relatÓrio de gestÃo 2017 et...
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ET JUSTO
INTERDUM
Departamento Regional de São Paulo
RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO 2017
Março de 2018 www.sp.senai.br
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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017
Relatório de Gestão do exercício de 2017, apresentado aos órgãos de
controle interno e externo como Prestação de Contas Anual a que
esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução
Normativa TCU nº 63 de 01/09/2010, Instrução Normativa TCU Nº
72 de 15/05/2013, Decisão Normativa TCU nº 161 de 01/11/2017 e
Decisão Normativa TCU nº 163 de 06/12/2017.
São Paulo, 27 de Março de 2018.
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Senhor Presidente do Conselho Regional,
Submeto à apreciação do Egrégio Conselho, em conformidade com o
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, artigo 41, alínea
“d”, aprovado pelo Decreto nº 494 de 10 de janeiro de 1962, o Relatório de
Gestão deste Departamento Regional no exercício de 2017.
Trata-se de documento a ser apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como Prestação de Contas Ordinária Anual a que este Departamento
Regional está obrigado, conforme Artigo 70 da Constituição Federal, e
elaborado de acordo com o disposto no conjunto de documentos
relacionados a seguir:
Instrução Normativa TCU nº 63 de 01/09/2010,
Instrução Normativa TCU nº 72 de 15/05/2013,
Decisão Normativa TCU nº 161 de 01/11/2017,
Decisão Normativa TCU nº 163 de 06/12/2017.
São Paulo, 27 de Março de 2017.
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
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SENAI – DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
CONSELHO REGIONAL
COMPOSIÇÃO – 1º/1 a 31/12/2017
Presidente
Paulo Skaf
Representantes das Atividades Industriais
Titulares
Carlos Antonio Cavalcante – suplente de 1º/1 a 26/10
Paulo Vieira – suplente de 11/4 a 26/10
Ronald Moris Masijah – suplente de 1º/1 a 26/10
Ruy Salvari Baumer
Suplentes
Antonio Carlos Teixeira Álvares - titular de 1º/1 a 26/10
Heitor Alves Filho
José Romeu Ferraz Neto - titular de 1º/1 a 26/10
Saulo Pucci Bueno - titular de 1º/1 a 26/10
Representantes das Categorias Econômicas dos Transportes, das Comunicações e da Pesca
Titular
Irineu Govêa – suplente de 1º/1 a 11/3
Suplente
Aluizio Bretas Byrro – titular de 1º/1 a 11/3
Representantes do Ministério do Trabalho
Titular
Eduardo Anastasi
Suplente
Atílio Machado Peppe
Representantes do Ministério da Educação
Titular
Eduardo Antonio Modena
Suplente
Silmário Batista dos Santos
Representante dos Trabalhadores da Indústria
Titular
Antônio de Sousa Ramalho Júnior
Diretor Regional
Walter Vicioni Gonçalves – de 1º/1 a 5/10 e de 26/10 a 31/12
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SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS ...................................................................................................................................................... 15
LISTA DE GRÁFICOS .................................................................................................................................................... 19
LISTA DE ILUSTRAÇÕES............................................................................................................................................. 21
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ......................................................................................................................... 23
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................... 25
2. VISÃO GERAL DO SENAI-SP ................................................................................................................................ 29
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ............................................................................................................................................................. 29
2.1.1 IDENTIFICAÇÃO DOS ADMINISTRADORES ......................................................................................................... 30
2.1.2 UNIDADES DESCENTRALIZADAS (UNIDADES OPERACIONAIS) ............................................................................ 32
2.1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL ........................................................................................................................... 40
2.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS........................................................................................................................................................... 41
2.2.1 NORMAS E REGULAMENTO DE CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SENAI-SP ...................................... 43
2.3 AMBIENTE DE ATUAÇÃO .................................................................................................................................................................... 45
2.3.1 AMBIENTE DE ATUAÇÃO DO SENAI-SP ........................................................................................................... 45
2.3.2 AMBIENTE DE NEGÓCIO DO SENAI-SP ............................................................................................................ 46
3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL ............. 47
3.1 RESULTADOS DA GESTÃO E DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .............................................................................................................. 47
3.1.1 PERSPECTIVAS ESTRATÉGICAS “INDÚSTRIA E SOCIEDADE” E “SUSTENTABILIDADE” ............................................ 51
3.1.1.1 OBJETIVO ESTRATÉGICO 1 – SER RECONHECIDO PELA SUA COMPETÊNCIA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ....................................................................................................................... 55
3.1.1.1.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 55
3.1.1.1.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ...................................................................................................... 56
3.1.1.2 OBJETIVO ESTRATÉGICO 2 – CONSOLIDAR-SE COMO PROVEDOR DE SOLUÇÕES DE STT E INOVAÇÃO ...................... 59
3.1.1.2.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 59
3.1.1.2.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ...................................................................................................... 59
3.1.1.3 OBJETIVO ESTRATÉGICO 3 – BUSCAR FONTES ADICIONAIS DE FINANCIAMENTO ................................................... 61
3.1.1.3.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS .......................................................................... 61
3.1.1.3.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 61
3.1.1.4 OBJETIVO ESTRATÉGICO 4 – ASSEGURAR A SUSTENTABILIDADE INSTITUCIONAL ................................................. 63
3.1.1.4.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS .......................................................................... 63
3.1.1.4.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 64
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3.1.2 PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PROCESSOS INTERNOS – FOCO DO CLIENTE” ......................................................... 66
3.1.2.1 OBJETIVO ESTRATÉGICO 5 - PROVER SOLUÇÕES PARA A INDÚSTRIA, COM FOCO NO DESENVOLVIMENTO
REGIONAL ..................................................................................................................................................... 69
3.1.2.1.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 69
3.1.2.1.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 69
3.1.2.2 OBJETIVO ESTRATÉGICO 6 - PRIORIZAR SETORES COM MAIOR CAPACIDADE DE FORTALECER A
COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA ................................................................................................................... 75
3.1.2.2.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 75
3.1.2.2.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 75
3.1.2.3 OBJETIVO ESTRATÉGICO 7 - ASSEGURAR EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DE EXCELÊNCIA ................... 83
3.1.2.3.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 83
3.1.2.3.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 84
3.1.2.4 OBJETIVO ESTRATÉGICO 8 - INTENSIFICAR A OFERTA DE SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ........................... 89
3.1.2.4.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 89
3.1.2.4.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 90
3.1.2.5 OBJETIVO ESTRATÉGICO 9 - INCREMENTAR E CONSOLIDAR AS AÇÕES DE INOVAÇÃO ............................................ 95
3.1.2.5.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS ............................................................................. 95
3.1.2.5.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 96
3.1.3 PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PROCESSOS INTERNOS – EFICIÊNCIA” ................................................................. 100
3.1.3.1 OBJETIVO ESTRATÉGICO 10 - “MAXIMIZAR O RETORNO DOS RECURSOS APLICADOS” ......................................... 101
3.1.4 “PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PESSOAS E TECNOLOGIA” ................................................................................ 103
3.1.4.1 OBJETIVO ESTRATÉGICO 11 – “DESENVOLVER COMPETÊNCIAS PARA TRANSFORMAR A ESTRATÉGIA EM AÇÃO” .... 105
3.1.4.2 OBJETIVO ESTRATÉGICO 12 – “PROVER SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMPATÍVEIS COM AS ESTRATÉGIAS
INSTITUCIONAIS” ......................................................................................................................................... 109
3.1.4.3 OBJETIVO ESTRATÉGICO 13 – “ASSEGURAR INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA” .................................................... 113
3.1.5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE INDICADORES DE DESEMPENHO ....................................................................... 117
3.2 INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ...................................................................................................................................................... 131
3.2.1 DETALHAMENTO DO DESEMPENHO DA EDUCAÇÃO ......................................................................................... 131
3.2.1.1 EDUCAÇÃO – PRODUÇÃO TOTAL ................................................................................................................... 131
3.2.1.1.1 AÇÃO INDIRETA .......................................................................................................................................... 131
3.2.1.1.2 AÇÃO DIRETA ............................................................................................................................................. 135
3.2.1.1.2.1 APRENDIZAGEM INDUSTRIAL ....................................................................................................................... 137
3.2.1.1.2.2 CURSOS TÉCNICOS ..................................................................................................................................... 142
3.2.1.1.2.2.1 ARTICULAÇÃO SENAI-SP E SESI-SP: CURSO TÉCNICO E ENSINO MÉDIO .................................................... 144
3.2.1.1.2.2.2 PROJETOS ESPECIAIS .................................................................................................................................. 145
3.2.1.1.2.3 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA – GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO .................................................. 146
3.2.1.1.2.3.1 FINANCIAMENTO ESTUDANTIL E BOLSAS DE ESTUDO ................................................................................... 150
3.2.1.1.2.4 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA .......................................................................................... 152
3.2.1.1.2.4.1 ATENDIMENTOS ESPECIAIS.......................................................................................................................... 155
3.2.1.1.2.4.2 VIVÊNCIA PROFISSIONAL............................................................................................................................. 157
3.2.1.1.2.4.3 CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .......................................................................................................... 158
3.2.1.1.2.5 OFERTA GRATUITA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ....................................................................................... 159
3.2.1.2 CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS NO SENAI-SP .................................................................................................... 162
3.2.1.3 AVALIAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE DE PROCESSOS E SERVIÇOS EDUCACIONAIS ........................................ 165
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3.2.2 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS ............................................................................................................................ 175
3.3 ESTÁGIO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO .................................................................................................. 188
3.3.1 ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO................................................................................................................... 188
3.3.2 METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO, DE AVALIAÇÃO E DE REVISÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .......................... 188
3.3.3 INDICADORES DE DESEMPENHO RELACIONADOS À GESTÃO ESTRATÉGICA .......................................................... 190
3.3.4 REVISÕES OCORRIDAS NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, SUA DESCRIÇÃO E PERIODICIDADE............................... 190
3.3.5 ENVOLVIMENTO DA ALTA DIREÇÃO ................................................................................................................ 190
3.3.6 ALINHAMENTO DAS UNIDADES AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ..................................................................... 190
3.3.7 PRINCIPAIS DIFICULDADES E MUDANÇAS PREVISTAS ....................................................................................... 190
4. GOVERNANÇA ........................................................................................................................................................ 192
4.1 DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA .............................................................................................................. 192
4.1 GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS .................................................................................................................. 200
4.1.1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E DA SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ......................................................... 200
4.1.2 AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS PELO CHEFE DA AUDITORIA INTERNA .................................................. 202
4.1.3 ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA ............................................................................................................... 203
4.1.4 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA DE AUDITORIA INDEPENDENTE CONTRATADA .............................................. 204
4.1.5 ATIVIDADE DE CORREIÇÃO E APURAÇÃO DE ILÍCITOS ADMINISTRATIVOS .......................................................... 205
5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ........................................................................................................... 207
5.1 CANAIS DE ACESSO DO CIDADÃO ......................................................................................................................................... 207
5.1.1 OUVIDORIA: ESTRUTURA E RESULTADOS ....................................................................................................... 207
5.1.2 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO (SAC) – ESTRUTURA E RESULTADOS ................................................. 208
5.2 MECANISMOS DE TRANSPARÊNCIA SOBRE A ATUAÇÃO DO SENAI-SP ..................................................................... 209
5.3 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PELOS CIDADÃOS-USUÁRIOS ................................................................... 211
5.3.1 SATISFAÇÃO DOS CIDADÃOS-USUÁRIOS OU CLIENTES ..................................................................................... 211
5.3.2 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS BENEFICIÁRIOS ............................................. 211
6 DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................................... 213
6.1 DESEMPENHO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ...................................................................................................................... 213
6.1.1 PRINCIPAIS RECEITAS .................................................................................................................................. 213
6.1.2 PRINCIPAIS DESPESAS ................................................................................................................................. 214
6.2 PRINCIPAIS CONTRATOS FIRMADOS ..................................................................................................................................... 216
6.2.1 CONTRATOS FIRMADOS NO EXERCÍCIO A QUE SE REFERE A PRESTAÇÃO DE CONTAS ............................................. 216
6.2.2 CONTRATOS QUE HOUVE PAGAMENTOS A QUE SE REFERE A PRESTAÇÃO DE CONTAS ............................................ 218
6.3 TRANSFERÊNCIAS, CONVÊNIOS E CONGÊNERES................................................................................................................................. 220
6.3.1 TRANSFERÊNCIAS PARA FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES ................................................................................ 220
6.3.2 CONVÊNIOS E CONGÊNERES ........................................................................................................................... 220
6.4 TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E DA EXAUSTÃO DE ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E
MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS. ........................................................................................................................................... 223
12
6.5 SISTEMÁTICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS NO ÂMBITO DO SENAI-SP E CÁLCULOS REFERENTES À GRATUIDADE DOS CURSOS .......... 225
6.5.1 INFORMAÇÕES GERAIS .................................................................................................................................. 228
6.5.2 CÁLCULO DO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE EM RELAÇÃO À GRATUIDADE ................................. 228
6.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELA NBC T 16.6 E NOTAS EXPLICATIVAS ....................................................................... 229
6.7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS FEITAS DE ACORDO COM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA........................................ 229
7 ÁREAS ESPECIAIS DE GESTÃO ............................................................................................................................ 231
7.1 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO E CUSTOS RELACIONADOS ..................................................................................................... 231
7.1.1 DEMONSTRAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO ..................................................................................................... 232
7.1.2 DISTRIBUIÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO ................................................................................ 233
7.1.3 INICIATIVAS PARA CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO .......................................................................................... 235
7.1.4 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA DE APOIO E ESTAGIÁRIOS .......................................................... 236
7.1.5 DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS DE PESSOAL DO SENAI-SP .......................................................................... 238
7.1.6 GESTÃO DE RISCOS RELACIONADOS AO SENAI-SP ......................................................................................... 239
7.1.7 INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS .................................................................................. 240
7.2 REMUNERAÇÃO DO CORPO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS ......................................................................................................... 243
7.3 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ........................................................................................................................................... 244
7.4 GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE ..................................................................................................................................... 251
7.5 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ..................................................................................................................................... 252
8 CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDA DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE .................................................. 265
8.1 TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES DO TCU ...................................................................................................................................... 265
8.2 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO (OCI) ............................................................................ 266
8.3 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA......................................................................................................... 266
9 APÊNDICES ............................................................................................................................................................. 267
9.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DAS ENTIDADES DO SISTEMA ................................................................................... 267
9.2 OUTRAS ANÁLISES REFERENTES ÀS ENTIDADES DO SISTEMA ........................................................................................................... 267
9.3 QUADROS, TABELAS E FIGURAS COMPLEMENTARES ......................................................................................................................... 267
ANEXOS......................................................................................................................................................................... 269
A - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA
PELA RESOLUÇÃO CFC Nº1.133/2008. ..................................................................................................................................... 269
A1 – BALANÇO PATRIMONIAL .................................................................................................................................................................... 271
A2 – BALANÇO FINANCEIRO ...................................................................................................................................................................... 275
A3 – DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS .......................................................................................................................... 279
A4 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ................................................................................................................................................................ 283
A5 – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ............................................................................................................................................ 299
A6 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2017 ........................................................................... 303
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A7 – RELATÓRIO ORÇAMENTÁRIO DEMONSTRATIVO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR
NATUREZA DE GASTOS................................................................................................................................................................ 307
A8 – NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .............................................................................................................. 313
A9 – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ........................................................................................................................................ 333
14
15
Lista de Tabelas, Gráficos, Ilustrações,
Abreviações e Siglas
Lista de Tabelas Tabela 1 - Número de postos de trabalho, segundo setores da economia. ................................................................................. 26 Tabela 2 - Evolução da Receita de Contribuição do SENAI-SP versus Inflação. ..................................................................... 27 Tabela 3 - Síntese da Identificação do SENAI-SP .................................................................................................................... 29 Tabela 4 - Identificação dos administradores. ........................................................................................................................... 30 Tabela 5 – Unidades Descentralizadas (Unidades Operacionais) .............................................................................................. 32 Tabela 6 - Referenciais Estratégicos ......................................................................................................................................... 42 Tabela 7 - Relação de Objetivos Estratégicos, segundo Perspectivas Estratégicas. .................................................................. 50 Tabela 8 - Perspectivas Estratégicas “Indústria e Sociedade” e “Sustentabilidade”. ................................................................. 51 Tabela 9 - Objetivo Estratégico 1 - Resultado do Indicador 1.1 (1) ............................................................................................ 56 Tabela 10 - Objetivo Estratégico 1 - Resultado do Indicador 1.2 (1) .......................................................................................... 56 Tabela 11 – Metodologia dos indicadores 1.1 e 1.2 (1) .............................................................................................................. 57 Tabela 12 – Objetivo Estratégico 2 - Resultado do Indicador 2.1 (1) ......................................................................................... 60 Tabela 13 - Objetivo Estratégico 3 - Indicador 3.1(1) ................................................................................................................ 62 Tabela 14 - Metodologia do Indicador 3.1 ................................................................................................................................ 62 Tabela 15 - Objetivo Estratégico 4 - Indicador 4.1 (1) ............................................................................................................... 64 Tabela 16 - Metodologia do Indicador 4.1 ................................................................................................................................ 65 Tabela 17 - Perspectiva Estratégica Processos Internos - Foco do Cliente................................................................................ 66 Tabela 18 - Execução Orçamentária (1) (2) Processos Internos - Foco do Cliente ....................................................................... 66 Tabela 19 - Objetivo Estratégico 5: Indicador 5.1 (1) (2) ............................................................................................................. 70 Tabela 20 - Metodologia do Indicador 5.1 ................................................................................................................................ 70 Tabela 21 - Detalhamento do Indicador 5.1, segundo tipo de oferta e regiões de Gestão do SENAI-SP .................................. 71 Tabela 22 - Investimentos realizados em 2017, segundo regiões do estado de São Paulo (1) .................................................... 72 Tabela 23 - Investimentos Realizados no período 2005-2017, segundo regiões do estado de São Paulo (1) .............................. 73 Tabela 24 - Objetivo Estratégico 6: Indicadores 6.1 e 6.2 (1) ..................................................................................................... 77 Tabela 25 - Metodologia dos Indicadores 6.1 e 6.2 (1) ............................................................................................................... 78 Tabela 26 - Objetivo Estratégico 7 - Indicador 7.1 ................................................................................................................... 86 Tabela 27 - Objetivo estratégico 8 - Indicadores 8.1 e 8.2 (1) .................................................................................................... 90 Tabela 28 - Metodologia dos Indicadores 8.1 e 8.2 ................................................................................................................... 91 Tabela 29 – Núcleos Técnológicos: Áreas Tecnológicas e Unidades ....................................................................................... 92 Tabela 30 - Rede de Organismos de Avaliação de Conformidade ............................................................................................ 94 Tabela 31 - Objetivo Estratégico 9 - Indicadores 9.1 e 9.2 (1) ................................................................................................... 97 Tabela 32 - Metodologia dos Indicadores 9.1 e 9.2 ................................................................................................................... 97 Tabela 33 - Relação dos Projetos de Inovação considerados nos indicadores estratégicos 9.1 e 9.2 - 2016 e 2017 (1) .............. 98 Tabela 34 - Perspectiva Estratégica Processos Internos - Eficiência ....................................................................................... 100 Tabela 35 - Objetivo Estratégico 10: Indicadores estratégicos 10.1 e 10.2(1) .......................................................................... 101 Tabela 36 - Identificação e Execução Orçamentária da Perspectiva Estratégica “Pessoas e Tecnologia” .............................. 103 Tabela 37 - Metodologia dos indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4 ........................................................................................... 105 Tabela 38 - Objetivo Estratégico 11 - Resultados dos Indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4 (1) (2) ............................................. 106 Tabela 39 - Metodologia dos indicadores 12.1, 12.2, 12.3 e 12.4 ........................................................................................... 109 Tabela 40 - Objetivo Estratégico 12 - Resultado dos Indicadores 12.1, 12.2, 12.3 e 12.4 (1) .................................................. 109 Tabela 41 - Objetivo Estratégico 12- Detalhamento do Indicador 12.4 .................................................................................. 110 Tabela 42 - Metodologia dos indicadores 13.1 e 13.2 ............................................................................................................. 113 Tabela 43 - Objetivo Estratégico 13 - Indicadores 13.1 e 13.2 (1) ........................................................................................... 114 Tabela 44 - Detalhamento dos Investimentos Realizados - 2005-2017 ................................................................................... 116 Tabela 45 - Rede de Unidades SENAI-SP (1) .......................................................................................................................... 116
16
Tabela 46 – Rede Física: Áreas Total e Construída ................................................................................................................ 116 Tabela 47 – Indicadores de Desempenho ................................................................................................................................ 117 Tabela 48 – Matriz de Indicadores Estratégicos do SENAI-SP .............................................................................................. 122 Tabela 49- Matriz de Indicadores Auxiliares do SENAI-SP ................................................................................................... 128 Tabela 50 - Educação - Produção Total (1) .............................................................................................................................. 131 Tabela 51 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira - Empresas Conveniadas ............................................................... 132 Tabela 52 - Educação: Produção da Ação Indireta (1) .............................................................................................................. 132 Tabela 53 - Educação: Duração média das programações realizadas na ação indireta ............................................................ 133 Tabela 54 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira – Empresas Conveniadas .............................................................. 134 Tabela 55 - Educação - Detalhamento da Produção da Ação Direta (1) (2) ............................................................................... 136 Tabela 56 - Desempenho da Educação Profissional em 2017 (1)(2)(3)(4) - Matrículas da Ação Direta ....................................... 137 Tabela 57 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Oferta(1) (2) ............................................................................................. 138 Tabela 58 - Aprendizagem Industrial - Distribuição da Oferta (1) ............................................................................................ 139 Tabela 59 - Curso Técnico: Evolução da Oferta (1) (2) (3) (4) ...................................................................................................... 142 Tabela 60 - Curso Técnico: Distribuição da Oferta (1) ............................................................................................................. 143 Tabela 61 - Curso Técnico - Atendimento Empresa (1) (2) ........................................................................................................ 145 Tabela 62 - Cursos Superiores de Tecnologia e de Pós-Graduação - Detalhamento da Oferta (2017) ................................... 147 Tabela 63 - Cursos Superiores - Evolução da Oferta da Graduação e da Pós-Graduação (1) (2) (3) ............................................ 149 Tabela 64 - Cursos Superiores - Distribuição da Oferta .......................................................................................................... 149 Tabela 65 - Financiamento Estudantil: Número de Alunos Beneficiados ............................................................................... 151 Tabela 66 - Curso Superior - Alunos Beneficiados pelas Bolsas de Estudo Concedidas ........................................................ 152 Tabela 67 - Cursos de Formação Inicial e Continuada - Evolução da Oferta(1) (2) (3) (4) ..................................................... 154 Tabela 68 - Cursos de Formação Inicial e Continuada - Detalhamento por Modalidade (1) (2) ................................................ 155 Tabela 69 - Atendimento ao Programa Comunitário de Formação Profissional (1) ............................................................. 156 Tabela 70 - Atendimento a pessoas com deficiência e altas habilidades ................................................................................. 157 Tabela 71 - Cursos de Vivência Profissional – Evolução da Oferta ........................................................................................ 158 Tabela 72 - Cursos de Educação a Distância – Evolução da Oferta (1), ................................................................................... 158 Tabela 73 - Atendimentos Gratuitos em Educação Profissional – Ação Direta (1) (2) (3) ........................................................... 161 Tabela 74 - Certificações Realizadas em 2017 ........................................................................................................................ 164 Tabela 75 - PROVEI Participação dos Alunos (Conhecimentos Específicos) ........................................................................ 166 Tabela 76 - Participação no SAEP-ADE ................................................................................................................................. 168 Tabela 77 - Avaliação da Educação Profissional - Indicadores obtidos no SAPES 2011 a 2016 (1) ........................................ 172 Tabela 78 - World Skills Abu Dhabi 2017 .............................................................................................................................. 174 Tabela 79 - Horas Técnicas em Serviços Tecnológicos(1) ....................................................................................................... 175 Tabela 80 - Números de Ensaios em Serviços Metrológicos (1) .............................................................................................. 175 Tabela 81 - Número de Atendimentos Realizados em Serviços Tecnológicos........................................................................ 176 Tabela 82 - Edital Nacional de Inovação - Principais Números do SENAI-SP ....................................................................... 177 Tabela 83 - Inova SENAI: Premiação Etapa Estadual ............................................................................................................ 178 Tabela 84 - BENCHMARKING BRASIL JR: Premiação ...................................................................................................... 179 Tabela 85 - II HACKATHON MAIS: Premiação ................................................................................................................... 179 Tabela 86 - Feira Brasileira de Ciências e Engenharia – Participação .................................................................................... 180 Tabela 87 - Institutos SENAI de Tecnologia: Avaliação de Maturidade................................................................................. 183 Tabela 88 - Institutos SENAI de Inovação: Avaliação de Maturidade .................................................................................... 184 Tabela 89 – Estrutura de Governança ..................................................................................................................................... 196 Tabela 90 - Avaliação do Sistema de Controles Internos do SENAI-SP ................................................................................. 200 Tabela 91 – Acesso às informações ........................................................................................................................................ 210 Tabela 92 – Principais Receitas .............................................................................................................................................. 213 Tabela 93 – Principais Despesas ............................................................................................................................................. 214 Tabela 94 - Contratos firmados no exercício a que se refere a prestação de contas ................................................................ 216 Tabela 95 - Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas .............................................................. 218 Tabela 96 – Transferências para federações e confederações ................................................................................................. 220 Tabela 97 - Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas .............................................................. 220 Tabela 98 - Demonstrativo da depreciação no SENAI-SP ...................................................................................................... 223 Tabela 99 - Metas de Aplicação de Recursos em Educação Profissional Gratuita para População de Baixa Renda ............... 225 Tabela 100 – Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de Gratuidade ................................. 226 Tabela 101 – Matrículas Realizadas em Gratuidade Regimental ............................................................................................ 226
17
Tabela 102 – Aluno-Hora realizado em Gratuidade Regimental (Fase Escolar) ..................................................................... 227 Tabela 103 – Gasto Médio do Aluno-Hora Realizado (Fase Escolar) ..................................................................................... 227 Tabela 104 – Despesa Total Realizada em Gratuidade Regimental ........................................................................................ 227 Tabela 105 – Peças obrigatórias .............................................................................................................................................. 229 Tabela 106 – Força de trabalho do SENAI-SP ........................................................................................................................ 232 Tabela 107 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Faixa Etária - Situação apurada em 31/12/2017 ....................... 233 Tabela 108 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Nível de Escolaridade - Situação apurada em 31/12/2017 ....... 234 Tabela 109 –Principais programas de desenvolvimento por área ............................................................................................ 235 Tabela 110 - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu SENAI-SP ...................................................................................... 236 Tabela 111 – Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ................................................................... 238 Tabela 112 – Indicadores de Gestão de Riscos Relacionados ao Pessoal................................................................................ 239 Tabela 113 - Capacitação de Colaboradores ........................................................................................................................... 240 Tabela 114 - Participação dos Colaboradores em Programas de Treinamento, Segundo Categoria Funcional (1) ................... 240 Tabela 115 - Evolução das Participações em Programas de Treinamento ............................................................................... 241 Tabela 116 - Tempo Médio de Capacitação ............................................................................................................................ 241 Tabela 117 - Capacitação de Docentes e Técnicos(1) ............................................................................................................... 241 Tabela 118 - Investimento em T&D por funcionário capacitado(1) ......................................................................................... 242 Tabela 119 - Percentual de Realização de Programas de Desenvolvimento de Pessoal. (1) ..................................................... 242 Tabela 120 - Programas de Aperfeiçoamento no Exterior ...................................................................................................... 242 Tabela 121 – Gestão do Patrimônio Imobiliário ..................................................................................................................... 244 Tabela 124 - Descrição dos Principais Sistemas de Informação do SENAI-SP ...................................................................... 260 Tabela 123 - Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ................................................................................ 265 Tabela 124 - Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno – OCI ................................................... 266
18
19
Lista de Gráficos Gráfico 1 - Variação Anual do Produto Interno Bruto - Período 2000-2017 ............................................................................. 26 Gráfico 2 – Resultados do Indicador 1.1 – Índice de ciência da Entidade ................................................................................. 57 Gráfico 3 – Resultados do Indicador 1.2 – Índice de favorabilidade positiva ........................................................................... 57 Gráfico 4 – Resultados do Indicador 2.1 – Abrangência do atendimento com serviços de desenvolvimento tecnológico ........ 60 Gráfico 5 – Resultados do Indicador 3.1 – Evolução das Receitas Adicionais ......................................................................... 62 Gráfico 6 – Resultados do Indicador 4.1 – Participação da despesa corrente na receita corrente do exercício ......................... 64 Gráfico 7 – Resultados do Indicador 5.1 – Índice de provimentos de soluções às demandas regionais da indústria
(IPRS). ...................................................................................................................................................................................... 70 Gráfico 8 – Resultados do Indicador 6.1 – Projetos setoriais em desenvolvimento. ................................................................. 78 Gráfico 9 – Resultados do Indicador 6.2 – Projetos setoriais concluídos. ................................................................................. 78 Gráfico 10 – Resultados do Indicador 7.1 – Índice de excelência da Educação Profissional e Tecnológica. ............................ 87 Gráfico 11 – Resultados do Indicador 8.1 – Evolução do número de estabelecimentos contribuintes atendidos em STT. ....... 91 Gráfico 12 – Resultados do Indicador 8.2 – Evolução do número de horas técnicas prestadas em STT por
estabelecimentos. ...................................................................................................................................................................... 91 Gráfico 13 – Resultados do Indicador 9.1 – Índice de novos projetos de inovação em desenvolvimento. ................................ 97 Gráfico 14 – Resultados do Indicador 9.2 – Índice de conclusão dos projetos de inovação. ..................................................... 98 Gráfico 15 – Resultados do Indicador 10.1 – Custo Aluno-Hora ............................................................................................ 102 Gráfico 16 – Resultados do Indicador 10.2 – Custo Horas-Técnicas ...................................................................................... 102 Gráfico 17 – Resultados do Indicador 11.1 – Capacitação dos Colaboradores ....................................................................... 106 Gráfico 18 – Resultados do Indicador 11.2 – Capacitação de docentes e técnicos .................................................................. 106 Gráfico 19 – Resultados do Indicador 11.3 – Investimento em capacitação por colaborador ................................................. 107 Gráfico 20 – Resultados do Indicador 12.1 – Índice de soluções desenvolvidas ou contratadas no período ........................... 110 Gráfico 21 – Resultados do Indicador 12.2 – Índice de disponibilidade dos serviços críticos operados no ambiente de
TIC .......................................................................................................................................................................................... 111 Gráfico 22 – Resultados do Indicador 12.3 - Índice capacitação dos técnicos de TI ............................................................... 111 Gráfico 23 – Resultados do Indicador 12.4 – Investimentos em TI ........................................................................................ 111 Gráfico 24 - Resultados do Indicador 13.1 – Projetos de escolas atualizadas e a serem construídas em desenvolvimento ..... 114 Gráfico 25 - Resultados do Indicador 13.2 - Recursos investidos na execução dos projetos de atualização e manutenção
da rede de unidades escolares.................................................................................................................................................. 115 Gráfico 26 - Despesas de Capital Realizadas: período 2005-2017 (obras e equipamentos). ................................................... 115 Gráfico 27 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Matrícula ............................................................................................. 139 Gráfico 28 - Aprendizagem Industrial: Ocupações e Escolas ................................................................................................. 140 Gráfico 29 - Evolução dos Alunos com Contrato de Aprendizagem ....................................................................................... 141 Gráfico 30 - Curso Técnico: Matrícula (2005-2017) (1) (2) ....................................................................................................... 143 Gráfico 31 - Curso Técnico: Habilitações e Escolas (2005-2017) .......................................................................................... 144 Gráfico 32 - Cursos Superiores (Graduação e Pós-Graduação(1)) - Matrícula (2005-2017) .................................................... 150 Gráfico 33 - Educação a Distância – Matrícula (2005-2017) .................................................................................................. 159 Gráfico 34 - Participação do Aluno-Hora Gratuito na Ação Direta em 2017 – Educação Profissional ................................... 162 Gráfico 35 – Resultados do SAEP – Desempenho SENAI-SP ............................................................................................... 170 Gráfico 36 – Distribuição das Receitas Correntes - 2017 ........................................................................................................ 215 Gráfico 37 – Distribuição das Despesas Correntes - 2017 ...................................................................................................... 215
20
21
Lista de Ilustrações Ilustração 1 – Organograma Funcional ..................................................................................................................................... 40 Ilustração 2 - Mapa Estratégico do SENAI-SP ......................................................................................................................... 48 Ilustração 3 - Estrutura de governança do SENAI-SP ............................................................................................................. 195
22
23
Lista de Abreviações e Siglas Sigla Identificação
ABM Associação Brasileira de Metalurgia
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABRAMAN Associação Brasileira de Manutenção
CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano
CEE Conselho Estadual de Educação
CEQUAL Centro de Exames de Qualificação
CGU Controladoria Geral da União
CIESP Centro das Indústrias do Estado de São Paulo
CLT Consolidação das Leis do Trabalho
CGRE Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO
CN Conselho Nacional
CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNE Conselho Nacional de Educação
CNI Confederação Nacional da Indústria
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
COMGÁS Companhia de Gás de São Paulo
CPTM Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
DN Departamento Nacional
DR Departamento Regional
EJA Educação de Jovens e Adultos
EMBRAER Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A.
ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
ENEM Exame Nacional do Ensino Médio
EVT Escola de Vida e Trabalho
FBTS Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem
FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
FMI Fundo Monetário Internacional
IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBRACON Instituto Brasileiro do Concreto
IEDI Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial
Infraero Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
INPI Instituto Nacional de Propriedade Intelectual
INPC Índice Nacional de Preço ao Consumidor
IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
24
Sigla Identificação
LOA Lei Orçamentária Anual
MEC Ministério da Educação
MTPS Ministério do Trabalho e Previdência Social
OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
PCFP Programa Comunitário de Formação Profissional
PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PIB Produto Interno Bruto
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PROADE Programa de Avaliação de Desempenho dos Estudantes
Pronatec Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
PROVEI Avaliação Externa da Qualidade da Formação Profissional
PSI Política de Segurança da Informação
RFB Receita Federal do Brasil
SAEB Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica
SAPES Sistema de Acompanhamento dos Egressos do SENAI
SATT Sistema de Apropriação de Serviços Técnicos e Tecnológicos do SENAI
SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados
SEBRAETEC Serviços em Inovação e Tecnologia
SFISC Seção de Fiscalização do Trabalho
SGSET Sistema de Gestão de Serviços Educacionais e Tecnológicos do SENAI-SP
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIGA Sistema Integrado de Gestão da Arrecadação
SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
SISORG Sistema Orçamentário e Gerencial do SENAI-SP
SIT Secretaria de Inspeção do Trabalho
SPDA Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas
SSCP Sistema SENAI de Certificação de Pessoas
STT Serviços Técnicos e Tecnológicos
TCU Tribunal de Contas da União
USP Universidade de São Paulo
25
1. Apresentação
O Relatório de Gestão do SENAI-SP do exercício de 2017 foi elaborado de acordo
com as orientações emanadas do TCU e da CGU1 e, também, com base nas
indicações constantes nos documentos orientativos, encaminhados pelo
Departamento Nacional do SENAI. Com base no exposto, o presente relatório
objetiva avaliar resultados alcançados em 2017, tomando como referência as
seguintes variáveis:
O conjunto de metas fixado para o exercício, conforme previsto no
planejamento da Entidade.
Os desempenhos auferidos em exercícios anteriores, notadamente no ano de
2016.
Os recursos empregados para a sua obtenção.
Para um melhor entendimento do desempenho institucional em 2017, a análise das
estratégias de atuação frente aos objetivos estratégicos do SENAI-SP será
apresentada, segundo perspectiva estratégica e objetivos vinculados, no tópico 3.1
“Resultados da Gestão e dos Objetivos Estratégicos”.
Dentre as condicionantes que afetaram de forma mais intensa as decisões e os
rumos do SENAI-SP, no ano de 2017, assume relevo a permanência de um quadro
de restrições orçamentárias, com manutenção de postura cautelosa no âmbito da
gestão dos recursos e da execução dos projetos institucionais.
De fato, tomando como referência o comportamento do Produto Interno Bruto
Nacional (PIB), de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), esse indicador registrou, em 2017, crescimento de cerca de 1%.
Apesar de indicar uma rota de possível retomada, tal variação (a primeira positiva
após dois anos sucessivos de retração2), é, ainda, muito acanhada, frente ao recuo
ocorrido nos últimos anos e às necessidades da nação com a envergadura do Brasil.
1 Orientações utilizadas para elaboração do Relatório de Gestão:
Instrução Normativa TCU nº 63/2010,
Instrução Normativa TCU Nº 72 de 15/05/2013,
Decisão Normativa TCU nº 161 de 01/11/2017,
Decisão Normativa TCU nº 156 de 06/12/2017.
2 A variação do PIB nacional foi de -3,8% e -3,6%, em 2015 e 2016, respectivamente.
26
Gráfico 1 - Variação Anual do Produto Interno Bruto - Período 2000-2017
Fonte: IBGE –Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em
http://www.valor.com.br/brasil/5354759/pib-brasileiro-cresce-1-em-2017-apos-dois-anos-de-queda-mostra-ibge .
Acesso em 09/03/2018.
Com relação ao emprego industrial, variável que determina o comportamento da
mais importante receita da Entidade3, o que se observou ao longo de 2017 foi a
sensível amenização do ritmo de encerramento de postos de trabalho. A análise dos
dados do CAGED, publicação Ministério do Trabalho, que apura o saldo das
contratações e demissões ocorridas nos setores contribuintes4 do SENAI-SP, revela,
ao final de 2017, o encerramento de 59,1 mil postos de trabalho, valor
significativamente inferior aos 197,4 mil apurados, no mesmo período, em 2016.
Tabela 1 - Número de postos de trabalho, segundo setores da economia.
Setores São Paulo
2014 2015 2016 2017 Acumulado
Indústria de Transformação -106.827 -227.065 -115.679 -18.552 -468.123
Serviços de Utilidade Pública 1.374 -4.475 -744 -2106 -5.951
Construção Civil -26.348 -73.164 -80.618 -38.427 -218.557
Total -131.801 -304.704 -197.041 -59.085 -692.631
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (MTE-CAGED).Disponível em
http://bi.mte.gov.br/eec/pages/consultas/evolucaoEmprego/consultaEvolucaoEmprego.xhtml#relatorioSetor,
acesso em 03/02/2018.
3 A principal fonte de receita da Entidade é a receita de contribuição das indústrias. Para o cálculo da contribuição a ser
repassada ao SENAI-SP, é aplicada a alíquota de 1,0% sobre a remuneração paga pelos estabelecimentos contribuintes a todos
os seus empregados, conforme artigo nº 48 do Regulamento do SENAI-SP, aprovado por lei federal. Trata-se de recurso cuja
participação no orçamento correspondeu a 75% da receita arrecadada pelo do SENAI-SP no exercício em análise. As demais
receitas das Entidades são constituídas, fundamentalmente, da oferta de serviços, cujos beneficiários assumem parcela dos seus
custos (ressarcimento parcial). 4 Compreende os estabelecimentos abrangidos nos setores da indústria de transformação, serviços de utilidade pública e
construção civil.
4,4
1,4
3,1
1,1
5,8
3,2
4,0
6,1
5,1
-0,1
7,5
4,0
1,9
3,0
0,5
-3,8 -3,6
1,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Em %
27
A desaceleração do ritmo de encerramento dos postos de trabalho afetou
positivamente as expectativas para a receita de contribuição do SENAI-SP,
calculada com base na folha de pagamentos da indústria. De fato, de acordo com as
estimativas do Departamento Nacional, tal receita (que corresponde a 75% da
receita total da Entidade), no ano de 2017, apresentaria uma queda de 2,6%, perda
superior, portanto, aos 1,08% positivos registrados ao final de exercício.
Ainda com relação à receita de contribuição da Entidade, vale destacar que, mesmo
encerrando o exercício em um contexto mais positivo do que o delineado em seu
planejamento, o SENAI-SP permanece acumulando perdas sucessivas. Conforme
demonstrado no gráfico a seguir, no último quadriênio, no período 2014-2017, o
total da receita de contribuição da Entidade registrou, frente à inflação do período,
uma perda de 26%.
Tabela 2 - Evolução da Receita de Contribuição do SENAI-SP versus Inflação.
Fonte: SENAI-SP e Banco Central
Trata-se, enfim, de um cenário que obrigou a direção a dedicar esforço adicional
sobre a gestão do risco institucional. Em face disso, em 2017, a diretriz que
orientou a Entidade foi a de ajustar sua oferta segundo as necessidades de um
mercado de trabalho cujo principal marco ainda foi o desemprego. Adicionalmente,
o propósito permanente que orientou as ações institucionais, no exercício, foi o de
preservar a capacidade do SENAI-SP de financiar a sua operação e, ainda, de
realizar os imprescindíveis investimentos na manutenção e na modernização de
instalações físicas e equipamentos, sob o risco de comprometimento da qualidade
dos serviços ofertados, aspecto que assegura a pertinência da ação da Entidade.
3,88%
-0,87% -1,32%
1,08%
6,23%
11,28%
6,58%
2,07%
2014 2015 2016 2017
Receita de Contribuição Inflação (INPC-IBGE)
28
Por fim, ainda com relação às análises e informações constantes do presente
documento, faz-se necessário destacar que a eventual ausência de conteúdos para os
itens previstos nas orientações para a formulação do Relatório de Gestão (emanadas
dos órgãos de controle e do Departamento Nacional do SENAI) decorrem,
exclusivamente, da inexistência ou da inaplicabilidade de informações. Tais
situações serão evidenciadas nos respectivos campos do relatório, com a
apresentação dos motivos que justificam a referida ausência.
29
2. Visão Geral do SENAI-SP
2.1 Identificação da unidade
Tabela 3 - Síntese da Identificação do SENAI-SP
Poder Executivo
Órgão de Vinculação Ministério do Trabalho e Previdência Social
Código SIORG Não se aplica
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional de São Paulo
Denominação Abreviada SENAI–SP
Código SIORG Não se aplica
Código LOA Não se aplica
Código SIAFI 389.372
Situação Ativa
Natureza Jurídica Serviços Sociais Autônomos
CNPJ 03.774.819/0001-02
Principal Atividade Educação Técnica e Profissional, Pública ou Particular
Código CNAE 85.99-6-99
Telefones/FAX de
Contatos Fones: (11) 3146-7000 / (11) 3146-7102
Endereço Eletrônico [email protected]
Endereço na Internet http://www.sp.senai.br
Endereço Postal Av. Paulista, 1313 – 3º andar – Bela Vista
CEP 01311-923 - São Paulo SP
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de Criação e
Alteração
Decreto Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, que cria o
Serviço Nacional de Aprendizagem dos Industriários (SENAI).
Outras normas
infralegais relacionadas à
gestão e estrutura
Regimento do SENAI - Aprovado pelo Decreto Lei nº 494, de
10 de janeiro de 1962. Versão Vigente: Posterior ao decreto nº
6.635, de 05/11/2008.
Regulamento de licitações e contratos do SENAI – Ato Ad
Referendum nº 03/1998, emanado da Presidência do Conselho
Nacional do SENAI, aprova o Regulamento de Licitações e
Contratos do Serviço ao Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial – SENAI e dá outras providências.
Modificações aprovadas pelo Conselho Nacional: Ato ad
Referendum nº 02/2001, Ato ad Referendum nº 03/2002, Ato ad
Referendum nº 01/2006, Resolução nº473/2011, Resolução N°
516/2011.
Manuais e publicações Comunicados, Instruções de Serviços e Resoluções: constantes da
página na INTRANET do SENAI-SP.
30
2.1.1 Identificação dos Administradores
Tabela 4 - Identificação dos administradores.
Cargo Nome Período de Gestão
Administrador da Entidade
Diretor Máximo, Diretor Regional e Presidente do Conselho Regional Paulo Antonio Skaf 01.01.2017 a 31.12.2017
Membros do Conselho Regional
Representante das Atividade Industriais
Antonio Carlos Teixeira Álvares 01.01.2017 a 31.12.2017
Carlos Antonio Cavalcante 01.01.2017 a 31.12.2017
Heitor Alves Filho 01.01.2017 a 31.12.2017
José Romeu Ferraz Neto 01.01.2017 a 31.12.2017
Paulo Vieira 01.01.2017 a 31.12.2017
Ronald Moris Masijah 01.01.2017 a 31.12.2017
Ruy Salvari Baumer 01.01.2017 a 31.12.2017
Saulo Pucci Bueno 01.01.2017 a 31.12.2017
Representantes das Categorias Econômicas dos Transportes, das Comunicações e da Pesca Aluizio Bretas Byrro 01.01.2017 a 31.12.2017
Irineu Govêa 07.11.2017 a 31.12.2017
Representante do Ministério do Trabalho Eduardo Anastasi 01.01.2017 a 31.12.2017
Atílio Machado Peppe 01.01.2017 a 31.12.2017
Representante do Ministério da Educação Eduardo Antonio Modena 01.01.2017 a 31.12.2017
Silmário Batista dos Santos 01.01.2017 a 31.12.2017
Representante dos Trabalhadores da Indústria Antônio de Sousa Ramalho
Júnior 01.01.2017 a 31.12.2017
Diretor Regional Walter Vicioni Gonçalves 01.01.2017 a 05.10.2017
26.10.2017 a 31.12.2017
Diretor Regional em exercício Igor Barenboim 06.10.2017 a 25.10.2017
31
Cargo Nome Período de Gestão
Direção
Diretor Regional Walter Vicioni Gonçalves 01.01.2017 a 31.12.2017
Diretor Superintendente Corporativo Igor Barenboim 05.06.2017 a 31.12.2017
Diretor Técnico Ricardo Figueiredo Terra 01.01.2017 a 31.12.2017
Diretor de Relações Externas Roberto Monteiro Spada 01.01.2017 a 31.12.2017
Diretor Editorial Rodrigo Pereira Lopes de Faria e
Silva 01.01.2017 a 31.12.2017
Auditor Educacional José Carlos Mendes Manzano 01.01.2017 a 31.12.2017
Auditor Chefe Interino Vamberto Martinez 01.01.2017 a 31.12.2017
Assessor de Planejamento e de Gestão Marta Alves Petti 01.01.2017 a 31.12.2017
Diretor Jurídico Débora Cypriano Botelho 01.01.2017 a 22.09.2017
Gerente de Controle Legal-Administrativo Priscilla de Held 01.12.2017 a 31.12.2017
Gerente do Contencioso Interino Juliano Junio Nunes 01.12.2017 a 31.12.2017
Diretor de Recursos Humanos José Roberto de Melo 01.01.2017 a 31.12.2017
Diretor Administrativo e Financeiro Interino Fernando César Soprani 01.01.2017 a 28.02.2017
Gerente Sênior Contábil e Financeiro Jayme Borges Gamboa Filho 01.12.2017 a 31.12.2017
Gerente de Serviços Luiz Daniel Pereira Rose 01.12.2017 a 31.12.2017
Diretor de Tecnologia da Informação Érulos Ferrari Filho 01.01.2017 a 27.10.2017
Gerente Sênior de Tecnologia da Informação Eduardo Gerjis Chedid 01.12.2017 a 31.12.2017
Diretor de Obras Interino Gunnar Troppmair 01.01.2017 a 31.12.2017
xx
32
2.1.2 Unidades Descentralizadas (Unidades Operacionais)
Tabela 5 – Unidades Descentralizadas (Unidades Operacionais)
UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço
101
Escola SENAI "Roberto Simonsen" e
Faculdade de Tecnologia SENAI
"Roberto Simonsen"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Joao Roberto Campaner
Fone: (11) 3322-5000 /
Rua Monsenhor Andrade, 298 - Brás
- 03008-000 - São Paulo-SP
102 Escola SENAI "Humberto Reis
Costa"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Paulo Cesar Perestrelo Lara
Fone: (11) 2100-2150 /
Rua Aracati Mirim, 115 - Vila
Alpina - 03227-160 - São Paulo-SP
103 Escola SENAI "Morvan Figueiredo" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jose Luis Leme Candido Teixeira
Fone: (11) 2076-3200 /
Rua do Oratório, 215 - Mooca -
03117-000 - São Paulo-SP
105
Escola SENAI "Horácio Augusto Da
Silveira" e Faculdade de Tecnologia
SENAI "Horácio Augusto Da
Silveira"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Estebe Ormazabal Insausti
Fone: (11) 3279-7400 /
Rua Tagipuru, 242 - Barra Funda -
01156-000 - São Paulo-SP
106
Escola SENAI "Mariano Ferraz" e
Fauldade de Tecnologia SENAI
"Mariano Ferraz"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Marcel Adriano Pereira Porto
Fone: (11) 3738-1260 /
Rua Jaguaré Mirim, 71 - Vila
Leopoldina - 05311-020 - São Paulo-
SP
107
Escola SENAI "Francisco
Matarazzo" e Faculdade de
Tecnologia SENAI "Antoine Skaf"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Marcelo Costa
Fone: (11) 3227-5852-
Rua Correia de Andrade, 232 - Brás -
03008-020 - São Paulo-SP
108 Escola SENAI "Oscar Rodrigues
Alves"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Eduardo Macedo Ferraz E Souza
Fone: (11) 2065-2810 /
Rua 1822, Nº 76 - Ipiranga - 04216-
000 - São Paulo-SP
109
Escola SENAI "Anchieta" e
Faculdade de Tecnologia SENAI
"Anchieta"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Augusto Lins De Albuquerque Neto
Fone: (11) 5908-9150 /
Rua Gandavo, 550 - Vila Mariana -
04023-001 - São Paulo-SP
111 Escola SENAI "Orlando Laviero
Ferraiuolo"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Abilio Jose Weber
Fone: (11) 2227-6900 /
Rua Teixeira de Melo, 106 - Tatuapé
- 03067-000 - São Paulo-SP
112 Escola SENAI "Ary Torres" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Pedro Teodoro De Faria
Fone: (11) 5525-0700 /
Rua Amador Bueno, 504 - Santo
Amaro - 04752-005 - São Paulo-SP
113
Escola SENAI "Conde José Vicente
Azevedo" e Faculdade de Tecnologia
"Conde José Vicente Azevedo"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Fabio Rocha Da Silveira
Fone: (11) 2066-1988 /
Rua Moreira de Godói, 226 -
Ipiranga - 04266-060 - São Paulo-SP
33
UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço
114
Escola SENAI "Theobaldo De
Nigris" E Faculdade De Tecnologia
"Theobaldo De Nigris"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Elcio De Sousa
Fone: (11) 2797-6333 /
Rua Bresser, 2315 - Mooca - 03162-
030 - São Paulo-SP
115
Escola SENAI Suíço-Brasileira
Paulo Ernesto Tolle e Faculdade de
Tecnologia Paulo Ernesto Tolle
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jose Heroino De Sousa
Fone: (11) 5642-3400 /
Rua Bento Branco de Andrade Filho,
379 - Santo Amaro - 04757-000 -
São Paulo-SP
116
Escola SENAI "Mario Amato" e
Faculdade de Tecnologia SENAI
"Mario Amato"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Claudemir Facco De Oliveira
Fone: (11) 4344-5000 /
Avenida José Odorizzi, 1.555 -
Bairro Assunção - 09861-000 - São
Bernardo Do Campo-SP
117 Escola SENAI "Nami Jafet" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Itamar Rodrigues Cruz
Fone: (11) 4728-3900 /
Rua Dom Antonio Cândido de
Alvarenga,353 - Centro - 08780-070
- Mogi Das Cruzes-SP
118 Escola SENAI "A. Jacob Lafer" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jorge Jose Nunes
Fone: (11) 4972-7300 /
Avenida Santos Dumont, 300 -
Bairro Ipiranguinha - 09015-320 -
Santo André-SP
119
Escola SENAI "Nadir Dias De
Figueiredo" e Faculdade de
Tecnlogia SENAI "Nadir Dias De
Figueiredo"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jose Saturnino Poepcke
Fone: (11) 3685-7999 /
Rua Ari Barroso, 305 - Presidente
Altino - 06216-901 - Osasco-SP
120 Escola SENAI "Almirante
Tamandaré"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Antonio Carlos Lago Machado
Fone: (11) 4331-6050 /
Avenida Pereira Barreto, 456 -
Centro - 09751-000 - São Bernardo
Do Campo-SP
122 Escola SENAI "Hermenegildo
Campos De Almeida"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Adilson Lazaro
Fone: (11) 2461-6750 /
Avenida Doutor Renato de Andrade
Maia, 601 - Jardim Paraventi -
07114-000 - Guarulhos-SP
123
Escola SENAI "Armando De Arruda
Pereira" e Faculdade de Tecnologia
SENAI "Armando De Arruda
Pereira"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Osvaldo Luiz Padovan
Fone: (11) 4227-7450 /
Rua Santo André, 680 - Boa Vista -
09572-000 - São Caetano Do Sul-SP
124 Escola SENAI "Luis Eulálio de
Bueno Vidigal Filho"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Silverio Gallo Fernandes Junior
Fone: (11) 4741-3500 /
Rua Ignácio Garcia, 321 - Cidade
Edson - 08665-120 - Suzano-SP
125 Escola SENAI "Manuel Garcia
Filho"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Vagner Inarelli
Fone: (11) 4070-8950 /
Rua Guatemala, 19 - Jardim
Canhema - 09941-140 - Diadema-SP
126 Escola SENAI "Frederico Jacob" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Carlos Alberto Gomes
Fone: (11) 2227-8020 /
Rua São Jorge, 634 - Tatuapé -
03087-000 - São Paulo-SP
34
UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço
127 Escola SENAI "Professor Vicente
Amato"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jose Jorge De Andrade
Fone: (11) 4772-4700 /
Rua Elton Silva, 905 - Centro -
06600-025 - Jandira-SP
128 Escola SENAI "Celso Charuri" -
Unidade Guarulhos
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Paulo Enrique Beni
Fone: (11) 2431-2118 /
Avenida Carmela Dutra, 380 - Jardim
Presidente Dutra - 07170-150 -
Guarulhos-SP
129 Escola SENAI "Maria Angelina
Vicente de Azevedo Francheschini"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Renato Daracdjian
Fone: (11) 2060-9000 /
Rua Antonio Marcondes, 285 -
Ipiranga - 04267-020 - São Paulo-SP
132 Escola SENAI de Informática Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jose Ricardo Mendes Dos Santos
Fone: (11) 3273-5000 /
Alameda Barão de Limeira, 539 -
Santa Cecília - 01202-001 - São
Paulo-SP
133 Escola SENAI "Fundação Zerrenner" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Eufemia Paez Soares
Fone: (11) 3274-6700 /
Rua Serra de Paracaina, 132, 187 E
313 - Cambuci - 01522-020 - São
Paulo-SP
135 Escola SENAI "Suzana Dias" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Cesar Augusto Maia Bruel
Fone: (11) 4156-9350 /
Estrada Tenente Marques, 5300 -
Fazendinha - Jardim Do Luar -
06529-001 - Santana De Parnaíba-SP
136 Escola SENAI "José Ephim Mindlin" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Elcio De Sousa
Fone: (11) 4199-1930 /
Alameda Waghi Salles Nemer, 124 -
Centro - 06401-134 - Barueri-SP
138 Escola SENAI de Cotia Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Alexssandro Augusto Reginato
Fone: (11) 4628-1600 /
Rua Direita, 955 - Bairro Santo
Antonio De Carapicuiba - Cotia-SP
141
Centro de Fomação Profissional
"Engenheiro James Cleghorn
Stewart"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Marcel Adriano Pereira Porto
Fone: (11) 3619-7301-
Avenida Raimundo Pereira de
Magalhães, 1000 - Vila Anastácio -
05092-040 - São Paulo-SP
143 Centro de Formação Profissional
"SENAI/Volkswagen"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Antonio Carlos Lago Machado
Fone: (11) 4347-3104-
Estrada Marginal da Via Anchieta,
Km 23,5 - Bairro Demarchi - São
Bernardo Do Campo-SP
144 Centro de Formação Profissional
"SENAI/Mercedes Benz"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Antonio Carlos Lago Machado
Fone: (11) 4173-7371 /
Avenida Alfred Jurzykowski, 562 -
Pauliceia - 09880-050 - São
Bernardo Do Campo-SP
163 Escola SENAI "Jorge Mahfuz" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Sidnei Roberto Maziero Petrin
Fone: (11) 3901-9300 /
Rua Jerônimo Telles Junior, 125 -
Pirituba - 05154-010 - São Paulo-SP
164 Escola SENAI de Mauá Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Murilo Strazzer
Fone: (11) 4547-7100 /
Rua Luiz Lacava, 162 - Vila Bocaina
- 09310-080 - Mauá-SP
35
UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço
201 Escola SENAI "Antonio Souza
Noschese" - Unidade I
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Getulio Rocha Junior
Fone: (13) 3269-8100 /
R Brás Cubas, 344 - Vila Nova -
11013-162 - Santos-SP
202 Escola SENAI "Hessel Horácio
Cherkassky"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Marcos Cardozo Pereira
Fone: (13) 3362-5900 /
Praça da Bíblia, 1 - Centro - 11510-
300 - Cubatão-SP
242 Centro de Treinamento SENAI -
Bertioga
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular
301 Escola SENAI "Felix Guisard" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Fernando Manoel Goncalves
Fone: (12) 3609-5700 /
Av. Independência, 846 -
Independência - 12031-001 -
Taubaté-SP
302 Escola SENAI "Santos Dumont" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Carlos Ortunho Serra
Fone: (12) 3519-4850 /
Rua Pedro Rachid, 304 - Santana -
12211-180 - São José Dos Campos-
SP
303 Escola SENAI "Luiz Simon" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Domingos Goncalves Da Costa Neto
Fone: (12) 3954-3300 /
Rua Prof. Helio Augusto De Souza,
105 - Jardim Emilia - 12321-310 -
Jacareí-SP
360 Escola SENAI "Geraldo Alckmin" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Paulo Sergio Torino
Fone: (12) 3642-6207 /
Av. Abel Correa Guimarães, 971 -
Loteamento Eduardo da Silva Neto -
12420-680 - Pindamonhangaba-SP
390 Escola SENAI de Cruzeiro Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jorge Luiz Dolcinotti
Fone: (12) 3141-1400 /
Rua São Tomas, 01 - Jardim São José
- 12703-290 - Cruzeiro-SP
401 Escola SENAI "Italo Bologna" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Helvecio Siqueira De Oliveira
Fone: (11) 2396-1999 /
Av. Goiás, 139 - Centro - 13301-370
- Itu-SP
402 Escola SENAI "Gaspar Ricardo
Junior"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jocilei Oliveira
Fone: (15) 3212-7400 /
Praça Roberto Mange, 30 - Santa
Rosália - 18090-110 - Sorocaba-SP
403 Escola SENAI "Antônio Ermírio De
Moraes"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Adriano Ruiz Secco
Fone: (11) 4715-4200 /
Av. Antônio de Castro Figuerôa, 60 -
Centro - 18125-000 - Alumínio-SP
404 Escola SENAI de Sorocaba Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jocilei Oliveira
Fone: (15) 3321-0500 /
Av. Itavuvu, 6515 -Jardim Santa
Cecília - 18078-005 - Sorocaba-SP
499 Centro de Treinamento SENAI -
Mairinque
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Adriano Ruiz Secco
Fone: (11) 4246-0950 /
Av. José Maria Whitaker, 735 -
Jardim Cruzeiro - 18120-000 -
Mairinque-SP
36
UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço
501 Escola SENAI "Roberto Mange" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Joao Ulysses Laudissi
Fone: (19) 3772-1840 /
Rua Pastor Cícero Canuto de Lima,
71 - São Bernardo - 13036-210 -
Campinas-SP
502 Escola SENAI "Conde Alexandre
Siciliano"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Fabio Sergio Carrion
Fone: (11) 4523-6400 /
Rua Engº Roberto Mange, 95 -
Anhangabaú - 13208-200 - Jundiaí-
SP
503 Escola SENAI "Mario Dedini" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Wilson Antonio Rensi
Fone: (19) 3437-4840 /
Rua Dom Pedro Ii, 1474 - Centro -
13419-210 - Piracicaba-SP
505 Escola SENAI "Luiz Varga" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Mario Eduardo Cazao
Fone: (19) 2113-6400 /
Praça Prof. Antonio de Queiroz, 72 -
Jardim Mercedes - 13480-251 -
Limeira-SP
506 Escola SENAI "Manoel José
Ferreira"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Dejair Dejalma Poletto
Fone: (19) 3522-4950 /
Avenida 46, Nº 661 - Jardim
Primavera - 13504-050 - Rio Claro-
SP
507 Escola SENAI "Profº João Baptista
Salles Da Silva"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Marcelo Virgilio
Fone: (19) 3471-2600 /
Av. Brasil, 2801 - Parque
Residencial Nardini - 13468-390 -
Americana-SP
508 Escola SENAI "Luiz Scavone" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Vilson Polli
Fone: (11) 4487-4250 /
Rua Alfredo Massaretti, 191 - Centro
- 13251-360 - Itatiba-SP
509 Escola SENAI "Profº Drº Euryclides
Jesus Zerbini"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Claudemir Alves Pereira
Fone: (19) 3731-2840 /
Av. da Saudade, 125 - Ponte Preta -
13041-670 - Campinas-SP
510 Escola SENAI "Mario Henrique
Simonsen"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Wilson Antonio Rensi
Fone: (19) 3412-3500 /
Av. Marechal Castelo Branco, 1000 -
Jardim Primavera - 13412-010 -
Piracicaba-SP
512 Escola SENAI "Celso Charuri" -
Unidade Sumaré
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Claudio Rafael Teti
Fone: (19) 3828-9450 /
Av. Rebouças, 3965 - Jardim São
Carlos - 13170-023 - Sumaré-SP
513 Escola SENAI de Jaguariúna Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Beniamino Fabio Di Gioia
Fone: (19) 3837-6300 /
Rua Anésia Venturini Zani, 62 -
Centro - 13820-000 - Jaguariúna-SP
514 Escola SENAI "Alvares Romi" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Pedro Humberto Contieri Filho
Fone: (19) 3499-1450 /
Rua Vereador Sergio Leopoldino
Alves, 500 - Cidade Industrial -
13456-166 - Santa Bárbara D´Oeste-
SP
561 Escola SENAI "Celso Charuri" -
Unidade Rafard
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Pedro Humberto Contieri Filho
Fone: (19) 3496-7550 /
Av. Dr. José Soares de Faria, 422 -
Centro -13370-000 - Rafard-SP
37
UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço
562 Escola SENAI "Comendador Santoro
Mirone"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jose Luiz Chagas Quirino
Fone: (19) 3825-3450 /
Rua Senai, 129 - Fazenda Pimenta -
13347-680 - Indaiatuba-SP
563 Escola SENAI de Mogi Guaçu Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Adriano Cesar Cardoso
Fone: (19) 3811-7400 /
Rua Cambé, 140 - Ipê Ii - 13846-080
- Mogi Guaçu-SP
564 Escola SENAI de Valinhos Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Luiz Carlos Allegretti
Fone: (19) 3829-7800 /
R. Artur Fernandes Querido, 55 -
Vila Santo Antonio - 13270-530 -
Valinhos-SP
568 Escola SENAI "Alfried Krupp" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Alexandre Capelli
Fone: (11) 4812-9340 /
Av. Adherbal da Costa Moreira, 456
- Centro - 13231-190 - Campo Limpo
Paulista-SP
569 Escola SENAI de Paulínia Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Tomas Marcelo Martins Leite
Fone: (19) 3888-4040 /
Av. Constante Pavan, 1001 - Betel -
13148-160 - Paulínia-SP
590 Escola SENAI de Araras Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Alexandre Barreto Rodrigues
Fone: (19) 3543-1760 /
Av. Ignacio Zurita Neto, 1025 -
Jardim das Flores - 13607-207 -
Araras-SP
591 Escola SENAI de Bragança Paulista Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Izidoro Jose De Matos
Fone: (11) 4035-8140 /
Avenida Ernesto Vaz de Lima, 570 -
Jardim Morumbi - 12926-215 -
Bragança Paulista-SP
592 Centro de Treinamento SENAI - São
João Boa Vista
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Adriano Cesar Cardoso
Fone: (19) 3634-4200 /
Av. Brasília, 1021 - Perpétuo
Socorro - 13870-971 - São João da
Boa Vista-SP
593 Centro de Treinamento SENAI
"Carlos A.Bonfanti"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular
594 Escola SENAI "João Guilherme
Sabino Ometto"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Mario Eduardo Cazao
Fone: (19) 3456-9110 /
Rua Camilo Ferrari, 765 - Distrito
Industrial - 13495-000 -
Iracemápolis-SP
601 Escola SENAI "Antonio Adolpho
Lobbe"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Marcio Vieira Marinho
Fone: (16) 2106-8700 /
Rua Cândido Padim, 25. - Vila Prado
- 13574-320 - São Carlos-SP
602 Escola SENAI "Engº Octávio
Marcondes Ferraz"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Reginaldo Dias De Souza
Fone: (16) 3238-7100 /
Av. Capitão Salomão, 1813. -
Campos Elíseos - 14085-430 -
Ribeirão Preto-SP
603 Escola SENAI "Henrique Lupo" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Paulo Sergio Sassi
Fone: (16) 3303-3800 /
Rua Hugo Negrini, 60. - Quitandinha
- 14800-028 - Araraquara-SP
38
UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço
604 Escola SENAI "Marcio Bagueira
Leal"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Wagner Lopes Muinos
Fone: (16) 2103-4900 /
Av. Presidente Vargas, 2500. - Jd.
