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Departamento de Planeamento e Contratualização, fevereiro 2016
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR (USF) E UNIDADES DE
CUIDADOS DE SAÚDE PERSONALIZADOS (UCSP) – ANO
2013 e 2014
Elaboração:
Equipa dos Cuidados de Saúde Primários
António Martins – Departamento de Planeamento e Contratualização
Magda Reis – Departamento de Planeamento e Contratualização
Revisão:
Sónia Bastos - Diretora do Departamento de Planeamento e Contratualização da ARSLVT, IP
SIGLAS
ACES – Agrupamentos de Centros de Saúde
ACSS, IP – Administração Central do Sistema de Saúde, Instituto Público
ADO – Antidiabéticos Orais
ARSLVT, IP – Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público
DGS – Direção Geral de Saúde
DPC – Departamento de Planeamento e Contratualização
DM – Diabetes Mellitus
DSP – Departamento de Saúde Pública
ERA – Equipa Regional de Apoio
IDG – Índice de Desempenho Global
MCDT – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica
MIF – Mulheres em Idade Fértil
PAI – Plano de Acompanhamento Interno
PNV – Plano Nacional de Vacinação
PP – Pontos Percentuais
PVP – Preço de Venda ao Público
SIARS – Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde
SINUS – Sistema de Informação para as Unidades de Saúde
SNS – Serviço Nacional de Saúde
UCC – Unidades de Cuidados na Comunidade
UF – Unidades Funcionais
USF – Unidades de Saúde Familiar
UCSP – Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados
VTC - VitaCare
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
2. CARATERIZAÇÃO DAS USF E UCSP NA ARSLVT ................................................................... 3
3. METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO .......................................................................... 6
3.1. Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Institucionais às USF e
Contratualização com as UCSP .................................................................................................. 6
3.2. Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Financeiros às USF ................ 9
4. AVALIAÇÃO das USF E UCSP – ANO 2013 e 2014 .............................................................. 12
4.1. Resultados Médios das USF e UCSP ............................................................................. 18
4.2. USF e UCSP - Análise Individualizada de cada Indicador ............................................... 23
4.2.1. Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais e Contratualização com UCSP
24
4.2.2. Indicadores para Atribuição de Incentivos Financeiros ............................................. 39
4.3. USF e UCSP – Análise do Cumprimento dos Indicadores .............................................. 57
4.3.1. Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais .......................................... 57
4.3.2. Indicadores para Atribuição de Incentivos Financeiros ............................................. 63
4.4. USF e UCSP – Avaliação por Unidade Funcional ........................................................... 66
4.4.1. USF - Incentivos Institucionais.................................................................................. 67
4.4.1.1. Resumo das USF com direito à atribuição de Incentivos Institucionais ................. 73
4.4.2. USF - Incentivos Financeiros .................................................................................... 77
4.4.2.1. Resumo das USF com direito à atribuição de Incentivos Financeiros .................... 80
4.4.3. UCSP - Avaliação ...................................................................................................... 83
4.5. USF – Avaliação Global do desempenho ...................................................................... 88
5. USF – Evolução comparativa do desempenho global das USF 2010 – 2014 ...................... 94
5.1. USF – Atribuição de Incentivos Institucionais e Financeiros nas USF 2010 – 2014 ......... 98
6. CONCLUSÕES ................................................................................................................ 102
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 – N.º de Unidades Funcionais, por tipologia em 2013 e 2014: .................................................. 4
Quadro 2 – N.º total de Inscritos nas Unidades Funcionais (USF e UCSP) com contratualização e avaliação
no ano de 2013 e 2014 ........................................................................................................................... 5
Quadro 3 – Evolução dos indicadores para atribuição de incentivos institucionais às USF e
contratualização com UCSP Anos 2010 a 2013 ........................................................................................ 8
Quadro 4 – Indicadores Âmbito Nacional e Regional, para atribuição de incentivos institucionais – USF e
Contratualização com UCSP, Ano 2014 ................................................................................................... 9
Quadro 5 – Evolução dos indicadores para atribuição de incentivos financeiros – USF Modelo B Anos
2010 a 2013 ......................................................................................................................................... 10
Quadro 6 – Indicadores para atribuição de incentivos financeiros – USF Modelo B Ano 2014 ................ 11
Quadro 7 – Unidades de Saúde Familiar (USF), com sistema VitaCare (VTC), por modelo contratualização
............................................................................................................................................................ 12
Quadro 8 – Valores médios obtidos por tipologia de Unidade e Resultado ARSLVT - Indicadores para
atribuição de Incentivos Institucionais às USF e contratualização com UCSP – ANO 2013 ...................... 19
Quadro 9 – Valores médios obtidos por tipologia de Unidade e Resultado ARSLVT - Indicadores para
atribuição de Incentivos Institucionais às USF e contratualização com UCSP – ANO 2014 ...................... 20
Quadro 10 – Valores médios obtidos por tipologia de Unidade e Resultado ARSLVT - Indicadores para
atribuição de Incentivos Financeiros – ANO 2013 .................................................................................. 21
Quadro 11 – Valores médios obtidos por tipologia de Unidade e Resultado ARSLVT - Indicadores para
atribuição de Incentivos Financeiros – ANO 2014 .................................................................................. 22
Quadro 12 – Frequência de Cumprimento – Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais às
USF e Contratualização com UCSP), ANO 2013 ...................................................................................... 60
Quadro 13 – Frequência de Cumprimento – Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais às
USF e Contratualização com UCSP), ANO 2014 ...................................................................................... 62
Quadro 14 – Frequência de pontuação obtida por indicador – USF Modelo B (Indicadores para
Atribuição de Incentivos Financeiros), ANO 2013 .................................................................................. 64
Quadro 15 – Frequência de pontuação obtida por indicador – USF Modelo B (Indicadores para
Atribuição de Incentivos Financeiros), ANO 2014 .................................................................................. 65
Quadro 16 – Classificação Geral das USF – Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais, ANO
2013 ..................................................................................................................................................... 68
Quadro 17 – IDG – Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais, ANO 2014......................... 70
Quadro 18 – Atribuição de incentivos institucionais às USF, Anos 2013 e 2014 ...................................... 73
Quadro 19 – Valor do Incentivo Institucional atribuído por USF, ANO 2013 ........................................... 74
Quadro 20 – Valor do Incentivo Institucional atribuídos por USF, ANO 2014 .......................................... 75
Quadro 21 – Classificação Geral das USF Mod. B, Indicadores p/ Atribuição de Incentivos Financeiros,
ANO 2013 ............................................................................................................................................. 78
Quadro 22 – Classificação Geral das USF Mod. B, Indicadores p/ Atribuição de Incentivos Financeiros,
ANO 2014 ............................................................................................................................................. 79
Quadro 23 – Estimativa do Valor dos Incentivos Financeiros a Atribuir por USF, ANO 2013 ................... 81
Quadro 24 – Estimativa do Valor dos Incentivos Financeiros a Atribuir por USF, ANO 2014 ................... 82
Quadro 25 – Classificação Geral das UCSP – N.º de pontos possíveis contratualizados, ano 2013 ........... 83
Quadro 26 – Classificação Geral das UCSP, ANO 2014 ........................................................................... 86
Quadro 27 – Evolução da distribuição Relativa das USF em função da Média Regional (USF) por indicador
Institucional de 2010 a 2014 ................................................................................................................. 94
Quadro 28 – Evolução da distribuição Relativa das USF modelo B em função da média regional (USF B)
por indicador financeiro de 2010 a 2014 ............................................................................................... 97
Quadro 29 – Incentivos Atribuídos de 2010 a 2014 ............................................................................... 98
Quadro 30 – Relação entre n.º USF com contratualização e n.º USF com atribuição de incentivos ....... 101
ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – N.º Unidades Funcionais (USF e UCSP) existentes na ARSLVT em dezembro de 2014 ............. 3
Gráfico 2 – N.º de USF com início de atividade em cada um dos anos ...................................................... 3
Gráfico 3 – 2013.002.01 Taxa de Utilização Global de Consultas, Ano 2013 ........................................... 25
Gráfico 4 – 2013.006.01 Taxa de Utilização de Consultas Médicas – 3 anos, Ano 2014 ........................... 25
Gráfico 5 – 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1.000 inscritos, ANO 2013................. 26
Gráfico 6 – 2013.004.01 Taxa domicílios de enfermagem por 1.000 inscritos, ANO 2014 ....................... 26
Gráfico 7 – 5.2 Percentagem de mulheres entre 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada, ANO 201327
Gráfico 8 – 2013.045.01 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/colpocitologia (3 anos), ANO 2014 ............... 27
Gráfico 9 – 6.9M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre, ANO 2013 .... 28
Gráfico 10 – 2013.051.01 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado, ANO 2014 ............... 28
Gráfico 11 – 6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias, ANO 2013 .... 29
Gráfico 12 – 2013.058.01 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado, ANO 2014 .......... 29
Gráfico 13 – 5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre,
ANO 2013 ............................................................................................................................................. 30
Gráfico 14 – 2013.020.01 Proporção de hipertensos <65A, com PA < 150/90, ANO 2014 ....................... 30
Gráfico 15 – 5.4M2 Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos
doze meses, desde que abranjam os 2 semestres, ANO 2013 ................................................................ 31
Gráfico 16 – 2013.039.01 Proporção de diabéticos com última HgbA1c ≤ 8,0%, ANO 2014 .................... 31
Gráfico 17 – 7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados, por utilizador, ANO 2013 ........................ 32
Gráfico 18 – 2013.070.01 Despesa medicamentos prescritos, p/ utilizador (PVP), comparticipados, ANO
2014 ..................................................................................................................................................... 32
Gráfico 19 – 7.7d1 Custo médio de MCDT faturados, por utilizador, ANO 2013 ..................................... 33
Gráfico 20 – 2013.071.01 Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.), ANO 2014....................... 33
Gráfico 21 – 2013.027.01 – Proporção de crianças 2 anos, com PNV cumprido até 2 anos, ANO 2013 ... 34
Gráfico 22 – 2013.096.01 – Rácio entre a despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada com
antidiabéticos orais, em DM2, ANO 2013 .............................................................................................. 34
Gráfico 23 – 3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família, ANO 2013 . 35
Gráfico 24 – 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1.000 inscritos, ANO 2013 .......................... 35
Gráfico 25 – 2013.052.01 Proporção MIF com acompanhamento adequado em Planeamento Familiar,
ANO 2014 ............................................................................................................................................. 36
Gráfico 26 – 2013.047.01 Proporção inscritos ≥ 14 A, c/ hábitos tabágicos, ANO 2014........................... 36
Gráfico 27 – 2013.056.01 Proporção idosos sem ansiol. / sedat. / hipnót., ANO 2014 ............................ 37
Gráfico 28 – 2013.044.01 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamografia (2 anos), ANO 2014 ............... 37
Gráfico 29 – 2013.046.01 Proporção utentes [50; 75[ A, c/rastreio cancro CR, ANO 2014 ...................... 38
Gráfico 30 – 2013.041.01 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina, ANO 2014 .................................. 38
Gráfico 31 – 5.2M Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia atualizada,
ANO 2013 ............................................................................................................................................. 40
Gráfico 32 – 2013.045.01 Percentagem de mulheres [25; 60[ A c/ colpocitologia (3 anos), ANO 2014 .... 40
Gráfico 33 – 5.13M2 Percentagem de inscritos com peso e altura registado nos últimos 12 meses, ANO
2013 ..................................................................................................................................................... 41
Gráfico 34 – 2013.033.01 Proporção de inscritos >14A, c/ IMC últimos 3 anos, ANO 2014 ..................... 41
Gráfico 35 – 3.22M Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar, ANO 2013
............................................................................................................................................................ 42
Gráfico 36 – 2013.009.01 Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar, ANO
2014 ..................................................................................................................................................... 42
Gráfico 37 – 6.4 Percentagem de grávidas com revisão do puerpério efetuada, ANO 2013 .................... 43
Gráfico 38 – 2013.050.01 Proporção de grávidas c/ consulta de revisão de puerpério efetuada, ANO
2014 ..................................................................................................................................................... 43
Gráfico 39 – 4.22M Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em Saúde
Materna, ANO 2013.............................................................................................................................. 44
Gráfico 40 – 2013.012.01 Proporção de grávidas com 6 ou mais consultas de vigilância de enfermagem,
ANO 2014 ............................................................................................................................................. 44
Gráfico 41 – 4.33 Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas
durante a gravidez, ANO 2013 .............................................................................................................. 45
Gráfico 42 – 2013.013.V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem, ANO 2014 .............. 45
Gráfico 43 – 2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos com PNV cumprido 2A, ANO 2013 ................... 46
Gráfico 44 – 2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos com PNV cumprido 2A, ANO 2014 ................... 46
Gráfico 45 – 4.9M1m Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de saúde
infantil dos 0-11 meses, ANO 2013 ....................................................................................................... 47
Gráfico 46 – 2013.016.01 Proporção crianças c/ 6 ou mais consultas médicas de vigilância 1.ºano, ANO
2014 ..................................................................................................................................................... 47
Gráfico 47 – 4.10M1m Percentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de vigilância de saúde
infantil no 2.º Ano de vida, ANO 2013 ................................................................................................... 48
Gráfico 48 – 2013.017.01 Proporção crianças c/ 3 ou mais consultas médicas de vigilância 2.º ano, ANO
2014 ..................................................................................................................................................... 48
Gráfico 49 – 4.34M Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias
de vida, ANO 2013 ................................................................................................................................ 49
Gráfico 50 – 2013.015.01 Proporção de RN c/ domicílio de enfermagem até 15º dia de vida, ANO 2014 49
Gráfico 51 – 5.10M Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre, ANO
2013 ..................................................................................................................................................... 50
Gráfico 52 – 2013.019.01 Proporção de hipertensos com pressão arterial em cada semestre, ANO 2014
............................................................................................................................................................ 50
Gráfico 53 – 5.13M1 Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12
meses, ANO 2013 ................................................................................................................................. 51
Gráfico 54 – 2013.018.01 Proporção de hipertensos com IMC nos últimos 12 meses, ANO 2014 ........... 51
Gráfico 55 – 5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano, ANO
2013 ..................................................................................................................................................... 52
Gráfico 56 – 2013.035.01 Proporção de diabéticos com exame aos pés no último ano, ANO 2014 ......... 52
Gráfico 57 – 2013.036.01 Proporção diabéticos com consulta de enfermagem e gestão do regime
terapêutico (3 itens), ANO 2013............................................................................................................ 53
Gráfico 58 – 2013.036.01 Proporção de diabéticos c/ consulta de enfermagem e gestão do regime
terapêutico, último ano, ANO 2014....................................................................................................... 53
Gráfico 59 – 6.19M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem, ANO 2013 .. 54
Gráfico 60 – 2013.037.01 Proporção de diabéticos c/ consulta de enfermagem de vigilância em diabetes
no último ano, ANO 2014 ..................................................................................................................... 54
Gráfico 61 – 6.13 Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao sétimo dia de vida
do RN, ANO 2013.................................................................................................................................. 55
Gráfico 62 – 6.2M Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica atualizada, ANO 2013 ............ 55
Gráfico 63 – 2013.099.01 Taxa de utilização consultas de enfermagem – 3 anos, ANO 2014 .................. 55
Gráfico 64 – 2013.098.01 Proporção utentes ≥ 25A, c/ vacina tétano, ANO 2014................................... 56
Gráfico 65 – Frequência de pontuação obtida por indicador - USF Modelo B, ANO 2013........................ 64
Gráfico 66 – Frequência de pontuação obtida por indicador - USF Modelo B, ANO 2014........................ 66
Gráfico 67 – Atribuição de incentivos financeiros às USF Modelo B, Anos 2013 e 2014 .......................... 80
Gráfico 68 – Distribuição das USF em função da Média Regional (USF) por indicador Institucional – Ano
2013 ..................................................................................................................................................... 89
Gráfico 69 – Distribuição das USF Modelo B em função da Média Regional (USF Modelo B) por indicador
Financeiro – Ano 2013 .......................................................................................................................... 90
Gráfico 70 – Distribuição das USF em função da Média Regional (USF) por indicador Institucional – Ano
2014 ..................................................................................................................................................... 92
Gráfico 71 – Distribuição das USF Modelo B em função da Média Regional (USF Modelo B) por indicador
Financeiro – Ano 2014 .......................................................................................................................... 93
Gráfico 72 – Incentivos Institucionais e Financeiros 2007-2014 ........................................................... 101
ÍNDICE DE TABELAS EM ANEXO
Tabela 1 - Indicadores Âmbito Local (ACES e UF), para atribuição de incentivos institucionais – USF e
Contratualização com UCSP, Ano 2014 ............................................................................................... 104
Tabela 2 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo A -
Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais – ANO 2013 .................................................. 106
Tabela 3 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo A -
Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais – ANO 2014 .................................................. 107
Tabela 4 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo B –
Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais – ANO 2013 .................................................. 108
Tabela 5 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo B –
Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais – ANO 2014 .................................................. 109
Tabela 6 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas UCSP – ANO 2013.... 110
Tabela 7 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas UCSP – ANO 2014.... 111
Tabela 8 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo B –
Indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros – ANO 2013 ..................................................... 112
Tabela 9 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo B –
Indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros – ANO 2014 ..................................................... 113
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 1
1. INTRODUÇÃO
O presente relatório, constitui-se como o único documento de avaliação formal do processo de
contratualização interna referente aos anos de 20131 e 2014, desenvolvido entre os Diretores Executivos dos
ACES e os Coordenadores das Unidades de Saúde Familiar (USF) e Unidades de Cuidados de Saúde
Personalizados (UCSP), tendo como finalidade detalhar os resultados obtidos pelas Unidades Funcionais,
com impacto na atribuição de incentivos.
Estes dois anos de contratualização foram marcados na ARSLVT, por fortes constrangimentos ao nível dos
sistemas de informação, nomeadamente decorrentes da inoperância do Sistema Vitacare (VTC) e sua
substituição pelo sistema de informação MedicineOne (M1).
A contratualização interna, formalizada com a assinatura das cartas de compromisso, consubstanciou-se na
negociação de um conjunto de indicadores de acesso, desempenho assistencial, satisfação e eficiência que
permitem avaliar o desempenho das várias unidades funcionais dos ACES. O processo focaliza-se na assunção
de compromissos entre as partes, com vista à prossecução de um objetivo global de melhoria da prestação
de cuidados de saúde à população, com reflexo nos resultados dos ACES.
Nos anos de 2013 e 2014, a contratualização interna abrangeu mais de dois terços da população inscrita na
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), integrada em USF modelo A, USF
modelo B e UCSP (apenas inscritos com médico de família atribuído), número semelhante ao ano 2012. Os
utentes não abrangidos pelo processo de contratualização foram essencialmente utentes sem médico de
família atribuído, sendo os restantes pertencentes a pequenas unidades ou outras que pontualmente não
tiveram condições para a realização de contratualização. Esta situação será ultrapassada à medida que forem
colocados novos médicos na ARSLVT que compensem as saídas, maioritariamente por aposentação.
Contudo a população inscrita não coberta pela contratualização interna, continua a ser responsabilidade do
ACES na sua globalidade.
O modelo organizativo das unidades, resultante do seu plano de desenvolvimento organizacional, com
diferenciação do seu grau de autonomia organizacional e no modelo retributivo e de incentivos dos
profissionais, pressupõe que as USF modelo B compreendam equipas com maior amadurecimento
organizacional, com práticas efetivas de trabalho em equipas de saúde familiar, dispostas a atingir níveis de
desempenho mais exigentes. Assim, e por forma a determinar o impacto dos modelos organizativos, a
análise incidirá também numa diferenciação de resultados entre modelos, incluindo-se os resultados das
UCSP.
1 Relativamente ao ano de 2013, foram publicadas no ano passado as Fichas de Avaliação das Unidades de Saúde Familiar (USF) e
Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) http://www.arslvt.min-saude.pt/pages/59?folder_id=355
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 2
Em complementaridade a este relatório elaborou-se um Relatório que contempla a avaliação das Unidades
de Saúde Pública (USP), referente ao ano de 2014 e 2013, quando aplicável. Estas unidades encetaram o
processo de contratualização na ARSLVT no ano de 2013, sendo este o primeiro relatório que espelha os
resultados da contratualização.
Adicionalmente, e considerando que cada USF deve, em conformidade com o determinado no artigo 7.º da
Portaria nº 377-A/2013, de 30 de dezembro, que procede à primeira alteração da Portaria nº 301/2008 de
18 de abril, elaborar um Plano de Acompanhamento Interno (PAI), foi preparado um Relatório específico
com caracterização dos PAI apresentados pelas Unidades no ano de 2014. Este relatório, da autoria da
Equipa Regional de Apoio (ERA), visa perceber, através da análise dos dados obtidos, quais os critérios do
modelo de avaliação dos PAI que foram totalmente cumpridos, parcialmente cumpridos ou que não tiveram
cumprimento. O relatório considera ainda uma análise aos temas dos PAI selecionados pelas USF, analisando
as áreas temáticas que foram identificadas como problema a necessitar de intervenção para melhoria.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 3
2. CARATERIZAÇÃO DAS USF E UCSP NA ARSLVT
À data de 31 de dezembro de 2014, existiam na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo,
(ARSLVT) 129 USF e 118 UCSP. Em termos funcionais 72 USF constituídas de acordo com o modelo
organizacional A e 57 USF segundo o modelo organizacional B.
Gráfico 1 – N.º Unidades Funcionais (USF e UCSP) existentes na ARSLVT em dezembro de 2014
A reforma iniciada em 2006 ao nível dos Cuidados de Saúde Primários2 desencadeou a criação de USF, tendo
nesse ano sido constituídas 18 USF. O número de USF que iniciam atividade anualmente é variável,
destacando-se o ano de 2009, por ser aquele em que iniciaram atividade maior número de USF (28), facto que
não será certamente alheio à criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde através do Decreto-Lei
n.º28/2008 de 22 de fevereiro.
Gráfico 2 – N.º de USF com início de atividade em cada um dos anos
Legenda: ANO; N.º USF que iniciaram atividade; peso relativo de cada um dos anos
2 Despacho Normativo n.º9/2006, de 16 de fevereiro de 2006 – Aprova o Regulamento para lançamento e implementação das
Unidades de Saúde Familiar (USF).
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 4
Em termos de contratualização, das 129 USF em atividade no ano de 2014, quase todas (127 USF), reuniram
condições para contratualização de metas. Em 2013 o n.º de USF com contratualização foi de 116 USF,
conforme se apresenta no quadro seguinte.
Em termos globais, observa-se que apesar do número de UF ter aumentado o número de UF com
contratualização diminuiu em 2014 face ao ano de 2013. Esta situação decorre das reorganizações que tem
vindo a ser promovidas a nível local, tanto por criação de novas USF, algumas das quais constituídas por uma
parte da equipa das UCSP, como por fusão ou divisão de unidades, quer pelo facto de em 2014 algumas UCSP
não reunirem condições para concretização do processo de contratualização interna, nomeadamente por
carência de recursos humanos.
Quadro 1 – N.º de Unidades Funcionais, por tipologia em 2013 e 2014:
ANO 2013 ANO 2014
N.º USF 125 129
N.º USF c/ Contratualização 116 127
Modelo A 623 714
Modelo B 545 56
N.º UCSP 108 112
N.º UCSP com Contratualização 1046 847
N.º Total de UF (USF + UCSP) 233 241
N.º Total UF (USF + UCSP) com Contratualização 220 211
3 Da totalidade das 62 USF Modelo A com contratualização, 5 USF contratualizaram para um período de 6 meses, candidatando-se por isso a metade dos Incentivos Institucionais, nomeadamente a USF Ajuda, USF Oeiras, USF Flor de Lótus, USF Benavente e USF Global. Apesar da Coordenadora da USF Marmelais não ter procedido à assinatura da Carta de Compromisso, indeferindo desse modo a possibilidade de obtenção de Incentivos Institucionais, esta USF foi incluída no processo de avaliação, por ter ocorrido um processo prévio de contratualização de metas. 4 A USF Conde Saúde passou a Modelo B a 1 de dezembro de 2014, pelo que a sua contratualização e avaliação foi integralmente efetuada como Modelo A. 2 USF (Ribeira Nova e Monte da Luz, contratualizaram por um período inferior e 12 meses). 5 Das 54 USF Modelo B, 4 USF contratualizaram para um período de 6 meses, candidatando-se por isso a metade dos Incentivos Financeiros, nomeadamente USF Tejo, USF Pinhal de Frades, USF Pedro e Inês e USF Bordalo Pinheiro. 6 As Cartas de Compromisso das UCSP Francisco Xavier Noronha e D. Nuno não foram assinadas, a primeira por recusa da Coordenação e a segunda por ausência de Coordenador. Ainda assim, ambas foram incluídas no processo de avaliação. Apesar da UCSP Loures ter efetuado contratualização de metas para todos os indicadores, apenas foi possível o apuramento de resultados para 2 deles, não sendo por isso considerada em sede de avaliação de resultados. Adicionalmente, a pedido da Direção Executiva e do Conselho Clínico e de Saúde, a UCSP Vila Nova da Barquinha, que passou a USF em outubro 2013, apesar de ter efetuado contratualização de metas para o período em questão também não foi considerada no processo de avaliação. 7 Contrariamente ao observado no ano de 2013, em 2014 o ACES Oeste Norte não formalizou a Carta de Compromisso com a UCSP D. Nuno por ausência de Coordenador, todavia tendo ocorrido a definição de metas, esta Unidade foi incluída no processo de avaliação.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 5
Considerando o objetivo deste relatório, a análise irá incidir principalmente sobre as USF que contratualizaram
objetivos para os anos de 2013 e 2014, 116 USF e 127 USF respetivamente, e que por tal vão ser avaliadas,
para determinação dos incentivos a atribuir. Também as UCSP com contratualização, 102 UCSP e 84 UCSP em
2013 e 2014, respetivamente são avaliadas, apesar de não se encontrar prevista na legislação a atribuição de
incentivos a estas Unidades.
Quadro 2 – N.º total de Inscritos nas Unidades Funcionais (USF e UCSP) com contratualização e avaliação no ano de 2013 e 2014
ANO 2013 ANO 2014
N.º UF
Inscritos 31-12-2013
Peso Insc/ Total ARSLVT
N.º UF Inscritos
31-12-2014 Peso Insc/
Total ARSLVT
USF 116 1.570.820 41,8% 127 1.670.094 45,3%
Modelo A 62 751.370 20,0% 71 816.511 22,2%
Modelo B 54 819.450 21,8% 56 853.583 23,2%
UCSP (inscritos c/ médico de família atribuído)
102 1.295.181 34,5% 84 1.010.241 27,4%
Outros (UCSP s/ contratualização/ avaliação e inscritos s/ médico de família atribuído)
- 890.384 23,7% - 1.005.282 27,3%
Total Inscritos - ACES da ARSLVT - 3.756.385 100,0% - 3.685.617 100,0%
Fonte: SIARS Total de inscritos com contacto de qualquer tipo, nos Cuidados de Saúde Primários, nos últimos 3 anos.
O peso da população inscrita em USF é de cerca de 41,8% e 45,3% em 2013 e 2014, respetivamente, a que
corresponde um crescimento de 3,5 pp, representando um aumento de 6,32% nos utentes inscritos em USF
de 2013 para 2014. Constata-se deste modo que a maioria da população ainda se encontra inscrita nas
Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados, as quais apesar de terem de responder às suas listas de
inscritos, tem de prestar cuidados a toda a população inscrita que não tem médico de família atribuído. O
número de inscritos sem médico de família (excluindo os inscritos que não tem médico de família por opção)
é ainda considerável na ARSLVT, representando 18,2% e 22,3% da população inscrita em 2013 e 2014,
respetivamente, se tivermos em consideração a totalidade de inscritos frequentadores (inscritos com pelo
menos 1 contacto de qualquer tipo com os CSP, nos últimos 3 anos).
O quadro anterior identifica também a relação da população inscrita na ARSLVT abrangida pelo processo de
contratualização desenvolvido nos anos de 2013 e 2014. Observando-se que em 2014 a população abrangida
pelo processo de contratualização (USF e UCSP) diminuiu face a 2013 (76,3%), representando 72,7%, menos
3,58 pp face ao peso assumido no ano anterior, decorrente principalmente do aumento do n.º de inscritos
sem médico de família atribuído.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 6
3. METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO
À semelhança dos anos anteriores os ACES, representados pelos seus Diretores Executivos e Presidentes do
Conselho Clínico e de Saúde, assumiram a responsabilidade de contratualização interna com as suas unidades
funcionais, tendo competido, conforme previsto, ao Departamento de Planeamento e Contratualização da
ARSLVT, a função de acompanhar a qualidade e a coerência dos processos de contratualização, assegurando
a sua adequação e robustez técnica.
Salvo raras exceções, devidamente fundamentadas, foram respeitados e cumpridos os programas de saúde e
as atividades assistenciais estabelecidas e priorizadas pelas Direções Executivas e Conselhos Clínicos dos ACES.
Encerrada a fase de negociação e/ou renegociação com as unidades funcionais, os ACES enviaram ao DPC as
Cartas de Compromisso devidamente assinadas e rubricadas para serem validadas e homologadas pelo
Conselho Diretivo da ARSLVT. Concluído o processo de homologação as cartas foram devolvidas aos ACES.
Os processos de contratualização interna seguiram as metodologias de contratualização previstas nos
documentos do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento da Contratualização com os Cuidados de Saúde
Primários: “Cuidados de Saúde Primários – Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde
Primários no Ano de 2013”, de março de 2013” e “Cuidados de Saúde Primários – Metodologia de
Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no Ano de 2014”, de janeiro de 2014”.
De notar que os anos de 2013 e 2014 apresentam diferenças significativas, tanto na relação de Indicadores a
contratualizar, como nos critérios de operacionalização da avaliação e do cálculo dos incentivos institucionais,
conforme se especificará em capítulo próprio.
3.1. Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Institucionais às USF e
Contratualização com as UCSP
Os Indicadores de Contratualização Interna com as USF e UCSP mantiveram-se praticamente inalterados entre
os anos 2007 a 2013, data em que foi publicada a Portaria n.º377-A/2013, de 30 de dezembro.
Contudo, decorrente da necessidade de se proceder à introdução de novos Indicadores no processo de
contratualização interna, a metodologia de contratualização para o ano de 2013 sofreu evolução. Assim, de
acordo com o n.º 2 do artigo 2.º da Portaria n.º 301/2008, de 18 de abril, esta estabeleceu que dos 15
Indicadores relacionados com a contratualização de incentivos institucionais com as USF e contratualização
interna com as UCSP, 13 corresponderiam aos constantes no anexo I da referida Portaria e os restantes 2
seriam definidos pelas ARS, de entre os indicadores validados pela ACSS no âmbito do documento referente
ao “Bilhete de Identidade dos Indicadores de Monitorização dos Cuidados de Saúde Primários”, publicado pela
ACSS em janeiro de 2013.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 7
Face ao exposto a ARSLVT, determinou para os 2 novos Indicadores a introduzir no processo de
contratualização interna do ano de 2013:
Seleção de 1 indicador pela ARSLVT, de entre os indicadores validados pela ACSS, sendo este comum
a todas as Unidades Funcionais da região. Para o efeito foi selecionado o Indicador 2013.096.01 - Rácio
entre despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada com antidiabéticos orais, em DM2;
Seleção de 1 indicador por cada um dos ACES, em articulação com as suas USF, de entre uma relação
de indicadores validados pela ACSS. Deste processo resultou a seleção de 8 Indicadores diferentes,
conforme identificado no quadro 3, mais à frente.
Decorrente da publicação da Portaria n.º377-A/2013 de 30 de dezembro, no ano de 2014 foram introduzidas
as principais alterações aos Indicadores de contratualização relacionados com a atribuição de incentivos
institucionais e contratualização com as UCSP. Assim, o processo de contratualização interna passou a integrar
novos indicadores de contratualização e de monitorização, baseando-se numa matriz de 22 indicadores com
as seguintes caraterísticas:
A. 12 Indicadores comuns a todas as Unidades Funcionais, definidos a cada três anos pela ACSS, de
acordo com as prioridades da Política de Saúde definida para o período considerado, em termos de
acesso, desempenho assistencial, satisfação de utentes e eficiência, e com o Plano Nacional de Saúde
e os Programas de Saúde Prioritários;
B. 4 Indicadores selecionados a cada três anos pela ARSLVT, comuns às respetivas Unidades Funcionais
da região de saúde, em termos de acesso e/ou desempenho assistencial, de acordo com as prioridades
definidas no Plano Nacional de Saúde e nos Programas de Saúde Prioritários a nível regional;
C. 2 Indicadores selecionados a cada três anos pelos ACES, específicos para cada Unidade Funcional do
ACES, em termos de acesso e/ou desempenho assistencial;
D. 4 Indicadores propostos pelas Unidades Funcionais para o triénio, em termos de acesso e/ou
desempenho assistencial.
Nos quadros seguintes apresentam-se os Indicadores contratualizados nos anos em avaliação 2013 e 2014,
bem como o número de unidades que contratualizaram cada um dos Indicadores, em cada um dos anos. Os
indicadores com sombreado amarelo foram descontinuados, por via da atualização dos seus critérios de
cálculo e os Indicadores com sombreado verde correspondem aos novos Indicadores introduzidos no processo
de contratualização de 2013, conforme alterações introduzidas e antes especificadas.
À semelhança do que vem sucedendo em anos anteriores, da relação de 15 Indicadores suscetíveis de
contratualização com as USF e UCSP em 2013, apenas foi possível proceder-se à contratualização de 14
Indicadores, uma vez que o Indicador referente à satisfação (Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito
satisfeitos), não foi uma vez mais contratualizado por falta de concretização de uma metodologia de avaliação
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 8
com abrangência nacional. De igual modo em 2014, nenhum dos Indicadores de satisfação propostos:
Proporção de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos ou N.º dias com reclamações por fechar, por 1.000
consultas, foi objeto de contratualização interna.
Quadro 3 – Evolução dos indicadores para atribuição de incentivos institucionais às USF e contratualização com UCSP Anos 2010 a 2013
2010
USF USF UCSP USF UCSP USF UCSP
3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 73 85 73 100 109 116 104
3.15 Taxa de utilização global de consultas 73 85 78 100 114
2013.002.01 Taxa de utilização global de consultas 116 104
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1.000 inscritos 73 85 74 100 114 116 104
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1.000 inscritos 73 85 46 100 85 116 87
5.2Percentagem de mulheres entre os 25 e os 64 anos com colpocitologia atualizada (1 em
3 anos)73 85 67 100 113 116 104
5.1MPercentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com mamografia registada nos
últimos dois anos73 85 67 100 113
5.4MPercentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registadas nos últimos doze
meses, desde que abranjam dois semestres73
5.4M2Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos doze
meses, desde que abranjam dois semestres85 67 100 113 116 104
5.10MiPercentagem de hipertensos com pelo menos uma avaliação de pressão arterial em
cada semestre73 85 67 100 113 116 104
Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos 73 85 78 100 115
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, com PNV cumprido até 2A 116 104
Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 6 anos 73 85 78 100 115
6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 73 85 78 100 114 116 104
6.9M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 73 85 78 100 114 116 104
7.6d1 Custo médio de medicamentos faturados, por utilizador SNS 73 85 78
7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados, por utilizador 100 115 116 104
7.7d1 Custo médio de MCDT, por utilizador SNS 73 85 78 100 115 116 104
Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos
2013.096.01Rácio entre despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada com antidiabéticos orais,
em DM2116 104
2013.046.01 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 39 27
2013.047.01 Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 31 22
2013.044.01Proporção de mulheres entre os [50; 70[ anos com mamografia registada nos últimos
dois anos20 38
2013.097.01 Proporção DM c/ microalbum. último ano 14 7
2013.053.01 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 6 7
2013.039.01 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 3 2
2013.020.01 Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 2 1
2013.065.01 Proporção utentes >= 75 A, c/ presc. cró. < 5 fár. 1
11 0 5 5
62 85 78 95 115 111 104
Indicadores selecionados pelos ACES/UF
UF que contratualizaram menos de 12 meses
Universo UF com 12 meses de contratualização
Cod_SIARS INDICADORES
N.º UF que contratualizaram cada um dos Indicadores
201320122011
Indicadores comuns a todas as UF a nível Nacional
Indicador selecionado para ARSLVT, comum a todas as UF da região
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 9
Quadro 4 – Indicadores Âmbito Nacional e Regional, para atribuição de incentivos institucionais – USF e Contratualização com UCSP, Ano 2014
Apesar de nem todas as UCSP terem tido condições para contratualizar a totalidade dos indicadores, essa
questão tem sido atenuada ano após ano, observando-se que em 2014 apenas não houve contratualização do
Indicador das visitas domiciliárias de enfermagem, nomeadamente por escassez de profissionais, conduzindo
a que essa atividade seja assegurada pelas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) em alguns dos
ACES.
