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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE GOVERNO
SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016
BRASÍLIA/DF
2017
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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE GOVERNO
SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2016
Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado aos órgãos de
controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual
a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do
parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo
com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 154/2015,
da DN TCU nº 156/2015, da Portaria TCU nº 59/2017.
BRASÍLIA/DF
2017
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1. 4. Lista de siglas e abreviações
ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações
ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
ANPREJ – Associação Nacional de Presidentes de Juntas Comerciais
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CACB – Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil
CBTC – Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio
CC–PR – Casa Civil da Presidência da República
CEF – Caixa Econômica Federal
CEP – Código de Endereçamento Postal
CFA – Conselho Federal de Administração
CFC – Conselho Federal de Contabilidade
CGAC – Centro Galego de Arte Contemporânea
CGSIM – Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de
Empresas e Negócios
CGU – Controladoria–Geral da União
CIASN – Comitê Interministerial de Avaliação do Simples Nacional
CISET – Secretaria de Controle Interno
CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNC – Confederação Nacional do Comércio
CND – Conselho Deliberativo Nacional
CNE – Conselho Nacional de Educação
CNI – Confederação Nacional da Indústria
CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CODEP – Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente
COPLA – Coordenação de Planejamento
CPF – Cadastro de Pessoa Física
DAS – Direção e Assessoramento Superior
DAS – Direção e Assessoramento Superior
DASN–SIMEI – Declaração Anual do Simples Nacional do MEI
DCG – Departamento de Competitividade e Gestão
DF – Distrito Federal
DIGEP – Diretoria de Gestão de Pessoas
DIROF – Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças
DITEC – Diretoria de Tecnologia da Informação
DMI – Departamento de Mercados e Inovação
DN – Decisão Normativa
DREI – Departamento de Registro Empresarial e Integração
DOU – Diário Oficial da União
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
EIRELI – Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
e–PING – Padrões de Interoperabilidade do Governo Brasileiro
e–MAG – Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico
ENAP– Escola Nacional de Administração Pública
E–Sic – Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão
E–Ouv – Sistema de Ouvidoria do Poder Executivo Federal
FCN – Ficha de Cadastro Nacional
FCT – Função Comissionada Técnica
FGTS – Fundo de Garantia de Tempo de Serviço
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FGV – Fundação Getúlio Vargas
FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
FUB/DF – Fundação Universidade Brasília
GAB – Gabinete
GERAIMAGEM – Sistema Gerenciamento de Imagem
GDACE – Gratificação de Desempenho de Cargos Específicos
GDPGPE – Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo
GLPI – Sistema de Suporte do Departamento de Registro Empresarial e Integração
GR – Gratificação
GSISTE – Gratificação Temporária dos Sistemas Estruturantes da Administração Pública Federal
GT MEI – Grupo de Trabalho do Microempreendedor Individual
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IBDA/Natal – Instituto Brasileiro de Direito Administrativo de Natal
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas
IBRAM – Instituto Brasília Ambiental
ID – Indicadores Departamentais
ILB/Senado – Instituto Legislativo Brasileiro do Senado Federal
IN – Instrução Normativa
INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial
INSS – Instituto Nacional do Seguro Social
JCDF – Junta Comercial do Distrito Federal
LAI – Lei de Acesso à Informação
LC – Lei Complementar
MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
MEC – Ministério da Educação
MEI – Microempreendedor Individual
MMA – Ministério do Meio Ambiente
MP – Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (denominação anterior)
MPO – Ministério do Planejamento e Orçamento
MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (denominação anterior)
MPE – Micro e Pequenas empresas
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil
OEA– Organização dos Estados Americanos
OFSS – Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
PAB – Programa do Artesanato Brasileiro
PAC – Programa de Aceleração do Crescimento
PACD/PR – Plano Anual de Capacitação e Desenvolvimento da Presidência da República
PAD – Processo Administrativo Disciplinar
PBMS – Programa Bem Mais Simples Brasil
PDTIC– Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação
PETI – Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
PIB – Produto Interno Bruto
PIPcD – Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiências
PLS – Plano de Gestão de Logística Sustentável
PORTAL ES – Portal Empresa Simples
PORTAL JCDF – Portal Institucional da Junta Comercial do Distrito Federal
PPA – Plano Plurianual
PR – Presidência da República Federativa do Brasil
RAIS – Relação Anual de Informações Sociais
REDESIM – Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
RFB – Receita Federal do Brasil
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RLE – Registro e Licenciamento de Empresas
SA – Secretaria de Administração
SAED – Sistema Autenticador de Escrituração Digital
SAJ – Subchefia de Assuntos Jurídicos
SAUS – Setor de Autarquias Sul
SE – Secretaria Executiva
SEI – Sistema Eletrônicos de Informações
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SEDMEI – Sistema de Extração de Dados do MEI
SEMPE – Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa
SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados
SESu – Secretaria de Educação Superior
SG – Secretaria de Governo da Presidência da República
SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos
SIARCO V2 – Sistema Integrado de Automação do Registro do Comércio versão 2. Usado por 23
Estados
SIARCO V3 – Sistema Integrado de Automação do Registro do Comércio versão 3 (web). Usado pela
JCDF
SIC – Serviço de Informação ao Cidadão
SICAB – Sistema de Cadastramento do Artesanato Brasileiro
SICONV – Sistema de Convênios do Governo Federal
SIMEI – Simples Nacional – Microempreendedor Individual
SIOP – Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento
SLTI – Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
SMPE – Secretaria da Micro e Pequena Empresa
SRTVS/DF – Setor de Rádio e TV Sul
STN – Secretaria do Tesouro Nacional
SUSEP – Superintendência de Seguros Privados
TCE – Tomada de Contas Especial
TCU – Tribunal de Contas da União
TI – Tecnologia da Informação
TR – Termo de Referência
UF – Unidade da Federação
UG – Unidade Gestora
UJ – Unidade de Jurisdição
UPAG – Unidade Pagadora
UPC – Unidades Prestadoras de Contas
VPR – conservação preventiva, manuseio e guarda dos bens culturais
WSMEI – WebServices de Integração do MEI
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1.5. Lista de tabelas, quadros, gráficos e figuras
Quadro nº 01 Outros Órgãos Colegiados ............................................................................ 17
Quadro nº 02 Macroprocessos Finalísticos .......................................................................... 18
Quadro nº 03 Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade
da UPC – OFSS (15EW) ...............................................................................
27
Quadro nº 04 Ações relacionadas a programa temático do PPA de responsabilidade da
UPC – OFSS (210c) ....................................................................................... 28
Quadro nº 05 Ações de relacionadas a Programa Temático do PPA de
responsabilidade da UPC – OFSS (2031) .................................................... 29
Quadro nº 06 Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade
da UPC – OFSS (215D) .................................................................................. 30
Quadro nº 07 Eventos do Artesanato.................................................................................... 33
Quadro nº 08 Demonstrativo de Restos a Pagar.................................................................. 34
Quadro nº 09 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos
últimos três exercícios.................................................................................... 35
Quadro nº 10 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ
na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de
repasse............................................................................................................. 36
Quadro nº 11 Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do
relatório de gestão.......................................................................................... 36
Quadro nº 12 Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de
recursos ........................................................................................................... 37
Quadro nº 13 Despesas por Modalidade de Contratação.................................................... 38
Quadro nº 14 Meta Global de Desempenho Institucional.................................................. 39
Quadro nº 15 – Força de Trabalho Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa da
SEGOV - Situação apurada em 31/12/2016 ................................................ 44
Quadro nº 16 Distribuição da Lotação Efetiva – Situação apurada em 31/12/2016 ....... 45
Quadro nº 17 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções
gratificadas da - Situação apurada em 31/12/2016 .................................... 45
Quadro nº 18 Quantidade de Postos ................................................................................... 50
Quadro nº 19 Composição dos estagiários das áreas da SEMPE em 2016 ..................... 50
Quadro nº 20 Despesas do pessoal - Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa
da Secretaria de Governo ............................................................................ 52
Quadro nº 21 Principais Sistema de Informações ............................................................. 54
Quadro nº 22 Registros da Ouvidoria ................................................................................ 57
Quadro nº 23 Registros da Auditoria .................................................................................. 64
Quadro nº 24 Despesas por grupo e Elemento de Despesa ................................................ 76
Quadro nº 25 Detalhamento do Rol de responsáveis ......................................................... 78
7
Figura 01 – Visão gráfica das metas da SEMPE ...................................................................... 14
Figura 02 – Organograma Funcional ........................................................................................ 16
Figura 03 – Mapa estratégico da SEMPE ................................................................................. 20
Figura 04 – Declaração do item 122.2. ....................................................................................... 80
Figura 05 – Declaração do item 122.3. ....................................................................................... 81
Figura 06 – Declaração do item 122.4. ....................................................................................... 81
Figura 07 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 83
Figura 08 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 84
Figura 09 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 85
Figura 10 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 86
Figura 11 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 86
Figura 12 – Declaração do item 122.6. ....................................................................................... 87
1.6. Lista de Anexos e Apêndices
– Quadro do item 14.2 – Relatório de Auditoria de Acompanhamento de Gestão nº 2/2016 / Contratos nº
4/2013 e 7/2015
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2. APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 11
3. VISÃO GERAL DA UNIDADE .............................................................................. 12
3.2. Finalidade e competências ............................................................................. 13
3.5. Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da unidade .. 15
3.3. Organograma ................................................................................................. 16
3.4. Macroprocessos finalísticos ........................................................................... 17
7. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS ............................. 20
7.1. Planejamento Organizacional ........................................................................ 20
7.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício ....................... 21
7.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico ........ 26
7.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências
institucionais e outros planos ..................................................
26
7.95. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e dos resultados dos
planos .............................................................................................................
26
7.2. Desempenho Orçamentário ............................................................................ 27
7.2.2. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária
Anual de responsabilidade da unidade ...................................
27
7.2.3. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ............. 33
7.2.6. Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no
orçamento ...............................................................................
34
7.2.7. Restos a pagar de exercícios anteriores .................................. 34
7.2.8. Execução descentralizada com transferência de recursos ...... 34
7.2.8.2. Situação das obras realizadas em parceria com a
Caixa Econômica Federal – CEF ............................
34
7.2.8.5. Informações sobre a estrutura de pessoal para
análise das prestações de contas .............................
35
7.2.10. Informações sobre a execução de despesas 37
7.96. Desempenho operacional .............................................................................. 38
4.105. Renúncia de receitas ...................................................................................... 40
7.4. Apresentação e análise de indicadores de desempenho ................................ 41
4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS .......... 42
4.1. Descrição das estruturas de governança ....................................................... 42
4.3. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos .................... 43
4.4. Gestão de riscos e controles internos ........................................................... 43
124. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ....................................................................... 45
124.1. Gestão de pessoas ......................................................................................... 45
124.1.1. Estrutura de pessoal da unidade ............................................. 45
124.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal ............................. 49
124.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal .............................. 49
124.1.4. Contratação de pessoal de apoio e de estagiários .................. 49
9
124.1.5. Contratação de consultores com base em projetos de
cooperação técnica com organismos internacionais...............
51
124.2. Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura ..................................................... 53
124.2.1. Gestão da frota de veículos .................................................... 53
124.2.2. Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso
e informações gerenciais sobre veículos nessas condições
53
124.2.3. Gestão do patrimônio imobiliário da União 53
124.2.4. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades
públicas ou privadas
124.2.7. Informações sobre imóveis locados de terceiros 53
124.3. Gestão da Tecnologia da Informação 54
124.3.1. Principais sistemas de informações 54
124.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia
da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia
da Informação - PDTI
54
124.4. Gestão Ambiental e Sustentabilidade 54
124.4.1. Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na
aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras
54
124.5. Gestão de Fundos e de programas 55
124.5.1. Identificação e informações dos fundos na gestão da unidade 55
5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ..................................................... 56
5.1. Canais de acesso do cidadão ......................................................................... 56
5.2. Carta de Serviços ao Cidadão ........................................................................ 58
5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários ................................... 59
5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação
da unidade ......................................................................................................
59
15. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................. 60
15.1. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens
do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos ......................
60
15.2. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade ............................. 60
15.5. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas ... 60
14. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE
CONTROLE .............................................................................................................
62
14.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU ........................... 62
14.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno ................... 62
14.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao
Erário ..........................................................................................................
62
14.56. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de
obrigações com o disposto no art. 5º da Lei 8.666/1963 ..............................
62
14.60. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com
empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento .................
63
14.61. Informações sobre ações de publicidade e propaganda ................................ 63
10
90. ANEXOS E APÊNDICES ..................................................................................... 64
OUTROS ITENS DE INFORMAÇÃO
94. RELATÓRIO DE AUDITORIA ............................................................................. 77
95. CERTIFICADO DE AUDITORIA ......................................................................... 77
96. PARECEER DO DIRIGENTE DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO ...... 77
98. PRONUNCIAMENTO DO MINISTRO SUPERVISOR OU AUTORIDADE
EQUIVALENTE ......................................................................................................
77
118. RELATÓRIO DE BANCO OPERADOR DE RECURSOS DE FUNDOS ........ 77
125. ROL DE RESPONSÁVEIS .................................................................................... 78
119. RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO ......................... 80
122 DECLARAÇÃO DE INTEGRIDADE .................................................................. 80
122.1. Declaração de integridade e completude das informações sobre contratos e
convênios nos sistemas estruturantes da Administração Pública Federal ....
80
122.2. Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de
Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões .......................
80
122.3. Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à
entrega das declarações de bens e rendas .....................................................
81
122.4. Declaração de integridade sobre os registros das informações no Sistema
Integrado de Planejamento e Orçamento ......................................................
82
122.5. Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão
orçamentária, financeira e patrimonial ..........................................................
83
122.6. Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no
Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal –
SIAFI ...........................................................................................................
87
96.1. ELEMENTOS DA RESPONSABILIZAÇÃO POR FALHA OU
IRREGULARIDADE ...................................................................................
87
02. APRESENTAÇÃO
O presente Relatório de Gestão da Secretaria Especial da Micro e Pequena
Empresa da Secretaria de Governo da Presidência da República (SEMPE/SG-PR), do
exercício de 2016, tem como objetivo apresentar, aos Órgãos de Controle e a
Sociedade, uma visão da atuação da Secretaria na condução das políticas públicas
para o segmento da Micro e Pequena Empresa e do Artesanato, estando estruturado e
organizado conforme as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010 e da
Decisão Normativa TCU nº 154/2016. O ordenamento dos itens respeitou a estrutura
de conteúdos apresentada no sistema e-contas, bem como as orientações contidas no
referido sistema.
Serão aqui relatados aspectos relativos à organização, às realizações, a
forma como a secretaria vem sendo gerida, seus investimentos e despesas, os
principais avanços e dificultadores percebidos para a consecução dos objetivos
institucionais da organização.
Em 2016, a SEMPE/SG-PR manteve seu propósito de buscar a
implementação de medidas para assegurar a efetividade ao tratamento diferenciado e
simplificado para as micro e pequenas empresas, de acordo com o estabelecido pela
Constituição Federal e conforme disposto Lei Complementar 123/2006, sendo este o
carro chefe de todas as ações ora desempenhadas. Para tanto, como destaque realizou
o seu planejamento estratégico, demonstrando assim a garantia de se saber onde se
deseja chegar e como o caminho deve ser construído.
Por falar em Lei Complementar 123/2006, também conhecida como
Estatuto da MPE, há que se ressaltar que se trata de uma das Leis mais “vivas” do
ordenamento jurídico brasileiro, considerando a relevância dada pelo legislador ao
tema, inclusive, com a sua última atualização aprovada por meio da Lei
Complementar 155/2016.
Tal vivacidade do Estatuto requer da SEMPE/SG-PR um considerável
esforço em se fazer chegar aos mais de 14 milhões de pequenos negócios e aos mais
de 8 milhões de artesãos todas as melhorias ali apresentadas, o que motivou a
secretaria a repensar a sua atuação ao longo de 2016, passando a dar ênfase não
apenas ao desenvolvimento de sistemas, que seria um de seus pilares de atuação, mas
ao de cumprir o seu papel legal em plenitude, implementando ações que propiciem à
sociedade e aos pequenos negócios a promoção de ambiente favorável para
realização negócios e crescimento econômico, a criação de condições para a geração
e manutenção de empregos e a perenização das empresas.
Este reposicionamento, além de guardar coerência ao que a Lei exige da
secretaria, vai ao encontro dos anseios das entidades representativas do segmento,
dos fóruns regionais das micro e pequenas empresas, enfim, daqueles que entendem
que a SEMPE/SG-PR tem um papel fundamental para o enfrentamento da crise ao
suportar a retomada do crescimento, da geração de empregos e da distribuição de
renda no Brasil.
11
3. VISÃO GERAL DA UNIDADE
Após quase trinta anos de amadurecimento da política pública de tratamento favorecido e
diferenciado para a micro e a pequena empresa - MPE, iniciada com a edição do primeiro Estatuto da
Microempresa pela Lei nº 7.256, de 1984, e marcadapor avanços importantes como a inclusão do tema
na Constituição (art. 179), a criação do Simples Federal (em 1996), do Simples Nacional (Lei
Complementar nº 123, de 2006) e do MEI (Lei Complementar nº 128, de 2008), a criação da Secretaria
Nacional da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República – SMPE/PR enquanto órgão
ministerial ( Lei nº 12.792) e, em 2016, a sua transformação em Secretária Especial da Micro e Pequena
Empresa da Secretaria de Governo da Presidência da República – SEMPE/SEGOV-PR (MPV
696/2015 convertida na Lei 13.266/2016), vem demonstrando a relevância institucional atribuída pelo
Governo Federal no tratamento deste segmento.
Tal relevância justifica-se pelos consideráveis números do segmento MPE, cujo público
alvo é assim distribuído:
São mais de 14 milhões de empresas, sendo:
o 5,5 milhões de optantes do Supersimples Nacional;
o 2,5 milhões de não optantes do Supersimples Nacional;
o 6,6 milhões de Microempreendedores Individuais (MEI);
São 8,5 milhões de artesãos, segundo dados do IBGE;
Há que se destacar que o público da SEMPE/SG-PR está distribuído em todos os bairros e
municípios de norte a sul do país, compostos por: padarias, farmácias, pet shops, lojas de roupa,
pequenas fábricas, bancas de revista, etc. Além dos fornecedores de serviços, como eletricistas,
marceneiros, bombeiros e artesãos, que produzem da verdadeira arte à produtos que são usados nas
casas dos brasileiros. São cidadãos que atuam como empreendedores ou estão empregados nesses
pequenos negócios.
Por essa razão, o público da SEMPE/SG-PR é essencial para o Brasil, pois representa a
base da economia, concentra mais da metade dos empregos formais privados do país, com os
chamados “empregos locais” que mantêm os salários nas próprias regiões, movimentando cerca de
27% do PIB.
O maior propósito da SEMPE/SG-PR, neste contexto, é formular políticas públicas e
articular com todas as instâncias de governo, iniciativa privada, os serviços autônomos, organismos
internacionais e demais entes da sociedade, focando a melhoria do ambiente de negócios e o
provimento de todas as condições necessárias ao crescimento e fortalecimento das MPEs, do
empreendedorismo e do artesanato brasileiro.