Petraglia - 14402-000 - Franca-SP
661 Escola SENAI "Ettore Zanini" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Luiz Zambon Neto
Fone: (16) 3946-5900 /
Av. Fioravante Magro, 230. - Conj
Hab. Dr. Walter Antônio de Pádua
Becker. Cep 14177-340 -
Sertãozinho-SP
662 Escola SENAI "Oscar Lucio Baldan" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Paulo Sergio Sassi
Fone: (16) 3383-9800 /
Av. Ibitinga, 621. - Jd. Buscardi -
15991-205 - Matão-SP
701 Escola SENAI "João Martins Coube" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Ademir Redondo
Fone: (14) 3104-3800 /
Rua Virgílio Malta, 11/22. - Centro -
17015-220 - Bauru-SP
790 Centro de Treinamento SENAI
"Edward Sávio"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Laerte Padilha Lozigia
Fone: (14) 3602-8600 /
Rua Capitão José Ribeiro, 294. -
Jardim Regina - 17207-061 - Jaú-SP
791 Escola SENAI "Luiz Massa" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Jose Maria Milani
Fone: (14) 3811-3600 /
Av. Dr. Jaime de Almeida Pinto,
1332. - Jd Reflorenda - 18605-318 -
Botucatu-SP
792 Escola SENAI de Lençois Paulista Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Everson De Aro Capobianco
Fone: (14) 3269-3969 /
Rua Aristeu Rodrigues Sampaio,
271. - Jd das Nações - 18685-730 -
Lençóis Paulista-SP
793 Centro de Treinamento SENAI
"Geraldo Vieira Martins"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Joao Domingos Chiari Sanchez
Fone: (14) 3332-1620 /
Avenida Ângelo Carnavale, 305b. -
Bairro Estação - 18900-000 - Santa
Cruz do Rio Pardo-SP
794 Centro de Treinamento SENAI de
Ourinhos
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Joao Domingos Chiari Sanchez
Fone: (14) 3302-1250 /
Rua Vitório Christoni, 1.500. - Vila
São Luiz - 1911-200 - Ourinhos-SP
801 Escola SENAI "Antonio Devisate" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Ilieste Augusto Malta Filho
Fone: (17) 2138-9666 /
Rua Antônio de Godoy, 5405. - Vila
São José - 15090-250 - São José do
Rio Preto-SP
850 Escola SENAI de Votuporanga Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Cesar Ferraiolo Batista
Fone: (17) 3426-8210 /
Rua Olga Loti Camargo, 3500. -
Bairro Santos Dumont - 15501-280 -
Votuporanga-SP
890 Centro de Treinamento SENAI de
Mirassol
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Cesar Ferraiolo Batista
Fone: (17) 3243-8030 /
Rua Campos Sales, 1998. - Centro -
15130-000 - Mirassol-SP
901 Escola SENAI "Duque de Caxias" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Aparecido Dias De Souza
Fone: (18) 3519-3200 /
Rua Bartolomeu Gusmão, 150. -
Bairro Aviação - 16055-550 -
Araçatuba-SP
39
UFP Nome Principal Atividade Responsável Telefone e E-mail Endereço
914 Escola SENAI "Santo Paschoal
Crepaldi"
Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Sebastiao Roberto De Andrade
Fone: (18) 3902-8500 /
Rua Roberto Mange, 151. - Jd.
Marupiara - 19060-030 - Presidente
Prudente-SP
927 Escola SENAI "José Polizotto" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Ronaldo Sotrate Junior
Fone: (14) 3303-3800 /
Av. Sampaio Vidal, 1079. - Centro -
17500-022 - Marília-SP
928 Escola SENAI "Shunji Nishimura" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Ronaldo Sotrate Junior
Fone: (14) 3405-1550 /
Av. Fundação Shunji Nishimura,
605. - Distrito Industrial - 17580-000
- Pompeia-SP
990 Escola SENAI "Avak Bedouian" Educação Técnica e Profissional,
Pública ou Particular Helio Hideyo Uchiyama
Fone: (18) 3643-1700 /
Av. João Cernach, 2180. - Vila
Xavier - 16203-004 - Birigui-SP
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
40
2.1.3 Organograma Funcional
Ilustração 1 – Organograma Funcional
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior de Tecnologia da Informação)
41
2.2 Finalidade e Competências
De acordo com o artigo 1º do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial, nos termos do Decreto Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, configura
propósito do SENAI:
a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de
cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de
categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo
constitucional e da legislação ordinária;
b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de
treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização
de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego;
c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de
completar, em cursos de curta duração, a formação profissional
parcialmente adquirida no local de trabalho;
d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento a pessoal de direção e a
empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a
professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI;
e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a
indústria e atividades assemelhadas.
Ainda, segundo o artigo 2º do referido Regimento, “O SENAI funcionará como
órgão consultivo do Governo Federal em assuntos relacionados com a formação de
trabalhadores da indústria e atividades assemelhadas”.
Adicionalmente, a partir da consideração das variáveis que modelam o universo de
atuação do SENAI-SP no cenário atual, foi estabelecido conjunto de referenciais
estratégicos (tabela a seguir) que norteia todo o processo de tomada de decisão no
tocante à oferta de serviços para as indústrias e sociedade e ao conjunto de práticas
de gestão adotado para esse fim.
42
Tabela 6 - Referenciais Estratégicos
Missão (1)
Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de
tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria
brasileira.
Visão (1)
Ser referência nacional em educação profissional e tecnológica e reconhecido como
indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a indústria brasileira,
apoiando o desenvolvimento econômico sustentado.
Valores (2)
Comprometimento e responsabilidade com a missão institucional.
Confiança pautada nos preceitos de integridade, lealdade e dignidade.
Valorização do ser humano e da harmonia nas relações sociais.
Respeito ao meio ambiente.
Busca permanente da eficiência e da inovação em serviços, produtos e processos.
Transparência na relação entre colaboradores, clientes e fornecedores.
Linhas de Atuação
Educação Profissional
Tecnologia Industrial
Beneficiários de sua Ação – Segmentos Prioritários
Jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho.
Empresas, prioritariamente contribuintes, que demandam conhecimento
relacionado à produção de bens e serviços.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão). (1) Conteúdo constante do Mapa Estratégico do SENAI-SP. (2) Conteúdo constante do Código de Ética do SENAI-SP.
Considerando os referenciais estratégicos, no exercício de 2017, as ações
empreendidas pelo SENAI-SP estiveram voltadas para o cumprimento dos objetivos
formalizados no seu Mapa Estratégico, conforme demonstrado na ilustração 2. Tais
objetivos serão detalhados - em seu conceito e execução - no Tópico “3.
Planejamento Organizacional e Desempenhos Orçamentário e Operacional”.
43
2.2.1 Normas e regulamento de Criação, Alteração e
funcionamento do SENAI-SP
NORMAS DE CRIAÇÃO - DECRETOS-LEI
Decreto-Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942 – Cria o Serviço Nacional
de Aprendizagem dos Industriários.
Decreto nº 494, de 10 de janeiro de 1962 - Aprova o Regimento do
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
Decreto nº 5.727, de 16 de março de 2006 - Aprova alterações no
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, de
que trata o Decreto nº 494, de 10 de janeiro de 1962.
Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008 - Altera e acresce
dispositivos ao Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial - SENAI, aprovado pelo Decreto nº 494, de 10 de janeiro de
1962.
PRINCIPAIS NORMAS, REGULAMENTOS E MANUAIS
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI - Ato Ad Referendum
Nº 03/1998, emanado da Presidência do Conselho Nacional do SENAI,
aprova o Regulamento de Licitações e Contratos do Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial – SENAI e dá outras providências.
Modificações aprovadas pelo Conselho Nacional: Ato Ad Referendum Nº
02/2001, Ato Ad Referendum Nº 03/2002, Ato Ad Referendum Nº
01/2006, Resolução nº473/2011, Resolução N° 516/2011.
Acordo Coletivo de Trabalho, conforme Comunicado Conjunto
01/2017 de 30/01/2017 - celebrado com as várias categorias que
representam o quadro de colaboradores do SENAI-SP. Documentos
disponíveis na intranet da Entidade.
Código de Ética – aprovado em 2 de maio de 2011, conforme resolução
04/11, alterado por meio das Resoluções 15/13 de 30/07/2013 e 07/14 de
29/07/2014. Disponibilizado na INTRANET do SENAI-SP.
Plano de Contas do Sistema Indústria – elaborado e divulgado pela
Direção Nacional.
Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema Indústria – elaborado
e divulgado pela Direção Nacional.
44
Comunicados, Instruções de Serviço e Resoluções da Direção do
SENAI-SP, constantes da INTRANET do SENAI-SP. Tratam das
orientações necessárias para a gestão institucional (processos da
administração central e das unidades operacionais), valendo destacar:
Resolução do Conselho Regional 01/17, de 05/06/17, que cria a
Diretoria Superintendência Corporativa do SENAI-SP e apresenta o
respectivo organograma.
Resolução Conjunta 02/17, de 26/10/17, que cria os Comitês de
Gestão.
Resolução Conjunta 04/17, de 01/12/17, que cria a Ouvidoria e
disciplina seu funcionamento.
Resolução Conjunta 05/17, de 01/12/17, que a altera a estrutura
organizacional da Área Corporativa do SENAI-SP e apresenta o
respectivo organograma.
Estrutura Organizacional do SENAI-SP – constante da intranet do
SENAI-SP.
Manual de Competências Gerenciais5– documento que registra as
competências do Diretor Regional do SENAI-SP, delegadas ex officio aos
titulares dos cargos gerenciais. O Manual é divulgado por meio de sistema
de computador acessível na intranet da Instituição. Trata-se de
documento aprovado por ato formal da Diretoria Regional do SENAI-SP.
Política da Qualidade e Meio Ambiente – apresentada no Website e na
INTRANET do SENAI-SP.
5 Aprovado em 29/01/2010, conforme resolução conjunta nº 01/2010. Revisado pela Resolução Conjunta 02/11 de
11/07/2011.
45
2.3 Ambiente de Atuação
2.3.1 Ambiente de atuação do SENAI-SP
Conforme expresso no artigo 5º do Regimento do SENAI,
(...) as despesas do SENAI serão custeadas por uma contribuição mensal das empresas
das categorias econômicas da indústria, dos transportes6, das comunicações e da pesca,
nos termos da lei”.
Com base nisso, a classificação dos setores contribuintes é feita de acordo com o
Quadro de Atividades e Profissões a que se refere o art. 577 do Decreto-Lei nº 5.452,
de 1943 (CLT), ressalvado o disposto no art. 109-C da Instrução Normativa RFB nº
971, de 13 de novembro de 2009, que fornece a relação dos estabelecimentos
industriais ou assemelhados que são contribuintes do SENAI.7
Artigo 109-C INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 971 (13/11/2009)
Confederação Nacional da Indústria
Grupo de atividade
1º - Alimentação;
2º - Vestuário;
3º - Construção e mobiliário;
4º - Urbanas (saneamento, coleta e tratamento de resíduos, energia, gás, água e esgoto);
5º - Extrativas;
6º - Fiação e tecelagem;
7º - Artefatos de couro;
8º - Artefatos de borracha;
9º - Joalheiras, lapidação de pedras preciosas;
10º - Químicas e farmacêuticas;
11º - Papel, papelão, cortiça;
12º - Gráficas;
13º - Vidros, cristais, espelhos, cerâmicas, louças, porcelanas;
15º - Instrumentos musicais, brinquedos;
16º - Cinematográficas;
17º - Beneficiamentos;
18º - Artesanatos (pessoa jurídica);
19º - Metalúrgicas, mecânicas, materiais elétricos.
Fonte: Receita de Federal do Brasil
6 Exceto os transportes aquaviário (Lei nº 5.461, de 25 de junho de 1968), aeroviário (Decreto-Lei nº 1.305, de 8 de
janeiro de 1974) e rodoviário (Lei nº 8.706, de 14 de setembro de 1993). 7 Observar as alterações registradas nas Instruções Normativas da Receita Federal do Brasil nº 1.453 de 24 de
fevereiro de 2014 e nº 1.589 de 05 de Novembro de 2015.
46
Considerando que o Sistema SENAI realiza sua missão por meio da operação de
Departamentos Regionais, que se organizam na forma de sistema federativo, o
atendimento a ser realizado pelo Departamento Regional de São Paulo abrange,
prioritariamente, a oferta de serviços para os estabelecimentos situados na base
territorial do estado de São Paulo, que integram os segmentos contribuintes (acima
especificados), e jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho.
2.3.2 Ambiente de negócio do SENAI-SP
Com relação às análises sobre as variáveis do ambiente externo que podem afetar as
estratégias de oferta e de gestão do SENAI-SP, faz-se necessário destacar que tais
conteúdos estão apresentados juntamente com as avaliações dos resultados auferidos
no exercício, no âmbito dos objetivos estratégicos e dos demais indicadores (de
ordem operacional), descritos nos tópicos a seguir.
Vale destacar, ainda, que no tocante à determinação das metas firmadas para o ano
de 2018, a diretriz que prevaleceu na ocasião, frente a um cenário pontuado por
inúmeras definições, foi estabelecer expectativas mais conservadoras.
De fato, na ocasião, a projeção para receita de contribuição de 2018, informada pela
CNI, indicava uma variação negativa. Tal fato determinou a adoção de uma gestão
mais cautelosa, acompanhada de um intensivo monitoramento dos indicadores que
sinalizam futuras tendências para a receita da Entidade. O propósito do referido
monitoramento é, mediante confirmação de um processo de recuperação econômica,
retomar a definição de estratégias e metas institucionais, com vistas à expansão da
oferta.
47
3. Planejamento Organizacional
e Desempenho Orçamentário e
Operacional
3.1 Resultados da Gestão e dos Objetivos
Estratégicos
O conjunto de prioridades, objetivos e metas que orientaram a gestão do SENAI de
São Paulo no período em análise está traduzido nos projetos e metas firmados para
2017. Para o estabelecimento dessas expectativas, a Entidade apoiou-se nas
indicações e nos desafios firmados em seu Mapa Estratégico.
A descrição de cada um dos objetivos que integram o Mapa Estratégico do SENAI-
SP, sua vinculação com a missão institucional e, ainda, sua pertinência frente às
demandas de sua clientela e as condicionantes do mercado (ambiente de negócios)
em que a Instituição atua estão explicitadas a seguir.
As metas físicas e indicadores constantes do Mapa Estratégico são detalhados
anualmente no Plano de Ação da Entidade. Adicionalmente, as previsões relativas
aos recursos necessários para o seu financiamento, bem como as eventuais receitas
oriundas do ressarcimento de serviços ou da execução de iniciativas apoiadas por
terceiros, estão registradas no orçamento programa da Entidade. Tais expectativas
(indicadores, metas físicas e metas orçamentárias) estão formalizadas em sistemas
próprios.
As referidas metas são negociadas e formalizadas por unidade orçamentária e centro
de custos. Conforme será possível observar ao longo do presente documento, os
relatos e análises apresentados a seguir foram formulados com base nessa estrutura
de registro de indicadores e metas.
48
Ilustração 2 - Mapa Estratégico do SENAI-SP
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
49
Considerando os referenciais estratégicos firmados, a missão do SENAI-SP
concretiza-se por meio da adequada execução dos 13 objetivos que integram o seu
Mapa Estratégico (vide ilustração 2). Cada um desses objetivos reúne processos de
trabalho e projetos, complementares entre si, que, realizados de forma articulada,
asseguram a pertinência da ação da Entidade.
A avaliação do desempenho institucional ocorrerá, portanto, a partir da análise do
conjunto de expectativas firmado no planejamento anual da Entidade (metas e
projetos estabelecidos para cada um dos objetivos estratégicos), por meio da
comparação dos valores planejados com os efetivamente realizados e do
detalhamento das causas e dos fatos (de ordem interna ou externa) que explicam os
desempenhos alcançados.
Com o intuito de assegurar a correta compreensão das análises a serem apresentadas
a seguir, ressalta-se que a oferta institucional está organizada segundo o conceito de
programa8 na esfera pública. Ainda em conformidade com os princípios da gestão
pública, o planejamento e o controle dessas linhas de oferta estão alinhados com o
conceito de classificação programática9, visto que os resultados esperados, bem
como os recursos envolvidos, estão organizados em estrutura de Centros de
Responsabilidade, que assegura correspondência direta entre metas e resultados com
receitas e despesas.
Com base no exposto, a avaliação do desempenho institucional será realizada por
meio da análise de cada uma das perspectivas estratégicas10 estabelecidas no Mapa
Estratégico do SENAI-SP, desdobradas segundo os objetivos nele detalhados.
Conforme explicitado no tópico 1, em face das incertezas presentes no cenário
econômico de 2017, para o exercício em questão, o SENAI-SP revisou suas metas,
que se apresentaram mais conservadoras, tendo como referência patamares alçados
em exercícios anteriores.
8 Segundo glossário do Orçamento da União, divulgado pelo Senado Federal, Programa consubstancia “[...] instrumento de
organização da ação governamental visando à concretização dos objetos pretendidos, sendo mensurado por indicadores
estabelecidos no plano plurianual”. Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/programa. Acesso em 20/02/2018. 9 Estrutura programática representa a “[...] classificação da despesa segundo estrutura de programa, ação (projeto, atividade ou operação
especial [...], cujo objetivo é identificar a finalidade do gasto, em que e onde serão alocados os recursos, bem como viabilizar o
gerenciamento interministerial de programas).”, conforme glossário do Orçamento da União, divulgado pelo Senado Federal. Disponível
em:
https://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/classificacao-programatica. Acesso em 20/02/2018. 10 A análise das Perspectivas Estratégicas corresponde, conceitualmente, à análise dos Objetivos Estratégicos, recomendada no
manual elaborado pelo DN, que apresenta as diretrizes e orientações para a realização da prestação de contas ordinárias anual do
SENAI, em 2017.
50
Tabela 7 - Relação de Objetivos Estratégicos, segundo Perspectivas
Estratégicas.
Objetivos Estratégicos Perspectivas
1. Ser reconhecido pela sua competência no campo da educação
profissional e tecnológica. Indústria e Sociedade
2. Consolidar-se como provedor de soluções de STT e Inovação.
3. Buscar fontes adicionais de financiamento. Sustentabilidade 4. Assegurar sustentabilidade institucional.
5. Prover soluções para a indústria, com foco no desenvolvimento
regional.
Processos Internos
(Foco do Cliente)
6. Priorizar setores com maior capacidade de fortalecer a
competitividade da indústria.
7. Assegurar educação profissional e tecnológica de excelência.
8. Intensificar a oferta de serviços técnicos e tecnológicos.
9. Incrementar e consolidar as ações de inovação.
10. Maximizar o retorno dos recursos aplicados. Processos Internos
(Eficiência)
11. Desenvolver competências para transformar a estratégia em
ação. Pessoas e Tecnologia 12. Prover sistemas de informação compatíveis com as estratégias
institucionais.
13. Assegurar a infraestrutura necessária.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão).
Ainda, com relação à análise de desempenho institucional, faz-se necessário informar
que os padrões para a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas estão
expressos no Tópico 3.1.5, que apresenta a Matriz de Indicadores Estratégicos
(formalizados no Mapa Estratégico da Entidade) e de Indicadores Auxiliares,
empregados para apoiar o monitoramento das ações institucionais empreendidas.
51
3.1.1 Perspectivas Estratégicas “Indústria e
Sociedade” e “Sustentabilidade”
Tabela 8 - Perspectivas Estratégicas “Indústria e Sociedade” e
“Sustentabilidade”11.
Denominação: “Indústria e Sociedade” e “Sustentabilidade”
Tipo de Programa: Finalístico
Objetivo Geral: Assegurar que as partes interessadas tenham, com relação ao SENAI-SP, uma
percepção de valor alinhada e aderente com a missão estabelecida (1).
Objetivos Específicos:
Objetivo Estratégico 1 Ser reconhecido pela sua competência no campo da educação
profissional e tecnológica.
Objetivo Estratégico 2 Consolidar-se como provedor de soluções de STT e Inovação.
Objetivo Estratégico 3 Buscar fontes adicionais de financiamento.
Objetivo Estratégico 4 Assegurar sustentabilidade Institucional
Público Alvo:
Conselho Regional, Sistema SENAI, Sistema SESI, colaboradores, indústrias contribuintes,
sociedade e governo, clientes (jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho e empresas,
prioritariamente contribuintes, que demandam conhecimento relacionado à sua produção de bens e
serviços), fornecedores, organizações públicas e privadas que realizam projetos apoiados em
acordos ou convênios.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
(1) O atendimento dos objetivos constantes nessa perspectiva ocorre por meio do cumprimento dos demais
objetivos previstos no Mapa Estratégico do SENAI-SP (vinculados às demais perspectivas). É pela execução dos
demais objetivos que ocorre a mobilização dos recursos institucionais (financeiros, humanos, materiais e
tecnológicos) que asseguram a geração dos resultados da Entidade.
Dentre os objetivos estratégicos que direcionam as iniciativas praticadas em 2017
destacam-se aqueles que firmam os seguintes propósitos para o SENAI-SP: “Ser
reconhecido pela sua competência no campo da educação profissional e
tecnológica” e “Consolidar-se como provedor de soluções de STT e Inovação”.
A conquista dessas condições exige, necessariamente, a execução de iniciativas e a
adoção de estratégias que viabilizem respostas institucionais capazes de:
garantir, para as indústrias, oferta de recursos humanos com perfil requerido
pelos processos produtivos e, para os indivíduos, oportunidades concretas de
trabalho e emprego;
11 Serão relacionadas no presente quadro informações relativas ao conjunto de processos abrangidos em cada uma
das perspectivas.
52
promover a difusão de tecnologias produtivas e organizacionais, auxiliando o
setor produtivo a ampliar a qualidade de seus produtos e a reduzir o custo dos
seus processos, condições necessárias para o incremento da competitividade
da indústria nacional.
incrementar a capacidade de inovação das empresas, via realização e difusão
dos resultados de pesquisas empreendidas no âmbito dos processos produtivos
e dos produtos. Trata-se, também, de aspecto que assume relevo estratégico
para a elevação da capacidade competitiva da produção brasileira.
Considerando que as perspectivas estratégicas “Indústria e Sociedade” e
“Sustentabilidade” modelam a natureza das respostas oferecidas aos segmentos
beneficiados pela ação institucional e, por consequência, definem a identidade do
SENAI-SP frente à sociedade, é importante destacar que os resultados buscados,
citados acima, são complementados pelo sentido firmado nos objetivos de “Buscar
fontes adicionais de financiamento” e de “Assegurar a sustentabilidade
institucional”. Tais objetivos formalizam a necessidade de:
Consolidar e ampliar fontes adicionais de recursos, com o sentido de garantir
que a amplitude dos atendimentos realizados pelo SENAI-SP supere a
capacidade de financiamento da sua receita de contribuição. Para tanto, todas
as ações realizadas nesse campo focam, no âmbito das parcerias com terceiros
interessados em participar do custeio de iniciativas empreendidas pela
Entidade, a aderência entre os valores institucionais e os das instituições
potencialmente parceiras. Na esfera do ressarcimento de despesas de serviços
pelos seus beneficiários diretos ou indiretos, configura orientação básica para
o estabelecimento de políticas de oferta, a consideração da natureza do serviço
a ser ofertado e do perfil socioeconômico do respectivo público-alvo (pessoas
físicas ou empresas). A premissa é obter retorno de parcela das despesas
incorridas no custeio de sua operação, sem o comprometimento do acesso dos
públicos prioritários aos serviços mantidos, independentemente da sua
capacidade de custear parcial ou integralmente o serviço demandado.
53
Assegurar o máximo retorno de cada unidade de capital investida. Os
referenciais que orientam as ações nesse campo estão pautados na garantia de
que a Entidade, por meio da adequação de seus processos de trabalho e
práticas de gestão, apresente padrão de comprometimento de seus recursos
coerentes com a qualidade e escala dos serviços ofertados e, ainda, com a
natureza da ação institucional, que prevê a oferta de serviços essenciais para a
melhoria da competitividade da indústria, abrangendo, portanto, iniciativas
cujo financiamento é inviável para as empresas ou os indivíduos diretamente
beneficiados.
54
55
3.1.1.1 Objetivo Estratégico 1 – Ser reconhecido pela sua
competência no campo da educação profissional e
tecnológica
3.1.1.1.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
O propósito que norteia as avaliações a serem empreendidas nesse campo é apurar
em que medida o SENAI-SP é, junto às partes interessadas (empresários,
trabalhadores, executivos de empresas, representantes do governo, acadêmicos,
representantes dos trabalhadores e dos sindicatos patronais, etc.), reconhecido como
instituição de referência no âmbito das ofertas de serviços de educação profissional e
desenvolvimento tecnológico. O cumprimento do referido objetivo estratégico
concretiza-se, portanto, pela capacidade institucional de:
distinguir-se pela competência de renovar suas estratégias de atuação e de
customizar ou formular novas respostas (serviços) para a superação de
questões que, no âmbito da qualificação para o trabalho, obstaculizam o
desenvolvimento industrial;
contar com modelo de oferta abrangente, capaz de atender às diferentes
demandas por educação profissional, sempre com foco em demandas
identificadas da indústria, que se traduzem em oportunidades reais de
emprego;
oferecer respostas ágeis, pertinentes, diversificadas e alinhadas com as
demandas regionais e setoriais da economia.
56
3.1.1.1.2 Metas e Resultados – Análise Crítica12
A mensuração das metas vinculadas a esse objetivo foi efetuada nos anos de 2016 e
2017, por meio de pesquisa realizada junto à população do Estado de São Paulo.
A referida pesquisa resulta de levantamento, efetuado pelo instituto de pesquisa do
Jornal Estado de São Paulo, organizado em cotas estratificadas, de acordo com a
densidade populacional do Estado de São Paulo nas variáveis de sexo, idade,
escolaridade e região geográfica. Foram realizadas 1.300 entrevistas em 54
municípios do Estado, o que proporciona uma margem de erro de até 2,7% para os
resultados gerais da pesquisa (quando a base de referência for os 1.300 casos).
Na pesquisa em questão, o reconhecimento da competência da Entidade no
cumprimento de sua missão foi avaliado por meio das seguintes questões:
1) Você conhece o SENAI-SP?
2) Qual sua avaliação sobre o SENAI-SP?
Como será possível observar a seguir, o SENAI-SP obteve retorno muito satisfatório
dos entrevistados, indicando ser uma instituição reconhecida e bem avaliada.
Tabela 9 - Objetivo Estratégico 1 - Resultado do Indicador 1.1 (1)
1.1 Índice de ciência da Entidade Meta Resultado
(Você conhece o SENAI-SP?)
Conhece 75,0% 81,6%
Conhece bem e tem muitas informações sobre o SENAI 46,4%
Conhece, mas não muito. - 35,2%
Conhece só de nome/só de ouvir falar - 14,8%
Não conhece - 3,6%
Fonte: Pesquisa de Opinião Pública – ESTADO DE SÃO PAULO (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento.
Tabela 10 - Objetivo Estratégico 1 - Resultado do Indicador 1.2 (1)
1.2 Índice de favorabilidade positiva Meta Resultado
(Qual a sua avaliação sobre o SENAI-SP?)
Positiva 85,0% 88,7%
Nem positiva e nem negativa - 7,9%
Negativa - 1,1%
Não sabe - 2,2%
Fonte: Pesquisa de Opinião Pública – ESTADO DE SÃO PAULO (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento.
12 Conforme estabelecido no desdobramento do Mapa Estratégico do SENAI-SP, a apuração dos resultados
institucionais para o presente objetivo ocorre bianualmente, por meio de realização de pesquisa.
57
Tabela 11 – Metodologia dos indicadores 1.1 e 1.2 (1)
Indicador Metodologia
1.1 - Índice de ciência da
Entidade
∑ de entrevistados que admitem conhecer a Entidade
Total de entrevistas
1.2 - Índice de
favorabilidade positiva
∑ de entrevistados cuja opinião sobre o SENAI-SP é “positiva”
Total de entrevistas (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento.
Gráfico 2 – Resultados do Indicador 1.1 – Índice de ciência da Entidade
Gráfico 3 – Resultados do Indicador 1.2 – Índice de favorabilidade positiva
75,0%
81,6%
Meta Realizado
85,0%
88,7%
Meta Realizado
58
59
3.1.1.2 Objetivo Estratégico 2 – Consolidar-se como provedor de
soluções de STT e Inovação
3.1.1.2.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
No tocante ao objetivo estratégico “Consolidar-se como provedor de soluções de
STT e Inovação”, o foco das ações empreendidas é, também junto às partes
interessadas, ser reconhecido como instituição capaz de:
contribuir para a elevação da capacidade de inovação das empresas industriais;
colaborar com a mudança da matriz industrial nacional, com o aumento da
importância dos segmentos cujo processo manufatureiro resulte em produtos
finais mais elaborados e diferenciados, ou seja, que exijam maior intensidade
de capital e tecnologia;
apoiar o estabelecimento das condições mais adequadas para a realização de
investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento e na execução de atividades
baseadas em conhecimento;
estimular a adoção de práticas e conceitos que assegurem a proteção à
propriedade intelectual;
promover a difusão de tecnologias para o crescimento econômico de longo
prazo, necessárias à consecução de projeto de desenvolvimento industrial, a
saber: biotecnologia, energias renováveis, nanotecnologia, entre outras.
3.1.1.2.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
Com base nas premissas expressas anteriormente, é certo que para o atendimento do
objetivo em questão o SENAI-SP terá que, num primeiro momento, ampliar a
abrangência da sua ação nesse campo, ou seja, elevar a parcela beneficiada das
indústrias com serviços voltados ao desenvolvimento tecnológico e à inovação de
processos e produtos.
60
Como evidenciado na tabela abaixo, os resultados obtidos pelo SENAI-SP, na esfera
dos serviços de desenvolvimento tecnológico, despontam que no ano de 2017 a
Entidade atendeu 3,4% do universo de empresas contribuintes.
Tabela 12 – Objetivo Estratégico 2 - Resultado do Indicador 2.1 (1)
Indicador 2.1 – Abrangência do atendimento com serviços
de desenvolvimento tecnológico (2)
2017 Meta
2018 Meta Realizado
3,0% 3,4% 3,4%
Base de Cálculo 2017
Total de Estabelecimentos Contribuintes Atendidos em Serviços
de Desenvolvimento Tecnológico no Estado de São Paulo 1.053
Total de Estabelecimentos contribuintes no Estado de São Paulo 30.735
Fonte: Elaboração SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão), com base em consultas ao Sistema de
Gestão de Serviços Educacionais e Tecnológicos (SGSET) e Sistema de Informações Gerenciais da Arrecadação
(SIGA). (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento. (2) Não inclui os estabelecimentos contribuintes optantes do SIMPLES13.
Gráfico 4 – Resultados do Indicador 2.1 – Abrangência do atendimento com
serviços de desenvolvimento tecnológico
13 O Simples é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006,
aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007. Por meio da adesão ao referido sistema, as
empresas deixam de recolher um conjunto, previamente definido, de tributos e contribuições, dentre eles as contribuições ao
SENAI. Disponível em http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/, acesso em 07/03/2018.
3,0%
3,4%
Meta Realizado
(
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚
𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠) * 100
61
3.1.1.3 Objetivo Estratégico 3 – Buscar fontes adicionais de
financiamento
3.1.1.3.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
O alcance de fontes adicionais de recursos atende ao propósito de garantir que a
amplitude dos atendimentos realizados pelo SENAI-SP supere a capacidade de
financiamento da sua receita de contribuição. Para tanto, todas as ações executadas
nesse campo focam, no âmbito das parcerias com terceiros interessados em participar
do custeio de iniciativas realizadas pela Entidade, a aderência entre os valores do
SENAI-SP e os das instituições potencialmente parceiras.
Na esfera do ressarcimento de despesas de serviços do SENAI-SP pelos seus
beneficiários diretos ou indiretos, configura orientação básica para o estabelecimento
de políticas de oferta, a consideração da natureza do serviço a ser ofertado, o porte e
o perfil das empresas a serem atendidas e, ainda, as condições socioeconômicas dos
indivíduos que buscam os serviços institucionais. Em suma, a premissa da Entidade é
obter retorno de parcela das despesas incorridas no custeio de sua operação, sem o
comprometimento do acesso dos públicos prioritários aos seus serviços.
3.1.1.3.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
Em 2017, o SENAI-SP, no âmbito do objetivo estratégico 3, “buscar fontes
adicionais de financiamento”, apresentou um desempenho satisfatório da ordem de
7,5% a mais que em relação à 2016. Mesmo com o comportamento adverso da
economia ao longo do exercício, a Entidade cumpriu a meta fixada para o período,
conforme demonstrado na matriz de indicados (tópico 3.1.5).
62
Tabela 13 - Objetivo Estratégico 3 - Indicador 3.1(1)
Valores nominais em R$ mil
Indicador 3.1 –
Evolução das Receitas
Adicionais
2016
Realizado
(a)
2017 2018 Variação %
Planejado
(b)
Realizado
(c)
% de
Realização
(c/b)
Planejado
(d) (c/a) (d/c)
Receitas de Serviços 207.854,8 228.941,5 223.429,2 97,6 237.181,9 7,5 6,2
Receitas de Convênios 39,2 108,0 158,8 147,0 113,4 305,0 -28,6
Total Geral 207.894,0 229.049,6 223.587,9 97,6 237.295,3 7,5 6,1
Indicador 3.1 Meta Realizado Meta 2018
10,2% 7,5% 6,1%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
(1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
Tabela 14 - Metodologia do Indicador 3.1
Metodologia
Evolução Anual (%)
[(∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇
∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1 ) − 1 ] ∗ 100
T = ano Valores em R$:
∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 + 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠
Nota: Não inclui repasses do Departamento Nacional
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Gráfico 5 – Resultados do Indicador 3.1 – Evolução das Receitas Adicionais
10,2%
7,5%
Meta Realizado
63
3.1.1.4 Objetivo Estratégico 4 – Assegurar a Sustentabilidade
Institucional
3.1.1.4.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
A parcela das despesas de pessoal no custo da produção é uma variável com peso
significativo na mensuração da competitividade das nações. Nesse sentido, os
indicadores que demonstram a evolução dos custos do trabalho evidenciam
distorções importantes para a economia. Segundo estudos efetuados pela CNI
(Confederação Nacional da Indústria),
“....A crise econômica diminuiu ainda mais a competitividade brasileira.
Em 2016, o país retrocedeu em quatro dos nove fatores que determinam a
capacidade de as empresas vencerem os concorrentes na disputa por
mercados. Na comparação com outros 17 países, o Brasil perdeu terreno
de 2015 para 2016 nos fatores disponibilidade e custo da mão de obra,
ambiente macroeconômico, competição e escala do mercado doméstico e
tecnologia e inovação. Só avançou no fator educação. Com esse
desempenho, está em penúltimo lugar, à frente apenas da Argentina, no
ranking de competitividade 2016. No topo da lista está o Canadá, seguido
por Coreia do Sul e Austrália, informa o estudo anual feito pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O Brasil se mantém em penúltimo lugar desde 2012, quando o ranking
geral da competitividade começou a ser feito, observa o gerente-executivo
de Pesquisas da CNI, Renato da Fonseca. “O Brasil precisa valorizar a
competitividade se quiser sobreviver no mundo globalizado”, avalia
Fonseca. Para ter melhores condições de competir com os demais países,
acrescenta o economista, o Brasil deve ampliar os investimentos e
aumentar a eficiência na aplicação de recursos públicos e privados em
áreas que aumentem a produtividade, como educação, inovação e
infraestrutura.”14
Diante desse cenário, a pertinência do modelo de financiamento do SENAI-SP -
sustentado pela contribuição das indústrias, que repassam 1,0% da sua folha de
salários - está associada à capacidade institucional de garantir ação estrategicamente
pertinente, que prevê a oferta de serviços essenciais para a melhoria da
competitividade da indústria e das condições socioeconômicas dos indivíduos,
14 Disponível em http://www.portaldaindustria.com.br/agenciacni/noticias/2017/01/crise-economica-reduz-
competitividade-das-empresas-brasileiras-1/ - acesso em 03/02/2018.
64
abrangendo, portanto, iniciativas cujo financiamento é inviável para as empresas ou
os indivíduos diretamente beneficiados. A meta é, por meio de respostas competentes
e alinhadas com as necessidades da indústria, assegurar que a receita de contribuição
repassada ao SENAI-SP represente investimento que repercuta positivamente sobre a
produtividade das empresas e não um encargo que onera o custo da produção.
Nesse sentido, o monitoramento do nível de comprometimento dos recursos
configura medida que apura riscos institucionais, evitando, por meio da antecipação
de problemas futuros, interrupções ou comprometimento de serviços que, pela sua
natureza, provocariam um elevado ônus para empresas e indivíduos atendidos pelo
SENAI-SP.
3.1.1.4.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
O acompanhamento, por meio do estabelecimento de metas que regulem o grau de
comprometimento orçamentário com o financiamento de despesas obrigatórias e de
caráter continuado atende ao propósito de assegurar a sustentabilidade institucional.
De fato, a finalidade desse objetivo estratégico é garantir que todas as decisões que
comprovem efeitos sobre as despesas estejam amparadas em indicadores e análises
que demonstrem segurança institucional nesse campo.
Tabela 15 - Objetivo Estratégico 4 - Indicador 4.1 (1)
Valores em R$ mil
Descrição
Meta
(limite máximo
comprometido)
Realizado
2016 2017
4.1 - Participação da despesa corrente na
receita corrente do exercício. (b/a) 95,0% 92,9% 90,0%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
Gráfico 6 – Resultados do Indicador 4.1 – Participação da despesa corrente na
receita corrente do exercício
95,0%
90,0%
Meta Realizado
65
Com base no exposto, o SENAI-SP adotou o objetivo estratégico “assegurar a
sustentabilidade institucional”, que fixa um limite máximo de aplicação das receitas
correntes para o financiamento das respectivas despesas correntes. Assim sendo, a
Entidade estabelece previamente a parcela da receita a ser obtida no exercício que
deverá ser destinada para o financiamento dos investimentos. Em face dos
prognósticos pessimistas de queda real das receitas (aspecto que se confirmou no
final do exercício), a meta firmada para 2017 foi de 94,8% (tabela anterior).
A análise do resultado alcançado revela que o SENAI-SP atendeu a meta firmada,
ficando 5 pontos percentuais aquém do limite máximo fixado. Dentre os motivos que
explicam esse comportamento, merece destaque as ações de racionalização de
despesas iniciadas em 2015.
Tabela 16 - Metodologia do Indicador 4.1
Metodologia
(∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 (∗)
𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜 (∗∗))
(*) Despesa Correntes = (Despesas com Pessoal + Institucionais + Outras Correntes)
(**) Não inclui saldo de exercícios anteriores
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
66
3.1.2 Perspectiva Estratégica “Processos Internos –
Foco do Cliente”
Tabela 17 - Perspectiva Estratégica Processos Internos - Foco do Cliente
Denominação: Foco do Cliente
Tipo de Programa: Finalístico
Objetivo Geral: Assegurar os processos de desenvolvimento e de entrega de serviços compatíveis
com os desafios contidos na Missão e Visão do SENAI-SP e com a proposta de valor dimensionada
na perspectiva “Processos Internos - Foco do Cliente”
Objetivos:
Objetivo Estratégico 5 Prover soluções para a indústria, com foco no desenvolvimento
regional.
Objetivo Estratégico 6 Priorizar setores com maior capacidade de fortalecer a competitividade
da indústria.
Objetivo Estratégico 7 Assegurar educação profissional e tecnológica de excelência.
Objetivo Estratégico 8 Intensificar a oferta de serviços técnicos e tecnológicos.
Objetivo Estratégico 9 Incrementar e consolidar as ações de inovação.
Público Alvo:
Empresas, prioritariamente contribuintes, que demandam conhecimento relacionado à produção de
bens e serviços e jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho.
Os resultados das perspectivas serão avaliados nas tabelas e gráficos a seguir.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão).
Tabela 18 - Execução Orçamentária (1) (2) Processos Internos - Foco do Cliente Valores em R$1,00
Objetivo Despesa Inicial Despesa
Retificada
Despesa
Transposta
Despesa
Realizada Planejado 2018
5, 6 e 7 776.017.503 774.535.604 765.638.969 753.282.609 797.012.941
8 31.628.920 31.451.249 33.069.146 30.781.585 31.219.826
9 5.016.252 6.302.968 7.108.447 6.280.601 6.292.225
Total 812.662.675 812.289.821 805.816.562 790.344.795 834.524.992
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão). (1)Somente despesas correntes
(2)Centros de Responsabilidade considerados na apuração das despesas planejadas e realizadas:
Objetivos 5, 6 e 7: Ensino Médio; EJA - Ensino Médio; Eventos Educativos em Educação; Iniciação Profissional
Presencial; Iniciação Profissional a Distância; Aprendizagem Industrial Presencial; Aprendizagem Industrial a
Distância; Qualificação Profissional Presencial; Qualificação Profissional a Distância; Aperfeiçoamento
Profissional Presencial; Aperfeiçoamento Profissional a Distância; Especialização Profissional Presencial;
Especialização Profissional a Distância; Técnico de Nível Médio Presencial; Técnico de Nível Médio a Distância;
Graduação Tecnológica Presencial; Graduação Tecnológica a Distância; Pós-Graduação "Lato Sensu" –
Especialização Presencial; Cursos de Extensão Presencial; Difusão do Conhecimento; Assessoria e Consultoria
em Educação; Olimpíadas e Concursos Educação; Certificação de Pessoas; Gestão da Educação.
Objetivo 8: Serviços Operacionais; Consultoria em Gestão Empresarial; Consultoria em Processo Produtivo;
Consultoria em Segurança do Trabalho; Elaboração e Disseminação de Informações; Eventos Técnicos; Ensaios;
Calibração; Material de Referência; Certificação de Produtos; Gestão da Tecnologia e Inovação.
Objetivo 9: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Produto e Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de
Processo.
67
Considerando o caso brasileiro, é certo que, nos mais diversos segmentos, os
processos de produção e de bens e serviços apresentam como traço comum a
heterogeneidade. Atualmente, processos com maior conteúdo tecnológico ainda
convivem com os tradicionais, intensivos em trabalho. Outro aspecto que assume
relevo frente ao desafio de alcançar um desenvolvimento econômico que privilegie
ampliação da riqueza com distribuição de renda, é a necessidade de o Brasil contar
com uma base industrial competitiva e diversificada.
Nesse cenário, a educação profissional amplia, simultaneamente, o seu escopo e a
sua importância, visto que a existência de recursos humanos adequadamente
qualificados passa a configurar requisito para o alcance da competitividade. No novo
mundo da produção e do trabalho, a pertinência das iniciativas de formação
profissional passa a estar vinculada à capacidade das instituições, que atuam nesse
segmento, de formular soluções capazes de atender demandas de empresas de
diferentes portes e padrões tecnológicos. Adicionalmente, considerando um projeto
de desenvolvimento econômico que objetiva a geração de empregos de qualidade,
faz-se necessário que as oportunidades de qualificação profissional abarquem desde a
preparação de indivíduos pouco escolarizados, empregados ou não, até a formação de
profissionais com perfis mais elaborados, capazes de, por exemplo, realizar
atividades de pesquisa e desenvolvimento. As iniciativas nesse campo devem
contemplar, também, alternativas para a geração de renda, para a preparação de
jovens para o primeiro emprego e para a atualização e reconversão profissional de
empregados e desempregados.
Cabe, ainda, às instituições que oferecem formação profissional, considerar como
variável presente no seu quadro de referência, que o conjunto de soluções a ser
formulado deve ser capaz de fazer frente às necessidades de uma sociedade marcada
por significativo déficit educacional. A natural consequência desse processo é a
existência de um contexto marcado pela carência de trabalhadores com grau de
qualificação requerida para apoiar o desenvolvimento de uma base industrial
mundialmente competitiva. De fato, além da crise do emprego, vilã que volta a
habitar o mundo do trabalho, o Brasil precisa fazer frente à crise de competências.
Com base nisso, as estratégias a serem formuladas nesse âmbito devem ser aderentes
a um contexto marcado pela simultânea ausência de empregos e de empregados.
68
Faltam empregos de qualidade para uma expressiva parcela da população e faltam
trabalhadores capazes de se inserir de forma produtiva no novo mundo do trabalho.
Em um contexto, cuja tônica é a diversidade, fica evidenciada, para as organizações
que atuam na qualificação dos trabalhadores, a necessidade de garantir soluções que
assegurem a preparação de indivíduos para o atendimento de demandas concretas por
educação profissional. Caso contrário, corre-se o risco de perder oportunidades agora
colocadas para a economia e para a sociedade e, ainda, reduzir a eficiência dos
recursos destinados para esse fim. É fato que em um quadro de recursos sempre
escassos, a realização de formação profissional para oportunidades reais de emprego
garante, simultaneamente, a satisfação das demandas das indústrias por trabalhadores
adequadamente qualificados e dos indivíduos por bons empregos.
No âmbito do desenvolvimento tecnológico, o esforço a ser empreendido não é
menor, visto que os avanços nesse campo exigem, além da superação dos desafios já
conhecidos (déficits educacionais, políticas fiscal e tributária inadequadas,
fragilidades na nossa infraestrutura, entre outros), a execução de estratégias que
intensifiquem o desenvolvimento tecnológico e a capacidade de inovação da
indústria brasileira.
De fato, o alcance de um patamar adequado de competitividade depende, entre outros
aspectos, da existência de organizações capazes de disponibilizar, para a indústria,
produtos tecnológicos e, ainda, plataforma de inovação que articule, de forma
produtiva e competente, núcleos de pesquisa e inovação com o segmento produtivo.
Com base nisso, iniciativas que apoiem o desenvolvimento tecnológico e a inovação
da indústria assumem caráter prioritário no fomento à competitividade nacional, em
razão, especialmente, da dificuldade observada no desenvolvimento, transferência e
difusão dos conhecimentos nesse campo.
69
3.1.2.1 Objetivo Estratégico 5 - Prover soluções para a indústria,
com foco no desenvolvimento regional
3.1.2.1.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
No processo de planejamento da oferta da educação profissional e dos serviços
tecnológicos e de inovação, assume relevo o fomento ao desenvolvimento regional.
De fato, apesar da educação profissional não criar empregos, a adequada gestão da
sua oferta pode contribuir fortemente nessa ação. Complementarmente, a adequação
das iniciativas de fortalecimento da base tecnológica e de inovação das indústrias de
uma dada localidade decorrerá do grau de aderência dessas ações à realidade
econômica local, ou seja, ao entendimento dos fatores que condicionam o processo
produtivo (conformação dos mercados consumidores, organização do aparelho
produtivo, relações com fornecedores, disponibilidade e nível de qualificação dos
recursos humanos locais, entre outros).
A execução de um projeto de desenvolvimento industrial deve considerar,
necessariamente, a questão regional, em face da nova territorialidade dos
investimentos e, ainda, das particularidades do movimento de desconcentração
espacial de segmentos importantes do setor produtivo e das diferentes dinâmicas de
crescimento observadas nas regiões e nos municípios brasileiros no período recente.
Tais processos também apresentam relevo no Estado de São Paulo.
3.1.2.1.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
Em face das premissas apresentadas anteriormente e, ainda, considerando as
expectativas estabelecidas no âmbito do presente objetivo, em 2017, por meio da
oferta de serviços educacionais e tecnológicos, o SENAI-SP beneficiou 16,4% do
universo de estabelecimentos contribuintes, isto é, uma manutenção do patamar de
atendimento registrado em 2016. Tal desempenho corresponde ao atendimento da
meta fixada (acréscimo de 0,7 ponto percentual). De fato, tendo em vista o cenário
econômico pouco favorável, faz-se necessário informar que a meta fixada para o
presente objetivo corresponde aos resultados alcançados em 2016, ou seja, a diretriz
que orientou as ações nesse campo foi de, no mínimo, manter a performance
alcançada no ano anterior.
70
Tabela 19 - Objetivo Estratégico 5: Indicador 5.1 (1) (2)
Descrição 2016
Realizado
2017 Meta
2018 Meta Realizado
5.1 - Índice de provimentos de Soluções às
demandas Regionais da Indústria (IPRS) 15,7% 15,7% 16,4% 16,4%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A apuração realizada não inclui estabelecimentos optantes do SIMPLES15. (2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
Tabela 20 - Metodologia do Indicador 5.1
Metodologia
IPRS = (
Número de estabelecimentos contribuintesatendidos no exercício pelas Escolas SENAI
Número de estabelecimentos contribuintes instaladosnas regiões de atendimento das Escolas SENAI
) ∗ 100
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Gráfico 7 – Resultados do Indicador 5.1 – Índice de provimentos de soluções às
demandas regionais da indústria (IPRS).
A tabela apresentada a seguir demonstra, com clareza, o perfil da crise que se
instalou nos últimos anos. Os dados apurados revelam, no caso da Educação
Profissional, uma maior demanda na capital e grande São Paulo (Gerencia Reginal
1). Adicionalmente, considerando que as palavras de ordem das indústrias nesse
período eram produtividade e competitividade, mesmo frente a depressão econômica,
se observa o crescimento da demanda por serviços tecnológicos, cujo propósito é
promover as melhores condições para a produção industrial (redução de custos,
melhoria técnica e tecnológica dos produtos).
15 O Simples é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006,
aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007. Por meio da adesão ao referido sistema, as
empresas deixam de recolher um conjunto, previamente definido, de tributos e contribuições, dentre eles as contribuições ao
SENAI. Disponível em http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/ , acesso em 07/03/2018.
15,7%
16,4%
Meta Realizado
71
Tabela 21 - Detalhamento do Indicador 5.1, segundo tipo de oferta e regiões de
Gestão do SENAI-SP
Educação
Profissional
2016 2017 Variação %
Estabelec.
Atendidos
Nº de
Matric.
Estabelec.
Atendidos
Nº de
Matric.
Estabelec.
Atendidos
Nº de
Matric.
Gerências Regionais
1 2.164 68.898 2.050 54.211 -5,3 -21,3
2 1.725 50.533 1.683 51.515 -2,4 1,9
3 882 19.796 863 20.645 -2,2 4,3
Subtotal 4.643 139.227 4.473 126.371 -3,7 -9,2
Produtos
Tecnológicos
2016 2017 Variação %
Estabelec.
Atendidos
Horas
Técnicas
Estabelec.
Atendidos
Horas
Técnicas
Estabelec.
Atendidos
Horas
Técnicas
Gerências Regionais
1 702 53.296 712 60.548 1,4 13,6
2 88 9.777 103 17.859 17,0 82,7
3 220 15.426 252 24.307 14,5 57,6
Subtotal 981 78.499 1.053 102.714 7,3 30,8
Total Geral 5.149 -x- 5.050 -x- -1,9 -x-
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
(1) Considera exclusivamente o universo de estabelecimentos contribuintes do SENAI, excetuando os optantes
do SIMPLES. (2) Um mesmo estabelecimento pode ser atendido por mais de uma gerência regional e, ainda, estar presente em
mais de uma linha de serviços (educação profissional e serviços tecnológicos). Dessa forma, o total de
estabelecimentos atendidos é inferior ao somatório de estabelecimentos atendidos por Gerência Regional. (3) Corresponde ao total de estabelecimentos contribuintes atendidos pelo SENAI-SP em educação profissional
e serviços tecnológicos.
Além das ações descritas no quadro anterior, faz-se necessário destacar que o
propósito de assegurar a coerência da ação institucional com o movimento regional
da produção industrial é questão presente na agenda da organização. A eleição do
objetivo estratégico “prover soluções para a indústria, com foco no desenvolvimento
regional” revela, basicamente, o reforço, no planejamento estratégico do SENAI-SP,
das linhas prioritárias que já vinham orientando a gestão nos últimos anos. De fato,
conforme demonstrado nas tabelas a seguir, as opções de investimento de 2017 - e
também dos anos anteriores - revela a intenção da Entidade de atuar em harmonia
com o processo de desconcentração espacial da indústria paulista.
72
A exemplo dos anos anteriores, a análise dos investimentos médios realizados por
unidade escolar no ano de 2017 indica concentração de recursos nas escolas do
interior. Tais realizações decorrem da execução de projetos que objetivam, em face
das características do setor industrial das regiões em que essas unidades estão
instaladas, redefinir a vocação tecnológica das escolas ou, ainda, ampliar a rede de
unidades, em atendimento ao processo de instalação de novos polos industriais no
interior do Estado. Tal perfil de investimentos é constatado também quando tomados
os dados acumulados no período 2005-2017.
Tabela 22 - Investimentos realizados em 2017, segundo regiões do estado de São
Paulo (1) Valores nominais em mil R$
REGIÃO(2) Investimentos
Realizados(3)
Distribuição
%
Escolas
Beneficiadas
Investimento
Per capita
Ribeirão Preto 25.985,0 32,1 2 12.992,5
Campinas 20.211,0 24,9 23 878,7
Metropolitana-SP 17.536,2 21,6 34 515,8
Registro 7.712,3 9,5 1 7.712,3
Sorocaba 3.335,2 4,1 6 555,9
Santos 2.110,8 2,6 2 1.055,4
Presidente Prudente 1.024,0 1,3 1 1.024,0
São José do Rio Preto 830,4 1,0 3 276,8
Central 743,5 0,9 3 247,8
Marília 625,2 0,8 4 156,3
São José dos Campos 383,7 0,5 6 64,0
Araçatuba 317,3 0,4 2 158,7
Franca 183,6 0,2 1 183,6
Bauru 60,2 0,1 3 20,1
Total Geral 81.058,4 100,0 91 890,8
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não inclui investimentos em escolas móveis e na administração central. (2) Corresponde à regionalização utilizada pelo SEADE. (3) Corresponde ao número de escolas que receberam investimentos no ano de 2017, incluindo as unidades em
construção.
73
Tabela 23 - Investimentos Realizados no período 2005-2017, segundo regiões do
estado de São Paulo (1)
Valores nominais em mil R$
REGIÃO Investimentos
Realizados
Distribuição
%
Escolas
Beneficiadas
Investimento
Per capita
Metropolitana-SP 751.609,5 38,2 37 20.313,8
Campinas 458.764,9 23,3 22 20.853,0
São José dos Campos 194.253,0 9,9 5 38.850,6
Sorocaba 124.929,5 6,3 6 20.821,6
Ribeirão Preto 99.581,5 5,1 2 49.790,8
São José do Rio Preto 57.057,3 2,9 3 19.019,1
Bauru 45.925,1 2,3 3 15.308,4
Santos 42.858,8 2,2 3 14.286,3
Marília 41.848,5 2,1 4 10.462,1
Central 39.385,2 2,0 3 13.128,4
Registro 36.506,7 1,9 1 36.506,7
Araçatuba 35.457,5 1,8 2 17.728,8
Franca 28.530,1 1,4 1 28.530,1
Presidente Prudente 11.726,8 0,6 1 11.726,8
Total Geral 1.968.434,4 100,0 93 21.164,0
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não inclui investimentos em escolas móveis e na administração central. (2) Corresponde à regionalização utilizada pelo SEADE. (3) Considera todas as unidades que foram beneficiadas com investimentos no período de 2005 a 2017, inclusive
as escolas em construção.
74
75
3.1.2.2 Objetivo Estratégico 6 - Priorizar setores com maior
capacidade de fortalecer a competitividade da indústria
3.1.2.2.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
Conforme mencionado em Relatórios de Gestão anteriores, são inúmeros os estudos
que demonstram elevada correlação entre a ocorrência do crescimento econômico e a
existência de um conjunto amplo e bem-sucedido de iniciativas que objetivaram
aprimorar ou estimular os padrões nacionais de desempenho nos campos da
educação, saúde, inovação, infraestrutura, entre outros. De acordo com
levantamentos elaborados pelo Banco Mundial, a ocorrência de processo de
desenvolvimento econômico está vinculada, entre outros aspectos, à capacidade das
nações de organizar segmentos estratégicos que lhes assegurem vantagens
competitivas16. Quanto maior for o nível de competitividade sistêmica de uma
economia, maiores serão os ganhos de produtividade dos processos de produção e de
qualidade dos bens e serviços. No âmbito das empresas, os ganhos de
competitividade resultam de composto estratégico constituído de plataformas
organizadas de inovação, adequado nível de qualificação dos recursos humanos,
práticas modernas de gestão do trabalho e da produção, entre outros.
Neste contexto, o SENAI-SP optou por priorizar um conjunto de investimentos
considerados estratégicos, com foco em eixos de desenvolvimento tecnológico
transversais, observando atender a diversos setores industriais, que necessitam de
iniciativas concretas, que estimulem sua produtividade e a sua capacidade de
inovação.
3.1.2.2.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
O propósito que orienta as inciativas institucionais frente ao presente objetivo
estratégico é a realização de projetos que viabilizem a criação das condições internas
necessárias para a oferta de soluções educacionais e tecnológicas focadas em setores
produtivos cuja expansão e fortalecimento acarretam um forte estímulo à
competitividade.
O SENAI-SP diante do desafio imposto identificou, a partir de análises formuladas
com o setor produtivo, a relação de investimentos capazes de trazer ganhos
multisetoriais e de assegurar futuras vantagens competitivas à indústria nacional.
16 The World Bank. The growth report: strategies for sustained growth and inclusive development. Washington, DC: The
World Bank, 2008.
76
Portanto, configuram linhas prioritárias para o SENAI-SP:
Alimentos e Bebidas;
Calçados;
Construção Civil;
Indústria 4.0;
Metalmecânico;
Moveleiro;
Sucroenergético e
Vestuário.
77
Tabela 24 - Objetivo Estratégico 6: Indicadores 6.1 e 6.2 (1)
Indicador 2017 Meta
2018 Meta Realizado
6.1 Projetos
setoriais em
desenvolvimento
.
2 projetos
3 projetos (em desenvolvimento)
Indústria 4.0 - Desenvolvimento de Competências de
Recursos Humanos do SENAI-SP;
Biotecnologia
- Desenvolvimento do projeto da nova
unidade SENAI de Biotecnologia
(projeto executivo, elaboração dos
leiautes dos ambientes de ensino e dos
ambientes de prestação de serviços
tecnológicos, elaboração de
especificações técnicas de máquinas e
equipamentos).
Rede BIM - Desenvolvimento de Competências de
Recursos Humanos do SENAI-SP;
3 projetos
6.2 Projetos
setoriais
concluídos.
1 projeto
3 projetos (concluídos)
Programa Brasil Mais Produtivo
Atendimento de 352 empresas.
Setores priorizados:
Alimentos e Bebidas;
Metalmecânico;
Moveleiro;
Calçados
Vestuário;
Indústria 4.0 - Inauguração do Demonstrador 4.0 com
foco em Tecnologias de Manufatura
Avançada, Interconectividade e
Interoperabilidade na Escola Senai
“Armando de Arruda Pereira” - São
Caetano do Sul.
Indústria 4.0 (Sucroenergético) - Inauguração de Unidade Piloto de
Produção de Etanol (UPPE) no SENAI
de Sertãozinho.
3 projetos
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento.
78
Tabela 25 - Metodologia dos Indicadores 6.1 e 6.2 (1)
Indicador Metodologia
6.1 Projetos setoriais em
desenvolvimento.
(𝑁º 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜)
Obs: inclui projetos em desenvolvimento em 2016, mas cujo
início ocorreu em exercícios anteriores.
6.2 Projetos setoriais concluídos. (𝑁º 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑜𝑟𝑎𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢í𝑑𝑜𝑠)
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
Gráfico 8 – Resultados do Indicador 6.1 – Projetos setoriais em
desenvolvimento.
Gráfico 9 – Resultados do Indicador 6.2 – Projetos setoriais concluídos.
2
3
Meta Realizado
1
3
Meta Realizado
100,0%
300,0%
79
Programa Brasil Mais Produtivo
O Programa Brasil Mais Produtivo consiste na aplicação da metodologia do
Programa Indústria Mais Produtiva do SENAI e tem o objetivo de atender, ao longo
de 2016 e 2017, três mil indústrias de pequeno e médio porte em todo o Brasil,
visando o aumento de, no mínimo, em 20% sua produtividade. A iniciativa é uma
realização do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Agência Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos (APEX-Brasil) e Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial (ABDI), com a parceria do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).
O Programa – que teve a coordenação técnica do SENAI – prevê melhorias rápidas e
de baixo custo nas empresas para alcançar ganhos expressivos de produtividade por
meio de técnicas de manufatura enxuta. O conceito baseia-se na redução dos sete
tipos de desperdícios (superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de
processamento, inventário, movimento e defeitos). Trata-se de uma resposta rápida
para o dilema da baixa produtividade da indústria brasileira.
Para a avaliação dos resultados, foram utilizados quatro indicadores:
Produtividade: o aumento da quantidade de unidades produzidas em um intervalo
de tempo;
Movimentação: a diferença entre o tempo de movimentação antes e depois do
programa;
Qualidade: a diferença entre o retrabalho antes e depois do programa;
Retorno financeiro: a diferença entre o retorno financeiro e o que foi investido no
programa.
Em 2017, o SENAI-SP concluiu 352 contratos com empresas dos seguintes setores:
Alimentos e Bebidas, Metalmecânico, Moveleiro, Calçados & Vestuário totalizando
mais de 42.240 horas de atendimento. Essas empresas obtiveram grandes resultados
onde destacamos o aumento médio de 60% de produtividade, 4,62 meses de retorno
de investimento total, 62,2% de redução média de movimentação do trabalho e
59,2% de redução de retrabalho/rejeito e descarte.