De recordar o facto da contratualização com as UCSP compreender exclusivamente a atividade exercida a
utentes com médico de família atribuído ainda que estas unidades prestem cuidados de saúde a utentes que
não tem médico atribuído.
3.2. Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Financeiros às USF
Em resultado da publicação da Portaria n.º 377-A/2013, de 30 de dezembro, também os indicadores
relacionados com a atribuição de incentivos financeiros às USF Modelo B, que se mantiveram praticamente
inalterados de 2009 a 2013, foram em 2014 objeto de reformulação. Assim apesar de se manter o número de
Indicadores a Contratualizar [17 Indicadores], estes foram na sua maioria objeto de atualização, em alguns
casos por implementação de melhorias nos critérios de cálculo dos Indicadores.
Em 2013, contrariamente ao que sucedeu em anos anteriores, o indicador [Percentagem de diabéticos com
gestão do regime terapêutico ineficaz] foi contratualizado em 36 das 54 USF. Contudo, e conforme melhor
especificado em capítulo próprio, este indicador foi avaliado de forma uniforme em todas as USF
independentemente do valor das metas contratualizadas.
ID Código ID_SIARS Indicador Pond.Peso
Rel. (%)USF UCSP TOTAL
6 3.15.02 2013.006.V1 Taxa de util ização de consultas médicas - 3 anos 4,5% 127 84 211
4 4.30.01 2013.004.V1 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 3,0% 127 72 199
47 5.25 2013.047.V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 2,5% 127 84 211
52 6.30 2013.052.V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 5,0% 127 84 211
51 6.33 2013.051.V1 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado 4,5% 127 84 211
58 6.31 2013.058.V1 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 6,0% 127 84 211
20 6.20 2013.020.V1 Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 3,0% 127 84 211
39 6.05.01 2013.039.V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0% 3,0% 127 84 211
56 5.21.01 2013.056.V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 2,0% 127 84 211
70 7.06.01 2013.070.V1Despesa medicamentos prescritos, por util izador (PVP),
comparticipados16,0% 127 84 211
71 7.07.01 2013.071.V1 Despesa MCDT prescritos, por util izador (p. conv.) 8,0% 127 84 211
Satisfação 72 8.07 Proporção util izadores satisfeitos ou muito satisfeitos
Satisfação 73 8.08 Núm. Dias reclamações por fechar, por 1.000 consultas
62,5%
44 5.01.01 2013.044.V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 2 2,5% 127 84 211
46 5.03.01 2013.046.V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 2 2,5% 127 84 211
45 5.02.01 2013.045.V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 6 7,5% 127 84 211
41 5.18 2013.041.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 2 2,5% 127 84 211
12 15,0%
INDICADORES RELACIONADOS COM A CONTRATUALIZAÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS COM AS USF
E CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA COM UCSPN.º UF com contratualização
INT_
REG
Des
emp
enh
o
Ass
iste
nci
al
Eficiência
Tipo
Âm
bit
o N
acio
nal
Acesso
Des
emp
enh
o
Ass
iste
nci
al
5,0%
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 10
Quadro 5 – Evolução dos indicadores para atribuição de incentivos financeiros – USF Modelo B Anos 2010 a 2013
Em 2014, observa-se que a totalidade dos 17 Indicadores, inerentes à atribuição de incentivos financeiros às
USF modelo B, foram contratualizados por todas as USF, sem exceção.
2010 2011 2012 2013
3.22M Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar 36 36 46 54
5.2M Percentagem de Mulheres 25-49 anos vigiadas na USF c/ colpocitologia atualizada 36 36 46 54
4.22M Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna 36 36 46 54
6.4 Percentagem de grávidas c/ revisão puerpério efetuada 36 36 46 54
4.33Percentagem de visitas domiciliárias realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez36 36 46 54
6.13Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até 7.º dia de vida do
fecém-nascido36 36 46 54
4.34M Percentagem de visitas domiciliárias realizadas a RN até 15 dias de vida 36 36 46 54
4.9M1mPercentagem de crianças com pelo menos seis consultas de vigilância de saúde infantil
dos 0 aos 11 meses36 36 46 54
4.10M1mPercentagem de crianças com pelo menos três consultas de vigilância de saúde infantil
no 2.º ano de vida36 36 46 54
5.13M2 Percentagem de inscritos c/ peso e altura registados nos últimos 12 meses (2 anos) 36 36 46 54
Percentagem de crianças c/ PNV atualizado aos 2 anos 36 36 46
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, com PNV cumprido até 2A 54
6.19M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 36 36 46 54
2013.036.01Proporção diabéticos com consulta de enfermagem e gestão do regime terapêutico (3
itens)36
5.7 Percentagem de diabéticos c/ pelo menos um exame dos pés registado no ano 36 36 46 54
5.10Mf Percentagem de hipertensos c/ pelo menos 1 registo TA em cada semestre 36 36 46 54
5.13M1 Percentagem de hipertensos c/ pelo menos 1 registo de IMC nos últimos 12 meses 36 36 46 54
6.2M Percentagem de hipertensos c/ vacina antitetânica atualizada 36 36 46 54
0 0 2 0
36 36 44 54
N.º USF que contratualizaram cada um dos Indicadores
Cod_SIARS INDICADORES
Universo USF com 12 meses de contratualização
USF que contratualizaram menos de 12 meses
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 11
Quadro 6 – Indicadores para atribuição de incentivos financeiros – USF Modelo B Ano 2014
45 5.02.01 2013.045.V1Percentagem de mulheres [25;60[ A c/ colpocitologia (3
anos)56
99 3.15.03 2013.099.V1 Taxa util ização consultas de enfermagem - 3 anos 56
33 5.13.05 2013.033.V1 Proporção inscritos > 14A, c/IMC últimos 3 anos 56
98 6.01.08 2013.098.V1 Proporção utentes >= 25A, c/ vacina tétano 56
9 3.22.02 2013.009.V1Taxa de util ização de consultas de enfermagem em
Planeamento Familiar56
50 6.04.01 2013.050.V1Proporção grávidas c/ consulta de revisão de puerpério
efetuada56
12 6.26.01 2013.012.V1Proporção grávidas c/ 6+ consultas de vigilância de
enfermagem56
13 6.42.01 2013.013.V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 56
27 6.01.01 2013.027.V1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 56
16 6.22.01 2013.016.V1Proporção crianças c/ 6+ consultas médicas de vigilância
1ºano56
17 6.23.01 2013.017.V1Proporção crianças c/ 3+ consultas médicas de vigilância
2ºano56
15 6.43.01 2013.015.V1Proporção RN c/ domicílio de enfermagem até 15º dia de
vida56
19 5.10.01 2013.019.V1 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 56
18 5.13.01 2013.018.V1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 56
35 5.07.01 2013.035.V1 Proporção DM com exame aos pés no último ano 56
36 6.16.02 2013.036.V1Proporção DM c/ consulta enfermagem e gestão do regime
terapêutico último ano56
37 6.19.01 2013.037.V1Proporção DM c/ consulta de enfermagem de vigilância em
diabetes no último ano56
N.º USF com
contratualização
Hipertensão
Diabetes
R.Oncológico
Transversal
Saúde Adultos
SM / PF
Saúde Materna
Saúde Infantil e
Juvenil
INDICADORES RELACIONADOS COM A ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS ÀS USF MODELO B
Área ID Código ID_SIARS Indicador
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4. AVALIAÇÃO das USF E UCSP – ANO 2013 e 2014
A falta de fiabilidade e/ou ausência de informação essencial ao cálculo de alguns dos indicadores
contratualizados com as 18 USF utilizadoras do Sistema Local VitaCare (VTC), listadas no quadro 7,
impossibilitou que se concretizassem os processos de monitorização/acompanhamento e avaliação destas
Unidades em ambos os anos em análise (2013 e 2014).
Na sequência deste constrangimento, e atendendo que não foi possível à ACSS garantir a fiabilidade dos
resultados publicados em SIARS para estas unidades, houve necessidade de se decidir sobre a atribuição
administrativa de incentivos a estas USF.
Decorrente do exposto, os resultados destas unidades não integram a maioria dos capítulos apresentados no
presente relatório, identificando-se apenas os Incentivos Institucionais e Financeiros atribuídos
administrativamente a estas Unidades, nos respetivos capítulos.
Quadro 7 – Unidades de Saúde Familiar (USF), com sistema VitaCare (VTC), por modelo contratualização
ANO 2013:
À semelhança do ano anterior, foram várias as contingências inerentes ao processo de encerramento da
avaliação do ano de 2013, às quais a ARSLVT tentou dar resposta, salvaguardando os interesses das unidades.
Assim, sintetizam-se de seguida as principais vicissitudes e pressupostos metodológicos assumidos na
avaliação das Unidades:
Custo Médio de MCDT faturados por utilizador: No ano de 2013, manteve-se o problema, já
identificado em 2012, de incorreta imputação da despesa faturada com MCDT em pelo menos 14 USF
ACES Cod_ACES Unidade Funcional SI
Modelo
Contratualização
2013
Modelo
Contratualização
2014
USF LOIOS VTC USF B USF B
USF MONTE PEDRAL VTC USF A USF A
Lisboa Ocidental e Oeiras 3 USF DESCOBERTAS VTC USF B USF B
USF ALCAIS VTC USF A USF A
USF EMERGIR VTC USF A USF A
USF SÃO DOMINGOS GUSMÃO VTC USF A USF A
USF ARTEMISA VTC USF A USF A
Amadora 5 USF ARCO IRIS VTC USF A USF A
USF MACTAMÃ VTC USF B USF B
USF MÃE D ÁGUA VTC USF A USF A
USF LOURES SAUDAVEL VTC USF A USF A
USF PARQUE CIDADE VTC USF A USF A
USF SÃO JOAO DA TALHA VTC USF B USF B
USF ROSINHA VTC USF B USF B
USF AMORA SAUDAVEL VTC USF B USF B
Arco Ribeirinho 10 USF QUINTA DA LOMBA VTC USF B USF B
Arrábida 11 USF SANTIAGO VTC USF B USF B
Oeste Sul 13 USF ANDREAS VTC USF A USF B
Loures - Odivelas 7
Almada - Seixal 9
Lisboa Central 2
Cascais 4
Sintra 6
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que utilizam os sistemas VTC e MedicineOne (M1), nomeadamente: USF Gerações; USF Monte Pedral;
USF Descobertas; USF Alcais; USF Costa do Estoril; USF Cidadela; USF Arco Irís; USF ARS Médica; USF
Loures Saudável; USF Parque da Cidade; USF Torre da Marinha; USF Pinhal de Frades; USF Santiago;
USF Andreas.
Não se afigurando viável a solução adotada no ano anterior, de estimativa dos custos, por não
existirem bases para a sua operacionalização, e na ausência de orientações superiores, entendeu esta
ARS proceder à atribuição de 2 pontos a todas as USF que apresentaram problemas de leitura neste
Indicador, essencialmente as 6 USF que utilizam a aplicação clínica M1, uma vez que as restantes
Unidades não foram objeto de avaliação por utilizarem o aplicativo VTC.
Mobilidade de Médicos: À semelhança do ano anterior o DPC procedeu à identificação das USF onde
havia ocorrido mobilidade de médicos no período, recalculando para efeitos de avaliação, os
Indicadores das USF onde se justificava a exclusão de médicos, tendo por base os pressupostos
adotados anteriormente, nomeadamente:
Excluir a produção de todos os médicos com entrada no segundo semestre, quando lhes fosse
atribuída uma nova lista de utentes.
Excluir a produção de todos os médicos com entrada no primeiro semestre, que a 30 de Junho,
tivessem uma lista inferior a 2/3 dos utentes previstos, usualmente 1.550 inscritos para USF
modelo A e 1.750 inscritos para USF modelo B.
Excluir a produção dos médicos com saída no decorrer do primeiro semestre, quando a sua lista
seja inferior a 2/3 dos utentes no final do 1.º semestre e não tenha sido assegurada pela restante
equipa, ou por substituição do respetivo médico.
Não excluir a produção dos médicos com entrada por substituição, para prestação de cuidados a
uma lista de utentes já existente, independentemente da data de entrada (1.º ou 2.º semestre),
desde que essa mesma lista tenha sido assegurada pela equipa (intersubstituição), durante o
período que medeia entre a saída de um médico e entrada de um novo médico.
Aprovadas, estas premissas foram incorporadas na avaliação final de 7 USF: [USF Conde Oeiras; USF
Mira Sintra; USF Cynthia; USF Querer Mais; USF Cartaxo Terra Viva; USF Planalto; USF Alviela],
observando-se que apenas a USF Alviela beneficiou do ajustamento efetuado, por via do efeito da
mobilidade de médicos, obtendo direito à atribuição de incentivos institucionais a 50%, quando
inicialmente não tinha direito a qualquer incentivo.
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Indicador ID 36 – Proporção de diabéticos com consulta de enfermagem e gestão do regime
terapêutico (3 itens): Este Indicador, integrante da matriz de Indicadores para atribuição de Incentivos
Financeiros às USF Modelo B, foi pela primeira vez contratualizado no ano de 2013, verificando-se que
da totalidade dos 15 ACES da ARSLVT, 4 ACES não procederam à contratualização de metas para este
Indicador, nomeadamente: ACES Amadora, Almada-Seixal, Arrábida e Médio Tejo, num total de 18
USF. Adicionalmente acrescem as disparidades de resultados obtidos nas USF que procederam à
contratualização deste Indicador.
Expostos os condicionalismos de avaliação deste Indicador à ACSS, esta propôs que fosse dada
autorização às ARS para avaliarem o referido Indicador com a atribuição de 2 pontos para todas as
Unidades, “considerando que os resultados disponíveis no SIARS não têm a robustez e fiabilidade
adequadas à avaliação completa do cumprimento das metas definidas para este Indicador no ano de
2013”. O Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde despachou favoravelmente a respetiva
proposta, tendo esta ARS procedido em conformidade.
Indicadores 5.4M 2 - Percentagem de diabéticos com 1 HgbA1c por semestre e 5.10M i -
Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre:
Ambos os indicadores implicam que o diagnóstico médico das patologias em questão (hipertensão e
diabetes) se encontre sinalizado como ativo na lista de problemas antes de 30 de junho, inclusive. No
entanto, como 4 das 5 USF com contratualização por um período de 6 meses apenas iniciaram
atividade a partir de 1 de julho8 do ano de 2013, as mesmas não apresentam resultados para avaliação
destes 2 Indicadores, nomeadamente (USF Ajuda, USF Oeiras, USF Benavente e USF Global).
Perante a necessidade de se proceder à avaliação das referidas USF, procedeu-se à identificação dos
Indicadores que em alternativa pudessem ser utilizados na sua avaliação. Assim, da relação de
indicadores disponíveis, entendeu-se considerar para avaliação destas 4 USF, os Indicadores
2013.088.01- Proporção de DM com registo de HgbA1c nos últimos 6 meses e 2013.089.01 – Proporção
de hipertensos com PA nos últimos 6 meses, tendo os resultados destes sido incorporados na avaliação
das referidas Unidades.
Decorrente da aplicação de todos os pressupostos mencionados, foram elaboradas as fichas de avaliação de
todas as Unidades Funcionais (USF e UCSP)9, tendo as mesmas, para efeitos de contraditório, sido remetidas
aos ACES no dia 26 de junho de 2014, com indicação para pronuncia sobre os resultados apresentados.
Foram rececionadas respostas de 33 USF e 2 UCSP, as quais foram objeto de análise detalhada e
individualizada bem como integradas, quando aplicáveis, nos vários contraditórios de outras USF.
8 Apenas USF Flor de Lótus apresenta registo de atividade antes dessa data. 9 Com exceção para as 18 USF que utilizavam o sistema informático VTC.
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Do conjunto das exposições efetuadas, salienta-se a posição de algumas USF quanto à avaliação do Indicador
2013.027.01 – Percentagem de crianças com PNV cumprido até 2 anos, para o qual se efetuam os seguintes
esclarecimentos, estabelecidos em sede de documento validado pelo Conselho Diretivo da ARSLVT:
Aquando do processo de contratualização foi esclarecido que a avaliação do ano de 2013 assentaria
nos resultados do SIARS. Assim, os resultados do SINUS Vacinação não foram considerados na
avaliação do referido Indicador.
O BI do Indicador10 pressupõe que no seu denominador sejam incluídos os utentes Inativos para
vacinação “F. São incluídos no denominador deste indicador, todos os utentes inscritos na unidade
de observação à data de referência do indicador. O SIARS contabiliza no denominador também os
utentes [inativos para vacinação] (no SINUS)”, pelo que não foram aceites quaisquer exclusões desta
natureza.
O Indicador em questão não compreende qualquer margem de cumprimento na sua avaliação,
conforme consta na Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no Ano de
2013 “A meta estabelecida para o indicador 6.01.01 (PNV aos 2 anos) deve ser considerada “não
atingida” se o valor obtido for inferior à meta”, pelo que não foram incorporadas quaisquer margens
na avaliação do Indicador.
O BI do Indicador pressupõe que sejam apenas consideradas as crianças que tendo completado 2 anos
de idade durante os 12 meses que antecedem a data de referência do Indicador, tenham inscrição
ativa na Unidade a 31 de dezembro do período em análise, neste caso a 31-12-2013 “ “[Inscrição ativa]
na unidade de saúde, na data de referência do indicador”, pelo que não foram consideradas
quaisquer correções efetuadas ao denominador do Indicador, após a data de 31 de dezembro de 2013,
conforme era pretensão de algumas Unidades.
Do exposto resulta que as fichas de avaliação das Unidades Funcionais, mantêm (à semelhança do ano 2012),
uma coluna referente ao “Valor aceite (devidamente fundamentado)”, onde são considerados os valores
referentes às correções introduzidas pela aplicação dos pressupostos acima explanados, quando aplicáveis.
10 DPS – “BILHETE DE IDENTIDADE DOS INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS - 1ª edição | Versão detalhada | 11 de janeiro de 2013”
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ANO 2014:
Neste ano, houve igualmente necessidade de adoção de determinados pressupostos para encerramento da
avaliação do ano de 2014, conforme se passa a particularizar:
Mobilidade de Médicos: Mantendo a metodologia já antes adotada, o DPC procedeu à identificação
das USF onde houve mobilidade de médicos no período (5 USF), recalculando para efeitos de
avaliação, os indicadores das USF onde se justificava a exclusão de médicos, tendo por base os
pressupostos adotados anteriormente, nomeadamente:
Excluir a produção de todos os médicos com entrada no segundo semestre, quando lhes fosse
atribuída uma nova lista de utentes.
Excluir a produção de todos os médicos com entrada no primeiro semestre, que a 30 de Junho,
tivessem uma lista inferior a 2/3 dos utentes previstos, usualmente 1.550 inscritos para USF
modelo A e 1.750 inscritos para USF modelo B.
Não excluir a produção dos médicos com entrada por substituição, para prestação de cuidados a
uma lista de utentes já existente, independentemente da data de entrada (1.º ou 2.º semestre),
desde que essa mesma lista tenha sido assegurada pela equipa (intersubstituição), durante o
período que medeia entre a saída de um médico e entrada de um novo médico.
Aprovadas, estas premissas foram incorporadas na avaliação final das 5 USF: [USF Jardins da
Encarnação; USF Sofia Abecassis; USF Alma Mater; USF Ribeirinha; USF Fátima], observando-se a
alteração positiva dos Índices de Desempenho Global (IDG) das 5 USF, métrica associada à atribuição
de incentivos institucionais, possibilitando o incremento dos incentivos institucionais a atribuir às USF.
Avaliação do Indicador da Satisfação dos utentes: No que respeita ao Indicador de Satisfação,
correspondente ao Indicador “72 – Proporção utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos” para as USF
e “73 - Número de dias com reclamações por fechar, por 1.000 consultas” para as UCSP, foram
cumpridas as orientações emanadas pela ACSS de atribuição da totalidade da ponderação a este
Indicador na avaliação de 2014. Assim, e contrariamente ao que se encontrava inicialmente
preconizado no documento “Operacionalização da Metodologia de Contratualização para os Cuidados
de Saúde Primários no Ano de 2014”, de redistribuição da ponderação pelos restantes Indicadores, na
direta proporção das ponderações respetivas, foi atribuída a totalidade da ponderação a este
Indicador, tendo o mesmo sido considerado como cumprido a 100% em todas as Unidades Funcionais
da ARSLVT.
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Avaliação do Indicador 2013.058.V1 – Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado: As
USF Ribeira Nova e Monte da Luz, ambas com início de atividade a 11-03-2014, não dispõem de
informação relativa ao Indicador 2013.058.V1, verificando-se que nenhum utente cumpre as
condições para inclusão no denominador do Indicador, conforme documento de BI dos indicadores
de 25 de fevereiro de 2014.
Face ao exposto procedeu-se à redistribuição da ponderação deste indicador pelos restantes indicadores
contratualizados, na direta proporção das ponderações respetivas.
Avaliação do Indicador 2013.004.V1 – Taxa de domicílios de enfermagem por 1.000 inscritos: 12 das
UCSP da ARSLVT não efetuaram contratualização do Indicador 2013.004.V1, pelo facto da atividade
domiciliária ser realizada pelas Equipas de Cuidados Continuados Integrados do ACES. Assim, perante
a impossibilidade de avaliação deste Indicador, procedeu-se à redistribuição da sua ponderação pelos
restantes indicadores contratualizados, na direta proporção das ponderações respetivas.
Decorrente da aplicação de todos os pressupostos mencionados, foram elaboradas as fichas de avaliação de
todas as Unidades Funcionais (USF e UCSP), tendo as mesmas, para efeitos de contraditório, sido remetidas
aos ACES no dia 13 de agosto de 2015, com indicação para pronuncia sobre os resultados apresentados até ao
dia 7 de setembro, período findo o qual se daria por encerrado o processo de contraditório do ano de 2014.
Relativamente às Unidades Funcionais do ACES de Cascais, apenas no dia 20 de outubro de 2015 foi possível
proceder-se ao envio das fichas de avaliação, para pronúncia das Unidades até ao dia 3 de novembro. Este
constrangimento adicional decorreu da necessidade de recálculo de alguns Indicadores, processo que ficou
concluído, segundo informação da SPMS no dia 1 de outubro de 2015.
Foram rececionadas respostas de 19 USF11, as quais foram objeto de análise detalhada e individualizada bem
como integradas, quando aplicáveis, nos vários contraditórios de outras USF.
11 Tendo já em consideração as respostas do ACES de Cascais.
Denominador (BB):
Contagem dos utentes em que a expressão [A e B e C] é verdadeira:
A. Crianças que completam 1 ano de idade durante os 12 meses que antecedem a data de referência do indicador (quando o indicador é
calculado pelo método "período em análise flutuante") ou durante o ano civil em curso (quando o indicador é calculado pelo método "período
em análise fixo");
B. Inscrição de qualquer tipo (inclui esporádica) na unidade de saúde desde data anterior ao 15º dia de vida (ver alínea E de OBSERVAÇÕES
GERAIS);
C. [Inscrição ativa] durante a totalidade do período compreendido entre os 60 e os 330 dias de vida (ver alínea E de OBSERVAÇÕES GERAIS).
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 18
Em resultado do exposto as fichas de avaliação das Unidades Funcionais, consideram uma coluna referente
ao “Valor Recalculado pela ARSLVT”, onde são considerados os valores referentes às correções introduzidas
pela aplicação dos pressupostos acima explanados, quando aplicáveis.
4.1. Resultados Médios das USF e UCSP
Neste capítulo sintetizam-se para os anos de 2013 e 2014, separadamente, os resultados de cada um dos
indicadores relacionados com a atribuição de incentivos institucionais e financeiros às USF e contratualização
com UCSP. No ano de 2014, são apenas considerados os indicadores de âmbito Nacional e Regional, dada a
dimensão de indicadores locais selecionados na ARSLVT (Tabela 1 em anexo).
Os valores médios correspondem à média simples dos resultados obtidos pelas unidades de Cuidados de
Saúde Primários, classificadas por tipologia de organização. Para o efeito são apenas consideradas as unidades
com 12 meses de atividade.
Conforme referido anteriormente, foram excluídas desta análise as unidades com sistema VTC.
Do exposto resulta o seguinte Universo de análise:
- Ano 2013 -> 195 Unidades Funcionais: 47 USF Mod. A; 46 USF Mod. B e 102 UCSP;
- Ano 2014 -> 191 Unidades Funcionais: 60 USF Mod. A; 47 USF Mod. B e 84 UCSP.
O resultado apresentado na coluna ARSLVT corresponde ao resultado obtido em SIARS para NUTS II ->
Resultado global da ARSLVT. De salientar contudo o facto deste resultado se encontrar influenciado pela
ausência de informação das Unidades com sistema VTC, as quais representam 9,9% dos inscritos da ARSLVT,
em 2014.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 19
Quadro 8 – Valores médios obtidos por tipologia de Unidade e Resultado ARSLVT - Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais às USF e contratualização com UCSP – ANO 2013
Universo análise -> UF com pelo menos 12 meses de atividade, com exceção das USF com sistema VTC: 195 Unidades Funcionais: 47 USF Mod. A; 46 USF Mod. B e 102 UCSP Resultado ARSLVT: Valor SIARS para NUTS II, refletindo a ausência de informação das USF VTC.
3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 86,67% 85,06% 81,69% 72,78%
2013.002.01 Taxa de utilização global de consultas 65,08% 71,25% 61,51% 61,37%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos 16,97 ‰ 33,36 ‰ 8,45 ‰ 14,19 ‰
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 92,77 ‰ 129,48 ‰ 97,01 ‰ 127,23 ‰
5.2Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada (uma
em três anos)45,18% 60,92% 21,09% 31,52%
5.4M2Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos doze
meses, desde que abranjam os dois semestres66,21% 84,65% 29,60% 50,40%
5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 63,44% 82,68% 38,19% 54,34%
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, c/PNV cumprido até 2 anos 90,44% 94,53% 86,74% 86,79%
6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 83,96% 89,30% 63,88% 66,56%
6.9 M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 83,57% 86,76% 76,62% 78,85%
- Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos
7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados, por utilizador 137,21 € 126,37 € 156,19 € 142,10 €
7.7d1 Custo médio de MCDT faturados, por utilizador 51,16 € 42,96 € 59,18 € 55,07 €
2013.096.01Rácio entre despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada com antidiabéticos
orais, em DM277,26% 73,44% 78,27% 77,73%
2013.046.01 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 37,03% 33,20% 21,56% 24,05%
2013.047.01 Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 35,73% 57,16% 23,69% 26,93%
2013.044.01Proporção de mulheres entre os [50; 70[ anos com mamografia registada nos últimos
dois anos65,60% 70,75% 35,17% 47,58%
2013.097.01 Proporção DM c/ microalbum. último ano 55,02% 74,65% 33,14% 44,14%
2013.053.01 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 52,96% 54,58% 20,76% 26,29%
2013.039.01 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 42,30% 72,52% 28,76% 43,94%
2013.020.01 Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 45,43% 18,12% 42,19%
Indicadores comuns a todas as UF a nível Nacional
Indicador selecionado para ARSLVT, comum a todas as UF da região
Indicadores selecionados pelos ACES/UF
ARSLVTUCSPUSF Mod. BUSF Mod.AIndicadorCod_SIARS
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 20
Quadro 9 – Valores médios obtidos por tipologia de Unidade e Resultado ARSLVT - Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais às USF e contratualização com UCSP – ANO 2014
Universo análise -> UF com pelo menos 12 meses de atividade, com exceção das USF com sistema VTC: 191 Unidades Funcionais: 60 USF Mod. A; 47 USF Mod. B e 84 UCSP. Resultado ARSLVT: Valor SIARS para NUTS II, refletindo a ausência de informação das USF VTC.
2013.006.V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 77,81% 89,47% 80,52% 79,90%
2013.004.V1 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 96,13 ‰ 127,15 ‰ 100,74 ‰ 127,65 ‰
2013.047.V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 54,00% 68,05% 33,84% 37,86%
2013.052.V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 40,17% 54,90% 19,58% 26,81%
2013.051.V1 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado 19,99% 36,20% 6,05% 14,11%
2013.058.V1 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 48,10% 70,73% 19,90% 35,60%
2013.020.V1 Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 50,87% 66,90% 34,74% 44,45%
2013.039.V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0% 58,96% 72,39% 36,36% 47,20%
2013.056.V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 64,80% 64,61% 65,82% 68,22%
2013.070.V1 Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP), comparticipados 168,05 € 143,58 € 192,17 € 166,04 €
2013.071.V1 Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.) 60,61 € 51,28 € 67,19 € 60,68 €
2013.044.V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 61,95% 70,91% 45,54% 47,22%
2013.046.V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 44,57% 50,81% 26,43% 31,21%
2013.045.V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 48,83% 65,46% 27,26% 35,88%
2013.041.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 5,63% 8,09% 2,85% 4,56%
Indicadores Âmbito Regional
ARSLVT
Indicadores Âmbito Nacional
Cod_SIARS Indicador USF Mod.A USF Mod. B UCSP
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 21
Quadro 10 – Valores médios obtidos por tipologia de Unidade e Resultado ARSLVT - Indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros – ANO 2013
Universo análise -> UF com pelo menos 12 meses de atividade, com exceção das USF com sistema VTC: 46 USF Mod. B. Resultado ARSLVT: Valor SIARS para NUTS II, refletindo a ausência de informação das USF VTC.
Cod_SIARS Indicador USF Modelo B ARSLVT
3.22M Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar 48,54% 28,11%
5.2M Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia atualizada 80,78% 66,50%
4.22MPercentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de Enfermagem em Saúde
Materna92,00% 75,76%
6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efetuada 89,67% 63,10%
4.33Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas
durante a gravidez57,02% 23,86%
6.13Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizadas até ao sétimo dia de
vida do RN96,95% 73,40%
4.34MPercentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias
de vida54,11% 18,93%
4.9M1mPercentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de saúde infantil
dos zero aos 11 meses79,34% 45,51%
4.10M1mPercentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de vigilância de saúde infantil
no 2º ano de vida78,96% 50,61%
5.13M2Percentagem de inscritos com o índice de massa corporal (IMC) registado nos últimos
doze meses84,43% 55,84%
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, c/PNV cumprido até 2 anos 94,53% 86,79%
6.19M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 93,90% 58,78%
2013.036.01Proporção de diabéticos com consulta de enfermagem e gestão do regime terapêutico
(3 itens)48,60% 10,81%
5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 92,49% 54,20%
5.10Mf Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial nos últimos seis meses 82,68% 54,34%
5.13M1Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12
meses92,97% 68,70%
6.2M Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica atualizada 93,19% 75,66%
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 22
Quadro 11 – Valores médios obtidos por tipologia de Unidade e Resultado ARSLVT - Indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros – ANO 2014
Universo análise -> UF com pelo menos 12 meses de atividade, com exceção USF com sistema VTC: 47 USF Mod. B. Resultado ARSLVT: Valor SIARS para NUTS II, refletindo a ausência de informação das USF VTC.
Nas tabelas anexas ao presente relatório apresentam-se os valores mínimos, médios e máximos
contratualizados e os resultados médios obtidos por cada uma das tipologias de unidades de Cuidados de
Saúde Primários. Em termos de notação a coluna de desvio foi sinalizada com a cor verde quando positivo, e
com a cor vermelha quando negativo, assumindo cores inversas nos Indicadores de eficiência e de rácio entre
despesa faturada com inibidores DPP4, do tipo quanto mais baixo melhor.
Cod_SIARS Indicador USF Modelo B ARSLVT
2013.045.V1 Percentagem de mulheres [25;60[ A c/ colpocitologia (3 anos) 65,46% 35,88%
2013.099.V1 Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos 76,65% 62,10%
2013.033.V1 Proporção inscritos > 14A, c/IMC últimos 3 anos 77,70% 48,47%
2013.098.V1 Proporção utentes >= 25A, c/ vacina tétano 76,98% 58,40%
2013.009.V1 Taxa de utilização de consultas de enfermagem em Planeamento Familiar 55,15% 31,68%
2013.050.V1 Proporção grávidas c/ consulta de revisão de puerpério efetuada 80,72% 43,88%
2013.012.V1 Proporção grávidas c/ 6+ consultas de vigilância de enfermagem 75,11% 54,05%
2013.013.V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 52,84% 17,70%
2013.027.V1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 94,69% 86,86%
2013.016.V1 Proporção crianças c/ 6+ consultas médicas de vigilância 1ºano 75,57% 45,61%
2013.017.V1 Proporção crianças c/ 3+ consultas médicas de vigilância 2ºano 70,19% 40,54%
2013.015.V1 Proporção RN c/ domicílio de enfermagem até 15º dia de vida 57,50% 19,74%
2013.019.V1 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 76,22% 46,70%
2013.018.V1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 90,07% 65,01%
2013.035.V1 Proporção DM com exame aos pés no último ano 87,36% 48,68%
2013.036.V1 Proporção DM c/ consulta enfermagem e gestão do regime terapêutico último ano 76,08% 27,75%
2013.037.V1 Proporção DM c/ consulta de enfermagem de vigilância em diabetes no último ano 89,15% 55,54%
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 23
4.2. USF e UCSP - Análise Individualizada de cada Indicador
Neste subcapítulo são apresentadas graficamente as médias alcançadas em cada indicador contratualizado
por tipo de unidade funcional (UCSP, USF modelo A, USF modelo B), com inclusão do valor global da ARSLVT12.
De realçar que os valores médios apresentados para as UCSP e USF consideram apenas as unidades funcionais
com 12 meses completos de atividade.
Relativamente às UCSP voltamos a salientar o facto das condições de prestação de cuidados nestas unidades
permanecerem claramente distintas das alcançadas pelas USF, não dispondo por exemplo de recursos
humanos suficientes para fazer face à população abrangida na maioria das unidades, que incluem os utentes
sem médico de família dos ACES. No entanto, apesar das diferenças já enumeradas, optou-se por analisar os
valores alcançados pelas UCSP de utentes com médico de família, por aproximação com os valores da USF
modelo A e USF modelo B.
Foi também introduzida nesta análise o resultado da ARSLVT11, que para além das unidades funcionais
contratualizadas (USF e UCSP) reflete os valores dos cuidados prestados a utentes sem médico e por unidades
funcionais que não efetuaram contratualização.
Dado o elevado número de unidades funcionais da ARSLVT [191 (107 USF com 12 meses atividade e 84 UCSP
com contratualização no ano de 201413)], não se apresentam neste relatório os resultados individuais de cada
Unidade, remetendo-se para documento específico (Anexo I) a representação gráfica dos resultados de cada
unidade e o seu posicionamento face às restantes unidades do mesmo modelo organizacional. Os gráficos
foram elaborados por tipo de unidade (UCSP, USF modelo A e USF modelo B), contudo em cada gráfico, para
além dos valores contratualizados e realizados de cada unidade, incluiu-se a média contratualizada e realizada
por esse grupo e as médias alcançadas pelas restantes tipologias de unidades.
Maior detalhe da informação poderá ainda ser consultado no Anexo II, no qual é efetuada a publicação integral
das Fichas de Avaliação de todas as USF e UCSP, com exceção das USF com VTC.
12 De notar que o resultado da ARSLVT se encontra influenciado pela ausência de informação das USF VTC. 13 60 USF Mod. A / 47 USF Mod. B e 84 UCSP. Foram excluídas na análise as 18 USF com sistema VTC e 2 USF Mod. A, com menos de 12 meses de atividade.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 24
4.2.1. Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais e Contratualização com
UCSP
Estes indicadores são comuns a todas as Unidades Funcionais com contratualização, independentemente do
seu modelo organizacional. Os valores apurados para 2013 e 2014 continuam a evidenciar, para a maioria dos
indicadores, valores mais favoráveis nas USF modelo B, seguidas das USF modelo A. Os valores alcançados
pelas UCSP e ARSLVT não tem uma correlação direta uma vez que os valores da ARSLVT refletem não só o
agregado das unidades funcionais objeto de avaliação, como de todas as restantes unidades sem
contratualização ou que não reuniram condições para avaliação no ano de 2013 e 2014. Por outro lado,
conforme enunciado anteriormente, os dados das UCSP referem-se apenas aos utentes com médico de
família, enquanto os valores da ARSLVT refletem a realidade de todos os inscritos. Considerando o peso dos
utentes sem médico de família na região, que à data de 31 de dezembro de 2014 era de 22,3%14, mantem-se
a situação já observada em anos anteriores, de obtenção de valores agregados para a região bastante
inferiores aos verificados nas diversas tipologias de unidades funcionais, dada a influência desta variável.
