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1 Departamento Regional de São Paulo RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2017 Março de 2018 www.sp.senai.br

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1

ET JUSTO

INTERDUM

Departamento Regional de São Paulo

RELATÓRIO DE GESTÃO

EXERCÍCIO 2017

Março de 2018 www.sp.senai.br

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017

Relatório de Gestão do exercício de 2017, apresentado aos órgãos de

controle interno e externo como Prestação de Contas Anual a que

esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição

Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução

Normativa TCU nº 63 de 01/09/2010, Instrução Normativa TCU Nº

72 de 15/05/2013, Decisão Normativa TCU nº 161 de 01/11/2017 e

Decisão Normativa TCU nº 163 de 06/12/2017.

São Paulo, 27 de Março de 2018.

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Senhor Presidente do Conselho Regional,

Submeto à apreciação do Egrégio Conselho, em conformidade com o

Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, artigo 41, alínea

“d”, aprovado pelo Decreto nº 494 de 10 de janeiro de 1962, o Relatório de

Gestão deste Departamento Regional no exercício de 2017.

Trata-se de documento a ser apresentado aos órgãos de controle interno e

externo como Prestação de Contas Ordinária Anual a que este Departamento

Regional está obrigado, conforme Artigo 70 da Constituição Federal, e

elaborado de acordo com o disposto no conjunto de documentos

relacionados a seguir:

Instrução Normativa TCU nº 63 de 01/09/2010,

Instrução Normativa TCU nº 72 de 15/05/2013,

Decisão Normativa TCU nº 161 de 01/11/2017,

Decisão Normativa TCU nº 163 de 06/12/2017.

São Paulo, 27 de Março de 2017.

Walter Vicioni Gonçalves

Diretor Regional

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SENAI – DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL

COMPOSIÇÃO – 1º/1 a 31/12/2017

Presidente

Paulo Skaf

Representantes das Atividades Industriais

Titulares

Carlos Antonio Cavalcante – suplente de 1º/1 a 26/10

Paulo Vieira – suplente de 11/4 a 26/10

Ronald Moris Masijah – suplente de 1º/1 a 26/10

Ruy Salvari Baumer

Suplentes

Antonio Carlos Teixeira Álvares - titular de 1º/1 a 26/10

Heitor Alves Filho

José Romeu Ferraz Neto - titular de 1º/1 a 26/10

Saulo Pucci Bueno - titular de 1º/1 a 26/10

Representantes das Categorias Econômicas dos Transportes, das Comunicações e da Pesca

Titular

Irineu Govêa – suplente de 1º/1 a 11/3

Suplente

Aluizio Bretas Byrro – titular de 1º/1 a 11/3

Representantes do Ministério do Trabalho

Titular

Eduardo Anastasi

Suplente

Atílio Machado Peppe

Representantes do Ministério da Educação

Titular

Eduardo Antonio Modena

Suplente

Silmário Batista dos Santos

Representante dos Trabalhadores da Indústria

Titular

Antônio de Sousa Ramalho Júnior

Diretor Regional

Walter Vicioni Gonçalves – de 1º/1 a 5/10 e de 26/10 a 31/12

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SUMÁRIO

LISTA DE TABELAS ...................................................................................................................................................... 15

LISTA DE GRÁFICOS .................................................................................................................................................... 19

LISTA DE ILUSTRAÇÕES............................................................................................................................................. 21

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ......................................................................................................................... 23

1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................... 25

2. VISÃO GERAL DO SENAI-SP ................................................................................................................................ 29

2.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ............................................................................................................................................................. 29

2.1.1 IDENTIFICAÇÃO DOS ADMINISTRADORES ......................................................................................................... 30

2.1.2 UNIDADES DESCENTRALIZADAS (UNIDADES OPERACIONAIS) ............................................................................ 32

2.1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL ........................................................................................................................... 40

2.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS........................................................................................................................................................... 41

2.2.1 NORMAS E REGULAMENTO DE CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SENAI-SP ...................................... 43

2.3 AMBIENTE DE ATUAÇÃO .................................................................................................................................................................... 45

2.3.1 AMBIENTE DE ATUAÇÃO DO SENAI-SP ........................................................................................................... 45

2.3.2 AMBIENTE DE NEGÓCIO DO SENAI-SP ............................................................................................................ 46

3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL ............. 47

3.1 RESULTADOS DA GESTÃO E DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .............................................................................................................. 47

3.1.1 PERSPECTIVAS ESTRATÉGICAS “INDÚSTRIA E SOCIEDADE” E “SUSTENTABILIDADE” ............................................ 51

3.1.1.1 OBJETIVO ESTRATÉGICO 1 – SER RECONHECIDO PELA SUA COMPETÊNCIA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ....................................................................................................................... 55

3.1.1.1.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 55

3.1.1.1.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ...................................................................................................... 56

3.1.1.2 OBJETIVO ESTRATÉGICO 2 – CONSOLIDAR-SE COMO PROVEDOR DE SOLUÇÕES DE STT E INOVAÇÃO ...................... 59

3.1.1.2.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 59

3.1.1.2.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ...................................................................................................... 59

3.1.1.3 OBJETIVO ESTRATÉGICO 3 – BUSCAR FONTES ADICIONAIS DE FINANCIAMENTO ................................................... 61

3.1.1.3.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS .......................................................................... 61

3.1.1.3.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 61

3.1.1.4 OBJETIVO ESTRATÉGICO 4 – ASSEGURAR A SUSTENTABILIDADE INSTITUCIONAL ................................................. 63

3.1.1.4.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS .......................................................................... 63

3.1.1.4.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 64

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3.1.2 PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PROCESSOS INTERNOS – FOCO DO CLIENTE” ......................................................... 66

3.1.2.1 OBJETIVO ESTRATÉGICO 5 - PROVER SOLUÇÕES PARA A INDÚSTRIA, COM FOCO NO DESENVOLVIMENTO

REGIONAL ..................................................................................................................................................... 69

3.1.2.1.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 69

3.1.2.1.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 69

3.1.2.2 OBJETIVO ESTRATÉGICO 6 - PRIORIZAR SETORES COM MAIOR CAPACIDADE DE FORTALECER A

COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA ................................................................................................................... 75

3.1.2.2.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 75

3.1.2.2.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 75

3.1.2.3 OBJETIVO ESTRATÉGICO 7 - ASSEGURAR EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DE EXCELÊNCIA ................... 83

3.1.2.3.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 83

3.1.2.3.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 84

3.1.2.4 OBJETIVO ESTRATÉGICO 8 - INTENSIFICAR A OFERTA DE SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ........................... 89

3.1.2.4.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 89

3.1.2.4.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 90

3.1.2.5 OBJETIVO ESTRATÉGICO 9 - INCREMENTAR E CONSOLIDAR AS AÇÕES DE INOVAÇÃO ............................................ 95

3.1.2.5.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 95

3.1.2.5.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 96

3.1.3 PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PROCESSOS INTERNOS – EFICIÊNCIA” ................................................................. 100

3.1.3.1 OBJETIVO ESTRATÉGICO 10 - “MAXIMIZAR O RETORNO DOS RECURSOS APLICADOS” ......................................... 101

3.1.4 “PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PESSOAS E TECNOLOGIA” ................................................................................ 103

3.1.4.1 OBJETIVO ESTRATÉGICO 11 – “DESENVOLVER COMPETÊNCIAS PARA TRANSFORMAR A ESTRATÉGIA EM AÇÃO” .... 105

3.1.4.2 OBJETIVO ESTRATÉGICO 12 – “PROVER SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMPATÍVEIS COM AS ESTRATÉGIAS

INSTITUCIONAIS” ......................................................................................................................................... 109

3.1.4.3 OBJETIVO ESTRATÉGICO 13 – “ASSEGURAR INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA” .................................................... 113

3.1.5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE INDICADORES DE DESEMPENHO ....................................................................... 117

3.2 INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ...................................................................................................................................................... 131

3.2.1 DETALHAMENTO DO DESEMPENHO DA EDUCAÇÃO ......................................................................................... 131

3.2.1.1 EDUCAÇÃO – PRODUÇÃO TOTAL ................................................................................................................... 131

3.2.1.1.1 AÇÃO INDIRETA .......................................................................................................................................... 131

3.2.1.1.2 AÇÃO DIRETA ............................................................................................................................................. 135

3.2.1.1.2.1 APRENDIZAGEM INDUSTRIAL ....................................................................................................................... 137

3.2.1.1.2.2 CURSOS TÉCNICOS ..................................................................................................................................... 142

3.2.1.1.2.2.1 ARTICULAÇÃO SENAI-SP E SESI-SP: CURSO TÉCNICO E ENSINO MÉDIO .................................................... 144

3.2.1.1.2.2.2 PROJETOS ESPECIAIS .................................................................................................................................. 145

3.2.1.1.2.3 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA – GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO .................................................. 146

3.2.1.1.2.3.1 FINANCIAMENTO ESTUDANTIL E BOLSAS DE ESTUDO ................................................................................... 150

3.2.1.1.2.4 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA .......................................................................................... 152

3.2.1.1.2.4.1 ATENDIMENTOS ESPECIAIS.......................................................................................................................... 155

3.2.1.1.2.4.2 VIVÊNCIA PROFISSIONAL............................................................................................................................. 157

3.2.1.1.2.4.3 CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .......................................................................................................... 158

3.2.1.1.2.5 OFERTA GRATUITA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ....................................................................................... 159

3.2.1.2 CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS NO SENAI-SP .................................................................................................... 162

3.2.1.3 AVALIAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE DE PROCESSOS E SERVIÇOS EDUCACIONAIS ........................................ 165

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3.2.2 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS ............................................................................................................................ 175

3.3 ESTÁGIO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO .................................................................................................. 188

3.3.1 ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO................................................................................................................... 188

3.3.2 METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO, DE AVALIAÇÃO E DE REVISÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .......................... 188

3.3.3 INDICADORES DE DESEMPENHO RELACIONADOS À GESTÃO ESTRATÉGICA .......................................................... 190

3.3.4 REVISÕES OCORRIDAS NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, SUA DESCRIÇÃO E PERIODICIDADE............................... 190

3.3.5 ENVOLVIMENTO DA ALTA DIREÇÃO ................................................................................................................ 190

3.3.6 ALINHAMENTO DAS UNIDADES AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ..................................................................... 190

3.3.7 PRINCIPAIS DIFICULDADES E MUDANÇAS PREVISTAS ....................................................................................... 190

4. GOVERNANÇA ........................................................................................................................................................ 192

4.1 DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA .............................................................................................................. 192

4.1 GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS .................................................................................................................. 200

4.1.1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E DA SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ......................................................... 200

4.1.2 AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS PELO CHEFE DA AUDITORIA INTERNA .................................................. 202

4.1.3 ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA ............................................................................................................... 203

4.1.4 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA DE AUDITORIA INDEPENDENTE CONTRATADA .............................................. 204

4.1.5 ATIVIDADE DE CORREIÇÃO E APURAÇÃO DE ILÍCITOS ADMINISTRATIVOS .......................................................... 205

5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ........................................................................................................... 207

5.1 CANAIS DE ACESSO DO CIDADÃO ......................................................................................................................................... 207

5.1.1 OUVIDORIA: ESTRUTURA E RESULTADOS ....................................................................................................... 207

5.1.2 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO (SAC) – ESTRUTURA E RESULTADOS ................................................. 208

5.2 MECANISMOS DE TRANSPARÊNCIA SOBRE A ATUAÇÃO DO SENAI-SP ..................................................................... 209

5.3 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PELOS CIDADÃOS-USUÁRIOS ................................................................... 211

5.3.1 SATISFAÇÃO DOS CIDADÃOS-USUÁRIOS OU CLIENTES ..................................................................................... 211

5.3.2 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS BENEFICIÁRIOS ............................................. 211

6 DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................................... 213

6.1 DESEMPENHO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ...................................................................................................................... 213

6.1.1 PRINCIPAIS RECEITAS .................................................................................................................................. 213

6.1.2 PRINCIPAIS DESPESAS ................................................................................................................................. 214

6.2 PRINCIPAIS CONTRATOS FIRMADOS ..................................................................................................................................... 216

6.2.1 CONTRATOS FIRMADOS NO EXERCÍCIO A QUE SE REFERE A PRESTAÇÃO DE CONTAS ............................................. 216

6.2.2 CONTRATOS QUE HOUVE PAGAMENTOS A QUE SE REFERE A PRESTAÇÃO DE CONTAS ............................................ 218

6.3 TRANSFERÊNCIAS, CONVÊNIOS E CONGÊNERES................................................................................................................................. 220

6.3.1 TRANSFERÊNCIAS PARA FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES ................................................................................ 220

6.3.2 CONVÊNIOS E CONGÊNERES ........................................................................................................................... 220

6.4 TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E DA EXAUSTÃO DE ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E

MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS. ........................................................................................................................................... 223

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6.5 SISTEMÁTICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS NO ÂMBITO DO SENAI-SP E CÁLCULOS REFERENTES À GRATUIDADE DOS CURSOS .......... 225

6.5.1 INFORMAÇÕES GERAIS .................................................................................................................................. 228

6.5.2 CÁLCULO DO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE EM RELAÇÃO À GRATUIDADE ................................. 228

6.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELA NBC T 16.6 E NOTAS EXPLICATIVAS ....................................................................... 229

6.7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS FEITAS DE ACORDO COM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA........................................ 229

7 ÁREAS ESPECIAIS DE GESTÃO ............................................................................................................................ 231

7.1 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO E CUSTOS RELACIONADOS ..................................................................................................... 231

7.1.1 DEMONSTRAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO ..................................................................................................... 232

7.1.2 DISTRIBUIÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO ................................................................................ 233

7.1.3 INICIATIVAS PARA CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO .......................................................................................... 235

7.1.4 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA DE APOIO E ESTAGIÁRIOS .......................................................... 236

7.1.5 DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS DE PESSOAL DO SENAI-SP .......................................................................... 238

7.1.6 GESTÃO DE RISCOS RELACIONADOS AO SENAI-SP ......................................................................................... 239

7.1.7 INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS .................................................................................. 240

7.2 REMUNERAÇÃO DO CORPO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS ......................................................................................................... 243

7.3 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ........................................................................................................................................... 244

7.4 GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE ..................................................................................................................................... 251

7.5 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ..................................................................................................................................... 252

8 CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDA DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE .................................................. 265

8.1 TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES DO TCU ...................................................................................................................................... 265

8.2 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO (OCI) ............................................................................ 266

8.3 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA......................................................................................................... 266

9 APÊNDICES ............................................................................................................................................................. 267

9.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DAS ENTIDADES DO SISTEMA ................................................................................... 267

9.2 OUTRAS ANÁLISES REFERENTES ÀS ENTIDADES DO SISTEMA ........................................................................................................... 267

9.3 QUADROS, TABELAS E FIGURAS COMPLEMENTARES ......................................................................................................................... 267

ANEXOS......................................................................................................................................................................... 269

A - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA

PELA RESOLUÇÃO CFC Nº1.133/2008. ..................................................................................................................................... 269

A1 – BALANÇO PATRIMONIAL .................................................................................................................................................................... 271

A2 – BALANÇO FINANCEIRO ...................................................................................................................................................................... 275

A3 – DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS .......................................................................................................................... 279

A4 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ................................................................................................................................................................ 283

A5 – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ............................................................................................................................................ 299

A6 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2017 ........................................................................... 303

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A7 – RELATÓRIO ORÇAMENTÁRIO DEMONSTRATIVO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR

NATUREZA DE GASTOS................................................................................................................................................................ 307

A8 – NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .............................................................................................................. 313

A9 – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ........................................................................................................................................ 333

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Lista de Tabelas, Gráficos, Ilustrações,

Abreviações e Siglas

Lista de Tabelas Tabela 1 - Número de postos de trabalho, segundo setores da economia. ................................................................................. 26 Tabela 2 - Evolução da Receita de Contribuição do SENAI-SP versus Inflação. ..................................................................... 27 Tabela 3 - Síntese da Identificação do SENAI-SP .................................................................................................................... 29 Tabela 4 - Identificação dos administradores. ........................................................................................................................... 30 Tabela 5 – Unidades Descentralizadas (Unidades Operacionais) .............................................................................................. 32 Tabela 6 - Referenciais Estratégicos ......................................................................................................................................... 42 Tabela 7 - Relação de Objetivos Estratégicos, segundo Perspectivas Estratégicas. .................................................................. 50 Tabela 8 - Perspectivas Estratégicas “Indústria e Sociedade” e “Sustentabilidade”. ................................................................. 51 Tabela 9 - Objetivo Estratégico 1 - Resultado do Indicador 1.1 (1) ............................................................................................ 56 Tabela 10 - Objetivo Estratégico 1 - Resultado do Indicador 1.2 (1) .......................................................................................... 56 Tabela 11 – Metodologia dos indicadores 1.1 e 1.2 (1) .............................................................................................................. 57 Tabela 12 – Objetivo Estratégico 2 - Resultado do Indicador 2.1 (1) ......................................................................................... 60 Tabela 13 - Objetivo Estratégico 3 - Indicador 3.1(1) ................................................................................................................ 62 Tabela 14 - Metodologia do Indicador 3.1 ................................................................................................................................ 62 Tabela 15 - Objetivo Estratégico 4 - Indicador 4.1 (1) ............................................................................................................... 64 Tabela 16 - Metodologia do Indicador 4.1 ................................................................................................................................ 65 Tabela 17 - Perspectiva Estratégica Processos Internos - Foco do Cliente................................................................................ 66 Tabela 18 - Execução Orçamentária (1) (2) Processos Internos - Foco do Cliente ....................................................................... 66 Tabela 19 - Objetivo Estratégico 5: Indicador 5.1 (1) (2) ............................................................................................................. 70 Tabela 20 - Metodologia do Indicador 5.1 ................................................................................................................................ 70 Tabela 21 - Detalhamento do Indicador 5.1, segundo tipo de oferta e regiões de Gestão do SENAI-SP .................................. 71 Tabela 22 - Investimentos realizados em 2017, segundo regiões do estado de São Paulo (1) .................................................... 72 Tabela 23 - Investimentos Realizados no período 2005-2017, segundo regiões do estado de São Paulo (1) .............................. 73 Tabela 24 - Objetivo Estratégico 6: Indicadores 6.1 e 6.2 (1) ..................................................................................................... 77 Tabela 25 - Metodologia dos Indicadores 6.1 e 6.2 (1) ............................................................................................................... 78 Tabela 26 - Objetivo Estratégico 7 - Indicador 7.1 ................................................................................................................... 86 Tabela 27 - Objetivo estratégico 8 - Indicadores 8.1 e 8.2 (1) .................................................................................................... 90 Tabela 28 - Metodologia dos Indicadores 8.1 e 8.2 ................................................................................................................... 91 Tabela 29 – Núcleos Técnológicos: Áreas Tecnológicas e Unidades ....................................................................................... 92 Tabela 30 - Rede de Organismos de Avaliação de Conformidade ............................................................................................ 94 Tabela 31 - Objetivo Estratégico 9 - Indicadores 9.1 e 9.2 (1) ................................................................................................... 97 Tabela 32 - Metodologia dos Indicadores 9.1 e 9.2 ................................................................................................................... 97 Tabela 33 - Relação dos Projetos de Inovação considerados nos indicadores estratégicos 9.1 e 9.2 - 2016 e 2017 (1) .............. 98 Tabela 34 - Perspectiva Estratégica Processos Internos - Eficiência ....................................................................................... 100 Tabela 35 - Objetivo Estratégico 10: Indicadores estratégicos 10.1 e 10.2(1) .......................................................................... 101 Tabela 36 - Identificação e Execução Orçamentária da Perspectiva Estratégica “Pessoas e Tecnologia” .............................. 103 Tabela 37 - Metodologia dos indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4 ........................................................................................... 105 Tabela 38 - Objetivo Estratégico 11 - Resultados dos Indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4 (1) (2) ............................................. 106 Tabela 39 - Metodologia dos indicadores 12.1, 12.2, 12.3 e 12.4 ........................................................................................... 109 Tabela 40 - Objetivo Estratégico 12 - Resultado dos Indicadores 12.1, 12.2, 12.3 e 12.4 (1) .................................................. 109 Tabela 41 - Objetivo Estratégico 12- Detalhamento do Indicador 12.4 .................................................................................. 110 Tabela 42 - Metodologia dos indicadores 13.1 e 13.2 ............................................................................................................. 113 Tabela 43 - Objetivo Estratégico 13 - Indicadores 13.1 e 13.2 (1) ........................................................................................... 114 Tabela 44 - Detalhamento dos Investimentos Realizados - 2005-2017 ................................................................................... 116 Tabela 45 - Rede de Unidades SENAI-SP (1) .......................................................................................................................... 116

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Tabela 46 – Rede Física: Áreas Total e Construída ................................................................................................................ 116 Tabela 47 – Indicadores de Desempenho ................................................................................................................................ 117 Tabela 48 – Matriz de Indicadores Estratégicos do SENAI-SP .............................................................................................. 122 Tabela 49- Matriz de Indicadores Auxiliares do SENAI-SP ................................................................................................... 128 Tabela 50 - Educação - Produção Total (1) .............................................................................................................................. 131 Tabela 51 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira - Empresas Conveniadas ............................................................... 132 Tabela 52 - Educação: Produção da Ação Indireta (1) .............................................................................................................. 132 Tabela 53 - Educação: Duração média das programações realizadas na ação indireta ............................................................ 133 Tabela 54 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira – Empresas Conveniadas .............................................................. 134 Tabela 55 - Educação - Detalhamento da Produção da Ação Direta (1) (2) ............................................................................... 136 Tabela 56 - Desempenho da Educação Profissional em 2017 (1)(2)(3)(4) - Matrículas da Ação Direta ....................................... 137 Tabela 57 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Oferta(1) (2) ............................................................................................. 138 Tabela 58 - Aprendizagem Industrial - Distribuição da Oferta (1) ............................................................................................ 139 Tabela 59 - Curso Técnico: Evolução da Oferta (1) (2) (3) (4) ...................................................................................................... 142 Tabela 60 - Curso Técnico: Distribuição da Oferta (1) ............................................................................................................. 143 Tabela 61 - Curso Técnico - Atendimento Empresa (1) (2) ........................................................................................................ 145 Tabela 62 - Cursos Superiores de Tecnologia e de Pós-Graduação - Detalhamento da Oferta (2017) ................................... 147 Tabela 63 - Cursos Superiores - Evolução da Oferta da Graduação e da Pós-Graduação (1) (2) (3) ............................................ 149 Tabela 64 - Cursos Superiores - Distribuição da Oferta .......................................................................................................... 149 Tabela 65 - Financiamento Estudantil: Número de Alunos Beneficiados ............................................................................... 151 Tabela 66 - Curso Superior - Alunos Beneficiados pelas Bolsas de Estudo Concedidas ........................................................ 152 Tabela 67 - Cursos de Formação Inicial e Continuada - Evolução da Oferta(1) (2) (3) (4) ..................................................... 154 Tabela 68 - Cursos de Formação Inicial e Continuada - Detalhamento por Modalidade (1) (2) ................................................ 155 Tabela 69 - Atendimento ao Programa Comunitário de Formação Profissional (1) ............................................................. 156 Tabela 70 - Atendimento a pessoas com deficiência e altas habilidades ................................................................................. 157 Tabela 71 - Cursos de Vivência Profissional – Evolução da Oferta ........................................................................................ 158 Tabela 72 - Cursos de Educação a Distância – Evolução da Oferta (1), ................................................................................... 158 Tabela 73 - Atendimentos Gratuitos em Educação Profissional – Ação Direta (1) (2) (3) ........................................................... 161 Tabela 74 - Certificações Realizadas em 2017 ........................................................................................................................ 164 Tabela 75 - PROVEI Participação dos Alunos (Conhecimentos Específicos) ........................................................................ 166 Tabela 76 - Participação no SAEP-ADE ................................................................................................................................. 168 Tabela 77 - Avaliação da Educação Profissional - Indicadores obtidos no SAPES 2011 a 2016 (1) ........................................ 172 Tabela 78 - World Skills Abu Dhabi 2017 .............................................................................................................................. 174 Tabela 79 - Horas Técnicas em Serviços Tecnológicos(1) ....................................................................................................... 175 Tabela 80 - Números de Ensaios em Serviços Metrológicos (1) .............................................................................................. 175 Tabela 81 - Número de Atendimentos Realizados em Serviços Tecnológicos........................................................................ 176 Tabela 82 - Edital Nacional de Inovação - Principais Números do SENAI-SP ....................................................................... 177 Tabela 83 - Inova SENAI: Premiação Etapa Estadual ............................................................................................................ 178 Tabela 84 - BENCHMARKING BRASIL JR: Premiação ...................................................................................................... 179 Tabela 85 - II HACKATHON MAIS: Premiação ................................................................................................................... 179 Tabela 86 - Feira Brasileira de Ciências e Engenharia – Participação .................................................................................... 180 Tabela 87 - Institutos SENAI de Tecnologia: Avaliação de Maturidade................................................................................. 183 Tabela 88 - Institutos SENAI de Inovação: Avaliação de Maturidade .................................................................................... 184 Tabela 89 – Estrutura de Governança ..................................................................................................................................... 196 Tabela 90 - Avaliação do Sistema de Controles Internos do SENAI-SP ................................................................................. 200 Tabela 91 – Acesso às informações ........................................................................................................................................ 210 Tabela 92 – Principais Receitas .............................................................................................................................................. 213 Tabela 93 – Principais Despesas ............................................................................................................................................. 214 Tabela 94 - Contratos firmados no exercício a que se refere a prestação de contas ................................................................ 216 Tabela 95 - Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas .............................................................. 218 Tabela 96 – Transferências para federações e confederações ................................................................................................. 220 Tabela 97 - Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas .............................................................. 220 Tabela 98 - Demonstrativo da depreciação no SENAI-SP ...................................................................................................... 223 Tabela 99 - Metas de Aplicação de Recursos em Educação Profissional Gratuita para População de Baixa Renda ............... 225 Tabela 100 – Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de Gratuidade ................................. 226 Tabela 101 – Matrículas Realizadas em Gratuidade Regimental ............................................................................................ 226

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Tabela 102 – Aluno-Hora realizado em Gratuidade Regimental (Fase Escolar) ..................................................................... 227 Tabela 103 – Gasto Médio do Aluno-Hora Realizado (Fase Escolar) ..................................................................................... 227 Tabela 104 – Despesa Total Realizada em Gratuidade Regimental ........................................................................................ 227 Tabela 105 – Peças obrigatórias .............................................................................................................................................. 229 Tabela 106 – Força de trabalho do SENAI-SP ........................................................................................................................ 232 Tabela 107 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Faixa Etária - Situação apurada em 31/12/2017 ....................... 233 Tabela 108 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Nível de Escolaridade - Situação apurada em 31/12/2017 ....... 234 Tabela 109 –Principais programas de desenvolvimento por área ............................................................................................ 235 Tabela 110 - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu SENAI-SP ...................................................................................... 236 Tabela 111 – Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ................................................................... 238 Tabela 112 – Indicadores de Gestão de Riscos Relacionados ao Pessoal................................................................................ 239 Tabela 113 - Capacitação de Colaboradores ........................................................................................................................... 240 Tabela 114 - Participação dos Colaboradores em Programas de Treinamento, Segundo Categoria Funcional (1) ................... 240 Tabela 115 - Evolução das Participações em Programas de Treinamento ............................................................................... 241 Tabela 116 - Tempo Médio de Capacitação ............................................................................................................................ 241 Tabela 117 - Capacitação de Docentes e Técnicos(1) ............................................................................................................... 241 Tabela 118 - Investimento em T&D por funcionário capacitado(1) ......................................................................................... 242 Tabela 119 - Percentual de Realização de Programas de Desenvolvimento de Pessoal. (1) ..................................................... 242 Tabela 120 - Programas de Aperfeiçoamento no Exterior ...................................................................................................... 242 Tabela 121 – Gestão do Patrimônio Imobiliário ..................................................................................................................... 244 Tabela 124 - Descrição dos Principais Sistemas de Informação do SENAI-SP ...................................................................... 260 Tabela 123 - Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ................................................................................ 265 Tabela 124 - Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno – OCI ................................................... 266

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Lista de Gráficos Gráfico 1 - Variação Anual do Produto Interno Bruto - Período 2000-2017 ............................................................................. 26 Gráfico 2 – Resultados do Indicador 1.1 – Índice de ciência da Entidade ................................................................................. 57 Gráfico 3 – Resultados do Indicador 1.2 – Índice de favorabilidade positiva ........................................................................... 57 Gráfico 4 – Resultados do Indicador 2.1 – Abrangência do atendimento com serviços de desenvolvimento tecnológico ........ 60 Gráfico 5 – Resultados do Indicador 3.1 – Evolução das Receitas Adicionais ......................................................................... 62 Gráfico 6 – Resultados do Indicador 4.1 – Participação da despesa corrente na receita corrente do exercício ......................... 64 Gráfico 7 – Resultados do Indicador 5.1 – Índice de provimentos de soluções às demandas regionais da indústria

(IPRS). ...................................................................................................................................................................................... 70 Gráfico 8 – Resultados do Indicador 6.1 – Projetos setoriais em desenvolvimento. ................................................................. 78 Gráfico 9 – Resultados do Indicador 6.2 – Projetos setoriais concluídos. ................................................................................. 78 Gráfico 10 – Resultados do Indicador 7.1 – Índice de excelência da Educação Profissional e Tecnológica. ............................ 87 Gráfico 11 – Resultados do Indicador 8.1 – Evolução do número de estabelecimentos contribuintes atendidos em STT. ....... 91 Gráfico 12 – Resultados do Indicador 8.2 – Evolução do número de horas técnicas prestadas em STT por

estabelecimentos. ...................................................................................................................................................................... 91 Gráfico 13 – Resultados do Indicador 9.1 – Índice de novos projetos de inovação em desenvolvimento. ................................ 97 Gráfico 14 – Resultados do Indicador 9.2 – Índice de conclusão dos projetos de inovação. ..................................................... 98 Gráfico 15 – Resultados do Indicador 10.1 – Custo Aluno-Hora ............................................................................................ 102 Gráfico 16 – Resultados do Indicador 10.2 – Custo Horas-Técnicas ...................................................................................... 102 Gráfico 17 – Resultados do Indicador 11.1 – Capacitação dos Colaboradores ....................................................................... 106 Gráfico 18 – Resultados do Indicador 11.2 – Capacitação de docentes e técnicos .................................................................. 106 Gráfico 19 – Resultados do Indicador 11.3 – Investimento em capacitação por colaborador ................................................. 107 Gráfico 20 – Resultados do Indicador 12.1 – Índice de soluções desenvolvidas ou contratadas no período ........................... 110 Gráfico 21 – Resultados do Indicador 12.2 – Índice de disponibilidade dos serviços críticos operados no ambiente de

TIC .......................................................................................................................................................................................... 111 Gráfico 22 – Resultados do Indicador 12.3 - Índice capacitação dos técnicos de TI ............................................................... 111 Gráfico 23 – Resultados do Indicador 12.4 – Investimentos em TI ........................................................................................ 111 Gráfico 24 - Resultados do Indicador 13.1 – Projetos de escolas atualizadas e a serem construídas em desenvolvimento ..... 114 Gráfico 25 - Resultados do Indicador 13.2 - Recursos investidos na execução dos projetos de atualização e manutenção

da rede de unidades escolares.................................................................................................................................................. 115 Gráfico 26 - Despesas de Capital Realizadas: período 2005-2017 (obras e equipamentos). ................................................... 115 Gráfico 27 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Matrícula ............................................................................................. 139 Gráfico 28 - Aprendizagem Industrial: Ocupações e Escolas ................................................................................................. 140 Gráfico 29 - Evolução dos Alunos com Contrato de Aprendizagem ....................................................................................... 141 Gráfico 30 - Curso Técnico: Matrícula (2005-2017) (1) (2) ....................................................................................................... 143 Gráfico 31 - Curso Técnico: Habilitações e Escolas (2005-2017) .......................................................................................... 144 Gráfico 32 - Cursos Superiores (Graduação e Pós-Graduação(1)) - Matrícula (2005-2017) .................................................... 150 Gráfico 33 - Educação a Distância – Matrícula (2005-2017) .................................................................................................. 159 Gráfico 34 - Participação do Aluno-Hora Gratuito na Ação Direta em 2017 – Educação Profissional ................................... 162 Gráfico 35 – Resultados do SAEP – Desempenho SENAI-SP ............................................................................................... 170 Gráfico 36 – Distribuição das Receitas Correntes - 2017 ........................................................................................................ 215 Gráfico 37 – Distribuição das Despesas Correntes - 2017 ...................................................................................................... 215

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Lista de Ilustrações Ilustração 1 – Organograma Funcional ..................................................................................................................................... 40 Ilustração 2 - Mapa Estratégico do SENAI-SP ......................................................................................................................... 48 Ilustração 3 - Estrutura de governança do SENAI-SP ............................................................................................................. 195

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Lista de Abreviações e Siglas Sigla Identificação

ABM Associação Brasileira de Metalurgia

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABRAMAN Associação Brasileira de Manutenção

CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano

CEE Conselho Estadual de Educação

CEQUAL Centro de Exames de Qualificação

CGU Controladoria Geral da União

CIESP Centro das Indústrias do Estado de São Paulo

CLT Consolidação das Leis do Trabalho

CGRE Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO

CN Conselho Nacional

CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNE Conselho Nacional de Educação

CNI Confederação Nacional da Indústria

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas

COMGÁS Companhia de Gás de São Paulo

CPTM Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

DN Departamento Nacional

DR Departamento Regional

EJA Educação de Jovens e Adultos

EMBRAER Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A.

ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

ENEM Exame Nacional do Ensino Médio

EVT Escola de Vida e Trabalho

FBTS Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem

FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo

FMI Fundo Monetário Internacional

IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBRACON Instituto Brasileiro do Concreto

IEDI Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial

Infraero Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

INPI Instituto Nacional de Propriedade Intelectual

INPC Índice Nacional de Preço ao Consumidor

IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

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Sigla Identificação

LOA Lei Orçamentária Anual

MEC Ministério da Educação

MTPS Ministério do Trabalho e Previdência Social

OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico

PCFP Programa Comunitário de Formação Profissional

PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PIB Produto Interno Bruto

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PROADE Programa de Avaliação de Desempenho dos Estudantes

Pronatec Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

PROVEI Avaliação Externa da Qualidade da Formação Profissional

PSI Política de Segurança da Informação

RFB Receita Federal do Brasil

SAEB Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica

SAPES Sistema de Acompanhamento dos Egressos do SENAI

SATT Sistema de Apropriação de Serviços Técnicos e Tecnológicos do SENAI

SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados

SEBRAETEC Serviços em Inovação e Tecnologia

SFISC Seção de Fiscalização do Trabalho

SGSET Sistema de Gestão de Serviços Educacionais e Tecnológicos do SENAI-SP

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SIGA Sistema Integrado de Gestão da Arrecadação

SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal

SISORG Sistema Orçamentário e Gerencial do SENAI-SP

SIT Secretaria de Inspeção do Trabalho

SPDA Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas

SSCP Sistema SENAI de Certificação de Pessoas

STT Serviços Técnicos e Tecnológicos

TCU Tribunal de Contas da União

USP Universidade de São Paulo

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1. Apresentação

O Relatório de Gestão do SENAI-SP do exercício de 2017 foi elaborado de acordo

com as orientações emanadas do TCU e da CGU1 e, também, com base nas

indicações constantes nos documentos orientativos, encaminhados pelo

Departamento Nacional do SENAI. Com base no exposto, o presente relatório

objetiva avaliar resultados alcançados em 2017, tomando como referência as

seguintes variáveis:

O conjunto de metas fixado para o exercício, conforme previsto no

planejamento da Entidade.

Os desempenhos auferidos em exercícios anteriores, notadamente no ano de

2016.

Os recursos empregados para a sua obtenção.

Para um melhor entendimento do desempenho institucional em 2017, a análise das

estratégias de atuação frente aos objetivos estratégicos do SENAI-SP será

apresentada, segundo perspectiva estratégica e objetivos vinculados, no tópico 3.1

“Resultados da Gestão e dos Objetivos Estratégicos”.

Dentre as condicionantes que afetaram de forma mais intensa as decisões e os

rumos do SENAI-SP, no ano de 2017, assume relevo a permanência de um quadro

de restrições orçamentárias, com manutenção de postura cautelosa no âmbito da

gestão dos recursos e da execução dos projetos institucionais.

De fato, tomando como referência o comportamento do Produto Interno Bruto

Nacional (PIB), de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), esse indicador registrou, em 2017, crescimento de cerca de 1%.

Apesar de indicar uma rota de possível retomada, tal variação (a primeira positiva

após dois anos sucessivos de retração2), é, ainda, muito acanhada, frente ao recuo

ocorrido nos últimos anos e às necessidades da nação com a envergadura do Brasil.

1 Orientações utilizadas para elaboração do Relatório de Gestão:

Instrução Normativa TCU nº 63/2010,

Instrução Normativa TCU Nº 72 de 15/05/2013,

Decisão Normativa TCU nº 161 de 01/11/2017,

Decisão Normativa TCU nº 156 de 06/12/2017.

2 A variação do PIB nacional foi de -3,8% e -3,6%, em 2015 e 2016, respectivamente.

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Gráfico 1 - Variação Anual do Produto Interno Bruto - Período 2000-2017

Fonte: IBGE –Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em

http://www.valor.com.br/brasil/5354759/pib-brasileiro-cresce-1-em-2017-apos-dois-anos-de-queda-mostra-ibge .

Acesso em 09/03/2018.

Com relação ao emprego industrial, variável que determina o comportamento da

mais importante receita da Entidade3, o que se observou ao longo de 2017 foi a

sensível amenização do ritmo de encerramento de postos de trabalho. A análise dos

dados do CAGED, publicação Ministério do Trabalho, que apura o saldo das

contratações e demissões ocorridas nos setores contribuintes4 do SENAI-SP, revela,

ao final de 2017, o encerramento de 59,1 mil postos de trabalho, valor

significativamente inferior aos 197,4 mil apurados, no mesmo período, em 2016.

Tabela 1 - Número de postos de trabalho, segundo setores da economia.

Setores São Paulo

2014 2015 2016 2017 Acumulado

Indústria de Transformação -106.827 -227.065 -115.679 -18.552 -468.123

Serviços de Utilidade Pública 1.374 -4.475 -744 -2106 -5.951

Construção Civil -26.348 -73.164 -80.618 -38.427 -218.557

Total -131.801 -304.704 -197.041 -59.085 -692.631

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (MTE-CAGED).Disponível em

http://bi.mte.gov.br/eec/pages/consultas/evolucaoEmprego/consultaEvolucaoEmprego.xhtml#relatorioSetor,

acesso em 03/02/2018.

3 A principal fonte de receita da Entidade é a receita de contribuição das indústrias. Para o cálculo da contribuição a ser

repassada ao SENAI-SP, é aplicada a alíquota de 1,0% sobre a remuneração paga pelos estabelecimentos contribuintes a todos

os seus empregados, conforme artigo nº 48 do Regulamento do SENAI-SP, aprovado por lei federal. Trata-se de recurso cuja

participação no orçamento correspondeu a 75% da receita arrecadada pelo do SENAI-SP no exercício em análise. As demais

receitas das Entidades são constituídas, fundamentalmente, da oferta de serviços, cujos beneficiários assumem parcela dos seus

custos (ressarcimento parcial). 4 Compreende os estabelecimentos abrangidos nos setores da indústria de transformação, serviços de utilidade pública e

construção civil.

4,4

1,4

3,1

1,1

5,8

3,2

4,0

6,1

5,1

-0,1

7,5

4,0

1,9

3,0

0,5

-3,8 -3,6

1,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Em %

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27

A desaceleração do ritmo de encerramento dos postos de trabalho afetou

positivamente as expectativas para a receita de contribuição do SENAI-SP,

calculada com base na folha de pagamentos da indústria. De fato, de acordo com as

estimativas do Departamento Nacional, tal receita (que corresponde a 75% da

receita total da Entidade), no ano de 2017, apresentaria uma queda de 2,6%, perda

superior, portanto, aos 1,08% positivos registrados ao final de exercício.

Ainda com relação à receita de contribuição da Entidade, vale destacar que, mesmo

encerrando o exercício em um contexto mais positivo do que o delineado em seu

planejamento, o SENAI-SP permanece acumulando perdas sucessivas. Conforme

demonstrado no gráfico a seguir, no último quadriênio, no período 2014-2017, o

total da receita de contribuição da Entidade registrou, frente à inflação do período,

uma perda de 26%.

Tabela 2 - Evolução da Receita de Contribuição do SENAI-SP versus Inflação.

Fonte: SENAI-SP e Banco Central

Trata-se, enfim, de um cenário que obrigou a direção a dedicar esforço adicional

sobre a gestão do risco institucional. Em face disso, em 2017, a diretriz que

orientou a Entidade foi a de ajustar sua oferta segundo as necessidades de um

mercado de trabalho cujo principal marco ainda foi o desemprego. Adicionalmente,

o propósito permanente que orientou as ações institucionais, no exercício, foi o de

preservar a capacidade do SENAI-SP de financiar a sua operação e, ainda, de

realizar os imprescindíveis investimentos na manutenção e na modernização de

instalações físicas e equipamentos, sob o risco de comprometimento da qualidade

dos serviços ofertados, aspecto que assegura a pertinência da ação da Entidade.

3,88%

-0,87% -1,32%

1,08%

6,23%

11,28%

6,58%

2,07%

2014 2015 2016 2017

Receita de Contribuição Inflação (INPC-IBGE)

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Por fim, ainda com relação às análises e informações constantes do presente

documento, faz-se necessário destacar que a eventual ausência de conteúdos para os

itens previstos nas orientações para a formulação do Relatório de Gestão (emanadas

dos órgãos de controle e do Departamento Nacional do SENAI) decorrem,

exclusivamente, da inexistência ou da inaplicabilidade de informações. Tais

situações serão evidenciadas nos respectivos campos do relatório, com a

apresentação dos motivos que justificam a referida ausência.

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2. Visão Geral do SENAI-SP

2.1 Identificação da unidade

Tabela 3 - Síntese da Identificação do SENAI-SP

Poder Executivo

Órgão de Vinculação Ministério do Trabalho e Previdência Social

Código SIORG Não se aplica

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional de São Paulo

Denominação Abreviada SENAI–SP

Código SIORG Não se aplica

Código LOA Não se aplica

Código SIAFI 389.372

Situação Ativa

Natureza Jurídica Serviços Sociais Autônomos

CNPJ 03.774.819/0001-02

Principal Atividade Educação Técnica e Profissional, Pública ou Particular

Código CNAE 85.99-6-99

Telefones/FAX de

Contatos Fones: (11) 3146-7000 / (11) 3146-7102

Endereço Eletrônico [email protected]

Endereço na Internet http://www.sp.senai.br

Endereço Postal Av. Paulista, 1313 – 3º andar – Bela Vista

CEP 01311-923 - São Paulo SP

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de Criação e

Alteração

Decreto Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, que cria o

Serviço Nacional de Aprendizagem dos Industriários (SENAI).

Outras normas

infralegais relacionadas à

gestão e estrutura

Regimento do SENAI - Aprovado pelo Decreto Lei nº 494, de

10 de janeiro de 1962. Versão Vigente: Posterior ao decreto nº

6.635, de 05/11/2008.

Regulamento de licitações e contratos do SENAI – Ato Ad

Referendum nº 03/1998, emanado da Presidência do Conselho

Nacional do SENAI, aprova o Regulamento de Licitações e

Contratos do Serviço ao Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial – SENAI e dá outras providências.

Modificações aprovadas pelo Conselho Nacional: Ato ad

Referendum nº 02/2001, Ato ad Referendum nº 03/2002, Ato ad

Referendum nº 01/2006, Resolução nº473/2011, Resolução N°

516/2011.

Manuais e publicações Comunicados, Instruções de Serviços e Resoluções: constantes da

página na INTRANET do SENAI-SP.

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30

2.1.1 Identificação dos Administradores

Tabela 4 - Identificação dos administradores.

Cargo Nome Período de Gestão

Administrador da Entidade

Diretor Máximo, Diretor Regional e Presidente do Conselho Regional Paulo Antonio Skaf 01.01.2017 a 31.12.2017

Membros do Conselho Regional

Representante das Atividade Industriais

Antonio Carlos Teixeira Álvares 01.01.2017 a 31.12.2017

Carlos Antonio Cavalcante 01.01.2017 a 31.12.2017

Heitor Alves Filho 01.01.2017 a 31.12.2017

José Romeu Ferraz Neto 01.01.2017 a 31.12.2017

Paulo Vieira 01.01.2017 a 31.12.2017

Ronald Moris Masijah 01.01.2017 a 31.12.2017

Ruy Salvari Baumer 01.01.2017 a 31.12.2017

Saulo Pucci Bueno 01.01.2017 a 31.12.2017

Representantes das Categorias Econômicas dos Transportes, das Comunicações e da Pesca Aluizio Bretas Byrro 01.01.2017 a 31.12.2017

Irineu Govêa 07.11.2017 a 31.12.2017

Representante do Ministério do Trabalho Eduardo Anastasi 01.01.2017 a 31.12.2017

Atílio Machado Peppe 01.01.2017 a 31.12.2017

Representante do Ministério da Educação Eduardo Antonio Modena 01.01.2017 a 31.12.2017

Silmário Batista dos Santos 01.01.2017 a 31.12.2017

Representante dos Trabalhadores da Indústria Antônio de Sousa Ramalho

Júnior 01.01.2017 a 31.12.2017

Diretor Regional Walter Vicioni Gonçalves 01.01.2017 a 05.10.2017

26.10.2017 a 31.12.2017

Diretor Regional em exercício Igor Barenboim 06.10.2017 a 25.10.2017

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Cargo Nome Período de Gestão

Direção

Diretor Regional Walter Vicioni Gonçalves 01.01.2017 a 31.12.2017

Diretor Superintendente Corporativo Igor Barenboim 05.06.2017 a 31.12.2017

Diretor Técnico Ricardo Figueiredo Terra 01.01.2017 a 31.12.2017

Diretor de Relações Externas Roberto Monteiro Spada 01.01.2017 a 31.12.2017

Diretor Editorial Rodrigo Pereira Lopes de Faria e

Silva 01.01.2017 a 31.12.2017

Auditor Educacional José Carlos Mendes Manzano 01.01.2017 a 31.12.2017

Auditor Chefe Interino Vamberto Martinez 01.01.2017 a 31.12.2017

Assessor de Planejamento e de Gestão Marta Alves Petti 01.01.2017 a 31.12.2017

Diretor Jurídico Débora Cypriano Botelho 01.01.2017 a 22.09.2017

Gerente de Controle Legal-Administrativo Priscilla de Held 01.12.2017 a 31.12.2017

Gerente do Contencioso Interino Juliano Junio Nunes 01.12.2017 a 31.12.2017

Diretor de Recursos Humanos José Roberto de Melo 01.01.2017 a 31.12.2017

Diretor Administrativo e Financeiro Interino Fernando César Soprani 01.01.2017 a 28.02.2017

Gerente Sênior Contábil e Financeiro Jayme Borges Gamboa Filho 01.12.2017 a 31.12.2017

Gerente de Serviços Luiz Daniel Pereira Rose 01.12.2017 a 31.12.2017

Diretor de Tecnologia da Informação Érulos Ferrari Filho 01.01.2017 a 27.10.2017

Gerente Sênior de Tecnologia da Informação Eduardo Gerjis Chedid 01.12.2017 a 31.12.2017

Diretor de Obras Interino Gunnar Troppmair 01.01.2017 a 31.12.2017

xx

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2.1.2 Unidades Descentralizadas (Unidades Operacionais)

Tabela 5 – Unidades Descentralizadas (Unidades Operacionais)

UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço

101

Escola SENAI "Roberto Simonsen" e

Faculdade de Tecnologia SENAI

"Roberto Simonsen"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Joao Roberto Campaner

Fone: (11) 3322-5000 /

[email protected]

Rua Monsenhor Andrade, 298 - Brás

- 03008-000 - São Paulo-SP

102 Escola SENAI "Humberto Reis

Costa"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Paulo Cesar Perestrelo Lara

Fone: (11) 2100-2150 /

[email protected]

Rua Aracati Mirim, 115 - Vila

Alpina - 03227-160 - São Paulo-SP

103 Escola SENAI "Morvan Figueiredo" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jose Luis Leme Candido Teixeira

Fone: (11) 2076-3200 /

[email protected]

Rua do Oratório, 215 - Mooca -

03117-000 - São Paulo-SP

105

Escola SENAI "Horácio Augusto Da

Silveira" e Faculdade de Tecnologia

SENAI "Horácio Augusto Da

Silveira"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Estebe Ormazabal Insausti

Fone: (11) 3279-7400 /

[email protected]

Rua Tagipuru, 242 - Barra Funda -

01156-000 - São Paulo-SP

106

Escola SENAI "Mariano Ferraz" e

Fauldade de Tecnologia SENAI

"Mariano Ferraz"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Marcel Adriano Pereira Porto

Fone: (11) 3738-1260 /

[email protected]

Rua Jaguaré Mirim, 71 - Vila

Leopoldina - 05311-020 - São Paulo-

SP

107

Escola SENAI "Francisco

Matarazzo" e Faculdade de

Tecnologia SENAI "Antoine Skaf"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Marcelo Costa

Fone: (11) 3227-5852-

[email protected]

Rua Correia de Andrade, 232 - Brás -

03008-020 - São Paulo-SP

108 Escola SENAI "Oscar Rodrigues

Alves"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Eduardo Macedo Ferraz E Souza

Fone: (11) 2065-2810 /

[email protected]

Rua 1822, Nº 76 - Ipiranga - 04216-

000 - São Paulo-SP

109

Escola SENAI "Anchieta" e

Faculdade de Tecnologia SENAI

"Anchieta"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Augusto Lins De Albuquerque Neto

Fone: (11) 5908-9150 /

[email protected]

Rua Gandavo, 550 - Vila Mariana -

04023-001 - São Paulo-SP

111 Escola SENAI "Orlando Laviero

Ferraiuolo"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Abilio Jose Weber

Fone: (11) 2227-6900 /

[email protected]

Rua Teixeira de Melo, 106 - Tatuapé

- 03067-000 - São Paulo-SP

112 Escola SENAI "Ary Torres" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Pedro Teodoro De Faria

Fone: (11) 5525-0700 /

[email protected]

Rua Amador Bueno, 504 - Santo

Amaro - 04752-005 - São Paulo-SP

113

Escola SENAI "Conde José Vicente

Azevedo" e Faculdade de Tecnologia

"Conde José Vicente Azevedo"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Fabio Rocha Da Silveira

Fone: (11) 2066-1988 /

[email protected]

Rua Moreira de Godói, 226 -

Ipiranga - 04266-060 - São Paulo-SP

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33

UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço

114

Escola SENAI "Theobaldo De

Nigris" E Faculdade De Tecnologia

"Theobaldo De Nigris"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Elcio De Sousa

Fone: (11) 2797-6333 /

[email protected]

Rua Bresser, 2315 - Mooca - 03162-

030 - São Paulo-SP

115

Escola SENAI Suíço-Brasileira

Paulo Ernesto Tolle e Faculdade de

Tecnologia Paulo Ernesto Tolle

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jose Heroino De Sousa

Fone: (11) 5642-3400 /

[email protected]

Rua Bento Branco de Andrade Filho,

379 - Santo Amaro - 04757-000 -

São Paulo-SP

116

Escola SENAI "Mario Amato" e

Faculdade de Tecnologia SENAI

"Mario Amato"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Claudemir Facco De Oliveira

Fone: (11) 4344-5000 /

[email protected]

Avenida José Odorizzi, 1.555 -

Bairro Assunção - 09861-000 - São

Bernardo Do Campo-SP

117 Escola SENAI "Nami Jafet" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Itamar Rodrigues Cruz

Fone: (11) 4728-3900 /

[email protected]

Rua Dom Antonio Cândido de

Alvarenga,353 - Centro - 08780-070

- Mogi Das Cruzes-SP

118 Escola SENAI "A. Jacob Lafer" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jorge Jose Nunes

Fone: (11) 4972-7300 /

[email protected]

Avenida Santos Dumont, 300 -

Bairro Ipiranguinha - 09015-320 -

Santo André-SP

119

Escola SENAI "Nadir Dias De

Figueiredo" e Faculdade de

Tecnlogia SENAI "Nadir Dias De

Figueiredo"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jose Saturnino Poepcke

Fone: (11) 3685-7999 /

[email protected]

Rua Ari Barroso, 305 - Presidente

Altino - 06216-901 - Osasco-SP

120 Escola SENAI "Almirante

Tamandaré"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Antonio Carlos Lago Machado

Fone: (11) 4331-6050 /

[email protected]

Avenida Pereira Barreto, 456 -

Centro - 09751-000 - São Bernardo

Do Campo-SP

122 Escola SENAI "Hermenegildo

Campos De Almeida"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Adilson Lazaro

Fone: (11) 2461-6750 /

[email protected]

Avenida Doutor Renato de Andrade

Maia, 601 - Jardim Paraventi -

07114-000 - Guarulhos-SP

123

Escola SENAI "Armando De Arruda

Pereira" e Faculdade de Tecnologia

SENAI "Armando De Arruda

Pereira"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Osvaldo Luiz Padovan

Fone: (11) 4227-7450 /

[email protected]

Rua Santo André, 680 - Boa Vista -

09572-000 - São Caetano Do Sul-SP

124 Escola SENAI "Luis Eulálio de

Bueno Vidigal Filho"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Silverio Gallo Fernandes Junior

Fone: (11) 4741-3500 /

[email protected]

Rua Ignácio Garcia, 321 - Cidade

Edson - 08665-120 - Suzano-SP

125 Escola SENAI "Manuel Garcia

Filho"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Vagner Inarelli

Fone: (11) 4070-8950 /

[email protected]

Rua Guatemala, 19 - Jardim

Canhema - 09941-140 - Diadema-SP

126 Escola SENAI "Frederico Jacob" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Carlos Alberto Gomes

Fone: (11) 2227-8020 /

[email protected]

Rua São Jorge, 634 - Tatuapé -

03087-000 - São Paulo-SP

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34

UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço

127 Escola SENAI "Professor Vicente

Amato"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jose Jorge De Andrade

Fone: (11) 4772-4700 /

[email protected]

Rua Elton Silva, 905 - Centro -

06600-025 - Jandira-SP

128 Escola SENAI "Celso Charuri" -

Unidade Guarulhos

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Paulo Enrique Beni

Fone: (11) 2431-2118 /

[email protected]

Avenida Carmela Dutra, 380 - Jardim

Presidente Dutra - 07170-150 -

Guarulhos-SP

129 Escola SENAI "Maria Angelina

Vicente de Azevedo Francheschini"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Renato Daracdjian

Fone: (11) 2060-9000 /

[email protected]

Rua Antonio Marcondes, 285 -

Ipiranga - 04267-020 - São Paulo-SP

132 Escola SENAI de Informática Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jose Ricardo Mendes Dos Santos

Fone: (11) 3273-5000 /

[email protected]

Alameda Barão de Limeira, 539 -

Santa Cecília - 01202-001 - São

Paulo-SP

133 Escola SENAI "Fundação Zerrenner" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Eufemia Paez Soares

Fone: (11) 3274-6700 /

[email protected]

Rua Serra de Paracaina, 132, 187 E

313 - Cambuci - 01522-020 - São

Paulo-SP

135 Escola SENAI "Suzana Dias" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Cesar Augusto Maia Bruel

Fone: (11) 4156-9350 /

[email protected]

Estrada Tenente Marques, 5300 -

Fazendinha - Jardim Do Luar -

06529-001 - Santana De Parnaíba-SP

136 Escola SENAI "José Ephim Mindlin" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Elcio De Sousa

Fone: (11) 4199-1930 /

[email protected]

Alameda Waghi Salles Nemer, 124 -

Centro - 06401-134 - Barueri-SP

138 Escola SENAI de Cotia Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Alexssandro Augusto Reginato

Fone: (11) 4628-1600 /

[email protected]

Rua Direita, 955 - Bairro Santo

Antonio De Carapicuiba - Cotia-SP

141

Centro de Fomação Profissional

"Engenheiro James Cleghorn

Stewart"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Marcel Adriano Pereira Porto

Fone: (11) 3619-7301-

[email protected]

Avenida Raimundo Pereira de

Magalhães, 1000 - Vila Anastácio -

05092-040 - São Paulo-SP

143 Centro de Formação Profissional

"SENAI/Volkswagen"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Antonio Carlos Lago Machado

Fone: (11) 4347-3104-

[email protected]

Estrada Marginal da Via Anchieta,

Km 23,5 - Bairro Demarchi - São

Bernardo Do Campo-SP

144 Centro de Formação Profissional

"SENAI/Mercedes Benz"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Antonio Carlos Lago Machado

Fone: (11) 4173-7371 /

[email protected]

Avenida Alfred Jurzykowski, 562 -

Pauliceia - 09880-050 - São

Bernardo Do Campo-SP

163 Escola SENAI "Jorge Mahfuz" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Sidnei Roberto Maziero Petrin

Fone: (11) 3901-9300 /

[email protected]

Rua Jerônimo Telles Junior, 125 -

Pirituba - 05154-010 - São Paulo-SP

164 Escola SENAI de Mauá Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Murilo Strazzer

Fone: (11) 4547-7100 /

[email protected]

Rua Luiz Lacava, 162 - Vila Bocaina

- 09310-080 - Mauá-SP

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35

UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço

201 Escola SENAI "Antonio Souza

Noschese" - Unidade I

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Getulio Rocha Junior

Fone: (13) 3269-8100 /

[email protected]

R Brás Cubas, 344 - Vila Nova -

11013-162 - Santos-SP

202 Escola SENAI "Hessel Horácio

Cherkassky"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Marcos Cardozo Pereira

Fone: (13) 3362-5900 /

[email protected]

Praça da Bíblia, 1 - Centro - 11510-

300 - Cubatão-SP

242 Centro de Treinamento SENAI -

Bertioga

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular

301 Escola SENAI "Felix Guisard" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Fernando Manoel Goncalves

Fone: (12) 3609-5700 /

[email protected]

Av. Independência, 846 -

Independência - 12031-001 -

Taubaté-SP

302 Escola SENAI "Santos Dumont" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Carlos Ortunho Serra

Fone: (12) 3519-4850 /

[email protected]

Rua Pedro Rachid, 304 - Santana -

12211-180 - São José Dos Campos-

SP

303 Escola SENAI "Luiz Simon" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Domingos Goncalves Da Costa Neto

Fone: (12) 3954-3300 /

[email protected]

Rua Prof. Helio Augusto De Souza,

105 - Jardim Emilia - 12321-310 -

Jacareí-SP

360 Escola SENAI "Geraldo Alckmin" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Paulo Sergio Torino

Fone: (12) 3642-6207 /

[email protected]

Av. Abel Correa Guimarães, 971 -

Loteamento Eduardo da Silva Neto -

12420-680 - Pindamonhangaba-SP

390 Escola SENAI de Cruzeiro Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jorge Luiz Dolcinotti

Fone: (12) 3141-1400 /

[email protected]

Rua São Tomas, 01 - Jardim São José

- 12703-290 - Cruzeiro-SP

401 Escola SENAI "Italo Bologna" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Helvecio Siqueira De Oliveira

Fone: (11) 2396-1999 /

[email protected]

Av. Goiás, 139 - Centro - 13301-370

- Itu-SP

402 Escola SENAI "Gaspar Ricardo

Junior"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jocilei Oliveira

Fone: (15) 3212-7400 /

[email protected]

Praça Roberto Mange, 30 - Santa

Rosália - 18090-110 - Sorocaba-SP

403 Escola SENAI "Antônio Ermírio De

Moraes"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Adriano Ruiz Secco

Fone: (11) 4715-4200 /

[email protected]

Av. Antônio de Castro Figuerôa, 60 -

Centro - 18125-000 - Alumínio-SP

404 Escola SENAI de Sorocaba Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jocilei Oliveira

Fone: (15) 3321-0500 /

[email protected]

Av. Itavuvu, 6515 -Jardim Santa

Cecília - 18078-005 - Sorocaba-SP

499 Centro de Treinamento SENAI -

Mairinque

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Adriano Ruiz Secco

Fone: (11) 4246-0950 /

[email protected]

Av. José Maria Whitaker, 735 -

Jardim Cruzeiro - 18120-000 -

Mairinque-SP

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36

UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço

501 Escola SENAI "Roberto Mange" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Joao Ulysses Laudissi

Fone: (19) 3772-1840 /

[email protected]

Rua Pastor Cícero Canuto de Lima,

71 - São Bernardo - 13036-210 -

Campinas-SP

502 Escola SENAI "Conde Alexandre

Siciliano"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Fabio Sergio Carrion

Fone: (11) 4523-6400 /

[email protected]

Rua Engº Roberto Mange, 95 -

Anhangabaú - 13208-200 - Jundiaí-

SP

503 Escola SENAI "Mario Dedini" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Wilson Antonio Rensi

Fone: (19) 3437-4840 /

[email protected]

Rua Dom Pedro Ii, 1474 - Centro -

13419-210 - Piracicaba-SP

505 Escola SENAI "Luiz Varga" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Mario Eduardo Cazao

Fone: (19) 2113-6400 /

[email protected]

Praça Prof. Antonio de Queiroz, 72 -

Jardim Mercedes - 13480-251 -

Limeira-SP

506 Escola SENAI "Manoel José

Ferreira"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Dejair Dejalma Poletto

Fone: (19) 3522-4950 /

[email protected]

Avenida 46, Nº 661 - Jardim

Primavera - 13504-050 - Rio Claro-

SP

507 Escola SENAI "Profº João Baptista

Salles Da Silva"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Marcelo Virgilio

Fone: (19) 3471-2600 /

[email protected]

Av. Brasil, 2801 - Parque

Residencial Nardini - 13468-390 -

Americana-SP

508 Escola SENAI "Luiz Scavone" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Vilson Polli

Fone: (11) 4487-4250 /

[email protected]

Rua Alfredo Massaretti, 191 - Centro

- 13251-360 - Itatiba-SP

509 Escola SENAI "Profº Drº Euryclides

Jesus Zerbini"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Claudemir Alves Pereira

Fone: (19) 3731-2840 /

[email protected]

Av. da Saudade, 125 - Ponte Preta -

13041-670 - Campinas-SP

510 Escola SENAI "Mario Henrique

Simonsen"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Wilson Antonio Rensi

Fone: (19) 3412-3500 /

[email protected]

Av. Marechal Castelo Branco, 1000 -

Jardim Primavera - 13412-010 -

Piracicaba-SP

512 Escola SENAI "Celso Charuri" -

Unidade Sumaré

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Claudio Rafael Teti

Fone: (19) 3828-9450 /

[email protected]

Av. Rebouças, 3965 - Jardim São

Carlos - 13170-023 - Sumaré-SP

513 Escola SENAI de Jaguariúna Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Beniamino Fabio Di Gioia

Fone: (19) 3837-6300 /

[email protected]

Rua Anésia Venturini Zani, 62 -

Centro - 13820-000 - Jaguariúna-SP

514 Escola SENAI "Alvares Romi" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Pedro Humberto Contieri Filho

Fone: (19) 3499-1450 /

[email protected]

Rua Vereador Sergio Leopoldino

Alves, 500 - Cidade Industrial -

13456-166 - Santa Bárbara D´Oeste-

SP

561 Escola SENAI "Celso Charuri" -

Unidade Rafard

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Pedro Humberto Contieri Filho

Fone: (19) 3496-7550 /

[email protected]

Av. Dr. José Soares de Faria, 422 -

Centro -13370-000 - Rafard-SP

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37

UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço

562 Escola SENAI "Comendador Santoro

Mirone"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jose Luiz Chagas Quirino

Fone: (19) 3825-3450 /

[email protected]

Rua Senai, 129 - Fazenda Pimenta -

13347-680 - Indaiatuba-SP

563 Escola SENAI de Mogi Guaçu Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Adriano Cesar Cardoso

Fone: (19) 3811-7400 /

[email protected]

Rua Cambé, 140 - Ipê Ii - 13846-080

- Mogi Guaçu-SP

564 Escola SENAI de Valinhos Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Luiz Carlos Allegretti

Fone: (19) 3829-7800 /

[email protected]

R. Artur Fernandes Querido, 55 -

Vila Santo Antonio - 13270-530 -

Valinhos-SP

568 Escola SENAI "Alfried Krupp" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Alexandre Capelli

Fone: (11) 4812-9340 /

[email protected]

Av. Adherbal da Costa Moreira, 456

- Centro - 13231-190 - Campo Limpo

Paulista-SP

569 Escola SENAI de Paulínia Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Tomas Marcelo Martins Leite

Fone: (19) 3888-4040 /

[email protected]

Av. Constante Pavan, 1001 - Betel -

13148-160 - Paulínia-SP

590 Escola SENAI de Araras Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Alexandre Barreto Rodrigues

Fone: (19) 3543-1760 /

[email protected]

Av. Ignacio Zurita Neto, 1025 -

Jardim das Flores - 13607-207 -

Araras-SP

591 Escola SENAI de Bragança Paulista Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Izidoro Jose De Matos

Fone: (11) 4035-8140 /

[email protected]

Avenida Ernesto Vaz de Lima, 570 -

Jardim Morumbi - 12926-215 -

Bragança Paulista-SP

592 Centro de Treinamento SENAI - São

João Boa Vista

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Adriano Cesar Cardoso

Fone: (19) 3634-4200 /

[email protected]

Av. Brasília, 1021 - Perpétuo

Socorro - 13870-971 - São João da

Boa Vista-SP

593 Centro de Treinamento SENAI

"Carlos A.Bonfanti"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular

594 Escola SENAI "João Guilherme

Sabino Ometto"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Mario Eduardo Cazao

Fone: (19) 3456-9110 /

[email protected]

Rua Camilo Ferrari, 765 - Distrito

Industrial - 13495-000 -

Iracemápolis-SP

601 Escola SENAI "Antonio Adolpho

Lobbe"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Marcio Vieira Marinho

Fone: (16) 2106-8700 /

[email protected]

Rua Cândido Padim, 25. - Vila Prado

- 13574-320 - São Carlos-SP

602 Escola SENAI "Engº Octávio

Marcondes Ferraz"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Reginaldo Dias De Souza

Fone: (16) 3238-7100 /

[email protected]

Av. Capitão Salomão, 1813. -

Campos Elíseos - 14085-430 -

Ribeirão Preto-SP

603 Escola SENAI "Henrique Lupo" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Paulo Sergio Sassi

Fone: (16) 3303-3800 /

[email protected]

Rua Hugo Negrini, 60. - Quitandinha

- 14800-028 - Araraquara-SP

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38

UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço

604 Escola SENAI "Marcio Bagueira

Leal"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Wagner Lopes Muinos

Fone: (16) 2103-4900 /

[email protected]

Av. Presidente Vargas, 2500. - Jd.