80
Indústria 4.0
Em 2017 o SENAI-SP realizou diversas ações no âmbito da ‘Indústria 4.0’ onde
destacamos:
Inauguração da nova unidade em São Caetano do Sul, em agosto de 2017, e o
estabelecimento como ponto focal das ações do SENAI-SP em Indústria 4.0;
Implementação de ‘Open Lab’ (Laboratório Multiusuários) com foco em
Tecnologias de Indústria 4.0, Interconectividade e Interoperabilidade para
realização de provas de conceito tecnológicos, benchmarking tecnológico, testes e
prova de conceito de interface de sistemas de produção reconfiguráveis e
flexíveis. Tal ação está em consonância com o estudo “Perspectivas de
especialistas brasileiros sobre oportunidades e desafios para a manufatura
avançada no Brasil” realizado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e
Serviços (MDIC) e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações (MCTIC).
O SENAI-SP em conjunto com a FIESP, CIESP e ABDI promoveram o ‘1º
Congresso Brasileiro de Indústria 4.0’ na FIESP nos dias 5 e 6 de dezembro. Esse
congresso contou com a participação de mais de 1000 pessoas que acompanharam
diversas palestras nacionais e internacionais e, ainda participaram de uma
exposição tecnológica. Destaca-se ainda a continuidade do congresso por meio de
visita monitorada à Unidade SENAI Armando de Arruda Pereira, em São Caetano
do Sul vocacionada em Indústria 4.0.
Desenvolvimento de Recursos Humanos do SENAI-SP no tema Indústria 4.0 que
inicialmente conta com 29 profissionais de 08 unidades (da RMSP e, também, do
interior), além de especialistas da Diretoria Técnica, nos quais dedicaram um
número muito expressivo de horas (de 30 a 100% de suas jornadas).
Oferta de cursos de pós-graduação (lato sensu) nos seguintes temas:
“Indústria 4.0” com o objetivo de preparar especialistas em elaborar projetos, no
âmbito da Indústria 4.0, utilizando softwares que modelam, analisam e simulam
integração dos equipamentos em células de manufatura.
“Internet das Coisas” com o objetivo de preparar especialistas que possam
desenvolver soluções para automação industrial, utilizando os conceitos de
internet das coisas.
81
Biotecnologia - Fármacos
Nos últimos anos a biotecnologia vem aumentando sua participação nos processos da
indústria farmacêutica de forma bastante significativa na produção de fármacos,
sendo estes, considerados bem mais complexos quando comparados as drogas
sintéticas. O nível de complexidade relaciona-se à composição heterogênea dos
componentes ativos, capazes de interagir com as proteínas do corpo humano. (Fonte:
BiotecAHG)
O processo de descoberta e desenvolvimento de fármacos é complexo, longo e de
alto custo, tendo suas raízes profundamente ligadas às inovações científicas e
tecnológicas (Guido et al., 2008). Os avanços expressivos da química e biologia e a
melhor compreensão de vias bioquímicas, alvos moleculares e de mecanismos que
levam ao aparecimento e desenvolvimento de doenças, tornaram possível a
descoberta de inovações terapêuticas notáveis, proporcionando melhorias
significativas na qualidade de vida das diversas populações no mundo.
O Brasil e particularmente o Estado de São Paulo têm e terão papel destacado nesse
setor, por três razões centrais:
A área de P&D em Saúde, Medicina, Biologia, Ciências Agrárias e Ciências
Farmacêuticas é, em seu conjunto, inquestionavelmente, a mais destacada área de
atuação da ciência brasileira. É uma das raras áreas em que há inúmeros centros
de pesquisa de nível internacional;
Ainda mais do que em outras áreas, a pesquisa em biotecnologia encontra-se
massivamente concentrada em São Paulo, que responde por cerca de 75% da
pesquisa na área;
A concentração de indústrias de biotecnologia para fármacos no Estado de São
Paulo, sobretudo na Grande São Paulo, é da ordem de 80% da produção nacional;
A partir desse contexto o SENAI-SP deu início ao desenvolvimento do projeto da
nova unidade SENAI-SP em Biotecnologia tem como objetivo a formação
profissional e, ainda, o atendimento das demandas industriais na fronteira do
conhecimento por meio do futuro Instituto SENAI de Inovação em Biotecnologia.
Em 2017, foi realizado o projeto executivo da nova unidade em questão que contou
com a definição dos leiautes dos ambientes educacionais e, também, de prestação de
serviços de tecnologia bem como com a elaboração das especificações técnicas das
máquinas e equipamentos.
82
Ações SENAI-SP para adoção do BIM (Building Information Modelling) na
Cadeia Industrial da Construção Civil
Em 2017 em adição às ações estratégicas do SENAI-SP destaca-se a adoção e
aplicação do BIM17 em apoio à cadeia industrial da Construção Civil.
Inicialmente, visando o estudo e analise dos cenários da adoção do BIM na cadeia
industrial da construção civil, foi realizado pelo SENAI-SP, sob coordenação da
Gerência de Inovação e de Tecnologia (GIT), a formação do Grupo de Trabalho -
fase 1, com participação de 07 (sete) unidades que resultou na definição da: 1) Visão
do cenário do BIM no Brasil; 2) Visão do cenário do BIM no Mundo e a 3)
Proposição da atuação do SENAI-SP com ações BIM com Produtos Tecnológicos e
Programas de Capacitação Profissional.
Em seguida, visando a estruturação e piloto de modelo de negócio para as atuações
propostas do SENAI-SP, se deu a formação do Grupo de Trabalho - fase 2, composto
por 11 (onze) unidades do SENAI-SP, que resultou na:
Articulação e consolidação de parcerias estratégicas com: MDIC, SindusCon/SP,
ABRAMAT, CAU-ASBEA, participação na ABNT/CEE-134, entre outras.
Assessoria Tecnológica (piloto) para Elaboração de Biblioteca BIM para a
empresa OWA Sonex;
Contratação de Assessoria Tecnológica para apoio à implantação do Projeto
InovAção BIM do METRO-SP;
Participação na Missão Técnica BIM ao Reino Unido – Colaboração Bilateral
em BIM (delegação brasileira coordenada pelo MDIC e organizada pelo governo
britânico através do UK BIM Task Group);
17 BIM (Building Information Modelling) é um conjunto de políticas, processos e ferramentas que combinados, geram uma nova
tecnologia para execução dos processos para projetar, planejar, construir virtualmente e simular cenários e desempenhos do
empreendimento e seus sistemas, gerenciando suas informações através de plataformas digitais (baseadas em modelos virtuais,
paramétricos e inteligentes), aplicados aos ciclos de vida do empreendimento.
83
3.1.2.3 Objetivo Estratégico 7 - Assegurar Educação Profissional
e Tecnológica de Excelência
3.1.2.3.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
O objetivo em questão decorre do propósito de prover o SENAI-SP de um sistema de
educação capaz de atender, de forma integral, as demandas das empresas e do
mercado de trabalho industrial no campo da formação profissional e do ensino
técnico e tecnológico. Para tanto, configura prioridade a oferta de cursos e programas
destinados à formação para o primeiro emprego ou, ainda, para pessoas que tem
como objetivo manter-se empregados, retornar ao mercado de trabalho ou iniciar
uma nova carreira. Portanto, a intenção é propiciar que a Entidade possua uma
carteira de produtos educacionais que viabilizem a profissionalização das mais
diversas clientelas.
A visão que orienta a atuação do SENAI-SP é apoiar de forma decisiva a execução
de um projeto nacional de desenvolvimento econômico - com base na execução de
ações que estabelecem resultados de curto, médio e longo prazos - por meio da
formação de profissionais adequadamente preparados, atentando às demandas de
natureza regional e setorial da indústria.
Sendo assim, as iniciativas a serem executadas no âmbito da formação profissional
devem levar em consideração a existência de um mercado de trabalho marcado pela
insuficiência de vagas de emprego, intensa rotatividade, adoção de formas
alternativas de contratação e, ainda, maior rigor no estabelecimento dos requisitos de
contratação. Com base nisso, faz-se necessário assumir estratégias que ampliem o
acesso à educação profissional de qualidade. O princípio que sustenta esse
posicionamento é o de vincular o atendimento das demandas das indústrias às
expectativas dos alunos que ingressam no mercado de trabalho. Na visão do SENAI-
SP, o retorno da receita de contribuição para a sociedade dependerá da sua
capacidade de transformar demandas do setor produtivo, no âmbito dos recursos
humanos, em respostas educacionais que proporcionem oportunidades reais de
trabalho e emprego.
Em síntese, para a Instituição, a excelência da sua educação profissional e
tecnológica é concretizada por meio do pleno atendimento das seguintes diretrizes:
84
dotar os indivíduos das competências e dos conhecimentos necessários para
atuar em contextos profissionais sujeitos a permanentes mutações e, ainda, para
interagir com os processos produtivos no sentido de desenvolver soluções de
produção mais racionais e eficazes.
realizar o atendimento das demandas das indústrias, assegurando coerência com
o propósito de ampliação da competitividade industrial.
3.1.2.3.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
Com relação ao indicador a ser utilizado para mensurar o presente objetivo
estratégico, a opção institucional foi de construir uma “cesta de variáveis” capaz de
monitorar as várias dimensões relevantes do processo educacional. Para tanto, foram
estabelecidas metas para quatro variáveis, monitoradas segundo modalidades da
educação profissional, que representam, conforme a percepção dos estudiosos da
educação, elemento para apurar a excelência da educação ofertada.
De fato, a evasão escolar, uma das variáveis adotadas para a composição do “índice
de excelência da educação profissional”, expressa, simultaneamente, dois aspectos
do processo educacional:
atratividade dos cursos ofertados, ou seja, avalia em que medida os
matriculados nos cursos consideram vantajosa a relação do esforço
empreendido para a realização de um curso oferecido pelo SENAI-SP versus
benefícios advindos da sua conclusão. Com exceção dos aspectos
relacionados com a condição de vida dos alunos (mudança de endereço,
surgimento de outras oportunidades que inviabilizam o prosseguimento da
programação), evasões indicam a ocorrência de desvantagens, identificadas
por alunos, que devem ser compreendidas e devidamente corrigidas,
assegurando a pertinência das programações ofertadas.
eficiência da operação do SENAI-SP. Por certo, a manutenção de serviços a
custos adequados representa um dos requisitos a serem atendidos para a
conquista da excelência. Em face disso, a ocorrência de elevada evasão
provoca a perda de eficiência à medida que recursos (docentes, laboratórios,
energia elétrica, etc.) que foram originalmente disponibilizados para
atendimento de um determinado número de alunos por turma, têm que ser
mantidos para grupos menores (elevação do custo-aluno).
85
A variável promoção no ano expressa, fundamentalmente, a adequação dos métodos
educacionais empregados pelo SENAI-SP. É certo que em um cenário com
importante processo de avaliação do desempenho dos alunos, de alinhamento entre
os currículos dos cursos profissionalizantes com as competências requeridas pelo
mercado de trabalho e pelo perfil dos alunos atendidos, um grande percentual de
promoção reflete o sucesso do processo educacional mantido pela Entidade.
Retenções elevadas representam desperdício de oportunidades de formação
profissional, desincentivo ao prosseguimento dos cursos (maior evasão, com perda
de eficiência) e a provável inadequação do processo educacional sustentado pelo
SENAI-SP.
A ocupação dos egressos é a variável de avaliação do cumprimento da principal
finalidade dos programas profissionalizantes, ou seja, assegurar oportunidades
concretas de inserção dos alunos no mercado de trabalho. Reduzidos percentuais de
ocupação sinalizam, simultaneamente, o desperdício dos recursos empregados na
formação profissional - por meio da qualificação de indivíduos que não ingressaram
no mercado de trabalho (aspectos provavelmente decorrentes da excessiva oferta ou
inadequação da clientela atendida) - ou, ainda, para o desinteresse das empresas por
contratar egressos de uma determinada programação (indicando provável
desalinhamento das programações ofertadas em face das reais demandas dos
processos produtivos).
O monitoramento da satisfação das empresas, é uma variável que complementa a
anterior, visto que retrata a visão dos principais demandantes da educação
profissional realizada pelo SENAI-SP.
Na tabela a seguir e, ainda, tomando como referência as faixas de atendimento de
metas estabelecidas (vide tópico 3.1.5 do presente documento), observa-se que o
SENAI-SP não cumpriu a meta de 90% de Índice de excelência da educação
profissional e tecnológica estipulada para o exercício. Tais resultados, integram
planos de ação dos órgãos técnicos da administração central e das escolas, com o
objetivo de promover os ajustes necessários nos processos de trabalho envolvidos.
86
Tabela 26 - Objetivo Estratégico 7 - Indicador 7.1
Variáveis Modalidades Meta 2017 Critérios para avaliar o cumprimento
Resultado Escala de Avaliação (Pontuação)
1. Evasão no
ano (1)
Aprendizagem 5,6% 6,3% 2 = igual ou inferior à meta 1
Técnico 9,2% 12,4% 1 = até 1 ponto percentual além da meta 0
Superior 8,7.% 12,5% 0 = mais de 1 ponto percentual além da
meta 0
Subtotal da pontuação alcançada 1
Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas) 6
2. Promoção no
Ano
Aprendizagem 98,1% 98,4% 2 = até 2 pontos percentuais aquém da
meta 2
Técnico 97,0% 97,3% 1 = de 2,1 a 4 pontos percentuais aquém
da meta 2
Superior 96,0% 95,1% 0 = mais de 4 pontos percentuais aquém
da meta 2
Subtotal da pontuação alcançada 6
Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas) 6
3. Ocupação dos
Egressos
Aprendizagem 38,7% 40,2% 2 = até 2 pontos percentuais aquém da
meta 0
Técnico 65,6% 55,9% 1 = de 2,1 a 4 pontos percentuais aquém
da meta 0
Superior 86,1% 79,1% 0 = mais de 4 pontos percentuais aquém
da meta 0
Subtotal da pontuação alcançada 0
Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas) 0
4. Satisfação das
Empresas com
Egressos
Aprendizagem 8,5 8,4 2 = até 0,5 ponto aquém da meta 2
Técnico 8,6 8,2 1 = de 0,6 a 1 ponto aquém da meta 2
Superior 9,0 8,4 0 = mais de 1 ponto aquém da meta 1
Subtotal da pontuação alcançada 5
Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas) 6
7.1 - Índice de
excelência da
educação
profissional e
Tecnológica(2)
Pontuação alcançada (a) 12
Pontuação máxima (b) 18
Meta Realizado
90,0% 66,7%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
(1) A meta de 2017 corresponde a uma redução de 1 ponto percentual em relação ao realizado em 2016.
(2) Para o calculo do índice de excelência, o indicador 3 foi desconsiderado em face do crescimento do desemprego
industrial, decorrente da crise econômica.
87
Gráfico 10 – Resultados do Indicador 7.1 – Índice de excelência da Educação
Profissional e Tecnológica.
Visando avaliar o desempenho da educação profissional e tecnológica ofertada no
ano de 2017, o SENAI-SP adota, ainda, indicadores auxiliares, cujos resultados estão
apresentados no tópico 3.2 “Informações sobre a gestão”.
90,0%
66,7%
Meta Realizado
88
89
3.1.2.4 Objetivo Estratégico 8 - Intensificar a oferta de Serviços
Técnicos e Tecnológicos
3.1.2.4.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
A existência de um sistema de educação profissional de qualidade e o apoio técnico e
tecnológico às empresas, assume relevo na esfera do objetivo. Além disso, a
prestação de serviços que levem à difusão de tecnologias produtivas e
organizacionais às indústrias representa mais do que parcela da missão institucional,
estratégia que permite ao SENAI-SP atualizar-se, de forma ágil e permanente, com
vistas às transformações que se processaram nos mundos do trabalho e da produção.
Trata-se de atividades que se inserem no âmbito das programações ressarcidas, cuja
receita auxilia na formação dos recursos necessários para a execução de
investimentos em ampliação e modernização dos serviços educacionais e
tecnológicos do SENAI-SP. Ainda, considerando o mercado potencial existente para
as iniciativas em questão, um dos propósitos do objetivo em foco é promover a
ampliação significativa da atividade, com a consequente elevação da receita de
serviços e da sustentabilidade financeira.
De fato, o universo das ações de STT corresponde a amplo conjunto de serviços que
devem ser trabalhados de forma articulada e sinérgica, a saber: certificação de
processos e de produtos, serviços metrológicos, serviços técnicos especializados,
informação tecnológica, assessoria técnica e tecnológica. A oferta de tais serviços
assume importância estratégica no processo de desenvolvimento da indústria,
particularmente no caso das empresas de médio e pequeno porte, à medida que:
Auxilia na superação ou na redução de barreiras técnicas para a exportação, por
meio do apoio às empresas no atendimento das exigências dos mercados quanto à
certificação de produtos, via execução de ensaios, segundo normas e
regulamentos técnicos, por laboratórios acreditados.
Incrementa a capacidade de inovação das empresas, via realização e difusão dos
resultados de pesquisas empreendidas no âmbito dos processos produtivos e dos
produtos.
Auxilia no desenvolvimento e na otimização de processos produtivos, através de
assessorias técnicas e tecnológicas;
90
3.1.2.4.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
A diretriz básica que norteia a execução desse objetivo é promover a ampliação e
diversificação dos serviços tecnológicos realizados pelo SENAI-SP, buscando
ampliar o número de indústrias beneficiadas pela Entidade, em contexto de aumento
da oferta, por meio da realização de serviços com maior densidade tecnológica
(maior valor agregado). Em face disso, os indicadores estratégicos definidos são a
evolução do número de empresas contribuintes atendidas pelo SENAI-SP e a
evolução do número médio de horas de serviços de desenvolvimento tecnológico
realizadas por estabelecimento (vide tabela a seguir), anualmente. De fato, enquanto
o primeiro indicador monitora a ampliação da carteira de novos clientes
(estabelecimentos contribuintes atendidos) por serviços tecnológicos, o segundo
apura em que medida a Entidade está realizando serviços cuja execução requer um
tempo maior. Trata-se de medida que expressa, portanto, a complexidade do serviço
realizado e o tempo dedicado pelo SENAI-SP às empresas.
Tabela 27 - Objetivo estratégico 8 - Indicadores 8.1 e 8.2 (1)
Indicador Meta (3) Realizado
2017
8.1 - Evolução do número de estabelecimentos
contribuintes atendidos em STT (2) 20,0% 7,3%
8.2 - Evolução do número de horas técnicas prestadas
em STT por estabelecimento (2) 8,0% 30,8%
Base de Cálculo 2016 2017
Estabelecimentos Atendidos (A) 981 1.053
Horas Técnicas prestadas (B) 78.499 102.714
Horas Técnicas por estabelecimento atendido (B/A) 80 98
Fonte: Elaboração SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão), com base em consultas ao Sistema de
Gestão de Serviços Educacionais e Tecnológicos (SGSET), Solução Integradora (SI) e Sistema de Informações
Gerenciais da Arrecadação (SIGA). (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (2) Não inclui estabelecimentos optantes do SIMPLES18.
(3) Em face da adoção de postura conservadora para o exercício, foram mantidas as metas de 2016.
18 O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Por meio da
adesão ao referido sistema, as empresas deixam de recolher um conjunto, previamente definido, de tributos e contribuições,
dentre eles as contribuições ao SENAI. Disponível em:
http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Documentos/Pagina.aspx?id=3. Acesso em 07/03/2018.
91
Tabela 28 - Metodologia dos Indicadores 8.1 e 8.2
Metodologia
8.1 Evolução do número de estabelecimentos contribuintes atendidos em STT
[(𝑁º 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑃 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇
𝑁º 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑃 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1) − 1] ∗ 100
8.2 Evolução do número de horas técnicas prestadas em STT por estabelecimento
[(𝑁º 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇
𝑁º 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1 ) − 1 ] ∗ 100
Obs: T = ano
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Gráfico 11 – Resultados do Indicador 8.1 – Evolução do número de
estabelecimentos contribuintes atendidos em STT.
Gráfico 12 – Resultados do Indicador 8.2 – Evolução do número de horas
técnicas prestadas em STT por estabelecimentos.
20,0%
7,3%
Meta Realizado
8,0%
30,8%
Meta Realizado
92
Como demonstrado acima, o resultado obtido no indicador 8.1 - Evolução do número
de estabelecimentos contribuintes atendidos em STT, observa-se que a Entidade não
alcançou a meta estipulada para o exercício. Os resultados apurados para o segundo
indicador 8.2 - Evolução do número de horas técnicas prestadas em STT por
estabelecimento revela um aumento significativo no número horas técnicas prestadas
(30,8%), superando a meta de 8,0% firmada para o exercício.
Dentre as razões que justificam o referido desempenho, a conjuntura econômica
pouco favorável, que impuseram perda temporária de performance, mas o SENAI-SP
continuou investindo em infraestrutura e mão de obra especializada para oferecer
serviços tecnológicos com valor agregado, como, por exemplo, serviços de pesquisa
e desenvolvimento para 15 áreas tecnológicas, distribuídas por 29 unidades.
Tabela 29 – Núcleos Técnológicos: Áreas Tecnológicas e Unidades
Áreas Tecnológicas Unidades
Alimentos e Bebidas Barra Funda - SP, Campinas e Marília
Eletrônica e Automação Vila Leopoldina - SP
Construção Civil Tatuapé - SP
Couro e Calçados Franca
Energia Pirituba - SP, Indaiatuba ,Sertãozinho e Bauru
Gráfica Mooca - SP
Inclusão Social Itu
Madeira e Mobiliário Itatiba e Mirassol
Materiais São Bernardo do Campo
Meio Ambiente São Bernardo do Campo e Franca
Metalmecânica
Brás - SP, Santo Amaro - SP, Santo André, São
Caetano do Sul, Campinas, Limeira, Rio Claro e
Ribeirão Preto
Metalurgia Osasco
Petróleo e Gás Ipiranga e Lençóis Paulista
Têxtil e Vestuário Brás - SP
Tecnologia da Informação e Comunicação Santa Cecília - SP
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
93
Dentre os recursos disponíveis para a realização da oferta de Produtos Tecnológicos,
a Rede de Organismos de Avaliação da Conformidade assume relevante e estratégica
função. Para tanto, a manutenção da rede composta por laboratórios de ensaios e
calibração, organismo de certificação de produtos e produtor de material de
referência, decorrem do propósito de dotar as unidades do SENAI-SP das condições
necessárias para efetuar o controle de qualidade19 de processos e produtos industriais.
Adicionalmente, objetivando assegurar que os serviços ofertados nesse campo
ocorram a partir de padrões mundialmente reconhecidos, os organismos que integram
a mencionada rede são submetidos à acreditação pela Cgcre (Coordenação Geral de
Acreditação do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia) ou, ainda, em casos específicos, por outros órgãos reconhecidos nacional
e internacionalmente. Na sua atual configuração (vide tabela a seguir), a mencionada
rede conta com 24 instalações:
14 Laboratórios de ensaio acreditados pela Cgcre;
02 Laboratórios de calibração acreditados pela Cgcre;
06 Laboratórios prestando serviços rastreáveis;
01 Organismo de Certificação de Produtos acreditado pela Cgcre;
01 Produtor de material de referência em fase de implantação do Sistema de
Gestão.
19 19 Controle de Qualidade - medida adotada por organizações de diferentes segmentos em todo mundo para definir padrões em procedimentos,
políticas e ações, de maneira uniforme. É um sistema que considera o grau de satisfação do consumidor, acionistas, funcionários, fornecedores e
sociedade, como um todo. As propriedades de produtos, serviços, atendimentos ou ações são testadas, para a certificação de um padrão de qualidade de tal corporação.
Disponível em http://controle-de-qualidade.info/, acesso em 14/12/2017.
94
Tabela 30 - Rede de Organismos de Avaliação de Conformidade
Laboratórios acreditados pela Cgcre Unidades SENAI-SP
Ensaios Têxteis e do Vestuário “Francisco Matarazzo” (SP – Brás)
Ensaios Tecnológicos “Orlando Laviero Ferraiuolo” (SP – Tatuapé)
Ensaios em Óleos Lubrificantes e
Combustíveis
“Conde José Vicente de Azevedo”
(SP – Ipiranga)
Calibração Suiçlab “Suíço Brasileira Paulo Ernesto Tolle”
(SP – Santo Amaro)
Ensaios em Revestimentos Cerâmicos
“Mário Amato” (São Bernardo do Campo)
Meio Ambiente e Microbiologia
Ensaios Cerâmicos (Itú)
Ensaios em Tintas Imobiliárias
Calibração de Vidraria
Ensaios Metalúrgicos “Nadir Dias de Figueiredo” (Osasco)
Ensaios em Implantes “Manoel José Ferreira” (Rio Claro)
Ensaios Físicos em Madeira e em Móveis “Luiz Scavone” (Itatiba)
Ensaios Físico-Químicos em Bebidas “Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini”
(Campinas)
Laboratório de Ensaios Químicos, Físicos
e Biomecânicos “Márcio Bagueira Leal” (Franca)
Acumuladores de Energia Elétrica “João Martins Coube” (Bauru)
Ensaios em Lubrificantes, Combustíveis e
Materiais de Referência SENAI (Lençóis Paulista)
Laboratórios prestando serviços rastreáveis Unidade SENAI-SP
Ensaios Físico-Químicos em Alimentos “Horácio Augusto da Silveira”
(SP – Barra Funda)
Ensaios Físico-Químicos em Alimentos “José Polizotto” (Marília)
Ensaios em Livros, Papéis e Papelão “Theobaldo de Nigris” (SP – Mooca)
Ensaios Físicos e Químicos em Polímeros
“Mário Amato” (São Bernardo do Campo) Ensaios Químicos
Ensaios em Cerâmicas Vermelhas (Tatuí)
Organismo acreditado pela Cgcre Unidade SENAI-SP
Organismo de Certificação de Produtos “Mário Amato” (São Bernardo do Campo)
Produtor de Material de Referência* Unidade SENAI-SP
Produtor de cavaco de ferro cinzento SENAI (Lençóis Paulista)
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
A análise detalhada dos indicadores será apresentada no Tópico 3.2 “Informações
sobre a gestão”.
95
3.1.2.5 Objetivo Estratégico 9 - Incrementar e Consolidar as
Ações de Inovação
3.1.2.5.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
Conforme já abordado anteriormente (vide argumentação apresentada no objetivo
estratégico 2) o desenvolvimento tecnológico e a inovação configuram elemento de
importância vital na execução das estratégias de nações e empresas. Sua efetivação
objetiva assegurar, para indústria, investidores e sociedade, maior adição de valor aos
produtos e ampliação do conjunto de vantagens competitivas. No entanto, apesar dos
seus claros benefícios, os processos que almejam a inovação são caracterizados pelos
riscos (de natureza técnica e comercial) presentes na sua realização.
Nesse sentido, faz-se necessário destacar que inovação não deve associar-se,
exclusivamente, às descobertas científicas. De fato, muitas das inovações relevantes
para os processos produtivos, que asseguram mercados consumidores e lucratividade,
estão sustentadas no emprego de um novo conceito para tecnologias já existentes.
Adicionalmente, a consecução de processo dessa natureza demanda a existência de
investimentos importantes e de qualidade em educação e desenvolvimento
tecnológico. É certo que inovação se faz com pessoas competentes e com
investimentos estáveis e constantes em pesquisa e desenvolvimento, no
financiamento de equipes e na manutenção de infraestrutura laboratorial, entre
outros.
Ao final do ano de 2017 o Brasil voltou a experimentar crescimento na atividade
industrial quando em comparação com o fechamento do ano anterior, avançando em
indicadores importantes como faturamento, emprego, horas trabalhadas e utilização
da capacidade instalada. No entanto, essa recuperação só se consolidou na segunda
metade de 2017, quando os índices passaram a mostrar sequências de crescimento,
ainda que modestas.
Existem motivos para se acreditar em uma tendência positiva para o setor industrial,
sendo a inovação tecnológica um dos motores que viabilizará o acesso da indústria
brasileira a mercados mais competitivos tecnologicamente, aspecto que sustenta a
agregação de valor à produção nacional e à criação de empregos de qualidade.
96
Em suma, não há mágica a ser feita, a disseminação da inovação no tecido produtivo
brasileiro depende da existência de investimentos nessa direção, o que se traduz na:
melhoria substancial do acesso à educação de qualidade;
existência de oportunidades de educação profissional alinhadas com as
demandas presentes e futuras dos setores produtivos;
presença de instituições fortes de apoio ao desenvolvimento tecnológico e
inovação.
3.1.2.5.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
As atividades de pesquisa configuram, sem nenhuma dúvida, um dos elementos
importantes para a consolidação dos processos de inovação. Com base nisso, o
SENAI-SP optou por monitorar, nos primeiros ciclos de planejamento (planos
anuais), a evolução da capacidade institucional de:
deflagrar projetos de inovação, sempre em parceria com indústrias, assegurando
que as pesquisas a serem empreendidas pelo SENAI-SP estejam sempre
alinhadas com a percepção de mercado das empresas;
concluir projetos de inovação, apurando, posteriormente, em que medida os
mesmos se transformaram em soluções de processo concretas ou produtos
comerciais. Vale mencionar que tais projetos também devem estar acompanhados
das práticas de mercado de reconhecimento e proteção à propriedade intelectual.
Nesse campo, o SENAI-SP também avançou, conforme será tratado a seguir.
Com relação ao objetivo estratégico em questão, o SENAI-SP definiu dois
indicadores para seu monitoramento.
No caso do indicador 9.1 (que avalia os novos projetos de inovação em
desenvolvimento), observa-se que a Entidade superou a meta estipulada para o
exercício. De fato, do universo de iniciativas que integram a carteira de projetos,
cerca de 67,3% foram deflagrados em 2017.
Os resultados apurados para o segundo indicador (9.2), que expressa o índice de
conclusão dos projetos de inovação, revelam que 53,3% dos projetos foram
concluídos no decorrer do ano, superando a meta de 20% firmada para o exercício.
97
Tabela 31 - Objetivo Estratégico 9 - Indicadores 9.1 e 9.2 (1)
Indicadores Meta
2017
Realizado
N° %
9.1 - Índice de novos
projetos de inovação
em desenvolvimento
20% dos projetos 140 novos projetos, de um total, de
205 projetos em desenvolvimento 68,3
9.2 - Índice de
conclusão dos
projetos de inovação
20% dos projetos
concluídos
134 projetos concluídos, de um total
de 205 projetos de inovação 65,4
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão e Diretoria Técnica) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
Tabela 32 - Metodologia dos Indicadores 9.1 e 9.2 9.1. Índice de novos projetos de inovação em desenvolvimento
9.2 Índice de conclusão dos projetos de inovação
Nota: T= ano
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Gráfico 13 – Resultados do Indicador 9.1 – Índice de novos projetos de inovação
em desenvolvimento.
20,0%
68,3%
Meta Realizado
(𝑁𝑜𝑣𝑜𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑇)*100
(𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢í𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑇) ∗ 100
98
Gráfico 14 – Resultados do Indicador 9.2 – Índice de conclusão dos projetos de
inovação.
Assim sendo, em 31 de dezembro do período em análise, verifica-se que a Entidade
investiu esforços na realização de 205 projetos de inovação (valor que contempla
projetos iniciados no exercício e em períodos anteriores, cujo desenvolvimento
demandou o consumo de recursos institucionais no ano de 2017). Desse universo,
134 projetos foram concluídos.
Tabela 33 - Relação dos Projetos de Inovação considerados nos indicadores
estratégicos 9.1 e 9.2 - 2016 e 2017 (1)
Forma de
contratação Projetos em Desenvolvimento 2016 2017
Edital de
Inovação para a
Indústria
Sistema de visão artificial (process. digital de imagem), para o
manejo nutricional das plantas utiliz. técn. redes neurais 1 1
Oxiot-Monit. de consumo de oxigênio medicinal por paciente via
IOT em Hospitais e Home Care 1 1
RockHeine - Internet das Coisas & Automação Residencial 1 1
Sucos funcionais com ingredientes Nanoencapsulados 1 1
Re-use of waste tyre fibres in concrete construction - Reuso de
fibras de pneu em concreto 1 1
Insect Based Protein Production - Produção de proteína à base de
insetos 1 1
Padronização dos Mancais de Teste no HSB 1 1
Embalagens logísticas inteligentes 1 1
Destilador Atmosférico K-Mini 1 1
Hidrômetro Ultrassônico com Telemetria embarcada e Geração
própria de Energia 1 1
Toggin - Home Control 1 1
Reciclagem de Energia em Instalações Residenciais, Comerciais
etc. 1
SRC - Smart Retinal Camera: Equipamento portátil para
diagnóstico em retina controlado por smartphone 1
20,0%
65,4%
Meta Realizado
99
Filamentos para impressora 3D sustentáveis - PP 1
Linha de ativos para nutricosméticos funcionais utilizando
técnicas de nanotecnologia 1
Inovação tecnológica de máquina para o processo produtivo de
beneficiamento do coco babaçu, separação eficiente de seus
elementos para constituição de arranjos produtivos locais
1
Dispositivo de baixo custo mais aplicativo, compatível com
qualquer veículo, que auxilia motoristas para fazer balizas com
facilidade.
1
Sistema de análise de alimentos, através de espectroscopia de
fluorescência induzida (LIFS) para determinação da qualidade
dos alimentos utilizando técnicas de redes neurais
1
Pack de Baterias de Lítio com Gerenciamento Eletrônico (BMS)
- Sami Sistemas de Energia Ltda. 1
Meso-biorreatores e consumíveis de polímeros para crescimento
de células, tecidos e órgãos 1
Danbelt 1
Modelagem inteligente de Carroceria para modelo BR Cross 1
MyGreenBox 1
Papel Blíster - Cuidando da saúde do planeta 1
CUBI Energia Democratização do acesso à gestão de energia na
indústria brasileira 1
Atendimentos
diretos2
Projetos de design 6 12
Projetos de desenvolvimento de produtos 22 30
Projetos de desenvolvimento de processos 5 4
Forma de
contratação Projetos Concluídos em 2017
Edital de
Inovação para a
Indústria
Torquímetro odontológico digital 1 1
Sistema para manejo da irrigação com base nos sinais elétricos
das plantas 1 1
Bicicletas inteligentes Scipopulis 1 1
Atendimentos
diretos²
Projetos de design 8 63
Projetos de desenvolvimento de produtos 8 63
Projetos de desenvolvimento de processos 2 5
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
(1) Dados referentes ao ano de 2017. (2) Informações incorporadas a partir do ano de 2017.
100
3.1.3 Perspectiva Estratégica “Processos Internos –
Eficiência”
Tabela 34 - Perspectiva Estratégica Processos Internos - Eficiência
Denominação: Eficiência Operacional
Tipo de Programa: Apoio
Objetivo Geral: Dotar o SENAI-SP de processos de trabalho que auxiliem a entidade a atingir patamares mais
elevados de eficiência e eficácia na realização de seus papéis, bem como a adequar suas respostas
às demandas da sociedade e a ampliar sua capacidade de se beneficiar de novas oportunidades.
Objetivo:
Objetivo 10 Maximizar o retorno dos recursos aplicados.
Público Alvo:
Gestores e técnicos do SENAI-SP.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão).
101
3.1.3.1 Objetivo Estratégico 10 - “Maximizar o retorno dos
recursos aplicados”
Realizar a gestão de recursos do SENAI-SP, de forma a assegurar a oferta de
serviços pertinentes, de excelência e a custos "competitivos", quando comparados
com os de organizações que realizam atividades de mesma natureza. A maximização
do retorno está vinculada, portanto, com a eficiência dos processos e com a qualidade
dos serviços.
Em face disso, no ano de 2017, foram estabelecidas metas de custos para as
modalidades ofertadas no âmbito da educação profissional e produtos tecnológicos.
Tabela 35 - Objetivo Estratégico 10: Indicadores estratégicos 10.1 e 10.2(1)
em R$
Indicador 2016 2017 % de
realização
2018
Realizado Planejado Realizado Planejado
10.1 - Custo Aluno-Hora 17,33 17,73 17,05 96,2 17,47
10.2 - Custo Horas Técnicas 291,23 253,30 237,52 93,8 248,66
Fonte: Metodologia de apuração do Departamento Nacional. (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
Conforme demonstrado acima, o SENAI-SP superou as expectativas para este
indicador, apresentando um custo abaixo do planejado para o exercício, em 3,8% e
6,2%, para Serviços Educacionais e Produtos Tecnológicos, respectivamente. Cabe
destacar ainda, que a Entidade também apresentou ganho de eficiência frente ao
ocorrido em 2016.
102
Gráfico 15 – Resultados do Indicador 10.1 – Custo Aluno-Hora
Em R$
Gráfico 16 – Resultados do Indicador 10.2 – Custo Horas-Técnicas
Em R$
17,73
17,05
1
Meta Realizado
253,3
237,52
1
Meta Realizado
93,8%
de realização
96,2%
de realização
103
3.1.4 “Perspectiva Estratégica “Pessoas e Tecnologia”20
Tabela 36 - Identificação e Execução Orçamentária da Perspectiva Estratégica
“Pessoas e Tecnologia”
Denominação: Pessoas e Tecnologia
Tipo de Programa: Apoio
Objetivo Geral:
Dotar o SENAI-SP dos recursos – humanos, físicos e tecnológicos – necessários para viabilizar suas
estratégias.
Objetivos:
Objetivo 11 - Desenvolver Competências para Transformar a Estratégia em Ação
Objetivo 12 - Prover Sistemas de Informação Compatíveis com as Estratégias Institucionais
Objetivo 13 - Assegurar a infraestrutura necessária
Público Alvo:
Gestores e técnicos do SENAI-SP.
Valores em R$ 1,00
Objetivo Despesa
Inicial
Despesa
Retificada
Despesa
Transposta
Despesa
Realizada
Planejado
2018
11 9.962.508 10.931.169 12.822.141 11.595.335 16.248.623
Despesa Corrente 9.962.508 10.931.169 12.822.141 11.595.335 16.248.623
Despesa de Capital - - - - -
12 33.255.718 40.621.858 46.419.858 44.327.128 32.902.206
Despesa Corrente 27.023.770 40.621.858 46.412.858 44.320.599 32.902.206
Despesa de Capital 6.231.948 - 7.000 6.529
13 6.231.948 95.142.232 95.135.232 83.254.676 5.374.140
Despesa Corrente - - - -
Despesa de Capital (1)
6.231.948 95.142.232 95.135.232 83.254.676 5.374.140
Total 49.450.174 146.695.259 154.377.231 139.177.139 54.524.969
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
(1) Não considera os valores lançados em inversões financeiras
Objetivo Estratégico 11: ETD da Educação, ETD da Gestão, ETD da Tecnologia e Inovação, ETD do Suporte
ao Negócio, ETD do Apoio, Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Institucional.
Objetivo Estratégico 12: Gestão de Tecnologia da Informação.
Objetivo Estratégico 13: A integralidades dos Centros de Responsabilidade vinculados às contas de despesas de
capital, exceto Gestão de Tecnologia da Informação.
20 Serão relacionadas no presente quadro informações relativas ao conjunto de processos abrangidos em cada uma
das perspectivas.
104
105
3.1.4.1 Objetivo Estratégico 11 – “Desenvolver competências para
transformar a estratégia em ação”
A atuação dos recursos humanos tem um papel importante para o cumprimento da
estratégia estabelecida para a Entidade. É certo que a oferta de serviços de
excelência, e, ainda, de um vigoroso processo de transferência de tecnologias, requer
profissionais permanentemente qualificados. Esse novo contexto exige dos
colaboradores do SENAI-SP competências profissionais que assegurem a renovação
permanente dos serviços, realização de projetos inovadores e a pratica de uma gestão
apta a enfrentar os desafios impostos pelo mercado.
Tabela 37 - Metodologia dos indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4
Indicador Metodologia Observações
11.1 - Capacitação
dos colaboradores (
∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠
𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠) ∗ 100
Apura o esforço de
desenvolvimento dos
colaboradores, a partir da
participação em programas
de capacitação. O número
de colaboradores no
exercício corresponde ao
quadro em 31/12/2017.
11.2 - Capacitação
de docentes e
técnicos (
∑𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐷𝑜𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑇𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 ) ∗ 100
O foco desse indicador é a
capacitação de funcionários
que ocupam cargos
pertencentes às categorias
funcionais “Docentes de
Formação Geral”,
“Docentes de Formação
Especial” e “Técnicos”.
11.3 - Investimentos
em treinamento e
desenvolvimento de
RH por funcionário
capacitado.
(∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑑𝑒
𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
)
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Com relação ao desenvolvimento e atualização de seus colaboradores, o SENAI-SP
apresentou, no ano de 2017, uma performance positiva em relação ao proposto para o
exercício, superando as metas firmadas para todos os indicadores.
106
Tabela 38 - Objetivo Estratégico 11 - Resultados dos Indicadores 11.1, 11.2, 11.3
e 11.4 (1) (2)
Indicadores 2017 2018
Meta Realizado Meta
11.1 - Capacitação dos colaboradores 70,0% 75,4% 70,0%
11.2 - Capacitação de docentes e técnicos
Obs: um profissional pode participar de mais
de um treinamento.
70,0% 74,4% 70,0%
11.3 - Investimentos em desenvolvimento de
RH por funcionário capacitado. R$ 240,41
R$ 309,95
R$ 309,95 Obs: 128,9% de
realização
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos)
(1) Os indicadores são apresentados de forma detalhada (dados utilizados para sua apuração) no tópico 7.1 –
Gestão de Pessoas.
(2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento.
Gráfico 17 – Resultados do Indicador 11.1 – Capacitação dos Colaboradores
Gráfico 18 – Resultados do Indicador 11.2 – Capacitação de docentes e técnicos
70,0%
75,4%
1
Meta Realizado
70,0%
74,4%
1
Meta Realizado
107
Gráfico 19 – Resultados do Indicador 11.3 – Investimento em capacitação por
colaborador
Em R$
240,41
309,95
1
Meta Realizado
128,9%
de realização
108
109
3.1.4.2 Objetivo Estratégico 12 – “Prover sistemas de informação
compatíveis com as estratégias institucionais”
Tendo em vista o propósito de dotar o SENAI-SP de sistemas computacionais que
racionalizem e garantam a integridade dos processos operacionais - viabilizando uma
melhor execução dos propósitos institucionais - e, ainda, considerando as metas
firmadas, a Entidade concentrou esforços no diagnóstico dos sistemas de
informações, cuja adequação ou substituição mostra-se prioritária. Tais análises
foram empreendidas com base no levantamento dos requisitos firmados pelos demais
objetivos estratégicos.
O produto dessas análises subsidiou o estabelecimento de um conjunto de iniciativas,
cujos resultados são mensurados pelos indicadores estratégicos abaixo relacionados.
Tabela 39 - Metodologia dos indicadores 12.1, 12.2, 12.3 e 12.4
Indicador Metodologia
12.1 - Índice de soluções
desenvolvidas ou contratadas
no período (𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑜𝑠 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝐷𝑇𝐼
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑛𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑇𝐼) ∗ 100
12.2 - Índice de
disponibilidade dos serviços
críticos operados no ambiente
de TIC
(𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙) ∗ 100
12.3 - Índice de capacitação
dos técnicos da DTI
(
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐷𝑇𝐼,
𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝐸𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 )
∗ 100
12.4 - Investimentos em
Tecnologia da Informação
(
∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑛𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜
𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡é𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑇𝐼 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎
𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡é𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑇𝐼 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜 )
∗ 100
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior de Tecnologia da Informação e Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Tabela 40 - Objetivo Estratégico 12 - Resultado dos Indicadores 12.1, 12.2, 12.3
e 12.4 (1)
Indicador 2017
Meta (%) Realizado (%)
12.1 - Índice de soluções desenvolvidas ou contratadas no
período 100,0% 100,0%
12.2 - Índice de disponibilidade dos serviços críticos
operados no ambiente de TIC >95,0% 98,7%
12.3 - Índice de capacitação dos técnicos da DTI em relação
às novas tecnologias e à reciclagem nas empregadas >30,0% 42,1%
12.4 - Investimentos em tecnologia da informação 100,0% 95,2%
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior de Tecnologia da Informação e Assessoria de Planejamento e de Gestão)
(1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
110
O desempenho do SENAI-SP, no âmbito do objetivo estratégico “prover sistemas de
informação compatíveis com as estratégias institucionais”, correspondeu às
expectativas firmadas, conforme padrões de desempenho estabelecidos na Matriz de
Indicadores Estratégicos (tópico 3.1.5).
Tabela 41 - Objetivo Estratégico 12- Detalhamento do Indicador 12.4 Valores nominais em mil R$
Projetos
Despesas Correntes Despesas de Capital Despesa Total 2018
Planej. Realiz. Planej. Realiz. Planej. Realiz. % de
Realiz. Planej.
Software/Aplicações
Corporativas 1,00 0,06 - - 1,00 0,06 5,7 -
Infra Estrutura
Sede/Escolas 1.000,00 469,74 0,00 0,00 1.000,00 469,74 47,0 9.000,00
Equipamentos -
Sede/Escolas - - 7,00 6,53 7,00 6,53 93,3 -
Implantação do
SIG/ERP 22.949,15 22.326,46 0,00 0,00 22.949,15 22.326,46 97,3 753,79
Total dos Projetos 23.950,15 22.796,25 7,00 6,53 23.957,15 22.802,78 95,2 9.753,79
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Gráfico 20 – Resultados do Indicador 12.1 – Índice de soluções desenvolvidas ou
contratadas no período
100,0% 100,0%
1
Meta Realizado
111
Gráfico 21 – Resultados do Indicador 12.2 – Índice de disponibilidade dos
serviços críticos operados no ambiente de TIC
Gráfico 22 – Resultados do Indicador 12.3 - Índice capacitação dos técnicos de
TI
Gráfico 23 – Resultados do Indicador 12.4 – Investimentos em TI
Em R$
95,0%
98,7%
1
Meta Realizado
30,0%
42,1%
1
Meta Realizado
23.957,15
22.802,78
1
Meta Realizado
95,2%
de realização
112
113
3.1.4.3 Objetivo Estratégico 13 – “Assegurar infraestrutura
necessária”
A diretriz que orienta a realização do presente objetivo é a execução de
investimentos em infraestrutura, que focaram, prioritariamente, a “adequação da
oferta do SENAI-SP” e a “manutenção do padrão da qualidade dos serviços
operacionalizados pela sua rede de unidades”. Tais investimentos estão organizados
sob a forma de planos e projetos, que consideram as novas tecnologias utilizadas nos
processos produtivos e, ainda, a dinâmica setorial e regional da indústria.
Cumpre ressaltar o caráter sistêmico desses investimentos, que, pela sua concepção,
propõem a implementação de proposta diferenciada para a atualização tecnológica do
SENAI-SP. De fato, o escopo dessa iniciativa se resume em três vertentes:
confirmação da vocação tecnológica das unidades escolares - englobando as
escolas cuja tecnologia predominante corresponde ao perfil industrial da região
em que atua. Nesses casos, os investimentos realizados referem-se à
modernização tecnológica do parque existente, via aquisição de tecnologias
atuais e, ainda, atualização e renovação dos quadros técnicos e docentes que
atuam na educação profissional e na prestação de serviços técnicos e
tecnológicos.
redirecionamento tecnológico das escolas - realizado nos casos em que o perfil
industrial da área atendida pela unidade escolar se mostra distinto da sua
vocação. Para essa segunda situação, verifica-se a implementação de novas
tecnologias, o incremento e a transformação das competências dos profissionais e
da oferta de serviços educacionais e tecnológicos.
ampliação da rede de unidades – obedecendo ao processo de interiorização e
diversificação da base industrial, no estado de São Paulo.
Tabela 42 - Metodologia dos indicadores 13.1 e 13.2
Indicador Metodologia
13.1 - Projetos de escolas atualizadas
e a serem construídas em
desenvolvimento
(𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) ∗ 100
13.2 - Recursos investidos na
execução dos projetos de atualização
e manutenção da rede de unidades.
(∑𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
∑𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) ∗ 100
Obs.: inclui obras e equipamentos
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
114
Com relação ao objetivo estratégico 13.1, o SENAI-SP superou as metas firmadas
para o exercício, realizando 150% do proposto no período. Trata-se de resultado que
surpreende, visto que a superação das expectativas firmadas ocorreu por meio da
execução de processos de elevada complexidade, em face do número de variáveis
que integram a sua operação (aquisição dos terrenos, processo de licitação, obras,
entre outros).
Em relação aos investimentos aplicados na execução dos projetos de atualização e de
manutenção da rede de unidades (indicador 13.2), o SENAI-SP realizou 88,7% da
meta firmada para o exercício. Embora o resultado tenha ficado abaixo do proposto
para o período, o montante aplicado em investimentos nas unidades escolares, R$
81,9 milhões, demonstra o compromisso da instituição com a constante evolução e
melhora da sua rede.
Tabela 43 - Objetivo Estratégico 13 - Indicadores 13.1 e 13.2 (1)
Indicador 2017 2018
Meta Realizado Planejado(2)
13.1 - Projetos de escolas atualizadas e a
serem construídas em desenvolvimento
100,0% 150,0% 100,0%
66 unidades 99 unidades
Obs: Inclui escolas Móveis
13.2 - Recursos investidos na execução dos
projetos de atualização e manutenção da rede
de unidades escolares.
100,0% 88,7% 100,0%
R$ 92,3 Milhões R$ 81,9 Milhões
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (2) O planejamento de Investimentos é realizado somente na retificação orçamentária.
Gráfico 24 - Resultados do Indicador 13.1 – Projetos de escolas atualizadas e a
serem construídas em desenvolvimento
100,0%
150,0%
1
Meta Realizado
115
Gráfico 25 - Resultados do Indicador 13.2 - Recursos investidos na execução dos
projetos de atualização e manutenção da rede de unidades escolares
Gráfico 26 - Despesas de Capital Realizadas: período 2005-2017 (obras e
equipamentos).
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Obs: Considera em 2015, o valor de R$ 39.991.612,11, referente à manutenção e reforma do imóvel situado na
Avenida Paulista (São Paulo - Capital).
100,0%
88,7%
1
Meta Realizado
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
34,7
115,8 124,0 128,0
163,8177,8
354,7
312,7329,1
156,8
130,7
34,1
83,3
Valores nominais em milhões de R$
Total investido no período
2005-2017
R$ 2.145,4 bilhões
R$ 82 Milhões
investidos
116
Tabela 44 - Detalhamento dos Investimentos Realizados - 2005-2017 Valores nominais em mil R$
Anos Obras Equipamentos Total
2017 61.844,50 21.416,70 83.261,21
2005-2017 1.029.017,82 1.116.391,46 2.145.409,28
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Com relação à sua rede de unidades, o SENAI-SP, no exercício em questão,
inaugurou 1 escola fixa, localizada na cidade de Cotia.
Tabela 45 - Rede de Unidades SENAI-SP (1)
Descrição 2016 2017
Mantidas pelo SENAI
Escolas Fixas (2) (3) 91 92
Escolas Móveis 74 74
Subtotal 165 166
Mantidas por Acordo de Cooper. Técnica e Financeira 3 3
(CPTM, Volkswagen e Mercedes Benz)
Total de Unidades 168 169
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Em 31 de dezembro. (2) Início das atividades da escola de Cotia (CO 35/17) (3) Considera as unidades 1.04, 1.10 e 1.21
Computando-se somente o universo das unidades próprias, o espaço ocupado pela
rede SENAI-SP correspondeu, em 2017, a cerca de 1,6 milhão de m2 de área total e
de 668,9 mil m2 de área construída. Tais valores representam, frente ao registrado em
2005, incremento da ordem de 27,0% e 26,6%, respectivamente.
Tabela 46 – Rede Física: Áreas Total e Construída
Em m²
Ano Área de Terreno Área Construída
2005 1.247.339,06 528.516,82
2017 1.584.599,98 668.904,21
Variação 2017/2005 27,0% 26,6%
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Obras)
117
3.1.5 Apresentação e Análise de Indicadores de Desempenho
Tabela 47 – Indicadores Institucionais
Nº Indicador Proposto Índice de
Referencia
Índice
Previsto
Índice
Alcançado
Periodici
dade Fórmula de Cálculo
Unidade
de
Medida
Tipo de
Indicador
1.1 Índice de ciência da
Entidade - 75,0% 81,6% Bianual ∑ de entrevistados que admitem conhecer a Entidade
Total de entrevistados % Eficácia
1.2
Índice de
favorabilidade
positiva
- 85,0% 88,7% Bianual ∑ de entrevistados cuja opinião sobre o SENAI-SP é “positiva”
Total de entrevistados % Eficácia
2.1
Abrangência do
atendimento com
serviços de
desenvolvimento
tecnológico
Ano 2016
3,0% 3,0% 3,4% Anual
(
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 ) ∗ 100
% Eficácia
3.1 Evolução das receitas
adicionais
Ano 2016
1,2% 10,2% 7,5% Anual
{(
∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠
𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇
∑𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠
𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣ê𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1
) − 1} ∗ 100
T = Ano
Nota: Não inclui repasses do DN
% Eficiência
4.1
Participação da
despesa corrente na
receita corrente do
exercício
Ano 2016
92,9% 94,8% 90,0% Anual
(Σ das despesas correntes(∗)
𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜(∗∗))
(*) Despesa Correntes = (Despesas com Pessoal + Institucionais + Outras Correntes)
(**) Não inclui saldo de exercícios de anos anteriores
% Eficiência
5.1
Índice de provimento
de soluções às
demandas regionais
da indústria.
Ano 2016
15,7% 15,7% 16,4% Anual IPRS = {(
Número de estabelecimentos contribuintes atendidos no exercício pelas Escolas SENAI
Número de estabelecimentos contribuintes instalados nas regiões de atendimento das Escolas SENAI
) ∗ 100} % Eficácia
118
Nº Indicador Proposto Índice de
Referencia
Índice
Previsto
Índice
Alcançado
Periodici
dade Fórmula de Cálculo
Unidade
de
Medida
Tipo de
Indicador
6.1 Projetos setoriais em
desenvolvimento
Ano 2016
3 Projetos 2 3 Anual
(𝑁º 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜)
Obs: inclui projetos em desenvolvimento em 2016, mas cujo início ocorreu em exercícios anteriores.
N Eficácia
6.2 Projetos setoriais
concluídos
Ano 2016
1 Projeto 1 3 Anual (Número de projetos setoriais concluídos) N Eficácia
7.1
Índice de excelência
da educação
profissional e
tecnológica.
Ano 2016
58,3%
90,0% 66,7% Anual (𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑡𝑖𝑛𝑔𝑖𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑚𝑒𝑡𝑎
𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑎𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠) ∗ 100 % Eficácia
- - - - Variável Modalidade Fórmula de Cálculo - -
Ano 2016
6,6%
5,6% 6,3%
Mensal
Evasão
no
ano
Cursos de
Aprendizagem
Industrial (CAI)
(∑𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑒𝑣𝑎𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝐴𝐼 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝐴𝐼 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia
Ano 2016
10,2%
9,2% 12,4% Cursos Técnicos (CT) (∑𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑒𝑣𝑎𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑇 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝑇 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia
Ano 2016
9,7%
8,7% 12,5% Cursos Superiores (CS) (∑𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑒𝑣𝑎𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑆 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝑆 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia
Ano 2016
98,7%
98,1% 98,4%
Semestral
Promoção
no
ano
Cursos de
Aprendizagem
Industrial (CAI) (∑
𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝐴𝐼 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝐴𝐼 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia
Ano 2016
97,4%
97,0% 97,3% Cursos Técnicos (CT) (∑
𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑇 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝑇 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia
119
Nº Indicador Proposto Índice de
Referencia
Índice
Previsto
Índice
Alcançado
Periodici
dade Fórmula de Cálculo
Unidade
de
Medida
Tipo de
Indicador
Ano 2016
95,3%
96,0% 95,1% Cursos Superiores (CS) (∑
𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑆 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝐶𝑆 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜) ∗ 100 % Eficácia
Ano 2016
38,7%
65,0% 40,2%
Anual Ocupação
dos
egressos
Curso de
Aprendizagem
Resultado de pesquisa (SAPES)
% Eficácia
Ano 2016
65,6%
82,0% 55,9% Curso Técnico % Eficácia
Ano 2016
86,1%
94,0% 79,1% Cursos Superiores % Eficácia
Ano 2016
8,0
8,5 8,4
Anual
Satisfação
das
empresas
com
egressos
Curso de
Aprendizagem
Resultado de pesquisa (SAPES)
Nº Eficácia
Ano 2016
8,3
8,6 8,2 Curso Técnico Nº Eficácia
Ano 2016
8,5
9,0 8,4 Cursos Superiores Nº Eficácia
8.1
Evolução do
número de
estabelecimentos
contribuintes
atendidos em STT
Ano 2016
-5,6% 20,0% 7,3% Anual
[(
𝑁º 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑃 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇
𝑁º 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑃 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1
) − 1] ∗ 100
T = ano
% Eficácia
8.2
Evolução do
número de horas
técnicas prestadas
em STT por
estabelecimentos
Ano 2016
-45,3% 8,0% 30,8% Anual
[(
𝑁º 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇
𝑁º 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑇 − 1
) − 1 ] ∗ 100
T = ano
% Eficácia
120
Nº Indicador Proposto Índice de
Referencia
Índice
Previsto
Índice
Alcançado
Periodici
dade Fórmula de Cálculo
Unidade
de
Medida
Tipo de
Indicador
9.1
Índice de novos
projetos de inovação
em desenvolvimento.
Ano 2016
70,0%
20,0% 68,3% Anual {(
𝑁𝑜𝑣𝑜𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑇)} ∗ 100
T = ano
% Eficácia
9.2
Índice de conclusão
dos projetos de
inovação
Ano 2016
20,0%
20,0% 65,4% Anual (𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢í𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑇
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑜𝑣𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑇) ∗ 100
T = ano
% Eficácia
10.1 Custo Aluno-hora Ano 2016
17,33
17,73 17,05 Anual (
𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑑𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒+𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠
𝐴𝑙𝑢𝑛𝑜 ℎ𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑑𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒) R$ Economicidade
10.2 Custo hora-homem Ano 2016
291,23
253,30 237,52 Anual
(
𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑡𝑒𝑔𝑜𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠
+𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠
𝐻𝑜𝑟𝑎 𝐻𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑡𝑒𝑔𝑜𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠
)
R$ Economicidade
11.1 Capacitação dos
colaboradores Ano 2016
99,7%
70,0% 75,4% Anual (∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 ) ∗ 100 % Eficácia
11.2 Capacitação de
docentes e técnicos Ano 2016
100,9%
70,0% 74,4% Anual (∑𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠) ∗ 100 % Eficácia
11.3
Investimentos em
treinamento e
desenvolvimento de
RH, por colaborador
capacitado
Ano 2016
240,41
240,41 309,95 Anual (∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) R$ Eficácia
12.1
Índice de soluções
desenvolvidas ou
contratadas no
período
Ano 2016
200,0%
100,0% 100% Anual {(𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑜𝑠 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝐷𝑇𝐼
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑛𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑇𝐼) ∗ 100} % Eficiência
121
Nº Indicador Proposto Índice de
Referencia
Índice
Previsto
Índice
Alcançado
Periodici
dade Fórmula de Cálculo
Unidade
de
Medida
Tipo de
Indicador
12.2
Índice de
disponibilidade dos
serviços críticos
operados no ambiente
de TIC
Ano 2016
99,3%
>95,0% 98,7% Anual {(𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙) ∗ 100} % Eficiência
12.3 Índice de capacitação
dos técnicos da DTI. Ano 2016
-
>30,0% 42,1% Anual {(𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐷𝑇𝐼, 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝐸𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠) ∗ 100} % Eficácia
12.4
Investimentos em
Tecnologia da
Informação.
Ano 2016
95,9%
100,0% 95,2% Anual
{
(
∑
𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑛𝑎
𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡é𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑇𝐼 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
∑𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡é𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑇𝐼 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜 )
∗ 100
}
% Eficácia
13.1
Projetos de escolas
atualizadas e a serem
construídas em
desenvolvimento
Ano 2016
101,1%
100,0% 150,0% Anual {(𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
𝑃𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) ∗ 100} % Efetividade
13.2
Recursos investidos
na execução dos
projetos de
atualização e
manutenção da rede
de unidades
Ano 2016
26,8%
100,0% 88,7% Anual {(∑𝑑𝑒 𝑅𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
∑𝑑𝑒 𝑅𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜) ∗ 100}
Obs: Inclui obras e equipamentos.
% Economicidade
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão).
122
Tabela 48 – Matriz de Indicadores Estratégicos do SENAI-SP
Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado
Indústria e
Sociedade
1
Ser reconhecido pela sua
competência no campo
da educação profissional
e tecnológica
1.1 - Índice de ciência da
Entidade
Meta
Cumprida
Cumprida >= a 70,0%
Parcialmente
Cumprida Entre 60,0% e 69,9%
Não
Cumprida < 60,0%
1.2 - Índice de favorabilidade
positiva - Meta
Cumprida
Cumprida >= a 80,0%
Parcialmente
Cumprida Entre 60,0% e 79,9%
Não
Cumprida < 60,0%
2
Consolidar-se como
provedor de soluções de
STT e Inovação
2.1 - Abrangência do
atendimento com serviços de
desenvolvimento tecnológico
Meta
Cumprida
Cumprida Percentual igual ou acima da meta estabelecida.
Parcialmente
Cumprida Variação de 0,1 a 1,0 ponto percentual abaixo da meta.
Não
Cumprida Variação de mais de 1,0 ponto percentual abaixo da meta.
Sustentabilidade
3 Buscar fontes adicionais
de financiamento
3.1 - Evolução das Receitas
Adicionais
Meta
Cumprida
Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
4
Assegurar
Sustentabilidade
Institucional
4.1 - Participação da despesa
corrente na receita corrente do
exercício.
Meta
Cumprida
Cumprida: Percentual igual ou abaixo da meta estabelecida.
Parcialmente
Cumprida Variação de até 2,5 pontos percentuais acima da meta.
Não
Cumprida
Variação superior a 2,5 pontos percentual frente a meta
estabelecida.
Processos
Internos
“Foco do
Cliente”
5
Prover soluções para a
indústria, com foco no
desenvolvimento
regional
5.1 - Índice de provimento de
soluções às demandas regionais
da indústria
Meta
Cumprida
Cumprida Variação de até 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 2,1 a 4 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida
Variação de mais de 4 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
123
Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado
6
Priorizar setores com
maior capacidade de
fortalecer a
competitividade da
indústria.
6.1 - Projetos setoriais em
desenvolvimento Meta
Cumprida
Cumprida Número igual ou acima da meta estabelecida.
Parcialmente
Cumprida Número maior que a metade da meta estabelecida.
Não
Cumprida Número menor que a metade da meta estabelecida.
6.2 - Projetos setoriais
concluídos Meta
Cumprida
Cumprida Número igual ou acima da meta estabelecida.
Parcialmente
Cumprida Número maior que a metade da meta estabelecida.
Não
Cumprida Número menor que a metade da meta estabelecida.