Acresce o facto dos resultados da ARSLVT padecerem de problemas de leitura de informação em unidades
com sistema local VTC. Apesar destas unidades terem sido excluídas do apuramento das médias por tipologia
de unidades, o valor global da ARSLVT não foi corrigido desse constrangimento.
O impacto dos utentes sem médico de família é notório na análise dos gráficos referentes ao indicador da
percentagem de consultas ao utente pelo seu médico de família (ano 2013), um dos indicadores em que a
prestação de cuidados a utentes sem médico tem um impacto determinante, verifica-se que as unidades
funcionais com contratualização apresentam, em média, resultados em linha com as metas preconizadas a
nível nacional para este indicador (85%). Por outro lado ao fazer-se uma análise do indicador de taxa de
utilização de consultas, percebe-se que os resultados da ARSLVT na sua globalidade são similares ao apurado
para as UCSP, o que quer dizer que os contributos das USF, com valores sempre superiores é integralmente
“anulado” pelo efeito que os utentes sem médico provocam. Refira-se que o desempenho das USF modelo A,
é por vezes é inferior ao das UCSP, facto justificado pela criação de novas USF, uma vez que a passagem para
este modelo organizacional, implica a criação de um novo código de unidade, com atividade a iniciar do “zero”,
o que provoca uma redução do desempenho médio desta tipologia de unidade funcional, nomeadamente
quando o indicador é plurianual.
Considerando que no presente relatório são analisados dois anos em simultâneo, a análise individualizada dos
indicadores é efetuada sempre que possível de forma paralela para indicadores equivalentes, passando-se a
uma análise dos indicadores unicamente respeitantes ao ano de 2013 e 2014, posteriormente.
14 Considerando a totalidade de inscritos frequentadores (inscritos com pelo menos 1 contacto de qualquer tipo com os CSP, nos últimos 3 anos) e excluindo os inscritos sem médico de família por opção.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 25
Gráfico 3 – 2013.002.01 Taxa de Utilização Global de Consultas, Ano 2013
As taxas de utilização atingidas nas unidades
funcionais revelam que o número de utilizadores
no ano de 2013 corresponde em média a 61% dos
inscritos, quando se analisa a totalidade da
população inscrita na região, valor similar ao
apurado para as UCSP (considerando apenas a
população inscrita com médico de família
atribuído). Os valores crescem de acordo com a
tipologia das unidades, verificando-se que as USF
modelo B são as que apresentam maior taxa de
utilização, cerca de 71%, 6pp acima do valor obtido
pelas USF modelo A,
Os valores médios realizados subiram globalmente
face ao ano de 2012 registando-se o maior
incremento na ARSLVT em que se apurou um
acréscimo de 8pp face a 2012. As unidades
registaram um acréscimo mais modesto entre 1pp
e 5pp. No entanto, de um modo geral ficaram
aquém dos valores médios contratualizados,
conforme se observa no gráfico apresentado.
15 Inscritos com pelo menos 1 consulta médica, presencial ou não presencial, nos últimos 3 anos.
Gráfico 4 – 2013.006.01 Taxa de Utilização de Consultas Médicas – 3 anos, Ano 2014
O indicador da taxa de utilização adotado na
contratualização de 2014, prevê a utilização a 3
anos15 e como tal não pode ser comparável com o
utilizado no ano transato. Assim em 2014 assiste-
se naturalmente a valores mais elevados. Sendo
este um indicador a 3 anos, o valor das USF modelo
A apresenta-se mais baixo do que o obtido pelas
restantes unidades pois estas são a “porta de
entrada” para uma prestação de cuidados
organizada em Unidades de Saúde Familiar, como
tal os registos começam do zero influenciando os
resultados. O impacto será tanto maior quantas
mais USF forem criadas, 4 no ano de 2014, mais 9
no final de 2013, apenas com contratualização em
2014. Este efeito não se vislumbra nas USF modelo
B, uma vez que a transição de modelo não implica
alterações no código da unidade. Assim, o valor
mais elevado é conseguido pelas USF modelo B,
89%.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 26
Gráfico 5 – 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1.000 inscritos, ANO 2013
No que respeita aos cuidados domiciliários de
enfermagem a média de resultados das USF
modelo A ficou aquém do valor médio
contratualizado, tendo as UCSP e as USF modelo B
apresentado um resultado médio superior à média
contratualizada.
De 2012 para 2013 foi diminuído o hiato entre as
diferentes unidades funcionais oscilando agora
entre um número médio de 93 e 129 domicílios de
enfermagem por cada 1.000 inscritos.
São as USF modelo B que evidenciam maiores
níveis de prestação deste tipo de cuidados, fruto de
uma maior maturidade organizativa e estabilidade
das equipas. Em 2013 o maior crescimento assistiu-
se na totalidade da ARSLVT em virtude de um
melhor registo da atividade, nomeadamente a
executada pelas UCC, que dão um contributo
direto para o desempenho dos ACES e das UCSP. A
ARSLVT alcança assim, um incremento de mais de
30pp de 2012 para 2013.
Gráfico 6 – 2013.004.01 Taxa domicílios de enfermagem por 1.000 inscritos, ANO 2014
Em 2014 o desempenho dos diferentes tipos de
unidade manteve-se inalterado sendo que a média
das USF modelo A ficou ligeiramente aquém do
valor médio contratualizado (-0,49). Também este
ano se manteve a tendência de diminuição do
hiato entre as diferentes unidades funcionais
oscilando agora entre um número médio de 96 e
127 domicílios de enfermagem por cada 1.000
inscritos.
Assistiu-se em 2014 a uma estabilização do nº de
domicílios na ARSLVT, com valores em linha com os
praticados pelas USF modelo B.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 27
Gráfico 7 – 5.2 Percentagem de mulheres entre 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada, ANO 2013
O indicador da percentagem de mulheres com
colpocitologia atualizada nos últimos 3 anos revela
valores muito superiores nas USF modelo B do que
nas USF modelo A e UCSP. A estes valores não é
alheia a antiguidade enquanto equipa, que só por
si, poderá ter um impacto positivo nos valores
alcançados, conforme já referido. As USF modelo B
obtêm assim, no ano de 2013, um valor próximo do
valor médio contratualizado, o qual pressupõe que
cerca de 61% das mulheres, com idade
compreendida entre os 25 e 64 anos, tenham pelo
menos uma colpocitologia realizada nos últimos 3
anos.
O maior crescimento regista-se nas UCSP que
apresentam um incremento de 6pp, face ao ano
anterior, valor idêntico ao observado para a
ARSLVT.
As USF modelo A, bem como as UCSP denotam
ainda uma considerável margem de progressão.
Gráfico 8 – 2013.045.01 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/colpocitologia (3 anos), ANO 2014
Considerando as prioridades regionais da ARSLVT,
este foi um dos indicadores de rastreio que a
ARSLVT selecionou para contratualização com
todas as Unidades funcionais. Este indicador tem-
se mantido na contratualização desde sempre,
contudo com alterações na sua construção,
nomeadamente a faixa etária abrangida e o seu
alargamento a toda a população, deixando de estar
restrito à população com compromisso de
vigilância.
Assim em 2014 assiste-se a um acréscimo dos
valores apurados face ao ano anterior para todos
os tipos de unidade e ARSLVT como um todo, sem
no entanto alcançarem, em média, os valores
contratualizados. O maior incremento é observado
nas UCSP, cerca de mais 6pp. A ARSLVT regista em
2014 um valor próximo dos 36%, ainda assim com
francas possibilidades de melhoria, especialmente
nas UCSP e USF modelo A.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 28
Gráfico 9 – 6.9M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre, ANO 2013
Relativamente ao indicador da precocidade de
consultas na gravidez, os valores apurados
continuam a evidenciar um desempenho mais
favorável nas USF por contrapartida das UCSP,
muito embora estas prossigam uma aproximação
aos valores dos restantes tipos de unidades,
mostrando um incremento de 1,8pp face ao
resultado médio obtido no ano anterior.
Observa-se que os valores realizados foram em
termos médios inferiores aos contratualizados, em
todas as tipologias de unidades, havendo contudo
uma aproximação de valores nas USF modelo B.
Gráfico 10 – 2013.051.01 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado, ANO 2014
Pela primeira vez em 2014 foi contratualizado este
indicador que tem como objetivo monitorizar o
programa de saúde materna. Sendo um indicador
composto implica o registo de um conjunto de
atividades para o validar. Estas atividades
compreendem as consultas médicas de vigilância,
consulta de puerpério e registo de exames.
Este indicador revela valores muito superiores nas
USF modelo B, tendo inclusive superado o valor
médio contratualizado. No que se refere às USF
modelo A e UCSP, ficam muito aquém do valor
contratualizado sendo que é nas UCSP que são
mais notórios os baixos valores alcançados. Este
indicador da forma como foi construído à data
penalizava grandemente a ausência/deficiência de
um qualquer registo.
Os valores apurados para a ARSLVT são
manifestamente baixos, refletindo a deficiência de
registos, nomeadamente se comparado com
outros indicadores mais rotinados, como seja a
precocidade de consulta de gravidez.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 29
Gráfico 11 – 6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias, ANO 2013
Os valores apurados para o indicador da
precocidade de consultas ao recém-nascido, são
quase sobreponíveis aos apurados no ano anterior,
com exceção para as UCSP que continuam a
registar um crescimento maior dos que as
restantes unidades, atenuando as diferenças
perante as USF. Apesar desta paulatina progressão,
as UCSP registam ainda valores significativamente
mais baixos do que as USF com um diferencial de
cerca de 20pp face às USF modelo A.
Em resultado das melhorias observadas nas UCSP,
os valores globais da ARSLVT refletem um
acréscimo de 3pp face a 2012.
Gráfico 12 – 2013.058.01 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado, ANO 2014
Este indicador foi contratualizado pela primeira vez
em 2014, com o objetivo de monitorizar o
programa de saúde infantil no 1º ano de vida.
Sendo um indicador composto implica o registo de
um conjunto de atividades para o validar. Estas
atividades compreendem a realização de pelo
menos 6 consultas médicas de vigilância, tendo a
primeira que se observar nos primeiros 28 dias de
vida, a realização de diagnóstico precoce
(TSHPKU), pelo menos 2 registos parametrizados
de avaliação do desenvolvimento psicomotor
(Sheridan) e PNV totalmente cumprido.
Este indicador revela valores mais elevados nas
USF modelo B. Contudo ambos os modelos
organizacionais de USF superaram os valores
médios contratualizados. No que se refere às UCSP,
o resultado fica aquém do valor contratualizado.
Os valores apurados para a ARSLVT são
manifestamente baixos, refletindo a deficiência e
ausência de registos das UCSP. Este indicador da
forma como foi construído à data penalizava
grandemente a ausência/deficiência de um
qualquer registo.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 30
Gráfico 13 – 5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre, ANO 2013
No que diz respeito ao indicador que mede a
percentagem de hipertensos com pelo menos 2
medições de pressão arterial, verifica-se, mais uma
vez, que é nas USF que os valores obtidos são mais
elevados.
Considerando os resultados obtidos no ano 2012,
observa-se uma redução dos valores médios
alcançados pelas USF (modelo A e modelo B), com
maior expressão nas USF modelo A, que registam
uma quebra expressivas de cerca de 4 pp.
Apesar das UCSP evidenciarem uma ligeira
melhoria (0,22pp), o valor da ARSLVT acaba por
registar uma descida global de cerca de 3pp.
Gráfico 14 – 2013.020.01 Proporção de hipertensos <65A, com PA < 150/90, ANO 2014
Este indicador tem como objetivo monitorizar o
acompanhamento dos utentes com hipertensão
arterial: parâmetro "resultado da pressão arterial".
Este indicador privilegia o resultado da medição da
pressão arterial em detrimento da quantidade de
medições e exprime a proporção de utentes, com
idade inferior a 65 anos, com hipertensão arterial,
que tendo realizado pelo menos uma medição de
pressão arterial nos últimos 6 meses, apresentam
um resultado inferior a 150/90 mmHg.
Este indicador revela valores muito superiores nas
USF modelo B, sendo que apenas estas superaram
o valor médio contratualizado. No que se refere às
USF modelo A e UCSP, os resultados médios
obtidos ficam muito aquém dos valores médios
contratualizados.
Neste contexto os valores apurados para a ARSLVT
são ainda insuficientes, evidenciando que apenas
cerca de 44,5% dos hipertensos apresentam
pressão arterial dentro dos parâmetros definidos
para o indicador.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 31
Gráfico 15 – 5.4M2 Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos doze
meses, desde que abranjam os 2 semestres, ANO 2013
Para o indicador que mede a percentagem de
diabéticos com pelo menos 2 HbA1C, verifica-se
uma vez mais que é nas USF que os valores obtidos
são mais elevados.
Se tivermos em consideração os resultados obtidos
em 2012 os valores alcançados são apenas
melhorados nas UCSP (+3pp), registando-se
quebras expressivas nos valores quer das USF
modelo A (-5pp) como nas USF modelo B (-2pp).
Perante estas oscilações o valor da ARSLVT acaba
por registar uma descida global de 1pp.
Observa-se que os valores realizados foram em
termos médios inferiores aos contratualizados, em
todas as tipologias de unidades, com maior
evidência nas UCSP.
Gráfico 16 – 2013.039.01 Proporção de diabéticos com última HgbA1c ≤ 8,0%, ANO 2014
Este indicador tem como objetivo monitorizar o
programa de diabetes, parâmetro "resultado da
HgbA1c".
Este indicador privilegia os resultados da análise
HgbA1c em detrimento da quantidade de análises
efetuadas, exprimindo a proporção de utentes com
diabetes com último resultado de HgbA1c inferior
ou igual a 8,0%.
Este indicador revela valores muito superiores nas
USF modelo B, seguindo-se as USF modelo A e por
fim as UCSP. Nenhuma das tipologias de unidade
atingiu o valor médio contratualizado, destacando-
se as UCSP com o maior hiato entre
contratualizado versus realizado.
Neste contexto os valores apurados para a ARSLVT
são ainda insuficientes, evidenciando que apenas
cerca de 47% dos diabéticos apresentam
avaliações dentro dos parâmetros adequados.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 32
Gráfico 17 – 7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados, por utilizador, ANO 2013
Em 2013 observou-se uma redução global da
despesa com medicamentos por utilizador de cerca
de 12 euros, sendo que nas USF se observou uma
redução próxima dos 10 euros por utilizador e nas
UCSP uma redução de cerca de 19 euros por
utilizador.
Apesar das reduções observadas, os valores
médios realizados apresentam-se mais elevados
do que os contratualizados em todas as tipologias
de unidades.
As conclusões permanecem contudo idênticas às
do ano anterior, com as UCSP a evidenciarem os
custos com medicamentos mais elevados por
utilizador, mais 23,6% do que as USF modelo B, que
apresentam os custos mais reduzidos por utilizador
e mais 13,8% do que as USF modelo A. Contudo
tem vindo a decrescer o hiato entre tipologias de
unidades.
O valor da ARSLVT cifrou-se em 142 euros.
Gráfico 18 – 2013.070.01 Despesa medicamentos prescritos, p/ utilizador (PVP), comparticipados, ANO
2014
Em 2014, decorrente das alterações introduzidas,
a despesa com medicamentos passou a ser medida
tendo por base a prescrição e não a despesa
associada ao consumo de medicamentos,
perspetiva utilizada até à data. Desde o início da
reforma dos CSP que esta era a forma original
preconizada. No entanto, por constrangimentos
vários acabou por vigorar o valor efetivamente
suportado pelo SNS e pelos utilizadores (PVP). Este
indicador, que pretende traduzir a intenção
original do médico prescritor, apresenta valores
mais elevados do que os efetivamente suportados
com o consumo de medicamentos, uma vez que
parte das receitas emitidas não traduzem um
verdadeiro consumo. Apesar da alteração
observada, assiste-se em 2014 ao mesmo tipo de
distribuição entre as diferentes tipologias de
unidade de prestação de cuidados, sendo as USF
modelo B as que “geram“ menores custos por
utilizador. São também as USF modelo B a únicas
que conseguem um valor médio realizado inferior
ao contratualizado. O valor da ARSLVT cifrou-se em
166 euros.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 33
Gráfico 19 – 7.7d1 Custo médio de MCDT faturados, por utilizador, ANO 2013
Em 2013 observou-se um ligeiro acréscimo global
da despesa com MCDT por utilizador, em resultado
do aumento da despesa nas USF modelo A (+2
euros/utilizador) e da deficiente quantificação do
número de utilizadores da ARSLVT, por problemas
de leitura de informação nas unidades com sistema
local VTC. Apesar desse constrangimento as USF
modelo B apresentam uma redução de cerca de 2
euros por utilizador e as UCSP uma redução de
cerca de 5 euros por utilizador.
Uma análise comparativa dos resultados face aos
valores médios contratualizados, evidencia custos
médios observados superiores aos
contratualizados em todas as tipologias de
unidades, com maior evidencia nas UCSP.
As conclusões permanecem contudo idênticas às
do ano anterior, com as UCSP a evidenciarem os
custos mais elevados com MCDT p/ utilizador, +
37,8% do que as USF modelo B, e + 15,7% do que
as USF modelo A. Contudo tem vindo a decrescer o
hiato entre diferentes tipologias de unidades, com
um valor de 55 euros na ARSLVT.
Gráfico 20 – 2013.071.01 Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.), ANO 2014
Em 2014, à semelhança do observado para o
indicador de medicamentos, a despesa com MCDT
passou a ser medida na perspetiva da prescrição e
não como até agora de acordo com o consumo.
Também nesta área, desde o início que a reforma
dos CSP preconizada esta perspetiva, no entanto,
por constrangimentos vários, acabou por vigorar a
despesa suportada pelo SNS.
Nesta perspetiva os valores por utilizador são, à
semelhança dos medicamentos, mais elevados do
que os que se obteria com a medição do consumo,
uma vez que alguns dos exames prescritos não são
efetivamente realizados. Todavia apesar de revisto
o indicador, em 2014 assiste-se ao mesmo tipo de
distribuição entre as diferentes tipologias de
unidade de prestação de cuidados, mantendo-se as
USF modelo B como aquelas que apresentam
menores custos por utilizador. Nenhuma das
tipologias consegue em 2014 um valor realizado
inferior ao contratualizado. O valor da ARSLVT
cifrou-se em 61 euros.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 34
Gráfico 21 – 2013.027.01 – Proporção de crianças 2 anos, com PNV cumprido até 2 anos, ANO 2013
Em 2013 foi alterada a leitura deste indicador
tendo agora por base exclusivamente o constante
no sistema de informação SIARS. Assim é natural
que os valores agora apurados sejam mais
reduzidos do que os apresentados em anos
anteriores uma vez que este indicador é menos
permissivo às exclusões tradicionalmente
efetuadas no SINUS VACINAÇÃO. Apesar destas
alterações o resultado das diferentes tipologias
de unidades funcionais obedece a um padrão semelhante, sendo as USF modelo B que apresentam um valor
médio mais elevado, com valores muito próximos da imunidade de grupo (95%). Seguem-se as USF modelo A
e as UCSP. A ARSLVT obtém assim, na sua globalidade, por este método de cálculo, uma taxa de PNV cumprido
aos 2 anos de cerca de 87%.
Nenhuma das tipologias consegue em 2013 um valor realizado superior ao contratualizado.
Gráfico 22 – 2013.096.01 – Rácio entre a despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada com antidiabéticos orais, em DM2, ANO 2013
Este foi o indicador selecionado pela ARSLVT em
2013 no âmbito dos indicadores opcionais, para
promover uma redução do peso da despesa
faturada com inibidores DPP-4 e a totalidade da
despesa faturada com antidiabéticos orais, em
doentes com diabetes mellitus tipo 2, nos últimos
12 meses.
Nenhuma das tipologias consegue em 2013 obter
valores inferiores às médias contratualizadas,
verificando-se que os resultados ficaram bastante aquém dos valores contratualizados. Há no entanto que
salientar o melhor desempenho das USF modelo B neste indicador.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 35
Gráfico 23 – 3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família, ANO 2013
Não foram registadas alterações significativas
neste indicador face ao ano transato, registando-
se apenas pequenas variações em cada tipo de
unidade com maior evidência para o decréscimo
observado nas UCSP (-1,66pp). Apesar desta
redução a ARSLVT regista um acréscimo de cerca
de 2pp.
Gráfico 24 – 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1.000 inscritos, ANO 2013
Quando se analisa a prestação de cuidados
médicos no domicílio, continua a denotar-se uma
grande assimetria de resultados entre as
tipologias de unidades, com os valores médios a
oscilarem entre os 8 e os 33 domicílios por cada
1.000 inscritos. São as USF modelo B que realizam
o maior número de domicílios, cerca de 4 vezes
mais domicílios do que uma UCSP e 2 vezes mais
do que as USF modelo A. Esta situação não será alheia ao facto de inerente ao modelo retributivo das USF
modelo B, perdurar a atribuição de um abono específico para a realização desta atividade. Na globalidade da
ARSLVT assiste-se a uma subida de 2pp mesmo com os decréscimos registados nas USF (A e B).
Este indicador está muito dependente dos recursos humanos existentes e da disponibilidade de viaturas,
sobretudo nas UCSP, motivo pelo qual estas unidades apresentam o resultado mais baixo da região.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 36
Gráfico 25 – 2013.052.01 Proporção MIF com acompanhamento adequado em Planeamento Familiar, ANO 2014
Pela primeira vez em 2014 foi contratualizado este
indicador, o qual tem como objetivo monitorizar o
programa de planeamento familiar. Sendo um
indicador composto implica o registo de um
conjunto de atividades, que compreendem a
consulta médica, registo de pressão arterial,
registo de método de PF e registo de resultado de
colpocitologia, sendo que algumas destas
atividades encontravam-se contratualizadas individualmente noutros indicadores, nomeadamente
indicadores relacionados com a atribuição de incentivos financeiros às USF modelo B. Assiste-se ao melhor
desempenho das USF modelo B consequência também do melhor desempenho que obtém nas componentes
individuais deste indicador, tendo também sido o tipo de unidade funcional que obteve um valor médio
realizado próximo ao valor médio contratualizado.
Também neste indicador as USF modelo A e as UCSP denotam ainda uma considerável margem de progressão.
Gráfico 26 – 2013.047.01 Proporção inscritos ≥ 14 A, c/ hábitos tabágicos, ANO 2014
Pela primeira vez em 2014 foi contratualizado este
indicador que tem como objetivo monitorizar o
programa de saúde juvenil e de adultos no
parâmetro "registo de hábitos tabágicos".
Assinala-se um comportamento similar a outros
indicadores onde são as USF modelo B que obtêm
um valor mais elevado (68%), tendo inclusive em
termos médios, ultrapassado o valor
contratualizado. As USF modelo A, com 54%, ficam ligeiramente aquém da média contratualizada, sendo que
são as UCSP que obtém o valor mais baixo e mais desfasado com o valor médio contratualizado. A ARSLVT
obtém neste indicador um resultado global de cerca de 38%, significando que pouco mais de um terço da
população com idade superior a 14 anos apresenta registo de hábitos tabágicos.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 37
Gráfico 27 – 2013.056.01 Proporção idosos sem ansiol. / sedat. / hipnót., ANO 2014
Também em 2014 foi introduzido na
contratualização este indicador que tem como
objetivo monitorizar o programa de saúde mental
no parâmetro "Prescrição de ansiolíticos,
sedativos e hipnóticos em idosos". Este indicador
exprime a proporção de utentes inscritos com
idade igual ou superior a 65 anos a quem não
foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem
hipnóticos, no período em análise. Neste indicador observa-se um comportamento muito homogéneo, sendo
que, ao contrário da maioria dos indicadores, são as USF modelo B que apresentam o desempenho menos
favorável, seguidas das USF modelo A e das USCP. Por outro lado a ARSLVT apresenta o valor mais favorável
(68%). Julga-se que a influência dos utentes sem médico de família será aqui determinante, ou seja a ausência
de acompanhamento regular por médico de família inibe o acesso a este tipo de fármacos. Neste indicador
todas as tipologias de unidades ficaram aquém do valor contratualizado.
Gráfico 28 – 2013.044.01 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamografia (2 anos), ANO 2014
No âmbito da contratualização interna de 2014
foram definidos como prioritários pela ARSLVT os
indicadores de rastreio, assim retomou-se em 2014
a contratualização do indicador da “Proporção
mulheres [50; 70[ anos, c/ mamografia (2 anos)”.
Assinala-se o facto de todas as tipologias de
unidades terem registado em média valores abaixo
dos valores contratualizados, sendo que nas USF os
valores realizados são inferiores aos obtidos em 2012 em cerca de -1,5pp e -1,4pp para USF modelo A e USF
modelo B, respetivamente. Apenas as UCSP revelaram um crescimento de 10pp contribuindo assim para uma
subida global do valor obtido pela ARSLVT em 7pp. Esta situação pode revelar a importância da
contratualização ou o esforço que é acometido pelas equipas quando os indicadores não são contratualizados.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 38
Gráfico 29 – 2013.046.01 Proporção utentes [50; 75[ A, c/rastreio cancro CR, ANO 2014
O indicador que mede a “Proporção utentes [50;
75[ anos, c/rastreio do cancro colo-rectal”, foi em
2014 introduzido na contratualização com todas
as unidades funcionais, dado que já anteriormente
era negociado com os ACES, no processo de
contratualização externa. A adoção deste
indicador na contratualização interna e a alteração
das regras de calculo do Indicador, em termos de
exames e tempos protocolados, veio potenciar o seu incremento, possibilitando que no ano de 2014 se
duplicasse o valor obtido em 2012 (16%). Em termos médios as USF superaram o valor contratualizado. As USF
modelo B, permanecem como a tipologia de unidades com resultado mais elevado, obtendo níveis de rastreio
da população alvo de 51%, seguido das USF modelo A que atingem quase 45%. As UCSP, com o valor realizado
de cerca de 26% revelam uma margem de progressão ainda elevada.
Gráfico 30 – 2013.041.01 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina, ANO 2014
A par da seleção dos indicadores de rastreio, foi
opção da ARSLVT a contratualização do
indicador “Proporção DM2 em terapêutica c/
insulina”. Este pretende medir a proporção de
utentes com diabetes tipo 2 com pelo menos
uma prescrição de insulina nos últimos 12
meses. Dos valores apurados, destaca-se o
melhor desempenho das USF modelo B, que em
média, conseguem ultrapassar o valor médio contratualizado, tendo alcançado um valor de cerca de 8%, muito
superior aos apurados para as USF modelo A (6%) e UCSP (3%) que desta forma não conseguiram alcançar a
média das metas contratualizadas. A ARSLVT apresenta um valor global de cerca de 5%.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 39
4.2.2. Indicadores para Atribuição de Incentivos Financeiros
Nesta secção apresentam-se apenas os valores médios alcançados e contratualizados pelas USF modelo B,
dado que são as únicas unidades que contratualizam este tipo de indicadores. À semelhança do capítulo
anterior considerou-se pertinente a inclusão do valor da ARSLVT. De salientar que se continua a assistir a uma
grande discrepância de valores entre estas unidades e a ARSLVT na sua globalidade, facto indissociável da
ausência de contratualização destes indicadores com as restantes tipologias de unidades funcionais.
Comprovadamente assiste-se a um maior rigor no registo da atividade desenvolvida quando esta é objeto de
monitorização frequente como é no caso dos indicadores contratualizados. Felizmente, de uma forma
generalizada, estas diferenças tem vindo a esbater-se paulatinamente no decorrer dos anos, subsistindo no
entanto ainda uma grande margem de melhoria.
Da análise dos resultados realizados e contratualizados nos anos 2013 e 2014, verifica-se que os valores
médios realizados pelas USF modelo B foram na sua generalidade inferiores aos objetivos médios
contratualizados, com exceção para o observado em 5 indicadores quer em 2013 quer em 2014, conforme
ilustrado respetivamente nas tabelas 8 e 9 em anexas a este relatório.
Foram introduzidos comentários ao longo da apresentação dos gráficos, de modo a perceber-se a evolução
de cada um dos indicadores.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 40
Gráfico 31 – 5.2M Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia atualizada, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma ligeira redução do
desempenho das USF modelo B neste indicador
que sofre uma queda de 1,3pp face ao ano de
2012. Todavia a ARSLVT na sua globalidade obtém
um valor ligeiramente mais elevado do que o
obtido no ano de 2012 (66,33%).
Gráfico 32 – 2013.045.01 Percentagem de mulheres [25; 60[ A c/ colpocitologia (3 anos), ANO 2014
Em 2014, a redução observada neste indicador
resulta da alteração de universo ocorrida no
denominador, passando-se de um denominador
restrito a mulheres vigiadas para um denominador
que contempla integralmente as mulheres dentro
desta faixa etária. Esta última mais abrangente do
que a faixa etária do indicador anterior que
considerava apenas mulheres até aos 49 anos de
idade.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 41
Gráfico 33 – 5.13M2 Percentagem de inscritos com peso e altura registado nos últimos 12 meses, ANO 2013
Este indicador, à semelhança do anterior,
evidencia uma ligeira redução do desempenho das
USF modelo B, contrariando a tendência de
crescimento observado para a ARSLVT em que se
observa um incremento de 6pp, revelando que
cerca de 56% das crianças com 2 anos têm registo
de peso e altura atualizado.
Gráfico 34 – 2013.033.01 Proporção de inscritos >14A, c/ IMC últimos 3 anos, ANO 2014
Para 2014, o indicador referente à avaliação do
IMC passou a abranger toda a população acima dos
14 anos de idade, não sendo por isso comparável
com o contratualizado em anos anteriores, restrito
às crianças que completassem 2 anos de idade.
Naturalmente, face ao largo incremento de
utentes, os resultados são inferiores aos
anteriormente obtidos.
As USF modelo B apresentam um resultado médio
de 78% muito superior ao valor global de 48% para
a ARSLVT, contudo não alcançam a média
contratualizada.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 42
Gráfico 35 – 3.22M Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar, ANO 2013
Os resultados das USF modelo B, para este
indicador manifestam um ligeiro aumento
(+0,58pp) face aos obtidos no ano de 2012
(47,59%).
Relativamente ao resultado global da ARSLVT,
apesar deste se apresentar bastante inferior ao
obtido pelas unidades com maior amadurecimento
organizacional, o mesmo evidencia contudo um
crescimento de cerca de 6pp, face ao resultado
obtido no ano de 2012, situando-se em cerca de
28%.
Gráfico 36 – 2013.009.01 Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar, ANO 2014
Apesar de alterado o código e a designação do
indicador, este mantêm-se praticamente
inalterado face ao contratualizado em anos
anteriores. A principal diferença introduzida nos
critérios de cálculo do indicador foi o conceito de
inscritos ativos no final do período em análise.
Assim, em 2014 assiste-se a um incremento do
desempenho das USF modelo B neste indicador em
cerca de 6,6pp, sendo que na ARSLVT se observa
um crescimento de cerca de 3,5pp, significando
que cerca de 32% das mulheres em idade fértil
realizaram pelo menos uma consulta de
enfermagem em planeamento familiar no ano de
2014.
Verifica-se no entanto, que em média as USF
modelo B não alcançam a média contratualizada.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 43
Gráfico 37 – 6.4 Percentagem de grávidas com revisão do puerpério efetuada, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma ligeira subida do
desempenho das USF modelo B neste indicador em
cerca de 1,4pp, face ao ano de 2012. Na ARSLVT
observa-se uma maior progressão do desempenho
global, registando uma subida de cerca de 3pp,
situando-se em cerca dos 63%, permitindo inferir
sobre uma melhoria da prestação de cuidados a
puérperas acompanhadas no programa de
vigilância de Saúde Materna.
Gráfico 38 – 2013.050.01 Proporção de grávidas c/ consulta de revisão de puerpério efetuada, ANO 2014
Para 2014 o indicador “Proporção de grávidas c/
consulta de revisão de puerpério efetuada” foi
revisto, passando a monitorizar o programa de
vigilância em saúde materna no parâmetro
"consulta médica de revisão do puerpério". Tendo
sido alterado o direcionamento deste indicador de
puérperas vigiadas durante a gravidez para todas
as puérperas, é expectável que numa primeira
fase, os resultados obtidos sejam inferiores aos
apurados pelo indicador anteriormente medido.
Numa análise comparativa dos resultados obtidos
face aos contratualizados, verifica-se que em
média as USF modelo B não alcançaram a média
contratualizada, cifrando-se o seu resultado em
cerca de 81%.
Decorrente da alteração operada no universo de
abrangência, o resultado da ARSLVT regista uma
redução muito significativa nos resultados, de
cerca de 19pp, cifrando-se num valor de 44%
aproximadamente. Contudo as USF modelo B, não
sofreram um impacto tão significativo,
apresentando um decréscimo de cerca de 9pp.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 44
Gráfico 39 – 4.22M Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em Saúde Materna, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma ligeira subida do
desempenho das USF modelo B neste indicador
registando agora mais 0,6pp, do que no ano de
2012 (91,39%). Regista-se que em média as USF
modelo B conseguem um valor superior a valor
médio contratualizado. Na ARSLVT observa-se uma
progressão no desempenho global, registando
uma subida bastante expressiva em cerca de
13,5pp, face ao resultado obtido em 2012,
situando-se assim nos 76%, significando que do
universo total de grávidas com compromisso de
vigilância em programa de saúde materna, 76%
realizaram pelo menos 6 consultas de enfermagem
no decorrer da gravidez.
Gráfico 40 – 2013.012.01 Proporção de grávidas com 6 ou mais consultas de vigilância de enfermagem, ANO 2014
Para 2014 o indicador “Proporção de grávidas com
6 ou mais consultas de vigilância de enfermagem”
foi alterado, sendo que agora pretende
monitorizar o Programa de Vigilância em Saúde
Materna, área de acesso às consultas de
enfermagem de saúde materna. Tendo sido
alterado o direcionamento deste indicador de
grávidas vigiadas para todas as grávidas, é
expectável que numa primeira fase, os resultados
obtidos sejam inferiores aos apurados pelo
indicador anteriormente medido.
À semelhança do indicador anterior e decorrente
da alteração do Universo de análise, verifica-se
uma quebra significativa nos resultados médios
obtidos, tanto nas USF modelo B (-17pp), como no
valor global da ARSLVT (-21,7pp).
Também para este indicador, os resultados médios
obtidos pelas USF modelo B, ficaram aquém dos
valores contratualizados.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 45
Gráfico 41 – 4.33 Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas durante a gravidez, ANO 2013
Não sendo uma das áreas prioritárias da ARSLVT,
por existir escassez de recursos, a realização de
visitas domiciliárias, neste caso a puérperas
vigiadas durante a gravidez, apresenta em 2013 um
pequeno decréscimo face ao desempenho
alcançado no ano de 2012 (-1,8pp), nas USF
modelo B. A ARSLVT na sua globalidade regista
valores similares aos do ano 2012 (23,62%),
significando que cerca de 1 quarto das puérperas
vigiadas durante a gravidez foram abrangidas por
visita domiciliária no ano de 2013.
Gráfico 42 – 2013.013.V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem, ANO 2014
À semelhança dos indicadores anteriores, também
este indicador foi objeto de revisão no ano de
2014, passando a monitorizar o Programa de
Vigilância em Saúde Materna, área dos cuidados
domiciliários de enfermagem a puérperas.
Tendo sido alterado o direcionamento deste
indicador de puérperas vigiadas durante a gravidez
para todas as puérperas, é expectável que numa
primeira fase, os resultados obtidos sejam
inferiores aos apurados pelo indicador
anteriormente medido. Assim, observa-se uma
redução de cerca de 6pp no valor global da ARSLVT,
e de cerca de 4pp no resultado médio das USF
modelo B.
