito por meio de “arrebites”.

Ø A Síndica ainda questionou se logo no início do serviço de manutenção, o Sr. Marcelo já havia percebido modificações no quadro original, sendo respondido, que sim.

Ø Foram dispensados os Técnicos, e todos agradeceram a presença. Ø O advogado da Empresa de Contabilidade, Dr. Pedro Ferrari, retomando a discussão

falou que poderia ser concluído que a Síndica ficaria encarregada de enviar um ofício para o Restaurante no dia seguinte a esta reunião, comunicando o resultado do laudo e da necessidade de adequação do disjuntor num prazo determinado, conforme o sugerido, trocando por um trifásico, e que enquanto tal não ocorresse, o restaurante deveria desligar o ar-condicionado, até que seja adequada a instalação. Caso contrário, o disjuntor do restaurante seria desligado e o proprietário sofreria uma multa.

Ø Foi sugerido que tais modificações do restaurante deveriam ser realizadas no sábado

ou no domingo, para que fosse desligado o disjuntor geral. Ø A SÍNDICA AFIRMANDO QUE ESTA ERA CONCLUSÃO DELA E DO CONSELHO FISCAL

((((FALA DA SÍNDICA FALA DA SÍNDICA FALA DA SÍNDICA FALA DA SÍNDICA a partir das a partir das a partir das a partir das 1H15MINUTOS DO ÁUDIO)1H15MINUTOS DO ÁUDIO)1H15MINUTOS DO ÁUDIO)1H15MINUTOS DO ÁUDIO) SE COMPROMETEU A TOMAR TAIS MEDIDAS NO DIA SEGUINTE, DIA 11/02/2011, POR VOLTA DAS 11HORAS QUANDO O RESTAURANTE INICIARÁ AS ATIVIDADES.

Ø A Síndica afirmou que o que estava sendo concluído por ela e pelo Conselho ((((FALA FALA FALA FALA

DA SÍNDICA DA SÍNDICA DA SÍNDICA DA SÍNDICA a partir das a partir das a partir das a partir das 1H11H11H11H17777MINUTOS DO ÁUDIO)MINUTOS DO ÁUDIO)MINUTOS DO ÁUDIO)MINUTOS DO ÁUDIO) que nós não podemos mais ficar a mercê desta situação. Que ela vai conversar com o restaurante, o que já tinha feito várias vezes e que este sempre lhe informava que estava se adequando. Que o Sr. Marcelo estava conversando com o Restaurante e com o técnico, para chegar a melhor solução. Que o Condomínio não iria fazer essa troca do quadro neste momento, que será permitido que o Restaurante faça “essa palavra feia, gambiarra”, já que foi decidido assim. Que vai informar ao Restaurante que precisa que seja feito o mais rápido possível, que ele irá dizer que não pode, ao que ela responderá que enquanto ele não fizer, estará proibido de usar o ar condicionado, para que não seja necessário desligar o elevador. Que o restaurante está proibido terminantemente, ((((FALA DA SÍNDICAFALA DA SÍNDICAFALA DA SÍNDICAFALA DA SÍNDICA a partir das a partir das a partir das a partir das 1H11H11H11H19999MINUTOS DO ÁUDIO)MINUTOS DO ÁUDIO)MINUTOS DO ÁUDIO)MINUTOS DO ÁUDIO) de ligar o ar-condicionado, e que se ligá-lo e cair a fase, será desligado o disjuntor e será multado. Que a partir de amanhã não será mais desligado o elevador. Ressaltou que o elevador foi desligado para evitar que pessoas não ficassem presas e não para favorecer o Restaurante.

Ø Questionada pela Conselheira Fernanda Barbosa, a Síndica informou que o ar

condicionado foi instalado depois que o Nicas vendeu o restaurante, mas que os problemas começaram recentemente, em virtude do uso mais freqüente do aparelho nesta época.

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Ø O Conselheiro Sr. Paulo Elias ressaltou que o Restaurante deverá ser comunicado que foi uma decisão do Condomínio de forma bem clara e transparente. A Síndica concordando com o Conselheiro, enfatizou que informará ao Restaurante (FALA DA (FALA DA (FALA DA (FALA DA SÍNDICA a partir das 1H20MINUTOS DO ÁUDIO)SÍNDICA a partir das 1H20MINUTOS DO ÁUDIO)SÍNDICA a partir das 1H20MINUTOS DO ÁUDIO)SÍNDICA a partir das 1H20MINUTOS DO ÁUDIO).

Ø O Conselheiro Leandro informou que irá apoiar a Síndica e lhe dar respaldo e que

caso o Restaurante não acatar, o disjuntor deverá ser desligado.