7
Assegurar educação
profissional e
tecnológica de
excelência
7.1 - Índice de Excelência da
Educação Profissional e
tecnológica
Meta
Parcialmente
Cumprida
Cumprida >= 90,0%
Parcialmente
Cumprida Entre 63,0% e 89,9%
Não
Cumprida < 63,0%
Variável Modalidade Avaliação dos Resultados
Evasão no
ano
Cursos de
Aprendizagem
Industrial (CAI)
Meta
Não
Cumprida
Cumprida Valor igual ou inferior à meta = 2
Parcialmente
cumprida Até 1ponto percentual além da meta = 1
Não
Cumprida Mais de 1ponto percentual além da meta = 0
Cursos Técnicos
(CT)
Meta
Não
Cumprida
Cumprida Valor igual ou inferior à meta = 2
Parcialmente
cumprida Até 1ponto percentual além da meta = 1
Não
Cumprida Mais de 1ponto percentual além da meta = 0
Cursos Superiores
(CS)
Meta
Não
Cumprida
Cumprida Valor igual ou inferior à meta = 2
Parcialmente
cumprida Até 1ponto percentual além da meta = 1
Não
Cumprida Mais de 1ponto percentual além da meta = 0
124
Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado
Promoção
no ano
Cursos de
Aprendizagem
Industrial (CAI)
Meta
Cumprida
Cumprida Até 2 pontos percentuais aquém da meta = 2
Parcialmente
cumprida De 2,1 a 4 pontos percentuais aquém da meta = 1
Não
Cumprida Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0
Cursos Técnicos
(CT) Meta
Cumprida
Cumprida Até 2 pontos percentuais aquém da meta = 2
Parcialmente
cumprida De 2,1 a 4 pontos percentuais aquém da meta = 1
Não
Cumprida Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0
Cursos Superiores
(CS) Meta
Cumprida
Cumprida Até 2 pontos percentuais aquém da meta = 2
Parcialmente
cumprida De 2,1 a 4 pontos percentuais aquém da meta = 1
Não
Cumprida Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0
Satisfação
das
empresas
com
egressos
Cursos de
Aprendizagem
Industrial (CAI)
Meta
Cumprida
Cumprida Até 0,5 ponto aquém da meta = 2
Parcialmente
cumprida De 0,6 a 1 ponto aquém da meta = 1
Não
Cumprida Mais de 1 ponto aquém da meta = 0
Cursos Técnicos
(CT) Meta
Cumprida
Cumprida Até 0,5 ponto aquém da meta = 2
Parcialmente
cumprida De 0,6 a 1 ponto aquém da meta = 1
Não
Cumprida Mais de 1 ponto aquém da meta = 0
Cursos Superiores
(CS)
Meta
Parcialmente
Cumprida
Cumprida Até 0,5 ponto aquém da meta = 2
Parcialmente
cumprida De 0,6 a 1 ponto aquém da meta = 1
Não
Cumprida Mais de 1 ponto aquém da meta = 0
125
Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado
8
Intensificar a oferta de
serviços técnicos e
tecnológicos.
8.1 - Evolução do número de
estabelecimentos contribuintes
atendidos em serviços técnicos e
tecnológicos
Meta
Não
Cumprida
Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
8.2 - Evolução do número de
horas técnicas prestadas em
STT por estabelecimentos
Meta
Cumprida
Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
9 Incrementar e consolidar
as ações de inovação.
9.1 - Índice de Projetos de
inovação em desenvolvimento.
Meta
Cumprida
Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
9.2 - Índice de conclusão dos
projetos de inovação
Meta
Cumprida
Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Processos
Internos
“Eficiência”
10 Maximizar o retorno dos
recursos aplicados.
10.1 - Custo Aluno-Hora
Meta
Cumprida
Cumprida Valor igual ou abaixo da meta estabelecida.
Não
Cumprida Valor acima da meta estabelecida
10.2 - Custo Hora-Homem Meta
Cumprida
Cumprida Valor igual ou abaixo da meta estabelecida.
Não
Cumprida Valor acima da meta estabelecida
126
Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado
Pessoas e
Tecnologia 11
Desenvolver
competências para
transformar a estratégia
em ação.
11.1 - Capacitação dos
colaboradores.
Meta
Cumprida
Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
11.2 - Capacitação de docentes
e técnicos. Meta
Cumprida
Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
11.3 - Investimentos em
treinamento e desenvolvimento
de RH, por colaborador
capacitado.
Meta
Cumprida
Cumprida Valor igual ou acima da meta estabelecida.
Não
Cumprida Valor abaixo da meta estabelecida
Pessoas e
Tecnologia 12
Promover sistemas de
informação compatíveis
com as estratégias
institucionais.
12.1 - Índices de soluções
desenvolvidas ou contratadas no
período.
Meta
Cumprida
Cumprida: >= 70,0%
Parcialmente
Cumprida Entre 60,0% e 69,9%
Não
Cumprida < 60,0%
12.2 - Índices de disponibilidade
dos serviços críticos operados
no ambiente de TIC.
Meta
Cumprida
Cumprida >= 95,0%
Parcialmente
Cumprida Entre 90,0% e 94,9%
Não
Cumprida < 90,0%
12.3 - Índice de capacitação dos
técnicos da DTI. Meta
Cumprida
Cumprida >= 30,0%
Parcialmente
Cumprida Entre 25,0% e 29,9%
Não
Cumprida < 25,0%
127
Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Comportamento do Resultado
12.4 - Investimentos em
Tecnologia da Informação.
Meta
Cumprida
Cumprida >= 95,0%
Parcialmente
Cumprida Entre 90,0% e 94,9%
Não
Cumprida < 90,0%
13 Assegurar a
infraestrutura necessária.
13.1 - Projetos de escolas
atualizadas e a serem
construídas em
desenvolvimento.
Meta
Cumprida
Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
13.2 - Recursos investidos na
execução dos projetos de
atualização e manutenção da
rede de unidades.
Meta
Parcialmente
Cumprida
Cumprida Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida
Variação de 5,1 a 15 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 15 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
128
Tabela 47- Matriz de Indicadores Auxiliares do SENAI-SP
Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Avaliação dos Resultados
Processos
Internos
“Foco do
Cliente”
7
Assegurar educação
profissional e
tecnológica de
excelência.
Matrículas dos cursos de
aprendizagem industrial.
Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Alunos hora dos cursos de
aprendizagem industrial Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Matrículas dos cursos técnicos
(fase escolar). Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Alunos hora dos cursos técnicos
(fase escolar e estágio
concomitante).
Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Matrículas dos cursos de formação
de tecnólogo (fase escolar). Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
129
Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Avaliação dos Resultados
Alunos hora dos cursos de
formação de tecnólogo.
Meta
Não
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Processos
Internos
“Foco do
Cliente”
7
Assegurar educação
profissional e
tecnológica de
excelência.
Matrículas dos cursos de pós-
graduação. Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Alunos hora dos cursos de pós-
graduação.
Meta
Não
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Matrículas dos cursos de extensão. Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Alunos hora dos cursos de
extensão. Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 1 ponto percentual abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 1 a 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 2 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
130
Perspectiva Objetivo Indicador Proposto Avaliação dos Resultados
Matrículas dos cursos de formação
inicial e continuada . Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 2,5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 2,5 a 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Alunos hora dos cursos de
formação inicial e continuada Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 2,5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 2,5 a 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Processos
Internos
“Foco do
Cliente”
8
Intensificar a oferta de
serviços técnicos e
tecnológicos.
Horas técnicas em serviços técnicos
e tecnológicos. Meta
Cumprida
Cumprida: Variação de até 2,5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 2,5 a 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Pessoas e
Tecnologia 11
Desenvolver
competências para
transformar a estratégia
em ação
Participação dos colaboradores em
programas de treinamento Meta
Cumprida Maior ou igual a 2 programas de capacitação por colaborador capacitado.
Tempo médio de capacitação Meta
Cumprida Maior ou igual a 32 horas de treinamento por colaborador capacitado.
Percentual de realização de
programas de desenvolvimento de
pessoal
- Em 2017 não
houve PDP
Cumprida: Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida. Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
131
3.2 Informações sobre a gestão
3.2.1 Detalhamento do Desempenho da Educação
3.2.1.1 Educação – Produção Total
Tendo em vista a conjuntura desfavorável já abordada nos tópicos anteriores, no
campo da educação, em 2017 o SENAI-SP apresentou uma contração na sua
produção total. Na apuração geral a Entidade realizou 823,7 mil matrículas e 65,9
milhões de alunos-hora21, resultados que representam, frente ao realizado em 2016,
um decréscimo de 5,9% nas matrículas e 1,4% nos alunos-hora. A análise de
desempenho pormenorizada está realizada.
Tabela 48 - Educação - Produção Total (1)
Indicador
Tipo
de
Ação
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta Var. %
2017
2016 N
Distrib.
% N
Distrib.
% N
Distrib.
%
Matrículas
Direta 737.493 84,2 680.009 82,6 587.082 99,5 -7,8
Indireta 138.229 15,8 143.715 17,4 2.907 0,5 4,0
Total 875.722 100,0 823.724 100,0 589.989 100,0 -5,9
Alunos-
Hora
Direta 63.007.207 94,2 61.438.040 93,1 62.306.617 99,3 -2,5
Indireta 3.899.583 5,8 4.525.620 6,9 432.536 0,7 16,1
Total 66.906.790 100,0 65.963.660 100,0 62.739.153 100,0 -1,4
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
(1) Não considera as matrículas em estágio não concomitante dos alunos dos cursos técnico e superior.
3.2.1.1.1 Ação Indireta
A ação indireta corresponde ao somatório das matrículas e alunos-hora
provenientes dos cursos realizados por empresas contribuintes que, por meio dos
Termos de Cooperação Técnica e Financeira, operacionalizam programas de
formação profissional. Com a aplicação desses Termos, as empresas signatárias
realizam diversos programas em nome do SENAI-SP, financiados com os recursos
oriundos da retenção de 5%22 da receita de contribuição prevista em lei, sendo
analisados pelo SENAI-SP, quando da prestação de contas pelas empresas.
21 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional
realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos. 22 Conforme resolução nº44/2016 do Conselho Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem industrial, esta
retenção, em 2018, passará a ser da ordem de 3,5% sobre o valor total da contribuição compulsória mensal devida.
132
Na analise dos resultados da ação indireta em 2017 observa-se um acréscimo de
4,0% no número de matrículas e 16,1% nos alunos-hora, em comparação ao ano
anterior. Tal resultado é justificado pelo aumento do número de empresas
contribuintes que celebraram Termos de Cooperação com a Entidade em 2017,
conforme demonstrado na tabela abaixo, onde quarenta e cinco novas empresas
ingressaram na base de empresas conveniadas, tornando os resultados da produção
da ação indireta satisfatórios no exercício.
Tabela 49 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira - Empresas
Conveniadas
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
676 642 620 620 629 651 681 726
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Com relação ao conjunto de programações da ação indireta, cabe esclarecer que as
ocorrências – manutenção e decréscimo - nos casos da aprendizagem industrial e
curso técnico, estão vinculados ao atendimento das necessidades de mão de obra das
empresas responsáveis pela sua operacionalização.
O crescimento de 4,0% nas matrículas e 19,3% nos alunos-hora, no âmbito dos
programas de qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional, que, em
2017, responderam por 99,6% do total de matrículas e por 88,0% no total de alunos-
hora, impactou positivamente na apuração total desta linha.
Tabela 50 - Educação: Produção da Ação Indireta (1)
Indicador Modalidade
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Var.
%
2017
2016 N Distrib.
% N
Distrib.
% N
Distrib.
%
Matrículas
Aprendizagem
Industrial 355 0,3 355 0,2 295 10,1 0,0
Curso Técnico 175 0,1 161 0,1 78 2,7 -8,0
Qualificação,
Aperfeiçoamento
e Especialização
Profissional
137.699 99,6 143.199 99,6 2.534 87,2 4,0
Total 138.229 100,0 143.715 100,0 2.907 100,0 4,0
Alunos-
Hora
Aprendizagem
Industrial 394.771 10,1 388.579 8,6 326.300 75,4 -1,6
Curso Técnico 131.425 3,4 114.094 2,5 70.500 16,3 -13,2
Qualificação,
Aperfeiçoamento
e Especialização
Profissional
3.373.387 86,5 4.022.947 88,9 35.736 8,3 19,3
Total 3.899.583 100,0 4.525.620 100,0 432.536 100,0 16,1 Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não considera as matrículas em estágio não concomitante dos alunos dos cursos técnico.
133
Vale informar, que o grande propulsor do acréscimo apresentado nos alunos-hora
foram os cursos de Aperfeiçoamento Profissional, que mesmo tratando de
programações de menor duração, apresentou, em comparação ao ano de 2016, um
aumento de 15,3% na carga horaria média.
Tabela 51 - Educação: Duração média das programações realizadas na ação
indireta
Horas por matrícula
Modalidade 2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Variação %
2017
2016
Aprendizagem Industrial 1.112,0 1.094,6 1.106,1 -1,6
Curso Técnico 751,0 708,7 903,8 -5,6
Qualificação Profissional 159,0 154,5 160,0 -2,8
Aperfeiçoamento Profissional 24,2 27,9 12,0 15,3
Especialização Profissional 1.498,3 1.600,0 - 6,8
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Destacam se ainda, as ações realizadas nas denominadas escolas de isenção. Esse
universo de unidades operacionais oferece cursos de aprendizagem industrial e
técnico, além dos programas de formação inicial e continuada (cursos de
qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional). Tais unidades escolares
são financiadas com os recursos previstos nos Termos de Cooperação Técnica e
Financeira, celebrados com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM)
e as montadoras Volkswagen e Mercedes Benz.
134
Tabela 52 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira – Empresas
Conveniadas
UFP Modalidade
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Var. %
2017
2016
Matr. A-H Matr. A-H Matr. A-H Matr. A-H
CPTM
Aprend.
Industrial 30 5.580 32 5.733 31 6.200 6,7 2,7
Curso
Técnico 84 41.175 74 29.344 48 48.000 -11,9 -28,7
Subtotal 114 46.755 106 35.077 79 54.200 -7,0 -25,0
Volkswagen
Aprend.
Industrial 89 88.125 85 81.250 30 22.500 -4,5 -7,8
Curso
Técnico 91 90.250 87 84.750 30 22.500 -4,4 -6,1
Aperf.
Profissional 14 336 - - - - -100,0 -100,0
Espec.
Profissional 21 31.464 19 30.400 - - -9,5 -3,4
Subtotal 215 210.175 191 196.400 60 45.000 -11,2 -6,6
Mercedes
Benz
Aprend.
Industrial 236 301.066 238 301.596 234 297.600 0,8 0,2
Qualif.
Profissional 53 8.429 38 5.872 36 5.760 -28,3 -30,3
Aperf.
Profissional 2.538 28.676 3.025 34.476 2.498 29.976 19,2 20,2
Subtotal 2.827 338.171 3.301 341.944 2.768 333.336 16,8 1,1
Outros Aperf.
Profissional 135.073 3.304.482 140.117 3.952.199 - - 3,7 19,6
Total 138.229 3.899.583 143.715 4.525.620 2.907 432.536 4,0 16,1
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
135
3.2.1.1.2 Ação Direta23
No cômputo geral, com relação à ação direta, é possível verificar no período em
análise, o decréscimo da produção de matrículas realizadas em comparação às
registradas em 2016.
Conforme detalhado nas tabelas a seguir, o SENAI-SP apresentou uma produção
total de 680,0 mil matrículas, apresentando uma redução de 7,8%, frente ao realizado
no exercício anterior. As avaliações mais detalhadas, que justificam a referida
performance e oscilações dentre as modalidades, estão apresentadas adiante.
É importante destacar que a produção alcançada pelo SENAI-SP obedece, mais uma
vez, ao posicionamento estratégico de atuar segundo as demandas do mercado de
trabalho industrial, considerando, ainda, as diretrizes de restrições ao aumento da
operação, a redução dos padrões de custeio dos serviços ofertados e as ações
institucionais de intensificar a capacidade de financiar suas operações, conforme
informado no Tópico 1 do presente documento.
Vale mencionar ainda, que mesmo diante do cenário negativo para o exercício, o
SENAI-SP superou as metas globais de matrículas firmadas para 2017 (25,9%) e
atendeu parcialmente as metas globais de alunos-hora (96,0%). De fato, o
planejamento formulado para o ano, já indicava uma redução da produção de
matrículas frente ao realizado de 2016.
.
23 Matrículas decorrentes dos cursos cuja gestão, execução e financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
136
Tabela 53 - Educação - Detalhamento da Produção da Ação Direta (1) (2)
Indicador Modalidade da
Educação Profissional
2016 2017
2018
Meta
Realiz.
da
Meta
Var.
% Meta Realizado
(A) (B) (C) C/B C/A
Matrículas
Aprendizagem Industrial 30.623 26.627 28.573 28.143 107,3 -6,7
Curso Técnico (3) 21.919 18.182 19.318 19.645 106,2 -11,9
Curso Superior 2.397 1.680 2.111 1.416 125,7 -11,9
Pós-Graduação 1.616 1.536 1.714 1.377 111,6 6,1
Cursos de Extensão 70 6 153 145 2.550,0 118,6
Formação Inicial e
Continuada 680.771 546.895 628.009 536.260 114,8 -7,8
Iniciação Profissional 352.517 219.184 310.173 203.304 141,5 -12,0
Qualif. Profissional (4) 98.097 95.403 108.873 100.847 114,1 11,0
Aperf. Profissional (5) 222.468 224.258 201.541 224.464 89,9 -9,4
Espec. Profissional (6) 7.689 8.050 7.422 7.645 92,2 -3,5
Educação de Jovens e
Adultos 41 - 43 - - 4,9
Ensino Médio 56 88 88 96 100,0 57,1
Total 737.493 595.014 680.009 587.082 114,3 -7,8
Alunos-
hora
Aprendizagem Industrial 18.777.199 16.536.834 17.509.852 17.308.900 105,9 -6,7
Curso Técnico (3) 10.689.532 11.244.350 11.464.241 12.294.990 102,0 7,2
Curso Superior 1.703.793 1.511.520 1.417.571 1.207.200 93,8 -16,8
Pós-Graduação 152.772 180.282 168.008 164.348 93,2 10,0
Cursos de Extensão 2.410 180 8.477 6.030 4.709,4 251,7
Formação Inicial e
Continuada 31.582.583 30.938.926 30.744.869 31.144.669 99,4 -2,7
Iniciação Profissional 6.586.483 4.639.578 5.803.237 4.165.739 125,1 -11,9
Qualif. Profissional (4) 16.468.923 17.016.598 17.066.919 17.554.075 100,3 3,6
Aperf. Profissional (5) 7.615.770 8.179.232 6.890.698 8.387.519 84,2 -9,5
Espec. Profissional (6) 911.407 1.103.518 984.015 1.037.336 89,2 8,0
Educ. Jovens e Adultos 27.654 - 24.750 - - -10,5
Ensino Médio 71.264 165.440 100.272 180.480 60,6 40,7
Total 63.007.207 60.577.532 61.438.040 62.306.617 101,4 -2,5
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não considera as matrículas dos alunos do curso técnicos e superior em estágio não concomitante. (2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (3) Inclui matrículas dos cursos técnicos a distância (4) Inclui matrículas dos cursos de qualificação profissional técnica de nível médio. (5) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional. (6) Inclui matrículas dos cursos de especialização profissional técnico de nível médio.
137
Tabela 54 - Desempenho da Educação Profissional em 2017 (1)(2)(3)(4) - Matrículas
da Ação Direta
Modalidade
Matrícula
Total
Alunos que devem
prosseguir em
anos seguintes
Concluintes Evadidos Participação na
Matrícula Total (%)
(A) (B) (C) (D) B/A C/A D/A
Cursos Regulares 51.869 28.003 19.170 4.696 54,0 37,0 9,1
Aprendizagem
Industrial 28.573 15.143 11.623 1.807 53,0 40,7 6,3
Curso Técnico 19.318 10.084 6.842 2.392 52,2 35,4 12,4
Superior -
Formação de
Tecnólogo
2.111 1.468 378 265 69,5 17,9 12,6
Superior - Pós-
graduação Lato
Sensu
1.714 1.307 180 227 76,3 10,5 13,2
Superior -
Extensão 153 1 147 5 0,7 96,1 3,3
Formação Inicial
e Continuada 628.009 14.821 504.909 108.279 2,4 80,4 17,2
Qualificação
Profissional 108.873 10.191 81.361 17.321 9,4 74,7 15,9
Iniciação,
Aperfeiçoamento e
Especialização
Profissional
519.136 4.630 423.548 90.958 0,9 81,6 17,5
Total 679.878 42.824 524.079 112.975 6,3 77,1 16,6
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (2) Não inclui educação de jovens e adultos e ensino médio. (3) Corresponde ao universo de alunos promovidos e retidos em 2017 e, dos cursos superiores que efetuaram o
trancamento de sua matrícula. (4) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.
3.2.1.1.2.1 Aprendizagem Industrial
Os cursos da modalidade Aprendizagem Industrial (CAI) são designados aos
candidatos concluintes do ensino fundamental, que visam à qualificação para o
primeiro emprego. Trata-se de programação que objetiva a formação de aprendizes e
se caracteriza pela articulação entre as atividades educacionais e o trabalho. Deste
modo, aprendiz é o jovem, com faixa etária de 14 a 24 anos de idade, que,
simultaneamente, frequenta o curso de aprendizagem e possui relação de emprego
com empresas ou instituições24.
No Departamento Regional de São Paulo, a conclusão do ensino fundamental
constitui requisito para ingresso nas programações realizadas em suas escolas. Tais
24 SENAI (2008). Classificação das Ações do SENAI, p. 15.
138
cursos contam, em sua maioria, com carga horária de 1.600 horas, distribuídas em
quatro semestres.
Para adentrar nessas programações, os candidatos devem participar de processos
seletivos. As vagas existentes são prioritariamente preenchidas por jovens
encaminhados formalmente por empresas contribuintes do SENAI-SP. As vagas
remanescentes são preenchidas por candidatos da comunidade25, desde que estes
também tenham sido aprovados nos processos seletivos. Mediante negociação, o
SENAI-SP também desenvolve turmas fechadas para empresas, sem processo
seletivo, com todos os alunos contratados na condição de aprendizes.
Com base no exposto, as ações empreendidas no campo da aprendizagem industrial
consideraram os propósitos formalizados no Mapa Estratégico do SENAI-SP, que
reafirmam como prioridade institucional a adoção de estratégias que considerem,
simultaneamente, os processos de diversificação e de descentralização do capital
produtivo, por meio da transferência (ou da instalação) de novas plantas industriais
no interior do estado de São Paulo.
Desta forma, em 2017, o SENAI-SP apresentou uma redução de 6,7% nas matrículas
e de 6,7% nos alunos-hora em relação ao exercício anterior. Com isso, a Entidade
realizou 28,6 mil matrículas, que correspondem à oferta de 88 ocupações,
pertencentes a 26 áreas tecnológicas, distribuidas em 82 escolas da rede SENAI-SP.
Tabela 55 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Oferta(1) (2)
Principais
Áreas
atendidas
Matrículas Alunos-Hora (3)
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Var. %
2017
2016
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Var. %
2017
2016
Total 30.623 28.573 28.143 -6,7 18.777.199 17.509.852 17.308.900 -6,7
Áreas/Segmentos Atendidos
1) Alimentos e Bebidas; 2) Mecânica Automotiva; 3) Construção Civil; 4) Couro e Calçados;
5) Eletricidade; 6) Eletrônica; 7) Energia; 8) Administração Industrial; 9) Produção; 10) Marketing;
11) Planejamento; 12) Qualidade; 13) Gráficas e Editorial; 14) Joalheria e Lapidação; 15) Madeira e
Mobiliário; 16) Mecânica; 17) Metalurgia; 18) Siderurgia; 19) Cerâmica; 20) Plástico; 21)
Petroquimica 22) Quimica; 23) Refrigeração; 24) Informática; 25) Têxtil e Vestuário; 26)
Transportes.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento. (3) Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação
profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos
respectivos cursos.
25 SENAI-SP (2008). Catálogo de Produtos e Serviços, p. 9.
139
Tabela 56 - Aprendizagem Industrial - Distribuição da Oferta (1)
2016 2017
Escolas 81 82
Áreas/Segmentos 26 26
Ocupações 76 88
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Corresponde aos resultados da ação direta e não inclui as escolas com termo de cooperação técnica e
financeira.
Vale informar, que as fiscalizações dos órgãos vinculados ao Ministério do
Trabalho26, a fim de verificar junto às empresas o cumprimento da cota de
aprendizes, conforme regulamentado em legislação específica27, não foram
suficientes para impedir o decréscimo apresentado.
Conforme citado em relatórios anteriores e, com base nos posicionamentos e
ocorrências evidenciadas no exercicio, a análise histórica do comportamento da
aprendizagem revela resultados explicados, basicamente, pelo propósito de alinhar a
oferta dos cursos com as demandas regionais e setoriais da indústria, resultando, para
o período 2005-2017, crescimento de 48,0% no total de matrículas.
Gráfico 27 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Matrícula
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
26 Unidades descentralizadas do Ministério do Trabalho e Procuradorias Regionais do Trabalho. 27 Decreto-Lei nº 5.452, de 1º/05/1943;
Decreto Federal n° 5.598, de 1°/12/2005.
19.302
20.977
22.89123.358
24.268
25.587
26.969
29.456
31.432
33.298 33.426
30.623
28.573
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Variação no período 2005 a 2017
48,0%
140
Mesmo com a queda apresentada na produção, os processos de diversificação e
ampliação dos serviços são atestados nas análises de resultados que abrangem
períodos superiores a um exercício. Tomando, novamente, como referência o período
2005-2017, o número de escolas ofertantes e a quantidade de ocupações
apresentaram crescimento da ordem de 28,1% e 114,6%, respectivamente.
Gráfico 28 - Aprendizagem Industrial: Ocupações e Escolas
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Em 2009, a queda no número de alunos com contrato de aprendizagem estava
relacionada ao efeito da crise ocorrida em 2008, que, na ocasião, provocou demissões
ou suspensão temporária dos contratos de trabalho em alguns segmentos industriais.
No ano corrente, diante da crise econômica e da redução de empregos no Estado de
São Paulo, ocorreu decréscimo de 0,3 ponto percentual nessa participação em relação
ao ano de 2016.
Escolas Ocupações
64
41
8288
2005 2017
Variação
28,1%Variação
114,6%
141
Gráfico 29 - Evolução dos Alunos com Contrato de Aprendizagem
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
52,0%
60,5%62,3%
63,8%
60,3%
64,4%
68,3%
75,2%
78,4% 78,3%
80,9%82,0% 81,7%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
142
3.2.1.1.2.2 Cursos Técnicos
Nessa esfera, a atuação do SENAI-SP tem como objetivo a formação de técnicos de
nível médio. O público alvo do segmento são os jovens e adultos, concluintes ou
matriculados (a partir do 2º ano) no ensino médio, que foram aprovados no processo
seletivo da Entidade.
Com 19,3 mil matrículas, observa-se, em relação ao período anterior, um decréscimo
de 11,9% nas matrículas. O resultado negativo ocorreu devido a continuidade do
processo de revisão no número de vagas ofertadas pela rede, com a redução e a
interrupção, quando possível, da oferta dos cursos com pouca procura por parte dos
candidatos e aqueles com maiores índices de evasão.
Com relação ao desempenho apresentado nos alunos-hora, acréscimo de 7,2%, é
importante mencionar que o resultado positivo é justificado pelas reestruturações que
ocorreram nas programações ofertadas, que, em sua maioria, passaram a contar com
carga horária de 1.500 horas, distribuídas em até cinco semestres.
Tabela 57 - Curso Técnico: Evolução da Oferta (1) (2) (3) (4)
Principais Áreas atendidas 2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Var. %
2017
2016
Matrículas 21.919 19.318 19.645 -11,9
Alunos-hora(5) 10.689.532 11.464.241 12.294.990 7,2
Áreas/Segmentos Atendidos
1) Alimentos e Bebidas; 2) Instrumentação; 3) Mecatrônica; 4) Mecânica Automotiva; 5)
Construção Civil; 6) Couros Calçados; 7) Eletricidade; 8) Eletrônica; 9) Energia; 10) Qualidade; 11)
Gráficas e Editorial; 12) Distribuição; 13) Produção; 14) Logistica Transportes ; 15) Mecânica; 16)
Metalurgia; 17) Cerâmica; 18) Papel e Celulose; 19) Gás; 20) Plastico; 21) Química; 22)
Refrigeração; 23) Saúde e Segurança no Trabalho; 24) Informática; 25) Têxtil e Vestuário e 26)
Transportes.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
(1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a
estágio. (3) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento. (4) Inclui matrículas dos Cursos Técnicos a Distância. (5) Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação
profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos
respectivos cursos.
143
Ainda, comparado ao ano de 2016, o SENAI-SP manteve o número de escolas que
contaram com a referida modalidade e realizou a manutenção no número de
habilitações que compõem a carteira de serviços educacionais das unidades
operacionais.
Tabela 58 - Curso Técnico: Distribuição da Oferta (1)
2016 2017
Escolas 76 76
Áreas Tecnológicas 24 26
Habilitações (Cursos) 41 40 (2)
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
(1) Corresponde aos resultados da ação direta, sem considerar as matrículas do estágio não concomitante.
Também não inclui as escolas com termo de cooperação técnica e financeira. (2) A redução no numero de habilitações, em relação a 2016, decorre de cursos presentes na carteira de
programações de nível técnico, mas que não foram ofertados em 2017
A análise histórica dos resultados (gráfico abaixo) demonstra com clareza o
decréscimo das matrículas que ocorreu nos últimos três anos. Com relação às
Escolas, houve incremento na ordem de 43,4% e, ainda, referente às Habilitações,
redução de 13,0% ao número ofertado em 2005, valendo destacar, a opção da
Entidade, já mencionada acima, quanto a redução e interrupção, quando possível, da
oferta de cursos.
Gráfico 30 - Curso Técnico: Matrícula (2005-2017) (1) (2)
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante.
14.83916.090 16.107
17.384
20.671
23.72924.862
28.028
31.17432.775
29.649
21.919
19.318
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Variação no período - 2005 a 2017
30,2%
144
Gráfico 31 - Curso Técnico: Habilitações e Escolas (2005-2017)
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
3.2.1.1.2.2.1 Articulação SENAI-SP e SESI-SP: Curso Técnico e Ensino
Médio
O projeto de articulação do curso técnico do SENAI-SP com o ensino médio do
SESI-SP atende ao propósito institucional de ampliar o acesso à educação
profissional, em um contexto de permanente elevação da qualidade das
programações ofertadas. Trata-se de projeto que objetiva, por meio da oferta de
ensino básico de qualidade – realizado pelo SESI-SP –, assegurar que os alunos que
ingressarem no SENAI-SP possuam o domínio da base conceitual necessária para o
aprendizado dos conteúdos ministrados nos cursos técnicos.
Tal estratégia atende a expectativa das indústrias, expressa no desejo de assegurar
para os alunos do ensino médio do SESI-SP - dependentes de trabalhadores da
indústria, em sua maioria - a conveniência de concluir sua educação básica e contar
com oportunidade de profissionalização que lhes assegure rápido acesso ao mercado
de trabalho.
Escolas Habilitações
53
46
76
40
2005 2017
Variação
43,4%
Variação
-13,0%
145
Com base nisso, aos alunos matriculados nos 2º e 3º anos do ensino médio do SESI-
SP é disponibilizado acesso aos cursos de formação profissional de nível técnico pelo
SENAI-SP. Por meio dessa estratégia, 4.973 alunos do SESI-SP frequentaram os
cursos técnicos do SENAI-SP.
3.2.1.1.2.2.2 Projetos Especiais
Dando continuidade à estratégia de instalação dos projetos especiais, iniciativa de
caráter flexível que permite ampliar a atuação institucional, por meio de processo de
desconcentração regional da oferta, sem o aporte de investimentos adicionais em
expansão da rede física ou da base tecnológica, essa estratégia permite maximizar a
infraestrutura existente, ampliar o atendimento a setores pouco ou nunca atendidos e,
ainda, realizar programações sob medida para empresas, cuja demanda ou natureza
não justifique a instalação desses cursos nas escolas da rede.
Vale frisar que os projetos especiais (implantados a partir de solicitações de
empresas) ocorrem por meio de aulas teóricas nas dependências das empresas ou das
escolas da rede SENAI-SP, que não contam com a estrutura tecnológica necessária e,
também, via realização de aulas práticas nos laboratórios das escolas que são
referência tecnológica na área da programação ofertada. Nesse campo, foram
realizadas 165 matrículas, resultantes de cursos oferecidos para 08 empresas.
Tabela 59 - Curso Técnico - Atendimento Empresa (1) (2)
Empresa Matrícula Aluno-Hora(3)
1) All - América Latina Logística Malha Sul S/A; 2) B Grob do
Brasil S/A Ind. Com. Máq. Oper. e Ferramentas; 3) CTEEP
Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista; 4) Voith
Paper Máquinas e Equipamentos Ltda.; 5) Electrolux do Brasil S/A;
6) Maquinas Agricolas Jacto S/A; 7) Federação das Industrias do
Estado de São Paulo e 8) Santista Work Solution S.A.
165 107.056
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a
estágio. (3) Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação
profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos
respectivos cursos.
146
3.2.1.1.2.3 Cursos Superiores de Tecnologia – Graduação e Pós-
Graduação
A oferta de ensino superior no SENAI-SP representa uma estratégia que visa
assegurar, segundo as especificidades dos processos produtivos, o atendimento a uma
demanda específica da indústria, que precisa contar com profissionais altamente
capacitados para o gerenciamento desses processos. Vale destacar que o tecnólogo
destaca-se pela sua capacidade de domínio de toda a cadeia produtiva, o que lhe
permite uma intervenção qualificada na definição de soluções que possam contribuir
para a melhoria da produtividade da indústria brasileira.
Na visão da Entidade a oferta destes cursos assegura o cumprimento de sua missão,
visto que esse nível de ensino é parte integrante da estrutura da educação
profissional, definida em normas do Ministério da Educação:
(...) A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes
formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir
aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os
tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja
utilização de tecnologias28.
Com base nisso, o modelo de oferta de cursos superiores de tecnologia, mantido pela
Entidade, alia a diversificação da oferta com a otimização da estrutura física e
tecnológica já instalada. A diretriz que orienta as escolhas é a de evitar sobreposição
de esforços, maximizando o emprego de recursos, sempre escassos, frente ao desafio
da educação. Nesse sentido, o SENAI-SP atua em:
segmentos cuja demanda do setor industrial por formação de nível
tecnológico seja comprovada;
regiões que não contam com outras alternativas de oferta, tanto públicas
como privadas;
áreas com egressos do ensino médio suficientes para suprir a demanda pelos
cursos e perspectivas de emprego futuro.
Trata-se de cursos destinados a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.
28 “Resolução CNE/CP3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e
o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia”, disponível em
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_resol3.pdf acesso em 07/03/2018.
147
Tabela 60 - Cursos Superiores de Tecnologia e de Pós-Graduação -
Detalhamento da Oferta (2017)
Cursos de Graduação Faculdades de Tecnologia
(local)
Tecnologia em Manutenção Industrial Brás (Capital)
Tecnologia em Alimentos Barra Funda (Capital)
Tecnologia em Automação Industrial Vila Leopoldina (Capital) e
Santos
Tecnologia em Eletrônica Industrial V. Mariana (Capital)
Tecnologia em Fabricação Mecânica Campinas, Sorocaba, São
Carlos (1) e Taubaté
Tecnologia em Mecatrônica Industrial São Caetano do Sul e São
Carlos
Tecnologia em Polímeros S.B. do Campo
Tecnologia em Processos Ambientais
Tecnologia em Processos Metalúrgicos Osasco
Tecnologia em Produção Gráfica Mooca (Capital)
Tecnologia em Produção de Vestuário Brás (Capital)
Tecnologia em Sistemas Automotivos Ipiranga (Capital)
Tecnologia em Mecânica de Precisão Santo Amaro (Capital)
Tecnologia em Instrumentação Industrial Santos
Cursos de Pós Graduação Faculdades de Tecnologia
(local)
Automação e Controle
Vila Leopoldina (Capital) Internet das coisas
Gestão de Energia e Eficiência Energética
Design de Moda
Brás (Capital)
Gestão da Produção em Negócios da Moda
Gestão de Negócios da Moda
Gestão do Design de Moda
Gestão e Tecnologias da Qualidade
Inovação Tecnológica na Cadeia de Valor Têxtil e Confecção
Interfaces da Moda
Moulage de Moda - Drapping
Química Têxtil
Projetos de Mecânica Industrial
Sistemas Mecatrônicos
Sistemas Eletroeletrônicos Industriais Automatizados
Desenvolvimento de Novos Produtos Alimentícios Barra Funda (Capital)
Gestão da Qualidade e Segurança dos Alimentos
Eletrônica de Potência para Sistemas Industriais
Vila Mariana (Capital) Gestão de Facilities
Sistemas Embarcados
Sistemas Eletrônicos para Controle
Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de
Climatização Ipiranga (Capital)
148
Cursos de Pós Graduação Faculdades de Tecnologia
(local)
Motores de Combustão Interna Ipiranga (Capital)
Desenvolvimento e Produção de Embalagens Flexíveis
Mooca (Capital)
Gestão Avançada da Produção
Gestão da Produção de Celulose e Papel
Gestão de Projetos de Embalagem
Gestão Inovadora da Empresa Gráfica
Planejamento e Produção de Mídia Impressa
Tecnologia de Impressão Offset - Qualidade e Produtividade
Direito Ambiental
São Bernardo do Campo
Engenharia de Polimeros
Gestão Ambiental
Gestão de Controles Ambientais
Gestão de Projetos
Gestão de Projetos e Formação de Auditor Líder
Gestão Integrada
Materiais Poliméricos
Inspeção e Automação em Soldagem Osasco
Automação Industrial
São Caetano do Sul
Gestão de Projetos e da Produção
Industria 4.0
Projeto, Manufatura e Análise de Engenharia Auxiliados por
Computador (CAD/CAM/CAF)
Redes Industriais de Comunicação e Controle
Automação e Controle de Processos Industriais Campinas
Usinagens Especiais
Gestão Portuária Santos
Automação Industrial e Robótica Taubaté
Tecnologia em Processos de Usinagem
Automação Industrial Sorocaba
Otimização e Gerenciamento da Manufatura
Automação da Manufatura São Carlos
Fonte: SENAI-SP (Auditoria Educacional)
Em 2017, com uma carteira de cursos constituída de 14 habilitações de nível
tecnológico, 39 cursos de pós-graduação lato sensu e 13 cursos de extensão,
distribuídos em 16 faculdades, o SENAI-SP, no ano de 2017, registrou um
decrescimento de 2,6% no número de matrículas realizadas29, acompanhado da
redução de 14,3% no número de alunos-hora30. Os resultados apresentados decorrem,
29 Evolução calculada com base nas matrículas dos alunos em fase escolar. 30 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional realizados pelo
SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.
149
fundamentalmente, da redução no número de matrículas e alunos-horas dos cursos de
Graduação, visto tratar de programações com maiores cargas horárias.
Tabela 61 - Cursos Superiores - Evolução da Oferta da Graduação e da Pós-
Graduação (1) (2) (3)
Principais Áreas
atendidas
Matrículas Alunos-Hora
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Var. %
2017
2016
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Var. %
2017
2016
Graduação 2.397 2.111 1.416 -11,9 1.703.793 1.417.571 1.207.200 -16,8
Pós-Graduação 1.616 1.714 1.377 6,1 152.772 168.008 164.348 10,0
Extensão 70 153 145 118,6 2.410 8.477 6.030 251,7
Total 4.083 3.978 2.938 -2,6 1.858.975 1.594.056 1.377.578 -14,3
Áreas/Segmentos Atendidos
1) Alimentos e Bebidas; 2) Automação da Manufatura; 3) Instrumentação; 4) Mecatrônica; 5)
Mecânica Automotiva; 6) Eletrônica; 7) Energia; 8) Gestão da Produção; 9) Planejamento; 10)
Qualidade; 11) Gráficas e Editorial; 12) Distribuição; 13) Controle Ambiental; 14) Mecânica; 15)
Metalurgia; 16) Plásticos e 17) Têxtil e Vestuário; Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a
estágio. (3) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento.
A tabela e o gráfico apresentados a seguir, evidenciam os resultados alcançados no
exercício em análise. De fato, o desempenho de 2017 está fortemente vinculado às
demandas do mercado de trabalho, que durante o exercício, apresentou um saldo
negativo nas vagas e oportunidades de emprego (tabela 1 do presente relatório).
Tabela 62 - Cursos Superiores - Distribuição da Oferta
2016 2017
Escolas 17 18
Áreas/Segmentos 18 17
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
150
Gráfico 32 - Cursos Superiores (Graduação e Pós-Graduação(1)) - Matrícula
(2005-2017)
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Inclui cursos de extensão, que correspondem a módulos isolados da pós-graduação.
3.2.1.1.2.3.1 Financiamento Estudantil e Bolsas de Estudo
Em 2009, com o objetivo de democratizar e ampliar as oportunidades de acesso à
educação profissional, maximizar o retorno da receita de contribuição para a
sociedade e sustentar posição de liderança no campo da formação profissional, o
SENAI-SP inovou sua política de oferta, por meio da decisão de adotar o Programa
de Financiamento Estudantil, que contava com modelo de operação inédito no Brasil.
Destinado para alunos sem condições de financiar seus estudos, o Programa de
Financiamento Estudantil31 tem por finalidade viabilizar o acesso à graduação de
nível tecnológico para indivíduos com renda familiar per capita igual ou inferior a
três salários mínimos. Para tanto tais alunos assumem o compromisso de efetuar o
pagamento do valor financiado pelo SENAI-SP, contados a partir de seis meses da
data de conclusão da fase escolar e da evasão do curso, por meio de prestações
mensais e consecutivas.
31Aprovado pelo Conselho Regional e regulamentado pelas Resoluções 37/09, de 8 de dezembro de 2009 e 14/13, de 28 de junho
de 2013 – Docmentações disponíveis na INTRANET do SENAI-SP.
1.2931.590 1.576
1.733
2.400
2.938
3.595
4.3804.677 4.758
5.068
4.0833.978
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Variação no período - 2005 a 2017 207,7%
151
A adoção do mencionado modelo de financiamento objetiva, também, desenvolver o
senso de solidariedade entre os beneficiados, que assumem, após o encerramento de
seu curso, o custeio do estudo de novos alunos de baixa renda, viabilizando para
outros a oportunidade que lhes foi oferecida. Em face disso, o montante a ser pago
para o SENAI-SP corresponderá aos valores das matrículas e mensalidades
praticados nos cursos superiores da Entidade, na ocasião do pagamento do referido
financiamento.
Vale destacar, ainda, que o Programa de Financiamento Estudantil apoiou-se na
instalação de mecanismo autofinanciável, reduzindo as condições que comprometem
o desempenho dos estudantes e eliminando a evasão provocada por variáveis de
ordem econômica.
No ano de 2017, por meio do programa de financiamento estudantil, foram
beneficiados 470 alunos.
Tabela 63 - Financiamento Estudantil: Número de Alunos Beneficiados
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
511 869 1.311 1.597 1.496 1.430 829 470
Fonte: SENAI-SP (Auditoria Educacional)
O SENAI-SP adota, também, política de bolsas de estudos nas modalidades
detalhadas a seguir32.
Bolsa Auxílio Financeiro: destinada ao aluno com necessidade comprovada de
auxílio financeiro. Sua concessão assegura isenção de até 20% sobre o valor da
matrícula e mensalidades.
Bolsa de Monitoria e de Iniciação Científica: prevê isenção de 18% do valor das
matrículas e mensalidades e destina-se aos alunos com destacado rendimento
escolar e com interesse em realizar atividades de apoio à ação docente ou de
desenvolvimento de projetos de iniciação científica.
Bolsa de Estudo em Curso Superior para Funcionários do SENAI-SP: objetiva o
desenvolvimento das competências do corpo técnico da Entidade, contribuindo
para a melhoria da qualidade da educação profissional e dos serviços técnicos e
tecnológicos oferecidos pelo Departamento Regional de São Paulo. Sua aplicação
ocorre por meio da isenção integral das matrículas e mensalidades.
32 Conforme Resoluções 13/13 e 13/15 - documentações disponíveis na INTRANET do SENAI-SP.
152
Bolsa para Empregados de empresas contribuintes do SENAI-SP: bolsa parcial
de estudos, correspondente a 10% do valor da mensalidade, ao aluno empregado
em empresa contribuinte do SENAI-SP, com vínculo devidamente comprovado
por meio de carteira de trabalho e declaração da empresa e que seja beneficiário
da bolsa parcial de estudos socioeconomicos.
Tabela 64 - Curso Superior - Alunos Beneficiados pelas Bolsas de Estudo
Concedidas
Modalidade 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Auxílio Financeiro 144 213 300 370 418 536 605 275 279
Auxílio Financeiro +
Empregados de
empresas contribuintes
do SENAI-SP (1)
- - - - - - - 124 150
Monitoria 34 61 94 106 131 130 147 60 37
Iniciação Científica 32 35 60 58 54 96 124 82 47
Funcionários do
SENAI-SP (2) 40 26 37 51 142 78 86 60 80
Empregados de
empresas contribuintes
do SENAI-SP (3)
- - - - 142 374 428 - -
Total 250 335 491 585 887 1.214 1.390 601 593
Fonte: SENAI-SP (Auditoria Educacional) (1) Iniciada em 2015, conforme resolução RE 13/15 de 28/07/2015. (2) Concedida por meio de processos operacionalizados na Diretoria de Recursos Humanos, conforme
Resolução 21/13 de 30 de outubro de 2013. (3) Iniciada em 2013, conforme resolução RE 13/13 de 28/06/2013.
3.2.1.1.2.4 Cursos de Formação Inicial e Continuada
A formação inicial e continuada engloba as modalidades de educação profissional
voltadas, basicamente, para a profissionalização de trabalhadores, com a rapidez e a
agilidade requerida pelas empresas. Nesse campo, a ação do SENAI-SP é de
disponibilizar aos trabalhadores, empregados ou não, alternativas profissionalizantes
que foquem o desenvolvimento das competências necessárias para a sua manutenção
ou inserção no mercado de trabalho. Essa linha de serviços educacionais abrange os
cursos de iniciação, qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional.
153
É importante destacar que, em virtude da alteração realizada no Regimento do
SENAI, ocorrida no final de 2008 - que fixou a carga-horária mínima de 160 horas
para os cursos profissionalizantes destinados à formação inicial -, o Departamento
Regional de São Paulo ampliou as cargas horárias da qualificação profissional e,
ainda, implantou em toda a rede de unidades escolares os itinerários formativos para
os cursos da formação inicial e continuada.
Com a adoção dos novos itinerários, o modelo de estrutura curricular do SENAI-SP
passou a organizar-se na forma de percurso formativo, constituído de um conjunto de
módulos, cuja realização assegura as competências necessárias para a obtenção de
um perfil de saída, que corresponde, portanto, a uma profissão ou ocupação existente
no mercado de trabalho.
O encerramento de cada um dos módulos assegura o direito a um certificado de
conclusão de curso, viabilizando para o aluno as condições necessárias para o
adequado ingresso no mercado de trabalho ou, ainda, para prosseguimento de seus
estudos, por meio da matrícula em módulos complementares ou subsequentes do seu
processo de formação profissional.
Sendo assim, ao final de 2017, o SENAI-SP, somente no âmbito da ação direta,
realizou mais de 628,0 mil matrículas, totalizando uma produção de mais de
30,7 milhões de alunos-hora33.
33 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional realizados pelo
SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.
154
Tabela 65 - Cursos de Formação Inicial e Continuada - Evolução da
Oferta(1) (2) (3) (4)
Principais
Áreas
atendidas
Matrículas Alunos-Hora
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Var. %
2017
2016
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta
Var. %
2017
2016
Total 680.771 628.009 536.260 -7,8 31.582.583 30.744.869 31.144.669 -2,7
Áreas/Segmentos Atendidos
Agroindústria, Alimentos e Bebidas, Automação da manufatura, Instrumentação, Mecatrônica,
Eletricidade automotiva, Eletrônica embarcada, Mecânica automotiva, Pintura automotiva,
Reparação automotiva, Borracha, Construção Civil, Couros e Calçados, Tecnologia Educacional,
Eletricidade, Eletrônica, Eletrotécnica, Energia, Administração Industrial, Gestão da Produção,
Gestão de RH, Gestão Financeira, Gestão Marketing, Planejamento, Qualidade, Gráficas e Editorial,
Joalharia e Lapidação, Distribuição, Produção, Suprimento, Madeira e Mobiliário, Controle
Ambiental, Fundição, Mecânica, Metalurgia, Siderurgia, Cerâmica, Tratamento de Mármores e
Granitos, Papel e celulose, Gás, Plásticos, Petroquímica, Química, Refrigeração, Saúde e Segurança
no Trabalho, Informática, Telecomunicações e Correio, Têxtil e Vestuário, Transportes.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e financiamento
estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Inclui matrículas presenciais e a distância. (3) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional. (4) Inclui matrículas da qualificação e especialização profissional técnica de nível médio.
O decréscimo apresentado, em relação ao ano de 2016, decorre do já comentado
processo de retração econômica ocorrida durante os últimos anos. Tradicionalmente,
as programações de menor duração, destinadas à capacitação de trabalhadores
adultos, são mais afetadas pelas variações conjunturais.
155
Tabela 66 - Cursos de Formação Inicial e Continuada - Detalhamento por
Modalidade (1) (2)
Modalidades
Matrículas
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta Var. %
2017
2016 N Distr.% N Distr.% N Distr.%
Iniciação
Profissional 352.517 51,8 310.173 49,4 203.304 37,9 -12,0
Qualificação
Profissional (3) 98.097 14,4 108.873 17,3 100.847 19 11,0
Aperfeiçoamento
Profissional (4) 222.468 32,7 201.541 32,1 224.464 42 -9,4
Especialização
Profissional (5) 7.689 1,1 7.422 1,2 7.645 1 -3,5
Total 680.771 100,0 628.009 100,0 536.260 100,0 -7,8
Modalidades
Alunos-Hora(6)
2016
Realiz.
2017
Realiz.
2018
Meta Var. %
2017
2016 N Distr.% N Distr.% N Distr.%
Iniciação
Profissional 6.586.483 20,9 5.803.237 18,9 4.165.739 13,4 -11,9
Qualificação
Profissional (3) 16.468.923 52,1 17.066.919 55,5 17.554.075 56,4 3,6
Aperfeiçoamento
Profissional (4) 7.615.770 24,1 6.890.698 22,4 8.387.519 26,9 -9,5
Especialização
Profissional (5) 911.407 2,9 984.015 3,2 1.037.336 3,3 8,0
Total 31.582.583 100,0 30.744.869 100,0 31.144.669 100,0 -2,7
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento. (3) Inclui matrículas de qualificação profissional técnica de nível médio. (4) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional. (5) Inclui matrículas de especialização profissional técnica de nível médio. (6) Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação
profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.
3.2.1.1.2.4.1 Atendimentos Especiais
Além da oferta regular, executada pelas unidades escolares da rede SENAI-SP, vale
destacar, no âmbito da formação inicial e continuada, as ações empreendidas com o
propósito de atender demandas concentradas e específicas (de caráter corporativo),
oriundas de setores produtivos, empresas, entidades sem fins lucrativos ou governo.
Tal movimento consubstancia o reconhecimento da qualidade das respostas
institucionais para a oferta de soluções educacionais em escala. A seguir são
relatadas algumas das ações empreendidas em 2016.
156
Programa Comunitário de Formação Profissional (PCFP). Trata-se de linha de
ação que objetiva, por meio da constituição de rede de parceiros, ampliar a
abrangência da ação do SENAI-SP, que assume o papel de repassar a sua
metodologia de ensino, de capacitar docentes e de realizar a atualização técnica dos
cursos. O programa é dirigido para o atendimento de adultos e jovens a partir dos 14
anos, beneficiando assim, indivíduos que em razão de menor qualificação,
apresentam maior risco profissional (trabalho informal, precário ou desemprego).
O PCFP abarca as quatro modalidades de formação inicial e continuada (iniciação,
qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional) e, em 2017, por meio da
mobilização de 57 unidades escolares, propiciaram a realização de 46,9 mil
matrículas e de 4,8 milhões de alunos-hora34.
Os resultados satisfatórios para o atendimento, correspondem, em face do ano
anterior, ao acréscimo de 2,3% no número de matrículas e 2,6% no número de
alunos-hora. Tal desempenho está notadamente vinculado ao desempenho da
especialização profissional, visto o aumento acentuado das matrículas e alunos-horas
em comparação a 2016.
Tabela 67 - Atendimento ao Programa Comunitário de Formação
Profissional (1)
Modalidade Matrículas Alunos-hora
2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. %
Iniciação Profissional 16.699 16.644 -0,3 1.121.115 1.119.895 -0,1
Qualificação Profissional 18.899 19.392 2,6 3.101.021 3.192.942 3,0
Aperfeiçoamento Profissional 10.086 10.499 4,1 458.672 469.979 2,5
Especialização Profissional 211 402 90,5 20.040 39.860 98,9
Total Geral 45.895 46.937 2,3 4.700.848 4.822.676 2,6
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
Inclusão Profissional de Pessoas com Deficiência. As ações do SENAI-SP nesse
campo objetivam auxiliar a indústria a realizar uma maior inclusão profissional de
pessoas com deficiência, apoiando o atendimento de legislação firmada nesse sentido
e, ainda, oferecer programas de qualificação profissional para indivíduos nessas
condições. Em 2017, foram registradas 7.828 matrículas de pessoas com deficiência
nos cursos ofertados pela Entidade, apresentando, em comparação ao realizado em
2015, um decréscimo de 9,8%.
34 Expressa o somatório da carga horária dos cursos de formação profissional realizados pelo SENAI-SP no ano, multiplicado
pelo número de alunos matriculados.
157
Tabela 68 - Atendimento a pessoas com deficiência e altas habilidades
Matrículas (1) (2)
2016 2017 Variação (%)
8.675 7.828 -9,8
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e financiamento
estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP. (2) Não inclui matrículas da EJA.
3.2.1.1.2.4.2 Vivência Profissional
O curso de Vivência Profissional consubstancia uma programação ofertada a partir
de 201435, que enquadra a carteira de cursos da modalidade de aperfeiçoamento
profissional. Trata-se de programação destinada a todos os alunos que cursam ou que
concluíram os cursos de aprendizagem industrial (alunos que não firmaram contratos
de aprendizagem), técnico ou de qualificação profissional, tendo como objetivo o
aprimoramento das competências especificas de gestão e suas correspondentes
capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas adquiridas pelo aluno,
aliando-as às experiências do cotidiano da prática profissional.
O referido curso está organizado em duas unidades curriculares obrigatórias:
Fundamentação teórica e instrumentalização para a Prática Profissional, com
carga horária de 80 horas, ministrada a distância.
Prática Profissional – Estágio Supervisionado. Esta unidade curricular pode ser
realizada concomitante a fase escolar ou após o seu término, com duração mínima
de 400 horas.
Com 2,4 mil matrículas, 83,1 mil alunos-hora de fundamentação teórica e mais de
415,8 mil alunos-hora de estágio supervisionado, o programa apresentou um
crescimento no número de matrículas da ordem de 19,0% em relação a 2016. O
desempenho dessas programações no exercício está alinhado aos propósitos da
entidade, aspecto que confirma a pertinência das programações ofertadas.
35 Conforme a resolução RE 01/14 de 14/03/2014 – documentação disponível na INTRANET do SENAI-SP.
158
Tabela 69 - Cursos de Vivência Profissional – Evolução da Oferta
Matrículas Alunos-Hora -
Fundament. Teórica
Alunos-Hora -
Estágio Supervisionado
2016 2017 Var. % 2016 2017 Var % 2016 2017 Var %
2.020 2.403 19,0 85.999 83.149 -3,3 431.132 415.825 -3,6
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
3.2.1.1.2.4.3 Cursos de Educação a Distância
A opção de priorizar estratégias que viabilizem a ação educacional do SENAI-SP
para além das salas de aulas, recorrendo a métodos e práticas que levem a escola ao
aluno, visa ampliar a abrangência da educação profissional ofertada, atendendo a
novas clientelas que, por motivos de ordem profissional ou pessoal, não contam com
condições de frequentar as escolas da rede. A diretriz institucional que orienta as
ações nessa alçada é dotar o SENAI-SP de sistema virtual de formação, cuja
importância se equipare, em termos de matrícula e abrangência setorial, às linhas
tradicionais de oferta.
Sendo assim, a educação a distância do SENAI-SP registrou 276,6 mil matrículas, o
que correspondeu a aproximadamente 4,0 milhões de alunos-hora36, distribuídos em
17 áreas tecnológicas. Tais resultados indicam, em comparação ao ano anterior, uma
redução de 17,7% nas matrículas e 16,5% nos alunos-hora.
Tabela 70 - Cursos de Educação a Distância – Evolução da Oferta (1),
Matrículas Alunos-Hora
2016 2017 Var. % 2016 2017 Var %
336.234 276.564 -17,7 4.755.226 3.970.085 -16,5
Áreas/Segmentos Atendidos
1) Mecatrônica; 2) Eletrônica Embarcada; 3) Mecânica Automotiva; 4) Contrução Civil; 5)
Tecnologia Educacional; 6) Eletricidade; 7) Eletrônica; 8) Administração Industrial; 9)
Planejamento; 10) Qualidade; 11) Controle Ambiental; 12) Mecânica; 13) Marketing; 14) Papel e
Celulose; 15) Saúde e Segurança no Trabalho, 16) Informática e 17 Energia.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
Vale mencionar, que para o ano de 2017, no âmbito da educação a distância, o
SENAI-SP adotou uma nova metodologia de apuração dessa produção, onde a
entrada de novas matrículas só foram realizadas quando do término/conclusão dos
alunos que estavam dando andamento no curso.
36 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional realizados pelo
SENAI-SP em determinado exercício pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.
159
Esta nova sistemática de apuração permitiu reduzir a evasão em 69,0% e aumentar as
certificações em 2,7%, melhorando assim a eficácia desse tipo de oferta.
Gráfico 33 - Educação a Distância – Matrícula (2005-2017)
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
3.2.1.1.2.5 Oferta Gratuita de Educação Profissional
O SENAI-SP encerrou o ano de 2017 com um saldo de 421,7 mil matrículas
gratuitas. Nesse universo está abrangida a integralidade das modalidades de
Educação Profissional mantidas pela Entidade. Tais programações são ofertadas
com a finalidade de assegurar o acesso à formação profissional de jovens e
adultos, empregados ou não, que desejam profissionalizar-se, mas que não
dispõem de recursos financeiros para custear sua formação, ainda que de forma
subsidiada37 e de capacitar os profissionais vinculados a empresas sem condições
de investir no desenvolvimento de seus recursos humanos38.
37 No caso das programações ressarcidas, o SENAI-SP cobra somente parcela das despesas diretas. 38 Para tanto, o SENAI-SP mantém bolsas de estudo gratuitas para empresas com até 99 empregados. Trata-se de segmento que
apesar de ser responsável por responder por parcela considerável de postos de trabalho para a economia, enfrenta dificuldades
importantes para o custeio de programas formação ou aprimoramento de seus profissionais. A referida decisão está formalizada
na Resolução nº 36/05 de 10/11/2005 – Documentação disponível na INTRANET do SENAI-SP.
1.059 2.903 2.33114.800
40.766
75.909 73.349
120.518144.026
169.525
290.872
336.234
276.564
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Variação no período 2005-2017
26.016%
160
No caso dos cursos de aprendizagem e técnico, o perfil da clientela comprova a
pertinência da política de gratuidade. Do total de matrículas realizadas nessas
programações em 2017, 77,6% dos alunos são oriundos de escolas públicas
(municipais, estaduais ou federais). Para esse segmento, a manutenção da
gratuidade configura mecanismo que viabiliza a profissionalização de jovens com
reduzidas possibilidades de conquistar um emprego de qualidade que lhes
possibilite a construção de uma carreira.
No caso da formação inicial e continuada (FIC), a oferta de gratuidade objetiva,
basicamente, vincular o atendimento a segmentos industriais em expansão, que
apresentam um significativo déficit de profissionais qualificados, com a
preparação de trabalhadores que buscam ingressar ou manter-se no mercado de
trabalho, mas com reduzidas possibilidades de financiar o seu
autodesenvolvimento.
Com relação ao conjunto de matrículas integralmente custeadas com a receita de
contribuição, faz-se necessário destacar que, tomando-se como referência o alunos-
hora39, que expressa com maior precisão o esforço institucional empreendido para a
formação de profissionais qualificados, é possível constatar que a oferta gratuita no
ano de 2017 correspondeu a 70,9% da produção direta total em educação
profissional.
39 Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional realizados pelo
SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.
161
Tabela 71 - Atendimentos Gratuitos em Educação Profissional – Ação Direta (1) (2) (3)
Modalidade
Oferta Gratuita
Gratuidade Gratuidade Convênio
Total da Oferta
Regimental DR-SP Gratuita
2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017
MATRÍCULAS
Educação Profissional 56.290 73.763 319.521 277.967 83.364 69.950 459.175 421.680
Aprendizagem 28.569 27.062 - - 1.847 1.410 30.416 28.472
Técnico 21.074 18.790 570 264 6 - 21.650 19.054
Tecnólogo - - 14 13 - - 14 13
Pós-Graduação - - 80 95 - - 80 95
subtotal 49.643 45.852 664 372 1.853 1.410 52.160 47.634
Iniciação - - 310.507 270.170 24.295 22.974 334.802 293.144
Qualificação (4) 5.565 26.657 1.633 1.342 25.025 24.863 32.223 52.862
Aperfeiçoamento (5) 868 919 6.126 5.835 31.700 19.997 38.694 26.751
Especialização 214 335 591 248 491 706 1.296 1.289
subtotal 6.647 27.911 318.857 277.595 81.511 68.540 407.015 374.046
ALUNOS-HORA
Educação Profissional 29.842.703 32.151.999 5.067.658 4.302.262 7.486.482 6.996.142 42.396.843 43.450.403
Aprendizagem 17.524.347 16.599.550 - - 1.147.745 846.893 18.672.092 17.446.443
Técnico 10.379.127 11.221.962 139.547 108.496 - - 10.518.674 11.330.458
Tecnólogo - - 13.840 12.480 - - 13.840 12.480
Pós-Graduação - - 9.106 11.054 - - 9.106 11.054
subtotal 27.903.474 27.821.512 162.493 132.030 1.147.745 846.893 29.213.712 28.800.435
Iniciação - - 4.275.599 3.664.287 1.366.021 1.284.281 5.641.620 4.948.568
Qualificação (3) 1.822.025 4.066.886 272.049 212.162 4.085.986 4.066.952 6.180.060 8.346.000
Aperfeiçoamento (4) 37.292 48.520 269.019 249.915 777.812 663.626 1.084.123 962.061
Especialização 79.912 215.081 88.498 43.868 108.918 134.390 277.328 393.339
subtotal 1.939.229 4.330.487 4.905.165 4.170.232 6.338.737 6.149.249 13.183.131 14.649.968
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referente a estágio dos cursos
técnicos e superiores. (2) Não inclui educação de jovens e adultos e Ensino Médio. (3) Inclui programações presenciais e à distância. (4) Inclui matrículas de qualificação profissional técnica de nível médio. (5) Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.
162
Gráfico 34 - Participação do Aluno-Hora Gratuito na Ação Direta em 2017 –
Educação Profissional
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
3.2.1.2 Certificação de Pessoas no SENAI-SP
A Certificação de Pessoas é um processo de avaliação do desempenho de um
indivíduo frente a um determinado perfil profissional. Por meio dessas avaliações é
possível estabelecer as áreas de desempenho que demandam fortalecimento,
mediante a realização de programas profissionalizantes, objetivando o alcance de um
nível de competência requerido40. No âmbito do SENAI-SP o referido serviço é
operacionalizado por meio de dois processos distintos:
Certificação de Competências: avaliação, reconhecimento e validação de saberes
de jovens e adultos, adquiridos em contextos de aprendizagens formais ou não
formais, para fins de continuidade ou de conclusão de estudos. Esse tipo de
certificação objetiva abreviar o percurso do itinerário formativo de um curso
regular ou dispensar um aluno da sua realização.
40 SENAI-DN. Metodologia Avaliação e Certificação de Competências. 2ª edição. Brasília. 2004.
70,9%
29,1%
Gratuita Ressarcida
163
Certificação Profissional: avaliação para reconhecimento formal das
competências de um profissional, independentemente da forma como tenham sido
adquiridas, em bancos escolares ou em experiências no trabalho. A sua realização
atende ao propósito de certificar a qualificação para o exercício profissional em
determinado campo de atividade41.