As USF modelo B alcançaram a média
contratualizada, cifrando-se o seu resultado em
cerca de 53%, valor muito superior ao obtido pela
ARSLVT na sua globalidade (18%).
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 46
Gráfico 43 – 2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos com PNV cumprido 2A, ANO 2013
No ano 2013, foi introduzido na ARSLVT a
contratualização do indicador de vacinação do PNV
aos 2 anos segundo as regras do BI do indicador.
Até esta data a contratualização deste indicador
assentava na Base SINUS Vacinação, mas em 2013
a fonte oficial, para efeitos de contratualização,
passou a ser o SIARS. Assim dadas as alterações no
BI do indicador foram negociadas metas mais
baixas do que as tradicionalmente efetuadas, na
ordem dos 98%. Os valores apurados cifram-se nas
USF modelo B em 94,5%, quando para a
globalidade da ARSLVT se obtêm 87%.
Gráfico 44 – 2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos com PNV cumprido 2A, ANO 2014
No ano 2014 a contratualização deste indicador foi
efetuada de acordo com o observado no ano
anterior, obtendo-se resultados praticamente
sobreponíveis, ainda que com ligeiras melhorias.
Os resultados obtidos ficaram aquém das metas
contratualizadas.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 47
Gráfico 45 – 4.9M1m Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de saúde infantil dos 0-11 meses, ANO 2013
Verifica-se em 2013 uma subida de desempenho
neste indicador registando agora quase mais 5pp,
nas USF modelo B, cifrando-se nos 79% e mais
6,5pp na globalidade da ARSLVT, que registou em
2013, 46%. Assim, constata-se que cerca de 46%
das crianças que perfizeram 1 ano de vida no ano
de 2013, efetuaram pelo menos 6 consultas
médicas de vigilância de saúde infantil, nos
cuidados de saúde primários.
Regista-se que em média as USF modelo B não
conseguem um valor superior a valor médio
contratualizado.
Gráfico 46 – 2013.016.01 Proporção crianças c/ 6 ou mais consultas médicas de vigilância 1.ºano, ANO 2014
Para 2014 o indicador “Proporção crianças c/ 6 ou
mais consultas médicas de vigilância 1.ºano” foi
alterado, sendo que pretende de igual forma o
Acompanhamento do Programa de Saúde Infantil -
1º ano de vida, monitorizando o cumprimento das
orientações técnicas definidas para a vigilância
deste grupo vulnerável. Na nova redação do
indicador foi alterado o direcionamento deste
indicador de crianças vigiadas para todas as
crianças.
Analisados os resultados verifica-se que as USF
modelo B alcançaram a média contratualizada, no
entanto com um valor inferior ao alcançado no ano
anterior, em resultado da alteração do universo em
abrangência, cifrando-se agora o seu resultado em
cerca de 76%, sendo que o valor global da ARSLVT
regista um valor de 46% aproximadamente, que
face à alteração do indicador corresponderá a uma
melhoria do desempenho global da ARSLVT.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 48
Gráfico 47 – 4.10M1m Percentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de vigilância de saúde infantil no 2.º Ano de vida, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma subida do desempenho
neste indicador registando agora quase mais
1,6pp, nas USF modelo B cifrando-se nos 79% e
mais 3pp na globalidade da ARSLVT, que registou
em 2013, 51%. Assim, constata-se que cerca de
metade das crianças que completaram 2 anos de
vida no ano de 2013, realizaram pelo menos 3
consultas de vigilância de saúde infantil nos
cuidados de saúde primários.
Regista-se que em média as USF modelo B não
conseguiram um valor superior a valor médio
contratualizado.
Gráfico 48 – 2013.017.01 Proporção crianças c/ 3 ou mais consultas médicas de vigilância 2.º ano, ANO 2014
Para 2014 o indicador “Proporção crianças c/ 3 ou
mais consultas médicas de vigilância 2.º ano” foi
alterado, sendo que pretende de igual forma o
Acompanhamento do Programa de Saúde Infantil -
2º ano de vida, monitorizando o cumprimento das
orientações técnicas definidas para a vigilância
deste grupo vulnerável. Na nova redação do
indicador foi alterado o direcionamento deste
indicador de crianças vigiadas para todas as
crianças. Verifica-se que as USF modelo B alcançam
a média contratualizada, no entanto com um valor
inferior ao alcançado no ano anterior, dadas as
alterações no universo de abrangência, cifrando-se
agora o seu resultado em cerca de 70%. A ARSLVT
regista um valor de 41% aproximadamente,
fazendo denotar o impacto que o aumento de
universo teve nos valores alcançados para este
indicador.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 49
Gráfico 49 – 4.34M Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias de vida, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma redução do
desempenho das USF modelo B (-2,5pp). Contudo
os valores realizados por estas unidades
superaram em média os valores contratualizados.
A ARSLVT na sua globalidade registou valores
similares aos do ano 2012, mantendo a realização
de visitas domiciliárias a cerca de 19% dos recém-
nascidos que perfizeram 15 dias de vida no ano de
2013.
Gráfico 50 – 2013.015.01 Proporção de RN c/ domicílio de enfermagem até 15º dia de vida, ANO 2014
Apurou-se em 2014 valores muito similares aos
registados em 2013 para a ARSLVT na sua
globalidade, mantendo-se a percentagem de
recém-nascidos com acesso a visitas domiciliárias
até aos 15 dias de vida.
As USF modelo B registam um acréscimo de 3,4pp
face ao resultado obtido no ano de 2013,
superando os valores médios contratualizados.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 50
Gráfico 51 – 5.10M Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma ligeira redução do
desempenho quer das USF modelo B quer da
ARSLVT na sua globalidade registando valores mais
baixos em 1pp e 3pp, respetivamente, face aos
registados no ano 2012. Assim, constata-se que
cerca de metade dos hipertensos com diagnóstico
de hipertensão ativo e compromisso de vigilância
em programa de hipertensão, realizaram pelo
menos uma pressão arterial em cada semestre.
Regista-se que em média as USF modelo B não
alcançaram valores superiores as valores médios
contratualizados.
Gráfico 52 – 2013.019.01 Proporção de hipertensos com pressão arterial em cada semestre, ANO 2014
Para 2014, o indicador “Proporção de hipertensos
com pressão arterial em cada semestre” sofreu
uma alteração na sua construção, sendo agora o
público-alvo deste indicador os utentes
identificados com hipertensão, em detrimento dos
utentes hipertensos em programa de vigilância. Em
face desta alteração os valores atingidos são
naturalmente inferiores aos apurados no ano
2013.
Assim, verifica-se que do universo de hipertensos
identificados na ARSLVT, cerca de 47% apresentam
evidência de realização de pelo menos uma
medição de pressão arterial em cada semestre.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 51
Gráfico 53 – 5.13M1 Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma ligeira redução no
desempenho das USF modelo B face a 2012, com
registo de uma quebra de cerca de 0,5pp. Para a
ARSLVT na sua globalidade regista-se um
acréscimo de cerca de 1pp, mostrando que cerca
de 69% dos hipertensos com diagnóstico de
hipertensão ativo e compromisso de vigilância no
programa de hipertensão tiveram registo de IMC
no ano de 2013.
Gráfico 54 – 2013.018.01 Proporção de hipertensos com IMC nos últimos 12 meses, ANO 2014
Para 2014, o indicador “Proporção de hipertensos
com IMC nos últimos 12 meses” sofreu uma
alteração na sua definição, sendo agora o público-
alvo deste indicador os utentes identificados com
hipertensão, em detrimento dos utentes
hipertensos em programa de vigilância. Com esta
alteração quer as USF modelo B quer a totalidade
da ARSLVT assinalaram uma quebra de cerca de
3pp.
Em resultado do exposto, constata-se que cerca de
65% dos utentes com diagnóstico de hipertensão
ativo tiveram registo de IMC no ano de 2014.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 52
Gráfico 55 – 5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma ligeira redução no
desempenho das USF modelo B face a 2012, com
registo de uma quebra de cerca de 0,7pp. Os
valores médios realizados ficaram próximos dos
contratualizados.
A ARSLVT na sua globalidade registou um
acréscimo de cerca de 2pp, atingindo um resultado
de 54,2%, significando que mais de metade da
população diabética entre os 18 e os 75 anos, em
programa de vigilância realizou pelo menos um
exame aos pés no ano de 2013.
Gráfico 56 – 2013.035.01 Proporção de diabéticos com exame aos pés no último ano, ANO 2014
Para 2014, o indicador “Proporção de diabéticos
com exame aos pés no último ano” sofreu uma
alteração na sua definição e faixa etária elegível,
sendo agora o público-alvo deste indicador todos
utentes identificados com diabetes, em
detrimento dos utentes diabéticos com idades
compreendidas entre 18 e os 75 anos em programa
de vigilância. Com esta alteração tanto as USF
modelo B como a ARSLVT na sua globalidade
assinalaram uma quebra de quase 5pp nos seus
resultados médios.
Verifica-se assim que cerca de 49% da população
diabética da ARSLVT realizou pelo menos um
exame aos pés no decorrer do ano de 2014.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 53
Gráfico 57 – 2013.036.01 Proporção diabéticos com consulta de enfermagem e gestão do regime terapêutico (3 itens), ANO 2013
Apenas em 2013 se conseguiu obter dados neste
indicador de uma forma mais sistemática.
Contudo, conforme já referido anteriormente, os
mesmos apresentam grandes disparidades entre
USF, tendo sido decidido, perante a falta de
robustez e fiabilidade adequadas à avaliação, a
atribuição de 2 pontos a todas as USF.
Face ao exposto não se analisam os resultados
apurados para o ano de 2012, servindo estes como
ponto de partida à análise do ano de 2014.
Gráfico 58 – 2013.036.01 Proporção de diabéticos c/ consulta de enfermagem e gestão do regime terapêutico, último ano, ANO 2014
Em 2014, assinala-se para o indicador “Proporção
de diabéticos c/ consulta de enfermagem e gestão
do regime terapêutico, último ano” um acréscimo
significativo nos resultados face ao apurado em
2013. Assim as USF modelo B registaram uma
subida de cerca de 27,5pp, cifrando-se agora em
76%, muito acima da média contratualizada por
estas. No caso da ARSLVT como um todo, o
acréscimo foi menor (17pp), no entanto quase
triplicou face aos dados de 2013. Cifrando-se agora
em cerca de 28%.
Perante os resultados apurados, constata-se que
do universo de diabéticos inscritos em USF modelo
M, cerca de 76% teve consulta de enfermagem e
gestão do regime terapêutico no ano de 2014.
Cerca de 3 vezes mais que a restante população
diabética da ARSLVT, em que pouco mais de um
quarto dos diabéticos tem registo desse tipo de
cuidados (27,75%).
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 54
Gráfico 59 – 6.19M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma ligeira subida do
desempenho neste indicador registando agora
mais 1pp, nas USF modelo B cifrando-se nos 94% e
mais 5pp na globalidade da ARSLVT. Regista-se que
em média as USF modelo B conseguem um valor
superior a valor médio contratualizado.
Este indicador mede apenas uma das componentes
do indicador anterior, verificando-se que cerca de
94% dos diabéticos com idades compreendidas
entre os 18 e os 75 anos inscritos em programa de
diabetes nas USF modelo B, tiveram registo de pelo
menos uma consulta de enfermagem no ano de
2013. O resultado é bastante inferior quando se
analisa a totalidade de população diabética
elegível para a ARSLVT como um todo cifrando-se
nos 59%.
Gráfico 60 – 2013.037.01 Proporção de diabéticos c/ consulta de enfermagem de vigilância em diabetes no último ano, ANO 2014
Para 2014, o indicador “Proporção de diabéticos c/
consulta de enfermagem de vigilância em diabetes
no último ano” sofreu uma alteração na sua
definição e faixa etária elegível, sendo agora o
público-alvo deste indicador a totalidade dos
utentes com diagnóstico de diabetes ativo, em
detrimento dos utentes diabéticos entre os 18 e os
75 anos em programa de vigilância. Com esta
alteração apura-se naturalmente um valor inferior
quer para as USF modelo B quer para a totalidade
da ARSLVT.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 55
Gráfico 61 – 6.13 Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao sétimo dia de vida do RN, ANO 2013
Verificou-se em 2013 a manutenção do
desempenho nas USF modelo B registando
valores similares aos do ano 2012 (97,06%),
embora ligeiramente abaixo do valor médio
contratualizado. Quanto à ARSLVT na sua
globalidade, o seu valor é incrementado em cerca
de 6pp cifrando-se agora em 73%.
Gráfico 62 – 6.2M Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica atualizada, ANO 2013
Verificou-se em 2013 uma ligeira subida do
desempenho neste indicador registando agora
mais 1,5pp, nas USF modelo B cifrando-se nos 93%
e mais 3,5pp na globalidade da ARSLVT, que
registou em 2013, 76%. De referir o facto das USF
modelo B conseguirem em média um valor
equivalente a valor médio contratualizado.
Gráfico 63 – 2013.099.01 Taxa de utilização consultas de enfermagem – 3 anos, ANO 2014
Este indicador foi pela primeira vez
contratualizado no ano de 2014, contudo avalia a
utilização das consultas de enfermagem a três
anos, de acordo com a taxa de utilização de
consultas médicas. Regista-se que o valor médio
contratualizado pelas USF modelo B não foi, em
média, alcançado cifrando-se em 2014 nos 77%.
No que se refere à ARSLVT na sua globalidade
obteve-se uma taxa de utilização de 62% em termos de consultas de enfermagem, nos últimos 3 anos.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 56
Gráfico 64 – 2013.098.01 Proporção utentes ≥ 25A, c/ vacina tétano, ANO 2014
Este indicador foi pela primeira vez introduzido
na contratualização do ano de 2014, embora
anteriormente tivesse ocorrido a
contratualização de um indicador equivalente,
direcionado para uma população específica
(hipertensos), com registo de valores mais
elevados no ano de 2013.
A ampliação da base do indicador originou a
redução dos resultados apurados, contudo verifica-se que cerca de 77% da população com mais de 25 anos
inscrita em USF modelo B apresenta registo de vacina antitetânica. O resultado é de 58% quando se analisa a
globalidade da população inscrita na ARSLVT.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 57
4.3. USF e UCSP – Análise do Cumprimento dos Indicadores
Considerando que neste subcapítulo se procede à análise do cumprimento dos Indicadores em relação às
metas contratualizadas, incluem-se na análise as USF com menos de 12 meses de atividade, correspondendo
a um Universo:
- Ano 2013 -> 20016 Unidades Funcionais: 52 USF Mod. A; 46 USF Mod. B e 102 UCSP;
- Ano 2014 -> 193 Unidades Funcionais: 62 USF Mod. A; 47 USF Mod. B e 84 UCSP.
As USF com sistema VTC continuam a não ser consideradas nesta análise.
Sendo o nível de cumprimento apurado para cada unidade individualmente, o facto de algumas unidades
terem menos de 12 meses de atividade não afeta a análise, a uma vez que as metas contratualizadas, atendem,
por princípio, a esse fator.
4.3.1. Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais
Para 2013, o apuramento de incentivos institucionais segue a métrica de avaliação já anteriormente utilizada
e constante no anexo III da Portaria n.º301/2008, de 18 de abril. Sendo a percentagem de execução de cada
um dos indicadores que determina o número de pontos a atribuir a cada um deles.
Para 2014, e fruto da publicação da Portaria n.º377-A/2013, de 30 de dezembro, a avaliação das metas
contratualizadas e a determinação do direito à atribuição de incentivos institucionais passou a estar alicerçada
numa metodologia que tem por base uma aferição de performance total, permitindo caraterizar cada
unidade funcional, através de um Índice de Desempenho Global (IDG), tendo direito à atribuição de
incentivos institucionais as USF que obtenham um IDG superior a 75%.
16 UCSP Loures e UCSP Vila Nova da Barquinha, não foram avaliadas apesar de terem concretizado processo de contratualização.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 58
Assim, para cada um dos indicadores, determina-se o grau de cumprimento do indicador em relação à meta
contratualizada – GCIRM e o grau de cumprimento ajustado do Indicador - GCAI, de acordo com os limites
definidos na metodologia de contratualização, que se transcrevem:
Face ao exposto, apresenta-se nos quadros seguintes a proporção de unidades que cumprem as metas
contratualizadas, tendo em consideração os seguintes pressupostos:
ANO 2013: São consideradas cumpridoras, todas as unidades com pontuação de 1 ou 2 pontos em
cada um dos indicadores;
ANO 2014: São consideradas cumpridoras, todas as unidades que tenham obtido um grau de
cumprimento ajustado do indicador – GCAI superior a 0% em cada um dos indicadores.
ANO 2013:
Analisadas as USF modelo A, num total de 52, verifica-se, que o indicador menos atingido é o referente à
vacinação aos 2 anos, sendo que em 2013 se registam 80,8% destas USF sem pontuar. Segue-se o indicador
de visitação domiciliária médica que, muito embora as médias de contratualização tenham decrescido face a
2012, o número de unidades não cumpridoras aumentou, denotando algum desinvestimento nesta área. Os
indicadores relativos à despesa com MCDT e Medicamentos apresentam um incumprimento na ordem dos
46% e 50%, respetivamente.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 59
Por outro lado os indicadores atingidos com maior percentagem de cumprimento nas USF modelo A foram os
indicadores da percentagem de consultas aos utentes pelo seu próprio médico de família e a precocidade de
consulta aos recém-nascidos, ambos atingidos pela totalidade destas USF. Seguiu-se do indicador da
precocidade das consultas na gravidez, com uma taxa de cumprimento face ao contratualizado de 98% destas
USF.
Considerando a análise às USF modelo B, num total de 46, verifica-se que o indicador menos atingido é o PNV
aos 2 anos, não atingido em 65% das USF. Segue-se o rácio entre a despesa faturada com inibidores DPP4 e a
faturada com ADO em doentes com DM tipo 2, em que 37% das unidades não pontuam. Os indicadores
relativos à despesa com MCDT e Medicamentos apresentam um incumprimento de 43% e 35%,
respetivamente.
Os indicadores atingidos com maior percentagem de cumprimento pelas unidades foram a percentagem de
consultas aos utentes pelo seu próprio médico de família, a percentagem de mulheres com colpocitologia
atualizada e a taxa de utilização global de consultas, com níveis de cumprimento de 100%. De salientar que,
com exceção dos indicadores referidos no parágrafo anterior, do indicador opcional selecionado pelos
ACES/UF e indicadores de eficiência, todos os restantes apresentam níveis de cumprimento acima dos 95%.
Verifica-se que os indicadores não atingidos por mais de 80% das UCSP, são os referentes à vacinação - PNV 2
Anos, a percentagem de mulheres com colpocitologia atualizada, a percentagem de diabéticos com uma
HbA1C por semestre, os Hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre e o indicador de
despesa faturada com Medicamentos.
Por outro lado os indicadores mais cumpridos pelas UCSP são igualmente a percentagem de consultas ao
utente pelo próprio médico de família, atingido por 96% das unidades e a precocidade da consulta da grávida,
atingido por 93% destas unidades.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 60
Quadro 12 – Frequência de Cumprimento – Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais às USF e Contratualização com UCSP), ANO 2013
Universo análise -> Todas UF com contratualização, com exceção das USF com sistema VTC: 200 Unidades Funcionais: 52 USF Mod. A; 46 USF Mod. B e 102 UCSP.
Cod_SIARS Indicador
N.ºUF
2 pts
N.ºUF
1 pt
%
cumpr.
N.ºUF
2 pts
N.ºUF
1 pt
%
cumpr.
N.ºUF
2 pts
N.ºUF
1 pt
%
cumpr.
N.ºUF
2 pts
N.ºUF
1 pt
%
cumpr.
3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 174 22 98,0% 51 1 100,0% 45 1 100,0% 78 20 96,1%
2013.002.01 Taxa de utilização global de consultas 128 52 90,0% 31 15 88,5% 40 6 100,0% 57 31 86,3%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1.000 inscritos 79 14 46,5% 18 6 46,2% 42 2 95,7% 19 6 24,5%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1.000 inscritos 106 17 61,5% 26 6 61,5% 41 4 97,8% 39 7 45,1%
5.2Percentagem de mulheres entre os 25 e os 64 anos com colpocitologia
atualizada (1 em 3 anos)59 35 47,0% 18 18 69,2% 34 12 100,0% 7 5 11,8%
5.4M 2 Percentagem de diabéticos com 1 HgbA1c por semestre 74 23 48,5% 26 10 69,2% 41 3 95,7% 7 10 16,7%
5.10M iPercentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada
semestre56 36 46,0% 18 10 53,8% 32 13 97,8% 6 13 18,6%
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, c/PNV cumprido até 2 anos 39 0 19,5% 10 0 19,2% 16 0 34,8% 13 0 12,7%
6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 131 37 84,0% 40 12 100,0% 44 1 97,8% 47 24 69,6%
6.9M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre 141 50 95,5% 40 11 98,1% 40 5 97,8% 61 34 93,1%
2013.096.01Rácio entre despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada com
antidiabéticos orais, em doentes com diabetes mellitus tipo 216 88 52,0% 3 27 57,7% 8 21 63,0% 5 40 44,1%
IND_OPC Indicador selecionado ACES/UF (variável) 82 27 54,5% 31 6 71,2% 31 6 80,4% 20 15 34,3%
IND_SATPercentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de
inquérito ---score final)200 0 100,0% 52 0 100,0% 46 0 100,0% 102 0 100,0%
7.6 d4Custo médio de medicamentos faturados por utente utilizador (baseado
no PVP)48 26 37,0% 18 6 46,2% 19 11 65,2% 11 9 19,6%
7.7 d1 Custo médio de MCDTs faturados por utente utilizador do SNS 46 31 38,5% 20 6 50,0% 13 13 56,5% 13 12 24,5%
UCSPTotal UF c/ Contr. USF Mod. A USF Mod. B
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 61
ANO 2014:
Analisadas as USF modelo A, num total de 62, verifica-se que é o indicador de prescrição de MCDT, que
apresenta maior incumprimento, sendo este transversal a todos os tipos de unidade funcional. Seguem-se os
indicadores da proporção de Diabéticos tipo 2 em terapêutica com insulina e proporção de grávidas com
acompanhamento adequado, com menor cumprimento por parte destas unidades, na ordem dos 46%.
Por outro lado os indicadores atingidos com maior percentagem de cumprimento por esta tipologia de
unidades foram os indicadores da proporção de idosos sem ansiolíticos, em que mais de 93% destas unidades
conseguiram pontuar, ainda assim abaixo de qualquer outro tipo de unidade funcional. Seguiu-se a proporção
de inscritos com idade superior a 14 anos com registo de hábitos tabágicos e rastreios de colpocitologia e
mamografia, em que mais de 80% destas unidades pontuaram.
Considerando a análise às USF modelo B, num total de 47, verifica-se que também é o indicador de prescrição
de MCDT, aquele que tem a menor percentagem de cumprimento de apenas 30%.
Por outro lado, dos 15 indicadores analisados, este tipo de unidade regista um cumprimento, por mais 90%
das unidades, em 11 indicadores, evidenciando um desempenho bastante favorável face ao contratualizado.
Já no que se refere às UCSP, verifica-se com menor grau de cumprimento o indicador de prescrição de MCDT,
onde apenas 4 das 84 UCSP conseguem pontuar, o que corresponde a menos de 5%. Subsistem ainda 4
indicadores onde mais de 70% das unidades não conseguiram pontuar, nomeadamente os indicadores da
proporção de grávidas com acompanhamento adequado, proporção de Diabéticos tipo 2 em terapêutica com
insulina, proporção de mulheres com Colpocitologia atualizada e Proporção de MIF com acompanhamento
adequado em Planeamento Familiar.
De notar que em 2013 um dos indicadores com melhor desempenho por parte das UCSP correspondia à
precocidade da consulta da grávida, sendo que a alteração em 2014 para um indicador composto por vários
parâmetros, revelou-se um dos indicadores com maior dificuldade de cumprimento por parte destas unidades.
Por outro lado o indicador mais cumprido pelas UCSP é a Proporção de idosos, sem ansiolíticos, sedativos ou
hipnóticos, onde mais de 95% destas unidades pontua.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 62
Quadro 13 – Frequência de Cumprimento – Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais às USF e Contratualização com UCSP), ANO 2014
Universo análise -> Todas UF com contratualização, com exceção das USF com sistema VTC: 193 Unidades Funcionais: 62 USF Mod. A; 47 USF Mod. B e 84 UCSP.
N.º UF % cumpr. N.º UF % cumpr. N.º UF % cumpr. N.º UF % cumpr.
2013.006.V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 100 51,8% 32 51,6% 36 76,6% 32 38,1%
2013.004.V1 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos* 140 77,3% 48 77,4% 43 91,5% 49 68,1%
2013.047.V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 160 82,9% 54 87,1% 46 97,9% 60 71,4%
2013.052.V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 111 57,5% 45 72,6% 44 93,6% 22 26,2%
2013.051.V1 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado 82 42,5% 29 46,8% 41 87,2% 12 14,3%
2013.058.V1Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento
adequado**124 64,9% 46 76,7% 46 97,9% 32 38,1%
2013.020.V1 Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 117 60,6% 42 67,7% 45 95,7% 30 35,7%
2013.039.V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0% 134 69,4% 48 77,4% 45 95,7% 41 48,8%
2013.056.V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 184 95,3% 58 93,5% 46 97,9% 80 95,2%
2013.070.V1Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP),
comparticipados103 53,4% 36 58,1% 37 78,7% 30 35,7%
2013.071.V1 Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.) 29 15,0% 11 17,7% 14 29,8% 4 4,8%
2013.044.V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 153 79,3% 52 83,9% 45 95,7% 56 66,7%
2013.046.V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 150 77,7% 53 85,5% 46 97,9% 51 60,7%
2013.045.V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 107 55,4% 42 67,7% 44 93,6% 21 25,0%
2013.041.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 93 48,2% 29 46,8% 46 97,9% 18 21,4%
* 12 UCSP não efetuaram contratualização deste indicador, tendo-se redistribuído o peso do indicador pelos restantes. Universo de UCSP neste indicador = 72 USF
** As USF Ribeira Nova e Monte da Luz, não foram avaliadas neste Indicador por não terem 12 meses de atividade, tendo-se redistribuído o peso do indicador pelos
restantes. Universo USF Mod. A, neste indicador = 60 USF
UCSPTotal UF c/Contr.
Indicadores Âmbito Nacional
Indicadores Âmbito Regional
USF Mod.A USF Mod. BCod_SIARS Indicador
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 63
4.3.2. Indicadores para Atribuição de Incentivos Financeiros
A métrica utilizada na avaliação das metas contratualizadas e apuramento dos incentivos financeiros a
atribuir às USF modelo B, permanece inalterada para os anos de 2013 e 2014. Assim, de acordo com o
estabelecido no anexo II da Portaria 301/2008 de 18 de abril, o apuramento dos incentivos financeiros
obtém-se segundo os seguintes critérios:
Decorrente do exposto, nos quadros apresentados foram utilizadas as notações de “Atingido” quando a
pontuação é de 2 pontos, “Quase Atingido”, quando a pontuação é de 1 ponto e “Não Atingido”, quando a
pontuação é igual a zero.
ANO 2013:
Analisados os indicadores para a atribuição de incentivos financeiros, exclusivamente contratualizados com as
USF modelo B, observam-se elevados níveis de cumprimento na generalidade dos indicadores. Assim, em 2013
em 9 dos 1717 indicadores contratualizados a totalidade das USF pontuam sendo que o indicador com menor
nível de cumprimento é, à semelhança dos Indicadores para atribuição de incentivos Institucionais, o do PNV
aos 2 anos, não atingido por mais de 50% destas USF.
A análise do cumprimento de indicadores em 2013 apresenta um comportamento similar ao apurado em 2012
onde, sem grandes dificuldades, a esmagadora maioria destas unidades funcionais consegue cumprir os
indicadores contratualizados, alcançando assim incentivos financeiros.
17 O indicador da proporção de diabéticos com consulta de enfermagem e gestão do regime terapêutico foi dado como cumprido em todas USF.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 64
Quadro 14 – Frequência de pontuação obtida por indicador – USF Modelo B (Indicadores para Atribuição de
Incentivos Financeiros), ANO 2013
Universo análise -> Todas as UF com contratualização com exceção das USF com sistema VTC: 46 USF Mod. B.
Gráfico 65 – Frequência de pontuação obtida por indicador - USF Modelo B, ANO 2013
Cod_SIARS IndicadorNÃO
ATINGIDO
QUASE
ATINGIDOATINGIDO
3.22M Taxa de utilização de consultas de enfermagem de planeamento familiar 2 8 36
5.2MPercentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas na USF, com colpocitologia
atualizada (3 anos)0 8 38
4.22MPercentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em Saúde
Materna0 1 45
6.4 Percentagem de grávidas com revisão puerpério efetuada 0 4 42
4.33Percentagem de visitas domiciliárias realizadas a puérperas vigiadas na USF
durante a gravidez2 7 37
6.13Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7.º dia de vida
do recém-nascido0 0 46
4.34MPercentagem de visitas domiciliárias realizadas a recém-nascidos até aos 15 dias de
vida4 5 37
4.9M 1mPercentagem de crianças com pelo menos 6 consultas médicas de vigilância de
saúde infantil dos 0 aos 11 meses6 5 35
4.10M 1mPercentagem de crianças com pelo menos 3 consultas médicas de vigilância de
saúde infantl no 2º ano de vida4 4 38
5.13M2Percentagem de inscritos com2 anos com peso e altura registados nos últimos 12
meses2 6 38
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, c/PNV cumprido até 2 anos 29 0 17
6.19M Percentagem de diabéticos [18;76[A abrangidos pela consulta de enfermagem 0 0 46
2013.036.01Proporção diabéticos com consulta de enfermagem e gestão do regime terapêutico (3
itens)0 0 46
5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano 0 1 45
5.10M f Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 1 13 32
5.13M1Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12
meses0 0 46
6.2MPercentagem de hipertensos com 25 ou mais anos com vacinação antitetânica
atualizada0 0 46
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 65
ANO 2014:
Os indicadores inerente à atribuição de incentivos financeiros, exclusivamente contratualizados com as USF
modelo B, foram ligeiramente atualizados em 2014, mantendo, no entanto elevados níveis de cumprimento
na generalidade dos indicadores, em 7 dos 17 indicadores contratualizados a totalidade das USF pontuam. O
indicador com menor nível de cumprimento é o indicador do PNV aos 2 anos, ainda que com francas melhorias
face à contratualização do ano de 2013, não é atingido agora por 17% destas USF.
Em 2014 continuou a observar-se comportamento de cumprimento de indicadores similar ao apurado em
2012 e 2013 onde, sem grandes dificuldades, a esmagadora maioria destas unidades funcionais consegue
cumprir os indicadores contratualizados, alcançando assim incentivos financeiros.
O Indicador da proporção de DM c/ consulta de enfermagem e gestão do regime terapêutico é pela primeira
vez contratualizado e avaliado em todas as USF, atingindo um cumprimento de 100%.
Quadro 15 – Frequência de pontuação obtida por indicador – USF Modelo B (Indicadores para Atribuição de
Incentivos Financeiros), ANO 2014
Universo análise -> Todas as UF com contratualização com exceção das USF com sistema VTC: 47 USF Mod. B.
Cod_SIARS IndicadorNÃO
ATINGIDO
QUASE
ATINGIDOATINGIDO
2013.045.V1 Percentagem de mulheres [25;60[ A c/ colpocitologia (3 anos) 3 9 35
2013.099.V1 Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos 1 17 29
2013.033.V1 Proporção inscritos > 14A, c/IMC últimos 3 anos 0 6 41
2013.098.V1 Proporção utentes >= 25A, c/ vacina tétano 1 7 39
2013.009.V1 Taxa de utilização de consultas de enfermagem em Planeamento Familiar 4 12 31
2013.050.V1 Proporção grávidas c/ consulta de revisão de puerpério efetuada 2 11 34
2013.012.V1 Proporção grávidas c/ 6+ consultas de vigilância de enfermagem 3 13 31
2013.013.V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 4 9 34
2013.027.V1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 8 0 39
2013.016.V1 Proporção crianças c/ 6+ consultas médicas de vigilância 1ºano 0 5 42
2013.017.V1 Proporção crianças c/ 3+ consultas médicas de vigilância 2ºano 0 11 36
2013.015.V1 Proporção RN c/ domicílio de enfermagem até 15º dia de vida 3 5 39
2013.019.V1 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 7 9 31
2013.018.V1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 0 6 41
2013.035.V1 Proporção DM com exame aos pés no último ano 0 3 44
2013.036.V1Proporção DM c/ consulta enfermagem e gestão do regime terapêutico
último ano0 0 47
2013.037.V1Proporção DM c/ consulta de enfermagem de vigilância em diabetes no
último ano0 2 45
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 66
Gráfico 66 – Frequência de pontuação obtida por indicador - USF Modelo B, ANO 2014
4.4. USF e UCSP – Avaliação por Unidade Funcional
De acordo com o artigo 37º e seguintes do Decreto-lei nº 298/2007 de 22 de Agosto, “Podem ser atribuídos
outros incentivos, que consistem na atribuição de prémios institucionais e financeiros à equipa
multiprofissional e que visam estimular e apoiar o desempenho coletivo tendo em conta os ganhos de eficiência
conseguidos”, sendo que o artigo nº 39 identifica que devem ser regulados por Portaria as condições e critérios
de atribuição. Para a avaliação de 2013, a Portaria nº 301/2008, de 18 de Abril, regulamenta nos seus anexos
II e III as métricas utilizadas na avaliação das metas contratualizadas e os critérios de atribuição de incentivos
financeiros e institucionais, respetivamente, sendo que para 2014 aplicou-se a Portaria n.º377-A/2013, de 30
de dezembro.
Não obstante não estarem previstos incentivos às UCSP, as mesmas foram avaliadas de acordo com os
critérios, aplicáveis à avaliação das USF. À semelhança do adotado em anteriores relatórios de avaliação,
encontra-se no Anexo II ao presente relatório as fichas de avaliação de cada unidade funcional, onde constam
as metas contratualizadas, os valores realizados (informação base do SIARS); o valor recalculado pela ARSLVT,
que resulta dos ajustamentos efetuados aos valores SIARS, decorrentes essencialmente da mobilidade de
médicos, conforme descrito no capítulo 4; os resultados disponibilizados por cada uma das UF nos seus
relatórios de atividades e por fim o valor considerado na avaliação, respetiva pontuação por indicador,
pontuação final e identificação do incentivo a atribuir.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 67
4.4.1. USF - Incentivos Institucionais
A avaliação das unidades para efeitos de atribuição de incentivos seguiu as métricas explicitadas no ponto
anterior, bem como os critérios para atribuição de incentivos definidos na metodologia de contratualização,
nomeadamente:
ANO 2013:
O valor dos incentivos é atribuído, na sua totalidade (a 100%), quando se verificaram a totalidade das
condições seguintes:
A. O somatório de pontos é igual ou superior a 27 (máximo de 30 pontos);
B. O somatório de pontos nos indicadores de acesso é igual ou superior a 7 (máximo de 8 pontos);
C. O somatório de pontos nos indicadores de desempenho assistencial é igual ou superior a 14 (máximo de 17
pontos);
D. O somatório de pontos no indicador de satisfação de utentes é igual a 2;
E. O somatório de pontos nos indicadores de eficiência é igual a 4 pontos;
O valor dos incentivos foi atribuído a 50%, quando a condição [A e (B ou C)] se mostrou verdadeira:
A. O somatório de pontos é igual a 24, 25 ou 26;
B. A USF atingiu 2 pontos no indicador de eficiência [7.06 - Despesa média de medicamentos faturados, por utente
utilizador (baseado no PVP)];
C. A USF atingiu 2 pontos no indicador de eficiência [7.07 - Despesa média de MCDTs faturados, por utente
utilizador do SNS (baseado no preço convencionado)];
Assim, apresenta-se de seguida, a classificação geral das USF em termos de indicadores para atribuição de
incentivos institucionais, identificando-se o número de pontos obtidos, a sua posição relativa e o incentivo a
que tem direito.