Petraglia - 14402-000 - Franca-SP

661 Escola SENAI "Ettore Zanini" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Luiz Zambon Neto

Fone: (16) 3946-5900 /

[email protected]

Av. Fioravante Magro, 230. - Conj

Hab. Dr. Walter Antônio de Pádua

Becker. Cep 14177-340 -

Sertãozinho-SP

662 Escola SENAI "Oscar Lucio Baldan" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Paulo Sergio Sassi

Fone: (16) 3383-9800 /

[email protected]

Av. Ibitinga, 621. - Jd. Buscardi -

15991-205 - Matão-SP

701 Escola SENAI "João Martins Coube" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Ademir Redondo

Fone: (14) 3104-3800 /

[email protected]

Rua Virgílio Malta, 11/22. - Centro -

17015-220 - Bauru-SP

790 Centro de Treinamento SENAI

"Edward Sávio"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Laerte Padilha Lozigia

Fone: (14) 3602-8600 /

[email protected]

Rua Capitão José Ribeiro, 294. -

Jardim Regina - 17207-061 - Jaú-SP

791 Escola SENAI "Luiz Massa" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Jose Maria Milani

Fone: (14) 3811-3600 /

[email protected]

Av. Dr. Jaime de Almeida Pinto,

1332. - Jd Reflorenda - 18605-318 -

Botucatu-SP

792 Escola SENAI de Lençois Paulista Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Everson De Aro Capobianco

Fone: (14) 3269-3969 /

[email protected]

Rua Aristeu Rodrigues Sampaio,

271. - Jd das Nações - 18685-730 -

Lençóis Paulista-SP

793 Centro de Treinamento SENAI

"Geraldo Vieira Martins"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Joao Domingos Chiari Sanchez

Fone: (14) 3332-1620 /

[email protected]

Avenida Ângelo Carnavale, 305b. -

Bairro Estação - 18900-000 - Santa

Cruz do Rio Pardo-SP

794 Centro de Treinamento SENAI de

Ourinhos

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Joao Domingos Chiari Sanchez

Fone: (14) 3302-1250 /

[email protected]

Rua Vitório Christoni, 1.500. - Vila

São Luiz - 1911-200 - Ourinhos-SP

801 Escola SENAI "Antonio Devisate" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Ilieste Augusto Malta Filho

Fone: (17) 2138-9666 /

[email protected]

Rua Antônio de Godoy, 5405. - Vila

São José - 15090-250 - São José do

Rio Preto-SP

850 Escola SENAI de Votuporanga Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Cesar Ferraiolo Batista

Fone: (17) 3426-8210 /

[email protected]

Rua Olga Loti Camargo, 3500. -

Bairro Santos Dumont - 15501-280 -

Votuporanga-SP

890 Centro de Treinamento SENAI de

Mirassol

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Cesar Ferraiolo Batista

Fone: (17) 3243-8030 /

[email protected]

Rua Campos Sales, 1998. - Centro -

15130-000 - Mirassol-SP

901 Escola SENAI "Duque de Caxias" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Aparecido Dias De Souza

Fone: (18) 3519-3200 /

[email protected]

Rua Bartolomeu Gusmão, 150. -

Bairro Aviação - 16055-550 -

Araçatuba-SP

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39

UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço

914 Escola SENAI "Santo Paschoal

Crepaldi"

Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Sebastiao Roberto De Andrade

Fone: (18) 3902-8500 /

[email protected]

Rua Roberto Mange, 151. - Jd.

Marupiara - 19060-030 - Presidente

Prudente-SP

927 Escola SENAI "José Polizotto" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Ronaldo Sotrate Junior

Fone: (14) 3303-3800 /

[email protected]

Av. Sampaio Vidal, 1079. - Centro -

17500-022 - Marília-SP

928 Escola SENAI "Shunji Nishimura" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Ronaldo Sotrate Junior

Fone: (14) 3405-1550 /

[email protected]

Av. Fundação Shunji Nishimura,

605. - Distrito Industrial - 17580-000

- Pompeia-SP

990 Escola SENAI "Avak Bedouian" Educação Técnica e Profissional,

Pública ou Particular Helio Hideyo Uchiyama

Fone: (18) 3643-1700 /

[email protected]

Av. João Cernach, 2180. - Vila

Xavier - 16203-004 - Birigui-SP

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

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40

2.1.3 Organograma Funcional

Ilustração 1 – Organograma Funcional

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior de Tecnologia da Informação)

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41

2.2 Finalidade e Competências

De acordo com o artigo 1º do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial, nos termos do Decreto Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, configura

propósito do SENAI:

a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de

cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de

categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo

constitucional e da legislação ordinária;

b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de

treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização

de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego;

c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de

completar, em cursos de curta duração, a formação profissional

parcialmente adquirida no local de trabalho;

d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento a pessoal de direção e a

empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a

professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI;

e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a

indústria e atividades assemelhadas.

Ainda, segundo o artigo 2º do referido Regimento, “O SENAI funcionará como

órgão consultivo do Governo Federal em assuntos relacionados com a formação de

trabalhadores da indústria e atividades assemelhadas”.

Adicionalmente, a partir da consideração das variáveis que modelam o universo de

atuação do SENAI-SP no cenário atual, foi estabelecido conjunto de referenciais

estratégicos (tabela a seguir) que norteia todo o processo de tomada de decisão no

tocante à oferta de serviços para as indústrias e sociedade e ao conjunto de práticas

de gestão adotado para esse fim.

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42

Tabela 6 - Referenciais Estratégicos

Missão (1)

Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de

tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria

brasileira.

Visão (1)

Ser referência nacional em educação profissional e tecnológica e reconhecido como

indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a indústria brasileira,

apoiando o desenvolvimento econômico sustentado.

Valores (2)

Comprometimento e responsabilidade com a missão institucional.

Confiança pautada nos preceitos de integridade, lealdade e dignidade.

Valorização do ser humano e da harmonia nas relações sociais.

Respeito ao meio ambiente.

Busca permanente da eficiência e da inovação em serviços, produtos e processos.

Transparência na relação entre colaboradores, clientes e fornecedores.

Linhas de Atuação

Educação Profissional

Tecnologia Industrial

Beneficiários de sua Ação – Segmentos Prioritários

Jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho.

Empresas, prioritariamente contribuintes, que demandam conhecimento

relacionado à produção de bens e serviços.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão). (1) Conteúdo constante do Mapa Estratégico do SENAI-SP. (2) Conteúdo constante do Código de Ética do SENAI-SP.

Considerando os referenciais estratégicos, no exercício de 2017, as ações

empreendidas pelo SENAI-SP estiveram voltadas para o cumprimento dos objetivos

formalizados no seu Mapa Estratégico, conforme demonstrado na ilustração 2. Tais

objetivos serão detalhados - em seu conceito e execução - no Tópico “3.

Planejamento Organizacional e Desempenhos Orçamentário e Operacional”.

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43

2.2.1 Normas e regulamento de Criação, Alteração e

funcionamento do SENAI-SP

NORMAS DE CRIAÇÃO - DECRETOS-LEI

Decreto-Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942 – Cria o Serviço Nacional

de Aprendizagem dos Industriários.

Decreto nº 494, de 10 de janeiro de 1962 - Aprova o Regimento do

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

Decreto nº 5.727, de 16 de março de 2006 - Aprova alterações no

Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, de

que trata o Decreto nº 494, de 10 de janeiro de 1962.

Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008 - Altera e acresce

dispositivos ao Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial - SENAI, aprovado pelo Decreto nº 494, de 10 de janeiro de

1962.

PRINCIPAIS NORMAS, REGULAMENTOS E MANUAIS

Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.

Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI - Ato Ad Referendum

Nº 03/1998, emanado da Presidência do Conselho Nacional do SENAI,

aprova o Regulamento de Licitações e Contratos do Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial – SENAI e dá outras providências.

Modificações aprovadas pelo Conselho Nacional: Ato Ad Referendum Nº

02/2001, Ato Ad Referendum Nº 03/2002, Ato Ad Referendum Nº

01/2006, Resolução nº473/2011, Resolução N° 516/2011.

Acordo Coletivo de Trabalho, conforme Comunicado Conjunto

01/2017 de 30/01/2017 - celebrado com as várias categorias que

representam o quadro de colaboradores do SENAI-SP. Documentos

disponíveis na intranet da Entidade.

Código de Ética – aprovado em 2 de maio de 2011, conforme resolução

04/11, alterado por meio das Resoluções 15/13 de 30/07/2013 e 07/14 de

29/07/2014. Disponibilizado na INTRANET do SENAI-SP.

Plano de Contas do Sistema Indústria – elaborado e divulgado pela

Direção Nacional.

Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema Indústria – elaborado

e divulgado pela Direção Nacional.

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44

Comunicados, Instruções de Serviço e Resoluções da Direção do

SENAI-SP, constantes da INTRANET do SENAI-SP. Tratam das

orientações necessárias para a gestão institucional (processos da

administração central e das unidades operacionais), valendo destacar:

Resolução do Conselho Regional 01/17, de 05/06/17, que cria a

Diretoria Superintendência Corporativa do SENAI-SP e apresenta o

respectivo organograma.

Resolução Conjunta 02/17, de 26/10/17, que cria os Comitês de

Gestão.

Resolução Conjunta 04/17, de 01/12/17, que cria a Ouvidoria e

disciplina seu funcionamento.

Resolução Conjunta 05/17, de 01/12/17, que a altera a estrutura

organizacional da Área Corporativa do SENAI-SP e apresenta o

respectivo organograma.

Estrutura Organizacional do SENAI-SP – constante da intranet do

SENAI-SP.

Manual de Competências Gerenciais5– documento que registra as

competências do Diretor Regional do SENAI-SP, delegadas ex officio aos

titulares dos cargos gerenciais. O Manual é divulgado por meio de sistema

de computador acessível na intranet da Instituição. Trata-se de

documento aprovado por ato formal da Diretoria Regional do SENAI-SP.

Política da Qualidade e Meio Ambiente – apresentada no Website e na

INTRANET do SENAI-SP.

5 Aprovado em 29/01/2010, conforme resolução conjunta nº 01/2010. Revisado pela Resolução Conjunta 02/11 de

11/07/2011.

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45

2.3 Ambiente de Atuação

2.3.1 Ambiente de atuação do SENAI-SP

Conforme expresso no artigo 5º do Regimento do SENAI,

(...) as despesas do SENAI serão custeadas por uma contribuição mensal das empresas

das categorias econômicas da indústria, dos transportes6, das comunicações e da pesca,

nos termos da lei”.

Com base nisso, a classificação dos setores contribuintes é feita de acordo com o

Quadro de Atividades e Profissões a que se refere o art. 577 do Decreto-Lei nº 5.452,

de 1943 (CLT), ressalvado o disposto no art. 109-C da Instrução Normativa RFB nº

971, de 13 de novembro de 2009, que fornece a relação dos estabelecimentos

industriais ou assemelhados que são contribuintes do SENAI.7

Artigo 109-C INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 971 (13/11/2009)

Confederação Nacional da Indústria

Grupo de atividade

1º - Alimentação;

2º - Vestuário;

3º - Construção e mobiliário;

4º - Urbanas (saneamento, coleta e tratamento de resíduos, energia, gás, água e esgoto);

5º - Extrativas;

6º - Fiação e tecelagem;

7º - Artefatos de couro;

8º - Artefatos de borracha;

9º - Joalheiras, lapidação de pedras preciosas;

10º - Químicas e farmacêuticas;

11º - Papel, papelão, cortiça;

12º - Gráficas;

13º - Vidros, cristais, espelhos, cerâmicas, louças, porcelanas;

15º - Instrumentos musicais, brinquedos;

16º - Cinematográficas;

17º - Beneficiamentos;

18º - Artesanatos (pessoa jurídica);

19º - Metalúrgicas, mecânicas, materiais elétricos.

Fonte: Receita de Federal do Brasil

6 Exceto os transportes aquaviário (Lei nº 5.461, de 25 de junho de 1968), aeroviário (Decreto-Lei nº 1.305, de 8 de

janeiro de 1974) e rodoviário (Lei nº 8.706, de 14 de setembro de 1993). 7 Observar as alterações registradas nas Instruções Normativas da Receita Federal do Brasil nº 1.453 de 24 de

fevereiro de 2014 e nº 1.589 de 05 de Novembro de 2015.

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46

Considerando que o Sistema SENAI realiza sua missão por meio da operação de

Departamentos Regionais, que se organizam na forma de sistema federativo, o

atendimento a ser realizado pelo Departamento Regional de São Paulo abrange,

prioritariamente, a oferta de serviços para os estabelecimentos situados na base

territorial do estado de São Paulo, que integram os segmentos contribuintes (acima

especificados), e jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho.

2.3.2 Ambiente de negócio do SENAI-SP

Com relação às análises sobre as variáveis do ambiente externo que podem afetar as

estratégias de oferta e de gestão do SENAI-SP, faz-se necessário destacar que tais

conteúdos estão apresentados juntamente com as avaliações dos resultados auferidos

no exercício, no âmbito dos objetivos estratégicos e dos demais indicadores (de

ordem operacional), descritos nos tópicos a seguir.

Vale destacar, ainda, que no tocante à determinação das metas firmadas para o ano

de 2018, a diretriz que prevaleceu na ocasião, frente a um cenário pontuado por

inúmeras definições, foi estabelecer expectativas mais conservadoras.

De fato, na ocasião, a projeção para receita de contribuição de 2018, informada pela

CNI, indicava uma variação negativa. Tal fato determinou a adoção de uma gestão

mais cautelosa, acompanhada de um intensivo monitoramento dos indicadores que

sinalizam futuras tendências para a receita da Entidade. O propósito do referido

monitoramento é, mediante confirmação de um processo de recuperação econômica,

retomar a definição de estratégias e metas institucionais, com vistas à expansão da

oferta.

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47

3. Planejamento Organizacional

e Desempenho Orçamentário e

Operacional

3.1 Resultados da Gestão e dos Objetivos

Estratégicos

O conjunto de prioridades, objetivos e metas que orientaram a gestão do SENAI de

São Paulo no período em análise está traduzido nos projetos e metas firmados para

2017. Para o estabelecimento dessas expectativas, a Entidade apoiou-se nas

indicações e nos desafios firmados em seu Mapa Estratégico.

A descrição de cada um dos objetivos que integram o Mapa Estratégico do SENAI-

SP, sua vinculação com a missão institucional e, ainda, sua pertinência frente às

demandas de sua clientela e as condicionantes do mercado (ambiente de negócios)

em que a Instituição atua estão explicitadas a seguir.

As metas físicas e indicadores constantes do Mapa Estratégico são detalhados

anualmente no Plano de Ação da Entidade. Adicionalmente, as previsões relativas

aos recursos necessários para o seu financiamento, bem como as eventuais receitas

oriundas do ressarcimento de serviços ou da execução de iniciativas apoiadas por

terceiros, estão registradas no orçamento programa da Entidade. Tais expectativas

(indicadores, metas físicas e metas orçamentárias) estão formalizadas em sistemas

próprios.

As referidas metas são negociadas e formalizadas por unidade orçamentária e centro

de custos. Conforme será possível observar ao longo do presente documento, os

relatos e análises apresentados a seguir foram formulados com base nessa estrutura

de registro de indicadores e metas.

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48

Ilustração 2 - Mapa Estratégico do SENAI-SP

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

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49

Considerando os referenciais estratégicos firmados, a missão do SENAI-SP

concretiza-se por meio da adequada execução dos 13 objetivos que integram o seu

Mapa Estratégico (vide ilustração 2). Cada um desses objetivos reúne processos de

trabalho e projetos, complementares entre si, que, realizados de forma articulada,

asseguram a pertinência da ação da Entidade.

A avaliação do desempenho institucional ocorrerá, portanto, a partir da análise do

conjunto de expectativas firmado no planejamento anual da Entidade (metas e

projetos estabelecidos para cada um dos objetivos estratégicos), por meio da

comparação dos valores planejados com os efetivamente realizados e do

detalhamento das causas e dos fatos (de ordem interna ou externa) que explicam os

desempenhos alcançados.

Com o intuito de assegurar a correta compreensão das análises a serem apresentadas

a seguir, ressalta-se que a oferta institucional está organizada segundo o conceito de

programa8 na esfera pública. Ainda em conformidade com os princípios da gestão

pública, o planejamento e o controle dessas linhas de oferta estão alinhados com o

conceito de classificação programática9, visto que os resultados esperados, bem

como os recursos envolvidos, estão organizados em estrutura de Centros de

Responsabilidade, que assegura correspondência direta entre metas e resultados com

receitas e despesas.

Com base no exposto, a avaliação do desempenho institucional será realizada por

meio da análise de cada uma das perspectivas estratégicas10 estabelecidas no Mapa

Estratégico do SENAI-SP, desdobradas segundo os objetivos nele detalhados.

Conforme explicitado no tópico 1, em face das incertezas presentes no cenário

econômico de 2017, para o exercício em questão, o SENAI-SP revisou suas metas,

que se apresentaram mais conservadoras, tendo como referência patamares alçados

em exercícios anteriores.

8 Segundo glossário do Orçamento da União, divulgado pelo Senado Federal, Programa consubstancia “[...] instrumento de

organização da ação governamental visando à concretização dos objetos pretendidos, sendo mensurado por indicadores

estabelecidos no plano plurianual”. Disponível em:

https://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/programa. Acesso em 20/02/2018. 9 Estrutura programática representa a “[...] classificação da despesa segundo estrutura de programa, ação (projeto, atividade ou operação

especial [...], cujo objetivo é identificar a finalidade do gasto, em que e onde serão alocados os recursos, bem como viabilizar o

gerenciamento interministerial de programas).”, conforme glossário do Orçamento da União, divulgado pelo Senado Federal. Disponível

em:

https://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/classificacao-programatica. Acesso em 20/02/2018. 10 A análise das Perspectivas Estratégicas corresponde, conceitualmente, à análise dos Objetivos Estratégicos, recomendada no

manual elaborado pelo DN, que apresenta as diretrizes e orientações para a realização da prestação de contas ordinárias anual do

SENAI, em 2017.

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50

Tabela 7 - Relação de Objetivos Estratégicos, segundo Perspectivas

Estratégicas.

Objetivos Estratégicos Perspectivas

1. Ser reconhecido pela sua competência no campo da educação

profissional e tecnológica. Indústria e Sociedade

2. Consolidar-se como provedor de soluções de STT e Inovação.

3. Buscar fontes adicionais de financiamento. Sustentabilidade 4. Assegurar sustentabilidade institucional.

5. Prover soluções para a indústria, com foco no desenvolvimento

regional.

Processos Internos

(Foco do Cliente)

6. Priorizar setores com maior capacidade de fortalecer a

competitividade da indústria.

7. Assegurar educação profissional e tecnológica de excelência.

8. Intensificar a oferta de serviços técnicos e tecnológicos.

9. Incrementar e consolidar as ações de inovação.

10. Maximizar o retorno dos recursos aplicados. Processos Internos

(Eficiência)

11. Desenvolver competências para transformar a estratégia em

ação. Pessoas e Tecnologia 12. Prover sistemas de informação compatíveis com as estratégias

institucionais.

13. Assegurar a infraestrutura necessária.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão).

Ainda, com relação à análise de desempenho institucional, faz-se necessário informar

que os padrões para a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas estão

expressos no Tópico 3.1.5, que apresenta a Matriz de Indicadores Estratégicos

(formalizados no Mapa Estratégico da Entidade) e de Indicadores Auxiliares,

empregados para apoiar o monitoramento das ações institucionais empreendidas.

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51

3.1.1 Perspectivas Estratégicas “Indústria e

Sociedade” e “Sustentabilidade”

Tabela 8 - Perspectivas Estratégicas “Indústria e Sociedade” e

“Sustentabilidade”11.

Denominação: “Indústria e Sociedade” e “Sustentabilidade”

Tipo de Programa: Finalístico

Objetivo Geral: Assegurar que as partes interessadas tenham, com relação ao SENAI-SP, uma

percepção de valor alinhada e aderente com a missão estabelecida (1).

Objetivos Específicos:

Objetivo Estratégico 1 Ser reconhecido pela sua competência no campo da educação

profissional e tecnológica.

Objetivo Estratégico 2 Consolidar-se como provedor de soluções de STT e Inovação.

Objetivo Estratégico 3 Buscar fontes adicionais de financiamento.

Objetivo Estratégico 4 Assegurar sustentabilidade Institucional

Público Alvo:

Conselho Regional, Sistema SENAI, Sistema SESI, colaboradores, indústrias contribuintes,

sociedade e governo, clientes (jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho e empresas,

prioritariamente contribuintes, que demandam conhecimento relacionado à sua produção de bens e

serviços), fornecedores, organizações públicas e privadas que realizam projetos apoiados em

acordos ou convênios.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

(1) O atendimento dos objetivos constantes nessa perspectiva ocorre por meio do cumprimento dos demais

objetivos previstos no Mapa Estratégico do SENAI-SP (vinculados às demais perspectivas). É pela execução dos

demais objetivos que ocorre a mobilização dos recursos institucionais (financeiros, humanos, materiais e

tecnológicos) que asseguram a geração dos resultados da Entidade.

Dentre os objetivos estratégicos que direcionam as iniciativas praticadas em 2017

destacam-se aqueles que firmam os seguintes propósitos para o SENAI-SP: “Ser

reconhecido pela sua competência no campo da educação profissional e

tecnológica” e “Consolidar-se como provedor de soluções de STT e Inovação”.

A conquista dessas condições exige, necessariamente, a execução de iniciativas e a

adoção de estratégias que viabilizem respostas institucionais capazes de:

garantir, para as indústrias, oferta de recursos humanos com perfil requerido

pelos processos produtivos e, para os indivíduos, oportunidades concretas de

trabalho e emprego;

11 Serão relacionadas no presente quadro informações relativas ao conjunto de processos abrangidos em cada uma

das perspectivas.

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52

promover a difusão de tecnologias produtivas e organizacionais, auxiliando o

setor produtivo a ampliar a qualidade de seus produtos e a reduzir o custo dos

seus processos, condições necessárias para o incremento da competitividade

da indústria nacional.

incrementar a capacidade de inovação das empresas, via realização e difusão

dos resultados de pesquisas empreendidas no âmbito dos processos produtivos

e dos produtos. Trata-se, também, de aspecto que assume relevo estratégico

para a elevação da capacidade competitiva da produção brasileira.

Considerando que as perspectivas estratégicas “Indústria e Sociedade” e

“Sustentabilidade” modelam a natureza das respostas oferecidas aos segmentos

beneficiados pela ação institucional e, por consequência, definem a identidade do

SENAI-SP frente à sociedade, é importante destacar que os resultados buscados,

citados acima, são complementados pelo sentido firmado nos objetivos de “Buscar

fontes adicionais de financiamento” e de “Assegurar a sustentabilidade

institucional”. Tais objetivos formalizam a necessidade de:

Consolidar e ampliar fontes adicionais de recursos, com o sentido de garantir

que a amplitude dos atendimentos realizados pelo SENAI-SP supere a

capacidade de financiamento da sua receita de contribuição. Para tanto, todas

as ações realizadas nesse campo focam, no âmbito das parcerias com terceiros

interessados em participar do custeio de iniciativas empreendidas pela

Entidade, a aderência entre os valores institucionais e os das instituições

potencialmente parceiras. Na esfera do ressarcimento de despesas de serviços

pelos seus beneficiários diretos ou indiretos, configura orientação básica para

o estabelecimento de políticas de oferta, a consideração da natureza do serviço

a ser ofertado e do perfil socioeconômico do respectivo público-alvo (pessoas

físicas ou empresas). A premissa é obter retorno de parcela das despesas

incorridas no custeio de sua operação, sem o comprometimento do acesso dos

públicos prioritários aos serviços mantidos, independentemente da sua

capacidade de custear parcial ou integralmente o serviço demandado.

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53

Assegurar o máximo retorno de cada unidade de capital investida. Os

referenciais que orientam as ações nesse campo estão pautados na garantia de

que a Entidade, por meio da adequação de seus processos de trabalho e

práticas de gestão, apresente padrão de comprometimento de seus recursos

coerentes com a qualidade e escala dos serviços ofertados e, ainda, com a

natureza da ação institucional, que prevê a oferta de serviços essenciais para a

melhoria da competitividade da indústria, abrangendo, portanto, iniciativas

cujo financiamento é inviável para as empresas ou os indivíduos diretamente

beneficiados.

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54

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55

3.1.1.1 Objetivo Estratégico 1 – Ser reconhecido pela sua

competência no campo da educação profissional e

tecnológica

3.1.1.1.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos

O propósito que norteia as avaliações a serem empreendidas nesse campo é apurar

em que medida o SENAI-SP é, junto às partes interessadas (empresários,

trabalhadores, executivos de empresas, representantes do governo, acadêmicos,

representantes dos trabalhadores e dos sindicatos patronais, etc.), reconhecido como

instituição de referência no âmbito das ofertas de serviços de educação profissional e

desenvolvimento tecnológico. O cumprimento do referido objetivo estratégico

concretiza-se, portanto, pela capacidade institucional de:

distinguir-se pela competência de renovar suas estratégias de atuação e de

customizar ou formular novas respostas (serviços) para a superação de

questões que, no âmbito da qualificação para o trabalho, obstaculizam o

desenvolvimento industrial;

contar com modelo de oferta abrangente, capaz de atender às diferentes

demandas por educação profissional, sempre com foco em demandas

identificadas da indústria, que se traduzem em oportunidades reais de

emprego;

oferecer respostas ágeis, pertinentes, diversificadas e alinhadas com as

demandas regionais e setoriais da economia.

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56

3.1.1.1.2 Metas e Resultados – Análise Crítica12

A mensuração das metas vinculadas a esse objetivo foi efetuada nos anos de 2016 e

2017, por meio de pesquisa realizada junto à população do Estado de São Paulo.

A referida pesquisa resulta de levantamento, efetuado pelo instituto de pesquisa do

Jornal Estado de São Paulo, organizado em cotas estratificadas, de acordo com a

densidade populacional do Estado de São Paulo nas variáveis de sexo, idade,

escolaridade e região geográfica. Foram realizadas 1.300 entrevistas em 54

municípios do Estado, o que proporciona uma margem de erro de até 2,7% para os

resultados gerais da pesquisa (quando a base de referência for os 1.300 casos).

Na pesquisa em questão, o reconhecimento da competência da Entidade no

cumprimento de sua missão foi avaliado por meio das seguintes questões:

1) Você conhece o SENAI-SP?

2) Qual sua avaliação sobre o SENAI-SP?

Como será possível observar a seguir, o SENAI-SP obteve retorno muito satisfatório

dos entrevistados, indicando ser uma instituição reconhecida e bem avaliada.

Tabela 9 - Objetivo Estratégico 1 - Resultado do Indicador 1.1 (1)

1.1 Índice de ciência da Entidade Meta Resultado

(Você conhece o SENAI-SP?)

Conhece 75,0% 81,6%

Conhece bem e tem muitas informações sobre o SENAI 46,4%

Conhece, mas não muito. - 35,2%

Conhece só de nome/só de ouvir falar - 14,8%

Não conhece - 3,6%

Fonte: Pesquisa de Opinião Pública – ESTADO DE SÃO PAULO (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento.

Tabela 10 - Objetivo Estratégico 1 - Resultado do Indicador 1.2 (1)

1.2 Índice de favorabilidade positiva Meta Resultado

(Qual a sua avaliação sobre o SENAI-SP?)

Positiva 85,0% 88,7%

Nem positiva e nem negativa - 7,9%

Negativa - 1,1%

Não sabe - 2,2%

Fonte: Pesquisa de Opinião Pública – ESTADO DE SÃO PAULO (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento.

12 Conforme estabelecido no desdobramento do Mapa Estratégico do SENAI-SP, a apuração dos resultados

institucionais para o presente objetivo ocorre bianualmente, por meio de realização de pesquisa.

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57

Tabela 11 – Metodologia dos indicadores 1.1 e 1.2 (1)

Indicador Metodologia

1.1 - Índice de ciência da

Entidade

∑ de entrevistados que admitem conhecer a Entidade

Total de entrevistas

1.2 - Índice de

favorabilidade positiva

∑ de entrevistados cuja opinião sobre o SENAI-SP é “positiva”

Total de entrevistas (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento.

Gráfico 2 – Resultados do Indicador 1.1 – Índice de ciência da Entidade

Gráfico 3 – Resultados do Indicador 1.2 – Índice de favorabilidade positiva

75,0%

81,6%

Meta Realizado

85,0%

88,7%

Meta Realizado

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58

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59

3.1.1.2 Objetivo Estratégico 2 – Consolidar-se como provedor de

soluções de STT e Inovação

3.1.1.2.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos

No tocante ao objetivo estratégico “Consolidar-se como provedor de soluções de

STT e Inovação”, o foco das ações empreendidas é, também junto às partes

interessadas, ser reconhecido como instituição capaz de:

contribuir para a elevação da capacidade de inovação das empresas industriais;

colaborar com a mudança da matriz industrial nacional, com o aumento da

importância dos segmentos cujo processo manufatureiro resulte em produtos

finais mais elaborados e diferenciados, ou seja, que exijam maior intensidade

de capital e tecnologia;

apoiar o estabelecimento das condições mais adequadas para a realização de

investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento e na execução de atividades

baseadas em conhecimento;

estimular a adoção de práticas e conceitos que assegurem a proteção à

propriedade intelectual;

promover a difusão de tecnologias para o crescimento econômico de longo

prazo, necessárias à consecução de projeto de desenvolvimento industrial, a

saber: biotecnologia, energias renováveis, nanotecnologia, entre outras.

3.1.1.2.2 Metas e Resultados – Análise Crítica

Com base nas premissas expressas anteriormente, é certo que para o atendimento do

objetivo em questão o SENAI-SP terá que, num primeiro momento, ampliar a

abrangência da sua ação nesse campo, ou seja, elevar a parcela beneficiada das

indústrias com serviços voltados ao desenvolvimento tecnológico e à inovação de

processos e produtos.

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60

Como evidenciado na tabela abaixo, os resultados obtidos pelo SENAI-SP, na esfera

dos serviços de desenvolvimento tecnológico, despontam que no ano de 2017 a

Entidade atendeu 3,4% do universo de empresas contribuintes.

Tabela 12 – Objetivo Estratégico 2 - Resultado do Indicador 2.1 (1)

Indicador 2.1 – Abrangência do atendimento com serviços

de desenvolvimento tecnológico (2)

2017 Meta

2018 Meta Realizado

3,0% 3,4% 3,4%

Base de Cálculo 2017

Total de Estabelecimentos Contribuintes Atendidos em Serviços

de Desenvolvimento Tecnológico no Estado de São Paulo 1.053

Total de Estabelecimentos contribuintes no Estado de São Paulo 30.735

Fonte: Elaboração SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão), com base em consultas ao Sistema de

Gestão de Serviços Educacionais e Tecnológicos (SGSET) e Sistema de Informações Gerenciais da Arrecadação

(SIGA). (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento. (2) Não inclui os estabelecimentos contribuintes optantes do SIMPLES13.

Gráfico 4 – Resultados do Indicador 2.1 – Abrangência do atendimento com

serviços de desenvolvimento tecnológico

13 O Simples é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006,

aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007. Por meio da adesão ao referido sistema, as

empresas deixam de recolher um conjunto, previamente definido, de tributos e contribuições, dentre eles as contribuições ao

SENAI. Disponível em http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/, acesso em 07/03/2018.

3,0%

3,4%

Meta Realizado

(

𝐸𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚

𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠) * 100

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61

3.1.1.3 Objetivo Estratégico 3 – Buscar fontes adicionais de

financiamento

3.1.1.3.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos

O alcance de fontes adicionais de recursos atende ao propósito de garantir que a

amplitude dos atendimentos realizados pelo SENAI-SP supere a capacidade de

financiamento da sua receita de contribuição. Para tanto, todas as ações executadas

nesse campo focam, no âmbito das parcerias com terceiros interessados em participar

do custeio de iniciativas realizadas pela Entidade, a aderência entre os valores do

SENAI-SP e os das instituições potencialmente parceiras.

Na esfera do ressarcimento de despesas de serviços do SENAI-SP pelos seus

beneficiários diretos ou indiretos, configura orientação básica para o estabelecimento

de políticas de oferta, a consideração da natureza do serviço a ser ofertado, o porte e

o perfil das empresas a serem atendidas e, ainda, as condições socioeconômicas dos

indivíduos que buscam os serviços institucionais. Em suma, a premissa da Entidade é

obter retorno de parcela das despesas incorridas no custeio de sua operação, sem o

comprometimento do acesso dos públicos prioritários aos seus serviços.

3.1.1.3.2 Metas e Resultados – Análise Crítica

Em 2017, o SENAI-SP, no âmbito do objetivo estratégico 3, “buscar fontes

adicionais de financiamento”, apresentou um desempenho satisfatório da ordem de

7,5% a mais que em relação à 2016. Mesmo com o comportamento adverso da

economia ao longo do exercício, a Entidade cumpriu a meta fixada para o período,

conforme demonstrado na matriz de indicados (tópico 3.1.5).

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62

Tabela 13 - Objetivo Estratégico 3 - Indicador 3.1(1)

Valores nominais em R$ mil

Indicador 3.1 –

Evolução das Receitas

Adicionais

2016

Realizado

(a)

2017 2018 Variação %

Planejado

(b)

Realizado

(c)

% de

Realização

(c/b)

Planejado

(d) (c/a) (d/c)

Receitas de Serviços 207.854,8 228.941,5 223.429,2 97,6 237.181,9 7,5 6,2

Receitas de Convênios 39,2 108,0 158,8 147,0 113,4 305,0 -28,6

Total Geral 207.894,0 229.049,6 223.587,9 97,6 237.295,3 7,5 6,1

Indicador 3.1 Meta Realizado Meta 2018

10,2% 7,5% 6,1%

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

(1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

Tabela 14 - Metodologia do Indicador 3.1

Metodologia

Evolução Anual (%)

[(∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇

∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1 ) − 1 ] ∗ 100

T = ano Valores em R$:

∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 + 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠

Nota: Não inclui repasses do Departamento Nacional

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Gráfico 5 – Resultados do Indicador 3.1 – Evolução das Receitas Adicionais

10,2%

7,5%

Meta Realizado

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63

3.1.1.4 Objetivo Estratégico 4 – Assegurar a Sustentabilidade

Institucional

3.1.1.4.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos

A parcela das despesas de pessoal no custo da produção é uma variável com peso

significativo na mensuração da competitividade das nações. Nesse sentido, os

indicadores que demonstram a evolução dos custos do trabalho evidenciam

distorções importantes para a economia. Segundo estudos efetuados pela CNI

(Confederação Nacional da Indústria),

“....A crise econômica diminuiu ainda mais a competitividade brasileira.

Em 2016, o país retrocedeu em quatro dos nove fatores que determinam a

capacidade de as empresas vencerem os concorrentes na disputa por

mercados. Na comparação com outros 17 países, o Brasil perdeu terreno

de 2015 para 2016 nos fatores disponibilidade e custo da mão de obra,

ambiente macroeconômico, competição e escala do mercado doméstico e

tecnologia e inovação. Só avançou no fator educação. Com esse

desempenho, está em penúltimo lugar, à frente apenas da Argentina, no

ranking de competitividade 2016. No topo da lista está o Canadá, seguido

por Coreia do Sul e Austrália, informa o estudo anual feito pela

Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O Brasil se mantém em penúltimo lugar desde 2012, quando o ranking

geral da competitividade começou a ser feito, observa o gerente-executivo

de Pesquisas da CNI, Renato da Fonseca. “O Brasil precisa valorizar a

competitividade se quiser sobreviver no mundo globalizado”, avalia

Fonseca. Para ter melhores condições de competir com os demais países,

acrescenta o economista, o Brasil deve ampliar os investimentos e

aumentar a eficiência na aplicação de recursos públicos e privados em

áreas que aumentem a produtividade, como educação, inovação e

infraestrutura.”14

Diante desse cenário, a pertinência do modelo de financiamento do SENAI-SP -

sustentado pela contribuição das indústrias, que repassam 1,0% da sua folha de

salários - está associada à capacidade institucional de garantir ação estrategicamente

pertinente, que prevê a oferta de serviços essenciais para a melhoria da

competitividade da indústria e das condições socioeconômicas dos indivíduos,

14 Disponível em http://www.portaldaindustria.com.br/agenciacni/noticias/2017/01/crise-economica-reduz-

competitividade-das-empresas-brasileiras-1/ - acesso em 03/02/2018.

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64

abrangendo, portanto, iniciativas cujo financiamento é inviável para as empresas ou

os indivíduos diretamente beneficiados. A meta é, por meio de respostas competentes

e alinhadas com as necessidades da indústria, assegurar que a receita de contribuição

repassada ao SENAI-SP represente investimento que repercuta positivamente sobre a

produtividade das empresas e não um encargo que onera o custo da produção.

Nesse sentido, o monitoramento do nível de comprometimento dos recursos

configura medida que apura riscos institucionais, evitando, por meio da antecipação

de problemas futuros, interrupções ou comprometimento de serviços que, pela sua

natureza, provocariam um elevado ônus para empresas e indivíduos atendidos pelo

SENAI-SP.

3.1.1.4.2 Metas e Resultados – Análise Crítica

O acompanhamento, por meio do estabelecimento de metas que regulem o grau de

comprometimento orçamentário com o financiamento de despesas obrigatórias e de

caráter continuado atende ao propósito de assegurar a sustentabilidade institucional.

De fato, a finalidade desse objetivo estratégico é garantir que todas as decisões que

comprovem efeitos sobre as despesas estejam amparadas em indicadores e análises

que demonstrem segurança institucional nesse campo.

Tabela 15 - Objetivo Estratégico 4 - Indicador 4.1 (1)

Valores em R$ mil

Descrição

Meta

(limite máximo

comprometido)

Realizado

2016 2017

4.1 - Participação da despesa corrente na

receita corrente do exercício. (b/a) 95,0% 92,9% 90,0%

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

Gráfico 6 – Resultados do Indicador 4.1 – Participação da despesa corrente na

receita corrente do exercício

95,0%

90,0%

Meta Realizado

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65

Com base no exposto, o SENAI-SP adotou o objetivo estratégico “assegurar a

sustentabilidade institucional”, que fixa um limite máximo de aplicação das receitas

correntes para o financiamento das respectivas despesas correntes. Assim sendo, a

Entidade estabelece previamente a parcela da receita a ser obtida no exercício que

deverá ser destinada para o financiamento dos investimentos. Em face dos

prognósticos pessimistas de queda real das receitas (aspecto que se confirmou no

final do exercício), a meta firmada para 2017 foi de 94,8% (tabela anterior).

A análise do resultado alcançado revela que o SENAI-SP atendeu a meta firmada,

ficando 5 pontos percentuais aquém do limite máximo fixado. Dentre os motivos que

explicam esse comportamento, merece destaque as ações de racionalização de

despesas iniciadas em 2015.

Tabela 16 - Metodologia do Indicador 4.1

Metodologia

(∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 (∗)

𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜 (∗∗))

(*) Despesa Correntes = (Despesas com Pessoal + Institucionais + Outras Correntes)

(**) Não inclui saldo de exercícios anteriores

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

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66

3.1.2 Perspectiva Estratégica “Processos Internos –

Foco do Cliente”

Tabela 17 - Perspectiva Estratégica Processos Internos - Foco do Cliente

Denominação: Foco do Cliente

Tipo de Programa: Finalístico

Objetivo Geral: Assegurar os processos de desenvolvimento e de entrega de serviços compatíveis

com os desafios contidos na Missão e Visão do SENAI-SP e com a proposta de valor dimensionada

na perspectiva “Processos Internos - Foco do Cliente”

Objetivos:

Objetivo Estratégico 5 Prover soluções para a indústria, com foco no desenvolvimento

regional.

Objetivo Estratégico 6 Priorizar setores com maior capacidade de fortalecer a competitividade

da indústria.

Objetivo Estratégico 7 Assegurar educação profissional e tecnológica de excelência.

Objetivo Estratégico 8 Intensificar a oferta de serviços técnicos e tecnológicos.

Objetivo Estratégico 9 Incrementar e consolidar as ações de inovação.

Público Alvo:

Empresas, prioritariamente contribuintes, que demandam conhecimento relacionado à produção de

bens e serviços e jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho.

Os resultados das perspectivas serão avaliados nas tabelas e gráficos a seguir.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão).

Tabela 18 - Execução Orçamentária (1) (2) Processos Internos - Foco do Cliente Valores em R$1,00

Objetivo Despesa Inicial Despesa

Retificada

Despesa

Transposta

Despesa

Realizada Planejado 2018

5, 6 e 7 776.017.503 774.535.604 765.638.969 753.282.609 797.012.941

8 31.628.920 31.451.249 33.069.146 30.781.585 31.219.826

9 5.016.252 6.302.968 7.108.447 6.280.601 6.292.225

Total 812.662.675 812.289.821 805.816.562 790.344.795 834.524.992

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão). (1)Somente despesas correntes

(2)Centros de Responsabilidade considerados na apuração das despesas planejadas e realizadas:

Objetivos 5, 6 e 7: Ensino Médio; EJA - Ensino Médio; Eventos Educativos em Educação; Iniciação Profissional

Presencial; Iniciação Profissional a Distância; Aprendizagem Industrial Presencial; Aprendizagem Industrial a

Distância; Qualificação Profissional Presencial; Qualificação Profissional a Distância; Aperfeiçoamento

Profissional Presencial; Aperfeiçoamento Profissional a Distância; Especialização Profissional Presencial;

Especialização Profissional a Distância; Técnico de Nível Médio Presencial; Técnico de Nível Médio a Distância;

Graduação Tecnológica Presencial; Graduação Tecnológica a Distância; Pós-Graduação "Lato Sensu" –

Especialização Presencial; Cursos de Extensão Presencial; Difusão do Conhecimento; Assessoria e Consultoria

em Educação; Olimpíadas e Concursos Educação; Certificação de Pessoas; Gestão da Educação.

Objetivo 8: Serviços Operacionais; Consultoria em Gestão Empresarial; Consultoria em Processo Produtivo;

Consultoria em Segurança do Trabalho; Elaboração e Disseminação de Informações; Eventos Técnicos; Ensaios;

Calibração; Material de Referência; Certificação de Produtos; Gestão da Tecnologia e Inovação.

Objetivo 9: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Produto e Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de

Processo.

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67

Considerando o caso brasileiro, é certo que, nos mais diversos segmentos, os

processos de produção e de bens e serviços apresentam como traço comum a

heterogeneidade. Atualmente, processos com maior conteúdo tecnológico ainda

convivem com os tradicionais, intensivos em trabalho. Outro aspecto que assume

relevo frente ao desafio de alcançar um desenvolvimento econômico que privilegie

ampliação da riqueza com distribuição de renda, é a necessidade de o Brasil contar

com uma base industrial competitiva e diversificada.

Nesse cenário, a educação profissional amplia, simultaneamente, o seu escopo e a

sua importância, visto que a existência de recursos humanos adequadamente

qualificados passa a configurar requisito para o alcance da competitividade. No novo

mundo da produção e do trabalho, a pertinência das iniciativas de formação

profissional passa a estar vinculada à capacidade das instituições, que atuam nesse

segmento, de formular soluções capazes de atender demandas de empresas de

diferentes portes e padrões tecnológicos. Adicionalmente, considerando um projeto

de desenvolvimento econômico que objetiva a geração de empregos de qualidade,

faz-se necessário que as oportunidades de qualificação profissional abarquem desde a

preparação de indivíduos pouco escolarizados, empregados ou não, até a formação de

profissionais com perfis mais elaborados, capazes de, por exemplo, realizar

atividades de pesquisa e desenvolvimento. As iniciativas nesse campo devem

contemplar, também, alternativas para a geração de renda, para a preparação de

jovens para o primeiro emprego e para a atualização e reconversão profissional de

empregados e desempregados.

Cabe, ainda, às instituições que oferecem formação profissional, considerar como

variável presente no seu quadro de referência, que o conjunto de soluções a ser

formulado deve ser capaz de fazer frente às necessidades de uma sociedade marcada

por significativo déficit educacional. A natural consequência desse processo é a

existência de um contexto marcado pela carência de trabalhadores com grau de

qualificação requerida para apoiar o desenvolvimento de uma base industrial

mundialmente competitiva. De fato, além da crise do emprego, vilã que volta a

habitar o mundo do trabalho, o Brasil precisa fazer frente à crise de competências.

Com base nisso, as estratégias a serem formuladas nesse âmbito devem ser aderentes

a um contexto marcado pela simultânea ausência de empregos e de empregados.

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68

Faltam empregos de qualidade para uma expressiva parcela da população e faltam

trabalhadores capazes de se inserir de forma produtiva no novo mundo do trabalho.

Em um contexto, cuja tônica é a diversidade, fica evidenciada, para as organizações

que atuam na qualificação dos trabalhadores, a necessidade de garantir soluções que

assegurem a preparação de indivíduos para o atendimento de demandas concretas por

educação profissional. Caso contrário, corre-se o risco de perder oportunidades agora

colocadas para a economia e para a sociedade e, ainda, reduzir a eficiência dos

recursos destinados para esse fim. É fato que em um quadro de recursos sempre

escassos, a realização de formação profissional para oportunidades reais de emprego

garante, simultaneamente, a satisfação das demandas das indústrias por trabalhadores

adequadamente qualificados e dos indivíduos por bons empregos.

No âmbito do desenvolvimento tecnológico, o esforço a ser empreendido não é

menor, visto que os avanços nesse campo exigem, além da superação dos desafios já

conhecidos (déficits educacionais, políticas fiscal e tributária inadequadas,

fragilidades na nossa infraestrutura, entre outros), a execução de estratégias que

intensifiquem o desenvolvimento tecnológico e a capacidade de inovação da

indústria brasileira.

De fato, o alcance de um patamar adequado de competitividade depende, entre outros

aspectos, da existência de organizações capazes de disponibilizar, para a indústria,

produtos tecnológicos e, ainda, plataforma de inovação que articule, de forma

produtiva e competente, núcleos de pesquisa e inovação com o segmento produtivo.

Com base nisso, iniciativas que apoiem o desenvolvimento tecnológico e a inovação

da indústria assumem caráter prioritário no fomento à competitividade nacional, em

razão, especialmente, da dificuldade observada no desenvolvimento, transferência e

difusão dos conhecimentos nesse campo.

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69

3.1.2.1 Objetivo Estratégico 5 - Prover soluções para a indústria,

com foco no desenvolvimento regional

3.1.2.1.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos

No processo de planejamento da oferta da educação profissional e dos serviços

tecnológicos e de inovação, assume relevo o fomento ao desenvolvimento regional.

De fato, apesar da educação profissional não criar empregos, a adequada gestão da

sua oferta pode contribuir fortemente nessa ação. Complementarmente, a adequação

das iniciativas de fortalecimento da base tecnológica e de inovação das indústrias de

uma dada localidade decorrerá do grau de aderência dessas ações à realidade

econômica local, ou seja, ao entendimento dos fatores que condicionam o processo

produtivo (conformação dos mercados consumidores, organização do aparelho

produtivo, relações com fornecedores, disponibilidade e nível de qualificação dos

recursos humanos locais, entre outros).

A execução de um projeto de desenvolvimento industrial deve considerar,

necessariamente, a questão regional, em face da nova territorialidade dos

investimentos e, ainda, das particularidades do movimento de desconcentração

espacial de segmentos importantes do setor produtivo e das diferentes dinâmicas de

crescimento observadas nas regiões e nos municípios brasileiros no período recente.

Tais processos também apresentam relevo no Estado de São Paulo.

3.1.2.1.2 Metas e Resultados – Análise Crítica

Em face das premissas apresentadas anteriormente e, ainda, considerando as

expectativas estabelecidas no âmbito do presente objetivo, em 2017, por meio da

oferta de serviços educacionais e tecnológicos, o SENAI-SP beneficiou 16,4% do

universo de estabelecimentos contribuintes, isto é, uma manutenção do patamar de

atendimento registrado em 2016. Tal desempenho corresponde ao atendimento da

meta fixada (acréscimo de 0,7 ponto percentual). De fato, tendo em vista o cenário

econômico pouco favorável, faz-se necessário informar que a meta fixada para o

presente objetivo corresponde aos resultados alcançados em 2016, ou seja, a diretriz

que orientou as ações nesse campo foi de, no mínimo, manter a performance

alcançada no ano anterior.

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Tabela 19 - Objetivo Estratégico 5: Indicador 5.1 (1) (2)

Descrição 2016

Realizado

2017 Meta

2018 Meta Realizado

5.1 - Índice de provimentos de Soluções às

demandas Regionais da Indústria (IPRS) 15,7% 15,7% 16,4% 16,4%

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A apuração realizada não inclui estabelecimentos optantes do SIMPLES15. (2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

Tabela 20 - Metodologia do Indicador 5.1

Metodologia

IPRS = (

Número de estabelecimentos contribuintesatendidos no exercício pelas Escolas SENAI

Número de estabelecimentos contribuintes instaladosnas regiões de atendimento das Escolas SENAI

) ∗ 100

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Gráfico 7 – Resultados do Indicador 5.1 – Índice de provimentos de soluções às

demandas regionais da indústria (IPRS).

A tabela apresentada a seguir demonstra, com clareza, o perfil da crise que se

instalou nos últimos anos. Os dados apurados revelam, no caso da Educação

Profissional, uma maior demanda na capital e grande São Paulo (Gerencia Reginal

1). Adicionalmente, considerando que as palavras de ordem das indústrias nesse

período eram produtividade e competitividade, mesmo frente a depressão econômica,

se observa o crescimento da demanda por serviços tecnológicos, cujo propósito é

promover as melhores condições para a produção industrial (redução de custos,

melhoria técnica e tecnológica dos produtos).

15 O Simples é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006,

aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007. Por meio da adesão ao referido sistema, as

empresas deixam de recolher um conjunto, previamente definido, de tributos e contribuições, dentre eles as contribuições ao

SENAI. Disponível em http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/ , acesso em 07/03/2018.

15,7%

16,4%

Meta Realizado

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71

Tabela 21 - Detalhamento do Indicador 5.1, segundo tipo de oferta e regiões de

Gestão do SENAI-SP

Educação

Profissional

2016 2017 Variação %

Estabelec.

Atendidos

Nº de

Matric.

Estabelec.

Atendidos

Nº de

Matric.

Estabelec.

Atendidos

Nº de

Matric.

Gerências Regionais

1 2.164 68.898 2.050 54.211 -5,3 -21,3

2 1.725 50.533 1.683 51.515 -2,4 1,9

3 882 19.796 863 20.645 -2,2 4,3

Subtotal 4.643 139.227 4.473 126.371 -3,7 -9,2

Produtos

Tecnológicos

2016 2017 Variação %

Estabelec.

Atendidos

Horas

Técnicas

Estabelec.

Atendidos

Horas

Técnicas

Estabelec.

Atendidos

Horas

Técnicas

Gerências Regionais

1 702 53.296 712 60.548 1,4 13,6

2 88 9.777 103 17.859 17,0 82,7

3 220 15.426 252 24.307 14,5 57,6

Subtotal 981 78.499 1.053 102.714 7,3 30,8

Total Geral 5.149 -x- 5.050 -x- -1,9 -x-

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

(1) Considera exclusivamente o universo de estabelecimentos contribuintes do SENAI, excetuando os optantes

do SIMPLES. (2) Um mesmo estabelecimento pode ser atendido por mais de uma gerência regional e, ainda, estar presente em

mais de uma linha de serviços (educação profissional e serviços tecnológicos). Dessa forma, o total de

estabelecimentos atendidos é inferior ao somatório de estabelecimentos atendidos por Gerência Regional. (3) Corresponde ao total de estabelecimentos contribuintes atendidos pelo SENAI-SP em educação profissional

e serviços tecnológicos.

Além das ações descritas no quadro anterior, faz-se necessário destacar que o

propósito de assegurar a coerência da ação institucional com o movimento regional

da produção industrial é questão presente na agenda da organização. A eleição do

objetivo estratégico “prover soluções para a indústria, com foco no desenvolvimento

regional” revela, basicamente, o reforço, no planejamento estratégico do SENAI-SP,

das linhas prioritárias que já vinham orientando a gestão nos últimos anos. De fato,

conforme demonstrado nas tabelas a seguir, as opções de investimento de 2017 - e

também dos anos anteriores - revela a intenção da Entidade de atuar em harmonia

com o processo de desconcentração espacial da indústria paulista.

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72

A exemplo dos anos anteriores, a análise dos investimentos médios realizados por

unidade escolar no ano de 2017 indica concentração de recursos nas escolas do

interior. Tais realizações decorrem da execução de projetos que objetivam, em face

das características do setor industrial das regiões em que essas unidades estão

instaladas, redefinir a vocação tecnológica das escolas ou, ainda, ampliar a rede de

unidades, em atendimento ao processo de instalação de novos polos industriais no

interior do Estado. Tal perfil de investimentos é constatado também quando tomados

os dados acumulados no período 2005-2017.

Tabela 22 - Investimentos realizados em 2017, segundo regiões do estado de São

Paulo (1) Valores nominais em mil R$

REGIÃO(2) Investimentos

Realizados(3)

Distribuição

%

Escolas

Beneficiadas

Investimento

Per capita

Ribeirão Preto 25.985,0 32,1 2 12.992,5

Campinas 20.211,0 24,9 23 878,7

Metropolitana-SP 17.536,2 21,6 34 515,8

Registro 7.712,3 9,5 1 7.712,3

Sorocaba 3.335,2 4,1 6 555,9

Santos 2.110,8 2,6 2 1.055,4

Presidente Prudente 1.024,0 1,3 1 1.024,0

São José do Rio Preto 830,4 1,0 3 276,8

Central 743,5 0,9 3 247,8

Marília 625,2 0,8 4 156,3

São José dos Campos 383,7 0,5 6 64,0

Araçatuba 317,3 0,4 2 158,7

Franca 183,6 0,2 1 183,6

Bauru 60,2 0,1 3 20,1

Total Geral 81.058,4 100,0 91 890,8

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não inclui investimentos em escolas móveis e na administração central. (2) Corresponde à regionalização utilizada pelo SEADE. (3) Corresponde ao número de escolas que receberam investimentos no ano de 2017, incluindo as unidades em

construção.

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73

Tabela 23 - Investimentos Realizados no período 2005-2017, segundo regiões do

estado de São Paulo (1)

Valores nominais em mil R$

REGIÃO Investimentos

Realizados

Distribuição

%

Escolas

Beneficiadas

Investimento

Per capita

Metropolitana-SP 751.609,5 38,2 37 20.313,8

Campinas 458.764,9 23,3 22 20.853,0

São José dos Campos 194.253,0 9,9 5 38.850,6

Sorocaba 124.929,5 6,3 6 20.821,6

Ribeirão Preto 99.581,5 5,1 2 49.790,8

São José do Rio Preto 57.057,3 2,9 3 19.019,1

Bauru 45.925,1 2,3 3 15.308,4

Santos 42.858,8 2,2 3 14.286,3

Marília 41.848,5 2,1 4 10.462,1

Central 39.385,2 2,0 3 13.128,4

Registro 36.506,7 1,9 1 36.506,7

Araçatuba 35.457,5 1,8 2 17.728,8

Franca 28.530,1 1,4 1 28.530,1

Presidente Prudente 11.726,8 0,6 1 11.726,8

Total Geral 1.968.434,4 100,0 93 21.164,0

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não inclui investimentos em escolas móveis e na administração central. (2) Corresponde à regionalização utilizada pelo SEADE. (3) Considera todas as unidades que foram beneficiadas com investimentos no período de 2005 a 2017, inclusive

as escolas em construção.

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75

3.1.2.2 Objetivo Estratégico 6 - Priorizar setores com maior

capacidade de fortalecer a competitividade da indústria

3.1.2.2.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos

Conforme mencionado em Relatórios de Gestão anteriores, são inúmeros os estudos

que demonstram elevada correlação entre a ocorrência do crescimento econômico e a

existência de um conjunto amplo e bem-sucedido de iniciativas que objetivaram

aprimorar ou estimular os padrões nacionais de desempenho nos campos da

educação, saúde, inovação, infraestrutura, entre outros. De acordo com

levantamentos elaborados pelo Banco Mundial, a ocorrência de processo de

desenvolvimento econômico está vinculada, entre outros aspectos, à capacidade das

nações de organizar segmentos estratégicos que lhes assegurem vantagens

competitivas16. Quanto maior for o nível de competitividade sistêmica de uma

economia, maiores serão os ganhos de produtividade dos processos de produção e de

qualidade dos bens e serviços. No âmbito das empresas, os ganhos de

competitividade resultam de composto estratégico constituído de plataformas

organizadas de inovação, adequado nível de qualificação dos recursos humanos,

práticas modernas de gestão do trabalho e da produção, entre outros.

Neste contexto, o SENAI-SP optou por priorizar um conjunto de investimentos

considerados estratégicos, com foco em eixos de desenvolvimento tecnológico

transversais, observando atender a diversos setores industriais, que necessitam de

iniciativas concretas, que estimulem sua produtividade e a sua capacidade de

inovação.

3.1.2.2.2 Metas e Resultados – Análise Crítica

O propósito que orienta as inciativas institucionais frente ao presente objetivo

estratégico é a realização de projetos que viabilizem a criação das condições internas

necessárias para a oferta de soluções educacionais e tecnológicas focadas em setores

produtivos cuja expansão e fortalecimento acarretam um forte estímulo à

competitividade.

O SENAI-SP diante do desafio imposto identificou, a partir de análises formuladas

com o setor produtivo, a relação de investimentos capazes de trazer ganhos

multisetoriais e de assegurar futuras vantagens competitivas à indústria nacional.

16 The World Bank. The growth report: strategies for sustained growth and inclusive development. Washington, DC: The

World Bank, 2008.

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76

Portanto, configuram linhas prioritárias para o SENAI-SP:

Alimentos e Bebidas;

Calçados;

Construção Civil;

Indústria 4.0;

Metalmecânico;

Moveleiro;

Sucroenergético e

Vestuário.

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77

Tabela 24 - Objetivo Estratégico 6: Indicadores 6.1 e 6.2 (1)

Indicador 2017 Meta

2018 Meta Realizado

6.1 Projetos

setoriais em

desenvolvimento

.

2 projetos

3 projetos (em desenvolvimento)

Indústria 4.0 - Desenvolvimento de Competências de

Recursos Humanos do SENAI-SP;

Biotecnologia

- Desenvolvimento do projeto da nova

unidade SENAI de Biotecnologia

(projeto executivo, elaboração dos

leiautes dos ambientes de ensino e dos

ambientes de prestação de serviços

tecnológicos, elaboração de

especificações técnicas de máquinas e

equipamentos).

Rede BIM - Desenvolvimento de Competências de

Recursos Humanos do SENAI-SP;

3 projetos

6.2 Projetos

setoriais

concluídos.

1 projeto

3 projetos (concluídos)

Programa Brasil Mais Produtivo

Atendimento de 352 empresas.

Setores priorizados:

Alimentos e Bebidas;

Metalmecânico;

Moveleiro;

Calçados

Vestuário;

Indústria 4.0 - Inauguração do Demonstrador 4.0 com

foco em Tecnologias de Manufatura

Avançada, Interconectividade e

Interoperabilidade na Escola Senai

“Armando de Arruda Pereira” - São

Caetano do Sul.

Indústria 4.0 (Sucroenergético) - Inauguração de Unidade Piloto de

Produção de Etanol (UPPE) no SENAI

de Sertãozinho.

3 projetos

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento.

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78

Tabela 25 - Metodologia dos Indicadores 6.1 e 6.2 (1)

Indicador Metodologia

6.1 Projetos setoriais em

desenvolvimento.

(𝑁º 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜)

Obs: inclui projetos em desenvolvimento em 2016, mas cujo

início ocorreu em exercícios anteriores.

6.2 Projetos setoriais concluídos. (𝑁º 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑜𝑟𝑎𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢í𝑑𝑜𝑠)

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

Gráfico 8 – Resultados do Indicador 6.1 – Projetos setoriais em

desenvolvimento.

Gráfico 9 – Resultados do Indicador 6.2 – Projetos setoriais concluídos.

2

3

Meta Realizado

1

3

Meta Realizado

100,0%

300,0%

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79

Programa Brasil Mais Produtivo

O Programa Brasil Mais Produtivo consiste na aplicação da metodologia do

Programa Indústria Mais Produtiva do SENAI e tem o objetivo de atender, ao longo

de 2016 e 2017, três mil indústrias de pequeno e médio porte em todo o Brasil,

visando o aumento de, no mínimo, em 20% sua produtividade. A iniciativa é uma

realização do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Agência Brasileira de Promoção de

Exportações e Investimentos (APEX-Brasil) e Agência Brasileira de

Desenvolvimento Industrial (ABDI), com a parceria do Banco Nacional de

Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Serviço Brasileiro de Apoio às

Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

O Programa – que teve a coordenação técnica do SENAI – prevê melhorias rápidas e

de baixo custo nas empresas para alcançar ganhos expressivos de produtividade por

meio de técnicas de manufatura enxuta. O conceito baseia-se na redução dos sete

tipos de desperdícios (superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de

processamento, inventário, movimento e defeitos). Trata-se de uma resposta rápida

para o dilema da baixa produtividade da indústria brasileira.