No âmbito da Certificação de Competências, a atuação do SENAI-SP se dá sob a
regulação do Conselho Estadual de Educação (CEE). Em 2011 o CEE encarregou o
SENAI-SP, juntamente com outras instituições de ensino, de conduzir os processos
de Certificação de Competências para obtenção de Diplomas de Conclusão de
Cursos Técnicos. As provas (escritas e práticas) são elaboradas tendo como
referências os currículos dos Cursos Técnicos e a avaliação indica se o candidato
alcança satisfatoriamente o perfil profissional do respectivo curso.
Com relação à Certificação Profissional, o SENAI-SP atua como entidade de
aplicação de exames de certificação, em parceria com Organismos de Certificação
acreditados pelo Inmetro, segundo os conteúdos definidos na NBR ISO 17024 –
Requisitos de Organismos de Certificação de Pessoas.
Em 2017, a Entidade realizou somente os exames via Sistema SENAI de
Certificação de Pessoas. Neste campo, o Departamento Nacional, que é o Organismo
de Certificação de Pessoas acreditado pelo Inmetro para operacionalizar o referido
sistema, retirou o apoio financeiro destinado às certificações, que tornava o processo
gratuito para os candidatos, havendo assim, significativa redução no número de
processos de certificações.
Com base no exposto, no ano de 2017, o SENAI-SP realizou as seguintes ações de
certificação:
41 SENAI-DN. Manual do Sistema de Gestão do Sistema SENAI de Certificação de Pessoas. 3ª revisão. Brasília. 2010.
164
Tabela 72 - Certificações Realizadas em 2017
Parceiro Ocupação 2017
Exames Aprovados
SSCP
Assentador de placas cerâmicas e porcelanatos em
paredes internas e pisos internos e externos 1 1
Eletricista instalador predial de baixa tensão 1 1
Instalador Predial e de Manutenção de Tubulações de
Gás 1 0
Mecânico de Manutenção Veículos Rodoviários
Automotores - Veículos Leves - Automóveis - Motor
Ciclo Otto
1 0
Montador de Sistemas Fotovoltaicos 1 1
Soldador de tubos e conexões de polietileno para
solda de eletrofusão 100 90
Soldador de tubos e conexões de polietileno para
solda de topo 36 24
Total 141 117
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
165
3.2.1.3 Avaliação e Melhoria da Qualidade de Processos e
Serviços Educacionais
O processo de avaliação das iniciativas empreendidas pelo SENAI-SP constitui uma
das prioridades institucionais. Tal prática representa subsídio fundamental para a
realização de ajustes que propiciem a melhoria permanente da qualidade dos serviços
educacionais prestados, além de constituir prestação de contas para indústrias e
sociedade sobre as ações executadas pela Entidade.
Avaliação Externa da Qualidade da Formação Profissional - PROVEI
A operacionalização do PROVEI está apoiada nas seguintes estratégias:
Contratação de instituição especializada em avaliação educacional, com o
propósito de assegurar imparcialidade e isenção dos pareceres realizados,
garantindo, portanto, credibilidade dos resultados auferidos e subsidiando o
processo de prestação de contas à comunidade industrial e à sociedade, sobre a
qualidade das ações empreendidas pelo SENAI-SP.
42Avaliação dos cursos regulares . Essa opção está vinculada ao fato de esses
cursos representarem a linha mestra das iniciativas de educação profissional
empreendidas pelo SENAI-SP. Outro fator que corrobora esta escolha é que a
estruturação dos perfis profissionais e respectivos planos de curso é padronizada
na rede, possibilitando uma construção adequada de referenciais de avaliação.
Avaliação sistêmica. Além da avaliação do aproveitamento dos alunos, o escopo
desse projeto engloba a análise do conjunto de condições ambientais
intervenientes na ação formativa empreendida pelo SENAI-SP. Assim sendo, o
processo em questão considera, entre outros elementos, materiais e equipamentos
utilizados, capacitação técnica e pedagógica dos docentes, conteúdos curriculares
e metodologias adotadas.
Pesquisa de Boas Práticas e Fatores de Alto Desempenho em Cursos no SENAI-
SP. Esta pesquisa é realizada desde a edição 2014. Os resultados da pesquisa
qualitativa, com matrizes objetivista e exploratória, realizada por parceiros
externos à instituição, com o objetivo de identificar os fatores de alto desempenho
e as boas práticas que contribuem para que dadas unidades escolares que ofertam
determinados cursos oferecidos pelo SENAI-SP, obtenham elevado desempenho
no Programa de Avaliação da Educação Profissional (PROVEI). Dentro de cada
42 Cursos de Aprendizagem Industrial, Técnicos e Superiores de Tecnologia.
166
curso, toma-se como referência de análise uma unidade escolar cujos alunos
foram muito bem-sucedidos no último PROVEI, confrontada com uma unidade
em que seus alunos tiveram desempenho menor.
Análise de dados: A Análise dos dados cognitivos é realizada, sempre que a
quantidade de alunos avaliados nos cursos permite, na Teoria de Resposta ao Item
(TRI), já que ela possibilita a geração de dados comparáveis ao longo dos anos,
criando uma série histórica a partir de sua implantação realizada no ano 2014.
Periodicidade: O PROVEI é realizado de 2 em 2 anos, viabilizando o tempo
necessário para a efetivação das melhorias educacionais.
Os resultados obtidos nos ciclos de avaliações realizados desde o ano de 2001 são
utilizados como subsídios para a realização de melhorias e ajustes no processo
educacional, sobretudo no que tange a revisão de planos de curso, perfil profissional,
infraestrutura, práticas pedagógicas e formação docente.
A tabela a seguir apresenta as estatísticas das avaliações realizadas no período de
2001 a 2017.
Tabela 73 - PROVEI Participação dos Alunos (Conhecimentos Específicos)
Edição Alunos
Cursos Avaliados
Escolas Municípios Aprendizagem Curso Cursos
Industrial Técnico Superiores
2001 3.409 10 15 0 51 44
2002 5.200 19 29 0 66 45
2004 7.200 25 30 4 71 52
2006 7.500 25 36 4 75 53
2009 9.050 39 39 4 80 55
2011 11.890 40 37 8 84 60
2014 14.627 26 27 9 84 69
2015 - - - - - -
2016 14.144 27 29 13 84 64
2017 - - - - - -
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Programa de Avaliação de Desempenho de Estudantes – SAEP-ADE
O referido programa tem como propósito avaliar o desempenho dos estudantes
concluintes de cursos técnicos de nível médio de todo o Sistema SENAI. Os
resultados oriundos dessas apurações são empregados para a realização de melhorias
nos processos de ensino e de gestão escolar, tendo como referência o perfil
167
profissional nacional e os itinerários formativos. Trata-se, portanto, de avaliação de
caráter nacional, cuja metodologia foi desenvolvida com o apoio do SENAI-SP.
As ações empreendidas nesse campo focam, portanto, os seguintes propósitos:
Contribuir para o levantamento de indicadores da qualidade da formação
profissional do SENAI.
Cooperar para mudanças nos processos de ensino, aprendizagem e gestão
educacional, necessárias ao contínuo avanço da educação profissional.
Proporcionar maior transparência à educação profissional e tecnológica do
SENAI.
Subsidiar a manutenção ou o redirecionamento de ações pedagógicas que, embora
de âmbito institucional, sejam adequadas aos contextos locais.
Produzir referenciais de qualidade de desempenho dos alunos, cursos, escolas e
DRs.
Estimular a melhoria do ensino e da aprendizagem.
Promover a cultura da avaliação e divulgar boas práticas vigentes nos DRs e nas
escolas.
Faz-se necessário destacar, ainda, que a execução dos referidos processos de
avaliação ocorre com base nas seguintes diretrizes:
Avaliação do desempenho dos estudantes é executada em larga escala, garantindo
maior confiabilidade do processo avaliativo e de seus resultados.
Aplicação dos instrumentos da avaliação, preferencialmente online, tornando o
processo menos oneroso, mais rápido, ecológico e eficiente.
Avaliação da modalidade tem periodicidade anual e considera todos os estudantes
concluintes e elegíveis43 dos Cursos Técnicos do 1º e 2º semestres.
Adoção da metodologia Teoria de Resposta ao Item (TRI), empregada nas
avaliações praticadas pelo Ministério da Educação (SAEB; ENEM; ENADE),
pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), no
Programme for International Student Assessment (PISA) e na maioria das
avaliações educacionais praticadas pelos países desenvolvidos.
Em 2017, no âmbito do SENAI-SP, o ciclo de avaliação abrangeu 28
áreas/segmentos e 6.165 alunos. De acordo com os resultados apurados em 2017, é
possível concluir que os alunos deste Departamento apresentaram desempenho
superior à meta nacional fixada e, também, às médias auferidas nos exercícios
anteriores (vide gráfico a seguir).
43 Estudantes elegíveis são aqueles que cursaram pelo menos 80% da carga horária dos cursos a serem avaliados no respectivo
ano.
168
Tabela 74 - Participação no SAEP-ADE
Ano Cursos Técnicos Quantidades
Escolas Alunos
2010 Mecânica 7 352
2011 Eletrotécnica 1 43
2012
Calçados 2 63
Edificações 2 124
Eletrônica 3 130
Manutenção Automotiva 3 190
Mecatrônica 8 378
Metalurgia 1 77
Vestuário 2 147
2013
Alimentos 3 144
Automação 2 71
Informática 2 55
Logística 1 25
Mecânica 8 417
Química 3 141
Redes de computadores 4 180
Refrigeração e Climatização 1 84
2014
Eletromecânica 18 742
Eletrotécnica 1 42
Eletroeletrônica 34 1.463
Fabricação Mecânica 9 324
Vestuário 1 34
Telecomunicações 2 90
2015
Alimentos e Bebidas 2 129
Automação 4 128
Calçados 1 21
Celulose e papel 1 17
Edificações 2 84
Eletroeletrônica 26 1.394
Eletromecânica 10 639
Eletrônica 3 74
Eletrotécnica 1 45
Fabricação mecânica 4 245
Logística 3 95
Manutenção Automotiva 1 122
Mecânica 11 481
Mecânica de Precisão 1 138
Mecatrônica 7 348
Metalurgia 1 52
Plástico 2 170
Pré-Impressão Gráfica 1 25
Química 2 68
Refrigeração e Climatização 1 89
Segurança do Trabalho 1 19
Telecomunicações 1 62
Têxtil 1 47
Informática 5 156
Redes de Computadores 4 202
Vestuário 2 86
169
Ano Cursos Técnicos Quantidades
Escolas Alunos
2016
Alimentos e Bebidas 3 203
Análises Químicas 1 29
Automação 8 335
Calçados 1 11
Cerâmica 1 34
Design de calçados 1 29
Design de móveis 1 22
Edificações 1 132
Eletroeletrônica 35 1.474
Eletromecânica 18 602
Eletrônica 3 111
Eletrotécnica 1 47
Fabricação mecânica 11 424
Impressão offset 1 31
Informática 6 236
Logística 2 119
Manutenção Automotiva 2 65
Mecânica 11 618
Mecânica de Precisão 1 263
Mecatrônica 7 597
Metalurgia 1 91
Plástico 2 119
Pré-Impressão Gráfica 1 18
Processos gráficos 3 107
Química 5 242
Redes de Computadores 5 266
Refrigeração e Climatização 1 154
Soldagem 1 40
Têxtil 1 81
Vestuário 2 207
2017
Alimentos e Bebidas 2 155
Análises Químicas 1 53
Automação 7 282
Cerâmica 1 21
Edificações 2 153
Eletroeletrônica 34 1.276
Eletromecânica 17 580
Eletrônica 4 166
Eletrotécnica 1 22
Fabricação mecânica 11 359
Impressão offset 1 41
Informática 7 305
Logística 2 80
Manutenção Automotiva 1 96
Mecânica 10 545
Mecânica de Precisão 1 128
Mecatrônica 8 672
Metalurgia 1 19
Plástico 2 182
Pré-Impressão Gráfica 1 37
Processos gráficos 3 125
Química 3 320
Redes de Computadores 6 227
Refrigeração e Climatização 1 83
Segurança do Trabalho 2 42
Soldagem 1 39
Têxtil 1 17
Vestuário 1 140
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica) (1) Uma Escola pode estar presente em mais de uma área/segmento.
170
Gráfico 35 – Resultados do SAEP – Desempenho SENAI-SP
Fonte: Relatório de Avaliação do SAEP 2017 - Departamento Nacional
Sistema de Acompanhamento dos Egressos do SENAI – SAPES
O Sistema de Acompanhamento de Egressos do SENAI-SP (SAPES) constitui
processo de caráter permanente, com propósito de apurar junto aos egressos dos
programas de educação profissional (cursos de aprendizagem industrial, técnico e
superior de tecnologia), os efeitos que a realização de programas de formação
profissional no SENAI-SP provocou sobre suas vidas. Para tanto, são pesquisados os
seguintes aspectos: inserção e permanência no mercado de trabalho, prosseguimento
de estudos, rendimentos recebidos e aplicação dos conhecimentos e habilidades
proporcionados pelos programas cursados. Para apuração dessas informações, são
realizadas entrevistas com os egressos e levantamentos com as empresas
empregadoras, por meio de sistemática de avaliação dos supervisores sobre os ex-
alunos da Entidade.
O universo avaliado é acompanhado, por meio de levantamentos anuais, durante o
período de dois anos, sendo que o primeiro é realizado logo após a conclusão do
curso.
88,0%89,7%
91,0%
71,5%
77,3% 81,7%
72,0%
73,0%
74,0%
2015 2016 2017
DR-SP Média SENAI Brasil (inclui DR-SP) Meta para o Sistema SENAI
171
A última tomada da pesquisa, realizada no período de novembro/2016 a abril/2017,
contemplou:
amostra de 1.994 egressos: concluintes em novembro e dezembro de 2015, do
ultimo termo dos cursos de Aprendizagem Industrial, Técnico e Superior de
Tecnologia, de uma população de 13.796 indivíduos nessa condição;
entrevistas nas empresas, realizadas junto a 318 supervisores dos egressos que
trabalhavam, no período de execução das entrevistas, na mesma área ou em área
relacionada ao curso realizado no SENAI;
amostra de 499 egressos do Ensino Articulado de igual período de referência, de
uma população de 2.145 jovens que encerraram a 3ª série do Ensino Médio do
SESI-SP e o Curso Técnico do SENAI-SP;
amostra de 111 egressos com deficiência44, nas mesmas modalidades, bimestre e
ano de conclusão da etapa escolar, de uma população de 183 pessoas.
Os últimos resultados obtidos na pesquisa finalizada em 2017 constituem importante
subsídio para orientar eventuais reformulações curriculares, apoiando o contínuo
ajuste do perfil profissional de conclusão de curso àquele requerido pelo mercado.
No cômputo geral, a análise dos indicadores apurados pelo SAPES entre os anos de
2011 a 2016 aponta um declínio nas taxas de ocupação. Tal comportamento reflete o
cenário recessivo enfrentado pela indústria paulista nos últimos anos.
A pesquisa confirma a importância da formação profissional realizada pelo SENAI-
SP na progressão socioeconômica de seus egressos. De fato, apura-se 39,8% de
elevação da renda média na comparação entre os valores registrados na conclusão do
curso e um ano após, no conjunto das modalidades estudadas.
Por fim, vale destacar o alto percentual de supervisores entrevistados que dão
preferência aos egressos do SENAI-SP em eventuais contratações (93,6%).
44 Entrevistas com pessoas com deficiência auditiva realizadas presencialmente por pessoal das unidades escolares envolvidas –
SAPES 2016.
172
Tabela 75 - Avaliação da Educação Profissional - Indicadores obtidos no SAPES 2011 a
2016 (1) Valores em %
Aprendizagem Industrial Técnico
Indicadores
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa Ocupação (2) 58,3 60,1 58,5 50,3 38,7 40,2 78,8 79,2 72 63,5 65,6 55,9
Taxa Inserção no
Mercado de
Trabalho (3)
60,3 43,9 53,2 38,9 nd nd 84,0 64,0 67,7 69,9 nd nd
Taxa Ocupação nas
Atividades
Contribuintes (4)
76,5 70,4 69,6 59,0 54,0 49,8 76,3 77,2 70,1 66,9 63,6 57,2
Superior Média
Indicadores
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa Ocupação (2) 92,6 90,2 87,5 81,8 86,1 79,1 69,6 71,5 67,9 60,7 55,9 53,4
Taxa Inserção no
Mercado de
Trabalho (3)
86,4 60,0 46,7 54,5 nd nd 78,9 53,8 59,3 62,7 nd nd
Taxa Ocupação nas
Atividades
Contribuintes (4)
81,3 89,8 79,1 75,2 76,6 72,5 77,3 75,7 70,8 65,8 62,9 57,9
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões adotados
para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento. (2) Ex-alunos ocupados/Total de ex-alunos entrevistados. (3) Ex-alunos não ocupados ao final do curso, mas inseridos no mercado de trabalho um ano após a conclusão do mesmo/ Ex-
alunos não ocupados ao final do curso. (4) Ex-alunos ocupados em atividades contribuintes do SENAI/ Total de ex-alunos ocupados.
173
Olimpiada do conhecimento – Etapa Internacional
Consubstancia processo que objetiva reconhecer e premiar os melhores profissionais
do mundo em suas respectivas ocupações. Para tanto, são selecionados, nas fases
regional e nacional, os melhores alunos da rede SENAI, que deverão participar das
competições internacionais.
Além da possibilidade de divulgar e compartilhar, com empresas industriais e com a
sociedade de modo geral, os avanços da educação profissional realizada pela
Entidade, a execução desse processo configura, para o Sistema SENAI, oportunidade
de analisar o desempenho dos alunos da rede de unidades escolares. Por meio dos
resultados obtidos nessas Olimpíadas, é possível conhecer o "estado da arte" da
educação profissional ofertada pelas escolas em diversas ocupações.
Outro benefício decorrente da Olimpíada do Conhecimento é a oportunidade de
aprendizado para profissionais e alunos da Entidade. De fato, sua realização ocorre
por meio de ação conjunta dos profissionais de empresas e dos docentes e alunos das
escolas SENAI, agilizando o processo de transferência tecnológica para educadores e
educandos.
Em 2017, foi disputada a World Skills Abu Dhabi 2017. A delegação brasileira,
formada por 56 jovens competidores de 17 a 22 anos, que competiram em 50
modalidades entre indústria e comércio, conquistando 36 medalhas na competição,
sendo 07 de ouro, 05 de prata e 03 de bronze, além de 21 certificados de excelência,
concedidos à competidores com alta pontuação.
Os resultados estão apresentados na tabela a seguir:
174
Tabela 76 - World Skills Abu Dhabi 2017 Medalhas de Ouro
1 Polimecânica e Automação
2 Manufatura Integrada
3 Mecatrônica
4 Tornearia a CNC
5 Escultura em Pedra
6 Tecnologia da Mídia Impressa
7 Eletricidade Industrial
Medalhas de Prata
1 Desenho Mecânico em CAD
2 Joalheria
3 Tecnologia da Moda
4 Construção de Estruturas Metálicas
5 Manutenção Industrial
Medalhas de Bronze
1 Movelaria
2 Marcenaria de Estruturas
3 Construção de moldes de Concreto
Medalhas de Excelência
1 Sistema de Transporte da Informação
2 Fresagem a CNC
3 Soldagem
4 Aplicação de Revestimentos Cerâmicos
5 Funilaria Automotiva
6 Manutenção de Aeronaves
7 Eletrônica
8 Web Design
9 Instalações Elétricas Prediais
10 Construção em Alvenaria
11 Sistemas de Construção Drywall
12 Pintura Decorativa
13 Robótica Móvel
14 Confeitaria
15 Tecnologia Automotiva
16 Pintura Automotiva
17 Jardinagem e Paisagismo
18 Refrigeração e Ar Condicionado
19 Vitrinismo
20 Modelagem de Protótipos
21 Manutenção de Veículos Pesados Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
175
3.2.2 Serviços Tecnológicos
No ano de 2017, o SENAI-SP obteve, por meio dos Serviços Tecnológicos, um
resultado global expressivo ante 2016, consequência especialmente dos
atendimentos realizados por meio do Programa Brasil Mais Produtivo – parceria
entre o SENAI e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços/MDIC –
que somado ao contrato firmado com o SEBRAE que teve como foco o
atendimento às micro e pequenas empresas impulsionou a produção dos serviços,
especialmente de Assessoria Tecnológica.
Destaca-se também o resultado alcançado no número ensaios em serviços
metrológicos. Tal desempenho é justificado pelo maior valor agregado do produto
em comparação ao ano anterior.
Tabela 77 - Horas Técnicas em Serviços Tecnológicos(1)
Linhas de Serviços
2016 2017 2018
Meta
% de
Realização Var. %
Realizado Meta Realizado c c
(a) (b) (c) b a
Serviços Especializados 8.537 15.420 11.777 17.092 76,4 38,0
Assessoria Tecnológica 26.718 35.474 55.518 46.285 156,5 107,8
Informação Tecnológica 8.459 11.064 8.766 5.444 79,2 3,6
Serviços Metrológicos (1) 130.437 135.009 135.399 123.617 100,3 3,8
Desenvolvimento Tecnológico 12.819 28.610 21.560 29.994 75,4 68,2
Total 186.970 225.577 233.020 222.432 103,3 24,6
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente
documento. (2) Inclui a categoria Certificação de Produtos
Tabela 78 - Números de Ensaios em Serviços Metrológicos (1)
Linhas de Serviços
2016 2017 2018
Meta
% de
Realização Var. %
Realizado Meta Realizado c c
(a) (b) (c) b a
Serviços Metrológicos 273.826 234.786 282.324 242.144 120,2 3,1
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) A modalidade Serviços Metrológicos passou a ser medida por número de ensaios, a partir do 2° trim. de
2014.
176
Tabela 79 - Número de Atendimentos Realizados em Serviços Tecnológicos
Linhas de Serviços
2016 2017 2018
Meta
% de
Realização Var. %
Realizado
(a)
Meta
(b)
Realizado
(c)
c
b
c
a
Serviços Especializados 460 388 361 507 93,0 -21,5
Assessoria Tecnológica 905 807 766 924 94,9 -15,4
Informação Tecnológica 847 564 324 197 57,4 -61,7
Serviços Metrológicos (1) 7.127 15.949 7.384 16.989 46,3 3,6
Desenvolvimento Tecnológico 327 707 248 1.074 35,1 -24,2
Total 9.666 18.415 9.083 19.691 49,3 -6,0
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão) (1) Inclui a categoria Certificação de Produtos.
A seguir estão apresentadas as iniciativas relevantes e empreendidas pelo SENAI-SP
no âmbito da Inovação.
Edital Nacional de Inovação
O Edital de Inovação para a Indústria configura-se uma estratégia focada no
fortalecimento da ação da rede nacional do SENAI no campo da inovação
tecnológica.
Para sua execução, a referida iniciativa prevê a participação dos Departamentos
Regionais do SENAI, por meio da apresentação de projetos de inovação formulados
em parceria com as empresas.
O programa tem como escopo apoiar técnica e financeiramente projetos de inovação
de caráter incremental ou disruptivo que impactem a sociedade e as indústrias,
promovendo o desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores.
177
Tabela 80 - Edital Nacional de Inovação - Principais Números do SENAI-SP
2016 2017
Ideias submetidas à análise para qualificação 199 246
Ideias qualificadas pelo comitê de avaliação do edital 72 121
Planos de Projetos submetidos à avalição para aprovação 54 30
Planos de Projetos Aprovados 7 13
Percentual de Planos de Projetos Aprovados 13,0 % 43,3%
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Destaca-se que, em 2017, houve um aumento significativo de aprovação de planos de
projetos com o atingimento do patamar de 43,3% de aprovação frente aos projetos
submetidos. Tal resultado foi consequência da consolidação das ações do Escritório
de Projetos da Gerencia de Inovação e de Tecnologia do SENAI-SP que
proporcionou uma melhora expressiva nos processos de elaboração, submissão,
contratação e gestão dos projetos, ainda, é importante ressaltar que a difusão das boas
práticas que envolvem os processos de inovação que foram realizados juntos as
unidades gestoras do SENAI-SP promoveram uma maior assertividade dos
especialistas dessas unidades quando da seleção, elaboração e negociação com as
empresas interessadas.
Inova SENAI – Etapa Estadual
A 10ª edição do INOVA SENAI 2017 possibilitou à entidade dimensionar e avaliar
as capacidades inovativas dos alunos matriculados nos cursos regulares da rede de
unidades do SENAI-SP. Trata-se de uma atividade técnico cultural, que ocorre
bienalmente e visa reconhecer as características de inovação, empreendedorismo e
criatividade dos alunos e docentes das unidades do SENAI-SP por meio da
premiação de projetos que resultem em desenvolvimento de soluções tecnológicas a
problemas reais da indústria.
A classificação técnica final, definida por meio de avaliação realizada por
profissionais do SENAI-SP e empresários, se baseou em projetos que apresentaram
referências técnicas e ferramentas de modelagem de negócios, como Pitch e Business
Model Canvas, bem definidas.
178
Os produtos e processos, desenvolvidos pelos participantes, foram julgados por uma
comissão técnica formada por avaliadores do SENAI-SP, de instituições tecnológicas
e da indústria. O processo do INOVA SENAI 2017 foi realizado em meio virtual,
finalizando com a premiação no dia 13 de dezembro de 2017 no qual 10 projetos
melhores classificados foram premiados com medalhas, troféus e Cursos Livres do
SENAI-SP aos alunos.
Em 2017, participaram 48 unidades do SENAI-SP com 178 projetos inscritos
totalizando a participação de 712 alunos, sendo que 34 projetos de 22 unidades
diferentes foram classificados para a final que contou com a participação de 120
alunos do SENAI-SP.
Os resultados obtidos pelo SENAI-SP ratificaram a capacidade técnica e inovativa
das suas escolas comprovados pelas premiações relacionadas a seguir.
Tabela 81 - Inova SENAI: Premiação Etapa Estadual
Categoria Colocação /Projeto Escola
Inovação
1º colocado: Dispositivo para
bombeamento de água pluvial acionado
pela energia de pressão de água potável.
SENAI "João Martins
Coube" Bauru
2º Colocado: Reaproveitamento do resíduo
de PVB proveniente da laminação de vidro
automotivo incorporado em PVC.
SENAI "Mario Amato"
São Bernardo do Campo
3º Colocado: Linguiça vegana a base de
jaca verde e abobrinha.
Senai "Horácio Augusto da
Silveira" – Barra Funda
São Paulo
Criatividade Processo
Inovador
1º Colocado: Sistema de filtragem para
solução de molha
SENAI "João Martins
Coube" Bauru
2º Colocado: Tubetes biodegradáveis a
partir do caroço de manga, bagaço de cana
e amido
Senai "Ettore Zanini"-
Sertãozinho
3º Colocado: Personal Care SENAI "Antonio Souza
Noschese" - Santos
Criatividade Produto
Inovador
1º Colocado:
Tocha para processo MIG/MAG e arame
tubular com gatilho para retroceder
SENAI "João Martins
Coube" Bauru
2º Colocado: Alertar! Sistema de alerta e
monitoramento de gases perigosos
SENAI "Antonio Souza
Noschese" - Santos
3º Colocado: Four Field SENAI "Ettore Zanini"-
Sertãozinho
Voto Popular Película em Braille para Micro – Ondas SENAI Conde Alexandre
Siciliano – Jundiaí
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
179
Participação de projetos desenvolvidos por alunos do SENAI-SP em feiras e
exposições da área de inovação:
Em 2017 o SENAI-SP teve a oportunidade de apresentar suas competências na área
de inovação ao meio empresarial e científico por meio da participação dos projetos
em feiras e eventos descritos a seguir:
III BENCHMARKING BRASIL JR 2017, sendo finalista das premiações
baseadas em projetos de inovação verde conforme tabela abaixo:
Tabela 82 - BENCHMARKING BRASIL JR: Premiação
Colocação / Projeto Unidade SENAI-SP
2º Colocado: Cola de bitucas de cigarro SENAI “Fundação Zerrenner”
4º Colocado: Selante de goma de mascar SENAI “Fundação Zerrenner”
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
II HACKATHON MAIS 2017, sendo vencedor das premiações baseadas em
projetos de TI verde conforme tabela abaixo:
Tabela 83 - II HACKATHON MAIS: Premiação
Categoria Colocação / Projeto Unidade SENAI-SP
Júri Técnico 2º Colocado: Zanki Business APP SENAI “Antonio Souza Noschese”
Júri Técnico 4º Colocado: ALERTAR - Sistema
de alertar SENAI “Antonio Souza Noschese
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Feira Brasileira de Ciências e Engenharia – FEBRACE 2017, sendo
selecionado para a exposição 5 projetos conforme abaixo:
180
Tabela 84 - Feira Brasileira de Ciências e Engenharia – Participação
Projeto Unidade SENAI-SP
Prêmio menção honrosa da ONU:
Determinação de manganês, cobre e ferro em algas
utilizadas na culinária oriental utilizando a técnica de
espectrofotometria de absorção atômica
SENAI "Fundação Zerrenner"
Finalista: Adsorção de paracetamol em efluentes por meio
de biomassa residual, utilizando as fibras de diferentes
espécies de mangas (manga bourbon, manga tommy e
manga lolita)
SENAI "Fundação Zerrenner"
Finalista: Compósito particulado em matriz epóxi,
reforçado com cimento, serragem e metacaulim SENAI “Luiz Simon”
Finalista: Gerador de ondulação na água para evitar a
proliferação do mosquito Aedes Aegypti e monitoramento
do PH da água
SENAI "Frederico Jacob"
Finalista: Top com prótese fixa para mulheres
mastectomizadas SENAI "Francisco Matarazzo"
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Dos projetos acima citados, o premio “Menção Honrosa” da ONU foi para a iniciativa, que
estimula jovens cientistas a realizarem pesquisas na área.
Ações de Design
O SENAI São Paulo Design - área estratégica que tem como missão, contribuir para
o constante aperfeiçoamento dos produtos industriais, por meio da aplicação de
conceitos avançados e soluções inovadoras em design - atua por meio da Rede
SENAI-SP Design formada pelos 8 núcleos nas áreas de Design de Produto, Gráfico
e de Moda localizados nas unidades Escolares do Estado de São Paulo, realizaram
neste ano de 2017, 104 atendimentos, computando 5.789 horas em serviços
tecnológicos, com projetos desenvolvidos para empresas de todos os portes e dos
mais diversos setores industriais.
Destacamos em 2017, nossa participação no 31º Prêmio Design Museu da Casa
Brasileira (MCB), nesta edição fomos contemplados com 4 prêmios, sejam eles:
Categoria Construção - Pente de Medusa; Categoria Transportes - Projeto: E.CUB
Carro elétrico individual e compartilhável; Categoria Protótipo de Eletroeletrônicos -
Impressora 3D Elite da 3D Procer e Categoria Protótipo de Utensílios - Vedador
Cirúrgico Gas Seal.
Outro destaque, foi o desenvolvimento das 2 edições da “Pesquisa de Tendências
SENAI MIX DESIGN: ‘Outono-Inverno 2018’ e ‘Primavera-Verão 2018/19” (em
andamento).
181
Sob o título “Design – Inspirações e tendências” palestras do SENAI MIX DESIGN
tem integrado o contrato SENAI/SEBRAE no projeto SEBRAETEC e visam
apresentar tendências de comportamento e consumo e inspirações referentes à
estação vigente e suas aplicações no vestuário, auxiliando as empresas no
desenvolvimento das coleções e estratégias de mercado.
Por fim, realizamos palestras de diversos temas para o setor de vestuário para 300
empresas e mais de 600 alunos de todos de todos os cursos e períodos e, ainda,
realizamos um workshop do mesmo tema para 15 empresas.
Rede Uplab
A rede UpLab consiste em espaços destinados à promoção do empreendedorismo e
inovação nas unidades do SENAI-SP. Foi criada para oferecer suporte necessário
para impulsionar o lançamento de startups e projetos inovadores no mercado.
A estrutura UpLab dispõe de ambiente de escritório e coworking, sala de reunião,
ambiente para produção de recursos audiovisuais, e especialmente, o maker space -
laboratório para prototipagem com impressoras 3D, cortadora à laser, bancadas de
marcenaria, eletroeletrônica, mecânica, além do espaço de descompressão para
relaxar. Este conjunto de ambientes associado ao programa de mentorias e
capacitações constitui o modelo de pré-incubação oferecido pelo UpLab.
O primeiro UpLab foi inaugurado no dia 25 de agosto de 2017 em São Caetano do
Sul-SP na Escola SENAI “Armando de Arruda Pereira” que atualmente atende 2
startups.
Adicionalmente, está em desenvolvimento o programa de aceleração de start-ups do
SENAI-SP que visa promover a seleção de start-ups para participarem do processo
de validação, aceleração e desenvolvimento tecnológico dos seus projetos em
conjunto com o SENAI-SP.
Dado o sucesso da iniciativa está prevista a implantação, em 2018, do próximo
UpLab na Escola SENAI Francisco Matarazzo – Brás – SP e da Escola SENAI
“Antonio Souza Noschese” – Santos – SP.
Em 2018, serão realizados eventos de seleção e aceleração de projetos/startup como
forma de aumentar a velocidade de desenvolvimento, e programa corporativo para
atender as demandas das indústrias quanto a soluções e tecnologias inovadoras.
Para o ano de 2019, estão previstos, a implantação de UpLabs nas unidades:
182
Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo Ernesto Tolle – Santo Amaro - SP
Escola SENAI Horácio Augusto da Silveira;
Escola SENAI Mariano Ferraz;
Escola SENAI Morvan Figueiredo;
Escola SENAI Mario Amato.
Instituto SENAI de Tecnologia
Os Institutos SENAI de Tecnologia são unidades com infraestrutura física e pessoas
qualificadas para a prestação de serviços técnicos especializados, de metrologia e
consultoria, com o objetivo de aumentar a competitividade de indústrias de todos os
portes.
Os institutos desenvolvem soluções com base nas tecnologias existentes para criar
novos processos e novos produtos.
Em 2017 os 8 (oito) Institutos SENAI de Tecnologia do SENAI-SP participaram da
1ª Avaliação de Maturidade – processo anual de avaliação do Departamento
Nacional do SENAI – para comprovar o atendimento das metas de receita e
sustentabilidade financeira com escala de M1 (início do planejamento do negócio) à
M10 (excelência operacional).
183
Tabela 85 - Institutos SENAI de Tecnologia: Avaliação de Maturidade
Instituto SENAI de
Tecnologia Índice de Maturidade
Alimentos e Bebidas M5 – Operacional 1 (Receita > R$ 500 mil/ano e Sustentabilidade > 60%)
Construção Civil M1- Planejamento do Negócio
Couro e Calçados M4 – Início das Operações (Receita anual entre R$ 100 mil e R$ 499 mil)
Eletrônica/Automação M5 – Operacional 1 (Receita > R$ 500 mil/ano e Sustentabilidade > 60%)
Energia M4 – Início das Operações (Receita anual entre R$ 100 mil e R$ 499 mil)
Meio Ambiente M6 – Operacional 2 (Receita > R$ 1 milhão/ano e Sustentabilidade > 80%)
Metalmecânica M4 – Início das Operações (Receita anual entre R$ 100 mil e R$ 499 mil)
Têxtil, Moda e
Confecção M6 – Operacional 2 (Receita > R$ 1 milhão/ano e Sustentabilidade > 80%)
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Os resultados obtidos nessa 1ª avaliação foram muito positivos pois validam os
Planos de Negócios de cada instituto e confirmam que a rota traçada para a obtenção
da excelência da operação e da gestão está adequada com as necessidades industriais.
Corrobora para este entendimento o fato de que os Institutos SENAI de Tecnologia
das áreas de ‘Eletrônica e Automação’ e ‘Alimentos & Bebidas’ obtiveram índice de
maturidade ‘M5’ (considerado um índice muito bom para o estágio da operação), e,
especialmente, os resultados dos Institutos SENAI de Tecnologia em Meio Ambiente
e Têxtil, Moda e Confecção, que alcançaram o índice de maturidade ‘M6’ com
receitas superiores à R$ 1 milhão por ano. (vide tabela acima).
Instituto SENAI de Inovação
Os Institutos SENAI de Inovação são unidades especializadas no desenvolvimento
integrado de produtos, processos, pesquisa aplicada, solução de problemas
complexos e antecipação de tendências tecnológicas.
184
Atuam com aplicações em qualquer segmento industrial nas seguintes áreas
tecnológicas transversais:
Materiais Avançados e Nanocompósitos, na escola SENAI “Mario Amato”, em
São Bernardo do Campo, e;
Manufatura Avançada e Microfabricação, na escola SENAI “Suíço-Brasileira
Paulo Ernesto Tolle”, em São Paulo.
Em 2017, o Instituto SENAI de Inovação em Materiais Avançados e
Nanocompósitos foi submetido a Avaliação de Maturidade realizada por consultores
do Instituto Fraunhofer da Alemanha e do Departamento Nacional do SENAI,
resultando no nível de maturidade ‘M4b’ (na escala que vai até M8) que comprova o
status ‘operacional’ do instituto e confirma a competência técnica e de gestão,
especialmente, das ações de pesquisa aplicada desenvolvidas.
Tabela 86 - Institutos SENAI de Inovação: Avaliação de Maturidade
Instituto SENAI de Inovação Índice de Maturidade
Materiais Avançados e Nanocompósitos M4b – Instituto Operacional
Manufatura Avançada e Microfabricação M4a – Instituto Operacional
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Acordo de cooperação técnica entre SENAI-SP, FIESP e Marinha do Brasil
SENAI-SP, FIESP e Marinha firmaram acordo de cooperação técnica para execução
conjunta de projetos de PD&I para Produtos de Defesa (PRODE). O acordo,
assinado em 07 de novembro de 2017 tem como principal objetivo promover o
desenvolvimento da indústria de defesa nacional.
No trabalho de aproximação e negociação entre as instituições, que começou em
novembro de 2016 e seguiu até setembro de 2017, foram mapeados 16 projetos de
desenvolvimento tecnológico junto à Força e classificados por prioridade. Estes
projetos estão sob a coordenação técnica do SENAI-SP e Marinha e envolvem
diferentes graus de complexidade.
185
Até dezembro de 2017, especialistas de 6 diferentes unidades SENAI-SP já
participam diretamente do mapeamento das demandas dos projetos. Dentre as ações
que compõem os projetos de desenvolvimento, destacam-se:
Levantamento dos requisitos tecnológicos e interação entre as equipes técnicas
de diferentes unidades do SENAI-SP e da Marinha;
Chamamento para a participação das indústrias, com mobilização e divulgação
junto ao setor industrial referente a cada PRODE, realizado pelo Departamento
de Defesa da FIESP (Comdefesa),
Estudos de viabilidade técnica e econômica,
Desenvolvimento Tecnológico multidisciplinar.
A intenção é acelerar o processo de desenvolvimento e integrar as pás da Tríplice
Hélice —, abordagem que considera a interação contínua entre Indústria, Governo e
ICT como um motor de propulsão à inovação. Nesse sentido, o acordo de cooperação
técnica firmado é uma oportunidade para alavancar e reter conhecimentos de alto
valor agregado no país, ampliando a oferta de produtos estratégicos para o segmento
de defesa.
SENAI-SP realiza Primeira Transferência de Tecnologia à empresa
Em outubro de 2017, o SENAI-SP firmou o primeiro contrato de Transferência de
Tecnologia com a empresa AD FOODS.
A solução “creme vegetal tipo margarina doce” — desenvolvida pela Unidade
SENAI Prof. Dr. Euryclides Jesus Zerbini (Campinas) — foi apresentada na 34ª
FISPAL Tecnologia (Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria de
Alimentos e Bebidas), ocasião que a empresa em questão demonstrou interesse em
conhecer em detalhes a solução do SENAI-SP.
Após a realização de alguns testes com amostras do creme vegetal, preparadas pelo
SENAI, a empresa negociou a transferência da tecnologia já mencionada.
O processo de negociação da transferência de tecnologia com a empresa contou com
o apoio da Gerência de Inovação e de Tecnologia do SENAI-SP, tanto na valoração
da tecnologia, como na formalização dos instrumentos contratuais apropriados.
Como forma de incentivo à inovação, o SENAI-SP possui na sua Política de
Propriedade Intelectual (PPI) um dispositivo de premiação ao corpo técnico que atua
186
no desenvolvimento de projetos de pesquisa e desenvolvimento que gerem interesse
efetivo da indústria por uma tecnologia que venha a ser transferida.
No caso da transferência do “creme vegetal tipo margarina doce”, a professora
Angélica Martins Lampa Fioresi foi a primeira profissional premiada.
Lei de Informática
Em 2017 o SENAI-SP visando expandir a sua atuação obteve o credenciamento da
Unidade SENAI “Armando de Arruda Pereira”, localizada em São Caetano do Sul, e
da Unidade SENAI de Informática, localizada em Santa Cecília – São Paulo, junto ao
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) para
executarem atividades de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias da
Informação e Comunicação, e atender às necessidades de empresas que podem fazer
uso dos incentivos da Lei de Informática.
A Lei de Informática (conforme as leis 8.248/91, 10.176/01, 11.077/04 e 13.023/14)
é uma lei que concede incentivos fiscais para empresas do setor de tecnologia (áreas
de hardware e automação), que tenham por prática investir em Pesquisa e
Desenvolvimento.
O governo federal utiliza esse mecanismo para incentivar investimentos em inovação
no setor de hardware e automação por parte da indústria nacional.
Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)
No ano de 2017 a Gerência de Inovação e de Tecnologia SENAI-SP (DITEC/GIT)
foi reconhecida como Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) e passou a integrar a
Rede Paulista de Núcleos de Inovação Tecnológica (RPNIT) da Secretaria de
Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo do Estado
de São Paulo, conforme previsto no Decreto de nº 60.286 de 25 de março de 2014,
que institui e regulamenta o Sistema Paulista de Inovação.
Com a formalização do NIT, o SENAI-SP fica reconhecido também, como
Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) do Estado de São Paulo.
187
188
3.3 Estágio de Implementação do
Planejamento Estratégico
3.3.1 Estágio de Desenvolvimento
O período definido para as metas vinculadas aos objetivos firmados no Mapa
Estratégico do SENAI-SP foi 2012-2019. O referido mapa foi objeto de
atualizações e ajustes ao longo de sua vigência, em face das alterações ocorridas
no ambiente externo e, ainda, das naturais reavaliações de estratégias
empreendidas pela direção no período.
3.3.2 Metodologia de formulação, de avaliação e de
revisão dos objetivos estratégicos
O monitoramento das atividades de gestão é realizado por meio da análise dos
relatórios gerenciais com periodicidade mensal ou trimestral, formulados com a
finalidade de acompanhar o cumprimento das metas institucionais (indicadores
estratégicos, resultados de produção e financeiros) e, também, de acompanhar a
realização dos investimentos e dos projetos estratégicos planificados para o período.
Os mencionados relatórios, que estão organizados segundo unidades operacionais e
diretorias da administração central45, apresentam, ainda, os resultados da gestão dos
recursos humanos e físicos da Entidade.
Tais relatórios são disponibilizados para os gestores do SENAI-SP, para avaliação de
desempenho pelas equipes de gestão e operacionais.
Os resultados institucionais são apresentados para o Conselho Regional, que, após
avaliações mensais, firma suas orientações.
45 A estrutura organizacional do SENAI-SP está representada na ilustração 1.
189
As metas anuais da Entidade, desdobradas por unidades operacionais e órgãos da
administração central, são definidas no segundo semestre do ano que antecede cada
exercício e, caso necessário, revistas durante o ano de sua vigência46. O processo de
fixação de metas ocorre por meio da consideração das seguintes diretrizes ou
subsídios:
rumos, prioridades e expectativas de desempenho firmados nos documentos
que apoiam a gestão estratégica do SENAI-SP (Planos Estratégicos e/ou Planos
de Trabalho);
avaliações das séries históricas sobre o desempenho institucional;
informes dos órgãos nacionais sobre o comportamento da receita de
contribuição47 da Entidade;
carteira de projetos e de investimentos aprovada pelo Conselho Regional;
estudos de mercado para identificação das demandas do SENAI-SP e para a
avaliação da qualidade dos serviços prestados;
estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira de projetos e iniciativas
a serem propostos para o exercício.
Cumpre ressaltar que as principais diretrizes do processo de planejamento
orçamentário estão previstas no capítulo IX do Regimento do SENAI e são
normatizadas pelo Conselho Nacional da Entidade.
46 Para tanto, o SENAI-SP conta com os sistemas informatizados, denominados Sistema de Gestão de Serviços Educacionais e
Tecnológicos (SGSET) e Sistema de Orçamento Gerencial (SISORG), que permitem a integração do processo de planejamento
das metas de produção, de receita, de despesa e, ainda, dos investimentos e projetos estratégicos. 47 Constitui a principal receita do Departamento Regional, sendo originada das “[...] contribuições dos empregadores da
indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca, previstas em lei [...]” (Regimento do SENAI, art. 45). Tais
contribuições correspondem a 1% da remuneração paga pelos estabelecimentos contribuintes a todos os seus empregados.
190
3.3.3 Indicadores de desempenho relacionados à
gestão estratégica
A relação desmembrada dos indicadores de desempenho, acompanhada de sua
metodologia e análise, está apresentada no tópico 3.1.
3.3.4 Revisões ocorridas no planejamento estratégico,
sua descrição e periodicidade
3.3.5 Envolvimento da alta direção
3.3.6 Alinhamento das unidades ao planejamento
estratégico
3.3.7 Principais dificuldades e mudanças previstas
Aspectos já tratados nos tópicos anteriores.
191
192
4. GOVERNANÇA
4.1 DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA
O SENAI-SP, entidade de direito privado, que conta com modelo de financiamento
que prevê receita de contribuição das indústrias, possui uma estrutura de Governança
Corporativa, que segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC)
tem a seguinte definição:
“[...] Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações
são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento entre sócio,
conselhos de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes
interessadas...As boas praticas de governança corporativa convertem princípios básicos
em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e
otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a
recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade .” 48
No âmbito do SENAI-SP, a definição acima se aplica, com exceção:
das figuras de cotistas ou acionistas - que, nesse caso, são substituídas pelos
industriários, trabalhadores das indústrias e a sociedade, que compõem as
principais partes interessadas na organização;
e do valor econômico de longo prazo, que se traduz, no caso da Entidade, no
seu valor social, cuja mensuração ocorre por meio da determinação do
benefício que oferecem para as indústrias e os indivíduos.
Isto posto, no âmbito da governança do SENAI-SP, merecem destaque os valores
éticos preconizados pela Entidade, documentados no Código de Ética formalizado
em 2011 e amplamente divulgado para todos os colaboradores. O objetivo desse
documento decorre da necessidade do SENAI-SP de “preservar sua identidade
institucional, alicerçada na fidelidade aos princípios que fundamentaram sua
criação e na implementação de ações inovadoras baseadas em valores duradouros.” 49. Dessa maneira, o Código de Ética formaliza e clarifica princípios que pautam as
bases de relacionamento e conduta a ser adotada pelos colaboradores da Entidade,
além de reforçar sua missão, visão, valores e estabelecer os demais compromissos
para com a sociedade. Para tanto, são apresentadas ações, atitudes e relações éticas
48 Disponível em http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18161, acesso em 16/02/2018. 49 SENAI-SP. Código de Ética. São Paulo: 2011. Estabelecido pela RE-04/11, de 02/05/2011 p. 3, alterado pela RE-07/14, de
29/07/14.
193
para todos aqueles que representam a Instituição junto às partes interessadas
(relacionadas na Ilustração 3 – Estrutura de Governança do SENAI-SP).
É importante mencionar que as partes interessadas estão representadas nas Entidades
que integram a estrutura de Governança Corporativa do SENAI-SP, sendo que a
observação dos seus interesses e proteção dos seus direitos é assegurada pelo
seguinte conjunto de normas, regulamentos e orientações:
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI.
Acordo Coletivo de Trabalho.
Código de Ética50
Ouvidoria51
Comitês de Gestão52
Plano de Contas do Sistema Indústria53.
Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema Indústria.
Comunicados, Instruções de Serviço e Resoluções da Direção do SENAI-SP54.
Estrutura Organizacional do SENAI-SP.
Manual de Competências Gerenciais55.
Política da Qualidade e Meio Ambiente56.
Com relação ao referido conjunto de normas, regulamentos e orientações, é oportuno
ressaltar que as competências da alta e média gestão estão definidas formalmente no
Manual de Competências Gerenciais do SENAI-SP, documento implantado em 2010,
com vistas a delegar competências do Diretor Regional para a prática de atos
administrativos – especificamente descritos no instrumento – aos ocupantes de
posições gerenciais da entidade. O propósito considerado para a formulação de tal
documento é o de evidenciar as informações necessárias para a efetiva execução das
competências gerenciais, por meio da formalização das alçadas de decisão dos
envolvidos, agilizando e tornando mais eficiente a gestão do SENAI-SP.
Adicionalmente, a estrutura organizacional, outro componente crítico da estrutura de
governança, prevê um Conselho Regional, que, entre outras atribuições, é
responsável pela aprovação e execução dos planos institucionais, o que inclui
resultados qualitativos, quantitativos e uso dos recursos (vide detalhamento das
atribuições no quadro “Estrutura de Governança”, apresentado a seguir). Cumpre
50 Aprovado em 2/05/2011, conforme resolução 02/11, alterado por meio da RE 07/14 de 29/07/14, e disponibilizado na
INTRANET do SENAI-SP. 51 Aprovada em 01 de dezembro de 2017, conforme Resolução 04/17. Disponibilizado na INTRANET do SENAI-SP. 52 Aprovados em 26 de outubro de 2017, conforme Resolução 02/17. Disponibilizado na INTRANET do SENAI-SP. 53 Elaborado, aprovado e divulgado pela Direção Nacional. 54 Constantes da INTRANET do SENAI-SP. 55 Aprovado em 29/01/2010, conforme resolução conjunta nº 01/2010 e alterado em 11/07/2011, conforme resolução conjunta
nº02/2011. 56 Apresentada no Website e na INTRANET do SENAI-SP
194
destacar que as propostas de aprovação e os relatórios de acompanhamento de
resultados e de emprego dos recursos são organizados segundo codificação
sistematizada de centros de custos, planos de contas e códigos orçamentários, sendo
que os dois últimos refletem modelo adotado nacionalmente para o registro contábil,
lotação de funcionários e outros procedimentos. Regionalmente, tais estruturas são
conceituadas e controladas pela Assessoria de Planejamento e de Gestão e pela
Gerência Sênior Contábil e Financeira da Entidade.
Finalmente, quanto ao compromisso com a excelência, estão formalizados, no mapa
estratégico do SENAI-SP, os objetivos que buscam o alinhamento das ações da
Entidade com as principais demandas das indústrias e da sociedade por educação
profissional e tecnológica, conforme definido na missão institucional. A execução de
tais propósitos está suportada por um conjunto de objetivos estratégicos com a
finalidade de aprimorar permanentemente o atendimento à indústria e a sociedade.
Com isso, pode-se visualizar que elementos da governança corporativa estão
presentes nas ações do SENAI-SP.
195
Ilustração 3 - Estrutura de governança do SENAI-SP Partes Interessadas57
Conselho Regional
Sistema SENAI
Sistema SESI
Colaboradores
Indústrias Contribuintes
Sociedade e Governo
Clientes:
Estabelecimentos
contribuintes
Trabalhadores de
estabelecimentos
contribuintes e seus
dependentes
Comunidade
Fornecedores
Organizações públicas
e privadas que realizam
projetos apoiados em
acordos ou convênios.
Órgãos Normativos e Fiscalizadores
Conselho Nacional
Conselho Regional
Departamento Nacional
Auditoria Interna
Comissão de Ética
Tribunal de Contas da União
Controladoria Geral da União
Fóruns Deliberativos e Consultivos
Conselho Nacional
Conselho Regional
Reuniões de planejamento e de avaliação
(Planos Estratégicos e Planos de Trabalho)
Comitê Gestor de Segurança da Informação
Normas, Regulamentos e Orientações
Regimento do Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial.
Regulamento de Licitações e Contratos do
SENAI-SP.
Acordo Coletivo de Trabalho
Código de Ética
Plano de Contas e Manual de Padronização
Contábil do Sistema Indústria
Plano de Centros de Responsabilidade do
Sistema Indústria
Comunicados, Instruções de Serviço e
Resoluções da Direção do SENAI-SP
Estrutura Organizacional do SENAI-SP
Manual de Competências Gerenciais do
SENAI-SP
Política da Qualidade e Meio Ambiente do
SENAI-SP
57 Partes interessadas do SENAI-SP são segmentos da sociedade, organizações e indivíduos que participam da operação da Entidade ou cujos interesses estão conectados, de forma direta ou
indireta, à ação institucional. As partes interessadas abrangem, também, os grupos ou indivíduos que:
exercem influência sobre os rumos institucionais,
legitimam a ação institucional.
196
Tabela 87 – Estrutura de Governança Atribuição dos Órgãos e Comitês
Conselho
Nacional (CN) 58
Estabelecer diretrizes gerais para educação profissional e tecnológicas, a serem seguidas
pelas administrações nacional e regional.
Autorizar a alienação ou gravame dos bens imóveis do SENAI.
Homologar Planos de Contas do Departamento Nacional e dos Departamentos Regionais,
decidindo sobre quaisquer propostas de suas alterações.
Determinar a intervenção na administração regional que descumprir disposição legal,
regulamentar, regimental ou resolução plenária, ou em caso de comprovada ineficiência.
Fixar percentagens de aprendizes a serem matriculados pelas empresas e a duração dos
cursos.
Autorizar a realização ou anulação de convênios que impliquem na concessão de isenção
de contribuição devida ao SENAI.
Julgar, em última instância os recursos das decisões das administrações regionais que
aplicarem multas e penalidades às empresas infratoras das leis pertinentes ao SENAI.
Conselho
Regional (CR) 59
Votar, em verbas globais, o orçamento do Departamento Regional, e submetê-lo ao poder
competente.
Autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo diretor do
Departamento Regional, encaminhando o assunto à aprovação da autoridade competente
quando as alterações excederem de 25% (vinte e cinco por cento) de cada verba.
Apreciar periodicamente a execução orçamentária na região.
Examinar anualmente o inventário de bens a cargo da administração regional.
Deliberar sobre a prestação de contas anual do Departamento Regional, a qual deverá ser
previamente submetida ao exame da Comissão de Contas a que se referem os artigos 35 e
36.
Resolver sobre os contratos de construção de escolas na região.
Autorizar a compra, ou o recebimento por doação, de bens imóveis.
Dar parecer sobre a alienação ou gravame de bens imóveis e encaminhá-la à decisão do
Conselho Nacional.
Autorizar a alienação de bens móveis patrimoniais que estejam sob a responsabilidade da
administração regional.
Deliberar sobre o relatório anual do Departamento Regional, remetendo uma via dele ao
Departamento Nacional, em tempo útil, para o preparo do relatório anual deste órgão.
Desempenhar as incumbências que lhe forem delegadas pelo Conselho Nacional.
Mediante proposta do Diretor do Departamento Regional, deliberar sobre os quadros do
pessoal, fixar os padrões de vencimentos, determinar o critério e a época das promoções,
bem como examinar quaisquer reajustamentos de salários.
Fixar a remuneração do diretor do Departamento Regional dentro dos níveis
estabelecidos pelo presidente do Conselho Nacional.
Autorizar o Departamento Regional a aplicar as penas previstas na legislação vigente aos
empregadores que não cumprirem os dispositivos legais, regulamentares e regimentais
relativos ao SENAI.
Estabelecer as normas internas do seu funcionamento.
Estabelecer a cédula de presença dos conselheiros, não podendo esta exceder,
mensalmente, o valor do salário mínimo mensal da região.
Autorizar a concessão de contribuições à federação de industriais de sua base territorial
até o limite de um por cento da receita regional.
58 Conforme artigo 19 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 59 Conforme artigo 34 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
197
Atribuição dos Órgãos e Comitês
Departamento
Nacional (DN) 60
Promover e realizar estudos e levantamentos de mão-de-obra.
Colaborar com os departamentos regionais na elaboração de planos de escolas e cursos.
Assistir os Departamentos Regionais na implantação de cursos novos e no
aperfeiçoamento dos existentes.
Elaborar programas, séries metódicas, livros e material didático, diretamente ou em
colaboração com os departamentos regionais e editá-los quando conveniente.
Estabelecer critérios e meios para avaliação do rendimento escolar.
Assistir os Departamentos Regionais no planejamento de edificações, bem como no
exame e escolha de equipamentos escolares.
Colaborar com as empresas contribuintes no estudo de planos de treinamento de mão-de-
obra no próprio emprego, promovendo entendimentos entre os Departamentos Regionais
e os empregados, para a realização.
Orientar os serviços orçamentários e contábeis dos Departamentos Regionais, visando à
sua uniformidade.
Verificar, quando determinado pelo Conselho Nacional, a execução orçamentária e as
contas dos Departamentos Regionais.
Submeter ao Conselho Nacional o plano de contas do Departamento Nacional e dos
Departamentos Regionais.
Fixar as diretrizes para a estatística relativa à aprendizagem ministrada pelo SENAI e
pelas empresas, receber os dados coletados pelos Departamentos Regionais e realizar as
análises necessárias.
Promover reuniões de diretores, chefes de serviços, professores, instrutores, supervisores
e técnicos dos Departamentos Regionais e das empresas, para exame de problema de
formação e treinamento de mão-de-obra.
Elaborar relatório anual sobre a formação e treinamento de mão-de-obra no SENAI e nas
empresas.
Organizar ou realizar cursos de aperfeiçoamento e de especialização do pessoal docente,
técnico e administrativo do SENAI.
Realizar estudos e pesquisas de natureza técnica e administrativa, de interesse da
Instituição.
Opinar sobre os recursos interpostos sobre penas aplicadas pelos Departamentos
Regionais aos infratores das leis pertinentes do SENAI.
Submeter à aprovação do Conselho Nacional proposta de regras de desempenho a ser
seguida pelos órgãos do SENAI nas ações de gratuidade, cujo teor deverá observar o
princípio federativo, as diretrizes estratégicas da entidade e o controle com base em
indicadores qualitativos e quantitativos.
Acompanhar e avaliar o cumprimento das regras de desempenho e das metas físicas e
financeiras relativas às ações de gratuidade.
Controladoria
Geral da União
Assistir direta e imediatamente o Presidente da República nos assuntos e providências
relacionados à prevenção e ao combate à corrupção, à auditoria pública, à correição, às
atividades de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão, atuando como órgão
central do Poder Executivo Federal para as funções de controle interno e correição61.
60 Conforme artigo 28 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 61 Disponível em http://www.cgu.gov.br/sobre/institucional/competencias, acesso em 07/03/2018.
198
Atribuição dos Órgãos e Comitês
Tribunal de
Contas da União
Julga as contas de administradores públicos e demais responsáveis por dinheiros, bens e
valores públicos federais, bem como as contas de qualquer pessoa que der causa a perda,
extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário. Tal competência
administrativa-judicante, entre outras, está prevista no art. 71 da Constituição Brasileira62.
Assessoria de
Controle de
Processos e
Gerenciamento de
Riscos
Realiza análise sobre os processos realizados pelos órgãos e unidades do SENAI-SP;
Examina e avalia as atividades da entidade, visando economicidade, eficiência e
efetividade dos procedimentos em consonância com os direcionamentos estratégicos
emanados pela Alta Administração;
Assessora tempestivamente à Alta Administração sobre qualquer situação que exponha as
Entidades a risco; e
Contrata Empresa de Auditoria Independente para a realização de trabalhos de auditoria
interna operacional.
Comitê Gestor de
Segurança da
Informação63
Analisar e recomendar para a aprovação superior a Política de Segurança da Informação
(PSI) do SENAI-SP.
Acompanhar o cumprimento da PSI e, se necessário, solicitar informações sobre o tema.
Divulgar atividades de segurança da informação.
Dirimir dúvidas e manifestar-se sobre questões não contempladas na PSI.
Rever anualmente a PSI.
Comitê Gestor de
Tecnologia da
Informação64
Analisar e aprovar a Política de Tecnologia da Informação do SENAI-SP.
Aprovar as diretrizes que nortearão o planejamento e ações em tecnologia da informação.
Analisar e aprovar o Plano Anual Preliminar de TIC.
Definir prioridades na formulação e execução de planos e projetos relacionados à
tecnologia da informação.
Monitorar a evolução da execução orçamentária estabelecida no Plano Anual de TIC.
Comissão de
Ética65
Subsidiar a Diretoria Regional em questões que envolvam normas do Código de Ética do
SENAI-SP.
Receber denúncias de atos praticados em contrariedade às normas do Código de Ética,
desde que devidamente instruídas e fundamentadas – inclusive com a identificação do
denunciante –, responsabilizando-se por proceder à apuração da sua veracidade; propor à
instância competente a aplicação de orientações e/ou sanções cabíveis, mediante processo
formal cabendo direito à defesa; comunicar ao denunciante as providências adotadas ao
final do procedimento.
Ouvidoria66
Receber, analisar e encaminhar as manifestações para as áreas envolvidas.
Prestar esclarecimentos aos demandantes acerca do andamento das demandas.
Encaminhar resposta conclusiva para a demanda no prazo previsto.
Manter a Administração Superior das Instituições informadas sobre os problemas e
deficiências detectados no cumprimento de suas atribuições.
Elaborar e encaminhar à Administração Superior das Instituições, ao final de cada
semestre, relatório quantitativo e qualitativo.
Garantir o acesso do cidadão de forma direta, formal e gratuita.
A Ouvidoria não será responsável pela apuração de denúncias ou por qualquer
providência decorrente de sindicância ou processo administrativo que venha a ser
instaurado a partir das ações desenvolvidas pela mesma.
62 Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm, acesso em 07/03/2018. 63 Conforme Resolução conjunta nº 1/12, de 10/05/2012. 64 Criado em 7 de março de 2013, conforme Resolução Conjunta 01/13. 65 Comunicado 43/11, de 08/09/2011. 66 Criada em 1º. de dezembro de 2017, Conforme Resolução Conjunta 04/17.
199
Atribuição dos Órgãos e Comitês
Comitês de
Gestão67
Assessorar a Direção do SENAI-SP na tomada de decisões institucionais. Conta com
comitês que organizam os temas de gestão da seguinte forma:
Comitê de Gestão Administrativa, Financeira e de Riscos
Comitê de Gestão da Infraestrutura – Engenharia e Tecnologia da Informação
Comitê de Gestão de Projetos de Eficiência e Modernização
Comitê de Gestão de Recursos Humanos
Fonte: (Assessoria de Planejamento e de Gestão)
67 Criados em 26 de outubro de 2017, conforme Resolução Conjunta 02/17.
200
4.1 GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
O quadro a seguir avalia a qualidade do funcionamento dos controles internos do SENAI-
SP. A análise dos quesitos foi realizada com base nas normas e procedimentos internos
publicados pela Entidade, bem como na legislação pertinente a cada assunto, quando
aplicável. O seu preenchimento levou em conta, também, as práticas observadas na rotina
do SENAI-SP pela área de auditoria interna.