As USF com sistema VTC continuam a não ser consideradas nesta análise.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 68
Quadro 16 – Classificação Geral das USF – Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais, ANO 2013
USF ACESMeses
ContratualizaçãoModelo
Pontos
Institucionais
Pontos
Possíveis
Classificação
Relativa
Incentivo
Institucional
USF ALMEIDA GARRETT Lezíria 12 B 29 30 97% 100%
USF DAFUNDO Lisboa Ocidental e Oeiras 12 B 28 30 93% 100%
USF CONDE SAÚDE Arrábida 12 A 28 30 93% 100%
USF SÃO JULIÃO Lisboa Ocidental e Oeiras 12 B 27 30 90% 50%
USF MARGINAL Cascais 12 B 27 30 90% 50%
USF MONTE DA LUA Sintra 12 B 27 30 90% Não
USF RAMADA Loures - Odiv elas 12 B 27 30 90% 50%
USF SÃO JOÃO DO PRAGAL Almada - Seix al 12 B 27 30 90% 50%
USF VALE SORRAIA Lezíria 12 B 27 30 90% Não
USF CARNIDE QUER Lisboa Norte 12 B 26 30 87% 50%
USF TRAVESSA DA SAUDE Loures - Odiv elas 12 A 26 30 87% 50%
USF CUIDAR SAÚDE Almada - Seix al 12 B 26 30 87% 50%
USF TORRE DA MARINHA Almada - Seix al 12 B 26 30 87% 50%
USF GAMA Oeste Sul 12 B 26 30 87% 50%
USF LOCOMOTIVA Médio Tejo 12 B 26 30 87% 50%
USF D. SANCHO I Lezíria 12 B 26 30 87% Não
USF LUZ Lisboa Norte 12 B 25 30 83% Não
USF ORIENTE Lisboa Central 12 A 25 30 83% Não
USF ARCO Lisboa Central 12 A 25 30 83% 50%
USF CONDE DE OEIRAS Lisboa Ocidental e Oeiras 12 A 25 30 83% 50%
USF ALPHAMOURO Sintra 12 B 25 30 83% Não
USF ARS MEDICA Loures - Odiv elas 12 B 25 30 83% 50%
USF COVA DA PIEDADE Almada - Seix al 12 B 25 30 83% 50%
USF SANTA MARIA BENEDITA Oeste Norte 12 B 25 30 83% 50%
USF PEDRO E INÊS Oeste Norte 12 B 25 30 83% 50%
USF PINHAL DO REI Oeste Norte 12 A 25 30 83% Não
USF RAINHA DONA LEONOR Oeste Norte 12 B 25 30 83% 50%
USF DAS CONCHAS Lisboa Norte 12 A 24 30 80% Não
USF DELTA Lisboa Ocidental e Oeiras 12 B 24 30 80% 50%
USF MAGNÓLIA Loures - Odiv elas 12 B 24 30 80% 50%
USF SOBREDA Almada - Seix al 12 B 24 30 80% 50%
USF CSI - SEIXAL Almada - Seix al 12 B 24 30 80% 50%
USF PINHAL DE FRADES Almada - Seix al 12 B 24 30 80% 50%
USF SERVIR SAÚDE Almada - Seix al 12 B 24 30 80% Não
USF LUISA TODY Arrábida 12 A 24 30 80% Não
USF GLOBAL Oeste Norte 6 A 24 30 80% 50%
USF D. JORDÃO Oeste Sul 12 B 24 30 80% Não
USF ALVIELA Lezíria 12 B 24 30 80% 50%
USF LAVRADIO Arco Ribeirinho 12 B 23 30 77% Não
USF RIBEIRINHA Arco Ribeirinho 12 A 23 30 77% Não
USF AFONSOEIRO Arco Ribeirinho 12 A 23 30 77% Não
USF SANTA MARIA Médio Tejo 12 B 23 30 77% Não
USF FF MAIS Almada - Seix al 12 B 22 30 73% Não
USF SÃO FILIPE Arrábida 12 A 22 30 73% Não
USF OURICEIRA Oeste Sul 12 A 22 30 73% Não
USF ARANDIS Oeste Sul 12 B 22 30 73% Não
USF DO PARQUE Lisboa Norte 12 B 21 30 70% Não
USF STO CONDESTÁVEL Lisboa Ocidental e Oeiras 12 A 21 30 70% Não
USF RIBEIRO SANCHES Amadora 12 A 21 30 70% Não
USF VENDA NOVA Amadora 12 A 21 30 70% Não
USF FLOR DE LÓTUS Sintra 6 A 21 30 70% Não
USF TEJO Loures - Odiv elas 12 B 21 30 70% Não
USF CASTELO Arrábida 12 B 21 30 70% Não
USF TORNADA Oeste Norte 12 B 21 30 70% Não
USF OEIRAS Lisboa Ocidental e Oeiras 6 A 20 30 67% Não
USF SAMORA CORREIA Estuário do Tejo 12 B 20 30 67% Não
USF BORDALO PINHEIRO Oeste Norte 12 B 20 30 67% Não
USF FÁTIMA Médio Tejo 12 A 20 30 67% Não
USF CRUZEIRO Loures - Odiv elas 12 A 19 30 63% Não
USF VILLALONGA Estuário do Tejo 12 B 19 30 63% Não
USF FORTE Estuário do Tejo 12 A 19 30 63% Não
USF MONTE DA CAPARICA Almada - Seix al 12 B 19 30 63% Não
USF FEIJÓ Almada - Seix al 12 B 19 30 63% Não
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 69
Universo análise -> Todas as USF com contratualização, com exceção das USF com sistema VTC: 98 USF: 52 USF Mod. A e 46 USF Mod. B
Nota: As USF encontram-se ordenadas por ordem decrescente da sua classificação relativa num primeiro nível e por
ordem crescente de ordenação dos ACES da ARSLVT18 num segundo nível.
ANO 2014:
O valor dos incentivos institucionais foi ajustado de acordo com o IDG apurado para cada uma das USF,
atendendo aos critérios explicitados na metodologia de contratualização, nomeadamente:
a) Sempre que o IDG apurado for inferior a 75%, não há lugar à atribuição de incentivos;
b) Quando o IDG apurado ficar entre 75% e 100%, a atribuição de incentivos corresponde ao produto do
IDG pelo valor máximo de incentivos estabelecidos para as UP definidas;
c) Se o IDG apurado for superior a 100%, o incentivo corresponde a 100%
Assim, apresenta-se de seguida, a classificação geral das USF em termos de Índice de Desempenho Global
(IDG) para atribuição de incentivos institucionais, identificando-se o número de meses de contratualização, o
modelo organizacional, o Índice de Desempenho Global e o Índice de Desempenho Global para incentivos e
indicação quanto à atribuição de incentivos (“SIM” / “NÃO”).
18 Conforme a ordem dos ANEXOS à Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro.
USF ACESMeses
ContratualizaçãoModelo
Pontos
Institucionais
Pontos
Possíveis
Classificação
Relativa
Incentivo
Institucional
USF EÇA Arco Ribeirinho 12 A 19 30 63% Não
USF NAZARETH Oeste Norte 12 A 19 30 63% Não
USF CAMPUSAUDE Lezíria 12 A 19 30 63% Não
USF RODRIGUES MIGUÉIS Lisboa Norte 12 B 18 30 60% Não
USF TÍLIAS Lisboa Norte 12 B 18 30 60% Não
USF CONDE DA LOUSÃ Amadora 12 A 18 30 60% Não
USF ALMONDA Médio Tejo 12 A 18 30 60% Não
USF SÉTIMA COLINA Lisboa Central 12 A 17 30 57% Não
USF JARDIM DOS PLÁTANOS Lisboa Ocidental e Oeiras 12 A 17 30 57% Não
USF NATIVIDADE Sintra 12 A 17 30 57% Não
USF LAPIÁS Sintra 12 A 17 30 57% Não
USF CYNTHIA Sintra 12 A 17 30 57% Não
USF CARTAXO TERRA VIVA Lezíria 12 A 17 30 57% Não
USF SÃO DOMINGOS Lezíria 12 B 17 30 57% Não
USF PLANALTO Lezíria 12 A 17 30 57% Não
USF GERAÇÕES Lisboa Norte 12 A 16 30 53% Não
USF SÃO MARTINHO DE ALCABIDECHE Cascais 12 A 16 30 53% Não
USF AMATO-LUSITANO Amadora 12 B 16 30 53% Não
USF PRIOR VELHO Loures - Odiv elas 12 A 16 30 53% Não
USF QUERER MAIS Arco Ribeirinho 12 A 16 30 53% Não
USF COSTA DO ESTORIL Cascais 12 A 15 30 50% Não
USF CIDADELA Cascais 12 A 15 30 50% Não
USF SÃO MARCOS Sintra 12 A 15 30 50% Não
USF MIRA-SINTRA Sintra 12 A 14 30 47% Não
USF CHAMUSCA Lezíria 12 A 14 30 47% Não
USF KOSMUS Cascais 12 A 13 30 43% Não
USF COLARES Sintra 12 A 13 30 43% Não
USF MARMELAIS Médio Tejo 12 A 13 30 43% Não
USF TERRAS DE CIRA Estuário do Tejo 12 A 12 30 40% Não
USF NOVE TORRES Médio Tejo 12 A 12 30 40% Não
USF BENAVENTE Estuário do Tejo 6 A 11 30 37% Não
USF SALINAS DE RIO MAIOR Lezíria 12 A 11 30 37% Não
USF AJUDA Lisboa Ocidental e Oeiras 6 A 10 30 33% Não
USF ALBASAÚDE Sintra 12 A 9 30 30% Não
USF CASTANHEIRA DO RIBATEJO Estuário do Tejo 12 A 7 30 23% Não
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 70
Quadro 17 – IDG – Indicadores para Atribuição de Incentivos Institucionais, ANO 2014
Unidade Funcional ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo IDG
IDG p/
Incentivos
Incentivo
Institucional
USF ARCO LISBOA CENTRAL 12 A 104,9% 100,0% SIM
USF PINHAL DE FRADES ALMADA - SEIXAL 12 B 104,6% 100,0% SIM
USF STO CONDESTÁVEL LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 104,5% 100,0% SIM
USF PEDRO E INÊS OESTE NORTE 12 B 104,4% 100,0% SIM
USF LUZ LISBOA NORTE 12 B 102,1% 100,0% SIM
USF LOCOMOTIVA MÉDIO TEJO 12 B 102,0% 100,0% SIM
USF FF MAIS ALMADA - SEIXAL 12 B 102,0% 100,0% SIM
USF FEIJÓ ALMADA - SEIXAL 12 B 98,7% 98,7% SIM
USF RAINHA DONA LEONOR OESTE NORTE 12 B 98,7% 98,7% SIM
USF MONTE DA LUA SINTRA 12 B 98,4% 98,4% SIM
USF ORIENTE LISBOA CENTRAL 12 A 97,3% 97,3% SIM
USF CONDE SAÚDE ARRÁBIDA 12 A 96,9% 96,9% SIM
USF BORDALO PINHEIRO OESTE NORTE 12 B 96,5% 96,5% SIM
USF ALMEIDA GARRETT LEZÍRIA 12 B 96,3% 96,3% SIM
USF SANTA MARIA BENEDITA OESTE NORTE 12 B 95,9% 95,9% SIM
USF SÃO JOÃO DO PRAGAL ALMADA - SEIXAL 12 B 95,7% 95,7% SIM
USF ARS MEDICA LOURES - ODIVELAS 12 B 95,5% 95,5% SIM
USF D. SANCHO I LEZÍRIA 12 B 95,5% 95,5% SIM
USF GAMA OESTE SUL 12 B 95,4% 95,4% SIM
USF RAMADA LOURES - ODIVELAS 12 B 95,0% 95,0% SIM
USF DELTA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 B 94,8% 94,8% SIM
USF PINHAL DO REI OESTE NORTE 12 A 94,7% 94,7% SIM
USF SÃO JULIÃO LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 B 94,5% 94,5% SIM
USF TEJO LOURES - ODIVELAS 12 B 94,3% 94,3% SIM
USF VALE SORRAIA LEZÍRIA 12 B 93,2% 93,2% SIM
USF CANIDE QUER LISBOA NORTE 12 B 93,1% 93,1% SIM
USF TORRE DA MARINHA ALMADA - SEIXAL 12 B 92,9% 92,9% SIM
USF SETIMA COLINA LISBOA CENTRAL 12 A 92,5% 92,5% SIM
USF D. JORDÃO OESTE SUL 12 B 91,9% 91,9% SIM
USF JARDINS DA ENCARNAÇÃO LISBOA CENTRAL 12 A 91,4% 91,4% SIM
USF RIBEIRINHA ARCO RIBEIRINHO 12 A 91,1% 91,1% SIM
USF AUREN MÉDIO TEJO 12 A 90,7% 90,7% SIM
USF ALPHAMOURO SINTRA 12 B 90,7% 90,7% SIM
USF NAZARETH OESTE NORTE 12 A 90,5% 90,5% SIM
USF DAFUNDO LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 B 89,6% 89,6% SIM
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 71
Unidade Funcional ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo IDG
IDG p/
Incentivos
Incentivo
Institucional
USF OURICEIRA OESTE SUL 12 A 89,6% 89,6% SIM
USF LAVRADIO ARCO RIBEIRINHO 12 B 89,5% 89,5% SIM
USF JARDIM DOS PLÁTANOS LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 89,4% 89,4% SIM
USF GERAÇÕES LISBOA NORTE 12 A 89,3% 89,3% SIM
USF SOBREDA ALMADA - SEIXAL 12 B 89,2% 89,2% SIM
USF DAS CONCHAS LISBOA NORTE 12 A 89,0% 89,0% SIM
USF TÍLIAS LISBOA NORTE 12 B 87,7% 87,7% SIM
USF MAGNÓLIA LOURES - ODIVELAS 12 B 87,2% 87,2% SIM
USF SOFIA ABECASSIS LISBOA CENTRAL 12 A 86,6% 86,6% SIM
USF TRAVESSA DA SAUDE LOURES - ODIVELAS 12 B 86,3% 86,3% SIM
USF COVA DA PIEDADE ALMADA - SEIXAL 12 B 86,0% 86,0% SIM
USF ALMA MATER AMADORA 12 A 85,5% 85,5% SIM
USF VENDA NOVA AMADORA 12 A 84,9% 84,9% SIM
USF DO PARQUE LISBOA NORTE 12 B 84,1% 84,1% SIM
USF RIBEIRA NOVA LISBOA CENTRAL 9 A 83,2% 83,2% SIM
USF SÃO DOMINGOS LEZÍRIA 12 B 82,2% 82,2% SIM
USF RODRIGUES MIGUÉIS LISBOA NORTE 12 B 81,9% 81,9% SIM
USF EÇA ARCO RIBEIRINHO 12 A 81,6% 81,6% SIM
USF CONDE DE OEIRAS LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 81,3% 81,3% SIM
USF BARQUINHA MÉDIO TEJO 12 A 80,6% 80,6% SIM
USF LUISA TODY ARRÁBIDA 12 A 80,4% 80,4% SIM
USF FÁTIMA MÉDIO TEJO 12 A 79,9% 79,9% SIM
USF FORTE ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 79,0% 79,0% SIM
USF AMATO-LUSITANO AMADORA 12 B 78,9% 78,9% SIM
USF SÃO MARTINHO
ALCABIDECHECASCAIS 12 A 77,7% 77,7% SIM
USF SÃO FILIPE ARRÁBIDA 12 A 77,1% 77,1% SIM
USF ALVIELA LEZÍRIA 12 B 76,8% 76,8% SIM
USF CUIDAR SAÚDE ALMADA - SEIXAL 12 B 75,9% 75,9% SIM
USF ARANDIS OESTE SUL 12 B 75,6% 75,6% SIM
USF SAMORA CORREIA ESTUÁRIO DO TEJO 12 B 74,5% 0,0% NÃO
USF COSTA CAMPOS OESTE SUL 12 A 74,4% 0,0% NÃO
USF CSI - SEIXAL ALMADA - SEIXAL 12 B 74,3% 0,0% NÃO
USF VASCO GAMA LISBOA CENTRAL 12 A 74,0% 0,0% NÃO
USF ALMONDA MÉDIO TEJO 12 A 73,9% 0,0% NÃO
USF SANTA MARIA MÉDIO TEJO 12 B 72,9% 0,0% NÃO
USF RIBEIRO SANCHES AMADORA 12 A 71,9% 0,0% NÃO
USF GLOBAL OESTE NORTE 12 A 71,5% 0,0% NÃO
USF NOVE TORRES MÉDIO TEJO 12 A 71,3% 0,0% NÃO
USF CRUZEIRO LOURES - ODIVELAS 12 A 71,2% 0,0% NÃO
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 72
Universo análise -> Todas as USF com contratualização, com exceção das USF com sistema VTC: 109 USF: 62 USF Mod. A e 47 USF Mod. B
Nota: As USF encontram-se ordenadas pelo valor do seu IDG sem arredondamentos, apesar de no quadro constar apenas uma casa decimal.
Unidade Funcional ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo IDG
IDG p/
Incentivos
Incentivo
Institucional
USF MARGINAL CASCAIS 12 B 70,9% 0,0% NÃO
USF SERVIR SAÚDE ALMADA - SEIXAL 12 B 70,2% 0,0% NÃO
USF VILLALONGA ESTUÁRIO DO TEJO 12 B 69,2% 0,0% NÃO
USF CYNTHIA SINTRA 12 A 68,3% 0,0% NÃO
USF MONTE DA CAPARICA ALMADA - SEIXAL 12 B 63,4% 0,0% NÃO
USF TORNADA OESTE NORTE 12 B 63,3% 0,0% NÃO
USF CASTANHEIRA DO RIBATEJO ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 63,0% 0,0% NÃO
USF MONTE DA LUZ SINTRA 9 A 61,4% 0,0% NÃO
USF CIDADELA CASCAIS 12 A 60,7% 0,0% NÃO
USF MARMELAIS MÉDIO TEJO 12 A 60,6% 0,0% NÃO
USF COSTA DO ESTORIL CASCAIS 12 A 60,1% 0,0% NÃO
USF TERRAS DE CIRA ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 58,5% 0,0% NÃO
USF LAPIÁS SINTRA 12 A 57,9% 0,0% NÃO
USF PRIOR VELHO LOURES - ODIVELAS 12 A 57,8% 0,0% NÃO
USF SÃO MARCOS SINTRA 12 A 56,6% 0,0% NÃO
USF CONDE DA LOUSÃ AMADORA 12 A 56,3% 0,0% NÃO
USF AFONSOEIRO ARCO RIBEIRINHO 12 A 56,3% 0,0% NÃO
USF SALINAS DE RIO MAIOR LEZÍRIA 12 A 56,2% 0,0% NÃO
USF CASTELO ARRÁBIDA 12 B 55,5% 0,0% NÃO
USF FLOR DE LOTUS SINTRA 12 A 53,2% 0,0% NÃO
USF PLANALTO LEZÍRIA 12 A 52,1% 0,0% NÃO
USF COLARES SINTRA 12 A 49,9% 0,0% NÃO
USF NATIVIDADE SINTRA 12 A 48,5% 0,0% NÃO
USF CAMPUSAUDE LEZÍRIA 12 A 47,9% 0,0% NÃO
USF CARTAXO TERRA VIVA LEZÍRIA 12 A 46,1% 0,0% NÃO
USF ALBASAUDE SINTRA 12 A 46,1% 0,0% NÃO
USF ARRUDA ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 43,4% 0,0% NÃO
USF KOSMUS CASCAIS 12 A 42,8% 0,0% NÃO
USF OEIRAS LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 40,6% 0,0% NÃO
USF QUERER MAIS ARCO RIBEIRINHO 12 A 36,8% 0,0% NÃO
USF MIRA-SINTRA SINTRA 12 A 34,7% 0,0% NÃO
USF CHAMUSCA LEZÍRIA 12 A 33,1% 0,0% NÃO
USF BENAVENTE ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 17,7% 0,0% NÃO
USF AJUDA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 17,5% 0,0% NÃO
USF GENESIS LOURES - ODIVELAS 12 A 10,4% 0,0% NÃO
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 73
4.4.1.1. Resumo das USF com direito à atribuição de Incentivos Institucionais
No quadro seguinte apresenta-se a quantificação das USF que tiveram direito à atribuição de incentivos
institucionais, nos anos 2013 e 2014, sendo que no ano 2013 são diferenciados os incentivos atribuídos a 50%
ou 100%.
Esta análise contempla as 18 USF com sistema VTC, para as quais foi determinada a atribuição administrativa
de incentivos a 100% para ambos os anos em análise.
Em termos gerais, em 2013, verificou-se que 45 USF (38,8%) alcançaram o direito à obtenção de incentivos
institucionais, das quais 21 (18,1%) determinaram a atribuição de incentivos a 100% e 24 (20,7%) de incentivos
a 50%. Por outro lado 71 USF (61,2%) não tiveram direito à atribuição de incentivos institucionais, sendo que
destas, 24 fazem parte do modelo organizacional B.
Em 2014, verificou-se que 82 USF (64,6%) alcançaram o direito à obtenção de incentivos institucionais. Por
outro lado 45 USF (35,4%) não tiveram direito à atribuição de incentivos institucionais, sendo que destas, 9
(7,1%) fazem parte do modelo organizacional B.
Quadro 18 – Atribuição de incentivos institucionais às USF, Anos 2013 e 2014
Tendo em conta a proporção do incentivo institucional a atribuir a cada uma das USF (50% ou 100%)
determinado na sua avaliação e considerando as unidades ponderadas de cada USF, apresenta-se de seguida
o valor dos incentivos institucionais a atribuir a cada USF. Em termos globais o montante de incentivos
institucionais atribuídos às 45 USF, referentes ao ano de 2013, foi de 629.800€.
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
USF Mod. A 11 9,5% 4 3,4% 47 40,5% 35 27,6% 36 28,3%
USF Mod. B 10 8,6% 20 17,2% 24 20,7% 47 37,0% 9 7,1%
Total USF 21 18,1% 24 20,7% 71 61,2% 82 64,6% 45 35,4%
Universo 2013 -> 116 USF; 62 Mod. A e 54 Mod. B
Universo 2014 -> 127 USF; 71 Mod. A e 56 Mod. B
ANO 2013 ANO 2014
S/Incentivo50%100% C/Incentivo S/Incentivo
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 74
Quadro 19 – Valor do Incentivo Institucional atribuído por USF, ANO 2013
USF ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo
Incentivo
Institucional
Unidades
ponderadas
Valor Incentivo
Bruto
Valor Incentivo
Liquido
USF CARNIDE QUER Lisboa Norte 12 B 50% 13.207 15.200 € 7.600 €
USF ARCO Lisboa Central 12 A 50% 13.986 15.200 € 7.600 €
USF CONDE DE OEIRAS Lisboa Ocidental e Oeiras 12 A 50% 17.438 20.000 € 10.000 €
USF SÃO JULIÃO Lisboa Ocidental e Oeiras 12 B 50% 21.088 20.000 € 10.000 €
USF DELTA Lisboa Ocidental e Oeiras 12 B 50% 18.153 20.000 € 10.000 €
USF DAFUNDO Lisboa Ocidental e Oeiras 12 B 100% 18.972 20.000 € 20.000 €
USF MARGINAL Cascais 12 B 50% 23.024 20.000 € 10.000 €
USF TRAVESSA DA SAUDE Loures - Odivelas 12 A 50% 25.482 20.000 € 10.000 €
USF RAMADA Loures - Odivelas 12 B 50% 21.541 20.000 € 10.000 €
USF ARS MEDICA Loures - Odivelas 12 B 50% 17.572 20.000 € 10.000 €
USF MAGNÓLIA Loures - Odivelas 12 B 50% 18.248 20.000 € 10.000 €
USF SÃO JOÃO DO PRAGAL Almada - Seixal 12 B 50% 18.396 20.000 € 10.000 €
USF CUIDAR SAÚDE Almada - Seixal 12 B 50% 16.752 20.000 € 10.000 €
USF TORRE DA MARINHA Almada - Seixal 12 B 50% 18.002 20.000 € 10.000 €
USF COVA DA PIEDADE Almada - Seixal 12 B 50% 25.167 20.000 € 10.000 €
USF SOBREDA Almada - Seixal 12 B 50% 18.729 20.000 € 10.000 €
USF CSI - SEIXAL Almada - Seixal 12 B 50% 19.539 20.000 € 10.000 €
USF PINHAL DE FRADES Almada - Seixal 12 B 50% 11.223 15.200 € 7.600 €
USF CONDE SAÚDE Arrábida 12 A 100% 14.140 15.200 € 15.200 €
USF GLOBAL Oeste Norte 6 A 50% 9.124 15.200 € 3.800 €
USF SANTA MARIA BENEDITA Oeste Norte 12 B 50% 11.740 15.200 € 7.600 €
USF PEDRO E INÊS Oeste Norte 12 B 50% 19.678 20.000 € 10.000 €
USF RAINHA DONA LEONOR Oeste Norte 12 B 50% 19.769 20.000 € 10.000 €
USF GAMA Oeste Sul 12 B 50% 22.178 20.000 € 10.000 €
USF LOCOMOTIVA Médio Tejo 12 B 50% 18.676 20.000 € 10.000 €
USF ALVIELA Lezíria 12 B 50% 17.508 20.000 € 10.000 €
USF ALMEIDA GARRETT Lezíria 12 B 100% 17.884 20.000 € 20.000 €
279.400 €
UNIDADES COM VTC - 100% INCENTIVOS INSTITUCIONAIS
USF ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo
Incentivo
Institucional
Unidades
ponderadas
Valor Incentivo
Bruto
Valor Incentivo
Liquido
USF MONTE PEDRAL Lisboa Central 12 A 100% 20.827 20.000 € 20.000 €
USF LÓIOS Lisboa Central 12 B 100% 15.938 20.000 € 20.000 €
USF DESCOBERTAS Lisboa Ocidental e Oeiras 12 B 100% 19.683 20.000 € 20.000 €
USF ALCAIS Cascais 12 A 100% 15.800 20.000 € 20.000 €
USF EMERGIR Cascais 12 A 100% 18.526 20.000 € 20.000 €
USF SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO Cascais 12 A 100% 18.366 20.000 € 20.000 €
USF ARTEMISA Cascais 12 A 100% 15.706 20.000 € 20.000 €
USF ARCO ÍRIS Amadora 12 A 100% 19.367 20.000 € 20.000 €
USF MÃE D'ÁGUA Sintra 12 A 100% 11.713 15.200 € 15.200 €
USF MACTAMÃ Sintra 12 B 100% 26.090 20.000 € 20.000 €
USF LOURES SAUDÁVEL Loures - Odivelas 12 A 100% 15.339 15.200 € 15.200 €
USF PARQUE DA CIDADE Loures - Odivelas 12 A 100% 17.931 20.000 € 20.000 €
USF SÃO JOÃO DA TALHA Loures - Odivelas 12 B 100% 21.539 20.000 € 20.000 €
USF ROSINHA Almada - Seixal 12 B 100% 16.962 20.000 € 20.000 €
USF AMORA SAUDÁVEL Almada - Seixal 12 B 100% 25.533 20.000 € 20.000 €
USF QUINTA DA LOMBA Arco Ribeirinho 12 B 100% 17.773 20.000 € 20.000 €
USF SANTIAGO DE PALMELA Arrábida 12 B 100% 22.622 20.000 € 20.000 €
USF ANDREAS Oeste Sul 12 A 100% 23.383 20.000 € 20.000 €
350.400 €
629.800 € Total de Incentivos Institucionais
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 75
Tendo em conta a o incentivo institucional a atribuir a cada uma das USF com base no Índice de Desempenho
Global (IDG) determinado na sua avaliação e considerando as unidades ponderadas de cada USF, apresenta-
se de seguida o valor de incentivo institucional atribuído a cada USF. Na sua globalidade o montante de
incentivos institucionais atribuídos em 2014 às 82 USF foi de 1.424.501€
Quadro 20 – Valor do Incentivo Institucional atribuídos por USF, ANO 2014
USF ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo
IDG p/
Incentivos
Unidades
ponderadas
Valor Incentivo
Bruto
Valor Incentivo
Liquido
USF GERAÇÕES LISBOA NORTE 12 A 89,3% 10.741 15.200 13.569 €
USF DAS CONCHAS LISBOA NORTE 12 A 89,0% 16.475 20.000 17.791 €
USF DO PARQUE LISBOA NORTE 12 B 84,1% 24.077 20.000 16.812 €
USF RODRIGUES MIGUÉIS LISBOA NORTE 12 B 81,9% 19.340 20.000 16.386 €
USF CANIDE QUER LISBOA NORTE 12 B 93,1% 13.476 15.200 14.147 €
USF LUZ LISBOA NORTE 12 B 100,0% 17.958 20.000 20.000 €
USF TÍLIAS LISBOA NORTE 12 B 87,7% 15.504 20.000 17.533 €
USF RIBEIRA NOVA LISBOA CENTRAL 9 A 83,2% 11.766 15.200 9.485 €
USF JARDINS DA
ENCARNAÇÃOLISBOA CENTRAL 12 A 91,4% 20.430 20.000 18.286 €
USF SETIMA COLINA LISBOA CENTRAL 12 A 92,5% 20.916 20.000 18.501 €
USF ORIENTE LISBOA CENTRAL 12 A 97,3% 20.580 20.000 19.465 €
USF ARCO LISBOA CENTRAL 12 A 100,0% 14.542 15.200 15.200 €
USF SOFIA ABECASSIS LISBOA CENTRAL 12 A 86,6% 8.914 15.200 13.166 €
USF JARDIM DOS PLÁTANOSLISBOA OCIDENTAL E
OEIRAS12 A 89,4% 19.576 20.000 17.887 €
USF CONDE DE OEIRASLISBOA OCIDENTAL E
OEIRAS12 A 81,3% 17.729 20.000 16.266 €
USF STO CONDESTÁVELLISBOA OCIDENTAL E
OEIRAS12 A 100,0% 19.546 20.000 20.000 €
USF DAFUNDOLISBOA OCIDENTAL E
OEIRAS12 B 89,6% 18.648 20.000 17.930 €
USF SÃO JULIÃOLISBOA OCIDENTAL E
OEIRAS12 B 94,5% 20.871 20.000 18.907 €
USF DELTALISBOA OCIDENTAL E
OEIRAS12 B 94,8% 17.760 20.000 18.962 €
USF SÃO MARTINHO
ALCABIDECHECASCAIS 12 A 77,7% 16.257 20.000 15.538 €
USF ALMA MATER AMADORA 12 A 85,5% 11.642 15.200 12.990 €
USF VENDA NOVA AMADORA 12 A 84,9% 25.319 20.000 16.977 €
USF AMATO-LUSITANO AMADORA 12 B 78,9% 18.452 20.000 15.780 €
USF ALPHAMOURO SINTRA 12 B 90,7% 22.827 20.000 18.136 €
USF MONTE DA LUA SINTRA 12 B 98,4% 12.296 15.200 14.954 €
USF MAGNÓLIA LOURES - ODIVELAS 12 B 87,2% 18.074 20.000 17.435 €
USF ARS MEDICA LOURES - ODIVELAS 12 B 95,5% 18.300 20.000 19.104 €
USF RAMADA LOURES - ODIVELAS 12 B 95,0% 21.698 20.000 18.993 €
USF TEJO LOURES - ODIVELAS 12 B 94,3% 18.932 20.000 18.864 €
USF TRAVESSA DA SAUDE LOURES - ODIVELAS 12 B 86,3% 25.934 20.000 17.265 €
USF FORTE ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 79,0% 11.319 15.200 12.014 €
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 76
USF ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo
IDG p/
Incentivos
Unidades
ponderadas
Valor Incentivo
Bruto
Valor Incentivo
Liquido
USF SÃO JOÃO DO PRAGAL ALMADA - SEIXAL 12 B 95,7% 18.036 20.000 19.132 €
USF SOBREDA ALMADA - SEIXAL 12 B 89,2% 18.551 20.000 17.850 €
USF COVA DA PIEDADE ALMADA - SEIXAL 12 B 86,0% 25.082 20.000 17.200 €
USF FEIJÓ ALMADA - SEIXAL 12 B 98,7% 20.250 20.000 19.749 €
USF FF MAIS ALMADA - SEIXAL 12 B 100,0% 17.368 20.000 20.000 €
USF CUIDAR SAÚDE ALMADA - SEIXAL 12 B 75,9% 16.445 20.000 15.183 €
USF TORRE DA MARINHA ALMADA - SEIXAL 12 B 92,9% 18.188 20.000 18.574 €
USF PINHAL DE FRADES ALMADA - SEIXAL 12 B 100,0% 11.649 15.200 15.200 €
USF EÇA ARCO RIBEIRINHO 12 A 81,6% 17.054 20.000 16.311 €
USF RIBEIRINHA ARCO RIBEIRINHO 12 A 91,1% 19.303 20.000 18.217 €
USF LAVRADIO ARCO RIBEIRINHO 12 B 89,5% 23.417 20.000 17.900 €
USF LUISA TODY ARRÁBIDA 12 A 80,4% 16.286 20.000 16.076 €
USF SÃO FILIPE ARRÁBIDA 12 A 77,1% 21.574 20.000 15.428 €
USF CONDE SAÚDE ARRÁBIDA 12 A 96,9% 14.543 15.200 14.726 €
USF PINHAL DO REI OESTE NORTE 12 A 94,7% 10.688 15.200 14.394 €
USF NAZARETH OESTE NORTE 12 A 90,5% 11.981 15.200 13.762 €
USF SANTA MARIA BENEDITA OESTE NORTE 12 B 95,9% 11.662 15.200 14.570 €
USF PEDRO E INÊS OESTE NORTE 12 B 100,0% 19.714 20.000 20.000 €
USF RAINHA DONA LEONOR OESTE NORTE 12 B 98,7% 19.821 20.000 19.731 €
USF BORDALO PINHEIRO OESTE NORTE 12 B 96,5% 21.450 20.000 19.306 €
USF OURICEIRA OESTE SUL 12 A 89,6% 12.850 15.200 13.619 €
USF D. JORDÃO OESTE SUL 12 B 91,9% 16.683 20.000 18.383 €
USF GAMA OESTE SUL 12 B 95,4% 22.005 20.000 19.073 €
USF ARANDIS OESTE SUL 12 B 75,6% 20.651 20.000 15.128 €
USF BARQUINHA MÉDIO TEJO 12 A 80,6% 11.035 15.200 12.259 €
USF AUREN MÉDIO TEJO 12 A 90,7% 9.389 15.200 13.793 €
USF FÁTIMA MÉDIO TEJO 12 A 79,9% 15.787 20.000 15.970 €
USF LOCOMOTIVA MÉDIO TEJO 12 B 100,0% 18.628 20.000 20.000 €
USF D. SANCHO I LEZÍRIA 12 B 95,5% 14.580 15.200 14.510 €
USF VALE SORRAIA LEZÍRIA 12 B 93,2% 27.874 20.000 18.648 €
USF SÃO DOMINGOS LEZÍRIA 12 B 82,2% 21.616 20.000 16.445 €
USF ALVIELA LEZÍRIA 12 B 76,8% 17.486 20.000 15.355 €
USF ALMEIDA GARRETT LEZÍRIA 12 B 96,3% 18.305 20.000 19.267 €
1.074.101 €
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 77
4.4.2. USF - Incentivos Financeiros
A avaliação das unidades para efeitos de atribuição de incentivos seguiu as métricas explicitadas no ponto
anterior, bem como os critérios para atribuição de incentivos definidos nas metodologias de contratualização,
nomeadamente:
a) O valor dos incentivos é atribuído, na sua totalidade (a 100%), quando a USF atinge uma pontuação
de 30 ou mais pontos.
b) O valor dos incentivos é atribuído a 50%, quando a USF atinge uma pontuação entre 25 e 29 pontos.
ANO 2013:
Apresenta-se de seguida a classificação geral das 46 USF modelo B, em termos de indicadores para atribuição
de incentivos financeiros, identificando-se o número de pontos, a sua posição relativa e o incentivo a atribuir.