Cabe à SEMPE/SG-PR tornar o empreendedorismo uma ferramenta que faça a economia
girar, dando suporte àquilo que o brasileiro tem na alma, que é o impulso empreendedor, a
inventividade, a resiliência e a superação. Para tanto, a secretaria tem concentrado seus esforços em
apoiar os movimentos do empreendedor em iniciar ou manter o seu negócio, atuando para reduzir o
peso da burocracia, simplificar e agilizar os procedimentos de registro, garantir a aplicação do
tratamento diferenciado previsto na Lei, garantir a oferta de crédito adequado, propiciar condições
para fomento da inovação para o acesso a novos mercados (nacional e internacional), além de prover
capacitação e assistência técnica de maneira que adotem as mais eficientes práticas de gestão e de
sustentabilidade.
12
A missão da SEMPE/SG-PR, apresentada em seu planejamento estratégico, será
cumprida pelo diálogo contínuo com todos os atores envolvidos na elaboração e implementação
dessa política pública. E, como exemplo deste diálogo, destaca-se a aprovação da LC nº 155/2016 conhecida como “Crescer sem Medo”, que veio com o objetivo de aperfeiçoar a LC nº 123/2016, com destaque para:
Aumento de R$ 3.600.000,00 para R$ 4.800.000,00 o limite máximo de receita
bruta para as empresas participarem do regime de tributação do Simples Nacional;
Possibilidade de se enquadrar no Simples Nacional as micro e pequenas cervejarias,
destilarias, vinícolas e produtores de licores; Alteração das tabelas de apuração do Simples Nacional, que passará a ser apurado
através de alíquota efetiva; Realocação do enquadramento de determinados prestadores de serviços nas tabelas
de apuração do Simples Nacional, bem como estabelece, para algumas atividades,
a migração da tabela do Anexo III para a tabela do Anexo V, caso a relação entre a
folha de salários e a receita bruta seja inferior ao limite de 28%; Aumento o limite de receita bruta do MEI (microempreendedor individual) de R$
60.000,00 para R$ 81.000,00; Regulamentação da figura do investidor anjo.
3.2. Finalidade e competências
Além da competência de assessorar direta e indiretamente o Ministro Chefe da Secretaria
de Governo da Presidência da República, à Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa
compete (i) formular, coordenar e articular: (a) as políticas e as diretrizes para o apoio às
microempresas, às empresas de pequeno porte e ao artesanato e de fortalecimento, expansão e
formalização de micro e pequenas empresas; (b) os programas de incentivo e promoção de arranjos
produtivos locais relacionados às microempresas e às empresas de pequeno porte e de promoção do
desenvolvimento da produção; (c) os programas e ações de qualificação e extensão empresarial
voltados às microempresas, às empresas de pequeno porte e ao artesanato; e (d) os programas de
promoção da competitividade e inovação voltados às microempresas e às empresas de pequeno
porte. Também são competências da SEMPE/SG-PR: (ii) coordenar e supervisionar os programas
de apoio às empresas de pequeno porte custeados com recursos da União; (iii) articular e incentivar
a participação das microempresas, das empresas de pequeno porte e do artesanato nas exportações
brasileiras de bens e serviços e sua internacionalização; (iv) acompanhar e avaliar a observância do
tratamento diferenciado, simplificado e favorecido em atos normativos que criem obrigação para as
microempresas ou para as empresas de pequeno porte; e (v) exercer outras atribuições que lhe forem
designadas pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República ou
pelo Secretário-Executivo.
Ainda, é papel da SEMPE/SG-PR participar da formulação de políticas voltadas ao
microempreendedorismo e ao microcrédito, exercendo suas competências em articulação com os
demais órgãos da administração pública federal, em especial com os Ministérios do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Fazenda, da Ciência, Tecnologia e Inovação e
do Trabalho e Previdência Social.
A consecução dessas competências concretiza-se por meio da Política Nacional de
Desenvolvimento da MPE, que tem como metas:
13
• Reduzir a burocracia sobre as empresas brasileiras, de forma que o Brasil possa melhorar
significativamente sua posição no Doing Business, estudo do Banco Mundial que compara
número expressivo de países em relação ao apoio ao empreendedorismo; e
• Aumentar a lucratividade das MPE, de forma que a participação desse segmento na formação
do Produto Interno Bruto brasileiro possa aumentar, considerando que 99% das empresas
brasileiras pertencem a esse segmento e que 53% do trabalho formal está vinculado às MPEs.
A seguir, uma visão gráfica da Política Nacional de Desenvolvimento da MPE:
Figura 1
Reforça-se que, com a Medida Provisória nº 696, de 2 de outubro de 2015, as competências
da SMPE/PR foram transferidas para a Secretaria de Governo da Presidência da República e,
publicado o Decreto nº 8.579, de 26 de novembro de 2015, passou a Órgão Específico Singular da
Secretaria de Governo/PR, denominada Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa, o Decreto
nº 8.579/2015 entrou em vigor no dia 4 de janeiro de 2016.
Além da implantação do serviço de baixa automática de empresas, foi dada ênfase à
implantação de sistema integrador dos processos de registro e legalização de empresas no âmbito da
Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
(Redesim), de que trata a Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, de acordo com os
aperfeiçoamentos estabelecidos pela Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014.
O novo sistema de Registro e Licenciamento de Empresa (RLE), por sua vez, passou a
permitir, a partir da implantação do módulo abertura iniciada como piloto no Distrito Federal, a
redução do tempo gasto para constituição de um novo negócio de 83 dias para menos de uma
semana.
14
3.5. Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da unidade.
Lei nº 12.792/2013 - altera a lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização
da presidência da república e dos ministérios, criando a secretaria da micro e pequena empresa,
cargo de ministro de estado e cargos em comissão, e a lei complementar no 123, de 14 de dezembro
de 2006; e dá outras providências.
Decreto nº 8.001/2013 - aprova a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em
comissão da secretaria da micro e pequena empresa da presidência da república, altera o decreto
no 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, que aprova a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos
cargos em comissão e das funções gratificadas do ministério do desenvolvimento, indústria e
comércio exterior, e dá outras providências.
Medida Provisória nº 696/2015 - extingue e transforma cargos públicos e altera a lei no 10.683, de
28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da presidência da república e dos ministérios.
Lei nº 8.934/1994 -dispõe sobre o registro público de empresas mercantis e atividades afins e dá
outras providências.
Lei Complementar nº 123/2006, com as alterações da Lei Complementar nº 147/2014- institui o
estatuto nacional da microempresa e da empresa de pequeno porte; altera dispositivos das leis
no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da consolidação das leis do trabalho - clt, aprovada
pelo decreto-lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da
lei complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as leis no 9.317, de 5 de dezembro de
1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999.
Lei nº 11.598/2007 -estabelece diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do
processo de registro e legalização de empresários e de pessoas jurídicas, cria a Rede Nacional para
a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas
e Negócios - REDESIM; altera a Lei no 8.934, de 18 de novembro de 1994; revoga dispositivos do
Decreto-Lei no 1.715, de 22 de novembro de 1979, e das Leis nos 7.711, de 22 de dezembro de
1988, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.212, de 24 de julho de 1991, e 8.906, de 4 de julho de 1994;
e dá outras providências.
LEI Nº 13.341, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016. Altera as Leis nos 10.683, de 28 de maio de
2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e 11.890, de
24 de dezembro de 2008, e revoga a Medida Provisória no 717, de 16 de março de 2016.
Decreto nº 8.579/2015, com as alterações do Decreto nº 8.586/2015 - aprova a estrutura regimental
e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão da secretaria de governo da presidência da
república, altera o anexo ii ao decreto nº 5.135, de 7 de julho de 2004, o decreto nº 8.364, de 17 de
novembro de 2014, o decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009, o decreto nº 8.414, de 26 de fevereiro
de 2015, o decreto nº 4.376, de 13 de setembro de 2002, o decreto no 8.373, de 11 de dezembro de
2014, e o decreto nº 5.490, de 14 de julho de 2005, e remaneja cargos em comissão.
Decreto nº 1.800/1996 -regulamenta a lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, que dispõe sobre o
registro público de empresas mercantis e atividades afins e dá outras providências.
15
Decreto nº 8.019/2013 - dispõe sobre o comitê interministerial de avaliação do simples nacional.
Decreto nº 8.364/2014 - regulamenta o fórum permanente das microempresas e empresas de
pequeno porte.
Decreto nº 8.414/2015 – institui o Programa Bem Mais Simples Brasil e cria o Conselho
Deliberativo e o Comitê Gestor do Programa.
3.3. Organograma
Figura 2
16
Quadro 01 - Outros Órgãos Colegiados
REPRESENTAÇÕES EM CONSELHOS
Conselho Deliberativo da APEX BRASIL
Ofício 198/2015/SEMPE - Set/2015
Não possui representação atual (gestão anterior: Fernando
Almeida / Eduardo Celino)
Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONAMA
Ofício 216/2015/SEMPE - Set/2015
Representantes da SEGOV
Conselho Deliberativo da ABDI
Ofício 076/2016/SEMPE - 27/07/2016
Titular: José Ricardo F. M. da Veiga
Suplente: Alexandre Monteiro
CGSIM - Portaria nº 289, de 6 de Setembro de
2016.
(Publ. 08/09 - Seção 2)
Titular: José Ricardo F. M. da Veiga
Suplente: Nizar Ratib Midrei
GT MEI - Portaria não publicada Titular: Fábio Silva
Suplente: Débora Cunha
Fórum Permanente
Decreto 8364/2014 e
Decreto 8549/2015
Titular: José Ricardo F. M. da Veiga (Presidente)
Suplente: Nizar Ratib Midrei
CIASN
Decreto nº 8019/2013 (Maio/2013)
Não há nos arquivos da SEMPE registros de designação de
membros e reuniões
(o grupo foi reunido apenas uma vez desde sua criação)
CBTC - Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas
ao Comércio RESOLUÇÃO N.- 9, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016
Conselho Deliberativo Nacional - CDN Titular: José Ricardo de F. M. da Veiga Suplente: Nelson
Hervey
3.4. Macroprocessos finalísticos
No cumprimento de sua missão institucional, a SMPE/PR desempenha o papel de
formulador, coordenador e articulador de políticas e diretrizes para o apoio à microempresa, empresa
de pequeno porte e artesanato e de fortalecimento, expansão e formalização de Micro e Pequenas
Empresas. Para tal, desenvolve um conjunto de medidas, práticas e padrões de trabalho inerente às
suas principais atividades-fim, traduzido nos seguintes macroprocessos finalísticos:
17
Quadro nº 02 – Macroprocessos Finalísticos
Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes
Subunidades
Responsáveis
Formulação e
implementação da
política nacional de
desenvolvimento
dos pequenos
negócios
Definição de diretrizes e
estratégias e
implementação de um
conjunto de programas,
ações, e atividades que
permitam a concretização
dos compromissos
institucionais.
(1) elaboração de
estudos; (2) criação de
grupos de trabalho;
(3) difusão de
informações que
contribuam para o
conhecimento dos temas
de interesse do setor; (4)
participação de
representantes do setor e
da sociedade na gestão
das ações
governamentais;
(5) proposição de
diretrizes e normas;
(6) estabelecimento de
parcerias;
(7) construção e
implementação de
agendas de trabalho;
(8) especificação e
desenvolvimento de
sistemas informatizados
relacionados à
simplificação e
integração da
legalização de empresas
e instrumentos de
aumento de sua
competitividade.
Representantes e órgãos
envolvidos na
composição do Comitê
Interministerial de
Avaliação do Simples
Nacional – CIASN; do
Fórum Permanente das
Microempresas e
Empresas de Pequeno
Porte; e do Comitê para
Gestão da Rede
Nacional para a
Simplificação do
Registro e da
Legalização de
Empresas e Negócios -
CGSIM.
SE, GAB
Diretorias
Articulação
institucional
Estabelecer e manter,
permanentemente, espaços
destinados ao diálogo, à
negociação e à parceria
política e administrativa,
visando o entendimento, a
discussão, a troca de
informações entre órgãos e
entidades públicas e
representações de
segmentos do setor e da
sociedade, em prol da
construção de diretrizes e
implementação de ações
voltadas ao incremento do
empreendedorismo dos
pequenos negócios.
(1) subsídios para o
planejamento/a
implementação de
políticas públicas para o
setor; (2) disseminação
de informações; (3)
estabelecimento de
parcerias; (4) consultas
públicas.
- Órgãos públicos
federais, estaduais,
municipais, envolvidos
na promoção de ações e
projetos de
desenvolvimento,
melhoria do ambiente
de negócios, inovação e
competitividade para o
setor; SEBRAE; OAB;
FGV; FIESP; CNI,
CNC; CACB.
SE, GAB
Diretorias
18
Cooperação
internacional
Identificação e
arregimentação de
entidades internacionais
para a cooperação em temas
relativos ao
desenvolvimento de micro e
pequenas empresas e do
artesanato.
(1) realização de estudos
para elaboração de
propostas de medidas e
ações para viabilizar a
inserção e crescimento
da micro e pequena
empresa no ambiente
internacional; (2)
estabelecimento de
parceria.
OEA; SEBRAE; MDIC;
Receita Federal;
Ministério das Relações
Exteriores.
SE, GAB
DREI
Gestão do Registro
Público de
Empresas Mercantis
Acompanhamento,
coordenação e articulação
com os órgãos e entidades
envolvidos no registro e
legalização de empresas e
responsáveis pelo apoio,
regulação, tributação e
fiscalização do exercício
das atividades econômicas
pelo segmento.
(1) propor e implementar
projetos, ações,
convênios e programas
de cooperação, em
articulação com o setor
privado, entidades e
organismos, nacionais e
internacionais; (2)
desenvolver, implantar,
manter e operar os
sistemas de informação;
(3)
supervisão dos órgãos e
entidades envolvidos na
integração para o
registro e legalização de
empresas.
ANPREJ, órgãos
nacionais, estaduais e
municipais relacionados
ao processo de abertura,
alteração e baixa de
empresas (Receita
Federal do Brasil,
Prefeituras, Juntas
Comerciais, Secretarias
de Fazenda, Secretarias
de Finanças, Secretarias
de Desenvolvimento,
ANVISA, Secretarias de
Saúde, MMA,
Secretarias de Meio
Ambiente, IBAMA,
Corpos de Bombeiros,
Banco Central, Polícia
Federal, ANP, Susep,
ANATEL, etc.).
SE; GAB; DR
19
7. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS
7.1. Planejamento Organizacional
O Planejamento Estratégico da Secretaria está estruturado à semelhança do Plano
Plurianual vigente, seguindo integralmente os objetivos e as metas presentes no PROGRAMA
2047 – Micro e Pequena Empresa, convergindo seus objetivos aos direcionamentos estratégicos
identificados no momento de sua estruturação: 1) reduzir o custo para a abertura e baixa de
empresas; 2) reduzir o peso das exigências estatais; 3) apoiar o aumento da produção, com
redução de custos; e, 4) apoiar o aumento da capacidade de vendas e de gestão das MPE.
Por meio dos objetivos do Programa 2047, todos sob a responsabilidade desta SEMPE,
foi definida uma estrutura programática de apoio à MPE baseada em 3 pilares: aprimorar o marco
normativo do setor, promover mecanismos indutores de maior competitividade empresarial e
aprender com as melhores práticas internacionais.
Em junho/16, a SEMPE promoveu ampla revisão do Planejamento Estratégico, com
vistas a garantir maior fidedignidade com a real necessidade do Segmento de Micro e Pequenas
Empresas, carrear a articulação necessária dentre os atores envolvidos no atendimento às MPE e
execução dos principais programas e, também, promover o alinhamento de seus objetivos com a
estratégia da Secretaria de Governo da Presidência da República.
Foram realizados workshop com as equipes de trabalho, os gestores e os diversos
stakeholders, resultando no estabelecimento do Mapa Estratégico da SEMPE, com missão, visão,
valores e objetivos estratégicos, conforme a seguir:
Figura 3
20
Missão:
Promover políticas públicas para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas,
empreendedores individuais e artesãos, por meio da articulação entre atores públicos e
sociedade, de forma inovadora e sustentável.
Visão:
Ser reconhecido como o órgão do Governo Federal que capitaneia as políticas de
desenvolvimento para as micro e pequenas empresas, empreendedores individuais e
artesãos e relevante para o crescimento econômico do País.
Valores:
Nós acreditamos:
Na ética - Transparência e respeito nas relações com os nossos parceiros, clientes e
colaboradores.
Na busca da excelência - Fazer sempre o melhor que podemos fazer agora, com agilidade e
eficiência.
No espírito público - Todas as nossas ações, projetos e compromissos visam o bem maior
da sociedade.
No trabalho em equipe - Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos.
No orgulho de servir à sociedade – Temos compromisso com o próprio trabalho, que faz a
diferença na vida das pessoas.
Na Inovação - Promovemos a cultura da inovação junto ao público alvo da SEMPE, de
forma a garantir a sua perenidade.
MPE, MEI e artesanato são a base da economia, ao trabalharmos por eles, trabalhamos
pelo Brasil.
7.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício
Como objetivos de interesse da Sociedade ficaram definidos os seguintes:
i) Promover ambiente favorável para negócios e crescimento econômico;
ii) Criar condições para a geração e manutenção de empregos;
iii) Garantir a perenidade das empresas.
Para assegurar que os interesses da Sociedade sejam plenamente atingidos, foram
estabelecidos seis objetivos na perspectiva Interna:
i) Desburocratizar e Simplificar;
ii) Favorecer o acesso a inovação e tendências de mercado;
iii) Integrar ações de fomento na cadeia produtiva;
iv) Regulamentar e Fiscalizar;
v) Ampliar acesso à informação, capacitação e recursos;
vi) Fortalecer espaços de interlocução entre os envolvidos;
Na perspectiva Pessoas e Recursos necessários à consecução dos objetivos estratégicos
foram escolhidos, foram os seguintes:
i) Reconhecer e valorizar;
ii) Avaliar performance;
iii) Capacitar e treinar;
iv) Propor soluções.
21
Os projetos priorizados pela SEMPE que se encontravam em andamento em 2016 eram
os seguintes:
I - Objetivo Estratégico ‘Desburocratizar e Simplificar’:
Projeto: Digitalização do Acervo Documental das Juntas Comerciais
Desenvolver mecanismo jurídico que ampare as Juntas Comerciais para digitalização e
devolução dos documentos aos interessados.
Meios: Digitalizar o legado; devolver os documentos do legado aos interessados; digitalizar
novos documentos no momento da apresentação à Junta Comercial.
Objetivos: reduzir custos com espaço físico para guarda de papéis; dar celeridade ao acesso
para consultas quanto ao teor dos documentos.
Em dezembro de 2016 foram feitos levantamento de requisitos de imagens para perícia e da
qualidade da digitalização de imagens, estando programado as seguintes ações para o
próximo exercício: Estudo de viabilidade para alteração de legislação; Relatório; Proposta de
alteração de dispositivos legais; e Instrução Normativa - Regulamentação do art. 90 do
Decreto 1800/96.
Projeto: Marco Normativo referente ao MEI
O projeto propõe o aperfeiçoamento, regulamentação e implementação da
legislação do MEI. A Lei 123/2006, e suas alterações, bem como as Resoluções disciplinadas
pelo CGSIM são os dispositivos legais que contemplam o programa. Dessa forma, o projeto
visa realizar um mapeamento na Lei Geral, a fim de detectar os dispositivos que devem ser
regulamentados e implantados, principalmente no que refere-se ao artigo 18-A. O projeto
também visa o aperfeiçoamento das Resoluções do CGSIM e portarias desta Secretaria. Em
2016 foram iniciadas as atualizações e aperfeiçoamentos nos seguintes dispositivos:
- Resolução CGSIM n° 16: que dispõe sobre o procedimento especial para o
registro e legalização do MEI.