4.1.1 Avaliação da qualidade e da suficiência dos
controles internos
Tabela 88 - Avaliação do Sistema de Controles Internos do SENAI-SP
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e
dão suporte adequado ao seu funcionamento. X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os empregados e
funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e empregados dos diversos
níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou
conduta. X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos
estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção
de medidas para mitigá-los. X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de X
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ
ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de
prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da
unidade. X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X
201
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de
responsabilidade da unidade. X
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os
objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com
um plano de longo prazo. X
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam
derivar de sua aplicação. X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas
com os objetivos de controle. X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada
tempestivamente às pessoas adequadas. X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitirão gestor
tomar as decisões apropriadas. X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa
e acessível. X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ,
contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por
todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao
longo do tempo. X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X
Análise Crítica: A análise dos quesitos foi realizada com base nas normas e procedimentos internos publicados pela Entidade, bem
como com a legislação pertinente a cada assunto, quando aplicável. Levou-se em conta também, para esta análise, as práticas
observadas na rotina da Entidade pela área de auditoria interna. Desse modo, é possível concluir que os sistemas de controle interno
são satisfatórios e contribuem para a melhoria dos processos internos da Entidade. Por sua vez, ajudam a mitigar riscos no
apontamento de possíveis fragilidades encontradas, quais são pontualmente solucionadas.
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto do SENAI-SP.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto do SENAI-SP, porém, em
sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto do SENAI-SP.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto do SENAI-SP, porém, em
sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto do SENAI-SP.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Controle de Processos e Gerenciamento de Riscos)
202
4.1.2 Avaliação dos Controles Internos pelo chefe da
Auditoria Interna
O registro das avaliações no quadro acima foi efetuado com a participação dos
representantes da Diretoria Técnica - que possuem a visão geral dos processos
empreendidos no âmbito das áreas fim - e da Unidade de Auditoria do SENAI-SP.
A primeira perspectiva avaliada, “ambiente de controle”, constitui o alicerce do sistema
de controle, e corresponde à consciência da organização sobre controles (cultura de
controle), os valores éticos e a competência dos funcionários. Nesse âmbito, é possível
depreender pelo quadro que a base do sistema de controles internos do SENAI-SP é
adequada, tendo em vista que todos os itens avaliados nesse tópico são observados nas
rotinas da entidade, ainda que parcialmente.
O mesmo pode-se afirmar do elemento “avaliação de risco”. Os objetivos e metas da
entidade estão formalizados no plano de trabalho da Entidade e desdobrados metas por
unidade; na detecção de possíveis fraudes ou desvios, é instaurada sindicância para
apuração (procedimento previsto no código de ética); as atividades de controle adotadas
apresentam adequada relação custo benefício; e há procedimentos formais de guarda,
estoque e inventário de bens e valores da Entidade. Os demais tópicos são observáveis na
maioria dos casos.
A avaliação dos “procedimentos de controle” busca verificar as atividades de prevenção
para redução de riscos (gerenciamento de riscos). Nesse âmbito, o tópico mais relevante é
a existência de alçadas de aprovação claramente definidas – visualizadas nas Instruções
de Serviços e outros documentos que normatizam as compras, as movimentações
financeiras e outros processos críticos das unidades do SENAI-SP - e respeitadas. Tais
alçadas, como já mencionado no tópico anterior, podem ser encontradas, também, no
Manual de Competências Gerenciais da Entidade. Também, são designadas,
periodicamente, comissões de inventário físico de material de consumo e de material
permanente que buscam a salvaguarda dos ativos da entidade no âmbito da segurança
física (movimentação, transferência de posse etc.).
Ainda, todos os tópicos verificados pelo quadro no âmbito de “informação e
comunicação” são aplicáveis, ainda que parcialmente, à realidade do SENAI-SP, com
destaque para a existência de informação identificada, documentada e divulgada em
tempo adequado aos envolvidos que caracteriza nível de normatização interna
satisfatório.
Tomando como referência a avaliação apresentada, é possível concluir que os sistemas de
controle interno são satisfatórios e contribuem para a melhoria dos processos internos da
Instituição, ajudando a mitigar riscos no apontamento de possíveis fragilidades
encontradas, as quais são pontualmente solucionadas.
203
4.1.3 Atuação da Auditoria Interna
A Unidade de Auditoria Interna do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial –
SENAI – Departamento Regional no Estado de São Paulo, cumprindo determinações
estabelecidas na Decisão Normativa – TCU Nº 163, de 06 de Dezembro de 2017 –
apresenta parecer de auditoria interna correspondente ao exercício de 2.017.
A Unidade de Auditoria Interna do SENAI-SP está diretamente subordinada a
Superintendência do SESI-SP e do SENAI-SP e conta com 13 (treze) funcionários, sendo
1 (um) Auditor – Chefe, 1 (um) Assistente Administrativo I, 1 (um) Assistente Técnico
de Auditoria, 4 (quatro) Auditores II, 2 (dois) Engenheiros Auditores de Obras Civis e 4
(quatro) Auditores I. Além do quadro interno, contrata a prestação de serviços técnicos
profissionais de Auditoria Interna nos termos da Concorrência nº 027/2016 e seus anexos.
O Plano de Auditoria Interna Operacional do SENAI-SP contempla procedimentos e
normas definidos em programas de trabalhos objetivando a análise e percepções sobre o
sistema de Controles Internos em aderência a tríade primaz de princípios: economicidade,
eficiência e efetividade.
O Plano de Auditoria Interna Operacional do exercício de referência das contas foi
executado contemplando Órgãos de Controle Corporativo e unidades vinculadas –
Escolas, Centros de Treinamento e Centros de Formação Profissional do SENAI-SP, por
meio do exame dos controles internos administrativos da unidade com base nos
procedimentos, testes por amostragem e outras técnicas de auditoria, com foco na
avaliação da adequação desses instrumentos e sua aderência às normas da Entidade e
legislação vigente aplicável.
Após a realização de cada trabalho de auditoria foi emitido um relatório com os
resultados, e este enviado aos canais instituídos no processo de Governança Corporativa.
O acompanhamento dos achados de auditoria elencados no relatório de auditoria interna
ocorreu de forma oportuna com a avaliação das respostas recebidas e posterior
monitoramento realizado nos trabalhos subsequentes.
A Remuneração pelo contrato de Auditoria Interna no ano de 2017, relativa aos serviços
prestados pela empresa contratada68 foi de R$ 257.800,00, referentes à Auditoria em 17
(dezessete) Unidades do SENAI-SP.
68 Audilink & Cia. Auditores, inscrita no CNPJ sob o nº 02.163.575/0001-50, com sede na Rua Butantã, nº 461, 7º
andar - Conjs. 71 e 72, Bairro Pinheiros, na cidade de São Paulo - Capital
204
4.1.4 Informações sobre a Empresa de Auditoria
Independente Contratada
Sistemática de contratação: Contrato de Prestação de Serviços Técnicos Profissionais de
Auditoria, nos termos da Concorrência 027/2016.
Dados da empresa contratada: Audilink & Cia. Auditores, inscrita no CNPJ sob o nº
02.163.575/0001-50, com sede na Rua Butantã, nº 461, 7º andar - Conjs. 71 e 72, Bairro
Pinheiros, na cidade de São Paulo - Capital.
Remuneração pelo contrato de Auditoria Independente no ano de 2017: SENAI-SP: R$
50.000,00.
Para a realização de serviços de auditoria independente ao SENAI-SP, a empresa
prestadora de serviços de técnicos profissionais contratada teve por designação:
Examinar e analisar os demonstrativos contábeis e financeiros referentes ao período
contratado;
Examinar a documentação contábil/financeira das Unidades Operacionais do
SENAI-SP;
Realizar confronto dos valores constantes das demonstrações financeiras com os
apresentados pelos registros contábeis;
Efetuar confirmações diretas dos saldos apresentados nas contas dos principais
devedores e credores;
Apresentar memorando de sugestão sobre os procedimentos contábeis e de controle
interno, quando aplicável;
Emitir parecer dos auditores sobre as demonstrações contábeis e demais
demonstrativos financeiros e contábeis, quando necessário;
Atender às convocações para esclarecimentos, nas reuniões mensais do Conselho
Regional do SENAI-SP, quando necessário;
Emitir Pareceres e Certificado Anual de Auditoria que farão parte integrante da
prestação de contas do departamento Regional.
205
4.1.5 Atividade de Correição e Apuração de ilícitos
administrativos
Com o propósito de aperfeiçoar permanentemente a sua gestão e, ainda, de atuar em
harmonia com as orientações do Tribunal de Contas de União, o SENAI-SP conta com
uma Unidade de Auditoria Interna, conforme demonstrado em sua estrutura
organizacional (já apresentada anteriormente). A referida unidade, que atua de forma
independente, opera com a missão de auxiliar a Entidade a alcançar seus objetivos por
meio de uma abordagem sistêmica e disciplinada, abrangendo todas as unidades da rede
SENAI-SP, visando avaliar a eficácia e a conformidade dos processos de gerenciamento
de risco, de controle e de governança corporativa.
Outrossim, em situações específicas, é realizado um procedimento administrativo interno,
dotado de rito próprio, que objetiva apurar os fatos, identificar eventual responsável e
quantificar, também, eventual prejuízo, com o imediato ressarcimento, quando o caso.
Há de se consignar que o resultado advindo desse procedimento administrativo pode
alterar, ou até mesmo criar normas e procedimentos internos que propiciam o
fortalecimento de seus controles.
206
207
5. RELACIONAMENTO COM A
SOCIEDADE O SENAI-SP disponibiliza canais de comunicação para seus usuários e/ou clientes. Estes
canais têm por objetivo abarcar as necessidades do usuário/ cliente em relação a dúvidas,
reclamações, sugestões e elogios, além de englobar a aferição da satisfação.
5.1 CANAIS DE ACESSO DO CIDADÃO
5.1.1 Ouvidoria: Estrutura e Resultados
Durante o exercício de 2017 o SENAI-SP investiu esforços na implantação de sua
Ouvidoria. Ao final do exercício esse processo foi concluído e formalizado por meio de
Resolução Conjunta, editada em dezembro do exercício em análise. A ouvidoria do
SENAI-SP passou a operar a partir de janeiro de 2018, consubstanciando um canal de
segunda instância, para tratar reclamações ou sugestões, não solucionadas pelos canais
primários de atendimento das entidades (SAC e Fale Conosco), bem como demais
manifestações. Sua atuação está destinada para os clientes externos (usuários, empresas e
comunidade) e internos (colaboradores do SENAI-SP).
De fato, trata-se de unidade organizacional, ligada diretamente à Superior Administração,
que opera com os seguintes propósitos:
Mediar o diálogo entre o SENAI-SP e seus clientes (e demais partes interessadas),
para promover a solução de problemas.
Representar os interesses do cliente e de outros segmentos que interagem com a
Entidade.
As demandas serão recebidas por meio de canal eletrônico, com registro em
formulário online, disponível no website do SENAI-SP, no seu Portal da Transparência e,
ainda na sua Intranet, conforme divulgado no “Manual de Acesso ao Sistema da
Ouvidoria do SENAI” disponível no portal da Gestão da Qualidade na Intranet.
Vale destacar que o prazo máximo definido para formulação de respostas ou
posicionamentos acerca de manifestações recebidas é de 10 (dez) dias úteis – conforme
Resolução Conjunta 04/17.
Isto posto, como a Ouvidoria foi implantada em dezembro/2017, ainda não há resultado
dos atendimentos realizados por este canal no exercício em referência.
208
5.1.2 Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) –
Estrutura e Resultados
Canal de Relacionamento
Este canal recebe informações sobre dúvidas, sugestões, elogios e reclamações.
Existem duas formas de contato:
Central de Atendimento: localizada na cidade de São Paulo, é disponibilizado um
número telefônico local para os moradores da Grande São Paulo (11 3528-2000
até julho/2017 e a partir de agosto/2017 11 3181-9179) e 0800 55 1000 para as
demais localidades.
Durante o ano de 2017, foram atendidas para o SENAI-SP cerca de 56.890
chamadas e 41 foram abandonadas, totalizando 56.931 chamadas entrantes. O
nível de serviço até 10 segundos foi de aproximadamente 98%.
Fale Conosco: contato eletrônico, que pode ser realizado tanto a partir do envio
de um e-mail ([email protected]) quanto pelo preenchimento do
formulário eletrônico no site da Instituição (http://www.sp.senai.br).
Em 2017, o SENAI-SP recebeu cerca de 2.050 mensagens/mês pelo canal Fale
Conosco do site.
Site da Instituição
No site da Instituição (www.sp.senai.br) está disponibilizada uma série de
informações de interesse público, entre outros: Divulgação de Procedimentos
Licitatórios; Editais e Trabalhe Conosco.
Mídias Sociais
Nas páginas do SENAI-SP no Twiter (https://twitter.com/SenaiSaoPaulo) e no
Facebook (http://www.facebook.com/senaisaopaulo) são divulgadas informações
das ações e programas realizados pela Entidade. Estes canais também recebem
mensagens de usuários e/ou clientes. Em 2017, a base de seguidores do SENAI-
SP nessas plataformas era de 158.000 mil usuários, considerando as páginas das
unidades esse número sobe para quase 1 milhão de usuários. Foram recebidas
mais de 5.000 mensagens, englobando dúvidas, sugestões, elogios e reclamações.
Além desse canal, a entidade desenvolve também um trabalho de comunicação no
Linkedin (https://www.linkedin.com/school/senai-sp/) com a divulgação de vagas
em cursos e de emprego. Em 2017 essa base possuía 50 mil seguidores.
209
5.2 MECANISMOS DE TRANSPARÊNCIA SOBRE A
ATUAÇÃO DO SENAI-SP
Em cumprimento a Lei 12.708/12, que dispõe sobre as diretrizes orçamentárias, as
informações Institucionais encontram-se disponibilizadas no site
(http://www.sp.senai.br/senaisp/conteudo/lei-de-diretrizes-orcamentarias-
2015?pagi=2550). Neste endereço eletrônico pode-se encontrar:
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias – Estrutura Remuneratória e Lista Nominal
dos Dirigentes e dos Membros do Corpo Técnico;
Orçamento e execução orçamentária (últimos três anos);
Relatório de Gestão (Prestação de Contas Ordinárias – anual).
Em 2016, o Tribunal de Contas da União proferiu o Acórdão nº 699/2016 recomendando
um conjunto de ações com vistas ao aperfeiçoamento da transparência dos Serviços
Sociais Autônomos.
Dessa forma, a partir de abril de 2017 iniciaram-se as publicações referentes ao Site da
Transparência do DR-SP (transparencia.sesisp.org.br), onde foram divulgados dados de
receita e despesa, demonstrações contábeis, licitações, contratos, relatório de gestão,
código e comitê de ética, infraestrutura e atendimento ao público.
Para o 1º semestre de 2018 estão previstas as publicações, no site, sobre gratuidade e
ouvidoria.
210
Tabela 89 – Acesso às informações
Outros documentos Endereço para Acesso Periodicidade da
Publicação Observação
Código de Ética http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Sempre que ocorrer
modificação Portal da Transparência
Mapa Estratégico http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Anual
Portal da Transparência
Obs.: Integra Relatório
de Gestão
Planejamento
Estratégico
http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Anual Portal da Transparência
Relatório de
Evolução dos
Objetivos
Estratégicos
http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Anual
Portal da Transparência
Obs.: Integra Relatório
de Gestão
Indicadores de
Desempenho
utilizados na Gestão
http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Anual
Portal da Transparência
Obs.: Integra Relatório
de Gestão
Balanços
Financeiros e
Orçamentários
http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Anual Portal da Transparência
Relatórios de Gestão http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Anual Portal da Transparência
Relatórios de
Auditoria de Gestão
http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Anual
Apresentação de forma
independente a partir de
maio/2018
Estrutura
Organizacional
http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Anual
Portal da Transparência
Obs.: Integra Relatório
de Gestão
Organograma http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Anual
Portal da Transparência
Obs.: Integra Relatório
de Gestão
Regulamento do
SENAI
http://transparencia.sp.senai.br/tela
s/transparencia/transparencia.html Sempre que ocorrer
modificação -
211
5.3 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PELOS
CIDADÃOS-USUÁRIOS
5.3.1 Satisfação dos Cidadãos-Usuários ou Clientes
Periodicamente, é realizada a aferição do grau de satisfação dos usuários e/ou clientes do
SENAI-SP. Isto é realizado por meio de uma pesquisa de satisfação, cuja metodologia
avalia a percepção do cliente sobre a qualidade do produto ofertado ou do serviço
prestado. Esta pesquisa é amostral e possui caráter quantitativo e qualitativo. O índice de
satisfação é mensurado em termos percentuais, cujos valores estão entre 0% a 100%
inclusive. Cada unidade operacional é responsável pela extração de seu relatório de
satisfação e por realizar a análise do seu desempenho, gerando ações de melhoria sempre
que pertinente.
Em 2017, do universo de unidades fixas do SENAI-SP, mais de 90%. (83 unidades)
contaram com índice de satisfação dos alunos superior a 90%. Vale destacar, ainda, que
em nenhuma das escolas da rede foi registrado índice inferior à 85%.
Com relação à satisfação das empresas, os índices demonstram praticamente os mesmos
resultados, 90% das unidades escolares apresentaram índice igual ou superior a 90% e,
nenhuma unidade obteve índice inferior à 83%.
5.3.2 Avaliação dos Impactos dos Produtos e Serviços
para os Beneficiários
O SENAI-SP não efetuou avaliação dessa natureza no exercício de 2017.
212
213
6 DESEMPENHO FINANCEIRO E
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
6.1 DESEMPENHO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO
6.1.1 Principais Receitas
Tabela 90 – Principais Receitas Valores nominais em R$ mil
Receitas
2016 2017 2018 Variação (%)
Realizado Planejado Realizado %
Realiz. Planejado
Distrib.
(%).
2017
2016
2018
2017
Receitas Correntes 1.384.335,80 1.330.025,63 1.353.643,67 101,8 1.235.139,43 99,89 -2,2 -8,8
Receitas de Contribuições 981.528,84 955.937,33 992.155,92 103,79 920.705,20 74,46 1,1 -7,2
Receita Patrimoniais 101.822,15 92.398,78 77.873,99 84,28 49.939,26 4,04 -23,5 -35,9
Receitas de Serviços 207.854,82 228.941,54 223.429,18 97,59 237.181,90 19,18 7,5 6,2
Outras Receitas Correntes 26.051,53 21.191,88 31.108,85 146,80 22.482,24 1,82 19,4 -27,7
Transferências Correntes 2.287,36 4.600,79 2.120,41 46,09 4.830,83 0,39 -7,3 127,8
Subtotal
(Receitas Correntes
Arrecadadas no Exercício)
1.319.544,69 1.303.070,31 1.326.688,35 101,81 1.235.139,43 99,89 0,5 -6,9
Saldo de Exercícios
Anteriores 64.791,10 26.955,32 26.955,32 100,00 0,00 0,00 -58,4 -100,0
Receitas de Capital 702,67 1.073,85 790,84 73,65 1.350,00 0,11 12,5 70,7
Alienação de Bens Móveis 702,67 1.073,85 790,84 73,65 1.350,00 0,11 12,5 70,7
Total da Receita 1.385.038,47 1.331.099,48 1.354.434,51 101,75 1.236.489,43 100,00 -2,2 -8,7
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira e Assessoria de Planejamento e de Gestão)
O SENAI-SP, no ano de 2017, apresentou desempenho satisfatório frente a meta firmada para o
exercício. De fato, tomando somente o universo das receitas correntes, a meta foi superada em
quase 2%.
A receita de contribuição, principal fonte de recursos do SENAI-SP, manteve-se, praticamente,
igual aos valores arrecadados em 2016, com um ligeiro incremento (1,1%). Tal resultado
corresponde a uma perda real na arrecadação, tendo em vista uma inflação que, no período,
superou 2%.
Destaca-se, ainda, o crescimento das receitas de serviços frente ao exercício de 2016. De fato, o
resultado 7,5% superior demonstra o empenho da entidade em reforçar suas fontes de
financiamento.
214
6.1.2 Principais Despesas
Tabela 91 – Principais Despesas Valores nominais em R$ mil
Receitas
2016 2017 2018 Variação (%)
Realizado Planejado Realizado %
Realiz. Planejado
Distrib.
(%)
2017
2016
2018
2017
Despesas Correntes 1.225.801,58 1.235.837,25 1.193.360,59 96,6 1.231.007,29 99,6 -2,6 3,2
Despesas de Pessoal 863.405,60 873.049,15 839.690,95 96,2 873.734,08 70,7 -2,7 4,1
Despesas Institucionais 61.651,52 67.680,28 67.598,14 99,9 65.598,29 5,3 9,6 -3,0
Outras Desp. Correntes 300.744,46 295.107,82 286.071,51 96,9 291.674,92 23,6 -4,9 2,0
Serviços de Terceiros 169.078,82 152.648,92 149.136,17 97,7 150.742,82 12,2 -11,8 1,1
Material de Consumo 60.215,41 64.663,30 64.493,97 99,7 61.347,94 5,0 7,1 -4,9
Ocupações e Utilidades 36.324,75 37.671,84 35.109,56 93,2 36.878,94 3,0 -3,3 5,0
Despesas de Viagens 12.105,29 13.159,15 13.091,12 99,5 13.201,18 1,1 8,1 0,8
Despesas Diversas 23.020,20 26.964,62 24.240,68 89,9 29.504,05 2,4 5,3 21,7
Despesas de Capital 34.111,92 95.142,23 83.261,21 87,5 5.374,14 0,4 144,1 -93,5
Obras e Instalações 15.253,84 73.468,52 61.844,50 84,2 4.299,31 0,3 305,4 -93,0
Equip. e Matl. Perman. 18.858,08 21.673,71 21.416,70 98,8 1.074,83 0,1 13,6 -95,0
Inversões Financeiras 109,92 120,00 93,01 77,5 108,00 0,0 -15,4 16,1
Total das Despesas 1.260.023,42 1.331.099,48 1.276.714,80 95,9 1.236.489,43 100,0 1,3 -3,2
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira e Assessoria de Planejamento e de Gestão)
Com relação as despesas, o resultado do SENAI-SP frente a meta firmada para o exercício
apresenta índices satisfatórios, com a realização abaixo do planejado (3,4% menor). Este fato é
devido ao compromisso da instituição com a otimização de despesas em toda sua rede de
unidades e áreas corporativas.
Em relação ao exercício anterior, no universo das despesas correntes, houve uma redução das
despesas da ordem de 2,6%, tendo como destaque as despesas com pessoal; que ficou 2,7%
menor, mesmo com o índice de 5,5% de correção salarial; as despesas com serviços de terceiros
e com ocupações e utilidades.
215
Gráfico 36 – Distribuição das Receitas Correntes - 2017
Gráfico 37 – Distribuição das Despesas Correntes - 2017
75%
6%
17%2%
Contribuição Patrimonial Serviços Outras
70%
6%
24%
Pessoal Institucional Outras Correntes
216
6.2 PRINCIPAIS CONTRATOS FIRMADOS
6.2.1 Contratos firmados no exercício a que se refere a prestação de contas
Tabela 92 - Contratos firmados no exercício a que se refere a prestação de contas Valores nominais em R$
Contrato/
Ano Objeto Favorecido CNPJ/CPF Mod. Licitação
Data da
contratação Sit. Nat. Elem. despesa Valor total
2592/2017
Contratação de empresa para execução do remanescente das obras construção de
Escola SENAI no Município de Jacareí, SP.
CONSTRUTORA
MOLLINARI LTDA 05946179000198
Concorrência sem Registro de
Preço
30/10/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Investimentos/Bens Imóveis/Construções
em Andamento
21.217.220,98
545/2017
Contratação de empresa para execução do
remanescente das obras de construção de Escola SENAI no Município de Paulínia,
SP.
NASMAN INDÚSTRIA,
COMÉRCIO E CONSTRUÇÕES
LTDA.
66208760000105
Concorrência
sem Registro de Preço
07/04/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário
Investimentos/Bens
Imóveis/Construções em Andamento
16.253.212,24
1643/2017
Contratação de empresa para execução do
remanescente das obras de construção de
Escola SENAI no Município de Registro, SP.
H2OBRAS
CONSTRUÇÕES
LTDA.
24262722000182
Concorrência
sem Registro de
Preço
01/08/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário
Investimentos/Bens
Imóveis/Construções
em Andamento
7.712.326,39
1287/2017
Contratação de empresa para execução das
obras de reforma e adequação da Escola
SENAI do Município de São Caetano do Sul, SP.
MM LOCAÇÕES E CONSTRUÇÃO
EIRELI - EPP
12941023000180 Concorrência
sem Registro de
Preço
26/06/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Investimentos/Bens Imóveis/Construções
em Andamento
5.650.795,64
240/2017
Contratação de empresa para execução das
obras de reforma das coberturas dos blocos
“A” e “B”, construção de portaria, acesso coberto e elevador para acessibilidade na
Escola SENAI “Santos Dumont”, no
Município de São José dos Campos, SP.
CONSTRUTORA &
INCORPORADORA ZANINI - SJCAMPOS
LTDA.
03827115000142
Concorrência
sem Registro de
Preço
13/03/2017 Ativo-Prorrogado (P)
Ordinário
Investimentos/Bens
Imóveis/Construções
em Andamento
3.755.919,01
2516/2016
Contratação de empresa para execução das
obras de reforma e de construção de nova
cabine primária na Escola SENAI “Nami Jafet”, no Município de Mogi das Cruzes,
SP.
CONSTRUTORA
PANIQUAR LTDA - EPP
05789287000102
Concorrência
sem Registro de Preço
04/01/2017 Ativo-Prorrogado
(P) Ordinário
Investimentos/Bens
Imóveis/Construções em Andamento
1.916.892,69
217
Contrato/
Ano Objeto Favorecido CNPJ/CPF Mod. Licitação
Data da
contratação Sit. Nat. Elem. despesa Valor total
2899/2017
Sistema de Registro de Preços – SRP, para
contratação de empresa para prestação de serviços gráficos de pré-impressão,
impressão e acabamento de livros didáticos
do SENAI-SP
LEOGRAF GRÁFICA
E EDITORA LTDA 00356213000150
Pregão sem Registro de
Preço
14/11/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Serviços de terceiros
1.783.740,00
1570/2017
Contratação de empresa para prestação de serviços técnicos de informática,
compreendendo: análise, documentação,
manutenção e sustentação de sistemas de informação sob o modelo de fábrica de
software para o desenvolvimento do
Sistema Integrado de Gestão SIG/ERP e para o ambiente corporativo do SESI-SP e
SENAI-SP
ALGAR TI
CONSULTORIA S/A. 05510654000189
Pregão sem Registro de
Preço
26/06/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Serviços de terceiros
1.749.250,00
1571/2017
Contratação de empresa para prestação de serviços técnicos de informática,
compreendendo: análise, documentação,
manutenção e sustentação de sistemas de informação sob o modelo de fábrica de
software para o desenvolvimento do
Sistema Integrado de Gestão SIG/ERP e para o ambiente corporativo do SESI-SP e
SENAI-SP
SOFHAR GESTÃO &
TECNOLOGIA SA 80534423000120
Pregão sem Registro de
Preço
26/06/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Serviços de terceiros
1.392.500,00
2895/2017
Sistema de Registro de Preços – SRP, para
contratação de empresa para prestação de serviços gráficos de pré-impressão,
impressão e acabamento de livros didáticos do SENAI-SP
NYWGRAF EDITORA
GRÁFICA LTDA 55485809000142
Pregão sem Registro de
Preço
14/11/2017 Ativo-Normal (A) Ordinário Serviços de terceiros
1.249.850,00
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira)
218
6.2.2 Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas
Tabela 93 - Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas Valores nominais em R$
Contrato/
Ano Objeto Favorecido CNPJ/CPF Mod. Licitação
Data da
contratação Sit. Nat. Elem. despesa
Valor do
pagamento
total no
exercício
548/2013
Contratação de empresa operadora, administradora e
gerenciadora de Plano de Assistência à Saúde, Médico-Hospitalar, na modalidade Plano
Administrado (pós - pagamento), aos funcionários
do SESI-SP e do SENAI-SP e seus dependentes legais, e na modalidade pré-pagamento para os
aposentados e os ex-funcionários demitidos sem
justa causa
MEDISERVICE OPERADORA DE
PLANOS S.A.
57746455000178 Concorrência
sem Registro de
Preço
01/01/2013 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário
Pessoal e Encargos
Sociais
53.401.016,86
3151/2013
Contratação de empresa especializada em
fornecimento e manuseio de vale-refeição, na forma
de cartão magnético, com carregamento mensal de créditos previamente estipulados, que garantam aos
funcionários do SESI/SP e do SENAI/SP, o direito
de troca do referido vale por refeições, em estabelecimentos ou restaurantes credenciados
SODEXO PASS DO BRASIL SERVIÇOS E
COMÉRCIO S/A
69034668000156 Pregão sem Registro de
Preço
01/12/2013 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário
Pessoal e Encargos
Sociais
34.637.537,90
3427/2017 3428/2017
Contratação de empresa operadora, administradora e gerenciadora de Plano de Assistência à Saúde,
Médico-Hospitalar, na modalidade Plano
Administrado (pós - pagamento), aos funcionários do SESI-SP e do SENAI-SP e seus dependentes
legais, e na modalidade pré-pagamento para os
aposentados e os ex-funcionários demitidos sem justa causa
UNIMED DO ESTADO DE SÃO
PAULO -
FED.ESTAD.DAS COOP.MÉDICAS
43643139000166
Concorrência
sem Registro de
Preço
01/01/2013 Ativo-Prorrogado (P)
Ordinário Pessoal e Encargos Sociais
16.744.968,74
3113/2015
Contratação de empresa para execução das obras de
reforma do Edifício “Theobaldo De Nigris”, localizado na Avenida Paulista, nº 750, Bairro Bela
Vista, no Município de São Paulo, SP.
JWA CONSTRUÇÃO E COMÉRCIO LTDA
64179609000152
Concorrência
sem Registro de
Preço
04/01/2016 Ativo-Prorrogado (P)
Ordinário
Investimentos/Bens
Imóveis/Construçõ
es em Andamento
12.052.635,60
1488/2016
Contratação de empresa para prestação de serviços de recrutamento, seleção e administração de
trabalhadores temporários, para o provimento de
vagas existentes para os cargos que vagarem ou forem criados, nas unidades do SESI-SP e SENAI-
SP, localizadas na capital e interior do Estado de São
Paulo
REAL PARCERIA MÃO DE OBRA
TEMPORÁRIA LTDA
- ME
01719271000164
Concorrência
sem Registro de Preço
15/08/2016 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário
Pessoal e Encargos
Sociais
10.312.578,07
219
Contrato/
Ano Objeto Favorecido CNPJ/CPF Mod. Licitação
Data da
contratação Sit. Nat. Elem. despesa
Valor do
pagamento
total no
exercício
1627/2012
Contratação de empresa para prestação de serviços especializados de telessuporte técnico, suporte
técnico local, monitoramento e operação de
tecnologia da informação para atendimento do usuário de informática do SESI-SP e SENAI-SP
DIGISYSTEM
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
LTDA.
01936069000194
Concorrência
sem Registro de
Preço
15/08/2012 Ativo-Prorrogado (P)
Ordinário Serviços de terceiros
6.957.137,64
2194/2013
Contratação de empresa para prestação de serviços
de comunicação de dados na modalidade VPN/IP
(Rede Privada Virtual / Protocolo Internet), incluindo locação de roteadores necessários à
prestação de serviços e sua manutenção posterior,
bem como serviços de monitoramento, gerenciamento e análise de tráfego para as unidades
SESI e SENAI
CONSÓRCIO REDE
VPN/IP N 043/2013** 18738441000150
Pregão sem
Registro de Preço
03/09/2013 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário
Serviços de
terceiros
4.138.444,31
513/2016
Contratação de empresa para fornecimento, em
caráter permanente, de licenças de uso e serviços de implantação, suporte e sustentação técnica de
Sistema Integrado de Gestão (SIG)
CONSÓRCIO
CAST/SUM SERVICES/SUM
RESSELER/HRD
24689925000150
Concorrência
sem Registro de
Preço
05/04/2016 Ativo-Prorrogado (P)
Ordinário Serviços de terceiros
3.822.944,53
882/2016
Contratação de empresa para execução do
remanescente das obras de reforma e ampliação da “Escola SENAI Luiz Massa”, no Município de
Botucatu, SP.
ASTOLFI
CONSTRUTORA
LTDA - EPP
53069845000108
Concorrência
sem Registro de
Preço
01/06/2016 Ativo-Prorrogado (P)
Ordinário
Investimentos/Bens
Imóveis/Construçõ
es em Andamento
3.660.254,44
240/2017
Contratação de empresa para execução das obras de
reforma das coberturas dos blocos “A” e “B”, construção de portaria, acesso coberto e elevador
para acessibilidade na Escola SENAI “Santos
Dumont”, no Município de São José dos Campos, SP.
CONSTRUTORA & INCORPORADORA
ZANINI - SJCAMPOS
LTDA.
03827115000142
Concorrência
sem Registro de Preço
13/03/2017 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário
Investimentos/Bens
Imóveis/Construções em Andamento
3.120.892,54
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira)
220
6.3 TRANSFERÊNCIAS, CONVÊNIOS E CONGÊNERES
6.3.1 Transferências para federações e confederações
Tabela 94 – Transferências para federações e confederações Valores nominais em R$
Transferência Instrumento Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da
contrapartida
Data da
firmatura Sit. Nat. Valor total
Transferência
Regimental
Regimento
Decreto nº 494
Transferência
Regimental
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS
DO ESTADO DE SÃO PAULO 62.225.933/0001-34 0 10/01/1962 Ativo-Normal Ordinário 12.393.715,23
6.3.2 Convênios e congêneres
Tabela 95 - Contratos que houve pagamentos a que se refere a prestação de contas Valores nominais em R$
Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da
contrapartida
Data da
firmatura Sit. Nat. Valor total
1111/2011
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Centro Social da Paróquia Santa Luzia
53.834.560/0001-08 0 24/03/2011 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 20.384,00
2498/2011
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Sindicato da Indústria
de Panificação e Confeitaria de Santo
André - SIPAN
43.305.796/0001-01 0 15/12/2011 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
2434/2014
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Obras Sociais da
Arquidiocese de Aparecida
45.201.019/0001-97 0 25/09/2014 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
1993/2007
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Fundação João Paulo II 50.016.039/0001-75 0 29/03/2007 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
221
Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da
contrapartida
Data da
firmatura Sit. Nat. Valor total
3219/2013
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Associação das
Indústrias de Salto 57.049.009/0001-04 0 24/10/2013
Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
1781/2006
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Associação de Cultura,
Formação e Promoção Humana do Vilarejo
00.453.099/0001-87 0 28/04/2006 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 45.536,00
1872/2006
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Prefeitura do Município de Porto Feliz
46.634.481/0001-98 0 26/07/2006 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 17.736,00
1191/2011
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Associação Lugar de
Amor e Restauração 11.351.310/0001-77 0 29/06/2011
Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 10.124,00
2831/2013 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Associação Profissionalizante
Jandir Schincariol
03.170.907/0001-97 0 24/10/2013 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 72.500,00
145/2015 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Fundação Educacional Manoel Guedes
50.780.675/0001-79 0 22/01/2015 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 77.776,00
1994/2007 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Prefeitura do Município
de Itapetininga 46.634.291/0001-70 0 28/06/2007
Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
1710/2015 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Prefeitura Municipal de Cerquilho
46.634.614/0001-26 0 23/07/2015 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
157/2013 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Fundação Antonio-Antonieta Cintra
Gordinho
60.875.218/0001-11 0 31/01/2013 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
1416/2007
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Prefeitura Municipal de Sumaré
45.787.660/0001-00 0 26/07/2007 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 23.188,00
1317/2005
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Associação Brasileira
de Educação e Cultura -
ABEC
60.982.352/0024-08 0 27/10/2005 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
222
Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da
contrapartida
Data da
firmatura Sit. Nat. Valor total
2405/2011
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Fundação Educandário
"Coronel Quito Junqueira"
55.998.546/0001-75 0 31/01/2012 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
1863/2006 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Prefeitura Municipal de
Morro Agudo 45.345.899/0001-12 0 23/02/2006
Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 67.696,00
1868/2006
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Prefeitura Municipal de
Ribeirão Preto 56.024.581/0001-56 0 28/04/2006
Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
1870/2006 Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Sociedade Guairense de
Beneficência Sogube 48.344.071/0001-38 0 31/05/2006
Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 13.452,00
1862/2006
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Comunidade Espírita
Cairbar Schutel 52.315.199/0001-40 0 23/02/2006
Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
2171/2010
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Prefeitura Municipal de Lins
44.531.788/0001-38 0 30/06/2010 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
1871/2006
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Prefeitura Municipal de Marilia
44.477.909/0001-00 0 31/05/2006 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 0,00
877/2006
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de
aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Prefeitura Municipal Tupã
44.573.087/0001-61 0 28/04/2006 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 37.312,00
1928/2016
Formação de aprendizes para empresas contribuintes, em ação complementar
ao SENAI SP, com repasse proporcional e variável conforme o nº de aprendizes efetivamente contratados que frequentam o programa no período.
Programa Beneficente
"Criança, Cidadão do Futuro"
02.651.455/0001-00 0 22/09/2016 Ativo-
Prorrogado (P) Ordinário 25.044,00
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira)
223
6.4 TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA
AMORTIZAÇÃO E DA EXAUSTÃO DE ITENS DO
PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE
ATIVOS E PASSIVOS.
Quanto ao disposto na NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão, são
adotados os seguintes critérios e procedimentos:
a) Reconhecimento mensal, das parcelas de depreciação, em conta redutora do ativo,
conforme demonstrativo abaixo:
Tabela 96 - Demonstrativo da depreciação no SENAI-SP
Contas Contábeis Custo Depreciação
Acumulada
Saldo Residual
em 31/12/2017
Taxa
%
Imóveis
Terrenos 336.348.069,74 336.348.069,74
Prédios 1.401.049.256,44 -375.863.297,82 1.025.185.958,62
Obras em Andamento 64.300.802,54 64.300.802,54
Subtotal 1.801.698.128,72 -375.863.297,82 1.425.834.830,90
Móveis
Mobiliário em Geral 73.702.093,11 -51.155.009,78 22.547.083,33
Veículos 45.859.848,10 -40.000.897,78 5.858.950,32
Máquinas e Equipamentos
em geral 940.185.522,07 -627.476.792,51 312.708.729,56
Equip. Informática 117.200.449,92 -91.601.802,77 25.598.647,15
Outros 14.048.413,56 -9.035.184,29 5.013.229,27
Subtotal 1.190.996.326,76 -819.269.687,13 371.726.639,63
Total 2.992.694.455,48 -1.195.132.984,95 1.797.561.470,53
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira)
b) Os Bens do Ativo Imobilizado são depreciados de acordo com as orientações
contidas na Resolução nº 210, de 06/08/2004, do Conselho Nacional do SENAI, pelo
método linear, com base no prazo de vida útil estimada dos bens.
c) Adotamos o custo de construção para a depreciação dos imóveis. Os valores dos
terrenos são registrados em conta distinta e não sofrem depreciação.
d) Os elementos aludidos na NBC T 16.9 são divulgados nas Notas Explicativas,
parte integrante das Demonstrações Contábeis previstas na Lei nº 4.320/64 e NBC
16.6.
224
Em relação a NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em
Entidades do Setor Público, a entidade adota os seguintes critérios e procedimentos
estabelecidos, aplicáveis aos ativos e passivos integrantes de seu patrimônio:
Disponibilidades
As aplicações financeiras de liquidez imediata mantidas junto ao Banco do Brasil
S/A e Caixa Econômica Federal, nos termos da legislação aplicável, são registradas
pelo valor original e atualizadas até a data do balanço.
As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado. Ressalte-se que
o SENAI-SP não possui disponibilidades em moeda estrangeira.
Créditos e Dívidas
Os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelo
valor original.
As provisões relativas aos créditos a receber são constituídas com base em
estimativas pelos prováveis valores de realização, com possibilidade de redução ou
anulação quando deixarem de existir os motivos que a originaram.
As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado.
Estoques
Os estoques são compostos, basicamente, por materiais destinados ao consumo
próprio da Entidade, sendo avaliado ao custo médio de aquisição, que não supera o
valor de reposição.
Investimentos Permanentes
A Entidade não tem participação no capital de outras empresas.
Imobilizado
O ativo imobilizado é composto de terrenos, prédios, construções em andamento,
mobiliário em geral, veículo, máquinas e equipamentos em geral, ferramentas e
instrumentos oficina/laboratório, equipamentos de informática, etc. Está registrado
pelo valor de aquisição ou construção, considerando reavaliação ao valor de mercado
quando necessário.
Os ativos do imobilizado, obtidos gratuitamente, são considerados pelo valor
patrimonial definido nos termos da doação e reavaliados quando necessário.
Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado são
incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de
benefícios futuros. Outros gastos que não gerem benefícios futuros são reconhecidos
como despesa do período em que for incorrido.
225
6.5 SISTEMÁTICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS NO ÂMBITO
DO SENAI-SP E CÁLCULOS REFERENTES À
GRATUIDADE DOS CURSOS
Em 2008 foram incorporados ao Regimento do SENAI dispositivos normativos para ampliação gradual da oferta de vagas gratuitas nos Cursos Técnicos e de Formação Inicial e Continuada, até alcançar o patamar de 66,66% da Receita Líquida de
Contribuição Compulsória Geral.
Tabela 97 - Metas de Aplicação de Recursos em Educação Profissional Gratuita
para População de Baixa Renda
Ano Percentual de Aplicação
da Receita de Contribuição Líquida
2009 50,00%
2010 53,00%
2011 56,00%
2012 59,00%
2013 62,00%
2014 66,66%
Em 2017, este Regional aplicou 72,3% dos recursos dessa receita líquida de contribuição compulsória, em vagas para a gratuidade regimental, resultando na realização de 73.476 matrículas, que totalizam 32.075.521 alunos-horas.
Nos quadros abaixo, serão apresentados os resultados alcançados por este regional, no exercício de 2017, em relação ao cumprimento da meta de gratuidade regimental.
Cabe destacar que, para apuração da gratuidade, considera-se o gasto médio aluno-
hora, ou seja, são utilizadas as despesas realizadas com custeio, investimento e
gestão, conforme estabelecido no Regimento do SENAI, Art.10, §3º, atualizado pelo
Decreto Lei nº 6.635, de 5 de novembro de 2008
226
Tabela 98 – Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no
Programa de Gratuidade
RECEITAS Realizado 2017
Receita Bruta de Contribuição Compulsória (RBCC) 992.155.922,64
Receita Líquida de Contribuição Compulsória (RLCC)¹ 917.744.228,44
Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade² 611.768.302,68
DESPESAS
Total em Educação 1.131.731.103,66
em Gratuidade 663.338.947,86
ALUNO-HORA³
Aluno-hora realizado (Fase Escolar) 61.313.018
Aluno-hora realizado em Gratuidade (Fase Escolar) 32.151.999
Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade4 51.570.645,18
Percentual da Receita Líquida de Contribuição Destinado à Gratuidade 72,3%
Fonte: SENAI-SP (Systemakers e Solução Integradora)
Notas:
1.Receita Líquida de Contribuição Compulsória: Corresponde a 92,5% da Receita Bruta de
Contribuição Compulsória Geral, em conformidade com o Art. 68, §1º do Regimento do
SENAI, atualizado pelo Decreto Lei nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.
2.Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde à 66,66% da
Receita Líquida de Contribuição Compulsória (RLCC).
3.Aluno-hora: Considera a soma do aluno-hora realizado na fase escolar pelas unidades
operacionais.
4.Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde ao
resultado (positivo ou negativo), da aplicação de recursos da receita líquida de contribuição
compulsória destinada para a gratuidade, em relação ao compromisso de 66,66%.
Tabela 99 – Matrículas Realizadas em Gratuidade Regimental
Programa/Modalidade Matrícula Total em Gratuidade Regimental
Presencial EAD
Formação Inicial e Continuada 54.686 287
Aprendizagem Industrial 26.775 287
Qualificação Profissional 26.657 -
Aperfeiçoamento Profissional 919 -
Especialização Profissional 335 -
Educação Profissional Técnica de Nível Médio 18.790 0
Aprendizagem Industrial Técnica de Nível Médio - -
Técnico de Nível Médio 18.790 -
Total 73.476 287
Fonte: Solução Integradora - Fechamento/2017.
227
Tabela 100 – Aluno-Hora realizado em Gratuidade Regimental (Fase Escolar)
Programa/Modalidade Aluno-Hora em Gratuidade Regimental
Presencial EAD
Formação Inicial e Continuada 20.853.559 76.478
Aprendizagem Industrial 16.523.072 76.478
Qualificação Profissional 4.066.886 -
Aperfeiçoamento Profissional 48.520 -
Especialização Profissional 215.081 -
Educação Profissional Técnica de Nível Médio 11.221.962 0
Aprendizagem Industrial Técnica de Nível Médio - -
Técnico de Nível Médio 11.221.962 -
Total 32.075.521 76.478
Fonte: Solução Integradora - Fechamento/2017.
Tabela 101 – Gasto Médio do Aluno-Hora Realizado (Fase Escolar)
Programa/Modalidade Gasto Médio do Aluno-Hora
Presencial EAD
Formação Inicial e Continuada 18,53 9,55
Aprendizagem Industrial 20,60 8,27
Qualificação Profissional 16,09 9,28
Aperfeiçoamento Profissional 19,52 10,86
Especialização Profissional 17,14 -
Educação Profissional Técnica de Nível Médio 22,48 8,82
Aprendizagem Industrial Técnica de Nível Médio - -
Técnico de Nível Médio 22,48 8,82
Fonte: SENAI-DR-SP, Simulador da Gratuidade/2017.
Tabela 102 – Despesa Total Realizada em Gratuidade Regimental
Programa/Modalidade Despesa Total em Gratuidade Regimental
Presencial EAD
Formação Inicial e Continuada 410.453.278,70 632.810,55
Aprendizagem Industrial 340.384.139,88 632.810,55
Qualificação Profissional 65.436.536,41 -
Aperfeiçoamento Profissional 947.081,19 -
Especialização Profissional 3.685.521,21 -
Educação Profissional Técnica de Nível Médio 252.252.858,61 0,00
Aprendizagem Industrial Técnica de Nível Médio - -
Técnico de Nível Médio 252.252.858,61 -
Total 662.706.137,30 632.810,55
228
6.5.1 Informações gerais
Aplicável somente ao Departamento Nacional do SENAI.
6.5.2 Cálculo do cumprimento das obrigações da
Entidade em relação à gratuidade
Aplicável somente ao Departamento Nacional do SENAI.
229
6.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELA NBC T
16.6 E NOTAS EXPLICATIVAS
Tabela 103 – Peças obrigatórias
Demonstração contábil/ notas explicativas Endereço para acesso
Balanço Orçamentário em 31/12/2017(1)
http://transparencia.sp.senai.br/tel
as/transparencia/transparencia.ht
ml
PC 1 - Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada
PC 2 - Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa
Realizada
PC 3 - Despesa Orçada com a realizada por programa de trabalho – CNI -
Em 31/12/2017
PC 3 - Comparativo das Despesas Orçadas com as Despesas Realizadas
por Programa de Trabalho – MTE – Em 31/12/2017(1)
PC 4 - Relatório Realizado Demonstrativo da Despesa por Programa de
Trabalho Detalhadas por Natureza de Gastos em 31/12/2017(1)
PC 5 - Balanço Financeiro Comparado em 31/12/2017
PC6 - Balanço Patrimonial Comparado em 31/12/2017
PC7 - Demonstrações das Variações Patrimoniais em 31/12/2017
Demonstrações dos Fluxos de Caixa em 31/12/2017
Demonstração do Resultado do Exercício em 31/12/2017(1)
Notas Explicativas às Demandas Contábeis
(1) Informações disponíveis no relatório de gestão publicado no site da transparência do SENAI-SP.
6.7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS
FEITAS DE ACORDO COM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
Não se aplica ao SENAI-SP.
230
231
7 ÁREAS ESPECIAIS DE GESTÃO
7.1 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO E CUSTOS
RELACIONADOS
Os recursos humanos são o principal elemento de transformação nos processos de
execução da missão do SENAI-SP e influenciam diretamente nas atividades da
Entidade, bem como na qualidade da oferta de seus serviços. Assim, a consecução
dos objetivos estratégicos passa, necessariamente, pelo desenvolvimento das pessoas.
Por essa razão, a perspectiva do capital humano ocupa posição basilar no mapa
estratégico da Entidade e está vinculado a um objetivo específico, descrito como
“Desenvolver competências para transformar a estratégia em ação”.
As características da estrutura de recursos humanos, sua evolução e as principais
ações estratégicas e operacionais que impactaram este pilar do SENAI-SP estão
descritos a seguir.
232
7.1.1 Demonstração da força de trabalho
Tabela 104 – Força de trabalho do SENAI-SP
Tipologias do Cargo
Lotação
Autorizada Efetiva
1. Celetistas
2015 6.909 6.544
2016 6.266 6.048
2017 6.060 6.004
2. Funções de Confiança
2015 197 187
2016 191 190
2017 195 189
3. Temporários
2015 1.229 1.229
2016 1.311 1.311
2017 154 154
4. Terceirizados
2015 31
2016 54 54
2017 1.298 1.298
Total de Servidores (1+2+3)
2015 8.335 7.991
2016 7.822 7.603
2017 7.707 7.645
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Gerência Sênior Contábil e Financeira).
Legenda:
Efetiva – quantitativo de pessoas lotadas no SENAI-SP, em 31/12/2017.
Celetistas: Aquele que tem vínculo laboral que se rege pela Consolidação das Leis do Trabalho, norma
legislativa brasileira relativa ao direito do trabalho.
Funções de Confiança: Função definida de acordo com a estrutura organizacional e tem característica de
remuneração global e substitutiva: Aquele que tem vínculo laboral que se rege pela Consolidação das Leis de
trabalho, norma legislativa brasileira relativa ao direito do trabalho.
Terceirizados: Aquele que não foi contratado diretamente pela Entidade, para executar serviço ou atividade
específica.
Temporários: Considera-se trabalho temporário o serviço prestado por pessoa física a uma determinada empresa,
para atender à necessidade transitória de substituição de pessoal, regular e permanente, ou motivado pelo
acréscimo extraordinário de serviços.
Conforme demonstrado no quadro acima, a força de trabalho do SENAI-SP, em 31
de dezembro de 2017, corresponde a 6.347 funcionários efetivos (abrange a
integralidade dos celetistas, inclusive os que exercem funções de confiança). Quanto
à mão de obra terceirizada, é importante dizer que os limites firmados para esse
segmento são de ordem financeira. O montante de recursos destinado anualmente
para o financiamento dessas contratações é previamente autorizado pelo Conselho
Regional, por ocasião da aprovação do orçamento da Entidade. Assim sendo, as
233
contratações são realizadas segundo as necessidades do SENAI-SP e de acordo com
os limites orçamentários fixados.
7.1.2 Distribuição e qualificação da força de trabalho
Conforme demonstrado no quadro abaixo, a distribuição etária dos funcionários do
SENAI-SP tem sua maior concentração nas faixas entre 31 a 50 anos.
Tabela 105 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Faixa Etária -
Situação apurada em 31/12/2017
Tipologias do Cargo
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30
anos
De 31 a 40
anos
De 41 a 50
anos
De 51 a 60
anos
Acima de 60
anos
1. Celetistas
2015 1.024 1.931 1.999 1.384 206
2016 863 1.766 1.821 1.362 236
2017 737 1.737 1.822 1.418 290
2. Funções de
Confiança
2015 1 30 67 62 27
2016 - 31 61 71 27
2017 - 29 53 78 29
3. Temporários
2015 8 11 8 4 -
2016 12 20 10 12 -
2017 44 55 39 13 3
4. Terceirizados
2015 184 469 368 122 86
2016 197 525 394 156 39
2017 198 519 390 154 37
Total de Servidores
(1+2+3)
2015 1.217 2.441 2.442 1.572 319
2016 1.072 2.342 2.286 1.601 302
2017 979 2.340 2.304 1.663 359
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos)
234
No que diz respeito a variável “escolaridade”, é possível qualificar a força de
trabalho efetiva do SENAI-SP como predominantemente de nível superior, uma vez
que 47% dos funcionários possuem ao menos tal patamar.
Tabela 106 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Nível de
Escolaridade - Situação apurada em 31/12/2017
Tipologias do
Cargo
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Celetistas
2015 - - - 203 1.976 4.064 230 66 5
2016 - - 40 167 2.072 2.787 815 143 24
2017 - - 2 151 2.016 2.773 869 162 31
2. Funções de Confiança
2015 - - - - 1 181 5 - -
2016 - - - - 11 167 12 - -
2017 - - - - 6 167 15 1 -
3. Temporários
2015 - - - 1 8 22 - - -
2016 - - - 2 21 30 1 - -
2017 - - - 5 56 92 - 1 -
4. Terceirizados
2015 - - 137 958 134 - - - -
2016 - - 156 1.022 133 - - - -
2017 - - 154 1.012 132 - - - -
Total de Servidores (1+2+3)
2015 - - 137 1.162 2.119 4.267 235 66 5
2016 - - 196 1.191 2.237 2.984 828 143 24
2017 - - 156 1.168 2.210 3.032 884 164 31
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Gerência Sênior Contábil e Financeira).
LEGENDA
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 – Ensino fundamental incompleto; 4 – Ensino
fundamental; 5 – Ensino médio ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação;
8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência.
235
7.1.3 Iniciativas para capacitação e treinamento
Tabela 107 –Principais programas de desenvolvimento por área
Área Programação
Didático Pedagogia
PROEDUCADOR
Tecnologia
SAP NETWEAVER INTEGRATION TECHNOLOGY; SAP
BUSINESS WAREHOUSE(BW310), WORKSHOP DO ABAP;
SAP FUNDAMENTALS CUSTOMIZADO FI, CO, MM, PP, SD
HR
Qualidade -
Meio Ambiente -
Gerencial
NR-10 GESTÃO
Área Programação
Aperfeiçoamento no Exterior Funilaria Automotiva BMW Automóveis
BMW MOTORRAD 2017
Além das ações mencionadas na tabela acima, vale destacar o Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu do SENAI-P, iniciado no final de 2015, tem por finalidade
oferecer aos colaboradores do SENAI-SP, a oportunidade de complementar sua
formação acadêmica, em parceria com Instituições de Ensino conveniadas, nas
modalidades Mestrado e Doutorado, possibilitando o aprimoramento científico dos
diplomados em várias áreas de formação, ampliando a capacitação de recursos
humanos do SENAI-SP para o ensino, a pesquisa e a inovação tecnológica.
Atualmente o SENAI-SP possui parceria com duas instituições: Instituto de
Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e Universidade Federal de São Carlos
(UFSCAR).
Em 2017 ambas as instituições promoveram ações no sentido de garantir a formação
pretendida, sendo elas:
UFSCAR: publicação de Editais para vagas de Mestrado e Doutorado,
específicas para funcionários do SENAI-SP, em 4 cursos: Ciências Ambientais,
Química, Engenharia de Produção – Campus Sorocaba, Planejamento e Uso de
Recursos Renováveis.
IPEN: Orientações específicas para que funcionários participantes do Programa
se matriculem regularmente.
236
Neste ano, foi publicado também o documento orientador do Programa de Pós-
Graduação, elaborado pela Gerência de Inovação e de Tecnologia em parceria com a
Diretoria de Recursos Humanos, o procedimento DRH-052.
Tabela 108 - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu SENAI-SP
Pós-Graduação Stricto Sensu
Instituição Mestrado
(alunos)
Doutorado
(alunos) Total por instituição
IPEN 25 5 30
UFSCar 1 3 4
Total de alunos 26 8 34
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica).
7.1.4 Política de Contratação de mão de obra de apoio
e estagiários
O SENAI-SP desvela-se, sob a perspectiva de Pessoas e Estratégias, o oportunizar a
prática profissional de estudantes no intuito de propiciar o pleno exercício de suas
habilidades e competências assimiladas em meio Acadêmico. Desta forma, as ações
empreendidas pela Entidade para ingresso de estagiários são orientadas por 3
tópicos:
Lei do Estagiário (Lei do Estágio nº 11.788/08);
Identificação da demanda das áreas requerentes;
Limites orçamentários do Exercício.
De forma geral, algumas situações favoráveis à contratação do estagiário, devem ser
consideradas, tais como:
Antecipa a preparação e a formação de um quadro qualificado de recursos
humanos e permite a descoberta de novos talentos;
Cria e mantém um espírito de renovação e oxigenação permanente,
proporcionando um canal eficiente para o acompanhamento de avanços
tecnológicos e conceituais;
237
É um eficiente recurso de formação e aprimoramento de futuros profissionais,
sem vícios, de acordo com a área, perfil e escolaridade requerida;
Eficiente sistema de recrutamento e seleção de novos profissionais, reduz o
investimento de tempo, de meios de trabalho e de salários a que está sujeita,
quando contrata profissionais recém-formados, sem prática, permitindo
ampliar ou renovar seus quadros funcionais, técnicos e administrativos, com
custos reduzidos;
Permite o cumprimento de seu papel social, ajudando a formar as novas
gerações de profissionais que o país necessita.
238
7.1.5 Demonstrativo das Despesas de Pessoal do SENAI-SP
O quadro a seguir reúne as verbas da folha de pagamentos, classificadas nos agrupamentos
gerenciais propostos, que evidenciam a base das despesas de pessoal do SENAI-SP em 2017.
Tabela 109 – Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Valores nominais em R$1,00
Tipologias/ Exercícios
Ven
cim
ento
s e
Van
tag
ens
Fix
as
(a)
Despesas Variáveis
Des
pes
as
de
Ex
ercí
cios
An
teri
ore
s
Dec
isõ
es J
ud
icia
is
Total
Ret
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Ben
efíc
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Ass
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nci
ais
e
Pre
vid
enci
ári
os
(e)
Dem
ais
Des
pes
as
Va
riáv
eis
(f)
Celetistas
Exercícios
2017 453.110.625,20 N/A 2.249.405,64 1.390.174,59 14.425.818,42 95.925.159,55 7.404.298,55 N/A N/A 574.505.481,95
2016 452.668.456,39 N/A 5.399.932,80 1.711.278,40 38.764.738,92 88.229.443,59 5.541.825,44 N/A N/A 592.315.675,54
2015 478.357.654,37 N/A 6.307.769,33 2.119.658,92 47.226.124,94 94.281.085,81 7.259.429,49 N/A N/A 635.551.722,86
Funções de Confiança
Exercícios
2017 44.706.681,53 N/A 916.585,89 341.961,90 2.344.314,54 5.564.094,44 619.529,36 N/A N/A 54.493.167,66
2016 41.371.058,50 N/A 980.342,95 326.711,56 1.654.204,04 4.855.522,02 478.686,30 N/A N/A 49.666.525,37
2015 40.305.017,24 N/A 681.627,06 352.112,30 2.849.485,46 4.703.181,67 382.821,79 N/A N/A 49.274.245,52
Terceirizados
Exercícios
2017 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
2016 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
2015 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Temporários
Exercícios
2017 5.642.881,04 N/A 0 1115,95 873.082,14 N/A 0 N/A N/A 6.517.079,13
2016 3.933.446,40 N/A 0 727,74 755.958,07 N/A 0 N/A N/A 4.690.132,21
2015 3.107.364,84 N/A 0 0 695.890,20 N/A 0 N/A N/A 3.803.255,04
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
(a) Considera: salários (hora e mês), descanso semanal remunerado, faltas, atrasos, descontos, saídas durante o expediente, férias, acréscimo constitucional de férias,
abono pecuniário, 13º salário e demais diferenças, estornos e ajustes sobre essas rubricas (verbas 1300, 1301, 1302, 1303, 1304, 1305, 1306, 1308, 1309, 1310, 1311,
1312, 1313,1314, 1315, 1316, 1320, 1321, 1322, 1323, 1324, 1325, 1326, 1327, 1328, 1406, 1410, 1411, 1412, 1413, 1414, 1415, 1416, 1417, 1418, 1419, 1420, 1421, 1427, 1428, 1429, 1432, 1433, 1434, 1435, 1448, 1488, 1496, 1497, 1498, 1499, 1500, 1502, 1503, 1507, 1508, 1512, 1513, 1515, 1529, 1530, 1531, 1539, 1543, 1544,
1547, 1548, 1550, 1551, 1553, 1560, 1595, 1596, 1597, 1598, 1599, 1624, 1627, 1628, 1629, 1633, 1634, 1637, 1638, 1639, 1642, 1643, 1644, 1646, 1647, 1648, 1649,
1669, 1670, 1674, 1681, 1682, 1683, 1684, 1685, 1688, 1689, 1699, 1700, 1720, 1721, 1722, 1723, 1797, 1816, 2360, 2361, 2362, 2363, 2366, 2367, 2372, 2373, 2374,
2375, 2376, 2377, 2380, 2381, 2387, 2400, 2401, 2406, 2418, 2424). (b) Considera gratificações e diferenças sobre gratificações (verbas 1340, 1341, 1342, 1343, 1345, 1346, 1347, 1479, 1522, 1523, 1524, 1691, 1692, 1693, 1705, 1740,
1741, 1742, 1768, 1799).
(c) Considera: adicionais de insalubridade, periculosidade, noturno, demais adicionais, parcelas variáveis, DSR sobre adicionais e demais ajustes, diferenças sobre essas
rubricas (verbas 1330, 1331, 1332, 1333, 1334, 1335, 1336, 1337, 1338, 1339, 1364, 1371, 1372, 1376, 1377, 1380, 1381, 1385, 1393, 1399, 1401, 1491, 1492, 1493,
1516, 1517, 1518, 1521, 1665, 1675, 1677, 1679, 1690, 1749, 1795, 1856, 1859).
(d) Considera: aviso prévio indenizado, férias proporcionais, férias vencidas, acréscimo sobre férias proporcionais multas de rescisão e demais verbas rescisórias (verbas
1319, 1402, 1439, 1600, 1602, 1603, 1604, 1605, 1606, 1607, 1608, 1609, 1611, 1612, 1613, 1614, 1615, 1616, 1618, 1619, 1620, 1626, 1630, 1631, 1632, 1640, 1641, 1650, 1712, 1714, 1798, 2307). (e) Considera: vale refeição, vale alimentação, plano de saúde, seguro de vida, previdência complementar (4401, 4402, 4407, 4408, 4520, 4521, 4572, 4573, 4605, 4496,
4497, 4499, 4500).
(f) Considera: horas extras, aulas extras, banco de horas, descanso semanal remunerado sobre serviços extraordinários, vale transporte (verbas 1355, 1356, 1357, 1358, 1359, 1360, 1361, 1363, 1367, 1369, 1373, 1375, 1378, 1379, 1383, 1384, 1386, 1388, 1389, 1390, 1391, 1392, 1394, 1395, 1396, 1397, 1398, 1430, 1527, 1545, 1580,
1651, 1655, 1659, 1662, 1666, 1694, 1695, 1698, 1731, 1732, 1733, 1734, 1735, 1748, 1802, 1815, 1855, 1866, 1883, 2425, 4403, 4404).
239
7.1.6 Gestão de Riscos Relacionados ao SENAI-SP
Tabela 110 – Indicadores de Gestão de Riscos Relacionados ao Pessoal
Descrição
2016 2017
Realizado Limite
Estabelecido Realizado
Afastamentos até 15 dias 5.864
Meta de 5%
redução
5.804
Custo com afastamento até 15 dias R$ 5.462.532,22 R$ 5.336.560,61
Licenças 123 130
Custo com Licenças R$ 1.839.758,04 R$ 2.086.802,72
Afastamentos superior a 1 ano 28 26
Afastamentos inferior a 1 ano 230 154
Custo Total com Afastamentos R$ 7.302.290,26 R$ 7.429.477,33
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
A redução de riscos no ambiente de trabalho é ponto importante na gestão do SENAI-
SP. Os investimentos em procedimentos de segurança para a força de trabalho são
essenciais para redução dos acidentes e demais prejuízos à saúde dos funcionários. A
atuação empreendida pela entidade objetiva manter a integridade dos colaboradores e
ainda, realizar a mitigação de riscos e de acidentes laborais.