UNIDADES COM VTC - 100% INCENTIVOS INSTITUCIONAIS
USF ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo IDG
Unidades
ponderadas
Valor Incentivo
Bruto
Valor Incentivo
Liquido
USF MONTE PEDRAL Lisboa Central 12 A 100% 20.569 20.000 € 20.000 €
USF LÓIOS Lisboa Central 12 B 100% 15.680 20.000 € 20.000 €
USF DESCOBERTAS Lisboa Ocidental e Oeiras 12 B 100% 22.017 20.000 € 20.000 €
USF ALCAIS Cascais 12 A 100% 15.707 20.000 € 20.000 €
USF EMERGIR Cascais 12 A 100% 16.144 20.000 € 20.000 €
USF SÃO DOMINGOS DE
GUSMÃOCascais 12 A 100% 15.791 20.000 € 20.000 €
USF ARTEMISA Cascais 12 A 100% 15.773 20.000 € 20.000 €
USF ARCO ÍRIS Amadora 12 A 100% 16.432 20.000 € 20.000 €
USF MÃE D'ÁGUA Sintra 12 A 100% 11.862 15.200 € 15.200 €
USF MACTAMÃ Sintra 12 B 100% 26.140 20.000 € 20.000 €
USF LOURES SAUDÁVEL Loures - Odivelas 12 A 100% 15.975 20.000 € 20.000 €
USF PARQUE DA CIDADE Loures - Odivelas 12 A 100% 13.675 15.200 € 15.200 €
USF SÃO JOÃO DA TALHA Loures - Odivelas 12 B 100% 21.464 20.000 € 20.000 €
USF ROSINHA Almada - Seixal 12 B 100% 16.931 20.000 € 20.000 €
USF AMORA SAUDÁVEL Almada - Seixal 12 B 100% 25.459 20.000 € 20.000 €
USF QUINTA DA LOMBA Arco Ribeirinho 12 B 100% 17.781 20.000 € 20.000 €
USF SANTIAGO DE PALMELA Arrábida 12 B 100% 22.571 20.000 € 20.000 €
USF ANDREAS Oeste Sul 12 B 100% 22.668 20.000 € 20.000 €
350.400 €
1.424.501 € Total de Incentivos Institucionais
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 78
Quadro 21 – Classificação Geral das USF Mod. B, Indicadores p/ Atribuição de Incentivos Financeiros, ANO 2013
Universo análise -> Todas as USF modelo B, com exceção das USF com sistema VTC: 46 USF Mod. B
Nota: As USF encontram-se ordenadas por ordem decrescente da sua classificação relativa num primeiro nível e por ordem crescente de ordenação dos ACES da ARSLVT19 num segundo nível.
19 De acordo com a ordem dos ANEXOS à Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro.
USF ACES ModeloPontos
Financeiros
Pontos
Possíveis
Classificação
Relativa
Incentivo
Financeiro
USF CARNIDE QUER Lisboa Norte B 34 34 100% 100%
USF MONTE DA LUA Sintra B 34 34 100% 100%
USF RAMADA Loures - Odiv elas B 34 34 100% 100%
USF D. JORDÃO Oeste Sul B 34 34 100% 100%
USF LOCOMOTIVA Médio Tejo B 34 34 100% 100%
USF D. SANCHO I Lezíria B 34 34 100% 100%
USF VALE SORRAIA Lezíria B 34 34 100% 100%
USF LUZ Lisboa Norte B 33 34 97% 100%
USF ALPHAMOURO Sintra B 33 34 97% 100%
USF DO PARQUE Lisboa Norte B 32 34 94% 100%
USF RODRIGUES MIGUÉIS Lisboa Norte B 32 34 94% 100%
USF MARGINAL Cascais B 32 34 94% 100%
USF SÃO JOÃO DO PRAGAL Almada - Seix al B 32 34 94% 100%
USF TORNADA Oeste Norte B 32 34 94% 100%
USF RAINHA DONA LEONOR Oeste Norte B 32 34 94% 100%
USF ARANDIS Oeste Sul B 32 34 94% 100%
USF SANTA MARIA Médio Tejo B 32 34 94% 100%
USF SÃO JULIÃO Lisboa Ocidental e Oeiras B 31 34 91% 100%
USF DELTA Lisboa Ocidental e Oeiras B 31 34 91% 100%
USF TEJO Loures - Odiv elas B 31 34 91% 100%
USF SOBREDA Almada - Seix al B 31 34 91% 100%
USF FF MAIS Almada - Seix al B 31 34 91% 100%
USF CUIDAR SAÚDE Almada - Seix al B 31 34 91% 100%
USF PINHAL DE FRADES Almada - Seix al B 31 34 91% 100%
USF CASTELO Arrábida B 31 34 91% 100%
USF PEDRO E INÊS Oeste Norte B 31 34 91% 100%
USF BORDALO PINHEIRO Oeste Norte B 31 34 91% 100%
USF DAFUNDO Lisboa Ocidental e Oeiras B 30 34 88% 100%
USF MAGNÓLIA Loures - Odiv elas B 30 34 88% 100%
USF FEIJÓ Almada - Seix al B 30 34 88% 100%
USF TORRE DA MARINHA Almada - Seix al B 30 34 88% 100%
USF SERVIR SAÚDE Almada - Seix al B 30 34 88% 100%
USF SANTA MARIA BENEDITA Oeste Norte B 30 34 88% 100%
USF GAMA Oeste Sul B 30 34 88% 100%
USF ARS MEDICA Loures - Odiv elas B 29 34 85% 50%
USF VILLALONGA Estuário do Tejo B 29 34 85% 50%
USF MONTE DA CAPARICA Almada - Seix al B 29 34 85% 50%
USF COVA DA PIEDADE Almada - Seix al B 29 34 85% 50%
USF ALVIELA Lezíria B 29 34 85% 50%
USF SAMORA CORREIA Estuário do Tejo B 28 34 82% 50%
USF SÃO DOMINGOS Lezíria B 28 34 82% 50%
USF TÍLIAS Lisboa Norte B 27 34 79% 50%
USF CSI - SEIXAL Almada - Seix al B 26 34 76% 50%
USF ALMEIDA GARRETT Lezíria B 24 34 71% Não
USF AMATO-LUSITANO Amadora B 23 34 68% Não
USF LAVRADIO Arco Ribeirinho B 21 34 62% Não
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 79
ANO 2014:
Apresenta-se de seguida a classificação geral das 47 USF modelo B, em termos de indicadores para atribuição
de incentivos financeiros, identificando-se o número de pontos, a sua posição relativa e o incentivo a atribuir.
Quadro 22 – Classificação Geral das USF Mod. B, Indicadores p/ Atribuição de Incentivos Financeiros, ANO 2014
Universo análise -> Todas as USF modelo B, com exceção das USF com sistema VTC: 47 USF Mod. B
Nota: As USF encontram-se ordenadas por ordem decrescente da sua classificação relativa num primeiro nível e por ordem crescente de ordenação dos ACES da ARSLVT20 num segundo nível.
20 De acordo com a ordem dos ANEXOS à Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro.
USF ACES ModeloPontos
Financeiro
Pontos
Possíveis
Classificação
Relativa
Incentivo
FinanceiroUSF RAMADA LOURES - ODIVELAS B 34 34 100% 100%
USF PINHAL DE FRADES ALMADA - SEIXAL B 34 34 100% 100%
USF SANTA MARIA BENEDITA OESTE NORTE B 34 34 100% 100%
USF PEDRO E INÊS OESTE NORTE B 34 34 100% 100%
USF BORDALO PINHEIRO OESTE NORTE B 34 34 100% 100%
USF CANIDE QUER LISBOA NORTE B 33 34 97% 100%
USF LUZ LISBOA NORTE B 33 34 97% 100%
USF SÃO JULIÃO LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS B 33 34 97% 100%
USF MONTE DA LUA SINTRA B 33 34 97% 100%
USF TEJO LOURES - ODIVELAS B 33 34 97% 100%
USF D. JORDÃO OESTE SUL B 33 34 97% 100%
USF GAMA OESTE SUL B 33 34 97% 100%
USF ARANDIS OESTE SUL B 33 34 97% 100%
USF D. SANCHO I LEZÍRIA B 33 34 97% 100%
USF VALE SORRAIA LEZÍRIA B 33 34 97% 100%
USF ALVIELA LEZÍRIA B 33 34 97% 100%
USF DO PARQUE LISBOA NORTE B 32 34 94% 100%
USF RODRIGUES MIGUÉIS LISBOA NORTE B 32 34 94% 100%
USF SÃO JOÃO DO PRAGAL ALMADA - SEIXAL B 32 34 94% 100%
USF FEIJÓ ALMADA - SEIXAL B 32 34 94% 100%
USF CUIDAR SAÚDE ALMADA - SEIXAL B 32 34 94% 100%
USF SÃO DOMINGOS LEZÍRIA B 32 34 94% 100%
USF AMATO-LUSITANO AMADORA B 31 34 91% 100%
USF SOBREDA ALMADA - SEIXAL B 31 34 91% 100%
USF CSI - SEIXAL ALMADA - SEIXAL B 31 34 91% 100%
USF SERVIR SAÚDE ALMADA - SEIXAL B 31 34 91% 100%
USF LAVRADIO ARCO RIBEIRINHO B 31 34 91% 100%
USF LOCOMOTIVA MÉDIO TEJO B 31 34 91% 100%
USF TÍLIAS LISBOA NORTE B 30 34 88% 100%
USF SAMORA CORREIA ESTUÁRIO DO TEJO B 30 34 88% 100%
USF COVA DA PIEDADE ALMADA - SEIXAL B 29 34 85% 50%
USF TORNADA OESTE NORTE B 29 34 85% 50%
USF RAINHA DONA LEONOR OESTE NORTE B 29 34 85% 50%
USF ALMEIDA GARRETT LEZÍRIA B 29 34 85% 50%
USF DELTA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS B 28 34 82% 50%
USF ARS MEDICA LOURES - ODIVELAS B 28 34 82% 50%
USF FF MAIS ALMADA - SEIXAL B 27 34 79% 50%
USF TORRE DA MARINHA ALMADA - SEIXAL B 27 34 79% 50%
USF ALPHAMOURO SINTRA B 26 34 76% 50%
USF TRAVESSA DA SAUDE LOURES - ODIVELAS B 26 34 76% 50%
USF MONTE DA CAPARICA ALMADA - SEIXAL B 26 34 76% 50%
USF MAGNÓLIA LOURES - ODIVELAS B 24 34 71% NÃO
USF SANTA MARIA MÉDIO TEJO B 24 34 71% NÃO
USF DAFUNDO LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS B 23 34 68% NÃO
USF VILLALONGA ESTUÁRIO DO TEJO B 21 34 62% NÃO
USF MARGINAL CASCAIS B 17 34 50% NÃO
USF CASTELO ARRÁBIDA B 17 34 50% NÃO
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 80
4.4.2.1. Resumo das USF com direito à atribuição de Incentivos Financeiros
No quadro seguinte apresenta-se a quantificação das USF que tiveram direito à atribuição de incentivos
financeiros, nos anos 2013 e 2014, com diferenciação do tipo de incentivos a 50% ou 100%.
Esta análise contempla as 8 USF modelo B com sistema VTC no ano de 2013 e 9 USF modelo B com sistema
VTC no ano de 2014, para as quais foi determinada a atribuição administrativa de incentivos a 100% para
ambos os anos em análise.
Em 2013 verifica-se que 51 USF (94%) alcançaram o direito à atribuição de incentivos financeiros, das quais 42
(78%) determinaram a atribuição de incentivos a 100% e 9 (17%) de incentivos a 50%. Por outro lado apenas
3 USF (6%) não obtiveram direito à atribuição de incentivos financeiros.
Em 2014, observa-se uma ligeira redução do número de USF que obtiveram direito à atribuição de incentivos
a 100%, e um aumento do número de USF sem direito a incentivos (6 USF) ou com atribuição de incentivos a
50% (11 USF). Contudo, continua a verificar-se que a esmagadora maioria destas unidades funcionais consegue
alcançar incentivos financeiros, sendo que cerca de 70% (39 USF) obteve direito a incentivos a 100% e
aproximadamente 20% (11 USF) obteve direito a metade do valor dos incentivos.
Gráfico 67 – Atribuição de incentivos financeiros às USF Modelo B, Anos 2013 e 2014
De acordo com a proporção de incentivo financeiro a atribuir a cada uma das USF (50% ou 100%), determinado
na sua avaliação e considerando o número de profissionais constantes nas Cartas de Compromisso assinadas
por cada uma das USF com direito a incentivos, apresenta-se de seguida uma estimativa do valor de incentivo
financeiro atribuído a cada USF e por grupo profissional. Dado que o valor final a atribuir é objeto de
ajustamento pelo número efetivo de profissionais e meses completos de trabalho de cada um, no decorrer do
ano de 2013 e 2014, este valor poderá ter sido objeto de ajustamento aquando do processamento de
incentivos. De acordo com a estimativa efetuada, o montante global de incentivos financeiros atribuídos
cifrou-se em 1.543.450€ e 1.549.200€, para os anos de 2013 e 2014, respetivamente, conforme quadros que
se seguem, organizados por ACES.
N.º % N.º %
100% 42 77,8% 39 69,6%
50% 9 16,7% 11 19,6%
S/Incentivos 3 5,6% 6 10,7%
Total 54 100,0% 56 100,0%
ANO 2013 ANO 2014
Universo 2013 -> 54 Mod. B
Universo 2014 -> 56 Mod. B
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 81
Quadro 23 – Estimativa do Valor dos Incentivos Financeiros a Atribuir por USF, ANO 2013
USF ACESMeses completos
de Actividade
Incentivo
Financeiro
N.º de
Enfermeiros
Enfermeiros
Valor
N.º de
Administrativos
Administrativos
Valor
Total de Incentivos
Financeiros
USF CARNIDE QUER Lisboa Norte 12 100% 5 18.000 € 4 4.600 € 22.600 €
USF LUZ Lisboa Norte 12 100% 7 25.200 € 6 6.900 € 32.100 €
USF DO PARQUE Lisboa Norte 12 100% 10 36.000 € 7 8.050 € 44.050 €
USF RODRIGUES MIGUÉIS Lisboa Norte 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF TÍLIAS Lisboa Norte 12 50% 6 10.800 € 5 2.875 € 13.675 €
USF SÃO JULIÃO Lisboa Ocidental e Oeiras 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF DELTA Lisboa Ocidental e Oeiras 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF DAFUNDO Lisboa Ocidental e Oeiras 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF MARGINAL Cascais 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
USF MONTE DA LUA Sintra 12 100% 5 18.000 € 4 4.600 € 22.600 €
USF ALPHAMOURO Sintra 12 100% 10 36.000 € 7 8.050 € 44.050 €
USF RAMADA Loures - Odivelas 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
USF TEJO Loures - Odivelas 6 100% 7 12.600 € 4 2.300 € 14.900 €
USF MAGNÓLIA Loures - Odivelas 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF ARS MEDICA Loures - Odivelas 12 50% 8 14.400 € 4 2.300 € 16.700 €
USF VILLALONGA Estuário do Tejo 12 50% 10 18.000 € 8 4.600 € 22.600 €
USF SAMORA CORREIA Estuário do Tejo 12 50% 8 14.400 € 6 3.450 € 17.850 €
USF SÃO JOÃO DO PRAGAL Almada - Seixal 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF SOBREDA Almada - Seixal 12 100% 7 25.200 € 6 6.900 € 32.100 €
USF FF MAIS Almada - Seixal 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF CUIDAR SAÚDE Almada - Seixal 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF PINHAL DE FRADES Almada - Seixal 6 100% 5 9.000 € 4 2.300 € 11.300 €
USF FEIJÓ Almada - Seixal 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF TORRE DA MARINHA Almada - Seixal 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF SERVIR SAÚDE Almada - Seixal 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF MONTE DA CAPARICA Almada - Seixal 12 50% 12 21.600 € 9 5.175 € 26.775 €
USF COVA DA PIEDADE Almada - Seixal 12 50% 10 18.000 € 8 4.600 € 22.600 €
USF CSI - SEIXAL Almada - Seixal 12 50% 7 12.600 € 5 2.875 € 15.475 €
USF CASTELO Arrábida 12 100% 8 28.800 € 7 8.050 € 36.850 €
USF TORNADA Oeste Norte 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF RAINHA DONA LEONOR Oeste Norte 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF PEDRO E INÊS Oeste Norte 6 100% 7 12.600 € 5 2.875 € 15.475 €
USF BORDALO PINHEIRO Oeste Norte 6 100% 9 16.200 € 6 3.450 € 19.650 €
USF SANTA MARIA BENEDITA Oeste Norte 12 100% 5 18.000 € 3 3.450 € 21.450 €
USF D. JORDÃO Oeste Sul 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF ARANDIS Oeste Sul 12 100% 7 25.200 € 6 6.900 € 32.100 €
USF GAMA Oeste Sul 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
USF LOCOMOTIVA Médio Tejo 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF SANTA MARIA Médio Tejo 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF D. SANCHO I Lezíria 12 100% 6 21.600 € 5 5.750 € 27.350 €
USF VALE SORRAIA Lezíria 12 100% 11 39.600 € 9 10.350 € 49.950 €
USF ALVIELA Lezíria 12 50% 6 10.800 € 5 2.875 € 13.675 €
USF SÃO DOMINGOS Lezíria 12 50% 9 16.200 € 7 4.025 € 20.225 €
1.008.000 € 242.650 € 1.250.650 €
UNIDADES COM VTC - 100% INCENTIVOS FINANCEIROS
USF ACESMeses completos
de Actividade
Incentivo
Financeiro
N.º de
Enfermeiros
Enfermeiros
Valor
N.º de
Administrativos
Administrativos
Valor
Total de Incentivos
Financeiros
USF LÓIOS Lisboa Central 12 100% 6 21.600 € 5 5.750 € 27.350 €
USF DESCOBERTAS Lisboa Ocidental e Oeiras 12 100% 7 25.200 € 3 3.450 € 28.650 €
USF MACTAMÃ Sintra 12 100% 10 36.000 € 8 9.200 € 45.200 €
USF SÃO JOÃO DA TALHA Loures - Odivelas 12 100% 9 32.400 € 6 6.900 € 39.300 €
USF ROSINHA Almada - Seixal 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF AMORA SAUDÁVEL Almada - Seixal 12 100% 11 39.600 € 8 9.200 € 48.800 €
USF QUINTA DA LOMBA Arco Ribeirinho 12 100% 7 25.200 € 6 6.900 € 32.100 €
USF SANTIAGO DE PALMELA Arrábida 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
237.600 € 55.200 € 292.800 €
1.245.600 € 297.850 € 1.543.450 €Total Incentivos Financeiros
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 82
Quadro 24 – Estimativa do Valor dos Incentivos Financeiros a Atribuir por USF, ANO 2014
USF ACESMeses completos
de Actividade
Incentivo
Financeiro
N.º de
Enfermeiros
Enfermeiros
Valor
N.º de
Administrativos
Administrativos
Valor
Total de Incentivos
Financeiros
USF DO PARQUE LISBOA NORTE 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
USF RODRIGUES MIGUÉIS LISBOA NORTE 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF CANIDE QUER LISBOA NORTE 12 100% 5 18.000 € 4 4.600 € 22.600 €
USF LUZ LISBOA NORTE 12 100% 6 21.600 € 5 5.750 € 27.350 €
USF TÍLIAS LISBOA NORTE 12 100% 6 21.600 € 5 5.750 € 27.350 €
USF SÃO JULIÃOLISBOA OCIDENTAL E
OEIRAS12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF DELTALISBOA OCIDENTAL E
OEIRAS12 50% 7 12.600 € 5 2.875 € 15.475 €
USF AMATO-LUSITANO AMADORA 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF ALPHAMOURO SINTRA 12 50% 10 18.000 € 7 4.025 € 22.025 €
USF MONTE DA LUA SINTRA 12 100% 5 18.000 € 4 4.600 € 22.600 €
USF ARS MEDICA LOURES - ODIVELAS 12 50% 8 14.400 € 4 2.300 € 16.700 €
USF RAMADA LOURES - ODIVELAS 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
USF TEJO LOURES - ODIVELAS 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF TRAVESSA DA SAUDE LOURES - ODIVELAS 12 50% 10 18.000 € 6 3.450 € 21.450 €
USF SAMORA CORREIA ESTUÁRIO DO TEJO 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF SÃO JOÃO DO PRAGAL ALMADA - SEIXAL 12 100% 7 25.200 € 6 6.900 € 32.100 €
USF SOBREDA ALMADA - SEIXAL 12 100% 7 25.200 € 6 6.900 € 32.100 €
USF MONTE DA CAPARICA ALMADA - SEIXAL 12 50% 12 21.600 € 9 5.175 € 26.775 €
USF COVA DA PIEDADE ALMADA - SEIXAL 12 50% 10 18.000 € 7 4.025 € 22.025 €
USF FEIJÓ ALMADA - SEIXAL 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF FF MAIS ALMADA - SEIXAL 12 50% 7 12.600 € 5 2.875 € 15.475 €
USF CUIDAR SAÚDE ALMADA - SEIXAL 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF CSI - SEIXAL ALMADA - SEIXAL 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF TORRE DA MARINHA ALMADA - SEIXAL 12 50% 8 14.400 € 5 2.875 € 17.275 €
USF PINHAL DE FRADES ALMADA - SEIXAL 12 100% 5 18.000 € 4 4.600 € 22.600 €
USF SERVIR SAÚDE ALMADA - SEIXAL 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF LAVRADIO ARCO RIBEIRINHO 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
USF SANTA MARIA BENEDITA OESTE NORTE 12 100% 4 14.400 € 4 4.600 € 19.000 €
USF PEDRO E INÊS OESTE NORTE 12 100% 7 25.200 € 6 6.900 € 32.100 €
USF TORNADA OESTE NORTE 12 50% 7 12.600 € 6 3.450 € 16.050 €
USF RAINHA DONA LEONOR OESTE NORTE 12 50% 8 14.400 € 5 2.875 € 17.275 €
USF BORDALO PINHEIRO OESTE NORTE 12 100% 9 32.400 € 6 6.900 € 39.300 €
USF D. JORDÃO OESTE SUL 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF GAMA OESTE SUL 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
USF ARANDIS OESTE SUL 12 100% 7 25.200 € 6 6.900 € 32.100 €
USF LOCOMOTIVA MÉDIO TEJO 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF D. SANCHO I LEZÍRIA 12 100% 6 21.600 € 5 5.750 € 27.350 €
USF VALE SORRAIA LEZÍRIA 12 100% 11 39.600 € 10 11.500 € 51.100 €
USF SÃO DOMINGOS LEZÍRIA 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
USF ALVIELA LEZÍRIA 12 100% 7 25.200 € 6 6.900 € 32.100 €
USF ALMEIDA GARRETT LEZÍRIA 12 50% 7 12.600 € 5 2.875 € 15.475 €
968.400 € 238.050 € 1.206.450 €
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 83
4.4.3. UCSP - Avaliação
Para a avaliação das UCSP, utilizou-se o mesmo critério adotado na avaliação dos indicadores para atribuição
de incentivos institucionais às USF, de modo a possibilitar a sua comparação, contudo a classificação relativa
foi determinada tendo em consideração o número de pontos possíveis de alcançar. Uma vez que algumas
UCSP não procederam à contratualização do indicador das visitas domiciliárias de enfermagem, o número
máximo de pontos alcançáveis foi de 28 e não 30.
Em 2013, nenhuma das UCSP obteve resultados que lhes possibilitariam ter acesso a incentivos institucionais,
caso estivessem constituídas como USF. Constata-se igualmente que apenas 21 UCSP (20%) apresentam uma
classificação relativa acima dos 50%.
Quadro 25 – Classificação Geral das UCSP – N.º de pontos possíveis contratualizados, ano 2013
UNIDADES COM VTC - 100% INCENTIVOS FINANCEIROS
USF ACESMeses completos
de Actividade
Incentivo
Financeiro
N.º de
Enfermeiros
Enfermeiros
Valor
N.º de
Administrativos
Administrativos
Valor
Total de Incentivos
Financeiros
USF LÓIOS LISBOA CENTRAL 12 100% 6 21.600 € 5 5.750 € 27.350 €
USF DESCOBERTASLISBOA OCIDENTAL E
OEIRAS12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF MACTAMÃ SINTRA 12 100% 11 39.600 € 8 9.200 € 48.800 €
USF SÃO JOÃO DA TALHA LOURES - ODIVELAS 12 100% 8 28.800 € 6 6.900 € 35.700 €
USF ROSINHA ALMADA - SEIXAL 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF AMORA SAUDÁVEL ALMADA - SEIXAL 12 100% 11 39.600 € 8 9.200 € 48.800 €
USF SANTO ANTÓNIO DA
CHARNECAARCO RIBEIRINHO 12 100% 7 25.200 € 5 5.750 € 30.950 €
USF SANTIAGO DE PALMELA ARRÁBIDA 12 100% 9 32.400 € 7 8.050 € 40.450 €
USF ANDREAS OESTE SUL 12 100% 10 36.000 € 7 8.050 € 44.050 €
277.200 € 65.550 € 342.750 €
Total Incentivos Financeiros 1.245.600 € 303.600 € 1.549.200 €
Designação UF ACESPontos
Institucionais
Pontos
Possíveis
Classificação
Relativa
UCSP MARVILA Lisboa Central 23 30 77%
UCSP COSTA E TRAFARIA Almada - Seix al 20 30 67%
UCSP MONTIJO Arco Ribeirinho 19 30 63%
UCSP SOBRAL DE MONTE Oeste Sul 19 30 63%
UCSP MAÇÃO Médio Tejo 19 30 63%
UCSP MÓNICAS Lisboa Central 18 30 60%
UCSP LAPA Lisboa Central 18 30 60%
UCSP ÓBIDOS Oeste Norte 18 30 60%
UCSP BARCARENA Lisboa Ocidental e Oeiras 17 30 57%
UCSP CHARNECA DA CAPARICA Almada - Seix al 17 30 57%
UCSP QUINTA DA LOMBA Arco Ribeirinho 17 30 57%
UCSP LITORAL Oeste Norte 17 30 57%
UCSP BURACA Amadora 15 28 54%
UCSP OLIVAL Sintra 15 28 54%
UCSP ALCOCHETE Arco Ribeirinho 16 30 53%
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 84
Designação UF ACESPontos
Institucionais
Pontos
Possíveis
Classificação
Relativa
UCSP SADO Arrábida 16 30 53%
UCSP ALTO DO LUMIAR Lisboa Norte 15 30 50%
UCSP RIO DE MOURO Sintra 14 28 50%
UCSP AMORA Almada - Seix al 15 30 50%
UCSP PINHAL NOVO - 6 Arrábida 15 30 50%
UCSP MAFRA LESTE Oeste Sul 15 30 50%
UCSP ALVALADE Lisboa Norte 14 30 47%
UCSP ALAMEDA Lisboa Central 14 30 47%
UCSP CARNAXIDE Lisboa Ocidental e Oeiras 14 30 47%
UCSP CORROIOS Almada - Seix al 14 30 47%
UCSP ALHOS VEDROS Arco Ribeirinho 14 30 47%
UCSP OURÉM Médio Tejo 14 30 47%
UCSP ALGUEIRÃO Sintra 13 28 46%
UCSP TAPADA DAS MERCÊS Sintra 13 28 46%
UCSP CASAL CAMBRA Sintra 13 28 46%
UCSP TERRUGEM/S JOÃO Sintra 13 28 46%
UCSP PENHA DE FRANCA Lisboa Central 13 30 43%
UCSP ALCANTARA Lisboa Ocidental e Oeiras 13 30 43%
UCSP MOSCAVIDE Loures - Odiv elas 13 30 43%
UCSP FRANCISCO XAVIER Almada - Seix al 13 30 43%
UCSP MONTIJO PERIFERIA Arco Ribeirinho 13 30 43%
UCSP ÁGUAS DE MOURA Arrábida 13 30 43%
UCSP SESIMBRA Arrábida 13 30 43%
UCSP D. NUNO Oeste Norte 13 30 43%
UCSP BOMBARRAL Oeste Norte 13 30 43%
UCSP PENICHE (ATOUGUIA) Oeste Norte 13 30 43%
UCSP TORRES NOVAS Médio Tejo 13 30 43%
UCSP SALVATERRA DE MAGOS Lezíria 13 30 43%
UCSP SANTARÉM Lezíria 12 28 43%
UCSP S NICOLAU Lisboa Central 12 30 40%
UCSP RAINHA D. LEONOR Almada - Seix al 12 30 40%
UCSP STO ANTÓNIO DO Almada - Seix al 12 30 40%
UCSP QUINTA DO ANJO Arrábida 12 30 40%
UCSP AZEITÃO Arrábida 12 30 40%
UCSP SANTOS NICOLAU Arrábida 12 30 40%
UCSP CALDAS DA RAINHA Oeste Norte 12 30 40%
UCSP DR. RENATO FORTES Oeste Norte 12 30 40%
UCSP TORRES VEDRAS Oeste Sul 12 30 40%
UCSP TOMAR Médio Tejo 12 30 40%
UCSP BRANDOA Amadora 11 28 39%
UCSP AGUALVA Sintra 11 28 39%
UCSP RIO MAIOR Lezíria 11 28 39%
UCSP BENFICA Lisboa Norte 11 30 37%
UCSP LUZ SORIANO Lisboa Central 11 30 37%
UCSP APELAÇÃO E UNHOS Loures - Odiv elas 11 30 37%
UCSP SANTA IRIA DE AZÓIA Loures - Odiv elas 11 30 37%
UCSP BAIRRO DOS Arrábida 11 30 37%
UCSP PRAÇA DA REPÚBLICA Arrábida 11 30 37%
UCSP ALCANENA Médio Tejo 11 30 37%
UCSP MONTE ABRAÃO Sintra 10 28 36%
UCSP ALMEIRIM Lezíria 10 28 36%
UCSP ALHANDRA Estuário do Tejo 10 30 33%
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 85
Nota: As UCSP encontram-se ordenadas por ordem decrescente da sua classificação relativa num primeiro nível e por ordem crescente de ordenação dos ACES da ARSLVT21 num segundo nível.
Em 2014, com a alteração da métrica de avaliação, 4 UCSP obtiveram resultados que lhes possibilitariam ter,
em teoria, acesso a incentivos institucionais (IDG >75%), caso estivessem constituídas como USF. Por outro
lado constata-se igualmente que 26 UCSP (31%) apresentam um IDG superior a 50%.
21 De acordo com a ordem dos ANEXOS à Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro.
Designação UF ACESPontos
Institucionais
Pontos
Possíveis
Classificação
Relativa
UCSP SÃO SEBASTIÃO Arrábida 10 30 33%
UCSP CADAVAL Oeste Sul 10 30 33%
UCSP LOURINHÃ Oeste Sul 10 30 33%
UCSP CONSTÂNCIA Médio Tejo 10 30 33%
UCSP ENTRONCAMENTO Médio Tejo 10 30 33%
UCSP FERREIRA DO ZÊZERE Médio Tejo 10 30 33%
UCSP ALPIARÇA Lezíria 9 28 32%
UCSP ALGÉS Lisboa Ocidental e Oeiras 9 30 30%
UCSP ALENQUER Estuário do Tejo 9 30 30%
UCSP BAIXA DA BANHEIRA Arco Ribeirinho 9 30 30%
UCSP SANTA MARIA Arrábida 9 30 30%
UCSP AMADORA Amadora 8 28 29%
UCSP LUSÍADAS Sintra 8 28 29%
UCSP MOITA Arco Ribeirinho 8 28 29%
UCSP CHARNECA Lisboa Norte 8 30 27%
UCSP LINDA-A-VELHA Lisboa Ocidental e Oeiras 8 30 27%
UCSP PAREDE Cascais 8 30 27%
UCSP OLAIO Loures - Odiv elas 8 30 27%
UCSP SACAVÉM Loures - Odiv elas 8 30 27%
UCSP PONTINHA/URMEIRA Loures - Odiv elas 8 30 27%
UCSP CANEÇAS/FAMÕES Loures - Odiv elas 8 30 27%
UCSP MAFRA NORTE Oeste Sul 8 30 27%
UCSP LUMIAR Lisboa Norte 7 30 23%
UCSP ODIVELAS Loures - Odiv elas 7 30 23%
UCSP PÓVOA/QUINTINHA Loures - Odiv elas 7 30 23%
UCSP AZAMBUJA Estuário do Tejo 7 30 23%
UCSP PÓVOA STA IRIA Estuário do Tejo 7 30 23%
UCSP SETE RIOS Lisboa Norte 6 30 20%
UCSP PAÇO DE ARCOS Lisboa Ocidental e Oeiras 6 30 20%
UCSP ESTORIL Cascais 6 30 20%
UCSP ALVERCA RIBATEJO Estuário do Tejo 6 30 20%
UCSP ARCENA Estuário do Tejo 6 30 20%
UCSP ARRUDA DOS VINHOS Estuário do Tejo 6 30 20%
UCSP CASCAIS Cascais 5 30 17%
UCSP BOBADELA Loures - Odiv elas 5 30 17%
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 86
Quadro 26 – Classificação Geral das UCSP, ANO 2014
Unidade Funcional ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo IDG
UCSP CHARNECA LISBOA NORTE 12 UCSP 79,1%
UCSP ALMEIRIM LEZÍRIA 12 UCSP 78,7%
UCSP ALVALADE LISBOA NORTE 12 UCSP 78,5%
UCSP ALCOCHETE ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 78,3%
UCSP TORRES VEDRAS OESTE SUL 12 UCSP 74,4%
UCSP COSTA DA CAPARICA E TRAFARIA ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 69,6%
UCSP LUMIAR LISBOA NORTE 12 UCSP 69,0%
UCSP SETE RIOS LISBOA NORTE 12 UCSP 67,5%
UCSP ALHOS VEDROS ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 67,4%
UCSP BARCARENA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 UCSP 67,0%
UCSP LITORAL OESTE NORTE 12 UCSP 65,4%
UCSP LAPA LISBOA CENTRAL 12 UCSP 63,7%
UCSP TERRUGEM/S JOAO LAMPAS SINTRA 12 UCSP 62,6%
UCSP PINHAL NOVO - 6 ARRÁBIDA 12 UCSP 62,0%
UCSP ALHANDRA ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 59,4%
UCSP CORROIOS ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 56,5%
UCSP S NICOLAU LISBOA CENTRAL 12 UCSP 55,8%
UCSP RAINHA D. LEONOR ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 55,4%
UCSP ALAMEDA LISBOA CENTRAL 12 UCSP 55,0%
UCSP QUINTA DO CONDE ARRÁBIDA 12 UCSP 54,6%
UCSP BURACA AMADORA 12 UCSP 54,4%
UCSP BAIXA DA BANHEIRA ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 54,0%
UCSP ALCANENA MÉDIO TEJO 12 UCSP 53,8%
UCSP D. NUNO OESTE NORTE 12 UCSP 51,9%
UCSP ALPIARCA LEZÍRIA 12 UCSP 51,7%
UCSP PAREDE CASCAIS 12 UCSP 50,8%
UCSP MAFRA NORTE OESTE SUL 12 UCSP 50,6%
UCSP BARREIRO ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 49,2%
UCSP SACAVÉM LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 49,2%
UCSP PENHA DE FRANCA LISBOA CENTRAL 12 UCSP 48,5%
UCSP ÁGUAS DE MOURA ARRÁBIDA 12 UCSP 48,1%
UCSP MARVILA LISBOA CENTRAL 12 UCSP 46,7%
UCSP STO ANTÓNIO DO LARANJEIRO ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 46,2%
UCSP ESTORIL CASCAIS 12 UCSP 45,5%
UCSP MAÇÃO MÉDIO TEJO 12 UCSP 44,4%
UCSP PENICHE OESTE NORTE 12 UCSP 44,0%
UCSP APELAÇÃO E UNHOS LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 43,1%
UCSP AZEITÃO ARRÁBIDA 12 UCSP 41,9%
UCSP STA IRIA DE AZÓIA LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 40,4%
UCSP AMADORA AMADORA 12 UCSP 38,1%
UCSP ALENQUER ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 38,0%
UCSP MOITA ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 37,9%
UCSP BRANDOA AMADORA 12 UCSP 37,7%
UCSP MOSCAVIDE LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 37,6%
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 87
Nota: As UCSP encontram-se ordenadas por ordem decrescente da sua classificação relativa num primeiro nível e por ordem crescente de ordenação dos ACES da ARSLVT22 num segundo nível.