Para a avaliação dos resultados, foram utilizados quatro indicadores:

Produtividade: o aumento da quantidade de unidades produzidas em um intervalo

de tempo;

Movimentação: a diferença entre o tempo de movimentação antes e depois do

programa;

Qualidade: a diferença entre o retrabalho antes e depois do programa;

Retorno financeiro: a diferença entre o retorno financeiro e o que foi investido no

programa.

Em 2017, o SENAI-SP concluiu 352 contratos com empresas dos seguintes setores:

Alimentos e Bebidas, Metalmecânico, Moveleiro, Calçados & Vestuário totalizando

mais de 42.240 horas de atendimento. Essas empresas obtiveram grandes resultados

onde destacamos o aumento médio de 60% de produtividade, 4,62 meses de retorno

de investimento total, 62,2% de redução média de movimentação do trabalho e

59,2% de redução de retrabalho/rejeito e descarte.

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80

Indústria 4.0

Em 2017 o SENAI-SP realizou diversas ações no âmbito da ‘Indústria 4.0’ onde

destacamos:

Inauguração da nova unidade em São Caetano do Sul, em agosto de 2017, e o

estabelecimento como ponto focal das ações do SENAI-SP em Indústria 4.0;

Implementação de ‘Open Lab’ (Laboratório Multiusuários) com foco em

Tecnologias de Indústria 4.0, Interconectividade e Interoperabilidade para

realização de provas de conceito tecnológicos, benchmarking tecnológico, testes e

prova de conceito de interface de sistemas de produção reconfiguráveis e

flexíveis. Tal ação está em consonância com o estudo “Perspectivas de

especialistas brasileiros sobre oportunidades e desafios para a manufatura

avançada no Brasil” realizado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e

Serviços (MDIC) e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e

Comunicações (MCTIC).

O SENAI-SP em conjunto com a FIESP, CIESP e ABDI promoveram o ‘1º

Congresso Brasileiro de Indústria 4.0’ na FIESP nos dias 5 e 6 de dezembro. Esse

congresso contou com a participação de mais de 1000 pessoas que acompanharam

diversas palestras nacionais e internacionais e, ainda participaram de uma

exposição tecnológica. Destaca-se ainda a continuidade do congresso por meio de

visita monitorada à Unidade SENAI Armando de Arruda Pereira, em São Caetano

do Sul vocacionada em Indústria 4.0.

Desenvolvimento de Recursos Humanos do SENAI-SP no tema Indústria 4.0 que

inicialmente conta com 29 profissionais de 08 unidades (da RMSP e, também, do

interior), além de especialistas da Diretoria Técnica, nos quais dedicaram um

número muito expressivo de horas (de 30 a 100% de suas jornadas).

Oferta de cursos de pós-graduação (lato sensu) nos seguintes temas:

“Indústria 4.0” com o objetivo de preparar especialistas em elaborar projetos, no

âmbito da Indústria 4.0, utilizando softwares que modelam, analisam e simulam

integração dos equipamentos em células de manufatura.

“Internet das Coisas” com o objetivo de preparar especialistas que possam

desenvolver soluções para automação industrial, utilizando os conceitos de

internet das coisas.

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81

Biotecnologia - Fármacos

Nos últimos anos a biotecnologia vem aumentando sua participação nos processos da

indústria farmacêutica de forma bastante significativa na produção de fármacos,

sendo estes, considerados bem mais complexos quando comparados as drogas

sintéticas. O nível de complexidade relaciona-se à composição heterogênea dos

componentes ativos, capazes de interagir com as proteínas do corpo humano. (Fonte:

BiotecAHG)

O processo de descoberta e desenvolvimento de fármacos é complexo, longo e de

alto custo, tendo suas raízes profundamente ligadas às inovações científicas e

tecnológicas (Guido et al., 2008). Os avanços expressivos da química e biologia e a

melhor compreensão de vias bioquímicas, alvos moleculares e de mecanismos que

levam ao aparecimento e desenvolvimento de doenças, tornaram possível a

descoberta de inovações terapêuticas notáveis, proporcionando melhorias

significativas na qualidade de vida das diversas populações no mundo.

O Brasil e particularmente o Estado de São Paulo têm e terão papel destacado nesse

setor, por três razões centrais:

A área de P&D em Saúde, Medicina, Biologia, Ciências Agrárias e Ciências

Farmacêuticas é, em seu conjunto, inquestionavelmente, a mais destacada área de

atuação da ciência brasileira. É uma das raras áreas em que há inúmeros centros

de pesquisa de nível internacional;

Ainda mais do que em outras áreas, a pesquisa em biotecnologia encontra-se

massivamente concentrada em São Paulo, que responde por cerca de 75% da

pesquisa na área;

A concentração de indústrias de biotecnologia para fármacos no Estado de São

Paulo, sobretudo na Grande São Paulo, é da ordem de 80% da produção nacional;

A partir desse contexto o SENAI-SP deu início ao desenvolvimento do projeto da

nova unidade SENAI-SP em Biotecnologia tem como objetivo a formação

profissional e, ainda, o atendimento das demandas industriais na fronteira do

conhecimento por meio do futuro Instituto SENAI de Inovação em Biotecnologia.

Em 2017, foi realizado o projeto executivo da nova unidade em questão que contou

com a definição dos leiautes dos ambientes educacionais e, também, de prestação de

serviços de tecnologia bem como com a elaboração das especificações técnicas das

máquinas e equipamentos.

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Ações SENAI-SP para adoção do BIM (Building Information Modelling) na

Cadeia Industrial da Construção Civil

Em 2017 em adição às ações estratégicas do SENAI-SP destaca-se a adoção e

aplicação do BIM17 em apoio à cadeia industrial da Construção Civil.

Inicialmente, visando o estudo e analise dos cenários da adoção do BIM na cadeia

industrial da construção civil, foi realizado pelo SENAI-SP, sob coordenação da

Gerência de Inovação e de Tecnologia (GIT), a formação do Grupo de Trabalho -

fase 1, com participação de 07 (sete) unidades que resultou na definição da: 1) Visão

do cenário do BIM no Brasil; 2) Visão do cenário do BIM no Mundo e a 3)

Proposição da atuação do SENAI-SP com ações BIM com Produtos Tecnológicos e

Programas de Capacitação Profissional.

Em seguida, visando a estruturação e piloto de modelo de negócio para as atuações

propostas do SENAI-SP, se deu a formação do Grupo de Trabalho - fase 2, composto

por 11 (onze) unidades do SENAI-SP, que resultou na:

Articulação e consolidação de parcerias estratégicas com: MDIC, SindusCon/SP,

ABRAMAT, CAU-ASBEA, participação na ABNT/CEE-134, entre outras.

Assessoria Tecnológica (piloto) para Elaboração de Biblioteca BIM para a

empresa OWA Sonex;

Contratação de Assessoria Tecnológica para apoio à implantação do Projeto

InovAção BIM do METRO-SP;

Participação na Missão Técnica BIM ao Reino Unido – Colaboração Bilateral

em BIM (delegação brasileira coordenada pelo MDIC e organizada pelo governo

britânico através do UK BIM Task Group);

17 BIM (Building Information Modelling) é um conjunto de políticas, processos e ferramentas que combinados, geram uma nova

tecnologia para execução dos processos para projetar, planejar, construir virtualmente e simular cenários e desempenhos do

empreendimento e seus sistemas, gerenciando suas informações através de plataformas digitais (baseadas em modelos virtuais,

paramétricos e inteligentes), aplicados aos ciclos de vida do empreendimento.

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83

3.1.2.3 Objetivo Estratégico 7 - Assegurar Educação Profissional

e Tecnológica de Excelência

3.1.2.3.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos

O objetivo em questão decorre do propósito de prover o SENAI-SP de um sistema de

educação capaz de atender, de forma integral, as demandas das empresas e do

mercado de trabalho industrial no campo da formação profissional e do ensino

técnico e tecnológico. Para tanto, configura prioridade a oferta de cursos e programas

destinados à formação para o primeiro emprego ou, ainda, para pessoas que tem

como objetivo manter-se empregados, retornar ao mercado de trabalho ou iniciar

uma nova carreira. Portanto, a intenção é propiciar que a Entidade possua uma

carteira de produtos educacionais que viabilizem a profissionalização das mais

diversas clientelas.

A visão que orienta a atuação do SENAI-SP é apoiar de forma decisiva a execução

de um projeto nacional de desenvolvimento econômico - com base na execução de

ações que estabelecem resultados de curto, médio e longo prazos - por meio da

formação de profissionais adequadamente preparados, atentando às demandas de

natureza regional e setorial da indústria.

Sendo assim, as iniciativas a serem executadas no âmbito da formação profissional

devem levar em consideração a existência de um mercado de trabalho marcado pela

insuficiência de vagas de emprego, intensa rotatividade, adoção de formas

alternativas de contratação e, ainda, maior rigor no estabelecimento dos requisitos de

contratação. Com base nisso, faz-se necessário assumir estratégias que ampliem o

acesso à educação profissional de qualidade. O princípio que sustenta esse

posicionamento é o de vincular o atendimento das demandas das indústrias às

expectativas dos alunos que ingressam no mercado de trabalho. Na visão do SENAI-

SP, o retorno da receita de contribuição para a sociedade dependerá da sua

capacidade de transformar demandas do setor produtivo, no âmbito dos recursos

humanos, em respostas educacionais que proporcionem oportunidades reais de

trabalho e emprego.

Em síntese, para a Instituição, a excelência da sua educação profissional e

tecnológica é concretizada por meio do pleno atendimento das seguintes diretrizes:

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84

dotar os indivíduos das competências e dos conhecimentos necessários para

atuar em contextos profissionais sujeitos a permanentes mutações e, ainda, para

interagir com os processos produtivos no sentido de desenvolver soluções de

produção mais racionais e eficazes.

realizar o atendimento das demandas das indústrias, assegurando coerência com

o propósito de ampliação da competitividade industrial.

3.1.2.3.2 Metas e Resultados – Análise Crítica

Com relação ao indicador a ser utilizado para mensurar o presente objetivo

estratégico, a opção institucional foi de construir uma “cesta de variáveis” capaz de

monitorar as várias dimensões relevantes do processo educacional. Para tanto, foram

estabelecidas metas para quatro variáveis, monitoradas segundo modalidades da

educação profissional, que representam, conforme a percepção dos estudiosos da

educação, elemento para apurar a excelência da educação ofertada.

De fato, a evasão escolar, uma das variáveis adotadas para a composição do “índice

de excelência da educação profissional”, expressa, simultaneamente, dois aspectos

do processo educacional:

atratividade dos cursos ofertados, ou seja, avalia em que medida os

matriculados nos cursos consideram vantajosa a relação do esforço

empreendido para a realização de um curso oferecido pelo SENAI-SP versus

benefícios advindos da sua conclusão. Com exceção dos aspectos

relacionados com a condição de vida dos alunos (mudança de endereço,

surgimento de outras oportunidades que inviabilizam o prosseguimento da

programação), evasões indicam a ocorrência de desvantagens, identificadas

por alunos, que devem ser compreendidas e devidamente corrigidas,

assegurando a pertinência das programações ofertadas.

eficiência da operação do SENAI-SP. Por certo, a manutenção de serviços a

custos adequados representa um dos requisitos a serem atendidos para a

conquista da excelência. Em face disso, a ocorrência de elevada evasão

provoca a perda de eficiência à medida que recursos (docentes, laboratórios,

energia elétrica, etc.) que foram originalmente disponibilizados para

atendimento de um determinado número de alunos por turma, têm que ser

mantidos para grupos menores (elevação do custo-aluno).

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85

A variável promoção no ano expressa, fundamentalmente, a adequação dos métodos

educacionais empregados pelo SENAI-SP. É certo que em um cenário com

importante processo de avaliação do desempenho dos alunos, de alinhamento entre

os currículos dos cursos profissionalizantes com as competências requeridas pelo

mercado de trabalho e pelo perfil dos alunos atendidos, um grande percentual de

promoção reflete o sucesso do processo educacional mantido pela Entidade.

Retenções elevadas representam desperdício de oportunidades de formação

profissional, desincentivo ao prosseguimento dos cursos (maior evasão, com perda

de eficiência) e a provável inadequação do processo educacional sustentado pelo

SENAI-SP.

A ocupação dos egressos é a variável de avaliação do cumprimento da principal

finalidade dos programas profissionalizantes, ou seja, assegurar oportunidades

concretas de inserção dos alunos no mercado de trabalho. Reduzidos percentuais de

ocupação sinalizam, simultaneamente, o desperdício dos recursos empregados na

formação profissional - por meio da qualificação de indivíduos que não ingressaram

no mercado de trabalho (aspectos provavelmente decorrentes da excessiva oferta ou

inadequação da clientela atendida) - ou, ainda, para o desinteresse das empresas por

contratar egressos de uma determinada programação (indicando provável

desalinhamento das programações ofertadas em face das reais demandas dos

processos produtivos).

O monitoramento da satisfação das empresas, é uma variável que complementa a

anterior, visto que retrata a visão dos principais demandantes da educação

profissional realizada pelo SENAI-SP.

Na tabela a seguir e, ainda, tomando como referência as faixas de atendimento de

metas estabelecidas (vide tópico 3.1.5 do presente documento), observa-se que o

SENAI-SP não cumpriu a meta de 90% de Índice de excelência da educação

profissional e tecnológica estipulada para o exercício. Tais resultados, integram

planos de ação dos órgãos técnicos da administração central e das escolas, com o

objetivo de promover os ajustes necessários nos processos de trabalho envolvidos.

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Tabela 26 - Objetivo Estratégico 7 - Indicador 7.1

Variáveis Modalidades Meta 2017 Critérios para avaliar o cumprimento

Resultado Escala de Avaliação (Pontuação)

1. Evasão no

ano (1)

Aprendizagem 5,6% 6,3% 2 = igual ou inferior à meta 1

Técnico 9,2% 12,4% 1 = até 1 ponto percentual além da meta 0

Superior 8,7.% 12,5% 0 = mais de 1 ponto percentual além da

meta 0

Subtotal da pontuação alcançada 1

Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas) 6

2. Promoção no

Ano

Aprendizagem 98,1% 98,4% 2 = até 2 pontos percentuais aquém da

meta 2

Técnico 97,0% 97,3% 1 = de 2,1 a 4 pontos percentuais aquém

da meta 2

Superior 96,0% 95,1% 0 = mais de 4 pontos percentuais aquém

da meta 2

Subtotal da pontuação alcançada 6

Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas) 6

3. Ocupação dos

Egressos

Aprendizagem 38,7% 40,2% 2 = até 2 pontos percentuais aquém da

meta 0

Técnico 65,6% 55,9% 1 = de 2,1 a 4 pontos percentuais aquém

da meta 0

Superior 86,1% 79,1% 0 = mais de 4 pontos percentuais aquém

da meta 0

Subtotal da pontuação alcançada 0

Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas) 0

4. Satisfação das

Empresas com

Egressos

Aprendizagem 8,5 8,4 2 = até 0,5 ponto aquém da meta 2

Técnico 8,6 8,2 1 = de 0,6 a 1 ponto aquém da meta 2

Superior 9,0 8,4 0 = mais de 1 ponto aquém da meta 1

Subtotal da pontuação alcançada 5

Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas) 6

7.1 - Índice de

excelência da

educação

profissional e

Tecnológica(2)

Pontuação alcançada (a) 12

Pontuação máxima (b) 18

Meta Realizado

90,0% 66,7%

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

(1) A meta de 2017 corresponde a uma redução de 1 ponto percentual em relação ao realizado em 2016.

(2) Para o calculo do índice de excelência, o indicador 3 foi desconsiderado em face do crescimento do desemprego

industrial, decorrente da crise econômica.

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Gráfico 10 – Resultados do Indicador 7.1 – Índice de excelência da Educação

Profissional e Tecnológica.

Visando avaliar o desempenho da educação profissional e tecnológica ofertada no

ano de 2017, o SENAI-SP adota, ainda, indicadores auxiliares, cujos resultados estão

apresentados no tópico 3.2 “Informações sobre a gestão”.

90,0%

66,7%

Meta Realizado

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3.1.2.4 Objetivo Estratégico 8 - Intensificar a oferta de Serviços

Técnicos e Tecnológicos

3.1.2.4.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos

A existência de um sistema de educação profissional de qualidade e o apoio técnico e

tecnológico às empresas, assume relevo na esfera do objetivo. Além disso, a

prestação de serviços que levem à difusão de tecnologias produtivas e

organizacionais às indústrias representa mais do que parcela da missão institucional,

estratégia que permite ao SENAI-SP atualizar-se, de forma ágil e permanente, com

vistas às transformações que se processaram nos mundos do trabalho e da produção.

Trata-se de atividades que se inserem no âmbito das programações ressarcidas, cuja

receita auxilia na formação dos recursos necessários para a execução de

investimentos em ampliação e modernização dos serviços educacionais e

tecnológicos do SENAI-SP. Ainda, considerando o mercado potencial existente para

as iniciativas em questão, um dos propósitos do objetivo em foco é promover a

ampliação significativa da atividade, com a consequente elevação da receita de

serviços e da sustentabilidade financeira.

De fato, o universo das ações de STT corresponde a amplo conjunto de serviços que

devem ser trabalhados de forma articulada e sinérgica, a saber: certificação de

processos e de produtos, serviços metrológicos, serviços técnicos especializados,

informação tecnológica, assessoria técnica e tecnológica. A oferta de tais serviços

assume importância estratégica no processo de desenvolvimento da indústria,

particularmente no caso das empresas de médio e pequeno porte, à medida que:

Auxilia na superação ou na redução de barreiras técnicas para a exportação, por

meio do apoio às empresas no atendimento das exigências dos mercados quanto à

certificação de produtos, via execução de ensaios, segundo normas e

regulamentos técnicos, por laboratórios acreditados.

Incrementa a capacidade de inovação das empresas, via realização e difusão dos

resultados de pesquisas empreendidas no âmbito dos processos produtivos e dos

produtos.

Auxilia no desenvolvimento e na otimização de processos produtivos, através de

assessorias técnicas e tecnológicas;

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3.1.2.4.2 Metas e Resultados – Análise Crítica

A diretriz básica que norteia a execução desse objetivo é promover a ampliação e

diversificação dos serviços tecnológicos realizados pelo SENAI-SP, buscando

ampliar o número de indústrias beneficiadas pela Entidade, em contexto de aumento

da oferta, por meio da realização de serviços com maior densidade tecnológica

(maior valor agregado). Em face disso, os indicadores estratégicos definidos são a

evolução do número de empresas contribuintes atendidas pelo SENAI-SP e a

evolução do número médio de horas de serviços de desenvolvimento tecnológico

realizadas por estabelecimento (vide tabela a seguir), anualmente. De fato, enquanto

o primeiro indicador monitora a ampliação da carteira de novos clientes

(estabelecimentos contribuintes atendidos) por serviços tecnológicos, o segundo

apura em que medida a Entidade está realizando serviços cuja execução requer um

tempo maior. Trata-se de medida que expressa, portanto, a complexidade do serviço

realizado e o tempo dedicado pelo SENAI-SP às empresas.

Tabela 27 - Objetivo estratégico 8 - Indicadores 8.1 e 8.2 (1)

Indicador Meta (3) Realizado

2017

8.1 - Evolução do número de estabelecimentos

contribuintes atendidos em STT (2) 20,0% 7,3%

8.2 - Evolução do número de horas técnicas prestadas

em STT por estabelecimento (2) 8,0% 30,8%

Base de Cálculo 2016 2017

Estabelecimentos Atendidos (A) 981 1.053

Horas Técnicas prestadas (B) 78.499 102.714

Horas Técnicas por estabelecimento atendido (B/A) 80 98

Fonte: Elaboração SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão), com base em consultas ao Sistema de

Gestão de Serviços Educacionais e Tecnológicos (SGSET), Solução Integradora (SI) e Sistema de Informações

Gerenciais da Arrecadação (SIGA). (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (2) Não inclui estabelecimentos optantes do SIMPLES18.

(3) Em face da adoção de postura conservadora para o exercício, foram mantidas as metas de 2016.

18 O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às

Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Por meio da

adesão ao referido sistema, as empresas deixam de recolher um conjunto, previamente definido, de tributos e contribuições,

dentre eles as contribuições ao SENAI. Disponível em:

http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Documentos/Pagina.aspx?id=3. Acesso em 07/03/2018.

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91

Tabela 28 - Metodologia dos Indicadores 8.1 e 8.2

Metodologia

8.1 Evolução do número de estabelecimentos contribuintes atendidos em STT

[(𝑁º 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑃 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇

𝑁º 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑃 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1) − 1] ∗ 100

8.2 Evolução do número de horas técnicas prestadas em STT por estabelecimento

[(𝑁º 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇

𝑁º 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1 ) − 1 ] ∗ 100

Obs: T = ano

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Gráfico 11 – Resultados do Indicador 8.1 – Evolução do número de

estabelecimentos contribuintes atendidos em STT.

Gráfico 12 – Resultados do Indicador 8.2 – Evolução do número de horas

técnicas prestadas em STT por estabelecimentos.

20,0%

7,3%

Meta Realizado

8,0%

30,8%

Meta Realizado

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92

Como demonstrado acima, o resultado obtido no indicador 8.1 - Evolução do número

de estabelecimentos contribuintes atendidos em STT, observa-se que a Entidade não

alcançou a meta estipulada para o exercício. Os resultados apurados para o segundo

indicador 8.2 - Evolução do número de horas técnicas prestadas em STT por

estabelecimento revela um aumento significativo no número horas técnicas prestadas

(30,8%), superando a meta de 8,0% firmada para o exercício.

Dentre as razões que justificam o referido desempenho, a conjuntura econômica

pouco favorável, que impuseram perda temporária de performance, mas o SENAI-SP

continuou investindo em infraestrutura e mão de obra especializada para oferecer

serviços tecnológicos com valor agregado, como, por exemplo, serviços de pesquisa

e desenvolvimento para 15 áreas tecnológicas, distribuídas por 29 unidades.

Tabela 29 – Núcleos Técnológicos: Áreas Tecnológicas e Unidades

Áreas Tecnológicas Unidades

Alimentos e Bebidas Barra Funda - SP, Campinas e Marília

Eletrônica e Automação Vila Leopoldina - SP

Construção Civil Tatuapé - SP

Couro e Calçados Franca

Energia Pirituba - SP, Indaiatuba ,Sertãozinho e Bauru

Gráfica Mooca - SP

Inclusão Social Itu

Madeira e Mobiliário Itatiba e Mirassol

Materiais São Bernardo do Campo

Meio Ambiente São Bernardo do Campo e Franca

Metalmecânica

Brás - SP, Santo Amaro - SP, Santo André, São

Caetano do Sul, Campinas, Limeira, Rio Claro e

Ribeirão Preto

Metalurgia Osasco

Petróleo e Gás Ipiranga e Lençóis Paulista

Têxtil e Vestuário Brás - SP

Tecnologia da Informação e Comunicação Santa Cecília - SP

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

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93

Dentre os recursos disponíveis para a realização da oferta de Produtos Tecnológicos,

a Rede de Organismos de Avaliação da Conformidade assume relevante e estratégica

função. Para tanto, a manutenção da rede composta por laboratórios de ensaios e

calibração, organismo de certificação de produtos e produtor de material de

referência, decorrem do propósito de dotar as unidades do SENAI-SP das condições

necessárias para efetuar o controle de qualidade19 de processos e produtos industriais.

Adicionalmente, objetivando assegurar que os serviços ofertados nesse campo

ocorram a partir de padrões mundialmente reconhecidos, os organismos que integram

a mencionada rede são submetidos à acreditação pela Cgcre (Coordenação Geral de

Acreditação do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e

Tecnologia) ou, ainda, em casos específicos, por outros órgãos reconhecidos nacional

e internacionalmente. Na sua atual configuração (vide tabela a seguir), a mencionada

rede conta com 24 instalações:

14 Laboratórios de ensaio acreditados pela Cgcre;

02 Laboratórios de calibração acreditados pela Cgcre;

06 Laboratórios prestando serviços rastreáveis;

01 Organismo de Certificação de Produtos acreditado pela Cgcre;

01 Produtor de material de referência em fase de implantação do Sistema de

Gestão.

19 19 Controle de Qualidade - medida adotada por organizações de diferentes segmentos em todo mundo para definir padrões em procedimentos,

políticas e ações, de maneira uniforme. É um sistema que considera o grau de satisfação do consumidor, acionistas, funcionários, fornecedores e

sociedade, como um todo. As propriedades de produtos, serviços, atendimentos ou ações são testadas, para a certificação de um padrão de qualidade de tal corporação.

Disponível em http://controle-de-qualidade.info/, acesso em 14/12/2017.

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94

Tabela 30 - Rede de Organismos de Avaliação de Conformidade

Laboratórios acreditados pela Cgcre Unidades SENAI-SP

Ensaios Têxteis e do Vestuário “Francisco Matarazzo” (SP – Brás)

Ensaios Tecnológicos “Orlando Laviero Ferraiuolo” (SP – Tatuapé)

Ensaios em Óleos Lubrificantes e

Combustíveis

“Conde José Vicente de Azevedo”

(SP – Ipiranga)

Calibração Suiçlab “Suíço Brasileira Paulo Ernesto Tolle”

(SP – Santo Amaro)

Ensaios em Revestimentos Cerâmicos

“Mário Amato” (São Bernardo do Campo)

Meio Ambiente e Microbiologia

Ensaios Cerâmicos (Itú)

Ensaios em Tintas Imobiliárias

Calibração de Vidraria

Ensaios Metalúrgicos “Nadir Dias de Figueiredo” (Osasco)

Ensaios em Implantes “Manoel José Ferreira” (Rio Claro)

Ensaios Físicos em Madeira e em Móveis “Luiz Scavone” (Itatiba)

Ensaios Físico-Químicos em Bebidas “Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini”

(Campinas)

Laboratório de Ensaios Químicos, Físicos

e Biomecânicos “Márcio Bagueira Leal” (Franca)

Acumuladores de Energia Elétrica “João Martins Coube” (Bauru)

Ensaios em Lubrificantes, Combustíveis e

Materiais de Referência SENAI (Lençóis Paulista)

Laboratórios prestando serviços rastreáveis Unidade SENAI-SP

Ensaios Físico-Químicos em Alimentos “Horácio Augusto da Silveira”

(SP – Barra Funda)

Ensaios Físico-Químicos em Alimentos “José Polizotto” (Marília)

Ensaios em Livros, Papéis e Papelão “Theobaldo de Nigris” (SP – Mooca)

Ensaios Físicos e Químicos em Polímeros

“Mário Amato” (São Bernardo do Campo) Ensaios Químicos

Ensaios em Cerâmicas Vermelhas (Tatuí)

Organismo acreditado pela Cgcre Unidade SENAI-SP

Organismo de Certificação de Produtos “Mário Amato” (São Bernardo do Campo)

Produtor de Material de Referência* Unidade SENAI-SP

Produtor de cavaco de ferro cinzento SENAI (Lençóis Paulista)

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

A análise detalhada dos indicadores será apresentada no Tópico 3.2 “Informações

sobre a gestão”.

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95

3.1.2.5 Objetivo Estratégico 9 - Incrementar e Consolidar as

Ações de Inovação

3.1.2.5.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos

Conforme já abordado anteriormente (vide argumentação apresentada no objetivo

estratégico 2) o desenvolvimento tecnológico e a inovação configuram elemento de

importância vital na execução das estratégias de nações e empresas. Sua efetivação

objetiva assegurar, para indústria, investidores e sociedade, maior adição de valor aos

produtos e ampliação do conjunto de vantagens competitivas. No entanto, apesar dos

seus claros benefícios, os processos que almejam a inovação são caracterizados pelos

riscos (de natureza técnica e comercial) presentes na sua realização.

Nesse sentido, faz-se necessário destacar que inovação não deve associar-se,

exclusivamente, às descobertas científicas. De fato, muitas das inovações relevantes

para os processos produtivos, que asseguram mercados consumidores e lucratividade,

estão sustentadas no emprego de um novo conceito para tecnologias já existentes.

Adicionalmente, a consecução de processo dessa natureza demanda a existência de

investimentos importantes e de qualidade em educação e desenvolvimento

tecnológico. É certo que inovação se faz com pessoas competentes e com

investimentos estáveis e constantes em pesquisa e desenvolvimento, no

financiamento de equipes e na manutenção de infraestrutura laboratorial, entre

outros.

Ao final do ano de 2017 o Brasil voltou a experimentar crescimento na atividade

industrial quando em comparação com o fechamento do ano anterior, avançando em

indicadores importantes como faturamento, emprego, horas trabalhadas e utilização

da capacidade instalada. No entanto, essa recuperação só se consolidou na segunda

metade de 2017, quando os índices passaram a mostrar sequências de crescimento,

ainda que modestas.

Existem motivos para se acreditar em uma tendência positiva para o setor industrial,

sendo a inovação tecnológica um dos motores que viabilizará o acesso da indústria

brasileira a mercados mais competitivos tecnologicamente, aspecto que sustenta a

agregação de valor à produção nacional e à criação de empregos de qualidade.

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96

Em suma, não há mágica a ser feita, a disseminação da inovação no tecido produtivo

brasileiro depende da existência de investimentos nessa direção, o que se traduz na:

melhoria substancial do acesso à educação de qualidade;

existência de oportunidades de educação profissional alinhadas com as

demandas presentes e futuras dos setores produtivos;

presença de instituições fortes de apoio ao desenvolvimento tecnológico e

inovação.

3.1.2.5.2 Metas e Resultados – Análise Crítica

As atividades de pesquisa configuram, sem nenhuma dúvida, um dos elementos

importantes para a consolidação dos processos de inovação. Com base nisso, o

SENAI-SP optou por monitorar, nos primeiros ciclos de planejamento (planos

anuais), a evolução da capacidade institucional de:

deflagrar projetos de inovação, sempre em parceria com indústrias, assegurando

que as pesquisas a serem empreendidas pelo SENAI-SP estejam sempre

alinhadas com a percepção de mercado das empresas;

concluir projetos de inovação, apurando, posteriormente, em que medida os

mesmos se transformaram em soluções de processo concretas ou produtos

comerciais. Vale mencionar que tais projetos também devem estar acompanhados

das práticas de mercado de reconhecimento e proteção à propriedade intelectual.

Nesse campo, o SENAI-SP também avançou, conforme será tratado a seguir.

Com relação ao objetivo estratégico em questão, o SENAI-SP definiu dois

indicadores para seu monitoramento.

No caso do indicador 9.1 (que avalia os novos projetos de inovação em

desenvolvimento), observa-se que a Entidade superou a meta estipulada para o

exercício. De fato, do universo de iniciativas que integram a carteira de projetos,

cerca de 67,3% foram deflagrados em 2017.

Os resultados apurados para o segundo indicador (9.2), que expressa o índice de

conclusão dos projetos de inovação, revelam que 53,3% dos projetos foram

concluídos no decorrer do ano, superando a meta de 20% firmada para o exercício.

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97

Tabela 31 - Objetivo Estratégico 9 - Indicadores 9.1 e 9.2 (1)

Indicadores Meta

2017

Realizado

N° %

9.1 - Índice de novos

projetos de inovação

em desenvolvimento

20% dos projetos 140 novos projetos, de um total, de

205 projetos em desenvolvimento 68,3

9.2 - Índice de

conclusão dos

projetos de inovação

20% dos projetos

concluídos

134 projetos concluídos, de um total

de 205 projetos de inovação 65,4

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão e Diretoria Técnica) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

Tabela 32 - Metodologia dos Indicadores 9.1 e 9.2 9.1. Índice de novos projetos de inovação em desenvolvimento

9.2 Índice de conclusão dos projetos de inovação

Nota: T= ano

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Gráfico 13 – Resultados do Indicador 9.1 – Índice de novos projetos de inovação

em desenvolvimento.

20,0%

68,3%

Meta Realizado

(𝑁𝑜𝑣𝑜𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑇)*100

(𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢í𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑇) ∗ 100

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98

Gráfico 14 – Resultados do Indicador 9.2 – Índice de conclusão dos projetos de

inovação.

Assim sendo, em 31 de dezembro do período em análise, verifica-se que a Entidade

investiu esforços na realização de 205 projetos de inovação (valor que contempla

projetos iniciados no exercício e em períodos anteriores, cujo desenvolvimento

demandou o consumo de recursos institucionais no ano de 2017). Desse universo,

134 projetos foram concluídos.

Tabela 33 - Relação dos Projetos de Inovação considerados nos indicadores

estratégicos 9.1 e 9.2 - 2016 e 2017 (1)

Forma de

contratação Projetos em Desenvolvimento 2016 2017

Edital de

Inovação para a

Indústria

Sistema de visão artificial (process. digital de imagem), para o

manejo nutricional das plantas utiliz. técn. redes neurais 1 1

Oxiot-Monit. de consumo de oxigênio medicinal por paciente via

IOT em Hospitais e Home Care 1 1

RockHeine - Internet das Coisas & Automação Residencial 1 1

Sucos funcionais com ingredientes Nanoencapsulados 1 1

Re-use of waste tyre fibres in concrete construction - Reuso de

fibras de pneu em concreto 1 1

Insect Based Protein Production - Produção de proteína à base de

insetos 1 1

Padronização dos Mancais de Teste no HSB 1 1

Embalagens logísticas inteligentes 1 1

Destilador Atmosférico K-Mini 1 1

Hidrômetro Ultrassônico com Telemetria embarcada e Geração

própria de Energia 1 1

Toggin - Home Control 1 1

Reciclagem de Energia em Instalações Residenciais, Comerciais

etc. 1

SRC - Smart Retinal Camera: Equipamento portátil para

diagnóstico em retina controlado por smartphone 1

20,0%

65,4%

Meta Realizado

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99

Filamentos para impressora 3D sustentáveis - PP 1

Linha de ativos para nutricosméticos funcionais utilizando

técnicas de nanotecnologia 1

Inovação tecnológica de máquina para o processo produtivo de

beneficiamento do coco babaçu, separação eficiente de seus

elementos para constituição de arranjos produtivos locais

1

Dispositivo de baixo custo mais aplicativo, compatível com

qualquer veículo, que auxilia motoristas para fazer balizas com

facilidade.

1

Sistema de análise de alimentos, através de espectroscopia de

fluorescência induzida (LIFS) para determinação da qualidade

dos alimentos utilizando técnicas de redes neurais

1

Pack de Baterias de Lítio com Gerenciamento Eletrônico (BMS)

- Sami Sistemas de Energia Ltda. 1

Meso-biorreatores e consumíveis de polímeros para crescimento

de células, tecidos e órgãos 1

Danbelt 1

Modelagem inteligente de Carroceria para modelo BR Cross 1

MyGreenBox 1

Papel Blíster - Cuidando da saúde do planeta 1

CUBI Energia Democratização do acesso à gestão de energia na

indústria brasileira 1

Atendimentos

diretos2

Projetos de design 6 12

Projetos de desenvolvimento de produtos 22 30

Projetos de desenvolvimento de processos 5 4

Forma de

contratação Projetos Concluídos em 2017

Edital de

Inovação para a

Indústria

Torquímetro odontológico digital 1 1

Sistema para manejo da irrigação com base nos sinais elétricos

das plantas 1 1

Bicicletas inteligentes Scipopulis 1 1

Atendimentos

diretos²

Projetos de design 8 63

Projetos de desenvolvimento de produtos 8 63

Projetos de desenvolvimento de processos 2 5

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

(1) Dados referentes ao ano de 2017. (2) Informações incorporadas a partir do ano de 2017.

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100

3.1.3 Perspectiva Estratégica “Processos Internos –

Eficiência”

Tabela 34 - Perspectiva Estratégica Processos Internos - Eficiência

Denominação: Eficiência Operacional

Tipo de Programa: Apoio

Objetivo Geral: Dotar o SENAI-SP de processos de trabalho que auxiliem a entidade a atingir patamares mais

elevados de eficiência e eficácia na realização de seus papéis, bem como a adequar suas respostas

às demandas da sociedade e a ampliar sua capacidade de se beneficiar de novas oportunidades.

Objetivo:

Objetivo 10 Maximizar o retorno dos recursos aplicados.

Público Alvo:

Gestores e técnicos do SENAI-SP.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão).

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101

3.1.3.1 Objetivo Estratégico 10 - “Maximizar o retorno dos

recursos aplicados”

Realizar a gestão de recursos do SENAI-SP, de forma a assegurar a oferta de

serviços pertinentes, de excelência e a custos "competitivos", quando comparados

com os de organizações que realizam atividades de mesma natureza. A maximização

do retorno está vinculada, portanto, com a eficiência dos processos e com a qualidade

dos serviços.

Em face disso, no ano de 2017, foram estabelecidas metas de custos para as

modalidades ofertadas no âmbito da educação profissional e produtos tecnológicos.

Tabela 35 - Objetivo Estratégico 10: Indicadores estratégicos 10.1 e 10.2(1)

em R$

Indicador 2016 2017 % de

realização

2018

Realizado Planejado Realizado Planejado

10.1 - Custo Aluno-Hora 17,33 17,73 17,05 96,2 17,47

10.2 - Custo Horas Técnicas 291,23 253,30 237,52 93,8 248,66

Fonte: Metodologia de apuração do Departamento Nacional. (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

Conforme demonstrado acima, o SENAI-SP superou as expectativas para este

indicador, apresentando um custo abaixo do planejado para o exercício, em 3,8% e

6,2%, para Serviços Educacionais e Produtos Tecnológicos, respectivamente. Cabe

destacar ainda, que a Entidade também apresentou ganho de eficiência frente ao

ocorrido em 2016.

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102

Gráfico 15 – Resultados do Indicador 10.1 – Custo Aluno-Hora

Em R$

Gráfico 16 – Resultados do Indicador 10.2 – Custo Horas-Técnicas

Em R$

17,73

17,05

1

Meta Realizado

253,3

237,52

1

Meta Realizado

93,8%

de realização

96,2%

de realização

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103

3.1.4 “Perspectiva Estratégica “Pessoas e Tecnologia”20

Tabela 36 - Identificação e Execução Orçamentária da Perspectiva Estratégica

“Pessoas e Tecnologia”

Denominação: Pessoas e Tecnologia

Tipo de Programa: Apoio

Objetivo Geral:

Dotar o SENAI-SP dos recursos – humanos, físicos e tecnológicos – necessários para viabilizar suas

estratégias.

Objetivos:

Objetivo 11 - Desenvolver Competências para Transformar a Estratégia em Ação

Objetivo 12 - Prover Sistemas de Informação Compatíveis com as Estratégias Institucionais

Objetivo 13 - Assegurar a infraestrutura necessária

Público Alvo:

Gestores e técnicos do SENAI-SP.

Valores em R$ 1,00

Objetivo Despesa

Inicial

Despesa

Retificada

Despesa

Transposta

Despesa

Realizada

Planejado

2018

11 9.962.508 10.931.169 12.822.141 11.595.335 16.248.623

Despesa Corrente 9.962.508 10.931.169 12.822.141 11.595.335 16.248.623

Despesa de Capital - - - - -

12 33.255.718 40.621.858 46.419.858 44.327.128 32.902.206

Despesa Corrente 27.023.770 40.621.858 46.412.858 44.320.599 32.902.206

Despesa de Capital 6.231.948 - 7.000 6.529

13 6.231.948 95.142.232 95.135.232 83.254.676 5.374.140

Despesa Corrente - - - -

Despesa de Capital (1)

6.231.948 95.142.232 95.135.232 83.254.676 5.374.140

Total 49.450.174 146.695.259 154.377.231 139.177.139 54.524.969

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

(1) Não considera os valores lançados em inversões financeiras

Objetivo Estratégico 11: ETD da Educação, ETD da Gestão, ETD da Tecnologia e Inovação, ETD do Suporte

ao Negócio, ETD do Apoio, Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Institucional.

Objetivo Estratégico 12: Gestão de Tecnologia da Informação.

Objetivo Estratégico 13: A integralidades dos Centros de Responsabilidade vinculados às contas de despesas de

capital, exceto Gestão de Tecnologia da Informação.

20 Serão relacionadas no presente quadro informações relativas ao conjunto de processos abrangidos em cada uma

das perspectivas.

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104

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105

3.1.4.1 Objetivo Estratégico 11 – “Desenvolver competências para

transformar a estratégia em ação”

A atuação dos recursos humanos tem um papel importante para o cumprimento da

estratégia estabelecida para a Entidade. É certo que a oferta de serviços de

excelência, e, ainda, de um vigoroso processo de transferência de tecnologias, requer

profissionais permanentemente qualificados. Esse novo contexto exige dos

colaboradores do SENAI-SP competências profissionais que assegurem a renovação

permanente dos serviços, realização de projetos inovadores e a pratica de uma gestão

apta a enfrentar os desafios impostos pelo mercado.

Tabela 37 - Metodologia dos indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4

Indicador Metodologia Observações

11.1 - Capacitação

dos colaboradores (

∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠

𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠) ∗ 100

Apura o esforço de

desenvolvimento dos

colaboradores, a partir da

participação em programas

de capacitação. O número

de colaboradores no

exercício corresponde ao

quadro em 31/12/2017.

11.2 - Capacitação

de docentes e

técnicos (

∑𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐷𝑜𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑇𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 ) ∗ 100

O foco desse indicador é a

capacitação de funcionários

que ocupam cargos

pertencentes às categorias

funcionais “Docentes de

Formação Geral”,

“Docentes de Formação

Especial” e “Técnicos”.

11.3 - Investimentos

em treinamento e

desenvolvimento de

RH por funcionário

capacitado.

(∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑑𝑒

𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

)

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Com relação ao desenvolvimento e atualização de seus colaboradores, o SENAI-SP

apresentou, no ano de 2017, uma performance positiva em relação ao proposto para o

exercício, superando as metas firmadas para todos os indicadores.

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106

Tabela 38 - Objetivo Estratégico 11 - Resultados dos Indicadores 11.1, 11.2, 11.3

e 11.4 (1) (2)

Indicadores 2017 2018

Meta Realizado Meta

11.1 - Capacitação dos colaboradores 70,0% 75,4% 70,0%

11.2 - Capacitação de docentes e técnicos

Obs: um profissional pode participar de mais

de um treinamento.

70,0% 74,4% 70,0%

11.3 - Investimentos em desenvolvimento de

RH por funcionário capacitado. R$ 240,41

R$ 309,95

R$ 309,95 Obs: 128,9% de

realização

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos)

(1) Os indicadores são apresentados de forma detalhada (dados utilizados para sua apuração) no tópico 7.1 –

Gestão de Pessoas.

(2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento.

Gráfico 17 – Resultados do Indicador 11.1 – Capacitação dos Colaboradores

Gráfico 18 – Resultados do Indicador 11.2 – Capacitação de docentes e técnicos

70,0%

75,4%

1

Meta Realizado

70,0%

74,4%

1

Meta Realizado

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107

Gráfico 19 – Resultados do Indicador 11.3 – Investimento em capacitação por

colaborador

Em R$

240,41

309,95

1

Meta Realizado

128,9%

de realização

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108

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109

3.1.4.2 Objetivo Estratégico 12 – “Prover sistemas de informação

compatíveis com as estratégias institucionais”

Tendo em vista o propósito de dotar o SENAI-SP de sistemas computacionais que

racionalizem e garantam a integridade dos processos operacionais - viabilizando uma

melhor execução dos propósitos institucionais - e, ainda, considerando as metas

firmadas, a Entidade concentrou esforços no diagnóstico dos sistemas de

informações, cuja adequação ou substituição mostra-se prioritária. Tais análises

foram empreendidas com base no levantamento dos requisitos firmados pelos demais

objetivos estratégicos.

O produto dessas análises subsidiou o estabelecimento de um conjunto de iniciativas,

cujos resultados são mensurados pelos indicadores estratégicos abaixo relacionados.

Tabela 39 - Metodologia dos indicadores 12.1, 12.2, 12.3 e 12.4

Indicador Metodologia

12.1 - Índice de soluções

desenvolvidas ou contratadas

no período (𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑜𝑠 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝐷𝑇𝐼

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑛𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑇𝐼) ∗ 100

12.2 - Índice de

disponibilidade dos serviços

críticos operados no ambiente

de TIC

(𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠

𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙) ∗ 100

12.3 - Índice de capacitação

dos técnicos da DTI

(

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐷𝑇𝐼,

𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝐸𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 )

∗ 100

12.4 - Investimentos em

Tecnologia da Informação

(

∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑛𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜

𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡é𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑇𝐼 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎

𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡é𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑇𝐼 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜 )

∗ 100

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior de Tecnologia da Informação e Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Tabela 40 - Objetivo Estratégico 12 - Resultado dos Indicadores 12.1, 12.2, 12.3

e 12.4 (1)

Indicador 2017

Meta (%) Realizado (%)

12.1 - Índice de soluções desenvolvidas ou contratadas no

período 100,0% 100,0%

12.2 - Índice de disponibilidade dos serviços críticos

operados no ambiente de TIC >95,0% 98,7%

12.3 - Índice de capacitação dos técnicos da DTI em relação

às novas tecnologias e à reciclagem nas empregadas >30,0% 42,1%

12.4 - Investimentos em tecnologia da informação 100,0% 95,2%

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior de Tecnologia da Informação e Assessoria de Planejamento e de Gestão)

(1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

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110

O desempenho do SENAI-SP, no âmbito do objetivo estratégico “prover sistemas de

informação compatíveis com as estratégias institucionais”, correspondeu às

expectativas firmadas, conforme padrões de desempenho estabelecidos na Matriz de

Indicadores Estratégicos (tópico 3.1.5).

Tabela 41 - Objetivo Estratégico 12- Detalhamento do Indicador 12.4 Valores nominais em mil R$

Projetos

Despesas Correntes Despesas de Capital Despesa Total 2018

Planej. Realiz. Planej. Realiz. Planej. Realiz. % de

Realiz. Planej.

Software/Aplicações

Corporativas 1,00 0,06 - - 1,00 0,06 5,7 -

Infra Estrutura

Sede/Escolas 1.000,00 469,74 0,00 0,00 1.000,00 469,74 47,0 9.000,00

Equipamentos -

Sede/Escolas - - 7,00 6,53 7,00 6,53 93,3 -

Implantação do

SIG/ERP 22.949,15 22.326,46 0,00 0,00 22.949,15 22.326,46 97,3 753,79

Total dos Projetos 23.950,15 22.796,25 7,00 6,53 23.957,15 22.802,78 95,2 9.753,79

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Gráfico 20 – Resultados do Indicador 12.1 – Índice de soluções desenvolvidas ou

contratadas no período

100,0% 100,0%

1

Meta Realizado

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111

Gráfico 21 – Resultados do Indicador 12.2 – Índice de disponibilidade dos

serviços críticos operados no ambiente de TIC

Gráfico 22 – Resultados do Indicador 12.3 - Índice capacitação dos técnicos de

TI

Gráfico 23 – Resultados do Indicador 12.4 – Investimentos em TI

Em R$

95,0%

98,7%

1

Meta Realizado

30,0%

42,1%

1

Meta Realizado

23.957,15

22.802,78

1

Meta Realizado

95,2%

de realização

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112

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113

3.1.4.3 Objetivo Estratégico 13 – “Assegurar infraestrutura

necessária”

A diretriz que orienta a realização do presente objetivo é a execução de

investimentos em infraestrutura, que focaram, prioritariamente, a “adequação da

oferta do SENAI-SP” e a “manutenção do padrão da qualidade dos serviços

operacionalizados pela sua rede de unidades”. Tais investimentos estão organizados

sob a forma de planos e projetos, que consideram as novas tecnologias utilizadas nos

processos produtivos e, ainda, a dinâmica setorial e regional da indústria.

Cumpre ressaltar o caráter sistêmico desses investimentos, que, pela sua concepção,

propõem a implementação de proposta diferenciada para a atualização tecnológica do

SENAI-SP. De fato, o escopo dessa iniciativa se resume em três vertentes:

confirmação da vocação tecnológica das unidades escolares - englobando as

escolas cuja tecnologia predominante corresponde ao perfil industrial da região

em que atua. Nesses casos, os investimentos realizados referem-se à

modernização tecnológica do parque existente, via aquisição de tecnologias

atuais e, ainda, atualização e renovação dos quadros técnicos e docentes que

atuam na educação profissional e na prestação de serviços técnicos e

tecnológicos.

redirecionamento tecnológico das escolas - realizado nos casos em que o perfil

industrial da área atendida pela unidade escolar se mostra distinto da sua

vocação. Para essa segunda situação, verifica-se a implementação de novas

tecnologias, o incremento e a transformação das competências dos profissionais e

da oferta de serviços educacionais e tecnológicos.

ampliação da rede de unidades – obedecendo ao processo de interiorização e

diversificação da base industrial, no estado de São Paulo.

Tabela 42 - Metodologia dos indicadores 13.1 e 13.2

Indicador Metodologia

13.1 - Projetos de escolas atualizadas

e a serem construídas em

desenvolvimento

(𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) ∗ 100

13.2 - Recursos investidos na

execução dos projetos de atualização

e manutenção da rede de unidades.

(∑𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

∑𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) ∗ 100

Obs.: inclui obras e equipamentos

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

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114

Com relação ao objetivo estratégico 13.1, o SENAI-SP superou as metas firmadas

para o exercício, realizando 150% do proposto no período. Trata-se de resultado que

surpreende, visto que a superação das expectativas firmadas ocorreu por meio da

execução de processos de elevada complexidade, em face do número de variáveis

que integram a sua operação (aquisição dos terrenos, processo de licitação, obras,

entre outros).

Em relação aos investimentos aplicados na execução dos projetos de atualização e de

manutenção da rede de unidades (indicador 13.2), o SENAI-SP realizou 88,7% da

meta firmada para o exercício. Embora o resultado tenha ficado abaixo do proposto

para o período, o montante aplicado em investimentos nas unidades escolares, R$

81,9 milhões, demonstra o compromisso da instituição com a constante evolução e

melhora da sua rede.

Tabela 43 - Objetivo Estratégico 13 - Indicadores 13.1 e 13.2 (1)

Indicador 2017 2018

Meta Realizado Planejado(2)

13.1 - Projetos de escolas atualizadas e a

serem construídas em desenvolvimento

100,0% 150,0% 100,0%

66 unidades 99 unidades

Obs: Inclui escolas Móveis

13.2 - Recursos investidos na execução dos

projetos de atualização e manutenção da rede

de unidades escolares.

100,0% 88,7% 100,0%

R$ 92,3 Milhões R$ 81,9 Milhões

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (2) O planejamento de Investimentos é realizado somente na retificação orçamentária.

Gráfico 24 - Resultados do Indicador 13.1 – Projetos de escolas atualizadas e a

serem construídas em desenvolvimento

100,0%

150,0%

1

Meta Realizado

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115

Gráfico 25 - Resultados do Indicador 13.2 - Recursos investidos na execução dos

projetos de atualização e manutenção da rede de unidades escolares

Gráfico 26 - Despesas de Capital Realizadas: período 2005-2017 (obras e

equipamentos).

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Obs: Considera em 2015, o valor de R$ 39.991.612,11, referente à manutenção e reforma do imóvel situado na

Avenida Paulista (São Paulo - Capital).

100,0%

88,7%

1

Meta Realizado

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

34,7

115,8 124,0 128,0

163,8177,8

354,7

312,7329,1

156,8

130,7

34,1

83,3

Valores nominais em milhões de R$

Total investido no período

2005-2017

R$ 2.145,4 bilhões

R$ 82 Milhões

investidos

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116

Tabela 44 - Detalhamento dos Investimentos Realizados - 2005-2017 Valores nominais em mil R$

Anos Obras Equipamentos Total

2017 61.844,50 21.416,70 83.261,21

2005-2017 1.029.017,82 1.116.391,46 2.145.409,28

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Com relação à sua rede de unidades, o SENAI-SP, no exercício em questão,

inaugurou 1 escola fixa, localizada na cidade de Cotia.

Tabela 45 - Rede de Unidades SENAI-SP (1)

Descrição 2016 2017

Mantidas pelo SENAI

Escolas Fixas (2) (3) 91 92

Escolas Móveis 74 74

Subtotal 165 166

Mantidas por Acordo de Cooper. Técnica e Financeira 3 3

(CPTM, Volkswagen e Mercedes Benz)

Total de Unidades 168 169

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Em 31 de dezembro. (2) Início das atividades da escola de Cotia (CO 35/17) (3) Considera as unidades 1.04, 1.10 e 1.21

Computando-se somente o universo das unidades próprias, o espaço ocupado pela

rede SENAI-SP correspondeu, em 2017, a cerca de 1,6 milhão de m2 de área total e

de 668,9 mil m2 de área construída. Tais valores representam, frente ao registrado em

2005, incremento da ordem de 27,0% e 26,6%, respectivamente.

Tabela 46 – Rede Física: Áreas Total e Construída

Em m²

Ano Área de Terreno Área Construída

2005 1.247.339,06 528.516,82

2017 1.584.599,98 668.904,21

Variação 2017/2005 27,0% 26,6%

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Obras)

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117

3.1.5 Apresentação e Análise de Indicadores de Desempenho

Tabela 47 – Indicadores Institucionais

Nº Indicador Proposto Índice de

Referencia

Índice

Previsto

Índice

Alcançado

Periodici

dade Fórmula de Cálculo

Unidade

de

Medida

Tipo de

Indicador

1.1 Índice de ciência da

Entidade - 75,0% 81,6% Bianual ∑ de entrevistados que admitem conhecer a Entidade

Total de entrevistados % Eficácia

1.2

Índice de

favorabilidade

positiva

- 85,0% 88,7% Bianual ∑ de entrevistados cuja opinião sobre o SENAI-SP é “positiva”

Total de entrevistados % Eficácia

2.1

Abrangência do

atendimento com

serviços de

desenvolvimento

tecnológico

Ano 2016

3,0% 3,0% 3,4% Anual

(

𝐸𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 ) ∗ 100

% Eficácia

3.1 Evolução das receitas

adicionais

Ano 2016

1,2% 10,2% 7,5% Anual

{(

∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠

𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇

∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠

𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1

) − 1} ∗ 100

T = Ano

Nota: Não inclui repasses do DN

% Eficiência

4.1

Participação da

despesa corrente na

receita corrente do

exercício

Ano 2016

92,9% 94,8% 90,0% Anual

(Σ das despesas correntes(∗)

𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜(∗∗))

(*) Despesa Correntes = (Despesas com Pessoal + Institucionais + Outras Correntes)

(**) Não inclui saldo de exercícios de anos anteriores

% Eficiência

5.1

Índice de provimento

de soluções às

demandas regionais

da indústria.

Ano 2016

15,7% 15,7% 16,4% Anual IPRS = {(

Número de estabelecimentos contribuintes atendidos no exercício pelas Escolas SENAI

Número de estabelecimentos contribuintes instalados nas regiões de atendimento das Escolas SENAI

) ∗ 100} % Eficácia

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118

Nº Indicador Proposto Índice de

Referencia

Índice

Previsto

Índice

Alcançado

Periodici

dade Fórmula de Cálculo

Unidade

de

Medida

Tipo de

Indicador

6.1 Projetos setoriais em

desenvolvimento

Ano 2016

3 Projetos 2 3 Anual

(𝑁º 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜)

Obs: inclui projetos em desenvolvimento em 2016, mas cujo início ocorreu em exercícios anteriores.

N Eficácia

6.2 Projetos setoriais

concluídos

Ano 2016

1 Projeto 1 3 Anual (Número de projetos setoriais concluídos) N Eficácia

7.1

Índice de excelência

da educação

profissional e

tecnológica.

Ano 2016

58,3%

90,0% 66,7% Anual (𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑡𝑖𝑛𝑔𝑖𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑚𝑒𝑡𝑎

𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑎𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠) ∗ 100 % Eficácia

- - - - Variável Modalidade Fórmula de Cálculo - -

Ano 2016

6,6%

5,6% 6,3%

Mensal

Evasão

no

ano

Cursos de

Aprendizagem

Industrial (CAI)

(∑𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑒𝑣𝑎𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝐴𝐼 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜

𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝐴𝐼 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia

Ano 2016

10,2%

9,2% 12,4% Cursos Técnicos (CT) (∑𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑒𝑣𝑎𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑇 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜

𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝑇 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia

Ano 2016

9,7%

8,7% 12,5% Cursos Superiores (CS) (∑𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑒𝑣𝑎𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑆 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜

𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝑆 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia

Ano 2016

98,7%

98,1% 98,4%

Semestral

Promoção

no

ano

Cursos de

Aprendizagem

Industrial (CAI) (∑

𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝐴𝐼 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜

𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝐴𝐼 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia

Ano 2016

97,4%

97,0% 97,3% Cursos Técnicos (CT) (∑

𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑇 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜

𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝑇 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia

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119

Nº Indicador Proposto Índice de

Referencia

Índice

Previsto

Índice

Alcançado

Periodici

dade Fórmula de Cálculo

Unidade

de

Medida

Tipo de

Indicador

Ano 2016

95,3%

96,0% 95,1% Cursos Superiores (CS) (∑

𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑆 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜

𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝑆 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia

Ano 2016

38,7%

65,0% 40,2%

Anual Ocupação

dos

egressos

Curso de

Aprendizagem

Resultado de pesquisa (SAPES)

% Eficácia

Ano 2016

65,6%

82,0% 55,9% Curso Técnico % Eficácia

Ano 2016

86,1%

94,0% 79,1% Cursos Superiores % Eficácia

Ano 2016

8,0

8,5 8,4

Anual

Satisfação

das

empresas

com

egressos

Curso de

Aprendizagem

Resultado de pesquisa (SAPES)

Nº Eficácia

Ano 2016

8,3

8,6 8,2 Curso Técnico Nº Eficácia

Ano 2016

8,5

9,0 8,4 Cursos Superiores Nº Eficácia

8.1

Evolução do

número de

estabelecimentos

contribuintes

atendidos em STT

Ano 2016

-5,6% 20,0% 7,3% Anual

[(

𝑁º 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑃 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇

𝑁º 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑃 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1

) − 1] ∗ 100

T = ano

% Eficácia

8.2

Evolução do

número de horas

técnicas prestadas

em STT por

estabelecimentos

Ano 2016

-45,3% 8,0% 30,8% Anual

[(

𝑁º 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇

𝑁º 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1

) − 1 ] ∗ 100

T = ano

% Eficácia

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120

Nº Indicador Proposto Índice de

Referencia

Índice

Previsto

Índice

Alcançado

Periodici

dade Fórmula de Cálculo

Unidade

de

Medida

Tipo de

Indicador

9.1

Índice de novos

projetos de inovação

em desenvolvimento.

Ano 2016

70,0%

20,0% 68,3% Anual {(

𝑁𝑜𝑣𝑜𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇

𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑇)} ∗ 100

T = ano

% Eficácia

9.2

Índice de conclusão

dos projetos de

inovação

Ano 2016

20,0%

20,0% 65,4% Anual (𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢í𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑇) ∗ 100

T = ano

% Eficácia

10.1 Custo Aluno-hora Ano 2016

17,33

17,73 17,05 Anual (

𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑑𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒+𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠

𝐴𝑙𝑢𝑛𝑜 ℎ𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑑𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒) R$ Economicidade

10.2 Custo hora-homem Ano 2016

291,23

253,30 237,52 Anual

(

𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑡𝑒𝑔𝑜𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠

+𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠

𝐻𝑜𝑟𝑎 𝐻𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑡𝑒𝑔𝑜𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠

)

R$ Economicidade

11.1 Capacitação dos

colaboradores Ano 2016

99,7%

70,0% 75,4% Anual (∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 ) ∗ 100 % Eficácia

11.2 Capacitação de

docentes e técnicos Ano 2016

100,9%

70,0% 74,4% Anual (∑𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠) ∗ 100 % Eficácia

11.3

Investimentos em

treinamento e

desenvolvimento de

RH, por colaborador

capacitado

Ano 2016

240,41

240,41 309,95 Anual (∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) R$ Eficácia

12.1

Índice de soluções

desenvolvidas ou

contratadas no

período

Ano 2016

200,0%

100,0% 100% Anual {(𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑜𝑠 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝐷𝑇𝐼

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑛𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑇𝐼) ∗ 100} % Eficiência

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121

Nº Indicador Proposto Índice de

Referencia

Índice

Previsto

Índice

Alcançado

Periodici

dade Fórmula de Cálculo

Unidade

de

Medida

Tipo de

Indicador

12.2

Índice de

disponibilidade dos

serviços críticos

operados no ambiente

de TIC

Ano 2016

99,3%

>95,0% 98,7% Anual {(𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠

𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙) ∗ 100} % Eficiência

12.3 Índice de capacitação

dos técnicos da DTI. Ano 2016

-

>30,0% 42,1% Anual {(𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐷𝑇𝐼, 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝐸𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠) ∗ 100} % Eficácia

12.4

Investimentos em

Tecnologia da

Informação.

Ano 2016

95,9%

100,0% 95,2% Anual

{

(

𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑛𝑎

𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡é𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑇𝐼 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠

𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡é𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑇𝐼 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜 )

∗ 100

}

% Eficácia

13.1

Projetos de escolas

atualizadas e a serem

construídas em

desenvolvimento

Ano 2016

101,1%

100,0% 150,0% Anual {(𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) ∗ 100} % Efetividade

13.2

Recursos investidos

na execução dos

projetos de

atualização e

manutenção da rede

de unidades

Ano 2016

26,8%

100,0% 88,7% Anual {(∑𝑑𝑒 𝑅𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

∑𝑑𝑒 𝑅𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) ∗ 100}

Obs: Inclui obras e equipamentos.

% Economicidade

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão).

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122

Tabela 48 – Matriz de Indicadores Estratégicos do SENAI-SP

Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado

Indústria e

Sociedade

1

Ser reconhecido pela sua

competência no campo

da educação profissional

e tecnológica

1.1 - Índice de ciência da

Entidade

Meta

Cumprida

Cumprida >= a 70,0%

Parcialmente

Cumprida Entre 60,0% e 69,9%

Não

Cumprida < 60,0%

1.2 - Índice de favorabilidade

positiva - Meta

Cumprida

Cumprida >= a 80,0%

Parcialmente

Cumprida Entre 60,0% e 79,9%

Não

Cumprida < 60,0%

2

Consolidar-se como

provedor de soluções de

STT e Inovação

2.1 - Abrangência do

atendimento com serviços de

desenvolvimento tecnológico

Meta

Cumprida

Cumprida Percentual igual ou acima da meta estabelecida.

Parcialmente

Cumprida Variação de 0,1 a 1,0 ponto percentual abaixo da meta.

Não

Cumprida Variação de mais de 1,0 ponto percentual abaixo da meta.

Sustentabilidade

3 Buscar fontes adicionais

de financiamento

3.1 - Evolução das Receitas

Adicionais

Meta

Cumprida

Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida

Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

4

Assegurar

Sustentabilidade

Institucional

4.1 - Participação da despesa

corrente na receita corrente do

exercício.

Meta

Cumprida

Cumprida: Percentual igual ou abaixo da meta estabelecida.

Parcialmente

Cumprida Variação de até 2,5 pontos percentuais acima da meta.

Não

Cumprida

Variação superior a 2,5 pontos percentual frente a meta

estabelecida.

Processos

Internos

“Foco do

Cliente”

5

Prover soluções para a

indústria, com foco no

desenvolvimento

regional

5.1 - Índice de provimento de

soluções às demandas regionais

da indústria

Meta

Cumprida

Cumprida Variação de até 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 2,1 a 4 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida

Variação de mais de 4 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

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123

Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado

6

Priorizar setores com

maior capacidade de

fortalecer a

competitividade da

indústria.

6.1 - Projetos setoriais em

desenvolvimento Meta

Cumprida

Cumprida Número igual ou acima da meta estabelecida.

Parcialmente

Cumprida Número maior que a metade da meta estabelecida.

Não

Cumprida Número menor que a metade da meta estabelecida.

6.2 - Projetos setoriais

concluídos Meta

Cumprida

Cumprida Número igual ou acima da meta estabelecida.

Parcialmente

Cumprida Número maior que a metade da meta estabelecida.

Não

Cumprida Número menor que a metade da meta estabelecida.