No contexto organizacional, a prevenção constitui-se na evolução de ações que a
Entidade promove através de sua Diretoria de Recursos Humanos na busca diligente de
eliminar ou minimizar qualquer agente ou situação de risco no ambiente de trabalho,
dentre as atividades, destacam-se:
Elaboração de manuais com informações com conteúdo explicativo de boas práticas
e comportamentos seguros para os empregados;
E-mails enviados aos colaboradores visando o fortalecimento e conservação da
segurança na Instituição.
Atuação alinhada à CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Em
decorrência da atuação, ressaltam-se os procedimentos que simulam situação de
incêndio, divulgação de informações dentre outras.
240
7.1.7 Indicadores gerenciais sobre Recursos Humanos
A seguir são apresentados os indicadores que apoiam e subsidiam a tomada de
decisões no âmbito da gestão das competências dos recursos humanos que atuam na
Entidade.
Tabela 111 - Capacitação de Colaboradores
Indicador 2016 2017
Realizado Planejado Realizado
Capacitação de Colaboradores 99,7% 70,0% 75,4%
Metodologia
2016 2017
Total de colaboradores capacitados 6.591 4.725
Média Mensal de Funcionários 6.612 6.268
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Obs.: A média de colaboradores no exercício corresponde à somatória do pessoal do quadro ao final de cada
mês, dividido por 12.
A tabela a seguir demonstra o referido índice de capacitação, detalhado por categoria
funcional.
Tabela 112 - Participação dos Colaboradores em Programas de Treinamento,
Segundo Categoria Funcional (1)
Categoria
Funcional
Total de
Funcionários
Média
Mensal de
Funcionários
Participações Horas de
Treinamento
Funcionários
Capacitados
Gerencial 189 180 400 2.910 180
Supervisão 520 531 1569 20.086 419
Técnico 808 763 1230 11.832 597
Docentes 3.474 3.584 6.147 122.208 2.638
Administrativo/
Operacional 1.202 1.210 2.017 21.343 891
Total 6.193 6.268 11.363 178.379 4.725
Funcionários Capacitados/Média Mensal de Funcionários (%) 75,4%
Participações em Programas /Funcionários Capacitados 2,4
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos) (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
(
∑𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠
𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜
𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠) ∗ 100
241
Tabela 113 - Evolução das Participações em Programas de Treinamento
Total de Participações (1) Horas de Treinamento
2016 2017 Variação (%) 2016 2017 Variação (%)
18.454 11.363 -38% 195.142 178.378 -9%
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos). (1) Um colaborador pode participar de mais de uma programação.
Tabela 114 - Tempo Médio de Capacitação
Elemento 2016 2017
Horas de Treinamento 195.142 178.378
Total de Funcionários Capacitados (1) 6.591 4.725
Tempo Médio de Capacitação 29h36min 37h45min
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos). (1) Um colaborador pode participar de mais de uma programação.
Tabela 115 - Capacitação de Docentes e Técnicos(1)
Elemento 2016 2017
Planejado Realizado
Total de Docentes e Técnicos Capacitados 4.669
70,00%
3.235
Média Mensal de Docentes e Técnicos 4.628 4.347
Índice de Capacitação de Docentes e Técnicos 100,9% 74,4%
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
(1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
O percentual de “Docentes” e “Técnicos” capacitados no período constitui mais um
indicador empregado para avaliar o cumprimento do objetivo que trata da gestão de
pessoas do Mapa Estratégico da Entidade. Por estarem diretamente envolvidas com a
oferta de serviços do SENAI-SP, estas categorias funcionais são consideradas críticas
para a execução da estratégia e, portanto, são prioridade no esforço de capacitação
empreendido pela Entidade.
Com base nesses referenciais e, ainda, de acordo com os parâmetros de execução
firmados no tópico 3.1.5, o SENAI-SP, no ano de 2017, cumpriu a meta fixada para
o indicador Índice de Capacitação de Docentes e Técnicos.
242
Tabela 116 - Investimento em T&D por funcionário capacitado(1)
Elemento 2016 2017 Variação (%)
2017/2016
Investimento em T&D (R$) 1.584.542,56 1.464.524,24 -7,6
Total de Funcionários Capacitados 6.591 4.725 -28,3
Investimento em T&D, por funcionário
capacitado R$ 240,41 R$ 309,95 28,9
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos). (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
Com relação aos recursos aplicados por funcionários no financiamento dos
programas de capacitação no exercício em análise (tabela a seguir), observa-se, em
relação ao ano de 2016, crescimento de 28,9%. Tal incremento justifica-se pelo foco
dos treinamentos voltados para os cargos gerenciais de Entidade, com o intuito de
assegurar o cumprimento dos objetivos e respectivas metas firmadas no Mapa
Estratégico do SENAI-SP.
Tabela 117 - Percentual de Realização de Programas de Desenvolvimento de
Pessoal. (1)
2016 2017
Realizado Planejado Realizado
129,20% Em 2017 não houve PDP
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos). (1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 3.1.5 do presente documento.
Tabela 118 - Programas de Aperfeiçoamento no Exterior
Categoria
Funcional
Funcionários Capacitados Horas de Treinamento
2016 2017 Variação
2016 2017 Variação
% %
Gerencial 0 0 - 0 0 -
Supervisão 0 0 - 0 0 -
Técnico 0 0 - 0 0 -
Docente 0 2 - 0 96 -
Total 0 2 - 0 96 -
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
243
7.2 REMUNERAÇÃO DO CORPO DE DIRIGENTES E
CONSELHEIROS
Integram o corpo de Dirigentes e Conselheiros os membros do Conselho Regional da
Entidade e, ainda, o Diretor Regional.
Os membros do Conselho Regional não recebem remuneração, nem Jeton.
Direção Regional do SENAI-SP – Salário mensal em 31/12/2017: R$ 44.204,13.
244
7.3 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO
Tabela 119 – Gestão do Patrimônio Imobiliário
Descrição Localização Utilidade 2015
Relação com o
Patrimônio
Total
2016
Relação com o
Patrimônio
Total
2017
Relação com o
Patrimônio
Total
Edifício Theobaldo De
Nigris
Av. Paulista, 750 - São Paulo
- SP
Sede da
Entidade 43.724.832,05 2,31% 42.599.572,65 2,29% 41.438.035,89 2,31%
Imóvel da Rua Nossa
Senhora da Lapa
Rua Nossa Senhora da Lapa,
76 - São Paulo - SP Alugado 2.572.539,63 0,14% 2.504.134,71 0,13% 2.435.729,79 0,14%
Terreno SENAI - Mauá Rua José Scudeiro, s/nº -
Mauá - SP Terreno 1.601.000,00 0,08% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
Terreno SENAI - São José
dos Campos
Rua UB, 14 - São José dos
Campos - SP Terreno 1.200.000,00 0,06% 1.200.000,00 0,06% 1.200.000,00 0,07%
Escola SENAI “Roberto
Simonsen”
Rua Monsenhor de Andrade,
298 - São Paulo - SP Cursos 12.492.325,61 0,66% 12.072.157,25 0,65% 11.651.988,89 0,65%
Escola SENAI “Morvan
Figueiredo”
Rua do Oratório. 215 - São
Paulo - SP Cursos 4.293.969,87 0,23% 4.196.389,11 0,23% 4.098.808,35 0,23%
Escola SENAI “Horácio
Augusto da Silveira”
Rua Tagipuru, 242 - São
Paulo - SP Cursos 6.886.786,30 0,36% 7.137.250,01 0,38% 6.971.165,93 0,39%
Escola SENAI “Mariano
Ferraz”
Rua Jaguaré Mirim, 71 - São
Paulo - SP Cursos 16.605.877,02 0,88% 16.926.529,89 0,91% 17.922.405,84 1,00%
Escola SENAI “Francisco
Matarazzo”
Rua Correia de Andrade, 232
- São Paulo - SP Cursos 36.348.838,92 1,92% 35.458.098,96 1,91% 34.547.115,96 1,92%
Escola SENAI “Oscar
Rodrigues Alves”
Rua 1822, nº 76 - São Paulo
- SP Cursos 7.162.635,17 0,38% 7.705.615,38 0,42% 7.484.101,74 0,42%
Escola SENAI “Anchieta” Rua Gandavo, 550 - São
Paulo - SP Cursos 18.031.049,44 0,95% 18.767.328,20 1,01% 18.387.228,68 1,02%
Escola SENAI “Engenheiro
Adriano José Marchini”
Rua Anhaia, 1321 - São
Paulo - SP Cursos 13.839.995,69 0,73% 13.656.711,41 0,74% 13.724.954,93 0,76%
Escola SENAI “Orlando
Laviero Ferraiuolo”
Rua Teixeira de Melo, 106 -
São Paulo - SP Cursos 16.969.889,21 0,90% 16.605.130,49 0,89% 16.240.371,77 0,90%
245
Descrição Localização Utilidade 2015
Relação com o
Patrimônio
Total
2016
Relação com o
Patrimônio
Total
2017
Relação com o
Patrimônio
Total
Escola SENAI "Ary Torres" Rua Amador Bueno, 504 -
São Paulo - SP Cursos 9.617.027,72 0,51% 9.480.451,27 0,51% 9.271.890,07 0,52%
Escola SENAI "Conde José
Vicente Azevedo"
Rua Moreira de Godoi, 226 -
São Paulo - SP Cursos 50.436.609,67 2,66% 49.843.254,43 2,69% 49.249.899,19 2,74%
Escola SENAI “Theobaldo
De Nigris”
Rua Bresser, 2315 - São
Paulo - SP Cursos 38.787.725,30 2,05% 39.887.605,09 2,15% 39.197.125,93 2,18%
Escola SENAI “Suíço-
Brasileira“
Rua Bento Branco de
Andrade Filho, 379 - São
Paulo - SP
Cursos 19.538.943,79 1,03% 19.119.362,95 1,03% 18.699.782,11 1,04%
Escola SENAI “Mario
Amato“
Av. José Odorizzi, 1555 - São
Bernardo do Campo - SP Cursos 25.526.171,48 1,35% 24.941.804,57 1,34% 24.108.963,41 1,34%
Escola SENAI “Nami
Jafet“
Rua Dom Antônio Candido
de Alvarenga, 353 - Mogi das
Cruzes - SP
Cursos 4.807.419,86 0,25% 4.655.414,30 0,25% 4.503.408,74 0,25%
Escola SENAI “A. Jacob
Lafer “
Av. Santos Dumont, 300 -
Santo Adré - SP Cursos 14.743.855,85 0,78% 14.373.920,09 0,77% 14.003.984,33 0,78%
Escola SENAI “Nadir Dias
de Figueiredo“
Av. Ary Barroso, 305 -
Osasco - SP Cursos 24.753.286,33 1,31% 27.719.355,47 1,49% 27.061.053,71 1,51%
Escola SENAI “Almirante
Tamandaré“
Av. Pereira Barreto, 456 -
São Bernardo do Campo - SP Cursos 15.276.476,52 0,81% 15.015.364,68 0,81% 18.537.034,58 1,03%
Escola SENAI “Carlos
Pasquale“
Rua Muniz de Souza, 3 - São
Paulo - SP Cursos 6.438.815,23 0,34% 6.356.601,79 0,34% 6.274.388,35 0,35%
Escola SENAI
“Hermenegildo Campos de
Almeida“
Av. Dr. Renato de Andrade
Maia, 601 - Guarulhos - SP Cursos 11.202.772,49 0,59% 10.921.540,13 0,59% 10.640.307,77 0,59%
Escola SENAI “Armando
de Arruda Pereira“
Rua Santo André, 680 - São
Caetano do Sul - SP Cursos 55.717.568,98 2,94% 54.667.228,24 2,95% 53.536.468,84 2,98%
Escola SENAI “Luis
Eulalio de Bueno Vidigal
Rua Ignácio Garcia, 321 -
Suzano - SP Cursos 9.975.930,12 0,53% 9.731.468,65 0,52% 9.407.309,29 0,52%
246
Descrição Localização Utilidade 2015
Relação com o
Patrimônio
Total
2016
Relação com o
Patrimônio
Total
2017
Relação com o
Patrimônio
Total
Filho“
Escola SENAI “Manuel
Garcia Filho“
Rua Guatemala, 19 -
Diadema - SP Cursos 17.402.363,07 0,92% 17.013.129,15 0,92% 16.623.895,23 0,92%
Escola SENAI “Frederico
Jacob“
Rua São Jorge, 634 - São
Paulo - SP Cursos 5.862.998,98 0,31% 5.760.056,02 0,31% 5.657.113,06 0,31%
Escola SENAI “Prof.
Vicente Amato“
Rua Elton Silva, 905 - Jandira
- SP Cursos 11.070.617,55 0,58% 10.727.489,31 0,58% 10.384.361,07 0,58%
Escola SENAI de
Guarulhos
Av. Carmela Dutra, 380 -
Guarulhos SP Cursos 24.343.207,50 1,29% 24.643.344,01 1,33% 24.222.507,06 1,35%
Escola SENAI de
Informática
Al. Barão de Limeira, 539 -
São Paulo - SP Cursos 5.611.005,40 0,30% 5.417.241,64 0,29% 5.223.477,88 0,29%
Escola SENAI de
Metrologia
Rua Santo André, 400 - São
Caetano do Sul - SP Cursos 4.492.760,45 0,24% 4.379.544,65 0,24% 4.266.328,85 0,24%
Escola SENAI de Cotia Rua Direita, 955 - Cotia - SP Cursos 497.741,75 0,03% 39.303.448,52 2,12% 40.496.381,51 2,25%
Centro de Treinamento
SENAI “Jorge Mahfuz”
Rua Jerônimo Telles Junior,
125 - São Paulo - SP Cursos 4.448.891,41 0,23% 4.356.053,17 0,23% 4.263.214,93 0,24%
Centro de Treinamento
SENAI - Mauá
Rua Luiz Lacava, 162 - Mauá
- SP Cursos 25.327.013,19 1,34% 24.804.550,83 1,34% 24.282.088,47 1,35%
Escola SENAI “Antonio
Souza Noschese”
Av. Alimirante Saldanha da
Gama, 145 Santos - SP Terreno 6.559.700,00 0,35% 6.559.700,00 0,35% 6.559.700,00 0,36%
Escola SENAI “Hessel
Horácio Cherkassky”
Praça da Biblia, 1 - Cubatão -
SP Cursos 16.171.890,09 0,85% 20.019.683,72 1,08% 19.619.610,56 1,09%
Centro de Treinamento
SENAI - Registro
Estrada Municipal Saburo
Kameyama, s/nº - Registro -
SP
Terreno 169.619,86 0,01% 169.619,86 0,01% 169.619,86 0,01%
Escola SENAI “Félix
Guisard”
Av. Independência, 846 -
Taubaté - SP Cursos 8.874.101,63 0,47% 8.611.801,07 0,46% 8.349.500,51 0,46%
247
Descrição Localização Utilidade 2015
Relação com o
Patrimônio
Total
2016
Relação com o
Patrimônio
Total
2017
Relação com o
Patrimônio
Total
Escola SENAI “Santos
Dumont”
Rua Pedro Rachid, 304 - São
José dos Campos - SP Cursos 5.302.585,79 0,28% 5.101.488,23 0,27% 4.900.390,67 0,27%
Escola SENAI “Luiz
Simon”
Rua Prof. Hélio Augusto de
Souza, 105 - Jacarei - SP Cursos 1.280.619,70 0,07% 1.280.619,70 0,07% 42.454.836,13 2,36%
Escola SENAI - Cruzeiro Rua José Norberto Pinto, 374
- Cruzeiro - SP Cursos 35.545.219,00 1,88% 34.891.032,08 1,88% 34.180.617,44 1,90%
Centro de Treinamento
SENAI "Geraldo Alckmin"
Av. Abel Correa Guimarâes,
971 - Pindamonhangaba - SP Cursos 3.939.852,41 0,21% 5.255.534,90 0,28% 5.138.160,14 0,29%
Centro de Treinamento
SENAI - Guaratinguetá
Av. São Dimas, s/nº -
Guaratinguetá - SP Terreno 671.232,50 0,04% 671.232,50 0,04% 671.232,50 0,04%
Escola SENAI “Ítalo
Bologna” Av. Goiás, 139 - Itú - SP Cursos 10.078.626,77 0,53% 9.844.687,97 0,53% 9.610.749,17 0,53%
Escola SENAI “Gaspar
Ricardo Júnior”
Praça Roberto Mange, 30 -
Sorocaba - SP Cursos 6.298.745,36 0,33% 6.117.473,60 0,33% 5.936.201,84 0,33%
Escola SENAI - Sorocaba Av. Itavuvu, s/nº - Sorocaba -
SP Cursos 38.504.085,46 2,03% 37.761.316,06 2,03% 37.124.744,79 2,07%
Escola SENAI - Mairinque Av. José Maria Whitaker, 735
- Mairinque - SP Terreno 318.351,73 0,02% 318.351,73 0,02% 318.351,73 0,02%
Escola SENAI “Roberto
Mange”
Rua Pastor Cícero Canuto de
Lima, 71 - Campinas - SP Cursos 16.093.738,77 0,85% 16.311.264,96 0,88% 15.928.576,08 0,89%
Escola SENAI “Conde
Alexandre Siciliano”
Rua Eng. Roberto Mange, 95
- Jundiaí - SP Cursos 9.614.356,31 0,51% 9.290.173,79 0,50% 8.965.991,27 0,50%
Escola SENAI “Mário
Dedini” - Unidade I
Rua Dom Pedro II, 1474 -
Piracicaba - SP Cursos 5.079.135,64 0,27% 6.375.684,20 0,34% 6.184.527,20 0,34%
Escola SENAI “Luiz
Varga”
Praça Prof. Antonio Queiroz,
72 - Limeira - SP Cursos 6.943.988,00 0,37% 17.374.329,68 0,94% 16.906.002,08 0,94%
Escola SENAI “Manoel
José Ferreira”
Av, 46, nº 661 - Rio Claro -
SP Cursos 15.478.312,00 0,82% 15.134.002,60 0,82% 14.789.693,20 0,82%
Escola SENAI “Prof. João
Baptista Salles da Silva”
Av. Brasil, 2801 - Americana
- SP Cursos 9.022.241,36 0,48% 8.879.222,25 0,48% 8.571.786,69 0,48%
248
Descrição Localização Utilidade 2015
Relação com o
Patrimônio
Total
2016
Relação com o
Patrimônio
Total
2017
Relação com o
Patrimônio
Total
Escola SENAI “Luiz
Scavone”
Rua Alfredo Massaretti, 191 -
Itatiba - SP Cursos 5.345.298,41 0,28% 5.205.575,93 0,28% 5.065.853,45 0,28%
Escola SENAI “Prof. Dr.
Euryclides de Jesus
Zerbini”
Av. Saudade, 125 - Campinas
- SP Cursos 5.473.303,42 0,29% 5.320.419,70 0,29% 5.167.535,98 0,29%
Escola SENAI “Mário
Henrique Simonsen”
Av. Marechal Castelo
Branco, 1000 - Piracicaba -
SP
Cursos 3.295.403,90 0,17% 4.035.369,55 0,22% 3.898.906,63 0,22%
Escola SENAI “Celso
Charuri”
Av. Rebouças, 3965 - Sumaré
- SP Cursos 5.048.275,33 0,27% 5.083.182,11 0,27% 5.017.760,15 0,28%
Escola SENAI "Alvares
Romi"
Rua Vereador Sergio
Leopoldino Alves, 500 -
Santa Barbara D'oeste - SP
Cursos 7.939.888,34 0,42% 7.818.645,62 0,42% 7.697.402,90 0,43%
Escola SENAI - Valinhos Rua Ulisses Pedroso de
Oliveira, 800 - Valinhos - SP Cursos 30.278.734,78 1,60% 29.698.948,42 1,60% 29.119.162,06 1,62%
Escola Senai - Paulínia Av. Eng. Roberto Mange,
710 - Paulinia - SP Cursos 1.318.262,73 0,07% 19.075.451,83 1,03% 18.712.164,21 1,04%
Escola SENAI - Araras Av. Ignácio Zurita Neto, s/nº
- Araras - SP Cursos 43.993.132,08 2,32% 43.120.119,96 2,32% 42.247.107,84 2,35%
Centro de Treinamento
SENAI “Celso Charuri”
Av. Dr. José Soares de Faria,
422 - Rafard - SP Cursos 380.413,13 0,02% 376.505,09 0,02% 372.597,05 0,02%
Centro de Treinamento
SENAI “Com. Santoro
Mirone”
Rua SENAI, 129 -
Indaiatuba - SP Cursos 21.819.351,56 1,15% 22.524.132,46 1,21% 22.040.961,70 1,23%
Centro de Treinamento
SENAI - Mogi Guaçu
Rua Cambé, 140 - Mogi
Guaçu Cursos 2.138.440,96 0,11% 2.287.225,42 0,12% 2.217.176,14 0,12%
Centro de Treinamento
SENAI “Alfried Krupp”
Av. Adherbal da Costa
Moreira, 456 - Campo Limpo
Paulista
Cursos 3.955.947,30 0,21% 4.029.971,06 0,22% 3.952.407,38 0,22%
Escola SENAI - Bragança
Paulista
Av. Ernesto Vaz de Lima,
570 - Bragança Paulista - SP Cursos 30.584.803,25 1,62% 52.117.398,41 2,81% 51.059.683,13 2,84%
249
Descrição Localização Utilidade 2015
Relação com o
Patrimônio
Total
2016
Relação com o
Patrimônio
Total
2017
Relação com o
Patrimônio
Total
Centro de Treinamento
SENAI de Iracemápolis
Rua Camilo Ferrari, 765 -
Iracemápolis - SP Terreno 96.859,29 0,01% 96.859,29 0,01% 96.859,29 0,01%
Escola SENAI “Antonio
Adolpho Lobbe”
Rua Cândido Padin, 25 - São
Carlos - SP Cursos 4.463.755,75 0,24% 4.310.139,91 0,23% 4.156.524,07 0,23%
Escola SENAI
'“Engº.Octávio Marcondes
Ferraz”
Rua Capitão Salomão, 1813 -
Ribeirão Preto - SP Cursos 13.421.010,78 0,71% 28.559.515,95 1,54% 27.848.282,55 1,55%
Escola SENAI “Henrique
Lupo”
Rua Hugo Negrini, 60 -
Araraquara - SP Cursos 4.733.361,41 0,25% 4.557.976,49 0,25% 4.382.591,57 0,24%
Escola SENAI “Márcio
Bagueira Leal”
Av. Presidente Vargas, 2500 -
Franca - SP Cursos 10.640.036,12 0,56% 10.376.607,68 0,56% 10.113.179,24 0,56%
Centro de Treinamento
SENAI Ettore Zanini”
Av. Fioravante Magro, 230 -
Sertãozinho - SP Cursos 37.751.689,46 1,99% 36.974.675,66 1,99% 36.197.661,86 2,01%
Escola SENAI "Oscar
Lucio Baldan"
Av. Ibitinga, 621 - Matão -
SP Cursos 1.326.557,49 0,07% 1.298.725,53 0,07% 1.270.893,57 0,07%
Escola SENAI “João
Martins Coube”
Rua Virgílio Malta, 11/22 -
Bauru - SP Cursos 12.052.207,42 0,64% 12.513.323,26 0,67% 12.177.250,30 0,68%
Centro de Treinamento
SENAI “Luiz Massa”
Rua Doutor Jaime Almeida
Pinto, 1332 - Botucatu - SP Cursos 20.493.545,68 1,08% 20.168.303,62 1,09% 26.971.126,24 1,50%
Escola SENAI - Lençóis
Paulista
Rua Aristeu Rodrigues
Sampaio, 271 - Lençóis
Paulista - SP
Cursos 1.981.223,94 0,10% 1.954.857,06 0,11% 1.928.482,93 0,11%
Escola SENAI “Antonio
Devisate”
Rua Antônio de Godoy, 5405
- São José do Rio Preto - SP Cursos 5.770.820,43 0,30% 6.048.624,22 0,33% 5.852.780,26 0,33%
Escola SENAI Votuporanga Rua Olga Lotti Camargo,
3500 - Votuporanga - SP Cursos 0,00 0,00% 28.817.033,68 1,55% 29.079.943,24 1,62%
Escola SENAI “Duque de
Caxias”
Rua Bartolomeu de Gusmão,
150 - Araçatuba - SP Cursos 5.454.415,68 0,29% 5.287.392,00 0,28% 5.120.368,32 0,28%
Escola SENAI “Santo
Paschoal Crepaldi”
Rua Roberto Mange, 151 -
Presidente Prudente - SP Cursos 5.696.919,46 0,30% 5.534.021,26 0,30% 5.371.123,06 0,30%
250
Descrição Localização Utilidade 2015
Relação com o
Patrimônio
Total
2016
Relação com o
Patrimônio
Total
2017
Relação com o
Patrimônio
Total
Escola SENAI “José
Polizotto”
Av. Sampaio Vidal, 1079 -
Marília - SP Cursos 12.181.948,38 0,64% 12.277.821,86 0,66% 12.004.948,82 0,67%
Centro de Treinamento
SENAI "Avak Bedouian"
Av. João Cernach, 2180 -
Birigui - SP Cursos 11.425.479,57 0,60% 11.194.181,49 0,60% 10.962.883,41 0,61%
Terreno Complexo
Educacional e Cultural de
Itaquera
Av. Prof. Eng. Ardevan
Machado x Rua Ignácio
Miguel Curi - São Paulo - SP
Terreno 129.037.227,00 6,81% 129.037.227,00 6,95% 129.037.227,00 7,18%
TOTAL DOS IMÓVEIS 1.201.653.656,98 1.331.614.597,44 1.361.534.028,36
TOTAL DO ATIVO IMOBILIZADO 1.893.455.137,74
1.856.248.998,80 1.797.561.470,53
PERCENTUAL DE REPRESENTATIVIDADE 63,46%
71,74% 75,74%
Nota: Para apuração do percentual de representatividade utilizamos para a somatória do total do Ativo Imobilizado os valores dos Bens Imóveis + Bens Móveis - Depreciações.
251
7.4 GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
Não aplicável à natureza jurídica do SENAI-SP.
252
7.5 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
a) Planejamento das ações relativas à Tecnologia da Informação
Anualmente, como mencionado em exercícios anteriores, é elaborado pela Gerência
Sênior de Tecnologia da Informação, de forma corporativa, documento denominado
Plano de Ação consoante as diretrizes oriundas do Mapa Estratégico das Entidades
subsidiado com recomendações específicas fornecidas pela área de planejamento.
Desta forma, os documentos utilizados na gestão da estratégia de Tecnologia de
Informação para as entidades em 2017 são:
1. RoadMap GSTI: Documento sintético utilizado para comunicar a estratégia
geral de TI aos gestores do SENAI-SP. Esse documento é formalmente
apresentado e discutido em reunião geral dos Diretores, sendo revisado
anualmente em função do planejamento orçamentário das entidades.
2. Plano de Ação GSTI 2017: Documento definido no planejamento interno,
utilizado no âmbito da Gerência Sênior para orientar as equipes e os projetos
a serem desenvolvidos, consolidados e priorizados após o período de
negociações e formulação do orçamento, sempre alinhado ao RoadMap. É
revisado sempre que necessário para incorporar estratégias emergentes das
entidades. Contém as metas e indicadores de desempenho.
3. Ata da 8ª. Reunião do Comitê Executivo de TI, realizada em 07/03/2017,
que deliberou sobre os resultados alcançados no exercício de 2016, bem
como que formalizou o orçamento e a priorização para os projetos a serem
executados descritos no Plano de Ação 2017.
4. DTI 063 v03: Documento utilizado para descrever estratégias, métodos e
processos relativos ao planejamento, projeto, entrega, operação e manutenção
de serviços em Tecnologia da Informação oferecidos no âmbito do SESI/SP e
SENAI/SP.
Com relação às ações de Tecnologia da Informação e Comunicação desenvolvidas no
ano de 2017, dos cinquenta e cinco projetos registrados no Plano de Ação GSTI
2017, quarenta e nove foram planejados com suas necessidades efetivamente
identificadas, sendo plenamente realizados no decorrer do exercício. Outras duas
demandas, também planejadas e com requerimentos identificados, foram executadas
parcialmente, enquanto que apenas quatro projetos inicialmente incluídos no Plano
de Ação 2017 foram postergados.
Em termos percentuais, considerando 49 projetos realizados e 2 com
desenvolvimento parcial, totalizaram 89,1% e 3,6%, atingindo 92,7% das demandas
253
projetadas. Quanto às realizações parciais, o status de cada um destes projetos foi
devidamente justificado e alguns serão realizados no decorrer de 2018.
Resumidamente, pode-se destacar a manutenção dos licenciamentos Microsoft, a
aquisição de novos equipamentos para armazenamento de dados (storages) de última
tecnologia e demais recursos necessários para hospedagem de toda a operação do
SIG, Sistema Integrado de Gestão, a implantação da infraestrutura de comunicação
de dados para as novas unidades operacionais e a continuidade da operação dos
diversos serviços ligados ao suporte de infraestrutura.
Com relação aos sistemas computacionais do SENAI-SP destaca-se a contratação de
serviços de desenvolvimento na modalidade fábrica de software visando à
continuidade do desenvolvimento de módulos adicionais ao Portal Educacional para
o SENAI-SP e de serviços especializados para a sustentação de sistemas.
Ainda sobre o Plano de Ação GSTI 2017, três projetos foram postergados,
representando 4,5%, tendo em conta que tiveram suas realizações comprometidas em
decorrência da limitação orçamentária e da implantação do ERP. Esses projetos, no
entanto, estão previstos para serem executados no decorrer do ano de 2018.
b) Governança de TI
Com relação ao processo de governança, compete ao Comitê Gestor de TI das
Instituições analisar e aprovar a política de TI das entidades, aprovar diretrizes
objetivando o planejamento de ações de TI para o exercício, analisar e aprovar o
plano anual de TI, desenvolvido pela Gerência Sênior de Tecnologia da Informação
e, se validado, submetê-lo à Diretoria Regional do SENAI-SP, definindo prioridades
na formulação desses planos e monitorando a evolução de sua execução
orçamentária.
No ano de 2017 o Comitê Gestor de TI, que reúne os gestores das diretorias de
planejamento, financeira e de serviços, tecnologia da informação, recursos humanos,
representante da diretoria regional / superintendência e gestores das áreas de negócio
das instituições (diretoria técnica do SENAI, editor chefe da editora SENAI-SP), cuja
presidência do grupo é exercida pelo Diretor de Tecnologia da Informação conforme
estabelecido na resolução conjunta RC 01/13, reuniu-se em 07/03/2017 para
deliberar acerca do Plano de Ação de TIC para o ano de 2017, bem como para
conhecer os indicadores de desempenho institucionais de 2016 (análise crítica).
Nessa oportunidade, o colegiado validou as etapas previstas no plano para 2017
outorgando à GSTI a continuidade das ações, consoante registro na oitava Ata de
Reunião do Comitê Gestor de TI do SESI-SP e SENAI-SP realizada naquela data.
254
c) Capacitação do corpo técnico de TI
No ano de 2017, em função da política de capacitação dos colaboradores (Plano de
desenvolvimento de Pessoal) emanada da Diretoria de Recursos Humanos em
alinhamento com o plano orçamentário do exercício, foi aplicado um treinamento
específico denominado “Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos no
Âmbito do Sistema S”, em conjunto com outros órgãos do SENAI-SP, contemplando
9 técnicos da diretoria, tendo em conta o volume de contratos administrados por esta
área de tecnologia. Adicionalmente, ocorreram ainda alguns treinamentos gerenciais
internos para aprimoramentos dos processos de recursos humanos e iniciamos
treinamentos técnicos específicos para o novo ambiente operacional que contempla
toda a solução integrada de gestão (SIG), ministrado pelo fabricante da solução
(SAP).
A etapa de treinamento específico para uso da solução que será ministrada aos
usuários finais, bem como a continuidade dos treinamentos técnicos nos ambientes
operacionais e funcionais ocorrerão durante 2018, alinhados com as ações de entrada
em operação do SIG.
d) Corpo Técnico de TI
A composição quantitativa da força de trabalho de TI mantida no ano de 2017 foi a
seguinte:
Servidores/empregados efetivos da carreira de TI 45
Servidores/empregados efetivos de outras carreiras na unidade de TI 14
Apoio Técnico - 6
Governança de Processos e Projetos - 8
Servidores/empregados efetivos da carreira de TI de outros órgãos/entidades 0
Servidores/empregados efetivos de outras carreiras de outros órgãos/entidades 0
Terceirizados 29
Estagiários 0
e) Processos de gerenciamento de serviços TI implementados
Os processos de gerenciamento e serviços de TI implementados e mantidos no
SENAI-SP estão aderentes à norma ISO/IEC 20000 e às recomendações ITIL v3,
sendo adotados desde a contratação e implantação da Central de Serviços de TIC
(Service Desk) cujo objetivo é o atendimento das necessidades dos usuários dos
serviços de TIC. A Central opera como um único ponto de contato a todos os
255
usuários das Unidades Operacionais e Corporativa do SENAI-SP, por meio de
atendimento remoto, telessuporte, de atendimento técnico em campo ou presencial,
de monitoramento contínuo da infraestrutura e de operação de recursos de trato
continuado. A Central de Serviços trata as demandas visando ao restabelecimento da
operação regular do ambiente de TIC, minimizando o impacto nos negócios causados
por eventuais paralizações, assegurando também o cumprimento dos prazos
definidos pelos acordos de níveis de serviço (SLA) e a operação dos processos com a
qualidade monitorada por indicadores de desempenho (KPI) estabelecidos.
Como constou do último exercício, os serviços contemplam o atendimento de 1º
nível (telessuporte), orientando ou empreendendo ações à distância para solução de
incidentes ou requisição de serviços, inclusive com acionamento de contratos de
apoio de empresas terceiras, atendimento de 2º nível, ainda em nível de telessuporte
empregando especialistas de maior qualificação para demandas complexas e
atendimento de 3º nível prestado localmente (presencial) para demandas que
requeiram esta intervenção quando o atendimento remoto não for suficiente para
solução da necessidade. Não obstante, o escopo dos serviços ainda contempla
chamados rotulados de serviços operacionais, oriundos de solicitações dos usuários
que devem ser tratados por equipes especializadas (criação de logins de acesso à rede
de dados e caixa postal de correio, por exemplo), bem como os serviços de
monitoramento de ambientes do datacenter, atividade automatizada com recursos
de softwares dedicados para produzir diagnósticos de possíveis interrupções, com
atuação proativa na geração de alarmes mediante recursos baseados no
comportamento dos parâmetros definidos para destes ambientes.
A metodologia aplicada ao processo de gerenciamento das atividades que englobam
a Central de Serviços de TIC também se estende aos demais serviços de TI
implementados, que operam em ambientes compostos de múltiplas tecnologias de
hardwares e softwares, exigindo técnicos qualificados e certificados com
conhecimentos avançados e especializados, que atuam de forma a assegurar que
todos os elementos estejam configurados e operando de forma integrada dentro dos
ambientes de TI, em conformidade com as recomendações dos fabricantes, buscando
sempre sua continuidade operacional.
Destaca-se também o processo de gerenciamento de segurança da informação, o qual
estabelece as diretrizes, normas e procedimentos para a adoção de mecanismos
relacionados à segurança da informação no SENAI-SP, prezando pela
confidencialidade, integridade e disponibilidade. O documento Política de Segurança
da Informação (PSI) foi desenvolvido e homologado pelo Comitê Gestor de
Segurança da Informação do SENAI-SP, sendo formalizado pela Diretoria Regional
do SENAI-SP por meio da Resolução Conjunta 01/12, retificada na RC 03/14. A PSI
é uma declaração formal das entidades acerca do compromisso com a proteção das
256
informações de sua propriedade ou sob sua guarda, sendo comunicada a todos os
seus colaboradores a fim de que seus preceitos sejam cumpridos.
Para dar tratamento às demandas de TIC há que se prover a infraestrutura necessária
para abrigar sistemas, soluções, ambientes, tecnologias diversas e outros recursos
utilizados para a operação das áreas corporativa e de negócio das instituições de
forma a proporcionar serviços e atividades aos clientes externos e internos
assegurando o pleno cumprimento da missão estratégica do SENAI-SP.
Acerca da infraestrutura pode-se destacar que dispomos de um Datacenter
Corporativo, serviços de hospedagem em nuvem e canais de dados de alta
capacidade, interligando nossas unidades com a Unidade Corporativa através de rede
de comunicação própria com recursos de cabeamento estruturado, ativos de rede e
servidores de dados, operando de forma sincronizada com os recursos instalados
corporativamente. Em nosso datacenter Corporativo estão hospedados os principais
sistemas e aplicações, bancos de dados, ferramentas para segurança da informação e
de monitoramento das operações executadas.
Com relação à hospedagem em nuvem, mantemos nesse ambiente a aplicação Portal
Educacional do SENAI-SP que, por se tratar de um recurso pedagógico acessado
pelo público interno e externo de nossas áreas educacionais, requer um ambiente de
alta capacidade, de forte oscilação sazonal que disponibilize tempos menores para o
provisionamento e entrada em operação de recursos computacionais (processamento,
armazenamento e acesso) sempre com segurança e garantia de continuidade.
Também nesse ambiente opera os treinamentos desenvolvidos exclusivamente na
modalidade Ensino a Distância, cuja oferta iniciou em 2017, devendo se expandir
nos próximos exercícios.
Por fim, ressalte-se que os serviços hoje atendidos pelo contrato de servicedesk, que
se expirará no primeiro quadrimestre de 2018, terão seu formato modificado,
inclusive com segregação em duas licitações a serem desenvolvidas neste exercício,
uma de servicedesk para atendimento do usuário final de TIC e outra específica para
demandas dos serviços de monitoramento de ambientes de datacenter. Enquanto hoje
há um desembolso fixo mensal destes serviços, considerando um volume médio de
10.000 chamados/mês, as duas novas licitações, em consonância com orientações dos
órgãos fiscalizadores, serão estruturadas utilizando a métrica de Unidade de Serviço
Técnico, UST, situação que culmina com pagamentos mensais diretamente
relacionados ao nº de demandas de cada complexidade registradas no período. A
seguir, mais detalhes deste formato de contratação.
257
f) Principais projetos de TI desenvolvidos em 2017
De acordo com as ações indicadas no Plano de Ação da GSTI para 2017, em
alinhamento com os programas a serem desenvolvidos e com os objetivos
estratégicos também lá definidos, os projetos relevantes foram os seguintes:
Foi desenvolvido novo formato de contratação dos serviços de servicedesk,
conforme mencionado anteriormente, com a finalização parcial de dois
processos licitatórios estruturados na métrica de Unidades de Serviços
Técnicos (UST), contemplando serviços de atendimento ao usuário final de
TIC e outro específico para os chamados relacionados ao monitoramento dos
ambientes do datacenter, com pagamento sob demanda consoante as
complexidades das ocorrências registradas no período. Trata-se de um
modelo avançado de contratação, que oferece maior transparência à
Governança de TIC (conforme recomendado no Plano de Ação GSTI 2017),
onde se busca importante redução nos custos destes contratos, não apenas
pela forma de cobrança em UST, mas, também, em razão do
desmembramento dos serviços mais rotineiros de helpdesk, dirigidos ao
usuário final dos recursos de TIC, daqueles que requerem mais especialistas
com a devida expertise em várias tecnologias de TI para demandas de
monitoramento dos ambientes do datacenter.
Ambos os projetos foram parcialmente finalizados e os resultados do certame
apontam para uma redução significativa nos custos em relação aos
desembolsos atuais, inclusive quando comparados com as coletas de preços
para os orçamentos. Os processos encontram-se na fase de análise técnica e
exame da documentação apresentada, podendo-se projetar para meados do
próximo mês de fevereiro a conclusão de todo o procedimento.
No que respeita aos objetivos estratégicos e respectivos programas para
prover a modernização dos sistemas de informação que operam
corporativamente nos ambientes de TI, foi desenvolvido processo de
contratação desses serviços especializados para desenvolvimento e
sustentação das soluções que operam no ambiente corporativo de TI do SESI-
SP e SENAI-SP, sob o modelo de fábrica de software. Esse desenho adotado
há alguns anos na GSTI trouxe importante redução nos prazos de
desenvolvimento e de sustentação de sistemas de TI, na medida em que cabe
às fábricas não apenas a construção da solução, mas também as etapas de
testes e validação das aplicações produzidas, otimizando consequentemente a
performance de todo o processo até a entrada em operação.
Não obstante, com o emprego desse modelo, todas as aplicações que operam
em nossos ambientes estão sendo atualizadas sob um mesmo padrão
(framework) de desenvolvimento, assim como essa metodologia tem
258
proporcionado a inserção de novas alternativas e recursos para utilização da
informação em meio digital, contemplando o gestor, docentes e alunos,
estendendo-se inclusive às famílias destes. Esse conjunto de melhorias visa
ainda aperfeiçoar e padronizar os procedimentos dos técnicos quando de
intervenções de sustentação e suporte técnico nos sistemas, reduzindo
esforços e abreviando prazos de entrega.
Manutenção de licenciamento Microsoft, cujo objetivo foi dar suporte às
necessidades de softwares básicos e aqueles utilizados corporativamente em
nosso datacenter, em especial de uso educacional ou administrativo, em
razão da ampliação da rede de unidades, assegurando a continuidade
operacional das atividades realizadas com o suporte destas ferramentas. Estas
ações ganham relevo na medida em que novas ferramentas são introduzidas
nos ambientes de TI para incremento dos negócios das entidades, como é o
caso da plataforma EaD (Ensino a Distância) que se encontra em franca
expansão.
Assim, com a manutenção desse licenciamento as demandas estão sendo
atendidas de forma satisfatória, incluindo aquelas originadas na área
educacional que vêm sofrendo forte atualização tecnológica refletindo
diretamente no escopo curricular, em pleno alinhamento com o Plano de
Investimentos homologado pelo Conselho Regional.
Também em consonância com o Plano de Ação da GSTI, ações foram
centradas na modernização da infraestrutura básica de comunicação de dados
e voz, de sorte a se prover a atualização permanente dos ativos de rede
visando assegurar a disponibilidade plena destes ambientes na unidade
corporativa e operacionais. A contratação destes serviços abrange o
desenvolvimento de projetos executivos seguidos da instalação física da rede
de cabeamento de dados e voz, cuja finalização somente se efetiva após a
concessão da certificação de todo o ambiente pelo fabricante dos recursos
empregados.
Esse projeto ganhou importância, na medida em que novas unidades foram
construídas e inauguradas, assim como outras sofreram processo de reforma/
ampliação ao logo do exercício de 2017, possibilitando a padronização dessa
infraestrutura de rede de dados e de voz, devidamente certificada, dando
plena sustentação às atividades meio e fim das unidades.
Iniciado em 2016, o desenvolvimento do projeto de implementação do
Sistema Integrado de Gestão SIG/ ERP estendeu-se ao longo de 2017,
contemplando os macroprocessos de planejamento, contábil, financeiro e
suprimentos. Neste exercício foram cumpridas etapas importantes como
análise, redesenho e validação dos processos, envolvendo os diversos
259
módulos do SIG, bem como a instalação e configuração da solução,
customizações, extração, saneamento e migração das bases de dados,
integração com os sistemas legados, testes e treinamento técnicos específicos
para o novo ambiente. A implementação (go live) está prevista para abril de
2018, sendo que nos primeiros meses deste ano ocorrerão os treinamentos
para operação do SIG aos usuários finais das unidades do SENAI-SP.
g) Ações para mitigar eventual dependência tecnológica de empresas
terceirizadas
Atualmente são empregados recursos terceirizados em 4 áreas distintas da Gerência
Sênior de Tecnologia da Informação abrangendo:
Segurança da Informação;
Desenvolvimento e sustentação de sistemas;
Apoio técnico especializado em tecnologias específicas;
Suporte aos usuários de TI.
Como se observa, excluindo as ações de suporte aos usuários de TI, os demais itens
são desenvolvidos por técnicos especialistas, certificados pelos fabricantes das
tecnologias em uso em nosso ambiente, amparados por seus respectivos instrumentos
contratuais que suportam essas atividades mediante dispositivos pactuados que
asseguram a transferência de conhecimentos acerca destas tecnologias aos nossos
técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos contratos. Uma vez que estes
profissionais já detêm os conhecimentos preliminares na tecnologia ou nos processos
de negócio envolvidos, a atuação destes na gestão dos instrumentos conduz à sua
capacitação ao longo do tempo. Desta forma, na hipótese do encerramento do ajuste
mesmo que de forma extemporânea, as atividades serão continuadas sem impacto de
alta criticidade para a operação dos usuários dos ambientes envolvidos. Ademais
nossos contratos garantem ainda, mediante cláusulas específicas, a confidencialidade
dos dados e informações tratadas pelos terceiros, remotamente ou em nossas
instalações.
Com relação aos serviços de suporte aos usuários de TI não há a formalidade da
transferência de conhecimento uma vez que se trata de um ambiente que não exige
do técnico terceirizado uma certificação de grande complexidade.
260
Tabela 120 - Descrição dos Principais Sistemas de Informação do SENAI-SP
Identificação
do Sistema Objetivo do Sistema
Plataforma
Computacional Fabricante Status Entidade
Ferramenta de
Gerenciamento
de Banco de
Dados
Funcionalidades/Vínculo
s que o sistema controla
Ação Principal /
Objetivo Responsável Técnico
Responsável Área
de Negócio Criticidade
Análise Crítica
Gestão dos dados do processo de Análise
Crítica da Gerência
de Gestão da Qualidade.
Java
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
SENAI Oracle / SQL Server
Gestão dos dados de metas e indicadores.
Gerar o relatório de
Análise Crítica e alimentar o sistema de
gestão da qualidade.
André Filipe de Moraes Batista / GSTI
BENEDITO
CARLOS GAZZANEO /
GSTI
Baixa
ARTERH Gestão de recursos
humanos
Pacote Arte
Informática
Arte
Informativa
Ltda.
Em
operação Corporativo Oracle
Gestão de Recursos
Humanos
Gestão de Recursos
Humanos
Eduardo Gerjis
Chedid/GSTI
MANUEL
CARLOS
FARINHAS TOME / DRH
Alta
Bolsa de
Estudos
Controla bolsas de
estudo para
empregados de empresas com até 99
empregados
.Net
Desenvolvi
mento Interno
Em
operação SENAI Sql Server
Gestão de bolsas de
estudos concedidas a empresas do sistema
Integrado de pgto. de
impostos (microempresas) com até 99 empregados
Consulta informações da
base corporativa, como unidades e empresas
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO
SANTA ROSA / DITEC
Baixa
Carga Cubo
Alimentar a base de dados do cubo de
indicadores da
qualidade.
Microsoft
Integration Services
Desenvolvi
mento Interno
Em
operação SENAI SQL Server
Ler e consolidar os dados
da base de dados stage e gravar esses dados
consolidados na base de
dados do cubo de
indicadores da qualidade.
Importar dados para o
cubo de indicadores da qualidade.
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
BENEDITO CARLOS
GAZZANEO /
GSTI
Baixa
Carga Stage Alimentar a base de
dados stage.
Microsoft Integration
Services
Desenvolvimento
Interno
Em
operação SENAI
Oracle / SQL
Server
Ler e consolidar os dados
dos sistemas SMK,
SGSET, ArteRH, Contas a Receber e SGAP e
gravar esses dados
consolidados na base de dados stage.
Importar dados
consolidados dos sistemas SMK, SGSET, ArteRH,
Contas a Receber e
SGAP.
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
BENEDITO
CARLOS
GAZZANEO / GSTI
Baixa
Contas a
Receber
Gestão do processo
de Contas a Receber, interface com
sistemas legados para
geração de vendas.
.Net Desenvolvi
mento
Interno
Em
operação Corporativo SQL Server
Controle das operações
financeiras a receber
Geração de vendas,
contabilização, RPS
Eduardo Gerjis
Chedid/GSTI
JAYME BORGES GAMBOA FILHO
/ GSCF
Alta
Controle de
Processos Admin.
Sistema para controle
de contratos e licitações.
.Net
Desenvolvi
mento Interno
Em
operação Corporativo SQL Server
Gestão dos contratos,
licitações e suas
ramificações das diretorias jurídicas e de
obras.
Gestão dos Contratos e
Licitações
Eduardo Gerjis
Chedid/GSTI
JAYME BORGES
GAMBOA FILHO / GSCF
Média
261
Identificação
do Sistema Objetivo do Sistema
Plataforma
Computacional Fabricante Status Entidade
Ferramenta de
Gerenciamento
de Banco de
Dados
Funcionalidades/Vínculo
s que o sistema controla
Ação Principal /
Objetivo Responsável Técnico
Responsável Área
de Negócio Criticidade
Corporativos
Dados de centro de
custo e plano de contas (conta-memo e
conta contábil)
.Net
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
Corporativo Oracle Ler e importar dados das tabelas do SMK.
Importa dados das unidades, contas memo /
contábil e dados dos
funcionários mantidas no SIG.
Eduardo Gerjis Chedid/GSTI
JAYME BORGES
GAMBOA FILHO
/ GSCF
Média
Cubo de Indicadores da
Qualidade
Fornecer visões
consolidadas dos
dados dos indicadores
da qualidade.
Microsoft Analisys
Services
Desenvolvimento
Interno
Em
operação SENAI SQL Server
Consolidar e exibir os
dados da base de dados do
cubo de indicadores da
qualidade.
Exibir os dados de
indicadores da qualidade.
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
BENEDITO
CARLOS
GAZZANEO /
GSTI
Baixa
Gestão de
Benefícios
Sistema de controle
das informações do Indusprev
.Net
Desenvolvi
mento Interno
Em
operação Corporativo SQL Server
Gestão dos benefícios
concedidos aos funcionários.
Consulta informações de
unidades e codificação orçamentária
Eduardo Gerjis
Chedid/GSTI
RENATO
CONSONI / DRH Baixa
Gestão de
Convênios
Controlar os contratos
de convênios e parcerias.
.Net
Desenvolvi
mento Interno
Em
operação SENAI SQL Server
Gestão dos convênios e
contratos firmados pelo SENAI com as empresas
Consulta informações de
unidades e codificação orçamentária
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO
SANTA ROSA / DITEC
Baixa
Gestão de
Processo Seletivo
SENAI
Sistema utilizado para
gestão e inscrição de candidatos do cursos
do SENAI.
.Net
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
SENAI SQL Server
Suporte às atividades de
seleção e classificação de candidatos aos cursos
oferecidos
Exporta dados da
inscrição do candidato
para o Contas a Receber para geração de boletos.
Consulta informações das
tabelas corporativas como nome de funcionários,
unidades e codificação
orçamentária.
André Filipe de Moraes Batista / GSTI
JOAO RICARDO
SANTA ROSA /
DITEC
Alta
IAC -
Administração
Central
Cadastro de
funcionários nas listas
de ramais exibida na intranet, cadastro de
usuários terceiros nas
aplicações
.Net
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
Corporativo SQL Server
Utilizado para gerar
informações a serem
utilizadas pela Intranet.
Utiliza dados das tabelas
corporativas como nome de funcionários e
unidades.
André Filipe de Moraes Batista / GSTI
EDUARDO
GERJIS CHEDID /
GSTI
Alta
SATT
Módulo de gestão de serviços Técnicos e
Tecnológicos
desenvolvidos pelo SENAI
.Net
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
SENAI SQL Server
Extração e consolidação de dados sobre produção
de serviços técnicos
prestados com remessa ao Departamento Nacional
Consulta informações de
unidades, codificação orçamentária e recursos
humanos
André Filipe de Moraes Batista / GSTI
JOAO RICARDO
SANTA ROSA /
DITEC
Média
SCEM - Escola Móvel
Acompanhamento
das atividades desenvolvidas pelas
unidades móveis.
.Net
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
SENAI SQL Server Gestão de operação das unidades móveis
Consulta informações de
unidades, codificação orçamentária e recursos
humanos
André Filipe de Moraes Batista / GSTI
JOAO RICARDO
SANTA ROSA /
DITEC
Média
262
Identificação
do Sistema Objetivo do Sistema
Plataforma
Computacional Fabricante Status Entidade
Ferramenta de
Gerenciamento
de Banco de
Dados
Funcionalidades/Vínculo
s que o sistema controla
Ação Principal /
Objetivo Responsável Técnico
Responsável Área
de Negócio Criticidade
SCI
Gestão da contratação
e acompanhamento do pagamento de
técnicos extra-quadro,
exclusivamente para turmas do Senai.
.Net
Desenvolvi
mento Interno
Em
operação SENAI SQL Server
Gestão da contratação de
instrutores,
seleção/aprovação para programas de formação
continuada
Consulta informações de unidades, codificação
orçamentária e recursos
humanos
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO
SANTA ROSA / DITEC
Média
SGPI
Permitir avaliar e
viabilizar
investimentos da área educacional
.Net Desenvolvi
mento
Interno
Em
operação SENAI SQL Server
Gestão de Processos para
Investimentos.
Exporta para o SMK dados solicitação de
compras e importa dados
para acompanhamento das compras e materias
disponíveis. Consulta
informações de unidades, codificação orçamentária
e recursos humanos
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO SANTA ROSA /
DITEC
Baixa
SGSET
Identifica a
codificação
orçamentária de produtos e serviços
.Net Desenvolvi
mento
Interno
Em
operação SENAI SQL Server
Gestão Escolar
(oferta/seleção/matrícula/frequência/avaliação/result
ado/certificação) e de
Serviços Técnico/Tecnológicos
(oferta/venda/prestação/ce
rtificação)
Exporta dados das vendas
(matricula e serviços) para o Contas a Receber para
geração de boletos.
Consulta informações de unidades, codificação
orçamentária e recursos
humanos
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO SANTA ROSA /
DITEC
Alta
SISORG
Dados de Previsão,
Elaboração, Retificação se tiver
suplementação.
.Net Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
Corporativo SQL Server Gestão Orçamentária, de Planejamento e Produção
Previsão, Elaboração,
Retificação, Suplementação
Orçamentária.
Eduardo Gerjis Chedid/GSTI
MARTA PETTI / ASPLAN
Média
SMK
Gestão de
informações
contábil,financeira e suprimentos do SESI
SENAI
Pacote
Systemakers
Systemakers
Partners
Consultoria e Sistemas
Ltda.
Em
operação Corporativo Oracle
Gestão Contábil,
Financeira e Suprimentos Atual ERP
Eduardo Gerjis
Chedid/GSTI
JAYME BORGES
GAMBOA FILHO / GSCF
Alta
Relatórios
Gerenciais (QlikView)
Emitir relatórios
gerenciais do Sesi e do Senai.
SQL Server + Linguagem
proprietária do
QlikView
Desenvolvi
mento Interno
Em
operação Corporativo
SQL Server /
Oracle / Access
Ler e importar dados dos
sistemas SCOP, SISORG,
SISGER, SMK, ArteRH e
GPDO e emitir relatórios gerenciais utilizando uma
base de dados
consolidada.
Emitir relatórios
gerenciais.
Eduardo Gerjis
Chedid/GSTI
MARTA PETTI /
ASPLAN Média
263
Identificação
do Sistema Objetivo do Sistema
Plataforma
Computacional Fabricante Status Entidade
Ferramenta de
Gerenciamento
de Banco de
Dados
Funcionalidades/Vínculo
s que o sistema controla
Ação Principal /
Objetivo Responsável Técnico
Responsável Área
de Negócio Criticidade
Portal Educacional
Portal Educacional em construção para
atendimento aos
usuários do Sesi-SP e Senai-SP
.Net / C# / PHP
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
Corporativo SQL Server
integração e a interação
de alunos, professores,
empresas e responsáveis
integração e a interação
de alunos, professores,
empresas e responsáveis
Eduardo Gerjis Chedid/GSTI
JOAO RICARDO SANTA ROSA /
DITEC Alta
ALEXANDRE
BALESTRIN / DE
Diário de
Classe
Eletrônico
Sistema para
gerenciamento de
diário de classe
eletrônico do Senai-
SP
C# / HTML 5
Desenvolvi
mento
Interno
Em
operação SENAI SQL Server
Diário de classe eletrônico, controle de
frequência, notas,
conciliação com o SGSET
Gestão dos diários de
classe acadêmicos do
SENAI-SP
Eduardo Gerjis
Chedid/GSTI
JOAO RICARDO
SANTA ROSA /
DITEC
Alta
Moodle - AVA Ambiente virtual do ensino a distância do
SENAI-SP
PHP Plataforma
OpenSource
Moodle
Em
operação SENAI SQL Server
Ambiente Virtual de Aprendizagem do
SENAI-SP
Cursos à distância do
SENAI
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO SANTA ROSA /
DITEC
Alta
STD - Tramitação
Sistema de controle
da tramitação de processos e
expedientes
.Net
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
Corporativo Oracle
Os envios e recebimentos
de processos e
expedientes.
Sistema de controle da
tramitação de processos e expedientes.
Funcionalidades : envios,
recebimentos, localização e controle de fluxo de
processos e expedientes.
Eduardo Gerjis Chedid/GSTI
ANA LUCIA DE
OLIVEIRA /
GSCF
Média
RDO - Recursos
Didáticos
Sistema de gestão dos
recursos didáticos
utilizados nos cursos do SENAI.
.Net Desenvolvi
mento
Interno
Em
operação Senai SQL Server
Possibilita a criação, reedição e
disponibilização de
apostilas a serem utilizadas nos cursos do
SENAI.
Utiliza dados das tabelas
corporativas como nome
de funcionários e unidades.
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO SANTA ROSA /
DITEC
Baixa
GCE -
Controle de
Energia
Sistema de gestão do
consumo de energia
das unidades Senai.
.Net
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
Corporativo SQL Server
Possibilita a digitação das
contas de energia das unidades e a gestão do
controle de consumo.
Utiliza dados das tabelas
corporativas como nome de funcionários e
unidades.
Eduardo Gerjis Chedid/GSTI
MARCELO VERDE / DO
Baixa
SPD -
Docência
Sistema de planejamento de
horas dos docentes do
SENAI
.Net
Desenvolvi
mento Interno
Em
operação Senai SQL Server
Digitação e gestão do
planejamento de horas por unidade dos docentes.
Digitação e gestão do
planejamento de horas por unidade dos docentes.
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO
SANTA ROSA / DITEC
Baixa
Gestão de
Processos de
Desing
Sistema de gestão dos projetos
desenvolvidos na área de design
.Net
Desenvolvi
mento
Interno
Em
operação Senai SQL Server
Sistema utilizado para inserção de projetos da
área de design e gestão dos mesmos.
Gestão dos prestadores de
serviço de Design
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO
SANTA ROSA /
DITEC
Baixa
Gestão de Processos de
Seletivo
Sistema utilizado para
gestão e inscrição de
candidatos do cursos do SENAI.
.Net Desenvolvi
mento
Interno
Em
operação Senai SQL Server
Utilzado para gestão e inscrição de candidatos
nos processos seletivos
Atua no processo seletivo
para os cursos do SENAI.
André Filipe de Moraes
Batista / GSTI
JOAO RICARDO SANTA ROSA /
DITEC
Média
264
Identificação
do Sistema Objetivo do Sistema
Plataforma
Computacional Fabricante Status Entidade
Ferramenta de
Gerenciamento
de Banco de
Dados
Funcionalidades/Vínculo
s que o sistema controla
Ação Principal /
Objetivo Responsável Técnico
Responsável Área
de Negócio Criticidade
Pregão Presencial
Controle de
Licitações Modalidade Pregão
Presencial
.Net
Desenvolvi
mento
Interno
Em operação
Corporativo Oracle Gestão Corporativa
Módulo integrado ao Controle de Processos
Administrativos, para
suporte a execução de pregões presenciais.
Eduardo Gerjis Chedid/GSTI
DANIEL ROSE / GSCF
Média
Empresas
Beneficiárias
Gestão do Cadastro
das Empresas Beneficiárias
.Net
Desenvolvi
mento Interno
Em
operação Corporativo Oracle
Utilização para gestão do
cadastro das empresas beneficiárias
Atualização de tabela
corporativa de empresas,
com dados:
beneficiária/não
beneficiária, optante simples, além de
informações básicas sobre
um CNPJ
Eduardo Gerjis
Chedid/GSTI
SÉRGIO
RICARDO / GSCF Média
Gerador de carga da
produção
SENAI para integrador DN
Produção SENAI
Microsoft
Analisys
Services
Desenvolvi
mento
Interno
Em Operação
Senai SQL Server
Projeto do Analysis
Services para geração da carga de produção do
SENAI para envio ao DN
Geração da carga para o DN
André Filipe de Moraes Batista / GSTI
MARTA PETTI / ASPLAN
Alta
Gestão de Recebimentos
Financeiros
Gestão do Processo de cobrança / envio
de dados ao SPC
.Net Desenvolvi
mento
Interno
Em
operação Corporativo SQL Server
Gestão do Processo de cobrança / envio de dados
ao SPC
Gerir o envio de cartas de cobrança, enviar
informações ao SPC
Eduardo Gerjis
Chedid/GSTI
VAMBERTO
MARTINEZ Média
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior de Tecnologia da Informação)
265
8 CONFORMIDADE DA GESTÃO E
DEMANDA DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE
8.1 TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES DO TCU
Tabela 121 - Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU
Nº do
Processo
Nº do
Acórdão
Nº do
Item Tipo Descrição da Deliberação
Síntese do Tratamento
adotado pela Entidade
Não houve deliberação do TCU
ao SENAI-SP em 2016.
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira).
266
8.2 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE
CONTROLE INTERNO (OCI)
Tabela 122 - Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle
Interno – OCI
Nº Relatório
de Auditoria
Nº da
Constatação Descrição das Recomendações
Síntese do Tratamento
adotado pela Entidade
Não houve recomendação do Órgão de
Controle Interno em 2016.
Fonte: SENAI-SP (Gerência Sênior Contábil e Financeira).
8.3 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA
INTERNA
O Plano de Auditoria Interna Operacional do exercício de referência das contas foi
executado contemplando Órgãos de Controle Corporativo e Unidades Vinculadas –
Centro de Atividades e Escolas do SENAI-SP.
O acompanhamento dos achados de auditoria elencados no relatório de auditoria
interna ocorreu de forma oportuna com a avaliação das respostas recebidas e
posterior monitoramento realizado nos trabalhos subsequentes.
267
9 APÊNDICES
9.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DAS
ENTIDADES DO SISTEMA
Não se aplica ao departamento regional do SENAI-SP.
9.2 OUTRAS ANÁLISES REFERENTES ÀS ENTIDADES DO
SISTEMA
Não se aplica ao departamento regional do SENAI-SP.
9.3 QUADROS, TABELAS E FIGURAS COMPLEMENTARES
Não existem dados complementares necessários para a compreensão e análise das
informações do relatório.
268
269
ANEXOS
A - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS
PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E PELA NBC T 16.6
APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº1.133/2008.