22 De acordo com a ordem dos ANEXOS à Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro.
Unidade Funcional ACESN.º Meses
ContratualizaçãoModelo IDG
UCSP OLIVAL SINTRA 12 UCSP 37,4%
UCSP MAFRA LESTE OESTE SUL 12 UCSP 36,6%
UCSP CONSTANCIA MÉDIO TEJO 12 UCSP 36,4%
UCSP AMORA ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 36,3%
UCSP CASAL CAMBRA SINTRA 12 UCSP 36,2%
UCSP ALVERCA RIBATEJO ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 36,1%
UCSP QUINTA DO ANJO ARRÁBIDA 12 UCSP 35,9%
UCSP ALCANTARA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 UCSP 35,6%
UCSP SANTOS NICOLAU ARRÁBIDA 12 UCSP 35,6%
UCSP CASCAIS CASCAIS 12 UCSP 35,4%
UCSP SADO ARRÁBIDA 12 UCSP 35,3%
UCSP BOMBARRAL OESTE NORTE 12 UCSP 34,9%
UCSP CHARNECA DA CAPARICA ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 34,2%
UCSP ODIVELAS LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 33,8%
UCSP SALVATERRA DE MAGOS LEZÍRIA 12 UCSP 33,7%
UCSP CADAVAL OESTE SUL 12 UCSP 33,6%
UCSP CALDAS DA RAINHA OESTE NORTE 12 UCSP 33,1%
UCSP MONICAS LISBOA CENTRAL 12 UCSP 33,1%
UCSP TORRES NOVAS MÉDIO TEJO 12 UCSP 32,7%
UCSP ÓBIDOS OESTE NORTE 12 UCSP 31,9%
UCSP CARNAXIDE LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 UCSP 31,8%
UCSP FERREIRA DO ZÊZERE MÉDIO TEJO 12 UCSP 31,7%
UCSP ENTRONCAMENTO MÉDIO TEJO 12 UCSP 31,1%
UCSP SESIMBRA ARRÁBIDA 12 UCSP 30,4%
UCSP CANEÇAS/FAMÕES LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 30,1%
UCSP LOURINHÃ OESTE SUL 12 UCSP 30,1%
UCSP MONTIJO ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 28,8%
UCSP SÃO JOÃO DA TALHA LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 28,7%
UCSP PONTINHA/URMEIRA LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 28,7%
UCSP ARCENA ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 28,6%
UCSP PRAÇA DA REPÚBLICA ARRÁBIDA 12 UCSP 27,6%
UCSP BENFICA LISBOA NORTE 12 UCSP 27,4%
UCSP AZAMBUJA ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 26,0%
UCSP LINDA-A-VELHA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 UCSP 25,5%
UCSP OLAIO LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 25,3%
UCSP S. SEBASTIÃO ARRÁBIDA 12 UCSP 24,0%
UCSP POVOA STA IRIA ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 23,5%
UCSP ALGUEIRÃO SINTRA 12 UCSP 23,2%
UCSP LOURES LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 21,2%
UCSP LUSIADAS SINTRA 12 UCSP 18,0%
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 88
4.5. USF – Avaliação Global do desempenho
Para uma análise da avaliação global do desempenho das USF, utilizou-se os valores alcançados por estas,
independentemente das metas contratualizadas. Assim, e atendendo à metodologia adotada nos últimos
anos, procedeu-se à distribuição relativa das USF com pelo menos 12 meses de atividade em 2013 e 2014, em
função da média regional do total dessas mesmas USF para cada um dos indicadores relativos à atribuição de
incentivos institucionais e financeiros. Em síntese a metodologia consiste em atribuir um ponto a cada um dos
indicadores que apresentem valores acima da média regional de todas as USF e subtrair um ponto sempre que
os valores sejam inferiores. Note-se que para os indicadores de encargos com medicamentos, MCDT e racional
da despesa faturada com inibidores DPP4 (indicador contratualizado no ano 2013), a lógica é inversa. O
somatório das pontuações obtidas permite posicionar cada uma das USF face às restantes.
Tendo em consideração que apenas foram contratualizados 13 e 15 indicadores para atribuição de incentivos
institucionais em 2013 e 2014 respetivamente e 16 e 17 indicadores para a atribuição de incentivos financeiros
em 2013 e 2014 respetivamente, as pontuações máximas possíveis são de 13, 15, 16 e 17 pontos.
De reforçar que as USF com sistema VTC continuam a não ser consideradas nesta análise.
ANO 2013:
Analisado o desempenho das 93 USF23 com contratualização no ano de 2013 (excluindo USF com VTC), em
termos de indicadores para atribuição de incentivos institucionais, verifica-se que 6 USF modelo B (USF Feijó,
Amato-Lusitano, Rodrigues Miguéis, Tílias, Monte Caparica e São Domingos), apresentam um desempenho
global abaixo da média das USF e as restantes 40 USF modelo B apresentam um desempenho acima da média.
Das 47 USF modelo A, 35 USF apresentam um desempenho abaixo da média e 12 USF apresentam níveis de
desempenho acima da média.
Relativamente à análise do desempenho dos indicadores para a atribuição de incentivos financeiros, que
procede à distribuição relativa das 46 USF modelo B, apura-se que 19 USF apresentam um desempenho
inferior à média, sendo de referir que as 4 USF (USF Tejo, Pinhal de Frades, Bordalo Pinheiro e Pedro e Inês),
com pontuação mais baixa (-16 pontos), apenas efetuaram contratualização como modelo B por um período
de 6 meses. Com um desempenho equivalente à média das USF modelo B temos 5 USF (USF Feijó, FF Mais,
Lavradio, Sobreda e São Julião) e com níveis de desempenho acima da média, temos 22 USF, destacando-se a
USF D. Sancho I, por ser aquela que apresenta o melhor posicionamento (14 pontos) nesta análise.
23 Todas as USF com 12 meses de atividade, com exceção das USF com sistema VTC: 47 USF modelo A e 46 USF modelo B.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 89
Gráfico 68 – Distribuição das USF em função da Média Regional (USF) por indicador Institucional – Ano 2013
Universo análise -> Todas as USF com 12 meses de atividade, com exceção das USF com sistema VTC: 47 USF Mod. A e 46 USF Mod. B
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 90
Gráfico 69 – Distribuição das USF Modelo B em função da Média Regional (USF Modelo B) por indicador Financeiro – Ano 2013
Universo análise -> Todas as USF com 12 meses de atividade enquanto modelo A, com exceção das USF com sistema VTC: 46 USF Mod. B
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 91
ANO 2014:
Analisado o ano de 2014, tendo em consideração o desempenho em termos de indicadores para atribuição
de incentivos institucionais, das 107 USF24 com contratualização durante o ano de 2014 (excluindo USF com
VitaCare), verifica-se que 3 das 47 USF modelo B (USF Marginal, Rodrigues Miguéis e Monte Caparica)
apresentam um desempenho global abaixo da média das USF sendo que as restantes 44 USF modelo B
apresentam um desempenho acima da média. Das 60 USF modelo A, 37 USF apresentam um desempenho
abaixo da média, sendo que as restantes 23 USF modelo A apresentam níveis de desempenho acima da média,
com destaque para a USF Santo Condestável com um total de 13 pontos.
Relativamente à análise do desempenho dos indicadores para a atribuição de incentivos financeiros, que
procede à distribuição relativa das 47 USF modelo B, apura-se que 25 USF apresentam um desempenho
inferior à média das USF, com destaque para a USF Rodrigues Miguéis que apresenta a pontuação mais baixa
(-17 pontos), significando que apresenta valores abaixo da média em todos os indicadores. As restantes 22
USF apresentam um nível de desempenho acima da média das USF, destacando-se a USF D. Jordão, por ser a
que apresenta melhor desempenho na análise deste leque de indicadores (15 pontos).
24 Todas as USF com 12 meses de atividade, com exceção das USF com sistema VTC: 60 USF modelo A e 47 USF modelo B.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 92
Gráfico 70 – Distribuição das USF em função da Média Regional (USF) por indicador Institucional – Ano 2014
Universo análise -> Todas as USF com 12 meses de atividade, com exceção das USF com sistema VTC: 60 USF Mod. A e 47 USF Mod. B
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 93
Gráfico 71 – Distribuição das USF Modelo B em função da Média Regional (USF Modelo B) por indicador Financeiro – Ano 2014
Universo análise -> Todas as USF com 12 meses de atividade, com exceção das USF com sistema VTC: 47 USF Mod. B
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 94
5. USF – Evolução comparativa do desempenho global das USF 2010 – 2014
Neste ponto, e dando continuidade à avaliação efetuada nos últimos anos, apresentam-se os níveis de
desempenho alcançados pelas USF desde o ano 2010 até ao último ano em análise. Assim, fazendo uso da
metodologia que tem vindo a ser adotada, procedeu-se à elaboração de dois quadros resumo, um referente
aos indicadores para atribuição de incentivos institucionais e outro referente aos indicadores para atribuição
de incentivos financeiros, que sintetizam a pontuação das USF em cada um dos anos, atendendo ao seu
comportamento perante a média regional de todas as USF.
Quadro 27 – Evolução da distribuição Relativa das USF em função da Média Regional (USF) por indicador Institucional de 2010 a 2014
ACES USF
Modelo
Organizacional
2014
2010 2011 2012 2013 2014
LISBOA CENTRAL LÓIOS B 12 10 14 VTC VTC
OESTE SUL ANDREAS B 8 12 VTC VTC
ALMADA - SEIXAL AMORA SAUDÁVEL B 8 10 10 VTC VTC
LOURES - ODIVELAS SÃO JOÃO DA TALHA B 8 10 10 VTC VTC
SINTRA MÃE D'ÁGUA A -2 4 10 VTC VTC
ARRÁBIDA SANTIAGO DE PALMELA B 10 8 8 VTC VTC
SINTRA MACTAMÃ B 8 8 8 VTC VTC
ARCO RIBEIRINHO QUINTA DA LOMBA B 6 8 8 VTC VTC
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS DESCOBERTAS B 4 8 6 VTC VTC
CASCAIS SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO A 8 0 6 VTC VTC
LOURES - ODIVELAS LOURES SAUDAVEL A -12 -8 2 VTC VTC
ALMADA - SEIXAL ROSINHA B 4 6 0 VTC VTC
CASCAIS EMERGIR A 6 -6 -4 VTC VTC
LOURES - ODIVELAS PARQUE DA CIDADE A -10 -8 -4 VTC VTC
CASCAIS ALCAIS A -4 -6 -6 VTC VTC
AMADORA ARCO IRIS A -8 -4 -8 VTC VTC
CASCAIS ARTEMISA A -4 -8 -8 VTC VTC
LISBOA CENTRAL MONTE PEDRAL A -6 -10 -14 VTC VTC
ALMADA - SEIXAL SÃO JOÃO DO PRAGAL B 10 4 4 11 15
LOURES - ODIVELAS RAMADA B 0 8 7 15
ALMADA - SEIXAL SOBREDA B 8 8 6 5 15
ALMADA - SEIXAL FEIJÓ B 8 0 -4 -5 15
MÉDIO TEJO LOCOMOTIVA B 12 14 11 13
OESTE NORTE SANTA MARIA BENEDITA B 10 14 10 11 13
SINTRA ALPHAMOURO B 6 14 8 11 13
OESTE NORTE BORDALO PINHEIRO B 6 0 9 13
ALMADA - SEIXAL CUIDAR SAÚDE B 10 10 12 7 13
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS DELTA B 10 10 8 7 13
OESTE NORTE RAINHA DONA LEONOR B 10 4 6 5 13
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS STO CONDESTAVEL A -6 -11 13
OESTE SUL GAMA B 14 8 12 13 11
OESTE NORTE PEDRO E INÊS B -4 -2 14 11 11
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS SÃO JULIÃO B 8 14 12 9 11
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 95
ACES USF
Modelo
Organizacional
2014
2010 2011 2012 2013 2014
LISBOA NORTE LUZ B -8 6 12 7 11
ALMADA - SEIXAL PINHAL DE FRADES B 8 8 7 11
OESTE SUL D. JORDÃO B 4 6 8 5 11
LOURES - ODIVELAS ARS MEDICA B -6 -4 6 5 11
MÉDIO TEJO SANTA MARIA B -6 -8 -2 5 11
ALMADA - SEIXAL FF MAIS B 8 8 6 3 11
SINTRA MONTE DA LUA B 14 10 8 11 9
LEZÍRIA D. SANCHO I B 12 6 8 9 9
LISBOA NORTE CARNIDE QUER B 6 6 8 9 9
ALMADA - SEIXAL SERVIR SAÚDE B 10 10 12 7 9
OESTE SUL ARANDIS B 14 8 8 7 9
LISBOA NORTE DAS CONCHAS A -8 -2 7 9
ESTUÁRIO DO TEJO SAMORA CORREIA B 0 2 0 3 9
ARCO RIBEIRINHO LAVRADIO B -4 -2 0 3 9
OESTE SUL OURICEIRA A -4 -1 9
AMADORA AMATO-LUSITANO B 0 2 -2 -3 9
ALMADA - SEIXAL CSI - SEIXAL B 14 10 10 9 7
ALMADA - SEIXAL TORRE DA MARINHA B -10 6 12 7 7
OESTE NORTE TORNADA B 10 10 10 7 7
OESTE NORTE PINHAL DO REI A 2 2 4 7 7
ARRÁBIDA LUISA TODY A -4 7 7
LOURES - ODIVELAS MAGNÓLIA B 8 6 12 5 7
LOURES - ODIVELAS TRAVESSA DA SAUDE B -6 6 1 7
ARCO RIBEIRINHO RIBEIRINHA A -6 1 7
MÉDIO TEJO USF ALMONDA A 1 7
LISBOA NORTE USF GERAÇÕES A -5 7
MÉDIO TEJO USF BARQUINHA A 7
LEZÍRIA ALMEIDA GARRETT B -6 -6 2 11 5
LEZÍRIA VALE SORRAIA B 8 6 6 7 5
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS DAFUNDO B 6 8 4 7 5
ESTUÁRIO DO TEJO VILLALONGA B 8 8 8 5 5
OESTE NORTE NAZARETH A -10 -2 0 5 5
ALMADA - SEIXAL COVA DA PIEDADE B 8 10 -2 1 5
ESTUÁRIO DO TEJO FORTE A -8 -4 2 -3 5
OESTE NORTE USF GLOBAL A 5
LEZÍRIA ALVIELA B 12 12 12 11 3
ARRÁBIDA CASTELO B -2 8 2 3 3
LISBOA CENTRAL ARCO A -8 3 3
LISBOA NORTE TILIAS B 6 -2 0 -1 3
ARRÁBIDA USF CONDE SAÚDE A -1 3
LOURES - ODIVELAS CRUZEIRO A -4 -3 3
ARRÁBIDA USF SÃO FILIPE A -9 3
LISBOA NORTE DO PARQUE B -10 8 6 7 1
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS CONDE DE OEIRAS A -6 -6 5 1
ARCO RIBEIRINHO EÇA A 6 6 0 1 1
LOURES - ODIVELAS TEJO B -8 0 1 1
MÉDIO TEJO USF FÁTIMA A 1 1
LEZÍRIA SÃO DOMINGOS B 8 4 0 -1 1
CASCAIS CIDADELA A -10 -8 -4 -3 1
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 96
Nota: As USF encontram-se ordenadas por ordem decrescente da pontuação obtida no último ano em análise num primeiro nível e pontuação obtida em anos anteriores, sucessivamente, para cada um dos níveis de ordenação.
ACES USF
Modelo
Organizacional
2014
2010 2011 2012 2013 2014
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS USF JARDIM DOS PLÁTANOS A -5 1
MÉDIO TEJO USF NOVE TORRES A -5 1
AMADORA CONDE DA LOUSÃ A -8 -12 -8 -13 1
LISBOA NORTE RODRIGUES MIGUÉIS B 2 4 0 -1 -1
ALMADA - SEIXAL MONTE DA CAPARICA B 4 4 -4 -1 -1
LISBOA CENTRAL USF ORIENTE A -3 -1
CASCAISUSF SÃO MARTINHO DE
ALCABIDECHEA -9 -1
AMADORA USF ALMA MATER A -3
CASCAIS MARGINAL B 6 0 0 5 -5
ESTUÁRIO DO TEJO USF TERRAS DE CIRA A -5 -5
AMADORA USF VENDA NOVA A -7 -5
SINTRA SÃO MARCOS A -10 -6 -10 -11 -5
MÉDIO TEJO USF AUREN A -5
LEZÍRIA CAMPUSAUDE A 4 -2 3 -7
MÉDIO TEJO MARMELAIS A -2 -4 -2 -5 -7
CASCAIS COSTA DO ESTORIL A -4 -6 -8 -7 -7
CASCAIS KOSMUS A -10 -7 -7
AMADORA USF RIBEIRO SANCHES A -7 -7
SINTRA USF CYNTHIA A -7 -7
SINTRA COLARES A -8 -9 -7
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS USF OEIRAS A -7
ARCO RIBEIRINHO QUERER MAIS A -6 -6 0 -3 -9
ARCO RIBEIRINHO AFONSOEIRO A -4 -3 -9
LEZÍRIA SALINAS DE RIO MAIOR A -6 4 2 -5 -9
ESTUÁRIO DO TEJOUSF CASTANHEIRA DO
RIBATEJOA -7 -9
LISBOA CENTRALUSF JARDINS DA
ENCARNAÇÃOA -9
SINTRA USF FLOR DE LOTUS A -9
ESTUÁRIO DO TEJO USF ARRUDA A -9
OESTE SUL USF COSTA CAMPOS A -9
LEZÍRIA PLANALTO A -6 0 -4 -5 -11
LEZÍRIA CHAMUSCA A -2 -2 -7 -11
SINTRA MIRA-SINTRA A -8 -12 -12 -9 -11
LISBOA CENTRAL USF SÉTIMA COLINA A -9 -11
LISBOA CENTRAL USF VASCO GAMA A -11
LISBOA CENTRAL USF SOFIA ABECASSIS A -11
LOURES - ODIVELAS USF PRIOR VELHO A -3 -13
SINTRA LAPIÁS A -10 -2 -7 -13
LEZÍRIA CARTAXO TERRA VIVA A 0 -10 -10 -7 -13
SINTRA NATIVIDADE A 4 -10 -8 -13 -13
SINTRA ALBASAUDE A -12 -12 -13 -13
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS USF AJUDA A -13
LOURES - ODIVELAS USF GENESIS A -13
ESTUÁRIO DO TEJO USF BENAVENTE A -15
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 97
Quadro 28 – Evolução da distribuição Relativa das USF modelo B em função da média regional (USF B) por indicador financeiro de 2010 a 2014
ACES USF
Modelo
Organizacional
2014
2010 2011 2012 2013 2014
ARCO RIBEIRINHO QUINTA DA LOMBA B -2 4 16 VTC VTC
ARRÁBIDA SANTIAGO DE PALMELA B 6 10 12 VTC VTC
LOURES - ODIVELAS SÃO JOÃO DA TALHA B 4 6 10 VTC VTC
ALMADA - SEIXAL AMORA SAUDÁVEL B 4 8 6 VTC VTC
SINTRA MACTAMÃ B 0 VTC VTC
ALMADA - SEIXAL ROSINHA B -4 -8 -4 VTC VTC
LISBOA CENTRAL LÓIOS B -4 VTC VTC
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS DESCOBERTAS B -6 VTC VTC
OESTE SUL ANDREAS B VTC
OESTE SUL USF D. JORDÃO B 12 15
OESTE SUL ARANDIS B 12 14 8 12 13
OESTE SUL GAMA B 10 6 8 4 13
LOURES - ODIVELAS USF TEJO B -16 13
OESTE NORTE USF PEDRO E INÊS B -16 13
MÉDIO TEJO USF LOCOMOTIVA B 12 11
OESTE NORTE RAINHA DONA LEONOR B 8 10 11
OESTE NORTE SANTA MARIA BENEDITA B 12 6 8 8 11
ALMADA - SEIXAL USF PINHAL DE FRADES B -16 11
LOURES - ODIVELAS USF RAMADA B 2 9
OESTE NORTE USF BORDALO PINHEIRO B -16 9
LEZÍRIA D. SANCHO I B 8 10 14 14 7
LEZÍRIA VALE SORRAIA B 8 12 8 4 7
LEZÍRIA ALVIELA B 12 8 8 4 7
ARCO RIBEIRINHO LAVRADIO B -4 0 7
SINTRA MONTE DA LUA B 8 12 12 12 5
ALMADA - SEIXAL TORRE DA MARINHA B 12 8 5
ALMADA - SEIXAL SÃO JOÃO DO PRAGAL B -2 -2 0 4 5
ALMADA - SEIXAL SERVIR SAÚDE B -4 4 2 2 5
ALMADA - SEIXAL CUIDAR SAÚDE B 6 10 12 -10 5
OESTE NORTE TORNADA B 6 -2 0 10 1
ALMADA - SEIXAL MONTE DA CAPARICA B 4 2 2 -2 1
LISBOA NORTE LUZ B -2 4 -1
LOURES - ODIVELAS USF ARS MEDICA B 2 -1
ESTUÁRIO DO TEJO SAMORA CORREIA B -12 -8 2 -2 -1
ALMADA - SEIXAL CSI - SEIXAL B 16 8 10 -4 -1
AMADORA AMATO-LUSITANO B 0 -2 -4 -8 -1
SINTRA ALPHAMOURO B - 0 2 8 -3
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS SÃO JULIÃO B -10 2 6 0 -3
ALMADA - SEIXAL FEIJÓ B 4 2 0 0 -3
LOURES - ODIVELAS MAGNÓLIA B -10 -6 -2 -4 -3
LEZÍRIA SÃO DOMINGOS B -2 -8 -2 -4 -3
MÉDIO TEJO SANTA MARIA B -10 -16 -6 -4 -3
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 98
Nota: As USF encontram-se ordenadas por ordem decrescente da pontuação obtida no último ano em análise num primeiro nível e pontuação obtida em anos anteriores, sucessivamente, para cada um dos níveis de ordenação.
5.1. USF – Atribuição de Incentivos Institucionais e Financeiros nas USF 2010 – 2014
Apresenta-se de seguida o resumo da atribuição de Incentivos institucionais e financeiros às USF25.
Quadro 29 – Incentivos Atribuídos de 2010 a 2014
25 O valor dos incentivos financeiros constantes no mapa corresponde a estimativas efetuadas em função dos profissionais identificados nas cartas de compromisso em cada um dos anos contratualizados.
ACES USF
Modelo
Organizacional
2014
2010 2011 2012 2013 2014
LOURES - ODIVELAS USF TRAVESSA DA SAUDE B -3
LISBOA NORTE CARNIDE QUER B 10 6 4 10 -5
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS DELTA B 12 8 4 8 -5
ESTUÁRIO DO TEJO VILLALONGA B 8 0 -4 2 -5
ALMADA - SEIXAL FF MAIS B 16 10 -6 0 -5
LEZÍRIA ALMEIDA GARRETT B -14 -12 -5
ARRÁBIDA CASTELO B -10 -4 2 -2 -7
ALMADA - SEIXAL SOBREDA B 10 8 10 0 -9
ALMADA - SEIXAL COVA DA PIEDADE B 0 0 0 -2 -9
CASCAIS MARGINAL B -4 -8 -12 -4 -9
LISBOA NORTE TILIAS B -12 -14 -10 -14 -11
LISBOA NORTE DO PARQUE B -10 6 -15
LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS DAFUNDO B 0 -8 -4 -8 -15
LISBOA NORTE RODRIGUES MIGUÉIS B -10 -8 -10 -8 -17
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Lisboa Norte DO PARQUE 20.000 € 20.000 € 40.450 € 44.050 € 16.812 € 40.450 €
Lisboa Norte RODRIGUES MIGUÉIS 20.000 € 17.850 € 10.000 € 35.700 € 35.700 € 16.386 € 35.700 €
Lisboa Norte CANIDE QUER 7.600 € 11.300 € 15.200 € 22.600 € 15.200 € 22.600 € 7.600 € 22.600 € 14.147 € 22.600 €
Lisboa Norte GERAÇÕES UCSP UCSP 13.569 €
Lisboa Norte LUZ 10.000 € 20.000 € 35.700 € 32.100 € 20.000 € 27.350 €
Lisboa Norte DAS CONCHAS 7.600 € 17.791 €
Lisboa Norte TILIAS 7.600 € 13.675 € 17.533 € 27.350 €
Lisboa Central USF RIBEIRA NOVA 9.485 €
Lisboa Central LÓIOS 7.600 € 20.000 € 20.000 € 27.350 € 20.000 € 27.350 €
Lisboa CentralUSF JARDINS DA
ENCARNAÇÃO18.286 €
Lisboa Central USF SETIMA COLINA 18.501 €
Lisboa Central MONTE PEDRAL 20.000 € 20.000 €
Lisboa Central ORIENTE 10.000 € 19.465 €
Lisboa Central ARCO 7.600 € 15.200 €
Lisboa Central USF SOFIA ABECASSIS 13.166 €
Lisboa Ocidental
e OeirasDESCOBERTAS 15.200 € 15.200 € 20.000 € 15.475 € 20.000 € 28.650 € 20.000 € 35.700 €
Lisboa Ocidental
e OeirasDAFUNDO 10.000 € 16.050 € 10.000 € 14.250 € 10.000 € 32.100 € 20.000 € 30.950 € 17.930 €
Lisboa Ocidental
e OeirasJARDIM DOS PLATANOS 17.887 €
Lisboa Ocidental
e OeirasCONDE DE OEIRAS 10.000 € 16.266 €
Lisboa Ocidental
e OeirasSÃO JULIÃO 20.000 € 34.550 € 20.000 € 35.700 € 10.000 € 35.700 € 18.907 € 35.700 €
USF
20142013
ACES
2010 2011 2012
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 99
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Lisboa Ocidental
e OeirasDELTA 15.200 € 27.350 € 27.350 € 20.000 € 30.950 € 10.000 € 30.950 € 18.962 € 15.475 €
Lisboa Ocidental
e OeirasSTO CONDESTAVEL 20.000 €
Cascais MARGINAL 20.000 € 20.225 € 10.000 € 20.225 € 10.000 € 40.450 €
Cascais ALCAIS 20.000 € 20.000 €
Cascais COSTA DO ESTORIL
Cascais CIDADELA
CascaisUSF SÃO MARTINHO
ALCABIDECHE15.538 €
Cascais EMERGIR 10.000 € 20.000 € 20.000 €
CascaisSÃO DOMINGOS DE
GUSMÃO20.000 € 20.000 €
Cascais ARTEMISA 20.000 € 20.000 €
Cascais KOSMUS
Amadora ARCO IRIS 20.000 € 20.000 €
Amadora CONDE DA LOUSÃ
Amadora USF ALMA MATER 12.990 €
Amadora AMATO-LUSITANO 11.300 € 15.780 € 35.700 €
Amadora USF VENDA NOVA 16.977 €
Sintra NATIVIDADE
Sintra SÃO MARCOS
Sintra MIRA-SINTRA
Sintra LAPIÁS
Sintra MACTAMÃ 10.000 € 10.000 € 20.000 € 23.175 € 20.000 € 45.200 € 20.000 € 48.800 €
Sintra MÃE D'ÁGUA 7.600 € 15.200 € 15.200 € 15.200 €
Sintra ALPHAMOURO 20.000 € 42.900 € 10.000 € 42.900 € 44.050 € 18.136 € 22.025 €
Sintra ALBASAUDE
Sintra COLARES
Sintra MONTE DA LUA 7.600 € 11.300 € 15.200 € 22.600 € 15.200 € 22.600 € 22.600 € 14.954 € 22.600 €
Loures - Odivelas MAGNÓLIA 7.600 € 10.000 € 15.475 € 20.000 € 30.950 € 10.000 € 30.950 € 17.435 €
Loures - Odivelas ARS MEDICA 10.000 € 10.000 € 16.700 € 19.104 € 16.700 €
Loures - Odivelas LOURES SAUDAVEL 7.600 € 15.200 € 20.000 €
Loures - Odivelas PARQUE DA CIDADE 10.000 € 20.000 € 15.200 €
Loures - Odivelas RAMADA 20.000 € 20.000 € 10.000 € 40.450 € 18.993 € 40.450 €
Loures - Odivelas CRUZEIRO
Loures - Odivelas SÃO JOÃO DA TALHA 10.000 € 20.225 € 20.000 € 36.850 € 20.000 € 19.650 € 20.000 € 39.300 € 20.000 € 35.700 €
Loures - Odivelas TEJO 10.000 € 10.000 € 14.900 € 18.864 € 30.950 €
Loures - Odivelas TRAVESSA DA SAUDE 10.000 € 10.000 € 10.000 € 17.265 € 21.450 €
Estuário do Tejo VILLALONGA 20.000 € 22.600 € 20.000 € 45.200 € 20.000 € 45.200 € 22.600 €
Estuário do Tejo FORTE 7.600 € 12.014 €
Estuário do Tejo SAMORA CORREIA 10.000 € 17.850 € 20.000 € 35.700 € 17.850 € 35.700 €
Almada - Seixal SÃO JOÃO DO PRAGAL 10.000 € 32.100 € 10.000 € 32.100 € 10.000 € 32.100 € 10.000 € 30.950 € 19.132 € 32.100 €
Almada - Seixal SOBREDA 30.950 € 20.000 € 30.950 € 20.000 € 30.950 € 10.000 € 32.100 € 17.850 € 32.100 €
Almada - Seixal MONTE DA CAPARICA 10.000 € 27.350 € 20.000 € 53.550 € 51.100 € 26.775 € 26.775 €
Almada - Seixal COVA DA PIEDADE 18.425 € 20.000 € 36.850 € 10.000 € 35.700 € 10.000 € 22.600 € 17.200 € 22.025 €
Almada - Seixal FEIJÓ 32.100 € 10.000 € 32.100 € 29.650 € 35.700 € 19.749 € 35.700 €
Almada - Seixal FF MAIS 15.200 € 30.950 € 20.000 € 34.550 € 20.000 € 30.950 € 30.950 € 20.000 € 15.475 €
Almada - Seixal CUIDAR SAÚDE 15.200 € 13.675 € 20.000 € 27.350 € 20.000 € 27.350 € 10.000 € 30.950 € 15.183 € 30.950 €
Almada - Seixal CSI - SEIXAL 15.200 € 29.800 € 20.000 € 30.950 € 20.000 € 30.950 € 10.000 € 15.475 € 35.700 €
Almada - Seixal TORRE DA MARINHA 20.000 € 20.000 € 35.700 € 10.000 € 35.700 € 18.574 € 17.275 €
Almada - Seixal PINHAL DE FRADES 9.600 € 15.200 € 7.600 € 11.300 € 15.200 € 22.600 €
Almada - Seixal ROSINHA 20.000 € 15.475 € 20.000 € 15.475 € 20.000 € 30.950 € 20.000 € 30.950 €
Almada - Seixal AMORA SAUDÁVEL 20.000 € 44.050 € 20.000 € 44.050 € 20.000 € 45.200 € 20.000 € 48.800 € 20.000 € 48.800 €
Almada - Seixal SERVIR SAÚDE 10.000 € 20.000 € 35.700 € 20.000 € 35.700 € 35.700 € 35.700 €
Arco Ribeirinho LAVRADIO 10.000 € 20.225 € 17.900 € 40.450 €
Arco Ribeirinho EÇA 10.000 € 16.311 €
Arco Ribeirinho RIBEIRINHA 18.217 €
Arco Ribeirinho QUINTA DA LOMBA 16.050 € 20.000 € 32.100 € 20.000 € 32.100 € 20.000 € 32.100 € 20.000 € 30.950 €
Arco Ribeirinho AFONSOEIRO
Arco Ribeirinho QUERER MAIS 7.600 €
Arrábida SANTIAGO DE PALMELA 10.000 € 20.000 € 40.450 € 10.000 € 40.450 € 20.000 € 40.450 € 20.000 € 40.450 €
Arrábida CASTELO 10.000 € 18.425 € 10.000 € 33.250 € 36.850 €
Arrábida USF CONDE SAÚDE 15.200 € 14.726 €
USF
20142013
ACES
2010 2011 2012
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 100
O gráfico seguinte apresenta de forma resumida a evolução dos montantes globais de incentivos institucionais
e financeiros estimados e atribuídos às USF da ARSLVT, desde o início do processo de reforma dos Cuidados
de Saúde Primários. Da sua análise observa-se uma evolução crescente do montante de incentivos financeiros
atribuídos às USF modelo B. Os incentivos institucionais sofreram uma queda anormal em 2013, decorrente,
possivelmente, da introdução de um novo grupo de indicadores. Contudo em 2014 os mesmos apresentam
uma tendência de recuperação de crescimento, para níveis próximos da verba comprometida com os
incentivos financeiros. Os valores de 2013 e 2014 refletem a atribuição administrativa de incentivos
institucionais e financeiros (100%) às USF que utilizavam o sistema VitaCare.
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Incentivos
Institucionais
Incentivos
Financeiros
Arrábida LUISA TODY 7.600 € 16.076 €
Arrábida USF SÃO FILIPE 15.428 €
Oeste Norte SANTA MARIA BENEDITA 15.200 € 22.600 € 15.200 € 21.450 € 15.200 € 21.450 € 7.600 € 21.450 € 14.570 € 19.000 €
Oeste Norte PEDRO E INÊS 20.000 € 10.000 € 15.475 € 20.000 € 32.100 €
Oeste Norte PINHAL DO REI 3.800 € 7.600 € 14.394 €
Oeste Norte TORNADA 9.600 € 17.850 € 15.200 € 22.600 € 20.000 € 32.100 € 30.950 € 16.050 €
Oeste Norte RAINHA DONA LEONOR 7.500 € 10.000 € 10.000 € 35.700 € 10.000 € 35.700 € 19.731 € 17.275 €
Oeste Norte BORDALO PINHEIRO 10.000 € 10.000 € 19.650 € 19.306 € 39.300 €
Oeste Norte NAZARETH 7.600 € 13.762 €
Oeste Norte USF GLOBAL 3.800 €
Oeste Sul D. JORDÃO 10.000 € 20.000 € 30.950 € 18.383 € 30.950 €
Oeste Sul ANDREAS 20.000 € 20.000 € 20.000 € 20.000 € 44.050 €
Oeste Sul OURICEIRA 13.619 €
Oeste Sul GAMA 40.450 € 20.000 € 40.450 € 20.000 € 39.300 € 10.000 € 40.450 € 19.073 € 40.450 €
Oeste Sul ARANDIS 32.100 € 10.000 € 32.100 € 20.000 € 30.950 € 32.100 € 15.128 € 32.100 €
Médio Tejo LOCOMOTIVA 20.000 € 20.000 € 10.000 € 35.700 € 20.000 € 35.700 €
Médio Tejo SANTA MARIA 10.000 € 32.100 € 35.700 €
Médio Tejo MARMELAIS 10.000 €
Médio Tejo ALMONDA 7.600 €
Médio Tejo USF BARQUINHA 12.259 €
Médio Tejo USF AUREN 13.793 €
Médio Tejo FATIMA 7.600 € 15.970 €
Lezíria D. SANCHO I 7.600 € 28.500 € 7.600 € 26.200 € 15.200 € 27.350 € 27.350 € 14.510 € 27.350 €
Lezíria CARTAXO TERRA VIVA
Lezíria CHAMUSCA
Lezíria VALE SORRAIA 10.000 € 49.950 € 10.000 € 45.200 € 20.000 € 49.950 € 49.950 € 18.648 € 51.100 €
Lezíria CAMPUSAUDE 7.600 €
Lezíria SALINAS DE RIO MAIOR 7.600 € 7.600 €
Lezíria SÃO DOMINGOS 10.000 € 20.225 € 40.450 € 20.225 € 16.445 € 40.450 €
Lezíria ALVIELA 7.600 € 27.350 € 15.200 € 27.350 € 15.200 € 27.350 € 10.000 € 13.675 € 15.355 € 32.100 €
Lezíria PLANALTO 20.000 € 20.000 €
Lezíria ALMEIDA GARRETT 20.000 € 20.000 € 19.267 € 15.475 €
300.100 € 603.075 € 766.400 € 1.017.875 € 992.400 € 1.363.925 € 629.800 € 1.543.450 € 1.424.501 € 1.549.200 €
USF
77.246 €150.000 € 150.000 €
2014
150.000 €Incentivos ACES
Total Incentivos USF
2013
ACES
2010 2011 2012
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 101
Gráfico 72 – Incentivos Institucionais e Financeiros 2007-2014
Efetuada uma análise global ao número de USF com contratualização e ao número de USF com atribuição de
incentivos em cada um dos anos contratualizados, verifica-se que foi nos anos de 2011, 2012 e 2014 que se
observou a maior proporção de USF com direito à atribuição de incentivos institucionais. Efetuada análise
idêntica para os incentivos financeiros, observa-se que foi nos anos de 2008, 2011, 2012 e 2013 que maior
proporção de USF modelo B obtiveram direito à atribuição de incentivos financeiros.