7

Assegurar educação

profissional e

tecnológica de

excelência

7.1 - Índice de Excelência da

Educação Profissional e

tecnológica

Meta

Parcialmente

Cumprida

Cumprida >= 90,0%

Parcialmente

Cumprida Entre 63,0% e 89,9%

Não

Cumprida < 63,0%

Variável Modalidade Avaliação dos Resultados

Evasão no

ano

Cursos de

Aprendizagem

Industrial (CAI)

Meta

Não

Cumprida

Cumprida Valor igual ou inferior à meta = 2

Parcialmente

cumprida Até 1ponto percentual além da meta = 1

Não

Cumprida Mais de 1ponto percentual além da meta = 0

Cursos Técnicos

(CT)

Meta

Não

Cumprida

Cumprida Valor igual ou inferior à meta = 2

Parcialmente

cumprida Até 1ponto percentual além da meta = 1

Não

Cumprida Mais de 1ponto percentual além da meta = 0

Cursos Superiores

(CS)

Meta

Não

Cumprida

Cumprida Valor igual ou inferior à meta = 2

Parcialmente

cumprida Até 1ponto percentual além da meta = 1

Não

Cumprida Mais de 1ponto percentual além da meta = 0

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124

Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado

Promoção

no ano

Cursos de

Aprendizagem

Industrial (CAI)

Meta

Cumprida

Cumprida Até 2 pontos percentuais aquém da meta = 2

Parcialmente

cumprida De 2,1 a 4 pontos percentuais aquém da meta = 1

Não

Cumprida Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0

Cursos Técnicos

(CT) Meta

Cumprida

Cumprida Até 2 pontos percentuais aquém da meta = 2

Parcialmente

cumprida De 2,1 a 4 pontos percentuais aquém da meta = 1

Não

Cumprida Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0

Cursos Superiores

(CS) Meta

Cumprida

Cumprida Até 2 pontos percentuais aquém da meta = 2

Parcialmente

cumprida De 2,1 a 4 pontos percentuais aquém da meta = 1

Não

Cumprida Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0

Satisfação

das

empresas

com

egressos

Cursos de

Aprendizagem

Industrial (CAI)

Meta

Cumprida

Cumprida Até 0,5 ponto aquém da meta = 2

Parcialmente

cumprida De 0,6 a 1 ponto aquém da meta = 1

Não

Cumprida Mais de 1 ponto aquém da meta = 0

Cursos Técnicos

(CT) Meta

Cumprida

Cumprida Até 0,5 ponto aquém da meta = 2

Parcialmente

cumprida De 0,6 a 1 ponto aquém da meta = 1

Não

Cumprida Mais de 1 ponto aquém da meta = 0

Cursos Superiores

(CS)

Meta

Parcialmente

Cumprida

Cumprida Até 0,5 ponto aquém da meta = 2

Parcialmente

cumprida De 0,6 a 1 ponto aquém da meta = 1

Não

Cumprida Mais de 1 ponto aquém da meta = 0

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125

Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado

8

Intensificar a oferta de

serviços técnicos e

tecnológicos.

8.1 - Evolução do número de

estabelecimentos contribuintes

atendidos em serviços técnicos e

tecnológicos

Meta

Não

Cumprida

Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida

Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

8.2 - Evolução do número de

horas técnicas prestadas em

STT por estabelecimentos

Meta

Cumprida

Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida

Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

9 Incrementar e consolidar

as ações de inovação.

9.1 - Índice de Projetos de

inovação em desenvolvimento.

Meta

Cumprida

Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida

Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

9.2 - Índice de conclusão dos

projetos de inovação

Meta

Cumprida

Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida

Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Processos

Internos

“Eficiência”

10 Maximizar o retorno dos

recursos aplicados.

10.1 - Custo Aluno-Hora

Meta

Cumprida

Cumprida Valor igual ou abaixo da meta estabelecida.

Não

Cumprida Valor acima da meta estabelecida

10.2 - Custo Hora-Homem Meta

Cumprida

Cumprida Valor igual ou abaixo da meta estabelecida.

Não

Cumprida Valor acima da meta estabelecida

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126

Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado

Pessoas e

Tecnologia 11

Desenvolver

competências para

transformar a estratégia

em ação.

11.1 - Capacitação dos

colaboradores.

Meta

Cumprida

Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida

Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

11.2 - Capacitação de docentes

e técnicos. Meta

Cumprida

Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida

Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

11.3 - Investimentos em

treinamento e desenvolvimento

de RH, por colaborador

capacitado.

Meta

Cumprida

Cumprida Valor igual ou acima da meta estabelecida.

Não

Cumprida Valor abaixo da meta estabelecida

Pessoas e

Tecnologia 12

Promover sistemas de

informação compatíveis

com as estratégias

institucionais.

12.1 - Índices de soluções

desenvolvidas ou contratadas no

período.

Meta

Cumprida

Cumprida: >= 70,0%

Parcialmente

Cumprida Entre 60,0% e 69,9%

Não

Cumprida < 60,0%

12.2 - Índices de disponibilidade

dos serviços críticos operados

no ambiente de TIC.

Meta

Cumprida

Cumprida >= 95,0%

Parcialmente

Cumprida Entre 90,0% e 94,9%

Não

Cumprida < 90,0%

12.3 - Índice de capacitação dos

técnicos da DTI. Meta

Cumprida

Cumprida >= 30,0%

Parcialmente

Cumprida Entre 25,0% e 29,9%

Não

Cumprida < 25,0%

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127

Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado

12.4 - Investimentos em

Tecnologia da Informação.

Meta

Cumprida

Cumprida >= 95,0%

Parcialmente

Cumprida Entre 90,0% e 94,9%

Não

Cumprida < 90,0%

13 Assegurar a

infraestrutura necessária.

13.1 - Projetos de escolas

atualizadas e a serem

construídas em

desenvolvimento.

Meta

Cumprida

Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida

Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

13.2 - Recursos investidos na

execução dos projetos de

atualização e manutenção da

rede de unidades.

Meta

Parcialmente

Cumprida

Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida

Variação de 5,1 a 15 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 15 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

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128

Tabela 47- Matriz de Indicadores Auxiliares do SENAI-SP

Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Avaliação dos Resultados

Processos

Internos

“Foco do

Cliente”

7

Assegurar educação

profissional e

tecnológica de

excelência.

Matrículas dos cursos de

aprendizagem industrial.

Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Alunos hora dos cursos de

aprendizagem industrial Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Matrículas dos cursos técnicos

(fase escolar). Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Alunos hora dos cursos técnicos

(fase escolar e estágio

concomitante).

Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Matrículas dos cursos de formação

de tecnólogo (fase escolar). Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

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129

Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Avaliação dos Resultados

Alunos hora dos cursos de

formação de tecnólogo.

Meta

Não

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Processos

Internos

“Foco do

Cliente”

7

Assegurar educação

profissional e

tecnológica de

excelência.

Matrículas dos cursos de pós-

graduação. Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Alunos hora dos cursos de pós-

graduação.

Meta

Não

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Matrículas dos cursos de extensão. Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Alunos hora dos cursos de

extensão. Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

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130

Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Avaliação dos Resultados

Matrículas dos cursos de formação

inicial e continuada . Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 2,5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 2,5 a 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Alunos hora dos cursos de

formação inicial e continuada Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 2,5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 2,5 a 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Processos

Internos

“Foco do

Cliente”

8

Intensificar a oferta de

serviços técnicos e

tecnológicos.

Horas técnicas em serviços técnicos

e tecnológicos. Meta

Cumprida

Cumprida: Variação de até 2,5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 2,5 a 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Pessoas e

Tecnologia 11

Desenvolver

competências para

transformar a estratégia

em ação

Participação dos colaboradores em

programas de treinamento Meta

Cumprida Maior ou igual a 2 programas de capacitação por colaborador capacitado.

Tempo médio de capacitação Meta

Cumprida Maior ou igual a 32 horas de treinamento por colaborador capacitado.

Percentual de realização de

programas de desenvolvimento de

pessoal

- Em 2017 não

houve PDP

Cumprida: Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Parcialmente

Cumprida:

Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida.

Não

Cumprida:

Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta

estabelecida. Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

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131

3.2 Informações sobre a gestão

3.2.1 Detalhamento do Desempenho da Educação

3.2.1.1 Educação – Produção Total

Tendo em vista a conjuntura desfavorável já abordada nos tópicos anteriores, no

campo da educação, em 2017 o SENAI-SP apresentou uma contração na sua

produção total. Na apuração geral a Entidade realizou 823,7 mil matrículas e 65,9

milhões de alunos-hora21, resultados que representam, frente ao realizado em 2016,

um decréscimo de 5,9% nas matrículas e 1,4% nos alunos-hora. A análise de

desempenho pormenorizada está realizada.

Tabela 48 - Educação - Produção Total (1)

Indicador

Tipo

de

Ação

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta Var. %

2017

2016 N

Distrib.

% N

Distrib.

% N

Distrib.

%

Matrículas

Direta 737.493 84,2 680.009 82,6 587.082 99,5 -7,8

Indireta 138.229 15,8 143.715 17,4 2.907 0,5 4,0

Total 875.722 100,0 823.724 100,0 589.989 100,0 -5,9

Alunos-

Hora

Direta 63.007.207 94,2 61.438.040 93,1 62.306.617 99,3 -2,5

Indireta 3.899.583 5,8 4.525.620 6,9 432.536 0,7 16,1

Total 66.906.790 100,0 65.963.660 100,0 62.739.153 100,0 -1,4

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

(1) Não considera as matrículas em estágio não concomitante dos alunos dos cursos técnico e superior.

3.2.1.1.1 Ação Indireta

A ação indireta corresponde ao somatório das matrículas e alunos-hora

provenientes dos cursos realizados por empresas contribuintes que, por meio dos

Termos de Cooperação Técnica e Financeira, operacionalizam programas de

formação profissional. Com a aplicação desses Termos, as empresas signatárias

realizam diversos programas em nome do SENAI-SP, financiados com os recursos

oriundos da retenção de 5%22 da receita de contribuição prevista em lei, sendo

analisados pelo SENAI-SP, quando da prestação de contas pelas empresas.

21 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional

realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos. 22 Conforme resolução nº44/2016 do Conselho Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem industrial, esta

retenção, em 2018, passará a ser da ordem de 3,5% sobre o valor total da contribuição compulsória mensal devida.

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132

Na analise dos resultados da ação indireta em 2017 observa-se um acréscimo de

4,0% no número de matrículas e 16,1% nos alunos-hora, em comparação ao ano

anterior. Tal resultado é justificado pelo aumento do número de empresas

contribuintes que celebraram Termos de Cooperação com a Entidade em 2017,

conforme demonstrado na tabela abaixo, onde quarenta e cinco novas empresas

ingressaram na base de empresas conveniadas, tornando os resultados da produção

da ação indireta satisfatórios no exercício.

Tabela 49 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira - Empresas

Conveniadas

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

676 642 620 620 629 651 681 726

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

Com relação ao conjunto de programações da ação indireta, cabe esclarecer que as

ocorrências – manutenção e decréscimo - nos casos da aprendizagem industrial e

curso técnico, estão vinculados ao atendimento das necessidades de mão de obra das

empresas responsáveis pela sua operacionalização.

O crescimento de 4,0% nas matrículas e 19,3% nos alunos-hora, no âmbito dos

programas de qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional, que, em

2017, responderam por 99,6% do total de matrículas e por 88,0% no total de alunos-

hora, impactou positivamente na apuração total desta linha.

Tabela 50 - Educação: Produção da Ação Indireta (1)

Indicador Modalidade

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Var.

%

2017

2016 N Distrib.

% N

Distrib.

% N

Distrib.

%

Matrículas

Aprendizagem

Industrial 355 0,3 355 0,2 295 10,1 0,0

Curso Técnico 175 0,1 161 0,1 78 2,7 -8,0

Qualificação,

Aperfeiçoamento

e Especialização

Profissional

137.699 99,6 143.199 99,6 2.534 87,2 4,0

Total 138.229 100,0 143.715 100,0 2.907 100,0 4,0

Alunos-

Hora

Aprendizagem

Industrial 394.771 10,1 388.579 8,6 326.300 75,4 -1,6

Curso Técnico 131.425 3,4 114.094 2,5 70.500 16,3 -13,2

Qualificação,

Aperfeiçoamento

e Especialização

Profissional

3.373.387 86,5 4.022.947 88,9 35.736 8,3 19,3

Total 3.899.583 100,0 4.525.620 100,0 432.536 100,0 16,1 Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não considera as matrículas em estágio não concomitante dos alunos dos cursos técnico.

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133

Vale informar, que o grande propulsor do acréscimo apresentado nos alunos-hora

foram os cursos de Aperfeiçoamento Profissional, que mesmo tratando de

programações de menor duração, apresentou, em comparação ao ano de 2016, um

aumento de 15,3% na carga horaria média.

Tabela 51 - Educação: Duração média das programações realizadas na ação

indireta

Horas por matrícula

Modalidade 2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Variação %

2017

2016

Aprendizagem Industrial 1.112,0 1.094,6 1.106,1 -1,6

Curso Técnico 751,0 708,7 903,8 -5,6

Qualificação Profissional 159,0 154,5 160,0 -2,8

Aperfeiçoamento Profissional 24,2 27,9 12,0 15,3

Especialização Profissional 1.498,3 1.600,0 - 6,8

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Destacam se ainda, as ações realizadas nas denominadas escolas de isenção. Esse

universo de unidades operacionais oferece cursos de aprendizagem industrial e

técnico, além dos programas de formação inicial e continuada (cursos de

qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional). Tais unidades escolares

são financiadas com os recursos previstos nos Termos de Cooperação Técnica e

Financeira, celebrados com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM)

e as montadoras Volkswagen e Mercedes Benz.

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134

Tabela 52 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira – Empresas

Conveniadas

UFP Modalidade

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Var. %

2017

2016

Matr. A-H Matr. A-H Matr. A-H Matr. A-H

CPTM

Aprend.

Industrial 30 5.580 32 5.733 31 6.200 6,7 2,7

Curso

Técnico 84 41.175 74 29.344 48 48.000 -11,9 -28,7

Subtotal 114 46.755 106 35.077 79 54.200 -7,0 -25,0

Volkswagen

Aprend.

Industrial 89 88.125 85 81.250 30 22.500 -4,5 -7,8

Curso

Técnico 91 90.250 87 84.750 30 22.500 -4,4 -6,1

Aperf.

Profissional 14 336 - - - - -100,0 -100,0

Espec.

Profissional 21 31.464 19 30.400 - - -9,5 -3,4

Subtotal 215 210.175 191 196.400 60 45.000 -11,2 -6,6

Mercedes

Benz

Aprend.

Industrial 236 301.066 238 301.596 234 297.600 0,8 0,2

Qualif.

Profissional 53 8.429 38 5.872 36 5.760 -28,3 -30,3

Aperf.

Profissional 2.538 28.676 3.025 34.476 2.498 29.976 19,2 20,2

Subtotal 2.827 338.171 3.301 341.944 2.768 333.336 16,8 1,1

Outros Aperf.

Profissional 135.073 3.304.482 140.117 3.952.199 - - 3,7 19,6

Total 138.229 3.899.583 143.715 4.525.620 2.907 432.536 4,0 16,1

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

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135

3.2.1.1.2 Ação Direta23

No cômputo geral, com relação à ação direta, é possível verificar no período em

análise, o decréscimo da produção de matrículas realizadas em comparação às

registradas em 2016.

Conforme detalhado nas tabelas a seguir, o SENAI-SP apresentou uma produção

total de 680,0 mil matrículas, apresentando uma redução de 7,8%, frente ao realizado

no exercício anterior. As avaliações mais detalhadas, que justificam a referida

performance e oscilações dentre as modalidades, estão apresentadas adiante.

É importante destacar que a produção alcançada pelo SENAI-SP obedece, mais uma

vez, ao posicionamento estratégico de atuar segundo as demandas do mercado de

trabalho industrial, considerando, ainda, as diretrizes de restrições ao aumento da

operação, a redução dos padrões de custeio dos serviços ofertados e as ações

institucionais de intensificar a capacidade de financiar suas operações, conforme

informado no Tópico 1 do presente documento.

Vale mencionar ainda, que mesmo diante do cenário negativo para o exercício, o

SENAI-SP superou as metas globais de matrículas firmadas para 2017 (25,9%) e

atendeu parcialmente as metas globais de alunos-hora (96,0%). De fato, o

planejamento formulado para o ano, já indicava uma redução da produção de

matrículas frente ao realizado de 2016.

.

23 Matrículas decorrentes dos cursos cuja gestão, execução e financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.

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136

Tabela 53 - Educação - Detalhamento da Produção da Ação Direta (1) (2)

Indicador Modalidade da

Educação Profissional

2016 2017

2018

Meta

Realiz.

da

Meta

Var.

% Meta Realizado

(A) (B) (C) C/B C/A

Matrículas

Aprendizagem Industrial 30.623 26.627 28.573 28.143 107,3 -6,7

Curso Técnico (3) 21.919 18.182 19.318 19.645 106,2 -11,9

Curso Superior 2.397 1.680 2.111 1.416 125,7 -11,9

Pós-Graduação 1.616 1.536 1.714 1.377 111,6 6,1

Cursos de Extensão 70 6 153 145 2.550,0 118,6

Formação Inicial e

Continuada 680.771 546.895 628.009 536.260 114,8 -7,8

Iniciação Profissional 352.517 219.184 310.173 203.304 141,5 -12,0

Qualif. Profissional (4) 98.097 95.403 108.873 100.847 114,1 11,0

Aperf. Profissional (5) 222.468 224.258 201.541 224.464 89,9 -9,4

Espec. Profissional (6) 7.689 8.050 7.422 7.645 92,2 -3,5

Educação de Jovens e

Adultos 41 - 43 - - 4,9

Ensino Médio 56 88 88 96 100,0 57,1

Total 737.493 595.014 680.009 587.082 114,3 -7,8

Alunos-

hora

Aprendizagem Industrial 18.777.199 16.536.834 17.509.852 17.308.900 105,9 -6,7

Curso Técnico (3) 10.689.532 11.244.350 11.464.241 12.294.990 102,0 7,2

Curso Superior 1.703.793 1.511.520 1.417.571 1.207.200 93,8 -16,8

Pós-Graduação 152.772 180.282 168.008 164.348 93,2 10,0

Cursos de Extensão 2.410 180 8.477 6.030 4.709,4 251,7

Formação Inicial e

Continuada 31.582.583 30.938.926 30.744.869 31.144.669 99,4 -2,7

Iniciação Profissional 6.586.483 4.639.578 5.803.237 4.165.739 125,1 -11,9

Qualif. Profissional (4) 16.468.923 17.016.598 17.066.919 17.554.075 100,3 3,6

Aperf. Profissional (5) 7.615.770 8.179.232 6.890.698 8.387.519 84,2 -9,5

Espec. Profissional (6) 911.407 1.103.518 984.015 1.037.336 89,2 8,0

Educ. Jovens e Adultos 27.654 - 24.750 - - -10,5

Ensino Médio 71.264 165.440 100.272 180.480 60,6 40,7

Total 63.007.207 60.577.532 61.438.040 62.306.617 101,4 -2,5

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não considera as matrículas dos alunos do curso técnicos e superior em estágio não concomitante. (2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (3) Inclui matrículas dos cursos técnicos a distância (4) Inclui matrículas dos cursos de qualificação profissional técnica de nível médio. (5) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional. (6) Inclui matrículas dos cursos de especialização profissional técnico de nível médio.

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137

Tabela 54 - Desempenho da Educação Profissional em 2017 (1)(2)(3)(4) - Matrículas

da Ação Direta

Modalidade

Matrícula

Total

Alunos que devem

prosseguir em

anos seguintes

Concluintes Evadidos Participação na

Matrícula Total (%)

(A) (B) (C) (D) B/A C/A D/A

Cursos Regulares 51.869 28.003 19.170 4.696 54,0 37,0 9,1

Aprendizagem

Industrial 28.573 15.143 11.623 1.807 53,0 40,7 6,3

Curso Técnico 19.318 10.084 6.842 2.392 52,2 35,4 12,4

Superior -

Formação de

Tecnólogo

2.111 1.468 378 265 69,5 17,9 12,6

Superior - Pós-

graduação Lato

Sensu

1.714 1.307 180 227 76,3 10,5 13,2

Superior -

Extensão 153 1 147 5 0,7 96,1 3,3

Formação Inicial

e Continuada 628.009 14.821 504.909 108.279 2,4 80,4 17,2

Qualificação

Profissional 108.873 10.191 81.361 17.321 9,4 74,7 15,9

Iniciação,

Aperfeiçoamento e

Especialização

Profissional

519.136 4.630 423.548 90.958 0,9 81,6 17,5

Total 679.878 42.824 524.079 112.975 6,3 77,1 16,6

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (2) Não inclui educação de jovens e adultos e ensino médio. (3) Corresponde ao universo de alunos promovidos e retidos em 2017 e, dos cursos superiores que efetuaram o

trancamento de sua matrícula. (4) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.

3.2.1.1.2.1 Aprendizagem Industrial

Os cursos da modalidade Aprendizagem Industrial (CAI) são designados aos

candidatos concluintes do ensino fundamental, que visam à qualificação para o

primeiro emprego. Trata-se de programação que objetiva a formação de aprendizes e

se caracteriza pela articulação entre as atividades educacionais e o trabalho. Deste

modo, aprendiz é o jovem, com faixa etária de 14 a 24 anos de idade, que,

simultaneamente, frequenta o curso de aprendizagem e possui relação de emprego

com empresas ou instituições24.

No Departamento Regional de São Paulo, a conclusão do ensino fundamental

constitui requisito para ingresso nas programações realizadas em suas escolas. Tais

24 SENAI (2008). Classificação das Ações do SENAI, p. 15.

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138

cursos contam, em sua maioria, com carga horária de 1.600 horas, distribuídas em

quatro semestres.

Para adentrar nessas programações, os candidatos devem participar de processos

seletivos. As vagas existentes são prioritariamente preenchidas por jovens

encaminhados formalmente por empresas contribuintes do SENAI-SP. As vagas

remanescentes são preenchidas por candidatos da comunidade25, desde que estes

também tenham sido aprovados nos processos seletivos. Mediante negociação, o

SENAI-SP também desenvolve turmas fechadas para empresas, sem processo

seletivo, com todos os alunos contratados na condição de aprendizes.

Com base no exposto, as ações empreendidas no campo da aprendizagem industrial

consideraram os propósitos formalizados no Mapa Estratégico do SENAI-SP, que

reafirmam como prioridade institucional a adoção de estratégias que considerem,

simultaneamente, os processos de diversificação e de descentralização do capital

produtivo, por meio da transferência (ou da instalação) de novas plantas industriais

no interior do estado de São Paulo.

Desta forma, em 2017, o SENAI-SP apresentou uma redução de 6,7% nas matrículas

e de 6,7% nos alunos-hora em relação ao exercício anterior. Com isso, a Entidade

realizou 28,6 mil matrículas, que correspondem à oferta de 88 ocupações,

pertencentes a 26 áreas tecnológicas, distribuidas em 82 escolas da rede SENAI-SP.

Tabela 55 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Oferta(1) (2)

Principais

Áreas

atendidas

Matrículas Alunos-Hora (3)

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Var. %

2017

2016

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Var. %

2017

2016

Total 30.623 28.573 28.143 -6,7 18.777.199 17.509.852 17.308.900 -6,7

Áreas/Segmentos Atendidos

1) Alimentos e Bebidas; 2) Mecânica Automotiva; 3) Construção Civil; 4) Couro e Calçados;

5) Eletricidade; 6) Eletrônica; 7) Energia; 8) Administração Industrial; 9) Produção; 10) Marketing;

11) Planejamento; 12) Qualidade; 13) Gráficas e Editorial; 14) Joalheria e Lapidação; 15) Madeira e

Mobiliário; 16) Mecânica; 17) Metalurgia; 18) Siderurgia; 19) Cerâmica; 20) Plástico; 21)

Petroquimica 22) Quimica; 23) Refrigeração; 24) Informática; 25) Têxtil e Vestuário; 26)

Transportes.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e

financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento. (3) Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação

profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos

respectivos cursos.

25 SENAI-SP (2008). Catálogo de Produtos e Serviços, p. 9.

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139

Tabela 56 - Aprendizagem Industrial - Distribuição da Oferta (1)

2016 2017

Escolas 81 82

Áreas/Segmentos 26 26

Ocupações 76 88

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Corresponde aos resultados da ação direta e não inclui as escolas com termo de cooperação técnica e

financeira.

Vale informar, que as fiscalizações dos órgãos vinculados ao Ministério do

Trabalho26, a fim de verificar junto às empresas o cumprimento da cota de

aprendizes, conforme regulamentado em legislação específica27, não foram

suficientes para impedir o decréscimo apresentado.

Conforme citado em relatórios anteriores e, com base nos posicionamentos e

ocorrências evidenciadas no exercicio, a análise histórica do comportamento da

aprendizagem revela resultados explicados, basicamente, pelo propósito de alinhar a

oferta dos cursos com as demandas regionais e setoriais da indústria, resultando, para

o período 2005-2017, crescimento de 48,0% no total de matrículas.

Gráfico 27 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Matrícula

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

26 Unidades descentralizadas do Ministério do Trabalho e Procuradorias Regionais do Trabalho. 27 Decreto-Lei nº 5.452, de 1º/05/1943;

Decreto Federal n° 5.598, de 1°/12/2005.

19.302

20.977

22.89123.358

24.268

25.587

26.969

29.456

31.432

33.298 33.426

30.623

28.573

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Variação no período 2005 a 2017

48,0%

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140

Mesmo com a queda apresentada na produção, os processos de diversificação e

ampliação dos serviços são atestados nas análises de resultados que abrangem

períodos superiores a um exercício. Tomando, novamente, como referência o período

2005-2017, o número de escolas ofertantes e a quantidade de ocupações

apresentaram crescimento da ordem de 28,1% e 114,6%, respectivamente.

Gráfico 28 - Aprendizagem Industrial: Ocupações e Escolas

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Em 2009, a queda no número de alunos com contrato de aprendizagem estava

relacionada ao efeito da crise ocorrida em 2008, que, na ocasião, provocou demissões

ou suspensão temporária dos contratos de trabalho em alguns segmentos industriais.

No ano corrente, diante da crise econômica e da redução de empregos no Estado de

São Paulo, ocorreu decréscimo de 0,3 ponto percentual nessa participação em relação

ao ano de 2016.

Escolas Ocupações

64

41

8288

2005 2017

Variação

28,1%Variação

114,6%

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141

Gráfico 29 - Evolução dos Alunos com Contrato de Aprendizagem

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

52,0%

60,5%62,3%

63,8%

60,3%

64,4%

68,3%

75,2%

78,4% 78,3%

80,9%82,0% 81,7%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

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142

3.2.1.1.2.2 Cursos Técnicos

Nessa esfera, a atuação do SENAI-SP tem como objetivo a formação de técnicos de

nível médio. O público alvo do segmento são os jovens e adultos, concluintes ou

matriculados (a partir do 2º ano) no ensino médio, que foram aprovados no processo

seletivo da Entidade.

Com 19,3 mil matrículas, observa-se, em relação ao período anterior, um decréscimo

de 11,9% nas matrículas. O resultado negativo ocorreu devido a continuidade do

processo de revisão no número de vagas ofertadas pela rede, com a redução e a

interrupção, quando possível, da oferta dos cursos com pouca procura por parte dos

candidatos e aqueles com maiores índices de evasão.

Com relação ao desempenho apresentado nos alunos-hora, acréscimo de 7,2%, é

importante mencionar que o resultado positivo é justificado pelas reestruturações que

ocorreram nas programações ofertadas, que, em sua maioria, passaram a contar com

carga horária de 1.500 horas, distribuídas em até cinco semestres.

Tabela 57 - Curso Técnico: Evolução da Oferta (1) (2) (3) (4)

Principais Áreas atendidas 2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Var. %

2017

2016

Matrículas 21.919 19.318 19.645 -11,9

Alunos-hora(5) 10.689.532 11.464.241 12.294.990 7,2

Áreas/Segmentos Atendidos

1) Alimentos e Bebidas; 2) Instrumentação; 3) Mecatrônica; 4) Mecânica Automotiva; 5)

Construção Civil; 6) Couros Calçados; 7) Eletricidade; 8) Eletrônica; 9) Energia; 10) Qualidade; 11)

Gráficas e Editorial; 12) Distribuição; 13) Produção; 14) Logistica Transportes ; 15) Mecânica; 16)

Metalurgia; 17) Cerâmica; 18) Papel e Celulose; 19) Gás; 20) Plastico; 21) Química; 22)

Refrigeração; 23) Saúde e Segurança no Trabalho; 24) Informática; 25) Têxtil e Vestuário e 26)

Transportes.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

(1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e

financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a

estágio. (3) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento. (4) Inclui matrículas dos Cursos Técnicos a Distância. (5) Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação

profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos

respectivos cursos.

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143

Ainda, comparado ao ano de 2016, o SENAI-SP manteve o número de escolas que

contaram com a referida modalidade e realizou a manutenção no número de

habilitações que compõem a carteira de serviços educacionais das unidades

operacionais.

Tabela 58 - Curso Técnico: Distribuição da Oferta (1)

2016 2017

Escolas 76 76

Áreas Tecnológicas 24 26

Habilitações (Cursos) 41 40 (2)

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

(1) Corresponde aos resultados da ação direta, sem considerar as matrículas do estágio não concomitante.

Também não inclui as escolas com termo de cooperação técnica e financeira. (2) A redução no numero de habilitações, em relação a 2016, decorre de cursos presentes na carteira de

programações de nível técnico, mas que não foram ofertados em 2017

A análise histórica dos resultados (gráfico abaixo) demonstra com clareza o

decréscimo das matrículas que ocorreu nos últimos três anos. Com relação às

Escolas, houve incremento na ordem de 43,4% e, ainda, referente às Habilitações,

redução de 13,0% ao número ofertado em 2005, valendo destacar, a opção da

Entidade, já mencionada acima, quanto a redução e interrupção, quando possível, da

oferta de cursos.

Gráfico 30 - Curso Técnico: Matrícula (2005-2017) (1) (2)

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e

financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante.

14.83916.090 16.107

17.384

20.671

23.72924.862

28.028

31.17432.775

29.649

21.919

19.318

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Variação no período - 2005 a 2017

30,2%

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144

Gráfico 31 - Curso Técnico: Habilitações e Escolas (2005-2017)

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

3.2.1.1.2.2.1 Articulação SENAI-SP e SESI-SP: Curso Técnico e Ensino

Médio

O projeto de articulação do curso técnico do SENAI-SP com o ensino médio do

SESI-SP atende ao propósito institucional de ampliar o acesso à educação

profissional, em um contexto de permanente elevação da qualidade das

programações ofertadas. Trata-se de projeto que objetiva, por meio da oferta de

ensino básico de qualidade – realizado pelo SESI-SP –, assegurar que os alunos que

ingressarem no SENAI-SP possuam o domínio da base conceitual necessária para o

aprendizado dos conteúdos ministrados nos cursos técnicos.

Tal estratégia atende a expectativa das indústrias, expressa no desejo de assegurar

para os alunos do ensino médio do SESI-SP - dependentes de trabalhadores da

indústria, em sua maioria - a conveniência de concluir sua educação básica e contar

com oportunidade de profissionalização que lhes assegure rápido acesso ao mercado

de trabalho.

Escolas Habilitações

53

46

76

40

2005 2017

Variação

43,4%

Variação

-13,0%

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145

Com base nisso, aos alunos matriculados nos 2º e 3º anos do ensino médio do SESI-

SP é disponibilizado acesso aos cursos de formação profissional de nível técnico pelo

SENAI-SP. Por meio dessa estratégia, 4.973 alunos do SESI-SP frequentaram os

cursos técnicos do SENAI-SP.

3.2.1.1.2.2.2 Projetos Especiais

Dando continuidade à estratégia de instalação dos projetos especiais, iniciativa de

caráter flexível que permite ampliar a atuação institucional, por meio de processo de

desconcentração regional da oferta, sem o aporte de investimentos adicionais em

expansão da rede física ou da base tecnológica, essa estratégia permite maximizar a

infraestrutura existente, ampliar o atendimento a setores pouco ou nunca atendidos e,

ainda, realizar programações sob medida para empresas, cuja demanda ou natureza

não justifique a instalação desses cursos nas escolas da rede.

Vale frisar que os projetos especiais (implantados a partir de solicitações de

empresas) ocorrem por meio de aulas teóricas nas dependências das empresas ou das

escolas da rede SENAI-SP, que não contam com a estrutura tecnológica necessária e,

também, via realização de aulas práticas nos laboratórios das escolas que são

referência tecnológica na área da programação ofertada. Nesse campo, foram

realizadas 165 matrículas, resultantes de cursos oferecidos para 08 empresas.

Tabela 59 - Curso Técnico - Atendimento Empresa (1) (2)

Empresa Matrícula Aluno-Hora(3)

1) All - América Latina Logística Malha Sul S/A; 2) B Grob do

Brasil S/A Ind. Com. Máq. Oper. e Ferramentas; 3) CTEEP

Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista; 4) Voith

Paper Máquinas e Equipamentos Ltda.; 5) Electrolux do Brasil S/A;

6) Maquinas Agricolas Jacto S/A; 7) Federação das Industrias do

Estado de São Paulo e 8) Santista Work Solution S.A.

165 107.056

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e

financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a

estágio. (3) Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação

profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos

respectivos cursos.

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146

3.2.1.1.2.3 Cursos Superiores de Tecnologia – Graduação e Pós-

Graduação

A oferta de ensino superior no SENAI-SP representa uma estratégia que visa

assegurar, segundo as especificidades dos processos produtivos, o atendimento a uma

demanda específica da indústria, que precisa contar com profissionais altamente

capacitados para o gerenciamento desses processos. Vale destacar que o tecnólogo

destaca-se pela sua capacidade de domínio de toda a cadeia produtiva, o que lhe

permite uma intervenção qualificada na definição de soluções que possam contribuir

para a melhoria da produtividade da indústria brasileira.

Na visão da Entidade a oferta destes cursos assegura o cumprimento de sua missão,

visto que esse nível de ensino é parte integrante da estrutura da educação

profissional, definida em normas do Ministério da Educação:

(...) A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes

formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir

aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os

tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja

utilização de tecnologias28.

Com base nisso, o modelo de oferta de cursos superiores de tecnologia, mantido pela

Entidade, alia a diversificação da oferta com a otimização da estrutura física e

tecnológica já instalada. A diretriz que orienta as escolhas é a de evitar sobreposição

de esforços, maximizando o emprego de recursos, sempre escassos, frente ao desafio

da educação. Nesse sentido, o SENAI-SP atua em:

segmentos cuja demanda do setor industrial por formação de nível

tecnológico seja comprovada;

regiões que não contam com outras alternativas de oferta, tanto públicas

como privadas;

áreas com egressos do ensino médio suficientes para suprir a demanda pelos

cursos e perspectivas de emprego futuro.

Trata-se de cursos destinados a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

28 “Resolução CNE/CP3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e

o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia”, disponível em

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_resol3.pdf acesso em 07/03/2018.

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147

Tabela 60 - Cursos Superiores de Tecnologia e de Pós-Graduação -

Detalhamento da Oferta (2017)

Cursos de Graduação Faculdades de Tecnologia

(local)

Tecnologia em Manutenção Industrial Brás (Capital)

Tecnologia em Alimentos Barra Funda (Capital)

Tecnologia em Automação Industrial Vila Leopoldina (Capital) e

Santos

Tecnologia em Eletrônica Industrial V. Mariana (Capital)

Tecnologia em Fabricação Mecânica Campinas, Sorocaba, São

Carlos (1) e Taubaté

Tecnologia em Mecatrônica Industrial São Caetano do Sul e São

Carlos

Tecnologia em Polímeros S.B. do Campo

Tecnologia em Processos Ambientais

Tecnologia em Processos Metalúrgicos Osasco

Tecnologia em Produção Gráfica Mooca (Capital)

Tecnologia em Produção de Vestuário Brás (Capital)

Tecnologia em Sistemas Automotivos Ipiranga (Capital)

Tecnologia em Mecânica de Precisão Santo Amaro (Capital)

Tecnologia em Instrumentação Industrial Santos

Cursos de Pós Graduação Faculdades de Tecnologia

(local)

Automação e Controle

Vila Leopoldina (Capital) Internet das coisas

Gestão de Energia e Eficiência Energética

Design de Moda

Brás (Capital)

Gestão da Produção em Negócios da Moda

Gestão de Negócios da Moda

Gestão do Design de Moda

Gestão e Tecnologias da Qualidade

Inovação Tecnológica na Cadeia de Valor Têxtil e Confecção

Interfaces da Moda

Moulage de Moda - Drapping

Química Têxtil

Projetos de Mecânica Industrial

Sistemas Mecatrônicos

Sistemas Eletroeletrônicos Industriais Automatizados

Desenvolvimento de Novos Produtos Alimentícios Barra Funda (Capital)

Gestão da Qualidade e Segurança dos Alimentos

Eletrônica de Potência para Sistemas Industriais

Vila Mariana (Capital) Gestão de Facilities

Sistemas Embarcados

Sistemas Eletrônicos para Controle

Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de

Climatização Ipiranga (Capital)

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148

Cursos de Pós Graduação Faculdades de Tecnologia

(local)

Motores de Combustão Interna Ipiranga (Capital)

Desenvolvimento e Produção de Embalagens Flexíveis

Mooca (Capital)

Gestão Avançada da Produção

Gestão da Produção de Celulose e Papel

Gestão de Projetos de Embalagem

Gestão Inovadora da Empresa Gráfica

Planejamento e Produção de Mídia Impressa

Tecnologia de Impressão Offset - Qualidade e Produtividade

Direito Ambiental

São Bernardo do Campo

Engenharia de Polimeros

Gestão Ambiental

Gestão de Controles Ambientais

Gestão de Projetos

Gestão de Projetos e Formação de Auditor Líder

Gestão Integrada

Materiais Poliméricos

Inspeção e Automação em Soldagem Osasco

Automação Industrial

São Caetano do Sul

Gestão de Projetos e da Produção

Industria 4.0

Projeto, Manufatura e Análise de Engenharia Auxiliados por

Computador (CAD/CAM/CAF)

Redes Industriais de Comunicação e Controle

Automação e Controle de Processos Industriais Campinas

Usinagens Especiais

Gestão Portuária Santos

Automação Industrial e Robótica Taubaté

Tecnologia em Processos de Usinagem

Automação Industrial Sorocaba

Otimização e Gerenciamento da Manufatura

Automação da Manufatura São Carlos

Fonte: SENAI-SP (Auditoria Educacional)

Em 2017, com uma carteira de cursos constituída de 14 habilitações de nível

tecnológico, 39 cursos de pós-graduação lato sensu e 13 cursos de extensão,

distribuídos em 16 faculdades, o SENAI-SP, no ano de 2017, registrou um

decrescimento de 2,6% no número de matrículas realizadas29, acompanhado da

redução de 14,3% no número de alunos-hora30. Os resultados apresentados decorrem,

29 Evolução calculada com base nas matrículas dos alunos em fase escolar. 30 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional realizados pelo

SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.

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149

fundamentalmente, da redução no número de matrículas e alunos-horas dos cursos de

Graduação, visto tratar de programações com maiores cargas horárias.

Tabela 61 - Cursos Superiores - Evolução da Oferta da Graduação e da Pós-

Graduação (1) (2) (3)

Principais Áreas

atendidas

Matrículas Alunos-Hora

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Var. %

2017

2016

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Var. %

2017

2016

Graduação 2.397 2.111 1.416 -11,9 1.703.793 1.417.571 1.207.200 -16,8

Pós-Graduação 1.616 1.714 1.377 6,1 152.772 168.008 164.348 10,0

Extensão 70 153 145 118,6 2.410 8.477 6.030 251,7

Total 4.083 3.978 2.938 -2,6 1.858.975 1.594.056 1.377.578 -14,3

Áreas/Segmentos Atendidos

1) Alimentos e Bebidas; 2) Automação da Manufatura; 3) Instrumentação; 4) Mecatrônica; 5)

Mecânica Automotiva; 6) Eletrônica; 7) Energia; 8) Gestão da Produção; 9) Planejamento; 10)

Qualidade; 11) Gráficas e Editorial; 12) Distribuição; 13) Controle Ambiental; 14) Mecânica; 15)

Metalurgia; 16) Plásticos e 17) Têxtil e Vestuário; Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e

financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a

estágio. (3) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento.

A tabela e o gráfico apresentados a seguir, evidenciam os resultados alcançados no

exercício em análise. De fato, o desempenho de 2017 está fortemente vinculado às

demandas do mercado de trabalho, que durante o exercício, apresentou um saldo

negativo nas vagas e oportunidades de emprego (tabela 1 do presente relatório).

Tabela 62 - Cursos Superiores - Distribuição da Oferta

2016 2017

Escolas 17 18

Áreas/Segmentos 18 17

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

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150

Gráfico 32 - Cursos Superiores (Graduação e Pós-Graduação(1)) - Matrícula

(2005-2017)

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Inclui cursos de extensão, que correspondem a módulos isolados da pós-graduação.

3.2.1.1.2.3.1 Financiamento Estudantil e Bolsas de Estudo

Em 2009, com o objetivo de democratizar e ampliar as oportunidades de acesso à

educação profissional, maximizar o retorno da receita de contribuição para a

sociedade e sustentar posição de liderança no campo da formação profissional, o

SENAI-SP inovou sua política de oferta, por meio da decisão de adotar o Programa

de Financiamento Estudantil, que contava com modelo de operação inédito no Brasil.

Destinado para alunos sem condições de financiar seus estudos, o Programa de

Financiamento Estudantil31 tem por finalidade viabilizar o acesso à graduação de

nível tecnológico para indivíduos com renda familiar per capita igual ou inferior a

três salários mínimos. Para tanto tais alunos assumem o compromisso de efetuar o

pagamento do valor financiado pelo SENAI-SP, contados a partir de seis meses da

data de conclusão da fase escolar e da evasão do curso, por meio de prestações

mensais e consecutivas.

31Aprovado pelo Conselho Regional e regulamentado pelas Resoluções 37/09, de 8 de dezembro de 2009 e 14/13, de 28 de junho

de 2013 – Docmentações disponíveis na INTRANET do SENAI-SP.

1.2931.590 1.576

1.733

2.400

2.938

3.595

4.3804.677 4.758

5.068

4.0833.978

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Variação no período - 2005 a 2017 207,7%

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151

A adoção do mencionado modelo de financiamento objetiva, também, desenvolver o

senso de solidariedade entre os beneficiados, que assumem, após o encerramento de

seu curso, o custeio do estudo de novos alunos de baixa renda, viabilizando para

outros a oportunidade que lhes foi oferecida. Em face disso, o montante a ser pago

para o SENAI-SP corresponderá aos valores das matrículas e mensalidades

praticados nos cursos superiores da Entidade, na ocasião do pagamento do referido

financiamento.

Vale destacar, ainda, que o Programa de Financiamento Estudantil apoiou-se na

instalação de mecanismo autofinanciável, reduzindo as condições que comprometem

o desempenho dos estudantes e eliminando a evasão provocada por variáveis de

ordem econômica.

No ano de 2017, por meio do programa de financiamento estudantil, foram

beneficiados 470 alunos.

Tabela 63 - Financiamento Estudantil: Número de Alunos Beneficiados

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

511 869 1.311 1.597 1.496 1.430 829 470

Fonte: SENAI-SP (Auditoria Educacional)

O SENAI-SP adota, também, política de bolsas de estudos nas modalidades

detalhadas a seguir32.

Bolsa Auxílio Financeiro: destinada ao aluno com necessidade comprovada de

auxílio financeiro. Sua concessão assegura isenção de até 20% sobre o valor da

matrícula e mensalidades.

Bolsa de Monitoria e de Iniciação Científica: prevê isenção de 18% do valor das

matrículas e mensalidades e destina-se aos alunos com destacado rendimento

escolar e com interesse em realizar atividades de apoio à ação docente ou de

desenvolvimento de projetos de iniciação científica.

Bolsa de Estudo em Curso Superior para Funcionários do SENAI-SP: objetiva o

desenvolvimento das competências do corpo técnico da Entidade, contribuindo

para a melhoria da qualidade da educação profissional e dos serviços técnicos e

tecnológicos oferecidos pelo Departamento Regional de São Paulo. Sua aplicação

ocorre por meio da isenção integral das matrículas e mensalidades.

32 Conforme Resoluções 13/13 e 13/15 - documentações disponíveis na INTRANET do SENAI-SP.

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152

Bolsa para Empregados de empresas contribuintes do SENAI-SP: bolsa parcial

de estudos, correspondente a 10% do valor da mensalidade, ao aluno empregado

em empresa contribuinte do SENAI-SP, com vínculo devidamente comprovado

por meio de carteira de trabalho e declaração da empresa e que seja beneficiário

da bolsa parcial de estudos socioeconomicos.

Tabela 64 - Curso Superior - Alunos Beneficiados pelas Bolsas de Estudo

Concedidas

Modalidade 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Auxílio Financeiro 144 213 300 370 418 536 605 275 279

Auxílio Financeiro +

Empregados de

empresas contribuintes

do SENAI-SP (1)

- - - - - - - 124 150

Monitoria 34 61 94 106 131 130 147 60 37

Iniciação Científica 32 35 60 58 54 96 124 82 47

Funcionários do

SENAI-SP (2) 40 26 37 51 142 78 86 60 80

Empregados de

empresas contribuintes

do SENAI-SP (3)

- - - - 142 374 428 - -

Total 250 335 491 585 887 1.214 1.390 601 593

Fonte: SENAI-SP (Auditoria Educacional) (1) Iniciada em 2015, conforme resolução RE 13/15 de 28/07/2015. (2) Concedida por meio de processos operacionalizados na Diretoria de Recursos Humanos, conforme

Resolução 21/13 de 30 de outubro de 2013. (3) Iniciada em 2013, conforme resolução RE 13/13 de 28/06/2013.

3.2.1.1.2.4 Cursos de Formação Inicial e Continuada

A formação inicial e continuada engloba as modalidades de educação profissional

voltadas, basicamente, para a profissionalização de trabalhadores, com a rapidez e a

agilidade requerida pelas empresas. Nesse campo, a ação do SENAI-SP é de

disponibilizar aos trabalhadores, empregados ou não, alternativas profissionalizantes

que foquem o desenvolvimento das competências necessárias para a sua manutenção

ou inserção no mercado de trabalho. Essa linha de serviços educacionais abrange os

cursos de iniciação, qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional.

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153

É importante destacar que, em virtude da alteração realizada no Regimento do

SENAI, ocorrida no final de 2008 - que fixou a carga-horária mínima de 160 horas

para os cursos profissionalizantes destinados à formação inicial -, o Departamento

Regional de São Paulo ampliou as cargas horárias da qualificação profissional e,

ainda, implantou em toda a rede de unidades escolares os itinerários formativos para

os cursos da formação inicial e continuada.

Com a adoção dos novos itinerários, o modelo de estrutura curricular do SENAI-SP

passou a organizar-se na forma de percurso formativo, constituído de um conjunto de

módulos, cuja realização assegura as competências necessárias para a obtenção de

um perfil de saída, que corresponde, portanto, a uma profissão ou ocupação existente

no mercado de trabalho.

O encerramento de cada um dos módulos assegura o direito a um certificado de

conclusão de curso, viabilizando para o aluno as condições necessárias para o

adequado ingresso no mercado de trabalho ou, ainda, para prosseguimento de seus

estudos, por meio da matrícula em módulos complementares ou subsequentes do seu

processo de formação profissional.

Sendo assim, ao final de 2017, o SENAI-SP, somente no âmbito da ação direta,

realizou mais de 628,0 mil matrículas, totalizando uma produção de mais de

30,7 milhões de alunos-hora33.

33 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional realizados pelo

SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.

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154

Tabela 65 - Cursos de Formação Inicial e Continuada - Evolução da

Oferta(1) (2) (3) (4)

Principais

Áreas

atendidas

Matrículas Alunos-Hora

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Var. %

2017

2016

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta

Var. %

2017

2016

Total 680.771 628.009 536.260 -7,8 31.582.583 30.744.869 31.144.669 -2,7

Áreas/Segmentos Atendidos

Agroindústria, Alimentos e Bebidas, Automação da manufatura, Instrumentação, Mecatrônica,

Eletricidade automotiva, Eletrônica embarcada, Mecânica automotiva, Pintura automotiva,

Reparação automotiva, Borracha, Construção Civil, Couros e Calçados, Tecnologia Educacional,

Eletricidade, Eletrônica, Eletrotécnica, Energia, Administração Industrial, Gestão da Produção,

Gestão de RH, Gestão Financeira, Gestão Marketing, Planejamento, Qualidade, Gráficas e Editorial,

Joalharia e Lapidação, Distribuição, Produção, Suprimento, Madeira e Mobiliário, Controle

Ambiental, Fundição, Mecânica, Metalurgia, Siderurgia, Cerâmica, Tratamento de Mármores e

Granitos, Papel e celulose, Gás, Plásticos, Petroquímica, Química, Refrigeração, Saúde e Segurança

no Trabalho, Informática, Telecomunicações e Correio, Têxtil e Vestuário, Transportes.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e financiamento

estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Inclui matrículas presenciais e a distância. (3) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional. (4) Inclui matrículas da qualificação e especialização profissional técnica de nível médio.

O decréscimo apresentado, em relação ao ano de 2016, decorre do já comentado

processo de retração econômica ocorrida durante os últimos anos. Tradicionalmente,

as programações de menor duração, destinadas à capacitação de trabalhadores

adultos, são mais afetadas pelas variações conjunturais.

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155

Tabela 66 - Cursos de Formação Inicial e Continuada - Detalhamento por

Modalidade (1) (2)

Modalidades

Matrículas

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta Var. %

2017

2016 N Distr.% N Distr.% N Distr.%

Iniciação

Profissional 352.517 51,8 310.173 49,4 203.304 37,9 -12,0

Qualificação

Profissional (3) 98.097 14,4 108.873 17,3 100.847 19 11,0

Aperfeiçoamento

Profissional (4) 222.468 32,7 201.541 32,1 224.464 42 -9,4

Especialização

Profissional (5) 7.689 1,1 7.422 1,2 7.645 1 -3,5

Total 680.771 100,0 628.009 100,0 536.260 100,0 -7,8

Modalidades

Alunos-Hora(6)

2016

Realiz.

2017

Realiz.

2018

Meta Var. %

2017

2016 N Distr.% N Distr.% N Distr.%

Iniciação

Profissional 6.586.483 20,9 5.803.237 18,9 4.165.739 13,4 -11,9

Qualificação

Profissional (3) 16.468.923 52,1 17.066.919 55,5 17.554.075 56,4 3,6

Aperfeiçoamento

Profissional (4) 7.615.770 24,1 6.890.698 22,4 8.387.519 26,9 -9,5

Especialização

Profissional (5) 911.407 2,9 984.015 3,2 1.037.336 3,3 8,0

Total 31.582.583 100,0 30.744.869 100,0 31.144.669 100,0 -2,7

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e

financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento. (3) Inclui matrículas de qualificação profissional técnica de nível médio. (4) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional. (5) Inclui matrículas de especialização profissional técnica de nível médio. (6) Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação

profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.

3.2.1.1.2.4.1 Atendimentos Especiais

Além da oferta regular, executada pelas unidades escolares da rede SENAI-SP, vale

destacar, no âmbito da formação inicial e continuada, as ações empreendidas com o

propósito de atender demandas concentradas e específicas (de caráter corporativo),

oriundas de setores produtivos, empresas, entidades sem fins lucrativos ou governo.

Tal movimento consubstancia o reconhecimento da qualidade das respostas

institucionais para a oferta de soluções educacionais em escala. A seguir são

relatadas algumas das ações empreendidas em 2016.

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156

Programa Comunitário de Formação Profissional (PCFP). Trata-se de linha de

ação que objetiva, por meio da constituição de rede de parceiros, ampliar a

abrangência da ação do SENAI-SP, que assume o papel de repassar a sua

metodologia de ensino, de capacitar docentes e de realizar a atualização técnica dos

cursos. O programa é dirigido para o atendimento de adultos e jovens a partir dos 14

anos, beneficiando assim, indivíduos que em razão de menor qualificação,

apresentam maior risco profissional (trabalho informal, precário ou desemprego).

O PCFP abarca as quatro modalidades de formação inicial e continuada (iniciação,

qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional) e, em 2017, por meio da

mobilização de 57 unidades escolares, propiciaram a realização de 46,9 mil

matrículas e de 4,8 milhões de alunos-hora34.

Os resultados satisfatórios para o atendimento, correspondem, em face do ano

anterior, ao acréscimo de 2,3% no número de matrículas e 2,6% no número de

alunos-hora. Tal desempenho está notadamente vinculado ao desempenho da

especialização profissional, visto o aumento acentuado das matrículas e alunos-horas

em comparação a 2016.

Tabela 67 - Atendimento ao Programa Comunitário de Formação

Profissional (1)

Modalidade Matrículas Alunos-hora

2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. %

Iniciação Profissional 16.699 16.644 -0,3 1.121.115 1.119.895 -0,1

Qualificação Profissional 18.899 19.392 2,6 3.101.021 3.192.942 3,0

Aperfeiçoamento Profissional 10.086 10.499 4,1 458.672 469.979 2,5

Especialização Profissional 211 402 90,5 20.040 39.860 98,9

Total Geral 45.895 46.937 2,3 4.700.848 4.822.676 2,6

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e

financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.

Inclusão Profissional de Pessoas com Deficiência. As ações do SENAI-SP nesse

campo objetivam auxiliar a indústria a realizar uma maior inclusão profissional de

pessoas com deficiência, apoiando o atendimento de legislação firmada nesse sentido

e, ainda, oferecer programas de qualificação profissional para indivíduos nessas

condições. Em 2017, foram registradas 7.828 matrículas de pessoas com deficiência

nos cursos ofertados pela Entidade, apresentando, em comparação ao realizado em

2015, um decréscimo de 9,8%.

34 Expressa o somatório da carga horária dos cursos de formação profissional realizados pelo SENAI-SP no ano, multiplicado

pelo número de alunos matriculados.

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157

Tabela 68 - Atendimento a pessoas com deficiência e altas habilidades

Matrículas (1) (2)

2016 2017 Variação (%)

8.675 7.828 -9,8

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e financiamento

estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não inclui matrículas da EJA.

3.2.1.1.2.4.2 Vivência Profissional

O curso de Vivência Profissional consubstancia uma programação ofertada a partir

de 201435, que enquadra a carteira de cursos da modalidade de aperfeiçoamento

profissional. Trata-se de programação destinada a todos os alunos que cursam ou que

concluíram os cursos de aprendizagem industrial (alunos que não firmaram contratos

de aprendizagem), técnico ou de qualificação profissional, tendo como objetivo o

aprimoramento das competências especificas de gestão e suas correspondentes

capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas adquiridas pelo aluno,

aliando-as às experiências do cotidiano da prática profissional.

O referido curso está organizado em duas unidades curriculares obrigatórias:

Fundamentação teórica e instrumentalização para a Prática Profissional, com

carga horária de 80 horas, ministrada a distância.

Prática Profissional – Estágio Supervisionado. Esta unidade curricular pode ser

realizada concomitante a fase escolar ou após o seu término, com duração mínima

de 400 horas.

Com 2,4 mil matrículas, 83,1 mil alunos-hora de fundamentação teórica e mais de

415,8 mil alunos-hora de estágio supervisionado, o programa apresentou um

crescimento no número de matrículas da ordem de 19,0% em relação a 2016. O

desempenho dessas programações no exercício está alinhado aos propósitos da

entidade, aspecto que confirma a pertinência das programações ofertadas.

35 Conforme a resolução RE 01/14 de 14/03/2014 – documentação disponível na INTRANET do SENAI-SP.

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158

Tabela 69 - Cursos de Vivência Profissional – Evolução da Oferta

Matrículas Alunos-Hora -

Fundament. Teórica

Alunos-Hora -

Estágio Supervisionado

2016 2017 Var. % 2016 2017 Var % 2016 2017 Var %

2.020 2.403 19,0 85.999 83.149 -3,3 431.132 415.825 -3,6

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

3.2.1.1.2.4.3 Cursos de Educação a Distância

A opção de priorizar estratégias que viabilizem a ação educacional do SENAI-SP

para além das salas de aulas, recorrendo a métodos e práticas que levem a escola ao

aluno, visa ampliar a abrangência da educação profissional ofertada, atendendo a

novas clientelas que, por motivos de ordem profissional ou pessoal, não contam com

condições de frequentar as escolas da rede. A diretriz institucional que orienta as

ações nessa alçada é dotar o SENAI-SP de sistema virtual de formação, cuja

importância se equipare, em termos de matrícula e abrangência setorial, às linhas

tradicionais de oferta.

Sendo assim, a educação a distância do SENAI-SP registrou 276,6 mil matrículas, o

que correspondeu a aproximadamente 4,0 milhões de alunos-hora36, distribuídos em

17 áreas tecnológicas. Tais resultados indicam, em comparação ao ano anterior, uma

redução de 17,7% nas matrículas e 16,5% nos alunos-hora.

Tabela 70 - Cursos de Educação a Distância – Evolução da Oferta (1),

Matrículas Alunos-Hora

2016 2017 Var. % 2016 2017 Var %

336.234 276.564 -17,7 4.755.226 3.970.085 -16,5

Áreas/Segmentos Atendidos

1) Mecatrônica; 2) Eletrônica Embarcada; 3) Mecânica Automotiva; 4) Contrução Civil; 5)

Tecnologia Educacional; 6) Eletricidade; 7) Eletrônica; 8) Administração Industrial; 9)

Planejamento; 10) Qualidade; 11) Controle Ambiental; 12) Mecânica; 13) Marketing; 14) Papel e

Celulose; 15) Saúde e Segurança no Trabalho, 16) Informática e 17 Energia.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e

financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.

Vale mencionar, que para o ano de 2017, no âmbito da educação a distância, o

SENAI-SP adotou uma nova metodologia de apuração dessa produção, onde a

entrada de novas matrículas só foram realizadas quando do término/conclusão dos

alunos que estavam dando andamento no curso.

36 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional realizados pelo

SENAI-SP em determinado exercício pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.

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159

Esta nova sistemática de apuração permitiu reduzir a evasão em 69,0% e aumentar as

certificações em 2,7%, melhorando assim a eficácia desse tipo de oferta.

Gráfico 33 - Educação a Distância – Matrícula (2005-2017)

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

3.2.1.1.2.5 Oferta Gratuita de Educação Profissional

O SENAI-SP encerrou o ano de 2017 com um saldo de 421,7 mil matrículas

gratuitas. Nesse universo está abrangida a integralidade das modalidades de

Educação Profissional mantidas pela Entidade. Tais programações são ofertadas

com a finalidade de assegurar o acesso à formação profissional de jovens e

adultos, empregados ou não, que desejam profissionalizar-se, mas que não

dispõem de recursos financeiros para custear sua formação, ainda que de forma

subsidiada37 e de capacitar os profissionais vinculados a empresas sem condições

de investir no desenvolvimento de seus recursos humanos38.

37 No caso das programações ressarcidas, o SENAI-SP cobra somente parcela das despesas diretas. 38 Para tanto, o SENAI-SP mantém bolsas de estudo gratuitas para empresas com até 99 empregados. Trata-se de segmento que

apesar de ser responsável por responder por parcela considerável de postos de trabalho para a economia, enfrenta dificuldades

importantes para o custeio de programas formação ou aprimoramento de seus profissionais. A referida decisão está formalizada

na Resolução nº 36/05 de 10/11/2005 – Documentação disponível na INTRANET do SENAI-SP.

1.059 2.903 2.33114.800

40.766

75.909 73.349

120.518144.026

169.525

290.872

336.234

276.564

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Variação no período 2005-2017

26.016%

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160

No caso dos cursos de aprendizagem e técnico, o perfil da clientela comprova a

pertinência da política de gratuidade. Do total de matrículas realizadas nessas

programações em 2017, 77,6% dos alunos são oriundos de escolas públicas

(municipais, estaduais ou federais). Para esse segmento, a manutenção da

gratuidade configura mecanismo que viabiliza a profissionalização de jovens com

reduzidas possibilidades de conquistar um emprego de qualidade que lhes

possibilite a construção de uma carreira.

No caso da formação inicial e continuada (FIC), a oferta de gratuidade objetiva,

basicamente, vincular o atendimento a segmentos industriais em expansão, que

apresentam um significativo déficit de profissionais qualificados, com a

preparação de trabalhadores que buscam ingressar ou manter-se no mercado de

trabalho, mas com reduzidas possibilidades de financiar o seu

autodesenvolvimento.

Com relação ao conjunto de matrículas integralmente custeadas com a receita de

contribuição, faz-se necessário destacar que, tomando-se como referência o alunos-

hora39, que expressa com maior precisão o esforço institucional empreendido para a

formação de profissionais qualificados, é possível constatar que a oferta gratuita no

ano de 2017 correspondeu a 70,9% da produção direta total em educação

profissional.

39 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional realizados pelo

SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.

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161

Tabela 71 - Atendimentos Gratuitos em Educação Profissional – Ação Direta (1) (2) (3)

Modalidade

Oferta Gratuita

Gratuidade Gratuidade Convênio

Total da Oferta

Regimental DR-SP Gratuita

2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017

MATRÍCULAS

Educação Profissional 56.290 73.763 319.521 277.967 83.364 69.950 459.175 421.680

Aprendizagem 28.569 27.062 - - 1.847 1.410 30.416 28.472

Técnico 21.074 18.790 570 264 6 - 21.650 19.054

Tecnólogo - - 14 13 - - 14 13

Pós-Graduação - - 80 95 - - 80 95

subtotal 49.643 45.852 664 372 1.853 1.410 52.160 47.634

Iniciação - - 310.507 270.170 24.295 22.974 334.802 293.144

Qualificação (4) 5.565 26.657 1.633 1.342 25.025 24.863 32.223 52.862

Aperfeiçoamento (5) 868 919 6.126 5.835 31.700 19.997 38.694 26.751

Especialização 214 335 591 248 491 706 1.296 1.289

subtotal 6.647 27.911 318.857 277.595 81.511 68.540 407.015 374.046

ALUNOS-HORA

Educação Profissional 29.842.703 32.151.999 5.067.658 4.302.262 7.486.482 6.996.142 42.396.843 43.450.403

Aprendizagem 17.524.347 16.599.550 - - 1.147.745 846.893 18.672.092 17.446.443

Técnico 10.379.127 11.221.962 139.547 108.496 - - 10.518.674 11.330.458

Tecnólogo - - 13.840 12.480 - - 13.840 12.480

Pós-Graduação - - 9.106 11.054 - - 9.106 11.054

subtotal 27.903.474 27.821.512 162.493 132.030 1.147.745 846.893 29.213.712 28.800.435

Iniciação - - 4.275.599 3.664.287 1.366.021 1.284.281 5.641.620 4.948.568

Qualificação (3) 1.822.025 4.066.886 272.049 212.162 4.085.986 4.066.952 6.180.060 8.346.000

Aperfeiçoamento (4) 37.292 48.520 269.019 249.915 777.812 663.626 1.084.123 962.061

Especialização 79.912 215.081 88.498 43.868 108.918 134.390 277.328 393.339

subtotal 1.939.229 4.330.487 4.905.165 4.170.232 6.338.737 6.149.249 13.183.131 14.649.968

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referente a estágio dos cursos

técnicos e superiores. (2) Não inclui educação de jovens e adultos e Ensino Médio. (3) Inclui programações presenciais e à distância. (4) Inclui matrículas de qualificação profissional técnica de nível médio. (5) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.

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162

Gráfico 34 - Participação do Aluno-Hora Gratuito na Ação Direta em 2017 –

Educação Profissional

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

3.2.1.2 Certificação de Pessoas no SENAI-SP

A Certificação de Pessoas é um processo de avaliação do desempenho de um

indivíduo frente a um determinado perfil profissional. Por meio dessas avaliações é

possível estabelecer as áreas de desempenho que demandam fortalecimento,

mediante a realização de programas profissionalizantes, objetivando o alcance de um

nível de competência requerido40. No âmbito do SENAI-SP o referido serviço é

operacionalizado por meio de dois processos distintos:

Certificação de Competências: avaliação, reconhecimento e validação de saberes

de jovens e adultos, adquiridos em contextos de aprendizagens formais ou não

formais, para fins de continuidade ou de conclusão de estudos. Esse tipo de

certificação objetiva abreviar o percurso do itinerário formativo de um curso

regular ou dispensar um aluno da sua realização.