- Resolução CGSIM n° 32: que regulamenta a Transferência da base de dados do
MEI.
- Portaria Interministerial n° 33/2014: que instituiu o GT MEI
- Portaria SMPE n° 24/2015: que designa os representantes do GT MEI
Projeto: Portal Nacional REDESIM
Especificação, desenvolvimento e implantação do Portal Nacional da REDESIM,
nos termos da Res 25 do CGSIM, em negociação com RFB.
Em 2016, o projeto foi iniciado pelo Departamento de Registro e Integração
DREI/SEMPE, mediante negociação com stakeholders, a fim de especificar, desenvolver e
implantar posteriormente o Portal Nacional, tendo sido iniciadas as tratativas com a Receita
Federal do Brasil, que detém o Portal Nacional.
22
Projeto: REDESIMPLES SP - Viabilidade e Registro
Implementação da REDESIMPLES no Município de São Paulo através da integração
dos demais parceiros aos módulos do RLE, inicialmente. Após entrada de produção, a forma
inicial apoiada no RLE poderá ser redefinida pelo Governo do Estado e do Município, conforme
previsão constitucional para escolha do modelo de integração. Contudo, a integração ora descrita
já permitirá um significativo ganho no ambiente de negócios da maior cidade do país, além de
dar condições para que o Brasil melhore sua condição no ranking do “Doing Business” do Banco
Mundial, estando previsto para serem entregues em 2017 os Mod. I e II, os quais se encontram
nas fases de testes e homologação.
Projeto: Simplificação e desburocratização da normatização de registro de empresas -
Revisão das INs DREI/SEMPE
No ano de 2016, almejando a padronização e racionalização dos procedimentos de
registro de empresas, bem como propiciar um ambiente de negócios favorável para os
empresários brasileiros, no âmbito deste projeto, o DREI/SEMPE realizou reuniões de trabalho
mensais com representantes das Juntas Comerciais, para apresentação de propostas de alteração
nas Instruções Normativas em vigor.
No último trimestre, o resultado dos trabalhos foi objeto de Consulta Pública, para
participação da sociedade civil. Em dezembro as minutas das novas Instruções Normativas foram
encaminhadas para análise da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil. Estão previstas
as seguintes etapas para o(s) ano(s) subsequentes:
Publicação das INs da Etapa 1;
Etapa 1 - Versão Final das Instruções Normativas Revisadas - IN 10, IN 15 e IN
19;
Etapa 2 - Versão Final das Instruções Normativas Revisadas - IN 03, IN 05, IN 07,
IN 08, IN 11, IN 12, IN 14, IN 16, IN 17, IN 19, IN 20, IN 28, IN 29 e IN 30;
Publicação das INs da Etapa 2 - DOU;
Padronização da Lista de Exigências;
Padronização de Atos e Eventos.
Projeto: Prosperity Fund (Reino Unido)
O projeto visa ao incremento da participação das MPEs no comercio internacional, por meio
de ações desenvolvidas em conjunto com o Reino Unido com recursos do referido fundo. Cabe
a SEMPE propor ações que leve ao incremento das relações comerciais entre os dois países. O
fundo poderá ser utilizado para pesquisas e diagnósticos bem como para outras medidas de efeito
prático que beneficiem as MPEs.
Em 2016, a SEMPE manifestou à parte britânica interesse em participar com projetos o que
foi bem recebido encontra-se em curso a formalização dessa intenção.
II - Objetivo Estratégico “Regulamentar e Fiscalizar”
Projeto: Arrecadação do CNE
23
Delegar competências às Juntas Comerciais para promover a arrecadação do valor destinado
ao CNE e repasse ao Tesouro Nacional visando simplificar o serviço e garantir maior segurança
no processo às Juntas Comerciais e à SEMPE, cuja Instrução Normativa elaborada será publicada
em 2017.
Projeto: Marco Normativo do Artesanato Brasileiro
Aperfeiçoar, regulamentar e implementar o marco normativo do artesanato, tendo sido em
2016 feito a estrutura analítica do projeto (EAP), o plano de ação; o documento do escopo do
projeto; estudo para alteração - 8/2016. Foi elaborado o projeto de Lei e encaminhado ao
Congresso o qual encontra-se em tramitação.
Projeto: Educação Empreendedora
Impulsionar o perfil empreendedor com a inserção de qualificações voltadas para o
empreendedorismo parceria com Sistemas “S”, Conselhos, SEBRAE e demais fomentadores de
capacitação.
Foi assinado o 1º Acordo de Cooperação Técnica, entre a SEMPE e o Conselho Federal
de Administração, em dezembro de 2016. Em 2017 será desenvolvido Plano de Trabalho e
iniciada a expansão para formalização de Acordo com os demais órgãos, expandindo a Rede de
suporte ao pequeno empresário no Brasil.
Projeto: Empoderamento Digital
Visa à construção de uma política de estímulo e promoção do acesso dos artesãos, MEIs e
micro e pequenos empresários ao comércio eletrônico e mídias digitais. O objetivo do projeto é
criar condições para que os pequenos negócios consigam utilizar melhor as soluções digitais
disponíveis no mercado para melhorar a gestão e os resultados do seu negócio. A ideia é que o
projeto seja estruturado em três pilares: educação, suporte/assessoria e crédito, com vistas a
oferecer ao empreendedor acesso facilitado aos instrumentos de inclusão digital por meio de uma
capacitação específica na temática, ofertada por uma rede de educação, e/ou até um
assessoramento para estruturação de um plano de negócios. Em 2016 foram iniciadas as
articulações com os principais atores do tema, bem como a definição de plano de ação do projeto.
Como desdobramento está prevista logo no início de 2017, a realização de Oficina de Design
Sprint com Google, desenvolvimento de relatório de Descobertas do Design Sprint e de plano
de Comunicação e Hotsite do Projeto, dentre outras ações.
Projeto: Instituição Amiga do Empreendedor
Trata-se da criação de espaço para integração entre academia e empreendedores, orientação
gratuita para pequenos negócios, e também, o reconhecimento das instituições participantes
através de uma certificação do governo. Essas iniciativas melhorarão a capacitação dos
empreendedores, a formação dos alunos e contribuirão para um melhor ambiente de negócios.
Para o desenvolvimento da iniciativa houve a criação de Portaria Conjunta n° 78, de 29 de
setembro de 2016, que instituiu Grupo Interinstitucional para definir proposta de criação e
regulamentação do Projeto. O Grupo é composto por representantes da SESu (Secretaria de
Educação Superior do MEC), SEMPE, SEBRAE, CFC e CFA. Nesse mesmo período, o
Ministério da Educação juntamente com Secretaria de Governo assinaram Termo de Intenções
23
24
com 9 (nove) Instituições de Ensino Superior para a promoção de atividades de orientação,
capacitação e assistência técnica a potencias empreendedores, microempreendedores individuais
e pequenas empresas. As universidades credenciadas no projeto disponibilizarão aos
empreendedores de forma clara e objetiva, orientações e diretrizes que incentivam a inovação e
o empreendedorismo, a partir do conhecimento acumulado na academia, possibilitando a geração
de empregos e contribuindo para o desenvolvimento do País. Como desdobramento das ações a
serem realizadas está a elaboração de Sumário Executivo sobre o projeto e das Diretrizes
Pedagógicas para uma educação empreendedora.
Projeto: Reestruturação do Portal do Empreendedor
O portal do Empreendedor é o canal responsável pela formalização de Microempreendedores
Individuais (MEI). O sistema é responsável pela formalização (Inscrição), alteração e baixa no
cadastro nacional de pessoas jurídicas (CNPJ) dos Microempreendedores Individuais (MEI) e
emissão de guia para pagamento dos impostos do simples nacional (DAS-MEI). Além disso, o
Portal do Empreendedor disponibiliza ao MEI acesso à Declaração Anual do Simples Nacional
do MEI (DASN-SIMEI), realizada pelo Portal do Simples Nacional, bem como acesso às
certidões negativas, comprovantes cadastrais e outros serviços. Portanto, o Portal é o principal
meio de integração entre o MEI, o fisco e demais os órgãos de governo. A SEMPE realiza a
gestão do Portal do Empreendedor. Diante disso, a proposta de reestruturação do Portal visa a
modernização do portal, por meio do aperfeiçoamento da segurança, do layout, das informações
e dos seus serviços, com vistas a oferecer ao empreendedor informações concisas e de qualidade,
além de segurança e acesso às diversas iniciativas governamentais e não-governamentais
relacionadas ao tema. Para isso, já foi iniciada atualização do conteúdo informacional do
Portal, com estabelecimento de rotina de divulgação de notícias.
Também foi iniciado mapeamento das iniciativas em âmbitos federal e estadual, por meio
do envio de ofícios às principais entidades e órgãos governamentais e não governamentais. O
intuito é que as iniciativas possam ser vinculadas no Portal para o acesso dos empreendedores.
Como próximas entregas está a realização de “workshop” que permita a compreensão dos
problemas e da realidade do Portal, o compartilhamento de conhecimento e forneça subsídios
para a construção de proposta de melhoria do ambiente do Portal, cujo objetivo é oferecer ao
empreendedor informações concisas e de qualidade, além de segurança e acesso às diversas
iniciativas governamentais e não-governamentais relacionadas ao tema.
Portal do Artesanato Brasileiro
O projeto teve seu desenvolvimento descontinuado em decorrência de decisão administrativa
da Secretaria, tendo em vista que os recursos orçamentários necessários ao seu desenvolvimento
não foram contemplados no contrato de TI 07/2015, firmado entre SEMPE e SERPRO ainda em
30/9/2015.
Serviços Públicos Eletrônicos ao cidadão (Bem + Simples)
Este projeto foi descontinuado tendo em vista a instituição da Plataforma de Cidadania
Digital, conforme Decreto nº 8.936, de 19 de dezembro de 2016, que dispõe ainda sobre a oferta
dos serviços públicos digitais, no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública
25
federal direta, autárquica e fundacional”, sob a responsabilidade do Ministério do Planejamento,
Desenvolvimento e Gestão.
O referido Decreto tem como objetivo simplificar e ampliar o acesso a serviços públicos
digitais, exatamente o que se pretendia com a implementação do Portal Único de Serviços
Públicos, passando a abarcar as competências relacionadas às funcionalidades que seriam
desenvolvidas no presente Projeto.
Praça Eletrônica de Negócios
A implantação da Praça Eletrônica de Negócios ofereceria às MPEs: catalogação de
produtos; pedidos de crédito às instituições financeiras; soluções de inovação; operações de
comércio exterior; vendas para o governo; certificação de produtos e processos; e capacitação.
Entretanto, a construção dos sistemas se mostrou mais complexa que o imaginado. As
soluções de TI encontradas para desenvolvimento da solução, demandariam tempo e recursos
elevados, conforme abaixo demonstrado, o valor despendido nas ações executadas por módulos
concluídos, a despesa já acumulava um custo dos serviços executados da ordem de R$
2.352.059,77.
Nenhum dos serviços já implantados para as MPEs foi retirado, mas, a secretaria atuará na
coordenação de soluções e não mais na construção de soluções próprias.
7.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico
Após a conclusão da etapa de revisão da estratégia e da definição dos objetivos, houve
reavaliação no portfólio, de forma a garantir a aderência e a vinculação dos projetos existentes
aos objetivos, assim como a declaração de novos projetos e a descontinuidade de outros.
A partir de então, o Planejamento Estratégico entrou em fase de execução, tendo como
principal premissa que a SEMPE deverá firmar parcerias e atuar em conjunto com as principais
instituições parceiras para viabilizar a execução dos projetos.
7.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos
O Plano desenvolvido nesta UPC segue integralmente aos objetivos e metas fixados no
PPA vigente.
7.95. Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos
Durante o processo de elaboração do Mapa Estratégico da SEMPE, foi estabelecido que
o alcance dos objetivos na perspectiva Sociedade será medido por indicadores de performance e
que os das perspectivas Interna e Pessoas e Recursos serão aferidos pela execução dos projetos
vinculados aos respectivos objetivos estratégicos.
26
Os projetos estratégicos se encontram registrados em ferramenta específica para gestão
de projetos em ambiente web (https:\\sempe-proj.presidencia.gov.br), com a atualização
tempestiva de seus conteúdos e respectivos cronogramas.
O acompanhamento e o monitoramento do cumprimento dos prazos e da efetividade das
entregas são realizados de forma periódica e regular, por meio de reuniões quinzenais de ponto
de controle junto à Administração da Secretaria.
7.2. Desempenho Orçamentário
7.2.2. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de
responsabilidade da unidade
Quadro nº 03 - Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade da
UPC – OFSS (15EW)
Identificação da Ação
Código: 15EW Tipo: Atividade
Título: Implantação de Sistema Integrado de Acesso a Serviços para Empresas
Iniciativa: Representa o próprio objetivo
Objetivo: 1059 - Promover soluções para ampliação dos mercados das Micro e
Pequenas Empresas e do Artesanato brasileiro. Código: 1059
Programa: 2047 - Simplificação da Vida da
Empresa e do Cidadão: Bem Mais Simples Brasil
Código: 2047 Tipo: Operações
Especiais
Unidade Orçamentária: 20101 – Presidência da República
Ação Prioritária
( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem
Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar
do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processa
dos
Não
Proce
ssado
s
30.800.000 27.754.432 25.919.441 25.765.405
25.761.40
5 4.000
154.03
6
Execução Física
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprograma
da Realizada
Serviço disponibilizado unidades por
ano
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado
Valor
Cancela
do
Descriçã
o da
Meta
Unidade
de
medida
Realizad
a
0
0
0 Serviço
disponibi
lizado
unidades
por ano
27
Quadro nº 04 - Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade da UPC
– OFSS (210C)
Identificação da Ação
Código: 210C Tipo: Projeto
Título: Promoção do Desenvolvimento de Micro e Pequenas Empresas
Iniciativa: Representa o próprio objetivo
Objetivo: 1059 - Promover soluções para ampliação dos mercados das Micro e
Pequenas Empresas e do Artesanato brasileiro. Código
: 1059
Programa: 2047 - Simplificação da Vida da Empresa e do
Cidadão: Bem Mais Simples Brasil
Código:2047 Tipo:
Finalístico
Unidade Orçamentária: 20101 - Presidência da República
Ação Prioritária
( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem
Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do
exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processa
dos
Não
Proces
sados
43.238.172 43.238.172 10.041.194 2.678.209 2.678.209 0
7.362.
984
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida
Meta
Prevista Reprogramad
a
Realiza
da
Empresa apoiada Unidade
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor
Liquidado
Valor
Cancelado
Descrição da
Meta
Unidade
de
medida
Realiza
da
0 0 0 Empresa apoiada Unidade
28
Quadro nº 05 – Ações de relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade da
UPC – OFSS (2031)
Identificação da Ação
Código: 2031 Tipo: Atividade
Título: Serviços de Registro e Legalização de Empresas
Iniciativa: Representa o próprio objetivo
Objetivo: 1058 - Simplificar e integrar os processos de legalização de empresas.
Código:
1058
Programa: 2047 - Simplificação da Vida da Empresa e do
Cidadão: Bem Mais Simples Brasil
Código: 2047 Tipo:
Finalísticoo
Unidade Orçamentária: 20101 - Presidência da República
Ação Prioritária
( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem
Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do
exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processa
dos
Não
Processa
dos
500.000 500.000 0 0 0 0 0
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida
Meta
Prevista Reprogra
mada Realizada
Ato registrado Unidade 123.288
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor
Cancelado
Descriçã
o da
Meta
Unidade
de
medida
Reali
zada
0
0
0 Ato
registrad
o
unidade
29
Quadro nº 06 - Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade da UPC
– OFSS (215D)
Identificação da Ação
Código: 215D Tipo: Atividade
Título: Integração de Cadastros e de Acessos aos Serviços Públicos Eletrônicos (Bem Mais
Simples Brasil)
Iniciativa: Representa o próprio objetivo
Objetivo: 1060 - Simplificar, integrar e agilizar o acesso da sociedade aos serviços
públicos.
Código:1
060
Programa: 2047 - Simplificação da Vida da Empresa e
do Cidadão: Bem Mais Simples Brasil
Código: 2047 Tipo:
Finalístico
Unidade Orçamentária: 69101 – Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da
República
Ação Prioritária
( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem
Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do
exercício
Inicial Final Empenhada Liquidad
a Paga
Process
ados
Não
Processados
500.000 500.000 0 0 0 0 0
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida
Meta
Previ
sta
Reprogra
mada
Realiz
ada
Iniciativa Realizada Unidade 3 11
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da
Meta
Unida
de de
medid
a
Realiza
da
0
0
0 Serviço
disponibilizado
unida
de
Os recursos das ações Orçamentárias: 2031 e 15EW, foram disponibilizados para
execução de Serviços de Registro e Legalização de Empresas e Implantação de Sistema Integrado
de Acesso a Serviços para Empresas.
Referidos serviços foram executados por meio do Contrato 7/2015 firmado entre a
SEMPE/PR e o SERPRO, com vigência inicial de 01/10/2015 à 30/09/2016, e prorrogação por meio
de dois termos aditivos, até 31/05/2017, em ato instruído junto às Diretorias de Logística e de
Tecnologia da Secretaria de Administração da Secretaria de Governo/PR.
Os serviços executados por meio do contrato foram de manutenção de ambiente e
desenvolvimento dos sistemas: MEI, SICAB, SIARCO V2, SIARCO V3, INTEGRAR JUNTAS e
SAED, CNAE, assim como a manutenção dos Portais: SICAB; FORUM PERMANENTE; JCDF;
DREI; SEMPE; EMPRESA SIMPLES; MEI; RE; FCN; RLE. Além, destes serviços também foram
30
executados serviços de Consultoria feitas pelo próprio SERPRO, bem como serviços de Manutenção
da Rede de Longa Distância para 25 estados da Unidade da Federação.
O Registro e Licenciamento de Empresa (RLE), o primeiro serviço disponibilizado no
portal foi concebido com o propósito de integrar a Administração Pública da União, dos Estados e
dos Municípios, de forma que as empresas possam ter, num processo único, simplificado, previsível
e uniforme em todo o país, a abertura, alterações do cadastro, licenças de funcionamento e, se for
necessário, a baixa. Importante registrar que essas funcionalidades, que se espelham nos requisitos
da Lei 11.598, são, hoje, encontradas em outras soluções de integração disponíveis no mercado,
sendo de escolha de cada Unidade da Federação a adoção do modelo que melhor lhe convier,
ressalvadas as imposições legais gerais.
Para atingir esse propósito, o sistema iniciou sua operação pela baixa simplificada de
empresas, permitindo o empresário, pessoalmente, baixar a sua empresa na Junta Comercial e na
Receita Federal do Brasil (RFB) num único processo.
Destaca-se também o lançamento, em 2015, do módulo “Abertura” do RLE, como piloto
no Distrito Federal, o qual permitiu a redução do tempo gasto para constituição de um novo negócio
de 83 dias para menos de 5 dias. Meta imposta pela então Presidente Dilma Rousseff.