Quadro 30 – Relação entre n.º USF com contratualização e n.º USF com atribuição de incentivos
ANOS
N.º UF com contratualização
N.º UF com atribuição de incentivos
% UF com atribuição de incentivos
Mod. A Mod. B Incentivos Institucionais
Incentivos Financeiros
Incentivos Institucionais
Incentivos Financeiros
2007 24 6 25%
2008 46 21 16 21 35% 100%
2009 49 31 13 18 27% 58%
2010 73 36 27 24 37% 67%
2011 85 36 52 34 61% 94%
2012 100 46 67 43 67% 93%
2013 104 54 45 51 43% 94%
2014 127 56 82 50 65% 89%
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 102
6. CONCLUSÕES
O presente relatório visa, de forma sucinta, dar a conhecer os resultados das Unidades Funcionais (USF e
UCSP), da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, relativamente ao processo de contratualização interna
dos anos de 2013 e 2014.
Em termos globais, observa-se que apesar do número de unidades funcionais ter aumentado, o número de
unidades funcionais com contratualização diminuiu em 2014 face ao ano de 2013. Esta situação decorre das
reorganizações que tem vindo a ser promovidas a nível local, tanto por criação de novas USF, algumas das
quais constituídas por uma parte da equipa das UCSP, como por fusão ou divisão de unidades, ou do facto
de em 2014 algumas UCSP não reunirem condições para concretização do processo de contratualização
interna, nomeadamente por carência de recursos humanos.
Analisados os valores médios de cada um dos indicadores, para os anos de 2013 e 2014, por tipologia de
unidades, mantêm-se a evidência, para a maioria dos indicadores, de valores mais favoráveis nas USF modelo
B, seguidas das USF modelo A. Os valores alcançados pelas UCSP e ARSLVT não tem uma correlação direta
uma vez que os valores da ARSLVT refletem não só o agregado das unidades funcionais objeto de avaliação,
como de todas as restantes unidades sem contratualização ou que não reuniram condições para avaliação
no ano de 2013 e 2014. Por outro lado, conforme enunciado anteriormente, os dados das UCSP referem-se
apenas aos utentes com médico de família, enquanto os valores da ARSLVT refletem a realidade de todos os
inscritos. Considerando o peso dos utentes sem médico de família na região, que à data de 31 de dezembro
de 2014 era de 22,3%, mantêm-se a situação já observada em anos anteriores, de obtenção de valores
agregados para a região bastante inferiores aos verificados nas diversas tipologias de unidades funcionais,
dada a influência desta variável.
No que respeita ao apuramento da informação de 2013 e 2014 não se pode deixar de referir que os
resultados globais da ARSLVT refletem a ausência de leitura informação das unidades funcionais com o
sistema local VitaCare. Apesar destas unidades funcionais terem sido excluídas do apuramento das médias
por tipologia de unidades, o valor global da ARSLVT não foi corrigido desse constrangimento.
Em 2013, verificou-se que 45 USF (38,8%) alcançaram o direito à obtenção de incentivos institucionais, no
valor global de 629.800€, das quais 21 (18,1%) determinaram a atribuição de incentivos a 100% e 24 (20,7%)
de incentivos a 50%. Por outro lado 71 USF (61,2%) não tiveram direito à atribuição de incentivos
institucionais, sendo que destas, 24 fazem parte do modelo organizacional B. Relativamente aos incentivos
financeiros, constata-se que 51 USF (94%) alcançaram o direito à atribuição de incentivos financeiros no
montante global e 1.543.450€, das quais 42 (78%) determinaram a atribuição de incentivos a 100% e 6 (17%)
de incentivos a 50%. Por outro lado apenas 3 USF (5%) não obtiveram, direito à atribuição de incentivos
financeiros.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 103
Em 2014, verificou-se que 82 USF (64,6%) alcançaram o direito à atribuição de incentivos institucionais no
montante global de 1.424.501€. Por outro lado 45 USF (35,4%) não tiveram direito à atribuição de incentivos
institucionais, sendo que destas, 9 (7,1%) fazem parte do modelo organizacional B. Relativamente a esta
tipologia de USF, verifica-se que a esmagadora maioria destas unidades funcionais consegue alcançar
incentivos financeiros, num montante global de 1.549.200€, sendo que 39 USF, cerca de 70%, obteve direito
à atribuição de incentivos a 100% e 11 unidades, aproximadamente 20%, obteve direito a metade dos
incentivos (50%). Apenas 6 USF modelo B não conseguem alcançar o direito à atribuição de incentivos no
ano de 2014.
No seguimento do que foi enunciado ao longo do presente relatório e de relatórios anteriores, decorrente,
em grande parte, do facto dos indicadores contratualizados com as unidades funcionais de cuidados de
saúde primários já se encontrarem num patamar de cumprimento desejável, será importante encontrar no
futuro novas fórmulas que promovam o equilíbrio entre os indicadores a contratualizar e as necessidades
expressas da população, quer na prevenção, quer na obtenção de resultados em saúde. Como premissa base
de qualquer sistema de incentivos, pretende-se impulsionar as boas práticas, novas metodologias de
trabalho, normas técnicas e “conhecimento” atualizado, conducentes à melhoria generalizada de um
determinado sistema, que no caso em apreço será a Saúde dos nossos concidadãos. Assim, como sempre,
estará a ARSLVT disponível para a discussão e aprofundamento de metodologias que prossigam este
desígnio.
Indiscutivelmente os resultados dos registos obtidos nos últimos anos evidenciam uma melhoria assinalável,
traduzindo-se este registos em conhecimento, que proporcionará evidência suficiente para suportar futuras
decisões na política de saúde. A este facto não é alheio o grande contributo de todas as Equipas envolvidas
e de uma contratualização atenta às especificidades mas sem comprometer o objetivo final.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 104
ANEXOS
Tabela 1 - Indicadores Âmbito Local (ACES e UF), para atribuição de incentivos institucionais – USF e Contratualização com UCSP, Ano 2014
USF UCSP USF UCSP
ID ID_SIARS Indicador
1 2013.001.V1 Proporção de consultas realizadas pelo MF Transversal Acesso 2 6 1 7
2 2013.002.V1 Taxa de util ização global de consultas médicas Transversal Acesso 7 4 8 12
3 2013.003.V1 Taxa de domicíl ios médicos por 1.000 inscritos Transversal Acesso 4 1 10 8 19
8 2013.008.V1 Taxa de util ização de consultas de PF (méd./enf.) SM/PF Desempenho Assistencial 5 13 10 19 16 58
9 2013.009.V1 Taxa de util ização de consultas de PF (enf.) SM/PF Desempenho Assistencial 4 8 3 7 4 22
10 2013.010.V1 Taxa de util ização de consultas de PF (méd.) SM/PF Desempenho Assistencial 4 2 19 21
11 2013.011.V1 Proporção gráv. c/ consulta méd. vigil. 1º trim. S. Materna Desempenho Assistencial 2 1 6 6 13
12 2013.012.V1 Proporção grávidas c/ 6+ cons. vigil. enferm. S. Materna Desempenho Assistencial 5 10 10 20
13 2013.013.V1 Proporção de puérperas com domicíl io de enfermagem S. Materna Desempenho Assistencial 2 3 3
14 2013.014.V1 Proporção RN c/ cons. méd. vigil. até 28 dias vida S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 2 14 5 7 15 41
15 2013.015.V1 Proporção RN c/ domicíl io enf. até 15º dia de vida S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 2 1 2 3
16 2013.016.V1 Proporção crianças c/ 6+ cons. méd. vigil. 1º ano S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 5 1 9 5 15
17 2013.017.V1 Proporção crianças c/ 3+ cons. méd. vigil. 2º ano S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 3 1 3 4
18 2013.018.V1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) Hipertensão Desempenho Assistencial 1 7 6 13
19 2013.019.V1 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre Hipertensão Desempenho Assistencial 1 5 4 9
21 2013.021.V1 Proporção hipertensos, c/ prescrição de tiazidas Hipertensão Desempenho Assistencial 2 4 1 5
22 2013.022.V1 Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II Hipertensão Desempenho Assistencial 2 4 2 6
23 2013.023.V1 Proporção hipertensos com risco CV (3 A) Hipertensão Desempenho Assistencial 2 32 18 26 11 87
24 2013.024.V1 Proporção hipertensos com registo de GRT Hipertensão Desempenho Assistencial 2 14 2 16
25 2013.025.V1 Proporção hipertensos, c/ acompanhamento adequado Hipertensão Desempenho Assistencial 8 13 2 15
26 2013.026.V1 Proporção hipertensos >= 25A, c/ vacina tétano Hipertensão Desempenho Assistencial 2 10 13 23
27 2013.027.V1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 2 10 16 26
28 2013.028.V1 Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido até 7A S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 2 9 14 23
29 2013.029.V1 Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido até 14A S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 2 4 3 7
30 2013.030.V1 Proporção idosos ou doença crónica, c/ vac. gripe S. Adultos Desempenho Assistencial 3 2 9 15 26
31 2013.031.V1 Proporção crianças 7A, c/ peso e altura [5; 7[A S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 1 2 1 3
32 2013.032.V1 Proporção jovens 14A, c/ peso e altura [11; 14[A S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 1 3 1 4
33 2013.033.V1 Proporção utentes > 14A, c/ IMC últimos 3 anos Transversal Desempenho Assistencial 2 3 10 3 8 24
34 2013.034.V1 Proporção obesos >=14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A Transversal Desempenho Assistencial 4 29 13 10 2 54
35 2013.035.V1 Proporção DM com exame pés último ano Diabetes Desempenho Assistencial 2 18 26 9 15 68
36 2013.036.V1 Proporção utentes DM com registo de GRT Diabetes Desempenho Assistencial 2 1 10 4 15
37 2013.037.V1 Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano Diabetes Desempenho Assistencial 4 14 6 17 5 42
38 2013.038.V1 Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre Diabetes Desempenho Assistencial 2 16 12 8 7 43
42 2013.042.V1 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina Diabetes Desempenho Assistencial 2 24 7 31
48 2013.048.V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Transversal Desempenho Assistencial 4 10 5 12 27
50 2013.050.V1 Proporção grávidas c/ consulta RP efetuada S. Materna Desempenho Assistencial 2 2 10 7 19
53 2013.053.V1 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool S. Mental Desempenho Assistencial 2 14 11 44 18 87
54 2013.054.V1 Proporção utentes consum. álcool, c/ consulta 3A S. Mental Desempenho Assistencial 4 8 2 15 8 33
55 2013.055.V1 Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr. S. Mental Desempenho Assistencial 2 19 16 4 1 40
57 2013.057.V1 Proporção RN com TSHPKU realizado até ao 6º dia S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 1 5 8 13
LOCAIS - ACES LOCAIS - UF N.º UF que
contratualizaram
este Indicador
INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Área Clínica Tipo Ponder.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 105
USF UCSP USF UCSP
ID ID_SIARS Indicador
59 2013.059.V1 Proporção crianças 2 anos, c/ peso e altura 1 ano S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 1 1 1 2
60 2013.060.V1Proporção crianças 2 anos, c/ acompanhamento
adequadoS. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 4 3 4 10 6 23
63 2013.063.V1 Proporção crianças 7A, c/ cons. méd. vig. e PNV S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 2 4 4 8
64 2013.064.V1 Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV S. Inf. Juvenil Desempenho Assistencial 2 17 4 4 5 30
65 2013.065.V1 Proporção utentes >= 75 A, c/ presc. cró. < 5 fár. S. Adultos Desempenho Assistencial 4 2 5 3 10
67 2013.067.V1 Proporção idosos, sem prescrição trimetaz. (1 ano) S. Adultos Desempenho Assistencial 3 2 2
74 2013.074.V1 Proporção cons. méd. presenciais, com ICPC-2 Transversal Desempenho Assistencial 4 11 7 31 33 82
88 2013.088.V1 Proporção DM c/ registo HgbA1c 6 meses Diabetes Desempenho Assistencial 2 1 1 2 4
92 2013.092.V1 Proporção hipocoagulados controlados na unidade S. Adultos Desempenho Assistencial 2 8 6 7 3 24
97 2013.097.V1 Proporção DM c/ microalbum. último ano Diabetes Desempenho Assistencial 2 7 6 37 11 61
98 2013.098.V1 Proporção utentes >= 25 A, c/ vacina tétano S. Adultos Desempenho Assistencial 2 5 2 7
99 2013.099.V1 Taxa util ização consultas de enfermagem - 3 anos Transversal Acesso 7 6 5 11
100 2013.100.V1 Taxa util iz. consultas médicas ou enferm. - 3 anos Transversal Acesso 7 3 2 5
LOCAIS - ACES LOCAIS - UF N.º UF que
contratualizaram
este Indicador
INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Área Clínica Tipo Ponder.
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 106
Tabela 2 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo A - Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais – ANO 2013
Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Unid.
3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 80,00% 85,84% 95,00% 77,26% 86,67% 96,16% -2,74 0,83 1,16 pp
2013.002.01 Taxa de utilização global de consultas 59,00% 71,43% 80,00% 34,70% 65,08% 78,38% -24,30 -6,35 -1,62 pp
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos 4,00‰ 21,70‰ 30,00‰ 2,60‰ 16,97‰ 38,45‰ -1,40 -4,74 8,45
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 20,00‰ 98,15‰ 160,00‰ 14,38‰ 92,77‰ 181,54‰ -5,62 -5,38 21,54
5.2Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada (uma
em três anos)32,00% 52,51% 70,00% 22,54% 45,18% 64,99% -9,46 -7,33 -5,01 pp
5.4M2Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos doze
meses, desde que abranjam os dois semestres50,00% 75,49% 92,00% 11,54% 66,21% 87,11% -38,46 -9,28 -4,89 pp
5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 55,00% 77,79% 90,00% 19,49% 63,44% 87,51% -35,51 -14,34 -2,49 pp
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, c/PNV cumprido até 2 anos 90,00% 95,47% 98,00% 72,84% 90,44% 100,00% -17,16 -5,02 2,00 pp
6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 75,00% 85,30% 98,00% 66,67% 83,96% 97,30% -8,33 -1,34 -0,70 pp
6.9 M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 80,00% 87,41% 96,00% 64,81% 83,57% 95,88% -15,19 -3,84 -0,12 pp
- Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos
7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados, por utilizador 85,00 € 124,20 € 168,00 € 90,33 € 137,21 € 227,68 € 5,33 € 13,01 € 59,68 € €
7.7d1 Custo médio de MCDT faturados, por utilizador 31,30 € 45,42 € 72,00 € 26,52 € 51,16 € 118,89 € -4,78 € 5,73 € 46,89 € €
2013.096.01Rácio entre despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada com antidiabéticos
orais, em DM259,00% 64,91% 70,00% 65,26% 77,26% 85,23% 6,26 12,35 15,23 pp
2013.046.01 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 25,00% 38,79% 64,00% 11,34% 37,03% 64,24% -13,66 -1,76 0,24 pp
2013.047.01 Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 43,00% 49,43% 55,00% 15,87% 35,73% 51,51% -27,13 -13,70 -3,49 pp
2013.044.01Proporção de mulheres entre os [50; 70[ anos com mamografia registada nos últimos
dois anos50,00% 65,27% 78,00% 58,95% 65,60% 73,82% 8,95 0,33 -4,18 pp
2013.097.01 Proporção DM c/ microalbum. último ano 48,00% 68,13% 85,00% 36,95% 55,02% 75,89% -11,05 -13,11 -9,11 pp
2013.053.01 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 42,00% 49,67% 65,00% 43,37% 52,96% 61,28% 1,37 3,29 -3,72 pp
2013.039.01 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 30,00% 47,50% 65,00% 19,07% 42,30% 65,52% -10,93 -5,20 0,52 pp
2013.020.01 Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 42,00% 61,00% 80,00% 44,59% 45,43% 46,27% 2,59 -15,57 -33,73 pp
Indicadores comuns a todas as UF a nível Nacional
Cod_SIARS Indicador
USF Modelo A
Metas Contratualizadas Resultados Obtidos Desvio Contratualizado vs Realizado
Indicador selecionado para ARSLVT, comum a todas as UF da região
Indicadores selecionados pelos ACES/UF
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 107
Tabela 3 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo A - Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais – ANO 2014
Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Unid.
2013.006.V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 45,00% 82,54% 93,00% 56,79% 77,81% 91,99% 11,79 -4,74 -1,01 pp
2013.004.V1 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 20,00‰ 96,62‰ 160,00‰ 20,69‰ 96,13‰ 226,73‰ 0,69 -0,49 66,73 pp
2013.047.V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 35,00% 54,32% 75,00% 21,86% 54,00% 75,58% -13,14 -0,32 0,58 pp
2013.052.V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 22,00% 43,60% 65,00% 15,50% 40,17% 61,16% -6,50 -3,43 -3,84 pp
2013.051.V1 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado 15,00% 25,08% 58,00% 0,00% 19,99% 56,00% -15,00 -5,09 -2,00 pp
2013.058.V1 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 19,00% 45,03% 79,20% 5,56% 48,10% 92,86% -13,44 3,07 13,66 pp
2013.020.V1 Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 40,00% 58,75% 76,00% 0,00% 50,87% 72,89% -40,00 -7,87 -3,11 pp
2013.039.V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0% 40,00% 65,65% 81,00% 0,00% 58,96% 82,47% -40,00 -6,70 1,47 pp
2013.056.V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 50,00% 72,18% 78,00% 53,26% 64,80% 72,69% 3,26 -7,38 -5,31 pp
2013.070.V1 Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP), comparticipados 62,00 € 155,65 € 210,00 € 94,80 € 168,05 € 297,93 € 32,80 € 12,40 € 87,93 € €
2013.071.V1 Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.) 24,90 € 50,98 € 71,00 € 25,18 € 60,61 € 100,80 € 0,28 € 9,63 € 29,80 € €
2013.044.V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 40,00% 70,20% 84,00% 28,27% 61,95% 83,09% -11,73 -8,25 -0,91 pp
2013.046.V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 19,10% 44,19% 65,00% 12,83% 44,57% 63,95% -6,27 0,38 -1,05 pp
2013.045.V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 30,60% 57,03% 75,00% 19,57% 48,83% 69,52% -11,03 -8,20 -5,48 pp
2013.041.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 2,50% 6,78% 12,30% 0,00% 5,63% 11,99% -2,50 -1,16 -0,31 pp
Cod_SIARS Indicador
USF Modelo A
Metas Contratualizadas Resultados Obtidos Desvio Contratualizado vs Realizado
Indicadores Âmbito Nacional
Indicadores Âmbito Regional
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 108
Tabela 4 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo B – Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais – ANO 2013
Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Unid.
3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 70,00% 83,84% 94,00% 75,18% 85,06% 94,78% 5,18 1,22 0,78 pp
2013.002.01 Taxa de utilização global de consultas 67,50% 74,51% 82,00% 59,60% 71,25% 79,45% -7,90 -3,25 -2,55 pp
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos 18,00‰ 30,43‰ 70,00‰ 17,51‰ 33,36‰ 82,20‰ -0,49 2,92 12,20
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 50,00‰ 123,35‰ 155,00‰ 40,85‰ 129,48‰ 193,57‰ -9,15 6,14 38,57
5.2Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada (uma
em três anos)58,00% 63,90% 72,00% 50,42% 60,92% 76,20% -7,58 -2,99 4,20 pp
5.4M2Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos doze
meses, desde que abranjam os dois semestres80,00% 88,15% 95,00% 63,88% 84,65% 93,56% -16,12 -3,50 -1,44 pp
5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 75,00% 87,93% 96,00% 59,84% 82,68% 95,14% -15,16 -5,25 -0,86 pp
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, c/PNV cumprido até 2 anos 95,00% 96,20% 98,00% 82,14% 94,53% 99,24% -12,86 -1,67 1,24 pp
6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 80,00% 89,56% 98,00% 64,76% 89,30% 98,39% -15,24 -0,26 0,39 pp
6.9 M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 75,00% 87,93% 98,00% 68,27% 86,76% 99,08% -6,73 -1,17 1,08 pp
- Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos
7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados, por utilizador 90,00 € 121,93 € 156,00 € 79,84 € 126,37 € 161,78 € -10,16 € 4,45 € 5,78 € €
7.7d1 Custo médio de MCDT faturados, por utilizador 30,00 € 40,78 € 50,00 € 26,98 € 42,96 € 58,11 € -3,02 € 2,18 € 8,11 € €
2013.096.01Rácio entre despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada com antidiabéticos
orais, em DM244,00% 62,93% 68,00% 49,49% 73,44% 83,73% 5,49 10,51 15,73 pp
2013.046.01 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 25,00% 37,95% 69,50% 18,53% 33,20% 67,49% -6,47 -4,75 -2,01 pp
2013.047.01 Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 40,00% 60,37% 70,00% 44,89% 57,16% 75,68% 4,89 -3,21 5,68 pp
2013.044.01Proporção de mulheres entre os [50; 70[ anos com mamografia registada nos últimos
dois anos65,00% 72,50% 78,00% 65,63% 70,75% 82,43% 0,63 -1,75 4,43 pp
2013.097.01 Proporção DM c/ microalbum. último ano 57,00% 69,67% 82,00% 62,61% 74,65% 88,69% 5,61 4,98 6,69 pp
2013.053.01 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 50,00% 50,00% 50,00% 54,58% 54,58% 54,58% 4,58 4,58 4,58 pp
2013.039.01 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 70,00% 70,00% 70,00% 72,52% 72,52% 72,52% 2,52 2,52 2,52 pp
2013.020.01 Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90
Desvio Contratualizado vs Realizado
Indicadores selecionados pelos ACES/UF
Cod_SIARS Indicador
USF Modelo B
Metas Contratualizadas Resultados Obtidos
Indicadores comuns a todas as UF a nível Nacional
Indicador selecionado para ARSLVT, comum a todas as UF da região
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 109
Tabela 5 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo B – Indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais – ANO 2014
Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Unid.
2013.006.V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 86,00% 92,19% 95,50% 74,87% 89,47% 95,81% -11,13 -2,72 0,31 pp
2013.004.V1 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 51,00‰ 122,05‰ 150,00‰ 60,86‰ 127,15‰ 183,01‰ 9,86 5,10 33,01 pp
2013.047.V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 50,00% 63,19% 80,80% 39,40% 68,05% 84,62% -10,60 4,86 3,82 pp
2013.052.V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 40,00% 55,97% 66,00% 26,13% 54,90% 72,88% -13,87 -1,07 6,88 pp
2013.051.V1 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado 17,20% 31,02% 58,00% 6,78% 36,20% 60,32% -10,42 5,18 2,32 pp
2013.058.V1 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 34,60% 65,84% 85,60% 46,77% 70,73% 93,88% 12,17 4,88 8,28 pp
2013.020.V1 Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 55,00% 66,41% 75,00% 49,19% 66,90% 85,52% -5,81 0,49 10,52 pp
2013.039.V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0% 55,00% 74,23% 85,00% 36,90% 72,39% 84,87% -18,10 -1,84 -0,13 pp
2013.056.V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 60,00% 70,99% 75,50% 57,54% 64,61% 71,98% -2,46 -6,38 -3,52 pp
2013.070.V1 Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP), comparticipados 100,70 € 148,77 € 188,00 € 91,26 € 143,58 € 189,13 € -9,44 € -5,19 € 1,13 € €
2013.071.V1 Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.) 34,70 € 46,29 € 62,80 € 35,85 € 51,28 € 70,66 € 1,15 € 5,00 € 7,86 € €
2013.044.V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 65,00% 76,73% 88,00% 49,88% 70,91% 83,78% -15,12 -5,83 -4,22 pp
2013.046.V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 30,00% 46,51% 66,60% 31,16% 50,81% 78,74% 1,16 4,29 12,14 pp
2013.045.V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 55,00% 70,69% 79,20% 46,67% 65,46% 78,36% -8,33 -5,22 -0,84 pp
2013.041.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 3,00% 7,69% 14,10% 3,09% 8,09% 15,52% 0,09 0,40 1,42 pp
Cod_SIARS Indicador
USF Modelo B
Metas Contratualizadas Resultados Obtidos Desvio Contratualizado vs Realizado
Indicadores Âmbito Nacional
Indicadores Âmbito Regional
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 110
Tabela 6 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas UCSP – ANO 2013
Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Unid.
3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 55,00% 85,00% 100,00% 59,43% 81,69% 99,44% 4,43 -3,31 -0,56 pp
2013.002.01 Taxa de utilização global de consultas 55,00% 68,84% 88,00% 34,12% 61,51% 80,03% -20,88 -7,33 -7,97 pp
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos 2,00‰ 15,35‰ 100,00‰ 0,00‰ 8,45‰ 114,18‰ -2,00 -6,90 14,18
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 10,00‰ 91,02‰ 180,00‰ 0,00‰ 97,01‰ 535,09‰ -10,00 5,99 355,09
5.2Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada (uma
em três anos)15,00% 34,70% 60,00% 6,61% 21,09% 44,05% -8,39 -13,60 -15,95 pp
5.4M2Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos doze
meses, desde que abranjam os dois semestres20,00% 50,90% 85,00% 3,80% 29,60% 76,38% -16,20 -21,30 -8,62 pp
5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 30,00% 60,19% 95,00% 8,14% 38,19% 80,75% -21,86 -21,99 -14,25 pp
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, c/PNV cumprido até 2 anos 82,00% 94,90% 98,00% 0,00% 86,74% 100,00% -82,00 -8,16 2,00 pp
6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 45,00% 73,91% 92,00% 17,65% 63,88% 96,51% -27,35 -10,03 4,51 pp
6.9 M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 70,00% 83,73% 95,00% 0,00% 76,62% 88,89% -70,00 -7,11 -6,11 pp
- Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos
7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados, por utilizador 70,00 € 134,47 € 168,00 € 78,77 € 156,19 € 241,59 € 8,77 € 21,72 € 73,59 € €
7.7d1 Custo médio de MCDT faturados, por utilizador 38,00 € 49,63 € 65,00 € 35,94 € 59,18 € 87,77 € -2,06 € 9,55 € 22,77 € €
2013.096.01Rácio entre despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada com antidiabéticos
orais, em DM250,00% 65,41% 68,00% 66,34% 78,27% 85,26% 16,34 12,86 17,26 pp
2013.046.01 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 10,00% 29,73% 61,00% 1,32% 21,56% 63,74% -8,68 -8,17 2,74 pp
2013.047.01 Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 20,00% 39,10% 60,00% 5,38% 23,69% 60,44% -14,62 -15,41 0,44 pp
2013.044.01Proporção de mulheres entre os [50; 70[ anos com mamografia registada nos últimos
dois anos38,00% 46,61% 60,00% 4,55% 35,17% 59,55% -33,45 -11,44 -0,45 pp
2013.097.01 Proporção DM c/ microalbum. último ano 60,00% 61,43% 70,00% 23,25% 33,14% 52,06% -36,75 -28,29 -17,94 pp
2013.053.01 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 20,00% 35,71% 42,00% 12,79% 20,76% 39,35% -7,21 -14,95 -2,65 pp
2013.039.01 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 35,00% 42,50% 50,00% 20,32% 28,76% 37,21% -14,68 -13,74 -12,79 pp
2013.020.01 Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 50,00% 50,00% 50,00% 18,12% 18,12% 18,12% -31,88 -31,88 -31,88 pp
Cod_SIARS Indicador
UCSP
Metas Contratualizadas Resultados Obtidos Desvio Contratualizado vs Realizado
Indicadores comuns a todas as UF a nível Nacional
Indicador selecionado para ARSLVT, comum a todas as UF da região
Indicadores selecionados pelos ACES/UF
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 111
Tabela 7 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas UCSP – ANO 2014
Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Unid.
2013.006.V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 65,00% 87,12% 98,00% 56,14% 80,52% 92,39% -8,86 -6,60 -5,61 pp
2013.004.V1 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 1,00‰ 93,23‰ 280,00‰ 0,00‰ 100,74‰ 388,96‰ -1,00 7,51 108,96 pp
2013.047.V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 10,00% 37,47% 70,00% 2,39% 33,84% 74,79% -7,61 -3,63 4,79 pp
2013.052.V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 10,00% 29,04% 50,00% 3,23% 19,58% 43,20% -6,77 -9,46 -6,80 pp
2013.051.V1 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado 6,00% 19,28% 50,00% 0,00% 6,05% 33,33% -6,00 -13,23 -16,67 pp
2013.058.V1 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 12,00% 31,00% 51,40% 0,00% 19,90% 69,09% -12,00 -11,11 17,69 pp
2013.020.V1 Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 20,00% 48,23% 70,00% 0,00% 34,74% 71,12% -20,00 -13,49 1,12 pp
2013.039.V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0% 10,00% 45,87% 74,00% 0,00% 36,36% 69,10% -10,00 -9,51 -4,90 pp
2013.056.V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 60,00% 71,87% 80,00% 53,20% 65,82% 88,89% -6,80 -6,05 8,89 pp
2013.070.V1 Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP), comparticipados 114,00 € 166,07 € 222,00 € 104,56 € 192,17 € 322,75 € -9,44 € 26,10 € 100,75 € €
2013.071.V1 Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.) 37,10 € 54,53 € 100,00 € 17,00 € 67,19 € 96,14 € -20,10 € 12,66 € -3,86 € €
2013.044.V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 18,00% 53,92% 82,50% 14,29% 45,54% 82,31% -3,71 -8,38 -0,19 pp
2013.046.V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 8,00% 30,63% 70,00% 2,02% 26,43% 63,33% -5,98 -4,20 -6,67 pp
2013.045.V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 12,00% 38,84% 60,20% 3,66% 27,26% 51,48% -8,34 -11,58 -8,72 pp
2013.041.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 1,50% 4,95% 8,50% 0,00% 2,85% 9,09% -1,50 -2,10 0,59 pp
Cod_SIARS Indicador
UCSP
Metas Contratualizadas Resultados Obtidos Desvio Contratualizado vs Realizado
Indicadores Âmbito Nacional
Indicadores Âmbito Regional
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 112
Tabela 8 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo B – Indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros – ANO 2013
Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Unid.
3.22M Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar 40,00% 51,53% 83,00% 32,58% 48,54% 75,13% -7,42 -2,98 -7,87 pp
5.2M Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia atualizada 75,00% 85,35% 92,00% 65,72% 80,78% 90,96% -9,28 -4,56 -1,04 pp
4.22MPercentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de Enfermagem em Saúde
Materna46,00% 89,56% 98,00% 75,00% 92,00% 100,00% 29,00 2,45 2,00 pp
6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efetuada 80,00% 89,31% 98,00% 69,57% 89,67% 100,00% -10,43 0,36 2,00 pp
4.33Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas
durante a gravidez15,00% 53,58% 85,00% 23,53% 57,02% 93,94% 8,53 3,44 8,94 pp
6.13Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizadas até ao sétimo dia de
vida do RN95,00% 98,37% 99,00% 90,78% 96,95% 100,00% -4,22 -1,42 1,00 pp
4.34MPercentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias
de vida15,00% 52,98% 90,00% 20,69% 54,11% 91,53% 5,69 1,13 1,53 pp
4.9M1mPercentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de saúde infantil
dos zero aos 11 meses40,00% 82,36% 95,00% 28,77% 79,34% 97,10% -11,23 -3,02 2,10 pp
4.10M1mPercentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de vigilância de saúde infantil
no 2º ano de vida46,00% 81,72% 95,00% 41,35% 78,96% 95,42% -4,65 -2,76 0,42 pp
5.13M2Percentagem de inscritos com o índice de massa corporal (IMC) registado nos últimos
doze meses70,00% 89,16% 99,00% 63,48% 84,43% 95,39% -6,52 -4,73 -3,61 pp
2013.027.01 Proporção de crianças 2 anos, c/PNV cumprido até 2 anos 95,00% 96,13% 98,00% 82,14% 94,53% 99,24% -12,86 -1,60 1,24 pp
6.19M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 85,00% 93,41% 98,00% 83,38% 93,90% 99,25% -1,62 0,48 1,25 pp
2013.036.01Proporção de diabéticos com consulta de enfermagem e gestão do regime terapêutico
(3 itens)16,00% 67,90% 98,00% 0,00% 48,60% 98,95% -16,00 -19,31 0,95 pp
5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 60,00% 93,14% 98,00% 69,61% 92,49% 98,75% 9,61 -0,65 0,75 pp
5.10Mf Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial nos últimos seis meses 75,00% 88,55% 98,00% 59,84% 82,68% 95,14% -15,16 -5,87 -2,86 pp
5.13M1Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12
meses85,00% 92,92% 98,00% 83,08% 92,97% 98,48% -1,92 0,05 0,48 pp
6.2M Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica atualizada 77,00% 93,56% 99,10% 73,36% 93,19% 99,08% -3,64 -0,36 -0,02 pp
Desvio Contratualizado vs RealizadoCod_SIARS Indicador
USF Modelo B
Metas Contratualizadas Resultados Obtidos
ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USF E UCSP 113
Tabela 9 - Valores mínimos, médios e máximos contratualizados e obtidos pelas USF Modelo B – Indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros – ANO 2014
Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Unid.
2013.045.V1 Percentagem de mulheres [25;60[ A c/ colpocitologia (3 anos) 55,00% 70,69% 79,20% 46,67% 65,46% 78,36% -8,33 -5,22 -0,84 pp
2013.099.V1 Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos 70,00% 83,47% 98,00% 62,56% 76,65% 92,54% -7,44 -6,82 -5,46 pp
2013.033.V1 Proporção inscritos > 14A, c/IMC últimos 3 anos 64,00% 80,36% 88,60% 54,29% 77,70% 89,81% -9,71 -2,66 1,21 pp
2013.098.V1 Proporção utentes >= 25A, c/ vacina tétano 55,00% 81,70% 98,00% 56,62% 76,98% 94,13% 1,62 -4,72 -3,87 pp
2013.009.V1 Taxa de utilização de consultas de enfermagem em Planeamento Familiar 45,00% 59,68% 98,00% 40,71% 55,15% 74,82% -4,29 -4,53 -23,18 pp
2013.050.V1 Proporção grávidas c/ consulta de revisão de puerpério efetuada 60,00% 84,89% 97,30% 58,46% 80,72% 95,05% -1,54 -4,17 -2,25 pp
2013.012.V1 Proporção grávidas c/ 6+ consultas de vigilância de enfermagem 46,00% 78,24% 99,00% 49,15% 75,11% 98,73% 3,15 -3,13 -0,27 pp
2013.013.V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 25,50% 52,34% 82,00% 20,79% 52,84% 89,42% -4,71 0,50 7,42 pp
2013.027.V1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 89,80% 96,92% 99,20% 86,42% 94,69% 99,25% -3,38 -2,23 0,05 pp
2013.016.V1 Proporção crianças c/ 6+ consultas médicas de vigilância 1ºano 45,40% 72,56% 91,90% 49,19% 75,57% 96,30% 3,79 3,02 4,40 pp
2013.017.V1 Proporção crianças c/ 3+ consultas médicas de vigilância 2ºano 48,10% 70,10% 88,10% 46,60% 70,19% 98,50% -1,50 0,09 10,40 pp
2013.015.V1 Proporção RN c/ domicílio de enfermagem até 15º dia de vida 28,50% 52,46% 85,00% 21,37% 57,50% 95,11% -7,13 5,04 10,11 pp
2013.019.V1 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 70,00% 82,03% 93,00% 51,64% 76,22% 96,61% -18,36 -5,81 3,61 pp
2013.018.V1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 80,00% 92,47% 99,50% 80,29% 90,07% 98,58% 0,29 -2,40 -0,92 pp
2013.035.V1 Proporção DM com exame aos pés no último ano 53,50% 87,87% 98,00% 71,52% 87,36% 97,48% 18,02 -0,51 -0,52 pp
2013.036.V1 Proporção DM c/ consulta enfermagem e gestão do regime terapêutico último ano 14,40% 49,56% 99,00% 38,35% 76,08% 98,00% 23,95 26,52 -1,00 pp
2013.037.V1 Proporção DM c/ consulta de enfermagem de vigilância em diabetes no último ano 70,00% 89,90% 98,00% 68,66% 89,15% 98,52% -1,34 -0,75 0,52 pp
Metas Contratualizadas Resultados ObtidosCod_SIARS Indicador
USF Modelo B
Desvio Contratualizado vs Realizado