Ø A Síndica concordou com tudo dizendo: “CLARO, ISSO MESMO, COM CERTEZA” ((((FALA DA SÍNDICAFALA DA SÍNDICAFALA DA SÍNDICAFALA DA SÍNDICA a partir das 1H21a partir das 1H21a partir das 1H21a partir das 1H21MINUTOS DO ÁUDIO)MINUTOS DO ÁUDIO)MINUTOS DO ÁUDIO)MINUTOS DO ÁUDIO).

Ø Ainda, a Síndica se comprometeu a realizar orçamentos para a adequação do

condomínio, com as seguintes empresas: ADO-Engenharia, Zapellini e Metalarte, ressalvando que talvez não fiquem prontos para apresentação na Assembléia, muito embora conste na ata, e que talvez, na opinião da Síndica não seja necessário apresentar tais orçamentos.

3. “AUTORIZAÇÃO” DO CONSELHO FISCAL PARA RETIRADA DO FUNDO DE RESERVA QUE JÁ FOI RETIRADO EM 26 de janeiro de 2011 e no dia 03 de fevereiro de 2011

Ø O Advogado da Empresa de Contabilidade, Dr. Pedro Ferrari, relatou que conforme

havia sido decidido na Assembléia e constava na ata, a Síndica deveria solicitar a aprovação do Conselho Fiscal para a retirada de valores do Fundo de Reserva. Destacou também, que vários pontos que constavam na ata não haviam sido decididos na Assembléia, porém que este não era o momento para esta discussão.

Ø O Conselheiro Leandro questionou se os valores recebidos pela cobrança garantida

neste mês de fevereiro de 2010, não cobririam as despesas, a Síndica informou que pensava que não.

Ø A Conselheira Fernanda Barbosa questionou se já havia sido recebido o repasse

deste mês de fevereiro da Cobrança Garantida, a Síndica informou que não. Ø A Síndica também disse que não sabia ao certo qual o valor exato que precisaria

sacar do Fundo de Reserva para o mês de fevereiro, sugeriu uns R$ 3.000,00. A Síndica afirmou que ocorreram despesas extraordinárias como a Rescisão da faxineira e as férias do Porteiro Alexandro. Imediatamente a Conselheira Fernanda Barbosa afirmou que as férias do Porteiro Alexandro não poderiam ser consideradas como despesas extraordinárias, ao que a Síndica respondeu que mesmo assim não teria dinheiro para cobrir as despesas.

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Ø A Conselheira Fernanda Barbosa informou que para liberação destes valores, seria necessária a previsão orçamentária do mês de fevereiro de 2011, por escrito, com valores descriminados para que fossem analisados quais foram as contas que extrapolaram o limite da receita.

Ø O Conselheiro Leandro informou que somente poderia autorizar tal retirada se tivesse

um documento com a descriminação correta os valores sacados, por escrito, ao que a Síndica, consultando o balancete de janeiro de 2011, na página 13 (documento anexo), informou que tais valores eram de R$ 2.137,00 (dois mil cento e trinta e sete reais) da Rescisão da faxineira e R$ 1.172,31 (mil cento e setenta e dois reais e trinta em centavos) das Férias do Porteiro Alexsandro.

Ø O advogado da Empresa de Contabilidade, Dr. Pedro Ferrari, explicou que tais

despesas eram causadas em razão da taxa fixa condominial, e isto deveria ser alterado na próxima Assembléia, pois dificulta a administração do Condomínio. Que a decisão de consulta ao Conselho para autorizar a retirada de valores do Fundo de Reserva constava na ata.

Ø A Conselheira Fernanda Barbosa respondeu que além da determinação da

Assembléia, também consta na Convenção do Condomínio no art. 12 § 3º: “Fica constituído um fundo de reserva correspondente a 10% das despesas, do condomínio, o qual será aplicado por proposta do Síndico, de acordo com deliberação do Conselho Consultivo”.

Ø Informou também o causídico, Dr. Pedro Ferrari, que o erro do condomínio estava em

trabalhar com previsão orçamentária, pois a qualquer momento poderia ocorrer uma despesa extraordinária.

Ø O Conselheiro Leandro ponderou que o que realmente ensejava a atual situação do

Condomínio, era a falta de comunicação, pois os Conselheiros estão ressabiados em razão das muitas surpresas que tiveram ao analisar os Balancetes.