40 SENAI-DN. Metodologia Avaliação e Certificação de Competências. 2ª edição. Brasília. 2004.

70,9%

29,1%

Gratuita Ressarcida

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163

Certificação Profissional: avaliação para reconhecimento formal das

competências de um profissional, independentemente da forma como tenham sido

adquiridas, em bancos escolares ou em experiências no trabalho. A sua realização

atende ao propósito de certificar a qualificação para o exercício profissional em

determinado campo de atividade41.

No âmbito da Certificação de Competências, a atuação do SENAI-SP se dá sob a

regulação do Conselho Estadual de Educação (CEE). Em 2011 o CEE encarregou o

SENAI-SP, juntamente com outras instituições de ensino, de conduzir os processos

de Certificação de Competências para obtenção de Diplomas de Conclusão de

Cursos Técnicos. As provas (escritas e práticas) são elaboradas tendo como

referências os currículos dos Cursos Técnicos e a avaliação indica se o candidato

alcança satisfatoriamente o perfil profissional do respectivo curso.

Com relação à Certificação Profissional, o SENAI-SP atua como entidade de

aplicação de exames de certificação, em parceria com Organismos de Certificação

acreditados pelo Inmetro, segundo os conteúdos definidos na NBR ISO 17024 –

Requisitos de Organismos de Certificação de Pessoas.

Em 2017, a Entidade realizou somente os exames via Sistema SENAI de

Certificação de Pessoas. Neste campo, o Departamento Nacional, que é o Organismo

de Certificação de Pessoas acreditado pelo Inmetro para operacionalizar o referido

sistema, retirou o apoio financeiro destinado às certificações, que tornava o processo

gratuito para os candidatos, havendo assim, significativa redução no número de

processos de certificações.

Com base no exposto, no ano de 2017, o SENAI-SP realizou as seguintes ações de

certificação:

41 SENAI-DN. Manual do Sistema de Gestão do Sistema SENAI de Certificação de Pessoas. 3ª revisão. Brasília. 2010.

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164

Tabela 72 - Certificações Realizadas em 2017

Parceiro Ocupação 2017

Exames Aprovados

SSCP

Assentador de placas cerâmicas e porcelanatos em

paredes internas e pisos internos e externos 1 1

Eletricista instalador predial de baixa tensão 1 1

Instalador Predial e de Manutenção de Tubulações de

Gás 1 0

Mecânico de Manutenção Veículos Rodoviários

Automotores - Veículos Leves - Automóveis - Motor

Ciclo Otto

1 0

Montador de Sistemas Fotovoltaicos 1 1

Soldador de tubos e conexões de polietileno para

solda de eletrofusão 100 90

Soldador de tubos e conexões de polietileno para

solda de topo 36 24

Total 141 117

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

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165

3.2.1.3 Avaliação e Melhoria da Qualidade de Processos e

Serviços Educacionais

O processo de avaliação das iniciativas empreendidas pelo SENAI-SP constitui uma

das prioridades institucionais. Tal prática representa subsídio fundamental para a

realização de ajustes que propiciem a melhoria permanente da qualidade dos serviços

educacionais prestados, além de constituir prestação de contas para indústrias e

sociedade sobre as ações executadas pela Entidade.

Avaliação Externa da Qualidade da Formação Profissional - PROVEI

A operacionalização do PROVEI está apoiada nas seguintes estratégias:

Contratação de instituição especializada em avaliação educacional, com o

propósito de assegurar imparcialidade e isenção dos pareceres realizados,

garantindo, portanto, credibilidade dos resultados auferidos e subsidiando o

processo de prestação de contas à comunidade industrial e à sociedade, sobre a

qualidade das ações empreendidas pelo SENAI-SP.

42Avaliação dos cursos regulares . Essa opção está vinculada ao fato de esses

cursos representarem a linha mestra das iniciativas de educação profissional

empreendidas pelo SENAI-SP. Outro fator que corrobora esta escolha é que a

estruturação dos perfis profissionais e respectivos planos de curso é padronizada

na rede, possibilitando uma construção adequada de referenciais de avaliação.

Avaliação sistêmica. Além da avaliação do aproveitamento dos alunos, o escopo

desse projeto engloba a análise do conjunto de condições ambientais

intervenientes na ação formativa empreendida pelo SENAI-SP. Assim sendo, o

processo em questão considera, entre outros elementos, materiais e equipamentos

utilizados, capacitação técnica e pedagógica dos docentes, conteúdos curriculares

e metodologias adotadas.

Pesquisa de Boas Práticas e Fatores de Alto Desempenho em Cursos no SENAI-

SP. Esta pesquisa é realizada desde a edição 2014. Os resultados da pesquisa

qualitativa, com matrizes objetivista e exploratória, realizada por parceiros

externos à instituição, com o objetivo de identificar os fatores de alto desempenho

e as boas práticas que contribuem para que dadas unidades escolares que ofertam

determinados cursos oferecidos pelo SENAI-SP, obtenham elevado desempenho

no Programa de Avaliação da Educação Profissional (PROVEI). Dentro de cada

42 Cursos de Aprendizagem Industrial, Técnicos e Superiores de Tecnologia.

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166

curso, toma-se como referência de análise uma unidade escolar cujos alunos

foram muito bem-sucedidos no último PROVEI, confrontada com uma unidade

em que seus alunos tiveram desempenho menor.

Análise de dados: A Análise dos dados cognitivos é realizada, sempre que a

quantidade de alunos avaliados nos cursos permite, na Teoria de Resposta ao Item

(TRI), já que ela possibilita a geração de dados comparáveis ao longo dos anos,

criando uma série histórica a partir de sua implantação realizada no ano 2014.

Periodicidade: O PROVEI é realizado de 2 em 2 anos, viabilizando o tempo

necessário para a efetivação das melhorias educacionais.

Os resultados obtidos nos ciclos de avaliações realizados desde o ano de 2001 são

utilizados como subsídios para a realização de melhorias e ajustes no processo

educacional, sobretudo no que tange a revisão de planos de curso, perfil profissional,

infraestrutura, práticas pedagógicas e formação docente.

A tabela a seguir apresenta as estatísticas das avaliações realizadas no período de

2001 a 2017.

Tabela 73 - PROVEI Participação dos Alunos (Conhecimentos Específicos)

Edição Alunos

Cursos Avaliados

Escolas Municípios Aprendizagem Curso Cursos

Industrial Técnico Superiores

2001 3.409 10 15 0 51 44

2002 5.200 19 29 0 66 45

2004 7.200 25 30 4 71 52

2006 7.500 25 36 4 75 53

2009 9.050 39 39 4 80 55

2011 11.890 40 37 8 84 60

2014 14.627 26 27 9 84 69

2015 - - - - - -

2016 14.144 27 29 13 84 64

2017 - - - - - -

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

Programa de Avaliação de Desempenho de Estudantes – SAEP-ADE

O referido programa tem como propósito avaliar o desempenho dos estudantes

concluintes de cursos técnicos de nível médio de todo o Sistema SENAI. Os

resultados oriundos dessas apurações são empregados para a realização de melhorias

nos processos de ensino e de gestão escolar, tendo como referência o perfil

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167

profissional nacional e os itinerários formativos. Trata-se, portanto, de avaliação de

caráter nacional, cuja metodologia foi desenvolvida com o apoio do SENAI-SP.

As ações empreendidas nesse campo focam, portanto, os seguintes propósitos:

Contribuir para o levantamento de indicadores da qualidade da formação

profissional do SENAI.

Cooperar para mudanças nos processos de ensino, aprendizagem e gestão

educacional, necessárias ao contínuo avanço da educação profissional.

Proporcionar maior transparência à educação profissional e tecnológica do

SENAI.

Subsidiar a manutenção ou o redirecionamento de ações pedagógicas que, embora

de âmbito institucional, sejam adequadas aos contextos locais.

Produzir referenciais de qualidade de desempenho dos alunos, cursos, escolas e

DRs.

Estimular a melhoria do ensino e da aprendizagem.

Promover a cultura da avaliação e divulgar boas práticas vigentes nos DRs e nas

escolas.

Faz-se necessário destacar, ainda, que a execução dos referidos processos de

avaliação ocorre com base nas seguintes diretrizes:

Avaliação do desempenho dos estudantes é executada em larga escala, garantindo

maior confiabilidade do processo avaliativo e de seus resultados.

Aplicação dos instrumentos da avaliação, preferencialmente online, tornando o

processo menos oneroso, mais rápido, ecológico e eficiente.

Avaliação da modalidade tem periodicidade anual e considera todos os estudantes

concluintes e elegíveis43 dos Cursos Técnicos do 1º e 2º semestres.

Adoção da metodologia Teoria de Resposta ao Item (TRI), empregada nas

avaliações praticadas pelo Ministério da Educação (SAEB; ENEM; ENADE),

pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), no

Programme for International Student Assessment (PISA) e na maioria das

avaliações educacionais praticadas pelos países desenvolvidos.

Em 2017, no âmbito do SENAI-SP, o ciclo de avaliação abrangeu 28

áreas/segmentos e 6.165 alunos. De acordo com os resultados apurados em 2017, é

possível concluir que os alunos deste Departamento apresentaram desempenho

superior à meta nacional fixada e, também, às médias auferidas nos exercícios

anteriores (vide gráfico a seguir).

43 Estudantes elegíveis são aqueles que cursaram pelo menos 80% da carga horária dos cursos a serem avaliados no respectivo

ano.

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168

Tabela 74 - Participação no SAEP-ADE

Ano Cursos Técnicos Quantidades

Escolas Alunos

2010 Mecânica 7 352

2011 Eletrotécnica 1 43

2012

Calçados 2 63

Edificações 2 124

Eletrônica 3 130

Manutenção Automotiva 3 190

Mecatrônica 8 378

Metalurgia 1 77

Vestuário 2 147

2013

Alimentos 3 144

Automação 2 71

Informática 2 55

Logística 1 25

Mecânica 8 417

Química 3 141

Redes de computadores 4 180

Refrigeração e Climatização 1 84

2014

Eletromecânica 18 742

Eletrotécnica 1 42

Eletroeletrônica 34 1.463

Fabricação Mecânica 9 324

Vestuário 1 34

Telecomunicações 2 90

2015

Alimentos e Bebidas 2 129

Automação 4 128

Calçados 1 21

Celulose e papel 1 17

Edificações 2 84

Eletroeletrônica 26 1.394

Eletromecânica 10 639

Eletrônica 3 74

Eletrotécnica 1 45

Fabricação mecânica 4 245

Logística 3 95

Manutenção Automotiva 1 122

Mecânica 11 481

Mecânica de Precisão 1 138

Mecatrônica 7 348

Metalurgia 1 52

Plástico 2 170

Pré-Impressão Gráfica 1 25

Química 2 68

Refrigeração e Climatização 1 89

Segurança do Trabalho 1 19

Telecomunicações 1 62

Têxtil 1 47

Informática 5 156

Redes de Computadores 4 202

Vestuário 2 86

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169

Ano Cursos Técnicos Quantidades

Escolas Alunos

2016

Alimentos e Bebidas 3 203

Análises Químicas 1 29

Automação 8 335

Calçados 1 11

Cerâmica 1 34

Design de calçados 1 29

Design de móveis 1 22

Edificações 1 132

Eletroeletrônica 35 1.474

Eletromecânica 18 602

Eletrônica 3 111

Eletrotécnica 1 47

Fabricação mecânica 11 424

Impressão offset 1 31

Informática 6 236

Logística 2 119

Manutenção Automotiva 2 65

Mecânica 11 618

Mecânica de Precisão 1 263

Mecatrônica 7 597

Metalurgia 1 91

Plástico 2 119

Pré-Impressão Gráfica 1 18

Processos gráficos 3 107

Química 5 242

Redes de Computadores 5 266

Refrigeração e Climatização 1 154

Soldagem 1 40

Têxtil 1 81

Vestuário 2 207

2017

Alimentos e Bebidas 2 155

Análises Químicas 1 53

Automação 7 282

Cerâmica 1 21

Edificações 2 153

Eletroeletrônica 34 1.276

Eletromecânica 17 580

Eletrônica 4 166

Eletrotécnica 1 22

Fabricação mecânica 11 359

Impressão offset 1 41

Informática 7 305

Logística 2 80

Manutenção Automotiva 1 96

Mecânica 10 545

Mecânica de Precisão 1 128

Mecatrônica 8 672

Metalurgia 1 19

Plástico 2 182

Pré-Impressão Gráfica 1 37

Processos gráficos 3 125

Química 3 320

Redes de Computadores 6 227

Refrigeração e Climatização 1 83

Segurança do Trabalho 2 42

Soldagem 1 39

Têxtil 1 17

Vestuário 1 140

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica) (1) Uma Escola pode estar presente em mais de uma área/segmento.

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170

Gráfico 35 – Resultados do SAEP – Desempenho SENAI-SP

Fonte: Relatório de Avaliação do SAEP 2017 - Departamento Nacional

Sistema de Acompanhamento dos Egressos do SENAI – SAPES

O Sistema de Acompanhamento de Egressos do SENAI-SP (SAPES) constitui

processo de caráter permanente, com propósito de apurar junto aos egressos dos

programas de educação profissional (cursos de aprendizagem industrial, técnico e

superior de tecnologia), os efeitos que a realização de programas de formação

profissional no SENAI-SP provocou sobre suas vidas. Para tanto, são pesquisados os

seguintes aspectos: inserção e permanência no mercado de trabalho, prosseguimento

de estudos, rendimentos recebidos e aplicação dos conhecimentos e habilidades

proporcionados pelos programas cursados. Para apuração dessas informações, são

realizadas entrevistas com os egressos e levantamentos com as empresas

empregadoras, por meio de sistemática de avaliação dos supervisores sobre os ex-

alunos da Entidade.

O universo avaliado é acompanhado, por meio de levantamentos anuais, durante o

período de dois anos, sendo que o primeiro é realizado logo após a conclusão do

curso.

88,0%89,7%

91,0%

71,5%

77,3% 81,7%

72,0%

73,0%

74,0%

2015 2016 2017

DR-SP Média SENAI Brasil (inclui DR-SP) Meta para o Sistema SENAI

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171

A última tomada da pesquisa, realizada no período de novembro/2016 a abril/2017,

contemplou:

amostra de 1.994 egressos: concluintes em novembro e dezembro de 2015, do

ultimo termo dos cursos de Aprendizagem Industrial, Técnico e Superior de

Tecnologia, de uma população de 13.796 indivíduos nessa condição;

entrevistas nas empresas, realizadas junto a 318 supervisores dos egressos que

trabalhavam, no período de execução das entrevistas, na mesma área ou em área

relacionada ao curso realizado no SENAI;

amostra de 499 egressos do Ensino Articulado de igual período de referência, de

uma população de 2.145 jovens que encerraram a 3ª série do Ensino Médio do

SESI-SP e o Curso Técnico do SENAI-SP;

amostra de 111 egressos com deficiência44, nas mesmas modalidades, bimestre e

ano de conclusão da etapa escolar, de uma população de 183 pessoas.

Os últimos resultados obtidos na pesquisa finalizada em 2017 constituem importante

subsídio para orientar eventuais reformulações curriculares, apoiando o contínuo

ajuste do perfil profissional de conclusão de curso àquele requerido pelo mercado.

No cômputo geral, a análise dos indicadores apurados pelo SAPES entre os anos de

2011 a 2016 aponta um declínio nas taxas de ocupação. Tal comportamento reflete o

cenário recessivo enfrentado pela indústria paulista nos últimos anos.

A pesquisa confirma a importância da formação profissional realizada pelo SENAI-

SP na progressão socioeconômica de seus egressos. De fato, apura-se 39,8% de

elevação da renda média na comparação entre os valores registrados na conclusão do

curso e um ano após, no conjunto das modalidades estudadas.

Por fim, vale destacar o alto percentual de supervisores entrevistados que dão

preferência aos egressos do SENAI-SP em eventuais contratações (93,6%).

44 Entrevistas com pessoas com deficiência auditiva realizadas presencialmente por pessoal das unidades escolares envolvidas –

SAPES 2016.

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172

Tabela 75 - Avaliação da Educação Profissional - Indicadores obtidos no SAPES 2011 a

2016 (1) Valores em %

Aprendizagem Industrial Técnico

Indicadores

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Taxa Ocupação (2) 58,3 60,1 58,5 50,3 38,7 40,2 78,8 79,2 72 63,5 65,6 55,9

Taxa Inserção no

Mercado de

Trabalho (3)

60,3 43,9 53,2 38,9 nd nd 84,0 64,0 67,7 69,9 nd nd

Taxa Ocupação nas

Atividades

Contribuintes (4)

76,5 70,4 69,6 59,0 54,0 49,8 76,3 77,2 70,1 66,9 63,6 57,2

Superior Média

Indicadores

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Taxa Ocupação (2) 92,6 90,2 87,5 81,8 86,1 79,1 69,6 71,5 67,9 60,7 55,9 53,4

Taxa Inserção no

Mercado de

Trabalho (3)

86,4 60,0 46,7 54,5 nd nd 78,9 53,8 59,3 62,7 nd nd

Taxa Ocupação nas

Atividades

Contribuintes (4)

81,3 89,8 79,1 75,2 76,6 72,5 77,3 75,7 70,8 65,8 62,9 57,9

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões adotados

para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (2) Ex-alunos ocupados/Total de ex-alunos entrevistados. (3) Ex-alunos não ocupados ao final do curso, mas inseridos no mercado de trabalho um ano após a conclusão do mesmo/ Ex-

alunos não ocupados ao final do curso. (4) Ex-alunos ocupados em atividades contribuintes do SENAI/ Total de ex-alunos ocupados.

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173

Olimpiada do conhecimento – Etapa Internacional

Consubstancia processo que objetiva reconhecer e premiar os melhores profissionais

do mundo em suas respectivas ocupações. Para tanto, são selecionados, nas fases

regional e nacional, os melhores alunos da rede SENAI, que deverão participar das

competições internacionais.

Além da possibilidade de divulgar e compartilhar, com empresas industriais e com a

sociedade de modo geral, os avanços da educação profissional realizada pela

Entidade, a execução desse processo configura, para o Sistema SENAI, oportunidade

de analisar o desempenho dos alunos da rede de unidades escolares. Por meio dos

resultados obtidos nessas Olimpíadas, é possível conhecer o "estado da arte" da

educação profissional ofertada pelas escolas em diversas ocupações.

Outro benefício decorrente da Olimpíada do Conhecimento é a oportunidade de

aprendizado para profissionais e alunos da Entidade. De fato, sua realização ocorre

por meio de ação conjunta dos profissionais de empresas e dos docentes e alunos das

escolas SENAI, agilizando o processo de transferência tecnológica para educadores e

educandos.

Em 2017, foi disputada a World Skills Abu Dhabi 2017. A delegação brasileira,

formada por 56 jovens competidores de 17 a 22 anos, que competiram em 50

modalidades entre indústria e comércio, conquistando 36 medalhas na competição,

sendo 07 de ouro, 05 de prata e 03 de bronze, além de 21 certificados de excelência,

concedidos à competidores com alta pontuação.

Os resultados estão apresentados na tabela a seguir:

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174

Tabela 76 - World Skills Abu Dhabi 2017 Medalhas de Ouro

1 Polimecânica e Automação

2 Manufatura Integrada

3 Mecatrônica

4 Tornearia a CNC

5 Escultura em Pedra

6 Tecnologia da Mídia Impressa

7 Eletricidade Industrial

Medalhas de Prata

1 Desenho Mecânico em CAD

2 Joalheria

3 Tecnologia da Moda

4 Construção de Estruturas Metálicas

5 Manutenção Industrial

Medalhas de Bronze

1 Movelaria

2 Marcenaria de Estruturas

3 Construção de moldes de Concreto

Medalhas de Excelência

1 Sistema de Transporte da Informação

2 Fresagem a CNC

3 Soldagem

4 Aplicação de Revestimentos Cerâmicos

5 Funilaria Automotiva

6 Manutenção de Aeronaves

7 Eletrônica

8 Web Design

9 Instalações Elétricas Prediais

10 Construção em Alvenaria

11 Sistemas de Construção Drywall

12 Pintura Decorativa

13 Robótica Móvel

14 Confeitaria

15 Tecnologia Automotiva

16 Pintura Automotiva

17 Jardinagem e Paisagismo

18 Refrigeração e Ar Condicionado

19 Vitrinismo

20 Modelagem de Protótipos

21 Manutenção de Veículos Pesados Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

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175

3.2.2 Serviços Tecnológicos

No ano de 2017, o SENAI-SP obteve, por meio dos Serviços Tecnológicos, um

resultado global expressivo ante 2016, consequência especialmente dos

atendimentos realizados por meio do Programa Brasil Mais Produtivo – parceria

entre o SENAI e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços/MDIC –

que somado ao contrato firmado com o SEBRAE que teve como foco o

atendimento às micro e pequenas empresas impulsionou a produção dos serviços,

especialmente de Assessoria Tecnológica.

Destaca-se também o resultado alcançado no número ensaios em serviços

metrológicos. Tal desempenho é justificado pelo maior valor agregado do produto

em comparação ao ano anterior.

Tabela 77 - Horas Técnicas em Serviços Tecnológicos(1)

Linhas de Serviços

2016 2017 2018

Meta

% de

Realização Var. %

Realizado Meta Realizado c c

(a) (b) (c) b a

Serviços Especializados 8.537 15.420 11.777 17.092 76,4 38,0

Assessoria Tecnológica 26.718 35.474 55.518 46.285 156,5 107,8

Informação Tecnológica 8.459 11.064 8.766 5.444 79,2 3,6

Serviços Metrológicos (1) 130.437 135.009 135.399 123.617 100,3 3,8

Desenvolvimento Tecnológico 12.819 28.610 21.560 29.994 75,4 68,2

Total 186.970 225.577 233.020 222.432 103,3 24,6

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os

padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente

documento. (2) Inclui a categoria Certificação de Produtos

Tabela 78 - Números de Ensaios em Serviços Metrológicos (1)

Linhas de Serviços

2016 2017 2018

Meta

% de

Realização Var. %

Realizado Meta Realizado c c

(a) (b) (c) b a

Serviços Metrológicos 273.826 234.786 282.324 242.144 120,2 3,1

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A modalidade Serviços Metrológicos passou a ser medida por número de ensaios, a partir do 2° trim. de

2014.

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176

Tabela 79 - Número de Atendimentos Realizados em Serviços Tecnológicos

Linhas de Serviços

2016 2017 2018

Meta

% de

Realização Var. %

Realizado

(a)

Meta

(b)

Realizado

(c)

c

b

c

a

Serviços Especializados 460 388 361 507 93,0 -21,5

Assessoria Tecnológica 905 807 766 924 94,9 -15,4

Informação Tecnológica 847 564 324 197 57,4 -61,7

Serviços Metrológicos (1) 7.127 15.949 7.384 16.989 46,3 3,6

Desenvolvimento Tecnológico 327 707 248 1.074 35,1 -24,2

Total 9.666 18.415 9.083 19.691 49,3 -6,0

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Inclui a categoria Certificação de Produtos.

A seguir estão apresentadas as iniciativas relevantes e empreendidas pelo SENAI-SP

no âmbito da Inovação.

Edital Nacional de Inovação

O Edital de Inovação para a Indústria configura-se uma estratégia focada no

fortalecimento da ação da rede nacional do SENAI no campo da inovação

tecnológica.

Para sua execução, a referida iniciativa prevê a participação dos Departamentos

Regionais do SENAI, por meio da apresentação de projetos de inovação formulados

em parceria com as empresas.

O programa tem como escopo apoiar técnica e financeiramente projetos de inovação

de caráter incremental ou disruptivo que impactem a sociedade e as indústrias,

promovendo o desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores.

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177

Tabela 80 - Edital Nacional de Inovação - Principais Números do SENAI-SP

2016 2017

Ideias submetidas à análise para qualificação 199 246

Ideias qualificadas pelo comitê de avaliação do edital 72 121

Planos de Projetos submetidos à avalição para aprovação 54 30

Planos de Projetos Aprovados 7 13

Percentual de Planos de Projetos Aprovados 13,0 % 43,3%

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

Destaca-se que, em 2017, houve um aumento significativo de aprovação de planos de

projetos com o atingimento do patamar de 43,3% de aprovação frente aos projetos

submetidos. Tal resultado foi consequência da consolidação das ações do Escritório

de Projetos da Gerencia de Inovação e de Tecnologia do SENAI-SP que

proporcionou uma melhora expressiva nos processos de elaboração, submissão,

contratação e gestão dos projetos, ainda, é importante ressaltar que a difusão das boas

práticas que envolvem os processos de inovação que foram realizados juntos as

unidades gestoras do SENAI-SP promoveram uma maior assertividade dos

especialistas dessas unidades quando da seleção, elaboração e negociação com as

empresas interessadas.

Inova SENAI – Etapa Estadual

A 10ª edição do INOVA SENAI 2017 possibilitou à entidade dimensionar e avaliar

as capacidades inovativas dos alunos matriculados nos cursos regulares da rede de

unidades do SENAI-SP. Trata-se de uma atividade técnico cultural, que ocorre

bienalmente e visa reconhecer as características de inovação, empreendedorismo e

criatividade dos alunos e docentes das unidades do SENAI-SP por meio da

premiação de projetos que resultem em desenvolvimento de soluções tecnológicas a

problemas reais da indústria.

A classificação técnica final, definida por meio de avaliação realizada por

profissionais do SENAI-SP e empresários, se baseou em projetos que apresentaram

referências técnicas e ferramentas de modelagem de negócios, como Pitch e Business

Model Canvas, bem definidas.

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178

Os produtos e processos, desenvolvidos pelos participantes, foram julgados por uma

comissão técnica formada por avaliadores do SENAI-SP, de instituições tecnológicas

e da indústria. O processo do INOVA SENAI 2017 foi realizado em meio virtual,

finalizando com a premiação no dia 13 de dezembro de 2017 no qual 10 projetos

melhores classificados foram premiados com medalhas, troféus e Cursos Livres do

SENAI-SP aos alunos.

Em 2017, participaram 48 unidades do SENAI-SP com 178 projetos inscritos

totalizando a participação de 712 alunos, sendo que 34 projetos de 22 unidades

diferentes foram classificados para a final que contou com a participação de 120

alunos do SENAI-SP.

Os resultados obtidos pelo SENAI-SP ratificaram a capacidade técnica e inovativa

das suas escolas comprovados pelas premiações relacionadas a seguir.

Tabela 81 - Inova SENAI: Premiação Etapa Estadual

Categoria Colocação /Projeto Escola

Inovação

1º colocado: Dispositivo para

bombeamento de água pluvial acionado

pela energia de pressão de água potável.

SENAI "João Martins

Coube" Bauru

2º Colocado: Reaproveitamento do resíduo

de PVB proveniente da laminação de vidro

automotivo incorporado em PVC.

SENAI "Mario Amato"

São Bernardo do Campo

3º Colocado: Linguiça vegana a base de

jaca verde e abobrinha.

Senai "Horácio Augusto da

Silveira" – Barra Funda

São Paulo

Criatividade Processo

Inovador

1º Colocado: Sistema de filtragem para

solução de molha

SENAI "João Martins

Coube" Bauru

2º Colocado: Tubetes biodegradáveis a

partir do caroço de manga, bagaço de cana

e amido

Senai "Ettore Zanini"-

Sertãozinho

3º Colocado: Personal Care SENAI "Antonio Souza

Noschese" - Santos

Criatividade Produto

Inovador

1º Colocado:

Tocha para processo MIG/MAG e arame

tubular com gatilho para retroceder

SENAI "João Martins

Coube" Bauru

2º Colocado: Alertar! Sistema de alerta e

monitoramento de gases perigosos

SENAI "Antonio Souza

Noschese" - Santos

3º Colocado: Four Field SENAI "Ettore Zanini"-

Sertãozinho

Voto Popular Película em Braille para Micro – Ondas SENAI Conde Alexandre

Siciliano – Jundiaí

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

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179

Participação de projetos desenvolvidos por alunos do SENAI-SP em feiras e

exposições da área de inovação:

Em 2017 o SENAI-SP teve a oportunidade de apresentar suas competências na área

de inovação ao meio empresarial e científico por meio da participação dos projetos

em feiras e eventos descritos a seguir:

III BENCHMARKING BRASIL JR 2017, sendo finalista das premiações

baseadas em projetos de inovação verde conforme tabela abaixo:

Tabela 82 - BENCHMARKING BRASIL JR: Premiação

Colocação / Projeto Unidade SENAI-SP

2º Colocado: Cola de bitucas de cigarro SENAI “Fundação Zerrenner”

4º Colocado: Selante de goma de mascar SENAI “Fundação Zerrenner”

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

II HACKATHON MAIS 2017, sendo vencedor das premiações baseadas em

projetos de TI verde conforme tabela abaixo:

Tabela 83 - II HACKATHON MAIS: Premiação

Categoria Colocação / Projeto Unidade SENAI-SP

Júri Técnico 2º Colocado: Zanki Business APP SENAI “Antonio Souza Noschese”

Júri Técnico 4º Colocado: ALERTAR - Sistema

de alertar SENAI “Antonio Souza Noschese

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

Feira Brasileira de Ciências e Engenharia – FEBRACE 2017, sendo

selecionado para a exposição 5 projetos conforme abaixo:

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180

Tabela 84 - Feira Brasileira de Ciências e Engenharia – Participação

Projeto Unidade SENAI-SP

Prêmio menção honrosa da ONU:

Determinação de manganês, cobre e ferro em algas

utilizadas na culinária oriental utilizando a técnica de

espectrofotometria de absorção atômica

SENAI "Fundação Zerrenner"

Finalista: Adsorção de paracetamol em efluentes por meio

de biomassa residual, utilizando as fibras de diferentes

espécies de mangas (manga bourbon, manga tommy e

manga lolita)

SENAI "Fundação Zerrenner"

Finalista: Compósito particulado em matriz epóxi,

reforçado com cimento, serragem e metacaulim SENAI “Luiz Simon”

Finalista: Gerador de ondulação na água para evitar a

proliferação do mosquito Aedes Aegypti e monitoramento

do PH da água

SENAI "Frederico Jacob"

Finalista: Top com prótese fixa para mulheres

mastectomizadas SENAI "Francisco Matarazzo"

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

Dos projetos acima citados, o premio “Menção Honrosa” da ONU foi para a iniciativa, que

estimula jovens cientistas a realizarem pesquisas na área.

Ações de Design

O SENAI São Paulo Design - área estratégica que tem como missão, contribuir para

o constante aperfeiçoamento dos produtos industriais, por meio da aplicação de

conceitos avançados e soluções inovadoras em design - atua por meio da Rede

SENAI-SP Design formada pelos 8 núcleos nas áreas de Design de Produto, Gráfico

e de Moda localizados nas unidades Escolares do Estado de São Paulo, realizaram

neste ano de 2017, 104 atendimentos, computando 5.789 horas em serviços

tecnológicos, com projetos desenvolvidos para empresas de todos os portes e dos

mais diversos setores industriais.

Destacamos em 2017, nossa participação no 31º Prêmio Design Museu da Casa

Brasileira (MCB), nesta edição fomos contemplados com 4 prêmios, sejam eles:

Categoria Construção - Pente de Medusa; Categoria Transportes - Projeto: E.CUB

Carro elétrico individual e compartilhável; Categoria Protótipo de Eletroeletrônicos -

Impressora 3D Elite da 3D Procer e Categoria Protótipo de Utensílios - Vedador

Cirúrgico Gas Seal.

Outro destaque, foi o desenvolvimento das 2 edições da “Pesquisa de Tendências

SENAI MIX DESIGN: ‘Outono-Inverno 2018’ e ‘Primavera-Verão 2018/19” (em

andamento).

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181

Sob o título “Design – Inspirações e tendências” palestras do SENAI MIX DESIGN

tem integrado o contrato SENAI/SEBRAE no projeto SEBRAETEC e visam

apresentar tendências de comportamento e consumo e inspirações referentes à

estação vigente e suas aplicações no vestuário, auxiliando as empresas no

desenvolvimento das coleções e estratégias de mercado.

Por fim, realizamos palestras de diversos temas para o setor de vestuário para 300

empresas e mais de 600 alunos de todos de todos os cursos e períodos e, ainda,

realizamos um workshop do mesmo tema para 15 empresas.

Rede Uplab

A rede UpLab consiste em espaços destinados à promoção do empreendedorismo e

inovação nas unidades do SENAI-SP. Foi criada para oferecer suporte necessário

para impulsionar o lançamento de startups e projetos inovadores no mercado.

A estrutura UpLab dispõe de ambiente de escritório e coworking, sala de reunião,

ambiente para produção de recursos audiovisuais, e especialmente, o maker space -

laboratório para prototipagem com impressoras 3D, cortadora à laser, bancadas de

marcenaria, eletroeletrônica, mecânica, além do espaço de descompressão para

relaxar. Este conjunto de ambientes associado ao programa de mentorias e

capacitações constitui o modelo de pré-incubação oferecido pelo UpLab.

O primeiro UpLab foi inaugurado no dia 25 de agosto de 2017 em São Caetano do

Sul-SP na Escola SENAI “Armando de Arruda Pereira” que atualmente atende 2

startups.

Adicionalmente, está em desenvolvimento o programa de aceleração de start-ups do

SENAI-SP que visa promover a seleção de start-ups para participarem do processo

de validação, aceleração e desenvolvimento tecnológico dos seus projetos em

conjunto com o SENAI-SP.

Dado o sucesso da iniciativa está prevista a implantação, em 2018, do próximo

UpLab na Escola SENAI Francisco Matarazzo – Brás – SP e da Escola SENAI

“Antonio Souza Noschese” – Santos – SP.

Em 2018, serão realizados eventos de seleção e aceleração de projetos/startup como

forma de aumentar a velocidade de desenvolvimento, e programa corporativo para

atender as demandas das indústrias quanto a soluções e tecnologias inovadoras.

Para o ano de 2019, estão previstos, a implantação de UpLabs nas unidades:

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182

Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo Ernesto Tolle – Santo Amaro - SP

Escola SENAI Horácio Augusto da Silveira;

Escola SENAI Mariano Ferraz;

Escola SENAI Morvan Figueiredo;

Escola SENAI Mario Amato.

Instituto SENAI de Tecnologia

Os Institutos SENAI de Tecnologia são unidades com infraestrutura física e pessoas

qualificadas para a prestação de serviços técnicos especializados, de metrologia e

consultoria, com o objetivo de aumentar a competitividade de indústrias de todos os

portes.

Os institutos desenvolvem soluções com base nas tecnologias existentes para criar

novos processos e novos produtos.

Em 2017 os 8 (oito) Institutos SENAI de Tecnologia do SENAI-SP participaram da

1ª Avaliação de Maturidade – processo anual de avaliação do Departamento

Nacional do SENAI – para comprovar o atendimento das metas de receita e

sustentabilidade financeira com escala de M1 (início do planejamento do negócio) à

M10 (excelência operacional).

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183

Tabela 85 - Institutos SENAI de Tecnologia: Avaliação de Maturidade

Instituto SENAI de

Tecnologia Índice de Maturidade

Alimentos e Bebidas M5 – Operacional 1 (Receita > R$ 500 mil/ano e Sustentabilidade > 60%)

Construção Civil M1- Planejamento do Negócio

Couro e Calçados M4 – Início das Operações (Receita anual entre R$ 100 mil e R$ 499 mil)

Eletrônica/Automação M5 – Operacional 1 (Receita > R$ 500 mil/ano e Sustentabilidade > 60%)

Energia M4 – Início das Operações (Receita anual entre R$ 100 mil e R$ 499 mil)

Meio Ambiente M6 – Operacional 2 (Receita > R$ 1 milhão/ano e Sustentabilidade > 80%)

Metalmecânica M4 – Início das Operações (Receita anual entre R$ 100 mil e R$ 499 mil)

Têxtil, Moda e

Confecção M6 – Operacional 2 (Receita > R$ 1 milhão/ano e Sustentabilidade > 80%)

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

Os resultados obtidos nessa 1ª avaliação foram muito positivos pois validam os

Planos de Negócios de cada instituto e confirmam que a rota traçada para a obtenção

da excelência da operação e da gestão está adequada com as necessidades industriais.

Corrobora para este entendimento o fato de que os Institutos SENAI de Tecnologia

das áreas de ‘Eletrônica e Automação’ e ‘Alimentos & Bebidas’ obtiveram índice de

maturidade ‘M5’ (considerado um índice muito bom para o estágio da operação), e,

especialmente, os resultados dos Institutos SENAI de Tecnologia em Meio Ambiente

e Têxtil, Moda e Confecção, que alcançaram o índice de maturidade ‘M6’ com

receitas superiores à R$ 1 milhão por ano. (vide tabela acima).

Instituto SENAI de Inovação

Os Institutos SENAI de Inovação são unidades especializadas no desenvolvimento

integrado de produtos, processos, pesquisa aplicada, solução de problemas

complexos e antecipação de tendências tecnológicas.

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184

Atuam com aplicações em qualquer segmento industrial nas seguintes áreas

tecnológicas transversais:

Materiais Avançados e Nanocompósitos, na escola SENAI “Mario Amato”, em

São Bernardo do Campo, e;

Manufatura Avançada e Microfabricação, na escola SENAI “Suíço-Brasileira

Paulo Ernesto Tolle”, em São Paulo.

Em 2017, o Instituto SENAI de Inovação em Materiais Avançados e

Nanocompósitos foi submetido a Avaliação de Maturidade realizada por consultores

do Instituto Fraunhofer da Alemanha e do Departamento Nacional do SENAI,

resultando no nível de maturidade ‘M4b’ (na escala que vai até M8) que comprova o

status ‘operacional’ do instituto e confirma a competência técnica e de gestão,

especialmente, das ações de pesquisa aplicada desenvolvidas.

Tabela 86 - Institutos SENAI de Inovação: Avaliação de Maturidade

Instituto SENAI de Inovação Índice de Maturidade

Materiais Avançados e Nanocompósitos M4b – Instituto Operacional

Manufatura Avançada e Microfabricação M4a – Instituto Operacional

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)

Acordo de cooperação técnica entre SENAI-SP, FIESP e Marinha do Brasil

SENAI-SP, FIESP e Marinha firmaram acordo de cooperação técnica para execução

conjunta de projetos de PD&I para Produtos de Defesa (PRODE). O acordo,

assinado em 07 de novembro de 2017 tem como principal objetivo promover o

desenvolvimento da indústria de defesa nacional.

No trabalho de aproximação e negociação entre as instituições, que começou em

novembro de 2016 e seguiu até setembro de 2017, foram mapeados 16 projetos de

desenvolvimento tecnológico junto à Força e classificados por prioridade. Estes

projetos estão sob a coordenação técnica do SENAI-SP e Marinha e envolvem

diferentes graus de complexidade.

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185

Até dezembro de 2017, especialistas de 6 diferentes unidades SENAI-SP já

participam diretamente do mapeamento das demandas dos projetos. Dentre as ações

que compõem os projetos de desenvolvimento, destacam-se:

Levantamento dos requisitos tecnológicos e interação entre as equipes técnicas

de diferentes unidades do SENAI-SP e da Marinha;

Chamamento para a participação das indústrias, com mobilização e divulgação

junto ao setor industrial referente a cada PRODE, realizado pelo Departamento

de Defesa da FIESP (Comdefesa),

Estudos de viabilidade técnica e econômica,

Desenvolvimento Tecnológico multidisciplinar.

A intenção é acelerar o processo de desenvolvimento e integrar as pás da Tríplice

Hélice —, abordagem que considera a interação contínua entre Indústria, Governo e

ICT como um motor de propulsão à inovação. Nesse sentido, o acordo de cooperação

técnica firmado é uma oportunidade para alavancar e reter conhecimentos de alto

valor agregado no país, ampliando a oferta de produtos estratégicos para o segmento

de defesa.

SENAI-SP realiza Primeira Transferência de Tecnologia à empresa

Em outubro de 2017, o SENAI-SP firmou o primeiro contrato de Transferência de

Tecnologia com a empresa AD FOODS.

A solução “creme vegetal tipo margarina doce” — desenvolvida pela Unidade

SENAI Prof. Dr. Euryclides Jesus Zerbini (Campinas) — foi apresentada na 34ª

FISPAL Tecnologia (Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria de

Alimentos e Bebidas), ocasião que a empresa em questão demonstrou interesse em

conhecer em detalhes a solução do SENAI-SP.

Após a realização de alguns testes com amostras do creme vegetal, preparadas pelo

SENAI, a empresa negociou a transferência da tecnologia já mencionada.

O processo de negociação da transferência de tecnologia com a empresa contou com

o apoio da Gerência de Inovação e de Tecnologia do SENAI-SP, tanto na valoração

da tecnologia, como na formalização dos instrumentos contratuais apropriados.

Como forma de incentivo à inovação, o SENAI-SP possui na sua Política de

Propriedade Intelectual (PPI) um dispositivo de premiação ao corpo técnico que atua

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186

no desenvolvimento de projetos de pesquisa e desenvolvimento que gerem interesse

efetivo da indústria por uma tecnologia que venha a ser transferida.

No caso da transferência do “creme vegetal tipo margarina doce”, a professora

Angélica Martins Lampa Fioresi foi a primeira profissional premiada.

Lei de Informática

Em 2017 o SENAI-SP visando expandir a sua atuação obteve o credenciamento da

Unidade SENAI “Armando de Arruda Pereira”, localizada em São Caetano do Sul, e

da Unidade SENAI de Informática, localizada em Santa Cecília – São Paulo, junto ao

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) para

executarem atividades de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias da

Informação e Comunicação, e atender às necessidades de empresas que podem fazer

uso dos incentivos da Lei de Informática.

A Lei de Informática (conforme as leis 8.248/91, 10.176/01, 11.077/04 e 13.023/14)

é uma lei que concede incentivos fiscais para empresas do setor de tecnologia (áreas

de hardware e automação), que tenham por prática investir em Pesquisa e

Desenvolvimento.

O governo federal utiliza esse mecanismo para incentivar investimentos em inovação

no setor de hardware e automação por parte da indústria nacional.

Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)

No ano de 2017 a Gerência de Inovação e de Tecnologia SENAI-SP (DITEC/GIT)

foi reconhecida como Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) e passou a integrar a

Rede Paulista de Núcleos de Inovação Tecnológica (RPNIT) da Secretaria de

Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo do Estado

de São Paulo, conforme previsto no Decreto de nº 60.286 de 25 de março de 2014,

que institui e regulamenta o Sistema Paulista de Inovação.

Com a formalização do NIT, o SENAI-SP fica reconhecido também, como

Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) do Estado de São Paulo.

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188

3.3 Estágio de Implementação do

Planejamento Estratégico

3.3.1 Estágio de Desenvolvimento

O período definido para as metas vinculadas aos objetivos firmados no Mapa

Estratégico do SENAI-SP foi 2012-2019. O referido mapa foi objeto de

atualizações e ajustes ao longo de sua vigência, em face das alterações ocorridas

no ambiente externo e, ainda, das naturais reavaliações de estratégias

empreendidas pela direção no período.

3.3.2 Metodologia de formulação, de avaliação e de

revisão dos objetivos estratégicos

O monitoramento das atividades de gestão é realizado por meio da análise dos

relatórios gerenciais com periodicidade mensal ou trimestral, formulados com a

finalidade de acompanhar o cumprimento das metas institucionais (indicadores

estratégicos, resultados de produção e financeiros) e, também, de acompanhar a

realização dos investimentos e dos projetos estratégicos planificados para o período.

Os mencionados relatórios, que estão organizados segundo unidades operacionais e

diretorias da administração central45, apresentam, ainda, os resultados da gestão dos

recursos humanos e físicos da Entidade.

Tais relatórios são disponibilizados para os gestores do SENAI-SP, para avaliação de

desempenho pelas equipes de gestão e operacionais.

Os resultados institucionais são apresentados para o Conselho Regional, que, após

avaliações mensais, firma suas orientações.

45 A estrutura organizacional do SENAI-SP está representada na ilustração 1.

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189

As metas anuais da Entidade, desdobradas por unidades operacionais e órgãos da

administração central, são definidas no segundo semestre do ano que antecede cada

exercício e, caso necessário, revistas durante o ano de sua vigência46. O processo de

fixação de metas ocorre por meio da consideração das seguintes diretrizes ou

subsídios:

rumos, prioridades e expectativas de desempenho firmados nos documentos

que apoiam a gestão estratégica do SENAI-SP (Planos Estratégicos e/ou Planos

de Trabalho);

avaliações das séries históricas sobre o desempenho institucional;

informes dos órgãos nacionais sobre o comportamento da receita de

contribuição47 da Entidade;

carteira de projetos e de investimentos aprovada pelo Conselho Regional;

estudos de mercado para identificação das demandas do SENAI-SP e para a

avaliação da qualidade dos serviços prestados;

estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira de projetos e iniciativas

a serem propostos para o exercício.

Cumpre ressaltar que as principais diretrizes do processo de planejamento

orçamentário estão previstas no capítulo IX do Regimento do SENAI e são

normatizadas pelo Conselho Nacional da Entidade.

46 Para tanto, o SENAI-SP conta com os sistemas informatizados, denominados Sistema de Gestão de Serviços Educacionais e

Tecnológicos (SGSET) e Sistema de Orçamento Gerencial (SISORG), que permitem a integração do processo de planejamento

das metas de produção, de receita, de despesa e, ainda, dos investimentos e projetos estratégicos. 47 Constitui a principal receita do Departamento Regional, sendo originada das “[...] contribuições dos empregadores da

indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca, previstas em lei [...]” (Regimento do SENAI, art. 45). Tais

contribuições correspondem a 1% da remuneração paga pelos estabelecimentos contribuintes a todos os seus empregados.

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190

3.3.3 Indicadores de desempenho relacionados à

gestão estratégica

A relação desmembrada dos indicadores de desempenho, acompanhada de sua

metodologia e análise, está apresentada no tópico 3.1.

3.3.4 Revisões ocorridas no planejamento estratégico,

sua descrição e periodicidade

3.3.5 Envolvimento da alta direção

3.3.6 Alinhamento das unidades ao planejamento

estratégico

3.3.7 Principais dificuldades e mudanças previstas

Aspectos já tratados nos tópicos anteriores.

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192

4. GOVERNANÇA

4.1 DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA

O SENAI-SP, entidade de direito privado, que conta com modelo de financiamento

que prevê receita de contribuição das indústrias, possui uma estrutura de Governança

Corporativa, que segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC)

tem a seguinte definição:

“[...] Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações

são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento entre sócio,

conselhos de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes

interessadas...As boas praticas de governança corporativa convertem princípios básicos

em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e

otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a

recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade .” 48

No âmbito do SENAI-SP, a definição acima se aplica, com exceção:

das figuras de cotistas ou acionistas - que, nesse caso, são substituídas pelos

industriários, trabalhadores das indústrias e a sociedade, que compõem as

principais partes interessadas na organização;

e do valor econômico de longo prazo, que se traduz, no caso da Entidade, no

seu valor social, cuja mensuração ocorre por meio da determinação do

benefício que oferecem para as indústrias e os indivíduos.

Isto posto, no âmbito da governança do SENAI-SP, merecem destaque os valores

éticos preconizados pela Entidade, documentados no Código de Ética formalizado

em 2011 e amplamente divulgado para todos os colaboradores. O objetivo desse

documento decorre da necessidade do SENAI-SP de “preservar sua identidade

institucional, alicerçada na fidelidade aos princípios que fundamentaram sua

criação e na implementação de ações inovadoras baseadas em valores duradouros.” 49. Dessa maneira, o Código de Ética formaliza e clarifica princípios que pautam as

bases de relacionamento e conduta a ser adotada pelos colaboradores da Entidade,

além de reforçar sua missão, visão, valores e estabelecer os demais compromissos

para com a sociedade. Para tanto, são apresentadas ações, atitudes e relações éticas

48 Disponível em http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18161, acesso em 16/02/2018. 49 SENAI-SP. Código de Ética. São Paulo: 2011. Estabelecido pela RE-04/11, de 02/05/2011 p. 3, alterado pela RE-07/14, de

29/07/14.

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193

para todos aqueles que representam a Instituição junto às partes interessadas

(relacionadas na Ilustração 3 – Estrutura de Governança do SENAI-SP).

É importante mencionar que as partes interessadas estão representadas nas Entidades

que integram a estrutura de Governança Corporativa do SENAI-SP, sendo que a

observação dos seus interesses e proteção dos seus direitos é assegurada pelo

seguinte conjunto de normas, regulamentos e orientações:

Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.

Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI.

Acordo Coletivo de Trabalho.

Código de Ética50

Ouvidoria51

Comitês de Gestão52

Plano de Contas do Sistema Indústria53.

Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema Indústria.

Comunicados, Instruções de Serviço e Resoluções da Direção do SENAI-SP54.

Estrutura Organizacional do SENAI-SP.

Manual de Competências Gerenciais55.

Política da Qualidade e Meio Ambiente56.

Com relação ao referido conjunto de normas, regulamentos e orientações, é oportuno

ressaltar que as competências da alta e média gestão estão definidas formalmente no

Manual de Competências Gerenciais do SENAI-SP, documento implantado em 2010,

com vistas a delegar competências do Diretor Regional para a prática de atos

administrativos – especificamente descritos no instrumento – aos ocupantes de

posições gerenciais da entidade. O propósito considerado para a formulação de tal

documento é o de evidenciar as informações necessárias para a efetiva execução das

competências gerenciais, por meio da formalização das alçadas de decisão dos

envolvidos, agilizando e tornando mais eficiente a gestão do SENAI-SP.

Adicionalmente, a estrutura organizacional, outro componente crítico da estrutura de

governança, prevê um Conselho Regional, que, entre outras atribuições, é

responsável pela aprovação e execução dos planos institucionais, o que inclui

resultados qualitativos, quantitativos e uso dos recursos (vide detalhamento das

atribuições no quadro “Estrutura de Governança”, apresentado a seguir). Cumpre

50 Aprovado em 2/05/2011, conforme resolução 02/11, alterado por meio da RE 07/14 de 29/07/14, e disponibilizado na

INTRANET do SENAI-SP. 51 Aprovada em 01 de dezembro de 2017, conforme Resolução 04/17. Disponibilizado na INTRANET do SENAI-SP. 52 Aprovados em 26 de outubro de 2017, conforme Resolução 02/17. Disponibilizado na INTRANET do SENAI-SP. 53 Elaborado, aprovado e divulgado pela Direção Nacional. 54 Constantes da INTRANET do SENAI-SP. 55 Aprovado em 29/01/2010, conforme resolução conjunta nº 01/2010 e alterado em 11/07/2011, conforme resolução conjunta

nº02/2011. 56 Apresentada no Website e na INTRANET do SENAI-SP

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194

destacar que as propostas de aprovação e os relatórios de acompanhamento de

resultados e de emprego dos recursos são organizados segundo codificação

sistematizada de centros de custos, planos de contas e códigos orçamentários, sendo

que os dois últimos refletem modelo adotado nacionalmente para o registro contábil,

lotação de funcionários e outros procedimentos. Regionalmente, tais estruturas são

conceituadas e controladas pela Assessoria de Planejamento e de Gestão e pela

Gerência Sênior Contábil e Financeira da Entidade.

Finalmente, quanto ao compromisso com a excelência, estão formalizados, no mapa

estratégico do SENAI-SP, os objetivos que buscam o alinhamento das ações da

Entidade com as principais demandas das indústrias e da sociedade por educação

profissional e tecnológica, conforme definido na missão institucional. A execução de

tais propósitos está suportada por um conjunto de objetivos estratégicos com a

finalidade de aprimorar permanentemente o atendimento à indústria e a sociedade.

Com isso, pode-se visualizar que elementos da governança corporativa estão

presentes nas ações do SENAI-SP.

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Ilustração 3 - Estrutura de governança do SENAI-SP Partes Interessadas57

Conselho Regional

Sistema SENAI

Sistema SESI

Colaboradores

Indústrias Contribuintes

Sociedade e Governo

Clientes:

Estabelecimentos

contribuintes

Trabalhadores de

estabelecimentos

contribuintes e seus

dependentes

Comunidade

Fornecedores

Organizações públicas

e privadas que realizam

projetos apoiados em

acordos ou convênios.

Órgãos Normativos e Fiscalizadores

Conselho Nacional

Conselho Regional

Departamento Nacional

Auditoria Interna

Comissão de Ética

Tribunal de Contas da União

Controladoria Geral da União

Fóruns Deliberativos e Consultivos

Conselho Nacional

Conselho Regional

Reuniões de planejamento e de avaliação

(Planos Estratégicos e Planos de Trabalho)

Comitê Gestor de Segurança da Informação

Normas, Regulamentos e Orientações

Regimento do Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial.

Regulamento de Licitações e Contratos do

SENAI-SP.

Acordo Coletivo de Trabalho

Código de Ética

Plano de Contas e Manual de Padronização

Contábil do Sistema Indústria

Plano de Centros de Responsabilidade do

Sistema Indústria

Comunicados, Instruções de Serviço e

Resoluções da Direção do SENAI-SP

Estrutura Organizacional do SENAI-SP

Manual de Competências Gerenciais do

SENAI-SP

Política da Qualidade e Meio Ambiente do

SENAI-SP

57 Partes interessadas do SENAI-SP são segmentos da sociedade, organizações e indivíduos que participam da operação da Entidade ou cujos interesses estão conectados, de forma direta ou

indireta, à ação institucional. As partes interessadas abrangem, também, os grupos ou indivíduos que:

exercem influência sobre os rumos institucionais,

legitimam a ação institucional.

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196

Tabela 87 – Estrutura de Governança Atribuição dos Órgãos e Comitês

Conselho

Nacional (CN) 58

Estabelecer diretrizes gerais para educação profissional e tecnológicas, a serem seguidas

pelas administrações nacional e regional.

Autorizar a alienação ou gravame dos bens imóveis do SENAI.

Homologar Planos de Contas do Departamento Nacional e dos Departamentos Regionais,

decidindo sobre quaisquer propostas de suas alterações.

Determinar a intervenção na administração regional que descumprir disposição legal,

regulamentar, regimental ou resolução plenária, ou em caso de comprovada ineficiência.

Fixar percentagens de aprendizes a serem matriculados pelas empresas e a duração dos

cursos.

Autorizar a realização ou anulação de convênios que impliquem na concessão de isenção

de contribuição devida ao SENAI.

Julgar, em última instância os recursos das decisões das administrações regionais que

aplicarem multas e penalidades às empresas infratoras das leis pertinentes ao SENAI.

Conselho

Regional (CR) 59

Votar, em verbas globais, o orçamento do Departamento Regional, e submetê-lo ao poder

competente.

Autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo diretor do

Departamento Regional, encaminhando o assunto à aprovação da autoridade competente

quando as alterações excederem de 25% (vinte e cinco por cento) de cada verba.

Apreciar periodicamente a execução orçamentária na região.

Examinar anualmente o inventário de bens a cargo da administração regional.

Deliberar sobre a prestação de contas anual do Departamento Regional, a qual deverá ser

previamente submetida ao exame da Comissão de Contas a que se referem os artigos 35 e

36.

Resolver sobre os contratos de construção de escolas na região.

Autorizar a compra, ou o recebimento por doação, de bens imóveis.

Dar parecer sobre a alienação ou gravame de bens imóveis e encaminhá-la à decisão do

Conselho Nacional.

Autorizar a alienação de bens móveis patrimoniais que estejam sob a responsabilidade da

administração regional.

Deliberar sobre o relatório anual do Departamento Regional, remetendo uma via dele ao

Departamento Nacional, em tempo útil, para o preparo do relatório anual deste órgão.

Desempenhar as incumbências que lhe forem delegadas pelo Conselho Nacional.

Mediante proposta do Diretor do Departamento Regional, deliberar sobre os quadros do

pessoal, fixar os padrões de vencimentos, determinar o critério e a época das promoções,

bem como examinar quaisquer reajustamentos de salários.

Fixar a remuneração do diretor do Departamento Regional dentro dos níveis

estabelecidos pelo presidente do Conselho Nacional.

Autorizar o Departamento Regional a aplicar as penas previstas na legislação vigente aos

empregadores que não cumprirem os dispositivos legais, regulamentares e regimentais

relativos ao SENAI.

Estabelecer as normas internas do seu funcionamento.

Estabelecer a cédula de presença dos conselheiros, não podendo esta exceder,

mensalmente, o valor do salário mínimo mensal da região.

Autorizar a concessão de contribuições à federação de industriais de sua base territorial

até o limite de um por cento da receita regional.

58 Conforme artigo 19 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 59 Conforme artigo 34 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.

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197

Atribuição dos Órgãos e Comitês

Departamento

Nacional (DN) 60

Promover e realizar estudos e levantamentos de mão-de-obra.

Colaborar com os departamentos regionais na elaboração de planos de escolas e cursos.

Assistir os Departamentos Regionais na implantação de cursos novos e no

aperfeiçoamento dos existentes.

Elaborar programas, séries metódicas, livros e material didático, diretamente ou em

colaboração com os departamentos regionais e editá-los quando conveniente.

Estabelecer critérios e meios para avaliação do rendimento escolar.

Assistir os Departamentos Regionais no planejamento de edificações, bem como no

exame e escolha de equipamentos escolares.

Colaborar com as empresas contribuintes no estudo de planos de treinamento de mão-de-

obra no próprio emprego, promovendo entendimentos entre os Departamentos Regionais

e os empregados, para a realização.

Orientar os serviços orçamentários e contábeis dos Departamentos Regionais, visando à

sua uniformidade.

Verificar, quando determinado pelo Conselho Nacional, a execução orçamentária e as

contas dos Departamentos Regionais.

Submeter ao Conselho Nacional o plano de contas do Departamento Nacional e dos

Departamentos Regionais.

Fixar as diretrizes para a estatística relativa à aprendizagem ministrada pelo SENAI e

pelas empresas, receber os dados coletados pelos Departamentos Regionais e realizar as

análises necessárias.

Promover reuniões de diretores, chefes de serviços, professores, instrutores, supervisores

e técnicos dos Departamentos Regionais e das empresas, para exame de problema de

formação e treinamento de mão-de-obra.

Elaborar relatório anual sobre a formação e treinamento de mão-de-obra no SENAI e nas

empresas.

Organizar ou realizar cursos de aperfeiçoamento e de especialização do pessoal docente,

técnico e administrativo do SENAI.

Realizar estudos e pesquisas de natureza técnica e administrativa, de interesse da

Instituição.

Opinar sobre os recursos interpostos sobre penas aplicadas pelos Departamentos

Regionais aos infratores das leis pertinentes do SENAI.

Submeter à aprovação do Conselho Nacional proposta de regras de desempenho a ser

seguida pelos órgãos do SENAI nas ações de gratuidade, cujo teor deverá observar o

princípio federativo, as diretrizes estratégicas da entidade e o controle com base em

indicadores qualitativos e quantitativos.

Acompanhar e avaliar o cumprimento das regras de desempenho e das metas físicas e

financeiras relativas às ações de gratuidade.

Controladoria

Geral da União

Assistir direta e imediatamente o Presidente da República nos assuntos e providências

relacionados à prevenção e ao combate à corrupção, à auditoria pública, à correição, às

atividades de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão, atuando como órgão

central do Poder Executivo Federal para as funções de controle interno e correição61.

60 Conforme artigo 28 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 61 Disponível em http://www.cgu.gov.br/sobre/institucional/competencias, acesso em 07/03/2018.

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Atribuição dos Órgãos e Comitês

Tribunal de

Contas da União

Julga as contas de administradores públicos e demais responsáveis por dinheiros, bens e

valores públicos federais, bem como as contas de qualquer pessoa que der causa a perda,

extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário. Tal competência

administrativa-judicante, entre outras, está prevista no art. 71 da Constituição Brasileira62.

Assessoria de

Controle de

Processos e

Gerenciamento de

Riscos

Realiza análise sobre os processos realizados pelos órgãos e unidades do SENAI-SP;

Examina e avalia as atividades da entidade, visando economicidade, eficiência e

efetividade dos procedimentos em consonância com os direcionamentos estratégicos

emanados pela Alta Administração;

Assessora tempestivamente à Alta Administração sobre qualquer situação que exponha as

Entidades a risco; e

Contrata Empresa de Auditoria Independente para a realização de trabalhos de auditoria

interna operacional.

Comitê Gestor de

Segurança da

Informação63

Analisar e recomendar para a aprovação superior a Política de Segurança da Informação

(PSI) do SENAI-SP.

Acompanhar o cumprimento da PSI e, se necessário, solicitar informações sobre o tema.

Divulgar atividades de segurança da informação.

Dirimir dúvidas e manifestar-se sobre questões não contempladas na PSI.

Rever anualmente a PSI.

Comitê Gestor de

Tecnologia da

Informação64

Analisar e aprovar a Política de Tecnologia da Informação do SENAI-SP.

Aprovar as diretrizes que nortearão o planejamento e ações em tecnologia da informação.

Analisar e aprovar o Plano Anual Preliminar de TIC.

Definir prioridades na formulação e execução de planos e projetos relacionados à

tecnologia da informação.

Monitorar a evolução da execução orçamentária estabelecida no Plano Anual de TIC.

Comissão de

Ética65

Subsidiar a Diretoria Regional em questões que envolvam normas do Código de Ética do

SENAI-SP.

Receber denúncias de atos praticados em contrariedade às normas do Código de Ética,

desde que devidamente instruídas e fundamentadas – inclusive com a identificação do

denunciante –, responsabilizando-se por proceder à apuração da sua veracidade; propor à

instância competente a aplicação de orientações e/ou sanções cabíveis, mediante processo

formal cabendo direito à defesa; comunicar ao denunciante as providências adotadas ao

final do procedimento.

Ouvidoria66

Receber, analisar e encaminhar as manifestações para as áreas envolvidas.

Prestar esclarecimentos aos demandantes acerca do andamento das demandas.

Encaminhar resposta conclusiva para a demanda no prazo previsto.

Manter a Administração Superior das Instituições informadas sobre os problemas e

deficiências detectados no cumprimento de suas atribuições.

Elaborar e encaminhar à Administração Superior das Instituições, ao final de cada

semestre, relatório quantitativo e qualitativo.

Garantir o acesso do cidadão de forma direta, formal e gratuita.

A Ouvidoria não será responsável pela apuração de denúncias ou por qualquer

providência decorrente de sindicância ou processo administrativo que venha a ser

instaurado a partir das ações desenvolvidas pela mesma.

62 Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm, acesso em 07/03/2018. 63 Conforme Resolução conjunta nº 1/12, de 10/05/2012. 64 Criado em 7 de março de 2013, conforme Resolução Conjunta 01/13. 65 Comunicado 43/11, de 08/09/2011. 66 Criada em 1º. de dezembro de 2017, Conforme Resolução Conjunta 04/17.

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Atribuição dos Órgãos e Comitês

Comitês de

Gestão67

Assessorar a Direção do SENAI-SP na tomada de decisões institucionais. Conta com

comitês que organizam os temas de gestão da seguinte forma:

Comitê de Gestão Administrativa, Financeira e de Riscos

Comitê de Gestão da Infraestrutura – Engenharia e Tecnologia da Informação

Comitê de Gestão de Projetos de Eficiência e Modernização

Comitê de Gestão de Recursos Humanos

Fonte: (Assessoria de Planejamento e de Gestão)

67 Criados em 26 de outubro de 2017, conforme Resolução Conjunta 02/17.

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200

4.1 GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

O quadro a seguir avalia a qualidade do funcionamento dos controles internos do SENAI-

SP. A análise dos quesitos foi realizada com base nas normas e procedimentos internos

publicados pela Entidade, bem como na legislação pertinente a cada assunto, quando

aplicável. O seu preenchimento levou em conta, também, as práticas observadas na rotina

do SENAI-SP pela área de auditoria interna.