Em 2016, foi implantado o módulo “Licenciamento do Legado”, o qual permitiu que
todas as empresas abertas no DF, inclusive os MEI – Microempreendedor Individual realizasse o
procedimento de licenciamento de forma automatizada e imediata, sem a necessidade de
comparecimento ao órgão nos casos de atividade de baixo risco. Nos demais casos a solicitação
passou a ser automática e com comparecimento ao órgão apenas para apresentação da documentação
exigida para a atividade econômica a ser desempenhada.
Ainda em 2016, iniciou-se o processo de expansão do RLE para integrar o Município
de São Paulo, responsável por cerca de 20% dos atos cadastrais do Brasil e utilizado como referência
pelo banco mundial para classificação do Brasil no ranking do Doing Business no eixo oportunidade
de fazer negócios. Atualmente o tempo medido para São Paulo é de 101 dias úteis, com a
implantação do sistema, previsto para abril de 2017, pretende-se reduzir esse prazo para 5 dias,
melhorando assim o posicionamento do país no Ranking do Doing Bussiness. O Brasil em 2017
está classificado na posição 175 dos 190 países participantes da pesquisa.
No primeiro semestre do ano de 2016, a execução física foi de 1.806.678 atos
registrados. Com estes números, solicitou-se a reprogramação da meta para o total de 3.694.775,
dos quais atingiu-se a meta de 3.496.458 atos, no período de janeiro a dezembro de 2016.
Os números elevados de execução física devem ser creditados a determinados fatores.
Primeiro, a baixa simplificada de empresas, que permitiu um processo mais célere e simplificado
para o encerramento das atividades. Em consequência, muitos empresários conseguiram proceder
aos registros necessários para o encerramento de suas atividades.
Segundo, a entrada em funcionamento do módulo “abertura de empresas no DF”, o que
permitiu o registro e licenciamento de empresários e sociedades em apenas alguns dias. Contudo, é
importante esclarecer que o RLE na forma hoje em produção, não contempla os atos de “alteração”
dos atos de registros de empresas, como o caso de uma entrada ou saída de sócio ou mesmo o
31
aumento de capital social, sendo que as “alterações” representam cerca de 80% de todo movimento
da Junta Comercial do DF. Assim, o sistema atualmente atende a 20% da demanda da Junta
Comercial do Distrito Federal.
Nos outros Estados da federação, também verificou-se o avanço de outros sistemas
informatizados e da integração com os órgãos envolvidos, gerando uma redução expressiva do
número de dias e de exigências para a abertura e o fechamento de empresas. Por exemplo, no Estado
de Alagoas, já fomos noticiados de abertura de empresas em 12 horas.
No tocante a abertura de empresas, destacamos que foram registradas pelas Juntas
Comerciais um total de 424.703 atos constitutivos de sociedades e empresários, além de 969.282
registros de microempreendedores individuais (MEI), totalizando 1.393.985 atos. Este número
representa uma queda de 8,25% em relação ao ano de 2015.
O número menor de empresas abertas é um reflexo da retração da atividade econômica
verificada no ano de 2016. Em termos de atos de alteração em empresas constituídas, foram
processados pelas Juntas Comerciais um total de 1.737.444 registros.
A manutenção de infraestrutura de rede (internet) para conexão entre as juntas
comerciais e os sistemas de registro empresarial operados pela SEMPE. A infraestrutura de rede
financiada por esta Ação contempla atualmente 26 juntas comerciais. A SEMPE, contudo, começou
a avaliar neste ano alternativas para troca de informações entre as Juntas Comerciais e o Cadastro
Nacional de Empresas – CNE, que possa dispensar a manutenção de Rede dedicada pela SEMPE,
o que, caso se consiga avançar, reduzirá importantemente os recursos despendidos pelo Governo
para esse objetivo.
No âmbito do Programa de Artesanato Brasileiro executou-se ainda por meio da Ação
2031 as seguintes metas:
Meta (1) - 20000 0460 aumentar de 294 para 400 o número de artesãos ou trabalhadores
manuais quilombolas cadastrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato
Brasileiro (SICAB).
Foi atingido o número de 300 artesãos quilombolas e 108 trabalhadores manuais
quilombolas, totalizando 408 trabalhadores artesãos cadastrados no SICAB.
O registro do artesão e do trabalhador manual no Sistema de Informações Cadastrais do
Artesanato Brasileiro (SICAB) desenvolvido com o propósito de prover informações necessárias à
implantação de políticas públicas para o setor artesanal possibilitando o cadastro único dos artesãos
do Brasil e a emissão da Carteira Nacional do Artesão é uma atividade de rotina nas Coordenações
Estaduais no âmbito do PAB – Programa do Artesanato Brasileiro.
Meta (2) - 20000 045Z ampliar a participação de artesãos e trabalhadores manuais em feiras,
eventos e espaços de comercialização permanente apoiados pelo Programa do Artesanato
Brasileiro.
A meta física realizada foi de 708 artesãos expositores em 5 (cinco) feiras de
comercialização e 1 (uma) exposição internacional, beneficiando diretamente 2.058. No ano de 2015
o PAB participou de 4 (quatro) feiras de comercialização, com a participação de 419 artesãos
expositores. Ampliando assim o número de 2015 para 2016 em 289 expositores. 32
A participação em feiras e eventos comerciais promove a divulgação e comercialização
dos produtos artesanais, fechamento e prospecção de negócios, melhoria da qualidade de seus
produtos e serviços, troca de experiências, oportunidade de lançamento de novos produtos,
encontros e rodadas de negócios, conforme abaixo demonstrado:
Quadro nº 07 – Eventos do Artesanato
Eventos Local Artesão Peças comercializadas
expositor Benefic. Qtd. Vlr comercial.
21° Feira
Internacional de
Artesanato
Natal/RN 45 5.737 151.687,00
1º Feira Brasil
Original
São
Paulo/SP 325 788 141.513 2.931.435,32
27ª Feira
Nacional de
Artesanato
Belo
Horizonte/
MG
140 499 24.944 664.807,52
17ª Festival de
Inverno Bonito/MS 7 32.423,00
XVIII Feira
Nacional de
Negócios do
Artesanato
Recife/PE 191 746 103.787 2.191.702,17
275.981 5.972.055,01
7.2.3. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário
As constantes medidas de racionalização do gasto público no exercício de 2016
dificultaram o desempenho orçamentário no exercício, pois impactaram na redução dos valores
autorizados para limite de movimentação e empenho.
Em razão dos cortes impostos ao orçamento do órgão, foi necessário realizar o esforço
de implementar reduções significativas nos contratos em vigor.
Além disso, as dificuldades foram potencializadas pela escassez de recursos humanos
vinculados aos processos de execução das ações finalísticas no âmbito da Secretaria, quando do
esvaziamento das áreas, visto que a partir de janeiro de 2016, as atividades da área meio, passaram
a ser exercidas pela Secretaria de Governo, ficando adstrita à SEMPE, apenas as ações inerentes
a atividades finalísticas.
Além das alterações estruturais, também se verificou um esvaziamento no tocante a
recursos humanos, o que ocasionou um descompasso na execução das metas orçamentárias
fixadas, o que foi retomado somente a partir da nova gestão que assumiu a Secretaria a partir do
mês de junho/2016.
33
7.2.6. Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento
Não aplicável
7.2.7. Restos a pagar de exercícios anteriores
Com relação aos restos a pagar não processados, estes ocorreram em função da falta de
apresentação de fatura tempestiva por parte de alguns fornecedores.
Como exemplo significativo, tem-se que do valor dos restos a pagar no montante de R$
2.488.436,11, corresponde a despesas referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro/2016
dos contratos firmados e tal inscrição em RP se deu em razão da falta de apresentação de cobrança
pelas empresas.
É possível identificar que, em algumas situações em que as contratadas apresentam
pendencias junto às Receitas, ao INSS ou ao FGTS, estas deixam de encaminhar a nota fiscal ou
fatura para pagamento até a regularização destas pendências.
Quadro nº 08 – Demonstrativo de Restos a Pagar
Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar não Processados Liquidados
Ano de
Inscrição
Montante
em 1º de
janeiro do
ano X
Pagos Cancelados Saldo a pagar
31/12 do ano
(a) (b) (c) (d) = (a-b-c)
2014 1864991,76 500.000,00
130.074,34
1.234.917,42
2015 9.005.748,44
6.087.413,74
1.664.816,01
1.253.518,69
2016 10870740,2 6.587.413,74
1.794.890,35
2.488.436,11
Restos a Pagar Não Processados
Ano de
Inscrição
Montante em
1º de janeiro
do ano X
Liquidados Pagos Cancelados Saldo a pagar
31/12 do ano X
(e) (f) (g) (h) (i) = (e-g-h)
2014 1.864.991,76
500.000,00
500.000,00
130.074,34
1.234.917,42
2015 9.005.748,44
6.087.413,74
6.087.413,74
1.664.816,01
1.253.518,69
2016 10.870.740,20 6.587.413,74
6.587.413,74
1.794.890,35
2.488.436,11
7.2.8. Execução descentralizada com transferência de recursos
7.2.8.2. Situação das obras realizadas em parceria com a Caixa Econômica Federal – CEF
Não aplicável
34
7.2.8.5. Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas
Em razão das mudanças ocorridas na Secretaria em 2015 os saldos contábeis da
UG/690001 foram todos transferidos para a nova unidade gestora 110334, cuja execução ficou a
cargo da Secretaria de Administração da Presidência da República. Entretanto, por não ter a
Secretaria de Administração área voltada à gestão de Convênios, ou expertise no assunto,
decidiu-se por aguardar a implantação de nova estrutura organizacional da SEGov, com
respectiva unidade dedicada, o que não ocorreu.
Entretanto, embora estejam atrasadas as análises das prestações de contas, estas foram
prestadas de acordo com os prazos regulamentares. No que tange à estruturação de equipe
específica para a análise, não foi possível, até o momento, estabelece-la.
Vale salientar que não existe transferências voluntárias na situação de prestação de
contas inadimplentes.
Quanto à estrutura de controle definida para o gerenciamento das transferências,
informamos que o controle é exercido pelos servidores que atuam na área do objeto do convênio.
Convém destacar que, apesar disso, as ações de controle nunca sofreram quaisquer
perdas de qualidade. A fiscalização in loco vem sendo realizada em todos os convênios em que
há comprovada necessidade de deslocamento do técnico. Ressalta-se que no caso de cursos de
capacitação os fiscais técnicos vêm realizando fiscalização remota por amostragem no percentual
de 20%.
Quadro nº 09 – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos
três exercícios
Unidade concedente ou contratante
Nome: Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República - SMPE-
PR
UG/GESTÃO: 110334 / 00001
Modalidade
Quantidade de instrumentos
celebrados
Montantes repassados no exercício (em R$
1,00)
2016 2015 2014 2016 2015 2014
Convênio 05 03 04 1.260.000,00 1.164.460,58 4.507.812,00
Contrato de repasse - - - - - -
Termo de cooperação - - 01 - -
634.678,75
Termo de
Compromisso - - - - - -
Totais 05 03 05 1.260.000,00 1.164.460,58 5.142.490,75
Fonte: SICONV/SIAFI
35
Quadro nº 10 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na
modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.
Valores em R$ 1,00
Unidade Concedente
Nome: Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República - SMPE-PR
UG/GESTÃO: 110334 / 00001
Exercício
da
Prestação
das
Contas
Quantitativos e montante repassados
Instrumentos
(Quantidade e Montante Repassado)
Convênios Contratos de
repasse ...
Exercício
do
relatório
de gestão
Contas
Prestadas
Quantidade 05 -
Montante
Repassado 5.935.952,20 -
Contas NÃO
Prestadas
Quantidade - -
Montante
Repassado - -
Exercício
s
anteriores
Contas NÃO
Prestadas
Quantidade - -
Montante
Repassado - -
Fonte: SICONV/SIAFI
*03 (três), no montante de R$ 1.699.952,00 - Convênios sub-rogados do Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Quadro nº 11 – Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do
relatório de gestão
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República - SMPE-PR
UG/GESTÃO: 690001 / 00001
Contas apresentadas ao repassador no exercício de
referência do relatório de gestão
Instrumentos
Convênios Contratos
de repasse
...
Contas analisadas
Quantidade aprovada 02 -
Quantidade reprovada - -
Quantidade de TCE
instauradas - -
Montante repassado (R$) - -
Contas NÃO
analisadas
Quantidade 05 -
Montante repassado (R$) 5.935.952,20 -
Fonte: SICONV/SIAFI
36
Quadro nº 12 – Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República - SMPE-PR
UG/GESTÃO: 690001 / 00001
Instrumentos da
transferência
Quantidade de dias de atraso na análise das contas
Até 30 dias De 31 a 60
dias
De 61 a 90
dias
De 91 a 120
dias
Mais de 120
dias
Convênios - - - - 05
Contratos de repasse - - - - -
...
...
7.2.10. Informações sobre a execução de despesas
Da despesa empenhada no montante de R$ 35.960.634,47, foi inscrito em restos a pagar
não processados o valor de R$ 7.517.020,50, e foi pago R$ 28.436.663,97. Destaca-se, que o
maior volume de valores inscritos em restos a pagar, refere-se ao contrato nº 07/2015, firmado
entre a SEMPE e o SERPRO, cujo montante residual inscrito foi de cerca de R$ 2 milhões. Isso
se deu em virtude dos serviços inerentes ao contrato, terem sido concluídos e entregues apenas
no final do exercício, sem tempo hábil para liquidação e pagamento antes do encerramento do
exercício de 2016.
No tocante a execução de despesa relacionada a transferências voluntárias, vale salientar
que no exercício de 2016, foram firmados 5 (cinco) convênios por meio de emendas
parlamentares individuais impositivas, cujo volume de recursos repassados foi da ordem de R$
1.260.000,00 (um milhão duzentos e sessenta mil reais)os quais foram firmados com os estados
do Piauí 01( um), e os demais outros 4(quatro) foram celebrados com o estado do Espirito Santo,
portanto, foi a Unidade da Federação que mais teve emenda impositiva aprovada para liberação
de recursos.
Quanto ao procedimento licitatório, a SEMPE/PR realizou no exercício de 2016 (seis) 6
contratações diretas da ordem de R$ 28.293.061,61. Deste total, R$ 27.743.590,77 foram por
meio de Dispensa licitatória na contratação do SERPRO, e R$ 549.470,84 com despesas
realizadas por meio de Inexigibilidade de licitação, para a realização de 5 (cinco) feiras de
artesanato.
Realizou-se ainda por meio da Secretaria de Administração 1 (um) procedimento licitatório na
modalidade de Pregão no valor de R$ 40.182,21, para a compra indireta de passagens.
37
Quadro nº 13 - Despesas por Modalidade de Contratação
Modalidade de
Contratação
Despesa executada Despesa paga
2016 % 2015 % 2016 % 2015 %
1. Modalidade de
Licitação
(a+b+c+d+e+f+g)
40.182,21 0,14 7.031.416,69 15,90 40.182,21 0,14 7.031.416,6
9
16,67
a) Convite
b) Tomada de
Preços
c) Concorrência
d) Pregão 40.182,21 7.031.416,69 40.182,21 7.031.416,6
9
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime
Diferenciado de
Contratações
Públicas
2. Contratações
Diretas (h+i)
28.293.061,
61
99,47 22.090.355,3
5
49,95 28.289.061,
61
99,47 20.090.355,
35
47,63
h) Dispensa 27.743.590,
77
20.966.872,1
1
27.739.590,
77
20.966.872,
11
i) Inexigibilidade 549.470,84 1.123.483,24 549.470,84 1.123.483,2
4
3. Regime de
Execução Especial
j) Suprimento de
Fundos
4. Pagamento de
Pessoal (k+l)
107.092,65 0,38 13.811.421,4
4
31,23 107.092,65 0,38 13.773.118,
58
32,65
k) Pagamento
em Folha
13.651.343,1
8
13.613.040,
32
l) Diárias 107.092,65 160.078,26 107.092,65 160.078,26
5. Outros 3.277,50 0,01 1.288.436,63 2,91 3.277,50 0,01 1.288.436,6
3
3,05
6. Total das
Despesas acima
(1+2+3+4+5)
28.443.613,
97
100 44.221.630,1
1
100 28.439.613,
97
100,00 42.183.327,
25
100,00
7.96. Desempenho operacional
A estrutura da SEMPE está voltada, portanto, a formular, coordenar e articular políticas
e diretrizes de apoio à MPE, Microempreendedores Individuais e Artesãos, para seu
fortalecimento, expansão e formalização.
Dessa forma, o Secretário Especial da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa
da Secretaria de Governo da Presidência da República, no uso de suas atribuições, considerando
38
o disposto da Lei nº 12.792, de 28 de março de 2013, alterada pelas Medidas Provisórias nºs, 696
de 02 de outubro de 2015 e 726 de 12 de maio de 2016, Lei nº 11.357, de 19 de outubro de 2006,
Lei no 12.277, de 30 de junho de 2010 e Decreto nª 7.133 de 19 de março de 2010, resolveu fixar
a Meta Global de Desempenho Institucional da Secretaria, para o período de 1º de setembro de
2016 a 31 de agosto de 2017.
Esse prazo se deu para combinar a possibilidade com os critérios e procedimentos
estabelecidos para realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o
pagamento da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo –
GDPGPE e da Gratificação de Desempenho de Cargos Específicos - GDACE, no âmbito da
Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa da Secretaria de Governo da Presidência da
República.
Assim, no período referente ao presente relatório de setembro a dezembro de 2016
tivemos os seguinte resultados:
Quadro nº 14 – Meta Global de Desempenho Institucional
META GLOBAL DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL
Set/16 Out/16 Nov/16 Dez/16 Acum.
Indicadores
Departamentais
Meta Meta Física % Atg. % Atg. % Atg. % Atg. % Atg.
ID1 - Reuniões do
Comitê Gestor do
PBMS
1 - Realização de
reunião ordinária no
período
5 reuniões 0% 0% 20% 20% 40%
ID2 - Capacitação
da equipe da JCDF
2 - Realização de
capacitações diversas
com emissão
obrigatória de
certificado
244 certificados
emitidos para a
equipe da JCDF
0% 6% 9% 12% 27,9%
ID3 - Atendimento
das demandas de
competências do
DREI
3 - Ofícios recebidos e
respondidos no prazo
de 15 dias;
4 - Consultas
encaminhadas por e-
mail para
respondidas no prazo
de 15 dias;
5 - Consultas
encaminhadas pelo
SIC/ouvidoria
respondidas no prazo
de 15 dias
95% das
demandas
atendidas no
prazo
93% 96% 99% 96% 96,3%
ID4a - Número de
MEIs apoiados
6 - Quantidade de
MEIs formalizados via
portal do
empreendedor;
Atendimento de
800 mil MEI no
período
9% 10% 9% 5% 33%
7 - Quantidade de
MEIs capacitados via
convênio e/ou acordos;
8 - Quantidade de
MEIs com acesso ao
crédito em instituições
públicas federais.
ID4b - Número de
Artesãos apoiados
9 - Quantitativo de
Carteiras Renovadas no
Sistema de
Informações Cadastrais
do Artesanato
Brasileiro (SICAB);
10 - Quantitativo de
Carteiras emitida no
Sistema de
Informações Cadastrais
do Artesanato
Brasileiro (SICAB);
11 - Quantitativo de
artesãos beneficiados
nas Feiras e Eventos do
Programa do
Artesanato Brasileiro.