Ø Foi enfatizado pela Conselheira Fernanda Barbosa que as “Férias do Porteiro

Alexsandro” não se tratavam de despesas extraordinárias

Obs.: Folha escaneadaObs.: Folha escaneadaObs.: Folha escaneadaObs.: Folha escaneada do Balancete de do Balancete de do Balancete de do Balancete de Janeiro de 2011Janeiro de 2011Janeiro de 2011Janeiro de 2011

Comprovante de saque do Fundo de Comprovante de saque do Fundo de Comprovante de saque do Fundo de Comprovante de saque do Fundo de Reserva do CondomínioReserva do CondomínioReserva do CondomínioReserva do Condomínio

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Ø O Advogado da Empresa de Contabilidade, Dr. Pedro Ferrari, constatou que a gestão

da Síndica estava findando, e que tem coisas que estão sendo discutidas que são minúsculas e que todos estavam ali para resolver o problema. Também informou o advogado, que os Conselheiros “têm que aprovar a Previsão Orçamentária”, sugerindo repensar o formato da taxa,

Ø A Síndica informou que se não fosse aprovada a retirada do Fundo de Reserva, teria

que ser escolhido alguma conta para não ser paga entre as despesas. Informou que estava sendo feito a central de alarme. Ao que os Conselheiros informaram que não tinham sido avisados deste fato. A Síndica lembrou que colocou um aviso no elevador. A Conselheira Fernanda Barbosa leu o trecho do aviso, e foi concluído que ali apenas informava que existiam problemas na Central de Alarme e que providências estavam sendo tomadas, mas não explicitava quais eram ou quanto custaria: “Comunicado: Vimos à necessidade de esclarecer aos condôminos sobre a central de alarme de incêndio, todas as providências estão sendo realizadas para detectar o defeito e mantê-la em funcionamento”.

Ø O Conselheiro Leandro recordando que a autorização para o Saque do Fundo de

Reserva nunca foi requisitada durante toda a gestão da Síndica, não poderia autorizar a decisão que já havia sido tomada, e que sua posição era que a Síndica se justificasse na Assembléia.

Ø O Advogado da Empresa de Contabilidade, Dr. Pedro Ferrari, disse que a Síndica

estava cumprindo a sua obrigação em pedir a autorização e que se os Conselheiros não aprovassem a retirada, seria um direito dos Conselheiros, que inclusive ele entendia esta posição.

Ø O advogado também quis deixar claro que o objetivo de todo e qualquer

condomínio é a convivência comum e harmoniosa. Que ele percebia nitidamente que o Conselho estava “dividido com a Síndica”.

Ø O Conselheiro Leandro interveio e disse que o que o advogado estava afirmando era

uma posição pessoal da Síndica e ele não poderia se manifestar neste sentido. Que o problema do condomínio era basicamente a ausência de comunicação do que estava sendo realizado pela Síndica para o Conselho e para os condôminos.

Ø O advogado ao ser questionado se estava representando a Síndica, respondeu que

sim, e o que foi confirmado pela própria Síndica.

Ø Diante do impasse criado pelo advogado, os Conselheiros Fernanda Barbosa, Leandro e Alamir, manifestaram o desejo de se retirar da Reunião. Por intermédio do Sr. Paulo Elias retornaram.

Ø O advogado disse que Conselho não estava interessado em resolver o problema que

era “picuinha” e ainda questionou se os Conselheiros pensavam que a Síndica estava “roubando” e que “se essa era a preocupação, ela seria procedente”.

Ø A Conselheira Fernanda Barbosa solicitando que o advogado não se expressasse em

nome do Conselho, alterando as palavras dos Conselheiros, e dizendo expressões que sequer foram ditas e até mesmo pensada. Requisitou também que fossem

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observadas as palavras ditas pelo próprio advogado no que se referia a afirmação de “procedência da preocupação” sugerida por ele, pois até então, o Conselho estava resguardando a comunicação interna e a transparência das contas do condomínio.

Ø O advogado ainda disse que o que a intenção dos Conselheiros era desestabilizar a

Síndica, como outras atitudes anteriores, como o “jornalzinho”. Ø O Conselheiro Leandro requisitou que o pedido para o saque fosse realizado de

forma “visual”, para que o Conselho tivesse consciência do que estivesse autorizando, e não valores aproximados. Que seria necessário um documento com informações precisas do que ultrapassou no orçamento. Ainda ressaltou que se a necessidade for comprovada, deverá ser aprovada para evitar piores conseqüências.

Ø O Advogado da Empresa de Contabilidade, Dr. Pedro Ferrari, explicou que os

problemas do condomínio eram o resultado da falta de aumento da taxa no passado. Continuou o advogado dizendo que no último ano não teve aumento da taxa do condomínio, que é uma taxa fixa, e que as despesas variam ao longo do ano. O advogado disse que taxa do condomínio não aumentou porque no início do ano ocorreu a Assembléia e várias pessoas não quiseram que o aumento ocorresse.