4.1.1 Avaliação da qualidade e da suficiência dos

controles internos

Tabela 88 - Avaliação do Sistema de Controles Internos do SENAI-SP

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e

dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os empregados e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e empregados dos diversos

níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou

conduta. X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos

estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção

de medidas para mitigá-los. X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de X

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ

ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de

prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da

unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

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201

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de

responsabilidade da unidade. X

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os

objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com

um plano de longo prazo. X

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam

derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas

com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada

tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitirão gestor

tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa

e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ,

contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por

todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao

longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica: A análise dos quesitos foi realizada com base nas normas e procedimentos internos publicados pela Entidade, bem

como com a legislação pertinente a cada assunto, quando aplicável. Levou-se em conta também, para esta análise, as práticas

observadas na rotina da Entidade pela área de auditoria interna. Desse modo, é possível concluir que os sistemas de controle interno

são satisfatórios e contribuem para a melhoria dos processos internos da Entidade. Por sua vez, ajudam a mitigar riscos no

apontamento de possíveis fragilidades encontradas, quais são pontualmente solucionadas.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto do SENAI-SP.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto do SENAI-SP, porém, em

sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto do SENAI-SP.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto do SENAI-SP, porém, em

sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto do SENAI-SP.

Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Controle de Processos e Gerenciamento de Riscos)

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202

4.1.2 Avaliação dos Controles Internos pelo chefe da

Auditoria Interna

O registro das avaliações no quadro acima foi efetuado com a participação dos

representantes da Diretoria Técnica - que possuem a visão geral dos processos

empreendidos no âmbito das áreas fim - e da Unidade de Auditoria do SENAI-SP.

A primeira perspectiva avaliada, “ambiente de controle”, constitui o alicerce do sistema

de controle, e corresponde à consciência da organização sobre controles (cultura de

controle), os valores éticos e a competência dos funcionários. Nesse âmbito, é possível

depreender pelo quadro que a base do sistema de controles internos do SENAI-SP é

adequada, tendo em vista que todos os itens avaliados nesse tópico são observados nas

rotinas da entidade, ainda que parcialmente.

O mesmo pode-se afirmar do elemento “avaliação de risco”. Os objetivos e metas da

entidade estão formalizados no plano de trabalho da Entidade e desdobrados metas por

unidade; na detecção de possíveis fraudes ou desvios, é instaurada sindicância para

apuração (procedimento previsto no código de ética); as atividades de controle adotadas

apresentam adequada relação custo benefício; e há procedimentos formais de guarda,

estoque e inventário de bens e valores da Entidade. Os demais tópicos são observáveis na

maioria dos casos.

A avaliação dos “procedimentos de controle” busca verificar as atividades de prevenção

para redução de riscos (gerenciamento de riscos). Nesse âmbito, o tópico mais relevante é

a existência de alçadas de aprovação claramente definidas – visualizadas nas Instruções

de Serviços e outros documentos que normatizam as compras, as movimentações

financeiras e outros processos críticos das unidades do SENAI-SP - e respeitadas. Tais

alçadas, como já mencionado no tópico anterior, podem ser encontradas, também, no

Manual de Competências Gerenciais da Entidade. Também, são designadas,

periodicamente, comissões de inventário físico de material de consumo e de material

permanente que buscam a salvaguarda dos ativos da entidade no âmbito da segurança

física (movimentação, transferência de posse etc.).

Ainda, todos os tópicos verificados pelo quadro no âmbito de “informação e

comunicação” são aplicáveis, ainda que parcialmente, à realidade do SENAI-SP, com

destaque para a existência de informação identificada, documentada e divulgada em

tempo adequado aos envolvidos que caracteriza nível de normatização interna

satisfatório.

Tomando como referência a avaliação apresentada, é possível concluir que os sistemas de

controle interno são satisfatórios e contribuem para a melhoria dos processos internos da

Instituição, ajudando a mitigar riscos no apontamento de possíveis fragilidades

encontradas, as quais são pontualmente solucionadas.

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203

4.1.3 Atuação da Auditoria Interna

A Unidade de Auditoria Interna do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial –

SENAI – Departamento Regional no Estado de São Paulo, cumprindo determinações

estabelecidas na Decisão Normativa – TCU Nº 163, de 06 de Dezembro de 2017 –

apresenta parecer de auditoria interna correspondente ao exercício de 2.017.

A Unidade de Auditoria Interna do SENAI-SP está diretamente subordinada a

Superintendência do SESI-SP e do SENAI-SP e conta com 13 (treze) funcionários, sendo

1 (um) Auditor – Chefe, 1 (um) Assistente Administrativo I, 1 (um) Assistente Técnico

de Auditoria, 4 (quatro) Auditores II, 2 (dois) Engenheiros Auditores de Obras Civis e 4

(quatro) Auditores I. Além do quadro interno, contrata a prestação de serviços técnicos

profissionais de Auditoria Interna nos termos da Concorrência nº 027/2016 e seus anexos.

O Plano de Auditoria Interna Operacional do SENAI-SP contempla procedimentos e

normas definidos em programas de trabalhos objetivando a análise e percepções sobre o

sistema de Controles Internos em aderência a tríade primaz de princípios: economicidade,

eficiência e efetividade.

O Plano de Auditoria Interna Operacional do exercício de referência das contas foi

executado contemplando Órgãos de Controle Corporativo e unidades vinculadas –

Escolas, Centros de Treinamento e Centros de Formação Profissional do SENAI-SP, por

meio do exame dos controles internos administrativos da unidade com base nos

procedimentos, testes por amostragem e outras técnicas de auditoria, com foco na

avaliação da adequação desses instrumentos e sua aderência às normas da Entidade e

legislação vigente aplicável.

Após a realização de cada trabalho de auditoria foi emitido um relatório com os

resultados, e este enviado aos canais instituídos no processo de Governança Corporativa.

O acompanhamento dos achados de auditoria elencados no relatório de auditoria interna

ocorreu de forma oportuna com a avaliação das respostas recebidas e posterior

monitoramento realizado nos trabalhos subsequentes.

A Remuneração pelo contrato de Auditoria Interna no ano de 2017, relativa aos serviços

prestados pela empresa contratada68 foi de R$ 257.800,00, referentes à Auditoria em 17

(dezessete) Unidades do SENAI-SP.

68 Audilink & Cia. Auditores, inscrita no CNPJ sob o nº 02.163.575/0001-50, com sede na Rua Butantã, nº 461, 7º

andar - Conjs. 71 e 72, Bairro Pinheiros, na cidade de São Paulo - Capital

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204

4.1.4 Informações sobre a Empresa de Auditoria

Independente Contratada

Sistemática de contratação: Contrato de Prestação de Serviços Técnicos Profissionais de

Auditoria, nos termos da Concorrência 027/2016.

Dados da empresa contratada: Audilink & Cia. Auditores, inscrita no CNPJ sob o nº

02.163.575/0001-50, com sede na Rua Butantã, nº 461, 7º andar - Conjs. 71 e 72, Bairro

Pinheiros, na cidade de São Paulo - Capital.

Remuneração pelo contrato de Auditoria Independente no ano de 2017: SENAI-SP: R$

50.000,00.

Para a realização de serviços de auditoria independente ao SENAI-SP, a empresa

prestadora de serviços de técnicos profissionais contratada teve por designação:

Examinar e analisar os demonstrativos contábeis e financeiros referentes ao período

contratado;

Examinar a documentação contábil/financeira das Unidades Operacionais do

SENAI-SP;

Realizar confronto dos valores constantes das demonstrações financeiras com os

apresentados pelos registros contábeis;

Efetuar confirmações diretas dos saldos apresentados nas contas dos principais

devedores e credores;

Apresentar memorando de sugestão sobre os procedimentos contábeis e de controle

interno, quando aplicável;

Emitir parecer dos auditores sobre as demonstrações contábeis e demais

demonstrativos financeiros e contábeis, quando necessário;

Atender às convocações para esclarecimentos, nas reuniões mensais do Conselho

Regional do SENAI-SP, quando necessário;

Emitir Pareceres e Certificado Anual de Auditoria que farão parte integrante da

prestação de contas do departamento Regional.

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205

4.1.5 Atividade de Correição e Apuração de ilícitos

administrativos

Com o propósito de aperfeiçoar permanentemente a sua gestão e, ainda, de atuar em

harmonia com as orientações do Tribunal de Contas de União, o SENAI-SP conta com

uma Unidade de Auditoria Interna, conforme demonstrado em sua estrutura

organizacional (já apresentada anteriormente). A referida unidade, que atua de forma

independente, opera com a missão de auxiliar a Entidade a alcançar seus objetivos por

meio de uma abordagem sistêmica e disciplinada, abrangendo todas as unidades da rede

SENAI-SP, visando avaliar a eficácia e a conformidade dos processos de gerenciamento

de risco, de controle e de governança corporativa.

Outrossim, em situações específicas, é realizado um procedimento administrativo interno,

dotado de rito próprio, que objetiva apurar os fatos, identificar eventual responsável e

quantificar, também, eventual prejuízo, com o imediato ressarcimento, quando o caso.

Há de se consignar que o resultado advindo desse procedimento administrativo pode

alterar, ou até mesmo criar normas e procedimentos internos que propiciam o

fortalecimento de seus controles.

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206

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207

5. RELACIONAMENTO COM A

SOCIEDADE O SENAI-SP disponibiliza canais de comunicação para seus usuários e/ou clientes. Estes

canais têm por objetivo abarcar as necessidades do usuário/ cliente em relação a dúvidas,

reclamações, sugestões e elogios, além de englobar a aferição da satisfação.

5.1 CANAIS DE ACESSO DO CIDADÃO

5.1.1 Ouvidoria: Estrutura e Resultados

Durante o exercício de 2017 o SENAI-SP investiu esforços na implantação de sua

Ouvidoria. Ao final do exercício esse processo foi concluído e formalizado por meio de

Resolução Conjunta, editada em dezembro do exercício em análise. A ouvidoria do

SENAI-SP passou a operar a partir de janeiro de 2018, consubstanciando um canal de

segunda instância, para tratar reclamações ou sugestões, não solucionadas pelos canais

primários de atendimento das entidades (SAC e Fale Conosco), bem como demais

manifestações. Sua atuação está destinada para os clientes externos (usuários, empresas e

comunidade) e internos (colaboradores do SENAI-SP).

De fato, trata-se de unidade organizacional, ligada diretamente à Superior Administração,

que opera com os seguintes propósitos:

Mediar o diálogo entre o SENAI-SP e seus clientes (e demais partes interessadas),

para promover a solução de problemas.

Representar os interesses do cliente e de outros segmentos que interagem com a

Entidade.

As demandas serão recebidas por meio de canal eletrônico, com registro em

formulário online, disponível no website do SENAI-SP, no seu Portal da Transparência e,

ainda na sua Intranet, conforme divulgado no “Manual de Acesso ao Sistema da

Ouvidoria do SENAI” disponível no portal da Gestão da Qualidade na Intranet.

Vale destacar que o prazo máximo definido para formulação de respostas ou

posicionamentos acerca de manifestações recebidas é de 10 (dez) dias úteis – conforme

Resolução Conjunta 04/17.

Isto posto, como a Ouvidoria foi implantada em dezembro/2017, ainda não há resultado

dos atendimentos realizados por este canal no exercício em referência.

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208

5.1.2 Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) –

Estrutura e Resultados

Canal de Relacionamento

Este canal recebe informações sobre dúvidas, sugestões, elogios e reclamações.

Existem duas formas de contato:

Central de Atendimento: localizada na cidade de São Paulo, é disponibilizado um

número telefônico local para os moradores da Grande São Paulo (11 3528-2000

até julho/2017 e a partir de agosto/2017 11 3181-9179) e 0800 55 1000 para as

demais localidades.

Durante o ano de 2017, foram atendidas para o SENAI-SP cerca de 56.890

chamadas e 41 foram abandonadas, totalizando 56.931 chamadas entrantes. O

nível de serviço até 10 segundos foi de aproximadamente 98%.

Fale Conosco: contato eletrônico, que pode ser realizado tanto a partir do envio

de um e-mail ([email protected]) quanto pelo preenchimento do

formulário eletrônico no site da Instituição (http://www.sp.senai.br).

Em 2017, o SENAI-SP recebeu cerca de 2.050 mensagens/mês pelo canal Fale

Conosco do site.

Site da Instituição

No site da Instituição (www.sp.senai.br) está disponibilizada uma série de

informações de interesse público, entre outros: Divulgação de Procedimentos

Licitatórios; Editais e Trabalhe Conosco.

Mídias Sociais

Nas páginas do SENAI-SP no Twiter (https://twitter.com/SenaiSaoPaulo) e no

Facebook (http://www.facebook.com/senaisaopaulo) são divulgadas informações

das ações e programas realizados pela Entidade. Estes canais também recebem

mensagens de usuários e/ou clientes. Em 2017, a base de seguidores do SENAI-

SP nessas plataformas era de 158.000 mil usuários, considerando as páginas das

unidades esse número sobe para quase 1 milhão de usuários. Foram recebidas

mais de 5.000 mensagens, englobando dúvidas, sugestões, elogios e reclamações.

Além desse canal, a entidade desenvolve também um trabalho de comunicação no

Linkedin (https://www.linkedin.com/school/senai-sp/) com a divulgação de vagas

em cursos e de emprego. Em 2017 essa base possuía 50 mil seguidores.

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209

5.2 MECANISMOS DE TRANSPARÊNCIA SOBRE A

ATUAÇÃO DO SENAI-SP

Em cumprimento a Lei 12.708/12, que dispõe sobre as diretrizes orçamentárias, as

informações Institucionais encontram-se disponibilizadas no site

(http://www.sp.senai.br/senaisp/conteudo/lei-de-diretrizes-orcamentarias-

2015?pagi=2550). Neste endereço eletrônico pode-se encontrar:

LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias – Estrutura Remuneratória e Lista Nominal

dos Dirigentes e dos Membros do Corpo Técnico;

Orçamento e execução orçamentária (últimos três anos);

Relatório de Gestão (Prestação de Contas Ordinárias – anual).

Em 2016, o Tribunal de Contas da União proferiu o Acórdão nº 699/2016 recomendando

um conjunto de ações com vistas ao aperfeiçoamento da transparência dos Serviços

Sociais Autônomos.

Dessa forma, a partir de abril de 2017 iniciaram-se as publicações referentes ao Site da

Transparência do DR-SP (transparencia.sesisp.org.br), onde foram divulgados dados de

receita e despesa, demonstrações contábeis, licitações, contratos, relatório de gestão,

código e comitê de ética, infraestrutura e atendimento ao público.

Para o 1º semestre de 2018 estão previstas as publicações, no site, sobre gratuidade e

ouvidoria.

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210

Tabela 89 – Acesso às informações

Outros documentos Endereço para Acesso Periodicidade da

Publicação Observação

Código de Ética http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Sempre que ocorrer

modificação Portal da Transparência

Mapa Estratégico http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Anual

Portal da Transparência

Obs.: Integra Relatório

de Gestão

Planejamento

Estratégico

http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Anual Portal da Transparência

Relatório de

Evolução dos

Objetivos

Estratégicos

http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Anual

Portal da Transparência

Obs.: Integra Relatório

de Gestão

Indicadores de

Desempenho

utilizados na Gestão

http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Anual

Portal da Transparência

Obs.: Integra Relatório

de Gestão

Balanços

Financeiros e

Orçamentários

http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Anual Portal da Transparência

Relatórios de Gestão http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Anual Portal da Transparência

Relatórios de

Auditoria de Gestão

http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Anual

Apresentação de forma

independente a partir de

maio/2018

Estrutura

Organizacional

http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Anual

Portal da Transparência

Obs.: Integra Relatório

de Gestão

Organograma http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Anual

Portal da Transparência

Obs.: Integra Relatório

de Gestão

Regulamento do

SENAI

http://transparencia.sp.senai.br/tela

s/transparencia/transparencia.html Sempre que ocorrer

modificação -

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211

5.3 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PELOS

CIDADÃOS-USUÁRIOS

5.3.1 Satisfação dos Cidadãos-Usuários ou Clientes

Periodicamente, é realizada a aferição do grau de satisfação dos usuários e/ou clientes do

SENAI-SP. Isto é realizado por meio de uma pesquisa de satisfação, cuja metodologia

avalia a percepção do cliente sobre a qualidade do produto ofertado ou do serviço

prestado. Esta pesquisa é amostral e possui caráter quantitativo e qualitativo. O índice de

satisfação é mensurado em termos percentuais, cujos valores estão entre 0% a 100%

inclusive. Cada unidade operacional é responsável pela extração de seu relatório de

satisfação e por realizar a análise do seu desempenho, gerando ações de melhoria sempre

que pertinente.

Em 2017, do universo de unidades fixas do SENAI-SP, mais de 90%. (83 unidades)

contaram com índice de satisfação dos alunos superior a 90%. Vale destacar, ainda, que

em nenhuma das escolas da rede foi registrado índice inferior à 85%.

Com relação à satisfação das empresas, os índices demonstram praticamente os mesmos

resultados, 90% das unidades escolares apresentaram índice igual ou superior a 90% e,

nenhuma unidade obteve índice inferior à 83%.

5.3.2 Avaliação dos Impactos dos Produtos e Serviços

para os Beneficiários

O SENAI-SP não efetuou avaliação dessa natureza no exercício de 2017.

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213

6 DESEMPENHO FINANCEIRO E

INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

6.1 DESEMPENHO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO

6.1.1 Principais Receitas

Tabela 90 – Principais Receitas Valores nominais em R$ mil

Receitas

2016 2017 2018 Variação (%)

Realizado Planejado Realizado %

Realiz. Planejado

Distrib.

(%).

2017

2016

2018

2017

Receitas Correntes 1.384.335,80 1.330.025,63 1.353.643,67 101,8 1.235.139,43 99,89 -2,2 -8,8

Receitas de Contribuições 981.528,84 955.937,33 992.155,92 103,79 920.705,20 74,46 1,1 -7,2

Receita Patrimoniais 101.822,15 92.398,78 77.873,99 84,28 49.939,26 4,04 -23,5 -35,9

Receitas de Serviços 207.854,82 228.941,54 223.429,18 97,59 237.181,90 19,18 7,5 6,2

Outras Receitas Correntes 26.051,53 21.191,88 31.108,85 146,80 22.482,24 1,82 19,4 -27,7

Transferências Correntes 2.287,36 4.600,79 2.120,41 46,09 4.830,83 0,39 -7,3 127,8

Subtotal

(Receitas Correntes

Arrecadadas no Exercício)

1.319.544,69 1.303.070,31 1.326.688,35 101,81 1.235.139,43 99,89 0,5 -6,9

Saldo de Exercícios

Anteriores 64.791,10 26.955,32 26.955,32 100,00 0,00 0,00 -58,4 -100,0

Receitas de Capital 702,67 1.073,85 790,84 73,65 1.350,00 0,11 12,5 70,7

Alienação de Bens Móveis 702,67 1.073,85 790,84 73,65 1.350,00 0,11 12,5 70,7

Total da Receita 1.385.038,47 1.331.099,48 1.354.434,51 101,75 1.236.489,43 100,00 -2,2 -8,7

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira e Assessoria de Planejamento e de Gestão)

O SENAI-SP, no ano de 2017, apresentou desempenho satisfatório frente a meta firmada para o

exercício. De fato, tomando somente o universo das receitas correntes, a meta foi superada em

quase 2%.

A receita de contribuição, principal fonte de recursos do SENAI-SP, manteve-se, praticamente,

igual aos valores arrecadados em 2016, com um ligeiro incremento (1,1%). Tal resultado

corresponde a uma perda real na arrecadação, tendo em vista uma inflação que, no período,

superou 2%.

Destaca-se, ainda, o crescimento das receitas de serviços frente ao exercício de 2016. De fato, o

resultado 7,5% superior demonstra o empenho da entidade em reforçar suas fontes de

financiamento.

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214

6.1.2 Principais Despesas

Tabela 91 – Principais Despesas Valores nominais em R$ mil

Receitas

2016 2017 2018 Variação (%)

Realizado Planejado Realizado %

Realiz. Planejado

Distrib.

(%)

2017

2016

2018

2017

Despesas Correntes 1.225.801,58 1.235.837,25 1.193.360,59 96,6 1.231.007,29 99,6 -2,6 3,2

Despesas de Pessoal 863.405,60 873.049,15 839.690,95 96,2 873.734,08 70,7 -2,7 4,1

Despesas Institucionais 61.651,52 67.680,28 67.598,14 99,9 65.598,29 5,3 9,6 -3,0

Outras Desp. Correntes 300.744,46 295.107,82 286.071,51 96,9 291.674,92 23,6 -4,9 2,0

Serviços de Terceiros 169.078,82 152.648,92 149.136,17 97,7 150.742,82 12,2 -11,8 1,1

Material de Consumo 60.215,41 64.663,30 64.493,97 99,7 61.347,94 5,0 7,1 -4,9

Ocupações e Utilidades 36.324,75 37.671,84 35.109,56 93,2 36.878,94 3,0 -3,3 5,0

Despesas de Viagens 12.105,29 13.159,15 13.091,12 99,5 13.201,18 1,1 8,1 0,8

Despesas Diversas 23.020,20 26.964,62 24.240,68 89,9 29.504,05 2,4 5,3 21,7

Despesas de Capital 34.111,92 95.142,23 83.261,21 87,5 5.374,14 0,4 144,1 -93,5

Obras e Instalações 15.253,84 73.468,52 61.844,50 84,2 4.299,31 0,3 305,4 -93,0

Equip. e Matl. Perman. 18.858,08 21.673,71 21.416,70 98,8 1.074,83 0,1 13,6 -95,0

Inversões Financeiras 109,92 120,00 93,01 77,5 108,00 0,0 -15,4 16,1

Total das Despesas 1.260.023,42 1.331.099,48 1.276.714,80 95,9 1.236.489,43 100,0 1,3 -3,2

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira e Assessoria de Planejamento e de Gestão)

Com relação as despesas, o resultado do SENAI-SP frente a meta firmada para o exercício

apresenta índices satisfatórios, com a realização abaixo do planejado (3,4% menor). Este fato é

devido ao compromisso da instituição com a otimização de despesas em toda sua rede de

unidades e áreas corporativas.

Em relação ao exercício anterior, no universo das despesas correntes, houve uma redução das

despesas da ordem de 2,6%, tendo como destaque as despesas com pessoal; que ficou 2,7%

menor, mesmo com o índice de 5,5% de correção salarial; as despesas com serviços de terceiros

e com ocupações e utilidades.

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215

Gráfico 36 – Distribuição das Receitas Correntes - 2017

Gráfico 37 – Distribuição das Despesas Correntes - 2017

75%

6%

17%2%

Contribuição Patrimonial Serviços Outras

70%

6%

24%

Pessoal Institucional Outras Correntes

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216

6.2 PRINCIPAIS CONTRATOS FIRMADOS

6.2.1 Contratos firmados no exercício a que se refere a prestação de contas

Tabela 92 - Contratos firmados no exercício a que se refere a prestação de contas Valores nominais em R$

Contrato/

Ano Objeto Favorecido CNPJ/CPF Mod. Licitação

Data da

contratação Sit. Nat. Elem. despesa Valor total

2592/2017

Contratação de empresa para execução do remanescente das obras construção de

Escola SENAI no Município de Jacareí, SP.

CONSTRUTORA

MOLLINARI LTDA 05946179000198

Concorrência sem Registro de

Preço

30/10/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Investimentos/Bens Imóveis/Construções

em Andamento

21.217.220,98

545/2017

Contratação de empresa para execução do

remanescente das obras de construção de Escola SENAI no Município de Paulínia,

SP.

NASMAN INDÚSTRIA,

COMÉRCIO E CONSTRUÇÕES

LTDA.

66208760000105

Concorrência

sem Registro de Preço

07/04/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário

Investimentos/Bens

Imóveis/Construções em Andamento

16.253.212,24

1643/2017

Contratação de empresa para execução do

remanescente das obras de construção de

Escola SENAI no Município de Registro, SP.

H2OBRAS

CONSTRUÇÕES

LTDA.

24262722000182

Concorrência

sem Registro de

Preço

01/08/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário

Investimentos/Bens

Imóveis/Construções

em Andamento

7.712.326,39

1287/2017

Contratação de empresa para execução das

obras de reforma e adequação da Escola

SENAI do Município de São Caetano do Sul, SP.

MM LOCAÇÕES E CONSTRUÇÃO

EIRELI - EPP

12941023000180 Concorrência

sem Registro de

Preço

26/06/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Investimentos/Bens Imóveis/Construções

em Andamento

5.650.795,64

240/2017

Contratação de empresa para execução das

obras de reforma das coberturas dos blocos

“A” e “B”, construção de portaria, acesso coberto e elevador para acessibilidade na

Escola SENAI “Santos Dumont”, no

Município de São José dos Campos, SP.

CONSTRUTORA &

INCORPORADORA ZANINI - SJCAMPOS

LTDA.

03827115000142

Concorrência

sem Registro de

Preço

13/03/2017 Ativo-Prorrogado (P)

Ordinário

Investimentos/Bens

Imóveis/Construções

em Andamento

3.755.919,01

2516/2016

Contratação de empresa para execução das

obras de reforma e de construção de nova

cabine primária na Escola SENAI “Nami Jafet”, no Município de Mogi das Cruzes,

SP.

CONSTRUTORA

PANIQUAR LTDA - EPP

05789287000102

Concorrência

sem Registro de Preço

04/01/2017 Ativo-Prorrogado

(P) Ordinário

Investimentos/Bens

Imóveis/Construções em Andamento

1.916.892,69

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217

Contrato/

Ano Objeto Favorecido CNPJ/CPF Mod. Licitação

Data da

contratação Sit. Nat. Elem. despesa Valor total

2899/2017

Sistema de Registro de Preços – SRP, para

contratação de empresa para prestação de serviços gráficos de pré-impressão,

impressão e acabamento de livros didáticos

do SENAI-SP

LEOGRAF GRÁFICA

E EDITORA LTDA 00356213000150

Pregão sem Registro de

Preço

14/11/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Serviços de terceiros

1.783.740,00

1570/2017

Contratação de empresa para prestação de serviços técnicos de informática,

compreendendo: análise, documentação,

manutenção e sustentação de sistemas de informação sob o modelo de fábrica de

software para o desenvolvimento do

Sistema Integrado de Gestão SIG/ERP e para o ambiente corporativo do SESI-SP e

SENAI-SP

ALGAR TI

CONSULTORIA S/A. 05510654000189

Pregão sem Registro de

Preço

26/06/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Serviços de terceiros

1.749.250,00

1571/2017

Contratação de empresa para prestação de serviços técnicos de informática,

compreendendo: análise, documentação,

manutenção e sustentação de sistemas de informação sob o modelo de fábrica de

software para o desenvolvimento do

Sistema Integrado de Gestão SIG/ERP e para o ambiente corporativo do SESI-SP e

SENAI-SP

SOFHAR GESTÃO &

TECNOLOGIA SA 80534423000120

Pregão sem Registro de

Preço

26/06/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Serviços de terceiros

1.392.500,00

2895/2017

Sistema de Registro de Preços – SRP, para

contratação de empresa para prestação de serviços gráficos de pré-impressão,

impressão e acabamento de livros didáticos do SENAI-SP

NYWGRAF EDITORA

GRÁFICA LTDA 55485809000142

Pregão sem Registro de

Preço

14/11/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Serviços de terceiros

1.249.850,00

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira)

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218

6.2.2 Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas

Tabela 93 - Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas Valores nominais em R$

Contrato/

Ano Objeto Favorecido CNPJ/CPF Mod. Licitação

Data da

contratação Sit. Nat. Elem. despesa

Valor do

pagamento

total no

exercício

548/2013

Contratação de empresa operadora, administradora e

gerenciadora de Plano de Assistência à Saúde, Médico-Hospitalar, na modalidade Plano

Administrado (pós - pagamento), aos funcionários

do SESI-SP e do SENAI-SP e seus dependentes legais, e na modalidade pré-pagamento para os

aposentados e os ex-funcionários demitidos sem

justa causa

MEDISERVICE OPERADORA DE

PLANOS S.A.

57746455000178 Concorrência

sem Registro de

Preço

01/01/2013 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário

Pessoal e Encargos

Sociais

53.401.016,86

3151/2013

Contratação de empresa especializada em

fornecimento e manuseio de vale-refeição, na forma

de cartão magnético, com carregamento mensal de créditos previamente estipulados, que garantam aos

funcionários do SESI/SP e do SENAI/SP, o direito

de troca do referido vale por refeições, em estabelecimentos ou restaurantes credenciados

SODEXO PASS DO BRASIL SERVIÇOS E

COMÉRCIO S/A

69034668000156 Pregão sem Registro de

Preço

01/12/2013 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário

Pessoal e Encargos

Sociais

34.637.537,90

3427/2017 3428/2017

Contratação de empresa operadora, administradora e gerenciadora de Plano de Assistência à Saúde,

Médico-Hospitalar, na modalidade Plano

Administrado (pós - pagamento), aos funcionários do SESI-SP e do SENAI-SP e seus dependentes

legais, e na modalidade pré-pagamento para os

aposentados e os ex-funcionários demitidos sem justa causa

UNIMED DO ESTADO DE SÃO

PAULO -

FED.ESTAD.DAS COOP.MÉDICAS

43643139000166

Concorrência

sem Registro de

Preço

01/01/2013 Ativo-Prorrogado (P)

Ordinário Pessoal e Encargos Sociais

16.744.968,74

3113/2015

Contratação de empresa para execução das obras de

reforma do Edifício “Theobaldo De Nigris”, localizado na Avenida Paulista, nº 750, Bairro Bela

Vista, no Município de São Paulo, SP.

JWA CONSTRUÇÃO E COMÉRCIO LTDA

64179609000152

Concorrência

sem Registro de

Preço

04/01/2016 Ativo-Prorrogado (P)

Ordinário

Investimentos/Bens

Imóveis/Construçõ

es em Andamento

12.052.635,60

1488/2016

Contratação de empresa para prestação de serviços de recrutamento, seleção e administração de

trabalhadores temporários, para o provimento de

vagas existentes para os cargos que vagarem ou forem criados, nas unidades do SESI-SP e SENAI-

SP, localizadas na capital e interior do Estado de São

Paulo

REAL PARCERIA MÃO DE OBRA

TEMPORÁRIA LTDA

- ME

01719271000164

Concorrência

sem Registro de Preço

15/08/2016 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário

Pessoal e Encargos

Sociais

10.312.578,07

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219

Contrato/

Ano Objeto Favorecido CNPJ/CPF Mod. Licitação

Data da

contratação Sit. Nat. Elem. despesa

Valor do

pagamento

total no

exercício

1627/2012

Contratação de empresa para prestação de serviços especializados de telessuporte técnico, suporte

técnico local, monitoramento e operação de

tecnologia da informação para atendimento do usuário de informática do SESI-SP e SENAI-SP

DIGISYSTEM

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

LTDA.

01936069000194

Concorrência

sem Registro de

Preço

15/08/2012 Ativo-Prorrogado (P)

Ordinário Serviços de terceiros

6.957.137,64

2194/2013

Contratação de empresa para prestação de serviços

de comunicação de dados na modalidade VPN/IP

(Rede Privada Virtual / Protocolo Internet), incluindo locação de roteadores necessários à

prestação de serviços e sua manutenção posterior,

bem como serviços de monitoramento, gerenciamento e análise de tráfego para as unidades

SESI e SENAI

CONSÓRCIO REDE

VPN/IP N 043/2013** 18738441000150

Pregão sem

Registro de Preço

03/09/2013 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário

Serviços de

terceiros

4.138.444,31

513/2016

Contratação de empresa para fornecimento, em

caráter permanente, de licenças de uso e serviços de implantação, suporte e sustentação técnica de

Sistema Integrado de Gestão (SIG)

CONSÓRCIO

CAST/SUM SERVICES/SUM

RESSELER/HRD

24689925000150

Concorrência

sem Registro de

Preço

05/04/2016 Ativo-Prorrogado (P)

Ordinário Serviços de terceiros

3.822.944,53

882/2016

Contratação de empresa para execução do

remanescente das obras de reforma e ampliação da “Escola SENAI Luiz Massa”, no Município de

Botucatu, SP.

ASTOLFI

CONSTRUTORA

LTDA - EPP

53069845000108

Concorrência

sem Registro de

Preço

01/06/2016 Ativo-Prorrogado (P)

Ordinário

Investimentos/Bens

Imóveis/Construçõ

es em Andamento

3.660.254,44

240/2017

Contratação de empresa para execução das obras de

reforma das coberturas dos blocos “A” e “B”, construção de portaria, acesso coberto e elevador

para acessibilidade na Escola SENAI “Santos

Dumont”, no Município de São José dos Campos, SP.

CONSTRUTORA & INCORPORADORA

ZANINI - SJCAMPOS

LTDA.

03827115000142

Concorrência

sem Registro de Preço

13/03/2017 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário

Investimentos/Bens

Imóveis/Construções em Andamento

3.120.892,54

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira)

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220

6.3 TRANSFERÊNCIAS, CONVÊNIOS E CONGÊNERES

6.3.1 Transferências para federações e confederações

Tabela 94 – Transferências para federações e confederações Valores nominais em R$

Transferência Instrumento Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da

contrapartida

Data da

firmatura Sit. Nat. Valor total

Transferência

Regimental

Regimento

Decreto nº 494

Transferência

Regimental

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS

DO ESTADO DE SÃO PAULO 62.225.933/0001-34 0 10/01/1962 Ativo-Normal Ordinário 12.393.715,23

6.3.2 Convênios e congêneres

Tabela 95 - Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas Valores nominais em R$

Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da

contrapartida

Data da

firmatura Sit. Nat. Valor total

1111/2011

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Centro Social da Paróquia Santa Luzia

53.834.560/0001-08 0 24/03/2011 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 20.384,00

2498/2011

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Sindicato da Indústria

de Panificação e Confeitaria de Santo

André - SIPAN

43.305.796/0001-01 0 15/12/2011 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

2434/2014

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Obras Sociais da

Arquidiocese de Aparecida

45.201.019/0001-97 0 25/09/2014 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

1993/2007

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Fundação João Paulo II 50.016.039/0001-75 0 29/03/2007 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

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221

Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da

contrapartida

Data da

firmatura Sit. Nat. Valor total

3219/2013

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Associação das

Indústrias de Salto 57.049.009/0001-04 0 24/10/2013

Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

1781/2006

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Associação de Cultura,

Formação e Promoção Humana do Vilarejo

00.453.099/0001-87 0 28/04/2006 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 45.536,00

1872/2006

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Prefeitura do Município de Porto Feliz

46.634.481/0001-98 0 26/07/2006 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 17.736,00

1191/2011

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Associação Lugar de

Amor e Restauração 11.351.310/0001-77 0 29/06/2011

Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 10.124,00

2831/2013 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Associação Profissionalizante

Jandir Schincariol

03.170.907/0001-97 0 24/10/2013 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 72.500,00

145/2015 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Fundação Educacional Manoel Guedes

50.780.675/0001-79 0 22/01/2015 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 77.776,00

1994/2007 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Prefeitura do Município

de Itapetininga 46.634.291/0001-70 0 28/06/2007

Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

1710/2015 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Prefeitura Municipal de Cerquilho

46.634.614/0001-26 0 23/07/2015 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

157/2013 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Fundação Antonio-Antonieta Cintra

Gordinho

60.875.218/0001-11 0 31/01/2013 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

1416/2007

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Prefeitura Municipal de Sumaré

45.787.660/0001-00 0 26/07/2007 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 23.188,00

1317/2005

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Associação Brasileira

de Educação e Cultura -

ABEC

60.982.352/0024-08 0 27/10/2005 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

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222

Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da

contrapartida

Data da

firmatura Sit. Nat. Valor total

2405/2011

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Fundação Educandário

"Coronel Quito Junqueira"

55.998.546/0001-75 0 31/01/2012 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

1863/2006 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Prefeitura Municipal de

Morro Agudo 45.345.899/0001-12 0 23/02/2006

Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 67.696,00

1868/2006

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Prefeitura Municipal de

Ribeirão Preto 56.024.581/0001-56 0 28/04/2006

Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

1870/2006 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Sociedade Guairense de

Beneficência Sogube 48.344.071/0001-38 0 31/05/2006

Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 13.452,00

1862/2006

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Comunidade Espírita

Cairbar Schutel 52.315.199/0001-40 0 23/02/2006

Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

2171/2010

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Prefeitura Municipal de Lins

44.531.788/0001-38 0 30/06/2010 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

1871/2006

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Prefeitura Municipal de Marilia

44.477.909/0001-00 0 31/05/2006 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 0,00

877/2006

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de

aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Prefeitura Municipal Tupã

44.573.087/0001-61 0 28/04/2006 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 37.312,00

1928/2016

Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar

ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.

Programa Beneficente

"Criança, Cidadão do Futuro"

02.651.455/0001-00 0 22/09/2016 Ativo-

Prorrogado (P) Ordinário 25.044,00

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira)

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223

6.4 TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA

AMORTIZAÇÃO E DA EXAUSTÃO DE ITENS DO

PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE

ATIVOS E PASSIVOS.

Quanto ao disposto na NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão, são

adotados os seguintes critérios e procedimentos:

a) Reconhecimento mensal, das parcelas de depreciação, em conta redutora do ativo,

conforme demonstrativo abaixo:

Tabela 96 - Demonstrativo da depreciação no SENAI-SP

Contas Contábeis Custo Depreciação

Acumulada

Saldo Residual

em 31/12/2017

Taxa

%

Imóveis

Terrenos 336.348.069,74 336.348.069,74

Prédios 1.401.049.256,44 -375.863.297,82 1.025.185.958,62

Obras em Andamento 64.300.802,54 64.300.802,54

Subtotal 1.801.698.128,72 -375.863.297,82 1.425.834.830,90

Móveis

Mobiliário em Geral 73.702.093,11 -51.155.009,78 22.547.083,33

Veículos 45.859.848,10 -40.000.897,78 5.858.950,32

Máquinas e Equipamentos

em geral 940.185.522,07 -627.476.792,51 312.708.729,56

Equip. Informática 117.200.449,92 -91.601.802,77 25.598.647,15

Outros 14.048.413,56 -9.035.184,29 5.013.229,27

Subtotal 1.190.996.326,76 -819.269.687,13 371.726.639,63

Total 2.992.694.455,48 -1.195.132.984,95 1.797.561.470,53

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira)

b) Os Bens do Ativo Imobilizado são depreciados de acordo com as orientações

contidas na Resolução nº 210, de 06/08/2004, do Conselho Nacional do SENAI, pelo

método linear, com base no prazo de vida útil estimada dos bens.

c) Adotamos o custo de construção para a depreciação dos imóveis. Os valores dos

terrenos são registrados em conta distinta e não sofrem depreciação.

d) Os elementos aludidos na NBC T 16.9 são divulgados nas Notas Explicativas,

parte integrante das Demonstrações Contábeis previstas na Lei nº 4.320/64 e NBC

16.6.

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224

Em relação a NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em

Entidades do Setor Público, a entidade adota os seguintes critérios e procedimentos

estabelecidos, aplicáveis aos ativos e passivos integrantes de seu patrimônio:

Disponibilidades

As aplicações financeiras de liquidez imediata mantidas junto ao Banco do Brasil

S/A e Caixa Econômica Federal, nos termos da legislação aplicável, são registradas

pelo valor original e atualizadas até a data do balanço.

As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado. Ressalte-se que

o SENAI-SP não possui disponibilidades em moeda estrangeira.

Créditos e Dívidas

Os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelo

valor original.

As provisões relativas aos créditos a receber são constituídas com base em

estimativas pelos prováveis valores de realização, com possibilidade de redução ou

anulação quando deixarem de existir os motivos que a originaram.

As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado.

Estoques

Os estoques são compostos, basicamente, por materiais destinados ao consumo

próprio da Entidade, sendo avaliado ao custo médio de aquisição, que não supera o

valor de reposição.

Investimentos Permanentes

A Entidade não tem participação no capital de outras empresas.

Imobilizado

O ativo imobilizado é composto de terrenos, prédios, construções em andamento,

mobiliário em geral, veículo, máquinas e equipamentos em geral, ferramentas e

instrumentos oficina/laboratório, equipamentos de informática, etc. Está registrado

pelo valor de aquisição ou construção, considerando reavaliação ao valor de mercado

quando necessário.

Os ativos do imobilizado, obtidos gratuitamente, são considerados pelo valor

patrimonial definido nos termos da doação e reavaliados quando necessário.

Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado são

incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de

benefícios futuros. Outros gastos que não gerem benefícios futuros são reconhecidos

como despesa do período em que for incorrido.

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225

6.5 SISTEMÁTICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS NO ÂMBITO

DO SENAI-SP E CÁLCULOS REFERENTES À

GRATUIDADE DOS CURSOS

Em 2008 foram incorporados ao Regimento do SENAI dispositivos normativos para ampliação gradual da oferta de vagas gratuitas nos Cursos Técnicos e de Formação Inicial e Continuada, até alcançar o patamar de 66,66% da Receita Líquida de

Contribuição Compulsória Geral.

Tabela 97 - Metas de Aplicação de Recursos em Educação Profissional Gratuita

para População de Baixa Renda

Ano Percentual de Aplicação

da Receita de Contribuição Líquida

2009 50,00%

2010 53,00%

2011 56,00%

2012 59,00%

2013 62,00%

2014 66,66%

Em 2017, este Regional aplicou 72,3% dos recursos dessa receita líquida de contribuição compulsória, em vagas para a gratuidade regimental, resultando na realização de 73.476 matrículas, que totalizam 32.075.521 alunos-horas.

Nos quadros abaixo, serão apresentados os resultados alcançados por este regional, no exercício de 2017, em relação ao cumprimento da meta de gratuidade regimental.

Cabe destacar que, para apuração da gratuidade, considera-se o gasto médio aluno-

hora, ou seja, são utilizadas as despesas realizadas com custeio, investimento e

gestão, conforme estabelecido no Regimento do SENAI, Art.10, §3º, atualizado pelo

Decreto Lei nº 6.635, de 5 de novembro de 2008

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226

Tabela 98 – Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no

Programa de Gratuidade

RECEITAS Realizado 2017

Receita Bruta de Contribuição Compulsória (RBCC) 992.155.922,64

Receita Líquida de Contribuição Compulsória (RLCC)¹ 917.744.228,44

Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade² 611.768.302,68

DESPESAS

Total em Educação 1.131.731.103,66

em Gratuidade 663.338.947,86

ALUNO-HORA³

Aluno-hora realizado (Fase Escolar) 61.313.018

Aluno-hora realizado em Gratuidade (Fase Escolar) 32.151.999

Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade4 51.570.645,18

Percentual da Receita Líquida de Contribuição Destinado à Gratuidade 72,3%

Fonte: SENAI-SP (Systemakers e Solução Integradora)

Notas:

1.Receita Líquida de Contribuição Compulsória: Corresponde a 92,5% da Receita Bruta de

Contribuição Compulsória Geral, em conformidade com o Art. 68, §1º do Regimento do

SENAI, atualizado pelo Decreto Lei nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.

2.Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde à 66,66% da

Receita Líquida de Contribuição Compulsória (RLCC).

3.Aluno-hora: Considera a soma do aluno-hora realizado na fase escolar pelas unidades

operacionais.

4.Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde ao

resultado (positivo ou negativo), da aplicação de recursos da receita líquida de contribuição

compulsória destinada para a gratuidade, em relação ao compromisso de 66,66%.

Tabela 99 – Matrículas Realizadas em Gratuidade Regimental

Programa/Modalidade Matrícula Total em Gratuidade Regimental

Presencial EAD

Formação Inicial e Continuada 54.686 287

Aprendizagem Industrial 26.775 287

Qualificação Profissional 26.657 -

Aperfeiçoamento Profissional 919 -

Especialização Profissional 335 -

Educação Profissional Técnica de Nível Médio 18.790 0

Aprendizagem Industrial Técnica de Nível Médio - -

Técnico de Nível Médio 18.790 -

Total 73.476 287

Fonte: Solução Integradora - Fechamento/2017.

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227

Tabela 100 – Aluno-Hora realizado em Gratuidade Regimental (Fase Escolar)

Programa/Modalidade Aluno-Hora em Gratuidade Regimental

Presencial EAD

Formação Inicial e Continuada 20.853.559 76.478

Aprendizagem Industrial 16.523.072 76.478

Qualificação Profissional 4.066.886 -

Aperfeiçoamento Profissional 48.520 -

Especialização Profissional 215.081 -

Educação Profissional Técnica de Nível Médio 11.221.962 0

Aprendizagem Industrial Técnica de Nível Médio - -

Técnico de Nível Médio 11.221.962 -

Total 32.075.521 76.478

Fonte: Solução Integradora - Fechamento/2017.

Tabela 101 – Gasto Médio do Aluno-Hora Realizado (Fase Escolar)

Programa/Modalidade Gasto Médio do Aluno-Hora

Presencial EAD

Formação Inicial e Continuada 18,53 9,55

Aprendizagem Industrial 20,60 8,27

Qualificação Profissional 16,09 9,28

Aperfeiçoamento Profissional 19,52 10,86

Especialização Profissional 17,14 -

Educação Profissional Técnica de Nível Médio 22,48 8,82

Aprendizagem Industrial Técnica de Nível Médio - -

Técnico de Nível Médio 22,48 8,82

Fonte: SENAI-DR-SP, Simulador da Gratuidade/2017.

Tabela 102 – Despesa Total Realizada em Gratuidade Regimental

Programa/Modalidade Despesa Total em Gratuidade Regimental

Presencial EAD

Formação Inicial e Continuada 410.453.278,70 632.810,55

Aprendizagem Industrial 340.384.139,88 632.810,55

Qualificação Profissional 65.436.536,41 -

Aperfeiçoamento Profissional 947.081,19 -

Especialização Profissional 3.685.521,21 -

Educação Profissional Técnica de Nível Médio 252.252.858,61 0,00

Aprendizagem Industrial Técnica de Nível Médio - -

Técnico de Nível Médio 252.252.858,61 -

Total 662.706.137,30 632.810,55

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228

6.5.1 Informações gerais

Aplicável somente ao Departamento Nacional do SENAI.

6.5.2 Cálculo do cumprimento das obrigações da

Entidade em relação à gratuidade

Aplicável somente ao Departamento Nacional do SENAI.

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229

6.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELA NBC T

16.6 E NOTAS EXPLICATIVAS

Tabela 103 – Peças obrigatórias

Demonstração contábil/ notas explicativas Endereço para acesso

Balanço Orçamentário em 31/12/2017(1)

http://transparencia.sp.senai.br/tel

as/transparencia/transparencia.ht

ml

PC 1 - Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada

PC 2 - Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa

Realizada

PC 3 - Despesa Orçada com a realizada por programa de trabalho – CNI -

Em 31/12/2017

PC 3 - Comparativo das Despesas Orçadas com as Despesas Realizadas

por Programa de Trabalho – MTE – Em 31/12/2017(1)

PC 4 - Relatório Realizado Demonstrativo da Despesa por Programa de

Trabalho Detalhadas por Natureza de Gastos em 31/12/2017(1)

PC 5 - Balanço Financeiro Comparado em 31/12/2017

PC6 - Balanço Patrimonial Comparado em 31/12/2017

PC7 - Demonstrações das Variações Patrimoniais em 31/12/2017

Demonstrações dos Fluxos de Caixa em 31/12/2017

Demonstração do Resultado do Exercício em 31/12/2017(1)

Notas Explicativas às Demandas Contábeis

(1) Informações disponíveis no relatório de gestão publicado no site da transparência do SENAI-SP.

6.7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS

FEITAS DE ACORDO COM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Não se aplica ao SENAI-SP.

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231

7 ÁREAS ESPECIAIS DE GESTÃO

7.1 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO E CUSTOS

RELACIONADOS

Os recursos humanos são o principal elemento de transformação nos processos de

execução da missão do SENAI-SP e influenciam diretamente nas atividades da

Entidade, bem como na qualidade da oferta de seus serviços. Assim, a consecução

dos objetivos estratégicos passa, necessariamente, pelo desenvolvimento das pessoas.

Por essa razão, a perspectiva do capital humano ocupa posição basilar no mapa

estratégico da Entidade e está vinculado a um objetivo específico, descrito como

“Desenvolver competências para transformar a estratégia em ação”.

As características da estrutura de recursos humanos, sua evolução e as principais

ações estratégicas e operacionais que impactaram este pilar do SENAI-SP estão

descritos a seguir.

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232

7.1.1 Demonstração da força de trabalho

Tabela 104 – Força de trabalho do SENAI-SP

Tipologias do Cargo

Lotação

Autorizada Efetiva

1. Celetistas

2015 6.909 6.544

2016 6.266 6.048

2017 6.060 6.004

2. Funções de Confiança

2015 197 187

2016 191 190

2017 195 189

3. Temporários

2015 1.229 1.229

2016 1.311 1.311

2017 154 154

4. Terceirizados

2015 31

2016 54 54

2017 1.298 1.298

Total de Servidores (1+2+3)

2015 8.335 7.991

2016 7.822 7.603

2017 7.707 7.645

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Gerência Sênior Contábil e Financeira).

Legenda:

Efetiva – quantitativo de pessoas lotadas no SENAI-SP, em 31/12/2017.

Celetistas: Aquele que tem vínculo laboral que se rege pela Consolidação das Leis do Trabalho, norma

legislativa brasileira relativa ao direito do trabalho.

Funções de Confiança: Função definida de acordo com a estrutura organizacional e tem característica de

remuneração global e substitutiva: Aquele que tem vínculo laboral que se rege pela Consolidação das Leis de

trabalho, norma legislativa brasileira relativa ao direito do trabalho.

Terceirizados: Aquele que não foi contratado diretamente pela Entidade, para executar serviço ou atividade

específica.

Temporários: Considera-se trabalho temporário o serviço prestado por pessoa física a uma determinada empresa,

para atender à necessidade transitória de substituição de pessoal, regular e permanente, ou motivado pelo

acréscimo extraordinário de serviços.

Conforme demonstrado no quadro acima, a força de trabalho do SENAI-SP, em 31

de dezembro de 2017, corresponde a 6.347 funcionários efetivos (abrange a

integralidade dos celetistas, inclusive os que exercem funções de confiança). Quanto

à mão de obra terceirizada, é importante dizer que os limites firmados para esse

segmento são de ordem financeira. O montante de recursos destinado anualmente

para o financiamento dessas contratações é previamente autorizado pelo Conselho

Regional, por ocasião da aprovação do orçamento da Entidade. Assim sendo, as

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233

contratações são realizadas segundo as necessidades do SENAI-SP e de acordo com

os limites orçamentários fixados.

7.1.2 Distribuição e qualificação da força de trabalho

Conforme demonstrado no quadro abaixo, a distribuição etária dos funcionários do

SENAI-SP tem sua maior concentração nas faixas entre 31 a 50 anos.

Tabela 105 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Faixa Etária -

Situação apurada em 31/12/2017

Tipologias do Cargo

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30

anos

De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de 60

anos

1. Celetistas

2015 1.024 1.931 1.999 1.384 206

2016 863 1.766 1.821 1.362 236

2017 737 1.737 1.822 1.418 290

2. Funções de

Confiança

2015 1 30 67 62 27

2016 - 31 61 71 27

2017 - 29 53 78 29

3. Temporários

2015 8 11 8 4 -

2016 12 20 10 12 -

2017 44 55 39 13 3

4. Terceirizados

2015 184 469 368 122 86

2016 197 525 394 156 39

2017 198 519 390 154 37

Total de Servidores

(1+2+3)

2015 1.217 2.441 2.442 1.572 319

2016 1.072 2.342 2.286 1.601 302

2017 979 2.340 2.304 1.663 359

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos)

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234

No que diz respeito a variável “escolaridade”, é possível qualificar a força de

trabalho efetiva do SENAI-SP como predominantemente de nível superior, uma vez

que 47% dos funcionários possuem ao menos tal patamar.

Tabela 106 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Nível de

Escolaridade - Situação apurada em 31/12/2017

Tipologias do

Cargo

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Celetistas

2015 - - - 203 1.976 4.064 230 66 5

2016 - - 40 167 2.072 2.787 815 143 24

2017 - - 2 151 2.016 2.773 869 162 31

2. Funções de Confiança

2015 - - - - 1 181 5 - -

2016 - - - - 11 167 12 - -

2017 - - - - 6 167 15 1 -

3. Temporários

2015 - - - 1 8 22 - - -

2016 - - - 2 21 30 1 - -

2017 - - - 5 56 92 - 1 -

4. Terceirizados

2015 - - 137 958 134 - - - -

2016 - - 156 1.022 133 - - - -

2017 - - 154 1.012 132 - - - -

Total de Servidores (1+2+3)

2015 - - 137 1.162 2.119 4.267 235 66 5

2016 - - 196 1.191 2.237 2.984 828 143 24

2017 - - 156 1.168 2.210 3.032 884 164 31

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Gerência Sênior Contábil e Financeira).

LEGENDA

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 – Ensino fundamental incompleto; 4 – Ensino

fundamental; 5 – Ensino médio ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação;

8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência.

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235

7.1.3 Iniciativas para capacitação e treinamento

Tabela 107 –Principais programas de desenvolvimento por área

Área Programação

Didático Pedagogia

PROEDUCADOR

Tecnologia

SAP NETWEAVER INTEGRATION TECHNOLOGY; SAP

BUSINESS WAREHOUSE(BW310), WORKSHOP DO ABAP;

SAP FUNDAMENTALS CUSTOMIZADO FI, CO, MM, PP, SD

HR

Qualidade -

Meio Ambiente -

Gerencial

NR-10 GESTÃO

Área Programação

Aperfeiçoamento no Exterior Funilaria Automotiva BMW Automóveis

BMW MOTORRAD 2017

Além das ações mencionadas na tabela acima, vale destacar o Programa de Pós-

Graduação Stricto Sensu do SENAI-P, iniciado no final de 2015, tem por finalidade

oferecer aos colaboradores do SENAI-SP, a oportunidade de complementar sua

formação acadêmica, em parceria com Instituições de Ensino conveniadas, nas

modalidades Mestrado e Doutorado, possibilitando o aprimoramento científico dos

diplomados em várias áreas de formação, ampliando a capacitação de recursos

humanos do SENAI-SP para o ensino, a pesquisa e a inovação tecnológica.

Atualmente o SENAI-SP possui parceria com duas instituições: Instituto de

Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e Universidade Federal de São Carlos

(UFSCAR).

Em 2017 ambas as instituições promoveram ações no sentido de garantir a formação

pretendida, sendo elas:

UFSCAR: publicação de Editais para vagas de Mestrado e Doutorado,

específicas para funcionários do SENAI-SP, em 4 cursos: Ciências Ambientais,

Química, Engenharia de Produção – Campus Sorocaba, Planejamento e Uso de

Recursos Renováveis.

IPEN: Orientações específicas para que funcionários participantes do Programa

se matriculem regularmente.

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236

Neste ano, foi publicado também o documento orientador do Programa de Pós-

Graduação, elaborado pela Gerência de Inovação e de Tecnologia em parceria com a

Diretoria de Recursos Humanos, o procedimento DRH-052.

Tabela 108 - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu SENAI-SP

Pós-Graduação Stricto Sensu

Instituição Mestrado

(alunos)

Doutorado

(alunos) Total por instituição

IPEN 25 5 30

UFSCar 1 3 4

Total de alunos 26 8 34

Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica).

7.1.4 Política de Contratação de mão de obra de apoio

e estagiários

O SENAI-SP desvela-se, sob a perspectiva de Pessoas e Estratégias, o oportunizar a

prática profissional de estudantes no intuito de propiciar o pleno exercício de suas

habilidades e competências assimiladas em meio Acadêmico. Desta forma, as ações

empreendidas pela Entidade para ingresso de estagiários são orientadas por 3

tópicos:

Lei do Estagiário (Lei do Estágio nº 11.788/08);

Identificação da demanda das áreas requerentes;

Limites orçamentários do Exercício.

De forma geral, algumas situações favoráveis à contratação do estagiário, devem ser

consideradas, tais como:

Antecipa a preparação e a formação de um quadro qualificado de recursos

humanos e permite a descoberta de novos talentos;

Cria e mantém um espírito de renovação e oxigenação permanente,

proporcionando um canal eficiente para o acompanhamento de avanços

tecnológicos e conceituais;

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237

É um eficiente recurso de formação e aprimoramento de futuros profissionais,

sem vícios, de acordo com a área, perfil e escolaridade requerida;

Eficiente sistema de recrutamento e seleção de novos profissionais, reduz o

investimento de tempo, de meios de trabalho e de salários a que está sujeita,

quando contrata profissionais recém-formados, sem prática, permitindo

ampliar ou renovar seus quadros funcionais, técnicos e administrativos, com

custos reduzidos;

Permite o cumprimento de seu papel social, ajudando a formar as novas

gerações de profissionais que o país necessita.

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238

7.1.5 Demonstrativo das Despesas de Pessoal do SENAI-SP

O quadro a seguir reúne as verbas da folha de pagamentos, classificadas nos agrupamentos

gerenciais propostos, que evidenciam a base das despesas de pessoal do SENAI-SP em 2017.

Tabela 109 – Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Valores nominais em R$1,00

Tipologias/ Exercícios

Ven

cim

ento

s e

Van

tag

ens

Fix

as

(a)

Despesas Variáveis

Des

pes

as

de

Ex

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cios

An

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Dec

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Total

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Pre

vid

enci

ári

os

(e)

Dem

ais

Des

pes

as

Va

riáv

eis

(f)

Celetistas

Exercícios

2017 453.110.625,20 N/A 2.249.405,64 1.390.174,59 14.425.818,42 95.925.159,55 7.404.298,55 N/A N/A 574.505.481,95

2016 452.668.456,39 N/A 5.399.932,80 1.711.278,40 38.764.738,92 88.229.443,59 5.541.825,44 N/A N/A 592.315.675,54

2015 478.357.654,37 N/A 6.307.769,33 2.119.658,92 47.226.124,94 94.281.085,81 7.259.429,49 N/A N/A 635.551.722,86

Funções de Confiança

Exercícios

2017 44.706.681,53 N/A 916.585,89 341.961,90 2.344.314,54 5.564.094,44 619.529,36 N/A N/A 54.493.167,66

2016 41.371.058,50 N/A 980.342,95 326.711,56 1.654.204,04 4.855.522,02 478.686,30 N/A N/A 49.666.525,37

2015 40.305.017,24 N/A 681.627,06 352.112,30 2.849.485,46 4.703.181,67 382.821,79 N/A N/A 49.274.245,52

Terceirizados

Exercícios

2017 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

2016 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

2015 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Temporários

Exercícios

2017 5.642.881,04 N/A 0 1115,95 873.082,14 N/A 0 N/A N/A 6.517.079,13

2016 3.933.446,40 N/A 0 727,74 755.958,07 N/A 0 N/A N/A 4.690.132,21

2015 3.107.364,84 N/A 0 0 695.890,20 N/A 0 N/A N/A 3.803.255,04

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).

(a) Considera: salários (hora e mês), descanso semanal remunerado, faltas, atrasos, descontos, saídas durante o expediente, férias, acréscimo constitucional de férias,

abono pecuniário, 13º salário e demais diferenças, estornos e ajustes sobre essas rubricas (verbas 1300, 1301, 1302, 1303, 1304, 1305, 1306, 1308, 1309, 1310, 1311,

1312, 1313,1314, 1315, 1316, 1320, 1321, 1322, 1323, 1324, 1325, 1326, 1327, 1328, 1406, 1410, 1411, 1412, 1413, 1414, 1415, 1416, 1417, 1418, 1419, 1420, 1421, 1427, 1428, 1429, 1432, 1433, 1434, 1435, 1448, 1488, 1496, 1497, 1498, 1499, 1500, 1502, 1503, 1507, 1508, 1512, 1513, 1515, 1529, 1530, 1531, 1539, 1543, 1544,

1547, 1548, 1550, 1551, 1553, 1560, 1595, 1596, 1597, 1598, 1599, 1624, 1627, 1628, 1629, 1633, 1634, 1637, 1638, 1639, 1642, 1643, 1644, 1646, 1647, 1648, 1649,

1669, 1670, 1674, 1681, 1682, 1683, 1684, 1685, 1688, 1689, 1699, 1700, 1720, 1721, 1722, 1723, 1797, 1816, 2360, 2361, 2362, 2363, 2366, 2367, 2372, 2373, 2374,

2375, 2376, 2377, 2380, 2381, 2387, 2400, 2401, 2406, 2418, 2424). (b) Considera gratificações e diferenças sobre gratificações (verbas 1340, 1341, 1342, 1343, 1345, 1346, 1347, 1479, 1522, 1523, 1524, 1691, 1692, 1693, 1705, 1740,

1741, 1742, 1768, 1799).

(c) Considera: adicionais de insalubridade, periculosidade, noturno, demais adicionais, parcelas variáveis, DSR sobre adicionais e demais ajustes, diferenças sobre essas

rubricas (verbas 1330, 1331, 1332, 1333, 1334, 1335, 1336, 1337, 1338, 1339, 1364, 1371, 1372, 1376, 1377, 1380, 1381, 1385, 1393, 1399, 1401, 1491, 1492, 1493,

1516, 1517, 1518, 1521, 1665, 1675, 1677, 1679, 1690, 1749, 1795, 1856, 1859).

(d) Considera: aviso prévio indenizado, férias proporcionais, férias vencidas, acréscimo sobre férias proporcionais multas de rescisão e demais verbas rescisórias (verbas

1319, 1402, 1439, 1600, 1602, 1603, 1604, 1605, 1606, 1607, 1608, 1609, 1611, 1612, 1613, 1614, 1615, 1616, 1618, 1619, 1620, 1626, 1630, 1631, 1632, 1640, 1641, 1650, 1712, 1714, 1798, 2307). (e) Considera: vale refeição, vale alimentação, plano de saúde, seguro de vida, previdência complementar (4401, 4402, 4407, 4408, 4520, 4521, 4572, 4573, 4605, 4496,

4497, 4499, 4500).

(f) Considera: horas extras, aulas extras, banco de horas, descanso semanal remunerado sobre serviços extraordinários, vale transporte (verbas 1355, 1356, 1357, 1358, 1359, 1360, 1361, 1363, 1367, 1369, 1373, 1375, 1378, 1379, 1383, 1384, 1386, 1388, 1389, 1390, 1391, 1392, 1394, 1395, 1396, 1397, 1398, 1430, 1527, 1545, 1580,

1651, 1655, 1659, 1662, 1666, 1694, 1695, 1698, 1731, 1732, 1733, 1734, 1735, 1748, 1802, 1815, 1855, 1866, 1883, 2425, 4403, 4404).

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239

7.1.6 Gestão de Riscos Relacionados ao SENAI-SP

Tabela 110 – Indicadores de Gestão de Riscos Relacionados ao Pessoal

Descrição

2016 2017

Realizado Limite

Estabelecido Realizado

Afastamentos até 15 dias 5.864

Meta de 5%

redução

5.804

Custo com afastamento até 15 dias R$ 5.462.532,22 R$ 5.336.560,61

Licenças 123 130

Custo com Licenças R$ 1.839.758,04 R$ 2.086.802,72

Afastamentos superior a 1 ano 28 26

Afastamentos inferior a 1 ano 230 154

Custo Total com Afastamentos R$ 7.302.290,26 R$ 7.429.477,33

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).

A redução de riscos no ambiente de trabalho é ponto importante na gestão do SENAI-

SP. Os investimentos em procedimentos de segurança para a força de trabalho são

essenciais para redução dos acidentes e demais prejuízos à saúde dos funcionários. A

atuação empreendida pela entidade objetiva manter a integridade dos colaboradores e

ainda, realizar a mitigação de riscos e de acidentes laborais.

No contexto organizacional, a prevenção constitui-se na evolução de ações que a

Entidade promove através de sua Diretoria de Recursos Humanos na busca diligente de

eliminar ou minimizar qualquer agente ou situação de risco no ambiente de trabalho,

dentre as atividades, destacam-se:

Elaboração de manuais com informações com conteúdo explicativo de boas práticas

e comportamentos seguros para os empregados;

E-mails enviados aos colaboradores visando o fortalecimento e conservação da

segurança na Instituição.