Quantitativo de
artesãos capacitados
por meio de convênio
ou acordos de
cooperação técnica.
Atendimento a
15 mil Artesãos
no período
23% 22% 17% 24% 86%
ID5 - Realização de
Workshop alinhado
ao Mapa Estratégico
da SEMPE, nas
competências
voltadas ao Acesso
ao Mercado e
Inovação
12 - Realização de
workshop no período
2 workshops 0% 50% 50% 0% 100%
ID6 - Promoção da
competitividade -
Capacitar
Empreendedores
ativos (MEI + MPE
optantes do simples
nacional)
13 - Quantidade de
capacitações realizadas
no período apurado
20% do total de
empreendedores
ativos em
agosto de 2016
(11.270.510)
8% 7% 9% 8% 33%
4.105. Renúncia de receitas
Não aplicável
40
7.4. Apresentação e Análise de Indicadores de Desempenho
Além dos indicadores de desempenho operacional acima relatados, temos os indicadores
utilizados para monitorar o desempenho da gestão da SEMPE frente ao segmento das MPEs que
são:
Indicador: Participação das micro e pequenas empresas no emprego formal
Número de postos formais de trabalho nas micro e pequenas empresas no ano t dividido pelo
número total de postos formais de trabalho da economia no ano t. Exclui o emprego gerado nas
atividades de Administração Pública.
Resultado referente a 2015, conforme dados retirados do Relação Anual de Informações
Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Empregos MPEs 22.694.016/
Empregos no Total (sem administração pública) 38.861.932 = 0,584
Data: 31/12/2015 - Índice: 58,4%.
Observação: os dados anuais fechados da RAIS têm publicação prevista para o mês de maio
do ano subsequente.
Fonte: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_anuario_rais/anuario.htm
Indicador: Regulamentação da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas em Nível
Municipal
Implementação da Lei Complementar 123/2006 nos municípios, realizada em cooperação
com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Conforme dados do Observatório, a Lei Geral foi implementada em 56,3% dos municípios
brasileiros: Total de municípios com Lei Geral regulamentada sobre o total de municípios
brasileiros.
Data: 31/12/2016 – Índice: 56,3%
Fonte: http://app.pr.sebrae.com.br/leigeralnacional/VerMetasEstados.do?acao=
Indicador: Taxa de sobrevivência de empresas aos primeiros dois anos de atividade
Quantidade de empresas que permaneciam em atividade no ano n+2, dividido pela
quantidade de empresas constituídas formalmente no ano n.
Data: Outubro/2016 - Índice: 76,6
Fonte: https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-empresas-
no-brasil-relatorio-2016.pdf
Registre-se, ainda, que a análise da evolução dos indicadores supracitados permeiam
outros tópicos do presente documento.
41
4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
4.1. Descrição das estruturas de Governança
As práticas de governança da Secretaria são norteadas pelos princípios fundamentais da
República Federativa do Brasil e da Administração Pública e, ainda, nos direitos e garantias
fundamentais dos cidadãos, definidos na Constituição Federal de 1998.
Incluem-se ainda práticas administrativas e disciplinares relacionadas aos seguintes
instrumentos: o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal
(Decreto nº 1.171, de 1994); a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 2000),
a Lei n° 12.813, de 2013 (que dispõe sobre conflitos de interesses no exercício de cargo ou emprego
do Poder Executivo Federal); a Lei de Acesso à informação (Lei nº 12.527, de 2011).
Dentre os mecanismos de governança da Secretaria, destacam-se o protagonismo da
liderança na busca de atingir resultados expressivos na Política de Micro e Pequena Empresa, a
estratégia de privilegiar diálogo com as partes interessadas, com o alinhamento transorganizacional,
a transparência e o controle interno.
Para manter a boa governança, a SEMPE/PR conta com instâncias de apoio que auxiliam a
atuação da Secretaria em três funções básicas: (1) avaliar o ambiente, os cenários, o desempenho e
os resultados atuais e futuros; (2) direcionar e orientar a preparação, a articulação e a coordenação
de políticas e planos, alinhando as funções organizacionais às necessidades das partes interessadas
(usuários, cidadãos e sociedade) e assegurando o alcance dos objetivos estabelecidos; e (3)
monitorar os resultados, o desempenho e o cumprimento de políticas e plano.
Estão destacadas abaixo instâncias de apoio vinculadas à Estrutura de Governança desta
Secretaria:
Comitê Interministerial de Avaliação do Simples Nacional – CIASN, vinculado à SMPE/PR,
criado pelo Decreto nº 8.019, de 2013, com as competências de acompanhar e avaliar a política
pública de tratamento diferenciado, favorecido e simplificado a ser dispensado às microempresas e
empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, especialmente no que se refere à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação,
inclusive obrigações acessórias, e propor seu aprimoramento.
Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de
Empresas e Negócios – CGSIM, vinculado à SMPE/PR, instituído pelo Decreto nº 6.884, de 2009,
com a finalidade de administrar e gerir a implantação e o funcionamento da Rede Nacional para a
Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - Redesim, observadas as
diretrizes e normas da Lei no 11.598, de 2007, e da Lei Complementar no 123, de 2006,
especificamente: (I) regulamentar a inscrição, cadastro, abertura, alvará, arquivamento, licenças,
permissão, autorização, registros e demais itens relativos à abertura, legalização e funcionamento
de empresários e de pessoas jurídicas de qualquer porte, atividade econômica ou composição
societária; (II) elaborar e aprovar seu regimento interno; (III) elaborar e aprovar o modelo
operacional da Redesim; (IV) elaborar e aprovar programa de trabalho para implementação e operação
da Redesim; (V) definir e promover a execução do programa de trabalho; (VI) realizar o
acompanhamento e a avaliação periódicos do programa de trabalho aprovado, assim como
estabelecer os procedimentos básicos para o acompanhamento e a avaliação periódicos das
atividades e das ações a cargo dos subcomitês e dos grupos de trabalho; e, (VII) expedir resoluções
necessárias ao exercício de sua competência. 42
Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, regulamentado pelo
Decreto nº 8.364, de 2014, instância consultiva governamental federal responsável por tratar
aspectos não tributários relativos ao tratamento diferenciado e favorecido dispensado às
microempresas e empresas de pequeno porte, com a participação de instituições e órgãos
governamentais federais, dos fóruns regionais das microempresas e empresas de pequeno porte nas
unidades da federação e de entidades de apoio e de representação nacional do segmento.
O Fórum tem como objetivo encaminhar à SEMPE/PR propostas que garantam o tratamento
favorecido e diferenciado a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte,
especialmente quanto: (I) à criação e alteração de leis, regulamentos, procedimentos, sistemas de
informação, portais e canais de comunicação da administração pública direta e indireta da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; (II) aos ajustes e aperfeiçoamentos de ações e
projetos, governamentais e não governamentais, para harmonizar e potencializar resultados; (III) à
articulação e à integração entre instituições, órgãos do Governo federal e entidades de apoio e
representação nacional que atuem diretamente no segmento das microempresas e empresas de
pequeno porte; e (IV) à implantação e ao desenvolvimento de fóruns regionais das microempresas
e empresas de pequeno porte nas unidades da federação e a sua integração com o Fórum
Permanente.
Secretaria de Controle Interno (CISET/PR) - a Secretaria, como órgão integrante da
Presidência da República, está sujeita às atividades de controle interno e ações de auditoria
realizadas pela Secretaria de Controle Interno (CISET/PR). As competências da CISET/PR incluem
avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes
Orçamentárias; fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo quanto ao nível de
execução das metas, dos objetivos estabelecidos e da qualidade do gerenciamento. Cabe, ainda,
realizar auditorias sobre a gestão dos recursos públicos federais consignados aos órgãos integrantes
da Presidência da República, das entidades vinculadas e da Vice-Presidência da República; realizar
auditorias e fiscalização nos sistemas contábeis, financeiros, orçamentários, de pessoal e demais
sistemas administrativos e operacionais, bem como apoiar o órgão central do Sistema de Controle
Interno do Poder Executivo Federal na elaboração da prestação de contas anual da Presidenta da
República.
4.3. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos
Quanto à apuração de ilícitos administrativos no âmbito da Unidade, durante o exercício de
2016 não foi instaurado nenhum processo administrativo disciplinar ou sindicância. Foi informado
pela CISET por meio do Memorando-SEI nº 4/2017/CISET-CGAC, de 16 de fevereiro de 2017,
que encontra-se em fase de juízo de admissibilidade a abertura de PAD decorrente do relatório de
auditoria (Processo nº 00010.001006/2016-51) Relatório de Auditoria de Acompanhamento de
Gestão nº 2/2016, que tratou dos Contratos nº 4/2013 e 7/2015, pactuados entre a SEMPE e o
Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO, por meio de dispensa de licitação.
4.4. Gestão de riscos e controles internos
O Secretário Especial da SEMPE/PR, através da Portaria nº 11, de 11/03/2016, publicada no
Boletim Interno nº 11, de 11 de março de 2016, instituiu a criação do Núcleo de Gestão Interna da
Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa da Secretaria de Governo da Presidência da
República, ficando a cargo deste ações inerentes a propor normas e procedimentos que visem
garantir a efetividade das ações e sistemática de controle interno da SEMPE/PR.
43
Até outubro de 2015, a então Secretaria de Micro e Pequena Empresa, tinha competência
para instaurar, apurar e julgar os procedimentos disciplinares no âmbito da SMPE/PR, e tinha
inclusive aderido ao Sistema de Gestão de Processos Disciplinares (CGU-PAD), com indicação de
02 (dois) servidores para serem Coordenador e Administrador do Sistema CGU-PAD, entretanto,
com a extinção da Secretaria, tal atividade passou a ser exercida pela Secretaria de Governo da
Presidência da República.
44
124. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
124.1. Gestão de Pessoas
124.1.1. Estrutura de pessoal da unidade
A Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República – SMPE/PR, foi criada
no exercício de 2013, sob os ditames da Lei nº 12.792, de 28 de março de 2013 e do Decreto nº 8.001,
de 10 de maio de 2013.
Nessa Lei, determinou-se a transferência das competências referentes à microempresa, à
empresa de pequeno porte e ao artesanato, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior (MDIC) para o novo órgão: a SMPE-PR, assim como, a transferência do acervo patrimonial
e do quadro de servidores efetivos do MDIC para a SMPE-PR.
No exercício de 2016, a Força de Trabalho da SEMPE/SEGOV/PR era composta por
servidores sem vínculo com a Administração Pública, ocupantes, exclusivamente, de cargos de
natureza comissionada; servidores de carreira, dos quais alguns cedidos por outros Órgãos da
Administração Federal; empresas púbicas e de economia mista; e integrantes do quadro de pessoal
efetivo, transferidos do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior – MDIC, conforme abaixo
demonstrado.
Quadro nº 15 – Força de Trabalho Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa da SEGOV
- Situação apurada em 31/12/2016
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 +
1.2) 41 78 34 23
1.1. Membros de poder e agentes políticos 1 1 1 1
1.2. Servidores de Carreira
(1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 40 77 33 22
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao
órgão 40 40 0 3
1.2.2. Servidores de carreira em exercício
descentralizado 0 3 3 5
1.2.3. Servidores de carreira em exercício
provisório 0 2 2 4
1.2.4. Servidores requisitados de outros
órgãos e esferas 0 32 28 10
2. Servidores com Contratos
Temporários 0 0 0 0
3. Servidores sem Vínculo com a
Administração Pública 0 19 7 2
4. Total de Servidores (1+2+3) 41 97 41 25
Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE)
Notas explicativas:
1 - No subitem Membros de poder e agentes políticos está incluído o ocupante de cargo de Natureza
Especial.
2 - Os servidores de carreira vinculada ao órgão incluem os servidores de cargo efetivo da Secretaria
Especial de Micro e Pequena Empresa.
3 – São considerados ingressos e egressos os servidores que entraram e se desligaram da SEMPE durante o ano de 2016.
45
Quadro nº 16 – Distribuição da Lotação Efetiva – Situação apurada em 31/12/2016
Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 0 77
1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 77
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 40
1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 3
1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 2
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 32
2. Servidores com Contratos Temporários 0 0
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 19
4. Total de Servidores (1+2+3) 0 96
Quadro nº 17 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções
gratificadas da - Situação apurada em 31/12/2016
Tipologias dos Cargos em
Comissão e das Funções
Gratificadas
Lotação Ingressos no Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 48 59 26 9
1.1. Cargos Natureza Especial 1 1 1 1
1.2. Grupo Direção e
Assessoramento Superior 47
58 25 8
1.2.1. Servidores de Carreira
Vinculada ao Órgão 0 15 0 1
1.2.2. Servidores de Carreira
em Exercício Descentralizado 0 2 1 2
1.2.3. Servidores de Outros
Órgãos e Esferas 0 22 17 3
1.2.4. Sem Vínculo 0 19 7 2
1.2.5. Aposentados 0 0 0 0
2. Funções Gratificadas 4 9 1 0
2.1. Servidores de Carreira
Vinculada ao Órgão 0 2 0 0
2.2. Servidores de Carreira em
Exercício Descentralizado 0 0 0 0
2.3. Servidores de Outros
órgãos e Esferas 0 7 1 0
3. Total de Servidores em
Cargo e em Função (1+2) 52 68 27 9
Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE)
Conforme se verifica, ao final de 2016, do total de servidores da SEMPE, 80% eram detentores
de cargo efetivo e o restante não possuía vínculo com a Administração Pública.
Ressalte-se que em outubro/2015, do início da Secretaria de Governo da Presidência da
República, esta Secretaria possuía 117 servidores compondo sua força de trabalho. No final do
exercício de 2016, esta SEMPE continha 97 servidores em atividade, e 4 (quatro) servidores na
condição de aposentados pertencentes ao Plano Geral de Cargos do Poder Executivo – PGPE, nível
médio, dos quais, apenas 1 (um) se aposentou em 2016.
46
A quantidade reduzida de servidores perante os desafios da SEMPE traz impacto nos trabalhos
internos, bem como, nos atendimentos realizados junto ao público-alvo, como na Junta Comercial do
Distrito Federal, que é subordinada a este órgão. Porém, o impacto nos resultados foi minimizado pela
reorganização das atividades e, parcialmente, pela mão-de-obra dos terceirizados.
Da análise do quadro da Força de trabalho, verificamos que o número de Ingressos superou
11 (onze) o de Egressos, sendo que no exercício os ingressos foram de 26 (vinte e seis) pessoas, sendo
25(vinte e cinco) para ocupação de cargos em comissão. Verificou-se ainda, que do total de 96 (noventa
e seis) servidores em cargos efetivos, 34 (trinta e quatro) foram ingressos e 23 (vinte e três) foram
egressos, dos quais 1 (um) egresso se refere ao item “Membros do poder e agentes políticos”,
relacionado ao cargo de Natureza especial ocupado pelo Secretário.
Destaca-se que 100% da força de trabalho no exercício de 2016, estava na área fim da SEMPE.
Dessa forma, constatou-se que a concentração de trabalho realmente estava nas áreas que necessitavam
apresentar resultados efetivos.
Em 31/12/16, a SEMPE dispunha de um total de 97 (noventa e sete) servidores, sendo que 48
eram ocupantes de Cargos Comissão autorizados, dos quais, na data, todos estavam ocupados,
representando 100% do total disponível. Houve o remanejamento de 4 GR para a SEMPE, 2 GR-II e
2 GR-IV. Mesmo utilizando praticamente todo o potencial permitido, com a carência de pessoal,
reitera-se que esta secretaria precisou redefinir formas de atuação e contar com a colaboração de
terceirizados.
Ressalte-se que dos 48 (quarenta e oito) Cargos em Comissão efetivamente ocupados, 1 (um)
deles, de Natureza Especial, foi preenchido pela autoridade máxima da SEMPE e 47 (quarenta e sete)
destinaram-se ao Grupo de Direção e Assessoramento Superior, assim distribuídos: 19(dezenove)
foram ocupados por servidores sem vínculo com a Administração Pública; 17 (dezessete) foram
preenchidos por servidores de outros órgãos e esferas; 9 (nove) pertenciam a servidores de carreira
vinculada à SEMPE; 2 (seis) foram ocupados por servidores de carreira em exercício descentralizado
e nenhum por servidor aposentado. A maior parte dessa ocupação refere-se a servidores sem vínculo
com a Administração Pública, devido à necessidade de buscar mais reforço para esse quadro.
Em termos percentuais constata-se que 39,58% dos cargos comissionados estão sendo
ocupados por servidores sem vínculo com a Administração Pública, 35,41% preenchidos por servidores
oriundos de outros órgãos e esferas, 18,75% exercidos por servidores efetivos vinculados à SEMPE, e
4,16% são ocupados por servidores de carreira em exercício descentralizado.
Para a tipologia “Natureza Especial”, foram aferidas as movimentações ocorridas no cargo de
Secretário Especial, porém, não foi contabilizado o cargo de Ministro de Estado, em razão deste, estar
diretamente vinculado à Secretaria de Governo da Presidência da República.
Além disso, infere-se que, do total dos 96 (noventa) servidores desta Secretaria, ao final de
2016, 77 (setenta e sete) eram ocupantes de Cargo Efetivo, todos eles Servidores de Carreira,
representando 80 % do total da força de trabalho. Os outros 20%, representam os servidores sem
vínculo com a Administração Pública, ou seja, 19 (dezenove) servidores, do Grupo de Direção e
Assessoramento Superior.
47
Em relação aos servidores com deficiência física, a SEMPE não possui em seu quadro servidor
nessa situação.
Quanto absenteísmo, no decorrer do exercício de 2016, foram registradas 84 (oitenta e quatro)
ausências. O número maior foi relacionado à saúde do próprio servidor: 71% dessas faltas. Se
computadas as ausências relativas à saúde de familiares, 10,71%, ao maior representatividade de
absenteísmo da SEMPE foi relativa a problemas de saúde, no total de 81,71%. Em 2º lugar, registram-
se as faltas não justificadas, que representaram 4,76%. Foram registradas ainda 2 ausências por
concessões (licença-prêmio e falecimento), e 2 (uma) por licenças maternidade e sua prorrogação, 2
(duas) por licenças paternidade e sua prorrogação, 1 (um) casamento e 1 (uma) aposentadoria.
Visando alavancar o desempenho das equipes de trabalho, e entendendo que está SEMPE não
dispunha de orçamento para promoção de treinamento capacitação a seu pessoal, em 2016, buscou
intensificar, principalmente, via Presidência da República, a participação do corpo funcional em
eventos de capacitação destinadas ao aprimoramento e desenvolvimento de conhecimentos,
habilidades e atitudes que contemplam os macroprocessos finalísticos e de apoio que sustentam a
gestão da SEMPE.
Importante destacar que embora tenham participado de diversos cursos, nas modalidades a
distância e presencial, principalmente ofertados da Diretoria de Gestão de Pessoas da Secretaria da
Administração da Presidência da República, ENAP, Universidade CAIXA, UNB, FUB/DF, TOMAS
JEFFERSON, IBDA/Natal, FGV, IBRAM e o ILB/Senado, não foram utilizados recursos
orçamentários em capacitação de servidores.
A consultoria interna da PR foi prestada mediante demanda dirigida à DIGEP/CODEP e o
atendimento, realizado na medida da capacidade operativa de resposta por meio de técnicos da própria
unidade organizacional. Nesse sentido, todas as ofertas foram encaminhadas aos servidores desta
Secretaria que, diretamente, por e-mail ou por intermédio do Agente de Pessoas, divulgou os cursos
aos servidores ao longo do ano.