270
271
A1 – BALANÇO PATRIMONIAL
272
273
Títulos Saldo em Saldo em Variações Títulos Saldo em Saldo em Variações
31.12.2017 31.12.2016 Para mais Para menos 31.12.2017 31.12.2016 Para mais Para menos
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
DISPONÍVEL OBRIGAÇÕES A PAGAR
Caixa 284,97 284,97 Contas a Pagar 1.214.251,08 43.937,73 1.170.313,35
Bancos - Conta Movimento 242.742,19 198.827,35 43.914,84 Fornecedores 32.638.145,42 27.049.873,49 5.588.271,93
Bancos - Conta Convênios e Acordos 1.135.743,64 1.135.743,64 Impostos, Taxas e Contribuições a Recolher 11.014.866,98 10.803.252,80 211.614,18
Aplicações Financeiras de Líquidez Imediata 770.423.547,65 721.092.964,01 49.330.583,64 Salários e Encargos a Pagar 67.468.849,17 65.487.152,72 1.981.696,45
Total do Disponível 771.802.318,45 721.292.076,33 50.510.242,12 Provisão p/ Férias 66.727.137,94 64.214.113,48 2.513.024,46
Provisão p/ Contingências Trabalhistas 32.474.863,87 24.801.040,32 7.673.823,55
Provisão p/ Plano de Previdência Privada 20.744.586,27 33.234.997,48 12.490.411,21
CRÉDITOS A RECEBER Provisão p/ Contingências Cíveis e Tributárias 1.113.352,69 1.113.352,69
CLIENTES 38.716.299,92 27.063.714,74 11.652.585,18 Retenções e Depósitos em Garantia 5.256.737,66 11.768.815,03 6.512.077,37
(-) Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa (9.720.000,00) (9.167.977,33) 552.022,67 Departamentos Conta Movimento 610.594,60 2.509.936,68 1.899.342,08
Adiantamentos a Empregados 18.364.974,23 17.002.014,93 1.362.959,30 Convênios - Arrecadação Direta 12.988.882,18 18.700.491,97 5.711.609,79
Departamentos Conta Movimento 1.667.359,02 1.758.040,43 90.681,41 Sistema Indústria Conta Movimento 2.948.290,94 3.438.317,31 490.026,37
Cheques em Cobrança 1.500,00 1.500,00 Convênios e Acordos 1.107.954,29 182.161,65 925.792,64
Receitas a Receber 67.684.150,14 65.622.413,83 2.061.736,31 Credores Diversos 6.665.251,17 4.871.274,14 1.793.977,03
Convênios Arrecadação Direta 11.926.192,73 10.486.460,11 1.439.732,62 Departamentos Conta Recolhimento 598.355,39 598.355,39
Contas Correntes Ativas 142.516,53 163.595,12 21.078,59 Recursos a Classificar 6.489.397,11 4.361.705,22 2.127.691,89
Impostos a Recuperar 406.874,59 373.735,59 33.139,00 Restos a Pagar 141.193.637,08 145.618.696,55 4.425.059,47
Soma 129.189.867,16 113.301.997,42 16.551.652,41 663.782,67 Consignações a Pagar 507.817,46 618.804,37 110.986,91
Total do Passivo Circulante 411.762.971,30 418.817.923,63 24.584.560,87 31.639.513,20
ESTOQUES
Estoque para Consumo 8.647.262,79 8.277.149,48 370.113,31 PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Produção em Andamento 8.184.499,35 8.787.454,94 602.955,59 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Materiais e Mercadorias em Trânsito 917.358,55 566.076,57 351.281,98 OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO
Estoques para Distribuição 2.529.654,67 2.142.882,27 386.772,40 FAP - Fator Acidentário de Prevenção 39.606.262,27 38.976.095,36 630.166,91
Publicações em Produção 389.475,46 436.235,75 46.760,29 RAT - Risco Acidente de Trabalho 39.031.626,86 31.269.582,25 7.762.044,61
Soma 20.668.250,82 20.209.799,01 1.108.167,69 649.715,88 Soma 78.637.889,13 70.245.677,61 8.392.211,52
Total do Exigível a Longo Prazo 78.637.889,13 70.245.677,61 8.392.211,52
VALORES A APROPRIAR 8.629.605,27 4.440.572,32 4.189.032,95
Total do Ativo Circulante 930.290.041,70 859.244.445,08 72.359.095,17 1.313.498,55
ATIVO NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO SOCIAL
CRÉDITOS E VALORES PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO
Fundo de Reserva Financeira 541.136,24 448.131,17 93.005,07
Depósitos para Recursos Judiciais 98.479.995,32 110.682.540,10 12.202.544,78 Superávit Acumulado 2.353.710.316,50 2.302.735.515,80 50.974.800,70
Receitas a Receber 19.014.890,43 16.149.802,59 2.865.087,84 Superávit do Exercício 1.776.357,29 50.974.800,70 49.198.443,41
Soma 118.036.021,99 127.280.473,86 2.958.092,91 12.202.544,78 Total do Patrimônio Social 2.355.486.673,79 2.353.710.316,50 50.974.800,70 49.198.443,41
Total do Realizável a Longo Prazo 118.036.021,99 127.280.473,86 2.958.092,91 12.202.544,78 Total do Passivo 2.845.887.534,22 2.842.773.917,74 83.951.573,09 80.837.956,61
IMOBILIZADO
Bens Imóveis 1.801.698.128,72 1.767.008.880,85 34.689.247,87
Bens Móveis 1.190.996.326,76 1.174.562.089,82 16.434.236,94
( - ) Depreciação Acumulada (1.195.132.984,95) (1.085.321.971,87) 109.811.013,08
Total do Imobilizado 1.797.561.470,53 1.856.248.998,80 51.123.484,81 109.811.013,08
Total do Não Circulante 1.915.597.492,52 1.983.529.472,66 54.081.577,72 122.013.557,86
Total do Ativo 2.845.887.534,22 2.842.773.917,74 126.440.672,89 123.327.056,41
ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADO
COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS COMPENSAÇÕES PASSIVAS DIVERSAS
Serviços Contratados 2.783.241.643,07 2.635.324.041,96 147.917.601,11 Contratos de Serviços 2.783.241.643,07 2.635.324.041,96 147.917.601,11
Garantias Diversas 15.712.495,35 25.941.199,04 10.228.703,69 Credores por Garantias Diversas 15.712.495,35 25.941.199,04 10.228.703,69
Comodatos de Bens 21.976.903,56 20.542.114,32 1.434.789,24 Bens em Comodato 21.976.903,56 20.542.114,32 1.434.789,24
Outras Compensações Ativas 133.541.585,91 141.433.086,96 7.891.501,05 Outras Compensações Passivas 133.541.585,91 141.433.086,96 7.891.501,05
Total do Ativo Compensado 2.954.472.627,89 2.823.240.442,28 149.352.390,35 18.120.204,74 Total do Passivo Compensado 2.954.472.627,89 2.823.240.442,28 149.352.390,35 18.120.204,74
Total Geral 5.800.360.162,11 5.666.014.360,02 275.793.063,24 141.447.261,15 Total Geral 5.800.360.162,11 5.666.014.360,02 233.303.963,44 98.958.161,35
A T I V O P A S S I V O
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Departamento Regional de São Paulo
BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO EM 31/12/2017
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
Igor Barenboim
Diretor Superintendente Corporativo
CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa Filho
Gerente Sênior Contábil e Financeiro
CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
274
275
A2 – BALANÇO FINANCEIRO
276
277
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Departamento Regional de São Paulo
BALANÇO FINANCEIRO COMPARADO EM 31/12/2017,
RECEITA DESPESA
Títulos 2.017 2.016 Títulos 2.017 2.016
ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA
Receita Orçamentária Despesa Orçamentária
Receitas Correntes Despesas Correntes
Contribuições para o SENAI 992.155.922,64 981.528.840,26 Pessoal e Encargos Sociais 839.690.945,75 863.405.602,36
Receitas Financeiras 77.873.994,49 101.822.151,04 Outras Despesas Correntes 353.669.646,97 362.395.975,51
Receitas de Serviços 223.429.177,68 207.854.819,38 SOMA 1.193.360.592,72 1.225.801.577,87
Outras Receitas Correntes 58.064.169,80 90.842.631,26 Despesas de Capital
Transferências Correntes 2.120.407,67 2.287.355,65 Investimentos 83.261.205,05 34.111.923,86
SOMA 1.353.643.672,28 1.384.335.797,59 Inversões Financeiras 93.005,07 109.915,18
Receitas de Capital SOMA 83.354.210,12 34.221.839,04
Alienação de Bens Móveis 790.837,50 702.670,00 TOTAL DESPESA ORÇAMENTÁRIA 1.276.714.802,84 1.260.023.416,91
SOMA 790.837,50 702.670,00 EXTRAORÇAMENTÁRIA
TOTAL RECEITA ORÇAMENTÁRIA 1.354.434.509,78 1.385.038.467,59 Despesa Extraorçamentária
EXTRAORÇAMENTÁRIA Variações Patrimoniais - Passivas 26.955.322,00 64.791.104,00
Receita Extraorçamentária Variações Financeiras - Passivas 52.837.890,51 102.500.663,31
Variações Financeiras - Ativas 62.537.391,13 39.817.624,00 SOMA 79.793.212,51 167.291.767,31
SOMA 62.537.391,13 39.817.624,00 Variações Financeiras
Aumentos do Ativo
Variações Financeiras Circulante 21.848.853,05 11.123.821,82
Diminuições do Ativo Realizável a Longo Prazo 2.958.092,91 26.908.077,68
Circulante 1.313.498,55 91.848.488,73 SOMA 24.806.945,96 38.031.899,50
Realizável a Longo Prazo 12.202.544,78
SOMA 13.516.043,33 91.848.488,73
Aumentos do Passivo Diminuições do Passivo
Obrigações 24.584.560,87 38.109.941,85 Obrigações 31.639.513,20 57.271.718,54
Exigível a Longo Prazo 8.392.211,52 7.724.265,59 SOMA 31.639.513,20 57.271.718,54
SOMA 32.976.772,39 45.834.207,44 TOTAL DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA 136.239.671,67 262.595.385,35
TOTAL RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA 109.030.206,85 177.500.320,17 SALDO PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE
SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR Disponível
Disponível Caixa 284,97 284,97
Caixa 284,97 284,97 Bancos - Conta Movimento 242.742,19 198.827,35
Bancos - Conta Movimento 198.827,35 5.180.210,81 Bancos - Conta Convênio e Acordos 1.135.743,64
Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata 721.092.964,01 676.191.595,05 Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata 770.423.547,65 721.092.964,01
SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR 721.292.076,33 681.372.090,83 SALDO PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE 771.802.318,45 721.292.076,33
TOTAL GERAL 2.184.756.792,96 2.243.910.878,59 TOTAL GERAL 2.184.756.792,96 2.243.910.878,59
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor RegionalCPF nº 051.118.388-72
Igor Barenboim
Diretor Superintendente Corporativo CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa Filho
Gerente Sênior Contábil e Financeiro CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9 CPF nº 073.565.828-56
278
279
A3 – DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
280
281
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIALDepartamento Regional de São Paulo
DEMONSTRAÇÃO COMPARADA DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS EM 31/12/2017
VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS
Títulos 2.017 2.016 Títulos 2.017 2.016
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
Receitas Correntes Despesas Correntes
Contribuições para o SENAI 992.155.922,64 981.528.840,26 Pessoal e Encargos Sociais 839.690.945,75 863.405.602,36
Receitas Financeiras 77.873.994,49 101.822.151,04 Outras Despesas Correntes 353.669.646,97 362.395.975,51
Receitas de Serviços 223.429.177,68 207.854.819,38 SOMA 1.193.360.592,72 1.225.801.577,87
Outras Receitas Correntes 58.064.169,80 90.842.631,26
Transferências Correntes 2.120.407,67 2.287.355,65
SOMA 1.353.643.672,28 1.384.335.797,59 Despesas de Capital
Receitas de Capital Investimentos 83.261.205,05 34.111.923,86
Alienação de Bens Móveis 790.837,50 702.670,00 Inversões Financeiras 93.005,07 109.915,18
SOMA 790.837,50 702.670,00 SOMA 83.354.210,12 34.221.839,04
TOTAL RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 1.354.434.509,78 1.385.038.467,59 TOTAL DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS 1.276.714.802,84 1.260.023.416,91
EXTRAORÇAMENTÁRIA EXTRAORÇAMENTÁRIA
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS E FINANCEIRAS ATIVAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS E FINANCEIRAS PASSIVAS
Resultantes da Execução Orçamentária Resultantes da Execução Orçamentária
Aquisições de Bens Imóveis 10.839.008,78 5.244.150,22 Variações Patrimoniais - Passivas 26.955.322,00 64.791.104,00
Aquisições de Bens Móveis 7.756.611,48 6.294.256,69 SOMA 26.955.322,00 64.791.104,00
SOMA 18.595.620,26 11.538.406,91 Independentes da Execução Orçamentária
Baixa de Bens Móveis 11.164.001,41 17.736.914,41
Baixa de Bens Imóveis 1.601.000,00
Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 27.209.909,75 24.056.023,00
Independentes da Execução Orçamentária Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 93.020.702,30 97.654.651,05
Incorporação de Bens Imóveis 23.850.239,09 34.151.732,37 SOMA 131.394.613,46 141.048.588,46
Incorporação de Bens Móveis 19.841.626,87 41.178.430,76
Baixa de Depreciação de Bens Móveis 10.419.598,97 16.973.879,48 Variações Financeiras - Passivas 52.837.890,51 11.860.631,04
SOMA 54.111.464,93 92.304.042,61 SOMA 52.837.890,51 11.860.631,04
Variações Financeiras - Ativas 62.537.391,13 39.817.624,00 TOTAL VARIAÇÕES PATRIMONIAIS E FINANCEIRAS - PASSIVAS 211.187.825,97 217.700.323,50
SOMA 62.537.391,13 39.817.624,00 RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO
Superávit Verificado 1.776.357,29 50.974.800,70
TOTAL VARIAÇÕES PATRIMONIAIS E FINANCEIRAS - ATIVAS 135.244.476,32 143.660.073,52 RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO 1.776.357,29 50.974.800,70
TOTAL GERAL 1.489.678.986,10 1.528.698.541,11 TOTAL GERAL 1.489.678.986,10 1.528.698.541,11
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor RegionalCPF nº 051.118.388-72
Igor Barenboim
Diretor Superintendente Corporativo CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro
CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
282
283
A4 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
284
285
DIFERENÇAS
PARA MAIS PARA MENOS
4 RECEITAS 1.331.099.484,00 1.354.434.509,78 49.791.947,59 26.456.921,81
4.1 RECEITAS CORRENTES 1.330.025.634,00 1.353.643.672,28 49.791.947,59 26.173.909,31
4.1.01 RECEITAS CORRENTES PRÓPRIAS 1.325.424.846,00 1.351.523.264,61 49.741.219,82 23.642.801,21
4.1.01.01 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 955.937.327,00 992.155.922,64 36.218.595,64
4.1.01.01.01 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 955.937.327,00 992.155.922,64 36.218.595,64
4.1.01.01.01.001 Contribuições Diretas 479.101.682,00 492.194.292,43 13.092.610,43
4.1.01.01.01.002 Contribuições Indiretas 476.835.645,00 499.961.630,21 23.125.985,21
4.1.01.02 RECEITAS FINANCEIRAS 92.398.781,00 77.873.994,49 184.702,11 14.709.488,62
4.1.01.02.01 RECEITAS IMOBILIÁRIAS 4.208.325,00 4.359.629,13 170.714,25 19.410,12
4.1.01.02.01.001 Aluguéis 3.309.010,00 3.457.154,25 148.144,25
4.1.01.02.01.003 Ocupação e Utilização de Bens 899.315,00 879.904,88 19.410,12
4.1.01.02.01.999 Outras Receitas Imobiliárias 22.570,00 22.570,00
4.1.01.02.02 RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 88.190.456,00 73.514.365,36 13.987,86 14.690.078,50
4.1.01.02.02.004 Rendimento de Aplicações Financeiras 88.190.456,00 73.500.377,50 14.690.078,50
4.1.01.02.02.005 Rendimento de Cadernetas de Poupança 13.987,86 13.987,86
4.1.01.04 RECEITAS DE SERVIÇOS 228.941.538,00 223.429.177,68 3.420.952,27 8.933.312,59
4.1.01.04.02 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS 24.929.811,00 26.171.015,50 1.241.204,50
4.1.01.04.02.001 Serviços Tecnológicos 24.929.811,00 26.171.015,50 1.241.204,50
4.1.01.04.05 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 29.919,00 32.632,79 2.713,79
4.1.01.04.05.001 Documentação Escolar 29.919,00 32.632,79 2.713,79
4.1.01.04.07 SERVIÇOS EDUCACIONAIS 203.981.808,00 197.225.529,39 2.177.033,98 8.933.312,59
4.1.01.04.07.006 Ensino Básico 2.571.804,00 2.633.006,75 61.202,75
4.1.01.04.07.007 Ensino Técnico 3.929.448,00 6.045.279,23 2.115.831,23
4.1.01.04.07.008 Ensino Superior 14.482.227,00 11.726.117,79 2.756.109,21
4.1.01.04.07.009 Cursos de Formação Continuada 182.998.329,00 176.821.125,62 6.177.203,38
4.1.01.05 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 48.147.200,00 58.064.169,80 9.916.969,80
4.1.01.05.01 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS 18.028.572,00 24.934.296,29 6.905.724,29
4.1.01.05.01.001 Recuperação de Despesas 18.028.572,00 24.934.296,29 6.905.724,29
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 1 - COMPARATIVO DAS RECEITAS ORÇADAS COM AS RECEITAS ARRECADADAS EM 31/12/2017
CÓDIGO DESCRIÇÃO ORÇADA ARRECADADA
286
4.1.01.05.02 MULTAS E JUROS DE MORA 1.312.270,00 2.137.862,74 825.592,74
4.1.01.05.02.001 Multas e Juros de Mora 1.312.270,00 2.137.862,74 825.592,74
4.1.01.05.03 DESCONTOS OBTIDOS 888.722,00 1.407.054,35 518.332,35
4.1.01.05.03.001 Descontos Obtidos 888.722,00 1.407.054,35 518.332,35
4.1.01.05.04 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 962.314,00 2.629.634,42 1.667.320,42
4.1.01.05.04.001 Indenizações 501.889,00 565.105,55 63.216,55
4.1.01.05.04.002 Restituições 460.425,00 2.064.528,87 1.604.103,87
4.1.01.05.05 SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 26.955.322,00 26.955.322,00
4.1.01.05.05.001 Saldo de exercícios anteriores 26.955.322,00 26.955.322,00
4.1.02 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 4.600.788,00 2.120.407,67 50.727,77 2.531.108,10
4.1.02.02 CONVÊNIOS 108.033,00 158.760,77 50.727,77
4.1.02.02.03 ENTIDADES PRIVADAS 108.033,00 158.760,77 50.727,77
4.1.02.02.03.001 Entidades Privadas 108.033,00 158.760,77 50.727,77
4.1.02.03 AUXÍLIOS FINANCEIROS 4.492.755,00 1.961.646,90 2.531.108,10
4.1.02.03.03 PROJETOS ESTRATÉGICOS 4.492.755,00 1.961.646,90 2.531.108,10
4.1.02.03.03.001 Projetos Estratégicos 4.492.755,00 1.961.646,90 2.531.108,10
4.2 RECEITAS DE CAPITAL 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50
4.2.01 RECEITAS DIRETAS 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50
4.2.01.02 ALIENAÇÃO DE BENS 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50
4.2.01.02.02 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50
4.2.01.02.02.001 Alienação de Bens Móveis 1.073.850,00 790.837,50 283.012,50
TOTAL GERAL 1.331.099.484,00 1.354.434.509,78 49.791.947,59 26.456.921,81
Walter Vicioni GonçalvesDiretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
Igor Barenboim
Diretor Superintendente Corporativo CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro
CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
287
DIFERENÇAS
PARA MAIS PARA MENOS
3 DESPESAS 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16
3.1 DESPESAS CORRENTES 1.235.837.252,00 1.193.360.592,72 42.476.659,28
3.1.01 APLICAÇÕES DIRETAS 1.220.130.940,00 1.177.656.587,62 42.474.352,38
3.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 873.049.153,00 839.690.945,75 33.358.207,25
3.1.01.01.01 Ordenados e Salários 451.197.104,00 436.646.215,07 14.550.888,93
3.1.01.01.02 Encargos Trabalhistas 287.262.685,00 271.958.096,73 15.304.588,27
3.1.01.01.03 Encargos Assistenciais 121.757.242,00 118.289.317,67 3.467.924,33
3.1.01.01.04 Mão de Obra Temporária 10.462.120,00 10.462.119,24 0,76
3.1.01.01.05 Bolsas e Estágios 2.370.002,00 2.335.197,04 34.804,96
3.1.01.02 OCUPAÇÃO E UTILIDADES 37.671.836,00 35.109.560,00 2.562.276,00
3.1.01.02.01 Locação de Imóveis 5.756.687,00 5.708.448,36 48.238,64
3.1.01.02.02 Condomínio 4.677.406,00 4.161.935,66 515.470,34
3.1.01.02.03 Energia Elétrica 19.718.005,00 18.968.699,77 749.305,23
3.1.01.02.04 Água e Serviço de Esgoto 5.910.863,00 5.129.247,52 781.615,48
3.1.01.02.05 Gás 125.122,00 113.117,91 12.004,09
3.1.01.02.06 Telefonia 1.436.080,00 994.094,78 441.985,22
3.1.01.02.99 Outras Ocupações e Utilidades 47.673,00 34.016,00 13.657,00
3.1.01.03 MATERIAIS 64.663.299,00 64.493.966,30 169.332,70
3.1.01.03.01 Material de Expediente 2.213.558,00 2.213.103,08 454,92
3.1.01.03.02 Material Didático 32.226.911,00 32.213.485,37 13.425,63
3.1.01.03.03 Combustíveis, Lubrificantes e Gás Engarrafado 2.003.827,00 1.993.150,84 10.676,16
3.1.01.03.04 Material de Computação 5.013.828,00 5.008.167,39 5.660,61
3.1.01.03.05 Material de Reprodução Gráfica e Editoração 38.650,00 23.408,34 15.241,66
3.1.01.03.06 Gêneros Alimentícios 971.246,00 966.086,74 5.159,26
3.1.01.03.07 Vestuário, Rouparia, Cama e Mesa 601.851,00 577.809,41 24.041,59
3.1.01.03.08 Material de Limpeza e Higiene 2.495.498,00 2.494.542,36 955,64
3.1.01.03.09 Material Médico, Odontológico, Hospitalar, Químico e Laboratorial 979.760,00 965.878,53 13.881,47
3.1.01.03.10 Embalagens 85.388,00 80.016,30 5.371,70
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC-2 COMPARATIVO DAS DESPESAS AUTORIZADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR NATUREZA DE GASTOS EM 31/12/2017
CÓDIGO DESCRIÇÃO AUTORIZADA REALIZADA
288
3.1.01.03.11 Material de Manutenção de Bens Móveis e Imóveis 15.711.845,00 15.656.202,28 55.642,72
3.1.01.03.12 Material de Telecomunicação 59.818,00 53.214,10 6.603,90
3.1.01.03.13 Material Esportivo e de Recreação 75.020,00 74.363,10 656,90
3.1.01.03.14 Material de Copa e Cozinha 54.778,00 49.233,74 5.544,26
3.1.01.03.15 Material de Segurança e Acessórios Operacionais 1.774.343,00 1.772.500,73 1.842,27
3.1.01.03.99 Outros Materiais de Consumo 356.978,00 352.803,99 4.174,01
3.1.01.04 TRANSPORTES E VIAGENS 13.159.150,00 13.091.123,93 68.026,07
3.1.01.04.01 Passagens Nacionais 845.375,00 839.392,96 5.982,04
3.1.01.04.02 Passagens Internacionais 194.709,00 192.724,01 1.984,99
3.1.01.04.03 Hospedagens 3.181.513,00 3.172.315,37 9.197,63
3.1.01.04.05 Diárias e Viagens no Exterior 693.547,00 688.341,05 5.205,95
3.1.01.04.07 Ajuda de Custos - Viagens 290.193,00 290.077,31 115,69
3.1.01.04.08 Reembolso Pela Utilização de Veículo Próprio 6.670.080,00 6.642.849,43 27.230,57
3.1.01.04.09 Transportes Urbanos em Viagens 526.311,00 512.439,31 13.871,69
3.1.01.04.99 Outras Despesas de Viagens 757.422,00 752.984,49 4.437,51
3.1.01.05 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 165.800,00 164.262,00 1.538,00
3.1.01.05.01 Prêmios, Brindes e Condecorações 165.800,00 164.262,00 1.538,00
3.1.01.06 SERVIÇOS DE TERCEIROS 190.435.414,00 186.841.934,81 3.593.479,19
3.1.01.06.02 Assessoria e Consultoria 13.882,00 13.882,00
3.1.01.06.03 Auditoria 338.210,00 309.782,98 28.427,02
3.1.01.06.04 Informática 5.037.229,20 4.953.832,86 83.396,34
3.1.01.06.05 Médicos e Laboratoriais 270.453,00 266.001,07 4.451,93
3.1.01.06.07 Publicidade e Propaganda 14.894.092,00 14.230.939,74 663.152,26
3.1.01.06.08 Promoções e Eventos 244.070,00 220.217,82 23.852,18
3.1.01.06.10 Serviços de Limpeza e Conservação 26.418.864,00 26.380.426,12 38.437,88
3.1.01.06.11 Manutenção e Reparos de Bens Móveis e Imóveis 13.815.081,00 13.747.040,78 68.040,22
3.1.01.06.12 Segurança e Vigilância 31.833.474,00 31.791.819,28 41.654,72
289
3.1.01.06.13 Locação de Máquinas e Equipamentos 1.707.516,00 1.636.671,89 70.844,11
3.1.01.06.14 Locação de Veículos 40.998,00 33.035,00 7.963,00
3.1.01.06.16 Assinatura de Periódicos, Anuidades e Publicações 272.775,00 249.195,79 23.579,21
3.1.01.06.17 Seguros 3.439.130,00 3.298.780,33 140.349,67
3.1.01.06.18 Serviços Gráficos, Cópias e Reproduções 4.064.225,00 3.963.923,62 100.301,38
3.1.01.06.19 Serviços de Comunicação em Geral 5.606.071,00 5.538.060,65 68.010,35
3.1.01.06.20 Técnicos Especializados 26.491.866,80 25.756.982,33 734.884,47
3.1.01.06.21 Fretes e Transporte de Encomendas e Postagens 1.387.286,00 1.361.442,83 25.843,17
3.1.01.06.23 Reversão de Contribuição às Indústrias 37.786.494,00 37.705.764,39 80.729,61
3.1.01.06.24 Transportes Urbanos 1.108.818,00 1.096.398,66 12.419,34
3.1.01.06.26 Despesas de Alimentação 501.500,00 497.117,56 4.382,44
3.1.01.06.27 Treinamento e Ações de Capacitação 250.264,00 234.229,56 16.034,44
3.1.01.06.28 Aquisição de Licenças de Uso de Softwares 12.595.533,00 11.611.517,04 984.015,96
3.1.01.06.99 Outros Serviços de Terceiros 2.317.582,00 1.958.754,51 358.827,49
3.1.01.08 DESPESAS FINANCEIRAS 2.158.628,00 2.158.597,27 30,73
3.1.01.08.03 Despesas Bancárias 2.158.628,00 2.158.597,27 30,73
3.1.01.09 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 876.856,00 865.796,84 11.059,16
3.1.01.09.01 Impostos Federais 31.032,00 30.371,73 660,27
3.1.01.09.02 Impostos Estaduais 2.171,00 2.171,00
3.1.01.09.03 Impostos Municipais 193.530,00 187.425,13 6.104,87
3.1.01.09.04 Taxas 650.123,00 647.999,98 2.123,02
3.1.01.10 DESPESAS DIVERSAS 37.950.804,00 35.240.400,72 2.710.403,28
3.1.01.10.01 Despesas com Arrecadação Indireta 17.499.246,00 17.498.662,19 583,81
3.1.01.10.02 Despesas Judiciais, Cartoriais e Editais 10.589.913,00 7.880.853,08 2.709.059,92
3.1.01.10.06 Despesas com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 9.719.800,00 9.719.227,91 572,09
3.1.01.10.07 Pedágio e Estacionamento 141.845,00 141.657,54 187,46
290
3.1.02 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 15.706.312,00 15.704.005,10 2.306,90
3.1.02.01 CONTRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77
3.1.02.01.01 Contribuição CNI/Federações 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77
3.1.02.03 CONVÊNIOS 410.997,00 410.748,00 249,00
3.1.02.03.02 Entidades Públicas 146.181,00 145.932,00 249,00
3.1.02.03.99 Outros Convênios 264.816,00 264.816,00
3.1.02.05 AUXÍLIOS A TERCEIROS 2.900.776,00 2.899.541,87 1.234,13
3.1.02.05.01 Auxílios a Terceiros 2.900.776,00 2.899.541,87 1.234,13
3.2 DESPESAS DE CAPITAL 95.262.232,00 83.354.210,12 11.908.021,88
3.2.01 APLICAÇÕES DIRETAS 95.262.232,00 83.354.210,12 11.908.021,88
3.2.01.01 INVESTIMENTOS 95.142.232,00 83.261.205,05 11.881.026,95
3.2.01.01.02 Bens Imóveis 73.468.519,00 61.844.500,76 11.624.018,24
3.2.01.01.03 Bens Móveis 21.673.713,00 21.416.704,29 257.008,71
3.2.01.02 INVERSÕES FINANCEIRAS 120.000,00 93.005,07 26.994,93
3.2.01.02.05 Constituição de Fundo de Reserva Financeira 120.000,00 93.005,07 26.994,93
TOTAL GERAL 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
Igor BarenboimDiretor Superintendente Corporativo
CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro
CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9 CPF nº 073.565.828-56
291
DIFERENÇAS
PARA MAIS PARA MENOS
1 GESTÃO 26.478.902,00 24.694.469,76 1.784.432,24
1.01 Gestão Deliberativa e Executiva 2.599.808,00 2.089.054,02 510.753,98
1.01.01 Política Institucional 2.599.808,00 2.089.054,02 510.753,98
1.01.01.01 Ações Consultivas Deliberativas e Executivas 2.599.808,00 2.089.054,02 510.753,98
1.01.01.01.01 Gestão Consultiva Deliberativa 615.252,00 284.019,51 331.232,49
1.01.01.01.02 Gestão Excecutiva 1.984.556,00 1.805.034,51 179.521,49
1.02 Suporte à Gestão 23.879.094,00 22.605.415,74 1.273.678,26
1.02.01 Assessoria à Gestão 23.868.299,00 22.601.842,04 1.266.456,96
1.02.01.01 Assessoria à Gestão 23.868.299,00 22.601.842,04 1.266.456,96
1.02.01.01.01 Jurídico 5.229.181,00 4.956.526,13 272.654,87
1.02.01.01.02 Auditoria 2.180.421,00 1.999.487,67 180.933,33
1.02.01.01.03 Comunicação 13.298.308,00 12.556.748,51 741.559,49
1.02.01.01.04 Planejamento e Orçamento 1.342.950,00 1.283.751,86 59.198,14
1.02.01.01.05 Assessoria Técnica 1.817.439,00 1.805.327,87 12.111,13
1.02.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Gestão 10.795,00 3.573,70 7.221,30
1.02.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Gestão 10.795,00 3.573,70 7.221,30
1.02.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Gestão 10.795,00 3.573,70 7.221,30
2 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 64.723.369,00 50.278.984,53 14.444.384,47
2.01 Desenvolvimento Corporativo 64.723.369,00 50.278.984,53 14.444.384,47
2.01.01 Desenvolvimento das Entidades 64.723.369,00 50.278.984,53 14.444.384,47
2.01.01.01 Administração Institucional 64.723.369,00 50.278.984,53 14.444.384,47
2.01.01.01.01 Transferências Regimentais 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77
2.01.01.01.03 Administração Corporativa 52.328.830,00 37.885.269,30 14.443.560,70
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - CNI - EM 31/12/2017
CÓDIGO DESCRIÇÃO ORÇADA REALIZADA
292
3 NEGÓCIO 1.147.991.115,00 1.114.265.988,26 33.725.126,74
3.02 Tecnologia e Inovação 40.277.101,00 37.128.837,74 3.148.263,26
3.02.01 Soluções em Tecnologia e Inovação 25.583.060,00 23.895.468,42 1.687.591,58
3.02.01.01 Serviços Técnicos Especializados 2.113.361,00 1.939.672,09 173.688,91
3.02.01.01.02 Serviços Operacionais 2.113.361,00 1.939.672,09 173.688,91
3.02.01.02 Consultoria em Tecnologia 8.151.967,00 7.783.977,72 367.989,28
3.02.01.02.01 Consultoria em Gestão Empresarial 502.555,00 477.127,50 25.427,50
3.02.01.02.02 Consultoria em Processo Produtivo 7.547.540,00 7.306.780,83 240.759,17
3.02.01.02.03 Consultoria em Segurança no Trabalho 101.872,00 69,39 101.802,61
3.02.01.03 Informação Tecnológica 1.172.787,00 942.589,35 230.197,65
3.02.01.03.01 Elaboração e Disseminação de Informações 691.401,00 617.444,37 73.956,63
3.02.01.03.02 Eventos Técnicos 481.386,00 325.144,98 156.241,02
3.02.01.05 Metrologia 14.144.945,00 13.229.229,26 915.715,74
3.02.01.05.01 Ensaios 13.536.203,00 12.660.356,77 875.846,23
3.02.01.05.02 Calibração 244.203,00 234.872,43 9.330,57
3.02.01.05.04 Material de Referência 70.213,00 47.787,89 22.425,11
3.02.01.05.05 Certificação de Produtos 294.326,00 286.212,17 8.113,83
3.02.02 Inovação 7.108.447,00 6.280.600,54 827.846,46
3.02.02.01 Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 7.108.447,00 6.280.600,54 827.846,46
3.02.02.01.01 Pesquisa Desenvolvimento e Inovação de Produto 5.294.993,00 4.667.157,88 627.835,12
3.02.02.01.02 Pesquisa Desenvolvimento e Inovação de Processo 1.813.454,00 1.613.442,66 200.011,34
3.02.10 Gestão da Tecnologia e Inovação 7.551.086,00 6.937.002,67 614.083,33
3.02.10.01 Gestão da Tecnologia e Inovação 7.551.086,00 6.937.002,67 614.083,33
3.02.10.01.01 Gestão da Tecnologia e Inovação 7.551.086,00 6.937.002,67 614.083,33
3.02.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Tecnologia e Inovação 34.508,00 15.766,11 18.741,89
3.02.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Tecnologia e Inovação 34.508,00 15.766,11 18.741,89
3.02.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Tecnologia e Inovação 34.508,00 15.766,11 18.741,89
293
3.03 Educação 860.366.334,00 835.389.613,28 24.976.720,72
3.03.01 Educação Básica 2.108.698,00 2.022.435,96 86.262,04
3.03.01.03 Ensino Médio 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96
3.03.01.03.01 Ensino Médio 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96
3.03.01.04 Educação de Jovens e Adultos 142.917,00 135.436,92 7.480,08
3.03.01.04.04 EJA - Ensino Médio 142.917,00 135.436,92 7.480,08
3.03.02 Educação Continuada 398.240,00 397.061,69 1.178,31
3.03.02.02 Eventos Educativos 398.240,00 397.061,69 1.178,31
3.03.02.02.01 Eventos Educativos em Educação 398.240,00 397.061,69 1.178,31
3.03.03 Educação Profissional e Tecnológica 657.305.828,00 640.323.959,44 16.981.868,56
3.03.03.01 Educação para o Trabalho 8.068.629,00 7.452.658,69 615.970,31
3.03.03.01.01 Iniciação Profissional Presencial 7.894.372,00 7.289.763,18 604.608,82
3.03.03.01.02 Iniciação Profissional a Distância 174.257,00 162.895,51 11.361,49
3.03.03.02 Formação Inicial e Continuada 480.095.121,00 470.648.101,42 9.447.019,58
3.03.03.02.01 Aprendizagem Industrial Presencial 222.525.854,00 214.885.913,89 7.639.940,11
3.03.03.02.02 Qualificação Profissional Presencial 133.162.299,00 132.576.356,98 585.942,02
3.03.03.02.04 Qualificação Profissional a Distância 118.201,00 105.119,89 13.081,11
3.03.03.02.05 Aperfeiçoamento Profissional Presencial 114.905.696,00 114.113.537,70 792.158,30
3.03.03.02.06 Aperfeiçoamento Profissional a Distância 254.980,00 247.727,00 7.253,00
3.03.03.02.07 Especialização Profissional Presencial 9.128.091,00 8.719.445,96 408.645,04
3.03.03.04 Educação Profissional Técnica de Nível Médio 169.142.078,00 162.223.199,33 6.918.878,67
3.03.03.04.02 Técnico de Nível Médio Presencial 169.116.667,00 162.198.458,64 6.918.208,36
3.03.03.04.04 Técnico de Nível Médio a Distância 25.411,00 24.740,69 670,31
3.03.04 Educação Superior 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03
3.03.04.01 Educação Superior 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03
3.03.04.01.01 Graduação Tecnológica Presencial 18.065.055,00 17.319.970,14 745.084,86
3.03.04.01.03 Pós-Graduação-Lato Sensu-Especialização-Presencial 5.031.806,00 4.848.573,19 183.232,81
294
3.03.04.01.06 Cursos de Extensão Presencial 56.988,00 28.100,78 28.887,22
3.03.04.01.07 Graduação Tecnológica a Distância 1.000,00 343,86 656,14
3.03.07 Demais Serviços de Educação 17.244.382,00 13.690.186,27 3.554.195,73
3.03.07.01 Demais Serviços de Educação 16.972.224,00 13.438.152,57 3.534.071,43
3.03.07.01.03 Difusão do Conhecimento 10.992.153,00 8.126.605,42 2.865.547,58
3.03.07.01.07 Assessoria e Consultoria em Educação 2.302.511,00 2.299.121,50 3.389,50
3.03.07.01.08 Olimpíadas e Concursos de Educação 3.677.560,00 3.012.425,65 665.134,35
3.03.07.02 Certificação de Competências 272.158,00 252.033,70 20.124,30
3.03.07.02.01 Certificação de Pessoas 272.158,00 252.033,70 20.124,30
3.03.10 Gestão da Educação 157.872.951,00 155.255.243,86 2.617.707,14
3.03.10.01 Gestão da Educação 157.872.951,00 155.255.243,86 2.617.707,14
3.03.10.01.01 Gestão da Educação 157.872.951,00 155.255.243,86 2.617.707,14
3.03.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Educação 2.281.386,00 1.503.738,09 777.647,91
3.03.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Educação 2.281.386,00 1.503.738,09 777.647,91
3.03.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento da Educação 2.281.386,00 1.503.738,09 777.647,91
3.07 Suporte ao Negócio 247.347.680,00 241.747.537,24 5.600.142,76
3.07.01 Estudos e Pesquisas 232.357,00 210.595,12 21.761,88
3.07.01.01 Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento 232.357,00 210.595,12 21.761,88
3.07.01.01.01 Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento 232.357,00 210.595,12 21.761,88
3.07.02 Cooperação Instituicional 2.158.979,00 1.939.323,84 219.655,16
3.07.02.01 Cooperação Técnica 2.158.979,00 1.939.323,84 219.655,16
3.07.02.01.01 Cooperação Técnica com Entidades 2.158.979,00 1.939.323,84 219.655,16
3.07.03 Relações com o Mercado 3.655.106,00 2.082.389,36 1.572.716,64
3.07.03.01 Clientes 3.655.106,00 2.082.389,36 1.572.716,64
3.07.03.01.01 Atendimento de Clientes 539.824,00 536.330,54 3.493,46
3.07.03.01.02 Marketing 3.115.282,00 1.546.058,82 1.569.223,18
3.07.10 Gestão de Suporte ao Negócio 241.299.192,00 237.513.695,66 3.785.496,34
295
3.07.10.01 Gestão da Unidade Operacional 241.299.192,00 237.513.695,66 3.785.496,34
3.07.10.01.01 Gestão das Unidades Operacionais 241.299.192,00 237.513.695,66 3.785.496,34
3.07.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Suporte ao Negócio 2.046,00 1.533,26 512,74
3.07.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Suporte ao Negócio 2.046,00 1.533,26 512,74
3.07.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Suporte ao Negócio 2.046,00 1.533,26 512,74
4 APOIO 91.906.098,00 87.475.360,29 4.430.737,71
4.01 Atividades de Apoio 91.906.098,00 87.475.360,29 4.430.737,71
4.01.01 Apoio Organizacional 91.820.845,00 87.461.972,28 4.358.872,72
4.01.01.01 Gestão Administrativa e Financeira 34.992.834,00 33.077.508,55 1.915.325,45
4.01.01.01.01 Gestão Administrativa 27.389.779,00 25.704.411,95 1.685.367,05
4.01.01.01.02 Gestão Financeira 5.670.467,00 5.447.554,05 222.912,95
4.01.01.01.03 Gestão da Arrecadação 1.932.588,00 1.925.542,55 7.045,45
4.01.01.02 Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional 10.408.153,00 10.057.335,97 350.817,03
4.01.01.02.01 Gestão de Pessoas 6.174.822,00 5.976.554,92 198.267,08
4.01.01.02.02 Desenvolvimento Organizacional 4.233.331,00 4.080.781,05 152.549,95
4.01.01.03 Gestão de Tecnologia de Informação e Documentação 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24
4.01.01.03.01 Gestão de Tecnologia da Informação 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24
4.01.11 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Apoio 85.253,00 13.388,01 71.864,99
4.01.11.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Apoio 85.253,00 13.388,01 71.864,99
4.01.11.01.01 Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Apoio 85.253,00 13.388,01 71.864,99
TOTAL GERAL 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
Igor BarenboimDiretor Superintendente Corporativo
CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro
CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
296
DIFERENÇAS
PARA MAIS PARA MENOS
11 TRABALHO 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16
11.121 Planejamento e Orçamento 1.575.307,00 1.494.346,98 80.960,02
11.121.0301 Institucional 232.357,00 210.595,12 21.761,88
11.121.0301.3114 Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento 232.357,00 210.595,12 21.761,88
11.121.0304 Desempenho de Sistema 1.342.950,00 1.283.751,86 59.198,14
11.121.0304.3122 Planejamento e Orçamento 1.342.950,00 1.283.751,86 59.198,14
11.122 Administração Geral 102.038.864,00 84.510.800,92 17.528.063,08
11.122.0301 Institucional 100.221.425,00 82.705.473,05 17.515.951,95
11.122.0301.3110 Gestão Institucional 9.920.448,00 8.958.569,60 961.878,40
11.122.0301.3113 Assistência Financeira à Entidades 52.328.830,00 37.885.269,30 14.443.560,70
11.122.0301.3115 Apoio Administrativo 37.972.147,00 35.861.634,15 2.110.512,85
11.122.0304 Desempenho de Sistema 1.817.439,00 1.805.327,87 12.111,13
11.122.0304.3122 Planejamento e Orçamento 1.817.439,00 1.805.327,87 12.111,13
11.123 Administração Financeira 7.603.055,00 7.373.096,60 229.958,40
11.123.0301 Institucional 7.603.055,00 7.373.096,60 229.958,40
11.123.0301.3115 Apoio Administrativo 7.603.055,00 7.373.096,60 229.958,40
11.126 Tecnologia da Informação 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24
11.126.0301 Institucional 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24
11.126.0301.3115 Apoio Administrativo 46.419.858,00 44.327.127,76 2.092.730,24
11.128 Formação de Recursos Humanos 2.328.735,00 1.524.611,16 804.123,84
11.128.0301 Institucional 10.795,00 3.573,70 7.221,30
11.128.0301.3112 Capacitação de Recursos Humanos 10.795,00 3.573,70 7.221,30
11.128.0302 Educação 2.283.432,00 1.505.271,35 778.160,65
11.128.0302.3112 Capacitação de Recursos Humanos 2.283.432,00 1.505.271,35 778.160,65
11.128.0303 Tecnologia e Inovação 34.508,00 15.766,11 18.741,89
11.128.0303.3112 Capacitação de Recursos Humanos 34.508,00 15.766,11 18.741,89
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - MINISTÉRIO DO
TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL - EM 31/12/2017
CÓDIGO DESCRIÇÃO ORÇADA REALIZADA
297
11.131 Comunicação Social 16.953.414,00 14.639.137,87 2.314.276,13
11.131.0301 Institucional 13.298.308,00 12.556.748,51 741.559,49
11.131.0301.3111 Comunicação e Marketing 13.298.308,00 12.556.748,51 741.559,49
11.131.0304 Desempenho de Sistema 3.655.106,00 2.082.389,36 1.572.716,64
11.131.0304.3123 Programa Relacionamento com o Cliente e Gestão de Portfólio 3.655.106,00 2.082.389,36 1.572.716,64
11.333 Empregabilidade 1.080.146.687,00 1.053.037.636,98 27.109.050,02
11.333.0302 Educação 1.072.602.012,00 1.046.107.045,11 26.494.966,89
11.333.0302.3116 Expansão da Rede Fixa e Móvel 621.278.772,00 605.351.801,19 15.926.970,81
11.333.0302.3117 Programa Nacional de Educação a Distância 2.302.511,00 2.299.121,50 3.389,50
11.333.0302.3118 Gestão da Educação 160.639.018,00 155.466.755,50 5.172.262,50
11.333.0302.3119 Gestão das Unidades Operacionais 288.381.711,00 282.989.366,92 5.392.344,08
11.333.0303 Tecnologia e Inovação 7.544.675,00 6.930.591,87 614.083,13
11.333.0303.3121 Gestão da Tecnologia e Inovação 7.544.675,00 6.930.591,87 614.083,13
11.362 Ensino Médio 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96
11.362.0302 Educação 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96
11.362.0302.3116 Expansão da Rede Fixa e Móvel 1.965.781,00 1.886.999,04 78.781,96
11.363 Ensino Profissional 3.677.560,00 3.012.425,65 665.134,35
11.363.0302 Educação 3.677.560,00 3.012.425,65 665.134,35
11.363.0302.3117 Programa Nacional de Educação a Distância 3.677.560,00 3.012.425,65 665.134,35
11.364 Ensino Superior 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03
11.364.0302 Educação 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03
11.364.0302.3116 Expansão da Rede Fixa e Móvel 23.154.849,00 22.196.987,97 957.861,03
11.366 Educação de Jovens e Adultos 142.917,00 135.436,92 7.480,08
11.366.0302 Educação 142.917,00 135.436,92 7.480,08
11.366.0302.3116 Expansão da Rede Fixa e Móvel 142.917,00 135.436,92 7.480,08
298
11.571 Desenvolvimento Científico 5.984.648,00 5.163.730,87 820.917,13
11.571.0303 Tecnologia e Inovação 5.984.648,00 5.163.730,87 820.917,13
11.571.0303.3120 Projeto Implan. Instit. SENAI Inovação e Tecnologia 5.984.648,00 5.163.730,87 820.917,13
11.573 Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico 26.713.270,00 25.018.748,89 1.694.521,11
11.573.0303 Tecnologia e Inovação 26.713.270,00 25.018.748,89 1.694.521,11
11.573.0303.3120 Projeto Implan. Instit. SENAI Inovação e Tecnologia 26.713.270,00 25.018.748,89 1.694.521,11
11.845 Transferências 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77
11.845.0301 Institucional 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77
11.845.0301.3113 Assistência Financeira à Entidades 12.394.539,00 12.393.715,23 823,77
TOTAL GERAL 1.331.099.484,00 1.276.714.802,84 54.384.681,16
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor RegionalCPF nº 051.118.388-72
Igor BarenboimDiretor Superintendente Corporativo
CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro
CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
299
A5 – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
300
301
31/12/2017 31/12/2016
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO 1.776.357,29 50.974.800,70
AJUSTES
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 552.022,67 1.657.329,28
Provisão de Férias 2.513.024,46 2.158.071,64
Provisão p/ Contingências Trabalhistas 7.673.823,55 6.091.790,91
Provisão p/ Plano de Previdência Privada (12.490.411,21) 2.513.323,36
Ajuste de Exercícios Anteriores (deduzido do superávit acumulado) (90.640.032,27)
Depreciação 109.811.013,08 104.736.794,57
SOMA 108.059.472,55 26.517.277,49
VARIAÇÃO NOS ATIVOS E PASSIVOS
Créditos a Receber (16.530.573,82) 79.379.561,34
Departamentos - Conta Movimento 90.681,41 (1.048.675,61)
Estoques (458.451,81) 1.087.961,82
Valores a Apropriar (4.189.032,95) (351.509,92)
Depósitos para Recursos Judiciais 12.202.544,78 (23.729.959,95)
Receitas a Receber a Longo Prazo (2.865.087,84) (3.068.202,55)
Fundo de Reserva Financeira (93.005,07) (109.915,18)
Contas a Pagar 1.170.313,35 (150.349,45)
Fornecedores 5.588.271,93 10.220.305,50
Impostos, Taxas e Contribuições a Recolher 211.614,18 1.014.339,26
Salários e Encargos a Pagar 1.981.696,45 10.782.220,17
Restos a Pagar (4.425.059,47) (54.311.900,38)
Retenções e Depósitos em Garantia (6.512.077,37) 362.627,00
Outras Obrigações (2.766.148,20) 2.157.795,30
Outras Obrigações a Longo prazo 8.392.211,52 7.724.265,59
SOMA (8.202.102,91) 29.958.562,94
CAIXA LÍQUIDO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (A) 101.633.726,93 107.450.641,13
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
INVESTIMENTOS
Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado (51.123.484,81) (67.530.655,63)
CAIXA LÍQUIDO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (B) (51.123.484,81) (67.530.655,63)
AUMENTO / DIMINUIÇÃO DAS DISPONIBILIDADES (A + B) 50.510.242,12 39.919.985,50
VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Exercício 721.292.076,33 681.372.090,83
Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Exercício 771.802.318,45 721.292.076,33
VARIAÇÃO DO CAPITAL 50.510.242,12 39.919.985,50
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Departamento Regional de São Paulo
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - Em 31/12/2017
Walter Vicioni GonçalvesDiretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
Igor BarenboimDiretor Superintendente Corporativo
CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa FilhoGerente Sênior Contábil e Financeiro
CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva CucioContador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
302
303
A6 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
EM 31/12/2017
304
305
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Departamento Regional de São Paulo
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2017
RECEITAS 2017 2016 DESPESAS 2017 2016
Orçamentária Orçamentária
Receitas Correntes Despesas Correntes
Receitas de Contribuições 992.155.922,64 981.528.840,26 Pessoal e Encargos Sociais 839.690.945,75 863.405.602,36
Receitas Financeiras 77.873.994,49 101.822.151,04 Ocupação e Utilidades 35.109.560,00 36.324.745,94
Receitas de Serviços 223.429.177,68 207.854.819,38 Materiais 64.658.228,30 60.353.572,35
Outras Receitas Correntes 58.064.169,80 90.842.631,26 Transportes e Viagens 13.091.123,93 12.105.293,71
Convênios 158.760,77 39.200,29 Serviços de Terceiros 186.841.934,81 203.424.129,67
Auxílios Financeiros 1.961.646,90 2.248.155,36 Despesas Financeiras 2.158.597,27 804.995,27
Total das Receitas Correntes 1.353.643.672,28 1.384.335.797,59 Impostos, Taxas e Contribuições 865.796,84 557.082,74
Despesas Diversas 35.240.400,72 33.846.264,93
Contribuições Regimentais 12.393.715,23 11.243.411,79
Convênios 410.748,00 623.367,00
Receita de Capital Auxílios a Terceiros 2.899.541,87 3.113.112,11
Alienações de Bens Móveis 790.837,50 702.670,00 Total das Despesas Correntes 1.193.360.592,72 1.225.801.577,87
Total das Receitas de Capital 790.837,50 702.670,00 Despesas de Capital
Total da Receita Orçamentária 1.354.434.509,78 1.385.038.467,59 Investimentos 83.261.205,05 34.111.923,86
Inversões Financeiras 93.005,07 109.915,18
Total das Despesas de Capital 83.354.210,12 34.221.839,04
Total da Despesa Orçamentária 1.276.714.802,84 1.260.023.416,91
Extraorçamentária
Extraorçamentária Variações Passivas
Variações Ativas Variações Patrimoniais 158.349.935,46 205.839.692,46
Variações Patrimoniais 72.707.085,19 103.842.449,52 Variações Financeiras 52.837.890,51 11.860.631,04
Variações Financeiras 62.537.391,13 39.817.624,00 Total da Despesa Extraorçamentária 211.187.825,97 217.700.323,50
Total da Receita Extraorçamentária 135.244.476,32 143.660.073,52 TOTAL DAS DESPESAS ( B ) 1.487.902.628,81 1.477.723.740,41
TOTAL DAS RECEITAS ( A ) 1.489.678.986,10 1.528.698.541,11 RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO (A - B) 1.776.357,29 50.974.800,70
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
Igor Barenboim
Diretor Superintendente Corporativo
CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa Filho
Gerente Sênior Contábil e Financeiro
CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
306
307
A7 – RELATÓRIO ORÇAMENTÁRIO DEMONSTRATIVO DA
DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR
NATUREZA DE GASTOS
308
309
CÓDIGO DESCRIÇÃO GESTÃO
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONALNEGÓCIO APOIO T O T A L
3 DESPESAS 24.694.469,76 50.278.984,53 1.114.265.988,26 87.475.360,29 1.276.714.802,84
3.1 DESPESAS CORRENTES 24.678.895,76 50.185.979,46 1.032.386.138,64 86.109.578,86 1.193.360.592,72
3.1.01 APLICAÇÕES DIRETAS 24.678.895,76 37.780.264,23 1.029.087.848,77 86.109.578,86 1.177.656.587,62
3.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 10.777.041,43 18.357.343,09 775.744.952,97 34.811.608,26 839.690.945,75
3.1.01.01.01 Ordenados e Salários 5.761.953,33 412.404.485,33 18.479.776,41 436.646.215,07
3.1.01.01.02 Encargos Trabalhistas 4.019.880,94 2.402.783,39 253.623.539,08 11.911.893,32 271.958.096,73
3.1.01.01.03 Encargos Assistenciais 917.376,21 15.954.559,70 97.306.909,90 4.110.471,86 118.289.317,67
3.1.01.01.04 Mão de Obra Temporária 76.662,23 10.161.558,36 223.898,65 10.462.119,24
3.1.01.01.05 Bolsas e Estágios 1.168,72 2.248.460,30 85.568,02 2.335.197,04
3.1.01.02 OCUPAÇÃO E UTILIDADES 600.738,08 552.638,81 30.400.167,65 3.556.015,46 35.109.560,00
3.1.01.02.01 Locação de Imóveis 224.721,80 211.172,88 4.014.839,48 1.257.714,20 5.708.448,36
3.1.01.02.02 Condomínio 363.374,49 341.465,93 1.421.478,84 2.035.616,40 4.161.935,66
3.1.01.02.03 Energia Elétrica 18.837.513,15 131.186,62 18.968.699,77
3.1.01.02.04 Água e Serviço de Esgoto 5.048.083,68 81.163,84 5.129.247,52
3.1.01.02.05 Gás 113.117,91 113.117,91
3.1.01.02.06 Telefonia 12.641,79 931.118,59 50.334,40 994.094,78
3.1.01.02.99 Outras Ocupações e Utilidades 34.016,00 34.016,00
3.1.01.03 MATERIAIS 89.662,40 766,87 62.344.811,59 2.058.725,44 64.493.966,30
3.1.01.03.01 Material de Expediente 18.159,08 200,00 2.077.698,30 117.045,70 2.213.103,08
3.1.01.03.02 Material Didático 32.205.964,66 7.520,71 32.213.485,37
3.1.01.03.03 Combustíveis, Lubrificantes e Gás Engarrafado 43.459,01 1.843.407,37 106.284,46 1.993.150,84
3.1.01.03.04 Material de Computação 24.852,67 4.109.789,18 873.525,54 5.008.167,39
3.1.01.03.05 Material de Reprodução Gráfica e Editoração 23.408,34 23.408,34
3.1.01.03.06 Gêneros Alimentícios 878.564,37 87.522,37 966.086,74
3.1.01.03.07 Vestuário, Rouparia, Cama e Mesa 571.768,88 6.040,53 577.809,41
3.1.01.03.08 Material de Limpeza e Higiene 108,30 2.493.417,95 1.016,11 2.494.542,36
3.1.01.03.09 Material Médico, Odontológico, Hospitalar, Químico e Laboratorial 883.260,27 82.618,26 965.878,53
3.1.01.03.10 Embalagens 80.016,30 80.016,30
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 4 - DEMONSTRATIVO DA DESPESA REALIZADA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADA POR NATUREZA DE GASTOS - DN - EM 31/12/2017
310
3.1.01.03.11 Material de Manutenção - Bens Móveis e Imóveis 3.083,34 566,87 14.886.747,99 765.804,08 15.656.202,28
3.1.01.03.12 Material de Telecomunicação 53.214,10 53.214,10
3.1.01.03.13 Material Esportivo e de Recreação 74.363,10 74.363,10
3.1.01.03.14 Material de Copa e Cozinha 46.527,56 2.706,18 49.233,74
3.1.01.03.15 Material de Segurança e Acessórios Operacionais 1.763.859,23 8.641,50 1.772.500,73
3.1.01.03.99 Outros Materiais 352.803,99 352.803,99
3.1.01.04 TRANSPORTES E VIAGENS 158.657,62 2.027,50 12.604.656,31 325.782,50 13.091.123,93
3.1.01.04.01 Passagens Nacionais 41.944,32 770.222,82 27.225,82 839.392,96
3.1.01.04.02 Passagens Internacionais 192.724,01 192.724,01
3.1.01.04.03 Hospedagens 27.985,78 90,00 3.057.665,32 86.574,27 3.172.315,37
3.1.01.04.05 Diárias de Viagens no Exterior 688.341,05 688.341,05
3.1.01.04.07 Ajuda de Custos - Viagens 290.077,31 290.077,31
3.1.01.04.08 Reembolso Pela Utilização de Veículo Próprio 22.925,99 2,50 6.454.650,97 165.269,97 6.642.849,43
3.1.01.04.09 Transportes Urbanos em Viagens 53.775,82 444.753,15 13.910,34 512.439,31
3.1.01.04.99 Outras Despesas de Viagens 12.025,71 1.935,00 706.221,68 32.802,10 752.984,49
3.1.01.05 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 164.262,00 164.262,00
3.1.01.05.01 Prêmios, Brindes e Condecorações 164.262,00 164.262,00
3.1.01.06 SERVIÇOS DE TERCEIROS 13.022.854,23 1.159.304,19 135.225.539,61 37.434.236,78 186.841.934,81
3.1.01.06.03 Auditoria 309.782,98 309.782,98
3.1.01.06.04 Informática 598.428,50 4.355.404,36 4.953.832,86
3.1.01.06.05 Médicos e Laboratoriais 12.797,63 181.052,68 72.150,76 266.001,07
3.1.01.06.07 Publicidade e Propaganda 12.487.411,57 1.632.246,05 111.282,12 14.230.939,74
3.1.01.06.08 Promoções e Eventos 220.217,82 220.217,82
3.1.01.06.10 Serviços de Limpeza e Conservação 26.341.609,97 38.816,15 26.380.426,12
3.1.01.06.11 Manutenção e Reparos de Bens Móveis e Imóveis 6.251,42 304,30 13.404.526,33 335.958,73 13.747.040,78
3.1.01.06.12 Segurança e Vigilância 10.568,35 31.141.585,04 639.665,89 31.791.819,28
3.1.01.06.13 Locação de Máquinas e Equipamentos 29.900,51 27.229,08 1.354.330,56 225.211,74 1.636.671,89
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3.1.01.06.14 Locação de Veículos 316,33 32.584,28 134,39 33.035,00
3.1.01.06.16 Assinatura de Periódicos, Anuidades e Publicações 2.924,10 243.808,68 2.463,01 249.195,79
3.1.01.06.17 Seguros 79.284,63 3.067.089,06 152.406,64 3.298.780,33
3.1.01.06.18 Serviços Gráficos, Cópias e Reproduções 9.716,40 3.925.801,87 28.405,35 3.963.923,62
3.1.01.06.19 Serviços de Comunicação em Geral 2.936,39 4.790.536,44 744.587,82 5.538.060,65
3.1.01.06.20 Técnicos Especializados 102.549,09 1.052.486,18 3.613.349,15 20.988.597,91 25.756.982,33
3.1.01.06.21 Fretes e Transporte de Encomendas e Postagens 1.034,75 1.325.749,06 34.659,02 1.361.442,83
3.1.01.06.23 Reversão de Contribuição às Indústrias 37.705.764,39 37.705.764,39
3.1.01.06.24 Transportes Urbanos 32.348,72 1.015.247,82 48.802,12 1.096.398,66
3.1.01.06.26 Despesas de Alimentação 3.841,49 488.351,07 4.925,00 497.117,56
3.1.01.06.27 Treinamento e Ações de Capacitação 212.064,35 22.165,21 234.229,56
3.1.01.06.28 Aquisição de Licenças de Uso de Softwares 10.474,50 1.974.079,99 9.626.962,55 11.611.517,04
3.1.01.06.99 Outros Serviços de Terceiros 1.957.116,50 1.638,01 1.958.754,51
3.1.01.08 DESPESAS FINANCEIRAS 209.396,58 1.944.827,16 4.373,53 2.158.597,27
3.1.01.08.03 Despesas Bancárias 209.396,58 1.944.827,16 4.373,53 2.158.597,27
3.1.01.09 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 702,36 827.868,11 37.226,37 865.796,84
3.1.01.09.01 Impostos Federais 29.816,47 555,26 30.371,73
3.1.01.09.03 Impostos Municipais 187.425,13 187.425,13
3.1.01.09.04 Taxas 702,36 610.626,51 36.671,11 647.999,98
3.1.01.10 DESPESAS DIVERSAS 29.239,64 17.498.787,19 9.830.763,37 7.881.610,52 35.240.400,72
3.1.01.10.01 Despesas com Arrecadação Indireta 17.498.662,19 17.498.662,19
3.1.01.10.02 Despesas Judiciais, Cartoriais e Editais 16.295,09 125,00 31.260,73 7.833.172,26 7.880.853,08
3.1.01.10.06 Despesa com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 9.719.227,91 9.719.227,91
3.1.01.10.07 Pedágio e Estacionamento 12.944,55 80.274,73 48.438,26 141.657,54
3.1.02 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 12.405.715,23 3.298.289,87 15.704.005,10
3.1.02.01 CONTRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 12.393.715,23 12.393.715,23
3.1.02.01.01 Contribuição CNI/Federações 12.393.715,23 12.393.715,23
312
3.1.02.03 CONVÊNIOS 410.748,00 410.748,00
3.1.02.03.02 Entidades Públicas 145.932,00 145.932,00
3.1.02.03.99 Outros Convênios 264.816,00 264.816,00
3.1.02.05 AUXÍLIOS A TERCEIROS 12.000,00 2.887.541,87 2.899.541,87
3.1.02.05.01 Auxílios a Terceiros 12.000,00 2.887.541,87 2.899.541,87
3.2 DESPESAS DE CAPITAL 15.574,00 93.005,07 81.879.849,62 1.365.781,43 83.354.210,12
3.2.01 APLICAÇÕES DIRETAS 15.574,00 93.005,07 81.879.849,62 1.365.781,43 83.354.210,12
3.2.01.01 INVESTIMENTOS 15.574,00 81.879.849,62 1.365.781,43 83.261.205,05
3.2.01.01.02 Bens Imóveis 60.485.248,23 1.359.252,53 61.844.500,76
3.2.01.01.03 Bens Móveis 15.574,00 21.394.601,39 6.528,90 21.416.704,29
3.2.01.02 INVERSÕES FINANCEIRAS 93.005,07 93.005,07
3.2.01.02.05 Constituição de Fundo de Reserva Financeira 93.005,07 93.005,07
TOTAL GERAL 24.694.469,76 50.278.984,53 1.114.265.988,26 87.475.360,29 1.276.714.802,84
1,93 3,94 87,28 6,85 100,00PERCENTUAIS (%)
Walter Vicioni GonçalvesDiretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
Igor Barenboim
Diretor Superintendente Corporativo
CPF nº 089.542.617-01
Jayme Borges Gambôa Filho
Gerente Sênior Contábil e Financeiro
CPF nº 093.385.308-41
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9 CPF nº 073.565.828-56
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A8 – NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
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A9 – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE
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