Atuação alinhada à CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Em

decorrência da atuação, ressaltam-se os procedimentos que simulam situação de

incêndio, divulgação de informações dentre outras.

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240

7.1.7 Indicadores gerenciais sobre Recursos Humanos

A seguir são apresentados os indicadores que apoiam e subsidiam a tomada de

decisões no âmbito da gestão das competências dos recursos humanos que atuam na

Entidade.

Tabela 111 - Capacitação de Colaboradores

Indicador 2016 2017

Realizado Planejado Realizado

Capacitação de Colaboradores 99,7% 70,0% 75,4%

Metodologia

2016 2017

Total de colaboradores capacitados 6.591 4.725

Média Mensal de Funcionários 6.612 6.268

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).

Obs.: A média de colaboradores no exercício corresponde à somatória do pessoal do quadro ao final de cada

mês, dividido por 12.

A tabela a seguir demonstra o referido índice de capacitação, detalhado por categoria

funcional.

Tabela 112 - Participação dos Colaboradores em Programas de Treinamento,

Segundo Categoria Funcional (1)

Categoria

Funcional

Total de

Funcionários

Média

Mensal de

Funcionários

Participações Horas de

Treinamento

Funcionários

Capacitados

Gerencial 189 180 400 2.910 180

Supervisão 520 531 1569 20.086 419

Técnico 808 763 1230 11.832 597

Docentes 3.474 3.584 6.147 122.208 2.638

Administrativo/

Operacional 1.202 1.210 2.017 21.343 891

Total 6.193 6.268 11.363 178.379 4.725

Funcionários Capacitados/Média Mensal de Funcionários (%) 75,4%

Participações em Programas /Funcionários Capacitados 2,4

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

(

∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠

𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜

𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠) ∗ 100

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241

Tabela 113 - Evolução das Participações em Programas de Treinamento

Total de Participações (1) Horas de Treinamento

2016 2017 Variação (%) 2016 2017 Variação (%)

18.454 11.363 -38% 195.142 178.378 -9%

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos). (1) Um colaborador pode participar de mais de uma programação.

Tabela 114 - Tempo Médio de Capacitação

Elemento 2016 2017

Horas de Treinamento 195.142 178.378

Total de Funcionários Capacitados (1) 6.591 4.725

Tempo Médio de Capacitação 29h36min 37h45min

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos). (1) Um colaborador pode participar de mais de uma programação.

Tabela 115 - Capacitação de Docentes e Técnicos(1)

Elemento 2016 2017

Planejado Realizado

Total de Docentes e Técnicos Capacitados 4.669

70,00%

3.235

Média Mensal de Docentes e Técnicos 4.628 4.347

Índice de Capacitação de Docentes e Técnicos 100,9% 74,4%

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).

(1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

O percentual de “Docentes” e “Técnicos” capacitados no período constitui mais um

indicador empregado para avaliar o cumprimento do objetivo que trata da gestão de

pessoas do Mapa Estratégico da Entidade. Por estarem diretamente envolvidas com a

oferta de serviços do SENAI-SP, estas categorias funcionais são consideradas críticas

para a execução da estratégia e, portanto, são prioridade no esforço de capacitação

empreendido pela Entidade.

Com base nesses referenciais e, ainda, de acordo com os parâmetros de execução

firmados no tópico 3.1.5, o SENAI-SP, no ano de 2017, cumpriu a meta fixada para

o indicador Índice de Capacitação de Docentes e Técnicos.

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242

Tabela 116 - Investimento em T&D por funcionário capacitado(1)

Elemento 2016 2017 Variação (%)

2017/2016

Investimento em T&D (R$) 1.584.542,56 1.464.524,24 -7,6

Total de Funcionários Capacitados 6.591 4.725 -28,3

Investimento em T&D, por funcionário

capacitado R$ 240,41 R$ 309,95 28,9

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos). (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

Com relação aos recursos aplicados por funcionários no financiamento dos

programas de capacitação no exercício em análise (tabela a seguir), observa-se, em

relação ao ano de 2016, crescimento de 28,9%. Tal incremento justifica-se pelo foco

dos treinamentos voltados para os cargos gerenciais de Entidade, com o intuito de

assegurar o cumprimento dos objetivos e respectivas metas firmadas no Mapa

Estratégico do SENAI-SP.

Tabela 117 - Percentual de Realização de Programas de Desenvolvimento de

Pessoal. (1)

2016 2017

Realizado Planejado Realizado

129,20% Em 2017 não houve PDP

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos). (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões

adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.

Tabela 118 - Programas de Aperfeiçoamento no Exterior

Categoria

Funcional

Funcionários Capacitados Horas de Treinamento

2016 2017 Variação

2016 2017 Variação

% %

Gerencial 0 0 - 0 0 -

Supervisão 0 0 - 0 0 -

Técnico 0 0 - 0 0 -

Docente 0 2 - 0 96 -

Total 0 2 - 0 96 -

Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).

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243

7.2 REMUNERAÇÃO DO CORPO DE DIRIGENTES E

CONSELHEIROS

Integram o corpo de Dirigentes e Conselheiros os membros do Conselho Regional da

Entidade e, ainda, o Diretor Regional.

Os membros do Conselho Regional não recebem remuneração, nem Jeton.

Direção Regional do SENAI-SP – Salário mensal em 31/12/2017: R$ 44.204,13.

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244

7.3 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO

Tabela 119 – Gestão do Patrimônio Imobiliário

Descrição Localização Utilidade 2015

Relação com o

Patrimônio

Total

2016

Relação com o

Patrimônio

Total

2017

Relação com o

Patrimônio

Total

Edifício Theobaldo De

Nigris

Av. Paulista, 750 - São Paulo

- SP

Sede da

Entidade 43.724.832,05 2,31% 42.599.572,65 2,29% 41.438.035,89 2,31%

Imóvel da Rua Nossa

Senhora da Lapa

Rua Nossa Senhora da Lapa,

76 - São Paulo - SP Alugado 2.572.539,63 0,14% 2.504.134,71 0,13% 2.435.729,79 0,14%

Terreno SENAI - Mauá Rua José Scudeiro, s/nº -

Mauá - SP Terreno 1.601.000,00 0,08% 0,00 0,00% 0,00 0,00%

Terreno SENAI - São José

dos Campos

Rua UB, 14 - São José dos

Campos - SP Terreno 1.200.000,00 0,06% 1.200.000,00 0,06% 1.200.000,00 0,07%

Escola SENAI “Roberto

Simonsen”

Rua Monsenhor de Andrade,

298 - São Paulo - SP Cursos 12.492.325,61 0,66% 12.072.157,25 0,65% 11.651.988,89 0,65%

Escola SENAI “Morvan

Figueiredo”

Rua do Oratório. 215 - São

Paulo - SP Cursos 4.293.969,87 0,23% 4.196.389,11 0,23% 4.098.808,35 0,23%

Escola SENAI “Horácio

Augusto da Silveira”

Rua Tagipuru, 242 - São

Paulo - SP Cursos 6.886.786,30 0,36% 7.137.250,01 0,38% 6.971.165,93 0,39%

Escola SENAI “Mariano

Ferraz”

Rua Jaguaré Mirim, 71 - São

Paulo - SP Cursos 16.605.877,02 0,88% 16.926.529,89 0,91% 17.922.405,84 1,00%

Escola SENAI “Francisco

Matarazzo”

Rua Correia de Andrade, 232

- São Paulo - SP Cursos 36.348.838,92 1,92% 35.458.098,96 1,91% 34.547.115,96 1,92%

Escola SENAI “Oscar

Rodrigues Alves”

Rua 1822, nº 76 - São Paulo

- SP Cursos 7.162.635,17 0,38% 7.705.615,38 0,42% 7.484.101,74 0,42%

Escola SENAI “Anchieta” Rua Gandavo, 550 - São

Paulo - SP Cursos 18.031.049,44 0,95% 18.767.328,20 1,01% 18.387.228,68 1,02%

Escola SENAI “Engenheiro

Adriano José Marchini”

Rua Anhaia, 1321 - São

Paulo - SP Cursos 13.839.995,69 0,73% 13.656.711,41 0,74% 13.724.954,93 0,76%

Escola SENAI “Orlando

Laviero Ferraiuolo”

Rua Teixeira de Melo, 106 -

São Paulo - SP Cursos 16.969.889,21 0,90% 16.605.130,49 0,89% 16.240.371,77 0,90%

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245

Descrição Localização Utilidade 2015

Relação com o

Patrimônio

Total

2016

Relação com o

Patrimônio

Total

2017

Relação com o

Patrimônio

Total

Escola SENAI "Ary Torres" Rua Amador Bueno, 504 -

São Paulo - SP Cursos 9.617.027,72 0,51% 9.480.451,27 0,51% 9.271.890,07 0,52%

Escola SENAI "Conde José

Vicente Azevedo"

Rua Moreira de Godoi, 226 -

São Paulo - SP Cursos 50.436.609,67 2,66% 49.843.254,43 2,69% 49.249.899,19 2,74%

Escola SENAI “Theobaldo

De Nigris”

Rua Bresser, 2315 - São

Paulo - SP Cursos 38.787.725,30 2,05% 39.887.605,09 2,15% 39.197.125,93 2,18%

Escola SENAI “Suíço-

Brasileira“

Rua Bento Branco de

Andrade Filho, 379 - São

Paulo - SP

Cursos 19.538.943,79 1,03% 19.119.362,95 1,03% 18.699.782,11 1,04%

Escola SENAI “Mario

Amato“

Av. José Odorizzi, 1555 - São

Bernardo do Campo - SP Cursos 25.526.171,48 1,35% 24.941.804,57 1,34% 24.108.963,41 1,34%

Escola SENAI “Nami

Jafet“

Rua Dom Antônio Candido

de Alvarenga, 353 - Mogi das

Cruzes - SP

Cursos 4.807.419,86 0,25% 4.655.414,30 0,25% 4.503.408,74 0,25%

Escola SENAI “A. Jacob

Lafer “

Av. Santos Dumont, 300 -

Santo Adré - SP Cursos 14.743.855,85 0,78% 14.373.920,09 0,77% 14.003.984,33 0,78%

Escola SENAI “Nadir Dias

de Figueiredo“

Av. Ary Barroso, 305 -

Osasco - SP Cursos 24.753.286,33 1,31% 27.719.355,47 1,49% 27.061.053,71 1,51%

Escola SENAI “Almirante

Tamandaré“

Av. Pereira Barreto, 456 -

São Bernardo do Campo - SP Cursos 15.276.476,52 0,81% 15.015.364,68 0,81% 18.537.034,58 1,03%

Escola SENAI “Carlos

Pasquale“

Rua Muniz de Souza, 3 - São

Paulo - SP Cursos 6.438.815,23 0,34% 6.356.601,79 0,34% 6.274.388,35 0,35%

Escola SENAI

“Hermenegildo Campos de

Almeida“

Av. Dr. Renato de Andrade

Maia, 601 - Guarulhos - SP Cursos 11.202.772,49 0,59% 10.921.540,13 0,59% 10.640.307,77 0,59%

Escola SENAI “Armando

de Arruda Pereira“

Rua Santo André, 680 - São

Caetano do Sul - SP Cursos 55.717.568,98 2,94% 54.667.228,24 2,95% 53.536.468,84 2,98%

Escola SENAI “Luis

Eulalio de Bueno Vidigal

Rua Ignácio Garcia, 321 -

Suzano - SP Cursos 9.975.930,12 0,53% 9.731.468,65 0,52% 9.407.309,29 0,52%

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246

Descrição Localização Utilidade 2015

Relação com o

Patrimônio

Total

2016

Relação com o

Patrimônio

Total

2017

Relação com o

Patrimônio

Total

Filho“

Escola SENAI “Manuel

Garcia Filho“

Rua Guatemala, 19 -

Diadema - SP Cursos 17.402.363,07 0,92% 17.013.129,15 0,92% 16.623.895,23 0,92%

Escola SENAI “Frederico

Jacob“

Rua São Jorge, 634 - São

Paulo - SP Cursos 5.862.998,98 0,31% 5.760.056,02 0,31% 5.657.113,06 0,31%

Escola SENAI “Prof.

Vicente Amato“

Rua Elton Silva, 905 - Jandira

- SP Cursos 11.070.617,55 0,58% 10.727.489,31 0,58% 10.384.361,07 0,58%

Escola SENAI de

Guarulhos

Av. Carmela Dutra, 380 -

Guarulhos SP Cursos 24.343.207,50 1,29% 24.643.344,01 1,33% 24.222.507,06 1,35%

Escola SENAI de

Informática

Al. Barão de Limeira, 539 -

São Paulo - SP Cursos 5.611.005,40 0,30% 5.417.241,64 0,29% 5.223.477,88 0,29%

Escola SENAI de

Metrologia

Rua Santo André, 400 - São

Caetano do Sul - SP Cursos 4.492.760,45 0,24% 4.379.544,65 0,24% 4.266.328,85 0,24%

Escola SENAI de Cotia Rua Direita, 955 - Cotia - SP Cursos 497.741,75 0,03% 39.303.448,52 2,12% 40.496.381,51 2,25%

Centro de Treinamento

SENAI “Jorge Mahfuz”

Rua Jerônimo Telles Junior,

125 - São Paulo - SP Cursos 4.448.891,41 0,23% 4.356.053,17 0,23% 4.263.214,93 0,24%

Centro de Treinamento

SENAI - Mauá

Rua Luiz Lacava, 162 - Mauá

- SP Cursos 25.327.013,19 1,34% 24.804.550,83 1,34% 24.282.088,47 1,35%

Escola SENAI “Antonio

Souza Noschese”

Av. Alimirante Saldanha da

Gama, 145 Santos - SP Terreno 6.559.700,00 0,35% 6.559.700,00 0,35% 6.559.700,00 0,36%

Escola SENAI “Hessel

Horácio Cherkassky”

Praça da Biblia, 1 - Cubatão -

SP Cursos 16.171.890,09 0,85% 20.019.683,72 1,08% 19.619.610,56 1,09%

Centro de Treinamento

SENAI - Registro

Estrada Municipal Saburo

Kameyama, s/nº - Registro -

SP

Terreno 169.619,86 0,01% 169.619,86 0,01% 169.619,86 0,01%

Escola SENAI “Félix

Guisard”

Av. Independência, 846 -

Taubaté - SP Cursos 8.874.101,63 0,47% 8.611.801,07 0,46% 8.349.500,51 0,46%

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247

Descrição Localização Utilidade 2015

Relação com o

Patrimônio

Total

2016

Relação com o

Patrimônio

Total

2017

Relação com o

Patrimônio

Total

Escola SENAI “Santos

Dumont”

Rua Pedro Rachid, 304 - São

José dos Campos - SP Cursos 5.302.585,79 0,28% 5.101.488,23 0,27% 4.900.390,67 0,27%

Escola SENAI “Luiz

Simon”

Rua Prof. Hélio Augusto de

Souza, 105 - Jacarei - SP Cursos 1.280.619,70 0,07% 1.280.619,70 0,07% 42.454.836,13 2,36%

Escola SENAI - Cruzeiro Rua José Norberto Pinto, 374

- Cruzeiro - SP Cursos 35.545.219,00 1,88% 34.891.032,08 1,88% 34.180.617,44 1,90%

Centro de Treinamento

SENAI "Geraldo Alckmin"

Av. Abel Correa Guimarâes,

971 - Pindamonhangaba - SP Cursos 3.939.852,41 0,21% 5.255.534,90 0,28% 5.138.160,14 0,29%

Centro de Treinamento

SENAI - Guaratinguetá

Av. São Dimas, s/nº -

Guaratinguetá - SP Terreno 671.232,50 0,04% 671.232,50 0,04% 671.232,50 0,04%

Escola SENAI “Ítalo

Bologna” Av. Goiás, 139 - Itú - SP Cursos 10.078.626,77 0,53% 9.844.687,97 0,53% 9.610.749,17 0,53%

Escola SENAI “Gaspar

Ricardo Júnior”

Praça Roberto Mange, 30 -

Sorocaba - SP Cursos 6.298.745,36 0,33% 6.117.473,60 0,33% 5.936.201,84 0,33%

Escola SENAI - Sorocaba Av. Itavuvu, s/nº - Sorocaba -

SP Cursos 38.504.085,46 2,03% 37.761.316,06 2,03% 37.124.744,79 2,07%

Escola SENAI - Mairinque Av. José Maria Whitaker, 735

- Mairinque - SP Terreno 318.351,73 0,02% 318.351,73 0,02% 318.351,73 0,02%

Escola SENAI “Roberto

Mange”

Rua Pastor Cícero Canuto de

Lima, 71 - Campinas - SP Cursos 16.093.738,77 0,85% 16.311.264,96 0,88% 15.928.576,08 0,89%

Escola SENAI “Conde

Alexandre Siciliano”

Rua Eng. Roberto Mange, 95

- Jundiaí - SP Cursos 9.614.356,31 0,51% 9.290.173,79 0,50% 8.965.991,27 0,50%

Escola SENAI “Mário

Dedini” - Unidade I

Rua Dom Pedro II, 1474 -

Piracicaba - SP Cursos 5.079.135,64 0,27% 6.375.684,20 0,34% 6.184.527,20 0,34%

Escola SENAI “Luiz

Varga”

Praça Prof. Antonio Queiroz,

72 - Limeira - SP Cursos 6.943.988,00 0,37% 17.374.329,68 0,94% 16.906.002,08 0,94%

Escola SENAI “Manoel

José Ferreira”

Av, 46, nº 661 - Rio Claro -

SP Cursos 15.478.312,00 0,82% 15.134.002,60 0,82% 14.789.693,20 0,82%

Escola SENAI “Prof. João

Baptista Salles da Silva”

Av. Brasil, 2801 - Americana

- SP Cursos 9.022.241,36 0,48% 8.879.222,25 0,48% 8.571.786,69 0,48%

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248

Descrição Localização Utilidade 2015

Relação com o

Patrimônio

Total

2016

Relação com o

Patrimônio

Total

2017

Relação com o

Patrimônio

Total

Escola SENAI “Luiz

Scavone”

Rua Alfredo Massaretti, 191 -

Itatiba - SP Cursos 5.345.298,41 0,28% 5.205.575,93 0,28% 5.065.853,45 0,28%

Escola SENAI “Prof. Dr.

Euryclides de Jesus

Zerbini”

Av. Saudade, 125 - Campinas

- SP Cursos 5.473.303,42 0,29% 5.320.419,70 0,29% 5.167.535,98 0,29%

Escola SENAI “Mário

Henrique Simonsen”

Av. Marechal Castelo

Branco, 1000 - Piracicaba -

SP

Cursos 3.295.403,90 0,17% 4.035.369,55 0,22% 3.898.906,63 0,22%

Escola SENAI “Celso

Charuri”

Av. Rebouças, 3965 - Sumaré

- SP Cursos 5.048.275,33 0,27% 5.083.182,11 0,27% 5.017.760,15 0,28%

Escola SENAI "Alvares

Romi"

Rua Vereador Sergio

Leopoldino Alves, 500 -

Santa Barbara D'oeste - SP

Cursos 7.939.888,34 0,42% 7.818.645,62 0,42% 7.697.402,90 0,43%

Escola SENAI - Valinhos Rua Ulisses Pedroso de

Oliveira, 800 - Valinhos - SP Cursos 30.278.734,78 1,60% 29.698.948,42 1,60% 29.119.162,06 1,62%

Escola Senai - Paulínia Av. Eng. Roberto Mange,

710 - Paulinia - SP Cursos 1.318.262,73 0,07% 19.075.451,83 1,03% 18.712.164,21 1,04%

Escola SENAI - Araras Av. Ignácio Zurita Neto, s/nº

- Araras - SP Cursos 43.993.132,08 2,32% 43.120.119,96 2,32% 42.247.107,84 2,35%

Centro de Treinamento

SENAI “Celso Charuri”

Av. Dr. José Soares de Faria,

422 - Rafard - SP Cursos 380.413,13 0,02% 376.505,09 0,02% 372.597,05 0,02%

Centro de Treinamento

SENAI “Com. Santoro

Mirone”

Rua SENAI, 129 -

Indaiatuba - SP Cursos 21.819.351,56 1,15% 22.524.132,46 1,21% 22.040.961,70 1,23%

Centro de Treinamento

SENAI - Mogi Guaçu

Rua Cambé, 140 - Mogi

Guaçu Cursos 2.138.440,96 0,11% 2.287.225,42 0,12% 2.217.176,14 0,12%

Centro de Treinamento

SENAI “Alfried Krupp”

Av. Adherbal da Costa

Moreira, 456 - Campo Limpo

Paulista

Cursos 3.955.947,30 0,21% 4.029.971,06 0,22% 3.952.407,38 0,22%

Escola SENAI - Bragança

Paulista

Av. Ernesto Vaz de Lima,

570 - Bragança Paulista - SP Cursos 30.584.803,25 1,62% 52.117.398,41 2,81% 51.059.683,13 2,84%

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249

Descrição Localização Utilidade 2015

Relação com o

Patrimônio

Total

2016

Relação com o

Patrimônio

Total

2017

Relação com o

Patrimônio

Total

Centro de Treinamento

SENAI de Iracemápolis

Rua Camilo Ferrari, 765 -

Iracemápolis - SP Terreno 96.859,29 0,01% 96.859,29 0,01% 96.859,29 0,01%

Escola SENAI “Antonio

Adolpho Lobbe”

Rua Cândido Padin, 25 - São

Carlos - SP Cursos 4.463.755,75 0,24% 4.310.139,91 0,23% 4.156.524,07 0,23%

Escola SENAI

'“Engº.Octávio Marcondes

Ferraz”

Rua Capitão Salomão, 1813 -

Ribeirão Preto - SP Cursos 13.421.010,78 0,71% 28.559.515,95 1,54% 27.848.282,55 1,55%

Escola SENAI “Henrique

Lupo”

Rua Hugo Negrini, 60 -

Araraquara - SP Cursos 4.733.361,41 0,25% 4.557.976,49 0,25% 4.382.591,57 0,24%

Escola SENAI “Márcio

Bagueira Leal”

Av. Presidente Vargas, 2500 -

Franca - SP Cursos 10.640.036,12 0,56% 10.376.607,68 0,56% 10.113.179,24 0,56%

Centro de Treinamento

SENAI Ettore Zanini”

Av. Fioravante Magro, 230 -

Sertãozinho - SP Cursos 37.751.689,46 1,99% 36.974.675,66 1,99% 36.197.661,86 2,01%

Escola SENAI "Oscar

Lucio Baldan"

Av. Ibitinga, 621 - Matão -

SP Cursos 1.326.557,49 0,07% 1.298.725,53 0,07% 1.270.893,57 0,07%

Escola SENAI “João

Martins Coube”

Rua Virgílio Malta, 11/22 -

Bauru - SP Cursos 12.052.207,42 0,64% 12.513.323,26 0,67% 12.177.250,30 0,68%

Centro de Treinamento

SENAI “Luiz Massa”

Rua Doutor Jaime Almeida

Pinto, 1332 - Botucatu - SP Cursos 20.493.545,68 1,08% 20.168.303,62 1,09% 26.971.126,24 1,50%

Escola SENAI - Lençóis

Paulista

Rua Aristeu Rodrigues

Sampaio, 271 - Lençóis

Paulista - SP

Cursos 1.981.223,94 0,10% 1.954.857,06 0,11% 1.928.482,93 0,11%

Escola SENAI “Antonio

Devisate”

Rua Antônio de Godoy, 5405

- São José do Rio Preto - SP Cursos 5.770.820,43 0,30% 6.048.624,22 0,33% 5.852.780,26 0,33%

Escola SENAI Votuporanga Rua Olga Lotti Camargo,

3500 - Votuporanga - SP Cursos 0,00 0,00% 28.817.033,68 1,55% 29.079.943,24 1,62%

Escola SENAI “Duque de

Caxias”

Rua Bartolomeu de Gusmão,

150 - Araçatuba - SP Cursos 5.454.415,68 0,29% 5.287.392,00 0,28% 5.120.368,32 0,28%

Escola SENAI “Santo

Paschoal Crepaldi”

Rua Roberto Mange, 151 -

Presidente Prudente - SP Cursos 5.696.919,46 0,30% 5.534.021,26 0,30% 5.371.123,06 0,30%

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250

Descrição Localização Utilidade 2015

Relação com o

Patrimônio

Total

2016

Relação com o

Patrimônio

Total

2017

Relação com o

Patrimônio

Total

Escola SENAI “José

Polizotto”

Av. Sampaio Vidal, 1079 -

Marília - SP Cursos 12.181.948,38 0,64% 12.277.821,86 0,66% 12.004.948,82 0,67%

Centro de Treinamento

SENAI "Avak Bedouian"

Av. João Cernach, 2180 -

Birigui - SP Cursos 11.425.479,57 0,60% 11.194.181,49 0,60% 10.962.883,41 0,61%

Terreno Complexo

Educacional e Cultural de

Itaquera

Av. Prof. Eng. Ardevan

Machado x Rua Ignácio

Miguel Curi - São Paulo - SP

Terreno 129.037.227,00 6,81% 129.037.227,00 6,95% 129.037.227,00 7,18%

TOTAL DOS IMÓVEIS 1.201.653.656,98 1.331.614.597,44 1.361.534.028,36

TOTAL DO ATIVO IMOBILIZADO 1.893.455.137,74

1.856.248.998,80 1.797.561.470,53

PERCENTUAL DE REPRESENTATIVIDADE 63,46%

71,74% 75,74%

Nota: Para apuração do percentual de representatividade utilizamos para a somatória do total do Ativo Imobilizado os valores dos Bens Imóveis + Bens Móveis - Depreciações.

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251

7.4 GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

Não aplicável à natureza jurídica do SENAI-SP.

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252

7.5 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

a) Planejamento das ações relativas à Tecnologia da Informação

Anualmente, como mencionado em exercícios anteriores, é elaborado pela Gerência

Sênior de Tecnologia da Informação, de forma corporativa, documento denominado

Plano de Ação consoante as diretrizes oriundas do Mapa Estratégico das Entidades

subsidiado com recomendações específicas fornecidas pela área de planejamento.

Desta forma, os documentos utilizados na gestão da estratégia de Tecnologia de

Informação para as entidades em 2017 são:

1. RoadMap GSTI: Documento sintético utilizado para comunicar a estratégia

geral de TI aos gestores do SENAI-SP. Esse documento é formalmente

apresentado e discutido em reunião geral dos Diretores, sendo revisado

anualmente em função do planejamento orçamentário das entidades.

2. Plano de Ação GSTI 2017: Documento definido no planejamento interno,

utilizado no âmbito da Gerência Sênior para orientar as equipes e os projetos

a serem desenvolvidos, consolidados e priorizados após o período de

negociações e formulação do orçamento, sempre alinhado ao RoadMap. É

revisado sempre que necessário para incorporar estratégias emergentes das

entidades. Contém as metas e indicadores de desempenho.

3. Ata da 8ª. Reunião do Comitê Executivo de TI, realizada em 07/03/2017,

que deliberou sobre os resultados alcançados no exercício de 2016, bem

como que formalizou o orçamento e a priorização para os projetos a serem

executados descritos no Plano de Ação 2017.

4. DTI 063 v03: Documento utilizado para descrever estratégias, métodos e

processos relativos ao planejamento, projeto, entrega, operação e manutenção

de serviços em Tecnologia da Informação oferecidos no âmbito do SESI/SP e

SENAI/SP.

Com relação às ações de Tecnologia da Informação e Comunicação desenvolvidas no

ano de 2017, dos cinquenta e cinco projetos registrados no Plano de Ação GSTI

2017, quarenta e nove foram planejados com suas necessidades efetivamente

identificadas, sendo plenamente realizados no decorrer do exercício. Outras duas

demandas, também planejadas e com requerimentos identificados, foram executadas

parcialmente, enquanto que apenas quatro projetos inicialmente incluídos no Plano

de Ação 2017 foram postergados.

Em termos percentuais, considerando 49 projetos realizados e 2 com

desenvolvimento parcial, totalizaram 89,1% e 3,6%, atingindo 92,7% das demandas

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253

projetadas. Quanto às realizações parciais, o status de cada um destes projetos foi

devidamente justificado e alguns serão realizados no decorrer de 2018.

Resumidamente, pode-se destacar a manutenção dos licenciamentos Microsoft, a

aquisição de novos equipamentos para armazenamento de dados (storages) de última

tecnologia e demais recursos necessários para hospedagem de toda a operação do

SIG, Sistema Integrado de Gestão, a implantação da infraestrutura de comunicação

de dados para as novas unidades operacionais e a continuidade da operação dos

diversos serviços ligados ao suporte de infraestrutura.

Com relação aos sistemas computacionais do SENAI-SP destaca-se a contratação de

serviços de desenvolvimento na modalidade fábrica de software visando à

continuidade do desenvolvimento de módulos adicionais ao Portal Educacional para

o SENAI-SP e de serviços especializados para a sustentação de sistemas.

Ainda sobre o Plano de Ação GSTI 2017, três projetos foram postergados,

representando 4,5%, tendo em conta que tiveram suas realizações comprometidas em

decorrência da limitação orçamentária e da implantação do ERP. Esses projetos, no

entanto, estão previstos para serem executados no decorrer do ano de 2018.

b) Governança de TI

Com relação ao processo de governança, compete ao Comitê Gestor de TI das

Instituições analisar e aprovar a política de TI das entidades, aprovar diretrizes

objetivando o planejamento de ações de TI para o exercício, analisar e aprovar o

plano anual de TI, desenvolvido pela Gerência Sênior de Tecnologia da Informação

e, se validado, submetê-lo à Diretoria Regional do SENAI-SP, definindo prioridades

na formulação desses planos e monitorando a evolução de sua execução

orçamentária.

No ano de 2017 o Comitê Gestor de TI, que reúne os gestores das diretorias de

planejamento, financeira e de serviços, tecnologia da informação, recursos humanos,

representante da diretoria regional / superintendência e gestores das áreas de negócio

das instituições (diretoria técnica do SENAI, editor chefe da editora SENAI-SP), cuja

presidência do grupo é exercida pelo Diretor de Tecnologia da Informação conforme

estabelecido na resolução conjunta RC 01/13, reuniu-se em 07/03/2017 para

deliberar acerca do Plano de Ação de TIC para o ano de 2017, bem como para

conhecer os indicadores de desempenho institucionais de 2016 (análise crítica).

Nessa oportunidade, o colegiado validou as etapas previstas no plano para 2017

outorgando à GSTI a continuidade das ações, consoante registro na oitava Ata de

Reunião do Comitê Gestor de TI do SESI-SP e SENAI-SP realizada naquela data.

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254

c) Capacitação do corpo técnico de TI

No ano de 2017, em função da política de capacitação dos colaboradores (Plano de

desenvolvimento de Pessoal) emanada da Diretoria de Recursos Humanos em

alinhamento com o plano orçamentário do exercício, foi aplicado um treinamento

específico denominado “Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos no

Âmbito do Sistema S”, em conjunto com outros órgãos do SENAI-SP, contemplando

9 técnicos da diretoria, tendo em conta o volume de contratos administrados por esta

área de tecnologia. Adicionalmente, ocorreram ainda alguns treinamentos gerenciais

internos para aprimoramentos dos processos de recursos humanos e iniciamos

treinamentos técnicos específicos para o novo ambiente operacional que contempla

toda a solução integrada de gestão (SIG), ministrado pelo fabricante da solução

(SAP).

A etapa de treinamento específico para uso da solução que será ministrada aos

usuários finais, bem como a continuidade dos treinamentos técnicos nos ambientes

operacionais e funcionais ocorrerão durante 2018, alinhados com as ações de entrada

em operação do SIG.

d) Corpo Técnico de TI

A composição quantitativa da força de trabalho de TI mantida no ano de 2017 foi a

seguinte:

Servidores/empregados efetivos da carreira de TI 45

Servidores/empregados efetivos de outras carreiras na unidade de TI 14

Apoio Técnico - 6

Governança de Processos e Projetos - 8

Servidores/empregados efetivos da carreira de TI de outros órgãos/entidades 0

Servidores/empregados efetivos de outras carreiras de outros órgãos/entidades 0

Terceirizados 29

Estagiários 0

e) Processos de gerenciamento de serviços TI implementados

Os processos de gerenciamento e serviços de TI implementados e mantidos no

SENAI-SP estão aderentes à norma ISO/IEC 20000 e às recomendações ITIL v3,

sendo adotados desde a contratação e implantação da Central de Serviços de TIC

(Service Desk) cujo objetivo é o atendimento das necessidades dos usuários dos

serviços de TIC. A Central opera como um único ponto de contato a todos os

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255

usuários das Unidades Operacionais e Corporativa do SENAI-SP, por meio de

atendimento remoto, telessuporte, de atendimento técnico em campo ou presencial,

de monitoramento contínuo da infraestrutura e de operação de recursos de trato

continuado. A Central de Serviços trata as demandas visando ao restabelecimento da

operação regular do ambiente de TIC, minimizando o impacto nos negócios causados

por eventuais paralizações, assegurando também o cumprimento dos prazos

definidos pelos acordos de níveis de serviço (SLA) e a operação dos processos com a

qualidade monitorada por indicadores de desempenho (KPI) estabelecidos.

Como constou do último exercício, os serviços contemplam o atendimento de 1º

nível (telessuporte), orientando ou empreendendo ações à distância para solução de

incidentes ou requisição de serviços, inclusive com acionamento de contratos de

apoio de empresas terceiras, atendimento de 2º nível, ainda em nível de telessuporte

empregando especialistas de maior qualificação para demandas complexas e

atendimento de 3º nível prestado localmente (presencial) para demandas que

requeiram esta intervenção quando o atendimento remoto não for suficiente para

solução da necessidade. Não obstante, o escopo dos serviços ainda contempla

chamados rotulados de serviços operacionais, oriundos de solicitações dos usuários

que devem ser tratados por equipes especializadas (criação de logins de acesso à rede

de dados e caixa postal de correio, por exemplo), bem como os serviços de

monitoramento de ambientes do datacenter, atividade automatizada com recursos

de softwares dedicados para produzir diagnósticos de possíveis interrupções, com

atuação proativa na geração de alarmes mediante recursos baseados no

comportamento dos parâmetros definidos para destes ambientes.

A metodologia aplicada ao processo de gerenciamento das atividades que englobam

a Central de Serviços de TIC também se estende aos demais serviços de TI

implementados, que operam em ambientes compostos de múltiplas tecnologias de

hardwares e softwares, exigindo técnicos qualificados e certificados com

conhecimentos avançados e especializados, que atuam de forma a assegurar que

todos os elementos estejam configurados e operando de forma integrada dentro dos

ambientes de TI, em conformidade com as recomendações dos fabricantes, buscando

sempre sua continuidade operacional.

Destaca-se também o processo de gerenciamento de segurança da informação, o qual

estabelece as diretrizes, normas e procedimentos para a adoção de mecanismos

relacionados à segurança da informação no SENAI-SP, prezando pela

confidencialidade, integridade e disponibilidade. O documento Política de Segurança

da Informação (PSI) foi desenvolvido e homologado pelo Comitê Gestor de

Segurança da Informação do SENAI-SP, sendo formalizado pela Diretoria Regional

do SENAI-SP por meio da Resolução Conjunta 01/12, retificada na RC 03/14. A PSI

é uma declaração formal das entidades acerca do compromisso com a proteção das

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256

informações de sua propriedade ou sob sua guarda, sendo comunicada a todos os

seus colaboradores a fim de que seus preceitos sejam cumpridos.

Para dar tratamento às demandas de TIC há que se prover a infraestrutura necessária

para abrigar sistemas, soluções, ambientes, tecnologias diversas e outros recursos

utilizados para a operação das áreas corporativa e de negócio das instituições de

forma a proporcionar serviços e atividades aos clientes externos e internos

assegurando o pleno cumprimento da missão estratégica do SENAI-SP.

Acerca da infraestrutura pode-se destacar que dispomos de um Datacenter

Corporativo, serviços de hospedagem em nuvem e canais de dados de alta

capacidade, interligando nossas unidades com a Unidade Corporativa através de rede

de comunicação própria com recursos de cabeamento estruturado, ativos de rede e

servidores de dados, operando de forma sincronizada com os recursos instalados

corporativamente. Em nosso datacenter Corporativo estão hospedados os principais

sistemas e aplicações, bancos de dados, ferramentas para segurança da informação e

de monitoramento das operações executadas.

Com relação à hospedagem em nuvem, mantemos nesse ambiente a aplicação Portal

Educacional do SENAI-SP que, por se tratar de um recurso pedagógico acessado

pelo público interno e externo de nossas áreas educacionais, requer um ambiente de

alta capacidade, de forte oscilação sazonal que disponibilize tempos menores para o

provisionamento e entrada em operação de recursos computacionais (processamento,

armazenamento e acesso) sempre com segurança e garantia de continuidade.

Também nesse ambiente opera os treinamentos desenvolvidos exclusivamente na

modalidade Ensino a Distância, cuja oferta iniciou em 2017, devendo se expandir

nos próximos exercícios.

Por fim, ressalte-se que os serviços hoje atendidos pelo contrato de servicedesk, que

se expirará no primeiro quadrimestre de 2018, terão seu formato modificado,

inclusive com segregação em duas licitações a serem desenvolvidas neste exercício,

uma de servicedesk para atendimento do usuário final de TIC e outra específica para

demandas dos serviços de monitoramento de ambientes de datacenter. Enquanto hoje

há um desembolso fixo mensal destes serviços, considerando um volume médio de

10.000 chamados/mês, as duas novas licitações, em consonância com orientações dos

órgãos fiscalizadores, serão estruturadas utilizando a métrica de Unidade de Serviço

Técnico, UST, situação que culmina com pagamentos mensais diretamente

relacionados ao nº de demandas de cada complexidade registradas no período. A

seguir, mais detalhes deste formato de contratação.

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257

f) Principais projetos de TI desenvolvidos em 2017

De acordo com as ações indicadas no Plano de Ação da GSTI para 2017, em

alinhamento com os programas a serem desenvolvidos e com os objetivos

estratégicos também lá definidos, os projetos relevantes foram os seguintes:

Foi desenvolvido novo formato de contratação dos serviços de servicedesk,

conforme mencionado anteriormente, com a finalização parcial de dois

processos licitatórios estruturados na métrica de Unidades de Serviços

Técnicos (UST), contemplando serviços de atendimento ao usuário final de

TIC e outro específico para os chamados relacionados ao monitoramento dos

ambientes do datacenter, com pagamento sob demanda consoante as

complexidades das ocorrências registradas no período. Trata-se de um

modelo avançado de contratação, que oferece maior transparência à

Governança de TIC (conforme recomendado no Plano de Ação GSTI 2017),

onde se busca importante redução nos custos destes contratos, não apenas

pela forma de cobrança em UST, mas, também, em razão do

desmembramento dos serviços mais rotineiros de helpdesk, dirigidos ao

usuário final dos recursos de TIC, daqueles que requerem mais especialistas

com a devida expertise em várias tecnologias de TI para demandas de

monitoramento dos ambientes do datacenter.

Ambos os projetos foram parcialmente finalizados e os resultados do certame

apontam para uma redução significativa nos custos em relação aos

desembolsos atuais, inclusive quando comparados com as coletas de preços

para os orçamentos. Os processos encontram-se na fase de análise técnica e

exame da documentação apresentada, podendo-se projetar para meados do

próximo mês de fevereiro a conclusão de todo o procedimento.

No que respeita aos objetivos estratégicos e respectivos programas para

prover a modernização dos sistemas de informação que operam

corporativamente nos ambientes de TI, foi desenvolvido processo de

contratação desses serviços especializados para desenvolvimento e

sustentação das soluções que operam no ambiente corporativo de TI do SESI-

SP e SENAI-SP, sob o modelo de fábrica de software. Esse desenho adotado

há alguns anos na GSTI trouxe importante redução nos prazos de

desenvolvimento e de sustentação de sistemas de TI, na medida em que cabe

às fábricas não apenas a construção da solução, mas também as etapas de

testes e validação das aplicações produzidas, otimizando consequentemente a

performance de todo o processo até a entrada em operação.

Não obstante, com o emprego desse modelo, todas as aplicações que operam

em nossos ambientes estão sendo atualizadas sob um mesmo padrão

(framework) de desenvolvimento, assim como essa metodologia tem

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258

proporcionado a inserção de novas alternativas e recursos para utilização da

informação em meio digital, contemplando o gestor, docentes e alunos,

estendendo-se inclusive às famílias destes. Esse conjunto de melhorias visa

ainda aperfeiçoar e padronizar os procedimentos dos técnicos quando de

intervenções de sustentação e suporte técnico nos sistemas, reduzindo

esforços e abreviando prazos de entrega.

Manutenção de licenciamento Microsoft, cujo objetivo foi dar suporte às

necessidades de softwares básicos e aqueles utilizados corporativamente em

nosso datacenter, em especial de uso educacional ou administrativo, em

razão da ampliação da rede de unidades, assegurando a continuidade

operacional das atividades realizadas com o suporte destas ferramentas. Estas

ações ganham relevo na medida em que novas ferramentas são introduzidas

nos ambientes de TI para incremento dos negócios das entidades, como é o

caso da plataforma EaD (Ensino a Distância) que se encontra em franca

expansão.

Assim, com a manutenção desse licenciamento as demandas estão sendo

atendidas de forma satisfatória, incluindo aquelas originadas na área

educacional que vêm sofrendo forte atualização tecnológica refletindo

diretamente no escopo curricular, em pleno alinhamento com o Plano de

Investimentos homologado pelo Conselho Regional.

Também em consonância com o Plano de Ação da GSTI, ações foram

centradas na modernização da infraestrutura básica de comunicação de dados

e voz, de sorte a se prover a atualização permanente dos ativos de rede

visando assegurar a disponibilidade plena destes ambientes na unidade

corporativa e operacionais. A contratação destes serviços abrange o

desenvolvimento de projetos executivos seguidos da instalação física da rede

de cabeamento de dados e voz, cuja finalização somente se efetiva após a

concessão da certificação de todo o ambiente pelo fabricante dos recursos

empregados.

Esse projeto ganhou importância, na medida em que novas unidades foram

construídas e inauguradas, assim como outras sofreram processo de reforma/

ampliação ao logo do exercício de 2017, possibilitando a padronização dessa

infraestrutura de rede de dados e de voz, devidamente certificada, dando

plena sustentação às atividades meio e fim das unidades.

Iniciado em 2016, o desenvolvimento do projeto de implementação do

Sistema Integrado de Gestão SIG/ ERP estendeu-se ao longo de 2017,

contemplando os macroprocessos de planejamento, contábil, financeiro e

suprimentos. Neste exercício foram cumpridas etapas importantes como

análise, redesenho e validação dos processos, envolvendo os diversos

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259

módulos do SIG, bem como a instalação e configuração da solução,

customizações, extração, saneamento e migração das bases de dados,

integração com os sistemas legados, testes e treinamento técnicos específicos

para o novo ambiente. A implementação (go live) está prevista para abril de

2018, sendo que nos primeiros meses deste ano ocorrerão os treinamentos

para operação do SIG aos usuários finais das unidades do SENAI-SP.

g) Ações para mitigar eventual dependência tecnológica de empresas

terceirizadas

Atualmente são empregados recursos terceirizados em 4 áreas distintas da Gerência

Sênior de Tecnologia da Informação abrangendo:

Segurança da Informação;

Desenvolvimento e sustentação de sistemas;

Apoio técnico especializado em tecnologias específicas;

Suporte aos usuários de TI.

Como se observa, excluindo as ações de suporte aos usuários de TI, os demais itens

são desenvolvidos por técnicos especialistas, certificados pelos fabricantes das

tecnologias em uso em nosso ambiente, amparados por seus respectivos instrumentos

contratuais que suportam essas atividades mediante dispositivos pactuados que

asseguram a transferência de conhecimentos acerca destas tecnologias aos nossos

técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos contratos. Uma vez que estes

profissionais já detêm os conhecimentos preliminares na tecnologia ou nos processos

de negócio envolvidos, a atuação destes na gestão dos instrumentos conduz à sua

capacitação ao longo do tempo. Desta forma, na hipótese do encerramento do ajuste

mesmo que de forma extemporânea, as atividades serão continuadas sem impacto de

alta criticidade para a operação dos usuários dos ambientes envolvidos. Ademais

nossos contratos garantem ainda, mediante cláusulas específicas, a confidencialidade

dos dados e informações tratadas pelos terceiros, remotamente ou em nossas

instalações.

Com relação aos serviços de suporte aos usuários de TI não há a formalidade da

transferência de conhecimento uma vez que se trata de um ambiente que não exige

do técnico terceirizado uma certificação de grande complexidade.

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260

Tabela 120 - Descrição dos Principais Sistemas de Informação do SENAI-SP

Identificação

do Sistema Objetivo do Sistema

Plataforma

Computacional Fabricante Status Entidade

Ferramenta de

Gerenciamento

de Banco de

Dados

Funcionalidades/Vínculo

s que o sistema controla

Ação Principal /

Objetivo Responsável Técnico

Responsável Área

de Negócio Criticidade

Análise Crítica

Gestão dos dados do processo de Análise

Crítica da Gerência

de Gestão da Qualidade.

Java

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

SENAI Oracle / SQL Server

Gestão dos dados de metas e indicadores.

Gerar o relatório de

Análise Crítica e alimentar o sistema de

gestão da qualidade.

André Filipe de Moraes Batista / GSTI

BENEDITO

CARLOS GAZZANEO /

GSTI

Baixa

ARTERH Gestão de recursos

humanos

Pacote Arte

Informática

Arte

Informativa

Ltda.

Em

operação Corporativo Oracle

Gestão de Recursos

Humanos

Gestão de Recursos

Humanos

Eduardo Gerjis

Chedid/GSTI

MANUEL

CARLOS

FARINHAS TOME / DRH

Alta

Bolsa de

Estudos

Controla bolsas de

estudo para

empregados de empresas com até 99

empregados

.Net

Desenvolvi

mento Interno

Em

operação SENAI Sql Server

Gestão de bolsas de

estudos concedidas a empresas do sistema

Integrado de pgto. de

impostos (microempresas) com até 99 empregados

Consulta informações da

base corporativa, como unidades e empresas

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO

SANTA ROSA / DITEC

Baixa

Carga Cubo

Alimentar a base de dados do cubo de

indicadores da

qualidade.

Microsoft

Integration Services

Desenvolvi

mento Interno

Em

operação SENAI SQL Server

Ler e consolidar os dados

da base de dados stage e gravar esses dados

consolidados na base de

dados do cubo de

indicadores da qualidade.

Importar dados para o

cubo de indicadores da qualidade.

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

BENEDITO CARLOS

GAZZANEO /

GSTI

Baixa

Carga Stage Alimentar a base de

dados stage.

Microsoft Integration

Services

Desenvolvimento

Interno

Em

operação SENAI

Oracle / SQL

Server

Ler e consolidar os dados

dos sistemas SMK,

SGSET, ArteRH, Contas a Receber e SGAP e

gravar esses dados

consolidados na base de dados stage.

Importar dados

consolidados dos sistemas SMK, SGSET, ArteRH,

Contas a Receber e

SGAP.

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

BENEDITO

CARLOS

GAZZANEO / GSTI

Baixa

Contas a

Receber

Gestão do processo

de Contas a Receber, interface com

sistemas legados para

geração de vendas.

.Net Desenvolvi

mento

Interno

Em

operação Corporativo SQL Server

Controle das operações

financeiras a receber

Geração de vendas,

contabilização, RPS

Eduardo Gerjis

Chedid/GSTI

JAYME BORGES GAMBOA FILHO

/ GSCF

Alta

Controle de

Processos Admin.

Sistema para controle

de contratos e licitações.

.Net

Desenvolvi

mento Interno

Em

operação Corporativo SQL Server

Gestão dos contratos,

licitações e suas

ramificações das diretorias jurídicas e de

obras.

Gestão dos Contratos e

Licitações

Eduardo Gerjis

Chedid/GSTI

JAYME BORGES

GAMBOA FILHO / GSCF

Média

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261

Identificação

do Sistema Objetivo do Sistema

Plataforma

Computacional Fabricante Status Entidade

Ferramenta de

Gerenciamento

de Banco de

Dados

Funcionalidades/Vínculo

s que o sistema controla

Ação Principal /

Objetivo Responsável Técnico

Responsável Área

de Negócio Criticidade

Corporativos

Dados de centro de

custo e plano de contas (conta-memo e

conta contábil)

.Net

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

Corporativo Oracle Ler e importar dados das tabelas do SMK.

Importa dados das unidades, contas memo /

contábil e dados dos

funcionários mantidas no SIG.

Eduardo Gerjis Chedid/GSTI

JAYME BORGES

GAMBOA FILHO

/ GSCF

Média

Cubo de Indicadores da

Qualidade

Fornecer visões

consolidadas dos

dados dos indicadores

da qualidade.

Microsoft Analisys

Services

Desenvolvimento

Interno

Em

operação SENAI SQL Server

Consolidar e exibir os

dados da base de dados do

cubo de indicadores da

qualidade.

Exibir os dados de

indicadores da qualidade.

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

BENEDITO

CARLOS

GAZZANEO /

GSTI

Baixa

Gestão de

Benefícios

Sistema de controle

das informações do Indusprev

.Net

Desenvolvi

mento Interno

Em

operação Corporativo SQL Server

Gestão dos benefícios

concedidos aos funcionários.

Consulta informações de

unidades e codificação orçamentária

Eduardo Gerjis

Chedid/GSTI

RENATO

CONSONI / DRH Baixa

Gestão de

Convênios

Controlar os contratos

de convênios e parcerias.

.Net

Desenvolvi

mento Interno

Em

operação SENAI SQL Server

Gestão dos convênios e

contratos firmados pelo SENAI com as empresas

Consulta informações de

unidades e codificação orçamentária

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO

SANTA ROSA / DITEC

Baixa

Gestão de

Processo Seletivo

SENAI

Sistema utilizado para

gestão e inscrição de candidatos do cursos

do SENAI.

.Net

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

SENAI SQL Server

Suporte às atividades de

seleção e classificação de candidatos aos cursos

oferecidos

Exporta dados da

inscrição do candidato

para o Contas a Receber para geração de boletos.

Consulta informações das

tabelas corporativas como nome de funcionários,

unidades e codificação

orçamentária.

André Filipe de Moraes Batista / GSTI

JOAO RICARDO

SANTA ROSA /

DITEC

Alta

IAC -

Administração

Central

Cadastro de

funcionários nas listas

de ramais exibida na intranet, cadastro de

usuários terceiros nas

aplicações

.Net

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

Corporativo SQL Server

Utilizado para gerar

informações a serem

utilizadas pela Intranet.

Utiliza dados das tabelas

corporativas como nome de funcionários e

unidades.

André Filipe de Moraes Batista / GSTI

EDUARDO

GERJIS CHEDID /

GSTI

Alta

SATT

Módulo de gestão de serviços Técnicos e

Tecnológicos

desenvolvidos pelo SENAI

.Net

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

SENAI SQL Server

Extração e consolidação de dados sobre produção

de serviços técnicos

prestados com remessa ao Departamento Nacional

Consulta informações de

unidades, codificação orçamentária e recursos

humanos

André Filipe de Moraes Batista / GSTI

JOAO RICARDO

SANTA ROSA /

DITEC

Média

SCEM - Escola Móvel

Acompanhamento

das atividades desenvolvidas pelas

unidades móveis.

.Net

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

SENAI SQL Server Gestão de operação das unidades móveis

Consulta informações de

unidades, codificação orçamentária e recursos

humanos

André Filipe de Moraes Batista / GSTI

JOAO RICARDO

SANTA ROSA /

DITEC

Média

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262

Identificação

do Sistema Objetivo do Sistema

Plataforma

Computacional Fabricante Status Entidade

Ferramenta de

Gerenciamento

de Banco de

Dados

Funcionalidades/Vínculo

s que o sistema controla

Ação Principal /

Objetivo Responsável Técnico

Responsável Área

de Negócio Criticidade

SCI

Gestão da contratação

e acompanhamento do pagamento de

técnicos extra-quadro,

exclusivamente para turmas do Senai.

.Net

Desenvolvi

mento Interno

Em

operação SENAI SQL Server

Gestão da contratação de

instrutores,

seleção/aprovação para programas de formação

continuada

Consulta informações de unidades, codificação

orçamentária e recursos

humanos

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO

SANTA ROSA / DITEC

Média

SGPI

Permitir avaliar e

viabilizar

investimentos da área educacional

.Net Desenvolvi

mento

Interno

Em

operação SENAI SQL Server

Gestão de Processos para

Investimentos.

Exporta para o SMK dados solicitação de

compras e importa dados

para acompanhamento das compras e materias

disponíveis. Consulta

informações de unidades, codificação orçamentária

e recursos humanos

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO SANTA ROSA /

DITEC

Baixa

SGSET

Identifica a

codificação

orçamentária de produtos e serviços

.Net Desenvolvi

mento

Interno

Em

operação SENAI SQL Server

Gestão Escolar

(oferta/seleção/matrícula/frequência/avaliação/result

ado/certificação) e de

Serviços Técnico/Tecnológicos

(oferta/venda/prestação/ce

rtificação)

Exporta dados das vendas

(matricula e serviços) para o Contas a Receber para

geração de boletos.

Consulta informações de unidades, codificação

orçamentária e recursos

humanos

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO SANTA ROSA /

DITEC

Alta

SISORG

Dados de Previsão,

Elaboração, Retificação se tiver

suplementação.

.Net Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

Corporativo SQL Server Gestão Orçamentária, de Planejamento e Produção

Previsão, Elaboração,

Retificação, Suplementação

Orçamentária.

Eduardo Gerjis Chedid/GSTI

MARTA PETTI / ASPLAN

Média

SMK

Gestão de

informações

contábil,financeira e suprimentos do SESI

SENAI

Pacote

Systemakers

Systemakers

Partners

Consultoria e Sistemas

Ltda.

Em

operação Corporativo Oracle

Gestão Contábil,

Financeira e Suprimentos Atual ERP

Eduardo Gerjis

Chedid/GSTI

JAYME BORGES

GAMBOA FILHO / GSCF

Alta

Relatórios

Gerenciais (QlikView)

Emitir relatórios

gerenciais do Sesi e do Senai.

SQL Server + Linguagem

proprietária do

QlikView

Desenvolvi

mento Interno

Em

operação Corporativo

SQL Server /

Oracle / Access

Ler e importar dados dos

sistemas SCOP, SISORG,

SISGER, SMK, ArteRH e

GPDO e emitir relatórios gerenciais utilizando uma

base de dados

consolidada.

Emitir relatórios

gerenciais.

Eduardo Gerjis

Chedid/GSTI

MARTA PETTI /

ASPLAN Média

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263

Identificação

do Sistema Objetivo do Sistema

Plataforma

Computacional Fabricante Status Entidade

Ferramenta de

Gerenciamento

de Banco de

Dados

Funcionalidades/Vínculo

s que o sistema controla

Ação Principal /

Objetivo Responsável Técnico

Responsável Área

de Negócio Criticidade

Portal Educacional

Portal Educacional em construção para

atendimento aos

usuários do Sesi-SP e Senai-SP

.Net / C# / PHP

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

Corporativo SQL Server

integração e a interação

de alunos, professores,

empresas e responsáveis

integração e a interação

de alunos, professores,

empresas e responsáveis

Eduardo Gerjis Chedid/GSTI

JOAO RICARDO SANTA ROSA /

DITEC Alta

ALEXANDRE

BALESTRIN / DE

Diário de

Classe

Eletrônico

Sistema para

gerenciamento de

diário de classe

eletrônico do Senai-

SP

C# / HTML 5

Desenvolvi

mento

Interno

Em

operação SENAI SQL Server

Diário de classe eletrônico, controle de

frequência, notas,

conciliação com o SGSET

Gestão dos diários de

classe acadêmicos do

SENAI-SP

Eduardo Gerjis

Chedid/GSTI

JOAO RICARDO

SANTA ROSA /

DITEC

Alta

Moodle - AVA Ambiente virtual do ensino a distância do

SENAI-SP

PHP Plataforma

OpenSource

Moodle

Em

operação SENAI SQL Server

Ambiente Virtual de Aprendizagem do

SENAI-SP

Cursos à distância do

SENAI

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO SANTA ROSA /

DITEC

Alta

STD - Tramitação

Sistema de controle

da tramitação de processos e

expedientes

.Net

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

Corporativo Oracle

Os envios e recebimentos

de processos e

expedientes.

Sistema de controle da

tramitação de processos e expedientes.

Funcionalidades : envios,

recebimentos, localização e controle de fluxo de

processos e expedientes.

Eduardo Gerjis Chedid/GSTI

ANA LUCIA DE

OLIVEIRA /

GSCF

Média

RDO - Recursos

Didáticos

Sistema de gestão dos

recursos didáticos

utilizados nos cursos do SENAI.

.Net Desenvolvi

mento

Interno

Em

operação Senai SQL Server

Possibilita a criação, reedição e

disponibilização de

apostilas a serem utilizadas nos cursos do

SENAI.

Utiliza dados das tabelas

corporativas como nome

de funcionários e unidades.

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO SANTA ROSA /

DITEC

Baixa

GCE -

Controle de

Energia

Sistema de gestão do

consumo de energia

das unidades Senai.

.Net

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

Corporativo SQL Server

Possibilita a digitação das

contas de energia das unidades e a gestão do

controle de consumo.

Utiliza dados das tabelas

corporativas como nome de funcionários e

unidades.

Eduardo Gerjis Chedid/GSTI

MARCELO VERDE / DO

Baixa

SPD -

Docência

Sistema de planejamento de

horas dos docentes do

SENAI

.Net

Desenvolvi

mento Interno

Em

operação Senai SQL Server

Digitação e gestão do

planejamento de horas por unidade dos docentes.

Digitação e gestão do

planejamento de horas por unidade dos docentes.

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO

SANTA ROSA / DITEC

Baixa

Gestão de

Processos de

Desing

Sistema de gestão dos projetos

desenvolvidos na área de design

.Net

Desenvolvi

mento

Interno

Em

operação Senai SQL Server

Sistema utilizado para inserção de projetos da

área de design e gestão dos mesmos.

Gestão dos prestadores de

serviço de Design

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO

SANTA ROSA /

DITEC

Baixa

Gestão de Processos de

Seletivo

Sistema utilizado para

gestão e inscrição de

candidatos do cursos do SENAI.

.Net Desenvolvi

mento

Interno

Em

operação Senai SQL Server

Utilzado para gestão e inscrição de candidatos

nos processos seletivos

Atua no processo seletivo

para os cursos do SENAI.

André Filipe de Moraes

Batista / GSTI

JOAO RICARDO SANTA ROSA /

DITEC

Média

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264

Identificação

do Sistema Objetivo do Sistema

Plataforma

Computacional Fabricante Status Entidade

Ferramenta de

Gerenciamento

de Banco de

Dados

Funcionalidades/Vínculo

s que o sistema controla

Ação Principal /

Objetivo Responsável Técnico

Responsável Área

de Negócio Criticidade

Pregão Presencial

Controle de

Licitações Modalidade Pregão

Presencial

.Net

Desenvolvi

mento

Interno

Em operação

Corporativo Oracle Gestão Corporativa

Módulo integrado ao Controle de Processos

Administrativos, para

suporte a execução de pregões presenciais.

Eduardo Gerjis Chedid/GSTI

DANIEL ROSE / GSCF

Média

Empresas

Beneficiárias

Gestão do Cadastro

das Empresas Beneficiárias

.Net

Desenvolvi

mento Interno

Em

operação Corporativo Oracle

Utilização para gestão do

cadastro das empresas beneficiárias

Atualização de tabela

corporativa de empresas,

com dados:

beneficiária/não

beneficiária, optante simples, além de

informações básicas sobre

um CNPJ

Eduardo Gerjis

Chedid/GSTI

SÉRGIO

RICARDO / GSCF Média

Gerador de carga da

produção

SENAI para integrador DN

Produção SENAI

Microsoft

Analisys

Services

Desenvolvi

mento

Interno

Em Operação

Senai SQL Server

Projeto do Analysis

Services para geração da carga de produção do

SENAI para envio ao DN

Geração da carga para o DN

André Filipe de Moraes Batista / GSTI

MARTA PETTI / ASPLAN

Alta

Gestão de Recebimentos

Financeiros

Gestão do Processo de cobrança / envio

de dados ao SPC

.Net Desenvolvi

mento

Interno

Em

operação Corporativo SQL Server

Gestão do Processo de cobrança / envio de dados

ao SPC

Gerir o envio de cartas de cobrança, enviar

informações ao SPC

Eduardo Gerjis

Chedid/GSTI

VAMBERTO

MARTINEZ Média

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior de Tecnologia da Informação)

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265

8 CONFORMIDADE DA GESTÃO E

DEMANDA DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

8.1 TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES DO TCU

Tabela 121 - Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

Nº do

Processo

Nº do

Acórdão

Nº do

Item Tipo Descrição da Deliberação

Síntese do Tratamento

adotado pela Entidade

Não houve deliberação do TCU

ao SENAI-SP em 2016.

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira).

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266

8.2 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE

CONTROLE INTERNO (OCI)

Tabela 122 - Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle

Interno – OCI

Nº Relatório

de Auditoria

Nº da

Constatação Descrição das Recomendações

Síntese do Tratamento

adotado pela Entidade

Não houve recomendação do Órgão de

Controle Interno em 2016.

Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira).

8.3 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA

INTERNA

O Plano de Auditoria Interna Operacional do exercício de referência das contas foi

executado contemplando Órgãos de Controle Corporativo e Unidades Vinculadas –

Centro de Atividades e Escolas do SENAI-SP.

O acompanhamento dos achados de auditoria elencados no relatório de auditoria

interna ocorreu de forma oportuna com a avaliação das respostas recebidas e

posterior monitoramento realizado nos trabalhos subsequentes.

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267

9 APÊNDICES

9.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DAS

ENTIDADES DO SISTEMA

Não se aplica ao departamento regional do SENAI-SP.

9.2 OUTRAS ANÁLISES REFERENTES ÀS ENTIDADES DO

SISTEMA

Não se aplica ao departamento regional do SENAI-SP.

9.3 QUADROS, TABELAS E FIGURAS COMPLEMENTARES

Não existem dados complementares necessários para a compreensão e análise das

informações do relatório.

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269

ANEXOS

A - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS

PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E PELA NBC T 16.6

APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº1.133/2008.