Das 142 capacitações disponibilizadas ao corpo funcional a seguir relacionados, houve a
participação dos servidores da SEMPE em 23 delas: Palestra: “Acervo Cultural da PR e VPR -
conservação preventiva, manuseio e guarda dos bens culturais”; Curso “Planejamento Estratégico com
Base no Modelo das Batalhas Decisivas”; Curso “SEI - Sistema Eletrônico de Informações”; Curso
“Palestra - Segurança da Informação em Relacionamentos com Entidades Externas”; Curso “Ouvidoria
na Administração Pública”; Curso “Orçamento Público voltado para Auditoria”; Curso “Instrumentos
para Entender a Gestão Pública”; Curso “Liderança Educadora: Um caminho necessário”; Curso
“Dicas para Viver Melhor”; Curso “Inglês Corporativo Avançado I; Curso “Inglês Corporativo
Intermediário I”; Curso “Direito Administrativo para Gerentes no Setor Público”; Curso
“Diversidade”; Curso “Excelência no Atendimento”; Curso “Gramática do Dia a Dia”; Curso “Inglês
- online Transitions 1”; Curso “Inglês - online Start 1”; Curso “Inglês - online Plus 1”; Curso “As
Regras Básicas da Liderança pelo Exemplo”; Curso “Atendimento ao Cidadão”; Curso “Comunicação
e Linguagem”; Curso “Comunicação e Relacionamento Interpessoal”; e Curso “SEI USAR”.
124.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal
A despesa de pessoal na SEMPE é formada pela remuneração dos cargos comissionados e dos
cargos efetivos, acrescida da previsão de ressarcimento aos órgãos de origem dos servidores cedidos
48
de estados, municípios, empresas públicas e sociedade de economia mista. Somado a isso, consideram-
se os benefícios previstos legalmente: auxílio-transporte, auxílio-alimentação, auxílio pré-escolar,
auxílio saúde e as indenizações legais, como auxílio-moradia e ajuda de custo.
Todavia, todas as despesas inerentes a pessoal, são objeto de informação do Relatório de
Gestão da Secretaria de Governo, visto que a UPAG responsável pela execução é a Secretaria de
Administração.
124.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal
A força de trabalho da SEMPE/PR, é constituída por servidores requisitados/cedidos de vários
órgãos e entidades da administração pública federal, Estadual ou municipal além do Distrito Federal.
Considerando que o capital intelectual é o intangível mais valioso da organização, o atual
formato da composição da força de trabalho da SEMPE/PR, permite uma alta rotatividade que dificulta
o estabelecimento de uma cultura organizacional voltada para resultados, uma vez que a troca frequente
de servidores gera a perda do conhecimento produzido o que afeta, ainda que temporariamente, a
eficiência da organização sendo necessário recorrentes investimentos de tempo e de recursos na
integração e aprendizado do novo servidor.
Como forma de minimizar os fatores negativos desta realidade surge como principal desafio a
implantação do modelo de gestão por competência, observadas as especificidades e diversas
atribuições da SEMPE/PR, permitindo que o quadro de servidores seja composto por profissionais que
possuam conhecimentos técnicos a respeito de matérias específicas, além de um conjunto de
habilidades e atitudes compatíveis com as atribuições que exercerão.
É precária a situação do quadro de pessoal da SEMPE, composto, atualmente, por 40
servidores efetivos, principalmente se confrontada com o constante aumento das atividades sob sua
responsabilidade, para desenvolvimento das ações necessárias ao alcance dos seus objetivos
institucionais.
Conforme estudo realizado junto ao Sistema Integrado de Administração de Recursos
Humanos - SIAPE essa situação pode agravar-se ainda mais diante da possibilidade de aposentadoria
de 11 servidores, em 2017, aproximadamente 27% (vinte e sete) do quadro efetivo, sem que haja
solução para evitar sérios prejuízos aos projetos da Secretaria.
124.1.4. Contratação de pessoal de apoio e de estagiários
Os serviços de Apoio prestados por pessoal terceirizados é mantido pela empresa HD
MONTAGENS ELETRONICAS EIRELI, CNPJ nº 07.129.258/0001-31, cujo Contrato de nº 58/2016,
firmado em 11/08/2016, é originário de contratação de remanescentes do Pregão 02/2014, motivada
pela rescisão unilateral com a empresa AIRTON GOMES DE OLIVEIRA SOROCABA, na
contratação de 74 (setenta e quatro) empregados terceirizados.
Por meio do Decreto nº 8.540/2015, foi estabelecido no âmbito da administração pública
federal direta, autárquica e fundacional, medidas de racionalização do gasto público nas contratações
para aquisição de bens e serviços, cuja contratações deveriam ser reduzidas em 20% (vinte por cento)
sobre o total dos contratos.
49
Em observância a este normativo, o referido instrumento contratual foi reduzido em 12
(doze)postos, no percentual de 16,21%, ficando o total antes contratado de 74(setenta e quatro) para
62(sessenta e dois postos) a saber:
Quadro nº 18 – Quantidade de Postos
DISCRIMINAÇÃO
QTD POSTOS
CONTRATADOS APÓS REDUÇÃO
Apoio Adm I 20 11
Apoio Adm Ii 45 42
Apoio Adm Iii 6 6
Encarregado Geral 1 1
Carregador 2 2
TOTAL 74 62
A Secretaria de Governo, por meio da Diretoria de Gestão de Pessoas da Secretaria de
Administração (DIGEP/SA), coordena o Programa de Estágio Supervisionado na PR, que atende os
órgãos essenciais e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
O Programa é destinado a estudantes de nível superior e é composto por 125 bolsas de estágio,
das quais 13 são reservadas às pessoas com deficiência. Este total de 125 vagas corresponde, em média,
a 4,2% da força de trabalho da PR (servidores e estagiários) e, até então, mostra ser um quantitativo
compatível com a realidade da PR, conforme pode ser observado nas tabelas apresentadas na sequência.
Em 2016, das 125 bolsas existentes, 7,2% foram ocupadas pela SEMPE. Não houve bolsa
ocupada por estudante com deficiência e, em termos de gênero, houve 33,3% estagiários contratados
do sexo feminino e 66,7% do sexo masculino.
O custo per capta anual é da ordem de R$ 6.507,50 por estagiário contratado em jornada
semanal de 30 horas.
O quadro abaixo mostra o quantitativo de estagiários contratados e a despesa dispendida em
2016 na SEMPE/SEGOV.
Quadro nº 19 – Composição dos estagiários das áreas da SEMPE em 2016:
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes
(mês com maior número de estagiários)
Despesa no exercício
1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim (em R$ 1,00)
1. Nível superior 9 8 6 7
1.1 Área Fim 9 8 6 7 R$ 53.919,08
3. Total (1+2) 9 8 6 7 R$ 53.919,08
Fonte: SIAPE.
Nota explicativa: A despesa com estagiários refere-se aos gastos com a concessão da bolsa de estágio, do auxílio-
transporte estimado e da taxa de administração paga ao agente de integração, no período de janeiro a dezembro de 2016,
no âmbito da SEMPE.
50
124.1.5. Contratação de consultores com base em projetos de cooperação técnica com
organismos internacionais
Não se aplica
51
Quadro nº 20 – Despesas do pessoal - Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa da Secretaria de Governo
Tipologias/
Exercícios
Vencimentos
e Vantagens
Fixas
Despesas Variáveis Despesas
de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Membros de poder e agentes políticos
Exercícios 2016 195.919,77 0,00 20.623,13 0,00 3.455,82 0,00 0,00 0,00 0,00 219.998,72
2015 282.536,92 0,00 38.668,37 58.088,48 86.469,25 0,00 0,00 0,00 0,00 465.763,02
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade
Exercícios 2016 3.268.508,73 354.891,56 1.438.139,14 135.663,12 316.756,25 204.050,64 0,00 0,00 0,00 5.718.009,44
2015 4.670.648,79 452.891,98 662.936,02 243.540,02 255.002,81 174.893,97 0,00 916,20 0,00 6.460.829,79
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade
Exercícios 2016 106.287,86 792.511,61 139.452,18 23.361,45 145.130,52 1.306,27 2.500,00 0,00 0,00 1.210.549,89
2015 95.287,25 1.411.055,11 207.477,00 64.886,56 109.027,61 1.777,80 0,00 3.378,40 0,00 1.892.889,73
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)
Exercícios 2016 1.616.341,16 15.856,31 146.186,83 26.224,75 333.774,22 20.980,75 0,00 0,00 0,00 2.159.364,02
2015 1.908.256,16 0,00 221.694,02 84.012,27 212.183,64 27.490,97 0,00 1.875,10 0,00 2.455.512,16
Servidores cedidos com ônus
Exercícios 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Servidores com contrato temporário
Exercícios 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fonte: SIAPE
Nota explicativa: Incluiu-se, na faixa correspondente aos Membros de poder e agentes políticos, o
cargo de Natureza Especial.
124.1.5. Contratação de consultores com base em projetos de cooperação técnica com
organismos internacionais
Não se aplica
124.2. Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura
Todo o patrimônio da unidade é controlado pela Secretaria de Administração da
Presidência da Republica
124.2.1. Gestão da frota de veículos
Não se aplica
124.2.2. Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações
gerenciais sobre veículos nessas condições
Não aplicável
124.2.3. Gestão do patrimônio imobiliário da União
Não aplicável
124.2.4. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas
Não aplicável
124.2.7. Informações sobre imóveis locados de terceiros
No exercício de 2016, a SEMPE/PR esteve situada no imóvel sito a SRTVS 701,
Quadra 3, Bloco M, lote 12, Edifício Dário Macedo – CEP: 70340-909, pelo período de 5(cinco)
meses, no período de janeiro a maio de 2016. A partir de junho/2016, a SEMPE/PR mudou-se
para o prédio do INPI., localizado no SAUS, Qd. 2, lote 1-A, CEP: 70070-020, cujo prédio é
cedido por meio de comodato à Secretaria de Administração da Presidência da República.
Vale ressaltar que a despesa de aluguel inerente ao contrato de locação do Edifício
Dário Macedo, relativa ao período de janeiro a maio de 2016, ficou a cargo da Secretaria de
Administração da Presidência da República, por meio do Contrato nº 11/2011, visto que desde
a extinção da SMPE/PR, outubro de 2015, o orçamento da SEMPE/PR, passou a ser executado
pela Secretaria de Governo, portanto, a informação relativa a referida despesa, encontra-se
inserida no Relatório de Gestão daquela Secretaria.
53
124.3. Gestão da Tecnologia da Informação
124.3.1. Principais sistemas de informações
Quadro nº 21 – Principais Sistema de Informações
Serviço Descrição
CNE Cadastro Nacional de Empresas
GERAIMAGEM Sistema Gerenciamento de Imagem
GLPI Sistema de Suporte do Departamento de Registro Empresarial e Integração
PORTAL JCDF Portal Institucional da Junta Comercial do Distrito Federal
PORTAL ES Portal Empresa Simples (Portal de Serviços)
RLE Registro e Licenciamento de Empresas
SAED Sistema Autenticador de Escrituração Digital
SEDMEI Sistema de Extração de Dados do MEI
SIARCO V2
Sistema Integrado de Automação do Registro do Comércio versão 2. Usado por 23
Estados.
SIARCO V3
Sistema Integrado de Automação do Registro do Comércio versão 3 (web). Usado
pela JCDF.
SICAB Sistema de Cadastramento do Artesanato Brasileiro
WSMEI WebServices de Integração do MEI
124.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
(PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI
A SEMPE/PR, não possui Plano Diretor de Tecnologia da Informação, e todas as ações
necessárias de TI, encontram-se consignadas no Plano Diretor de Tecnologia da Informação e
Comunicação (PDTIC) da Diretoria de Tecnologia da Informação – DITEC, da Secretaria de
Administração da Presidência da República.
124.4. Gestão Ambiental e Sustentabilidade
124.4.1. Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na
contratação de serviços ou obras
A SEMPE/PR, via SeGov/PR, iniciou o programa de gestão ambiental e
sustentabilidade inerente a execução das atividades relacionadas à Coleta Seletiva Solidária, na
forma definida no Decreto nº 5.940/2006, no âmbito dos órgãos da Presidência da República.
A Coleta Seletiva Solidária está em fase de implementação e as ações de consumo
consciente são realizadas por meio de Boletins Internos encaminhados pela PR, por e-mail e
pela Intranet, além de comunicados internos aos servidores da Secretaria, sobre a necessidade
de redução do consumo dos insumos utilizados no dia-a-dia, a exemplo de energia, papel, água,
material de almoxarifado, etc.
54
Quanto às licitações sustentáveis, conforme estipula do Decreto n° 7.746, de 5 de julho
de 2012, a SEMPE tem observado e inserido em seus editais critérios de sustentabilidade, e
deverá ser ampliado, de forma sistemática, com o desenvolvimento e implementação do Plano
de Gestão de Logística Sustentável (PLS) conforme o Decreto 7.746/2012 e instruções
normativas decorrentes, ainda não concluído.
Implantação do Sistema Eletrônico de Informações – SEI
A Secretaria de Administração, em 02 de maio de 2016, firmou Acordo de Cooperação
Técnica com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, com a finalidade de
disponibilizar o Sistema Eletrônico de Informações – SEI para administrar e tramitar processos
administrativos eletrônicos. A implantação do SEI na Secretaria de Administração da Secretaria
de Governo ocorreu em 22 de agosto de 2016.
A utilização da ferramenta proporciona ganhos na sustentabilidade ambiental, haja
vista que a estimativa feita pela Secretaria de Administração de redução de 4.100.000 de páginas
(8200 resmas) correspondendo a 200 árvores, com economia estimada de no mínimo
R$300.000.00). Pode-se contabilizar, também, economia indireta de energia elétrica e espaço
físico para armazenamento dos processos.
Considerando que a SEMPE/PR pertence a estrutura da Presidência da República, as
atividades de execução processual da Secretaria vem sendo executada por meio do referido
sistema desde agosto de 2016.
124.5. Gestão de Fundos e de programas
124.5.1. Identificação e informações dos fundos na gestão da unidade
Não aplicável
55
5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
5.1. Canais de acesso do cidadão
A Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa tem como premissa básica a
transparência e a comunicação para que o cidadão empreendedor possa se informar e receber
serviços de forma ágil e eficaz. Além de facilitar o acesso a normativos e a legislações
relacionadas ao registro mercantil e a todo o conteúdo referente ao tratamento diferenciado às
Micro e Pequenas Empresas. Assim, a Secretaria mantém seu foco em ouvir as demandas do
cidadão, sejam elas solicitações, reclamações, sugestões, elogios ou outros tipos de
comunicação que se façam necessárias ao fornecimento rápido e eficiente de nossos serviços.
Para tanto, além dos portais e sítios eletrônicos, a SEMPE/PR possui canais de
atendimento presenciais. O atendimento presencial pode ser realizado na Junta Comercial do
Distrito Federal - JCDF, unidade executiva do Registro Mercantil no DF, em sua sede
localizada no Setor de Autarquias Sul, Quadra 02, Lote 1-A Brasília-DF – CEP: 70070-020.
Para os acessos não presenciais e virtuais, o cidadão pode contatar a Secretaria por telefone ou
por meio dos sistemas E-Ouv e E-Sic do Governo Federal, aos quais está vinculado o Serviço
de Informação ao Cidadão da SEMPE/PR.
Em 2016, foram constituídas 11.386 empresas utilizando-se do Sistema informatizado
de Registro e Legalização de Empresas – RLE. Sobre os principais serviços fornecidos pela
Junta Comercial, destacam-se a emissão de 222 certidões simplificadas, 197 certidões
específicas e 26.596 certidões de inteiro teor (cópia certificada dos atos arquivados). Também
foram protocoladas 4.864 solicitações para autenticação de livros mercantis.
Ressalta-se que encontram-se disponibilizados na página do Portal da Junta Comercial
do DF, no endereço http://jcdf.smpe.gov.br os seguintes serviços on line:
a) Consulta de viabilidade: refere-se à pesquisa prévia de Nome Empresarial
http://portalservicos.jcdf.smpe.gov.br/Portal/login.jsp?josso_back_to=http://portalservicos.
jcdf.smpe.gov.br/Portal/josso_security_check
b) Certidão on line (gratuita): emissão de certidão simplificada, de acordo com a Instrução
Normativa DREI nº 20/2013;
http://siarco.jcdf.smpe.gov.br/certidao/
c) Validação da Certidão on line: confirmar a emissão da certidão pela JCDF;
http://siarco.jcdf.smpe.gov.br/certidao/autenticacao.php
d) Consulta de processos: permite que o cliente acompanhe o status do processo protocolado
na Junta;
http://siarco.jcdf.smpe.gov.br/protocolo/
e) Atos Decisórios: publicidade dos atos arquivados na Junta Comercial, cumprindo o que
determina a legislação vigente;
https://jcdf.smpe.gov.br/sobre/atos-jcdf
56
f) Registro e Licenciamento de Empresas: direciona o cliente para o sistema RLE o qual
permite que seja realizada a solicitação de abertura ou baixa de empresas de forma
presencial ou eletrônica;
https://rle.empresasimples.gov.br/rle/
Informamos que em 2016 a sede da Secretaria mudou-se de endereço. Agora todas as
equipes trabalham no mesmo prédio situado no centro da cidade – Setor de Autarquia Sul. Em
relação ao atendimento presencial, houve um decréscimo acentuado na ouvidoria, tendo em
vista o atendimento ao cidadão diretamente no balcão da Junta Comercial na entrada do órgão e
também a implantação de sistemas informatizados. Então, a ouvidoria recebeu um número
menor de cidadãos no ano de 2016, apenas 5 vieram diretamente à unidade da ouvidoria. Foram
atendidos 50 cidadãos por contato telefônico. Na JCDF, 150.664 cidadãos buscaram
pessoalmente serviços relativos ao registro mercantil em 2016, apresentando uma média de 570
de atendimentos diários. Ressalta-se que o tempo médio de espera foi de 11 minutos, e a média
de atendimento por usuário foi de 6 minutos. Ainda sobre atendimento diretamente à Junta
Comercial, foram recebidos 12.713 e-mails pelo endereço específico da Junta e foram
registrados 20.555 atendimentos telefônicos na JCDF. O decréscimo pode ser justificado
devido aos processos virtuais que foram instituídos em 2015 e consolidados em 2016. Estes
canais específicos da Junta são utilizados pelos cidadãos para tirar dúvidas e solicitar
informação sobre o andamento de processos e procedimentos de abertura, baixa e alteração de
empresas.
Na categoria de atendimento não presencial/eletrônico, a Ouvidoria SEMPE/PR se
destina ao recebimento de reclamações, denúncias, sugestões e elogios relacionados às
atividades desempenhadas pela Secretaria. A comunicação acontece por meio do sistema e-Ouv
da Ouvidoria-Geral da União e, ainda, por meio de de e-mail diretamente à Ouvidoria. No ano
de 2016, a Ouvidoria da Secretaria realizou 3.600 atendimentos via sistema E-Ouv..
O Quadro nº 22 a seguir traz o quantitativo dos registros recebidos pela equipe da
Ouvidoria SEMPE a partir do canal e-Ouv, com números agrupados por assunto e tipo de
demanda (denúncia, elogio, reclamação, solicitação, sugestão): Quadro nº 15 – Registro dos
atendimentos Sistema E-ouv.