Ø Imediatamente o advogado foi interrompido pela Conselheira Fernanda Barbosa que

lhe informou que o aumento sequer foi sugerido em Assembléia, informação que o advogado não levou em consideração, ressaltando que desejava terminar a sua “fala”.

Ø O advogado disse ainda, que ocorreram vários aumentos nas despesas ao longo do

ano, como a da água. Disse também que ao que lhe parecia, o Conselho não estava acusando a Síndica de ter pegado o dinheiro e posto no seu próprio bolso.

Ø O Conselheiro Sr. Paulo Elias retomando a pauta, sugeriu que fosse votado a

proposta da Síndica de saque do Fundo de Reserva, para dar continuidade a reunião.

Ø O Conselheiro Leandro tomou a palavra para corrigir o advogado, lhe informando

que o reajuste da taxa de condomínio não foi proposto no ano passado, simplesmente foi esquecido e se deixou correr. Tal afirmação foi reforçada pela Conselheira Fernanda Barbosa que informou que nem mesmo foi apresentada na Assembléia a previsão orçamentária para 2010.

Ø O Conselheiro Leandro continuou dizendo que no meio do ano se começou a sacar

dinheiro do fundo de reserva e não se comunicou para ninguém. Portanto, se foram feitos os saques do Fundo de Reserva, sendo violada a Convenção do Condomínio, quem fez os saques deverá assumir a responsabilidade. Que o Conselho está reiteradamente discutindo os mesmos pontos, como a conta do telefone, e que nada é concretizado.

Ø O Conselheiro Sr. Paulo Elias questionou se havia necessidade de uma nova reunião

para ser discutida a autorização, e a Síndica, informando que precisaria sacar o

Page 10: Relatório da Reunião do Conselho Fiscal Condomínio Residencial Kobrasol Center

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dinheiro no dia seguinte, sugeriu enviar um e-mail para os Conselheiros com todos os dados da previsão orçamentária para o mês de fevereiro.

Ø O Conselheiro Leandro insistiu de que o erro é antigo, existindo um orçamento que

não comporta as despesas do condomínio desde o ano passado.

Ø A Conselheira Fernanda Barbosa, analisando o extrato bancário do Balancete de Janeiro, concluiu que tais valores já tinham sido sacados, e informou que a questão levantada pela Síndica não era de “Autorização”, mas sim um “Referendo” para o que já havia sido feito, já que autorização pressupõe uma consulta prévia, e os valores já tinham sido sacados no dia 26 de janeiro de 2011 e no dia 03 de fevereiro de 2011. Ressaltou que tais saques foram realizados: 1) sem consulta ao Conselho Fiscal, 2) posterior a decisão da Assembléia e 3) contrariando a determinação da Convenção do Condomínio, e que, portanto, não poderia referendar um ato da Síndica que estava em clara oposição a decisão da Assembléia e a própria Convenção.

Ø O Conselheiro Leandro se posicionou que não há o que ser autorizado. Ø O Conselheiro Paulo Elias se posicionou no sentido de que se os valores foram

sacados por necessidade pela Síndica, e que esta deverá se justificar em Assembléia, mas que os números devem ser certos, apresentados em Assembléia e no Conselho.

Ø O Conselheiro Sr. Alamir concordou com o Conselheiro Leandro, ressaltando de que

os valores deveriam ter uma aprovação prévia.

Retomou-se o ponto da pauta dos Balancetes

Ø A Conselheira Fernanda Barbosa informou que como seus questionamentos estavam formalizados por escrito, num ofício entregue por protocolo pela Síndica, gostaria de receber a resposta da mesma forma.

Ø O Conselheiro Sr. Alamir fez questão de frisar o seu desagrado com o que o advogado havia dito anteriormente a respeito das insinuações do advogado de que o Conselho estava acusando a Síndica de alguma coisa. Apesar de o Advogado negar o que havia dito, o Conselheiro reafirmou que escutou o que o advogado havia realmente dito, e expressou novamente o seu desagrado.

Ø O Advogado da Empresa de Contabilidade, Dr. Pedro Ferrari, relatou que era nítido que estava sendo exigido desta administração coisas que não foram exigidas da administração passada. Que nas últimas gestões também ocorreu a retirada do Fundo de Reserva.

Ø A Conselheira Fernanda Barbosa encerrando a sua participação reafirmou que estava aguardando a resposta do documento que entregou para a Síndica com a análise e questionamento dos balancetes por escrito antes da Assembléia.

Ø A Síndica permaneceu na sala respondendo aos questionamentos do Conselheiro Paulo Elias quanto ao documento entregue pela Conselheira Fernanda Barbosa que questiona a prestação de contas, porém determinou que os demais estavam dispensados.

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