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270

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271

A1 – BALANÇO PATRIMONIAL

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272

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273

Títulos Saldo em Saldo em Variações Títulos Saldo em Saldo em Variações

31.12.2017 31.12.2016 Para mais Para menos 31.12.2017 31.12.2016 Para mais Para menos

ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE

DISPONÍVEL OBRIGAÇÕES A PAGAR

Caixa 284,97 284,97 Contas a Pagar 1.214.251,08 43.937,73 1.170.313,35

Bancos - Conta Movimento 242.742,19 198.827,35 43.914,84 Fornecedores 32.638.145,42 27.049.873,49 5.588.271,93

Bancos - Conta Convênios e Acordos 1.135.743,64 1.135.743,64 Impostos, Taxas e Contribuições a Recolher 11.014.866,98 10.803.252,80 211.614,18

Aplicações Financeiras de Líquidez Imediata 770.423.547,65 721.092.964,01 49.330.583,64 Salários e Encargos a Pagar 67.468.849,17 65.487.152,72 1.981.696,45

Total do Disponível 771.802.318,45 721.292.076,33 50.510.242,12 Provisão p/ Férias 66.727.137,94 64.214.113,48 2.513.024,46

Provisão p/ Contingências Trabalhistas 32.474.863,87 24.801.040,32 7.673.823,55

Provisão p/ Plano de Previdência Privada 20.744.586,27 33.234.997,48 12.490.411,21

CRÉDITOS A RECEBER Provisão p/ Contingências Cíveis e Tributárias 1.113.352,69 1.113.352,69

CLIENTES 38.716.299,92 27.063.714,74 11.652.585,18 Retenções e Depósitos em Garantia 5.256.737,66 11.768.815,03 6.512.077,37

(-) Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa (9.720.000,00) (9.167.977,33) 552.022,67 Departamentos Conta Movimento 610.594,60 2.509.936,68 1.899.342,08

Adiantamentos a Empregados 18.364.974,23 17.002.014,93 1.362.959,30 Convênios - Arrecadação Direta 12.988.882,18 18.700.491,97 5.711.609,79

Departamentos Conta Movimento 1.667.359,02 1.758.040,43 90.681,41 Sistema Indústria Conta Movimento 2.948.290,94 3.438.317,31 490.026,37

Cheques em Cobrança 1.500,00 1.500,00 Convênios e Acordos 1.107.954,29 182.161,65 925.792,64

Receitas a Receber 67.684.150,14 65.622.413,83 2.061.736,31 Credores Diversos 6.665.251,17 4.871.274,14 1.793.977,03

Convênios Arrecadação Direta 11.926.192,73 10.486.460,11 1.439.732,62 Departamentos Conta Recolhimento 598.355,39 598.355,39

Contas Correntes Ativas 142.516,53 163.595,12 21.078,59 Recursos a Classificar 6.489.397,11 4.361.705,22 2.127.691,89

Impostos a Recuperar 406.874,59 373.735,59 33.139,00 Restos a Pagar 141.193.637,08 145.618.696,55 4.425.059,47

Soma 129.189.867,16 113.301.997,42 16.551.652,41 663.782,67 Consignações a Pagar 507.817,46 618.804,37 110.986,91

Total do Passivo Circulante 411.762.971,30 418.817.923,63 24.584.560,87 31.639.513,20

ESTOQUES

Estoque para Consumo 8.647.262,79 8.277.149,48 370.113,31 PASSIVO NÃO CIRCULANTE

Produção em Andamento 8.184.499,35 8.787.454,94 602.955,59 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

Materiais e Mercadorias em Trânsito 917.358,55 566.076,57 351.281,98 OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO

Estoques para Distribuição 2.529.654,67 2.142.882,27 386.772,40 FAP - Fator Acidentário de Prevenção 39.606.262,27 38.976.095,36 630.166,91

Publicações em Produção 389.475,46 436.235,75 46.760,29 RAT - Risco Acidente de Trabalho 39.031.626,86 31.269.582,25 7.762.044,61

Soma 20.668.250,82 20.209.799,01 1.108.167,69 649.715,88 Soma 78.637.889,13 70.245.677,61 8.392.211,52

Total do Exigível a Longo Prazo 78.637.889,13 70.245.677,61 8.392.211,52

VALORES A APROPRIAR 8.629.605,27 4.440.572,32 4.189.032,95

Total do Ativo Circulante 930.290.041,70 859.244.445,08 72.359.095,17 1.313.498,55

ATIVO NÃO CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO SOCIAL

CRÉDITOS E VALORES PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO

Fundo de Reserva Financeira 541.136,24 448.131,17 93.005,07

Depósitos para Recursos Judiciais 98.479.995,32 110.682.540,10 12.202.544,78 Superávit Acumulado 2.353.710.316,50 2.302.735.515,80 50.974.800,70

Receitas a Receber 19.014.890,43 16.149.802,59 2.865.087,84 Superávit do Exercício 1.776.357,29 50.974.800,70 49.198.443,41

Soma 118.036.021,99 127.280.473,86 2.958.092,91 12.202.544,78 Total do Patrimônio Social 2.355.486.673,79 2.353.710.316,50 50.974.800,70 49.198.443,41

Total do Realizável a Longo Prazo 118.036.021,99 127.280.473,86 2.958.092,91 12.202.544,78 Total do Passivo 2.845.887.534,22 2.842.773.917,74 83.951.573,09 80.837.956,61

IMOBILIZADO

Bens Imóveis 1.801.698.128,72 1.767.008.880,85 34.689.247,87

Bens Móveis 1.190.996.326,76 1.174.562.089,82 16.434.236,94

( - ) Depreciação Acumulada (1.195.132.984,95) (1.085.321.971,87) 109.811.013,08

Total do Imobilizado 1.797.561.470,53 1.856.248.998,80 51.123.484,81 109.811.013,08

Total do Não Circulante 1.915.597.492,52 1.983.529.472,66 54.081.577,72 122.013.557,86

Total do Ativo 2.845.887.534,22 2.842.773.917,74 126.440.672,89 123.327.056,41

ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADO

COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS COMPENSAÇÕES PASSIVAS DIVERSAS

Serviços Contratados 2.783.241.643,07 2.635.324.041,96 147.917.601,11 Contratos de Serviços 2.783.241.643,07 2.635.324.041,96 147.917.601,11

Garantias Diversas 15.712.495,35 25.941.199,04 10.228.703,69 Credores por Garantias Diversas 15.712.495,35 25.941.199,04 10.228.703,69

Comodatos de Bens 21.976.903,56 20.542.114,32 1.434.789,24 Bens em Comodato 21.976.903,56 20.542.114,32 1.434.789,24

Outras Compensações Ativas 133.541.585,91 141.433.086,96 7.891.501,05 Outras Compensações Passivas 133.541.585,91 141.433.086,96 7.891.501,05

Total do Ativo Compensado 2.954.472.627,89 2.823.240.442,28 149.352.390,35 18.120.204,74 Total do Passivo Compensado 2.954.472.627,89 2.823.240.442,28 149.352.390,35 18.120.204,74

Total Geral 5.800.360.162,11 5.666.014.360,02 275.793.063,24 141.447.261,15 Total Geral 5.800.360.162,11 5.666.014.360,02 233.303.963,44 98.958.161,35

A T I V O P A S S I V O

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

Departamento Regional de São Paulo

BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO EM 31/12/2017

Walter Vicioni Gonçalves

Diretor Regional

CPF nº 051.118.388-72

Igor Barenboim

Diretor Superintendente Corporativo

CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa Filho

Gerente Sênior Contábil e Financeiro

CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva Cucio

Contador CRC nº 1SP195.031/O-9

CPF nº 073.565.828-56

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274

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275

A2 – BALANÇO FINANCEIRO

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276

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277

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

Departamento Regional de São Paulo

BALANÇO FINANCEIRO COMPARADO EM 31/12/2017,

RECEITA DESPESA

Títulos 2.017 2.016 Títulos 2.017 2.016

ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA

Receita Orçamentária Despesa Orçamentária

Receitas Correntes Despesas Correntes

Contribuições para o SENAI 992.155.922,64 981.528.840,26 Pessoal e Encargos Sociais 839.690.945,75 863.405.602,36

Receitas Financeiras 77.873.994,49 101.822.151,04 Outras Despesas Correntes 353.669.646,97 362.395.975,51

Receitas de Serviços 223.429.177,68 207.854.819,38 SOMA 1.193.360.592,72 1.225.801.577,87

Outras Receitas Correntes 58.064.169,80 90.842.631,26 Despesas de Capital

Transferências Correntes 2.120.407,67 2.287.355,65 Investimentos 83.261.205,05 34.111.923,86

SOMA 1.353.643.672,28 1.384.335.797,59 Inversões Financeiras 93.005,07 109.915,18

Receitas de Capital SOMA 83.354.210,12 34.221.839,04

Alienação de Bens Móveis 790.837,50 702.670,00 TOTAL DESPESA ORÇAMENTÁRIA 1.276.714.802,84 1.260.023.416,91

SOMA 790.837,50 702.670,00 EXTRAORÇAMENTÁRIA

TOTAL RECEITA ORÇAMENTÁRIA 1.354.434.509,78 1.385.038.467,59 Despesa Extraorçamentária

EXTRAORÇAMENTÁRIA Variações Patrimoniais - Passivas 26.955.322,00 64.791.104,00

Receita Extraorçamentária Variações Financeiras - Passivas 52.837.890,51 102.500.663,31

Variações Financeiras - Ativas 62.537.391,13 39.817.624,00 SOMA 79.793.212,51 167.291.767,31

SOMA 62.537.391,13 39.817.624,00 Variações Financeiras

Aumentos do Ativo

Variações Financeiras Circulante 21.848.853,05 11.123.821,82

Diminuições do Ativo Realizável a Longo Prazo 2.958.092,91 26.908.077,68

Circulante 1.313.498,55 91.848.488,73 SOMA 24.806.945,96 38.031.899,50

Realizável a Longo Prazo 12.202.544,78

SOMA 13.516.043,33 91.848.488,73

Aumentos do Passivo Diminuições do Passivo

Obrigações 24.584.560,87 38.109.941,85 Obrigações 31.639.513,20 57.271.718,54

Exigível a Longo Prazo 8.392.211,52 7.724.265,59 SOMA 31.639.513,20 57.271.718,54

SOMA 32.976.772,39 45.834.207,44 TOTAL DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA 136.239.671,67 262.595.385,35

TOTAL RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA 109.030.206,85 177.500.320,17 SALDO PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE

SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR Disponível

Disponível Caixa 284,97 284,97

Caixa 284,97 284,97 Bancos - Conta Movimento 242.742,19 198.827,35

Bancos - Conta Movimento 198.827,35 5.180.210,81 Bancos - Conta Convênio e Acordos 1.135.743,64

Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata 721.092.964,01 676.191.595,05 Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata 770.423.547,65 721.092.964,01

SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR 721.292.076,33 681.372.090,83 SALDO PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE 771.802.318,45 721.292.076,33

TOTAL GERAL 2.184.756.792,96 2.243.910.878,59 TOTAL GERAL 2.184.756.792,96 2.243.910.878,59

Walter Vicioni Gonçalves

Diretor RegionalCPF nº 051.118.388-72

Igor Barenboim

Diretor Superintendente Corporativo CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa Filho

Gerente Sênior Contábil e Financeiro CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva Cucio

Contador CRC nº 1SP195.031/O-9 CPF nº 073.565.828-56

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A3 – DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

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281

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIALDepartamento Regional de São Paulo

DEMONSTRAÇÃO COMPARADA DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS EM 31/12/2017

VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS

Títulos 2.017 2.016 Títulos 2.017 2.016

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS

Receitas Correntes Despesas Correntes

Contribuições para o SENAI 992.155.922,64 981.528.840,26 Pessoal e Encargos Sociais 839.690.945,75 863.405.602,36

Receitas Financeiras 77.873.994,49 101.822.151,04 Outras Despesas Correntes 353.669.646,97 362.395.975,51

Receitas de Serviços 223.429.177,68 207.854.819,38 SOMA 1.193.360.592,72 1.225.801.577,87

Outras Receitas Correntes 58.064.169,80 90.842.631,26

Transferências Correntes 2.120.407,67 2.287.355,65

SOMA 1.353.643.672,28 1.384.335.797,59 Despesas de Capital

Receitas de Capital Investimentos 83.261.205,05 34.111.923,86

Alienação de Bens Móveis 790.837,50 702.670,00 Inversões Financeiras 93.005,07 109.915,18

SOMA 790.837,50 702.670,00 SOMA 83.354.210,12 34.221.839,04

TOTAL RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 1.354.434.509,78 1.385.038.467,59 TOTAL DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS 1.276.714.802,84 1.260.023.416,91

EXTRAORÇAMENTÁRIA EXTRAORÇAMENTÁRIA

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS E FINANCEIRAS ATIVAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS E FINANCEIRAS PASSIVAS

Resultantes da Execução Orçamentária Resultantes da Execução Orçamentária

Aquisições de Bens Imóveis 10.839.008,78 5.244.150,22 Variações Patrimoniais - Passivas 26.955.322,00 64.791.104,00

Aquisições de Bens Móveis 7.756.611,48 6.294.256,69 SOMA 26.955.322,00 64.791.104,00

SOMA 18.595.620,26 11.538.406,91 Independentes da Execução Orçamentária

Baixa de Bens Móveis 11.164.001,41 17.736.914,41

Baixa de Bens Imóveis 1.601.000,00

Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 27.209.909,75 24.056.023,00

Independentes da Execução Orçamentária Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 93.020.702,30 97.654.651,05

Incorporação de Bens Imóveis 23.850.239,09 34.151.732,37 SOMA 131.394.613,46 141.048.588,46

Incorporação de Bens Móveis 19.841.626,87 41.178.430,76

Baixa de Depreciação de Bens Móveis 10.419.598,97 16.973.879,48 Variações Financeiras - Passivas 52.837.890,51 11.860.631,04

SOMA 54.111.464,93 92.304.042,61 SOMA 52.837.890,51 11.860.631,04

Variações Financeiras - Ativas 62.537.391,13 39.817.624,00 TOTAL VARIAÇÕES PATRIMONIAIS E FINANCEIRAS - PASSIVAS 211.187.825,97 217.700.323,50

SOMA 62.537.391,13 39.817.624,00 RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO

Superávit Verificado 1.776.357,29 50.974.800,70

TOTAL VARIAÇÕES PATRIMONIAIS E FINANCEIRAS - ATIVAS 135.244.476,32 143.660.073,52 RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO 1.776.357,29 50.974.800,70

TOTAL GERAL 1.489.678.986,10 1.528.698.541,11 TOTAL GERAL 1.489.678.986,10 1.528.698.541,11

Walter Vicioni Gonçalves

Diretor RegionalCPF nº 051.118.388-72

Igor Barenboim

Diretor Superintendente Corporativo CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro

CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9

CPF nº 073.565.828-56

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A4 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

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285

DIFERENÇAS

PARA MAIS PARA MENOS

4 RECEITAS 1.331.099.484,00 1.354.434.509,78 49.791.947,59 26.456.921,81

4.1 RECEITAS CORRENTES 1.330.025.634,00 1.353.643.672,28 49.791.947,59 26.173.909,31

4.1.01 RECEITAS CORRENTES PRÓPRIAS 1.325.424.846,00 1.351.523.264,61 49.741.219,82 23.642.801,21

4.1.01.01 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 955.937.327,00 992.155.922,64 36.218.595,64

4.1.01.01.01 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 955.937.327,00 992.155.922,64 36.218.595,64

4.1.01.01.01.001 Contribuições Diretas 479.101.682,00 492.194.292,43 13.092.610,43

4.1.01.01.01.002 Contribuições Indiretas 476.835.645,00 499.961.630,21 23.125.985,21

4.1.01.02 RECEITAS FINANCEIRAS 92.398.781,00 77.873.994,49 184.702,11 14.709.488,62

4.1.01.02.01 RECEITAS IMOBILIÁRIAS 4.208.325,00 4.359.629,13 170.714,25 19.410,12

4.1.01.02.01.001 Aluguéis 3.309.010,00 3.457.154,25 148.144,25

4.1.01.02.01.003 Ocupação e Utilização de Bens 899.315,00 879.904,88 19.410,12

4.1.01.02.01.999 Outras Receitas Imobiliárias 22.570,00 22.570,00

4.1.01.02.02 RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 88.190.456,00 73.514.365,36 13.987,86 14.690.078,50

4.1.01.02.02.004 Rendimento de Aplicações Financeiras 88.190.456,00 73.500.377,50 14.690.078,50

4.1.01.02.02.005 Rendimento de Cadernetas de Poupança 13.987,86 13.987,86

4.1.01.04 RECEITAS DE SERVIÇOS 228.941.538,00 223.429.177,68 3.420.952,27 8.933.312,59

4.1.01.04.02 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS 24.929.811,00 26.171.015,50 1.241.204,50

4.1.01.04.02.001 Serviços Tecnológicos 24.929.811,00 26.171.015,50 1.241.204,50

4.1.01.04.05 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 29.919,00 32.632,79 2.713,79

4.1.01.04.05.001 Documentação Escolar 29.919,00 32.632,79 2.713,79

4.1.01.04.07 SERVIÇOS EDUCACIONAIS 203.981.808,00 197.225.529,39 2.177.033,98 8.933.312,59

4.1.01.04.07.006 Ensino Básico 2.571.804,00 2.633.006,75 61.202,75

4.1.01.04.07.007 Ensino Técnico 3.929.448,00 6.045.279,23 2.115.831,23

4.1.01.04.07.008 Ensino Superior 14.482.227,00 11.726.117,79 2.756.109,21

4.1.01.04.07.009 Cursos de Formação Continuada 182.998.329,00 176.821.125,62 6.177.203,38

4.1.01.05 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 48.147.200,00 58.064.169,80 9.916.969,80

4.1.01.05.01 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS 18.028.572,00 24.934.296,29 6.905.724,29

4.1.01.05.01.001 Recuperação de Despesas 18.028.572,00 24.934.296,29 6.905.724,29

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO

PC 1 - COMPARATIVO DAS RECEITAS ORÇADAS COM AS RECEITAS ARRECADADAS EM 31/12/2017

CÓDIGO DESCRIÇÃO ORÇADA ARRECADADA

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286

4.1.01.05.02 MULTAS E JUROS DE MORA 1.312.270,00 2.137.862,74 825.592,74

4.1.01.05.02.001 Multas e Juros de Mora 1.312.270,00 2.137.862,74 825.592,74

4.1.01.05.03 DESCONTOS OBTIDOS 888.722,00 1.407.054,35 518.332,35

4.1.01.05.03.001 Descontos Obtidos 888.722,00 1.407.054,35 518.332,35

4.1.01.05.04 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 962.314,00 2.629.634,42 1.667.320,42

4.1.01.05.04.001 Indenizações 501.889,00 565.105,55 63.216,55

4.1.01.05.04.002 Restituições 460.425,00 2.064.528,87 1.604.103,87

4.1.01.05.05 SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 26.955.322,00 26.955.322,00

4.1.01.05.05.001 Saldo de exercícios anteriores 26.955.322,00 26.955.322,00

4.1.02 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 4.600.788,00 2.120.407,67 50.727,77 2.531.108,10

4.1.02.02 CONVÊNIOS 108.033,00 158.760,77 50.727,77

4.1.02.02.03 ENTIDADES PRIVADAS 108.033,00 158.760,77 50.727,77

4.1.02.02.03.001 Entidades Privadas 108.033,00 158.760,77 50.727,77

4.1.02.03 AUXÍLIOS FINANCEIROS 4.492.755,00 1.961.646,90 2.531.108,10

4.1.02.03.03 PROJETOS ESTRATÉGICOS 4.492.755,00 1.961.646,90 2.531.108,10

4.1.02.03.03.001 Projetos Estratégicos 4.492.755,00 1.961.646,90 2.531.108,10

4.2 RECEITAS DE CAPITAL 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50

4.2.01 RECEITAS DIRETAS 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50

4.2.01.02 ALIENAÇÃO DE BENS 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50

4.2.01.02.02 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50

4.2.01.02.02.001 Alienação de Bens Móveis 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50

TOTAL GERAL 1.331.099.484,00 1.354.434.509,78 49.791.947,59 26.456.921,81

Walter Vicioni GonçalvesDiretor Regional

CPF nº 051.118.388-72

Igor Barenboim

Diretor Superintendente Corporativo CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro

CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9

CPF nº 073.565.828-56

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287

DIFERENÇAS

PARA MAIS PARA MENOS

3 DESPESAS 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16

3.1 DESPESAS CORRENTES 1.235.837.252,00 1.193.360.592,72 42.476.659,28

3.1.01 APLICAÇÕES DIRETAS 1.220.130.940,00 1.177.656.587,62 42.474.352,38

3.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 873.049.153,00 839.690.945,75 33.358.207,25

3.1.01.01.01 Ordenados e Salários 451.197.104,00 436.646.215,07 14.550.888,93

3.1.01.01.02 Encargos Trabalhistas 287.262.685,00 271.958.096,73 15.304.588,27

3.1.01.01.03 Encargos Assistenciais 121.757.242,00 118.289.317,67 3.467.924,33

3.1.01.01.04 Mão de Obra Temporária 10.462.120,00 10.462.119,24 0,76

3.1.01.01.05 Bolsas e Estágios 2.370.002,00 2.335.197,04 34.804,96

3.1.01.02 OCUPAÇÃO E UTILIDADES 37.671.836,00 35.109.560,00 2.562.276,00

3.1.01.02.01 Locação de Imóveis 5.756.687,00 5.708.448,36 48.238,64

3.1.01.02.02 Condomínio 4.677.406,00 4.161.935,66 515.470,34

3.1.01.02.03 Energia Elétrica 19.718.005,00 18.968.699,77 749.305,23

3.1.01.02.04 Água e Serviço de Esgoto 5.910.863,00 5.129.247,52 781.615,48

3.1.01.02.05 Gás 125.122,00 113.117,91 12.004,09

3.1.01.02.06 Telefonia 1.436.080,00 994.094,78 441.985,22

3.1.01.02.99 Outras Ocupações e Utilidades 47.673,00 34.016,00 13.657,00

3.1.01.03 MATERIAIS 64.663.299,00 64.493.966,30 169.332,70

3.1.01.03.01 Material de Expediente 2.213.558,00 2.213.103,08 454,92

3.1.01.03.02 Material Didático 32.226.911,00 32.213.485,37 13.425,63

3.1.01.03.03 Combustíveis, Lubrificantes e Gás Engarrafado 2.003.827,00 1.993.150,84 10.676,16

3.1.01.03.04 Material de Computação 5.013.828,00 5.008.167,39 5.660,61

3.1.01.03.05 Material de Reprodução Gráfica e Editoração 38.650,00 23.408,34 15.241,66

3.1.01.03.06 Gêneros Alimentícios 971.246,00 966.086,74 5.159,26

3.1.01.03.07 Vestuário, Rouparia, Cama e Mesa 601.851,00 577.809,41 24.041,59

3.1.01.03.08 Material de Limpeza e Higiene 2.495.498,00 2.494.542,36 955,64

3.1.01.03.09 Material Médico, Odontológico, Hospitalar, Químico e Laboratorial 979.760,00 965.878,53 13.881,47

3.1.01.03.10 Embalagens 85.388,00 80.016,30 5.371,70

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO

PC-2 COMPARATIVO DAS DESPESAS AUTORIZADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR NATUREZA DE GASTOS EM 31/12/2017

CÓDIGO DESCRIÇÃO AUTORIZADA REALIZADA

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3.1.01.03.11 Material de Manutenção de Bens Móveis e Imóveis 15.711.845,00 15.656.202,28 55.642,72

3.1.01.03.12 Material de Telecomunicação 59.818,00 53.214,10 6.603,90

3.1.01.03.13 Material Esportivo e de Recreação 75.020,00 74.363,10 656,90

3.1.01.03.14 Material de Copa e Cozinha 54.778,00 49.233,74 5.544,26

3.1.01.03.15 Material de Segurança e Acessórios Operacionais 1.774.343,00 1.772.500,73 1.842,27

3.1.01.03.99 Outros Materiais de Consumo 356.978,00 352.803,99 4.174,01

3.1.01.04 TRANSPORTES E VIAGENS 13.159.150,00 13.091.123,93 68.026,07

3.1.01.04.01 Passagens Nacionais 845.375,00 839.392,96 5.982,04

3.1.01.04.02 Passagens Internacionais 194.709,00 192.724,01 1.984,99

3.1.01.04.03 Hospedagens 3.181.513,00 3.172.315,37 9.197,63

3.1.01.04.05 Diárias e Viagens no Exterior 693.547,00 688.341,05 5.205,95

3.1.01.04.07 Ajuda de Custos - Viagens 290.193,00 290.077,31 115,69

3.1.01.04.08 Reembolso Pela Utilização de Veículo Próprio 6.670.080,00 6.642.849,43 27.230,57

3.1.01.04.09 Transportes Urbanos em Viagens 526.311,00 512.439,31 13.871,69

3.1.01.04.99 Outras Despesas de Viagens 757.422,00 752.984,49 4.437,51

3.1.01.05 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 165.800,00 164.262,00 1.538,00

3.1.01.05.01 Prêmios, Brindes e Condecorações 165.800,00 164.262,00 1.538,00

3.1.01.06 SERVIÇOS DE TERCEIROS 190.435.414,00 186.841.934,81 3.593.479,19

3.1.01.06.02 Assessoria e Consultoria 13.882,00 13.882,00

3.1.01.06.03 Auditoria 338.210,00 309.782,98 28.427,02

3.1.01.06.04 Informática 5.037.229,20 4.953.832,86 83.396,34

3.1.01.06.05 Médicos e Laboratoriais 270.453,00 266.001,07 4.451,93

3.1.01.06.07 Publicidade e Propaganda 14.894.092,00 14.230.939,74 663.152,26

3.1.01.06.08 Promoções e Eventos 244.070,00 220.217,82 23.852,18

3.1.01.06.10 Serviços de Limpeza e Conservação 26.418.864,00 26.380.426,12 38.437,88

3.1.01.06.11 Manutenção e Reparos de Bens Móveis e Imóveis 13.815.081,00 13.747.040,78 68.040,22

3.1.01.06.12 Segurança e Vigilância 31.833.474,00 31.791.819,28 41.654,72

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3.1.01.06.13 Locação de Máquinas e Equipamentos 1.707.516,00 1.636.671,89 70.844,11

3.1.01.06.14 Locação de Veículos 40.998,00 33.035,00 7.963,00

3.1.01.06.16 Assinatura de Periódicos, Anuidades e Publicações 272.775,00 249.195,79 23.579,21

3.1.01.06.17 Seguros 3.439.130,00 3.298.780,33 140.349,67

3.1.01.06.18 Serviços Gráficos, Cópias e Reproduções 4.064.225,00 3.963.923,62 100.301,38

3.1.01.06.19 Serviços de Comunicação em Geral 5.606.071,00 5.538.060,65 68.010,35

3.1.01.06.20 Técnicos Especializados 26.491.866,80 25.756.982,33 734.884,47

3.1.01.06.21 Fretes e Transporte de Encomendas e Postagens 1.387.286,00 1.361.442,83 25.843,17

3.1.01.06.23 Reversão de Contribuição às Indústrias 37.786.494,00 37.705.764,39 80.729,61

3.1.01.06.24 Transportes Urbanos 1.108.818,00 1.096.398,66 12.419,34

3.1.01.06.26 Despesas de Alimentação 501.500,00 497.117,56 4.382,44

3.1.01.06.27 Treinamento e Ações de Capacitação 250.264,00 234.229,56 16.034,44

3.1.01.06.28 Aquisição de Licenças de Uso de Softwares 12.595.533,00 11.611.517,04 984.015,96

3.1.01.06.99 Outros Serviços de Terceiros 2.317.582,00 1.958.754,51 358.827,49

3.1.01.08 DESPESAS FINANCEIRAS 2.158.628,00 2.158.597,27 30,73

3.1.01.08.03 Despesas Bancárias 2.158.628,00 2.158.597,27 30,73

3.1.01.09 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 876.856,00 865.796,84 11.059,16

3.1.01.09.01 Impostos Federais 31.032,00 30.371,73 660,27

3.1.01.09.02 Impostos Estaduais 2.171,00 2.171,00

3.1.01.09.03 Impostos Municipais 193.530,00 187.425,13 6.104,87

3.1.01.09.04 Taxas 650.123,00 647.999,98 2.123,02

3.1.01.10 DESPESAS DIVERSAS 37.950.804,00 35.240.400,72 2.710.403,28

3.1.01.10.01 Despesas com Arrecadação Indireta 17.499.246,00 17.498.662,19 583,81

3.1.01.10.02 Despesas Judiciais, Cartoriais e Editais 10.589.913,00 7.880.853,08 2.709.059,92

3.1.01.10.06 Despesas com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 9.719.800,00 9.719.227,91 572,09

3.1.01.10.07 Pedágio e Estacionamento 141.845,00 141.657,54 187,46

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3.1.02 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 15.706.312,00 15.704.005,10 2.306,90

3.1.02.01 CONTRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77

3.1.02.01.01 Contribuição CNI/Federações 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77

3.1.02.03 CONVÊNIOS 410.997,00 410.748,00 249,00

3.1.02.03.02 Entidades Públicas 146.181,00 145.932,00 249,00

3.1.02.03.99 Outros Convênios 264.816,00 264.816,00

3.1.02.05 AUXÍLIOS A TERCEIROS 2.900.776,00 2.899.541,87 1.234,13

3.1.02.05.01 Auxílios a Terceiros 2.900.776,00 2.899.541,87 1.234,13

3.2 DESPESAS DE CAPITAL 95.262.232,00 83.354.210,12 11.908.021,88

3.2.01 APLICAÇÕES DIRETAS 95.262.232,00 83.354.210,12 11.908.021,88

3.2.01.01 INVESTIMENTOS 95.142.232,00 83.261.205,05 11.881.026,95

3.2.01.01.02 Bens Imóveis 73.468.519,00 61.844.500,76 11.624.018,24

3.2.01.01.03 Bens Móveis 21.673.713,00 21.416.704,29 257.008,71

3.2.01.02 INVERSÕES FINANCEIRAS 120.000,00 93.005,07 26.994,93

3.2.01.02.05 Constituição de Fundo de Reserva Financeira 120.000,00 93.005,07 26.994,93

TOTAL GERAL 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16

Walter Vicioni Gonçalves

Diretor Regional

CPF nº 051.118.388-72

Igor BarenboimDiretor Superintendente Corporativo

CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro

CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva Cucio

Contador CRC nº 1SP195.031/O-9 CPF nº 073.565.828-56

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DIFERENÇAS

PARA MAIS PARA MENOS

1 GESTÃO 26.478.902,00 24.694.469,76 1.784.432,24

1.01 Gestão Deliberativa e Executiva 2.599.808,00 2.089.054,02 510.753,98

1.01.01 Política Institucional 2.599.808,00 2.089.054,02 510.753,98

1.01.01.01 Ações Consultivas Deliberativas e Executivas 2.599.808,00 2.089.054,02 510.753,98

1.01.01.01.01 Gestão Consultiva Deliberativa 615.252,00 284.019,51 331.232,49

1.01.01.01.02 Gestão Excecutiva 1.984.556,00 1.805.034,51 179.521,49

1.02 Suporte à Gestão 23.879.094,00 22.605.415,74 1.273.678,26

1.02.01 Assessoria à Gestão 23.868.299,00 22.601.842,04 1.266.456,96

1.02.01.01 Assessoria à Gestão 23.868.299,00 22.601.842,04 1.266.456,96

1.02.01.01.01 Jurídico 5.229.181,00 4.956.526,13 272.654,87

1.02.01.01.02 Auditoria 2.180.421,00 1.999.487,67 180.933,33

1.02.01.01.03 Comunicação 13.298.308,00 12.556.748,51 741.559,49

1.02.01.01.04 Planejamento e Orçamento 1.342.950,00 1.283.751,86 59.198,14

1.02.01.01.05 Assessoria Técnica 1.817.439,00 1.805.327,87 12.111,13

1.02.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Gestão 10.795,00 3.573,70 7.221,30

1.02.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Gestão 10.795,00 3.573,70 7.221,30

1.02.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Gestão 10.795,00 3.573,70 7.221,30

2 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 64.723.369,00 50.278.984,53 14.444.384,47

2.01 Desenvolvimento Corporativo 64.723.369,00 50.278.984,53 14.444.384,47

2.01.01 Desenvolvimento das Entidades 64.723.369,00 50.278.984,53 14.444.384,47

2.01.01.01 Administração Institucional 64.723.369,00 50.278.984,53 14.444.384,47

2.01.01.01.01 Transferências Regimentais 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77

2.01.01.01.03 Administração Corporativa 52.328.830,00 37.885.269,30 14.443.560,70

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO

PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - CNI - EM 31/12/2017

CÓDIGO DESCRIÇÃO ORÇADA REALIZADA

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3 NEGÓCIO 1.147.991.115,00 1.114.265.988,26 33.725.126,74

3.02 Tecnologia e Inovação 40.277.101,00 37.128.837,74 3.148.263,26

3.02.01 Soluções em Tecnologia e Inovação 25.583.060,00 23.895.468,42 1.687.591,58

3.02.01.01 Serviços Técnicos Especializados 2.113.361,00 1.939.672,09 173.688,91

3.02.01.01.02 Serviços Operacionais 2.113.361,00 1.939.672,09 173.688,91

3.02.01.02 Consultoria em Tecnologia 8.151.967,00 7.783.977,72 367.989,28

3.02.01.02.01 Consultoria em Gestão Empresarial 502.555,00 477.127,50 25.427,50

3.02.01.02.02 Consultoria em Processo Produtivo 7.547.540,00 7.306.780,83 240.759,17

3.02.01.02.03 Consultoria em Segurança no Trabalho 101.872,00 69,39 101.802,61

3.02.01.03 Informação Tecnológica 1.172.787,00 942.589,35 230.197,65

3.02.01.03.01 Elaboração e Disseminação de Informações 691.401,00 617.444,37 73.956,63

3.02.01.03.02 Eventos Técnicos 481.386,00 325.144,98 156.241,02

3.02.01.05 Metrologia 14.144.945,00 13.229.229,26 915.715,74

3.02.01.05.01 Ensaios 13.536.203,00 12.660.356,77 875.846,23

3.02.01.05.02 Calibração 244.203,00 234.872,43 9.330,57

3.02.01.05.04 Material de Referência 70.213,00 47.787,89 22.425,11

3.02.01.05.05 Certificação de Produtos 294.326,00 286.212,17 8.113,83

3.02.02 Inovação 7.108.447,00 6.280.600,54 827.846,46

3.02.02.01 Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 7.108.447,00 6.280.600,54 827.846,46

3.02.02.01.01 Pesquisa Desenvolvimento e Inovação de Produto 5.294.993,00 4.667.157,88 627.835,12

3.02.02.01.02 Pesquisa Desenvolvimento e Inovação de Processo 1.813.454,00 1.613.442,66 200.011,34

3.02.10 Gestão da Tecnologia e Inovação 7.551.086,00 6.937.002,67 614.083,33

3.02.10.01 Gestão da Tecnologia e Inovação 7.551.086,00 6.937.002,67 614.083,33

3.02.10.01.01 Gestão da Tecnologia e Inovação 7.551.086,00 6.937.002,67 614.083,33

3.02.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Tecnologia e Inovação 34.508,00 15.766,11 18.741,89

3.02.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Tecnologia e Inovação 34.508,00 15.766,11 18.741,89

3.02.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Tecnologia e Inovação 34.508,00 15.766,11 18.741,89

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293

3.03 Educação 860.366.334,00 835.389.613,28 24.976.720,72

3.03.01 Educação Básica 2.108.698,00 2.022.435,96 86.262,04

3.03.01.03 Ensino Médio 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96

3.03.01.03.01 Ensino Médio 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96

3.03.01.04 Educação de Jovens e Adultos 142.917,00 135.436,92 7.480,08

3.03.01.04.04 EJA - Ensino Médio 142.917,00 135.436,92 7.480,08

3.03.02 Educação Continuada 398.240,00 397.061,69 1.178,31

3.03.02.02 Eventos Educativos 398.240,00 397.061,69 1.178,31

3.03.02.02.01 Eventos Educativos em Educação 398.240,00 397.061,69 1.178,31

3.03.03 Educação Profissional e Tecnológica 657.305.828,00 640.323.959,44 16.981.868,56

3.03.03.01 Educação para o Trabalho 8.068.629,00 7.452.658,69 615.970,31

3.03.03.01.01 Iniciação Profissional Presencial 7.894.372,00 7.289.763,18 604.608,82

3.03.03.01.02 Iniciação Profissional a Distância 174.257,00 162.895,51 11.361,49

3.03.03.02 Formação Inicial e Continuada 480.095.121,00 470.648.101,42 9.447.019,58

3.03.03.02.01 Aprendizagem Industrial Presencial 222.525.854,00 214.885.913,89 7.639.940,11

3.03.03.02.02 Qualificação Profissional Presencial 133.162.299,00 132.576.356,98 585.942,02

3.03.03.02.04 Qualificação Profissional a Distância 118.201,00 105.119,89 13.081,11

3.03.03.02.05 Aperfeiçoamento Profissional Presencial 114.905.696,00 114.113.537,70 792.158,30

3.03.03.02.06 Aperfeiçoamento Profissional a Distância 254.980,00 247.727,00 7.253,00

3.03.03.02.07 Especialização Profissional Presencial 9.128.091,00 8.719.445,96 408.645,04

3.03.03.04 Educação Profissional Técnica de Nível Médio 169.142.078,00 162.223.199,33 6.918.878,67

3.03.03.04.02 Técnico de Nível Médio Presencial 169.116.667,00 162.198.458,64 6.918.208,36

3.03.03.04.04 Técnico de Nível Médio a Distância 25.411,00 24.740,69 670,31

3.03.04 Educação Superior 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03

3.03.04.01 Educação Superior 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03

3.03.04.01.01 Graduação Tecnológica Presencial 18.065.055,00 17.319.970,14 745.084,86

3.03.04.01.03 Pós-Graduação-Lato Sensu-Especialização-Presencial 5.031.806,00 4.848.573,19 183.232,81

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294

3.03.04.01.06 Cursos de Extensão Presencial 56.988,00 28.100,78 28.887,22

3.03.04.01.07 Graduação Tecnológica a Distância 1.000,00 343,86 656,14

3.03.07 Demais Serviços de Educação 17.244.382,00 13.690.186,27 3.554.195,73

3.03.07.01 Demais Serviços de Educação 16.972.224,00 13.438.152,57 3.534.071,43

3.03.07.01.03 Difusão do Conhecimento 10.992.153,00 8.126.605,42 2.865.547,58

3.03.07.01.07 Assessoria e Consultoria em Educação 2.302.511,00 2.299.121,50 3.389,50

3.03.07.01.08 Olimpíadas e Concursos de Educação 3.677.560,00 3.012.425,65 665.134,35

3.03.07.02 Certificação de Competências 272.158,00 252.033,70 20.124,30

3.03.07.02.01 Certificação de Pessoas 272.158,00 252.033,70 20.124,30

3.03.10 Gestão da Educação 157.872.951,00 155.255.243,86 2.617.707,14

3.03.10.01 Gestão da Educação 157.872.951,00 155.255.243,86 2.617.707,14

3.03.10.01.01 Gestão da Educação 157.872.951,00 155.255.243,86 2.617.707,14

3.03.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Educação 2.281.386,00 1.503.738,09 777.647,91

3.03.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Educação 2.281.386,00 1.503.738,09 777.647,91

3.03.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Educação 2.281.386,00 1.503.738,09 777.647,91

3.07 Suporte ao Negócio 247.347.680,00 241.747.537,24 5.600.142,76

3.07.01 Estudos e Pesquisas 232.357,00 210.595,12 21.761,88

3.07.01.01 Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento 232.357,00 210.595,12 21.761,88

3.07.01.01.01 Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento 232.357,00 210.595,12 21.761,88

3.07.02 Cooperação Instituicional 2.158.979,00 1.939.323,84 219.655,16

3.07.02.01 Cooperação Técnica 2.158.979,00 1.939.323,84 219.655,16

3.07.02.01.01 Cooperação Técnica com Entidades 2.158.979,00 1.939.323,84 219.655,16

3.07.03 Relações com o Mercado 3.655.106,00 2.082.389,36 1.572.716,64

3.07.03.01 Clientes 3.655.106,00 2.082.389,36 1.572.716,64

3.07.03.01.01 Atendimento de Clientes 539.824,00 536.330,54 3.493,46

3.07.03.01.02 Marketing 3.115.282,00 1.546.058,82 1.569.223,18

3.07.10 Gestão de Suporte ao Negócio 241.299.192,00 237.513.695,66 3.785.496,34

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295

3.07.10.01 Gestão da Unidade Operacional 241.299.192,00 237.513.695,66 3.785.496,34

3.07.10.01.01 Gestão das Unidades Operacionais 241.299.192,00 237.513.695,66 3.785.496,34

3.07.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Suporte ao Negócio 2.046,00 1.533,26 512,74

3.07.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Suporte ao Negócio 2.046,00 1.533,26 512,74

3.07.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Suporte ao Negócio 2.046,00 1.533,26 512,74

4 APOIO 91.906.098,00 87.475.360,29 4.430.737,71

4.01 Atividades de Apoio 91.906.098,00 87.475.360,29 4.430.737,71

4.01.01 Apoio Organizacional 91.820.845,00 87.461.972,28 4.358.872,72

4.01.01.01 Gestão Administrativa e Financeira 34.992.834,00 33.077.508,55 1.915.325,45

4.01.01.01.01 Gestão Administrativa 27.389.779,00 25.704.411,95 1.685.367,05

4.01.01.01.02 Gestão Financeira 5.670.467,00 5.447.554,05 222.912,95

4.01.01.01.03 Gestão da Arrecadação 1.932.588,00 1.925.542,55 7.045,45

4.01.01.02 Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional 10.408.153,00 10.057.335,97 350.817,03

4.01.01.02.01 Gestão de Pessoas 6.174.822,00 5.976.554,92 198.267,08

4.01.01.02.02 Desenvolvimento Organizacional 4.233.331,00 4.080.781,05 152.549,95

4.01.01.03 Gestão de Tecnologia de Informação e Documentação 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24

4.01.01.03.01 Gestão de Tecnologia da Informação 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24

4.01.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Apoio 85.253,00 13.388,01 71.864,99

4.01.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Apoio 85.253,00 13.388,01 71.864,99

4.01.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Apoio 85.253,00 13.388,01 71.864,99

TOTAL GERAL 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16

Walter Vicioni Gonçalves

Diretor Regional

CPF nº 051.118.388-72

Igor BarenboimDiretor Superintendente Corporativo

CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro

CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9

CPF nº 073.565.828-56

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DIFERENÇAS

PARA MAIS PARA MENOS

11 TRABALHO 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16

11.121 Planejamento e Orçamento 1.575.307,00 1.494.346,98 80.960,02

11.121.0301 Institucional 232.357,00 210.595,12 21.761,88

11.121.0301.3114 Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento 232.357,00 210.595,12 21.761,88

11.121.0304 Desempenho de Sistema 1.342.950,00 1.283.751,86 59.198,14

11.121.0304.3122 Planejamento e Orçamento 1.342.950,00 1.283.751,86 59.198,14

11.122 Administração Geral 102.038.864,00 84.510.800,92 17.528.063,08

11.122.0301 Institucional 100.221.425,00 82.705.473,05 17.515.951,95

11.122.0301.3110 Gestão Institucional 9.920.448,00 8.958.569,60 961.878,40

11.122.0301.3113 Assistência Financeira à Entidades 52.328.830,00 37.885.269,30 14.443.560,70

11.122.0301.3115 Apoio Administrativo 37.972.147,00 35.861.634,15 2.110.512,85

11.122.0304 Desempenho de Sistema 1.817.439,00 1.805.327,87 12.111,13

11.122.0304.3122 Planejamento e Orçamento 1.817.439,00 1.805.327,87 12.111,13

11.123 Administração Financeira 7.603.055,00 7.373.096,60 229.958,40

11.123.0301 Institucional 7.603.055,00 7.373.096,60 229.958,40

11.123.0301.3115 Apoio Administrativo 7.603.055,00 7.373.096,60 229.958,40

11.126 Tecnologia da Informação 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24

11.126.0301 Institucional 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24

11.126.0301.3115 Apoio Administrativo 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24

11.128 Formação de Recursos Humanos 2.328.735,00 1.524.611,16 804.123,84

11.128.0301 Institucional 10.795,00 3.573,70 7.221,30

11.128.0301.3112 Capacitação de Recursos Humanos 10.795,00 3.573,70 7.221,30

11.128.0302 Educação 2.283.432,00 1.505.271,35 778.160,65

11.128.0302.3112 Capacitação de Recursos Humanos 2.283.432,00 1.505.271,35 778.160,65

11.128.0303 Tecnologia e Inovação 34.508,00 15.766,11 18.741,89

11.128.0303.3112 Capacitação de Recursos Humanos 34.508,00 15.766,11 18.741,89

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO

PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - MINISTÉRIO DO

TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL - EM 31/12/2017

CÓDIGO DESCRIÇÃO ORÇADA REALIZADA

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297

11.131 Comunicação Social 16.953.414,00 14.639.137,87 2.314.276,13

11.131.0301 Institucional 13.298.308,00 12.556.748,51 741.559,49

11.131.0301.3111 Comunicação e Marketing 13.298.308,00 12.556.748,51 741.559,49

11.131.0304 Desempenho de Sistema 3.655.106,00 2.082.389,36 1.572.716,64

11.131.0304.3123 Programa Relacionamento com o Cliente e Gestão de Portfólio 3.655.106,00 2.082.389,36 1.572.716,64

11.333 Empregabilidade 1.080.146.687,00 1.053.037.636,98 27.109.050,02

11.333.0302 Educação 1.072.602.012,00 1.046.107.045,11 26.494.966,89

11.333.0302.3116 Expansão da Rede Fixa e Móvel 621.278.772,00 605.351.801,19 15.926.970,81

11.333.0302.3117 Programa Nacional de Educação a Distância 2.302.511,00 2.299.121,50 3.389,50

11.333.0302.3118 Gestão da Educação 160.639.018,00 155.466.755,50 5.172.262,50

11.333.0302.3119 Gestão das Unidades Operacionais 288.381.711,00 282.989.366,92 5.392.344,08

11.333.0303 Tecnologia e Inovação 7.544.675,00 6.930.591,87 614.083,13

11.333.0303.3121 Gestão da Tecnologia e Inovação 7.544.675,00 6.930.591,87 614.083,13

11.362 Ensino Médio 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96

11.362.0302 Educação 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96

11.362.0302.3116 Expansão da Rede Fixa e Móvel 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96

11.363 Ensino Profissional 3.677.560,00 3.012.425,65 665.134,35

11.363.0302 Educação 3.677.560,00 3.012.425,65 665.134,35

11.363.0302.3117 Programa Nacional de Educação a Distância 3.677.560,00 3.012.425,65 665.134,35

11.364 Ensino Superior 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03

11.364.0302 Educação 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03

11.364.0302.3116 Expansão da Rede Fixa e Móvel 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03

11.366 Educação de Jovens e Adultos 142.917,00 135.436,92 7.480,08

11.366.0302 Educação 142.917,00 135.436,92 7.480,08

11.366.0302.3116 Expansão da Rede Fixa e Móvel 142.917,00 135.436,92 7.480,08

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298

11.571 Desenvolvimento Científico 5.984.648,00 5.163.730,87 820.917,13

11.571.0303 Tecnologia e Inovação 5.984.648,00 5.163.730,87 820.917,13

11.571.0303.3120 Projeto Implan. Instit. SENAI Inovação e Tecnologia 5.984.648,00 5.163.730,87 820.917,13

11.573 Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico 26.713.270,00 25.018.748,89 1.694.521,11

11.573.0303 Tecnologia e Inovação 26.713.270,00 25.018.748,89 1.694.521,11

11.573.0303.3120 Projeto Implan. Instit. SENAI Inovação e Tecnologia 26.713.270,00 25.018.748,89 1.694.521,11

11.845 Transferências 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77

11.845.0301 Institucional 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77

11.845.0301.3113 Assistência Financeira à Entidades 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77

TOTAL GERAL 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16

Walter Vicioni Gonçalves

Diretor RegionalCPF nº 051.118.388-72

Igor BarenboimDiretor Superintendente Corporativo

CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro

CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9

CPF nº 073.565.828-56

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299

A5 – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

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300

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301

31/12/2017 31/12/2016

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO 1.776.357,29 50.974.800,70

AJUSTES

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 552.022,67 1.657.329,28

Provisão de Férias 2.513.024,46 2.158.071,64

Provisão p/ Contingências Trabalhistas 7.673.823,55 6.091.790,91

Provisão p/ Plano de Previdência Privada (12.490.411,21) 2.513.323,36

Ajuste de Exercícios Anteriores (deduzido do superávit acumulado) (90.640.032,27)

Depreciação 109.811.013,08 104.736.794,57

SOMA 108.059.472,55 26.517.277,49

VARIAÇÃO NOS ATIVOS E PASSIVOS

Créditos a Receber (16.530.573,82) 79.379.561,34

Departamentos - Conta Movimento 90.681,41 (1.048.675,61)

Estoques (458.451,81) 1.087.961,82

Valores a Apropriar (4.189.032,95) (351.509,92)

Depósitos para Recursos Judiciais 12.202.544,78 (23.729.959,95)

Receitas a Receber a Longo Prazo (2.865.087,84) (3.068.202,55)

Fundo de Reserva Financeira (93.005,07) (109.915,18)

Contas a Pagar 1.170.313,35 (150.349,45)

Fornecedores 5.588.271,93 10.220.305,50

Impostos, Taxas e Contribuições a Recolher 211.614,18 1.014.339,26

Salários e Encargos a Pagar 1.981.696,45 10.782.220,17

Restos a Pagar (4.425.059,47) (54.311.900,38)

Retenções e Depósitos em Garantia (6.512.077,37) 362.627,00

Outras Obrigações (2.766.148,20) 2.157.795,30

Outras Obrigações a Longo prazo 8.392.211,52 7.724.265,59

SOMA (8.202.102,91) 29.958.562,94

CAIXA LÍQUIDO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (A) 101.633.726,93 107.450.641,13

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

INVESTIMENTOS

Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado (51.123.484,81) (67.530.655,63)

CAIXA LÍQUIDO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (B) (51.123.484,81) (67.530.655,63)

AUMENTO / DIMINUIÇÃO DAS DISPONIBILIDADES (A + B) 50.510.242,12 39.919.985,50

VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO

Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Exercício 721.292.076,33 681.372.090,83

Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Exercício 771.802.318,45 721.292.076,33

VARIAÇÃO DO CAPITAL 50.510.242,12 39.919.985,50

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

Departamento Regional de São Paulo

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - Em 31/12/2017

Walter Vicioni GonçalvesDiretor Regional

CPF nº 051.118.388-72

Igor BarenboimDiretor Superintendente Corporativo

CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro

CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9

CPF nº 073.565.828-56

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303

A6 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

EM 31/12/2017

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305

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

Departamento Regional de São Paulo

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2017

RECEITAS 2017 2016 DESPESAS 2017 2016

Orçamentária Orçamentária

Receitas Correntes Despesas Correntes

Receitas de Contribuições 992.155.922,64 981.528.840,26 Pessoal e Encargos Sociais 839.690.945,75 863.405.602,36

Receitas Financeiras 77.873.994,49 101.822.151,04 Ocupação e Utilidades 35.109.560,00 36.324.745,94

Receitas de Serviços 223.429.177,68 207.854.819,38 Materiais 64.658.228,30 60.353.572,35

Outras Receitas Correntes 58.064.169,80 90.842.631,26 Transportes e Viagens 13.091.123,93 12.105.293,71

Convênios 158.760,77 39.200,29 Serviços de Terceiros 186.841.934,81 203.424.129,67

Auxílios Financeiros 1.961.646,90 2.248.155,36 Despesas Financeiras 2.158.597,27 804.995,27

Total das Receitas Correntes 1.353.643.672,28 1.384.335.797,59 Impostos, Taxas e Contribuições 865.796,84 557.082,74

Despesas Diversas 35.240.400,72 33.846.264,93

Contribuições Regimentais 12.393.715,23 11.243.411,79

Convênios 410.748,00 623.367,00

Receita de Capital Auxílios a Terceiros 2.899.541,87 3.113.112,11

Alienações de Bens Móveis 790.837,50 702.670,00 Total das Despesas Correntes 1.193.360.592,72 1.225.801.577,87

Total das Receitas de Capital 790.837,50 702.670,00 Despesas de Capital

Total da Receita Orçamentária 1.354.434.509,78 1.385.038.467,59 Investimentos 83.261.205,05 34.111.923,86

Inversões Financeiras 93.005,07 109.915,18

Total das Despesas de Capital 83.354.210,12 34.221.839,04

Total da Despesa Orçamentária 1.276.714.802,84 1.260.023.416,91

Extraorçamentária

Extraorçamentária Variações Passivas

Variações Ativas Variações Patrimoniais 158.349.935,46 205.839.692,46

Variações Patrimoniais 72.707.085,19 103.842.449,52 Variações Financeiras 52.837.890,51 11.860.631,04

Variações Financeiras 62.537.391,13 39.817.624,00 Total da Despesa Extraorçamentária 211.187.825,97 217.700.323,50

Total da Receita Extraorçamentária 135.244.476,32 143.660.073,52 TOTAL DAS DESPESAS ( B ) 1.487.902.628,81 1.477.723.740,41

TOTAL DAS RECEITAS ( A ) 1.489.678.986,10 1.528.698.541,11 RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO (A - B) 1.776.357,29 50.974.800,70

Walter Vicioni Gonçalves

Diretor Regional

CPF nº 051.118.388-72

Igor Barenboim

Diretor Superintendente Corporativo

CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa Filho

Gerente Sênior Contábil e Financeiro

CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva Cucio

Contador CRC nº 1SP195.031/O-9

CPF nº 073.565.828-56

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A7 – RELATÓRIO ORÇAMENTÁRIO DEMONSTRATIVO DA

DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR

NATUREZA DE GASTOS

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309

CÓDIGO DESCRIÇÃO GESTÃO

DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONALNEGÓCIO APOIO T O T A L

3 DESPESAS 24.694.469,76 50.278.984,53 1.114.265.988,26 87.475.360,29 1.276.714.802,84

3.1 DESPESAS CORRENTES 24.678.895,76 50.185.979,46 1.032.386.138,64 86.109.578,86 1.193.360.592,72

3.1.01 APLICAÇÕES DIRETAS 24.678.895,76 37.780.264,23 1.029.087.848,77 86.109.578,86 1.177.656.587,62

3.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 10.777.041,43 18.357.343,09 775.744.952,97 34.811.608,26 839.690.945,75

3.1.01.01.01 Ordenados e Salários 5.761.953,33 412.404.485,33 18.479.776,41 436.646.215,07

3.1.01.01.02 Encargos Trabalhistas 4.019.880,94 2.402.783,39 253.623.539,08 11.911.893,32 271.958.096,73

3.1.01.01.03 Encargos Assistenciais 917.376,21 15.954.559,70 97.306.909,90 4.110.471,86 118.289.317,67

3.1.01.01.04 Mão de Obra Temporária 76.662,23 10.161.558,36 223.898,65 10.462.119,24

3.1.01.01.05 Bolsas e Estágios 1.168,72 2.248.460,30 85.568,02 2.335.197,04

3.1.01.02 OCUPAÇÃO E UTILIDADES 600.738,08 552.638,81 30.400.167,65 3.556.015,46 35.109.560,00

3.1.01.02.01 Locação de Imóveis 224.721,80 211.172,88 4.014.839,48 1.257.714,20 5.708.448,36

3.1.01.02.02 Condomínio 363.374,49 341.465,93 1.421.478,84 2.035.616,40 4.161.935,66

3.1.01.02.03 Energia Elétrica 18.837.513,15 131.186,62 18.968.699,77

3.1.01.02.04 Água e Serviço de Esgoto 5.048.083,68 81.163,84 5.129.247,52

3.1.01.02.05 Gás 113.117,91 113.117,91

3.1.01.02.06 Telefonia 12.641,79 931.118,59 50.334,40 994.094,78

3.1.01.02.99 Outras Ocupações e Utilidades 34.016,00 34.016,00

3.1.01.03 MATERIAIS 89.662,40 766,87 62.344.811,59 2.058.725,44 64.493.966,30

3.1.01.03.01 Material de Expediente 18.159,08 200,00 2.077.698,30 117.045,70 2.213.103,08

3.1.01.03.02 Material Didático 32.205.964,66 7.520,71 32.213.485,37

3.1.01.03.03 Combustíveis, Lubrificantes e Gás Engarrafado 43.459,01 1.843.407,37 106.284,46 1.993.150,84

3.1.01.03.04 Material de Computação 24.852,67 4.109.789,18 873.525,54 5.008.167,39

3.1.01.03.05 Material de Reprodução Gráfica e Editoração 23.408,34 23.408,34

3.1.01.03.06 Gêneros Alimentícios 878.564,37 87.522,37 966.086,74

3.1.01.03.07 Vestuário, Rouparia, Cama e Mesa 571.768,88 6.040,53 577.809,41

3.1.01.03.08 Material de Limpeza e Higiene 108,30 2.493.417,95 1.016,11 2.494.542,36

3.1.01.03.09 Material Médico, Odontológico, Hospitalar, Químico e Laboratorial 883.260,27 82.618,26 965.878,53

3.1.01.03.10 Embalagens 80.016,30 80.016,30

SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO

PC 4 - DEMONSTRATIVO DA DESPESA REALIZADA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADA POR NATUREZA DE GASTOS - DN - EM 31/12/2017

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310

3.1.01.03.11 Material de Manutenção - Bens Móveis e Imóveis 3.083,34 566,87 14.886.747,99 765.804,08 15.656.202,28

3.1.01.03.12 Material de Telecomunicação 53.214,10 53.214,10

3.1.01.03.13 Material Esportivo e de Recreação 74.363,10 74.363,10

3.1.01.03.14 Material de Copa e Cozinha 46.527,56 2.706,18 49.233,74

3.1.01.03.15 Material de Segurança e Acessórios Operacionais 1.763.859,23 8.641,50 1.772.500,73

3.1.01.03.99 Outros Materiais 352.803,99 352.803,99

3.1.01.04 TRANSPORTES E VIAGENS 158.657,62 2.027,50 12.604.656,31 325.782,50 13.091.123,93

3.1.01.04.01 Passagens Nacionais 41.944,32 770.222,82 27.225,82 839.392,96

3.1.01.04.02 Passagens Internacionais 192.724,01 192.724,01

3.1.01.04.03 Hospedagens 27.985,78 90,00 3.057.665,32 86.574,27 3.172.315,37

3.1.01.04.05 Diárias de Viagens no Exterior 688.341,05 688.341,05

3.1.01.04.07 Ajuda de Custos - Viagens 290.077,31 290.077,31

3.1.01.04.08 Reembolso Pela Utilização de Veículo Próprio 22.925,99 2,50 6.454.650,97 165.269,97 6.642.849,43

3.1.01.04.09 Transportes Urbanos em Viagens 53.775,82 444.753,15 13.910,34 512.439,31

3.1.01.04.99 Outras Despesas de Viagens 12.025,71 1.935,00 706.221,68 32.802,10 752.984,49

3.1.01.05 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 164.262,00 164.262,00

3.1.01.05.01 Prêmios, Brindes e Condecorações 164.262,00 164.262,00

3.1.01.06 SERVIÇOS DE TERCEIROS 13.022.854,23 1.159.304,19 135.225.539,61 37.434.236,78 186.841.934,81

3.1.01.06.03 Auditoria 309.782,98 309.782,98

3.1.01.06.04 Informática 598.428,50 4.355.404,36 4.953.832,86

3.1.01.06.05 Médicos e Laboratoriais 12.797,63 181.052,68 72.150,76 266.001,07

3.1.01.06.07 Publicidade e Propaganda 12.487.411,57 1.632.246,05 111.282,12 14.230.939,74

3.1.01.06.08 Promoções e Eventos 220.217,82 220.217,82

3.1.01.06.10 Serviços de Limpeza e Conservação 26.341.609,97 38.816,15 26.380.426,12

3.1.01.06.11 Manutenção e Reparos de Bens Móveis e Imóveis 6.251,42 304,30 13.404.526,33 335.958,73 13.747.040,78

3.1.01.06.12 Segurança e Vigilância 10.568,35 31.141.585,04 639.665,89 31.791.819,28

3.1.01.06.13 Locação de Máquinas e Equipamentos 29.900,51 27.229,08 1.354.330,56 225.211,74 1.636.671,89

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311

3.1.01.06.14 Locação de Veículos 316,33 32.584,28 134,39 33.035,00

3.1.01.06.16 Assinatura de Periódicos, Anuidades e Publicações 2.924,10 243.808,68 2.463,01 249.195,79

3.1.01.06.17 Seguros 79.284,63 3.067.089,06 152.406,64 3.298.780,33

3.1.01.06.18 Serviços Gráficos, Cópias e Reproduções 9.716,40 3.925.801,87 28.405,35 3.963.923,62

3.1.01.06.19 Serviços de Comunicação em Geral 2.936,39 4.790.536,44 744.587,82 5.538.060,65

3.1.01.06.20 Técnicos Especializados 102.549,09 1.052.486,18 3.613.349,15 20.988.597,91 25.756.982,33

3.1.01.06.21 Fretes e Transporte de Encomendas e Postagens 1.034,75 1.325.749,06 34.659,02 1.361.442,83

3.1.01.06.23 Reversão de Contribuição às Indústrias 37.705.764,39 37.705.764,39

3.1.01.06.24 Transportes Urbanos 32.348,72 1.015.247,82 48.802,12 1.096.398,66

3.1.01.06.26 Despesas de Alimentação 3.841,49 488.351,07 4.925,00 497.117,56

3.1.01.06.27 Treinamento e Ações de Capacitação 212.064,35 22.165,21 234.229,56

3.1.01.06.28 Aquisição de Licenças de Uso de Softwares 10.474,50 1.974.079,99 9.626.962,55 11.611.517,04

3.1.01.06.99 Outros Serviços de Terceiros 1.957.116,50 1.638,01 1.958.754,51

3.1.01.08 DESPESAS FINANCEIRAS 209.396,58 1.944.827,16 4.373,53 2.158.597,27

3.1.01.08.03 Despesas Bancárias 209.396,58 1.944.827,16 4.373,53 2.158.597,27

3.1.01.09 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 702,36 827.868,11 37.226,37 865.796,84

3.1.01.09.01 Impostos Federais 29.816,47 555,26 30.371,73

3.1.01.09.03 Impostos Municipais 187.425,13 187.425,13

3.1.01.09.04 Taxas 702,36 610.626,51 36.671,11 647.999,98

3.1.01.10 DESPESAS DIVERSAS 29.239,64 17.498.787,19 9.830.763,37 7.881.610,52 35.240.400,72

3.1.01.10.01 Despesas com Arrecadação Indireta 17.498.662,19 17.498.662,19

3.1.01.10.02 Despesas Judiciais, Cartoriais e Editais 16.295,09 125,00 31.260,73 7.833.172,26 7.880.853,08

3.1.01.10.06 Despesa com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 9.719.227,91 9.719.227,91

3.1.01.10.07 Pedágio e Estacionamento 12.944,55 80.274,73 48.438,26 141.657,54

3.1.02 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 12.405.715,23 3.298.289,87 15.704.005,10

3.1.02.01 CONTRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 12.393.715,23 12.393.715,23

3.1.02.01.01 Contribuição CNI/Federações 12.393.715,23 12.393.715,23

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3.1.02.03 CONVÊNIOS 410.748,00 410.748,00

3.1.02.03.02 Entidades Públicas 145.932,00 145.932,00

3.1.02.03.99 Outros Convênios 264.816,00 264.816,00

3.1.02.05 AUXÍLIOS A TERCEIROS 12.000,00 2.887.541,87 2.899.541,87

3.1.02.05.01 Auxílios a Terceiros 12.000,00 2.887.541,87 2.899.541,87

3.2 DESPESAS DE CAPITAL 15.574,00 93.005,07 81.879.849,62 1.365.781,43 83.354.210,12

3.2.01 APLICAÇÕES DIRETAS 15.574,00 93.005,07 81.879.849,62 1.365.781,43 83.354.210,12

3.2.01.01 INVESTIMENTOS 15.574,00 81.879.849,62 1.365.781,43 83.261.205,05

3.2.01.01.02 Bens Imóveis 60.485.248,23 1.359.252,53 61.844.500,76

3.2.01.01.03 Bens Móveis 15.574,00 21.394.601,39 6.528,90 21.416.704,29

3.2.01.02 INVERSÕES FINANCEIRAS 93.005,07 93.005,07

3.2.01.02.05 Constituição de Fundo de Reserva Financeira 93.005,07 93.005,07

TOTAL GERAL 24.694.469,76 50.278.984,53 1.114.265.988,26 87.475.360,29 1.276.714.802,84

1,93 3,94 87,28 6,85 100,00PERCENTUAIS (%)

Walter Vicioni GonçalvesDiretor Regional

CPF nº 051.118.388-72

Igor Barenboim

Diretor Superintendente Corporativo

CPF nº 089.542.617-01

Jayme Borges Gambôa Filho

Gerente Sênior Contábil e Financeiro

CPF nº 093.385.308-41

Carlos Alberto da Silva Cucio

Contador CRC nº 1SP195.031/O-9 CPF nº 073.565.828-56

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A8 – NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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A9 – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE

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