Quadro nº 22 – Registros da Ouvidoria
Assuntos Demandados Denúncia Elogio Reclamação Solicitação Sugestão Total
Microempreendedor
Individual 179 2 831 1818 71 2901
RLE – Registro e
Licenciamento de Empresas 2 54 173 6 235
MPE - Micro e Pequena
Empresa 10 1 37 101 8 157
Artesanato 1 2 85 88
Junta Comercial do DF 1 27 12 1 41
Problema no Sistema 33 2 35
Empresa Simples 2 11 15 28
Outros 13 1 33 61 7 115
TOTAL 207 5 1028 2267 93 3600
Fonte: Núcleo de Comunicação Externa – SMPE/PR
57
Verifica-se que a maior parte das demandas cadastradas no sistema e-OUV é de
solicitações, reclamações e denúncias relacionadas ao Microempreendedor Individual (MEI),
como vem se repetindo ao longo dos anos desde que esta categoria foi criada em 2009; tal
volume é justificado pelo grande número de empreendedores individuais cadastrados no Portal
do Empreendedor (cerca de 6 milhões de registros MEI), que têm no canal da Ouvidoria
SEMPE/PR uma ferramenta de comunicação institucionalizada e segura para relatar suas
necessidades específicas; tais demandas, somadas às demais relacionadas ao RLE – Registro e
Licenciamento de Empresas, são direcionadas ao Departamento de Competitividade e Gestão –
DCG, englobando 87,1% do total das demandas.
O canal SIC-SEMPE/PR recepciona os pedidos de informação decorrentes da
implementação da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, a Lei de Acesso à Informação
(LAI). A comunicação, nesse caso, ocorre por meio do Sistema Eletrônico do Serviço de
Informação ao Cidadão – e-SIC. No ano de 2016, o SIC-SEMPE/PR recebeu 160 pedidos de
informações, considerando as demandas respondidas diretamente (43) e as encaminhadas à
Secretaria de Governo (117), embora respondidas pelas nossas áreas técnicas. Vale esclarecer
que quando a Secretaria deixou de ter o status de ministério, definiu-se que as respostas das
demandas SIC seriam respondidas pela SIC da Secretaria de Governo da Presidência da
República – Segov/PR, órgão ao qual a SEMPE é subordinada. O tempo médio de resposta aos
pedidos de acesso à informação foi de 12 dias. Os temas mais presentes nas solicitações
referem-se às categorias: Comércio, Serviços e Turismo - Comércio e Serviços (65.12%),
Governo e Política – Administração Pública (27.91%), trabalho – Qualificação e aprendizagem
profissional (2,33%), Governo e Política – Organização do Estado (2,33%) e Governo e Política
– Fiscalização do Estado (2, 33%).
Quanto ao perfil dos solicitantes, 91,18% são pessoa física, sendo 8,82% pessoa
jurídica; 35,48% têm Ensino Superior e 51,61% são do gênero masculino. Em relação ao tipo
empregatício, 19,35% dos demandantes são empregados do setor privado e apenas 12,90% são
empresário/empreendedor.
5.2. Carta de Serviços ao Cidadão
Conforme o Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, a Carta de Serviços da
SEMPE/JCDF foi elaborada com objetivo de informar ao cidadão sobre os serviços prestados
pelo órgão, especificamente sobre as formas de acesso, sobre os compromissos e padrões de
qualidade de atendimento ao público. Dentre as principais funções da Junta destacam-se:
O registro, fé pública e publicidade dos documentos arquivados pelos empresários,
sociedades empresárias e sociedades cooperativas no DF;
A análise dos documentos de cadastramento, alterações e baixa do CNPJ, concomitante aos
documentos de registro mercantil;
Processar a habilitação e a nomeação de tradutores públicos e intérpretes comerciais;
Emissão de certidões e demais informações sobre as empresas arquivadas no âmbito de sua
competência.
58
A carta de serviços completa pode ser acessada no endereço eletrônico:
http://smpe.gov.br/documentos/cartaservicos_jcdf_smpe.pdf.
Cabe ressaltar que o conteúdo da Carta de Serviços de JCDF trata especificamente de
manuais referentes à abertura e legalização de empresas conforme diretrizes do Departamento
de Registro Empresarial e Integração – DREI, órgão desta Secretaria que normatiza o setor.
Traz também a lista completa de serviços prestados pela JCDF, unidade operacional da
Secretaria.
5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários
A satisfação dos usuários dos canais de relacionamento com a sociedade é medida, de
forma indireta, por meio do quantitativo de demandas registradas pelo canal do e-Ouv dos
elogios e sugestões, bem como recursos registrados nos relatórios realizados periodicamente
pela Ouvidoria.
Elogios - 5
Sugestões - 93
Recursos 1ª instância – 7
Recursos 2ª instância – 6 sendo 4 indeferidos
5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade
A Secretaria disponibiliza informações da unidade por meio dos sites institucionais,
onde o cidadão pode encontrar número de telefone, endereço para envio de
carta/correspondência/ofício e atendimento pessoal. As demandas por meio eletrônico
continuam sendo o principal instrumento de acionamento utilizado pelo cidadão. Nos portais
eletrônicos de conteúdo e serviço estão disponíveis links para normativos, legislação e manuais
de registro mercantil, além de acesso aos portais de serviço onde podem ser realizados
remotamente os registros de empresas e formalização de microempreendedores individuais,
além de solicitações diversas, como alterações cadastrais, abertura e baixa de empresas,
declarações anuais, impressão de certidões e comprovantes cadastrais diversos. Os sítios
eletrônicos mantidos pela SEMPE para que se concretize a relação com o cidadão
empreendedor, e o acesso específico à Ouvidoria/SIC são:
Da SEMPE/PR- www.smpe.gov.br;
Do Portal do Empreendedor www.portaldoempreendedor.gov.br; Adicionalmente às vias
de acesso indicadas acima, o Portal da SEMPE/PR, de certa forma, estreita essa
comunicação, oferecendo e atualizando informações sobre o órgão e suas unidades; a partir
dele, o usuário pode acessar e utilizar dos Sistemas do Fale Conosco, Contato, Ouvidoria e
demais links de serviços disponibilizados na página da Secretaria. Norteada pelos
princípios da transparência e publicidade, as informações sobre ações, programas e atuação
da Secretaria estão sempre noticiadas em seu Portal. Além disso, há os endereços
eletrônicos:
E-mail da Ouvidoria [email protected] / [email protected]
E-mail do DREI [email protected]
E-mail da Junta Comercial do Distrito Federal [email protected]
59
15. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
15.1. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos
A Setorial Contábil da Presidência analisa mensalmente os registros e avaliações de
ativos e passivos e procurou sistematizar procedimentos internos para atender as demandas
oriundas das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, como os registros
da Depreciação, Amortização, Provisões e atualizações dos saldos das contas diversos
responsáveis e outros, em respeito ao Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público.
Destaca–se que as metodologias adotadas para estimar a vida útil econômica do ativo,
para cálculos para depreciação, amortização, exaustão e outros foram as contidas nas orientações
do Órgão Central de Contabilidade do Governo Federal – Coordenação–Geral de Contabilidade
da Secretaria do Tesouro Nacional –, por meio da Portaria STN nº 700, de 10 de dezembro de
2014, que trata da 6ª Edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, das
Macrofunções SIAFI nºs 02.03.30 – Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração
Direta da União, suas Autarquias e Fundações e 02.03.35 – Reavaliação, Redução a Valor
Recuperável.
A SEMPE recebeu as seguintes ocorrências contábeis: 642 – RESSALVA –
FALTA/EVOLUÇÃO INCOMPATÍVEL DEP.AT.IMOBILIZ, por questões da depreciação; e,
643 – RESSALVA – FALTA/EVOL.INCOMPATÍVEL AMORTIZ.AT.INTANGÍVEL, por
ausência de amortização, conforme declaração do contador e relatório de situação contábil
anexos."
As causas e medidas adotadas pela SEMPE para corrigir as ressalvas apontadas acima
deverão ser abordadas no respectivo relatório de gestão.
15.2. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade
A presidência da República não tem sistema de custos implantado.
15.5. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
As Notas Explicativas encaminhadas para a Coordenação–Geral da STN, em
27/01/2017, relativas ao 4º trimestre de 2016, se refere a toda a Presidência da República como
Órgão Superior e portanto não foi feita nenhuma referência específica à SMPE. Entretanto, cabe
mencionar que as ocorrências apontadas na Declaração do Contador inerentes aos códigos 606 –
Saldos Alongados/Indevidos Contas Transitórias do Ativo, 642 – Falta / Evolução Incompatível
Depreciação Ativo Imobilizado, 643 – Falta / Evolução Incompatível Amortização Ativo
Intangível, 656 – Convênios a Comprovar com Data Expirada, 697 – Saldo Invertido na Classe
6 e 674 – Saldos Alongados / Indevidos nas Contas Transitórias do Passivo Circulante decorreram
da ausência de estrutura e de pessoal para monitoramento permanente dos demonstrativos
contábeis, fato esse que inclusive exige que esse trabalho sobrecarrega servidores da Unidade
Gestora 110001 – Secretaria de Administração / PR – que acabam sendo os responsáveis pela
60
execução na SMPE, visto que toda a conformidade de gestão da SEMPE/PR, ficou a cargo
daquela Secretaria.
As causas e medidas adotadas pela SEMPE para corrigir as ressalvas apontadas acima
deverão ser abordadas no respectivo relatório de gestão.
61
14. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE
A conformidade de gestão da UPC 110334/SEMPE, é feita pela UPC 110001/Secretaria
de Administração da Presidência da República.
14.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU
No que diz respeito às deliberações do TCU, informamos que foi editado uma única
determinação à SEMPE durante o exercício de 2016: o item 9.5.1 do Acórdão TCU nº
2.999/2016 – Plenário, de 23 de novembro de 2016, determina para que a SEMPE, juntamente
como MPO, "adotem medidas com vistas a evitar o usufruto ilegítimo, em licitações, dos
benefícios previstos na Lei Complementar 123/2006 por empresa de maior porte, mediante a
utilização de empresa de pequeno porte coligada ou integrante de um mesmo grupo econômico.
O assunto foi submetido à Secretaria de Assuntos Jurídicos da Presidência da
República-SAJ/PR para análise e parecer, por meio do Processo nº 00095.000033/2017-02, cujo
assunto ainda encontra-se sob análise daquela área.
14.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno
Quanto ao tratamento das recomendações do órgão de Controle Interno, informamos
que existem 33 recomendações em monitoramento, naquela unidade conforme demonstrado no
quadro nº 23, inserido no item 90 - Anexos e Apêndice, referentes ao Relatório de Auditoria de
Acompanhamento de Gestão nº 2/2016, que tratou dos Contratos nº 4/2013 e 7/2015, pactuados
entre a SEMPE e o Serviço Federal de Processamento de Dados – SERPRO, por meio de
dispensa de licitação.
Vale salientar que a gestão da SEMPE em Junho/16, realizou reuniões com o Controle
Interno e endereçou providências para cada um dos itens apontados.
14.5. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por danos ao Erário
Foi solicitado pela CISET a abertura de PAD para apuração de responsabilidades ante
as constatações apontadas no Relatório de Auditoria de Acompanhamento de Gestão nº 2/2016, o
qual ficará a cargo da unidade de Correição da Presidência da Republica, conforme solicitado por
meio do Memo 322/2016 – SEMPE/SEGOV/PR.
14.56. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o
disposto no art. 5º da Lei 8.666/1963
Não aplicável 62
14.60. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas
beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento
Não aplicável
14.61. Informações sobre as ações de publicidade e propaganda
Não aplicável
63
90. ANEXOS E APÊNDICES
Tabela referente ao item 14.2
Relatório de Auditoria de Acompanhamento de Gestão nº 2/2016
Contratos nº 4/2013 e 7/2015
Quadro nº 23 – Relatório de Auditoria
Constatação Recomendação Providências adotadas Análise CISET
Fragilidades na composição da equipe de servidores
destinados a atuarem na
gestão dos Contratos nº 04/2013 e 07/2015, tendo
em vista o conhecimento
técnico requisitado pela área de TI.
Dotar o setor de TI de servidores com conhecimento e capacidade comprovada
para gerir e fiscalizar os serviços contratados no âmbito da secretaria, tendo em vista a diversidade e complexidade dos mesmos e em atendimento adequado aos
requisitos da IN MP–SLTI nº 4/2014;
A SEMPE, POR NÃO TER UM SETOR DE TI,
RESOLVEU UTILIZAR DOS CONHECIMENTOS TÉCNICOS DA DITEC FAZENDO ASSIM UMA
PARCERIA EM TODO O PROCESSO DA NOVA
CONTRATAÇÃO, DESDE O SEU ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR ATÉ A ASSINATURA E
POSTERIOR GESTÃO DO CONTRATO.
NECESSÁRIO ANEXAR AS TRATATIVAS COM A DITEC ( ATA DE REUNIÃO OU REGISTROS
CONGÊNERES) E VERIFICAR AO LONGO DA
EXECUÇÃO DO NOVO CONTRATO A ADEQUAÇÃO PRÁTICA DA PROVIDÊNCIA,
TENDO EM VISTA A EFETIVIDADE DA
EXECUÇÃO DO CONTRATO E O ALCANCE DOS RESULTADOS ESPERADOS.
Descontinuidade da
execução dos serviços com execução parcial do objeto,
relativamente ao Contrato nº
04/2013 e não previsão dos mesmos no Contrato nº
07/2015.
Avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais
serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria, procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos
praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução.
Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas
compensações em faturas a serem pagas;
PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO
ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE LEVANTOU OS SERVIÇOS
ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM
ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE.
QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO
OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS
NA IN 4.
MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS
RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE
SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS
CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE
FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO. TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO
DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO
RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO
PROCESSO 00095.001255/2015–72.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA
SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS
CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
64
Aumento do quantitativo de parcelas mensais de serviços
contratados, com
consequente extrapolação de valores pagos, além dos
limites legais.
Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e
07/2015.
A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A
CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA
PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 – SEMPE/SEGOV/PR.
FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A
APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.
Estudos prévios de viabilidade técnica e demais
artefatos exigidos pela IN nº
04/2014 SLTI/MPOG realizados de forma
insuficiente comprometendo
a economicidade e a
execução dos contratos nº
04/2013 e nº 07/2015.
Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e
07/2015.
A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A
CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA
PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 – SEMPE/SEGOV/PR.
FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A
APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.
Estudos prévios de
viabilidade técnica e demais artefatos exigidos pela IN nº
04/2014 SLTI/MPOG
realizados de forma insuficiente comprometendo
a economicidade e a execução dos contratos nº
04/2013 e nº 07/2015.
Realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que fundamentem
os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão e recursos disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as disposições
previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na jurisprudência do TCU
sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI, com destaque para: a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando
levantamento de contratações similares feitas por outros órgãos, consulta a sítios
na internet (e.g. portal do software público), consulta a publicações especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas
especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes
soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93;
b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos
necessários e suficientes à escolha da solução tecnológica da informação, conforme levantamento de demandas dos potenciais gestores e usuários de
soluções de Tecnologia da Informação, soluções disponíveis no mercado, análise
de projetos similares realizados por outros órgãos ou entidades da administração pública;
c) avaliar as diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em
outro órgão ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no
portal do Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado, inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas,
premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade
do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e– MAG;
d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções identificadas,
levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e manutenção;
e) proceder à escolha da solução de tecnologia da informação e elaborar
justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição sucinta, precisa, suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos
macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos benefícios a serem
REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA
CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A
31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO 00095.001255/2015–72.
E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM
ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A
REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO,
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS
CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA
QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
65
alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência, eficácia, efetividade e economicidade;
f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e
manutenção da solução de tecnologia da informação; g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das quantidades e
estimativa de preços de serviços necessários à contratação; e
h) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia
não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação,
mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos
riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.
Estudos prévios de
viabilidade técnica e demais
artefatos exigidos pela IN nº 04/2014 SLTI/MPOG
realizados de forma
insuficiente comprometendo a economicidade e a
execução dos contratos nº
04/2013 e nº 07/2015.
Reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja execução não tenha sido iniciada;
REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA
CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE
COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO
TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS
ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO
CONTRATO.
NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS
DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE
FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO CONTRATO.
Estudos prévios de
viabilidade técnica e demais
artefatos exigidos pela IN nº 04/2014 SLTI/MPOG
realizados de forma
insuficiente comprometendo a economicidade e a
execução dos contratos nº
04/2013 e nº 07/2015.
Avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais
serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria, procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos
praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução.
Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas
compensações em faturas a serem pagas;
PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO
ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE LEVANTOU OS SERVIÇOS
ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM
ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE.
QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO
OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS
NA IN 4.
MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS
RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE
SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS
CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE
FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO. TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO
DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO
RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO
PROCESSO 00095.001255/2015–72.
¬¬A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA
SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS
CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
66
Estudos prévios de
viabilidade técnica e demais artefatos exigidos pela IN nº
04/2014 SLTI/MPOG
realizados de forma insuficiente comprometendo
a economicidade e a
execução dos contratos nº 04/2013 e nº 07/2015.
Avaliar a alternativa mais vantajosa para a administração: dispensa de licitação,
realização de certame ou adesão à ata de registro de preços, quando da realização de nova contratação, tendo em vista os estudos de viabilidade efetuados;
PARA PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO
OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS
NA IN MP–SLTI Nº 4/2014. A DITEC ESTÁ DEFININDO O MODELO DE CONTRATAÇÃO DAS
SOLUÇÕES DE MODO QUE A NECESSIDADE DA
SEMPE SERÁ CONCATENADA COM AS NECESSIDADES DA PR, CONFORME ATA EM
ANEXO.
¬¬A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A
MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
Contratação inadequada a
título de consultoria, com sobrepreço.
Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem
deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e 07/2015.
A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA
PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 –
SEMPE/SEGOV/PR.
FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A
APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.
Contratação inadequada a
título de consultoria, com sobrepreço.
Proceder à reformulação da forma e do tipo de contratação dos serviço
constantes do anexo "G"• do Contrato nº 7/2015 indevidamente intitulados como serviços de consultoria;
RECOMENDAÇÃO ACATADA E JÁ APLICADA
CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO PROCESSO 00095.001255/2015–72.
REINTERAMOS ESTA RECOMENDAÇÃO TENDO
EM VISTA A NOVA NOVA CONTRATAÇÃO QUE SE ENCONTRA EM ELABORAÇÃO.
Contratação inadequada a
título de consultoria, com sobrepreço.
Rrever os preços referentes aos serviços de consultoria constantes do Contrato nº
07/2015, bem como efetuar ampla pesquisa de mercado em futuras contratações da espécie.
A SEMPE OPTOU POR NÃO RENOVAR A CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS:
ASSESSORAMENTO TÉCNICO,
ASSESSORAMENTO TÉCNICO COM DESLOCAMENTO E PLANTÃO TÉCNICO,
CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO
PROCESSO 00095.001255/2015–72. FOI MANTIDO APENAS O ITEM MANUTENÇÃO DE LEGADOS E
NÃO MENSURÁVEIS POR PF, TENDO EM VISTA
SER UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PARA AS JUNTAS COMERCIAIS QUE UTILIZAM O SISTEMA
DE REGISTRO SIARCO E, PORTANTO, SERIA
CRÍTICO DEIXA–LAS DESASSISTIDAS.
VERIFICAR A IMPLEMENDAÇÃO DESTA
RECOMENDAÇÃO NO NOVO CONTRATO.
Contratação inadequada a
título de consultoria, com
sobrepreço.
Utilizar locação de mão–de–obra somente quanto àquelas modalidades de
serviço cujas características não permitam a execução mediante prestação de
serviços;
NÃO É DE INTERESSE DE A SEMPE FIRMAR
NENHUM CONTRATO DE LOCAÇÃO DE MÃO–DE–OBRA PARA FINS ESPECÍFICOS DO
CONTRATO DE TI.
VERIFICAR A IMPLEMENTAÇÃO DESTA RECOMENDAÇÃO NO NOVO CONTRATO.
Contratação de diversas
soluções de TI em um único
contrato.
Reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja
execução não tenha sido iniciada;
REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO
PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE
COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE
A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO
TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À
REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO
CONTRATO.
NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A
SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS
DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO
CONTRATO.
Contratação de diversas
soluções de TI em um único contrato.
Avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria,
procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos
praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução. Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados
estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas compensações em faturas a serem pagas;
PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE
LEVANTOU OS SERVIÇOS
ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS
NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE. QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO
OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS
NA IN 4. MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A
SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS
RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO
UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE
FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO.
TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO
RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS
CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO PROCESSO 00095.001255/2015–72.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA
QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
Contratação de diversas
soluções de TI em um único contrato.
Avaliar a alternativa mais vantajosa para a administração: dispensa de licitação,
realização de certame ou adesão à ata de registro de preços, quando da realização de nova contratação, tendo em vista os estudos de viabilidade efetuados;
PARA PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO
OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS
NA IN MP–SLTI Nº 4/2014. A DITEC ESTÁ DEFININDO O MODELO DE CONTRATAÇÃO DAS
SOLUÇÕES DE MODO QUE A NECESSIDADE DA
SEMPE SERÁ CONCATENADA COM AS NECESSIDADES DA PR, CONFORME ATA EM
ANEXO.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A
MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
Contratação de diversas
soluções de TI em um único contrato.
Realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que fundamentem
os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão e recursos
disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as disposições
previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na jurisprudência do TCU sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI, com destaque para:
a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando
levantamento de contratações similares feitas por outros órgãos, consulta a sítios na internet (e.g. portal do software público), consulta a publicações
especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas
especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz
do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93;
b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos necessários e suficientes à escolha da solução tecnológica da informação,
conforme levantamento de demandas dos potenciais gestores e usuários de
soluções de Tecnologia da Informação, soluções disponíveis no mercado, análise
de projetos similares realizados por outros órgãos ou entidades da administração
pública;
c) avaliar as diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em
outro órgão ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no
portal do Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado,
REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA
CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A
31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO 00095.001255/2015–72.
E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE
CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A
REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO,
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA
QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
69
inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas, premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade
do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo
Eletrônico – e– MAG; d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções identificadas,
levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e
manutenção; e) proceder à escolha da solução de tecnologia da informação e elaborar
justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição sucinta, precisa,
suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos benefícios a serem
alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência, eficácia, efetividade
e economicidade; f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e
manutenção da solução de tecnologia da informação; g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das quantidades e
estimativa de preços de serviços necessários à contratação; e
h) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia
não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação,
mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos
riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.
Majoração de preços
unitários em até 1026% no Contrato nº 07/2015 em
comparação com o Contrato nº 04/2013.
3) realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que
fundamentem os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão e recursos disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as
disposições previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na
jurisprudência do TCU sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI, com destaque para:
a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando
levantamento de contratações similares feitas por outros órgãos, consulta a sítios
na internet (e.g. portal do software público), consulta a publicações
especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas
especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz
do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93;
b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos necessários e suficientes à escolha da solução tecnológica da informação,
conforme levantamento de demandas dos potenciais gestores e usuários de soluções de Tecnologia da Informação, soluções disponíveis no mercado, análise
de projetos similares realizados por outros órgãos ou entidades da administração
pública; c) avaliar as diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha
da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em
outro órgão ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no portal do Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado,
inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas,
premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo
Eletrônico – e– MAG;
d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções identificadas, levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e
REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA
CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A 31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO
00095.001255/2015–72.
E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM
ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO, ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA
SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS
CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
manutenção; e) proceder à escolha da solução de tecnologia da informação e elaborar
justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição sucinta, precisa,
suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos benefícios a serem
alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência, eficácia, efetividade
e economicidade; f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e
manutenção da solução de tecnologia da informação;
g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das quantidades e estimativa de preços de serviços necessários à contratação; e
h) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam
comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação,
mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos
riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.
Majoração de preços
unitários em até 1026% no
Contrato nº 07/2015 em
comparação com o Contrato nº 04/2013.
Avaliar a alternativa mais vantajosa para a administração: dispensa de licitação,
realização de certame ou adesão à ata de registro de preços, quando da realização
de nova contratação, tendo em vista os estudos de viabilidade efetuados;
PARA PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS
NA IN MP–SLTI Nº 4/2014. A DITEC ESTÁ
DEFININDO O MODELO DE CONTRATAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE MODO QUE A NECESSIDADE DA
SEMPE SERÁ CONCATENADA COM AS
NECESSIDADES DA PR, CONFORME ATA EM ANEXO.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA
SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS
CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
Majoração de preços
unitários em até 1026% no
Contrato nº 07/2015 em comparação com o Contrato
nº 04/2013.
Reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja
execução não tenha sido iniciada;
REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO
PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE
COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE
A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO
TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À
REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO
CONTRATO. NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A
SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS
DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE
FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO
CONTRATO.
70
Majoração de preços
unitários em até 1026% no
Contrato nº 07/2015 em comparação com o Contrato
nº 04/2013.
Avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria,
procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos
praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução. Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados
estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas compensações em faturas a serem pagas;
PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE
LEVANTOU OS SERVIÇOS
ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS
NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE. QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO
OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS
NA IN 4. MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A
SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS
RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO
UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE
FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO.
TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO
RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS
CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO PROCESSO 00095.001255/2015–72.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA
QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
Majoração de preços unitários em até 1026% no
Contrato nº 07/2015 em
comparação com o Contrato nº 04/2013.
Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem
deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e
07/2015.
A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A
CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 –
SEMPE/SEGOV/PR.
FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.
Contratação por unidade de
ponto de função em valores superiores aos praticados no
mercado.
Proceder à adequação dos preços eventualmente pagos que sejam superiores aos
preços praticados no mercado, glosando dos futuros pagamentos à contratada os
valores já pagos acima dos preços de mercado;
ESTA QUESTÃO DEVERÁ SER AVALIADA
QUANDO DO PAD, VISTO QUE O ATUAL CONTRATO CONTEMPLA OS VALORES
COBRADOS PELO SERPRO, NÃO HAVENDO
AMPARO CONTRATUAL PARA EVENTUAL GLOSA, ALÉM DO FORNECEDOR CONTRATADO
JÁ TER SE MANIFESTADO QUE ESTÁ IMPEDIDO
TANTO POR CONTRATO QUANTO POR CONTROLE EXTERNO DELES, DE COBRAR
PREÇO DIFERENTE DO PACTUADO.
FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A
APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.
REITERAMOS A RECOMENDAÇÃO DE GLOSA PARA VALORES INDEVIDAMENTE PAGOS,
OBSERVANDO–SE O DISPOSTO NA IN MP–SLTI
Nº 04/2014 E GUIA DE CONTRATAÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TCU, PAG. 8,
CONSOANTE DECISÕES 1372/2007, 2010/2008 E
2752/2009, TCU PLENÁRIO E OUTRAS CONGÊNERES, CABENDO AO GESTOR ADOTAR
AS MEDIDAS PREVISTAS EM RELAÇÃO AO
CONTRATO.
Contratação por unidade de
ponto de função em valores
superiores aos praticados no mercado.
1) demonstrar, de forma analítica, a metodologia de cálculo usada para chegar ao
quantitativo de ponto de função estabelecido para cada sistema, bem como explicitar como os cálculos foram feitos (memorial de cálculo), conforme IN
MP–SLTI nº 04/2014 e Guia de Contratações de Tecnologia da Informação do
TCU, pag. 85;
NÃO POSSUÍMOS A METODOLOGIA UTILIZADA
PELO GESTOR À ÉPOCA DA CONTRATAÇÃO DOS CONTRATOS 04 E 07. SEGUNDO CONSULTA AO
SERPRO, ESTA MEMÓRIA DE CÁLCULO FICOU A
CARGO DO SERVIDOR LUIS FERNANDO SARTORI FURASTE, À ÉPOCA DIRETOR DESTA
SEMPE, QUE NÃO REPASSOU ESTA
INFORMAÇÃO PARA A ATUAÇÃO GESTÃO.
A FALTA DE METODOLOGIA DE CÁLCULO
PARA DEFINIÇÃO DO QUANTITATIVO DE PONTO
DE FUNÇÃO ESTABELECIDO PARA CADA SISTEMA, CARACTERIZA–SE NESTE CASO UMA
FALHA GRAVE, POIS IMPOSSIBILITA A
CHECAGEM DA ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS EMPREGADOS TENDO EM VISTA O SEU CUSTO –
BENEFÍCIO.
EM QUE PESE ESSAS INFORMAÇÕES AQUI APRESENTADAS, RESSALTA–SE QUE AS
PROVIDÊNCIAS JÁ CONTIDAS NESTE PPP,
SINALIZAM QUE AS PROVIDÊNCIAS CORRETIVAS DESTA FALHA ESTÃO EM
ANDAMENTO, COMO POR EXEMPLO: FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A
APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES
(PROVIDÊNCIA Nº 2016/0379–01.01.01) E, POR OUTRO LADO, ESTÁ EM TRÂMITE NOVO
PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM
ASSESSORAMENTO DA DITEC, EM CONFORMIDADE COM A IN MP–SLTI Nº 4/2014 (
PROVIDÊNCIA Nº 2016/0379–01.02.01).
Serviços contratados em
desacordo com o previsto no
Termo de Referência – TR,
no montante de R$
12.745.668,54 e serviços
não contratados constantes do TR, no montante de R$
9.901,326,43 (Contrato nº
07/2015).
1) reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja execução não tenha sido iniciada;
REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA
CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE
COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO
TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS
ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À
REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO
CONTRATO.
NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS
DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE
FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO CONTRATO.
Serviços contratados em
desacordo com o previsto no
Termo de Referência – TR, no montante de R$
12.745.668,54 e serviços
não contratados constantes do TR, no montante de R$
9.901,326,43 (Contrato nº
07/2015).
2) avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais
serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria, procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos
praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução.
Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas
compensações em faturas a serem pagas;
PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO
ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE LEVANTOU OS SERVIÇOS
ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM
ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE.
QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS
NA IN 4.
MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS
RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE
SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS
CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE
FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO. TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO
DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO
RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO
PROCESSO 00095.001255/2015–72.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA
SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS
CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
72
Serviços contratados em
desacordo com o previsto no Termo de Referência – TR,
no montante de R$
12.745.668,54 e serviços não contratados constantes
do TR, no montante de R$ 9.901,326,43 (Contrato nº
07/2015).
3) realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que
fundamentem os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão
e recursos disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as disposições previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na
jurisprudência do TCU sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI,
com destaque para:a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando levantamento de contratações similares feitas por outros
órgãos, consulta a sítios na internet (e.g. portal do software público), consulta a
publicações especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes
soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz
do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93;b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos necessários e suficientes
à escolha da solução tecnológica da informação, conforme levantamento de
demandas dos potenciais gestores e usuários de soluções de Tecnologia da
Informação, soluções disponíveis no mercado, análise de projetos similares
realizados por outros órgãos ou entidades da administração pública;c) avaliar as
diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em outro órgão
ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no portal do
Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado, inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas, premissas e
especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e–
MAG; d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções
identificadas, levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e manutenção;e) proceder à escolha da solução de tecnologia da
informação e elaborar justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição
sucinta, precisa, suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos
benefícios a serem alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência,
eficácia, efetividade e economicidade;f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e manutenção da solução de tecnologia da
informação;g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das
quantidades e estimativa de preços de serviços necessários à contratação; eh) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam
comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia
não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação, mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada
risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos
riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.
REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A
31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO
00095.001255/2015–72. E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM
ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO,
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS
CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA
QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
Serviços contratados em
desacordo com o previsto no
Termo de Referência – TR,
no montante de R$ 12.745.668,54 e serviços
não contratados constantes
do TR, no montante de R$
Avaliar a alternativa mais vantajosa para a administração: dispensa de licitação,
realização de certame ou adesão à ata de registro de preços, quando da realização de nova contratação, tendo em vista os estudos de viabilidade efetuados.
PARA PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO
OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS NA IN MP–SLTI Nº 4/2014. A DITEC ESTÁ
DEFININDO O MODELO DE CONTRATAÇÃO DAS
SOLUÇÕES DE MODO QUE A NECESSIDADE DA SEMPE SERÁ CONCATENADA COM AS
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO. ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA
SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS
9.901,326,43 (Contrato nº 07/2015).
NECESSIDADES DA PR, CONFORME ATA EM ANEXO.
CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
Serviços contratados em
desacordo com o previsto no
Termo de Referência – TR, no montante de R$
12.745.668,54 e serviços
não contratados constantes do TR, no montante de R$
9.901,326,43 (Contrato nº
07/2015).
Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem
deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e
07/2015, a seguir elencadas.
A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A
CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 –
SEMPE/SEGOV/PR.
FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.
Descontinuidade da
execução dos serviços com
execução parcial do objeto,
relativamente ao Contrato nº 04/2013 e não previsão dos
mesmos no Contrato nº
07/2015.
Realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que fundamentem
os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão e recursos
disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as disposições previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na jurisprudência do TCU
sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI, com destaque para:
a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando levantamento de contratações similares feitas por outros órgãos, consulta a sítios
na internet (e.g. portal do software público), consulta a publicações
especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes
soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz
do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93; b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos
necessários e suficientes à escolha da solução tecnológica da informação,
conforme levantamento de demandas dos potenciais gestores e usuários de
soluções de Tecnologia da Informação, soluções disponíveis no mercado, análise
de projetos similares realizados por outros órgãos ou entidades da administração
pública; c) avaliar as diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha
da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em
outro órgão ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no portal do Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado,
inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas,
premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo
Eletrônico – e– MAG;
d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções identificadas, levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e
manutenção;
e) proceder à escolha da solução de tecnologia da informação e elaborar justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição sucinta, precisa,
suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos benefícios a serem
alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência, eficácia, efetividade
e economicidade;
REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA
CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A
31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO 00095.001255/2015–72.
E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE
CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A
REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ
SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO,
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS
DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA
QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
74
f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e manutenção da solução de tecnologia da informação;
g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das quantidades e
estimativa de preços de serviços necessários à contratação; e h) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam
comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia
não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação, mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada
risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos
riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.
Descontinuidade da execução dos serviços com
execução parcial do objeto,
relativamente ao Contrato nº
04/2013 e não previsão dos
mesmos no Contrato nº
07/2015.
Reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja
execução não tenha sido iniciada;
REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO
PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE
COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE
A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO
TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À
REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO
CONTRATO.
NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A
SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS
DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO
CONTRATO.
Descontinuidade da
execução dos serviços com execução parcial do objeto,
relativamente ao Contrato nº
04/2013 e não previsão dos mesmos no Contrato nº
07/2015.
Apresentar os estudos técnicos e econômicos necessários e suficientes que
justifiquem as inclusões, supressões ou agrupamento de serviços, conforme prevê
a IN MP–SLTI nº 04/2014;
PARA NOVA CONTRATAÇÃO ESTÁ EM FASE FINAL DE REALIZAÇÃO ESTUDO TÉCNICO
PRELIMINAR PELA EQUIPE DE PLANEJAMENTO
DA CONTRATAÇÃO, ENVOLVENDO OS INTEGRANTES: REQUISITANTE (SEMPE),
TÉCNICO (DITEC) E ADMINISTRATIVO (DILOG),
ONDE SE LEVANTOU OS SERVIÇOS ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E ALOCANDO OS
QUANTITATIVOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA
A MANUTENÇÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE.
A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.
ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA
SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS
ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS
CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A
MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.
Fragilidades na composição
da equipe de servidores
destinados a atuarem na gestão dos Contratos nº
04/2013 e 07/2015, tendo
em vista o conhecimento técnico requisitado pela área
de TI.
Estabelecer processo de capacitação contínua dos servidores da SEMPE/CC–PR
que participem de equipes de planejamento de contratações de TI e de atividades
de gestão contratual nos normativos e na jurisprudência envolvidos com essas temáticas, em atenção ao Plano Anual de Capacitação e Desenvolvimento da
Presidência da República–PACD/PR vigente.
JÁ SOLICITAMOS A ABERTURA DE CURSOS
OFERTADOS QUE ENVOLVAM A GESTÃO DE
CONTRATO PÚBLICO E A SUA JURISPRUDÊNCIA. TODAVIA, PARA O ACERTO DO NOVO
CONTRATO DE TI DA SEMPE, ESTAMOS EM
PARCERIA COM A DITEC QUE ESTÁ FORNECENDO TODO O SUPORTE TÉCNICO
NECESSÁRIO.
NECESSÁRIO ANEXAR SOLICITAÇÕES E CERTIFICAÇÕES AO FINAL DO TREINAMENTO E
VERIFICAR AO LONGO DA EXECUÇÃO DO NOVO
CONTRATO A ADEQUAÇÃO PRÁTICA DA PROVIDÊNCIA, TENDO EM VISTA A
EFETIVIDADE DA EXECUÇÃO DO CONTRATO E O ALCANCE DOS RESULTADOS ESPERADOS.
75
Quadro nº 24 – Despesas por grupo e Elemento de Despesa
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
DIARIAS DE
PESSOAL CIVIL
107.092,65
56.673,00
107.092,65
56.673,00
107.092,65
56.673,00
PASSAGENS E
DESPESAS COM
LOCOMOÇÃO 173.841,80 76.342,81 173.841,80 72.424,85 3.917,96 173.841,80 72.424,85
OUTROS SERVIÇOS
DE TERCEIRO E
PESSOA FÍSICA 3.277,50 3.277,50 3.277,50
OUTROS SERV. DE
TERCEIROS E
PESSOA JURIDICA 26.878.519,97
17.103.532,62 23.197.447,40 13.063,525,78 3.681.072,57 4.040.006,84 23.193.447,40 13.063.525,78
CONTRIBUIÇÕES 905.492,50 3.150.000,00 905.492,50 3.150.000,00
DESPESAS DE
EXERCICIOS
ANTERIORES 70.391,56 70391,56 70.391,56
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
OUTROS SERV. DE
TERCEIROS PJ 6.995.990,55 3.205.735,00 4.961.954,62 1.393.911,36 2.034.035,93 1.811.823,64 4.961.954,62 1.393.911,36
CONTRIBUIÇÕES 896.419,50 896.419,50
DESP. EXERC.
ANTER.
76